Enciclopédia de Êxodo 1:18-18
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ex 1: 18
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Então, o rei do Egito chamou as parteiras e lhes disse: Por que fizestes isso e deixastes viver os meninos? |
ARC | Então o rei do Egito chamou as parteiras, e disse-lhes: Por que fizestes isto, que guardastes os meninos com vida? |
TB | Então, o rei do Egito mandou chamar as parteiras e lhes perguntou: Por que tendes feito isso e deixado os meninos viver? |
HSB | וַיִּקְרָ֤א מֶֽלֶךְ־ מִצְרַ֙יִם֙ לַֽמְיַלְּדֹ֔ת וַיֹּ֣אמֶר לָהֶ֔ן מַדּ֥וּעַ עֲשִׂיתֶ֖ן הַדָּבָ֣ר הַזֶּ֑ה וַתְּחַיֶּ֖יןָ אֶת־ הַיְלָדִֽים׃ |
BKJ | E o rei do Egito chamou as parteiras e lhes disse: Por que fizestes esta coisa, e salvastes os meninos, deixando-os viver? |
LTT | Então o rei do Egito chamou as parteiras e disse-lhes: Por que fizestes isto, deixando os meninos machos com vida? |
BJ2 | Assim, pois, o rei do Egito chamou as parteiras e lhes disse: "Por que agiste deste modo, e deixastes os meninos viverem?" |
VULG | Quibus ad se accersitis, rex ait : Quidnam est hoc quod facere voluistis, ut pueros servaretis ? |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Êxodo 1:18
Referências Cruzadas
II Samuel 13:28 | E Absalão deu ordem aos seus moços, dizendo: Tomai sentido; quando o coração de Amnom estiver alegre do vinho, e eu vos disser: Feri a Amnom! Então, o matareis; não temais; porventura, não sou eu quem vo-lo ordenou? Esforçai-vos e sede valentes. |
Eclesiastes 8:4 | Porque a palavra do rei tem poder; e quem lhe dirá: Que fazes? |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
Egito
Nas palavras do historiador grego Heródoto (Histórias, 2.5), o Egito é "uma dádiva do Nilo". Sem dúvida, se o Nilo não existisse, o Egito seria praticamente um deserto e não teria dado origem a uma das civilizações mais antigas do mundo. Com 6.670 km de extensão, o Nilo é o rio mais longo do mundo. Nasce de riachos como o Kagera que desemboca no lago Vitória, na Tanzânia. No Sudão, se junta aos seus principais afluentes, o Nilo Azul e o Atbara, dos planaltos da Etiópia. Cerca de 20 km ao norte da atual cidade do Cairo, o rio se divide em dois braços principais. Entre eles, estende-se o Delta plano e pantanoso. Antes da conclusão da represa de Assuá em 1968, o Nilo chegava ao seu nível mais baixo no mês de maio. Avolumado pela neve derretida das regiões mais altas e pelas chuvas de monção da África, as águas do rio subiam até setembro, depositando mais de cem milhões de toneladas de sedimentos na terra ao redor. As sementes plantadas depois da chia anual produziam uma safra em março.
O Nilo servia de calendário natural, dividindo o ano em três estações de quatro meses: a cheia, o "aparecimento" (quando a terra reaparecia à medida que as águas baixavam) e o calor intenso do verão. Também era uma via natural de transporte, pois sua correnteza levava os barcos rio abaixo, enquanto os ventos os impeliam rio acima. O deserto, por sua vez, protegia a terra do Egito de invasores estrangeiros.
O PERÍODO ARCAICO
Por volta de 3100 a.C., uma sucessão de culturas pré- históricas deu lugar a um governo unificado sore todo o Egito. Fontes gregas atribuem essa ocorrência a Menes. A pedra encontrada em Hierakonpolis, conhecida como "Paleta de Narmer" parece mostrar a união do Alto e Baixo Egito sob um único governante. Um lado mostra o rei, precedido de seus estandartes, usando a coroa vermelha do Baixo Egito e saindo para inspecionar os inimigos mortos. Na parte inferior, pode. se ver telinos de pescoços longos entrelaçados e o rei, representado na forma de um boi selvagem derrubando a porta de um povoado fortificado. O outro lado mostra o rei usando a coroa branca alta e de formato cônico do Alto Egito e ferindo um inimigo ajoelhado. Foi nesse período que surgiram os primeiros textos escritos, a saber, breves legendas indicativas inscritas em pedra e cerâmica. Essa ocorrência é aproximadamente contemporânea com a aparição da escrita cuneiforme (em formato de cunha) na Mesopotâmia. A relação entre as duas (caso exista) é controversa.
A escrita desenvolvida no Egito é chamada de hieroglífica (hieróglifo é um termo grego que significa "escrita sagrada").
O ANTIGO IMPÉRIO (OU REINO ANTIGO)
Os reis do Antigo Império são lembrados principalmente pela construção das pirâmides, tetraedros gigantescos de pedra usados para abrigar as múmias desses reis. A pirâmide mais antiga é a de Djoser (2691-2672 a.C.), um rei da terceira dinastia, construída em Sacara. Atribuída tradicionalmente ao arquiteto Imhotep, essa pirâmide tem uma base de 124 m por 107 m e 60 m de altura e apresenta seis estágios desiguais, daí ser chamada "A pirâmide escalonada".
Na quarta dinastia, três pirâmides colossais, as construções mais bem preservadas dentre as Sete Maravilhas do Mundo Antigo, foram levantadas em Gizé. Ao invés de serem escalonadas, apresentam suas laterais lisas, em forma de rampa. A maior das três é a Grande Pirâmide de Quéops (ou Khufu) (2593-2570 a.C.), com 230 m de cada lado da base e 146 m de altura. Ocupa uma área de 5.3 hectares e suas laterais possuem uma inclinação de quase 52 graus. Calcula-se que seja formada por cerca de 2,5 milhões de blocos de pedra, cada um pesando, em média, 2,5 toneladas, mas alguns com até 15 toneladas. Os blocos originais de pedra calcária usados como revestimento e os 9 m finais da pirâmide não existem mais.
A pirâmide de Quéfren (Khafre) (2562-2537 a.C.) é quase do mesmo tamanho, com 143 m de altura. A terceira pirâmide, de Miquerinos (Menkaure) é bem menor, com 66 m de altura. Perto das pirâmides, também se encontra a famosa esfinge, uma rocha esculpida pelos artífices de Quéfren com cabeça humana e corpo na forma de um leão deitado. Mede 73 m de comprimento por 23 m de altura e pouco mais de 4 m de largura máxima no rosto.
O PRIMEIRO PERÍODO INTERMEDIÁRIO
Entre c. 2136 e 2023 a.C., o Egito passou por seu primeiro período "intermediário", um período de conturbação social e infiltração de asiáticos, talvez decorrente de uma grave escassez de alimentos causada por várias estações sem chias no Nilo.
O MÉDIO IMPÉRIO (OU REINO MÉDIO)
De 1973 a 1795 a.C., o Egito foi governado pela poderosa décima segunda dinastia do Médio Império. Quatro reis chamados Amenemés e três chamados Sesóstris trouxeram grande prosperidade à terra. Sua capital era Mênfis e o subúrbio vizinho chamava-se Ithet-Tawy. As pirâmides da décima segunda dinastia são todas feitas de tijolos de barro e revestidas de pedra calcária. A de Sesóstris 1 em Lisht media 105 m quadrados, com 61 m de altura e laterais com 49 graus de inclinação.
O SEGUNDO PERÍODO INTERMEDIÁRIO
Entre 1795 e 1540 a.C., o Egito passou por mais um período "'intermediário" durante o qual foi governando pelos hicsos asiáticos que escolheram como capital a cidade de Avaris, na região leste do Delta.
O NOVO IMPÉRIO (OU NOVO REINO)
Em 1540 a.C., Ahmose I expulsou os hicsos e fundou a décima oitava dinastia. Tutmósis 3 (1479-1425 .C.) realizou dezoito campanhas militares na Síria-Palestina. Durante a décima oitava dinastia, a capital foi transferida para Tebas, no Alto Egito, onde foram construídos templos colossais, como o grande templo funerário da rainha Hatshepsut (1479-1457 aC.), a co-regente de Tutmósis, nas colinas a oeste de Iebas, em Deir-el- Bahri. Amenófis 4 (1353-1337 a.C.), também conhecido como Akhenaton, despertou grande interesse dos estudiosos devido à fé monoteísta instituída por ele e simbolizada pela adoração do disco solar (Aton). Também fundou uma nova capital, Akhetaton, conhecida hoje como Tell el- Amarna, cuja arte se caracterizava pelo realismo, abandonando as convenções antigas. Depois da morte de Amenófis 4, porém, Amarna e a adoração a Aton foram abandonados e os deuses e convenções tradicionais, bem como a supremacia de Teas foram restaurados.
Os reis do Novo Império foram sepultados no Vale dos Reis, nas colinas a oeste de Tebas, na margem oeste do Nilo. Todos os túmulos, exceto um, foram saqueados na antiguidade, mas túmulo de Tutankamon (1336-1327 a.C.), um faraó comparativamente menos importante, foi encontrado intacto pelo arqueólogo inglês Howard Carter em 1922. O túmulo continha um conjunto extraordinário de arcas, estátuas, carros, leitos funerários, vasos, jóias, uma adaga de ouro, arcos, uma trombeta e três tabuleiros de jogos. Sem dúvida, os objetos mais espetaculares são os relicários de madeira revestida de ouro, o sarcófago de ouro puro e a máscara funerária de ouro do rei, engastada com vidro azul e pedras semipreciosas.
A décima nona dinastia foi dominada por Ramsés I (1279-1213 a.C.), que realizou campanhas militares na Síria contra os hititas da região central da Turquia por vinte anos, período durante o qual foi travada a batalha inconclusiva de Qadesh (Tell Nebi Mend), em 1275 a.C. Essa batalha foi seguida, por fim, de um tratado de paz com os hititas em 1259 a.C.A capital de Ramsés era Pi-Ramesse, a atual Qantir, no Delta, da qual restam poucos vestígios. Sabe-se, porém, que muitas de suas pedras foram reutilizadas na construção de Tânis (a cidade de Zoã no Antigo Testamento), cerca de 20 km ao norte. O templo funerário gigantesco de Ramsés em Tebas, conhecido como Ramesseum e seu hipostilo em Karnak são testemunhas eloquentes do esplendor de seus projetos de construção. Em Abu Simbel, 280 km ao sul de Assuà, Ramsés I mandou esculpir em pedra maciça quatro estátuas enormes, cada uma com mais de 20 m de altura. Atrás delas, foi escavado na rocha um templo mortuário com um conjunto de saguões e câmaras. Devido à construção da represa de Assuà para criar o lago Nasser, entre 1964 e 1968, o templo foi dividido em mais de dois mil blocos gigantescos e transportado para outro local 65 m mais alto, a 210 m de distância do local original, hoje coberto de água.
O TERCEIRO PERÍODO INTERMEDIÁRIO (OU ÚLTIMO PERÍODO)
O Novo Império chegou ao fim com a morte de Ramsés IV em 1070 a.C. Daí em diante, o Egito passou por mais um período "intermediário", sendo governando, entre outros, por líbios, cuxitas (norte do Sudão) e assírios (norte do Iraque).
ACONTECIMENTOS POSTERIORES
Em 535 a.C., o Egito foi conquistado pelos persas, sob o comando de Cambises II. Em 322 a.C., foi tomado por Alexandre, o Grande, que fundou a cidade de Alexandria na foz do Nilo. Uma dinastia de fala grega, os ptolomeus, governou o Egito até que este foi incorporado a Império Romano em 30 a.C, e o grego se tornou a língua administrativa. A pedra de Roseta, um decreto de Ptolomeu V (196 .C.) lavrado em escrita hieroglífica e grego, foi a chave usada por J. F. Champollion para decifrar os hieróglifos em 1822.
Por Paul Lawrence
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Gênesis e as viagens dos patriarcas
Informações no mapa
Carquemis
Alepo
Ebla
Hamate
Tadmor (Palmira)
Hobá
Sídon
Damasco
GRANDE MAR
Tiro
Dã
Asterote-Carnaim
Megido
Hã
Dotã
Siquém
Sucote
Penuel
Betel
Gileade
Belém
CANAÃ
Gaza
Hebrom
MOABE
Torrente do Egito
Gerar
Berseba
Poço de Reobote
Bozra
Sur
Poço de Beer-Laai-Roi
Gósen
Ramessés
Om
Mênfis
EGITO
Rio Nilo
Cades, En-Mispate
Deserto de Parã
EDOM, SEIR
Temã
Avite
El-Parã (Elate)
Harã
PADÃ-ARÃ
Rio Eufrates
Mari
ASSÍRIA
Nínive
Calá
Assur
Rio Hídequel (Tigre)
MESOPOTÂMIA
ELÃO
Babel (Babilônia)
SINEAR (BABILÔNIA)
CALDEIA
Ereque
Ur
Siquém
Sucote
Maanaim
Penuel, Peniel
Vale do Jaboque
Rio Jordão
Betel, Luz
Ai
Mte. Moriá
Salém (Jerusalém)
Belém, Efrate
Timná
Aczibe
Manre
Hebrom, Quiriate-Arba
Caverna de Macpela
Mar Salgado
Planície de Savé-Quiriataim
Berseba
Vale de Sidim
Neguebe
Zoar, Bela
?Sodoma
?Gomorra
?Admá
?Zeboim
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
EGITO
Atualmente: EGITOPaís do norte da África, com área de 1.000.250 km2. A região mais importante do Egito é o fértil vale do Nilo, que situa-se entre dois desertos. O país depende do rio Nilo para seu suprimento de água. A agricultura se concentra na planície e delta do Nilo, mas não é suficiente para suprir a demanda interna. Turismo é uma importante fonte de renda para o país, da mesma forma, o pedágio cobrado pela exploração do Canal de Suez. A civilização egípcia é muito antiga, e ocorreu nas proximidades do delta do Nilo. Quando Abraão entrou em contato com os egípcios por volta de 2100-1800 a.C., essa civilização já tinha cerca de 1000 anos. José e sua família estabeleceram-se no Egito provavelmente por volta de 1720 a.C. e o êxodo aconteceu por volta de 1320 a.C. O uso de armas e ferramentas de cobre aumentou a grandeza do Egito e tornou possível a construção de edifícios de pedra lavrada. Nesta época foram reconstruídas as pirâmides, ato que deu aos reis construtores de tumbas, o título de faraó ou casa grande. No fim desse período a difusão da cultura alcançou proporções consideráveis, porém, a medida que se melhoravam as condições de vida. As disputas internas e a invasão dos hicsos, povos que vieram da Síria e de Israel, interromperam a expansão egípcia. As descobertas arqueológicas de fortificações desse período, apresentam etapas de expansão dos hicsos na região. Somente após a expulsão dos hicsos, os egípcios se aventuraram na conquista de territórios da Mesopotâmia, Síria, Israel, Chipre, Creta e ilhas do Mar Egeu. O Egito também sofreu pressão e invasão dos gregos, filisteus, etíopes, assírios, persas, macedônios e romanos.
![Mapa Bíblico de EGITO Mapa Bíblico de EGITO](/uploads/map/6244b06298cd26244b06298cd5.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- Os líderes morrerão (1.6). Os pais e líderes têm de morrer; este é o modo de vida na terra. José faleceu e todos os seus irmãos (6). Aqueles de quem muito dependemos, no final das contas, partirão. O crescimento é dependente da morte. "Se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, dá muito fruto" (Jo
12: ). Uma geração passa para outra assumir o lugar. É assim com o povo de Deus como também com as demais pessoas do mundo.24 - O cumprimento da promessa de Deus (1.7). Os filhos de Israel frutificaram, e aumentaram muito. Ainda que os homens que Deus escolheu morram, Ele cuida dos filhos que ficam. Deus prometeu para Abraão que lhe aumentaria a semente (Gn
12: .5; 17:1-8) e aqui, no Egito, esta promessa foi cumprida. Quando Israel saiu do Egito o total computava cerca de 600.000 homens, além das mulheres e crianças (12.37). Levan-do-se em conta o tempo decorrido, não se tratava necessariamente de crescimento incomum.2 Mas considerando o ambiente hostil, esse aumento mostrava a providência especial de Deus.2-15
O que Deus prometeu ao gênero humano na criação (Gn
A terra que se encheu deles diz respeito a Gósen, onde Jacó e seus filhos se insta-laram (Gn
2. A Escravização de Israel no Egito (1:8-14)
a) Favores esquecidos (1.8). As breves palavras: Um novo rei... que não conhece-ra a José, transmitem muita história. O desempenho de José na preservação do Egito foi apreciado por seus contemporâneos. Agora uma nova dinastia, como provavelmente significam estas palavras, assumiu o poder no Egito. A dinastia dos hicsos reinou no Egito de aproximadamente 1720 a.C. até 1570 a.C. Estes reis eram estrangeiros e foram expulsos por este novo rei. Parece que a nova dinastia, a décima oitava, odiava todos os povos associados com os reis anteriores, sobretudo os hebreus.' O novo rei desconhecia José e não se importava com o passado do Egito.
Esquecer José também significava esquecer Deus. Ao desconsiderar o povo de Deus, Faraó fixou a mente e o coração contra Jeová. É comum a recusa em se lembrar do passado resultar em rebelião presente. Todo aquele que fixa o rosto contra Deus terá dias infelizes.
- Opressão desculpada (1.9,10). Homens maus buscam razões para justificar seus caminhos diante de outros homens e a seus próprios olhos. Este novo rei exagerou o problema dizendo que o povo... é muito e mais poderoso do que nós (9). Amedronta-va-lhe o aumento numérico dos israelitas e a força que possuíam. O favor de Deus para com seu povo despertou ciúmes no rei.
O monarca temia a possibilidade de Israel se unir com os inimigos do Egito em uma guerra (10). Não há evidências de Israel ter intenções bélicas, mas é surpreendente o mal que o coração carnal pode ler nas intenções de outros homens.
Na mente do rei, o maior desastre seria o povo sair da terra (10, ARA). É possível que todos soubessem a esperança de Israel se estabelecer na Palestina. Se Faraó temia a presença desse povo no Egito, por que não o mandou sair em vez de procurar destruí-lo (16,22) ? Possivelmente porque tinha medo que se tornasse uma nação forte naquela região.
- Crueldade engendrada (1.11,13,14). A sabedoria mundana sabe inventar métodos cruéis. O rei queria debilitar o poder dos israelitas, quebrando-lhes a vontade como gru-po e levando-os a se tornar como os egípcios. De acordo com avaliações posteriores (Js
24: ; Ez14 20: ), alguns israelitas fizeram exatamente isso. Sob circunstâncias nor-mais, tais métodos teriam cumprido o desígnio do rei.7-9
Os maiorais de tributos (11) eram supervisores gerais cujos métodos tiranos eram famosos. Provavelmente alguns desses chefes de serviços fossem israelitas (5.14). "Há [...] lugar para pensar que eles os faziam trabalhar desumanamente e, ao mesmo tempo, os obrigava a lhes pagar exorbitante tributo."' Cidades de tesouros eram "cidades-armazéns" onde eram armazenados provisões e armamentos.
As tarefas para os israelitas ficaram muito amargas com dura servidão (14). Pelo visto, o trabalho no campo refere-se a projetos de irrigação ou ao cuidado dos reba-nhos do governo,' ou possivelmente a levar tijolos para os lugares de construção.' A es-cravidão era tão cruel quanto o homem podia torná-la sem infligir a morte.
- Intenções contrariadas (1.12). Quando Deus interfere em prol do seu povo, os maus desígnios dos homens não têm sucesso: Quanto mais os afligiam, tanto mais se multiplicavam e tanto mais cresciam. Trata-se de reversão da lei na-tural, mas semelhante intervenção divina frustrou muitas vezes os perseguidores do povo de Deus. Ao conceder favor especial ao seu povo, Deus neutralizava o poder tirânico. Não houve libertação da escravidão, mas nas pessoas permanecia vigor e força.
Estes resultados incomuns confundiam os maiorais de tributos. Não conseguiam entender o que estava acontecendo, de maneira que se enfadavam — "por isso os egípcios passaram a temer os israelitas" (NVI). "Havia algo sinistro e enervante na situ-ação."' Este ambiente só fazia aumentar o medo e a crueldade.
3. Ameaça à Existência de Israel (1:15-22)
O escritor de Êxodo está compondo o cenário para o nascimento e proteção milagro-sa de Moisés. A reação dos israelitas confundiu o maldoso rei do Egito e seus conselhei-ros, que tiveram de recorrer a métodos mais severos para debilitar Israel.
As ações de Faraó e seus conselheiros ilustram a "A Crescente Ousadia do Mal".
1) A opressão geral do bem, 8-14;
2) O assassinato secreto dos inocentes, 15-21;
3) O extermí-nio total e franco da vida, 22.
- A anulação da trama secreta (1:15-21). Considerando que Israel se multiplicou mesmo sob dura escravidão, o rei decidiu atacar o segredo da força: os bebês do sexo masculino. A fim de evitar publicidade, ele se serviu da cooperação das parteiras das hebréias (15) para que matassem os meninos ao nascerem. Talvez estas parteiras fos-sem egípcias designadas exclusivamente às hebréias.' As duas parteiras nomeadas eram provavelmente chefes de uma instituição de parteiras, visto que duas não dariam conta de todo o Israel.' O propósito do rei era aniquilar os meninos e misturar as meninas na população egípcia. Este plano acabaria com Israel como nação. Os assentos (16) eram tamboretes ou banquinhos próprios para o parto, sendo comuns no Egito, Mesopotâmia e entre os hebreus.
Mais uma vez Deus frustrou a intenção do rei. Estas parteiras temeram a Deus (17) e não obedeceram à ordem do monarca. A influência israelita sobre os vizinhos foi eficaz. A razão que as parteiras deram ao rei era verdadeira: as mulheres hebréias... são vivas (19) ; elas davam à luz antes que a ajuda das parteiras chegasse. Dessa forma, Deus protegeu as mães hebréias e deu às parteiras uma desculpa satisfatória ao rei. "A fé em Deus capacita os homens a dar uma razão para não errarem."' Deus honrou estas parteiras com casas (21; "família", ARA). É possível que tenham se casado com israelitas e se tornado membros do povo escolhido de Deus.'
- A abertura da ameaça (1.22). Quando os homens lutam contra Deus, acabam chegando às raias do desespero. O rei do Egito não sabia mais o que fazer. Por duas vezes tentou reduzir a força de Israel e fracassou. Tinha de tomar medidas drásticas. Era imperativo que abrisse o jogo e exigisse o extermínio dos hebreus.
Desta vez, não precisava somente da ajuda dos maiorais de tributos ou das par-teiras. Faraó encarregou todos os egípcios com a ordem de afogar os bebês do sexo masculino. No versículo 22, no original hebraico, não ocorre as palavras "aos hebreus", mas estão subentendidas (cf. ARA). Por esta época, os israelitas estavam mais espa-lhados entre o povo do Egito do que quando estavam concentrados na terra de Gósen. Estavam mais vulneráveis. Sem a providência de Deus, este decreto teria acabado com Israel.
O capítulo 1 retrata como "Deus Guarda o seu Povo":
1) Quando pouco em número, 5-7;
2) Quando sob opressão, 8-14;
3) Quando ameaçado de extinção, 15-22.
Genebra
1.1-4
Os livros de Êxodo e Gênesis estão ligados entre si por esta introdução (Gn
* 1:5
setenta. Ver notas em Gn
* 1:7
aumentaram muito, e se multiplicaram. Os termos "fecundos", "aumentaram muito" e "a terra se encheu deles" nos fazem lembrar Gn
*
1.8-22
A multiplicação de Israel levou a serem eles oprimidos por parte dos egípcios.
* 1:8
novo rei. O começo de uma nova era foi assinalada pelo advento de um novo Faraó. Esse novo rei do Egito pode ter sido Amosis 1 (1570 - 1546 a.C.), da XVIII dinastia, que expulsou os hicsos, os governantes semitas do Egito, de 1700 a 1550 a.C. (Introdução: Data e Ocasião, At
* 1:11
Pitom e Ramessés. Essas cidades para guardar provisões agrícolas e suprimentos militares estavam localizadas na estratégica região do delta do Nilo. Pitom, provavelmente, estava localizada no moderno Tell er-Ratabah ou Tell el Maskutah, ao passo que a cidade de Ramassés é identificada com a moderna Qantir. Esse item aparece demasiadamente cedo no ciclo da opressão para ser identificado como obra de Ramessés II (1304—1236 a.C.), que é geralmente identificado como sendo o Faraó do Êxodo (ver Introdução: Dificuldades de Interpretação: Gn
* 1:14
lhes fizeram amargar a vida. A amarga opressão egípcia foi mais tarde lembrada através das ervas amargosas da refeição da páscoa (12.8).
* 1:15
hebréias. Ver nota em Gn
parteiras. Duas parteiras para servirem tão numerosa população parece muito pouco; elas podem ter sido líderes das parteiras. Seus nomes são de origem semita, e o v. 15 identifica-as como israelitas.
Matthew Henry
Wesley
A alteração na configuração dos versos finais de Gênesis é marcado de duas maneiras: a morte não só de José (Gn
Embora as condições estavam mudando dentro de Israel, eles também estavam mudando em sua casa temporária, a terra do Egito. Um novo rei ascendeu ao trono, um que não sabia José . A maneira peculiar em que este é enfatizada indica mais do que simplesmente um novo herdeiro do trono que por causa da passagem do tempo não conhecia pessoalmente com José. É algo que marca o início de uma nova era, em que a influência de José e precedentes foram esquecidos ou ignorados, quando o Faraó não senti nenhuma responsabilidade ou o desejo de conceder favores especiais para Israel. Ele provavelmente marcou o início de toda uma nova dinastia de reis, a XVIII, que assumiu a regra do Egito após a expulsão dos hicsos, os reis pastores estrangeiros que gostam os israelitas eram semita na origem. Enquanto os hicsos ganhou o controle do Egito depois da época de José, é provável que o seu governo ainda era lembrado, e o parentesco dele e de seu povo para os hicsos teria vencido por Israel continuou gentilezas. Mas quando foi restabelecida regra egípcia nativa, emoções patrióticas seria facilmente lançaram suspeitas sobre os outros estrangeiros que vivem em Goshen. (Para uma discussão mais completa da datação de eventos em Êxodo, consulte " Date "em" Introdução ".)
O novo rei do Egito se comprometeu com a opressão de Israel. Ele explicou que os egípcios, com base em sua força numérica, exagerando o seu número, dizendo que os israelitas eram mais numerosas e mais poderosas do que os egípcios, um termo (margem ASV) "demasiados e muito poderoso para nós" melhor traduzido. Ele ressaltou o perigo, no caso de guerra e invasão do leste, de Israel está subindo para se juntar inimigos do Egito e usando a oportunidade de sair do país. Residência de Israel em Goshen, na parte oriental do delta do Nilo, perto das rotas do deserto da Palestina e da Síria, fez tal ação possível. E, apesar do ódio do rei egípcio para Israel, ele não queremos que eles saiam. Eles representavam demais riqueza potencial para ele e sua nação.
A primeira medida preventiva o rei proposto era o de recrutar os israelitas por "gangs trabalho forçado." Era uma prática comum nos tempos antigos, assim, para escravizar os povos subjugados. Salomão fez isso na construção do templo e suas outras obras públicas (1Rs
Este tipo de trabalho foi bem calculado para impedir o crescimento e as aspirações do povo, no âmbito dos egípcios capatazes foram definidos para construir cidades, trabalhando com argamassa e tijolos, e também no campo , envolvendo, sem dúvida, a escavação e manutenção de irrigação canais, plantando e cultivando as culturas, etc. O rigor de tal trabalho recrutado é evidenciado no registro de Heródoto, o historiador grego, que relata que o Faraó Neco perdeu 120.000 homens na escavação de um canal do Mar Vermelho para o Nilo, e na experiência de um governante mais moderno, Mehemet Ali, que perdeu 20.000 de um total de 120.000 trabalhadores na construção do Canal de Alexandria, no meio do século XIX AD
Duas cidades são especificamente mencionados como centros de trabalho israelita, Pithom e Ramsés . Isso fez com que o versículo 11 para se tornar o centro da tempestade de controvérsia sobre a data do Êxodo de Israel do Egito. A leitura mais natural dos dados fornecidos nas Escrituras poderia indicar uma data de aproximadamente 1441 aC Mas os faraós cujos nomes foram dados para a cidade de Ramsés (Ramsés I, 1319-1318, e Ramsés II, 1301-1
234) não se pronunciou até muito mais tarde. Também está registrado que Ramsés II construiu a cidade que leva seu nome, e ele fala de usar o'Apiru na sua construção. Isto levou praticamente todos os estudiosos liberais e alguns mais conservadores de liquidar em uma data por volta do século XIII aC para o Êxodo. Mas essa evidência também está sujeito a uma interpretação diferente. Ramsés II era notório para reivindicar o crédito para as realizações de seus antecessores e é provável que ele simplesmente reconstruída ou ampliada, a cidade que leva seu nome. A cidade era o mais conhecido para os israelitas sob o nome Zoan. Ele, aparentemente, tinha sido construído na época de Abraão, sendo, portanto, apenas sete anos mais novo que Hebron (N1. Ex
O resultado significativo do plano de Faraó a dificultar o crescimento de Israel era seu completo fracasso. O mais os afligiam, tanto mais se multiplicavam e quanto mais eles se espalhou . Esta foi mais uma prova da intervenção divina e da providência, e que causou até mesmo os egípcios a ser afligido por causa de os israelitas, ou como é mais bem traduzida, "sentiu um pavor de", ou "tornou-se apreensivo sobre." Eles reconheceram o caráter incomum da prosperidade de Israel.
3. O risco de extinção (1: 15-22) 15 E o rei do Egito falou às parteiras das hebréias, das quais o nome de uma era Sifrá, e o nome da outra Puá: 16 e ele disse, quando fazeis o ofício de parteira às hebréias, e ver -los sobre o banquinho nascimento; se for um filho, fareis matá-lo; mas se for uma filha, então ela viverá. 17 As parteiras, porém, temeram a Deus e não fizeram como o rei do Egito lhes ordenara, antes conservavam os meninos com vida. 18 E o rei do Egito chamou as parteiras e disse-lhes: Por que fizestes isto, e salvou os meninos com vida? 19 E as parteiras a Faraó, que as mulheres hebréias não são como as egípcias; pois são vigorosas, e são entregues antes que a parteira venha a elas. 20 E Deus fez bem às parteiras e as pessoas se multiplicaram, e se fortaleceu muito. 21 E aconteceu que, como as parteiras temeram a Deus, ele fez -los famílias. 22 E Faraó a todo o seu povo, dizendo, todos os filhos que nascerem lançareis no rio, mas a todas as filhas guardareis com vida.Quando Faraó observou que seus esforços para parar o rápido crescimento de Israel havia falhado, ele tomou uma nova abordagem. Ele chamou em seu auxílio as parteiras que ajudaram a entregar os bebês de Israel. Apenas dois são mencionados, um fato que é frequentemente citada como prova de que as figuras bíblicas que indicam o número de israelitas na época do Êxodo como mais de dois milhões estão em erro. Embora isso possa ser uma observação válida, é preciso lembrar que este primeiro comando foi emitido, pelo menos, 80 anos antes do Êxodo, talvez mais, quando o número de israelitas poderia facilmente ter sido muito menor do que na época do Êxodo. Também é possível que apenas as principais famílias foram servidos pelas parteiras, ou que estes dois são os únicos de um grupo maior, cujos nomes foram preservados, ou que eram supervisores do resto. Disse-lhes que quando as mulheres hebréias eram , em cima do banquinho nascimento (o original é plural e se refere a "duas pedras, tijolos, ou fezes de baixa sobre a qual ele era o costume para as mulheres a se ajoelhar ou sentar-se durante o parto"), eles eram para matar todos os meninos-bebê, mas salvar vivo cada menina. Este acabaria por aniquilar a nação, para as meninas poderiam ser absorvidos pelo casamento para os egípcios. Não está claro se essas parteiras eram egípcio ou hebraico. As parteiras hebréias pode significar "as parteiras egípcias que servem as mulheres hebréias." O fato de que as bênçãos de Deus foram adicionados às parteiras indicaria que eles não eram israelitas, uma vez que não tinha o seu bênçãos até agora. Seus nomes são o hebraico, que significa "Beleza" e "Splendor", embora estes possam ter sido apenas traduções de seus nomes egípcios. Mas se egípcio ou hebraico, eles se recusaram a obedecer às ordens do Faraó, pois temia a Deus . Quando chamado a prestar contas para a sobrevivência dos meninos, eles responderam que as mulheres israelitas não eram tão dependente como as egípcias sobre as parteiras e geralmente eram entregues de seus filhos antes que eles chegaram. Isso pode ter sido uma verdade parcial, já que conseguiu dissipar as suspeitas de Faraó. Sua devoção heróica ao seu dever ético também motivou a abençoada pelo Senhor para que eles também tinham famílias grandes, a maior bênção qualquer mulher poderia ter naquele dia.
Mas Faraó insistiu em acabar com o povo de Israel. Então agora ele emitiu uma proclamação convocando todos os egípcios a se juntar a ele em matar todos os meninos infantis de Israel e salvar as meninas vivas para o futuro escravidão. O caso de Moisés indica que este anúncio foi realizado até certo ponto, mas essa prática foi, provavelmente, nunca totalmente operativa nem de longa duração. Ele também foi condenado ao fracasso.
Wiersbe
- A perseguição ao povo de Deus (Exodo 1)
- A nova geração (vv. 1-7)
Em Gênesis
- O novo rei (vv. 8-14)
At
CA nova estratégia (vv. 15-22)
Não fosse pela intervenção de Deus, o plano do rei de matar todos os be-bês do sexo masculino teria muito sucesso. Ele usou as parteiras para confundir o rei, da mesma forma como depois usou o choro do bebê para alcançar o coração da filha do faraó. Deus usa as coisas fracas deste mundo para anular as podero-sas. É claro, a estratégia do rei veio de Satanás, o assassino. Portanto, essa foi outra tentativa de Satanás de destruir os judeus e de impedir o nascimento do Messias. Posterior-mente, Satanás usaria o rei Herodes para tentar assassinar o bebê Jesus. Era certo as mulheres desafiarem as ordens do rei? Sim, pois "antes, im-porta obedecer a Deus do que aos
homens" (At
Nesse capítulo, também ve-mos a tentativa de Satanás de es-cravizar o povo de Deus. O versí-culo 1 chama os judeus de "filhos de Israel", e IsraeTsignifica "lutou [como príncipe] com Deus" (Gn
Russell Shedd
1.8 Novo rei. Aqui saltamos quatro séculos de história, desde a entrada de José no Egito. Trata-se de novas dinastias com outras maneiras de pensar e de agir.
1.10 Astúcia. É a arma predileta dos servos do Maligno, na sua batalha contra os fiéis.
1.11 Feitores. A mesma vitalidade dos israelitas, que podia fazer deles inimigos potenciais, era desviada para o uso dos egípcios era mão de obra forçada, a escravidão.
1.12 Quanto mais. A graça de Deus para com seu povo sempre supera as tentativas de destruição feitas contra seus escolhidos.
1.14 Amargar. No princípio, a escravidão era para dominar e utilizar os hebreus, mas agora era para aniquilá-los, mesmo.
1.16 O assassínio secreto: as parteiras podiam atribuir a morte do filhinho a um acidente de nascimento.
1.22 O assassínio público - a fidelidade das parteiras em conservar a vida dos filhinhos forçou Faraó a revelar publicamente sua iniqüidade. Assim é que uma atitude corajosa pode desmascarar as obras do Maligno.
NVI F. F. Bruce
1) Um novo rei no Egito (1:1-22)
Mesmo que tivessem sido estabelecidos no Egito com amparo e proteção do faraó, ao longo do tempo os israelitas descobriram que já não podiam viver à custa da glória de José. Vários séculos haviam passado desde a morte do patriarca, e a comunidade israelita havia se transformado num grupo que era considerado pelos egípcios nativos uma ameaça à segurança nacional. Quando os rigores da corvéia já não tinham mais os efeitos desejados, o faraó recorreu a medidas mais cruéis. Implantou-se um programa de extermínio que, no início, só envolvia parteiras que davam atendimento às mães hebréias (v. 15,16), mas que a certa altura exigiu a cooperação de todo o povo egípcio (v. 22). v. 5. eram setenta: a LXX, um MS hebraico de Cunrã e At
11.4). Aqui também a história se concentra em argamassa e tijolos (v. 14) e na construção de cidades (v. 11); conforme Gn
Moody
B. Escravidão no Egito. Ex
O período após a morte de José trouxe uma mudança completa nas condições dos israelitas. De protegidos dos governantes semitas hicsos, tornaram-se os temidos escravos de uma nova dinastia de reis egípcios nativos. Oprimidos por seus senhores egípcios, os israelitas alcançaram um estado de absoluto desamparo e desespero, quando Deus, fiel a Sua aliança, redimiu-os com grande poder.
Dúvidas
PROBLEMA: A Bíblia declara que "não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas" (Rm
As parteiras não apenas desobedeceram a Faraó como também, quando ele as questionou a respeito de suas ações, mentiram, dizendo: "É que as mulheres hebréias não são como as egípcias; são vigorosas, e antes que lhes chegue a parteira já deram à luz os seus filhos" (Ex
SOLUÇÃO: Não há dúvida de que as parteiras desobedeceram a Faraó, por não matarem os meninos hebreus recém-nascidos e por mentirem a Faraó com a história de que sempre chegavam tarde demais para cumprirem as suas ordens. Não obstante, há uma justificativa moral para o que elas fizeram. Primeiro, o dilema moral em que as parteiras se achavam era inevitável. Ou elas obedeceriam à lei maior de Deus, ou obedeceriam à obrigação secundária de se sujeitarem a Faraó. Em lugar de cometerem um deliberado infanticídio das crianças de seu próprio povo, as parteiras decidiram desobedecer às ordens de Faraó.
Deus nos ordena que obedeçamos à autoridade governamental, mas ele nos ordena também que não assassinemos ninguém (Ex
Terceiro, a mentira delas é comparável com sua desobediência a Faraó, para salvar a vida de recém-nascidos inocentes. Este era um caso em que as parteiras tiveram de optar entre mentir ou serem compelidas a matar bebês inocentes. Aqui também elas decidiram obedecer à lei moral maior. A obediência aos pais faz parte da lei moral (conforme Ef
Francis Davidson
Israel... Jacó (1). Não parece haver qualquer significação nos dois diferentes nomes aqui usados, bem como nos versículos subseqüentes. Setenta almas (5). Conf. Gn
Frutificaram (7). Uma multiplicação anormal é aqui indicada, conforme fora prometido em Gn
Parteiras (15). Provavelmente mulheres hebréias. Quanto a "Sifrá" não há dúvida; "Puá" talvez; mas, quer fossem egípcias ou hebréias sua qualidade é que temeram a Deus (17). Respeitaram Sua vontade e Seu propósito para com Seu povo. Se for filho (16). Dessa maneira a raça hebraica desapareceria, pois as suas mulheres seriam absorvidas pelas famílias egípcias mediante casamento. As mulheres hebréias não são como as egípcias (19). Essa declaração provavelmente era verdadeira-mas não expressa o verdadeiro motivo por que salvaram os meninos. As Escrituras registram mas nunca recomendam as faltas das pessoas tementes a Deus. (Conf. a mentira de Raabe, Js
Dicionário
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Egito
substantivo masculino Designação da República Árabe do Egito localizada às margens do Rio Nilo, no continente Africano, sendo banhada tanto pelo Mar Vermelho quanto pelo Mediterrâneo.Etimologia (origem da palavra Egito). De egipto; do grego aígypto; pelo latim aegyptus.
substantivo masculino Designação da República Árabe do Egito localizada às margens do Rio Nilo, no continente Africano, sendo banhada tanto pelo Mar Vermelho quanto pelo Mediterrâneo.
Etimologia (origem da palavra Egito). De egipto; do grego aígypto; pelo latim aegyptus.
do grego antigo "Aígyptos", que de acordo com Estrabão deriva de ("Aegeou yptios" - "a terra abaixo do Egeu). Isso se torna mais evidente na variação "Aeg'yptos". Alternativamente, deriva do nome egípcio para Memphis, significando "templo da alma de Ptah", uma das divindades egípcias.
Por toda a história da Bíblia, desde que Abraão desceu ao Egito para ali habitar (Gn
Egito 1. País situado no nordeste da África. É também chamado de CAM (Sl
2. MAR DO EGITO. V. VERMELHO, MAR (Is
Egito Nação onde os pais de Jesus se refugiaram (Mt
Então
advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Guardar
verbo transitivo direto e bitransitivo Vigiar, a fim de defender: guardar um ponto estratégico; guardar os limites de um terreno.verbo transitivo direto Vigiar com o fim de proteger; abrigar, tomar cuidado em: guardar uma criança, guardar ovelhas.
Vigiar para evitar uma evasão: guardar os prisioneiros.
Conservar, arrecadar: quem guarda, tem.
Conservar, manter em bom estado: guardar as joias da família.
Ocultar, não revelar: guardar um segredo.
Conservar, não perder: conseguiu guardar seu prestígio.
Livrar, defender: Deus nos guarde de todo mal.
Trazer dentro de si; conter: guardo em mim os males do mundo.
Obedecer regras, preceitos: guardar as leis de Deus.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Não demonstrar nem expressar; calar: guardar segredos.
verbo pronominal Ficar protegido em; abrigar-se: guardou-me da tempestade.
Deixar de fazer parte; abster-se: guardou-se mudo.
expressão Guardar os domingos e dias santificados. Não trabalhar nesses dias.
Guardar castidade. Fazer voto de castidade, viver casto por vontade própria.
Guardar silêncio. Calar-se.
Etimologia (origem da palavra guardar). Do latim guardare.
Meninos
[Informal] Indivíduo finório; espertalhão.
(origem expressiva)
1. O varão desde que nasce até à adolescência. = GAROTO, MIÚDO
2. [Informal] Espertalhão, finório.
3. [Informal] Tratamento amical (entre homens).
4. Tratamento dos criados aos filhos dos amos.
menino de rua
Criança abandonada ou foragida que vive nas ruas.
menino do coro
Rapaz que canta no coro ou que ajuda à missa.
Rapaz ou homem muito bem-comportado.
Rei
substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl
Rei
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At
2) Título de Deus (Ml
3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.
Reí
(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs
Vida
substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
[...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17
[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9
[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade
[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1
[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22
[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173
[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum
[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação
A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós
[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22
[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68
A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias
A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações
A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39
[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados
A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio
[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24
[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23
A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
דָּבָר
(H1697)
procedente de 1696; DITAT - 399a; n m
- discurso, palavra, fala, coisa
- discurso
- dito, declaração
- palavra, palavras
- negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)
זֶה
(H2088)
uma palavra primitiva; DITAT - 528; pron demons
- este, esta, isto, aqui, qual, este...aquele, esta...esta outra, tal
- (sozinho)
- este, esta, isto
- este...aquele, esta...esta outra, outra, outro
- (aposto ao subst)
- este, esta, isto
- (como predicado)
- este, esta, isto, tal
- (encliticamente)
- então
- quem, a quem
- como agora, o que agora
- o que agora
- pelo que
- eis aqui
- imediatamente
- agora, agora mesmo
- (poético)
- onde, qual, aqueles que
- (com prefixos)
- neste (lugar), então
- nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
- assim e assim
- como segue, coisas tais como estes, de acordo com, com efeito da mesma maneira, assim e assim
- daqui, portanto, por um lado...por outro lado
- por este motivo
- Apesar disso, qual, donde, como
חָיָה
(H2421)
uma raiz primitiva [veja 2331]; DITAT - 644; v
- viver, ter vida, permanecer vivo, sustentar a vida, viver prosperamente, viver para sempre, reviver, estar vivo, ter a vida ou a saúde recuperada
- (Qal)
- viver
- ter vida
- continuar vivo, permanecer vivo
- manter a vida, viver em ou a partir de
- viver (prosperamente)
- reviver, ser reanimado
- referindo-se à doença
- referindo-se ao desencorajamento
- referindo-se à fraqueza
- referindo-se à morte
- (Piel)
- preservar vivo, deixar viver
- dar vida
- reanimar, reavivar, revigorar
- restaurar à vida
- fazer crescer
- restaurar
- reviver
- (Hifil)
- preservar vivo, deixar viver
- reanimar, reviver
- restaurar (à saúde)
- reviver
- restaurar à vida
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
יֶלֶד
(H3206)
procedente de 3205; DITAT - 867b; n m
- criança, filho, menino, descendêbncia, juventude
- criança, filho, menino
- criança, crianças
- descendentes
- juventude
- israelitas apostatados (fig.)
מַדּוּעַ
(H4069)
מֶלֶךְ
(H4428)
מִצְרַיִם
(H4714)
dual de 4693; DITAT - 1235;
Egito ou Mizraim = “terra dos Cópticos” n pr loc
- um território ao nordeste da África, adjacente à Palestina, no qual flui o Nilo
Egípcios = “dificuldades dobradas” adj
- os habitantes ou nativos do Egito
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar
עָשָׂה
(H6213)
uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.
- fazer, manufaturar, realizar, fabricar
- (Qal)
- fazer, trabalhar, fabricar, produzir
- fazer
- trabalhar
- lidar (com)
- agir, executar, efetuar
- fazer
- fazer
- produzir
- preparar
- fazer (uma oferta)
- atender a, pôr em ordem
- observar, celebrar
- adquirir (propriedade)
- determinar, ordenar, instituir
- efetuar
- usar
- gastar, passar
- (Nifal)
- ser feito
- ser fabricado
- ser produzido
- ser oferecido
- ser observado
- ser usado
- (Pual) ser feito
- (Piel) pressionar, espremer
קָרָא
(H7121)
uma raiz primitiva [idêntica a 7122 com a idéia de dirigir-se a uma pessoa ao encontrála]; DITAT - 2063; v.
- chamar, clamar, recitar, ler, gritar, proclamar
- (Qal)
- chamar, gritar, emitir um som alto
- chamar, gritar (por socorro), invocar (o nome de Deus)
- proclamar
- ler em voz alta, ler (para si mesmo), ler
- convocar, convidar, requerer, chamar e encarregar, designar, chamar e dotar
- chamar, nomear, colocar nome em, chamar por
- (Nifal)
- chamar-se
- ser chamado, ser proclamado, ser lido em voz alta, ser convocado, ser nomeado
- (Pual) ser chamado, ser nomeado, ser evocado, ser escolhido
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo