Enciclopédia de II Samuel 1:21-21
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
2sm 1: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Montes de Gilboa, não caia sobre vós nem orvalho, nem chuva, nem haja aí campos que produzam ofertas, pois neles foi profanado o escudo dos valentes, o escudo de Saul, que jamais será ungido com óleo. |
ARC | Vós, montes de Gilboa, nem orvalho, nem chuva caia sobre vós nem sobre vós, campos de ofertas alçadas, pois aí desprezivelmente foi arrojado o escudo dos valentes, o escudo de Saul, como se não fora ungido com óleo. |
TB | Montes de Gilboa, |
HSB | הָרֵ֣י בַגִּלְבֹּ֗עַ אַל־ טַ֧ל וְאַל־ מָטָ֛ר עֲלֵיכֶ֖ם וּשְׂדֵ֣י תְרוּמֹ֑ת כִּ֣י שָׁ֤ם נִגְעַל֙ מָגֵ֣ן גִּבּוֹרִ֔ים מָגֵ֣ן שָׁא֔וּל בְּלִ֖י מָשִׁ֥יחַ בַּשָּֽׁמֶן׃ |
BKJ | Vós, montes de Gilboa, não haja orvalho, nem haja chuva sobre vós, nem campos de ofertas; porque ali o escudo dos poderosos está jogado de modo vil, o escudo de Saul, como se ele não tivesse sido ungido com óleo. |
LTT | Vós, montes de Gilboa, nem orvalho, nem chuva caia sobre vós, nem haja campos de ofertas alçadas, pois aí desprezivelmente foi arrojado- fora o escudo dos poderosos, o escudo de Saul, como se não fora ungido com óleo. |
BJ2 | Montanhas de Gelboé, nem orvalho nem chuva se derramem sobre vós, campos traiçoeiros, |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Samuel 1:21
Referências Cruzadas
Juízes 5:23 | Amaldiçoai a Meroz, diz o Anjo do Senhor; acremente amaldiçoai os seus moradores, porquanto não vieram em socorro do Senhor, em socorro do Senhor, com os valorosos. |
I Samuel 10:1 | Então, tomou Samuel um vaso de azeite, e lho derramou sobre a cabeça, e o beijou, e disse: Porventura, te não tem ungido o Senhor por capitão sobre a sua herdade? |
I Samuel 31:1 | Os filisteus, pois, pelejaram contra Israel; e os homens de Israel fugiram de diante dos filisteus e caíram atravessados na montanha de Gilboa. |
I Crônicas 10:1 | E os filisteus pelejaram com Israel; e os homens de Israel fugiram de diante dos filisteus e caíram feridos nas montanhas de Gilboa. |
I Crônicas 10:8 | E sucedeu que, no dia seguinte, vindo os filisteus a despojar os mortos, acharam Saul e os seus filhos estirados nas montanhas de Gilboa. |
Jó 3:3 | Pereça o dia em que nasci, e a noite em que se disse: Foi concebido um homem! |
Isaías 5:6 | e a tornarei em deserto; não será podada, nem cavada; mas crescerão nela sarças e espinheiros; e às nuvens darei ordem que não derramem chuva sobre ela. |
Isaías 21:5 | Eles põem a mesa, estão de atalaia, comem e bebem; levantai-vos, príncipes, e untai o escudo. |
Jeremias 20:14 | Maldito o dia em que nasci; o dia em que minha mãe me deu à luz não seja bendito. |
Ezequiel 31:15 | Assim diz o Senhor Jeová: No dia em que ele desceu ao inferno, fiz eu que houvesse luto; fiz cobrir o abismo, por sua causa, e retive as suas correntes, e elas detiveram-se; e cobri o Líbano de preto por causa dele, e todas as árvores do campo por causa dele desfaleceram. |
Joel 1:9 | Foi cortada a oferta de manjar e a libação da Casa do Senhor; os sacerdotes, servos do Senhor, estão entristecidos. |
Joel 2:14 | Quem sabe se se voltará, e se arrependerá, e deixará após si uma bênção, em oferta de manjar e libação para o Senhor, vosso Deus? |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
GILBOA
Atualmente: ISRAELGilboa, monte – 494 metros, ao norte de Israel. Lugar da trágica morte de Saul, primeiro rei de ISRAEL. I Samuel
![Mapa Bíblico de GILBOA Mapa Bíblico de GILBOA](/uploads/map/6244b3e478b106244b3e478b13.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
O REINADO DE DAVI
Os livros de 1 e II Samuel eram originalmente um único registro sem interrupção. De I Samuel 31 em diante, a história faz um paralelo em parte com I Crônicas
A. DAVI REINA EM HEBROM, 2 Sm 1:1-4.12
Os primeiros quatro capítulos de II Samuel referem-se aos sete anos e meio que Davi reinou como monarca de Judá na cidade de Hebrom. O paralelo em I Crônicas realiza-se durante este período e vai diretamente ao reino davídico sobre todo o Israel.
1. Davi é Informado da Morte de Saul (1:1-27)
Os primeiros versículos estabelecem a ligação da morte de Saul na batalha de Gilboa em I Samuel 31 com a derrota dos amalequitas em I Samuel 30 – eventos que ocorreram ao mesmo tempo. Gilboa ficava aproximadamente a 100 quilômetros ao norte de Jerusa-lém e Ziclague ficava a 80 quilômetros a sudoeste (veja o mapa). Foi no terceiro dia (2) que a mensagem da tragédia foi trazida pelo jovem amalequita que aparentemente esti-vera com Saul e os israelitas. Ele chegou com as vestes rotas e com terra sobre a cabeça, os sinais tradicionais de luto. Quando alcançou a Davi, ele se lançou no chão e se inclinou, ao reconhecer em Davi um parente rei.
A descrição do jovem do que acontecera difere do relato de I Samuel
Em resposta às perguntas aflitas de Davi, o informante relatou a debandada do exército, a morte de muitos do povo e também a de Saul e Jônatas (3,4). Quando ele perguntou especificamente como o mensageiro soube da morte de Saul e de Jônatas, o jovem declarou que se aproximara do rei gravemente ferido e apoiado sobre a sua lan-ça, apertado pelo inimigo (5,6). Ele relatou que Saul o chamou e perguntou a sua identi-dade; ao que ele respondeu: Sou amalequita (8). O rei então pediu que lhe desse um golpe mortal, mediante a afirmativa: porque angústias me têm cercado, pois toda a minha vida está ainda em mim (9). Angústias é literalmente "perplexidade, espan-to". O jovem pode ter escutado por alto a conversa de Saul e seu escudeiro, e substituiu parte do que pareceu servir ao seu propósito.
Ao explicar que tinha certeza de que o rei não poderia sobreviver aos seus ferimentos, o mensageiro declarou que desferiu o golpe fatal e tomou a coroa e o bracelete (ou a manilha) do corpo para entregar a Davi (10). Ele provavelmente retirara estes objetos do corpo do rei morto antes que os filisteus, que se aproximavam, o descobrissem, e fugiu com eles. Davi e todos em sua companhia rasgaram suas vestes, prantearam, e chora-ram, e jejuaram até ao anoitecer com uma dor sincera pela tragédia que acontecera ao seu povo (11-12).
Em resposta à pergunta de Davi quanto à sua origem, ele estendeu a breve afirma-ção do versículo 8: Sou filho de um homem estrangeiro, amalequita (13), isto é, um nômade que se fixara em Israel entre o povo, embora não um completo prosélito ou con-vertido à religião israelita. Seu pai era o que devemos provavelmente chamar de um residente imigrante. Ele, portanto, teria todo motivo para conhecer a admiração e o res-peito com o qual o ungido do Senhor (14) era estimado, e deveria ter estado tão teme-roso quanto o escudeiro esteve (1 Sm 31,4) para levantar a sua mão contra Saul. Davi rapidamente ordenou a execução do assassino confesso (15,16).
O escritor preserva uma linda elegia composta por Davi que deveria ser encontra-da no livro do Reto (também chamado de livro de Jasar ou livro dos Justos 18), uma coleção de poemas heróicos que celebram acontecimentos extraordinários na his-tória de Israel (cf. Js
A composição em si é uma bela poesia lírica do tipo que tornou Davi merecidamente famoso como "o suave em salmos de Israel" ou "o mavioso salmista de Israel" (23.1). O poema expressa a genuína dor de Davi, e tem como seu refrão: Como caíram os valen-tes! (19,25,27) Ah! Ornamento de Israel! (19) — no hebraico, o esplendor ou a glória de Israel. Gato... Asquelom (20), as duas principais cidades da Filístia, que foram comple-tamente dominadas. Montes de Gilboa (21), o local onde a batalha foi travada e perdi-da. Campos de ofertas alçadas (21), isto é, colheita da qual as ofertas das primícias seriam tiradas — até mesmo a terra é convocada a prantear, ao tornar-se estéril.
As explorações militares de Saul e Jônatas são citadas em 22,23. A gordura dos valentes (22), isto é, "a carne dos valentes" (Moffatt). As filhas de Israel (24) são convocadas a chorar sobre Saul, que de forma exuberante lhes havia favorecido. A elegia termina com um tributo especial à amizade de Jônatas: Angustiado estou por ti, meu irmão Jônatas; quão amabilíssimo me eras! Mais maravilhoso me era o teu amor do que o amor das mulheres (26). A generosa nobreza de todo o poema é um tributo ao caráter de Davi. Poderia se esperar que ele exultasse com o fim da perseguição que o havia afastado da família e de sua terra natal, e da perspectiva de logo se tornar rei; mas, ao invés disso, ele voltou seus pensamentos para as qualidades admiráveis de Saul, e ao seu sentimento autêntico por Jônatas.
Matthew Henry destaca o espírito excelente que Davi mostra nos versículos
Champlin
Outra tradução possível:
campos de morte.
Genebra
1:1
Ziclague. Ver 1Sm
* 1:2
com as vestes rotas e terra sobre a cabeça. Logo após a devastadora derrota de Israel (ver 1Sm
* 1:6
Os carros e a cavalaria apertavam com ele. Os carros de combate com freqüência levavam arqueiros (conforme o ferimento de Saul, em 1Sm
* 1:10
Arremessei-me, pois, sobre ele, e o matei. O amalequita deve ter chegado onde estava o cadáver de Saul antes dos filisteus (1Sm
... coroa ... bracelete. A coroa em pauta presumivelmente é uma versão mais leve da pesada coroa oficial. A maneira pela qual as insígnias reais de Saul chegaram às mãos de Davi forma um notável contraste com a entrega voluntária de Jônatas de suas vestes e armas a Davi (1Sm
* 1:14
o ungido do SENHOR? Por não compartilhar da convicção de Davi sobre a posição sacrossanta do "ungido do SENHOR" (1Sm
* 1:15
Vem, lança-te sobre esse homem. A severa reação de Davi à história do amalequita traz evidências de que ele não estava envolvido na morte de Saul (conforme 4.10).
* 1:17
Pranteou Davi. O lamento se iniciou com uma introdução que apresentava o refrão: "Como caíram os valentes!" A primeira seção exorta o povo a lamentar por Saul, e é assinalada pelas referências às "filhas dos filisteus" (v. 20) e às "filhas de Israel" (v. 24). A segunda seção (vs. 25 e
26) expressa o lamento pessoal de Davi por Jônatas. O lamento se encerra com uma repetição final do refrão triste.
* 1:18
Hino ao Arco. "Arco" serve de título para o lamento e pode referir-se a Jônatas, cujo arco foi mencionado no v. 22. "As armas de guerra" (v. 27) provavelmente se refiram a Saul e Jônatas. Compare a designação de Elias e Eliseu como "carros de Israel e seus cavaleiros" (2Rs
Livro dos Justos. Ver nota em Js
* 1:19
Como caíram os valentes! Essa frase, que se refere a Saul e a Jônatas (v. 17), é repetida como um refrão nos vs. 25 e 27. "Valentes" ocorre também no v. 21, como um paralelo de "Saul".
* 1:20
Não o noticieis em Gate. Davi implorou a seus ouvintes que não permitissem que as notícias fossem ouvidas entre as cidades filistéias, para que as filhas dos filisteus não se alegrassem diante da derrota de Israel, assim como as filhas de Israel tinham-se regozijado antes diante da derrota dos filisteus (1Sm
* 1:21
que jamais será ungido com óleo. Era costume condicionar e preservar escudos de couro esfregando-os com azeite (Is
* 1:22
nem voltou vazia a espada de Saul. O intuito desta expressão é a de louvar a capacidade militar de Saul.
* 1.26
ultrapassando o amor de mulheres. O louvor de Davi ao amor de Jônatas (conforme 1Sm
Matthew Henry
Wesley
Davi estava em Ziclague, tendo retornado de sua perseguição dos amalequitas, que haviam saqueado a cidade, juntamente com os outros (conforme 1Sm
E lamentou Davi, com esta lamentação por Saul e Jônatas, seu filho (v. 2Sm
Este poema em hebraico precoce em comemoração da morte de Saul e JoNatan se divide em duas partes. O primeiro refere-se a suas mortes como trazendo uma tragédia suprema para a nação (vv. 2Sm
Davi aqui presta homenagem aos bravos feitos de Saul e Jônatas. Eles foram adorável e agradável em suas vidas (v. 2Sm
Davi chegou ao clímax de seu canto fúnebre em sua expressão apaixonada de tristeza sobre o destino de seu amigo JoNatan. O amor de JoNatan tinha sido maravilhoso para Davi, que tinha vivido em confusão constante sobre ódio assassino de Saulo em sua direção. A morte de JoNatan deixou um grande vazio em sua vida, por JoNatan tinha compartilhado com Davi uma amizade que ultrapassou em muito com1.
Wiersbe
Um homem menos santo teria exul-tado com a morte do inimigo, mas Davi era um "homem segundo o co-ração de Deus" e sentiu de forma in-tensa o trágico pecado de Saul. Cla-ro, Jônatas, o amado amigo de Davi, também morrera; o pecado de um pai desobediente trouxe julgamento sobre pessoas inocentes. No estudo Dt
Russell Shedd
1:10-16 O matei (10). Para alguns, Saul apenas desmaiou quando se lançou sobre a espada (1Sm
1) Falsidade: mentiu, dizendo que matou a, Saul. (9-10, At
3) Roubo: apoderou-se de coisas sagradas: coroa e bracelete de um rei (10b Ml
1.17 Lamentação (heb qinah, pl. qinoth). Nome que aparece aqui pela primeira vez e foi definido por K. Budde como, exclusivamente, canto de lamentação, e, cuja característica é o acento poético 3/2. Entretanto, há qinoth(es) que não se regem pelo acento Dt
1.19- 27 Este canto é uma elegia de singular beleza que se divide em três estrofes: 19 a 24; 25 a 26 e 27, sendo que esta última é um paralelo do v. 19. Cada estância é regida pelo coro: Como caíram os valentes.
1.19- 24 O tema da elegia está no v. 19. O v. 20 expressa súplica; o 21, imprecação; o 22 e o 23, elogio, e o 24, gratidão. O v. 21, na versão grega (LXX), se lê: "O escudo de Saul não estava ungido com óleo?".
1:25-26 Reverência à memória e ao amor de Jônatas.
1.27 Aqui temos outra forma de amém: pereceram. Na elegia não é mencionado o nome de Deus. A primeira parte é cantada por todos; a segunda é cantada pelas donzelas e a terceira pelos moços, em voz suave, triste, para ser repetida por todos em voz cheia e inflamada.
NVI F. F. Bruce
I. DAVI CHORA PELA MORTE DE SAUL E DE JÔNATAS (1:1-27)
A morte de Saul e Jônatas abriu o caminho do trono para Davi, mas essa não foi a sua preocupação quando ouviu dos trágicos eventos em Gilboa. Um jovem refugiado, todo desalinhado, que veio do campo de batalha trouxe a notícia a Davi em Ziclague, relatando a fuga e a derrota do exército israelita, o enorme número de baixas e a morte dos dois líderes. Davi exigiu a fonte dessa informação. O jovem, um amalequita, contou como tinha dado com Saul, apoiado em sua lança (v. 6) e perseguido pelos carros e pelos oficiais da cavalaria; o rei derrotado havia suplicado ao amalequita que o matasse. Ele tinha feito isso e tomado a coroa e o bracelete dele (v. 10) e tinha trazido esses itens da insígnia real a Davi, provavelmente para conseguir favores do rei por meio de bajulação, como também para mostrar evidências da sua história. Esse relato do que aconteceu não concorda em todos os detalhes com o que está em 1Sm
Ele era motivado, como diz Hertzberg (p. 236), por uma “mistura de tristeza e esperança interesseira”; ele dificilmente poderia ter previsto a reação de Davi. O rei e os seus cortesãos rasgaram as suas roupas e se lamentaram, chorando e jejuando até o fim da tarde (v. 12). Aí ele se voltou para o mensageiro: Como você não temeu levantar a mão para matar o ungido do Senhor? (v. 14). O amalequita, um intruso no exército de Javé, orgulhava-se de ter matado o rei. Davi ordenou a sua execução sumária.
O restante do capítulo registra o lamento que Davi compôs para essa ocasião, ordenando que fosse aprendido pelo povo. A fonte que o nosso autor usou para esse relato é o Livro de Jasar, uma coletânea de poesias do povo mencionada em Js
II. O REINADO DO REI DAVI (2.1—8.18)
1) Davi é rei de Judá em Hebrom (2.1—4.12)
a) Davi e Is-Bosete, reis rivais (2.1—3.1)
Francis Davidson
Certos comentadores tiram indevida partida das discrepâncias existentes entre a narrativa do amalequita e a de 1Sm
2. O PRANTO DE DAVI POR SAUL E JÔNATAS (2Sm
Ah! ornamento de Israel! nos teus altos fui ferido (19). A palavra traduzida por ornamento é em hebraico Sebhi. Há quem traduza a palavra por "gazela" argumentando ser Jônatas conhecido por este nome. Não está comprovada a razão de semelhante argumento. Certa versão segue a Vulgata e toma "Israel" como vocativo: "A tua glória (sebhi), ó Israel, foi ferida nos teus altos". Outros investigadores recusam-se a aceitar "Israel" no vocativo e traduzem: "Ferida nos teus altos a glória de Israel, como caíram os valentes!" As muitas sugestões dos comentadores a propósito do versículo 19, pouco adiantam. A "glória" ou "ornamento" de Israel são designações metafóricas de Saul e Jônatas. Os versículos
Saul e Jônatas tão amados e queridos na sua vida (23) ou, de acordo com outras versões, "Saul e Jônatas eram deleitáveis e desejáveis na sua vida". Em hebraico os adjetivos são acompanhados de artigos. Por isso certos tradutores verteram: "Saul e Jônatas, os deleitáveis e desejáveis, inseparáveis na vida e na morte". A primeira versão é, contudo, apoiada pelas versões antigas e pela maioria dos comentadores. A Bíblia de Cambridge traduz "amantes e amáveis".
Vós, filhas de Israel (24). As mulheres haviam sido enriquecidas por Saul que as cobrira de preciosos ornamentos. Essas mulheres haviam já celebrado, com danças, as suas vitórias. Chegara agora o momento de chorarem. Era um apelo adequado a ocasião. Como caíram os valentes (25). Leia-se: "Como caíram os heróis" -comovente refrão dos versículos
Dicionário
Ai
interjeição Expressão de dor, de desaprovação, de susto: ai, que tristeza esta conta para pagar!substantivo masculino Manifestação de dor; grito de aflição: suportou seu parto sem dar um ai!
Intervalo de tempo excessivamente pequeno; momento: sua visita foi como um ai.
Etimologia (origem da palavra ai). De origem onomatopaica.
interjeição Expressão de dor, de desaprovação, de susto: ai, que tristeza esta conta para pagar!
substantivo masculino Manifestação de dor; grito de aflição: suportou seu parto sem dar um ai!
Intervalo de tempo excessivamente pequeno; momento: sua visita foi como um ai.
Etimologia (origem da palavra ai). De origem onomatopaica.
Montão. 1. Cidade de Canaã, que já existia no tempo de Abraão (Gn
Ai
1) Cidade de Canaã que ficava a leste de Betel. Ai já existia no tempo de Abraão (Gn
2) Grito de dor (Pv
Alçadas
Levantadas; erguidas.Arrojado
arrojado adj. 1. Audaz, denodado, destemido, valente, valoroso. 2. Em que há arrojo; temerário. 3. Valentão. 4. Com características inovadoras; ousado.Aí
(Heb. “meu irmão”).
1. Um gadita que vivia em Gileade e Basã. Filho de Abdiel, é listado nas genealogias do tempo do rei Jotão, de Judá (1Cr
2. Mencionado como um dos filhos de Semer, um homem valente e chefe de príncipes na tribo de Aser (1Cr
Caia
substantivo deverbal Ação de cair, de perder o equilíbrio e levar uma queda: cuidado, não caia do telhado!Etimologia (origem da palavra caia). Forma regressiva de cair.
substantivo feminino Na china, rede que protege contra mosquitos; mosquiteiro.
Etimologia (origem da palavra caia). Do japonês ka, "mosquito" + ya "recinto".
substantivo deverbal Ação de cair, de perder o equilíbrio e levar uma queda: cuidado, não caia do telhado!
Etimologia (origem da palavra caia). Forma regressiva de cair.
substantivo feminino Na china, rede que protege contra mosquitos; mosquiteiro.
Etimologia (origem da palavra caia). Do japonês ka, "mosquito" + ya "recinto".
Campos
(latim campus, -i)
1. Terreno de semeadura.
2. [Por extensão] Qualquer terreno em que não há povoado importante.
3. Espaço, terreno.
4. Arena.
5. Lugar de um duelo, batalha, luta.
6. O que se discute; ponto de vista. = ASSUNTO, TEMA
7. Ocasião, azo.
8. Conjunto de trabalhos agrícolas.
9. Vida rústica, por oposição à vida na cidade (ex.: ele prefere o campo à cidade).
10. [Cinema, Fotografia, Televisão] Área que pode ser coberta por uma câmara.
11. [Encadernação] Material de revestimento da capa do livro, devidamente delineado, que cobre os planos, nas áreas que não foram cobertas pela lombada e pelos cantos.
12. [Heráldica] Parte lisa do fundo dos tecidos lavrados, dos quadros, de escudo, etc.
13. [Medicina] Cada um dos tecidos usado para proteger e delimitar a área a ser operada (ex.: campo de ginecologia; campo operatório).
campo de concentração
Lugar cercado e dotado de vigilância policial ou militar onde, geralmente em tempo de guerra, se encontram detidas pessoas, privadas dos seus direitos e das suas liberdades, por motivos étnicos, ideológicos, políticos ou religiosos (ex.: no final da Segunda Guerra Mundial, as tropas aliadas libertaram milhares de prisioneiros dos campos de concentração
campo de manobra
Capacidade de
campo de visão
[Brasil]
Campo de uma luneta, espaço que se pode abranger olhando por um óculo.
campo dobrado
Terreno acidentado de cerros e lombas.
campo magnético
[Electricidade]
[
campo operatório
[Medicina]
Região em que se faz uma operação cirúrgica.
campo parelho
Terreno plano, sem ondulações.
campos gerais
Vastas campinas entre certos planaltos.
ir a campo
Evacuar,
Chuva
Chuva V. ESTAÇÃO (CtHá, na Sagrada Escritura, referências às primeiras chuvas, e às que vinham mais tarde, as temporãs e as serôdias (Dt
substantivo feminino Precipitação da água atmosférica sob a forma de gotas.
Figurado O que cai em grande quantidade: chuva de papel.
Embriaguez.
A chuva resulta da impossibilidade de as correntes ascendentes manterem em suspensão as partículas líquidas ou sólidas formadas pela precipitação do vapor de água contido na atmosfera (fase de condensação devida à presença de núcleos de condensação), vapor este proveniente do resfriamento do ar úmido por expansão adiabática (fase de saturação). De acordo com os agentes determinantes das ascendências que são a base do ciclo das chuvas, distinguem-se classicamente as chuvas ciclônicas ou de ascendência frontal (devidas ao contato do ar quente com ar frio), as chuvas de instabilidade ou de convecção (devidas à variação da temperatura), as chuvas orográficas (devidas ao relevo).
Como
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Escudo
substantivo masculino Arma defensiva. Era o principal meio de proteção na guerra desde os mais remotos tempos até a invenção das armas de fogo. Escudos de madeira, às vezes cobertos com peles ou couro de animais, podiam ser levados na mão para defender quem o portava dos golpes do adversário, enquanto a outra mão ficava livre para usar uma maça, espada ou lança. Posteriormente, usaram-se escudos de metal.Quatro palavras hebraicas são traduzidas pela palavra escudo. A primeira refere-se àquele escudo que era de tal grandeza que podia proteger todo o corpo. Era este o tsinnah, grande escudo de madeira, coberto de duras peles – o magen era um pequeno escudo redondo ou octogonal, muito usado pelos judeus, babilônios, caldeus, assírios e egípcios. Este pequeno escudo era, também, feito de madeira, coberto de couro para uso geral, e havia-os com uma cobertura de ouro (1 Rs 10.16, 17 – 14.26,27). o escudo de maiores proporções era empregado principalmente pela infantaria, sendo, algumas vezes, levado pelo escudeiro (1 Sm 17.7). Também se usava durante os cercos, sendo muitos deles colocados juntos, de forma a proteger as cabeças dos sitiadores contra os dardos e pedras, que eram arremessados das muralhas, ou das torres. Quanto ao pequeno escudo redondo, era usado tanto pela cavalaria como pela infantaria. o terceiro (kidon) é propriamente um dardo ou azagaia (1 Sm 17.45). A significação da quarta palavra (shelet em 2 Sm 8,7) é incerta, embora, provavelmente, se trate de qualquer espécie de escudo. Era desonroso perder o escudo no combate, porque aumentava a tristeza nacional o dizer-se que ‘desprezivelmente tinha sido arrojado o escudo dos valentes’ (2 Sm 1.21). Tal ato, entre os gregos, era castigado com a pena de morte. As mães, na Lacedemônia, costumavam excitar a ambição de seus filhos, passando-lhes às mãos os escudos dos pais, e proferindo estas palavras: ‘Teu pai sempre conservou este escudo. Agora conserva-o tu, também, ou morre.’ Era motivo de orgulho para o guerreiro guardar brilhante o seu escudo. Quando não se usava, estava sempre coberto, sendo friccionado com azeite para livrá-lo dos estragos do tempo (is
Escudo Antiga arma de defesa, feita de couro ou de metal, geralmente de forma circular ou oval, que os soldados, por meio de braçadeiras, prendiam num dos braços para se protegerem dos golpes de espada ou de lança (1Sm
Fora
advérbio Na parte exterior; na face externa.Em outro local que não aquele em que habitualmente se reside.
Em país estrangeiro; no exterior: minha irmã vive fora.
interjeição Voz áspera para expulsar alguém de um recinto, vaiar ou patear interpretação teatral ou musical, discurso político etc.
preposição Com exclusão de; além de; exceto: deram-lhe todo o dinheiro, fora os lucros, que foram depositados.
substantivo masculino Erro grosseiro; rata, fiasco: aquele erro foi o maior fora da minha vida.
Expressão de ignorância: não fala nada interessante, é um fora atrás do outro.
Não aceitação de; recusa.
locução prepositiva Fora de. Sem: fora de propósito.
Distante de: fora da cidade.
Do lado externo: fora de casa.
expressão Dar fora em. Não aceitar ficar com alguém; romper namoro.
Dar um fora. Cometer um erro grosseiro.
Levar um fora. Ser rejeitado; sofrer recusa.
Etimologia (origem da palavra fora). Do latim foras.
Gilboa
Cordilheira em issacar, ao ocidente do rio Jordão, onde foram derrotados e mortos pelos filisteus o rei Saul e o seu filho Jônatas (1 Sm 2S.4 – 31. 1,8 – 2 Sm 1.6,21 – 21.12 – 1 Cr 10.1, 8). Na vila de Jelbom, na parte meridional da serrania, ainda lá existe uma abundante nascente de água, donde, sem dúvida, se derivou o nome de Gilboa. os montes são estéreis mas há ricos vales para um e outro lado das serras. Há nove povoações nas rampas de Gilboa, sendo Jezreel a mais importante, atualmente conhecida pelo nome de Zerin.Gilboa A montanha em que Saul enfrentou os filisteus e onde morreu (1Cr
Montes
Montes Os evangelhos mencionam explicitamente os conhecidos como Garizim (JoMontês
Montês Que vive nos montes (Dtadjetivo Dos montes, que vive nos montes; montanhês.
Figurado Rústico, bravio, selvagem.
adjetivo Dos montes, que vive nos montes; montanhês.
Figurado Rústico, bravio, selvagem.
adjetivo Dos montes, que vive nos montes; montanhês.
Figurado Rústico, bravio, selvagem.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Ofertar
verbo transitivo Apresentar como oferta, dar como oferta, oferecer; presentear.Orvalho
substantivo masculino Precipitação atmosférica caracterizada pelo vapor de água que se condensa, permanecendo sobre o que está exposto ao ar livre, durante a noite ou pela manhã; rocio.Por Extensão Chuva muito rala, leve, passageira; chuvisco, garoa.
Figurado Sensação de alívio da pessoa que desabafou ou de quem se livrou das preocupações que o afligiam: suas palavras foram um orvalho naquela situação tensa.
Etimologia (origem da palavra orvalho). De origem questionável.
os orvalhos na Palestina são abundantes no verão, todas as manhãs. Gideão encheu uma taça com a água do velo orvalhado (Jz
Orvalho Pequenas gotas de água que aparecem à noite sobre superfícies frias (Sl
Saul
Saul [Pedido a Deus] O primeiro rei do reino unido de Israel. Ele reinou de 1050 a 1010 a.C., tendo derrotado os inimigos de Israel (1Sm 8—14). Desobedeceu a Deus e, por isso, foi rejeitado por ele (1Sm
26) e, no final, cometeu suicídio (1Sm 31).
Pedido. l. o primeiro rei de israel, da tribo de Benjamim, filho de Quia, um lavrador rico (1 Sm 9.1 – 14.51 – 1 Cr 8.33). Como o povo desejava ter um rei, foi Samuel levado a ungir Saul, sendo ele depois eleito por meio da corte (1 Sm 10.21). Habitou em Gibeá (1 Sm 10.26 – 14.2). Como os amonitas, comandados por Naás, a um pedido dos homens de Jabes-Gileade, lhes tivessem oferecido o desprezo e a escravidão, levantou Saul o exército de israel e foi defender os sitiados de Jabes, conseguindo derrotar completamente o inimigo (1 Sm 10.27 – 11.1 a 13). Por instigação de Samuel foi Saul proclamado rei perante o Senhor em Gilgal (1 Sm 11.14,15). Firmou os seus direitos, ganhando a confiança do povo com o resultado das suas campanhas militares contra os inimigos de israel (1 Sm 14.47 a ó2). Todavia, numa guerra com os amalequitas, ele salvou o rei e o melhor do seu despojo, sendo por esse fato censurado por Samuel, que o avisou, então, de que Deus o tinha rejeitado (1 Sm 15). Neste período de tempo tornou-se o caráter de Saul sombrio e melancólico. Foi quando um espírito maligno da parte do Senhor o atormentava (1 Sm 16.14), que ele teve ocasião de, pela primeira vez, ver Davi, um pastor que tocava harpa, e que por isso fora levado para o palácio com o fim de acalmar o rei (1 Sm 16.18). E foi grande o êxito alcançado (1 Sm 16.23). Estimou grandemente o rei a Davi, sendo essa sua afeição maior do que a que dedicava a seu filho Jônatas. Desde este tempo as histórias de Saul e Davi acham-se estreitamente entrelaçadas. o dom profético, que primeiramente se desenvolvera nele, desapareceu, para voltar somente uma ou outra vez, sendo assinalada a maior parte dos quarenta anos do seu reinado por manifestações de uma louca raiva, em que ele mostrava terrível ciúme (1 Sm 19.24 – 22.6 e seg. – 28.3 a 9 – 1 Sm 21.1 e seg.). Noutra disposição do seu espírito procurou ele em certa ocasião uma feiticeira para receber dela conselhos (1 Sm 28.3 e seg.). (*veja Feiticeira.) Após este fato, houve uma invasão de filisteus, sendo Saul vencido, perseguido, e seus filhos mortos. Esta última calamidade fez que o ferido rei procurasse a morte, caindo sobre a sua própria espada (1 Sm 31.1 a 6). A sua cabeça foi colocada no templo de Dagom, sendo pendurado o seu corpo nu e os dos seus três filhos, nos muros de Bete-Seã. No princípio da sua carreira tinha ele salvo o povo de Jabes-Gileade, condenado a morrer. Agora os moradores de Jabes foram de noite buscar os desprezados corpos, dando-lhes respeitosa sepultura (1 Sm 31.11 a 13). (*veja Davi, En-Dor, Samuel.) 2. o sexto rei de Edom (Gn
(Heb. “pedido”).
1. Saul, filho de Quis e o primeiro rei de Israel, é uma das figuras mais enigmáticas da Bíblia. Sua história, registrada em I Samuel
Estudos recentes, contudo, ajudam a resolver algumas dessas questões teológicas, literárias e históricas, conforme veremos a seguir.
Saul, cujo nome soa como “(aquele) pedido”, é mencionado pela primeira vez em I Samuel
De qualquer maneira, a apresentação explícita de Saul encontra-se em I Samuel
Coerentemente com as omissões em sua apresentação, logo fica claro que Saul, embora tivesse uma aparência física excelente, era carente das qualidades espirituais necessárias para ser um rei bem-sucedido em Israel. O primeiro indicador de sua falta de qualificação foi seu repetido fracasso em obedecer à palavra do Senhor transmitida por Samuel. Freqüentemente é observado que a função profética tornou-se mais específica com a instituição da monarquia em Israel. Quer dizer, de forma distinta da situação no livro de Juízes, quando Gideão, por exemplo, recebeu as instruções divinas e as cumpriu (Jz
Embora as ocasiões mais conhecidas da desobediência de Saul estejam em I Samuel
11) fosse suficiente para satisfazer o povo e ocasionar a “renovação” de seu reinado (1Sm
Em I Samuel 13, Jônatas, e não Saul, fez o que o rei deveria ter feito, ao atacar a guarnição dos filisteus. Aparentemente, ao reconhecer que a tarefa de I Samuel
Depois de sua rejeição definitiva em I Samuel 15, Saul já não era mais o rei legítimo aos olhos de Deus (embora ainda permanecesse no trono por alguns anos) e o Senhor voltou sua atenção para outro personagem, ou seja, Davi. I Samuel
Embora não seja possível entrar em mais detalhes num artigo como este, pode-se observar que as narrativas sobre Saul, quando interpretadas dentro das linhas sugeridas anteriormente, fazem um bom sentido literal e teológico; isso, por sua vez, abre a porta para uma avaliação mais positiva de sua veracidade histórica. P.L.
2. Um dos reis de Edom antes dos israelitas terem conquistado a região. Foi o sucessor de Samlá e era natural de “Reobote do rio”. Baal-Hanã, filho de Acbor, foi rei em seu lugar (Gn
3. Sexto filho de Simeão, listado no grupo que desceu com Jacó para o Egito. Foi líder do clã dos saulitas (Gn
4. Filho de Uzias, era descendente de Coate, da tribo de Levi (1Cr
-
Ungido
Dedicado à DeusVos
pronome pessoal Gramática Pronome que representa a segunda pessoa do plural, do caso oblíquo átono, usado tanto para o gênero masculino, como para o feminino; desempenha a função de objeto direto, indireto ou complemento nominal, possuindo os sentidos abaixo assinalados.Em vós (como objeto indireto): o filme vos provocou sentimentos tristes.
Para vós (como objeto indireto): paguei-vos o jantar.
De vós (como objeto indireto): ela vos ofereceu dinheiro para a caridade.
Diante de vos (como objeto indireto): como isso vos passou pela cabeça?
Gramática Pode indicar uma ação reflexiva: vós vos cortaram sozinhos?
Gramática Pode indicar uma ação recíproca: penteastes-vos a vós mesmos.
Gramática Pode indicar posse, ou valor de posse: deram-vos todos os empregos.
Gramática Pode marcar um uso passivo do verbo: soubemos que vós vos atirastes pelo rio.
Etimologia (origem da palavra vos). Do latim vos.
pronome pessoal Gramática Pronome que representa a segunda pessoa do plural, do caso oblíquo átono, usado tanto para o gênero masculino, como para o feminino; desempenha a função de objeto direto, indireto ou complemento nominal, possuindo os sentidos abaixo assinalados.
Em vós (como objeto indireto): o filme vos provocou sentimentos tristes.
Para vós (como objeto indireto): paguei-vos o jantar.
De vós (como objeto indireto): ela vos ofereceu dinheiro para a caridade.
Diante de vos (como objeto indireto): como isso vos passou pela cabeça?
Gramática Pode indicar uma ação reflexiva: vós vos cortaram sozinhos?
Gramática Pode indicar uma ação recíproca: penteastes-vos a vós mesmos.
Gramática Pode indicar posse, ou valor de posse: deram-vos todos os empregos.
Gramática Pode marcar um uso passivo do verbo: soubemos que vós vos atirastes pelo rio.
Etimologia (origem da palavra vos). Do latim vos.
vos pron. Forma átona de vós, que se emprega como objeto direto ou indireto.
Vós
vós pron. Forma átona de vós, que se emprega como objeto direto ou indireto.óleo
substantivo masculino Química Líquido gorduroso, viscoso e inflamável, que se extrai de diversas substâncias vegetais ou animais.Perfume obtido por maceração de flores em óleo refinado.
Óleo V. AZEITE (Sl
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בְּלִי
(H1097)
procedente de 1086; DITAT - 246e subst
- gastando adv de negação
- sem, não
גִּבֹּור
(H1368)
forma intensiva procedente de 1396; DITAT - 310b adj
- forte, valente n m
- homem forte, homem corajoso, homem valente
גִּלְבֹּעַ
(H1533)
גָּעַל
(H1602)
uma raiz primitiva; DITAT - 369; v
- detestar, abominar, ser horrivelmente lançado fora, cair
- (Qal) detestar, abominar
- (Nifal) ser corrompido
- (Hifil) rejeitar como abominação, mostrar aversão
הַר
(H2022)
טַל
(H2919)
procedente de 2926; DITAT - 807a; n m
- orvalho, névoa noturna
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
מָגֵן
(H4043)
procedente de 1598; DITAT - 367c; n m
- escudo
אַל
(H408)
uma partícula negativa [ligada a 3808]; DITAT - 90; adv neg
- não, nem, nem mesmo, nada (como desejo ou preferência)
- não!, por favor não! (com um verbo)
- não deixe acontecer (com um verbo subentendido)
- não (com substantivo)
- nada (como substantivo)
מָטַר
(H4306)
procedente de 4305; DITAT - 1187a; n m
- chuva
מָשִׁיחַ
(H4899)
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
שָׁאוּל
(H7586)
שָׂדֶה
(H7704)
procedente de uma raiz não utilizada significando estender; DITAT - 2236a,2236b; n. m.
- campo, terra
- campo cultivado
- referindo-se ao habitat de animais selvagens
- planície (em oposição à montanha)
- terra (em oposição a mar)
שָׁם
(H8033)
uma partícula primitiva [procedente do pronome relativo, 834]; lá (transferindo para tempo) então; DITAT - 2404; adv
- lá, para lá
- lá
- para lá (depois de verbos de movimento)
- daquele lugar, de lá
- então (como um advérbio de tempo)
שֶׁמֶן
(H8081)