Enciclopédia de II Samuel 13:23-23
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- OS ÚLTIMOS ANOS DE DAVI
- VISÃO PANORÂMICA DA GEOGRAFIA DO TERRITÓRIO HERDADO PELO ISRAEL BÍBLICO
- OS PATRIARCAS NA PALESTINA
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
2sm 13: 23
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Passados dois anos, Absalão tosquiava em Baal-Hazor, que está junto a Efraim, e convidou Absalão todos os filhos do rei. |
ARC | E aconteceu que, passados dois anos inteiros, Absalão tinha tosquiadores em Balazor, que está junto a Efraim: e convidou Absalão a todos os filhos do rei. |
TB | Passados dois anos, Absalão fazia a sua tosquia em Baal-Hazor, que está perto de Efraim, e convidou todos os filhos do rei. |
HSB | וַֽיְהִי֙ לִשְׁנָתַ֣יִם יָמִ֔ים וַיִּהְי֤וּ גֹֽזְזִים֙ לְאַבְשָׁל֔וֹם בְּבַ֥עַל חָצ֖וֹר אֲשֶׁ֣ר עִם־ אֶפְרָ֑יִם וַיִּקְרָ֥א אַבְשָׁל֖וֹם לְכָל־ בְּנֵ֥י הַמֶּֽלֶךְ׃ |
BKJ | E sucedeu, depois de dois anos completos, que Absalão tinha tosquiadores de ovelhas em Baal-Hazor, que fica ao lado de Efraim; e Absalão convidou todos os filhos do rei. |
LTT | |
BJ2 | Dois anos mais tarde, Absalão mandou convidar todos os filhos do rei a se reunirem em Baal-Hasor, nas propriedades de Efraim, onde ele tinha seus tosquiadores. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Samuel 13:23
Referências Cruzadas
Gênesis 38:12 | Passando-se, pois, muitos dias, morreu a filha de Sua, mulher de Judá; e, depois, se consolou Judá e subiu aos tosquiadores das suas ovelhas, em Timna, ele e Hira, seu amigo, o adulamita. |
I Samuel 25:2 | E havia um homem em Maom, que tinha as suas possessões no Carmelo; e era este homem mui poderoso, e tinha três mil ovelhas e mil cabras, e estava tosquiando as suas ovelhas no Carmelo. |
I Samuel 25:4 | E ouviu Davi, no deserto, que Nabal tosquiava as suas ovelhas, |
I Samuel 25:7 | Agora, pois, tenho ouvido que tens tosquiadores; ora, os pastores que tens estiveram conosco; agravo nenhum lhes fizemos, nem coisa alguma lhes faltou todos os dias que estiveram no Carmelo. |
I Samuel 25:36 | E, vindo Abigail a Nabal, eis que tinha em sua casa um banquete, como banquete de rei; e o coração de Nabal estava alegre nele, e ele já mui embriagado, pelo que não lhe deu a entender palavra alguma, pequena nem grande, até à luz da manhã. |
I Reis 1:9 | E matou Adonias ovelhas, e vacas, e bestas cevadas, junto à pedra de Zoelete, que está junto à fonte de Rogel, e convidou todos os seus irmãos, os filhos do rei, e a todos os homens de Judá, servos do rei. |
I Reis 1:19 | E matou vacas, e bestas cevadas, e ovelhas em abundância e convidou todos os filhos do rei, e a Abiatar, o sacerdote, e a Joabe, general do exército, mas a teu servo Salomão não convidou. |
I Reis 1:25 | Porque hoje desceu, e matou vacas, e bestas cevadas, e ovelhas em abundância e convidou todos os filhos do rei, e os capitães do exército, e a Abiatar, o sacerdote, e eis que estão comendo e bebendo perante ele; e dizem: Viva o rei Adonias! |
II Reis 3:4 | Então, Mesa, rei dos moabitas, era contratador de gado e pagava ao rei de Israel cem mil cordeiros, e cem mil carneiros com a sua lã. |
II Crônicas 26:10 | Também edificou torres no deserto e cavou muitos poços, porque tinha muito gado, tanto nos vales como nas campinas, lavradores e vinhateiros, nos montes e nos campos férteis, porque era amigo da agricultura. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
OS ÚLTIMOS ANOS DE DAVI
Sabe-se pouco sobre as práticas administrativas adotadas por Davi durante seus quarenta anos de reinado. Foi durante seu governo que surgiu o oficial encarregado de trabalhos forçados' imposto a cananeus e estrangeiros conquistados, mas não a israelitas. O censo de Davi que suscitou a ira do profeta Gade provavelmente foi realizado em preparação para uma reorganização fiscal abrangente e, talvez, visando o recrutamento militar. Por ironia, Davi teve grande dificuldade de controlar não o seu reino, mas sim, sua própria família que lhe causou vários problemas nos seus últimos anos.
A FAMÍLIA DE DAVI
Do ponto de vista do autor do livro de Samuel, os conflitos internos e conduta sexual inapropriada na família real foram castigos divinos pelo adultério de Davi com Bate-Seba e pela ordem do rei para assassinar Urias, o heteu, marido de Bate-Seba.° Quando subiu ao trono, Davi tinha duas esposas; tomou para si mais quatro esposas durante seu reinado de sete anos e meio em Hebrom e várias outras esposas e concubinas durante o reinado em Jerusalém.
A REBELIÃO DE ABSALÃO
Dois filhos de Davi desencadearam uma sequência trágica de acontecimentos que levaram o rei a perder seu trono temporariamente. O filho mais velho se apaixonou por sua meia-irmã, Tamar. Fingindo estar doente, Amnom pediu para Tamar lhe preparar e servir pão enquanto os dois estavam sozinhos no quarto dele e usou essa ocasião para estuprá-la. Dois anos depois, Absalão, o irmão de Tamar por parte de pai e mãe, assassinou Amnom e fugiu para a casa da família da mãe em Cesur, a leste do lago da Galiléia. Três anos depois, Absalão foi trazido de volta a Jerusalém, unde obteve apoio do povo demonstrando empatia por seus problemas e ouvindo suas queixas. Dirigiu-se, então, a Hebrom, onde se proclamou rei.
Ao receber a notícia do golpe de Absalão, Davi, então com pouco mais de sessenta anos, fugiu imediatamente de Jerusalém, dirigindo-se a Maanaim, do outro lado do Jordão. Absalão entrou em Jerusalém e coabitou com as concubinas de seu pai à vista de todo o povo. Com esse gesto, o príncipe cumpriu a profecia de Natã e arrogou poder real.
Absalão perseguiu Davi do outro lado do Jordão e lutou contra ele no bosque de Efraim. O exército de Davi foi vitorioso e Absalão, que estava montado em sua mula, acabou pendurado de um carvalho, preso as galhos da árvore pelos seus longos cabelos. Joabe, o comandante do exército de Davi, contrariou as ordens expressas de Davi e cravou três dardos no coração de Absalão enquanto este ainda se encontrava perdurado na árvore. Depois da morte de seu líder, a rebelião se desintegrou.
OUTRAS REBELIÕES
Davi ficou abalado com a notícia da morte de Absalão e desejou ter morrido no lugar do filho. Por fim, o rei voltou a Jerusalém, sob aclamação popular, porém não universal. Outra rebelião, desta vez liderada por um benjamita chamado Seba, também foi frustrada quando os habitantes de Abel-Bete-Maaca, no extremo norte do reino, lançaram a cabeça de Seba para fora das muralhas de sua cidade sitiada. Ao que parece, Davi tinha prometido a Bate- Seba que seu filho Salomão seria o sucessor do trono. Vendo seu pai envelhecer e enfraquecer, Adonias, o mais velho dos filhos sobreviventes do rei, tentou tomar o trono. Além de conquistar popularidade, Adonias também recebeu apoio de Joabe, o comandante do exército de Davi. Quando o profeta Natã informou Davi que Adonias havia se proclamado rei durante uma grande festa em En-Rogel, nos arredores de Jerusalém, Davi se viu obrigado a tomar uma atitude e ordenou que Salomão fosse proclamado rei. O sacerdote Zadoque e o profeta Natã ungiram Salomão junto à fonte de Giom. A tentativa de Adonias de se tornar rei falhou e Salomão subiu ao trono. Davi faleceu aos setenta anos de idade, depois de reinar durante quarenta anos.
EVIDÊNCIAS ARQUEOLÓGICAS
Uma vez que Davi não é mencionado em nenhuma inscrição da época, há quem o considere uma figura fictícia. No entanto, em julho de 1993, uma estela de basalto incompleta foi encontrada em Tell el-Qadi (antiga Dã, no norte de Israel). A estela contém inscrições em aramaico e foi erigida por um rei arameu, provavelmente Hazael de Damasco (843-796 a.C.). Sua fama se deve principalmente à menção da "casa de Davi", sendo que o termo "casa" se refere a uma "dinastia" ou a um "estado fundado por" e também era usado por várias outras nações no Antigo Oriente Próximo. Assim, cerca de cento e trinta anos depois de sua morte, Davi já era considerado, inequivocamente, uma figura histórica.
Também se propôs uma menção a Davi numa inscrição egípcia de Karnak, do tempo do faraó Shoshenk (945-924 a.C.), e numa restauração da linha 31 da Pedra Moabita (uma inscrição do rei Mesa, de Moabe, c. 830 a.C.) de Dibom, cidade localizada na atual Jordânia, apesar de nenhuma destas propostas ter recebido apoio acadêmico expressivo.
Os Salmos
UM COMPOSITOR
Davi era um harpista conhecido desde sua juventude; aliás, foi por isso que o chamaram para servir ao rei Saul. Várias de suas composições foram preservadas nos livros históricos do Antigo Testamento, mas 73 salmos atribuídos a ele se encontram registrados no livro de Salmos. Alguns argumentam que o termo "de Davi" significa "sobre Davi" ou "dedicado a Davi", e não "escrito por Davi". Não podemos ser categóricos, mas informações adicionais apresentadas em alguns títulos dos salmos se encaixam no contexto da vida de Davi, descrita nos livros históricos. Escritores bíblicos posteriores relembraram as aptidões de Davi para a música de adoração e sua habilidade para compor, tocar e inventar instrumentos musicais.
SALMOS NÃO-DAVÍDICOS
Muitos salmos não possuem título e, portanto, não podem ser datados. Em alguns casos, porém, o contexto histórico é bastante claro, como no salmo 137 que descreve o sofrimento dos judeus durante o exilio na Babilônia.
INSTRUMENTOS MUSICAIS
É evidente que os salmos foram escritos para serem cantados. Não conhecemos as melodias, mas sabemos o nome de algumas delas. 11 Não há como precisar a forma dos instrumentos musicais criados por Davi. Felizmente, porém, encontramos várias representações de músicos de diversas partes do Antigo Oriente Próximo. Muito raramente, descobre-se algum instrumento musical, como a lira encontrada numa sepultura em Ur, c. 2500 a.C. No entanto, o trabalho de reconstrução desses instrumentos antigos permanece conjetural, especialmente no que se refere as detalhes.
RELEVO
Relevo de dois tamborileiros, um harpista e um lirista encontrado no palácio de Barracabe, rei neo-hitita de Samal, Zincirli, no sudeste da Turquia, datado de c. 730 a.C.Nesse relevo, podemos ver claramente as diferenças principais entre a lira e a harpa: na lira, todas as cordas têm o mesmo comprimento e formam um ângulo reto com a caixa acústica do instrumento; na harpa, o plano das cordas é angulado e não paralelo à caixa acústica.
Rebeliões contra Davi nos últimos dias de seu reinado
Nos anos finais de seu reinado, Davi enfrentou várias rebeliões. Seu próprio filho, Absalão, reivindicou o trono e forçou Davi a fugir de Jerusalém. Absalão perseguiu o pai além do rio Jordão até o bosque de Efraim, mas foi morto ali e sua rebelião se desintegrou.
VISÃO PANORÂMICA DA GEOGRAFIA DO TERRITÓRIO HERDADO PELO ISRAEL BÍBLICO
TOPOGRAFIA FÍSICAUMA TERRA PEQUENA
No estudo da terra de Israel, uma das primeiras descobertas que se faz é o reconhecimento de seu pequeno tamanho.
De acordo com a definição dada acima, a área central da herança do Israel bíblico na Cisjordânia cobre cerca de 17.600 quilômetros quadrados e sua herança na Transjordânia incorpora mais
Os leitores atuais da Bíblia tendem a pensar em termos de territórios imensos e com frequência ficam bastante surpresos quando percebem, por exemplo, que a distância entre o mar da Galileia e a costa mediterrânea, em linha reta, é de 55 quilômetros. Há uma distância de apenas 148 a 185 quilômetros entre a margem ocidental do deserto Oriental (no leste da Jordânia) e o Mediterrâneo. E a distância entre o mar da Galileia e Jerusalém é só cerca de 120 quilômetros. Conforme dito anteriormente, as extremidades tradicionais norte e sul da região central de Israel são, com frequência, descritas na Bíblia como "desde Da até Berseba" Na verdade, esses dois pontos extremos estão separados por uma distância da ordem de apenas 280 quilômetros. Em termos de Brasil, o equivalente aproximado seria de São Paulo a Poços de Caldas" ou "de Natal a Recife" Nos Estados Unidos, a distância aproximada seria "de Los Angeles a San Diego" e, na Europa, "de Milão a Veneza". O tamanho do território envolvido é surpreendentemente pequeno.
UMA TERRA DE LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA
Apesar do tamanho diminuto, essa terra está estrategicamente situada em um contexto tanto intercontinental quanto interoceânico. Como ponte terrestre intercontinental, na Antiguidade era a única opção para qualquer viagem por terra entre a África, de um lado, e a Ásia ou a Europa, de outro. Como ponte terrestre interoceânica, fica ao lado da única massa de terra que separa o mundo do oceano Índico e o mundo do oceano Atlântico. Neste último aspecto, desde a Antiguidade remota uma vasta rede de comércio e comunicação tem levado para o Crescente Fértil bens provenientes de mundos bem longínquos (cravo vindo da Tailândia; canela, da Malásia; cássia, seda, cálamo, espicanardo, índigo, painço e gergelim, da Índia; lápis-lazúli e estanho, do Afeganistão; prata, da Espanha).
Por ser, na Antiguidade, ponto de contato tanto terrestre quanto marítimo, essa terra também se tornou uma ponte cultural internacional. Sua localização estratégica faz com que seja o lugar em que o Oriente se encontra com o Ocidente e o Norte com o Sul. Desde a Antiguidade remota, grandes potências com aspirações políticas e econômicas internacionais estiveram junto a suas fronteiras. Em termos históricos, o que acontecia nessa terra era quase sempre resultado do que estava ocorrendo ou havia recentemente ocorrido nos domínios de um de seus vizinhos. Foram, de fato, raros os momentos em que cidadãos dessa terra foram donos do próprio destino.
Durante o período bíblico a sorte dessa terra minúscula, mas estratégica, foi em grande parte determinada por gente de fora, fossem egípcios, assírios, babilônios, persas, partos, gregos, selêucidas, ptolomaicos ou romanos. Nesse aspecto, os filisteus e até mesmo os próprios israelitas têm de ser considerados estrangeiros que migraram para ali. A mesma tendência continuou existindo na história pós-bíblica, com os califas muçulmanos, os cruzados cristãos, os mamelucos egípcios, os turcos otomanos e os mandatários britânicos.
Por essa "ponte" marcharam os exércitos de Tutmés III, Amenhotep II, Seti I, Ramsés II, Merneptah, Sisaque I, Neco II, Salmaneser III, Tiglate-Pileser III, Salmaneser V, Sargão II, Senaqueribe, Esar-Hadom, Assurbanipal, Nabucodonosor II, Cambises II, Xerxes 1, Artaxerxes III, Alexandre III (o Grande), Ptolomeu I, Antíoco III, Antíoco IV, Herodes, o Grande, Pompeu, Vespasiano, Tito, Saladino, Ricardo Coração de Leão, Napoleão e Edmund Allenby, além de um número enorme de generais menos conhecidos.
Essa terra continua sendo uma das áreas mais instáveis e estratégicas do mundo.
UMA TERRA VARIADA
Apesar da pequena extensão, essa terra reflete uma variedade surpreendente, quase como a de um mosaico. Do ponto de vista sociológico, a variedade é evidente na menção aos vários "eus" na terra: girgaseus, cananeus, heveus, heteus, amorreus, perizeus, jebuseus, quenezeus, cadmoneus, queneus, refains etc. (Gn
PLANÍCIE COSTEIRA
A designação "planície Costeira" se refere à faixa marítima longitudinal que começa na extremidade sul da planície filisteia (no uádi el-Arish) e vai para o norte, chegando até a extremidade norte da planície de Aser (perto da atual Rosh HaNigra, que corresponde ao final da "Linha Verde", a fronteira atual entre Israel e Líbano). Essa planície é internamente segmentada por três obstáculos naturais - o monte Carmelo, o rio Crocodilo e o rio larcom - criando quatro planícies distintas. Além do mais, por motivos geográficos que serão explicados adiante, é conveniente subdividir a planície mais ao norte. Assim, a planície Costeira é constituída de cinco partes, que, do norte para o sul, são conhecidas como: (1) a planície de Aser (de Rosh HaNigra até as proximidades de Aco; cp. Is
A planície costeira pode ser caracterizada com três palavras: "baixa" (uma referência à sua altitude relativa), "aberta" (uma referência à topografia plana) e "fértil (uma referência à produtividade agrícola da planície em tempos modernos).
Com exceção de umas poucas elevações situadas mais para dentro do continente, na extremidade oriental da Filístia, que chegam a quase 200 metros acima do nível do mar, a altitude da maior parte da planície Costeira é inferior a 100 metros, e boa parte dela tem uma altitude inferior a 45 metros acima do nível do mar.75 Uma análise do mapa revela que, nessa planície, as cidades bíblicas tendiam a se localizar não no seu centro, mas sim ao longo da costa (Aco, Cesareia, Jope, Asquelom e Gaza) ou em direção à sua margem oriental (Socó, Afeque, Gezer, Ecrom, Gate e Ziclague). De igual maneira, o mapa mostra que a artéria de transporte internacional (a chamada Grande Estrada Principal) corria ao longo da margem oriental dessa planície e não pelo centro. O mais provável é que a baixa altitude e a natureza relativamente nivelada da planície, combinadas com as serras de arenito calcário ao longo de grande parte da costa mediterrânea, que impediam uma drenagem natural, criavam uma área pantanosa bastante grande na planície durante toda a Antiguidade.
Esse obstáculo geográfico é a provável razão para o fato de a planície Costeira ter desempenhado um papel insignificante, quase nulo, na história bíblica. Exceto dois breves relatos sobre Gerar (Gn
Além de ser baixa, a planície também é aberta. Ao contrário da Cadeia Montanhosa Central da Galileia-Samaria-Judá, que, do ponto de vista geográfico, tendia a permanecer mais fechada e isolada devido à sua topografia elevada e sinuosa, a planície Costeira oferecia um terreno favorável à circulação, sem nenhum obstáculo Embora a terra, no geral, tenha sido descrita pouco antes neste texto como ponte terrestre internacional, era especialmente a planície Costeira, ao sul do monte Carmelo, que constituía essa ponte. Essa abertura também implicava mobilidade.
Durante o início do período bíblico, conflitos militares envolveram uso de carros de guerra (e.g., Ex
Por fim, essa planície é fértil; ou pelo menos se tornou fértil em tempos recentes. Uma olhada num mapa do Israel moderno mostra que a maior parte da região ocidental que o Plano da ONU para partição da Palestina, de 1947, designou para Israel está situada na planície Costeira, que, naquela época, era extremamente pantanosa e até mesmo infestada de malária. Entretanto, depois que a área foi devidamente drenada na década de 1950, houve grande prosperidade agrícola, pois se descobriram camadas profundas de riquíssimo solo arável resultante da erosão das montanhas ao lado e, como consequência, houve um grande e bem-sucedido esforço agrícola.
CADEIA MONTANHOSA CENTRAL
Constituída das regiões montanhosas da Galileia, Samaria, Judá e Neguebe, em sua natureza e topografia a Cadeia Montanhosa Central é exatamente o oposto da planície Costeira. A planície é "baixa, aberta e fértil"; a cadeia montanhosa é "alta, fechada e estéril". Enquanto, em seu ponto mais elevado, a planície chega a apenas uns 200 metros acima do nível do mar, em seu ponto mais baixo a Cadeia Montanhosa Central fica cerca de 450 metros acima do nível do mar, com muitos trechos superando os 900 metros. Onde as duas zonas se encontram, esse contraste de altitude pode ser bem pronunciado. É possível subir cerca de 800 metros viajando apenas de cinco a sete quilômetros do Mediterrâneo para o interior. Além do mais, a cadeia central é fechada. Essa cadeia, que na realidade é uma série de serras sinuosas e conectadas, funciona como barreira natural à circulação lateral.com exceção do ponto onde é interrompida pelo vale de lezreel/ Esdraelom. Em alguns lugares, para ir de um lado para o outro, além de ter de superar a ondulação difícil, era necessário atravessar até quatro ou cinco serras diferentes, separadas umas das outras por leitos profundos de uádis. Devido a seu terreno elevado e revolvido, a cadeia central é mais isolada e menos suscetível a aventureirismo internacional ou a ataques estrangeiros. Só raramente essa zona se revelou atraente para aqueles que construíam impérios. Por fim, a cadeia central é estéril e improdutiva. Constituída de calcário duro, sem minerais preciosos ou outros recursos naturais, e com grandes áreas que sofreram erosão e ficaram apenas com a pedra nua, parece improvável que alguma vez essa área montanhosa estéril, com somente 15 a 50 quilômetros de largura, tenha sido considerada capital político. No entanto, é justamente nessa região montanhosa que se desenrola boa parte da história bíblica. E aí que os patriarcas viveram, construíram altares e se comunicaram com seu Deus. É onde aconteceram as batalhas da conquista , onde Israel ocupou sua terra e foram fundadas muitas de suas instituições nacionais . É também onde, em seu devido momento, estiveram localizadas as capitais do Reino do Norte (Siquém, mais tarde Tirza e finalmente Samaria) e do Reino do Sul (Jerusalém). É aí que o judaísmo pós-exílico se estabeleceu e onde aconteceu boa parte do ministério registrado de Cristo . Galileia. Embora seja uma extensão das montanhas mais altas do Líbano, ainda assim a região elevada da Alta Galileia apresenta uma topografia bem complexa. O jebel Jarmuk (monte Merom) é o ponto mais alto de toda a Cisjordânia, mas é cercado por outros cumes que chegam a alturas superiores a 900 metros. Apesar de a Alta Galileia ter uma precipitação pluviométrica maior, seu terreno elevado e sua topografia fragmentada a tornam menos adequada para ocupação intensa. Na região nunca se estabeleceu aquilo que se pode chamar de cidade grande. No lado leste, a Baixa Galileia mantém o contorno irregular de sua vizinha no norte. Vê-se ali um enorme e alto afloramento de calcário, que, no flanco oriental, despenca no mar da Galileia. Nessa região se incluem o monte Tabor, os penhascos de Arbela e os vulcânicos Cornos de Hattin. Em contraste, as áreas central e oeste da Baixa Galileia apresentam o terreno mais plano de todo a cadeia central. A região é composta de várias serras paralelas que estão num eixo mais ou menos leste-oeste, entre as quais existem bacias relativamente abertas que são quase contíguas no lado ocidental. Vale de Jezreel/Esdraelom. Entre a região montanhosa da Baixa Galileia e a da Samaria, estende-se um vale que, em última instância, liga o vale do Jordão à planície Costeira, em Aco. Esse vale, que tem a forma de uma flecha apontada para o Mediterrâneo, é conhecido no Antigo Testamento hebraico como o vale de lezreel ("Deus semeou" ou "que Deus semeie"; e.g., Js
22) e, na época do Novo Testamento, por seu equivalente grego, Esdraelom.7 A estreita haste da flecha, em alguns pontos com não mais de três quilômetros de largura, estende-se de Bete-Sea até a cidade de Jezreel, margeada, no norte, pelo monte Moré e, no sul, pelo monte Gilboa, e drenada pelo rio Harode. Perto desse território ocorreu a triunfante vitória de Gideão sobre os midianitas (Jz
7) e a humilhante derrota de Saul nas mãos dos filisteus (1Sm
Embora montanhosa, Samaria também é entremeada por várias planícies pequenas e vales abertos, uma das quais está situada perto do ponto em que as encostas do Carmelo e do Gilboa se encontram, nas proximidades da cidade de Dotã . Entre as bacias de Samaria, essa planície de Dota é a maior e a mais intensamente cultivada, e é onde José foi vendido como escravo (Gn
Ela é cortada pelo divisor de águas ao longo do qual a estrada da Serra Central ruma na direção de Jerusalém. Indo de Socó até Siquém e dividindo lateralmente o oeste de Samaria, fica o vale baixo conhecido como u. Shekhem. De modo parecido, indo de Tirza até o vale do Jordão e dividindo o leste de Samaria, encontra-se a fratura acentuada, conhecida como u. Far'ah. Juntos, esses dois vales são o ponto mais baixo de toda Samaria. Constituíam os caminhos mais fáceis e mais utilizados para atravessar a serra central de Samaria, o que ajuda a explicar por que determinados locais foram escolhidos para capitais de Israel durante o período do reino dividido (Siquém, Tirza, Samaria). Judá. Conquanto não haja uma fronteira geológica definida separando Samaria e Judá, existe uma acentuada diferença na topografia das duas regiões. A precipitação maior de chuva em Samaria contribuiu para a ocorrência de muito mais erosão e para a formação de uádis com leitos mais profundos. Judá é mais um planalto, menos seccionado devido a seu clima mais seco. À medida que se caminha para o sul de Judá, o terreno se torna mais adverso, mais irregular e mais estéril. A principal característica da superfície de Judá são rochas nuas e amplas áreas de pedras quebradas e soltas, sem nenhuma terra por causa da ação da chuva. Só ao longo da bacia hidrográfica, nas vizinhanças de Ramá e entre Belém e Hebrom, é que o solo de Judá permite o cultivo. Nas demais áreas, o solo superficial, que sofre erosão nas chuvas torrenciais de inverno, tem impedido em grande parte o cultivo da terra.
A apenas cerca de oito quilômetros a sudeste de Jerusalém, começa o deserto de Judá (Nm
No lado oeste, o final da cadeia central de Judá é apenas um pouco menos abrupto. Uma vala estreita e rasa (uádi Ghurab, uádi Sar) faz divisão entre a região montanhosa e uma região com topografia distinta, conhecida como Sefelá ("contraforte". cp. Dt
A Sefelá começa no vale de Aijalom e se estende para o sul por cerca de 55 quilômetros até a área de T. Beit Mirsim. Esses contrafortes cobrem uma área de aproximadamente 13 a 16 quilometros de largura e, o que e importante, estendem-se para o oeste até a vizinhança do que foram as cidades filisteias de Gezer, Ecrom e Gate . Composta principalmente de calcário macio, com uma superfície ondulante inclinando suavemente para o lado oeste, entrecortada por alguns uádis importantes e férteis, a Sefelá era uma zona intermediária entre a cadeia central de Judá (ocupada pelos israelitas) e o sul da planície Costeira (ocupada pelos filisteus).
Não é surpresa que, na Bíblia, a área tenha sido cenário de vários episódios de guerra motivada por razões econômicas entre os israelitas e os filisteus (Jz
Inicialmente, o Neguebe ("terra seca"; e.g., Gn
Hoje o Neguebe inclui aquilo que a Bíblia chama de deserto de Zim (Nm
OS PATRIARCAS NA PALESTINA
Os patriarcas de Gênesis passaram a vida na Terra Prometida, dentro da metade sul da Cadeia Montanhosa Central. Só em breves ocasiões suas viagens os levaram temporariamente para fora dessa região - a exceção foi quando Jacó deixou Cana para ficar, por bastante tempo, na terra dos antepassados, no norte da Mesopotâmia (Gn20) [v. mapa 30]. Mas, enquanto viveram na terra, a Bíblia diz que estabeleceram residência, construíram altares e adoraram o Senhor em Siquém, Betel, Hebrom/Manre e Berseba. Eles e suas mulheres foram enterrados na mesma região, seja na tumba da família em Manre/Hebrom, em Siquém, seja na sepultura de Raquel. Quando Jacó voltava a Canaã, depois de passar 20 anos na casa de Labão (Gn
1) e batizando um lugar com um novo nome (Betel, 28.19; Peniel, 32.30).
A localização de Maanaim e Peniel, ambos na Transjordânia, é incerta, exceto que estão situados junto ao desfiladeiro de Jaboque. Maanaim foi dado à tribo de Gade (Is
Depois de voltar da Mesopotâmia, Jacó viajou de onde residia, em Betel, para estar com seu pai, Isaque, em Hebrom/ Manre (Gn
Em ainda outro texto, o profeta Jeremias (31,15) associou o "choro de Raquel" diretamente à cidade de Ramá, também situada dentro do território de Benjamim. De modo que, embora a localização exata do túmulo de Raquel ainda seja um pouco debatida, não há quase nada que favoreça situá-lo em Belém. Nesse aspecto, pode ser relevante lembrar o exato fraseado da narrativa de Gênesis. O texto diz que Raquel foi sepultada "no caminho de Efrata (Belém]" (Gn
Em qualquer das hipóteses, enquanto prosseguia sua viagem do túmulo de Raquel para Hebrom/Manre, Jacó chegou à Torre de Éder (Migdal-Éder (Gn
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
EFRAIM
Atualmente: ISRAELRegião da Tribo de Israel. João
HAZOR
Atualmente: ISRAELCidade cananéia edificada no período do Bronze Médio, período dos patriarcas. Esta cidade tinha 82 hectares. As muralhas eram precedidas de uma superfície inclinada, geralmente rebocada, que impedia qualquer aproximação por parte do inimigo. Tornou-se uma das cidades fortificadas de Salomão e foi conquistada pelos assírios, em 732 a.C.
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Há um contraste patético entre os grandes sucessos de Davi como um soldado e general, e a rápida desintegração moral dos membros de sua própria casa. Os frutos tanto da poligamia (casamentos múltiplos) como da decadência moral de Davi podem ser vistos nos acontecimentos que se seguem. O exemplo do pai só poderia ter tido um efeito nocivo sobre os filhos.
Absalão e sua formosa irmã Tamar eram filhos de Davi com Maaca, com quem ele tinha se casado durante os anos em que fugia de Saul. Amnom, cuja luxúria foi exa-cerbada pela beleza de Tamar, era filho de Davi com Ainoã, também uma das primeiras esposas dele (cf. 2Sm
Tinha, porém, Amnom um amigo, cujo nome era Jonadabe (3) — um amigo muito superficial e desumano, conforme 32-35. Ele era seu primo, filho do irmão de Davi, Siméia, ou Samá como é chamado em I Samuel
A trama covarde funcionou como Jonadabe havia previsto e como Amnom tinha planejado. Quando ela apresentou a comida ao falso doente, ele se recusou a comer, e ordenou que todos saíssem da casa. Ao entrar Tamar em seu quarto, ele fez a sua propos-ta infame, e quando ela resistiu, ele a forçou (6-14). Não se faz assim em Israel (12), um apelo a um código moral e espiritual que distinguia Israel das nações pagãs vizinhas. Tal loucura (12) ; um dos loucos de Israel (13) — louco ou tolo diz respeito à conduta ética, e não a qualquer tipo de deficiência mental.
O mau caráter de Amnom está refletido em seu tratamento com Tamar, uma vez que a sua luxúria foi satisfeita. A paixão foi seguida de repulsa, e ele ordenou que ela saísse da casa. Não há razão (16), "não, meu irmão", ela respondeu; mas ao protestar, ele chamou seu servo pessoal para levá-la embora e trancar a porta atrás dela (15-17). Tamar estava vestida com uma roupa de muitas cores (18), a túnica de mangas compridas que era usada pelas filhas solteiras do rei. Ela foi para casa chorando, com cinzas em sua cabeça e vestes rasgadas, os sinais convencionais de profunda tristeza (18-20).
Absalão rapidamente suspeitou do crime que Amnom tinha cometido. Suas pala-vras para Tamar não foram tão insensíveis quanto parecem; pois ele evidentemente nu-triu um ódio profundo e a determinação de vingar a honra de sua irmã (20; cf. 22). Tamar esteve desolada [ou solitária] (20) — em hebraico: "aturdida, desconsolada, carente". Davi soube destas coisas e ficou furioso, mas nada fez para punir o malfeitor (21), uma fraqueza que não só lhe custaria a vida de seu filho mais velho, Amnom, mas ao final a lealdade e também a vida de Absalão. Este, por sua vez, aguardou um momento favorá-vel para vingar-se (22).
Dois anos depois, Absalão sentiu que o momento havia chegado. Seus servos tosqui-avam as ovelhas em Baal-Hazor, não longe de Jerusalém. Este era um tempo festivo, e ele convidou os outros filhos do rei para compartilhar das festividades. Para ter certeza do comparecimento de Amnom, o jovem insistiu em convidar Davi, ciente que ele não deixaria a sua capital para comparecer. Para não te sermos pesados (25), isto é, "po-deríamos ser um fardo para ti", foi a desculpa de Davi (Moffatt). Em seu lugar, então, Absalão sugeriu que Davi mandasse Amnom, o herdeiro legítimo. Embora Davi tenha contestado, instando Absalão com ele (27), ele consentiu em enviá-lo e todos os outros filhos Absalão havia instruído seus servos a estarem prontos para quando Amnom esti-vesse um tanto embriagado, e ao seu sinal, feri-lo. O plano foi executado, e quando este príncipe foi morto todos os outros filhos do rei fugiram (28,29). Embora o ódio por Amnom e um desejo de vingança fossem sem dúvida alguma os principais motivos para o ato de Absalão, parece posteriormente que isto o coloca na linha de sucessão ao trono como o próximo filho mais velho dentre os herdeiros do rei (cf. 2Sm
O relatório que primeiro chegou a Jerusalém dizia que Absalão havia massacrado todos os filhos do rei (30). Davi e seus criados prantearam, mas Jonadabe, cujo mau conselho havia causado toda a seqüência destes eventos, informou a seu tio que somente Amnom havia sido morto (31-33). A chegada dos filhos do rei confirmou o relatório, mas Absalão fugiu para o exílio, a Talmai... rei de Gesur (37), de quem sabemos a partir de 2Sm
Champlin
Genebra
Os filhos de Davi seguiram o exemplo de seu pai no adultério (Amnom, vs. 1-22) e no assassinato (Absalão, vs. 23-39).
* 13:6
prepare dois bolos à minha presença. Tanto a palavra hebraica para "bolos" como o verbo "preparar", são termos da palavra hebraica que significa "coração", e podem ter uma conotação amorosa. Uma palavra mais comum para alimento foi usada por Jonadabe, no v. 5, e por Davi, no v. 7. Infelizmente, parece que Davi não compreendeu a intenção que havia na proposta de Amnom.
à minha presença. Essa ênfase (que também figura nos vs. 5 e
8) sugere um aspecto de concupiscência no pedido de Amnom.
* 13
O desesperado apelo de Tamar a Amnom aponta, em primeiro lugar, para os padrões morais distintivos de Israel ("não se faz assim em Israel", v. 12), e, depois, para as reivindicações da decência humana ("a minha vergonha") e, ainda, para o interesse pessoal de Amnom ("tu serias como um dos loucos de Israel"), e, finalmente, para o casamento como um meio melhor de cumprir o desejo de Amnom (v. 13). Mas ele não deu ouvidos à sua meia-irmã (v. 14).
* 13:12
não me forces. O verbo hebraico aqui traduzido por "forçar" também é usado em outros para descrever atos de estupro (Gn
* 13:13
não me negará a ti. É duvidoso que Davi tivesse permitido tal casamento (ver Lv
* 13:15
Maior era a aversão... que o amor. Com grande discernimento psicológico, o autor sagrado observou que nem bem Amnom violara Tamar e já sentia súbita aversão pela vítima de seu crime.
* 13:16
maior é esta injúria, lançando-me fora. Ver Êx
* 13:17
Deita fora esta. Uma maneira rude e abrupta de referir-se a Tamar. Compare essas palavras com a despedida grosseira de Amnon (v. 15).
* 13:18
túnica talar de mangas compridas. Uma peça de vestuário semelhante foi dada a José por seu pai, Jacó (Gn
* 13:20
Esteve Amnom, teu irmão, contigo? A capacidade que Absalão teve para discernir o mal sofrido por Tamar sugere que a paixão de Amnom por sua meia-irmã não era nenhum grande segredo.
cala-te... Não se angustie o teu coração. Embora tivesse buscado acalmar sua irmã, Absalão em breve planejaria vingar-se de Amnom (vs. 22,32).
* 13:21
Davi... muito se lhe acendeu a ira. Que Davi tenha ficado furioso diante da violação de Tamar, por parte de Amnom é compreensível; mas o fato de que ele não tomou qualquer medida disciplinadora não o é (1Sm
* 13:23
Baal-Hazor. Não a cidade conhecida de Hazor, na Galiléia, pois Baal-Hazor ficava a cerca de 8km de Betel. Pode ter sido escolhida por Absalão para facilitar sua fuga iminente em Gesur, do outro lado do rio Jordão (v. 37).
convidou Absalão a todos os filhos do rei. O convite foi para que eles participassem dos festejos que acompanhariam a tosquia das ovelhas (conforme 1Sm
* 13:26
deixa ir conosco Amnom, meu irmão. Amnom era o filho mais velho de Davi e príncipe herdeiro, mas mesmo assim, o fato dele ter sido citado nominalmente por Absalão despertou suspeitas da parte de Davi. Este perguntou: "Para que iria ele contigo?"
* 13:27
Insistindo Absalão com ele. Davi enviou não somente Amnom, mas também o resto de seus filhos, talvez para impedirem Absalão de vingar-se de Amnom.
* 13:28
o matareis. Com um golpe de mestre, Absalão vingaria sua irmã, Tamar, e também se aproximaria mais do trono (3.3; 15:1-6). Ele também se tornaria um assassino, repetindo o pecado de seu pai, assim como Amnom havia repetido o pecado de imoralidade sexual de Davi.
* 13:29
seu mulo. Ver nota em 18.9.
* 13:32
só morreu Amnom. Jonadabe parece que sabia algo sobre os planos de Absalão.
* 13:37
Talmai. O avô de Absalão por parte de sua mãe (3.3).
Gesur. Ver nota no v. 23.
* 13:39—14:1
O coração do rei começava a inclinar-se para Absalão. É difícil determinar quais emoções ou reações são especificadas por essas expressões. Ver referência lateral.
Matthew Henry
Wesley
Este problema incômodo na vida da família de Davi foi colocado imediatamente após a história de adultério de Davi com Bate-Seba como um testemunho contra a violação do vínculo mais sagrado da vida familiar. O adultério traz consigo consequências que ninguém pode proibir, não obstante os muitos que nestes tempos afirmam que tal pecado traz nenhuma conseqüência.
A. Amnon é estupro DE TAMAR (13Embora Amnon foi o primeiro dos filhos de Davi para trazer opróbrio sobre a casa real, Absalão, que é a figura central nos trágicos acontecimentos dos capítulos seguintes, é mencionado pela primeira vez. Absalão, filho de Davi, uma irmã formosa, cujo nome era Tamar (v. 2Sm
Amnon foi de Davi primeiro-nascido, filho de Ainoã, de Jezreel, localizado na herança de Issacar, e um meio-irmão de Absalão e Tamar. Paixões sexuais forte para Tamar debilitado Amnon por causa da frustração que ele encontrou. Parecia difícil de Amnon para fazer qualquer coisa a ela (v. 2Sm
Através da astúcia de Jonadabe, um esquema foi concebido por que Tamar foi enviado pelo rei para os aposentos de Amnon, onde ele poderia desafogar suas paixões (v. 2Sm
O esquema foi executada com perfeição, e Amnon ganhou o objeto de seu desejo. No entanto, o pecado não foi agradável para Amnon e desprezou Tamar (v. 2Sm
Quando Davi ouviu falar de crime de Amnon, que estava muito indignado (v. 2Sm
Depois de dois anos, em conexão com as festividades anuais da tosquia de ovinos, Absalom dispostos a matar Amnon (vv. 2Sm
Russell Shedd
13.3 Amigo... Jonadabe, primo de Amnom, era o intrigante da corte; sagaz (heb hakam, sábio) e perverso. • N. Hom. "Más companhias", (Jonadabe), levam pessoas a conversas imorais (4), a fingimentos e mentiras (5,6) e a atos proibidos e contra a ética (8-14).
13.8 Fez bolos (heb "Fez corações"). As filhas do rei conheciam a arte culinária. Bolos (lebiloth) eram pastéis em forma de coração.
13.13 Maior é esta injúria, lançando-me fora, do que a outra que me fizeste. Pela lei, o casamento entre irmãos era proibido (Lv
13.21 Muito se lhe acendeu a ira. E a LXX acrescenta: "mas não quis afligir o espírito de Amnom, seu filho, por que o amava por ser o seu primogênito".
13.23 Absalão tosquiava. Era uma grande festa, de fartura e de banquetes (1Sm
13.27 O texto grego (LXX) acrescenta no fim do versículo: "E Absalão preparou um banquete, como banquete de rei" (1Sm
13.28 Quando o coração de Amnom estiver alegre de vinho. Amnom morreu vítima do seu vicio. Bêbado, não podia oferecer resistência à altura. • N. Hom. O mal da bebida. A Amnom aplicam-se as palavras: "Este nosso filho... é dissoluto e beberrão" (Dt
13.29 ...cada um montou no seu mulo, e fugiram. Aqui, pela primeira vez, são mencionados muares a serviço da casa real.
13.33 Absalão foge para abrigar-se junto a seu avô materno, rei Talmai, em Gesur, Síria (3.3).
13.39 As falhas de Davi residiam nas mulheres e na educação de seus filhos. Nada fez para corrigir a Amnom, que pela lei devia morrer (Lv
NVI F. F. Bruce
3) Tamar é violentada (13.1—14.33)
a) Amnom violenta a irmã de Absalão (13
A conduta sórdida de Amnom e a violência de Absalão são relatadas imediatamente após o terrível pecado de Davi, evocando duas questões: em que medida o pecado do pai contribuiu para as transgressões dos filhos e em que extensão o episódio se deveu à tolerância e à falta de disciplina de Davi. Em todo caso, a ligação entre fracasso moral e o desastre subseqüente é realçado, e de forma ainda mais clara, visto que “a partir desse ponto até o final do cap. 20 essa história da corte é relatada em seqüência cronológica precisa” (A. R. S. Kennedy, p. 250).
v. 1-6. Amnom e Absalão, este irmão de Tamar por parte de pai e mãe, eram os filhos mais velhos de Davi (3.2,3). O amor de Amnom por Tamar parecia impossível (v. 2), não por causa da consangüinidade (não era uma barreira intransponível), mas porque, como uma princesa virgem, ela vivia em reclusão rigorosa. Mas o primo de Amnom, Jonadabe, sugeriu de forma astuta que havia um caminho para transpor essa barreira. Na verdade, Amnom estava doente de paixão não realizada; Jonadabe aconselhou que Amnom exagerasse nos seus sintomas e que pedisse a Davi, quando este viesse lhe fazer uma visita, que lhe enviasse Tamar para cuidar dele e preparar uma boa comida para um doente.
v. 7-14. O ardil foi testado e funcionou. Tamar veio, e, ainda exagerando os sintomas do seu estado doentio, Amnom pediu que todos saíssem e o deixassem sozinho com ela. Ele suplicou que ela lhe servisse a comida na cama e depois a convidou a ter relações sexuais com ele. Quando ela se recusou, ele tomou por força o que queria, apesar da resistência dela e das súplicas que ele pedisse a mão dela a Davi; o seu pai não se negaria a lhe dar permissão.
v. 15-22. Depois de satisfazer a sua lascívia, Amnom imediatamente perdeu o interesse por ela: Logo depois Amnom sentiu uma forte aversão por ela, mais forte que a paixão que sentira. E lhe disse: “Levante-se e saia!" (v. 15). Tamar protestou e disse que expulsá-la seria um mal maior do que o que já fizera a ela, mas, sem dar atenção ao pedido dela e mostrando pouco respeito pela túnica longa (v. 18) que evidenciava que ela era uma filha virgem do rei, ele ordenou ao seu servo particular que a colocasse para fora. Ela saiu mostrando todos os sinais da sua aflição e tristeza, a túnica longa rasgada, cinzas na cabeça e o choro alto (conforme De Vaux, Ancient Israel, p. 59).
Absalão logo apareceu em cena. Ele aconselhou a sua irmã, apesar do abuso de Amnom contra ela e contra ele mesmo, que esperasse até que ele decidisse o que faria naquela situação. Com o olhar fixo no trono do seu pai, ele percebeu que o seu irmão tinha jogado a seu favor. Assim, disse a Tamar: “Não se deixe dominar pela angústia ”. E Tamar, muito triste, ficou na casa de seu irmão Absalão (v. 20).
O historiador faz distinção clara entre as reações de Absalão e do seu pai: o rei Davi ficou indignado. Mas Absalão não falou nada com Amnom, nem bem, nem mal, embora o odiasse por ter violentado sua irmã Tamar (v. 21,22). “O ódio irrompe e se espalha, mas não se faz nada a respeito; o amor de Davi pelos seus filhos (conforme mais tarde no cap.
19) é marcado por uma fraqueza. Em Absalão, há um ódio que ele não expressa, mas que o corrói por dentro e por isso é tanto mais perigoso. O que Davi não faz, Absalão vai fazer...” (Hertzberg, p. 324ss).
b) Absalão se vinga matando Amnom e depois foge (13
v. 23-29. Durante dois anos, Absalão tramou a sua vingança, aparentemente mostrando pouca preocupação pela vergonha e aflição de Tamar. Veio a época da tosquia das ovelhas, tempo de celebração, tempo de ação de graças (conforme 1Sm
v. 30-33. A notícia logo chegou a Davi de forma bastante distorcida: “Absalão matou todos os teus filhos; nenhum deles escapou” (v. 30). A tristeza de Davi foi esmagadora; parece que ele aceitou a notícia da forma que lhe foi passada. Jonadabe, o astuto conselheiro de Amnom (13
v. 34-37. Absalão retirou-se de cena muito naturalmente, fato que é mencionado três vezes (v. 34,37,38). Alguns estudiosos argumentam que isso indica confusão textual; Hertzberg (p.
325) transfere o v. 34a para o meio do v. 29, mas Mauchline (p.
263) lê o v. 34a de forma mais simples como continuação do v. 33: “e Absalão fugiu”. O restante do v. 34 é mais difícil. A sentinela de Jerusalém relata que um grupo de pessoas está vindo do norte, pela estrada de Horonaim\ a NVI aqui traduz o grego; o TM é mais breve e menos inteligível. A topografia da região faz a cena da forma em que é descrita ser de difícil visualização. Hertzberg, seguindo Alt e Eissfeldt, substitui “Horonaim” por “Baurim”. Para uma discussão mais detalhada, v. Hertzberg, p. 327-8. Jonadabe lembra a Davi que ele tinha tido razão; mas o fato de que Amnom estava morto não diminuiu o lamento. Além dos filhos, também o rei e todos os seus conselheiros choraram muito (v. 36). A fuga de Absalão o levou a Gesur, na Transjor-dânia, a nordeste de Basã, onde se refugiou com o seu avô Talmai, filho de Amiúde (3.3), o rei de Gesur.
Francis Davidson
2. O CRIME DE AMNOM CONTRA SUA IRMÃ TAMAR (2Sm
3. ABSALÃO MATA AMNOM E FOGE PARA TALMAI (2Sm
Dicionário
Absalão
-Meu pai é paz. Terceiro e favorito filho de Davi – nasceu em Hebrom, sendo Maaca sua mãe (2 Sm 8.3). Ele deseja, primeiramente, ser o vingador de sua irmã Tamar, que tinha sido violada por seu irmão Amnom, o filho mais velho de Davi e de Ainoã, a jizreelita. Depois do assassinato de Amnom, fugiu Absalão para a corte de Talmai, em Gesur. Três anos depois pediram a Davi que permitisse a volta de seu filho para Jerusalém, no que ele anuiu – mas não quis vê-lo senão passados mais dois anos, dando-lhe, no fim desse tempo, o beijo da reconciliação. Era agora Absalão, entre os filhos sobreviventes, o mais velho de Davi, mas receando ser suplantado pelo filho de Bate-Seba, procurou obter popularidade, mantendo ao mesmo tempo uma esplêndida corte. Por fim, revoltou-se contra seu pai, e a princípio foi bem sucedido – mas depois foi capturado e morto por ,Joabe, apesar da proibição de Davi, que ainda muito amava a seu filho (2 Sm 8 e 18 a 18).
(Heb. “pai de paz”). Era o terceiro dos seis filhos de Davi. Sua mãe chamava-se Maaca e ele nasceu em Hebrom. Seu temperamento passional aparece no assassinato de Amnom (veja Amnom), ao descobrir que ele violentara sua irmã Tamar (2Sm 13). Absalão era famoso por sua beleza e seus longos cabelos (2Sm
A instabilidade no vacilante reinado de Davi foi marcada por diversos fatores, em conseqüência do adultério de Davi (1Sm
A tensão, entretanto, nunca se dissipou totalmente. Desse momento em diante, Absalão gastou todas as suas energias, a fim de subverter o reinado de Davi. O conflito não resolvido entre pai e filho afligia o rei e, a despeito da séria ameaça que Absalão representava ao seu governo, Davi relutava em reconhecer que sua autoridade estava seriamente ameaçada. Este filho conspirou para destronar seu pai e foi bem-sucedido em conseguir apoio dos seguidores descontentes de Davi (2Sm 15). Joabe percebeu a hesitação do rei em ordenar a morte do próprio filho. Absalão ficou pendurado pelos cabelos em uma árvore e foi imediatamente morto por Joabe e seus soldados (2Sm
Davi lamentou profundamente a morte de Absalão, até que Joabe o persuadiu a ver a vida de seu filho sob a perspectiva da confusão e instabilidade que causara.
Os três filhos de Absalão não são mencionados depois de II Samuel
Absalão [Pai de Paz]
Terceiro filho de Davi. Tornou-se inimigo do pai. Foi morto por Joabe (2Sm 13—18).
Acontecer
verbo transitivo indireto e intransitivo Ocorrer; ser ou se tornar real (num tempo ou espaço), casualmente ou como efeito de uma ação, de modo a alterar o sentido e afetar algo ou alguém: o evento acontecia na varanda do prédio; o amor simplesmente aconteceu.verbo intransitivo Dar-se uma situação ruim ou imprevisível: vai bebendo deste jeito e nem imagina o que vai te acontecer!
Figurado Chamar a atenção ou ser alvo da atenção alheia; inspirar admiração ou ter sucesso: ele vivia querendo acontecer, mas não conseguia.
Etimologia (origem da palavra acontecer). Do latim contigescere; contingere.
suceder, ocorrer, dar-se, passar-se. – Quanto aos três primeiros, diz Bruns.: “Acontecer é termo genérico, aplicável a qualquer fato, previsto ou imprevisto, importante ou não. Geralmente, acontecer não relaciona o fato com outro anterior nem o atribui a determinada causa; não obstante, como termo genérico, não há dúvida que em tais casos seja bem empregado: aconteceu o que tínhamos previsto; aconteceu um desastre.” – Suceder é o mesmo que acontecer, mas encerra ideia de causa anterior. Dizendo – “aconteceu uma desgraça” – referimo-nos à desgraça em si, sem outra ideia acessória; dizendo “sucedeu uma desgraça” – apresentamos o fato como consequência de tal ou tal existência: “na perfuração dos túneis sucedem desgraças amiúde...” Ocorrer é o mesmo que suceder ou acontecer; emprega-se, porém, quando se quer dar a entender que do que sucede ou acontece se origina alguma consequência... – Dar-se é, aqui, um verbo que em todos os casos poderia substituir a qualquer dos três primeiros, significando o mesmo que acontecer, ou suceder, ou ocorrer. Dão-se às vezes desgraças que surpreendem os mais fortes ânimos. Deram-se acontecimentos extraordinários em Lisboa. Dizem que se deram naquele momento sucessos imprevistos. As ocorrências que se dão diariamente já não impressionam. – Passar-se está quase no mesmo caso: não é, porém, tão extensivo, e é de predicação mais precisa. Decerto que se não poderia dizer: “Passou-se uma catástrofe; passar-se-ia um desastre se não fora a nossa prudência”.
Anos
(latim annus, -i)
1. [Astronomia] Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
2. [Astronomia] Tempo que um planeta demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
3. Período de 12 meses consecutivos (ex.: tem um contrato de um ano).
4. Idade ou tempo de existência, medido em períodos de 12 meses (ex.: a empresa vai fazer 26 anos).
5.
Período de duração aproximada de 12 meses ou menos, em relação às
6.
Nível de escolaridade que corresponde a um ano escolar ou
7. Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: festa de anos; prenda de anos; anos de casamento). = ANIVERSÁRIO
ano bissexto
Ano com 366 dias, em que
ano civil
Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de
ano comum
Ano com 365 dias, em que
ano de safra
Ano abundante.
ano
Período que, para efeitos administrativos, principia em 1 de
ano escolar
Período compreendido entre o início e o fim de todas as
ano
Período compreendido entre o início das aulas e o fim das aulas ou das
ano natural
O mesmo que ano civil.
ano novo
Ano que começa.
Noite de passagem de ano de 31 de
ano planetário
[Astronomia]
Tempo que um planeta gasta a fazer a sua revolução à volta do Sol.
ano sabático
Religião
Último ano de um ciclo de sete anos, no calendário judaico, em que nãso são permitidas certas
Ano
ano secular
Último ano de cada século (ex.: o ano 2000 foi o ano secular do século XX).
ano sideral
[Astronomia]
Tempo que o Sol,
fazer anos
Completar mais um ano de existência.
muitos anos a virar frangos
[Portugal, Informal]
Muita experiência (ex.: não tem problemas com saltos altos, são muitos anos a virar frangos).
verdes anos
A juventude.
(latim anus, -i, ânus)
O mesmo que ânus.
(latim annus, -i)
1. [Astronomia] Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
2. [Astronomia] Tempo que um planeta demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
3. Período de 12 meses consecutivos (ex.: tem um contrato de um ano).
4. Idade ou tempo de existência, medido em períodos de 12 meses (ex.: a empresa vai fazer 26 anos).
5.
Período de duração aproximada de 12 meses ou menos, em relação às
6.
Nível de escolaridade que corresponde a um ano escolar ou
7. Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: festa de anos; prenda de anos; anos de casamento). = ANIVERSÁRIO
ano bissexto
Ano com 366 dias, em que
ano civil
Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de
ano comum
Ano com 365 dias, em que
ano de safra
Ano abundante.
ano
Período que, para efeitos administrativos, principia em 1 de
ano escolar
Período compreendido entre o início e o fim de todas as
ano
Período compreendido entre o início das aulas e o fim das aulas ou das
ano natural
O mesmo que ano civil.
ano novo
Ano que começa.
Noite de passagem de ano de 31 de
ano planetário
[Astronomia]
Tempo que um planeta gasta a fazer a sua revolução à volta do Sol.
ano sabático
Religião
Último ano de um ciclo de sete anos, no calendário judaico, em que nãso são permitidas certas
Ano
ano secular
Último ano de cada século (ex.: o ano 2000 foi o ano secular do século XX).
ano sideral
[Astronomia]
Tempo que o Sol,
fazer anos
Completar mais um ano de existência.
muitos anos a virar frangos
[Portugal, Informal]
Muita experiência (ex.: não tem problemas com saltos altos, são muitos anos a virar frangos).
verdes anos
A juventude.
(latim anus, -i, ânus)
O mesmo que ânus.
Baal
substantivo masculino Divindade cultuada em vários locais, por alguns povos antigos, especialmente pelos Cananeus (habitantes de Canaã, terra prometida a Abraão, antes da chegada dos judeus), sendo adorado como deus da fertilidade, da chuva e do céu.Religião Deus supremo dos fenícios, povo antigo que habitava a atual região do Líbano, referenciado no Antigo Testamento como uma falsa entidade cujo templo foi erguido por Jezabel, sendo as ações de seus discípulos de teor reprovável.
Religião Designação bíblica atribuída aos deuses falsos; ídolo.
Etimologia (origem da palavra baal). Do hebraico Bahal.
Deus cananeu da fertilidade responsável, segundo se acreditava, pela germinação dos plantios, pela multiplicação dos rebanhos e pelo aumento de filhos na comunidade. O mais conhecido dos deuses de Canaã
(Heb. “mestre”). Esse deus semita ocidental sempre provou ser uma ameaça para a adoração genuína do povo de Israel. Era muito temido na cultuação cananita, porque representava o deus da tempestade, o qual, quando estava satisfeito, cuidava das colheitas e das terras; porém, se estivesse zangado, não enviava as chuvas.
Elias, no auge de sua atividade profética — enquanto o reino de Israel encontrava-se num triste declínio sob o reinado de Acabe — confrontou a adoração de Baal feita pelo rei e pelo povo, em I Reis 18. O confronto entre o profeta do Senhor e os de Baal sobre o monte Carmelo foi o ponto culminante da crescente tensão entre os nomes indicados por Jezabel e, portanto, leais a Acabe. Desde o início do reinado de Salomão, Israel estava envolvido em um sincretismo religioso com as nações circunvizinhas. Ao invés de fazer prosélitos, como deveriam, viviam num ambiente onde o temor de outros deuses havia obstruído a confiança do povo nas palavras dos profetas, muitos dos quais inclusive mataram.
A dificuldade do povo de Israel não era a de encontrar o Deus principal num panteão de muitos deuses. Pelo contrário, a questão era descobrir: “Qual é o único Deus vivo?”. Em I Reis 18, a intenção do profeta era zombar da insensatez de se adorar um “falso deus”, em vez de argumentar que tais entidades na verdade não existiam. A ironia desta passagem, ao comparar a verdade com a falsidade, Deus com Baal, pode ser vista em três áreas:
(1). Talvez a mais poderosa seja a ironia relacionada com a incapacidade de Baal de enviar chuva. Os cananeus acreditavam que ele, o deus que tinha o controle das forças da natureza, passava por ciclos regulares de morte e ressurreição. Esse fenômeno podia ser visto nos períodos da seca e da chuva. Começando com o desafio de I Reis
(2). A segunda ironia é sobre o próprio sacrifício. Em última análise, o sangue do sacrifício pareceria ser o dos próprios profetas de Baal mortos (1Rs
- 29b) por parte deste deus. O sacrifício deles foi em vão, porque o único sacrifício aceitável ao Senhor foi a fidelidade de um único profeta, apesar do fracasso nacional na adoração do Deus verdadeiro.
(3). A conclusão, a qual o escritor supõs que seria evidente para sua audiência, era a ironia de que Baal estava morto. Essa realidade não está explícita em I Reis
O ponto é novamente destacado quando, em I Reis
Baal [Dono; Senhor; Marido] - O principal deus da fertilidade em Canaã. O culto a Baal foi uma das piores tentações dos israelitas, desde os tempos antigos (Jz
Convidar
verbo transitivo Pedir o comparecimento de alguém a algum lugar, algum ato: convidar para um jantar.Instar, solicitar: convidar alguém a calar-se.
Figurado Atrair, despertar o desejo de: o bom tempo convida a passear.
verbo pronominal Dar-se por convidado, não o tendo sido.
Dois
numeral Um mais um (2); o número imediatamente após o 1; segundo.Equivalente a essa quantidade: dois carros na garagem.
Segundo dia do mês: dia um, dia dois.
Segundo elemento numa contagem, série, lista.
substantivo masculino Algarismo que representa esse número (2).
Nota dois: tirei dois no exame.
Carta do baralho, marcada com dois pontos: o dois de ouros.
Etimologia (origem da palavra dois). Do latim duos; pelo espanhol dos.
Efraim
Efraim Local para onde Jesus se retirou (JoEfraim [Fruta em Dobro] -
1) Filho de José (Gn
2) Tribo que ocupava a parte central de Canaã (Js
(Heb. “frutífero”). Embora seja o progenitor de uma das tribos de Israel, ele não era filho de Jacó, mas seu neto. José levou seus filhos Manassés e Efraim diante do patriarca, a fim de que fossem abençoados (Gn 48). Posteriormente, isso resultou na subdivisão de José em duas linhagens que compuseram as doze tribos de Israel (Gn
Na narrativa do nascimento dos filhos de José (Gn
Embora Efraim não seja mencionado especificamente na bênção de Gênesis 49, fica claro que Jacó o tinha em mente quando abençoou seu filho amado: “José é um ramo frutífero” (v. 22). “Frutífero” é um jogo de palavras com o próprio nome de Efraim, “o frutífero”. Na bênção de Deuteronômio, a ideia da frutificação é novamente destacada, embora não exista nenhuma forma da palavra, exceto o próprio nome Efraim (Dt
Depois da divisão do reino, Jeroboão colocou um de seus santuários idólatras na cidade de Betel (1Rs
Fértil. Segundo filho de José, nascido no Egito (Gn 41. 52). Quando foi levado à presença do patriarca Jacó com Manassés, Jacó pôs a sua mão direita sobre ele. Quis José mudar as posições dos seus dois filhos, mas Jacó recusou (Gn
-
Filhós
substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).Hazor
-Cerca. 1. Cidade fortificada, que Josué conquistou e cedeu a Naftali, quando foi repartida a terra. Era a cidade real e principal dos cananeus e estava situada entre Ramá e Cades, numa elevação, donde se divisava o lago de Merom (Js
Hazor Cidade que ficava no Norte de Canaã, governada no tempo de Josué por Jabim (Js
Inteiros
1. A que não falta nada. = COMPLETO ≠ INCOMPLETO
2.
Que não está partido nem rachado.
=
INCÓLUME,
3. Que não é castrado.
4.
Perfeito,
5. Figurado Que não se corrompe ou tem conduta exemplar. = AUSTERO, HONESTO, ÍNTEGRO
6.
[Aritmética]
Diz-se de ou número que não tem
por inteiro
De maneira total ou completa.
=
COMPLETAMENTE, INTEIRAMENTE, TOTALMENTE
Junto
junto adj. 1. Posto em contato; chegado, unido. 2. Reunido. 3. Adido: Embaixador brasileiro junto ao Vaticano. 4. Chegado, contíguo, muito próximo. Adv. 1. Ao pé, ao lado. 2. Juntamente.Passados
(particípio de passar)
1. Que passou ou decorreu.
2. Que se passou (ex.: roupa passada).
3.
Que secou ao sol ou a que se retirou
4. Que está demasiado maduro.
5.
6. Surpreendido, atordoado.
7. Que é um pouco doido ou está sob efeito de estupefacientes.
8. Culinária Que se fritou ou grelhou durante determinado tempo (ex.: bife bem passado; ovo mal passado).
9. [Portugal, Informal] Que é doido, maluco (ex.: ele é completamente passado). = PASSADO DA CABEÇA, PASSADO DA MARMITA
10.
Conjunto de
11. Tempo antes do presente.
12.
Gramática
Conjunto de tempos verbais que designa
13. Antepassados.
(latim vulgar *passare, de passus, -us, passo)
1. Atravessar, transpor.
2. Deixar atrás.
3. Exceder.
4. Empregar.
5. Gastar.
6. Traspassar ou vender.
7. Utilizar um ferro de engomar para alisar a roupa (ex.: passou 5 camisas). = ENGOMAR
8. Filtrar, coar.
9. Transmitir ou ser transmitido; divulgar ou ser divulgado (ex.: a rádio passou o falecimento, mas a televisão não; isso passou nas notícias).
10. Propagar-se.
11. Pôr em circulação.
12. Fazer secar ao sol ou ao calor.
13. Sofrer.
14. Omitir.
15. Atravessar determinado ponto.
16. Mudar de situação.
17. Mudar de lugar.
18. Ir mais longe.
19. Transitar.
20. Decorrer.
21. Correr por.
22. Resvalar, deslizar.
23. Tocar; parar; fazer escala.
24. Ter curso; circular.
25. Ser aprovado (em exame).
26. Não ficar; desaparecer; não ser permanente.
27. Cessar, acabar; morrer.
28. Perder (por excesso de pontos, no jogo, etc.).
29. Suceder, decorrer.
30. Mudar (deixando um lugar, partido, etc., por outro).
31. [Portugal, Informal] Perder a calma ou o tino.
32.
Usa-se seguido da preposição a e infinitivo, para indicar início de
33. Passagem do tempo (ex.: com o passar dos dias, habituaram-se ao clima).
passar de
Exceder.
passar em claro
Omitir.
Não dormir.
passar o tempo
Divertir-se.
passar pelas armas
Espingardear.
passar por alto
Tratar de leve.
passar por cima de
[Informal]
Atropelar.
[Informal] Desrespeitar, transgredir.
[Informal] Omitir, inadvertida ou voluntariamente. = PULAR, SALTAR
[Informal] Não considerar, não levar em conta. = IGNORAR
Rei
substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl
Rei
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At
2) Título de Deus (Ml
3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.
Reí
(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs
Tinha
Tinha Doença da pele (Lv 13;v. NTLH).
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בַּעַל חָצֹור
(H1178)
גַּזָז
(H1494)
uma raiz primitiva [da mesma família que 1468]; DITAT - 336; v
- tosquiar, cortar
- (Qal)
- tosquiar
- tosquiador (particípio)
- (Nifal) ser cortado fora, ser destruído
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
יֹום
(H3117)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m
- dia, tempo, ano
- dia (em oposição a noite)
- dia (período de 24 horas)
- como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
- como uma divisão de tempo
- um dia de trabalho, jornada de um dia
- dias, período de vida (pl.)
- tempo, período (geral)
- ano
- referências temporais
- hoje
- ontem
- amanhã
כֹּל
(H3605)
מֶלֶךְ
(H4428)
אֲבִישָׁלֹום
(H53)
עִם
(H5973)
procedente de 6004; DITAT - 1640b; prep
- com
- com
- contra
- em direção a
- enquanto
- além de, exceto
- apesar de
אֶפְרַיִם
(H669)
dual de 672, grego 2187
Efraim = “duplo monte de cinzas: Eu serei duplamente frutífero”
- segundo filho de José, abençoado por ele e tendo preferência sobre o primogênito Manassés
- a tribo, Efraim
- o território montanhoso de Efraim
- algumas vezes usado para nomear o reino do norte (Oséias ou Isaías)
- uma cidade próxima a Baal-Hazor
- uma porta principal de Jerusalém
קָרָא
(H7121)
uma raiz primitiva [idêntica a 7122 com a idéia de dirigir-se a uma pessoa ao encontrála]; DITAT - 2063; v.
- chamar, clamar, recitar, ler, gritar, proclamar
- (Qal)
- chamar, gritar, emitir um som alto
- chamar, gritar (por socorro), invocar (o nome de Deus)
- proclamar
- ler em voz alta, ler (para si mesmo), ler
- convocar, convidar, requerer, chamar e encarregar, designar, chamar e dotar
- chamar, nomear, colocar nome em, chamar por
- (Nifal)
- chamar-se
- ser chamado, ser proclamado, ser lido em voz alta, ser convocado, ser nomeado
- (Pual) ser chamado, ser nomeado, ser evocado, ser escolhido
שָׁנֶה
(H8141)
procedente de 8138; DITAT - 2419a; n. f.
- ano
- como divisão de tempo
- como medida de tempo
- como indicação de idade
- curso de uma vida (os anos de vida)
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)