Enciclopédia de I Crônicas 16:39-39
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
1cr 16: 39
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | e deixou a Zadoque, o sacerdote, e aos sacerdotes, seus irmãos, diante do tabernáculo do Senhor, num lugar alto de Gibeão, |
ARC | E mais a Zadoque, o sacerdote, e a seus irmãos, os sacerdotes, diante do tabernáculo do Senhor, no alto que estava em Gibeom, |
TB | e ao sacerdote Zadoque e aos sacerdotes, seus irmãos, diante do tabernáculo de Jeová, no alto que havia em Gibeão, |
HSB | וְאֵ֣ת ׀ צָד֣וֹק הַכֹּהֵ֗ן וְאֶחָיו֙ הַכֹּ֣הֲנִ֔ים לִפְנֵ֖י מִשְׁכַּ֣ן יְהוָ֑ה בַּבָּמָ֖ה אֲשֶׁ֥ר בְּגִבְעֽוֹן׃ |
BKJ | e Zadoque, o sacerdote, e os seus irmãos, os sacerdotes, diante do tabernáculo do SENHOR no lugar alto que ficava em Gibeão, |
LTT | E deixou a Zadoque, o sacerdote, e a seus irmãos (os sacerdotes) diante do tabernáculo do SENHOR, no lugar alto que está em Gibeom, |
BJ2 | Quanto ao sacerdote Sadoc e aos sacerdotes seus irmãos, Davi os deixou diante da Habitação de Iahweh, no lugar alto de Gabaon, |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 16:39
Referências Cruzadas
I Reis 3:4 | E foi o rei a Gibeão para lá sacrificar, porque aquele era o alto grande; mil holocaustos sacrificou Salomão naquele altar. |
I Crônicas 12:28 | Zadoque, sendo ainda jovem, varão valente, da família de seu pai, trouxe vinte e dois príncipes. |
I Crônicas 15:11 | E chamou Davi os sacerdotes Zadoque e Abiatar e os levitas Uriel, Asaías, Joel, Semaías, Eliel e Aminadabe |
I Crônicas 21:29 | Porque o tabernáculo do Senhor, que Moisés fizera no deserto, e o altar do holocausto estavam, naquele tempo, no alto de Gibeão. |
II Crônicas 1:3 | E foram Salomão e toda a congregação com ele ao alto que estava em Gibeão; porque ali estava a tenda da congregação de Deus, que Moisés, servo do Senhor, tinha feito no deserto. |
II Crônicas 1:13 | Assim, Salomão veio a Jerusalém, do alto que está em Gibeão, de diante da tenda da congregação; e reinou sobre Israel. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O Tabernáculo
Enquanto o povo de Israel se encontrava acampado no deserto junto ao monte Sinai, o Senhor deu a Moisés instruções detalhadas para a construção de uma tenda de culto,' chamada de "santuário", "tabernáculo" e "tenda da congregação" O termo "tabernáculo" (da palavra latina tabernaculum, tenda) se referia à tenda de culto e ao átrio ao seu redor. A tenda propriamente dita era constituída do Santo Lugar, medindo 20 por 10 côvados (9 por 4,5 m) e do Lugar Santíssimo, também chamado de "Santo dos Santos", com 10 côvados (4,5 m) de cada lado, onde ficava a "arca da aliança". As duas partes do santuário eram separadas por uma cortina de fio azul, púrpura e escarlate. Ao redor da tenda de culto, havia um átrio retangular cercado de cortinas com 100 por 150 côvados (45 por 22,5 m). A estrutura era feita de madeira de acácia, resistente aos insetos como os cupins, comuns na península do Sinai. Sobre esta estrutura, era esticada uma cobertura feita de peles de carneiros e bodes, e de um animal cuja identificação ainda é incerta.? Há quem proponha que essas "peles finas" fossem provenientes de dugongos, mamíferos aquáticos encontrados no mar Vermelho, uma hipótese bem mais provável do que os "'exugos" mencionados na 5ersão Revista e Corrigida.
SANTUÁRIOS MÓVEIS DO EGITO E DO SINAI
Moisés e seus artífices tinham à sua disposição a tecnologia egípcia tradicional de construção de santuários móveis. exemplo mais antigo do qual se tem conhecimento é estrutura de um pavilhão laminado em ouro da rainha Hetepheres (c. 2600 a.C.), a mãe de Khufu (Quéops), o faraó que construiu a grande pirâmide. Vários santuários móveis revestidos de ouro foram encontrados no túmulo do rei egípcio Tutankamon (1336-1327). Antes do êxodo, Moisés passou quarenta anos na península do Sinai com midianitas da família de sua esposa.? Um santuário em forma de tenda datado de 1100 a.C. proveniente de uma mina de core em Timna (Khibert Tibneh), no vale da Arabá ao sul do mar Morto, pode ter sido confeccionado por midianitas. Varas de madeira com vestígios de cortinas vermelhas e amarelas foram encontradas nesse local. Além da experiência egípcia, Moisés talvez tenha lançado mão de térnicas dos midianitas na construção do tabernáculo.
A MOBÍLIA DO TABERNÁCULO
Vários objetos colocados no tabernáculo são descritos em detalhe em Êxodo 25:10-40; 27:1-8. O lugar de honra foi reservado para a "arca da aliança", uma arca de madeira de acácia revestida de ouro medindo 1,1 m de comprimento e 70 centímetros de largura e altura, contendo as duas tábuas de pedra onde os Dez Mandamentos haviam sido gravados. Sobre sua tampa de ouro maciço ficavam dois querubins com as asas estendidas. O nome dessa tampa, chamada tradicionalmente de "propiciatório", deriva do verbo hebraico "expiar" ou "fazer propiciação". Nas laterais da arca havia quatro argolas de ouro, pelas quais eram passadas varas de acácia revestidas de ouro para carregar a arca, um método semelhante àquele usado para carregar uma caixa encontrada no túmulo de Tutankamon
![Reconstituição do tabernáculo, a Arca da aliança e o candelabro de ouro podem ser vistos dentro da tenda de adoração. Reconstituição do tabernáculo, a Arca da aliança e o candelabro de ouro podem ser vistos dentro da tenda de adoração.](/uploads/appendix/1665450662-1a.png)
AS CONQUISTAS DE DAVI
Davi ficou arrasado com a notícia da morte do rei Saul e de seu filho Jônatas no monte Gilboa. Quando um amalequita he contou como havia ajudado o rei Saul a cometer suicídio, Davi ordenou. sua execução. Desse modo, deixou claro que não sentiu nenhuma satisfação com a morte de Saul e que considerou o amalequita responsável pelo assassinato do ungido do Senhor. Em seguida, Davi se dirigiu a Hebrom, onde foi ungido rei de Judá. Ele tinha trinta anos de idade. Em Hebrom, Davi reinou sobre Judá por sete anos e meio.
ISBOSETE É COROADO REI DE ISRAEL
Ao invés de reconhecer Davi, Abner, o comandante do exército de Saul, colocou o único filho sobrevivente de Saul no trono de Israel. (Israel, neste caso, é o território ocupado pelas tribos do norte e por Benjamim. Porém, tendo em vista a vitória dos filisteus, é difícil dizer ao certo quanto desse território estava sob controle israelita.) Em II Samuel, esse filho de Saul é chamado de Isbosete, que significa "homem de vergonha", um nome nada apropriado para um rei. Em 1Crônicas 8.33 aparece seu nome verdadeiro, Esbaal, "homem de Baal", que foi alterado pelos escribas de Samuel. Diz-se que o reinado de Isbosete durou dois anos, durante os quais houve conflitos entre os seus homens e os de Davi. Quando Abner desertou para o lado de Davi, o poder de Isbosete se enfraqueceu e o rei de Israel foi assassinado por dois dos seus oficiais. Mais uma vez, desejoso de se eximir de qualquer cumplicidade, Davi mandou executar os assassinos. As tribos do norte foram a Hebrom e ali ungiram Davi como rei sobre todo o Israel.
DAVI TRATA DA AMEAÇA FILISTÉIA
A existência dos governos rivais de Isbosete e Davi era conveniente aos interesses dos filisteus, ao passo que o poder centralizado em Davi representava uma ameaça mais séria. Assim, um exército filisteu se reuniu no vale de Refaim, perto de Jerusalém, que era ainda um encrave jebuseu e, portanto, sob controle dos cananeus. objetivo era isolar Davi de seus novos aliados do norte em seu ponto mais vulnerável. Davi derrotou os filisteus nesse local não apenas uma, mas duas vezes. Depois da segunda vitória, feriu os filisteus desde Gibeão até Gezer, pondo fim ao seu domínio sobre Israel.
DAVI CONQUISTA JERUSALÉM
O encrave jebuseu chamado posteriormente Jerusalém dividia o território de Davi em duas partes: Israel, ao norte, e Judá, ao sul. Cercada por vales profundos de três lados e provida de boas fontes de água, a cidade contava com um grande potencial defensivo, daí não ter sido conquistada pelos israelitas até então. Tendo em vista sua localização central, também seria uma excelente capital para Davi, aceitável tanto para Israel quanto para Judá.
Davi tomou Jerusalém usando seu exército pessoal, mas o relato bíblico não fornece detalhes.
A referência a um canal subterrâneo sugere que Davi conhecia um túnel secreto, talvez aquele que liga a fonte de Giom, do lado de fora das muralhas, ao interior da cidade.' Davi se mudou para Jerusalém e, como o nome "Cidade de Davi" deixa claro, a cidade passou a ser considerada sua propriedade pessoal.
A ARCA DA ALIANÇA CHEGA EM JERUSALÉM
Depois de capturarem a arca da aliança, os filisteus a haviam levado para as cidades filistéias de Asdode, Gate e Ecrom. Quando a população de Asdode foi afligida com tumores, a arca foi enviada a Bete-Semes, em território israelita, num carro puxado por duas vacas e sem nenhum condutor. De lá, foi transportada para Quiriate- Jcarim. Davi decidiu levar a arca para Jerusalém. Na primeira tentativa, Uzá foi morto quando estendeu a mão para segurar a arca. A segunda tentativa foi bem sucedida e cercada de festividades ao som de harpas, liras, adutes, sistros e cimbalos; Davi dançou com todas as suas forças. Uma tenda foi levantada para receber a arca e foram nomeados sacerdotes para realizar os sacrifícios exigidos pela lei. Assim, Jerusalém se tornou não apenas a capital política do reino de Davi, mas também o seu centro religioso, apesar do Senhor ter revelado por meio do profeta Natâ que não caberia a Davi, mas sim a um de seus filhos, construir um templo permanente para abrigar a arca.
AS GUERRAS DE DAVI
Davi realizou uma série de campanhas militares agressivas contra as nações vizinhas. É difícil determinar a seqüência cronológica exata de suas batalhas, mas, no final, Davi assumiu o controle de um império de tamanho considerável. Quando os amonitas humilharam os embaixadores israelitas raspando metade da barba e rasgando metade da roupa de cada um, Joabe, o comandante do exército de Davi, cercou Rabá (atual Ama), a capital de Amom. Os amonitas contrataram mercenários dos estados arameus de Bete-Reobe, Zobá e Tobe, ao norte. loabe expulsou os arameus, mas eles se reagruparam e voltaram com um novo exército. Davi deslocou suas tropas para Helà (talvez a atual Alma, no sul da Síria) e derrotou os arameus, matando seu comandante, Sobaque. Enquanto Joabe deu continuidade ao cerco a Rabá, Davi voltou a Jerusalém e, por essa época, cometeu adultério com Bate-Seba e ordenou que seu marido, o heteu Urias, fosse morto. Além de ter seu nome denegrido por esses atos, Davi recebeu uma repreensão severa do profeta Natâ. Por fim, Rabá foi tomada, o povo da cidade foi sujeitado a trabalhos forçados e a coroa amonita repleta de jóias, pesando cerca de 34 kg, foi colocada, provavelmente apenas por alguns instantes, sobre a cabeça de Davi. Davi derrotou os moabitas, poupando um terço deles e matando os outros dois terços. Davi talvez, mais precisamente, Joabe e Abisai matou dezoito mil edomitas no vale do Sal, na Arabâ, ao sul do mar Morto e colocou guarnições em todo Edom. Em seguida, o rei de Israel voltou sua atenção para Hadadezer, monarca do reino arameu de Zobá, e tomou dele mil carros. Considerando-se que Davi jarretou ou aleijou todos os cavalos que puxavam os carros, poupando apenas cem animais, ele parecia não considerar os carros importantes para os seus próprios exércitos. Os israelitas ainda travavam a maior parte de suas batalhas à pé. Quando os arameus de Damasco socorreram Hadadezer de Zobá, Davi os derrotou e colocou guarnições em Damasco. O reino de Davi se estendeu do ribeiro do Egito (Wadi el- Arish) até perto do rio Eufrates.
ISRAEL ACUMULA RIQUEZAS
Davi tomou como espólio de Hadadezer escudos de ouro e uma grande quantidade de bronze. Toí, o rei arameu de Hamate, certamente ficou satisfeito com a derrota de Zobá e, ansioso para firmar uma relação amigável com Davi, enviou seu filho Jorão a fim de parabenizá-lo e presenteá-lo com ouro, prata e bronze. Talmai, o rei arameu de Gesur, deu a mão de sua filha Maaca em casamento a Davi. Hirão, o rei da cidade costeira fenícia de Tiro, também Tiro, considerou importante manter relações amigáveis com Davi e, além de toras de cedro, enviou carpinteiros e canteiros, que construíram um palácio para Davi em Jerusalém.
As conquistas de Davi
Depois de subir ao trono, Davi realizou varias campanhas de conquista de território estrangeiro e levou a arca da aliança para Jerusalém, a nova capital do seu reino.
![As conquistas de Davi As conquistas de Davi](/uploads/appendix/1665757922-1a.png)
![Escavações de um muro de arrimo da "cidade de Davi" em Jerusalém, datado do século X a.C. Escavações de um muro de arrimo da "cidade de Davi" em Jerusalém, datado do século X a.C.](/uploads/appendix/1665757922-2a.png)
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
O tabernáculo e o sumo sacerdote
1 Arca (Ex
2 Cortina (Ex
3 Coluna da cortina (Ex
4 Santo (Ex
5 Santíssimo (Ex
6 Cortina (Reposteiro) (Ex
7 Coluna da cortina (do reposteiro) (Êx 26:37)
8 Base de cobre com encaixe (Ex
9 Altar do incenso (Ex
10 Mesa dos pães da proposição (Êx 25:23-30; 26:35)
11 Candelabro (Ex
12 Panos de linho (Ex
13 Panos de pelo de cabra (Ex
14 Cobertura de pele de carneiro (Êx 26:14)
15 Cobertura de pele de foca (Êx 26:14)
16 Armação (Ex
17 Base de prata com encaixe para armação (Ex
18 Travessa (Ex
19 Base de prata com encaixe (Ex
20 Bacia de cobre (Êx 30:18-21)
21 Altar da oferta queimada (Ex
22 Pátio (Ex
23 Entrada (Ex
24 Cortinados de linho (Êx 27:9-15)
Êxodo, capítulo 28, descreve em detalhes as vestes do sumo sacerdote de Israel
Turbante (Ex
Sinal sagrado de dedicação (Ex
Pedra de ônix (Ex
Correntinha (Ex
Peitoral do julgamento com 12 pedras preciosas (Êx 28:15-21)
Éfode e cinto (Ex
Túnica sem mangas azul (Êx 28:31)
Barra com sinos e romãs (Êx 28:33-35)
Veste comprida de linho fino (Ex
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
GIBEÃO
![Mapa Bíblico de GIBEÃO Mapa Bíblico de GIBEÃO](/uploads/map/6244b3d74bbac6244b3d74bbaf.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Nos versículos
"A glória do Deus verdadeiro" é o tema dos versículos
Champlin
Genebra
16:4
levitas. Aqui se faz menção à organização davídica dos levitas (6.1, nota).
celebrar, e louvar e exaltar. Esses três verbos correspondem aos três tipos principais de salmos.
* 16.7-36
celebrarem com hinos o SENHOR. Temos aqui um salmo de celebração não encontrado nos livros de Samuel. Esta passagem é semelhante a porções de diversos salmos (compare os vs. 8-22; com Sl
* 16:11
Buscai. Ver nota em 2Cr
* 16:29
adorai. Ver nota teológica "O Modelo de Deus Para o Culto", índice.
* 16:40
tudo o que está escrito na lei. O empenho de Davi em observar a lei mosaica nos é apresentada como um modelo para a reorganização da comunidade de Israel, depois que esta voltou do exílio babilônico (6.49; 15.15; 22.12,13; 2Cr
Matthew Henry
Wesley
Este salmo é um composto de partes de três salmos canônicos: o primeiro movimento (vv. 1Cr
Com a arca corretamente e com segurança levada a Jerusalém, Davi passou a mandar para ministração adequada de culto religioso. Atribuições foram feitas para a programação diária (v. 1Cr
Russell Shedd
1) Dos cantores, em três coros dirigidos por Hemã, Asafe e Etã;
2) Do chefe Quenanias (1Cr
3) De dois porteiros levando a arca em frente;
4) Sete sacerdotes tocando trombetas perto da arca;
5) Mais dois porteiros segurando as varas atrás da arca. Depois vinha o rei, com anciãos e capitães de mil (25).
16.7 Com hinos. Para celebrar a vinda da arca a Jerusalém, Davi compôs um canto de Ações de Graças, que entregou aos músicos-chefes, para ser usado na adoração pública. Esse canto se encontra em Sl
NVI F. F. Bruce
e) A nomeação dos ministros (16:4-6)
Esse parágrafo breve é significativo por revelar novamente o destaque constante que o cronista dá aos levitas e à sua função no culto. Se a estrutura descrita no capítulo anterior pode ser considerada uma medida interina com a simples intenção da remoção da arca para Jerusalém, então parece que essa estrutura mostrou-se tão satisfatória que se tornou permanente. Para aquele momento, no entanto, deveria haver uma divisão entre os responsáveis entre Gibeom e Jerusalém. A importância de Gibeom diminuiu pouco a pouco, especialmente depois da construção do templo, mas nessa época era o centro principal de adoração, e ainda não se sabe com certeza se nessa época algum sacrifício era realizado em Jerusalém.
A motivação de Davi ao trazer a arca para Jerusalém não era meramente religiosa, mas também política. Com o objetivo de consolidar as facções do Sul e do Norte como uma nação forte e unida, ele exigiu uma capital central. Jerusalém proporcionava isso, pois havia sido uma fortaleza dos jebuseus sem ligações com as tribos israelitas. O passo seguinte após o estabelecimento da cidade como centro político foi o reforço de sua posição ao transformá-la também no centro cultual para a nação.
f) O hino de gratidão (16:7-36)
O hino de gratidão de Davi é composto de porções de uma série de salmos (v. 8-22, conforme Sl
g) As orientações para o ministério (16:37-43)
As orientações para a adoração em Jerusalém em associação com a arca são tratadas primeiro, e isso pode ter algum significado pelo fato de colocar em evidência a importância da adoração sem sacrifícios, uma situação que cresceu em relevância nos períodos exí-lico e pós-exílico. A tenda da arca também seria substituída pelo templo sob Salomão, e mais uma vez o cronista reforça que Jerusalém é o verdadeiro centro de culto, herdando, assim, a tradição do tabernáculo situado em Gibeom, que agora estava rapidamente se tornando um anacronismo.
A adoração com sacrifícios, no entanto, foi mantida em Gibeom em associação com o tabernáculo e é posta sob a responsabilidade de Zadoque. O problema da posição e da origem do sacerdócio de Zadoque, que a certa altura substituiu a linhagem araônica de Abiatar, é profundamente complexo e intricado demais para ser tratado aqui (v.comentário do cap. 6).
O último versículo do capítulo é tomado de 2Sm
Moody
4) A Arca Levada a Jerusalém. 15:1 - 16:43.
No tempo de Esdras, Jerusalém era mais importante religiosamente do que politicamente (e assim tem sido desde então). O cronista portanto retoma a sua narrativa (veja cap. 1Cr
Os capítulos 1Cr
Francis Davidson
5. O MINISTÉRIO PERANTE A ARCA (1Cr
6. O SALMO DE LOUVOR (1Cr
Dicionário
Alto
adjetivo Referente a altura ou altitude; elevado: morro alto.Que é importante; ilustre: altos cargos.
De teor arrojado, heróico: altos feitos.
Que é excessivo; exagerado: preço alto.
Afastado no tempo; remoto: alta antiguidade.
[Gíria] Que está embriagado; bêbedo: saiu da festa alto!
Que expressa altivez; soberbo.
substantivo masculino Lugar elevado; altura, céu: 35 metros de alto.
O que está no cume; cimo, topo: no alto do monte.
[Música] Contralto; voz ou vozes mais agudas de um coro.
[Música] Instrumento de cordas; viola.
advérbio De maneira elevada; numa grande altura: o pássaro voava alto.
Cujo som ou voz estão num grau elevado: falava muito alto.
De modo intenso, ousado, determinado: jogou alto no mercado financeiro.
interjeição Ordem dada para a suspensão da marcha.
locução adverbial Por alto, superficialmente: falei o assunto por alto.
Ter altos e baixos, ser irregular, desigual: a vida está cheia de altos e baixos.
Etimologia (origem da palavra alto). Do latim altus.a.um.
Diante
advérbio Em frente ou à frente; em primeiro lugar: sentou-se diante.locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Gibeão
-pertence a um monte
Irmãos
-Maís
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Sacerdote
substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
[...] sacerdotes são os ungidos do Senhor; a fim de, por bom caminho, conduzir os inúmeros cegos que tropeçam nas paixões e caem nos vícios. [...] Esta é a missão dos que se chamam ministros de Deus! [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] o verdadeiro sacerdote é o pai de todos os desgraçados. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Sacerdote é todo aquele que chora com o órfão, que assiste a desolada viúva, que partilha do desespero materno ante um berço vazio; é todo aquele que chora com o preso a sua liberdade, que busca, enfim, todos os meios de melhorar a sorte dos infelizes. Sacerdote é também todo aquele que, por suas faltas anteriores, tem que vir à Terra para viver completamente só, sem tomar parte nos gozos terrenos, e, dotado de claro entendimento, se consagra à difusão da luz, vivendo embora entre sombras, não entre as brumas do erro e as trevas do pecado, entenda-se, mas entre as sombras da própria solidão.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] Sacerdotes, com ou sem indumento próprio, são todos aqueles que propagam e pregam o bem, a caridade e o amor.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•
Sacerdote No AT, descendente de ARÃO separado para servir como oficiante no culto realizado primeiro no TABERNÁCULO e depois no TEMPLO. O sacerdote era MEDIADOR entre Deus e o povo, oferecendo SACRIFÍCIOS e orando em seu favor (Êx 28—29; Lv
v. SACERDÓCIO).
Sacerdotes
(latim sacerdos, -otis)
1. Religião Pessoa que fazia sacrifícios às divindades.
2. Religião Pessoa que ministra os sacramentos de uma igreja. = PADRE
3. Figurado O que exerce profissão muito honrosa e elevada.
sumo sacerdote
Religião
Pessoa que está no topo da hierarquia de uma igreja.
Veja Levitas.
Senhor
Senhor1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
Tabernáculo
substantivo masculino Liturgia cat. Pequeno armário, situado sobre o altar, e no qual se conservam as hóstias consagradas.Tenda em que os hebreus guardavam a arca da aliança.
Figurado Residência, habitação, morada.
Mesa de trabalho do ourives.
Festa dos tabernáculos, uma das três grandes solenidades hebraicas, celebrada depois da colheita, sob as tendas, em memória do acampamento no deserto, após a saída do Egito.
l. A construção do tabernáculo, com uma descrição das coisas que encerrava, acha-se narrada em Êxodo, caps. 25,26, 27,36,37,38. o tabernáculo, onde se realizava o culto público, desde que os israelitas andaram pelo deserto até ao reinado de Salomão, era não só o templo de Deus, mas também o palácio do Rei invisível. Era a ‘Sua santa habitação’, o lugar em que Ele encontrava o Seu povo, tendo com os israelitas comunhão – era, pois, o ‘tabernáculo da congregação’, isto é, o templo do encontro de Deus com o homem. Tinha a forma de um retângulo, construído com tábuas de acácia, tendo 18 metros de comprimento, e seis metros de largura. Eram as tábuas guarnecidas de ouro, e unidas por varas do mesmo metal, com a sua base de prata. Havia em volta ricos estofos e bordados custosos de várias cores (Êx
Tabernáculo Grande barraca na qual eram realizados os atos de adoração durante o tempo em que os israelitas andaram pelo deserto, depois da sua saída do Egito (Êx 25—27). O tabernáculo continuou a ser usado até que o TEMPLO foi construído, no tempo do rei Salomão.
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FESTA DOS TABERNÁCULOS
Festa dos israelitas para lembrar o tempo em que os seus antepassados haviam morado em barracas na viagem pelo deserto, do Egito à TERRA PROMETIDA (Lv
Zadoque
-Reto. l. Um dos dois principais sacerdotes, no tempo de Davi (2 Sm 8.17), o qual se juntou com este rei em Hebrom (1 Cr 12.28), depois da morte de Saul. Zadoque permaneceu fiel a Davi, por todo o tempo em que este reinou, através de todas as agitações. Quando Absalão se revoltou, sendo Davi compelido a fugir de Jerusalém, Zadoque e os levitas acompanharam o seu rei, levando a arca (2 Sm 15.24). E, quando Absalão foi morto, achava-se Zadoque entre aqueles que persuadiram os anciãos de Judá a que convidassem Davi a voltar. Sendo já Davi avançado em anos, e tendo sido Adonias aclamado rei pela influência de certo partido, ele pôs-se ao lado de Davi e ungiu Salomão para seu sucessor. Salomão, depois da sua ascensão ao trono, retirou do alto sacerdócio a Abiatar (que tinha sido partidário de Adonias), e deu a Zadoque toda a autoridade (1 Rs 1.7, 26 – 2.27, 35). os seus descendentes, como se pode ver em Ez
(Heb. “justo”).
1. O personagem mais importante com este nome encontrado nas Escrituras é Zadoque, filho de Aitube. Levita e líder entre os descendentes de Arão (1Cr
Posteriormente, quando Zadoque e Abiatar exerciam o sacerdócio, Davi precisou fugir de Jerusalém, por causa da conspiração de Absalão contra ele. Eles levaram junto a Arca da Aliança. O rei resolveu enviá-los de volta à cidade santa com a Arca e pediu que exercessem seus ministérios bem à vista de Absalão (2Sm
Zadoque recebeu de Davi a responsabilidade de levar a Arca da Aliança para Jerusalém e organizar os cultos no Tabernáculo, em Gibeom (1Cr
Após a morte de Davi, Zadoque manteve-se fiel ao desejo do rei de que Salomão o sucedesse no trono; por isso, envolveu-se na luta para sufocar a rebelião de Adonias e na coroação do novo rei (1Rs
A fidelidade de Zadoque, que reconheceu ser Davi o ungido de Deus e o seguiu, mesmo quando isso significava perseguição, e foi fiel em todo o serviço do Senhor, mostra que ele e seus descendentes foram recompensados por Deus, que manteve o sacerdócio nas mãos deles. O profeta Ezequiel apontou-os como os únicos herdeiros legítimos do ministério sacerdotal, apontados por Deus (Ez
2. Descendente do referido no item 1 e pai de Salum (1Cr
3. Levita cujos descendentes são mencionados como os primeiros a retor-nar para Jerusalém e se estabelecer ali após o exílio na Babilônia (1Cr
4. Pai de Jerusa, esposa do rei Uzias e mãe de Jotão, de Judá (2Rs
5. Filho de Baaná, ajudou na reconstrução dos muros de Jerusalém, após o retorno do exílio na Babilônia (Ne
6. Filho de Imer, colaborou na reconstrução dos muros de Jerusalém, sob a liderança de Neemias (Ne
7. Um dos líderes entre o povo que retornou do exílio na Babilônia (provavelmente é o referido no item 5 ou 6), selou o pacto feito por Neemias, de fidelidade ao Senhor e à sua Lei (Ne
8. Escrivão nomeado por Neemias como um dos responsáveis pelos depósitos dos dízimos e das ofertas do povo (Ne
9. Mencionado na genealogia de Jesus Cristo em Mateus
P.D.G.
Zadoque [Justo] - Sacerdote do tempo de Davi e de Salomão (2Sm
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בָּמָה
(H1116)
de uma raiz não usada (significando ser alto); DITAT - 253; n f
- lugar alto, colina, elevação, alto (nome técnico para um local cúltica)
- lugar alto, montanha
- lugares altos, campos de batalha
- lugares altos (como lugares de adoração)
- sepultura?
גִּבְעֹון
(H1391)
אָח
(H251)
uma palavra primitiva; DITAT - 62a; n m
- irmão
- irmão (mesmos pais)
- meio-irmão (mesmo pai)
- parente, parentesco, mesma tribo
- um em relação a outro (relacionamento recíproco)
- (fig.) referindo-se a semelhança
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
כֹּהֵן
(H3548)
particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m
- sacerdote, oficiante principal ou governante principal
- rei-sacerdote (Melquisedeque, Messias)
- sacerdotes pagãos
- sacerdotes de Javé
- sacerdotes levíticos
- sacerdotes aadoquitas
- sacerdotes araônicos
- o sumo sacerdote
מִשְׁכָּן
(H4908)
procedente de 7931; DITAT - 2387c; n m
- lugar de habitação, tabernáculo
- lugar de habitação
- moradia
פָּנִים
(H6440)
procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.
- face
- face, faces
- presença, pessoa
- rosto (de serafim or querubim)
- face (de animais)
- face, superfície (de terreno)
- como adv. de lugar ou tempo
- diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
- com prep.
- em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de
צָדֹוק
(H6659)
procedente de 6663, grego 4524
Zadoque = “justo”
- o sumo sacerdote, filho Aitube da casa de Eleazar, filho de Arão, o 11o. na linhagem de Arão; aliou-se a Davi depois da morte de Saul e o apoiou contra Absalão e Adonias; ungiu como rei a Salomão
- um sacerdote, filho de Meraiote e pai de Mesulão, da casa de Aitube; aparentemente um sobrinho de 1
- pai de Jerusa, a esposa do rei Uzias e mãe do rei Jotão, de Judá
- filho de Baaná e restaurador dos muros de Jerusalém na época de Neemias
- filho de Imer e restaurador dos muros de Jerusalém na época de Neemias
- um líder do povo na época de Neemias
- um escriba designado por Neemias como um dos tesoureiros dos depósitos de suprimentos
- um guerreiro valente da tribo de Benjamim que se juntou a Davi em Hebrom. A mesma pessoa que 1?
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo