Enciclopédia de Gênesis 8:11-11

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

gn 8: 11

Versão Versículo
ARA À tarde, ela voltou a ele; trazia no bico uma folha nova de oliveira; assim entendeu Noé que as águas tinham minguado de sobre a terra.
ARC E a pomba voltou a ele sobre a tarde; e eis, arrancada, uma folha de oliveira no seu bico; e conheceu Noé que as águas tinham minguado sobre a terra.
TB À tarde, a pomba voltou para ele, e eis no seu bico uma folha verde de oliveira; assim soube Noé que as águas tinham minguado de sobre a terra.
HSB וַתָּבֹ֨א אֵלָ֤יו הַיּוֹנָה֙ לְעֵ֣ת עֶ֔רֶב וְהִנֵּ֥ה עֲלֵה־ זַ֖יִת טָרָ֣ף בְּפִ֑יהָ וַיֵּ֣דַע נֹ֔חַ כִּי־ קַ֥לּוּ הַמַּ֖יִם מֵעַ֥ל הָאָֽרֶץ׃
BKJ e a pomba veio a ele à tarde, e eis que no seu bico estava uma folha de oliveira arrancada. Assim Noé soube que as águas haviam diminuído de sobre a terra.
LTT E a pomba voltou a ele ao anoitecer; e eis no seu bico, arrancada, uma folha de oliveira; e Noé conheceu que as águas tinham minguado de sobre a terra.
BJ2 A pomba voltou para ele ao entardecer, e eis que ela trazia, no bico, um ramo novo de oliveira! Assim Noé ficou sabendo que as águas tinham escoado da superfície da terra.
VULG At illa venit ad eum ad vesperam, portans ramum olivæ virentibus foliis in ore suo : intellexit ergo Noë quod cessassent aquæ super terram.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 8:11

Neemias 8:15 Assim, o publicaram e fizeram passar pregão por todas as suas cidades e em Jerusalém, dizendo: Saí ao monte e trazei ramos de oliveira, e ramos de zambujeiros, e ramos de murtas, e ramos de palmeiras, e ramos de árvores espessas, para fazer cabanas, como está escrito.
Zacarias 4:12 E, falando-lhe outra vez, disse: Que são aqueles dois raminhos de oliveira que estão junto aos dois tubos de ouro e que vertem de si ouro?
Romanos 10:15 E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas!

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

O DILÚVIO

DE ADÃO A NOÉ

O livro de Gênesis relata como Adão e Eva desobedeceram a Deus e foram expulsos do jardim do Éden. Vários aspectos da civilização são atribuídos a seus descendentes: "uma cidade", "harpa e flauta" e "todo instrumento cortante, de bronze e de ferro".1 Seus descendentes foram longevos, chegando, no caso de Matusalém, aos 969 anos de idade.? Sem dúvida, trata-se de uma vida longa - para alguns, absurdamente longa, mas isso não é quase nada em comparação com as idades apresentadas na famosa lista dos reis da Mesopotâmia, conhecida como "Lista Suméria de Reis". De acordo com esse registro, o homem mais longevo de todos foi um certo Enmenluanna que viveu 43.200 anos. A perversidade dos descendentes do primeiro casal foi motivo de grande tristeza para o Senhor e ele decidiu eliminar a humanidade da face da terra. 

O Senhor escolheu Noé, um "homem justo e íntegro entre os seus contemporâneos" e que "andava com Deus" e lhe deu ordem para construir uma grande caixa de madeira (o termo original é traduzido, tradicionalmente, como "arca") com 300 côvados de comprimento, 50 de largura e 30 de altura - em medidas modernas, cerca de 133,5 m x 22,3 m x 13.4 m medidas que sugerem um peso de mais de dez mil toneladas. Além de Noé e sua família, a arca abrigaria sete pares de todas as aves e animas limpos e um par de todos os animais considerados imundos. Quarenta dias de chuva eliminariam da face da terra todas as criaturas vivas.

A somatória dos números fornecidos em Gênesis 7:11-12 e Gênesis 8:14 totaliza 371 dias de duração do dilúvio, a menos que consideremos alguns dos períodos simultâneos, e não subseqüentes. Declarações como "cobriram todos os altos montes que havia debaixo do céu" A "quinze côvados [cerca de 7 m] acima deles prevaleceram as águas" e "Pereceu toda carne que se movia sobre a terra, tanto de ave como de animais domésticos e animais selváticos, e de todos os enxames de criaturas que povoam a terra, e todo homem"," mostram claramente a crença do autor no carter universal do dilúvio. Do ponto de vista do autor, a destruição foi total: "Assim, foram exterminados todos os seres que havia sobre a face da terra; o homem e o animal, os répteis e as aves dos céus foram extintos da terra; ficou somente Noé e os que com ele estavam na arca" Para alguns, a "terra" não se refere ao nosso planeta, mas sim, a uma região do mesmo e, portanto, indica um dilúvio localizado.

A arca repousou "sobre as montanhas de Ararate"® e, depois de soltar um corvo e, em seguida, uma pomba, para verificar se as águas haviam baixado, Noé saiu da arca com sua família e os animais. O Senhor prometeu nunca mais destruir todos os seres vivos e deu o arco-íris como sinal dessa aliança.

COMPARAÇÃO COM HISTÓRIAS MESOPOTÂMICAS DE DILÚVIOS

Pode-se encontrar paralelos do relato do dilúvio de Gênesis em histórias mesopotâmicas de dilúvios apresentadas em três versões: o Épico de Atrahasis (c. 1635 a.C.), o Epico de Ziusudra (c. 1600 a.C.) e o Épico de Gilgamés (c. 1600 a.C.). Este último conhecido através de cópias feitas em Nínive e outras cidades no primeiro milênio a.C.O Épico de Gilgamés é uma adaptação da história do Epico de Atrahasis. As semelhanças entre os relatos do dilúvio em Gênesis e no Épico de Gilgamés são mostradas na tabela da página ao lado.

Apesar da história de Gilgamés apresentar aspectos lendários, não devemos descartar o próprio Gilgamés, considerando-o apenas uma figura mitológica. Gilgamés, rei de Uruk, no sul da Mesopotâmia (a Ereque de Gênesis 10:10), y | provavelmente foi, de fato, um monarca que viveu por volta de 2700 a.C.

Em sua busca pela imortalidade, Gilgamés vai ao encontro dos únicos seres humans imortais, Utnapistim e sua esposa. Utnapistim (cujo nome significa " aquele que encontrou a vida') explica que os deuses lhe deram a imortalidade porque ele sobreviveu ao dilúvio e conta sua história a Gilgamés. Ele vivia em Shurruppak (atual Fara), junto do Eufrates, quando os deuses decidiram enviar um grande dilúvio sobre a humanidade. O deus Ea era amigo dos seres humanos e avisou Utnapistim sobre a calamidade iminente, instruindo-o a construir uma embarcação em forma de cubo com cerca de 60 m de cada lado e sete andares divididos em nove partes. Utnapistim devia encher a embarcação com ouro, prata, gado e toda sorte de animal doméstico e selvagem. Durante seis dias e sete noites, os céus escureceram e a tempestade caiu. A embarcação repousou sobre o monte Nimush. Utnapistim soltou uma pomba, mas esta voltou, pois não encontrou onde pousar. Em seguida, soltou uma andorinha, que também voltou e, por fim, um corvo que não voltou. Utnapistim deixou a embarcação e ofereceu um sacrifício as deuses. Pelo fato de Utnapistim haver salvo a humanidade, ele e sua esposa receberem dos deuses a vida eterna.

Uma comparação entre o relato do dilúvio em Gênesis e Gilgamés 11, resumida a tabela abaixo, revela diferenças   importantes. Se a embarcação de Utnapistim tivesse a forma de cubo, teria girado repetidamente em torno do seu próprio eixo e os animais teriam passado mal. A embarcação de Noé foi construída seguindo a proporção extremamente estável de 6:1. Utnapistim envia o pássaro mais fraco (a pomba) primeiro. Noé, pelo contrário, envia primeiramente o corvo, o pássaro mais forte.

O lugar onde a embarcação repousou é motivo de grande controvérsia. Gênesis 8:4 diz apenas "sobre as montanhas de Ararate". Observe o plural. Ararate é simplesmente o nome hebraico do reino de Urartu que, no século VIII a.C., abrangia grande parte da atual região leste da Turquia. O monte mais alto da Turquia, Agri Dagi (5137 m), é chamado, por vezes, de "monte Ararate", o que não limita a indicação de Gênesis, necessariamente, a um local tão específico. Histórias de um dilúvio podem ser encontradas na mitologia de vários povos do Pacífico, das Américas, do sul da Ásia e também do Oriente Próximo. Dentre todas elas, Gilgamés 11 é a mais semelhante ao relato bíblico, o que não surpreende, tendo em vista a proximidade relativa da Mesopotâmia com a região de "Ararate" e o fato da tradição mesopotâmica do dilúvio ser tão antiga.

EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO?

O que comprova a ocorrência do dilúvio? Estratos correspondentes ao tempo do dilúvio nas cidades iraquianas antigas de Ur, Kish e Fara (antiga Shurruppak) não apresentam correlações e também não cobrem totalmente essas cidades. Talvez tenhamos de buscar evidências do dilúvio numa era mais antiga e no registro geológico, e não arqueológico.

Por Paul Lawrence

 

Referências

Gênesis 4:17-22
Gênesis 5:27
Gênesis 6:9
Gênesis 7:19
Gênesis 7:20
Gênesis 7:21
Gênesis 7:23
Gênesis 8:4

Lugares associados às histórias do dilúvio encontradas na Mesopotâmia e em Gênesis.
Lugares associados às histórias do dilúvio encontradas na Mesopotâmia e em Gênesis.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Gênesis Capítulo 8 do versículo 1 até o 22
  • Mas Deus se Lembrou (8:1-19). A declaração lembrou-se Deus (1) é como um raio de luz em uma cena escura. Violência e corrupção trazem uma colheita de destruição, mas a obediência fiel de uns poucos evoca expressões de bondade do Juiz celestial. O dilúvio não ia durar para sempre, nem aqueles que estavam na arca iam ficar nela como se estivessem numa prisão. Uma vez mais, Deus agiu, fazendo soprar um vento seco por sobre as águas, que continuamente retrocederam do cume das montanhas. Logo, a arca (4) encalhou nos montes de Ararate, uma cadeia de montanhas na Turquia oriental. Lentamente, os cumes dos montes (5) mais baixos foram aparecendo. Quando abriu Noé a janela da arca (6) e enviou a pomba (8), ainda não havia terra seca para ela pousar, por isso voltou... para a arca (9). Uma semana depois, ele enviou novamente a pomba (10), que voltou com uma folha de oliveira no seu bico (11).
  • Depois de outros sete dias (12), libertou a pomba pela terceira vez. Desta feita, não voltou, instigando Noé a tirar a cobertura da arca (13). Ele não permitiu que ninguém saísse até que a terra estivesse completamente seca, 57 dias depois. Note que no versículo 13, as águas se secaram (harevu), mas no versículo seguinte a terra esta-va seca (yavesah). A mudança do verbo hebraico indica uma seca mais completa que o esgotamento das águas de sobre a terra (13). Em resposta à ordem de Deus, Noé (18) abriu a arca e tudo que havia nela veio para fora da arca (19).

  • Sacrifício e Promessa (8:20-22). Saindo da arca, Noé dirigiu seus pensamentos e ações primeiramente a Deus. Sacrificou no altar (20) animais e pássaros limpos, dos quais havia número em excesso (7.2,8,9), e Deus respondeu. Aqui, a frase chei-rou o suave cheiro (21) não indica que Deus estava sofregamente faminto, mas que estava ciente do ato de Noé e o aprovava." Deus toma a resolução interior de não usar um dilúvio outra vez como meio de punição. As razões para tal punição ainda permaneciam, porque a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice (21), mas a misericórdia de Deus impediria um dilúvio como punição. Isto não significa que não haveria mais punições. Enquanto o pecado persistir entre os homens, a punição virá, embora por outros meios. Como sinal da sua decisão, Deus estabeleceu uma regularidade de seqüências naturais que encorajariam o homem a ter esperança no futuro.

  • Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Gênesis Capítulo 8 do versículo 6 até o 12

    Gn 8:6-12

    Ao cabo de quarenta dias. Ou seja, desde o dia em que os montes foram avistados. Ver no Dicionário o artigo intitulado Quarenta, quanto ao simbolismo desse número e à sua frequência nas Escrituras. Houve uma provação ou um período de espera, depois que os montes foram avistados. A grande provação estava terminada, pelo que os quarenta dias de espera produziram apenas uma fagulha de ansiedade. O propósito de Deus continuou a operar, de acordo com o plano e o cronograma preestabelecidos. Nisso tudo há uma lição para nós. Nossa vida e o propósito dela seguem um cronograma divino. Aqueles quarenta dias de provação levam-nos até ab (julho/agosto).

    A janela. Ver a nota sobre isso em Gn 6:16. A janela ou ‘abertura’ foi aberta para um Novo Dia. Depois dos períodos de provação, sâo abertas janelas que nos dão esperança e perspectiva.

    Gn 8:7

    Soltou um corvo. Noé testou a situação para averiguar se a vontade de Deus havia agora produzido condições próprias para a vida humana. O texto talvez seja um tanto ambíguo para o leitor que não conhece o hebraico. No hebraico, conforme somos informados, é indicado que o corvo ficou voando para lá e para cá, indo e vindo, aparentemente sem encontrar um lugar onde pousar. E então, finalmente, encontrou um lugar, o que é indicado pela palavra “até”. A história babílônica paralela (par.
    286) adianta que o corvo não retornou, tendo encontrado alimento suficiente nos cadáveres flutuantes ou nas carcaças dos animais. A Septuaginta diz aqui “não voltou’.

    O corvo estava muito bem adaptado para sua tarefa. É uma ave forte que pode voar durante muito tempo, e pode ser amansado com facilidade. Antigamente era considerado dotado de poderes de previsão acerca das condições atmosféricas. “A cada noite voltava à arca, e talvez ao seu poleiro, perto da fêmea” (Elicio, inloc.).

    A Lição Dada pelo Corvo. Essa ave estava bem equipada para a tarefa que Noé lhe deu. Ela tinha uma virtude para ser usada, e Noé a usou. Aristóteles falava sobre a virtude como uma função. Para ele, cada pessoa atinge a conduta ideal quando desenvolve e usa a sua função especial. Ver no Dicionário o artigo intitulado Corvo.

    Gn 8:8

    Depois soltou uma pomba. Somente aos pares a pomba faz vôos longos; e, se ela não voltasse, Noé sabería que havia terra seca apropriada por perto. Como é óbvio, a pomba é um símbolo da paz. O dilúvio havia terminado; a paz tinha chegado, o lar estava próximo; um novo dia havia raiado. Os intérpretes cristãos fazem da pomba um símbolo do evangelho, que traz paz e reconciliação. Tradicionalmente, a pomba tem sido usada para levar mensagens; e ela é dotada de uma inteligência especial para essa tarefa, pelo que, tal como no caso anterior do corvo, a pomba era a escolha apropriada para esta missão. Ver no Dicionário o artigo intitulado Pomba. Essa ave foi mandada por três vezes. Um homem bom receberá de Deus mais de uma missão.

    Gn 8:9

    Não achando onde pousar o pé. O resultado esperado não falhou, mas apenas foi adiado, uma significativa lição para nós, que, às vezes, nos mostramos tão ansiosos. Um dos problemas da vida é o das “orações não respondidas” (aparentemente). Não nos devemos olvidar que o plano de Deus opera de acordo com um cronograma. As coisas acontecem conforme devem. O adiamento não é um fracasso. A pomba “voltou” a seu antigo meio ambiente. Mesmo em meio à demora, houve paz. A provisão divina continuou. Havia lugares secos fora da arca, embora ainda não adequados para o sustento da avezinha, que vive alimentando-se de sementes e pequenos bocados que é capaz de encontrar. As águas continuaram prevalecendo sobre a terra, embora as condições estivessem melhorando. Graças a Deus pelos melhoramentos! A alma, à semelhança da pomba, não acha pouso seguro senão na provisão de Cristo. “... não nos aprazimentos mundanos; nem nos deveres externos, nem em ouvir, ler, orar, jejuar ou na humilhação externa que vai às lágrimas; nem na lei. . .como também não na descendência natural, nem na instrução ... nem na profissão religiosa. .. mas somente em Cristo" (John Gill, in ioc.).

    Noé a Recolheu na Arca. O lar temporário da pomba tornou-se assim o seu lar permanente. E ela foi bem acolhida ali. Isso também sucede à espiritualidade. Cristo nos abraça afetuosamente. “Mais espera e mais agonia da esperança adiada” (Cuthbert A. Simpson, in Ioc.). Mas a esperança adiada não é a mesma coisa que a esperança perdida.

    Gn 8:10
    Esperou ainda outros sete dias. Noé julgou ser isso um prazo suficiente, antes de fazer outra tentativa para mudar sua situação. As mudanças esperam por nós, mas somente quando Deus assim ordena. É impossível abrir uma porta que Deus fechou. Mas ao chegar o tempo certo para uma porta ser aberta, ela se abre por si mesma. Ainda outros sete dias talvez indique que um período aproximado se tinha passado entre o envio do corvo e da pomba.

    Outra lição ensinada no caso da pomba foi que Nóe não abandonou a tarefa somente por estar envolvido um adiamento. Alguém já disse: “É sempre cedo demais para desistir", e essa declaração tem muitas aplicações em nossas vidas. A persistência rende dividendos.

    ARARATE

    No hebraico, deserto, nome dado à região entre o rio Tigre e as montanhas do Cáucaso, conhecida como Armênia, mas chamada Urati nas inscrições assírias. O nome veio a ser aplicado à cadeia montanhosa e, especialmente, ao duplo pico em forma de cone, com 5,182 m e 4.265 m.

    No Oriente existem vários montes sagrados, consagrados por tradições que os identificam com o lugar onde a arca teria repousado, terminado o dilúvio.
    Se o dilúvio começou quando Noé estava em algum lugar da Mesopotâmia, então as mais elevadas montanhas das vizinhanças, quando as águas do dilúvio baixaram o suficiente, teriam sido as de Urartu (Ararate).

    Gn 8:11

    À tarde ela voltou. E isso por ter achado fora da arca alimentação apropriada, razão pela qual não precisava voltar imediatamente, mas só no fim do dia. As coisas estavam melhorando. Graças a Deus pelos melhoramentos!

    No bico, uma folha nova de oliveira. A oliveira não cresce a elevadas altitudes, e isso deu a entender que as águas haviam diminuído grandemente e, assim, as terras baixas tinham começado a aparecer. Grande deve ter sido o regozijo, diante da pequena folha de oliveira, tal como, alguns dias antes, a visão dos montes acima da água tinha sido motivo de tanto consolo.

    Charles William Eliot foi um honrado e bem-sucedido presidente da Universidade de Harvard. Ele serviu longa e arduamente. Finalmente, chegara o tempo de aposentar-se. Muitos vieram prestar-lhe homenagens diante desse evento. Mas houve algo que o deixou especialmente emocionado. Um amado cidadão de Boston, um amigo de quase toda a vida, deu-lhe de presente um envelope. Que haveria dentro? Certamente não seria algo tão corriqueiro como dinheiro. Haveria alguma elegante carta de elogio? Eliot abriu o envelope. Não havia ali nenhum papel; nenhuma mensagem escrita. Continha apenas uma folha, uma folha de louro, símbolo da coroa conquistada pelos vitoriosos. Ele obtivera o triunfo. Quão grandioso é viver uma vida vitoriosa, no cumprimento da própria missão. Algumas vezes, quanto anelamos por um sinal divino de aprovação de nossa vida e daquilo que estamos procurando fazer. Um amigo pode falar uma palavra encorajadora, ou alguma ocorrência boa pode encorajar-nos a continuar. Uma das pessoas a quem dediquei a Enciclopédia de Biblia, Teologia e Filosofia foi o Dr, Professor Leônidas Hegenberg, o maior filósofo vivo do Brasil. Ao ler minha dedicatória, ele ficou impressionado. Ele havia passado por um tempo de exaustivo teste. Mas, ao ler minha dedicatória, ele disse: “Isso inspira-me a continuar trabalhando!". Sim, algumas vezes ouvimos tantas palavras duras, desanimadoras; as circunstâncias externas nos castigam; um corpo físico que se vai tomando idoso reclama: “Diminui o ritmo!”. Um acontecimento feliz ou uma palavra de encorajamento podem conferir-nos forças novas e determinação.

    O encorajamento de Noé, pois, veio à tarde. Sempre apreciei o fim da tarde. O dia termina ali; a tarefa do dia está terminada; o sol deita-se em paz no horizonte; a noite estende seu cobertor de repouso. Assim também, no texto à nossa frente, a pomba trouxe esperança no fim da tarde. Foi no fim de uma tarde que os discípulos de Emaús convidaram o ressurreto Jesus a que ficasse com eles; e foi então que O reconheceram. Pensemos na noite jubilosa que tiveram. O sono fugiu deles; uma vitória tão grande e preciosa fora obtida; a morte fora vencida pela vida.

    “Aquela pomba, enviada pela segunda vez, e que voltou, pode ser considerada emblema de um ministro do evangelho. Este pode ser comparado a uma pomba, em face dos dons do Espírito de Deus, que se parecem com os de uma pomba. Por meio desses dons um ministro vê-se qualificado para o seu trabalho, por ser homem simples e inofensivo, manso e humilde. E a folhinha de oliveira em seu bico pode ser um emblema do evangelho, que veio da parte de Cristo, a boa oliveira, o Evangelho da Paz... e por meio da paz sabe-se que as águas da ira divina foram pacificadas" (John Gill, in loc.).

    Gn 8:12

    Ainda mais sete dias. Estava terminado o terceiro período de espera. Algumas vitórias ocorrem imediatamente, mas usualmente uma grande vitória é fruto de longos labores e muita paciência. Mas este texto mostra que o grande momento, finalmente, chegara. A persistência sempre será recompensada. A vida não é como uma corrida de cem metros. É como uma maratona. Precisamos de forças para a longa corrida. Ao terminar minha tese doutorai, fui aprovado pela comissão na Universidade de Utah. Atravessei o cãmpus com minha tese doutorai na mão. Um homem totalmente estranho falou comigo durante o trajeto, expressando sua admiração (e talvez uma pontinha de inveja), ao ver minha tese terminada tão eleganle-mente adornada! Então eu lhe disse: “Ainda tenho um longo caminho a percorrer!”. O que isso prova é que, se prosseguirmos por tempo bastante, finalmente terminaremos nossa tarefa. Meu amigo e companheiro de tarefas, João Marques Bentes, disse-me certo dia, quando me encontrei com ele em São Paulo para lhe dar mais páginas para serem traduzidas, que tinha tido uma visão de uma estrada reta, por onde ele guiava seu carro, em tremenda velocidade, ou melhor, a estrada é que corria, por baixo do veículo. A estrada era tão longa que se perdia no horizonte. E a partir disso e de outros símbolos, ele julgou que nosso trabalho conjuntos ainda continuaria por muito tempo. Senti uma certa consternação, e repliquei: “Oh, não!

    Nunca haverá de terminar!". Mas a verdade é que o fim acaba chegando, para que venha o merecido descanso. Quando chega esse dia, podemos dizer: “Fiz o que tinha para fazer, e não me acovardei diante das dimensões da tarefai”,
    A pomba.., não tornou a ele. Tinha amanhecido um novo dia, e a pomba havia encontrado seu novo lar. Isso serviu de sinal, para Noé, de que em breve todos os seres encerrados na arca poderíam sair dali para buscar uma vida nova. Pensemos nisso! A humilde pomba foi a primeira criatura a experimentar a vida na nova criação, a renovação de todas as coisas, o novo começo. O mau tempo terminara; o bom tempo prevalecera.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Gênesis Capítulo 8 do versículo 1 até o 22
    *

    8.1—12.9 O relato da história pós-diluviana espelha o período pré-diluviano: a criação sai das águas escuras (1.1—2.3; conforme 8.1—9.16), a condição depravada dos seres humanos fundadores, Adão e Noé (3.1-14; conforme 9:18-23); a divisão dos filhos dos fundadores entre linhagens eleitas e réprobas (cap. 4; conforme 9:24-27); os tiranos réprobos construindo uma cidade e fazendo célebre o seu nome, Caim e Ninrode (4.17-24; conforme 10:8-12; 11:1-9); a preservação de uma linhagem piedosa (5.1-32; conforme 11:10-26) e de um agente fiel de bênção no mundo caído (6.1-9; conforme 11.27—12.9). O julgamento paralelo sobre os réprobos (6.9—7,24) virá com severo julgamento e a introdução do novo céu e da nova terra (13 61:3-17'>2Pe 3:13-17; Ap 21:1).

    * 8.1 Lembrou-se Deus de Noé. A expressão hebraica indica ação baseada em um compromisso prévio (9.15; 19.29; 30.22; Êx 2:24; 6:5; Lc 1:72, 73), não uma mera lembrança.

    vento. A palavra hebraica aqui é a mesma para “Espírito” em 1.2, e relembra o relato original da Criação e introduz o primeiro ato re-criativo de Deus, renovando a terra das águas (8.1—12.9, nota). Atos re-criativos sucessivos espelhando a criação original se seguem: o ajuntamento das águas (vs. 2-5; conforme 1:6-9), a colocação dos pássaros nos céus (vs. 6-12; conforme 1:20-23), o estabelecimento da terra seca (v.13; conforme 1:9-12), o aparecimento de animais e seres humanos sobre a terra para se multiplicar (vs. 16-19; conforme 1:24-27), e a bênção divina (9.1-3; conforme 1:28-30).

    * 8.4 as montanhas de Ararate. Na antiga área de Urartu (2Rs 19:37), agora parte do nordeste da Turquia e Armênia.

    * 8.6 quarenta. Ver nota em 7.4.

    *

    8.16 Sai. Posto que o dilúvio foi uma prefiguração do batismo cristão (1Pe 3:20, 21), a saída de Noé e sua família da arca pode ser tida como seu surgimento das águas da morte para uma nova vida (conforme Jo 5:28, 29; 11:43; Rm 6:3-6). Eles prefiguram a nova humanidade que prevalece sobre o mal (Ap 21:7).

    teus filhos. Ver 6.18 e nota.

    * 8.18 Saiu... Noé. Ver nota em 6.22.

    * 8.20—9.17 A aliança com Noé é estabelecida. Embora Noé já estivesse num relacionamento pactual com Deus (6.18, nota), o Senhor graciosamente promete com um juramento pactual solene nunca mais destruir a terra com dilúvio. Assim como nas outras alianças bíblicas, a promessa da aliança (8.21, 22; 9,11) é acompanhada pelos mandatos ou estipulações da aliança (9.1-7) e a apresentação de um sinal da aliança (9.12-17).

    * 8.20 altar… holocaustos. Significativamente, o primeiro ato de Noé depois de sair da arca foi o de adorar a Deus. Embora sejam mencionados aqui pela primeira vez, estes aspectos do sistema sacrificial são pressupostos (7.2, nota). O holocausto significava dedicação a Deus e propiciação pelo pecado (v. 21, nota; Lv 1:4; 6.8-13).

    limpos. Ver nota em 7.22.

    *

    8.21 suave. Um jogo de palavras resulta da similaridade entre esta palavra hebraica e o nome de Noé. Esta referência ao olfato divino antropomorficamente retrata o prazer de Deus na adoração do seu povo (Ez 20:41; Ef 5:2; conforme 2Co 2:15, 16). Como um sacrifício propiciatório, o holocausto de Noé acalmou a indignação de Deus contra o pecado (6,6) e prefigurou a morte de Cristo (Is 53:10). Tendo lhe agradado o sacrifício do seu servo Noé (conforme 4.4), Deus resolve nunca mais enviar um dilúvio (conforme 6.6, nota).

    amaldiçoar a terra. Deus não está retirando a maldição de 3.17, porém está prometendo não mais destruir a terra por meio de dilúvio (9.11).

    porque. O caráter gracioso da aliança com Noé é sublinhado pela promessa divina, a despeito da presença contínua do pecado humano que merece julgamento, de nunca mais enviar um dilúvio. Tal graça também implica a preservação por Deus de Israel (Êx 33:3; 34:9).

    nem tornarei a ferir. A graça de Deus para com Noé é estendida à humanidade em geral (6.8; 9.12).

    *

    8.22 Enquanto durar a terra. Esta expressão qualifica “nem tornarei” no v. 21. Deus preservará a terra até o Juízo Final (2Pe 3:7, 13); a ordem terrena não será encerrada prematuramente.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Gênesis Capítulo 8 do versículo 1 até o 22
    8.6-16 de vez em quando Noé enviava um ave para ver se a terra estava seca, mas não saiu do arca até que Deus o mandou. Estava esperando o momento que Deus assinalaria. Deus sabia que até depois de que a água se retirou, a terra não ia estar seca como para que Noé e sua família pudessem sair. Quanta paciência mostrou Noé, especialmente depois de passar um ano inteiro dentro de sua arca! Nós, como Noé, devemos confiar em que Deus nos dará paciência nos momentos difíceis em que devemos esperar.

    NOE

    A história do Noé não inclui só uma a não ser duas grandes e trágicas inundações. O mundo nos dias do Noé estava alagado de maldade. O número dos que recordavam ao Deus da criação, da perfeição e do amor se reduziu a um. Do povo de Deus, só ficava Noé. A resposta de Deus a esta severo situação foi uma última oportunidade que durou cento e vinte anos, durante a qual fez que Noé construíra um arca e apresentasse assim uma lição objetiva da importante mensagem que proclamava. Nada chama a atenção como construir um grande navio em terra seca! Para o Noé, a obediência significou comprometer-se em um projeto a longo prazo.

    Muitos de nós temos problemas para perseverar em qualquer projeto, já seja que Deus o dirija ou não. É interessante que a duração da obediência do Noé foi superior à expectativa de vida atual. Nosso único projeto a longo prazo comparável com aquele é nossa própria vida. Mas possivelmente estas seja uma das grandes provocações que nos deixou a vida do Noé: viver, sob a aceitação da graça de Deus, uma vida inteira de obediência e gratidão.

    Pontos fortes e lucros:

    -- Unico seguidor de Deus que ficava em sua geração

    -- Segundo pai da raça humana

    -- Homem de paciência, perseverança e obediência

    -- O primeiro maior construtor de navios da história

    Debilidades e enganos:

    -- Embriagou-se e se rebaixou moralmente ante seus filhos

    Lições de sua vida:

    -- Deus é fiel com os que lhe obedecem

    -- Deus não sempre nos protege dos problemas, mas se ocupa de nós apesar deles

    -- A obediência é um compromisso a longo prazo

    -- Um homem pode ser fiel, mas sua natureza pecaminosa permanece nele.

    Dados gerais:

    -- Onde: Não se menciona a que distância do horta de Éden se estabeleceu o povo

    -- Ocupação: Granjeiro, construtor de navios, pregador

    -- Familiares: Avô: Matusalém. Pai: Lamec. Filhos: CAM, Sem e Jafet

    Versículo chave:

    "E o fez assim Noé; fez conforme a tudo o que Deus lhe mandou" (Gn 6:22).

    A história do Noé se relata em Gênese 5:29-10.32. Também se menciona em 1Cr 1:3; Is 54:9; Ez 14:14, Ez 14:20; Mt 24:37-38; Lc 3:36; Lc 17:26-27; Hb 11:7; 1Pe 3:20; 2Pe 2:5.

    8.21, 22 Em incontáveis ocasione na Bíblia vemos deus mostrando seu amor e paciência para os seres humanos para salvá-los. Mesmo que Deus se precave de que a gente se "inclina" para o mal, continua tentando resgatá-la. Quando pecamos ou quando nos separamos de Deus, sem dúvida merecemos ser destruídos. Mas Deus prometeu que nunca mais destruirá toda a terra até o dia em que Jesucristo retorne para destruir para sempre o mal. Agora cada um das mudanças de estações são um aviso desta promessa.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Gênesis Capítulo 8 do versículo 1 até o 22
    2. o recuo do Diluvio (8: 1-19)

    1 Deus lembrou-se de Noé, de todos os animais, e todo o gado que estavam com ele na arca; e Deus fez passar um vento sobre a terra, e as águas amenizada; 2 as fontes do abismo e as janelas do Céu foram parados, ea chuva do céu estava sóbrio; 3 e as águas tornaram de sobre a terra; e após o término de cem e cinquenta dias, as águas diminuíram. 4 E a arca repousou no sétimo mês, no dia dezessete . dia do mês, sobre os montes de Ararat 5 E as águas foram minguando até o décimo mês: no décimo mês, no primeiro dia do mês, apareceram os cumes dos montes.

    6 E sucedeu que, no final de 40 dias, abriu Noé a janela da arca que tinha feito: 7 e ele soltou um corvo, e saiu de lá para cá, até que as águas se secaram de fora . a terra 8 E ele soltou uma pomba, para ver se as águas tinham minguado de sobre a face da terra; 9 mas a pomba não achou repouso para a planta de seu pé, e voltou a ele para a arca ; para as águas estavam sobre a face de toda a terra; e ele, estendendo a mão, tomou-a, e trouxe-a a ele para a arca. 10 E ele ficou ainda outros sete dias; e tornou a soltar a pomba fora da arca, 11 e a pomba voltou a ele ao anoitecer; e eis que em sua boca uma folha verde de oliveira off assim soube Noé que as águas tinham minguado de sobre a terra. 12 E ele ficou ainda outros sete dias, e soltou a pomba; e ela não voltaram mais a ele.

    13 E sucedeu que, no 601 anos, no primeiro mês, no primeiro dia do mês, as águas se secaram de sobre a terra; e Noé tirou a cobertura da arca, e olhou, e, eis que a face da terra estava enxuta. 14 E, no segundo mês, aos vinte e sete dias do mês, foi a terra seca. 15 E falou Deus a Noé, dizendo: 16 Sai da arca, tu, . e tua mulher e teus filhos e as mulheres de teus filhos contigo 17 Trazei contigo todos os seres vivos que estão contigo de toda a carne, as aves e gado, e todos os répteis que rastejam sobre a terra; para que se reproduzam abundantemente na terra, e frutificarão, e se multipliquem sobre a terra. 18 Então saiu Noé, e seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos com ele: 19 todos os animais, todos os répteis, e toda ave, tudo se move sobre a terra, segundo as suas famílias, saiu para fora da arca.

    O calendário do dilúvio, tanto quanto à sua ascensão e sua queda, é facilmente determinada a partir do registro das escrituras. Capítulo 7 dito de quarenta dias de chuva e um total de 150 dias para que as águas prevaleceram. Agora dizem-nos que, no final dos 150 dias as águas diminuíram (v. Gn 8:3 ), e no mesmo dia, o décimo sétimo dia do sétimo mês, a arca repousou sobre as montanhas de Ararat. (Os meses do calendário judaico foram meses lunares, constituídos quer Vigésima-Nona ou trinta dias cada. A fim de ajustar os meses lunares para o ano solar, muitos anos tinha que ter um mês adicional.) Em setenta e quatro dias mais os topos das montanhas foram claramente visto (v. Gn 8:5 ). Depois de mais de quarenta dias, ou 264 dias a partir do início do dilúvio, Noé soltou um corvo da arca. O corvo encontrou muita carniça flutuante para a luz em cima e alimentar-se. Noé também soltou uma pomba que retornou à arca porque não conseguiu encontrar um lugar para pousar. Sete dias depois, ele enviou-o novamente e ele voltou à noite, com uma folha de oliveira em sua boca. Depois de mais sete dias, ele enviou a pomba fora pela terceira vez e ele não retornou. Trinta e seis dias mais tarde, no primeiro dia do primeiro mês do ano 601 de Noé, ele tirou a cobertura da arca e viu que a face da terra estava enxuta . Aparentemente, isso significava apenas a superfície estava seca, por Noé esperou cinqüenta e seis dias mais até o segundo mês, aos vinte e sete dias, e, em seguida, foi a terra seca . Um período de 370 dias se passaram desde a entrada na arca para a saída dele. No entanto, a figura 370 é um mês baseado em trinta dias linear. Desde alguns meses lunares tinha apenas 29 dias, o comprimento real do tempo foi muito perto do nosso 365 dias ano solar.

    A misericórdia de Deus é novamente claramente revelada no recuo da inundação e da saída da arca. O escritor apresenta a recessão com as palavras, Deus lembrou-se de Noé . Na grande violência da Sua ira Ele ainda se lembrava um homem justo. Foi Deus quem deu início ativamente da recessão, assim como Ele ativamente iniciado o próprio dilúvio. E enquanto Noéexerceu a sua observação da terra secar sem quaisquer instruções gravadas do Senhor, Deus foi quem finalmente falou o comando para iniciar-se a partir da arca. Paciência e obediência de Noé são novamente manifesto. Deus lhe havia dito quando entrar na arca. Agora Noé se recusou a deixar as tensões de confinamento de um ano na força dele arca em um desembarque presunçoso. Ele esperou por ordem de Deus para sair.

    Um dos grandes problemas com a teoria de uma inundação geograficamente universal é a pergunta, Onde as águas ir? Vários fatores são mencionados aqui que contribuiu para a recessão das águas: um vento causado por Deus para passar sobre a terra, à suspensão das fontes do abismo, a paragem das janelas do céu e da restrição da chuva do céu, eo retornando das águas de sobre a terra. Não é indicada aparentemente não só a evaporação das águas, mas também o seu regresso, quer para as bacias do oceano ou para armazenamento de grandes câmaras abaixo da superfície da terra. É possível que as grandes mudanças na crosta terrestre, supostamente por alguns de ter ajudado a causar o dilúvio, agora continuou a ajudar em sua recessão, a criação montanhas e planaltos mais elevados do que jamais tinha sido, e criando ainda mais profundas das bacias oceânicas para o armazenamento das águas. Em todo o caso, o calendário revela uma recessão muito mais lento e gradual das águas, em comparação com a sua rápida ascensão na terrível vinda do dilúvio.

    As montanhas de Ararat , ou Urartu, o lugar de aterragem da arca, refere-se a uma cadeia de montanhas da Armênia, alguns 600 milhas ao norte e um pouco a oeste do local provável do Éden. Elas são as montanhas mais altas do Oriente Próximo. O pico mais alto é de aproximadamente três quilômetros de altura. A tradição local insiste em que a arca ainda está preservada nas neves eternas nas suas encostas do sul. É o mais inacessíveis de todos os picos, no entanto, tornando-o ao mesmo tempo pouco provável que a arca desembarcados lá, uma vez que teria sido descida difícil para muitos dos animais, e também impossível até agora para confirmar as tradições.

    3. The Aftermath do Diluvio (8: 20-9: 29)

    1. A consistência da época Prometida (8: 20-22)

    20 Edificou Noé um altar ao Senhor, e tomou de todo animal limpo e de toda ave limpa, e ofereceu holocaustos sobre o altar. 21 E o Senhor sentiu o cheiro suave; e Jeová disse em seu coração: Não tornarei a amaldiçoar a terra por causa do homem, para que a imaginação do coração do homem é má desde a sua mocidade; nem vou bater em qualquer outra mais tudo que vive, como eu fiz. 22 Enquanto a terra durar, sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite, não cessarão.

    O primeiro ato de Noé depois de deixar a arca foi construir um altar, o primeiro mencionado nas Escrituras, embora não necessariamente a primeira construída, e ofereceu de cada espécie de animal limpo e de aves limpas holocaustos ao Senhor. Sete pares de animais limpos e os pássaros foram levados para a arca; agora, aparentemente, um par de cada um foi usado como sacrifícios. A introdução súbita da idéia de animais puros e impuros em Gn 7:2 ; agora ele leva à suspensão do julgamento. O enigma da depravação natural do homem é, portanto, claramente revelada. É justa causa para a ira de Deus, assim o dilúvio. Mas é ao mesmo tempo algo para o qual o indivíduo não é inicialmente responsável, daí a promessa de Deus, após o dilúvio.

    Deus agora prometeu que, enquanto a terra durar, sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite, não cessarão . Os ciclos regulares de natureza não foram novamente ser incomodado. Mas estes versos não ensinam um universo clocklike operado por leis imutáveis. Essa regularidade é bastante explicou que a decisão soberana de um Deus onipotente que está ativamente interessado em seu mundo e que participa activamente na sua operação e gestão.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Gênesis Capítulo 8 do versículo 1 até o 22
    8.1 Lembrou-se Deus de Noé... Eis como culmina o relato da preservação divina deste homem de fé. A única coisa que Deus esquece, com referência a seus filhos, são os pecados (conforme Is 43:25 com Is 49:15). Quando a Bíblia diz que Deus "lembrou-se", junta as duas idéias, de amor fiel e de intervenção oportuna (conforme Jr 2:2; Jr 31:20 com Gn 19:29; Êx 2:24; Lc 1:54, Lc 1:55).

    8.4 Ararate. O monte Ararate mesmo tem c. de 5.300 metros de altura. O texto não requer mais do que montanhas, terra montanhosa ao norte da Mesopotâmia, sem indicação, de quantos metros sobre o nível do mar repousou.

    8.7 O corvo prefere estar só; a pomba, dotada de natureza mais gregária, prefere a proteção, e a companhia. • N. Hom. Nosso Senhor ensina, em Mt 24:37-40, que a história há de repetir-se com um reaparecimento dos "dias de Noé", antes da vinda do Filho do Homem. De que maneira?
    1) Dias de pecado: a) abandono dos caminhos de Deus; b) pregação da palavra de Deus (Mt 24:14; Mc 13:10); c) desinteresse quanto à vontade de Deus e desprezo para com sua mensagem; d) rejeição ao meio de escape oferecido por Deus, a menos que o pecador creia na palavra de Deus e busque refúgio na arca (conforme 1 Pe 3:20-22). Será inútil a pretensão do esforço próprio, tentando galgar as mais elevadas montanhas;
    2) Dias de Graça e de Salvação: a) a graça de Deus estava operando em meio a todos os males, era possível ao homem seguir nos caminhos do Senhor; b) o amor de Deus estava provendo o meio para o escape; c) o poder de Deus mantinha-se na posição de soberania sobre sua criação.

    8.20 Levantou Noé um altar. O gozo tão profundo na libertação, depois de passar tanto tempo na arca, deve ter sido igual ao prazer descrito por Ml 4:2. No entanto, o primeiro pensamento de Noé é de agradecer a Deus sua preservação.

    8.21 Não tornarei a amaldiçoar. Não devemos entender que esta promessa é decorrente da continuidade dos maus desígnios no íntimo do homem, mas porque Deus aspirou o suave cheiro do holocausto. A resolução divina de não renovar o julgamento, se baseia no sacrifício aceito (conforme 1Sm 26:19; Cl 1:20; Ef 5:2), não na incorrigibilidade do homem que causara o dilúvio (6.13).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Gênesis Capítulo 8 do versículo 1 até o 22
    8.4. montanhas de Ararate-. Ararate, no assírio, Urartu, fica no nordeste da Armênia, perto do lago Van. O monte Ararate tem c. 5.200 metros de altura, mas somente mais tarde o nome foi atribuído ao seu pico; o termo hebraico não sugere mais do que um pico nessa região. E uma infundada pressuposição de milagre imaginar que os animais tenham achado o seu caminho para descer dessa altura por meio do gelo da neve.

    Comentário adicional: evidências arqueológicas do Dilúvio
    Houve grande comoção quando sir Leonard Woolley afirmou em 1929 que havia descoberto evidências indubitáveis do Dilúvio nas suas escavações em Ur. Descobertas semelhantes foram feitas também em Uruk e Shuruppak, mas logo se tornou evidente que as camadas de inundações nos diferentes sítios eram de épocas diferentes. Detalhes e literatura adicional acerca disso podem ser encontrados em Parrot. Essas descobertas provaram que a Mesopotâmia havia sofrido grandes inundações periódicas, nenhuma das quais grande o suficiente para se encaixar na história bíblica, nem mesmo na tradição preservada na epopéia de Gilgamesh.


    3) a) A aliança de Deus com o homem (8.20—9.17)
    8.20. holocausto: em concordância com o sentido geral de Gênesis, são mencionadas somente ofertas queimadas — um reconhecimento da soberania de Deus — e não há menção de ofertas pelos pecados ou ofertas pacíficas (conforme comentário Dt 4:3). v. 21. Nunca mais amaldiçoarei \l‘qallêl\ a terra: duas palavras hebraicas são traduzidas por “amaldiçoar” ou “amaldiçoado”, ’ãrar tem o mesmo sentido que a palavra tem em português (conforme Gn 9:25; Dt 27:15,Dt 27:16 etc.), mas essa forma do qal implica a expressão de uma palavra depreciativa (conforme Zc 9:13, RSV). A implicação aqui é que Deus tinha tratado a terra como se não tivesse valor. Em contraste com Kidner, a promessa não estava fundamentada tanto no sacrifício aceito quanto na incorrigibilidade do homem (Leupold), pois o castigo que não é eficaz não é o método de Deus. A promessa do v. 22 não é de imunidade completa contra desastres naturais, mas que esses já não seriam universais nem destruiriam o equilíbrio normal da natureza. Nada aqui sugere que desastres naturais sejam necessariamente um sinal da ira de Deus.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Gênesis Capítulo 8 do versículo 1 até o 22
    Gn 8:1

    5. A DIMINUIÇÃO DAS ÁGUAS (Gn 8:1-14). Aquietaram-se as águas (1). As fortes correntezas, causadas pelo romper das "fontes do grande abismo" (Gn 7:11), agora tinham cessado, e as águas foram acalmadas. Parece que recuaram, provavelmente em direção ao mar. Note-se a palavra tornaram, no versículo 3. Os montes de Arará (4). O Arará é novamente mencionado em 2Rs 19:37; Is 37:38; Jr 51:27. Por meio dessas alusões, o Arará pode ser localizado em algum lugar da Armênia; e o lugar onde a arca repousou provavelmente foi algum lugar plano entre esses montes. Apareceram os cumes dos montes (5). A palavra significa "tornaram-se distintamente visíveis". Não que estivessem acabando de emergir, mas tinham estado ocultos devido a neblina que tal derramamento de água deve ter produzido. Conforme é observado pelo editor do comentário de Lange, sobre esta passagem, esse foi "outro exemplo do estilo notavelmente ótico de toda a narrativa". A história parece ter sido escrita por alguém que esteve ali presente. Sete dias (10). Os períodos de sete dias que são proeminentes nesta narrativa sugerem uma anterior observância do "sábado"?

    >Gn 8:14

    Aos vinte e sete dias do mês (14). A cronologia do dilúvio pode ser tabulada como segue:

    Houve 40 dias durante os quais caiu a chuva (Gn 7:12). - (40 dias)

    Durante outros 110 dias as águas continuaram a subir, fazendo que prevalecessem por um total de 150 dias (Gn 7:24). -(110 dias)

    As águas ocuparam 74 dias em seu "indo e minguando". Isso foi o 17º dia do sétimo mês até o 1º dia do décimo mês (Gn 8:5). Havendo 30 dias em um mês, os números em dias Sl 13:0). Esse período é necessário ser computado para chegar-se ao total e é dado por implicação da frase "outros sete dias" no vers. 10. -(7 dias)

    Sete dias se passaram antes de ser enviada a pomba pela segunda vez (Gn 8:10). -(7 dias)

    Outros sete dias, precedendo a terceira viagem da pomba (Gn 8:12). -(7 dias)

    Até este ponto 285 dias foram computados, mas o episódio seguinte é datado no 1º dia do primeiro mês, do ano 601. Desde a data em Gn 7:11 até este ponto, em Gn 8:13, há um período de 314 dias; portanto, aqui há um intervalo Dt 29:0). - (57 dias)

    Total: 371 dias

    O calendário apresentava meses de 30 dias; dessa maneira, desde o 17o dia do segundo mês, no ano 600, até o 27o dia do segundo mês, no ano 601, houve um ano (de 12 meses de 30 dias) e mais 11 dias, ou seja, 371 dias. Todo esse cálculo se baseia num calendário puramente calculado. Se tivermos a preocupação de investigar os dias reais, conforme medidos pelo sol, emerge um fato notável. Havia apenas 291/2 dias num mês lunar; mas para propósitos de calendário, o primeiro dia de 24 horas do mês foi contado duas vezes, metade do mesmo pertencente ao mês anterior e a outra metade ao mês seguinte. Doze meses lunares reais em realidade são apenas 354 dias. Portanto, se os 11 dias (do 17o dia até o 27o dia do segundo mês) forem adicionados, teremos o número 365. Vem à luz então o fato que o dilúvio durou exatamente um ano solar. Trata-se de uma suposição inteiramente gratuita, das teorias da crítica destrutiva, que aqui temos dois relatos sobre o dilúvio, um dos quais "documentos" assevera que a duração do dilúvio foi de um ano e 11 dias, enquanto que o outro "documento" considera que o mesmo se prolongou por apenas 61 dias. As alegadas "discrepâncias" são produto das hipóteses dos críticos e não têm existência fora dessas teorias. O estilo "completo" da narrativa se deve àquele paralelismo de expressão que é característico da literatura hebraica. Quanto ao relato babilônico e outros, a respeito do dilúvio, pode-se examinar um Dicionário Bíblico.

    >Gn 8:15

    6. O TÉRMINO DO DILÚVIO (Gn 8:15-22). Edificou Noé um altar (20). A nova vida do homem sobre a terra começou com um ato de adoração. Esta é a primeira referência a um altar nas páginas das Escrituras, embora provavelmente não deva ser considerado como o primeiro altar a ser construído. A imaginação do coração do homem é má (21). Esta, que fora o motivo para o julgamento, é agora vista como a prover ocasião para o exercício da misericórdia divina.


    Dicionário

    Arrancada

    arrancada s. f. 1. Ato ou efeito de arrancar. 2. Investida. 3. Movimento repentino.

    Bico

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Órgão constituído por duas partes córneas que, nas aves, cobrem as maxilas.
    Por anal. A boca proeminente de alguns outros animais.
    A boca do homem, em frases como: calar o bico (calar-se), não abrir o bico (não dizer nada) etc.
    Renda estreita, que termina lateralmente em bicos.
    [Brasil] Biscate, pequenos ganhos eventuais.
    Extremidade de certos objetos terminados em ponta: o bico de uma pena.
    A parte inferior do focinho do cavalo.
    Meter o bico, intrometer-se: nisto ninguém mete o bico.
    Bico do peito, o mamilo.
    Bico do candeeiro, extremo do canal por onde sai a torcida.
    Bico de gás, tubozinho por onde sai o gás de iluminação.
    Bico de Bunsen, bico de gás empregado em laboratório, munido de um sistema de regulagem que permite modificar a composição da mistura combustível.
    Chapéu de três bicos, de forma triangular.
    Jogar com pau de dois bicos, querer agradar a ambas as partes em divergência.
    Abrir o bico, delatar; falar; revelar cansaço (o jogador de futebol).
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Órgão constituído por duas partes córneas que, nas aves, cobrem as maxilas.
    Por anal. A boca proeminente de alguns outros animais.
    A boca do homem, em frases como: calar o bico (calar-se), não abrir o bico (não dizer nada) etc.
    Renda estreita, que termina lateralmente em bicos.
    [Brasil] Biscate, pequenos ganhos eventuais.
    Extremidade de certos objetos terminados em ponta: o bico de uma pena.
    A parte inferior do focinho do cavalo.
    Meter o bico, intrometer-se: nisto ninguém mete o bico.
    Bico do peito, o mamilo.
    Bico do candeeiro, extremo do canal por onde sai a torcida.
    Bico de gás, tubozinho por onde sai o gás de iluminação.
    Bico de Bunsen, bico de gás empregado em laboratório, munido de um sistema de regulagem que permite modificar a composição da mistura combustível.
    Chapéu de três bicos, de forma triangular.
    Jogar com pau de dois bicos, querer agradar a ambas as partes em divergência.
    Abrir o bico, delatar; falar; revelar cansaço (o jogador de futebol).
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Órgão constituído por duas partes córneas que, nas aves, cobrem as maxilas.
    Por anal. A boca proeminente de alguns outros animais.
    A boca do homem, em frases como: calar o bico (calar-se), não abrir o bico (não dizer nada) etc.
    Renda estreita, que termina lateralmente em bicos.
    [Brasil] Biscate, pequenos ganhos eventuais.
    Extremidade de certos objetos terminados em ponta: o bico de uma pena.
    A parte inferior do focinho do cavalo.
    Meter o bico, intrometer-se: nisto ninguém mete o bico.
    Bico do peito, o mamilo.
    Bico do candeeiro, extremo do canal por onde sai a torcida.
    Bico de gás, tubozinho por onde sai o gás de iluminação.
    Bico de Bunsen, bico de gás empregado em laboratório, munido de um sistema de regulagem que permite modificar a composição da mistura combustível.
    Chapéu de três bicos, de forma triangular.
    Jogar com pau de dois bicos, querer agradar a ambas as partes em divergência.
    Abrir o bico, delatar; falar; revelar cansaço (o jogador de futebol).
    Fonte: Priberam

    Eis

    advérbio Aqui está; veja, perceba, olhe: eis o prêmio que tanto esperava.
    Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
    Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.

    Folha

    substantivo feminino Botânica Órgão vegetal preso a um caule ou ramo por um pecíolo delgado que sustenta o limbo verde, plano e cheio de nervuras.
    Órgão de respiração das plantas.
    Chapa extremamente fina de um metal ou qualquer sólido: folha de zinco.
    Pedaço de papel de certa dimensão ou tamanho, avulso, ou em bloco, caderno, livro.
    Jornal, publicação periódica.
    Lâmina de metal e parte cortante de certos instrumentos.
    Relação, rol: folha de pagamento.
    A folhas tantas, em tal altura ou momento.
    Novo em folha, de primeira mão, ainda não usado.
    Figurado Folha morta, pessoa que perdeu o prestígio ou afeição de alguém.

    Minguado

    Dicionário Comum
    minguado adj. 1. Diminuto. 2. Escasso.
    Fonte: Priberam

    Noé

    adjetivo Pop Bêbedo.
    Etimologia (origem da palavra noé). De Noé, nome próprio.

    Repouso. Não se conhece nada sobreseus primeiros anos. Aparece pela primeira vez nas Escrituras com quinhentos anos de idade. Seu bisavô, Enoque, foi homem sobremaneira piedoso, e que pela graça divina escapou da morte. Foi trasladado, Gn 5:22-24At 11:5. Seu avô, Matusalém, foi o homem que mais viveu, segundo Gn 5:25-27. o nome de seu pai era Lameque, aparentemente homem religioso, que deu a seu filho um nome que significa ‘Descanso’, Gn 5:29. 1. Filho de Lameque, e neto de Matusalém (Gn 5:26-29). Pela sua retidão de caráter (Gn 6:8-9Ez 14:14-20), achou graça aos olhos de Deus. Quando as maldades dos homens trouxeram a calamidade do dilúvio (6.5 a 7), foi Noé avisado e dirigido na construção de uma arca para sua salvação e de sua família (Gn 6:14-22). Noé, juntamente com a sua mulher, seus filhos, e suas noras, entrou na arca, que flutuou sobre as águas pelo espaço de 150 dias antes de pousar no monte Ararate (Gn 7:8). Quando saíram da arca, edificou Noé um altar, oferecendo sacrifício a Deus. Foi abençoado pelo Senhor, sendo-lhe então feita a promessa de que nunca mais seria a terra coberta por algum dilúvio (Gn 8:21-9.17). Depois disso ‘Sendo Noé lavrador, passou a plantar uma vinha. Bebendo do vinho, embriagou-se’ (Gn 9:20-21). Cão, nesta ocasião, procedeu para com seu pai de um modo diferente de Sem e Jafé. o resultado do mau procedimento de Cão foi ser este amaldiçoado, ao passo que os seus irmãos foram abençoados. A profecia de Noé foi amplamente cumprida na história dos seus descendentes. Noé viveu, depois do dilúvio, ainda trezentos e cinqüenta anos… (Gn 9:28-29). Ao testemunho de Noé refere-se Jesus (Mt 24:37-38Lc 17:26-27), S. Pedro (1 Pe 3.20 – 2 Pe 2.5), e a epístola aos Hebreus (11.7).

    Noé [Descanso] - Filho de Lameque da descendência de Sete (Gn 5:28-32). Noé era um homem JUSTO 4. Quando Deus decidiu destruir o mundo através de um DILÚVIO, ele escolheu Noé e sua família para escaparem da destruição. Durante o dilúvio, Noé e sua esposa, seus três filhos e suas esposas e muitos animais permaneceram dentro de uma ARCA que havia sido construída por Noé. Depois que as águas secaram, Noé e sua família saíram da arca e receberam de Deus a ordem e a bênção para povoarem de novo a terra. Noé viveu 950 anos (Gen 6—9).

    Noé No Antigo Testamento (Gn 5:29-9:28), homem justo e vigilante que não foi atingido pelo juízo divino desencadeado no dilúvio. Seus dias são comparados aos que precederão a Parusia (Mt 24:37-39; Lc 17:26ss.), já que em ambos os casos somente uns poucos se encontram preparados e uns poucos se salvam.

    Oliveira

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Oliveira Pequena árvore que produz azeitonas (Sl 52:8;
    v. AZEITE).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    A oliveira é, pela primeira vez, mencionada em Gn 8:11, quando a pomba voltou para a arca de Noé com um ramo daquela árvore. Havia na Terra Santa muitas oliveiras, quando os israelitas tomaram posse dela (Dt 6:11) – e acham-se associadas com as vinhas como sendo uma fonte de riqueza (1 Sm 8.14 – 2 Rs 5.26). As azeitonas eram colhidas, batendo a árvore, ou sacudindo-a (Dt 24:20) – e era destinada para os respigadores uma parte (Êx 23:11). o azeite era extraído, esmagando ou pisando o fruto (Êx 27:20 – J12.24 – Mq 6:15). Há referência ao uso da madeira de oliveira em 1 Rs 6.23 – e ainda se emprega na Palestina em obra de gabinete. Uma coisa tão conhecida era naturalmente empregada como símbolo. Um homem justo é comparado à oliveira por causa da sua verdura e da sua abundância (Sl 52:8os 14:6), e os seus filhos são descritos como ramos de oliveira (Sl 128:3). Elifaz diz dos maus: ‘E deixará cair a sua flor, como a oliveira’ (15:33), referindo-se à maneira como algumas vezes as flores caem abundantemente da árvore. o fruto da oliveira, no seu estado silvestre, é pequeno e sem valor – mas torna-se bom e abundante quando na silvestre se enxerta um ramo de boa árvore. Paulo serve-se desta circunstância de um modo admirável para mostrar aos gentios os benefícios que haviam recebido do verdadeiro israel (Rm 11:17) – é contrário à natureza, diz ele, enxertar um ramo silvestre num tronco de boa árvore. (*veja Azeite.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Botânica Gênero da família das oleáceas, árvores de países quentes, que fornecem a azeitona. (A oliveira era considerada, na Antiguidade, símbolo de sabedoria, de paz, de abundância e de glória.).
    Fonte: Priberam

    Pomba

    substantivo feminino Fêmea do pombo.
    Vasilha de cobre, usada nos engenhos de açúcar, para onde se passa o caldo limpo da cana.
    [Brasil] Pop. Região púbica da mulher.
    [Brasil: Nordeste] Pop. Pênis.

    Vem do Latim palumba, "pombo bravo", relacionado a colomba, "pomba".

    A primeira menção que se faz da pomba na Bíblia é em Gn 8:8-10,12. Noé empregou esta ave com o fim de saber quanto tinha baixado as águas do dilúvio. As pombas são abundantes na Palestina, tanto no seu estado livre, como domesticadas. São classificadas por Moisés entre os animais limpos, e sempre foram aves da mais alta estima nas nações orientais. o Salmo 68:13 refere-se ao brilho de suas asas, quando se levantam a voar. A pomba é mencionada como símbolo de simplicidade, de inocência, gentileza, afeição e fidelidade (os 7:11 – Mt 10.)S) – e podia ser oferecida em sacrifício pela gente pobre, quando não podia apresentar oblação mais custosa. Foi nestas condições que Maria ofereceu ‘um par de rolas ou dois pombinhos’, depois do nascimento de Cristo (Lv 12:8Lc 2:22-24). Lê-se em is 60:8: ‘Quem são estes que vêm voando como nuvens, e como pombas ao seu pombal?’ A pele brilhantemente avermelhada, em volta dos olhos pretos da rola, explica as palavras de Ct 5:12. o esterco de pombos é muito empregado para adubar as terras no oriente.

    Pomba Denominação que engloba diversas aves como a pomba-rola, a pomba-torcaz, o pombinho e a rolinha. Era a oferenda reservada aos pobres, especialmente nos ritos de purificação, o que explica sua venda no Templo (Mt 21:12; Jo 2:14-16).

    Para Jesus, ela é a imagem da pureza e da simplicidade (Mt 10:16). Durante o batismo de Jesus, o Espírito Santo desceu sobre ele em forma de pomba (Mt 3:16; Mc 1:10; Lc 3:22; Jo 1:32). O símbolo da pomba não é muito claro nesse acontecimento. Tem-se demonstrado a possibilidade de referir-se ao amor de Deus (Ct 2:14; 5,2) ou à nova criação, que se inicia com o messias (Gn 1:2; Os 7:11).


    Tarde

    substantivo feminino Parte do dia que vai do meio-dia ao começo da noite: a tarde está linda.
    advérbio Depois da hora marcada: chegou tarde à reunião.
    A uma hora avançada da noite: dormiu tarde.
    locução adverbial À tarde, depois do meio-dia e antes do anoitecer: trabalho à tarde.
    Mais tarde, posteriormente, em ocasião futura: volte mais tarde.
    Antes tarde do que nunca, expressão de agrado pelo que acontece depois de longamente esperado.
    Figurado Ser tarde, já não haver remédio ou solução (para alguma coisa), por haver chegado fora de tempo: agora é tarde para arrependimento.

    tarde adv. 1. Fora do tempo ajustado, conveniente ou próprio. 2. Próximo à noite. S. f. Parte do dia entre as 12 horas e o anoitecer.

    Tarde Começo da noite ou fim da primeira vigília (Mt 28:1; Mc 11:19; 13,35).

    Terra

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    águas

    água | s. f. | s. f. pl.
    2ª pess. sing. pres. ind. de aguar
    Será que queria dizer águas?

    á·gua
    (latim aqua, -ae)
    nome feminino

    1. Líquido natural (H2O), transparente, incolor, geralmente insípido e inodoro, indispensável para a sobrevivência da maior parte dos seres vivos.

    2. Esse líquido como recurso natural que cobre cerca de 70% da superfície terrestre.

    3. Lugar por onde esse líquido corre ou se aglomera.

    4. Chuva (ex.: fomos e viemos sempre debaixo de água).

    5. Suor.

    6. Lágrimas.

    7. Seiva.

    8. Limpidez (das pedras preciosas).

    9. Lustre, brilho.

    10. Nome de vários preparados farmacêuticos.

    11. [Engenharia] Cada uma das vertentes de um telhado (ex.: telhado de duas águas; telhado de quatro águas).

    12. [Marinha] Veio por onde entra água no navio.

    13. [Brasil, Informal] Bebedeira.

    14. [Brasil, Informal] Aguardente de cana. = CACHAÇA


    águas
    nome feminino plural

    15. Sítio onde se tomam águas minerais.

    16. [Informal] Urina.

    17. Ondulações, reflexos.

    18. Líquido amniótico.

    19. Limites marítimos de uma nação.


    água chilra
    Comida ou bebida sem sabor ou com água a mais.

    Água ruça proveniente do fabrico do azeite.

    água de Javel
    [Química] Solução de um sal derivado do cloro utilizada como anti-séptico (tratamento das águas) ou como descorante (branqueamento).

    água de pé
    Água de fonte.

    água doce
    Água que não é salgada, que não é do mar.

    água lisa
    Água não gaseificada.

    água mineral
    Água de nascente que, natural ou artificialmente, contém sais minerais dissolvidos ou gás, aos quais são atribuídas propriedades medicinais.

    água no bico
    [Informal] Intenção oculta que se procura alcançar por meio de outra acção (ex.: a proposta traz água no bico; aquela conversa tinha água no bico). = SEGUNDAS INTENÇÕES

    água panada
    Água em que se deita pão torrado.

    água sanitária
    [Brasil] Solução aquosa à base de hipoclorito de sódio, de uso doméstico generalizado, sobretudo como desinfectante ou como branqueador. = LIXÍVIA

    água tónica
    Bebida composta de água gaseificada, açúcar, quinino e aromas.

    água viva
    Água corrente.

    capar a água
    [Portugal: Trás-os-Montes] Atirar pedras horizontalmente à água para que nela dêem um ou dois saltos.

    com água pela
    (s): barba(s)
    [Informal] Com muito trabalho ou dificuldades.

    comer água
    [Brasil, Informal] Ingerir bebidas alcoólicas. = BEBER

    dar água pela
    (s): barba(s)
    [Informal] Ser complicado, difícil; dar trabalho.

    deitar água na fervura
    [Informal] Esfriar o ardor ou o entusiasmo de alguém; apaziguar os ânimos. = ACALMAR, CONCILIAR, HARMONIZARAGITAR, ALVOROÇAR, ENERVAR

    em água de barrela
    [Informal] O mesmo que em águas de bacalhau.

    em águas de bacalhau
    [Informal] Sem consequência, sem resultados ou sem seguimento (ex.: o assunto continua em águas de bacalhau; acabou tudo em águas de bacalhau; a ideia ficou em águas de bacalhau).

    ferver em pouca água
    [Informal] Irritar-se facilmente ou por pequenas coisas (ex.: você ferve em pouca água, homem!).

    ir por água abaixo
    [Informal] Ficar desfeito ou ser malsucedido (ex.: a teoria foi por água abaixo). = FRACASSAR, GORAR

    levar a água ao seu moinho
    Conseguir obter vantagens pessoais.

    mudar a água às azeitonas
    [Informal, Jocoso] Urinar.

    pôr água na fervura
    [Informal] O mesmo que deitar água na fervura.

    primeiras águas
    As primeiras chuvas.

    sacudir a água do capote
    Recusar responsabilidades ou livrar-se de um compromisso.

    Atribuir as culpas a outrem.

    tirar água do joelho
    [Informal, Jocoso] Urinar.

    verter águas
    [Informal] Urinar.


    a·guar |àg| |àg| -
    (água + -ar)
    verbo transitivo

    1. Molhar com água ou outro líquido (ex.: tem de aguar estas plantas, se não secam). = BORRIFAR, REGAR

    2. Misturar com água. = DILUIR

    3. Tornar insípido, geralmente por excesso de água ou por pouco tempero. = DESTEMPERAR

    4. Fazer malograr ou frustrar algo.

    5. Pôr nota discordante em.

    verbo intransitivo

    6. Ficar muito desejoso de algo, geralmente comida ou bebida; ficar com água na boca. = SALIVAR

    7. Sentir grande desprazer por não comer ou beber coisa que agrada.

    8. [Veterinária] Sofrer de aguamento.

    verbo pronominal

    9. Tornar-se ralo e fino por doença (ex.: o cabelo está a aguar-se).


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Gênesis 8: 11 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E a pomba voltou a ele ao anoitecer; e eis no seu bico, arrancada, uma folha de oliveira; e Noé conheceu que as águas tinham minguado de sobre a terra.
    Gênesis 8: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Antes de 2500 a.C.
    H2009
    hinnêh
    הִנֵּה
    Contemplar
    (Behold)
    Partícula
    H2132
    zayith
    זַיִת
    azeitona, oliveira
    (olive)
    Substantivo
    H2965
    ṭârâph
    טָרָף
    cachorro
    (dogs)
    Substantivo - Dativo Masculine Plural
    H3045
    yâdaʻ
    יָדַע
    conhecer
    (does know)
    Verbo
    H3123
    yôwnâh
    יֹונָה
    mais, a um grau maior, melhor
    (much)
    Advérbio
    H3588
    kîy
    כִּי
    para que
    (that)
    Conjunção
    H413
    ʼêl
    אֵל
    até
    (unto)
    Prepostos
    H4325
    mayim
    מַיִם
    água, águas
    (of the waters)
    Substantivo
    H5146
    Nôach
    נֹחַ
    filho de Lameque, pai de Sem, Cam e Jafé; construtor da arca que salvou a sua família da
    (Noah)
    Substantivo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H5929
    ʻâleh
    עָלֶה
    ()
    H6153
    ʻereb
    עֶרֶב
    a noite
    (the evening)
    Substantivo
    H6256
    ʻêth
    עֵת
    tempo
    (toward)
    Substantivo
    H6310
    peh
    פֶּה
    boca
    (her mouth)
    Substantivo
    H7043
    qâlal
    קָלַל
    ser desprezível, ser ligeiro, ser insignificante, ser de pouca monta, ser frívolo
    (were abated)
    Verbo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H935
    bôwʼ
    בֹּוא
    ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    (and brought [them])
    Verbo


    הִנֵּה


    (H2009)
    hinnêh (hin-nay')

    02009 הנה hinneh

    forma alongada para 2005; DITAT - 510a; part demons

    1. veja, eis que, olha, se

    זַיִת


    (H2132)
    zayith (zay'-yith)

    02132 זית zayith

    provavelmente procedente de uma raiz não utilizada [ligada a 2099]; DITAT - 548 n m

    1. azeitona, oliveira
      1. oliveira
      2. azeitonas n pr loc
    2. montanha diante de Jerusalém pelo lado leste

    טָרָף


    (H2965)
    ṭârâph (taw-rawf')

    02965 טרף taraph

    procedente de 2963; DITAT - 827a; adj

    1. colhido fresco, arrancado fresco, recém-tirado

    יָדַע


    (H3045)
    yâdaʻ (yaw-dah')

    03045 ידע yada ̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 848; v

    1. conhecer
      1. (Qal)
        1. conhecer
          1. conhecer, aprender a conhecer
          2. perceber
          3. perceber e ver, descobrir e discernir
          4. discriminar, distinguir
          5. saber por experiência
          6. reconhecer, admitir, confessar, compreender
          7. considerar
        2. conhecer, estar familiarizado com
        3. conhecer (uma pessoa de forma carnal)
        4. saber como, ser habilidoso em
        5. ter conhecimento, ser sábio
      2. (Nifal)
        1. tornar conhecido, ser ou tornar-se conhecido, ser revelado
        2. tornar-se conhecido
        3. ser percebido
        4. ser instruído
      3. (Piel) fazer saber
      4. (Poal) fazer conhecer
      5. (Pual)
        1. ser conhecido
        2. conhecido, pessoa conhecida, conhecimento (particípio)
      6. (Hifil) tornar conhecido, declarar
      7. (Hofal) ser anunciado
      8. (Hitpael) tornar-se conhecido, revelar-se

    יֹונָה


    (H3123)
    yôwnâh (yo-naw')

    03123 יונה yownah

    provavelmente procedente da mesma raiz que 3196; DITAT - 854a; n f

    1. pomba, pombo

    כִּי


    (H3588)
    kîy (kee)

    03588 כי kiy

    uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

    1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
      1. que
        1. sim, verdadeiramente
      2. quando (referindo-se ao tempo)
        1. quando, se, embora (com força concessiva)
      3. porque, desde (conexão causal)
      4. mas (depois da negação)
      5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
      6. mas antes, mas
      7. exceto que
      8. somente, não obstante
      9. certamente
      10. isto é
      11. mas se
      12. embora que
      13. e ainda mais que, entretanto

    אֵל


    (H413)
    ʼêl (ale)

    0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

    partícula primitiva; DITAT - 91; prep

    1. para, em direção a, para a (de movimento)
    2. para dentro de (já atravessando o limite)
      1. no meio de
    3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
    4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
    5. em adição a, a
    6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
    7. de acordo com (regra ou padrão)
    8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
    9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

    מַיִם


    (H4325)
    mayim (mah'-yim)

    04325 מים mayim

    dual de um substantivo primitivo (mas usado no sentido singular); DITAT - 1188; n m

    1. água, águas
      1. água
      2. água dos pés, urina
      3. referindo-se a perigo, violência, coisas transitórias, revigoramento (fig.)

    נֹחַ


    (H5146)
    Nôach (no'-akh)

    05146 נח Noach

    o mesmo que 5118, grego 3575 Νωε; DITAT - 1323b; n pr m Noé = “repouso”

    1. filho de Lameque, pai de Sem, Cam e Jafé; construtor da arca que salvou a sua família da destruição do mundo enviada por Deus através do dilúvio; tornou-se o pai da da humanidade porque a sua família foi a única que sobreviveu ao dilúvio

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    עָלֶה


    (H5929)
    ʻâleh (aw-leh')

    05929 עלה ̀aleh

    procedente de 5927; DITAT - 1624a; n m

    1. folha, folhagem

    עֶרֶב


    (H6153)
    ʻereb (eh'-reb)

    06153 ערב ̀ereb

    procedente de 6150; DITAT - 1689a; n. m.

    1. o anoitecer, noite, o pôr do sol
      1. o anoitecer, o pôr do sol
      2. noite

    עֵת


    (H6256)
    ʻêth (ayth)

    06256 עת ̀eth

    procedente de 5703; DITAT - 1650b; n. f.

    1. tempo
      1. tempo (de um evento)
      2. tempo (usual)
      3. experiências, sina
      4. ocorrência, ocasião

    פֶּה


    (H6310)
    peh (peh)

    06310 פה peh

    procedente de 6284; DITAT - 1738; n. m. peh

    1. boca
      1. boca (referindo-se ao homem)
      2. boca (como órgão da fala)
      3. boca (referindo-se aos animais)
      4. boca, abertura (de um poço, rio, etc.)
      5. extremidade, fim pim
    2. um peso equivalente a um terço de um siclo, ocorre somente em 1Sm 13:21

    קָלַל


    (H7043)
    qâlal (kaw-lal')

    07043 קלל qalal

    uma raiz primitiva; DITAT - 2028; v.

    1. ser desprezível, ser ligeiro, ser insignificante, ser de pouca monta, ser frívolo
      1. (Qal)
        1. ser escasso, ser reduzido (referindo-se à água)
        2. ser ligeiro
        3. ser insignificante, ser de pouca monta
      2. (Nifal)
        1. ser ágil, mostrar-se ágil
        2. parecer inignificante, ser muito insignificante
        3. ser muito pouco estimado
      3. (Piel)
        1. tornar desprezível
        2. amaldiçoar
      4. (Pual) ser amaldiçoado
      5. (Hifil)
        1. tornar leve, aliviar
        2. tratar com desdém, provocar desprezo ou desonra
      6. (Pilpel)
        1. tremer
        2. afiar
      7. (Hitpalpel) sacudir-se, ser movido para lá e para cá

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    בֹּוא


    (H935)
    bôwʼ (bo)

    0935 בוא bow’

    uma raiz primitiva; DITAT - 212; v

    1. ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
      1. (Qal)
        1. entrar, vir para dentro
        2. vir
          1. vir com
          2. vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
          3. suceder
        3. alcançar
        4. ser enumerado
        5. ir
      2. (Hifil)
        1. guiar
        2. carregar
        3. trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
        4. fazer suceder
      3. (Hofal)
        1. ser trazido, trazido para dentro
        2. ser introduzido, ser colocado