Enciclopédia de I Reis 14:1-1
Índice
Perícope
1rs 14: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Naquele tempo, adoeceu Abias, filho de Jeroboão. |
ARC | NAQUELE tempo adoeceu Aías, filho de Jeroboão. |
TB | Naquele tempo, adoeceu Abias, filho de Jeroboão. |
HSB | בָּעֵ֣ת הַהִ֔יא חָלָ֖ה אֲבִיָּ֥ה בֶן־ יָרָבְעָֽם׃ |
BKJ | Naquele tempo Abias, o filho de Jeroboão, caiu enfermo. |
LTT | |
BJ2 | Por aquele tempo, adoeceu Abias, filho de Jeroboão, |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 14:1
Referências Cruzadas
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
OS REIS DE JUDÁ
SISAQUE ATACA ROBOÃO
Roboão (930-913 a.C.) estava no trono há apenas cinco anos (em 926 a.C.) quando teve de enfrentar a grande invasão de Sisaque, rei do Egito. Sisaque levou embora alguns dos tesouros do templo e do palacio real, inclusive os escudos de ouro feitos por Salomão. O rei do Egito deve ser identificado com Shosheng (945-924 a.C.), o fundador da vigésima segunda dinastia.
Sisaque I deixou no templo de Amun, Karnak, um relevo com uma cena triunfal que traz o nome de várias cidades da Palestina permite fazer uma reconstrução detalhada de sua campanha. Uma estela quebrada com as cártulas distintivas de Shosheng 1 to1 encontrada em Megido.
ZERÁ ATACA ASA
Asa (910 869 a.C.), neto de Roboão, derrotou um exército invasor numeroso liderado por Zerá, o etiope (ou cuxita), no vale de Zefatà, próximo a Maressa.? Etiópia (ou Cuxe) era uma região que ia do sul de Assuâ no Egito até Cartum no Sudão. Zerá não ceve ser identificado com o rei contemporâneo do Egito, Osorkon I (924 889 a.C.), pois os nomes não podem ser equivalentes. Convém observar que o livro de Crônicas não chama Zerá de "rei" e, portanto, talvez ele fosse um comandante de Osorkon I. Uma vez que o rei já era idoso na época da campanha, pode ter preferido enviar um general para liderar expedição à Palestina.
A LINHAGEM DE DAVI É AMEAÇADA POR ATALIA
Apesar do Senhor ter prometido a Davi que sua linhagem seria estabelecida para sempre, houve um momento em que ela quase foi extinta. Jeorão (848-841 a.C.), rei de Judá, se casou com Atalia, filha do perverso rei Acabe (873-853 a.C.). Quando Jeú, o rei de Israel, matou Acazias, o filho de Jeorão, Atalia tomou o trono de Judá e se manteve no poder por seis anos (841-835 a.C.). Atalia exterminou todos da família real, exceto um filho de Acazias chamado Joás que ainda era bebè e ficou escondido no templo, sem conhecimento da rainha, durante os seis anos de seu reinado. O sumo sacerdote loiada liderou um golpe bem-sucedido contra a rainha Atalia e o menino Joás foi coroado em seu lugar.
UZIAS
Diz-se que Uzias (também chamado de Azarias) reinou 52 anos sobre Judá. Há evidências claras de que esse período incluiu uma co-regência com seu pai, Amazias, de 792 a.C.até a morte de Amazias em 767 .C. Semelhantemente, Jotão, filho de Uzias, foi regente com ele até a morte de Uzias em 740 a.C. De acordo com o registro bíblico, Uzis reconstruiu Elate, no golfo de Ácaba, derrotou os filisteus e árabes, construiu torres no deserto, cavou cisternas, aumentou o potencial agrícola da terra e desenvolveu máquinas para atirar flechas e pedras grandes. Não se sabe ao certo se tais máquinas eram catapultas (que, de acordo com o escritor grego Diodoro Sículo," foram inventadas apenas em 399 .C.) ou se eram construções especiais sobre os muros e torres que permitiam aos defensores atirar pedras na cabeça dos soldados atacantes. O retrato positivo de Uzias apresentado pelos livros de Reis e Crônicas é contrabalançado com a revelação de que, depois de oferecer incenso sem autorização no templo do Senhor, Uzias foi acometido de uma doença de pele grave, traduzida de forma tradicional, porém anacrônica, como "lepra". Uzias se mudou para uma casa afastada e permaneceu excluído do templo até o final de sua vida. Entrementes, seu filho Jotão governou como regente.
ACAZ
Acaz (735-715 .C.), rei de Judá, é lembrado especificamente por sua perversidade. "Andou no caminho dos reis de Israel e até queimou a seu filho como sacrifício, segundo as abominações dos gentios, que o Senhor lançara de diante dos filhos de Israel" (2Rs
A AMEAÇA ASSÍRIA SOB SARGÃO Il
Vimos que Samaria, a capital do reino do norte, foi tomada pelos assírios em 722 .C. Depois de organizar a deportação dos israelitas de Samaria, o novo rei assírio, Sargão II (722-705 a.C.), avançou para o sul pela planície costeira em 720 a.C., conquistando Gaza e, talvez, Ecrom e Gibetom. Em 712 a.C., Sargão enviou seu turtanu, ou comandante supremo, para reprimir uma rebelião na cidade costeira de Asdode. Um estela fragmentária erigida pelo comandante supremo de Sargão Il foi encontrada em Asdode. O profeta Isaías valeu-se da captura de Asdode para advertir o povo contra a confiança no Egito como um aliado contra a ameaça crescente da Assíria. E os assírios viriam a ameaçar a própria existência do reino de Judá nos acontecimentos marcantes do ano de 701 a.C., tema dos próximos dois capítulos.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
4. A Esposa de Jeroboão Visita Aías (14:1-16)
Em seu relacionamento com esse profeta em particular, o rei de Israel às vezes se encontrava em uma situação comparável àquela em que o marido fala em tom de brinca-deira sobre sua esposa: "Ruim com ela; pior sem ela". Isso também se aplica ao relaciona-mento de Jeroboão com Aías. Aparentemente, os dois nada tinham em comum, mas, em tempos de necessidade, o rei ia novamente em busca do profeta.
- Jeroboão envia sua esposa a Siló (14:1-3). Siló (2), ou a moderna Seilun, ficava a aproximadamente 14 quilômetros ao norte de Betel e era a terra natal de Aias, o profe-ta (cf. 11.29).0 fato de ele ter ali a sua residência sugere que Siló era uma cidade de profetas. Essas localidades são mencionadas posteriormente em conexão com os minis-térios de Elias e Eliseu (2 Rs 2). Mesmo que assim não fosse, ela era certamente uma cidade com história religiosa, pois servira como sede intermitente do Tabernáculo (cf. Js
18: .2; 1 Sm 1.3). A decisão de Jeroboão de procurar a ajuda de Aias estava baseada no apoio recebido desse profeta no passado — que disse que eu seria rei sobre este povo (2). Entretanto, o fato de ter mandado sua esposa se disfarçar e levar um presente que qualquer pessoa comum poderia oferecer mostra que ele sabia que Aias não estava contente com a maneira como ele se conduzia desde que se tornara rei. A palavra pães (3) pode ser traduzida como "alguns bolos".1-21 - Notícias de Aias para a mulher de Jeroboão (14:4-16). Embora Aias estivesse quase completamente cego, ele sentiu, através da ajuda de Deus, que a mulher de Jeroboão vi-nha visitá-lo (4,5), e sua simpatia por ambos está refletida em suas palavras de saudação: "Pois eu sou enviado a ti com duras novas" (6). Entretanto, ele não permitiu que sua simpatia comprometesse a mensagem do Senhor que lhes deveria transmitir. (a) Jeroboão fazia parte dos planos do Senhor para ser um instrumento contra a casa de Davi, e Deus já havia preparado para ele um importante papel político (7,8; cf. 11:30-38). (b) Jeroboão tirara vantagem da situação e reivindicara indevidamente sua posição; era culpado dos atos mais graves de desobediência perante Deus. "E me lançaste para trás de tuas costas" (9) é uma expressão de extremo desdém. (c) A casa de Jeroboão seria destruída até o último descendente'. Tanto o escravo como o livre em Israel (10) se refere tanto aos presos como aos livres. Quem morrer a Jeroboão (11), qualquer um que pertencer a Jeroboão e que morrer. (d) O filho de Abias irá morrer e todo o Israel o pranteará (13) porque ele sucederia Jeroboão no trono. (e) Outro rei para Israel (14, outra dinastia) se levantaria para substituir Jeroboão. A frase aparentemente vaga: "mas que será tam-bém agora?" (14) pode significar "hoje, e de agora em diante". (f) A religião e a influência de Jeroboão causariam resultados tão nefastos que, por fim, o povo de Israel seria levado para o exílio, para além do rio (15, ou rio Eufrates). Jeroboão poderia ter alcançado um lugar de grande proeminência se tivesse agido em conformidade com a vontade de Deus. Entretanto, sua desobediência colocou um ponto final na oportunidade de sua casa conti-nuar a governar o Reino do Norte e traria o castigo divino tanto para o seu lar como para o povo de Israel. Nenhum homem pode restringir a si mesmo as conseqüências de seus atos iníquos. Jeroboão, o qual pecou (16), também fez pecar a Israel.
5. Explicações Resumidas sobre o Reinado de Jeroboão (14:17-20)
A mulher de Jeroboão retornou a Tirza (17), cidade que era então a capital do reino do Norte, a aproximadamente 40 quilômetros de Siló. Depois da morte e do sepultamen-to de seu filho (18), ficou claro que o falecimento de Jeroboão não demoraria. Ele foi sucedido por seu outro filho, Nadabe (20). Ele reinara durante vinte e dois anos como o primeiro rei de Israel'.
C. O FINAL DO REINADO DE ROBOÃO (931-913 a.C.), 14:21-31
Nessa passagem, o material foi selecionado do Livro das Crônicas dos Reis de Judá (29). Eles foram obtidos de acordo com a estrutura literária que o historiador emprega repetidamente desse ponto em diante. Nessa estrutura foram incluídos o nome e a idade dos reis, assim como a duração de seu reinado. Um detalhe que nem sempre aparece no prólogo é que a cidade de Jerusalém, depois da época de Salomão, seria sem-pre identificada como o lugar do Templo (21). O nome da rainha mãe aparece muitas vezes; nesse exemplo, sua identidade como amonita fornece alguma explicação para o drástico abandono de Roboão de uma adoração aceitável a Deus.
1. Apostasia e Idolatria de Roboão (14:22-24, cf. 2 Cron 11:5-12,8)
Um relato completo sobre o reinado de Roboão pode ser encontrado no segundo livro de Crônicas, que menciona a construção das cidades fortes e da afluência de sacerdotes do Reino do Norte, e também o fato de Jerusalém ter sido poupada da destruição por causa do arrependimento do rei e do príncipe.
A expressão "tal pai, tal filho" pode ser aplicada a Roboão como sucessor do trono de Judá. Seu reino foi não só a continuação da religião idólatra de Salomão como, pelo menos em grande parte, também um desenvolvimento desse culto.
Sobre o Senhor, foi dito que Judá provocou o seu ciúme (ou zelo; 22). Essa frase pode ser comparada à expressão provocando o Senhor à ira (15) que é freqüentemente repetida nos livros dos Reis (15.30; 16.7; 21.22; cf. Dt
Sob o governo de Roboão as características mais notáveis da religião dos cananeus tiveram lugar juntamente com a adoração a Deus, ou mediante a exclusão desta — luga-res altos (23), imagens (pilares), bosques (ou postes-ídolos) e sodomitas (24; prosti-tuição masculina). Todas essas características da religião dos cananeus eram chamadas de abominações (24).
Talvez algumas palavras possam estabelecer a diferença entre o relato do reinado de Roboão em Reis e o mesmo relato em Crônicas. Por que o historiador de Reis omitiu as informações sobre o arrependimento de Roboão e o resultado menos severo das conseqüên-cias da invasão de Sisaque? Talvez o historiador não tenha enxergado no arrependimen-to de Roboão e de seus oficiais a mesma importância que o cronista observou. Ele parece não ver o assunto com bons olhos, pois esses fatos não levaram a uma reforma. Asa, depois de Abias (ou Abião), teve que fazer essas mudanças alguns anos depois do término do reinado de Roboão.
2. A Invasão de Sisaque (14:25-28; cf. 2 Cron 12:9-12)
No quinto ano (25) do reinado de Roboão, a nação de Judá foi invadida por Sisaque, rei do Egito. A menção desse fato, depois da descrição da idolatria, indica que o histori-ador considerava essa invasão um aspecto do castigo sobre Judá. A explicação em Crônicas é que o castigo não foi tão severo como deveria, caso Roboão e os seus príncipes não tivessem se arrependido. Parece existir uma sugestão em Reis de que, embora essa expe-riência devesse tê-lo levado a adotar medidas corretivas, isso não aconteceu. O historia-dor deixa aparentemente implícito que as condições pecaminosas prevaleceram durante todo o reinado de Roboão.
- O relato bíblico. Sisaque invadiu Judá, subiu contra Jerusalém e tomou os tesou-ros da casa do Senhor e todos os escudos de ouro da "casa do bosque do Líbano" (cf. 10.16,17). Não está claro se isso aconteceu depois de um breve combate entre os dois exércitos, ou após algum acordo que aconteceu depois da conquista das remotas cidades fortificadas (2 Cr 12:2-4). Também não está claro se isto significava ou não que Judá se tornara uma nação vassala de Sisaque. Roboão substituiu os escudos de ouro pelos de bronze e estes foram usados pela guarda real para aumentar a pompa quando o rei entrava no Templo.
Os versículos
- O relato de Sisaque em Karnak. O Sisaque mencionado na Bíblia pode ser identi-ficado com o rei Sesonque I (945-924 a.C.), fundador da 21á Dinastia do Egito. Ele gover-nou em Bubastis (Pi-Besete em Ez
30: ) e deixou um relato sobre a campanha palestina na parede do famoso Templo de Karnak construído junto ao rio Nilo, na moderna cidade de Luxor. Seu relato é, em grande parte, uma inscrição em baixo relevo que mostra o deus Amun à frente de pelo menos 156 prisioneiros asiáticos, provavelmente israelitas. O nome inscrito no quadro oval abaixo da cabeça e dos ombros de cada prisioneiro é da cidade palestina aparentemente capturada por Sisaque. Algumas das localidades men-cionadas são Taanaque, Bete-Seã, Gibeão, Bete-Horom, Megido e Soá'. Esse registro confirma o relato bíblico sobre a invasão egípcia e mostra, também, que o historiador omitiu muitos detalhes de considerável importância política. Mas, como é muitas vezes corretamente observado, o seu desejo não era fazer um relato completo da história secular.17
Champlin
Genebra
14:1
adoeceu Abias, filho de Jeroboão. As pessoas, nos tempos do Antigo Testamento, algumas vezes procuravam os profetas para curarem suas enfermidades (2Rs
* 14:2
disfarça-te. Jeroboão, segundo parece, temia o profeta, e pensou que seu filho seria melhor tratado se não aparecesse associado com ele, seu pai.
* 14:3
Leva contigo dez pães. A esposa de Jeroboão devia levar consigo esses presentes, apropriados para um cidadão comum, mas não para a realeza (1Sm
* 14:11
cães o comerão... as aves do céu. Ver Dt
* 14:15
arrancará a Israel desta boa terra. A possibilidade de exílio como castigo pela apostasia aparece na aliança mosaica (Dt
postes-ídolos. Provavelmente figuras esculpidas da deusa cananéia, Aserá, uma consorte de Baal (Êx
* 14:17
Tirza. Tirza ficava a 22,5 km a oeste do rio Jordão, na metade do caminho entre Jerusalém e o mar de Quinerete (Galiléia). Era ali que Jeroboão rendia, e mais tarde tornou-se a capital de Israel (15.33), até que Onri edificasse a cidade de Samaria (1Rs
chegando ela ao limiar da casa. A morte de Abias era uma indicação de que as demais profecias de Aías também teriam cumprimento (v. 18).
* 14:19
mais atos de Jeroboão. O autor sagrado não pretendia escrever um relato exaustivo sobre o reinado de Jeroboão. Antes, ele escreveu o que considerava importante para seus leitores conhecerem (Introdução: Características e Temas).
livro da História dos Reis de Israel. Ver nota em 11.41 e Introdução: Autor.
* 14:20
vinte e dois anos. Ou seja de 930 a 909 a.C.
* 14.21-31
Esses versículos resumem o reinado de Roboão, filho e imediato sucessor de Salomão. Seu reinado foi marcado por uma idolatria e por uma imoralidade crescentes, a perda de tesouros para o rei do Egito, e uma guerra contínua com Jeroboão.
* 14:21
Roboão. O autor sagrado mudou a sua atenção para o reino do sul, registrando eventos que coincidem cronologicamente aos acontecimentos do reino do norte.
dezessete anos. Isto é, de 930 a 913 a.C.
* 14:22
Judá. A Septuaginta (tradução do Antigo Testamento grego) diz "Roboão" em lugar de "Judá" (conforme 2Cr
* 14:23
altos. Ver nota em 3.2.
Colunas. Basicamente eram pedras levantadas no solo. Muitas dessas pedras sagradas eram usadas pelos cananeus, em sua adoração. Tais colunas eram proibidas pela lei de Israel (Êx
Postes-ídolos. Ver nota no v. 15.
debaixo de todas as árvores verdes. Atividades religiosas que ocorriam perto de certas árvores, nos dias do Antigo Testamento, eram consideradas dotadas de significação especial (Dt
* 14:24
prostitutos-cultuais. Os cananeus acreditavam que a prostituição ritual (ver referência lateral) ajudava a garantir a fertilidade da terra, dos rebanhos e das pessoas. Essa prática, porém, era proibida em Israel (Dt
* 14:25
Sisaque. Ele é o fundador da vigésima segunda dinastia do Egito, e começou a reinar em 945 a.C. De conformidade com fontes egípcias, incluindo um fragmento de uma inscrição relatando campanha de Sisaque, Sisaque também invadiu Israel e infligiu uma destruição generalizada.
* 14:26
tomou os tesouros. Isto é, os tesouros guardados no templo pelo rei Salomão (1Rs
* 14:27
escudos de bronze. O reino independente de Judá era pequeno e pobre demais para repor os paveses de ouro de Salomão.
* 14:29
livro da História dos Reis de Judá. Ver nota em 11.41.
* 14:30
guerra... todos os seus dias. Pequenos atritos de fronteira ou guerras plenas entre Israel e Judá caracterizaram a história primitiva da monarquia dividida (1Rs
* 14:31
Naamá... amonita. Roboão nasceu de um dos casamentos de Salomão com mulheres estrangeiras (11.1).
Matthew Henry
Wesley
um. A Ocasião (
Wiersbe
Abias era jovem quando teve uma doença fatal (seu pai reinava havia 22 anos), e é claro que o rei ficou preocupado em não ter um filho para sucedê-lo no trono. Jeroboão não podia buscar ajuda de seus falsos deuses e, portanto, voltou-se para o profeta Aías em busca de orientação. Esse profeta fora quem primeiro dis-sera a Jeroboão que ele seria o novo rei. O rei não ousava ir pessoalmente à procura de Aías e, assim, enviou a esposa usando um disfarce. Mas o profeta cego via mais com seus olhos espirituais que Jeroboão com seus olhos físicos. Aías expôs o disfarce da mulher e mandou uma mensa-gem de julgamento ao rei perverso. A mensagem era verdadeira: a rainha voltou para casa e, quando entrou no palácio, seu filho morreu. Trágico foi o fato de Jeroboão desviar-se do Se-nhor, pois ele poderia ter conduzido as dez tribos para que recebessem glórias e bênçãos magníficas. Em vez de fazer isso, seu legado foi esse exemplo terrível para que outros reis o seguissem.
- O declínio de Judá (14:21—15:24)
- Roboão (14:21-31)
Esse filho perverso de Salomão con-duziu, por 17 anos, o povo a peca-dos terríveis. Ele, em vez de seguir a Lei do Senhor, seguiu o padrão das nações pecaminosas que Israel der-rotou. Deus puniu-o ao fazer o Egi-to derrotar a nação. O povo perdera seus valores espirituais, e os caros escudos de ouro foram substituídos por baratos escudos de bronze. Pa-recia que as coisas continuavam do mesmo jeito, mas o Senhor sabia que esse não era o caso.
Russell Shedd
14.2 Disfarça-te. É claro que Jeroboão já perdera qualquer apoio da parte de Aías (11:29-39), por causa da sua apostasia. Se o rei pensava poder disfarçar-se perante os servos de Deus, é porque já havia perdido todo e qualquer discernimento religioso. Se Deus conhece o íntimo do Coração (1Sm
14.3 Menino. A palavra hebraica na ar traduz-se melhor pela palavra "rapaz", em se tratando de um adolescente.
14.11 Os cães o comerão. A maldição sobre a casa de Jeroboão foi completa, pois considerava-se uma calamidade moral o não receber, na morte, os devidos funerais (13.22; Jr
14.15 O espalhará para além do Eufrates. Este cativeiro, com a dispersão do povo, aconteceu no ano 721 a.C., quando os assírios invadiram a Israel (2Rs
14.19 Livro da História dos Reis. Deve ser o arquivo real do reina do norte e não o livro das Crônicas, que descreve um relatório mais breve da vida de Jeroboão (2Cr
14.24 Prostitutas cultuais. As práticas homossexuais eram comuns em Sodoma e em Gomorra (Gn
14.25 Sisaque. Esta invasão, descrita com mais pormenores em 2Cr
14.29 Podemos ler em 2Cr
14.31 Naamá. Duas vezes, neste capítulo aparece o nome da mãe de Roboão (21). Nas cortes orientais, a rainha-mãe gozava do mais alto respeito e às vezes exercia uma grande influência política (2.19). Daí o costume de registrarem seus nomes ao longo destes livros históricos.
NVI F. F. Bruce
O veredicto contra Roboão (14:21-29)
A história que foi interrompida em 12.24 é retomada para dar o veredicto contra o reinado de Roboão e para incluir mais alguns incidentes, v. 21. Sua mãe [...] chamava-se Naamá: o nome é dado, refletindo a posição que a rainha-mãe desfrutava no Reino do Sul (não mencionado com relação aos reis do Norte, visto que os princípios hereditários eram menos importantes), v. 22. Judá fez, o que o Senhor reprova: a LXX traz: “Roboão” no lugar de Judá, especificando a responsabilidade do rei pelo mal (como 15.26,34). Segundo Crônicas 11 e 12 nos dá mais detalhes e faz menção de um bom começo atrapalhado por apostasia posterior. Os pecados citados são religiosos: altares idólatras, colunas sagradas e postes sagrados sobre todos os montes eram as marcas dos cultos pagãos dos cananeus condenados em Dt
A religião hebraica batalhou incessantemente por um elemento moral como também ritual na santidade.
A invasão de Sisaque (v. 25), vista como retribuição divina em 2Cr
O incidente da substituição dos escudos de ouro pelos escudos de bronze (v. 26,27) mostra a continuação do cerimonial em que o rei tinha uma parte importante, mas com a conotação clara de que era uma imitação de mau gosto do esplendor de Salomão. Talvez Roboão nunca tenha vencido as ilusões de grandeza que aprendeu como filho do resplandecente harém. A guerra [...] entre Roboão e Jeroboão (v. 30) era antes um “estado de guerra” marcado por escaramuças de fronteira e desconfianças mútuas, um estado que persistiu até que a pressão da Assíria tornou o acordo uma necessidade política 50 anos mais tarde (15.7,16).
Francis Davidson
2. PRINCIPIA A CUMPRIR-SE A SENTENÇA QUE PESAVA SOBRE A CASA DE JEROBOÃO. (1Rs
3. SUMÁRIO DO REINADO DE JEROBOÃO (1Rs
Dicionário
Abias
-o Senhor é pai. 1. Filho de Roboão e rei de Judá depois de seu pai (1 Rs 14.31; 2 Cr 12.16). É chamado Abias no Livro das Crônicas e Abião no livro dos Reis. Abias esforçou-se em recuperar o reino das dez tribos (israel), e fez guerra a Jeroboão. Foi bem sucedido, e tomou as cidades de Betel, Jesana e Efrom, com as suas respectivas vilas. Depois da sua vitória fortificou-se, e casou com quatorze mulheres (2 Cr 13.21). Reinou somente três anos, sendo iníqua a última parte do seu reinado. Seguiu os maus passos de seu pai Roboão, caindo no pecado da idolatria e imoralidades afins. Sua mãe chamava-se Maaca; era neto de Salomão (1 Rs 15; 2 Cr 11.20). 2. o segundo filho de Samuel (1 Sm 8.2). 3. Filho de Jeroboão, primeiro rei de israel; foi aquele, de toda a casa de Jeroboão, que teve algumas boas inclinações para com o Senhor Deus de israel, sendo, por isso, o único da família a quem foi concedido morrer em paz. Era ainda jovem, quando morreu, justamente na ocasião em que a mulher de Jeroboão, sob disfarce, tinha ido ao profeta Aías a fim de procurar auxílio para a doença de Abias (1 Rs 14). 4. Um descendente de Eleazar, que deu o seu nome ao oitavo dos vinte e quatro turnos em que Davi dividiu os sacerdotes (1 Cr 24.10). 5. *veja Nm
(Heb. “meu pai é o Senhor”).
1. Era o filho mais novo de Samuel e foi escolhido pelo pai para ser o juiz de Berseba, juntamente com seu irmão Joel (1Sm
2. Os filhos de Arão foram separados em 24 divisões, que exerciam diferentes tarefas no serviço do Tabernáculo e do Templo. Abias, um deles, era o responsável pela oitava divisão, a mesma que mais tarde foi servida por Zacarias, o pai de João Batista (1Cr
3. Filho e sucessor de Roboão, Abias reinou em Judá durante três anos. Sua mãe era Micaía (2Cr
4. Jeroboão I, rei de Israel, tinha um filho chamado Abias que ficou doente durante a infância. Esse monarca então enviou sua esposa secretamente ao profeta Aías, o mesmo que predissera seu reinado. Apesar do disfarce, o homem de Deus reconheceu a mulher do rei e pronunciou uma sentença contra a casa de Jeroboão, o que resultou na morte imediata do menino (1Rs
5. I Crônicas
6. Abias foi mulher de Hezrom. Ela deu à luz um filho chamado Asur, logo depois da morte de Hezrom (1Cr
7. Abias era filha de Zacarias e mãe do rei Ezequias, de Judá (2Rs
8. Para demonstrar sua posição de liderança em Israel durante a reconstrução do muro da cidade, Abias colocou seu selo sobre a aliança que os israelitas, liderados por Neemias, fizeram com Deus (Ne
Abias [Javé É Pai]
Segundo rei de Judá, que reinou 3 anos (913-911 a.C.), depois de Roboão, seu pai (2Cr 13).
Adoecer
verbo intransitivo Ficar doente; enfermar.[Brasil: Pop.] Menstruar.
Ficar doente ou enfermo
enfermar. – Confundem-se ordinariamente estes dois verbos. Mas adoece uma pessoa quando deixa de estar sã; e enferma quando a moléstia é de tal natureza que a debilite. Também o que adoece naturalmente sente dor: o que enferma sente a fraqueza que provém do mal ou da doença. Costuma-se dizer, na linguagem comum, de uma senhora que vai para o leito, no momento do parto – que adoeceu; e não – que enfermou. E depois do parto – que enfermou, e não – que adoeceu. Dizemos: – longa enfermidade: e não – enfermidade rápida. Não diríamos, portanto – que F. enfermou momentaneamente, ou de momento. Quem está sofrendo dor de dentes, ou dor de cabeça, ou de ouvidos, nem por isso está enfermo, está doente. Dizemos – doença do peito, do coração, do figado; e não – enfermidade. Não seria próprio dizer, portanto, que alguém enfermou ou do coração, ou do peito.
Filho
Filho1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Jeroboão
-que o povo se multiplique
Dois reis de Israel tinham este nome:
1Jeroboão I (930-909 a.C.) Os registros sobre Jeroboão aparecem em I Reis
Depois da morte de Salomão, Jeroboão se uniu a outros representantes das tribos do Norte, os quais pediram a Roboão (sucessor do rei Salomão) que aliviasse a severa política dos trabalhos forçados de seu pai (1Rs
A Bíblia não condena Jeroboão por essa rebelião. Na verdade, o relato bíblico indica que ele tinha motivos, devido às ameaças de Roboão de acrescentar mais dificuldades aos trabalhadores. O trono de Jerusalém tinha violado tão profundamente suas prerrogativas que se tornara um governo ilegítimo. Em duas ocasiões o Senhor aprovou explicitamente Jeroboão como rei das tribos do Norte. Prometeu-lhe especificamente uma dinastia tão duradoura quanto a da linhagem de Davi, desde que permanecesse fiel (1Rs
Mesmo assim, os problemas logo surgiram para Jeroboão. Ficou preocupado com a possibilidade de seu povo voltar-se para a casa de Davi, se freqüentasse o Templo em Jerusalém para adorar ao Senhor (1Rs
A falsa religião criada por Jeroboão suscitou a ira de Deus contra ele. Um profeta anônimo anunciou que um rei chamado Josias um dia destruiria o altar de Betel (1Rs
A idolatria do rei Jeroboão tornou-se um padrão pelo qual o escritor dos livros dos Reis comparou todos os demais governantes do Norte. Freqüentemente mencionava que o rei “andou em todos os caminhos de Jeroboão” (1Rs
2Jeroboão II (793 a 752 a.C.) Filho de Jeoás, foi o quarto rei da dinastia de Jeú. Seu longo reinado sobre Israel (quarenta e um anos) recebeu uma atenção relativamente pequena nos registros de II Reis (2Rs
Jeroboão II liderou Israel numa época de prosperidade sem precedentes. A Assíria havia enfraquecido a Síria, que dessa maneira não representava mais uma ameaça para Israel. Os próprios assírios estavam preocupados com a guerra na Armênia. Conseqüentemente, Jeroboão teve liberdade para executar uma agressiva expansão de seu território. O profeta Jonas predissera que ele restauraria as fronteiras dos dias de Salomão e realmente o rei alcançou esse objetivo (2Rs
A prosperidade do reino de Jeroboão, entretanto, levou a muitos males. Amós condenou a grande lacuna que havia entre os ricos e os pobres (Am
O reinado de Jeroboão II é uma advertência sobre quão facilmente a prosperidade leva à corrupção. Embora Deus tivesse abençoado a nação de muitas maneiras, a bênção do Senhor tornou-se ocasião para a desobediência e a destruição decorrente dela. R.P.
Tempo
substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.
os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
הוּא
(H1931)
uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s
- ele, ela
- ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
- retomando o suj com ênfase
- (com pouca ênfase seguindo o predicado)
- (antecipando o suj)
- (enfatizando o predicado)
- aquilo, isso (neutro) pron demons
- aquele, aquela (com artigo)
חָלָה
(H2470)
uma raiz primitiva [veja 2342, 2456, 2490]; DITAT - 655; v
- ser ou tornar-se fraco, estar ou tornar-se doente, ser ou tornar-se adoentado, estar ou tornar-se aflito, estar ou tornar-se triste
- (Qal) ser fraco, estar doente
- (Piel)
- ser ou tornar-se fraco, sentir-se fraco
- tornar-se doente, ficar doente
- (CLBL) suplicar, orar, implorar
- (Nifal)
- tornar-se doente
- ser acometido de doença
- estar cansado
- (Pual) ser enfraquecido, tornar-se fraco
- (Hitpael) fazer-se adoecer
- (Hifil)
- tornar dolorido
- fazer adoecer
- mostrar sinais de doença, adoecer
- afligir
- (Hofal)
- ser feito doente
- ser ferido
אֲבִיָּה
(H29)
procedente de 1 e 3050, grego 7
Abia ou Abias = “Javé é (meu) pai”
- rei de Judá, filho e sucessor de Roboão
- segundo filho de Samuel
- filho de Jeroboão I, rei de Israel
- filho de Bequer, um benjamita
- cabeça de uma casa sacerdotal (um dos 24 grupos levitas)
- cabeça de uma casa sacerdotal (período pós-exílico)
- esposa de Hezrom
- mãe de Ezequias (cf 21)
יָרׇבְעָם
(H3379)
procedente de 7378 e 5971; n pr m Jeroboão = “o povo contenderá”
- o primeiro rei do reino do norte, Israel, quando este dividiu-se após a morte de Salomão e as dez tribos separaram-se de Judá e Benjamim e do reino sob o filho de Salomão, Reoboão; a idolatria foi introduzida no início do seu reinado
- o oitavo rei do reino do norte, Israel, filho de Joás, e o quarto na dinastia de Jeú; durante o seu reinado os invasores sírios foram afastados e o reino foi restaurado às suas antigas fronteiras, porém a idolatria do reino continuou
עֵת
(H6256)
procedente de 5703; DITAT - 1650b; n. f.
- tempo
- tempo (de um evento)
- tempo (usual)
- experiências, sina
- ocorrência, ocasião