Enciclopédia de Ester 9:16-16

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

et 9: 16

Versão Versículo
ARA Também os demais judeus que se achavam nas províncias do rei se reuniram, e se dispuseram para defender a vida, e tiveram sossego dos seus inimigos; e mataram a setenta e cinco mil dos que os odiavam; porém no despojo não tocaram.
ARC Também os demais judeus que se achavam nas províncias do rei se reuniram para se porem em defesa da sua vida, e tiveram repouso dos seus inimigos; e mataram dos seus aborrecedores setenta e cinco mil; porém ao despojo não estenderam a sua mão.
TB Os demais judeus que estavam nas províncias do rei ajuntaram-se, e dispuseram-se para defender as suas vidas, e tiveram descanso dos seus inimigos, e mataram dos que os odiavam setenta e cinco mil; porém no despojo não tocaram.
HSB וּשְׁאָ֣ר הַיְּהוּדִ֡ים אֲשֶׁר֩ בִּמְדִינ֨וֹת הַמֶּ֜לֶךְ נִקְהֲל֣וּ ׀ וְעָמֹ֣ד עַל־ נַפְשָׁ֗ם וְנ֙וֹחַ֙ מֵאֹ֣יְבֵיהֶ֔ם וְהָרֹג֙ בְּשֹׂ֣נְאֵיהֶ֔ם חֲמִשָּׁ֥ה וְשִׁבְעִ֖ים אָ֑לֶף וּבַ֨בִּזָּ֔ה לֹ֥א שָֽׁלְח֖וּ אֶת־ יָדָֽם׃
BKJ Todavia, os outros judeus que estavam nas províncias do rei reuniram-se, e se levantaram pelas suas vidas, e tiveram descanso dos seus inimigos, e mataram dos seus adversários setenta e cinco mil; porém ao despojo não lançaram as suas mãos.
LTT Também os demais judeus que se achavam nas províncias do rei se reuniram e se postaram de pé em defesa das suas vidas, e tiveram descanso dos seus inimigos; e mataram setenta e cinco mil daqueles que os odiavam; porém ao despojo não estenderam a mão deles.
BJ2 Os judeus das demais províncias reais também se reuniram para pôr sua vida em segurança. Eles se desembaraçaram de seus inimigos e mataram setenta e cinco mil[z] de seus adversários, sem se entregarem à pilhagem.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Ester 9:16

Levítico 26:7 E perseguireis os vossos inimigos, e cairão à espada diante de vós.
Ester 8:11 Nelas, o rei concedia aos judeus que havia em cada cidade que se reunissem, e se dispusessem para defenderem as suas vidas, e para destruírem, e matarem, e assolarem a todas as forças do povo e província que com eles apertassem, crianças e mulheres, e que se saqueassem os seus despojos,
Ester 9:2 Porque os judeus nas suas cidades, em todas as províncias do rei Assuero, se ajuntaram para pôr as mãos sobre aqueles que procuravam o seu mal; e nenhum podia resistir-lhes, porque o seu terror caiu sobre todos aqueles povos.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Ester Capítulo 9 do versículo 1 até o 32
2. A Vingança dos Judeus sobre os seus Inimigos (Et 9:1-16)

No dia treze do duodécimo mês, que é o mês de Adar (1; março), o dia fatídico designado para a matança dos judeus (Et 3:7-13), irrompeu-se a luta entre eles e as facções de seus inimigos. Supõe-se que muitos dos persas e outros povos cativos ficaram aterro-rizados pelo decreto de Mardoqueu e não se lançaram contra os judeus. Mesmo os sátrapas e outros altos oficiais nas províncias lutaram do lado deles (3). Portanto, não é de se surpreender que os judeus facilmente prevaleceram sobre seus inimigos e mataram um total de 800 pessoas em Susã (inclusive os dez filhos de Hamã), e 75 mil nas províncias (6,10,15,16) 18. Em uma vingança extensiva à família de Hamã, os cadáveres dos seus dez filhos mortos no dia anterior, foram pendurados em forcas no segundo dia. (13,14).

A crueldade de tal matança, se julgada pelos padrões cristãos, é indefensável, espe-cialmente pelo pedido de Ester para que os judeus em Susã fizessem a matança de seus inimigos (12-15). Mas há três considerações que pelo menos ajudam a explicar a ação dos judeus e da rainha nesta trágica ocasião.

  1. Este foi claramente um caso de autodefesa. Os judeus foram postos em uma posição de ter que lutar pela própria vida e pela de seus familiares. Sob tais circunstân-cias, a maioria dos cristãos concorda que o sangue deve ser derramado, se necessário, para salvar nossa nação e a vida dos nossos amados. Deve-se notar neste acontecimento que os judeus não puseram as mãos sobre o espólio de seus inimigos (10,15,16), apesar do decreto ter-lhes dado tal direito (8.11). Devido a esta moderação eles mostraram que buscavam apenas salvar suas vidas, e não roubar seus inimigos.
  2. Os judeus, no período do Antigo Testamento, não tinham o esclarecimento que possuímos hoje sobre as questões morais. Devemos julgá-los sob a visão de sua época. O problema aqui não é muito diferente do que encontramos nos livros de Juízes e I Samuel, onde há muitos exemplos de aparente crueldade da parte dos judeus enquanto lutavam para se estabelecer na Terra Prometida (cf. 1 Sm 15,33) '.

(3) Parece que, sob um ponto de vista religioso, a redenção do mundo estava em perigo. Se os judeus, a raça escolhida através da qual viria o Messias, fossem aniquila-dos como estava planejado, Cristo não teria nascido, não haveria salvação, e nós ainda estaríamos sob nossos pecados. Quer os atos de violência relatados nestes versículos tenham sido ou não justificáveis, Deus os usou para o bem da humanidade. Através deles, Ele fez surgir o bem em prol da salvação do mundo, visto que Ele sempre transfor-ma o mal nas nossas vidas em bênçãos (Rm 5:20; Tg 1:2-4).

Há ainda uma quarta consideração que alguns comentaristas sugeriram: que os inimigos dos judeus receberam uma justa retribuição por seus atos de crueldade e vio-lência dirigida contra o povo escolhido de Deus. O professor George Knight, ao comentar estes versículos, disse o seguinte:

"A principal ênfase deste capítulo não é a vingança exigida pelos judeus, mas o ato anulado pela providência divina. O fruto da legislação Lex Talionis de Israel reside na crença: "Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor" (cf. Dt 32:35-41,43; Rm 12:19; etc). Assim, os judeus esperavam constantemente a mani-festação desta verdade. Tal doutrina pode ser encontrada por exemplo no Salmo 7:15 — "Cavou um poço, e o fez fundo, e caiu na cova que fez"".

  1. A Instituição da Festa do Purim (Et 9:17-32)

Em todos os lugares, nas províncias, a luta durou apenas 24 horas, o dia treze. Os judeus se ajuntaram (18), ou prepararam as tropas, em Susã nos dias 13 e 14. Para comemorar o repouso que eles desfrutaram depois de se livrarem de seus inimigos, bem como a vitória que alcançaram, Mardoqueu enviou outro decreto no qual estabelecia os dias 14 e 15 do mês de Adar como uma ocasião anual de banquetes e de alegria, e de mandarem presentes uns aos outros e dádivas aos pobres (22). Por isso, àque-les dias chamam Purim, do nome Pur (26; "sortes"; cf 3.7). Confirmaram os ju-deus e tomaram sobre si, e sobre a sua semente... que não se deixaria de guar-dar esses dois dias... e que a memória deles nunca teria fim entre os de sua semente...como Mardoqueu, o judeu, e a rainha Ester lhes tinham estabeleci-do (27,28,31) 21. A frase, Acerca do jejum e do seu clamor (31) significa "tempos de jejum e lamento" (Berk.).


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Ester Capítulo 9 do versículo 1 até o 32
*

9:1

sucedeu o contrário. O tema de uma irônica reversão é novamente salientado. Ver Introdução: Características e Temas.

* 9:2

o terror que inspiravam. O temor do Deus dos judeus estava por detrás do terror generalizado dos persas diante dos judeus (conforme Êx 15:14-16). A reversão (v.1, nota) foi tão completa que todos os oficiais que teriam dado o seu apoio ao extermínio dos judeus os ajudaram.

* 9:5

fizeram... o que bem quiseram. É enfatizada a extensão da matança (vs. 6-11), mas também é destacado o fato que os judeus não saquearam os gentios (v.10). A recusa dos judeus em saquear faz-nos lembrar que os amalequitas saquearam os judeus, o que levou à morte de Saul (1Sm 15:17-19). Esse contraste (conforme 8,11) sugere a propriedade da conduta dos judeus nesse embate com os amalequitas, a despeito da extensão da matança.

* 9.12-15 O pedido de vingança maior ainda, por parte de Ester (v.13), que pode ter sido devido ao alto grau de anti-semitismo naquela cidade, levou a um segundo dia de derramamento de sangue em Susã (v.15). Notavelmente, a ênfase da narrativa é sobre a matança dos inimigos, e não apenas sobre a vitória lograda. Os dois dias de matança têm levado a diferenças entre os judeus sobre em qual dia se deve observar a festa de Purim (vs. 17-19).

* 9:14

dependuraram... dez filhos de Hamã. Os cadáveres dos filhos mortos de Hamã (v. 12) foram exibidos como uma advertência e como um sinal de desonra final (2.23, nota).

* 9:16-17 A execução de outros setenta e cinco mil inimigos enfatizou a extensão do antagonismo contra os judeus por todo o império persa, o que, por sua vez, explica as celebrações que se seguiram.

*

9:16

tiveram sossego dos seus inimigos. O descanso concedido aos judeus, nessa ocasião, tornou-se a base da celebração anual da festa de Purim (ver também o v.22).

* 9:19

e de mandarem porções dos banquetes uns aos outros. A troca de presentes, usualmente sob a forma de alimentos (v.22), capacitou até aos judeus mais pobres unirem-se às celebrações (Ne 8:10,12; Dt 16:11,14), e serviu de exemplo adicional dos cuidados providenciais pelos oprimidos, neste caso dentro da própria comunidade judaica.

* 9.20-32 Esses versículos esclarecem que o propósito do livro de Ester é o de estabelecer a festa de Purim como uma festividade a ser celebrada por cada nova geração de judeus, dando instruções acerca de sua observância.

* 9:20

Mordecai escreveu estas coisas. Ele enviou as cartas de instrução acerca da festa.

* 9:24-25 Este breve sumário dos eventos dos capítulos anteriores enfoca não Ester e Mordecai, mas o rei e Hamã, e apresenta Hamã como o adversário arquétipo de todos os judeus, passados e presentes (3.10; 8.1; 9.10).

*

9.29-32 Ester e Mordecai enviaram uma carta final oficial acerca do Purim que colocava a Festa dentro do arcabouço das práticas israelitas mais estabelecidas do jejum e da lamentação (v.31). Dessa maneira, a Festa de Purim tornou-se uma celebração religiosa oficial dos judeus, uma tarefa que o autor do livro de Ester parecia considerar importante, por causa da origem não-mosaica da festividade.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Ester Capítulo 9 do versículo 1 até o 32
9.5-16 Amam tinha decretado que nos dia 13 do mês 12 qualquer pessoa podia matar aos judeus e tomar suas propriedades. O decreto do Mardoqueo não anulava o de Amam já que não podia ser apelada nenhuma lei assinada pelo rei. Em troca, Mardoqueo fez que o rei assinasse uma nova lei dando aos judeus o direito de defender-se. Quando chegou o dia temido, houve uma grande luta, entretanto, os judeus mataram só a aqueles que quiseram matá-los, e não tomaram as posses de seus inimigos mesmo que podiam (8.11; 9.10, 16). Não se registraram distúrbios adicionais depois dos dois dias de matança, por isso foi óbvio que o egoísmo e a vingança não foram os motivos principais dos judeus. Simplesmente queriam defender-se eles e a suas famílias de quem os odiava.

9:12 O rei parece estar mais preocupado pelos desejos do Ester que pela massacre de seus súditos.

9.19-22 As pessoas tendem a ter má memória quando se trata da fidelidade de Deus. Para ajudar a combater isto, Mardoqueo escreveu estes fatos e respirou ao povo à celebração de uma festa anual que comemorasse o histórico dia do Purim. As festas, alegria e entrega de obséquios são formas importantes para recordar os fatos específicos de Deus. Na atualidade celebramos a comemoração de grandes acontecimentos como o nascimento e a ressurreição do Jesucristo. Não permita que a celebração ou o intercâmbio de presentes ocultem o significado destes grandes acontecimentos.

9.29-31 Entre os judeus, esperava-se que as mulheres estivessem caladas, servissem em casa e permanecessem à margem da vida religiosa e política. Entretanto, Ester foi um feijão que rompeu com as normas culturais, indo mais à frente do papel que se esperava dela ao arriscar sua vida e ajudar ao povo de Deus. Qualquer que seja seu lugar na vida, Deus pode usá-lo. Esteja aberto, disponível e preparado, porque Deus pode utilizá-lo para fazer o que outros inclusive até têm medo de


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Ester Capítulo 9 do versículo 1 até o 32
C. Os judeus destruir seus inimigos (9: 1-16)

1 Ora, no duodécimo mês, que é o mês de adar, no dia treze do mesmo, quando a ordem do rei e seu decreto estavam para se executar, no dia em que os inimigos dos judeus esperavam para ter domínio sobre -los (ao passo que foi transformado em contrário, que os judeus tinham domínio sobre os que os odiavam), 2 os judeus se congregaram em suas cidades, em todas as províncias do rei Assuero, para pôr as mãos naqueles que procuravam o seu mal; e ninguém podia resistir-lhes; para o medo deles estava caído com todos os Pv 3:1 E todos os príncipes das províncias, e os sátrapas, os governadores e os que executavam os negócios do rei auxiliavam os judeus; . porque o medo de Mardoqueu havia caído sobre Ec 4:1 Para Mardoqueu era grande na casa do rei, e sua fama se espalhava por todas as províncias; para o homem Mardoqueu encerado cada vez maior. 5 E os judeus feriram todos os seus inimigos a golpes de espada, e com o abate e destruição, e fez o que faria-lhes que os odiavam. 6 E em Susã, a capital, os judeus mataram e destruíram quinhentos homens. 7 E Parshandatha e Dalphon, Aspata, 8 e Porata e Adalia, e Aridatha, 9 e Parmashta e Arisai, e Aridai e Vaizatha, 10 os dez filhos de Hamã, filho de Hamedata, o inimigo dos judeus, mataram eles;porém ao despojo não estenderam a mão.

11 Naquele dia, o número daqueles que foram mortos em Susã, a capital foi levado perante o Ap 12:1 E disse o rei à rainha Ester, os judeus mataram e destruíram quinhentos homens em Susã, a capital, e os dez filhos de Haman; que não teriam feito nas demais províncias do rei! Agora, qual é a tua petição? e te será concedido: ou o que é ainda o teu pedido? e assim será feito. 13 Então, disse Ester: Se parecer bem ao rei, que seja concedido aos judeus que estão em Susã que façam ainda amanhã conforme o decreto de dia, e deixar dez filhos de Hamã sejam pendurados na forca . 14 E o rei ordenou-lo para ser feito, e um decreto foi dado em Susã; e eles enforcado dez filhos de Hamã. 15 E os judeus que estavam em Susã reuniram-se no décimo quarto dia também do mês de Adar, e mataram trezentos homens em Susã; porém ao despojo não estenderam a Mc 16:1 E os outros judeus que estavam nas províncias do rei se reuniram, e ficou por suas vidas, e tiveram repouso dos seus inimigos, matando dos que os odiavam setenta e cinco mil; porém ao despojo não estenderam a mão.

No dia treze do mês de Adar, os judeus segurou a vantagem e causou vingança sobre seus inimigos (v. Et 9:5 ). Incluem-se entre as que foram destruídas naquele dia foram os dez filhos de Hamã (v. Et 9:14 ).

V. a festa de Purim (Et 9:17)

17 Isto foi feito no dia treze do mês de Adar; e no décimo quarto dia do mesmo descansaram, e fez dele um dia de festa e de alegria. 18 Mas os judeus que estavam em Susã se ajuntaram no dia treze dias derivados, assim como a catorze; e no décimo quinto dia do mesmo descansaram, e fez dele um dia de festa e de alegria. 19 Portanto os judeus das aldeias, que habitam nas cidades não muradas, fazem do dia catorze do mês de Adar dia de alegria e festa, e um bom dia, e de mandarem presentes uns aos outros.

20 E Mordecai escreveu estas coisas, e enviou cartas a todos os judeus que se achavam em todas as províncias do rei Assuero, aos de perto e de longe, 21 para ordenar-lhes que guardassem o dia catorze do mês de Adar, e décimo quinto dia da mesma, anualmente, 22 como os dias em que os judeus tiveram repouso dos seus inimigos, eo mês que se lhes mudou a tristeza em alegria, eo pranto em um bom dia; . que os fizessem dias de banquetes e de alegria, e de mandarem presentes uns aos outros, e presentes para os pobres 23 E os judeus se comprometeram a fazer como já tinham começado, e como Mardoqueu lhes tinha escrito; 24 porque Hamã, filho de Hamedata, o agagita, o inimigo de todos os judeus, tinha intentado contra os judeus para destruí-los, e tinha lançado Pur, isto é, a sorte, para consumi-los e destruí-los; 25 mas, quando o assunto veio antes do rei, ordenou ele por cartas que o mau intento que tinha projetado contra os judeus recaísse sobre a sua cabeça, e que ele e seus filhos fossem pendurados na forca.

26 Por isso aqueles dias se chamaram Purim, segundo o nome Pur. Por isso por causa de todas as palavras daquela carta, e do que tinham testemunhado nesse sentido, e que tinha chegado até eles, 27 os judeus ordenado, e tomaram sobre si e sobre a sua descendência, e por todos os que se juntou -se com eles, de modo que não deve falhar, que eles iriam guardar estes dois dias de acordo com a sua escrita, e de acordo com o tempo determinado do mesmo, todos os anos; 28 e que esses dias fossem lembrados e guardados por toda geração, família, província e cidade; e que esses dias de Purim não fossem revogados entre os judeus, nem a memória deles perecem de sua semente.

29 Então a rainha Ester, filha de Abiail, e Mardoqueu, o judeu, escreveu com toda a autoridade para confirmar esta segunda carta de Purim. 30 E ele enviou cartas a todos os judeus, às cento e vinte e sete províncias do reino de Assuero , com palavras de paz e verdade, 31 para confirmar esses dias de Purim nos seus tempos determinados, como o judeu Mardoqueu ea rainha Ester lhes tinham ordenado, e como haviam obrigado por si e pela sua descendência, na questão da . jejuns e suas lamentações 32 eo mandamento de Ester confirmou estas questões de Purim; e foi escrito no livro.

O décimo terceiro dia de Adar era para ter sido um dia de desgraça para os judeus; em vez disso, ele foi transformado em um dia de vitória de retaliação. Apesar de ter sido um dia de vitória, ele continuou a ser observado como um dia de jejum em comemoração do jejum de Ester (4: 15-17 ). Os dias XIV e XV de Adar são observados com festa e distribuição de presentes em comemoração da libertação dos esforços de Hamã para destruir os judeus.

Por isso aqueles dias se chamaram Purim, segundo o nome Pur (v. Et 9:26 ). Purim é o plural hebraico para Pur , que significa "muito", da fundição de Hamã de lotes (conforme Et 3:7 , Et 9:30 ). Este costume continuou até este dia.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Ester Capítulo 9 do versículo 1 até o 32
Um banquete de rememoração (8—10)

A paz reinou no palácio depois de Hamã sair do caminho. Mordecai recebeu a autoridade que, um dia, pertencera a Hamã, e agora todos sabiam que Ester era judia. No en-tanto, ainda havia um problema: o rei não podia cancelar seu decreto, e, em nove meses, os judeus seriam roubados e mortos (compare 8:8 com 3:13). Com certeza, vemos a providência de Deus no sorteio da data (3:7), pois isso deixou tempo para que o rei enviasse um novo decreto a todo o império. Mais uma vez, Ester implorou para que o rei agisse em prol da salvação de seu povo. O rei virou-se para Mordecai e deu-lhe autoridade para agir em seu nome. O novo decreto permi-tia que os judeus se defendessem e destruíssem qualquer pessoa no reino que fosse inimiga dos judeus. O rei não cancelou a lei anterior; apenas fez uma nova lei que su-plantava a anterior. Isso é uma ver-dade na vida cristã: "a lei do Espí-rito da vida, em Cristo Jesus" (Rm 8:1-45) suplantou a lei de pecado e morte.

Os versículos 10:14 são uma bela imagem da propagação do evangelho. Essa mensagem era uma questão de vida ou morte! Os escri- bas apressaram-se e escreveram a mensagem, e os ginetes correram a entregá-la em todos os cantos do reino. Se hoje os cristãos tivessem metade desse ímpeto para propa-gar a mensagem do evangelho, mais almas seriam salvas da morte eterna. VejaPv 24:11-20. Observe que muitas pessoas dife-rentes foram usadas para espalhar a boa-nova, exatamente como hoje, em que Deus usa muitos trabalha-dores. A mensagem trouxe alegria e libertação para os judeus quan-do eles a escutaram e creram nela. Eles sabiam que os persas não ou-sariam lutar com eles e incorrer na ira do rei. Na verdade, muitos per-sas disseram que eram judeus para escapar da punição!

Quando chegou o 12a mês (cap. 9), o judeus estavam prontos para a vitória; eles tinham o decreto do rei a favor deles. Foram mortos cente-nas de inimigos dos judeus, mesmo os dez filhos de Hamã (9:6-10). A Bíblia hebraica apresenta uma lista com os nomes dos filhos de Hamã dispostos em uma longa coluna que parece uma forca! Nenhum ju-deu pegou qualquer espólio (v. 10), embora o decreto permitisse (8:11). Com certeza, os inimigos deles pe-gariam as riquezas dos judeus como o rei ordenara (3:13), mas o povo de Deus tem de provar que é melhor que o inimigo. O versículo 16 afir-ma que foram mortos 75 mil inimi-gos dos judeus. Nu 14:0.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Ester Capítulo 9 do versículo 1 até o 32
9.2 O terror. Os judeus agora gozavam do favor da corte, e Mordecai tinha grande influência, junto a potentado Xerxes I.

9.3 Príncipes. Até as mais elevadas autoridades estavam dispostas a prestar apoio ao judeus, sabendo da atitude do rei a propósito do assunto.

9:7-9 Estes nomes são todos persas, menos Adalia; na Bíblia hebraica, cada um desses nomes é escrito em uma linha diferente, uns sobre os outros, formando uma. coluna em vertical.
9.10 No despojo. Não quiseram que houvesse qualquer semelhança entre a ganância de Hamã e do rei, e a justa retribuição defensiva levada a efeito pelos judeus Veja-se como o despojo foi visado na barganha entre Hamã e o rei (3:9-11, 13 7:4 e notas).

9.11 O número de mortos. Desde os primórdios, estas contagens eram feitas nas freqüentes guerras que, houveram na área da Mesopotâmia, de onde surgiram os primeiros impérios. O rei, havendo já sacrificado, a vida de um milhão de soldados, na guerra contra a Grécia, pouco se perturbou, e ainda se prontificou a completar até o que não constava no pedido de Ester (12).

9.13 Dependurem em forca os cadáveres dos dez filhos de Hamã. Já tinham sido mortos, conforme vv. 6-10, mas esta exposição pública dos seus corpos era uma vindicação aberta do povo de Deus, uma prova inegável de que a Providência de Deus desvia os mais terríveis planos do Inimigo, empregando, às vezes, meios que pareçam ser naturais, acidentais, ou mera coincidência. A chave desta vitória final estava na confiança de Mordecai, de que Deus sempre teria um meio de socorrer ao Seu povo, mesmo quando o ser humano se recusasse a fazer sua parte (4.14), e na petição de Ester, para que os judeus fizessem uma grande reunião de oração a Deus, rogando Suas bênçãos sobre a que se via obrigada a desempenhar.

9.17 Depois de sua vitória sobre seus inimigos persas, os judeus fizeram uma festa, e descansaram; seria um dia de ações de graças a Deus pela maravilhosa libertação operada. Os judeus da capital tiveram dois dias de lutas (13 e 18), e então foi resolvido que, nos anos futuros, aquelas datas 14 e 15 de adar, seriam celebradas.

9.19 O povo do oriente, além de convidar os amigos às festas, mandavam porções àqueles que não podiam vir, e também deram oportunidade aos pobres de compartilharem de alguma coisa (conforme Dt 16:14).

9:20-32 Mordecai forneceu o relato da situação para os judeus em todas as partes do império, marcando uma comemoração religiosa anual, e, em seguida, emitiu ordens na forma de decreto real, para que fosse cumprida.
9.26 Purim. A festa de Purim, precedida por um jejum, ainda se observa na noite que inicia o dia 14 de adar (data que mudou anualmente em nosso calendário, já que não é o mesmo que se usava). Na manhã seguinte, se teria o livro de Ester inteiro, em grego ou em hebraico, ou na língua entendida pela congregação ouvinte. Atualmente, e a festa de caráter mais secular entre os judeus, sem, porém, deixar de ser relacionada à intervenção divina salvando ao Seu povo, e às ações de graças que se devem prestar a Deus. Cada festa religiosa israelita tem por base comemorar algum ato de Deus realizado no passado, que revelara Seu amor, ou algum ato de salvação prenunciado pelos Sacrifícios.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Ester Capítulo 9 do versículo 1 até o 32

2) Os judeus triunfam sobre os seus inimigos (9:1-15)
O dia 13 de adar, o dia que havia sido designado como da destruição deles, tornou-se o dia do seu triunfo sobre os seus inimigos. O povo os teme, e os governantes os ajudam. Eles matam os seus inimigos, incluindo os dez filhos de Hamã, mas não os saqueiam. Depois de receber um relato dos eventos do dia em Susã, Xerxes concede o pedido a Ester de mais um dia para a luta em Susã e do enforcamento público dos filhos de Hamã. Nos outros lugares, os judeus descansam e celebram no dia 14 de adar.
a)    Os judeus destroem os seus inimigos (9:1-10)
v. 1. mas aconteceu o contrário: o autor propositadamente evita a menção de Deus. v. 2. os que buscavam a sua destruição: a retaliação estava limitada àqueles que estavam de fato tentando matar os judeus, estavam com medo deles-, os judeus agora desfrutavam do favor da corte, e Mardoqueu tinha grande autoridade. Por isso, os oficiais do governo os apoiavam, v. 6. Na cidade de Susã está numa posição enfática. Parece que os quinhentos homens mencionados aqui foram mortos na acrópole, e não na cidade principal, v. 7-10. Os nomes dos filhos de Hamã parecem de origem persa. Enquanto estivessem vivos, os filhos de Hamã representariam um perigo constante para os judeus, v. 10. não se apossaram de seus bens: o autor repete esse comentário três vezes. Embora os bens dos inimigos resultantes do saque tivessem sido concedidos aos judeus, o autor evidentemente quer ressaltar que eles estavam lutando pela sobrevivência, e não por lucros materiais. Os judeus não eram os agressores, mas estavam se defendendo dos seus inimigos.

b)    Uma extensão em Susã (9:11-15)
v. 12. qual é o seu pedido?: evidentemente Xerxes percebe que Ester não está completamente satisfeita. Ele não parece preocupado com a morte dos seus súditos, v. 13. também amanhã: a razão de Ester ter pedido mais um dia para a matança em Susã não está clara. Talvez haja a intenção de mostrar o contraste entre a acrópole de Susã, em que houve luta no primeiro dia, e a cidade principal, em que houve luta no segundo dia. Possivelmente os seus inimigos haviam sido bastante resistentes na acrópole, e só no segundo dia os judeus conseguiram derrotar os seus inimigos na cidade principal. A intenção era a exposição pública dos filhos de Hamã como advertência e intimidação aos seus inimigos.


3) A festa do Purim é instituída
Depois do resumo dos eventos dos dias 13 e 14 de adar, são descritos os passos dados por Mardoqueu e Ester para estabelecer o Purim.
a)    Um resumo dos eventos dos dias décimo terceiro e décimo quarto de adar (9:16-19)
v. 16. setenta e cinco mil parece um número bastante alto e pode sugerir que o anti-semitismo era muito forte no século V a.C. Talvez o decreto de Hamã tivesse incendiado a hostilidade contra os judeus. Muitos dos inimigos dos judeus provavelmente tiveram a esperança de destruí-los e saqueá-los, mas foram completamente derrotados, não se apossaram dos seus bens: mais uma vez, destaca-se o fato de os judeus se negarem a saquear os seus inimigos, v. 19. vilas e povoados-, implica a diferença entre os que moravam em cidades muradas e os outros, enquanto os dois versículos anteriores fizeram a diferença entre os que moravam em Susã e os outros, a não ser que todos os que viviam fora da capital estivessem incluídos entre os “aldeões”, presentes-, a troca de iguarias e presentes tornou-se uma das características principais do Purim.

b)    Mardoqueu ordena a celebração do Purim (9:20-28)
v. 20. Mardoqueu registrou esses acontecimentos-, isso pode estar se referindo à história toda ou mais provavelmente apenas aos eventos mais recentes que eram a razão dos dois dias de celebração, v. 27. todos os que se tomassem judeus-, i.e., todos os futuros convertidos ao judaísmo, não deixariam de comemorar. há uma forte ênfase para que judeus em todos os lugares comemorem esses dias. Isso parece sugerir que havia considerável relutância por parte de alguns de celebrar o Purim.

c) Ester também ordena a celebração dessa festa (9:29-32)
v. 29. a rainha Ester, obviamente a carta de Mardoqueu ordenando a celebração do Purim não foi totalmente bem-sucedida, de modo que Ester também escreveu uma carta para estimular a sua observância, uma segunda carta-, isso provavelmente se refere à carta da rainha Ester em que ela confirma a primeira carta de Mardoqueu. v. 30. desejando-lhes paz e segurança-. Ester escreve na tentativa de persuadir e não de ordenar ou coagir o seu povo a celebrar o Purim. v. 31. tempos de jejum e lamentação-. tornou-se costume fazer um jejum no dia 13 de adar antes dos dois dias de festa, v. 32. nos registros-, “escrito num livro” confirma a possibilidade de que o autor de Ester tenha se baseado em registros escritos para escrever o seu relato.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Ester Capítulo 9 do versículo 11 até o 16

11-16. Nas mais províncias do rei que terão eles feito? (v, 12). Ao que parece o rei se regozijou com a notícia de que os judeus tinham alcançado tão estupenda vitória em Susã, e ele esperava notícias de vitórias ainda maiores das províncias. Conceda-se aos judeus que se acham em Susã que também façam amanhã segundo o edito de hoje (v. Et 9:13). Ao que parece, Ester sabia de alguma conspiração persa para atacar os judeus no dia seguinte também, e por isso pediu permissão para os judeus se defenderem novamente. O rei atendeu ao seu pedido e assinou novo decreto permitindo aos judeus a matarem seus inimigos em Susã no dia quatorze de Adar também, pois o decreto de Mordecai especificara apenas um dia para os judeus se defenderem dessa maneira (Et 8:13). Este decreto adicional foi obedecido (v.Et 9:15) e mais trezentos persas foram mortos em Susã. Assim, o decreto de Et 9:14 não se refere especialmente ao empalhamento dos corpos sem vida dos filhos de Hamã (14b; cons. Dt 21:22, Dt 21:23). Enquanto isto, os judeus nas províncias mataram setenta e cinco mil dos seus inimigos no dia treze de Adar.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Ester Capítulo 9 do versículo 1 até o 16
b) Os judeus destroem os seus inimigos (Et 9:1-16)

Sucedeu o contrário... (1). É dada aqui outra oportunidade de proclamar a intervenção de Deus e, no entanto, o autor, em vez de o fazer, adota uma forma indireta e impessoal. O seu terror (2). Os judeus gozavam agora de favor na corte e o que inspirava este terror era provavelmente o medo do rei. Além disso, Mardoqueu havia-se transformado numa força com que era necessário contar.

>Et 9:3

Todos os maiorais (3). O segundo édito havia virtualmente ultrapassado o primeiro e demonstrado claramente que o rei favorecia os judeus; daí a prontidão do apoio destes funcionários. Os nomes indicados nos versículos 7:9 são todos persas, com a exceção duvidosa de Adalia. Vêm eles escritos numa coluna perpendicular na Bíblia hebraica para mostrar qual, segundo os rabis, era a sua posição enquanto pendurados na forca de cinqüenta côvados. Ao despojo (10). Não se aproveitaram da autorização de se apossarem dos bens dos seus inimigos, embora, por outro lado, pareçam ter excedido os limites marcados pelo decreto real (ver Et 8:11), vingando-se dos adversários.

>Et 9:12

Que fariam? (12), isto é, se só no palácio mataram quinhentos homens, quão grande não devia ter sido a carnificina em todo o império! O homem que fala tão levianamente acerca da carnificina dos seus súditos é o mesmo que alguns anos antes perdera um milhão de guerreiros na Grécia. Conceda-se também amanhã aos judeus... que façam conforme ao mandado de hoje (13). O Targum acrescenta: "celebrando feriado", mas é difícil aceitar qualquer interpretação que não seja a de Ester ter pedido mais um dia de carnificina. Setenta e cinco mil (16): o Targum e a Septuaginta dizem quinze mil. Segundo a recensão de Luciano de Nicomédia, o número foi de 10.107.


Dicionário

Cinco

numeral Numeral cardinal correspondente a cinco unidades.
Quantidade que corresponde a 4 mais 1:5.
Que representa essa quantidade: documento número cinco.
Que ocupa a quinta posição; quinto: página cinco.
Que expressa ou contém cinco unidades: sala com cinco alunos.
substantivo masculino Representação desse número; em arábico: 5; em número romano: V.
Carta, face do dado ou peça do dominó que tem marcados cinco pontos.
Pessoa ou coisa que em uma série ocupa o quinto lugar.
Etimologia (origem da palavra cinco). Do latim quinque.

Defesa

substantivo feminino Ação ou efeito de defender, de proteger: tomar a defesa do mais fraco.
Resistência a um ataque; guarda: o exército se mantém na defesa.
Aquilo que serve para proteger, usado como estrutura de proteção: arma de defesa.
Conservação de algo no seu estado original; proteção: defesa do meio ambiente.
[Militar] Medidas contra os ataques das armas inimigas: defesa antiaérea.
[Jurídico] Exposição dos fatos e produção de provas em favor de um réu.
[Jurídico] Advogado ou procurador de um réu em juízo: a defesa pediu a absolvição.
Demonstração do conteúdo de uma pesquisa: defesa da tese.
Argumento usado para justificar uma ação ou comportamento: em sua defesa, ele era jovem.
[Zoologia] Cada um dos longos dentes caninos que se projetam para fora da boca de certos animais: as defesas do elefante, do javali.
[Popular] Coisa obtida de maneira hábil ou pouco escrupulosa.
Etimologia (origem da palavra defesa). Do latim defensam.

Demais

advérbio De modo excessivo; em exagero: tinha carros demais.
De modo muito intenso, muito forte: amava-a demais.
pronome indefinido plural Quando usado como substantivo, aqueles que restam; os que sobram: o professor deve sair, os demais permanecem.
Quando usado como adjetivo, os outros: estes são os demais alunos.
Por demais. Exageradamente: ela é por demais ciumenta.
Etimologia (origem da palavra demais). Do latim demagis; de + magis.

Despojo

substantivo masculino Revestimento, enfeite ou cobertura, que se retirou, arrancou ou caiu: as folhas que caem são despojos; a pele e as penas dos animais são despojos.
[Militar] Aquele que se considera adversário numa disputa; inimigo.
Ação ou efeito de despojar, de retirar o adorno, a proteção; despojamento.
substantivo masculino plural Os restos, sobras; fragmentos: despojos mortais.
Etimologia (origem da palavra despojo). Do espanhol despojo.

Presa de guerra; roubar; saquear

Despojo Aquilo que se tirou do inimigo depois da vitória (Sl 119:162; Lc 11:22).

Estender

verbo transitivo direto e pronominal Tornar mais amplo no tempo ou no espaço; alongar: estender a estadia; o mar estende-se de modo infinito.
Fazer ficar maior; aumentar-se: ele estendeu suas capacidades; seu talento estendia-se com o tempo.
Causar a propagação de; espalhar-se: estendeu a educação aos territórios mais remotos; a tragédia se estendeu pela cidade.
Dispor-se de modo horizontal; ficar deitado; deitar-se: estendeu-se na cama; estendeu-a no berço.
Causar a divulgação de; fazer com que fique conhecido; divulgar: estender críticas; a fofoca estendeu-se por todo o bairro.
verbo transitivo direto e intransitivo Alongar fazendo com que se torne maior ou mais largo: os fios de metal se estendem por toda a propriedade.
verbo bitransitivo e pronominal Conter em sim; abarcar, abranger: estende seus insultos a todos; sua vontade se estende a múltiplos trabalhos.
verbo transitivo direto Esticar, geralmente, uma parte do corpo: estender as pernas.
Figurado Direcionar os olhos para longe: sua visão estendia pelo horizonte.
Abrir totalmente; desdobrar, desenrolar: estendeu o lençol sobre a cama.
Colocar roupas no varal para secá-las: ela estendia os vestidos.
Derrubar; fazer com que seja derrubado ao chão: estendeu-a com o tapa.
Fazer a preparação do cavalo para corrida.
[Popular] Lançar o laço para enlaçar a rês.
verbo bitransitivo Entregar alguma coisa a alguém: estendi-lhe o presente.
Demonstrar a dedicação; dedicar: seu esforço estendia noite afora.
Dar ou presentear; cumprimentar: estendo meus parabéns ao noivo.
verbo pronominal Prolongar-se na realização de alguma coisa; demorar-se: estendeu-se no desenvolvimento do exame.
Falar ou escrever de maneira prolixa: estendeu-se sobre aquele tópico e não parava de falar.
Etimologia (origem da palavra estender). Do latim extendo.is.

Estender
1) Levantar (Ed 9:5; Jo 21:18).


2) Mover para a frente, oferecendo (Sl 18:16, RA; At 4:30).


3) Espalhar; desdobrar (9:8).


Judeus

masc. pl. de judeu

ju·deu
(latim judaeus, -a, -um)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

1. Que ou quem professa a religião judaica. = HEBREU

2. O mesmo que israelita.

adjectivo
adjetivo

3. Relativo à Judeia, região da Palestina.

4. Relativo à tribo ou ao reino de Judá ou a Judá, nome de duas personagens bíblicas.

5. Relativo à religião judaica. = HEBRAICO, HEBREU

6. [Informal, Depreciativo] Muito travesso.

7. [Informal, Depreciativo] Que gosta de fazer judiarias. = PERVERSO

nome masculino

8. [Informal, Depreciativo] Agiota, usurário.

9. [Popular] Enxergão.

10. Ictiologia Peixe pelágico (Auxis rochei) da família dos escombrídeos, de corpo alongado, coloração azulada com bandas escuras no dorso e ventre prateado. = SERRA

11. [Brasil] Feixe de capim com pedras, para a formação de tapumes, em trabalhos de mineração.


judeu errante
Personagem lendária condenada a vagar pelo mundo até ao fim dos tempos.

Indivíduo que viaja com muita frequência, que não se fixa num lugar.


Ver também dúvida linguística: sentido depreciativo de cigano e outras palavras.

A palavra judeu significava, primitivamente, um membro do reino de Judá (2 Rs 16.6 – 25.25 – Jr 34:9). Durante o cativeiro, e depois da volta para a Palestina, os israelitas que formaram o novo Estado eram, geralmente, conhecidos pelo nome de judeus. os outros membros da raça israelita, espalhados por todo o mundo, foram, no decorrer do tempo, chamados judeus, e a si próprios eles também davam esse nome (Et 3 – Dn 3:8-12). (*veja Dispersão, Hebreu, israelitas.) Entre as nações, onde fixaram a sua residência, foram eles principalmente notáveis pelo seu extremo exclusivismo. Crendo estar sob a especial proteção do Senhor, eles depressa recuperavam as suas forças, que perdiam nas diversas calamidades causadas pela sua desobediência aos preceitos divinos, retomando a sua antiga satisfação como povo escolhido. Com a queda da cidade de Jerusalém, e a destruição do templo, terminou a existência nacional dos judeus. Daí para o futuro eram eles estrangeiros entre outros povos. Mesmo muito antes da conquista, realizada por Tito, tinham-se espalhado por outras terras, onde formaram grandes e poderosas comunidades. Um certo número deles tinha ficado na Babilônia, depois da volta do cativeiro. No Egito e em Cirene habitavam quase em igual quantidade, e em Roma e em outras grandes cidades formavam grandes colônias. Quão largamente eles estavam dispersos, pode deduzir-se da lista dada por Lucas na sua narrativa a propósito dos acontecimentos no dia de Pentecoste (At 2:1-11). Com qualquer outro povo o resultado da sua dispersão teria sido o desaparecimento das suas particularidades nacionais, se não raciais, e também o serem absorvidos pelas nações nas quais foram habitar. Todavia, já se vão 2.000 anos, e nota-se que eles continuam em vida separada, obedecendo, porém, às leis dos diferentes povos, conformando-se com os seus costumes, e falando a sua língua. Conquanto tenham percorrido todas as nações, é ainda o hebraico a sua língua nacional, e a sua religião é ainda o antigo culto de israel. Através de todas as dificuldades, embora súditos de muitos Estados, a verdade é que um judeu permanece sempre judeu, e somente judeu. Foi este poder de resistência às influências exteriores que os habilitou a restaurar o Sinédrio, passados alguns anos depois da total destruição de Jerusalém. Em duas gerações, com a maravilhosa vitalidade”, que sempre os distinguiu, puderam os judeus ‘recuperar em grande extensão os seus números, a sua riqueza, e o seu espírito indomável’. E é-nos fácil agora compreender como o tesouro do templo, tantas vezes arrebatado, era tão depressa substituído. Quando chegava às comunidades estrangeiras dos judeus a notícia de qualquer nova desgraça, eram por eles mandado dinheiro e homens a Jerusalém para o serviço do templo, e também para ser restabelecido o saqueado tesouro. As calamidades e misérias, que os judeus têm suportado, não podem talvez, comparar-se com os infortúnios de qualquer outra nação. o nosso Salvador chorou quando previu a rapina, o assassinato, o fogo, a pestilência, e outros horrores, que estavam para atormentar o povo escolhido. Quase todos os judeus modernos são fariseus na doutrina, embora eles não se chamem assim – e acham-se tão ligados à lei tradicional (isto é, oral), como o eram os seus antepassados. Eles nutrem um ódio implacável aos caraítas (uma seita dos Escrituristas), que aderem ao texto de Moisés, rejeitando as interpretações dos rabinos. Não há saduceus declarados, mas as doutrinas de muitos judeus ‘reformados’ não são dessemelhantes. Quanto aos samaritanos ainda restam cerca de 200, principalmente em Nablus.

Judeus 1. Súdito do reino de Judá formado pelas tribos de Judá e Levi.

2. O nascido de pais judeus (especificamente de mãe judia), o que aceita o judaísmo através da conversão (guiur), conforme a Torá escrita e oral. Não é considerado judeu o nascido de matrimônio misto, em que só o pai é judeu.


Matar

verbo transitivo direto e intransitivo Assassinar; tirar a vida de alguém; provocar a morte de: matou o bandido; não se deve matar.
verbo pronominal Suicidar-se; tirar a própria vida: matou-se.
verbo transitivo direto Destruir; provocar destruição: a chuva matou a plantação.
Arruinar; causar estrago: as despesas matam o orçamento.
Trabalhar sem atenção ou cuidado: o padeiro matou o bolo da noiva.
Fazer desaparecer: a pobreza acaba matando os sonhos.
Saciar; deixar de sentir fome ou sede: matou a fome.
[Informal] Gastar todo o conteúdo de: matou a comida da geladeira.
[Informal] Diminuir a força da bola: matou a bola no peito.
verbo transitivo direto e intransitivo Afligir; ocasionar sofrimento em: suas críticas mataram o escritor; dizia palavras capazes de matar.
Cansar excessivamente: aquela faculdade o matava; o ócio mata.
verbo pronominal Sacrificar-se; fazer sacrifícios por: eles se matavam pelos pais.
Etimologia (origem da palavra matar). De origem questionável.
verbo transitivo direto Costura. Realizar mate, unir duas malhas em uma só.
Etimologia (origem da palavra matar). Mate + ar.

de origem controversa, este vocábulo pode ser vindo tanto do latim mactare, imolar as vítimas sagradas, quanto do árabe mat, morto. Deriva da expressão religiosa "mactus esto": "santificado sejas", ou "honrado sejas", que se dizia aos deuses enquanto se imolava uma vítima (um animal, obviamente); daí resultou o verbo "mactare", que significava "imolar uma vítima aos deuses" e, depois, qualquer tipo de assassinato.

Mil

numeral Dez vezes cem: dois mil homens; o ano dois mil a.C.
Número indeterminado mas considerável: ele correu mil perigos.
substantivo masculino Unidade da quarta ordem do sistema decimal, representando dez vezes cem unidades, ou seja, 103.
Número composto de mil unidades.
Cifra que representa um milhar.

Mil
1) Um MILHAR 1, (Gn 20:16)

2) Unidade militar usada na organização das TRIBOS de Israel e do exército israelita (Nu 31:4-6).

Mão

Mão Símbolo do poder de Deus, digno de confiança (Mt 4:6). O Pai colocou tudo nas mãos de Jesus (Mt 3:12; Lc 3:17; Jo 3:45; 13,3), do qual provém a onipotência do Filho (Jo 10:28ss). Em Jesus, o uso das mãos está ligado à bênção (Mt 19:13-15; Mc 10:16; Lc 24:50) e à cura (Mc 6:5; 8,23-25; Lc 4:40; 13,13); o mesmo pode ser observado em seus discípulos (Mt 9:18; Mc 7:32; 16,18).

Mão Medida de comprimento igual a 7,4 cm. É a medida da palma da mão na base dos dedos. É 1/3 do PALMO e 1/6 do CÔVADO (Ex 37:12), RC; RA, quatro dedos).

As mãos eram empregadas tanto metaforicamente como cerimonialmente.
(a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (31:26-27): ‘Se olhei para o sol, quando resplandecia,…beijos Lhe atirei com a mão… ‘ *veja também 1 Rs 19.18.
(b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
(c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
(d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl 16:11 – 77.10), sendo o Filho de Deus muitas vezes representado como estando sentado à mão direita de Seu Pai (Hb 1:13 – *veja também Sl 110:1). Satanás estava à mão direita do sumo sacerdote Josué como acusador (Zc 3:1) – mas, sob outro ponto de vista, o Salmista diz: ‘o Senhor, tenho-o sempre à minha presença – estando ele à minha direita não serei abalado’ (Sl 16:8).
(e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm 8:10At 6:6 – 13.3 – 1 Tm 4.14). Deus designou Moisés para pôr as suas mãos sobre Josué, como seu sucessor (Nm 27:18). Jacó pôs as suas mãos sobre Efraim e Manassés, quando os abençoava (Gn 48:14). Quando o sumo sacerdote proferia a bênção, ele tinha a sua mão levantada sobre o povo (Lv 9:22). Semelhantemente, quando os israelitas apresentavam no tabernáculo ofertas pelos pecados, os sacerdotes punham as suas mãos sobre as vítimas, para expiação (Lv 1:4). Neste testemunho o ofertante reconhecia pelos seus pecados que era digno da morte, sendo compreendido que esses pecados apagavam-se no sacrifício, consagrando-se ele a Deus. A mão das testemunhas se levantava contra o idólatra para executar a sentença de morte (Dt 13:9 – 17.7). o nosso Salvador pôs as mãos sobre as cabeças das crianças, quando as abençoava (Mc 10:16) – e o Espirito Santo era conferido aos que eram batizados, pela imposição das mãos dos apóstolos (At 8:17 – 19.6). Pilatos lavou as mãos em sinal de inocência (Mt 27:24).

Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Porém

conjunção Mas, contudo, todavia: ela ia comprar o vestido, porém não tinha dinheiro.
Gramática Conjunção que inicia ou encerra uma oração ou período expressando uma oposição ou restrição em relação ao que foi dito.
substantivo masculino O que expressa dificuldade; impedimento: foi viajar sem nenhum porém.
Particularidade negativa; inconveniência: há um porém nessa viagem!
Gramática Palavra parônima de porem do verbo pôr.
Etimologia (origem da palavra porém). Do latim proinde.

Rei

substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).

Rei
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.


Repouso

Sem dúvida. O repouso serve para a reparação das forças do corpo e também é necessário para dar um pouco mais de liberdade à inteligência, a fim de que se eleve acima da matéria.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 682

[...] o repouso é uma Lei da Natureza, sendo uma necessidade para todo aquele que trabalha [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O repouso

Sendo o trabalho uma lei natural, o repouso é a conseqüente conquista a que o homem faz jus para refazer as forças e continuar em ritmo de produtividade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 11

O repouso é conseqüência do trabalho. [...]
Referencia: VALENTE, Aurélio A• Sessões práticas e doutrinárias do Espiritismo: organização de grupos, métodos de trabalho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 7

O repouso é exigência natural do organismo a qual ninguém pode ignorar sem sujeitar-se a graves conseqüências. Por seu intermédio é que se acumulam as energias que serão utilizadas mais tarde. O sono, de todas as formas de repouso, é a mais completa. O metabolismo da organização física é reduzido, o sistema muscular pouco acionado e o Espírito, relativamente dispensado das exigências do corpo físico, pode, através da liberdade temporariamente reconquistada, readquirir forças que o impulsionarão diante dos desafios que a vida no plano material certamente colocará diante de si. A falta de períodos adequados de repouso – sono principalmente – pode desgastar de tal forma o organismo humano, a ponto de provocar reduções consideráveis no próprio período de vida corpórea, constituindo-se, conseqüentemente, numa forma de verdadeiro suicídio paulatino. O repouso exagerado é também totalmente inconveniente, pois caracteriza um desperdício do tempo colocado ao nosso dispor para vivenciarmos a experiência reencarnatória. A virtude, como sempre, está no equilíbrio.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 3, cap• 3


Repouso Descanso (Sl 132:4; Hc 4:9).

Reunir

verbo transitivo Tornar a unir o que estava esparso ou separado; juntar, ligar, justapor: reunir as duas pontas de um cordel.
Agrupar, agregar, congregar, conglomerar: reunir todo o povo numa só luta.
Conciliar, harmonizar: reunir amantes separados.
Somar, conter juntamente: a jovem reunia dotes morais e físicos.
verbo pronominal Ajuntar-se, congregar-se: o povo se reúne nas praças.

reunir (e-u),
v. 1. tr. Unir novamente (o que já fora unido e depois se separara). 2. tr. dir. Aproximar, unir. 3. tr. dir. Juntar (o que estava disperso). 4. tr. dir. Estabelecer comunicação entre. 5. pron. Ajuntar-se, unir-se. 6. tr. dir. Convocar. 7. tr. ind. e pron. Agrupar-se. 8. Intr. e pron. Constituir-se (uma assembléia, uma corporação) para funcionar legalmente; ter sessão. 9. tr. dir. Aliar. 10. tr. dir. Conciliar, harmonizar. 11. pron. Concorrer, contribuir. 12. tr. dir. Anexar, unir.

Reí

(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.


Setenta

numeral Sete dezenas; quantidade que corresponde a 69 mais 1:70.
Que representa essa quantidade: página número setenta.
Que ocupa a septuagésima posição: página sessenta.
Que expressa ou contém essa quantidade: setenta anos.
substantivo masculino Representação gráfica que se faz dessa quantidade; em arábico: 70; em número romano: LXX.
Etimologia (origem da palavra setenta). Do latim septuaginta.

Vida

substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.
Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.

[...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266

A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17

[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16

[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18

[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6

[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2

[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa

Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46

[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9

[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7

Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•

A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1

[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade

[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1

[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22

[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173

[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum

[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação

A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós

[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22

[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68

A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26

[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias

A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações

A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39

[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados

A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio

[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24

[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23

A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Ester 9: 16 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Também os demais judeus que se achavam nas províncias do rei se reuniram e se postaram de pé em defesa das suas vidas, e tiveram descanso dos seus inimigos; e mataram setenta e cinco mil daqueles que os odiavam; porém ao despojo não estenderam a mão deles.
Ester 9: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

472 a.C.
H2026
hârag
הָרַג
matar, executar, assassinar, destruir, assassino, matador, fora de controle
(and slew him)
Verbo
H2568
châmêsh
חָמֵשׁ
cinco
(five)
Substantivo
H3027
yâd
יָד
a mão dele
(his hand)
Substantivo
H3064
Yᵉhûwdîy
יְהוּדִי
judeu
(the Jews)
Substantivo
H341
ʼôyêb
אֹיֵב
(Qal) inimigo
(of their enemies)
Substantivo
H3808
lôʼ
לֹא
não
(not)
Advérbio
H4082
mᵉdîynâh
מְדִינָה
província, distrito
(of the provinces)
Substantivo
H4428
melek
מֶלֶךְ
rei
(king)
Substantivo
H505
ʼeleph
אֶלֶף
mil
(a thousand)
Substantivo
H5118
nûwach
נוּחַ
de quantidade: tão grande, tantos
(so great)
Pronome demonstrativo - feminino acusativo singular
H5315
nephesh
נֶפֶשׁ
alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
(that has)
Substantivo
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H5975
ʻâmad
עָמַד
ficou
(stood)
Verbo
H6950
qâhal
קָהַל
reunir, juntar
(then gathered themselves together)
Verbo
H7605
shᵉʼâr
שְׁאָר
()
H7657
shibʻîym
שִׁבְעִים
e dez
(and ten)
Substantivo
H7971
shâlach
שָׁלַח
enviar, despedir, deixar ir, estender
(he put forth)
Verbo
H8130
sânêʼ
שָׂנֵא
odiar, ser odioso
(of those who hate)
Verbo
H834
ʼăsher
אֲשֶׁר
que
(which)
Partícula
H853
ʼêth
אֵת
-
( - )
Acusativo
H961
bizzâh
בִּזָּה
()


הָרַג


(H2026)
hârag (haw-rag')

02026 הרג harag

uma raiz primitiva; DITAT - 514; v

  1. matar, executar, assassinar, destruir, assassino, matador, fora de controle
    1. (Qal)
      1. matar, executar
      2. destruir, arruinar
    2. (Nifal) ser morto
    3. (Pual) ser morto, ser executado

חָמֵשׁ


(H2568)
châmêsh (khaw-maysh')

02568 חמש chamesh masculino חמשׂה chamishshah

um numeral primitivo; DITAT- 686a; n m/f

  1. cinco
    1. cinco (número cardinal)
    2. um múltiplo de cinco (com outro número)
    3. quinto (número ordinal)

יָד


(H3027)
yâd (yawd)

03027 יד yad

uma palavra primitiva; DITAT - 844; n f

  1. mão
    1. mão (referindo-se ao homem)
    2. força, poder (fig.)
    3. lado (referindo-se à terra), parte, porção (metáfora) (fig.)
    4. (vários sentidos especiais e técnicos)
      1. sinal, monumento
      2. parte, fração, porção
      3. tempo, repetição
      4. eixo
      5. escora, apoio (para bacia)
      6. encaixes (no tabernáculo)
      7. um pênis, uma mão (significado incerto)
      8. pulsos

יְהוּדִי


(H3064)
Yᵉhûwdîy (yeh-hoo-dee')

03064 יהודי Y ehuwdiŷ

patronímico procedente de 3063; DITAT - 850a; n m

  1. judeu

אֹיֵב


(H341)
ʼôyêb (o-yabe')

0341 איב ’oyeb ou (forma completa) אויב ’owyeb

particípio ativo de 340; DITAT - 78; subst

  1. (Qal) inimigo
    1. pessoal
    2. nacional

לֹא


(H3808)
lôʼ (lo)

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

מְדִינָה


(H4082)
mᵉdîynâh (med-ee-naw')

04082 מדינה m ediynaĥ

procedente de 1777; DITAT - 426d; n f

  1. província, distrito
    1. distrito
    2. província

מֶלֶךְ


(H4428)
melek (meh'-lek)

04428 מלך melek

procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

  1. rei

אֶלֶף


(H505)
ʼeleph (eh'-lef)

0505 אלף ’eleph

suporte, o mesmo que 504; DITAT - 109a; n m

  1. mil
    1. como numeral
  2. mil, conjunto
    1. como um conjunto de homens sob um líder, tropas

נוּחַ


(H5118)
nûwach (noo'-akh)

05118 נוח nuwach ou נוח nowach

procedente de 5117; DITAT - 1323?; n m

  1. lugar de repouso

נֶפֶשׁ


(H5315)
nephesh (neh'-fesh)

05315 נפש nephesh

procedente de 5314; DITAT - 1395a; n f

  1. alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
    1. aquele que respira, a substância ou ser que respira, alma, o ser interior do homem
    2. ser vivo
    3. ser vivo (com vida no sangue)
    4. o próprio homem, ser, pessoa ou indivíduo
    5. lugar dos apetites
    6. lugar das emoções e paixões
    7. atividade da mente
      1. duvidoso
    8. atividade da vontade
      1. ambíguo
    9. atividade do caráter
      1. duvidoso

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

עָמַד


(H5975)
ʻâmad (aw-mad')

05975 עמד ̀amad

uma raiz primitiva; DITAT - 1637; v

  1. estar de pé, permanecer, resistir, tomar o lugar de alguém
    1. (Qal)
      1. ficar de pé, tomar o lugar de alguém, estar em atitude de permanência, manter-se, tomar posição, apresentar-se, atender, ser ou tornar-se servo de
      2. permanecer parado, parar (de mover ou agir), cessar
      3. demorar, atrasar, permanecer, continuar, morar, resistir, persistir, estar firme
      4. tomar posição, manter a posição de alguém
      5. manter-se de pé, permanecer de pé, ficar de pé, levantar-se, estar ereto, estar de pé
      6. surgir, aparecer, entrar em cena, mostrar-se, erguer-se contra
      7. permanecer com, tomar a posição de alguém, ser designado, tornar-se liso, tornar-se insípido
    2. (Hifil)
      1. posicionar, estabelecer
      2. fazer permanecer firme, manter
      3. levar a ficar de pé, fazer estabelecer-se, erigir
      4. apresentar (alguém) diante (do rei)
      5. designar, ordenar, estabelecer
    3. (Hofal) ser apresentado, ser levado a ficar de pé, ser colocado diante

קָהַל


(H6950)
qâhal ('kaw-hal')

06950 קהל qahal

uma raiz primitiva; DITAT - 1991; v.

  1. reunir, juntar
    1. (Nifal) reunir
      1. por razões religiosas
      2. por razões políticas
    2. (Hifil) convocar uma assembléia
      1. para guerra, julgamento
      2. para fins religiosos

שְׁאָר


(H7605)
shᵉʼâr (sheh-awr')

07605 שאר sh e’ar̂

procedente de 7604; DITAT - 2307a; n. m.

  1. resto, resíduo, remanescente, restante

שִׁבְעִים


(H7657)
shibʻîym (shib-eem')

07657 שבעים shib iym̀

múltiplo de 7651; DITAT - 2318b; n.

  1. setenta

שָׁלַח


(H7971)
shâlach (shaw-lakh')

07971 שלח shalach

uma raiz primitiva; DITAT - 2394; v

  1. enviar, despedir, deixar ir, estender
    1. (Qal)
      1. enviar
      2. esticar, estender, direcionar
      3. mandar embora
      4. deixar solto
    2. (Nifal) ser enviado
    3. (Piel)
      1. despedir, mandar embora, enviar, entregar, expulsar
      2. deixar ir, deixar livre
      3. brotar (referindo-se a ramos)
      4. deixar para baixo
      5. brotar
    4. (Pual) ser mandado embora, ser posto de lado, ser divorciado, ser impelido
    5. (Hifil) enviar

שָׂנֵא


(H8130)
sânêʼ (saw-nay')

08130 שנא sane’

uma raiz primitiva; DITAT - 2272; v.

  1. odiar, ser odioso
    1. (Qal) odiar
      1. referindo-se ao homem
      2. referindo-se a Deus
      3. abominador, quem odeia, inimigo (particípio) (substantivo)
    2. (Nifal) ser odiado
    3. (Piel) o que odeia (particípio)
      1. referindo-se a pessoas, nações, Deus, sabedoria

אֲשֶׁר


(H834)
ʼăsher (ash-er')

0834 אשר ’aher

um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

  1. (part. relativa)
    1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
    2. aquilo que
  2. (conj)
    1. que (em orações objetivas)
    2. quando
    3. desde que
    4. como
    5. se (condicional)

אֵת


(H853)
ʼêth (ayth)

0853 את ’eth

aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

  1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

בִּזָּה


(H961)
bizzâh (biz-zaw')

0961 בזה bizzah

procedente de 957; DITAT -

  1. 225b; n f
  • despojo, presa