Enciclopédia de I Reis 8:41-41
Índice
Perícope
1rs 8: 41
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Também ao estrangeiro, que não for do teu povo de Israel, porém vier de terras remotas, por amor do teu nome |
ARC | E também ouve ao estrangeiro, que não for do teu povo Israel, porém vier de terras remotas, por amor do teu nome. |
TB | Também, quanto ao estrangeiro, que não é do teu povo de Israel, quando vier dum país longínquo por causa do teu nome |
HSB | וְגַם֙ אֶל־ הַנָּכְרִ֔י אֲשֶׁ֛ר לֹא־ מֵעַמְּךָ֥ יִשְׂרָאֵ֖ל ה֑וּא וּבָ֛א מֵאֶ֥רֶץ רְחוֹקָ֖ה לְמַ֥עַן שְׁמֶֽךָ׃ |
BKJ | Além disso, acerca de um estrangeiro que não for do teu povo Israel, quando sair de uma região distante por causa do teu nome; |
LTT | E também ouve ao estrangeiro, que não for do Teu povo Israel, porém vier de terras remotas, por amor ao Teu nome |
BJ2 | "Mesmo o estrangeiro, que não pertence a Israel, teu povo, se vier de uma terra longínqua por causa de teu Nome |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 8:41
Referências Cruzadas
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
ISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
![Mapa Bíblico de ISRAEL Mapa Bíblico de ISRAEL](/uploads/map/6244b5ec13eaf6244b5ec13eb1.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
A narrativa passa rapidamente para as cerimônias e a oração de consagração do Templo. O dia esperado até mesmo por Davi finalmente havia chegado. O historiador o viu como um dos pontos altos da história do povo de Deus. O Templo significava que o que o Senhor desejava para o seu povo realizava-se naquele dia. O testemunho podia ser dado agora; a luz se propagaria pelas nações.
A casa do Senhor, construída com pedras, vigas de cedro e ouro, era supostamente o meio para a edificação da verdadeira casa do Senhor, o "lar da fé" do qual o Templo era um símbolo (cf. 2 Sm 7.13; cf. Hb
1. A Glória do Senhor Enche a Casa (8:1-13; cf. 2 Cron 5:2-6,2)
a. A arca é transferida para o Templo (8:1-9; cf. 2 Cron 5:2-10). O Templo, como o Tabernáculo, deveria conter a arca, o símbolo da presença de Deus no meio do seu povo. Uma parte significativa da consagração foi a transferência da arca da tenda de Davi para o Templo. A cidade de Davi (1) era a área Ofel de Jerusalém, não tão elevada quanto a do templo-palácio. Ela estava situada ao sul desta magnífica construção. A época, na festa... no mês de etanim (2; setembro-outubro) era o período em que se celebrava a Festa dos Tabernáculos. Novamente se utiliza o antigo nome do mês dos tempos do pré-exílio; tisri é o nome posterior.
Os sacerdotes qualificados para manusear apropriadamente a arca levaram-na ao Templo junto com outros utensílios sagrados, em solene e santa procissão (4). Salomão liderou o povo em um sacrifício de ovelhas e vacas, que se não podiam contar, nem numerar (5).
A arca foi colocada no debir, o Lugar Santíssimo (ou Santo dos Santos) do Templo (6), debaixo das asas abertas dos querubins. Cobriam a arca e os seus varais por cima (7), "formavam uma cobertura sobre a arca e as varas que a sustentavam" (Berk.). Moffatt traduz o versículo 8 como segue: "As varas eram tão longas que as suas pontas podiam ser vistas, não de fora, mas do vestíbulo sagrado em frente ao santuário". O dia de hoje seria a época do historiador. A arca continha as duas tábuas de pedra (9), cópias dos Dez Mandamentos da época do acampamento de Israel em Horebe (outro nome para Sinai). Esta é uma referência à aliança feita no Sinai depois da libertação do Egito. O Êxodo, um grande ato de redenção, foi um impressionante testemunho da graça de Deus por eles; a lei indicava a responsabilidade que veio sobre os israelitas como recebedores da graça de Deus.
- A glória do Senhor (8.10,11; cf. 2 Cron 5:11-14).
Deus estava no meio do seu povo. Aqui, como em inúmeras ocasiões distintas, o Se-nhor fez a sua presença real e conhecida em uma nuvem (cf. Êx
A presença divina como uma nuvem escura, misteriosa e atemorizante representa duas grandes verdades a respeito de Deus. Por um lado, sugere que o Senhor, que é santo e transcendente, não pode ser visto pelos homens finitos. Por outro lado, sugere que Deus é imanente e que a sua morada é entre o seu povo.
- A morada de Deus (8.12,13; cf. 2 Cron 6.1,2). Salomão declarou por que julgava necessário construir o Templo e por que era importante que ele estivesse no meio de Israel. A ênfase de que aquela casa de oração deveria ser a morada de Deus na terra não é uma contradição ao pensamento expresso posteriormente na súplica de Salomão (27-30). A morada de Deus no Templo era interpretada como uma manifestação significativa de sua presença ali, não como uma limitação exclusiva de sua pessoa a um lugar geográ-fico. A morada do nome divino é outra designação para o Templo (29). Assento para a tua eterna habitação (13), "lugar eterno" deve ser interpretado como um local perma-nente, em contraste com o temporário, da época do Tabernáculo.
2. As Palavras de Salomão (8:14-21; cf. 2 Cron 6:3-11)
Salomão aparentemente estava de frente para o templo e o Lugar Santíssimo, de costas para o povo, quando proferiu as palavras dos versículos
Bendito seja o Senhor, o Deus de Israel (15) ; um homem que bendiz a Deus deve ser visto em termos daquele que ora e exalta ao Senhor. Salomão e o povo reunido não se enganavam quanto Àquele em cujo nome eles estavam reunidos e em cujo poder consa-gravam o Templo.
Deus prometeu e cumpriu a sua promessa (15) ; Ele também foi misericordioso (16). Estes fatos deram um rico significado às cerimônias da consagração. A ênfase de Salomão era sobre a escolha de Davi, por Deus, e não sobre a sua determinação de um lugar para o Templo (16). A ordem do Senhor é a escolha da pessoa certa para o seu propósito reden-tor antes da determinação das instalações e métodos. É basicamente por meio daquele completamente dedicado e obediente que se promove verdadeiramente o reino de Deus. O desejo de Davi de construir uma casa ao nome do Senhor (17) foi o propósito de estabelecer um lugar digno para a adoração a Deus, e que desse uma impressão adequa-da e profunda a respeito do Senhor.
3. A Oração da Consagração (8:22-61; cf. 2 Cron 6:21-42)
Ao mudar de posição e lugar, Salomão desceu os degraus e pôs-se... diante do altar (22) no pátio do Templo (cf. 2 Cr 6.13 — "plataforma", kiyyor, onde Salomão ficou). Ele estendeu as mãos para os céus (22) e pronunciou a oração da consagração. Apa-rentemente em algum ponto da oração, talvez na parte intercessora, ele se ajoelhou e, ainda com as mãos estendidas para o céu, terminou a oração (54).
a. O Senhor Deus é o Único Deus Verdadeiro (8:23-30; 2 Cron 6:14-21). "Ó [Yahweh] Senhor, Deus de Israel, não há Deus como tu" (23, heb.). Estas palavras refletem o pen-samento monoteísta da época de Davi e de Salomão. Falar de politeísmo ou de monolatria naqueles tempos é uma má interpretação da antiga religião de Israel e do paganismo do antigo Oriente Próximo'.
Salomão pediu que Deus mantivesse e cumprisse a sua promessa com respeito à continuidade do trono em Jerusalém, assim como fora fiel ao cumprir a sua promessa com respeito ao Templo (24,25). Céu dos céus (27) é uma expressão enfática para indi-car que não se aplicam limites nem amarras a Deus, e certamente o Templo não seria um obstáculo para o Senhor (cf. Dt
O uso de palavras humanas por Salomão com respeito a Deus (teus olhos, 29; ouve,
30) sem dúvida se fez em reconhecimento à sua limitação. Era um tipo de linguagem necessário que continua útil quando as nossas limitações são admitidas.
A oração de Salomão nos versículos
b. Intercessão em situações específicas (8:31-53; cf. 2 Cr 6:22-39). Esta parte da ora-ção fala de condições específicas que podem surgir no futuro. Cada situação é menciona-da com a estrutura se... então (31,32). Faz-se freqüente referência a Deus nos céus; quatro vezes é mencionada a oração no Templo. A ênfase está na súplica ao Senhor do Templo e dos céus; a geografia não é importante.
- Se uma disputa entre duas pessoas vier a ser julgada perante o altar, que Deus, o juiz justo, vingue o inocente (31,32). Um juramento (31), especialmente levado ao Templo, seria uma afirmação solene cuja veracidade Deus seria convidado a testemunhar.
- A derrota nacional e o exílio deveriam ser reconhecidos como um julgamento devido ao pecado nacional; a oração e o arrependimento seriam o caminho a seguir para o retorno à pátria (33,34).
- Fome, peste (37), condições variadas de desastres ecológicos e enfermidades físicas podem ser instrumentos de julgamento devido ao pecado. Nessas ocasiões, Deus ouvirá a oração e o pedido de perdão (35-40). O objetivo a atingir é que [eles] te temam (40) ; isto é, que possam desenvolver a atitude apropriada de reverência perante Deus como a única atitude adequada na vida. A ausência de tal reverência leva invariavel-mente à atitude errada no coração e a atos de pecado contra Deus. Ferrugem (37) pode ser interpretada como praga nas plantas. Chaga do seu coração (38) foi traduzida como "cada um conhece a aflição do seu coração" (versão RSV em inglês).
- A súplica em 41-43 é que Deus possa ouvir a oração das pessoas de outras terras que se sintam atraídas a Ele. A idéia é que as notícias do nome de Deus se espalharão até os povos de outras terras, e estes serão atraídos a Ele de tal maneira que irão abandonar a sua falsa adoração e passarão a praticar a verdadeira adoração de Israel. Aqui talvez exista uma indicação de uma razão primária para a construção do Templo: para que fosse um meio de expansão, de trazer outros povos à presença do Deus vivo e verdadeiro.
- Nos versículos
44: encontramos uma súplica para que Deus acompanhe Isra-el quando o seu exército enfrentar batalhas contra os inimigos Como no passado houve ocasiões em que se fez necessário empreender lutas sagradas, as mesmas ocasiões pode-riam se repetir no futuro.45 - Prevendo uma época em que Deus viria a entregar o Seu povo nas mãos de um inimigo, devido aos pecados que praticaram (46-53), a oração é para que Deus possa ouvir o arrependimento de seu povo no exílio. A base para a sua oração, mesmo no exílio, é a sua eleição, que tem raízes na sua história passada. Não há homem que não pe-que (46) esta frase não deve ser interpretada como um texto que evidencia uma "religião pecadora", mas como a contrapartida do Antigo Testamento para Romanos
3: e I João23 1: . Não existe homem que não tenha pecado ou que não possa vir a pecar.10
c. Bênção e ação de graças (8:54-61). Com a intercessão terminada, Salomão, que estava de joelhos, se levantou. Ele tinha assumido o papel de intercessor entre Deus e o povo, não necessariamente como um sacerdote, mas como um rei que representava signi-ficativamente o Senhor entre o povo e que também representava o povo perante Deus. As suas palavras em ação de graças são significativas e relevantes nas suas ênfases.
- Houve o adequado reconhecimento de Deus, e lhe foram dirigidas palavras ade-quadas: somente Ele pode proporcionar o verdadeiro repouso (56).
- Deus seja conosco, com seu povo (57) é o que Salomão via como essencial para o cumprimento de seu objetivo como o seu povo. Permanece verdadeiro o fato de que Deus deve estar com o seu povo para que possa cumprir a sua vocação e destino. Que Ele não nos desampare e não nos deixe.
- O desejo de ter Deus no seu meio, de ter o coração dirigido apropriadamente ao Senhor, deve ser um desejo constante (58-59).
- A principal razão por trás do chamado inicial de Israel e da construção do templo era a de que outros povos pudessem vir a saber que o Senhor é Deus e que não há outro (60). Aqui, e em 40-43, está o aspecto universal do monoteísmo de Israel, que é uma demonstração da fé de Israel que também é básica na fé cristã. Não existe outro Deus além do Senhor da Bíblia, e não há outro nome além do de Cristo pelo qual devamos ser salvos (Atos
4: ).12 - A maneira como os homens aprenderão a conhecer a Deus retorna ao tema da obediência total. Seja o vosso coração perfeito para com o Senhor, nosso Deus (61). Ao caminharem perfeitamente perante Deus, os homens terão os seus falsos deuses e os seus maus caminhos pela vida expostos. Os seus olhos e a sua compreensão serão abertos ao único Senhor vivo e verdadeiro, que é a única base válida para uma existência digna nesta terra. Que prenúncio, no Antigo Testamento, da posição do Novo Testamento com respeito à consagração completa e ao amor perfeito!
"Toda a sua boa promessa" é o assunto dos versículos
4. Sacrifícios e Festividades (8:62-66; cf. 2 Cr 7:4-10)
A seguir, Salomão e o povo ofereceram um sacrifício de consagração adequado. O grande acontecimento e a imensa multidão reunida exigia o grande número de animais oferecido. Esta oferta conclui a cerimônia de consagração (62). Sacrifício pacífico (63) significa ofertas voluntárias em agradecimento a Deus. O pátio [átrio] diante do Templo também foi consagrado ao Senhor (64). Provavelmente o pátio e os seus objetos foram ungidos com o óleo de unção sagrado, como também foi o caso quando Moisés consagrou o Tabernáculo e os seus utensílios ao Senhor (Êx
O banquete oferecido por Salomão foi para as pessoas de todas as partes de Israel. O território é aqui descrito de modo diferente do usual "desde Dã até Berseba". Aqui a descrição é desde a entrada de Hamate até ao rio do Egito (65; cf. Nm
Os catorze dias (65) podem ser interpretados como sete dias para a festa de dedica-ção e os sete dias seguintes para a Festa dos Tabernáculos. O oitavo dia (66), portanto, é uma referência ao retorno do povo para casa, depois de observar os sete dias da Festa dos Tabernáculos. Outra possibilidade é observar a versão grega e interpretar somente "sete dias" no versículo 65, como fazem algumas versões.
Genebra
8:1
os anciãos de Israel. Líderes principais que estavam encarregados do governo local e da justiça, ao longo da história do Antigo Testamento (13
Cidade de Davi, que é Sião. A parte mais antiga da cidade de Jerusalém ficava ao sul do templo. Davi tinha antes trazido a arca da casa de Obede-Edom para Sião (2Sm
* 8:2
festa. Ao que tudo indica, Salomão esperou onze meses para dedicar o templo (6.38), a fim de que a cerimônia pudesse fazer parte da Festa dos Tabernáculos, no Ano Novo, que era comemorada ao sétimo mês (Lv
* 8:4
tenda da congregação. O tabernáculo, juntamente com todos os seus móveis e utensílios, foi trazido presumivelmente de Gibeão (3.4, nota), pelos sacerdotes e pelos levitas.
* 8:6
debaixo das asas dos querubins. Ver nota em 6.23.
* 8:8
até ao dia de hoje. Declarações como esta (9.13
* 8:9
as duas tábuas de pedra. A cópia da aliança (conforme o v. 21; Êx
Horebe. Seguindo o padrão estabelecido no Deuteronômio, os escritores da história deuteronômica chamam o local onde a aliança foi estabelecida de "monte Horebe", e não de "monte Sinai". O nome "Horebe" foi usado onze vezes no livro de Deuteronômio (conforme Dt
* 8:10
uma nuvem encheu a Casa do SENHOR. Depois do êxodo do Egito, Deus liderou o seu povo pelo deserto, mediante uma coluna de nuvem durante o dia e uma coluna de fogo durante a noite (Êx
* 8:12
habitaria em trevas espessas. Ninguém pode ver Deus Pai e viver, mas Deus pode revelar-se e manifestar o seu amor para com o seu povo por meios indiretos (v. 10 e nota).
* 8:13
lugar para a tua eterna habitação. O templo, como um lugar divinamente sancionado para as orações e os sacrifícios, era um sinal especial da presença de Deus entre o seu povo (Sl
* 8:22
estendeu as mãos. Esse gesto era uma atitude de oração (Êx
* 8:23
não há Deus como tu. A natureza incomparável de Deus é um tema proeminente através de toda a Escritura (Êx
* 8:25
contanto que teus filhos guardem o seu caminho. Salomão repetiu a condição que a sua dinastia continuaria a governar o povo de Israel se os filhos de Davi permanecessem fiéis a Deus (2.3,4; 6:11-13
* 8:29
O meu nome estará ali. Deus tinha prometido que ele estaria presente, de maneira especial, no templo de Jerusalém. Salomão suplica ao Senhor que ouvisse as orações que fossem dirigidas na direção do templo (Dn
* 8:31
que jure. Em certas cessões de julgamento um suspeito poderia ter que fazer um juramento de inocência no santuário a fim de corroborar a sua defesa (Êx
* 8:33
por ter pecado contra ti. A derrota a um inimigo não era uma derrota pelo deus do inimigo, mas uma derrota de Israel pelo próprio Deus, devido à infidelidade do povo (Dt
* 8:34
faze-o voltar à terra. Não era incomum que o exército e o povo derrotado na guerra fossem deportados para outra terra. Salomão pede que Deus se mostre misericordioso e restaure àqueles que lhe pedirem o perdão.
* 8:35
Quando os céus se cerrarem. Da mesma maneira que Deus dirige a sorte de seu povo na guerra, assim também Deus controla o mundo da natureza. A seca era uma das maldições da aliança (1Rs
* 8:37
fome... doença. Salomão mencionou uma grande variedade de aflições: fome, pestilência, gafanhotos, guerra e doenças, todas elas mencionadas em Deuteronômio 28.
* 8:39
dá a cada um segundo todos os seus caminhos. Salomão roga a Deus para que use de seu conhecimento infinito para estabelecer a justiça entre o seu povo.
* 8:43
afim de que todos os povos da terra conheçam o teu nome. Salomão ora aqui que, algum dia, todos os povos entreguem suas vidas a Deus, tal como Israel estava fazendo (conforme Is
* 8:44
Quando o teu povo sair à guerra. Salomão referia-se aqui às atividades militares empreendidas por ordem divina (ver 13
* 8:46
não há homem que não peque. Ver " Pecado Original e Depravação Total", em Sl
os leve cativos. O exílio para longe da Terra Prometida era uma das mais severas maldições do pacto sinaitico (v. 33, nota; Lv
* 8:50
perdoa o teu povo. Estando fora da terra de Israel, não significava que as promessas de Deus deixaram de ser operantes (Ne
* 8:53
os separaste. Visto que Deus escolheu especificamente a Israel e os libertou da escravidão no Egito, para que se tornasse sua própria herança especial (Êx
* 8:56
SENHOR, que deu repouso ao seu povo. Depois de consideráveis reviravoltas no período do vagar pelo deserto e da conquista, Israel tinha esperado o cumprimento da "boa promessa, que ele havia prometido através de Moisés, seu servo" (5.4, nota; Êx
* 8:60
não há outro. Os chamados deuses que os povos adoram são fictícios; o único Deus real é o Deus de Israel (conforme Dt
* 8:63
vinte e dois mil bois. No decurso de catorze dias de festividades dedicatórias, Salomão e a grande multidão presente em Jerusalém ofereceram um número incrível de sacrifícios, muito mais do que aquele apresentado durante a dedicação comparativamente mais modesta do segundo templo (Ed
* 8:64
ofertas. Quanto aos holocaustos, ver nota em 3.4. Ofertas de cereais com freqüência acompanhavam os sacrifícios de animais (Lv 2; 7.11-14; 8:26; 9:4; 14:20; Nm
o altar de bronze. Esse altar, onde os sacrifícios eram queimados, estava localizado defronte do templo (vs. 22, 54), e era diferente do altar do incenso, dentro do templo (6.22, nota).
* 8:65
a entrada de Hamate. Essa área, perto do limite norte do território controlado por Israel, estava localizada a cerca de 32 km ao sul de Cades, às margens do rio Orontes (Js
rio do Egito. Provavelmente o mesmo que o Vádi El-Arish, no norte da península do Sinai. Pessoas provenientes do reino inteiro de Salomão estiveram presentes a essas festividades (4.21).
* 8:66
todo o bem que o SENHOR fizera a Davi, seu servo, e a Israel, seu povo. Graciosamente, Deus cumpriu sua promessa a Davi de que um de seus descendentes edificaria o templo que ele tinha desejado edificar (2Sm
Matthew Henry
Wesley
E. dedicatória PROCESSIONAL (
Wiersbe
Quando trouxeram a arca para o templo, Deus encheu-o com sua glória. Em anos posteriores, Ezequiel viu essa glória partir (Ez 8—11). Sa-lomão discursa para o povo (vv. 12-
Com certeza, os versículos
Depois da oração, Salomão abençoou o povo (vv. 54-61) e exor-tou-o a ter o coração perfeito com o Senhor. Observe a preocupação do rei no sentido de que as outras nações
conheçam a verdade do Senhor (v. 60; e veja vv. 41 -43). lnfelizmente, Is-rael não cumpriu sua missão de levar a verdade do Senhor aos gentios. A celebração durou 14 dias (v. 65), sen-do a primeira semana ocupada com sacrifícios, com celebrações e com as cerimônias de consagração oficial. Na segunda semana, o povo voltou para suas tendas para regozijar-se no Senhor. Em 9:1-9, o Senhor aparece a Salomão para lembrá-lo de que com seus privilégios também vêm gran-des responsabilidades, que o Senhor confirmará o reino de Salomão para sempre se o povo seguisse Deus em obediência, mas, se pecasse, ele eli-minaria a nação, lnfelizmente, a na-ção caiu em pecado e descrença, e cumpre-se a profecia Dt
No início, Deus habitava no tabernáculo (Êx
Russell Shedd
1) A arca toma o seu lugar no Templo, 1-11;
2) O discurso de Salomão, 12-21;
3) A oração de Salomão, 22-53;
4) A bênção proferida por Salomão 54-61;
5) Os sacrifícios oferecidos em celebração da festa, 62-66;
6) A resposta que Deus deu a Salomão, 9:1-9.
8.3 A arca do Senhor. Pertence ao Santo dos Santos no Tabernáculo, e continha o Testemunho (as tábuas da lei), e além disso, segundo He 9:4, uma urna de ouro contendo o Maná (Êx
8.4 A tenda da congregação. Ainda havia alguma tenda para representar o Tabernáculo que Moisés construíra, mas imagina-se não haver ali muita coisa valiosa dos utensílios sagrados originais, depois de os israelitas haverem passado séculos difíceis, depois da época de juízes. Subir. O Templo estava situado numa elevação, que culmina em uma grande rocha.
8.8 Eram vistas do Santo Lugar. O sacerdote que entrava no Santuário para o culto recebia a consolação ao sentir a presença da arca, mas o povo nada podia ver de fora, no grande átrio. Tem-se a impressão de que a de dependência central do Templo de Salomão constituía-se do santuário do Tabernáculo, que era para o serviço dos sacerdotes. O povo participava dos cultos do Templo pelo lado de fora.
8.10 Repete-se a mesma manifestação da glória divina que se revelara ao povo, no deserto, ao se completar o Tabernáculo (Êx
8.12 Trevas espessas A ordem divina para construir o Tabernáculo, que também foi seguida por Salomão na construção do Templo (a não ser no pormenor de uma construção maior, mais firme e permanente, contendo, portanto, maior número de móveis), tinha determinado tudo de modo a que hão fossem construídas janelas no Santo dos Santos, o que provocaria, então, absoluta escuridão.
8.14 Voltou, então, o rei o rosto. As palavras anteriores foram dirigidas à Presença Divina, revelada pela nuvem; agora Salomão fala à congregação do povo, no átrio do lado de fora do Templo.
8.18 Bem fizeste em o resolver. Deus aceitara a adoração que Davi expressara, por meio daquele seu desejo de edificar a Casa de Deus, porém este privilégio foi reservado ao seu sucessor. Deus havia revelado seu poder ao seu povo em muitas circunstâncias do passado, livrando-os do cativeiro, viajando com ele pelo deserto, levantando a Davi da posição de pastor de ovelhas à de pastor da nação, e não precisava de templo algum. Salomão que não era um homem de guerra, como o fora Davi, teve a permissão para levantar o Templo.
• N. Hom. 8:23-53 Esta longa oração pública é, antes de mais nada, um ato de intercessão, como é o: caso de muitas das orações do Antigo Testamento. Pensa-se especialmente nas orações de Abraão mencionadas em Gn
1) A oração em prol da família real (2326);
2) A oração em favor de todas as petições que viriam a ser feitas no Templo (27-32);
3) A oração pela proteção divina contra os invasores (33-34);
4) Pela preservação do povo em época de seca (35-36);
5) Pelo livramento de várias calamidades naturais, tristezas e problemas do íntimo (37-40);
6) Pela bênção divina sobre os prosélitos (41-43);
7) Pelo socorro divino em tempo de guerra (44-45);
8) Pela misericórdia divina quando o povo fosse levado cativo (46-50);
9) A conclusão da oração que apresenta suas razões: estriba-se na misericórdia divina já revelada no passado (51-53). Assim também o crente se aproxima de Deus pela oração da fé, sabendo que Deus, tendo-nos dado Seu: Filho Unigênito (Jo
8.23 Guardas a aliança. Nenhuma oração pode ser dirigida a Deus antes de haver o conhecimento da revelação que fez da Sua Natureza. Nenhuma esperança de resposta à oração pode haver, sem o reconhecimento de que as promessas de Deus são fiéis, que Ele tem a vontade e o poder de cumprir tudo (24) desde que seja do Seu agrado.
8.27 Salomão compreende muito claramente que não está construindo um tipo de hotel para hóspedes sobrenaturais, o que, aliás, sempre, foi a idéia do paganismo, mesmo no seu aspecto mais sublime. 2Cr
8.29 Meu nome estará ali. A lei revelada a Moisés, no deserto, apontava para uma situação ideal, na Terra Prometida, com um Templo organizado (Dt
• N. Hom. 8.38 O coração humano é enganoso e maligno, desesperadamente corrupto, mas nem por isso Deus deixa de esquadrinhá-lo (Jr
8.46 Não há homem que não peque. "Todos pecaram e carecem da glória de Deus” é a declaração de Rm
8.47 No terra do seu cativeiro. Há várias referências, nos versículos
• N. Hom. 8.56 As promessas de Deus formam o âmago da mensagem bíblica, e, num sentido geral, normalmente fazem parte das Suas Alianças. No Antigo Testamento vemos registradas as Alianças de:
1) Noé (Gn
2) Abraão (Gn
3) Moisés, que é a Aliança aqui referida por Salomão (Êx
4) Davi (2Sm
Testamento (Mt
8.63 Sacrifício pacífico. A lei das ofertas pacíficas, que se acha em Lv
8.64 O meio do átrio. A grande rocha no meio do átrio passou a servir como altar público. Hoje, aquela rocha está embutida numa mesquita, na parte árabe de Jerusalém. Muito pequeno. Veja a nota 1Rs
8.65 A Festa do Tabernáculos. A data da festa, o sétimo mês (2), mostra que aqui se trata de uma festa religiosa, já prescrita por Moisés em Lv
• N. Hom. 9:1-9 Ouvi a tua oração. Deus, tendo misericórdia do seu povo, faz uma promessa incondicional de sempre estar pronto a atender a oração de fé, feita por qualquer pessoa em nome dEle (que foi o teor da mesma oração de Salomão em 8.3052). Mas quanto à prosperidade particular, que Salomão pedira, para a família real (8.2526), dependia tão somente da responsabilidade individual dos seus descendentes em andar em fé, obediência e fidelidade (9:4-7). Da mesma maneira, o prédio físico não se poderia considerar inviolável se os freqüentadores vivessem no pecado (9.8). Isto quer dizer que nenhuma descendência física, nenhuma organização humana, nenhum lugar, pode ser detentor dos favores de Deus, mas cada um deve aproximar-se de Deus pela fé (Rm
NVI F. F. Bruce
Seguindo o precedente estabelecido por Davi (lCr 15.14,15), os sacerdotes pegaram a arca (v. 3) e os seus acessórios e a Tenda do Encontro (v. 4; i.e., “a tenda que Davi lhe havia preparado” [2Sm
A exclamação de Salomão e a oferta para Javé (8.12,13)
A versão grega coloca os v. 12,13 no final do v. 53 e acrescenta a linha dada pela RSV, resultando assim na forte parelha de versos monoteístas: “O Senhor estabeleceu o sol nos céus” (assim Javé é maior que o sol que outros adoravam) e ele disse que habitaria numa nuvem escura (assim Javé é o regente também das nuvens de tempestades, símbolo do deus da tempestade, chamado Hadade; v. Dt
A bênção de Salomão (8:14-21)
Salomão recapitula a história nacional como atos do Senhor, o Deus de Israel e coloca a aliança com Davi como parte da eleição divina, no mesmo nível da aliança do Sinai, não escolhi nenhuma cidade [...] em honra ao meu nome (v. 16; a LXX acrescenta: “mas escolhi Jerusalém”, 2Cr
A oração de Salomão (8:22-53)
v. 22. Salomão colocou-se diante do altar [...] levantou as mãos para o céu\ uma atitude demonstrada muitas vezes na arte do Antigo Oriente, em que o suplicante está em pé diante do rei ou deus assentado. Segundo Crônicas 6.13 nos dá detalhes de uma plataforma de bronze (e diz: “depois ajoelhou-se”, conciliando esse texto com o v. 54 mais à frente). O altar do Senhor não foi mencionado na lista do trabalho de Hurão.
A primeira seção da oração (v. 23-30) é uma declaração excelente acerca da transcendência de Deus, mesmo que haja um relacionamento de aliança com o seu povo, que liga novamente a aliança do Sinai com a de Davi. v. 23. não há Deus como tu (lembra Êx
A bênção real (8:54-61)
A atitude de humildade e reverência (v. 54) muda para uma de autoridade beneficente e comovente (v. 55). A fidelidade de Javé é tanto o objeto do louvor (v. 56) quanto a fonte para a vida obediente (v. 58) que vai servir como testemunho para as nações vizinhas (v. 60). v. 56. descanso a Israel, o seu povo, como havia prometido (v. Dt
A linguagem e idéias da oração e das bênçãos são tão semelhantes às de Deuteronômio que alguns comentaristas consideram estas como acréscimos posteriores. Mas não é de forma alguma improvável que Salomão conhecesse a história nacional e as suas raízes mosaicas. Se ele disse tudo isso — e ele pode muito bem ter se sentido assim após ter visto “a glória” (v. 11) —, então Deus lhe deu uma real oportunidade de retornar à piedade e sabedoria humilde e desfazer a arrogância crescente de sete anos da construção de palácios.
Sacrifícios finais e festas (8:62-66)
A ênfase na comunidade (o rei e todos os israelitas, v. 62) é forte nesse texto. Embora as construções posteriores tornassem pequeno o templo, fazendo-o parecer uma capela do palácio do rei, a impressão aqui é que era o santuário de todo o povo de Israel feito em honra do verdadeiro Deus. As ofertas de comunhão (v. 64), também, simbolizavam comunhão com Javé e uns com os outros, v. 65. A festa era a festa das cabanas no ano novo (v. comentário Dt
A influência do templo — alternadamente objeto de negligência, devoção e falsas esperanças — é parte da história a seguir. Há um sentimento de desconforto que vem à superfície em Is
Moody
41-43. Também ao estrangeiro . . . ouve tu. Contrário às alegações da crítica, o povo de Israel tinha ordens de amar o estrangeiro, lembrando-se de que também fora uma vez estrangeiro na terra do Egito. Sem dúvida aqui se tem em mente o estrangeiro temente a Deus, o prosélito.
Francis Davidson
O Senhor colocou o Sol nos céus
mas disse que habitaria em densas trevas.
Eu te edifiquei uma alta morada,
um lugar para tua eterna habitação.
É-nos apresentado o contraste entre Jeová, que se esconde dos olhos dos homens, e a glória da Sua criação; o visível esplendor do templo contrastava também com a escuridão do santuário mais íntimo onde Jeová se sentaria, invisível e entronizado entre o Seu povo.
2. UM DISCURSO AO POVO (1Rs
3. A ORAÇÃO DE SALOMÃO (1Rs
Beneficência (23; heb. hesedh); segundo certa versão, "amor firme e constante". Resedh é a espécie de conduta que se espera num concerto ou pacto; entre os homens será a lealdade; de Deus para o homem (ou deste para Deus, Dn
4. A BÊNÇÃO (1Rs
Dicionário
Amor
substantivo masculino Sentimento afetivo que faz com que uma pessoa queira o bem de outra.Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Do latim, amare, amor.
inclinação da alma e do coração; objecto da nossa afeição; paixão; afecto; inclinação exclusiva
O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8
[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a
[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei
[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa
[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49
[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19
[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9
[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7
[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3
[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6
O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva
O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28
Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48
[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4
[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2
[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5
O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14
A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor
O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor
O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu
[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2
O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor
[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear
[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho
Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31
[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14
[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28
A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim
[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude
[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19
[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15
[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67
[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13
[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18
O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322
[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31
O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30
Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor
[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90
O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162
Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77
Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78
[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar
Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Amor Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm
Amor Ver Ágape, Sexo.
Estrangeiro
substantivo masculino Natural de outro país; aquele que nasceu num país ou nação diferente daquele onde nascemos: muitos estrangeiros visitam o Brasil.O que não pertence a uma região, cidade, estado, classe, meio, grupo, família; forasteiro, estranho.
Aquele que nasceu num país ou região diferente daquele onde vive.
[Linguística] Idioma de um país diferente do seu; idioma diferente do seu.
adjetivo Que nasceu ou tem sua origem num país diferente: pessoas estrangeiras; produtos estrangeiros.
expressão Ser estrangeiro em seu país. Desconhecer suas leis, seus costumes, seus hábitos.
Etimologia (origem da palavra estrangeiro). Do francês antigo estranger; do espanhol extranjero.
Estrangeiro GENTIO; não-israelita (Lv
v. PROSÉLITO). Os israelitas não deviam explorar os estrangeiros (Lv
For
substantivo masculino Antigo De acordo com o que está na moda, seguindo o costume; moda, uso, costume.Etimologia (origem da palavra for). Forma reduzida de foro.
Israel
Israel Nome que Jacó recebeu após lutar com Deus — como hipóstase — em Jaboc (GnApós a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.
Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Israel [O Que Luta com Deus] -
1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn
2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex
3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).
4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl
Luta com Deus. Foi este o novo nome dado a Jacó, quando ele pedia uma bênção depois de ter lutado com o Anjo do Senhor em Maanaim (Gn
Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn
substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Nome
substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn
Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Povo
substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Terras
(latim terra, -ae)
1. Planeta habitado pelo homem. (Com inicial maiúscula.) = MUNDO
2. Solo.
3. Camada superficial do solo em que nascem e crescem os vegetais.
4. Parte sólida da superfície terrestre, por oposição ao mar.
5. Terra solta; pó; poeira.
6. Povoação; localidade; pátria.
7. Prédio rústico; campo.
8. Planície; território; região.
9. Argila de que os escultores se servem para o seu trabalho.
terra batida
Terreno de areia grossa com pequenas pedras à mistura (ex.: estrada de terra batida).
terra firme
Continente, por oposição às massas líquidas terrestres.
terras raras
[Química]
Grupo de elementos químicos situados na tabela periódica entre o lantânio (de número atômico
57) e o lutécio (de número atômico 71).
=
LANTANÍDEOS
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
גַּם
(H1571)
por contração de uma raiz não utilizada; DITAT - 361a; adv
- também, ainda que, de fato, ainda mais, pois
- também, ainda mais (dando ênfase)
- nem, nem...nem (sentido negativo)
- até mesmo (dando ênfase)
- de fato, realmente (introduzindo o clímax)
- também (de correspondência ou retribuição)
- mas, ainda, embora (adversativo)
- mesmo, realmente, mesmo se (com ’quando’ em caso hipotético)
- (DITAT) novamente, igualmente
הוּא
(H1931)
uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s
- ele, ela
- ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
- retomando o suj com ênfase
- (com pouca ênfase seguindo o predicado)
- (antecipando o suj)
- (enfatizando o predicado)
- aquilo, isso (neutro) pron demons
- aquele, aquela (com artigo)
יִשְׂרָאֵל
(H3478)
procedente de 8280 e 410, grego 2474
Israel = “Deus prevalece”
- o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
- o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
- o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
- o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
- o nome da nação depois do retorno do exílio
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
מַעַן
(H4616)
procedente de 6030; DITAT - 1650g; subst
- propósito, intento prep
- por causa de
- em vista de, por causa de
- para o propósito de, para aquela intenção, a fim de que conj
- a fim de
נׇכְרִי
(H5237)
procedente de 5235 (segunda forma); DITAT - 1368c; adj
- estrangeiro, alheio
- estrangeiro
- estrangeiro (substantivo)
- mulher estrangeira, meretriz
- desconhecido, não familiar (fig.)
עַם
(H5971)
procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m
- nação, povo
- povo, nação
- pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
- parente, familiar
רָחֹוק
(H7350)
procedente de 7368; DITAT - 2151b adj.
- remoto, longínqüo, distante, terras distantes, pessoas distantes
- referindo-se a distância, tempo n. m.
- distância
- à distância (com prep.)
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
שֵׁם
(H8034)
uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m
- nome
- nome
- reputação, fama, glória
- o Nome (como designação de Deus)
- memorial, monumento
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
בֹּוא
(H935)
uma raiz primitiva; DITAT - 212; v
- ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
- (Qal)
- entrar, vir para dentro
- vir
- vir com
- vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
- suceder
- alcançar
- ser enumerado
- ir
- (Hifil)
- guiar
- carregar
- trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
- fazer suceder
- (Hofal)
- ser trazido, trazido para dentro
- ser introduzido, ser colocado