Enciclopédia de Esdras 10:33-33
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ed 10: 33
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Dos filhos de Hasum: Matenai, Matatá, Zabade, Elifelete, Jeremai, Manassés e Simei. |
ARC | Dos filhos de Hasum: Matnai, Matata, Zabade, Elifelete, Jeremai, Manassés, Simei. |
TB | Dos filhos de Hasum: Matenai, Matatá, Zabade, Elifelete, Jeremai, Manassés e Simei. |
HSB | מִבְּנֵ֖י חָשֻׁ֑ם מַתְּנַ֤י מַתַּתָּה֙ זָבָ֣ד אֱלִיפֶ֔לֶט יְרֵמַ֥י מְנַשֶּׁ֖ה שִׁמְעִֽי׃ ס |
BKJ | Dos filhos de Hasum: Matenai, Matatá, Zabade, Elifelete, Jeremai, Manassés e Simei. |
LTT | Dos filhos de Hasum: Matenai, Matatá, Zabade, Elifelete, Jeremai, Manassés e Simei. |
BJ2 | dos filhos de Hasum: Matanai, Matatias, Zabad, Elifalet, Jermai, Manassés, Semei; |
VULG | Et de filiis Hasom, Mathanai, Mathatha, Zabad, Eliphelet, Jermai, Manasse, Semei. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Esdras 10:33
Referências Cruzadas
Esdras 2:19 | Os filhos de Hasum, duzentos e vinte e três. |
Neemias 7:22 | Os filhos de Hasum, trezentos e vinte e oito. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O REINO DE JUDÁ DESDE MANASSÉS ATÉ À QUEDA DE NÍNIVE
Ezequias foi sucedido por seu filho, Manassés (686-641 a.C.), um homem com caráter e estilo de governo absolutamente opostos as de seu pai. O autor de Reis descreve como Manassés fez o que era mau aos olhos do Senhor, seguindo as práticas abomináveis das nações que o Senhor havia expulsado de diante dos israelitas.' Ele reconstruiu os altos, levantou altares a Baal, fez um poste-ídolo, prostrou-se diante dos exércitos dos céus, para os quais erigiu altares no templo do Senhor. Praticou feitiçaria e adivinhação, consultou médiuns, queimou seu filho como sacrifício e lavou Jerusalém com sangue inocente.
O Senhor falou ao povo de Judá por intermédio de um profeta desconhecido e prometeu enviar uma calamidade tão grande sobre Jerusalém e Judá a ponto de fazer tinir os ouvidos de quem ouvisse a respeito do ocorrido. O Senhor estenderia sobre Jerusalém o cordel de Samaria e o prumo usado contra a casa de Acabe e eliminaria jerusalém como quem tira sujeira de um prato. Quando o povo não atentou para a profecia, "o Senhor trouxe sobre eles os príncipes do exército do rei da Assíria, os quais prenderam Manassés com ganchos, amarraram-no com cadeias e o levaram à Babilônia" (2Cr
Os reis assírios Esar-Hadom e Assurbanipal fazem referência a Manassés em 676 a.C.e por volta de 666 a.C., respectivamente, como um rei que pagou tributos. E importante observar que Manassés foi levado à Babilônia. Entre 650 a.C.e 648 a.C.
Assurbanipal cercou a Babilônia que, na época, era governada por seu irmão mais velho, Shamash-shum-ukin. Esar-Hadom colocou ganchos no nariz de outros dois reis vassalos, como se pode ver claramente em sua estela de Samal (atual Zincirli, próximo a Islahiye, no sudeste da Turquia). Na Babilônia, Manassés buscou o favor do Senhor, se humilhou e recebeu permissão de voltar à sua terra natal. Remove as imagens de deuses estrangeiros, inclusive uma imagem que havia sido colocada no templo do Senhor, restaurou o altar do Senhor e reinstituiu as ofertas a ele. Instruiu o povo a servir ao Senhor, mas, ao que parece, teve dificuldade em extinguir hábitos profundamente arraigados, pois o povo continuou a sacrificar nos altos, ainda que apenas para o Senhor.
AMOM
Manassés foi sucedido por seu filho Amom (641-639 a.C.) que seguiu o exemplo idólatra de seu pai, mas não se humilhou. Depois de um reinado curto de dois anos, foi assassinado por seus oficiais no palácio. "O povo da terra" (talvez uma expressão equivalente a "pequena nobreza") proclamou rei o filho de Amom, Josias, então com oito anos de idade.
NAUM
É difícil datar com precisão a profecia sucinta do profeta Naum, mas ele sabia da captura da cidade de Tebas no Alto Egito pelos assírios, ocorrida em 663 a.C., no reinado de Assurbanipal. Naum predisse em linguagem vívida um acontecimento aparentemente impossível: a queda de Nínive, a capital assíria que se estendia por uma área de 749 hectares e era cercada por mais de 12 km de muros. "As comportas dos rios se abrem [ou, mais literalmente, "se derretem"], e o palácio é destruído. Está decretado: a cidade-rainha está despida e levada em cativeiro, as suas servas gemem como pombas e batem no peito. Nínive, desde que existe, tem sido como um acude de águas; mas, agora, fogem. Parai! Parai! Clama-se; mas ninguém se volta" (Na 2:6-8).
SOFONIAS
O profeta Sofonias, que escreveu durante o reinado de Tosias (639-609 a.C.), também anteviu a destruição de Nínive: "Ele estenderá também a mão contra o Norte e destruirá a Assíria; e fará de Nínive uma desolação e terra seca como o deserto. No meio desta cidade, repousarão os rebanhos e todos os animais em bandos; alojar-se-ão nos seus capitéis tanto o pelicano como o ourico. Sofonias
A QUEDA DE NÍNIVE
Ao contrário da imagem transmitida pelos reis assírios em suas inscrições, a Assíria não era invencível. Os citas e os cimérios, povos indo-europeus das estepes da Rússia, causaram sérios problemas os assírios durante o reinado de Esar-Hadom (681-669 a.C.). A morte de Assurbanipal em 627 .C. foi seguida de uma revolta contra seu filho, Assur-etil- ilani. Seu irmão, Sin-shar-ishkun (627-612 .C.) também sofreu oposição. Entrementes, um líder tribal caldeu do sul da Mesopotâmia chamado Nabopolassar (pai de Nabucodonosor) tomou o trono da Babilônia em 626 a.C. De acordo com a Crônica da Oueda de Nínive, em 616 a.C.Nabopolassar começou a atacar a Assíria com a ajuda dos medos, governados então por Ciáxares. Assur, uma cidade importante do império, caiu em 614 a.C. e é possível que o mesmo tenha acontecido com Calá (Nimrud). Em 612 a.C., Nínive foi cercada e, como a Crônica da Oueda de Nínive registra: "O rei da Acádia (Nabopolassar] e Ciáxares marcharam pela margem do Tigre e acamparam diante de Nínive. Do mês de sivã [maio/junho] até o mês de abe (julho/agosto), isto é, por três meses, impuseram um sítio rigoroso à cidade" (Crônica da Queda de Nínive 40- 43a). Os historiadores gregos 10enofonte" e Diodoro Sículos mencionam uma tempestade que causou inundação numa área da cidade e rompeu parte do muro. O palácio foi incendiado, talvez a ocasião em que Sin-shar-ishkun cometeu suicídio. A profecia de Naum acerca da destruição do palácio se cumpriu.
O cumprimento das outras predições de Naum sobre o saque dos tesouros de Nínive" e a ruína da cidade" pode ser observado na declaração sucinta da Crônica da Queda de Nínive: "Levaram grande espólio da cidade e do templo transformaram a cidade num montão de escombros" (Crônica da Oueda de Nínive 45).
Assur-uballit, um general assírio, resistiu por mais dois anos em Hara, no sudeste da Turquia. Mas a Assíria havia chegado ao fim e, como Naum predisse na conclusão de sua profecia: "Todos os que ouvirem a tua fama baterão palmas sobre ti; porque sobre quem não passou continuamente a tua maldade?" (Na 3.19b).
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Enquanto Esdras orava, um grande grupo de pessoas se aproximou para comparti-lhar o seu pesar. Um deles, Secanias (2) agiu como porta-voz do grupo. Ele sugeriu a Esdras fazer um concerto, segundo o qual todos aqueles que tivessem se casado com mulheres estrangeiras receberiam o pedido de separar-se delas, inclusive dos filhos nascidos dessas uniões. Esta sugestão, vinda de um representante do povo, agradou a Esdras. Ele imediatamente convocou os maiorais dos sacerdotes e os levitas, de quem exigiu que jurassem (5), em nome de toda a nação de Israel, que isso seria feito'. Pertence-te este negócio (4), ou seja, "é sua responsabilidade" (Berk.).
Para muitos comentaristas, as medidas tomadas por Esdras para corrigir o mal parecem extremamente rigorosas. "Esdras fez com que eles jurassem", observa o profes-sor Rogers, "fazer essa coisa bárbara, cruel, atroz. Oh, religião, que crimes foram come-tidos em seu nome!"5. E, com relação ao versículo 6, ele diz "Esdras afastou-se para cho-rar e jejuar, não de pena das pobres mulheres e crianças que iriam sofrer, mas porque esses casamentos tinham acontecido. Um pouco mais de misericórdia e piedade teriam feito com que ele se parecesse um pouco mais com um ser humano'.
Este tipo de crítica comete uma grave injustiça para com Esdras, que certamente agia com a maior sinceridade e, sem dúvida, sob o estímulo direto do Espírito de Deus. Também revela pouco entendimento da diferença entre o tratamento de Deus no Antigo e no Novo Testamento. É provável que no período neotestamentário um procedimento diferente tivesse sido aplicado. Ainda assim, por mentirem para o Espírito Santo, Ananias e Safira foram mortos (At
4. A Tomada das Medidas Finais (Ed
Como resultado da proposta de Secanias (2-4) e do juramento feito pelos líderes entre os judeus de Jerusalém (5), Esdras aparentemente tinha, agora, toda a cooperação dos seus compatriotas para tomar medidas severas contra aqueles que tinham desobe-decido à lei, ao casarem-se com esposas estrangeiras. Na verdade, existem, na narrativa a seguir, somente quatro mencionados como contrários a essas medidas. Eles estão registrados no versículo 15 como os que se puseram sobre esse negócio. As versões revisadas concordam em traduzir como "foram contrários" (cf. Berk.). Entretanto, havia muito a ser feito antes que a decisão de Esdras e dos líderes judeus pudesse ser final-mente colocada em prática.
Esdras ainda estava triste pelo pecado do povo e desejava estar em sua melhor for-ma quando tratasse esse assunto importante com eles. Ele se retirou à câmara de um certo Jeoanã (6), homem de posição sacerdotal, e lá jejuou e sem dúvida passou muitas horas em oração a Deus para pedir a sua orientação específica. No dia seguinte, uma convocação foi enviada segundo o conselho dos príncipes e dos anciãos (8) a todos os judeus da província de Judá para uma reunião em Jerusalém dentro de três dias. A ausên-cia significaria o confisco das propriedades e a excomunhão da congregação dos judeus.
Foi uma medida rigorosa, mas aparentemente eficaz. Apesar do clima inclemente do nono mês (dezembro), todos os homens de Judá e Benjamim, em três dias, se ajuntaram em Jerusalém (9). A expressão a praça da casa de Deus significa "a praça aberta diante da casa de Deus". Em resposta ao urgente apelo de Esdras para que confessassem os seus pecados e se separassem dos pagãos e das suas esposas es-trangeiras, eles disseram, como uma única voz: Assim seja; conforme as tuas pala-vras, nos convém fazer (12). Entretanto, eles pediram o privilégio de que a execução do assunto fosse deixada a cargo dos líderes da congregação em Jerusalém, e promete-ram que os culpados viriam a Jerusalém quando fossem chamados, acompanhados pelos anciãos e juízes que oficiavam nas suas próprias cidades. Esse privilégio lhes foi concedido, e organizou-se uma corte de divórcio, com Esdras na liderança. Dentro de três meses esse tribunal julgou todos os casos trazidos à sua atenção. No entanto, o fato de que os casamentos com mulheres estrangeiras não estavam totalmente acaba-dos é evidente pelo fato de Neemias ter tido que lidar com o mesmo problema no perí-odo de seu governo (Ne
5. O Registro dos Culpados (Ed
Agora é apresentada uma longa lista dos considerados culpados do casamento com esposas estrangeiras — 114 no total. Não menos do que 17 sacerdotes estavam incluídos, além de levitas, cantores e porteiros do Templo, para mostrar que muitos dos líderes religiosos envolveram-se nessa violação da lei. Alguns dos sacerdotes culpados eram, evidentemente, parentes próximos de Jesua, o sumo sacerdote, que tinha retornado com Zorobabel. "Na verdade", observa o Dr. Samuel Schultz, "uma comparação de Esdras
Com esta séria nota chega ao fim o livro de Esdras, mas a história de seu trabalho continua em Neemias
Genebra
10:1
Esdras orava... chorando. Outros líderes tinham marcado o passo para o pecado (9.2). Agora Esdras marcava o passo para o arrependimento, não exortando o povo a lamentar-se, mas lamentando-se ele mesmo.
* 10:2
A confissão de Esdras, em 9.13,14 tornou-se a confissão do povo através de um de seus líderes, Secanias.
ainda há esperança. Secanias encorajou a Esdras, dizendo-lhe que nem tudo estava perdido.
* 10:3
façamos aliança. Não se tratava de uma aliança inteiramente nova, mas da renovação da aliança com Moisés em termos de um juramento (v. 5), de que guardariam a estipulação referente aos casamentos mistos (Dt
despediremos. Não temos aqui o vocabulário usual dos hebreus quanto ao divórcio, e é usado somente aqui para se despedir uma esposa. A expressão hebraica no v. 2, "casando com mulheres", não é a frase usual para indicar casamento, e é usada da mesma maneira somente em Ne 13, em uma situação análoga. A escolha da linguagem, por parte do autor, parece indicar que ele não considerava as uniões como casamentos legítimos, e nem a despedida das mulheres como um divórcio propriamente dito.
segundo a lei. A lei não provia explicitamente para essa situação exata. A frase pode indicar o envio para longe, de uma mulher com seus filhos, algumas provisões (Gn
* 10:5
Esdras se levantou. Esdras reagiu bem ao encorajamento de Secanias, e pôs em prática o seu conselho.
e todo o Israel... E eles juraram. A aliança foi condicional, conforme o indica o juramento feito pelos israelitas, e não pelo Senhor (9.9, nota; Jr
* 10:6
na câmara. Localizada no templo.
não comeu pão, nem bebeu água. Um jejum total era raro (Dt
* 10:8
em três dias. Três dias era tempo suficiente para qualquer um que quisesse viajar até Jerusalém, devido ao território reduzido de Judá.
seriam totalmente destruídos, e ele mesmo separado. O não atendimento teria resultado na perda das propriedades e na excomunhão (7.26).
* 10:9
Judá e Benjamim. Ver nota em 1.5.
no dia vinte do nono mês. Corria o mês de dezembro, na estação fria e chuvosa. Jerusalém é mais fria do que a maior parte do interior do país ao redor, e as chuvas, na região da cidade, se concentravam mais do que nos climas temperados.
todo o povo. O povo de Israel como um todo atendeu à proclamação.
tremendo por causa desta coisa. A aflição de Esdras se havia espalhado entre a população (v. 1, nota).
* 10:11
fazei confissão. Lit., "dai graças e louvai". Quando uma pessoa confessa o seu pecado e confia na misericórdia de Deus, Deus está sendo louvado. O Salmo 103 "bendiz" a Deus, confessando quem Deus é e o que ele tem feito.
fazei o que é do seu agrado. A confissão deve resultar no arrependimento (v. 6, nota).
separai-vos. Ver nota em 9.11,12.
* 10:12
Respondeu toda a congregação. Não somente todos os homens se tinham reunido e expressado sua aflição (v. 9), mas também concordaram com Esdras quanto ao pecado e à culpa deles.
* 10:13
Porém. Não se tratava de uma tentativa de escapar da responsabilidade de se arrepender, mas de uma expressão de preocupação genuína de que o arrependimento fosse posto em prática.
* 10:15
se opuseram. Provavelmente opuseram-se ao adiamento, embora a oposição pode ter sido à despedida das mulheres estrangeiras.
* 10.18-44
Com base nessa lista dos culpados de terem contraído casamentos mistos, é evidente que o indivíduo que tivesse pecado não poderia encontrar abrigo na comunidade mais lata (Dt
Matthew Henry
Wesley
O efeito da oração de Esdras sobre o povo era muito grande. Eles temiam que Deus iria destruí-los. Uma das pessoas, Secanias, sugeriu a Esdras que o caminho para escapar do julgamento do Senhor sobre o casamento misto era ter todos os infratores separar-se de suas esposas e crianças estrangeiras (vv. Ed
Esdras foi chamado para levar a reforma (v. Ed
A assembleia aprovou um tribunal de inquérito para lidar com aqueles envolvidos em casamentos mistos (v. Ed
Esta lista inclui os membros da família de Josué, o sumo sacerdote, bem como membros das famílias sacerdotais (vv. Ed
Bibliografia
I. EXEGETICAL E VALOR HISTÓRICO
Batten, Loring W. "Os livros de Esdras e Neemias." Internacional Critical Commentary . Eds. SR Motorista, A. Plummer, CA Briggs. Edinburgh: T. & T. Clark, 1949. Bowman, Raymond A. "O Livro de Esdras e o Livro de Neemias." Bíblia do intérprete . Eds. GA Buttrick et al., Vol. III. Nova York e Nashville: Abingdon, 1954. Bright, João. Uma história de Israel . Philadelphia: Westminster, de 1959. Clarke, Adão. Commentary e Notas Críticas . Vol. II. Reimpressão. Nova York e Nashville: Abingdon, nd Obras Completas de Flavius Josephus, A . Trans. William Whiston. Chicago: Thompson e Tomé, nd Davies, TW "Esdras, Neemias e Ester," A Bíblia do século . London: Caxton, nd Keil, CF e F. Delitzsch. " Os livros de Esdras, Neemias e Ester . " Comentário Bíblico do Antigo Testamento . Reimpressão. Grand Rapids: Eerdmans, nd Pfeiffer, RH "Esdras e Neemias." O Dicionário do Intérprete da Bíblia . Eds. GA Buttrick et al., Vol. II. Nova York e Nashville: Abingdon, 1962. Pritchard, JB The Ancient Near East: uma antologia de textos e fotos . Princeton: University Press, 1958. Rogers, Robert W. "Esdras e Neemias." O Comentário Abingdon Bíblia . Eds. FC Eiselen, E. Lewis, GD Downey. Nova York e Nashville: Abingdon-Cokesbury de 1929. Rowley, HH O Antigo Testamento e estudo moderno . Oxford: Clarendon, 1952.. "A ordem cronológica de Esdras e Neemias." O Servo do Senhor e Outros Ensaios sobre o Antigo Testamento . London: Lutterworth de 1952. Ryle, HE " Esdras e Neemias . " A Bíblia Cambridge para Escolas e Faculdades . Ed. JJS Perowne. Cambridge: University Press, 1897. Schultz, Samuel J. O Antigo Testamento fala . New York: Harper, 1960. Snaith, NH "Os livros históricos." O Antigo Testamento e estudo moderno . Oxford: Clarendon, 1952. Whitcomb, João C. "Esdras, Neemias e Ester." O Comentário Wycliffe Bible . Eds. CF Pfeiffer e EF Harrison. Chicago: Moody, 1962. Wilson, R. Dick. " Esdras-Neemias . " The International Standard Bible Encyclopedia . Ed. Tiago Orr. Vol. II. Grand Rapids: Eerdmans, 1930. Wright, S. Stafford. A Data de Esdras está vindo para Jerusalém . London: Tyndale de 1947.
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II. VALOR EXPOSITIVO E PRÁTICO
Adeney, Walter F. " Os livros de Esdras, Neemias e Ester . " A Bíblia do Expositor . Ed. W. Robertson Nicoll. Vol. II. Grand Rapids: Eerdmans, 1940. Crosby, Howard. " Neemias . " Commentary . Ed. JP Lange. Reimpressão. Grand Rapids: Zondervan, nd Gilkey, Charles W. "O Livro de Esdras e o Livro de Neemias, Exposition." Bíblia do intérprete . Eds. GA Buttrick et al., Vol. III. Nova York e Nashville: Abingdon, 1954. Rawlinson, G. "Esdras, Neemias, Ester." O púlpito Comentário . Eds. HDM Spence e JS Exell. Vol. XV. Nova York e Londres: Funk e Wagnalls, nd Schultz, U. " Esdras . " Commentary . Ed. JP Lange. Reimpressão. Grand Rapids: Zondervan, nd Stevenson, Dwight E. Pregação sobre os livros do Antigo Testamento . New York: Harper, 1961.Wiersbe
Para ver relatos paralelos de aviva- mentos religiosos que aconteceram em Jerusalém, leia Neemias 8—13. Deus respondeu à oração de Esdras ao tocar o coração do povo e ao condená-lo. Alguns homens vieram abertamente a ele e confessaram que se casaram com mulheres pa- gãs e desobedeceram à Lei do Se-nhor. Eles ofereceram-se para fazer uma aliança com o Senhor e afastar sua esposa impura. Que grande rea- vivamento aconteceria em nossas igrejas hoje se todo o povo de Deus se humilhasse diante do Senhor, e confessasse seus pecados, e obede-cesse à Palavra do Senhor!
O resultado foi a proclamação, em toda a terra, chamando o povo para se reunir em Jerusalém a fim de decidir essa questão importante. Quem fosse culpado e não compa-recesse perdería seu lugar na terra. Em 20 de dezembro de 457, uma grande multidão reuniu-se, apesar da chuva terrível que sempre caía nessa época do ano. Contudo, o povo tremia não apenas por causa da chuva, mas pelo medo que sentia do Senhor. Esdras deu um ultimato ao povo: confessem seu pecado e despeçam suas esposas. Isso é arre-pendimento e restauração, e os dois têm de andar juntos. O povo concor-dou em obedecer, mas admitiu que o problema estava muito dissemina-do e seria complicado resolvê-lo em apenas um dia. O povo sugeriu que, primeiro, os governantes reergues-sem suas casas (v. 14) e, depois de tornarem as coisas certas, auxilias-sem Esdras no trabalho de purgar a nação do pecado. O versículo 15 informa que apenas quatro homens "se opuseram." a essa sugestão ("se puseram sobre este negócio", ARC); os outros líderes aprovaram-na. Não podemos esperar 100% de coopera-ção, principalmente quando se trata de disciplina.
Levou de dezembro a abril para resolver esse problema. Os versículos
Seria tolice reconstruir o tem-plo sem corrigir as pessoas. Esdras teve mais facilidade para reconstruir o templo do que para trazer a nação pecadora de volta para o Senhor.
Russell Shedd
10.4 Incumbência. O mesmo Esdras que tomou a primeira iniciativa na oração (9:6-15), será o primeiro a verificar quais os passos que se deve tomar para aliviar a situação.
10.8 Destruídos. Seus bens serão confiscados, apropriados em benefício do templo (ver Lv
10.9 Das grandes chuvas. O nono mês, novembro/dezembro, é o das chuvas, em pleno inverno. O povo tremia; portanto, por causa da gravidade dos acontecimentos e por causa das chuvas. Em Jerusalém, de vez em quando, chega a nevar no mês de dezembro.
10.11 Separai-vos. O divórcio era permitido por Moisés "por causa da dureza dos vossos corações” conforme Jesus explicou (comp. Mt
10.13 O problema ficou solucionado no prazo de três meses (16 e 17).
10.15 Se opuseram. Muitas vezes o pecado envenena a consciência de tal maneira, que impede o desejo da restauração. Numa assembléia dessas, quem vota contra, está envolvido em delito.
10.18 Dos filhos dos sacerdotes. A primeira lista (18-22) contém os nomes dos filhos dos sacerdotes que estavam envolvidos no delito; depois vem a lista dos levitas (23-24), e finalmente a lista dós demais israelitas (25-43).
10.19 Com aperto de mão. Um gesto oriental para selar uma promessa (conforme Ez
10.44 Mulheres estrangeiras. Século de experiência ensinaram aos israelitas que, qualquer conformidade com o mundo pagão em derredor ameaça trazer a idolatria, a apostasia e a maldição.
NVI F. F. Bruce
3) O arrependimento do povo (10:1-17)
Quando Esdras concluiu sua oração, um dos presentes cujo nome era Secanias falou com Esdras e reconheceu com ele o pecado do povo (v. 2). Ele afirmou, no entanto, que estava errado que se desesperassem, crendo que, se o povo se arrependesse e se afastasse do seu pecado, Deus lhes perdoaria os pecados e renovaria as suas bênçãos para eles. Por isso, ele propôs que Esdras agisse ordenando que os homens culpados mandassem embora essas esposas e seus filhos (v. 3). Esse conselho que Secanias deu a Esdras pode parecer cruel e desapiedado, mas consideraram que seria uma ação essencial se quisessem fazer sobreviver a fé judaica. Além disso, parece que o próprio Secanias estaria envolvido na ruptura da vida familiar que resultaria, pois o seu pai, Jeiel, um dos descendentes de Elão (v. 2), sendo um dos homens culpados (v. 26), seria ordenado a se separar da sua esposa e seus filhos, ele incluído. Por isso, Esdras concordou em prosseguir, e ele levou os judeus a fazer um juramento para garantir a cooperação deles (v. 5). Em seguida, ele deixou o pátio do templo e entrou numa sala pertencente a Joanã, filho de Eliasibe (v. 6; para mais informações acerca desses homens, v. a Introdução)', mas, mesmo que tivesse passado várias horas até então sem comida e bebida, em virtude da sua tristeza pelo pecado do povo, ele continuou o seu jejum. Fez-se então uma proclamação (v. 7) pública chamando todos os exilados que haviam voltado e que estavam em Judá e Jerusalém para se reunirem em Jerusalém no prazo de três dias. Foi o que eles fizeram, e se reuniram na praça que ficava diante do templo de Deus (v. 9). Esdras os acusou do seu pecado e desafiou aos que estavam dispostos a confessar o seu pecado que consertassem o seu caminho se divorciando das suas esposas estrangeiras (v. 10,11). O povo ficou muito preocupado, com exceção de quatro homens (v. 15), e concordaram que isso era necessário, mas indicaram que não poderia ser colocado em prática naquele encontro, em parte porque havia muitos homens envolvidos e também pelo mau tempo naquele dia (v. 13). Isso foi no nono mês (v. 9), i.e., quisleu, que no nosso calendário seria o mês de dezembro. As primeiras chuvas caíam em dezembro, e as últimas, na primavera. O que se propôs então foi que as pessoas culpadas fossem julgadas por juízes locais nos lugares em que viviam (v. 14). Todo esse processo levou três meses (v. 16,17).
4) Registro daqueles que tinham casado com mulheres estrangeiras (10:18-44)
Os v. 18-44 consistem em uma lista daqueles que eram culpados. Totaliza-vam 111, sendo 17 sacerdotes (v. 18-22), seis levitas (v. 23), um cantor e três porteiros (v. 24) e outros 84 (v. 25-43). Afirma-se acerca dos descendentes dos sacerdotes (v. 18) que eles ofereceram a Deus um cordeiro como oferta por sua culpa (v. 19), e é possível que cada um dos culpados fizera isso, pois agora estavam despedindo as esposas estrangeiras; alguns deles tiveram filhos dessas mulheres (v. 44).
BIBLIOGRAFIA
Veja o comentário de Neemias.
Moody
C. Lista Daqueles que Tinham Esposas Estrangeiras. Ed
Dezessete sacerdotes, dez levitas e oitenta e seis homens da congregação de Israel foram declarados culpados e cada um separou-se de sua esposa estrangeira, oferecendo depois um carneiro pela sua culpa.
Dúvidas
PROBLEMA: Esdras fez com que todos os israelitas despedissem suas "mulheres estrangeiras", porque elas estavam "aumentando a culpa de Israel"(Ed
SOLUÇÃO: Essas duas colocações são feitas em tempos diferentes, para pessoas diferentes e por razões diferentes. A ordem dada por Esdras aconteceu no tempo do AT, e foi dada a judeus, e a palavra de Paulo foi dada a cristãos, no tempo do NT. Os crentes do NT não mais estão debaixo das leis dadas a Israel (veja os comentários de Mt
Além disso, mesmo considerando que o princípio moral contido nesse mandamento do AT ainda esteja em vigor hoje, as situações são diferentes, por três razões. Primeiro, as esposas no AT não eram apenas "incrédulas" que "consentiam" em morar com o marido, sendo "santificadas" por ele (1Co
Segundo, aquelas mulheres não eram tão-somente pagãs, mas também descendentes de Moabe e Amom (Ed
Terceiro, é possível que elas tenham sido tomadas como segunda ou terceira mulher (conforme Ed
Essa é uma situação bem diferente da que havia quando Paulo deu a instrução para um marido crente manter uma só esposa incrédula não-idólatra (conforme 1Co
Francis Davidson
J. STAFFORD WRIGHT.
Dicionário
Elifelete
Deus, caminho da salvação. l Um dos filhos de Davi, nascido em Jerusalém (2 Sm 5.16). 2. outro filho de Davi (1 Cr 3.6. Cp.com *veja 8). 3. (2 Sm 23,34) – também chamado Elifal (1 Cr 11.35). 4. (1 Cr 8. 39). 5. (Ed1. Um dos filhos de Davi, nascido em Jerusalém (2Sm
2. Um dos “trinta heróis” de Davi (2Sm
3. Filho de Eseque, um dos descendentes de Benjamim, registrado na genealogia de I Crônicas
4. Um dos descendentes de Adonicão que regressou da Babilônia com Esdras, durante o reinado de Artaxerxes (Ed
5. Um dos descendentes de Hasum, listado entre os que se casaram com mulheres estrangeiras (Ed
Filhós
substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).Hasum
-Rico, Saudável
1. Seus descendentes, em número de 223, estavam entre os judeus que retornaram do exílio na Babilônia com Neemias (Ed
2. Um dos levitas que ficaram ao lado de Esdras no púlpito, durante a leitura do livro da Lei (Ed
3. Um dos líderes que selaram o pacto feito pelo povo depois do exílio (Ne
Jeremai
-Alto
Descendente de Hasum, viveu no tempo de Neemias (Ed
Jeremaí
-Manassés
Manassés1) Primeiro filho de JOSÉ 1, e Asenate (Gn
2) Uma das 12 TRIBOS do povo de Israel, formada pelos descendentes de MANASSÉS 1, (Nu 32:33-42).
3) Décimo quarto rei de Judá, que reinou de 687 a 642 a.C., depois de Ezequias, seu pai. Por ter apoiado a idolatria, Manassés e o povo de Judá foram castigados, mas ele se arrependeu (2Rs
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V. ORAÇÃO DE MANASSÉS.
(Heb. “fazendo esquecer”).
1. Filho de José, portanto neto de Jacó. Depois de ser honrado com um elevado posto na corte egípcia, José casou-se com Asenate, filha do sacerdote de Om, com quem teve dois filhos (Gn
Quando Jacó estava às portas da morte, José pediu-lhe que compartilhasse com seus dois filhos a bênção patriarcal. Ao apresentá-los ao pai, de acordo com a ordem da primogenitura, José colocou a mão direita de Jacó na cabeça de Manassés e a esquerda, na de Efraim. O patriarca, teimosa e deliberadamente, inverteu a posição das mãos. Desta maneira, concedeu os direitos de primogenitura a Efraim e não a Manassés (Gn 48). Esse ato alinhava-se com um tema comum na Bíblia: Deus, em sua graça, escolhe para a salvação e para seu serviço os que de acordo com a tradição humana são desprezados (cf. Gn
Efraim, portanto, foi abençoado e tornou-se progenitor de uma tribo que dominou Israel, no reino do norte (veja Efraim). Manassés, entretanto, de maneira alguma foi ignorado. De fato, a tribo que fundou dividiu-se posteriormente em duas partes: uma delas ocupou um vasto território na Transjordânia (Nm
2. Pai de Gérson, é mencionado apenas em Juízes
3. Filho de Paate-Moabe, foi um dos judeus que retornaram do exílio na Babilônia para Jerusalém e se casaram com mulheres estrangeiras (Ed
4. Descendente de Hasum, foi também um dos judeus que se casaram com mulheres estrangeiras, após o retorno do exílio na Babilônia (Ed
5. Rei de Judá. Governou durante 55 anos (696 a 642 a.C.). Subiu ao trono com 12 anos de idade, após a morte de Ezequias, seu pai. Sua mãe chamava-se Hefzibá. O relato de seu reinado encontra-se em II Reis
Tanto a Bíblia como as inscrições assírias revelam que, durante a maior parte do tempo de seu reinado, Manassés esteve subjugado ao poder esmagador dos assírios. Finalmente, como juízo sobre ele, Deus permitiu que a Assíria invadisse novamente Judá. “Pelo que o Senhor trouxe sobre eles os comandantes do exército do rei da Assíria, os quais prenderam a Manassés, colocaram um gancho no seu nariz, amarraram-no com cadeias de bronze e o levaram para Babilônia” (2Cr
A tradição diz que Isaías foi morto no reinado de Manassés. Certamente ele profetizou nos dias de Ezequias; por isso, provavelmente tornou-se mártir por ter protestado contra o paganismo de
Manassés, no início de seu reinado. Depois de tudo isso, esse rei voltou para os caminhos de Deus e levou o povo consigo. Não sabemos com clareza o que realmente mudou na nação e quanto tempo Manassés viveu após seu retorno do exílio. Provavelmente ele experimentou apenas um arrependimento superficial, pois seu filho Amom também foi um rei ímpio (v. 22) e, quando Josias subiu ao trono, apenas alguns anos mais tarde, havia pouquíssima adoração ao Senhor no país.
P.D.G.
Causando esquecimento. l. o filho mais velho de José (Gn
(latim mano, -are, gotejar, espalhar-se, provir)
1. Verter ou ser vertido (um líquido) abundantemente. = BROTAR, DERRAMAR, FLUIR, JORRAR, SAIR
2. Figurado Dar origem a. = CRIAR, ORIGINAR
3. Figurado Originar-se, provir, emanar.
Matata
hebraico: donativoMatatá
-. 1. Um dos ancestrais de Cristo, listado na genealogia apresentada por Lucas, que vai de Jesus a Adão. Era neto do rei Davi e filho de Natã (Lc
2. Descendente de Hasum, viveu no tempo de Neemias (Ed
Matenai
-dom
Simei
-1. Filho de Gérson (Nm
1. Levita, chefe da família dos gersonitas (Ex
2. Identificado como parente do rei Saul, Simei, filho de Gera, acompanhou Davi quando este fugia de seu filho Absalão. Ele atirava pedras no rei e em seus oficiais e o responsabilizava pela morte de Saul. Quando Davi retornou a Jerusalém, depois da rebelião e morte de Absalão, Simei foi ao encontro dele no rio Jordão, acompanhado pelos homens da tribo de Benjamim. Arrependeu-se por sua atitude anterior e ofereceu sua total cooperação e serviço ao rei (1Sm
3. Mencionado como um dos homens que não aderiram à rebelião de Adonias (1Rs
4. Filho de Pedaías e irmão de Zorobabel (1Cr
5. Descendente de Simeão. Listado como filho de Zacur; foi pai de 16 filhos e seis filhas (1Cr
6. Membro da tribo de Rúben; portanto, descendente de Joel (1Cr
7. Filho de Libni, da tribo de Levi, pertencente ao clã dos meraritas (1Cr
8. Filho de Jaate e neto de Gérson, da tribo de Levi; foi ancestral de Asafe (1Cr
9. Descendente de Benjamim, listado na genealogia do rei Saul (1Cr
10. Membro da família de cantores levitas depois do exílio na Babilônia (1Cr
11. Ramatita, era superintendente das vinhas do rei Davi (1Cr
12. Durante o avivamento no reinado de Ezequias e a purificação do Templo, seus descendentes estavam entre os servidores do Templo (2Cr
13. No reinado de Ezequias, seus dois irmãos e Conanias foram encarregados de cuidar dos dízimos, contribuições e ofertas dedicados ao Templo (2Cr
14. Um dos levitas acusados de terse casado com mulheres estrangeiras depois do retorno do exílio na Babilônia. Por sugestão de Esdras, concordou em divorciar-se (Ed
15. Descendente de Hasum, também foi acusado de ter-se casado com mulher estrangeira depois do exílio na Babilônia (Ed
16. Filho de Binui, também foi acusado de ter-se casado com mulher estrangeira depois do retorno do exílio na Babilônia (Ed
17. Mencionado como ancestral de Mordecai, da tribo de Benjamim, o qual era primo da rainha Ester (Et
Simei [Javé É Famoso]
Benjamita que insultou Davi, que o perdoou. Foi morto por Salomão (2Sm
Zabade
1. Um dos valentes de Davi (1 Cr 2.36,37: acha-se mencionado em 1 Cr 11.41 como descendente de Alai. Alai, como se pode ver pela genealogia em 1 Cr 2.31,34 a 36, era sua bisavó, descendente de Judá, que havia casado com Jará, um egípcio. o nome dela é mencionado, provavelmente, para indicar a relação com a tribo a que pertencia. 2. Um efraimita (1 Cr 7.21). 3. Um cúmplice de Jeozabade no assassinato do rei Joás (2 Cr 24.26). Foram ambos condenados à morte por Amazias, o filho e sucessor de Joás. Em vez de Zabade lê-se Jozacar em 2 Rs 12.21. 4,5 e 6. israelitas, que haviam casado com mulheres estrangeiras (Ed 10. 27,33,43).1. Mencionado em I Crônicas
2. Descendente de Efraim, filho de Taate e pai de Sutelá (1Cr
3. Filho de Alai, foi um “trinta” guerreiros valentes do rei Davi (1Cr
4. Filho de Simeate, o amonita (2Cr
5. Descendente de Zatu. Na época do retorno do exílio na Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens de Judá, inclusive descendentes dos sacerdotes, haviam-se casado com mulheres de outras tribos e de diversas nações. Esdras levou o povo ao arrependimento e ao pacto de servir ao Senhor (Ed
6. Descendente de Hasum, listado entre os judeus que se casaram com mulheres estrangeiras (Ed
7. Descendente de Nebo, listado entre os judeus que se casaram com mulheres estrangeiras (Ed
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
זָבָד
(H2066)
procedente de 2064; n pr m Zabade = “ele concede”
- um descendente de Judá; filho de Natã, neto de Atai, bisneto de Alai, filho de Sesã
- filho de Taate
- um dos soldados das tropas de elite de Davi (poderia ser o mesmo que o mencionado acima no 1)
- filho de Simeate, um amonita; um conspirador contra e, com Jeozabade, o assassino de Joás (também chamado de ’Jozacar’)
- um dos filhos de Zatu, que mandou embora sua esposa estrangeira em virtude da ordem de Esdras
- um dos descendentes de Hasum que, na época de Esdras, teve uma esposa estrangeira
- um dos filhos de Nebo que tinha uma esposa estrangeira da época de Esdras
חָשֻׁם
(H2828)
יְרֵמַי
(H3413)
procedente de 7311 elevado; n pr m Jeremai = “minhas exaltações”
- um descendente de Hasum que casou com uma esposa estrangeira na época de Esdras e foi compelido a mandá-la embora
מְנַשֶּׁה
(H4519)
procedente de 5382, grego 3128
Manassés = “levando a esquecer”
- o filho mais velho de José e progenitor da tribo de Manassés
- a tribo descendente de Manassés
- o território ocupado pela tribo de Manassés
- filho do rei Ezequias, de Judá, e ele próprio, rei de Judá; ele foi a causa direta e imediata para o exílio
- um descendente de Paate-Moabe que mandou embora uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um descendente de Hasum que mandou embora uma esposa estrangeira na época de
Esdras
אֱלִיפֶלֶט
(H467)
מַתְּנַי
(H4982)
procedente de 4976; n pr m
Matenai = “presente de Javé”
- um sacerdote, filho de Joiaribe, na época de Joiaquim
- um israelita que tinha e mandou embora a sua esposa estrangeira na época de Esdras
- outro israelita que tinha e mandou embora a sua esposa estrangeira na época de Esdras
מַתַּתָּה
(H4992)
שִׁמְעִי
(H8096)
procedente de 8088, grego 4584
Simei = “renomado”
- um benjamita, filho de Gera da casa de Saul na época deDavi
- um benjamita, filho de Elá e intendente do rei Salomão no território da tribo de Benjamim
- o ramatita encarregado das vinhas de Davi
- filho de Gérson e neto de Levi
- um levita, filho de Jedutum e líder do 10o. turno de cantores na na época de Davi
- um levita dos filhos de Heman que tomou parte na purificação do templo na época do rei Ezequias, de Judá
- um levita, irmão de Cononias encarregado de receber os dízimos e ofertas no reinado de Ezequias, rei de Judá
- um levita que tinha uma esposa estrangeria na época de Esdras
- um judaíta, filho de Pedaías e irmão de Zorobabel
- um simeonita, filho de Zacur
- um rubenita, filho de Gog e pai de Mica
- um dos filhos de Hasum que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um dos filhos de Bani que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um benjamita, filho de Quis, pai de Jair, e avô de Mordecai na época de Ester
- um levita, filho de Jaate, neto de Gérson, e bisneto de Levi
- um benjamita, pai de Adaías, Beraías, e Sinrate.