Enciclopédia de Provérbios 11:7-7

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 11: 7

Versão Versículo
ARA Morrendo o homem perverso, morre a sua esperança, e a expectação da iniquidade se desvanece.
ARC Morrendo o homem ímpio perece a sua expectação, e a esperança da iniquidade perde-se.
TB Morrendo o perverso, perecerá a sua expectativa,
HSB בְּמ֤וֹת אָדָ֣ם רָ֭שָׁע תֹּאבַ֣ד תִּקְוָ֑ה וְתוֹחֶ֖לֶת אוֹנִ֣ים אָבָֽדָה׃
BKJ Quando um homem perverso morrer, perecerá a sua expectativa, e a esperança dos homens injustos perece.
LTT Morrendo o homem ímpio perece sua esperança, e a expectativa do homem iníquo perecerá.
BJ2 Quando morre o ímpio, acaba seu anseio, e a esperança nas riquezas perece.
VULG Mortuo homine impio, nulla erit ultra spes, et exspectatio sollicitorum peribit.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 11:7

Êxodo 15:9 O inimigo dizia: Perseguirei, alcançarei, repartirei os despojos; fartar-se-á a minha alma deles, arrancarei a minha espada, a minha mão os destruirá.
Jó 8:13 Assim são as veredas de todos quantos se esquecem de Deus; e a esperança do hipócrita perecerá.
Jó 11:20 Mas os olhos dos ímpios desfalecerão, e perecerá o seu refúgio; e a sua esperança será o expirar da alma.
Salmos 146:4 Sai-lhes o espírito, e eles tornam para sua terra; naquele mesmo dia, perecem os seus pensamentos.
Provérbios 10:28 A esperança dos justos é alegria, mas a expectação dos ímpios perecerá.
Provérbios 14:32 Pela sua malícia, será lançado fora o ímpio, mas o justo até na sua morte tem esperança.
Ezequiel 28:9 Dirás ainda diante daquele que te matar: Eu sou Deus? Mas tu és homem e não Deus na mão do que te traspassa.
Lucas 12:19 e direi à minha alma: alma, tens em depósito muitos bens, para muitos anos; descansa, come, bebe e folga.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

ACABA

Atualmente: JORDÂNIA
Cidade localizada a sudeste do Mar Morto
Mapa Bíblico de ACABA



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 11 do versículo 1 até o 31
  1. O Justo e o Ímpio (Pv 11:1-11)

A primeira parelha deste capítulo associa a honestidade à vontade do SENHOR. "Um falso equilíbrio é repugnante para o Eterno" (1, Moffatt). A lei proibia o uso de pesos e medidas falsos (Lv 19:35-36; Dt 25:13-15). Os profetas advertiram contra a desonestidade nos negócios (Ez 45:10; Am 8:5; Mq 6:11). Assim, os sábios de Israel refletiam os ensinamentos da lei e dos profetas (cf. 11.1; 16.11; 20.10,23). Um peso justo é literal-mente "uma pedra cheia ou completa". Era fácil desgastar ou tirar uma lasca da pedra que era usada naqueles dias como peso-padrão, e assim a balança forneceria ao compra-dor uma quantidade menor. A soberba (ou arrogância) é contrastada com a humildade (2). Os humildes (hb. tsenium) significa "despretensioso", "modesto". Ocorre somente aqui e em Miquéias 6:8.

Nos versículos 3:9 a justiça é contrastada coma impiedade, e os efeitos de cada caminho de vida são destacados. A "integridade" (ARA; aqui na ARC: sinceridade) en-caminhará (3) os justos. Esta "integridade" é a perfeição ou completitude moral. O verbo "encaminhar" ("guiar", ARA) "é usado em referência a um pastor guiando as suas ovelhas através de uma região perigosa".5 Embora a riqueza material não seja má em si mesma, ela não será suficiente no dia da ira, ou no dia do juízo (cf. Sf 1:15-18), ou até na hora da morte (4). O homem ímpio está espiritualmente falido (7). O justo pode até ser exposto à angústia (8) mas ele é vindicado. Os ímpios se metem em problemas dos quais os justos escapam. Pelo conhecimento do Senhor os justos são libertados (9). Nos versículos 10:11, temos o impacto dos justos sobre a sociedade. Se o mundo aprecia ou não a justiça, ela é uma bênção para a sociedade (cf. Mt 5:13-14). Em contraste, os ímpios são nocivos na sua influência sobre os outros.

  1. O Fidedigno e o Mexeriqueiro (11:12-23)

O homem que é falto de sabedoria (12; "de bom senso", Berkeley) despreza ("de-precia", RSV) o seu próximo. Kidner diz: "A forma mais enganosa de uma pessoa se sentir sábia é sentir-se superior (14.21 expande isso: é pecado), porque está negando que Deus é o Único_juiz competente para julgar o valor humano".6 O homem que fala de forma desdenhosa de outros é mexeriqueiro (anda praguejando,
13) ; literalmente "caluniador" (hb. rakil).7 Em contraste com ele há o fiel de espírito — uma pessoa "constante ou confiável".

No versículo 14, a sabedoria está relacionada à forma sadia de governo e liderança. Não havendo sábia direção, o povo sofre. A palavra direção é usada para a pilotagem de um navio. Assim o "navio" de um estado precisa de boa liderança (Berkeley) para que seja direcionado de forma adequada. No versículo 15, temos mais uma advertência con-tra a fiança (veja comentário de 6:1-5). No versículo 16, as nobres características da mulher aprazível — literalmente 'mulher de graça" — são comparadas às maquina-ções dos homens maus que querem ficar ricos rapidamente. Moffatt capta o significado desses versículos quando diz: "A mulher fascinante ganha o respeito; o homem arrogante ganha somente riquezas".

Nos versículos 17:21, temos mais dísticos (parelhas de versos) que descrevem as conseqüências do bem e do mal. "Juntar mão à mão" (Ainda que o mau junte mão à mão,
21) é uma expressão de difícil tradução. A palavra hebraica significa literalmente "mão em mão", provavelmente uma referência ao costume de apertar as mãos em rela-ção a uma promessa (17:3). "Façam de tudo" (RSV) para que nenhum ímpio fique sem retribuição. No versículo 22, o sábio diz que a beleza sem caráter não tem valor algum. A mulher [...] que se aparta da razão ("do bom gosto", Berkeley) é uma mulher sem discernimento moral. No versículo 23, o resultado da vida do homem está relacionado ao seu desejo, ou àquilo que motiva a sua vida e caráter.

  1. As Recompensas e os Castigos (11:24-31)

Nos versículos 24:29, o homem generoso e o avarento são comparados. A alma ge-nerosa engordará (25; "enriquecerá", Berkeley). Jesus disse: "Dai, e ser-vos-á dado" (Lc 6:38). A pessoa avarenta retém o trigo (26) quando o povo precisa dele. Hoje apli-caríamos esta idéia ao homem envolvido no mercado negro. Uma pessoa consegue aquilo que busca na vida, seja bem ou mal (27). O erro do avarento, no entanto, não é ter riquezas, mas confiar nelas (28). O avarento cria perturbação na sua própria casa e pode ser reduzido à escravidão (29).

A expressão árvore de vida (30) significa que o homem justo não somente escolhe o caminho da vida, mas também exerce uma influência geradora de vida sobre outros. O que ganha almas é literalmente "um que toma ou adquire almas". O significado é o de "capturar" outros com idéias ou influência. Jesus disse aos discípulos para que fossem pescadores de homens (Lc 5:10). Jones e Walls dizem: "O significado certamente é que o sábio ganhe a vida de outras pessoas por meio do seu exemplo, da mesma forma que a sua justiça seja uma árvore de vida para outros como também para si mesmo".8 Nem o justo nem o ímpio devem pecar sem ser punidos (31; cf. Jr 25:29; Ez 18:24-1 Pe 4:12-19).


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 11 versículo 7
Outra tradução possível do v.: Quando o perverso morre, morre com ele a esperança, e a ilusão colocada nas riquezas se desvanece. Conforme Sl 39:7.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 11 do versículo 1 até o 31
*

11.1-31 Tal como no capítulo dez, muitas das declarações deste capítulo contrastam os caminhos da retidão e de iniqüidade. Outras frases, que não citam explicitamente esses dois pontos opostos, não obstante compara exemplos específicos dos mesmos.

* 11:1

Balança enganosa. A honestidade e negócios limpos são básicos à ética do pacto. A referência ao Senhor indica que estão em vista os relacionamentos do pacto.

* 11:2

soberba... desonra. A sabedoria reconhece a importância do domínio próprio. A arrogância e o orgulho são simplesmente reconhecidos por outras pessoas, que se recusarão então a prestar-lhes honrarias.

com os humildes está a sabedoria. Porquanto a humildade envolve a avaliação realista do lugar do indivíduo em relação a outros, promove um senso amplo da verdadeira ordem de coisas.

* 11:3

A integridade. Essa palavra deriva-se de um termo hebraico que significa "completo". Esse termo indica retidão e perfeição éticas. A orientação na vida é posta dentro de sua estrutura ética. Um relacionamento correto com o Senhor conduz a um curso reto na vida.

pérfidos. Essa palavra significa "coisa torta" ou "coisa torcida". Esse estilo de vida destrói a uma pessoa, porque definitivamente não podemos resistir com sucesso à ordem de Deus.

* 11:4

no dia da ira. Esta declaração antecipa não meramente a retribuição natural e impessoal na vida, mas também um Juiz pessoal e sua ira. As riquezas não podem garantir a ninguém proteção contra a ira de Deus (13 42:12-21'>Lc 12:13-21).

A justiça. Ver a nota em 8.18.

* 11:5-6 O sentido é quase idêntico ao do v. 3.

* 11:8

libertado. Uma referência aparente à intervenção da providência divina. As declarações proverbiais afirmam o que é geralmente verdade, mas não sem exceções. O sofrimento dos justos (p.ex., Jó) mostra que apesar de ser perceptível um certo grau de ordem na experiência humana, tal ordem não é invariável, visto que Deus é soberano, e segue os seus próprios propósitos eternos. Somente a confiança na bondade de Deus, mesmo quando esta não se vê de imediato, é direcionada ao problema do sofredor justo. Ver a nota em 10.1—22.16, e "Introdução à Poesia Hebraica".

* 11:9

com a boca. Ver 10.13 14:18, e notas.

pelo conhecimento. A sabedoria e o conhecimento, como o caminho para a vida, capacitam a pessoa a escapar dos caminhos dos ímpios (vs. 4, 6, 8).

* 11:10 Uma sociedade viável deve possuir algum conhecimento do certo e do errado, bem como das recompensas e retribuições. Sem descer a uma vingança vindicativa, há um regozijo apropriado quando os perpetradores do mal, da corrupção, e da miséria humana são destruídos.

* 11:11 As implicações coletivas do comportamento são evidentes: vidas retas fortalecem a comunidade, ao passo que vidas iníquas a corrompem e derrubam.

* 11:12 Ver a nota em 10.14. A maledicência e o escárnio facilmente destróem a reputação alheia, mas não promovem a reputação do maledicente. O indivíduo sábio sabe quando deve guardar silêncio (vs. 13 12:23-13.3; 17.28; 18.2,6-8; Ec 3:7).

*

11:13 Temos aqui uma variação do v. 12. Este versículo nota que guardar confidências fortalece os relacionamentos, enquanto que a maledicência de um insensato os destrói (10.14 e nota).

* 11:14

sábia direção... conselheiros. Ver 15.22; 20.18; 24.6. O conselho ou sábia direção era uma característica do surgimento de sabedoria na vida política, durante o reinado de Davi (2Sm 15:30-17.23).

* 11:15

Ver 6.1 e nota.

* 11:16 Esses pensamentos paralelos opostos (paralelismo antitético) talvez ensinem que o desejo de respeito vale mais que meras riquezas (22.1; conforme Ec 7:1). Alternativamente, o sentido pode ser que a mulher graciosa retém a honra tão seguramente quanto a mulher cruel adquire riquezas.

* 11:17

bondoso. Esse termo descreve alguém que se comporta corretamente para com os seus semelhantes. Há um interesse próprio legítimo expresso em "amar o próximo como a ti mesmo" (Lv 19:18). O que é melhor para os outros também é melhor para nós.

* 11:18 Ver 10.2,16; conforme 1Co 9:6-11. A recompensa pode ser material ou espiritual. O princípio é o valor duradouro das recompensas da retidão.

*

11:19 Os caminhos da retidão e do mal, elaborados em detalhes específicos, em muitas declarações deste capítulo, são aqui afirmados nos termos mais amplos. O princípio subjacente é explicado em Dt 30:15-20. Neste versículo, a "justiça" e o "mal" são usados num sentido mais amplo, incluindo a ordem dada por Deus na existência, que é discernida pela experiência (8.18, nota).

* 11:20

os perversos. Ou "tortos", "torcidos" (8.8).

* 11:21

não ficará sem castigo. A terminologia legal indica que está envolvido o julgamento de Deus, e não apenas uma retribuição natural. Por semelhante modo, há um ato judicial de Deus envolvido no escape dos justos desse juízo.

* 11:23 Ver 10.24,25,28-30. O contraste entre os justos e os ímpios é visto nos destinos deles.

* 11.24-26 Estes versículos estabelecem o princípio geral de que a pessoa generosa é abençoada, ao passo que a avareza conduz à ruína (v. 17, nota).

* 11:26 A generosidade do v. 25 é ilustrada pelo negociante que pensa na comunidade, e que põe as necessidades alheias acima de seus próprios interesses.

*

11:27 Ver o v. 17 e nota. Aquele que "procura o bem" é ou o benfeitor da sociedade, que por sua vez recebe aprovação da comunidade, ou aquele que busca a justiça, que por sua vez recebe a aprovação de Deus (conforme Mt 5:6).

* 11:28

Quem confia nas suas riquezas cairá. Ver o v. 4 e nota. Quando vemos as possessões como aquilo que nos assegura a vida, Deus é excluído, tal como as corretas relações com o próximo. O resultado é uma vida de qualidade inferior.

* 11:29 Os pensamentos paralelos deste versículo não são óbvios, a menos que compreendamos que a primeira linha significa um uso descuidado das riquezas da família, o que traz ruína à casa toda. O tolo nada herda (vento), e deverá ser o servo daquele que gerencia bem as suas finanças.

* 11:30

Fruto... árvore de vida. A metáfora está curiosamente misturada. O resultado da retidão é a vida. Ver 3.18 e nota; 13 12:15-4.

o que ganha almas. Lit., "toma almas", ou "toma vidas". O significado usual dessa frase é matar, tirar a vida de outrem. Para acomodar isso, a Septuaginta (Antigo Testamento traduzido para o grego) traduz a frase por: "Mas as almas dos desregrados são tiradas antes do tempo". A tradução é incerta.

* 11:31

A forma deste provérbio, ao usar de uma intensificação ("quanto mais"), é típica de sabedoria (15.11; 17.7; 19.7,10; 21.27).

o justo é punido. Nem mesmo os justos escapam ao escrutínio do julgamento. A Septuaginta (Antigo Testamento grego) traduz: "Se o justo é salvo com dificuldade" (conforme a citação em 1Pe 4:18).

na terra. Ou "na terra [prometida]". Ver 2:20-22, nota.

quanto mais o perverso. Se os pecados dos justos são julgados, é óbvio que os pecados dos ímpios também são julgados. O princípio da responsabilidade humana é clara: até os justos devem aceitar a responsabilidade por sua insensatez.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 11 do versículo 1 até o 31
11:4 Dia da ira se refere à morte ou ao tempo quando Deus peça contas a todas as pessoas. No dia do julgamento, cada um comparecerá sozinho, responsável por todas suas ações. Nesse momento, nenhuma quantidade de riquezas comprará a reconciliação com Deus. Solo contará nosso amor e obediência ao.

11:7, 8 Este versículo, ao igual a 10.3, faz um contraste entre os dois caminhos da vida, mas não tem o propósito de aplicá-lo em forma universal a todas as pessoas em cada circunstância. Não significa que o povo de Deus nunca terá problemas ou lutas. Se uma pessoa seguir a sabedoria de Deus, entretanto, O pode resgatá-la do perigo, enquanto que o ímpio cairá em suas próprias armadilhas. Até se uma pessoa boa sofre, pode ter a certeza que à larga receberá o resgate da morte eterna.

11:9 As palavras podem usar-se já seja como armas ou como ferramentas, hiriendo relacione ou as edificando. É triste, mas freqüentemente é mais fácil destruir que construir, e muita gente usaram mais comentários destrutivos que edificantes. Todas as pessoas com as que se encontre hoje bem podem ser ou um lugar de demolição ou uma oportunidade para construir. Suas palavras lhe distinguirão. Serão armas de destruição ou ferramentas de construção?

11:14 Um bom líder necessita e utiliza conselheiros sábios. A perspectiva e o entendimento de uma pessoa se vê severamente limitado. Possivelmente não tenha todos os fatos nem o podem cegar os prejuízos, as impressões errôneas nem as emoções. Para ser um bom líder em casa, na igreja ou no trabalho, procure o conselho de outros e seja receptivo a suas sugestões. Logo, depois de considerar todos os fatos, faça sua própria decisão. (Veja o quadro no capítulo 29.)

11:19 A justiça conduz à vida porque quem a segue vive a plenitude cada dia. Além disso, pelo general tem uma vida mais larga quando o fazem bem devido a dietas adequadas, exercício e descanso. Também, os que vão para a vida eterna não precisam temer à morte (Jo 11:25). Por contraste, o malvado não só vai depois da morte eterna, a não ser além não segue a verdadeira vida na terra.

11:22 O atrativo físico sem a razão logo se murcha. Devemos procurar as qualidades que nos ajudem a tomar decisões soube, não só as que melhoram a aparência. Não todos os que têm uma boa figura são agradáveis para conviver ou trabalhar com eles. Não é mau cuidar o corpo e a aparência, mas também precisamos desenvolver nossa habilidade para pensar.

11.24, 25 Estes dois versículos apresentam uma paradoxo: voltamo-nos ricos ao ser generosos. O mundo diz que se guarde todo o possível, mas Deus benze aos que dão com liberalidade de suas posses, tempo e energias. Quando damos, Deus nos supre cada vez mais para que demos mais. Também, dar nos ajuda a obter uma boa perspectiva de nossas posses. Para começar, damo-nos conta de que nunca foram realmente nossas, mas sim Deus nos deu isso a fim das utilizar em ajudar a outros. O que obtemos então ao dar a outros? Liberdade da escravidão de nossas posses, o gozo de ajudar a outros e a aprovação de Deus.

11:29 Um dos recursos maiores que Deus nos dá é a família. Proporciona-nos aceitação, fôlego, direção e conselho. Ocasionar problemas à família, já seja por ira ou por um desejo exagerado de independência, é uma necedad porque nos privamos de tudo o que ela nos proporciona. Em sua família, lute pela sanidade, comunicação e compreensão.

11:30 Uma pessoa sábia é um modelo de uma vida cheia de significado. Como uma árvore atrai gente a sua sombra, seu sentido de propósito atrai a outros que querem conhecer como também eles podem encontrar seu significado. Obter sabedoria para si mesmo, então, pode ser o primeiro passo para guiar às pessoas a Deus. Isto é importante porque nos mantém em contato com Deus enquanto que oferece a outros vida eterna.

11:31 Contrário à opinião popular, ninguém sarda e se sai com a sua. O justo recebe recompensa por sua fé. Ao ímpio lhe castiga por seus pecados. Não pense nem por um momento que "não importa", nem que "ninguém saberá", nem que "não nos apanharão" (veja-se além 1Pe 4:18).


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 11 do versículo 1 até o 31
2. O justo eo ímpio Contrastadas-Continuação (11: 1-31)

1 A balança enganosa é abominação ao SENHOR;

Mas o peso justo é o seu prazer.

2 Quando vem a soberba, a vergonha, em seguida, vem;

Mas, com os humildes está a sabedoria.

3 A integridade dos retos os guia;

Mas a perversidade dos desleais os destrói.

4 nada aproveitam as riquezas no dia da ira;

Mas a justiça livra da morte.

5 A justiça dos perfeitos dirigir o seu caminho;

Mas o ímpio cai pela sua impiedade.

6 A justiça dos retos os livrará;

Mas o traiçoeiro devem ser tomadas de sua própria iniqüidade.

7 Quando o ímpio morre, sua expectativa perecerão;

E a esperança de Perece iniqüidade.

8 O justo é libertado da angústia;

E vem o ímpio em seu lugar.

9 Com a sua boca o homem sem Deus arruína o seu próximo;

Mas pelo conhecimento o justo ser entregue.

10 Quando se anda bem com os justos, exulta a cidade;

E quando os ímpios perecerá, há júbilo.

11 Pela bênção dos retos se exalta a cidade;

Mas é derrubada pela boca dos perversos.

12 O que despreza o seu próximo é falto de senso;

Mas um homem de entendimento se cala.

13 O que anda sobre como um conto de portador revela segredos;

Mas o que é o fiel de espírito encobre uma questão.

14 Onde não há sábia direção, o povo cai;

Mas na multidão de conselheiros há segurança.

15 Aquele que fica por fiador do estranho é inteligente para ele;

Mas ele caução que aborrece é segura.

16 A mulher aprazível honra obtaineth;

E os homens violentos obtêm riquezas.

17 O homem bondoso faz bem à sua própria alma;

Mas o que é cruel perturba a sua própria carne.

18 Os salários maus earneth fraudulentos;

Mas o que semeia justiça tem uma recompensa certeza.

19 Aquele que é firme na justiça deve atingir para a vida;

E ele que o mal persiga o faz a sua própria morte.

20 E os que são perversos de coração são abomináveis ​​ao Senhor;

Mas, como são perfeitos em seu caminho são o seu deleite.

21 Embora mão juntar na mão, o homem mau não ficará impune;

Mas a semente dos justos será livre.

22 Como um anel de ouro em focinho de porco,

Assim é a mulher formosa que não tem discrição.

23 O desejo dos justos é somente o bem;

Mas a expectativa dos ímpios é a ira.

24 Um dá liberalmente, e multiplica ainda mais;

E não é que retém mais do que é justo, mas ele encaminha só querer.

25 A alma generosa será feita de gordura;

Eo que rega será regado também a si mesmo.

26 Ao que retém o trigo o povo o amaldiçoa;

Mas bênção haverá sobre a cabeça do que o vende.

27 Aquele que busca diligentemente o bem favor seeketh;

Mas aquele que sonda o mal, este lhe sobrevirá.

28 Aquele que confia nas suas riquezas, cairá;

Mas os justos florescerão como a folhagem.

29 O que perturba a sua casa herdará o vento;

E o insensato será servo do sábio de coração.

30 O fruto do justo é árvore de vida;

E aquele que ganha almas é sábio.

31 Eis que o justo é castigado na terra;

Quanto mais o ímpio eo pecador!

Uma das indicações mais claras do fundamento teológico e moral comum que suporta os ensinamentos de sabedoria, bem como a Lei e os Profetas é encontrado no versículo 1 do capítulo 11 . Esta condenação direta de um equilíbrio falso (em hebraico, "balança enganadora") encontra eco em Lv 19:36 ; Mq 6:10 ; e Jl 8:5 . A vida certamente não nos ensinam que nunca há qualquer necessidade ou pedir desculpas por um espírito de modéstia ou ter medo de que a verdadeira modéstia vai levar a um constrangimento inevitável. Há apenas uma direção na qual os humildes podem ser empurrado! O orgulho, no entanto, ser auto-elevada ("arrogante"), irá inevitavelmente cair fora de seu pedestal frágil.

O homem sábio parece nunca canso de repetir, de várias maneiras a sua convicção de que só a justiça pode trazer a saúde, integridade e prosperidade que todos os homens, até o ímpio, gostaria de experimentar. Mas nem todos os homens e, especialmente, os ímpios, estão dispostos a pagar o preço que é necessário para alcançar tais bênçãos. (1) O preço da integridade (v. Pv 11:3 , a partir do hebraico tamam ", para ser completa, som, inalterada, eticamente"). Nunca é fácil de pagar, especialmente em uma sociedade onde a hipocrisia, double-talk, double-dealing, e infidelidade parecem resultar em maiores recompensas materiais. Versículo Pv 11:5 tem uma ênfase semelhante, mantendo alto o padrão ideal ou de "caminho certo" (Scott), que não é o caminho largo, fácil, ou popular em qualquer geração. (2) O preço de confiar na justiça , em vez de riquezas como a garantia de salvação (vv. Pv 11:4 e 6 ). Que revelação triste pode vir no dia da ira para aqueles cujas vidas foram vividos pelo princípio de que "todos e tudo tem seu preço!" A única riqueza que contará, então, é a riqueza que foi enviado em frente, esses tesouros que tenham sido estabelecidas no céu. (3) O preço do olhar em frente para a final da estrada da vida (vv. Pv 11:7-8 ). Na maioria dos casos, o pecador se recusa a tomar um olhar honesto sobre o destino para o qual o seu caminho de vida está levando-o. Esse olhar é preocupante , é amortecimento ao prazer pecaminoso, e é destrutivo para a sua vã esperança de que "payday" não virá para ele. De alguma forma, todos os pecadores parece sentir que ele é um caso especial, que vai evitar as consequências de seu pecado. É somente quando ele enfrenta os fatos e leva o longo olhar à frente, que qualquer pecador vem sempre ao arrependimento.

Verso 7 é mais difícil no original, sendo a dificuldade acentuada pelo facto de que ele não tem o contraste de ideias como fazer os versos circundantes. A idéia básica do verso parece ser pego pelo RSV: "Quando as matrizes perversos, sua esperança perece, e a expectativa dos ímpios trata de nada." Além disso, a segunda linha do versículo 8 é provavelmente melhor entendida como dizendo: "eo ímpio fica em-lo em vez" (RSV). (4) O preço do conhecimento (v. Pv 11:9 ). "Falar é fácil", porque é tão fácil. O carrinho vazio balança o mais alto. Isto é certamente verdade para o homem sem Deus que tenta fazer-se parecer melhor, cortando seu vizinho em pedaços com a sua língua, e por tentar minar os verdadeiros valores por sua calúnia constante. Verdadeiro conhecimento ou sabedoria, no entanto, não é fácil, pois exige um relacionamento com Deus, que por sua vez resulta em uma face da verdadeira identidade de um, um de motivações e finalidades. Os ímpios nunca gosta do que vê quando ele enfrenta seu verdadeiro eu, para que ele acha mais fácil para caluniar seu vizinho do que para trabalhar em suas próprias falhas. Esta sabedoria dos justos são os próprios meios de protecção contra tal calúnia e do mal, permitindo que o homem bom para manter a sua integridade pessoal em face de tais ataques maliciosos. Seu ponto de referência e fonte de padrões pessoais está em Deus, e não na conversa mal do caluniador.

O bom impacto sobre a comunidade da influência dos justos está claramente em contraste com o mau impacto do mau nos versículos 10:11 . Em vista de tal contraste, não é estranho que tantos cidadãos de tantas comunidades vai sentar e conscientemente permitir que as organizações e os instrumentos de vice-mal a entrar em sua cidade e começar suas operações?

No versículo 12 , desprezam poderia ser mais bem traduzida como "despreza" (RSV) ou "insulta" (Confraria), uma vez que despreza provavelmente refere-se principalmente a uma atitude que, é claro, pode ser expressa pela língua depreciativa de "o homem sem sentido" (trans-americana.). Aqui, novamente, a sabedoria do silêncio é incisivamente contrastava com a tagarelice impensado da maldizente e com a vibração constante da "fofoca confirmada" (v. Pv 11:13 , Scott). Ele que é o fiel de espírito é um pouco mais clara na maioria das versões modernas , que têm "um homem de confiança." Knox dá uma interpretação ligeiramente diferente para o verso: "Quem suporta contos doentes, mantém há segredos; confiar em ninguém com a tua confiança, mas um amigo leal. "Ernest Lussier comenta que" a pessoa que chega até nós com contos sobre os outros vão revelar nossos segredos também. "

O ditado encontrado no versículo 14 foi, provavelmente, um ditado popular na época do homem sábio, como é evidente pelo fato de que a mesma idéia pode ser encontrado também em Pv 15:22 e Pv 24:6 )? Parte da segurança nesse tipo de dispositivo é o fato de que a culpa pelos erros inevitáveis ​​de administração vai descansar em muitos ombros, e não sobre as de um homem! Esta é a lição que raramente é aprendido por aquelas pessoas que estão determinados a "dirigir o espetáculo" sozinho, se eles estão na indústria, na igreja ou em casa.

O versículo 15 repete a advertência contra caução ou de ser um co-signatário que foi enfatizado em Pv 6:1 . Knox resume esse aviso aqui em sua frase deliciosa: ". Que evitem laço, e som do sono"

Alguns têm tomado versículo 16 como implicando um contraste entre mulheres e homens, um significado que, provavelmente, não é a intenção do homem sábio. A escolha de sua figura é simplesmente um dispositivo poético pelo qual ele mostra que qualquer gracioso pessoa (homem ou mulher) ganha o respeito de todos, enquanto o violento pessoa deve estar satisfeito com "única riqueza" (Moffatt). As palavras da mulher e os homens podem ser trocadas sem fazer violência a este significado. Uma ideia semelhante está implícita no versículo 17 , para "um homem cruel se faz odioso" (Scott), nenhuma quantidade de riqueza ser suficiente para neutralizar tal impacto. Ele é nada mais nada menos do que, um homem rico cruel! No lado positivo, o homem amável é amado, apesar de sua riqueza ou pobreza.

Determinou que as diferenças acentuadas nos resultados do bem e do mal não ser esquecido, o homem sábio novamente revisa os resultados contrastantes nos versos Pv 11:18-21 . (1) Os ganhos do mal estão vazios, irreal; mas os frutos de bondade estão cheios, com certeza, e eterna (v. Pv 11:18 ). salário ilusório (literalmente, "os salários de engano") pode ser melhor compreendida em termos do moderno termo "falsas" (Scott). O homem mau é pago com dinheiro falso! (2) A perspectiva de uma vida justa é a vida, embora a busca do mal termina em morte (v. Pv 11:19 ). Na verdade, o resultado final de qualquer não é diferente de um presente de ambição e modo de vida primordial. (3) os que praticam o mal (o perverso , literalmente, "torcido") fixou-se contra o Senhor por suas ações e atitudes, mas os inocentes (perfeito) realmente agradar a Deus (v. Pv 11:20 ). Tal como são perfeitos em seu caminho é um pouco enganador e um tanto impreciso; a mesma frase em hebraico é traduzido em Sl 119:1 ). O termo, a alma liberal , é mais viva, no original, que é literalmente, "pessoa de bênção." Liberality no verdadeiro sentido tem como finalidade a de ajudar aqueles que estão desamparados, as pessoas necessitadas; Ainda há essa bênção inevitável que vem de volta para o doador. Por outro lado, o versículo 26 denuncia a prática do especulador de grãos que se recusa a vender grãos no momento de necessidade e demanda por ele, porque ele sabe que a escassez e precisam se combinam para aumentar o preço do mesmo. "Monopolizar o mercado" pode ser legal, mas muitas vezes é imoral.Não só isso, mas essa paixão para adquirir riqueza a qualquer custo para os outros tem consequências fatais para a pessoa cujo mestre é Mammon. O versículo 28 pode ser parafraseada em termos modernos como este: "O homem que confia no 'verdinhas' cairão, mas o homem bom vai florescer como a folha verde no alto da árvore." Deve-se notar que o verbo cairão tem sido desnecessariamente mudou para "murcham" por algumas versões modernas.

Versículo Pv 11:29 pontos até o efeito perturbador que a preocupação com a ganhar a riqueza tem em cima da casa e da família. Quando o chefe da casa torna-se mais preocupado em fazer a "uma vida boa" para a sua família do que com que conduz sua família no desenvolvimento de boas vidas, o resultado inevitável é o vazio que as coisas materiais fugazes trazer. Pode ser esclarecedor para aqueles pais que estão determinados "para proporcionar aos seus filhos as bênçãos materiais que eles não têm, enquanto eles estavam crescendo" para considerar esta questão: Qual família nunca encontrou a estabilidade e força em bens materiais?

(. Mas veja v Em um esforço para continuar o padrão antitético ou contrastantes geralmente verdade ao longo deste capítulo 25 !), muitos tradutores fazer algumas pequenas alterações no texto para que a segunda metade do versículo 30 diz assim: "mas a ilegalidade (ou violência) tira vidas. " Ele que é ganha almas sábio é um esforço para traduzir o original, o que é, literalmente, "um homem sábio toma (capta) pessoas (almas)". Neste contexto, parece improvável que um evangelístico " vencedora de almas ". se entende Souls (hebraico nephesh ), muitas vezes, como aqui, é melhor traduzido como "pessoas, personalidades" (ver Gn 2:7 ; 49: 5 ). Talvez não precisamos mudar o texto, mas aceitá-lo tal como está a significar que o homem sábio, pelo contágio e razoabilidade de sua sabedoria, vai se alistar ou capturar os outros a seu modo de vida. Desde a justiça é o mesmo que sabedoria, talvez parte da "isca" é o fato de que o fruto da justiça é árvore de vida. É um eufemismo para dizer que "o sentido exato não está claro."


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 11 do versículo 1 até o 31
11.1 Balança... peso. Deus está particularmente preocupado em que haja honestidade nas transações comerciais.

11.2 Soberba. Heb zãdôn, "Orgulho" ou "insolência", causados por um alto conceito de si mesmo e um baixo conceito de outrem. É claro que, se aplicamos esta atitude às nossas relações para com Deus, caímos na blasfêmia e no pecado que não é perdoado, simplesmente porque destrói a possibilidade de o pecador arrepender-se e pedir perdão. Outra palavra traduzida por "soberba" se vê em 16.18n. Humildes. Heb cânüah. Na forma verbal de "andar humildemente" perante Deus, esta palavra, juntamente com "justiça" e "misericórdia", formam o trio de sublime virtude, o âmago da religião descrito emMq 6:8. É esta virtude que elimina a soberba descrita nesta nota com suas nefandas conseqüências. Outras palavras traduzidas por "humilde", neste livro, são nãwâh, "de mente meiga" (15,33) e shãphal, "ser abaixado" (29.23n).

11.4 Dia da ira. Conforme Lm 2:22; Sf 2:2; Rm 2:5,., Em outros trechos, se chama "Dia do Senhor", Is 2:12; Is 13:6; Ez 30:3; Os 1:15; Os 2:11, etc. EmJr 46:10, o Dia do Senhor se define como dia de vingança.

11.9 Conhecimento. Heb da'at. É o resultado do ato de perceber e considerar; é ser colocado a par, ficar à altura; é compreender e ser sábio. Para conhecer emprega-se também as afeições e a fé (19:25). Outra raiz que se refere ao saber é tebhunâh, "Inteligência" (21.30n). Ainda em 20.11 temos a raiz nãkhar, traduzida por "conhecer". Ímpio. Heb hãnef, cuja raiz significa "profanar". O adjetivo emprega-se a qualquer coisa profana, da não religiosa até a anti-religiosa. Aplica-se também a qualquer pessoa ou objeto que faz parte dos cultos do paganismo.

11.11 Bênção. Conforme Gn 30:27, 30; 39:5; especialmente e Gn 18:26s.

11.17 Faz, bem a si mesmo. Pelas bênçãos que Deus concederá ao homem bondoso, este tornar-se-á bênção para si mesmo e para todos os que com ele entraram em contato.

11.18 Recompensa. Aqui, na terra, não é sempre que acontece assim; mas o justo tem seu galardão garantido no céu.

11.24,25 É uma admoestação à liberdade que é um dos frutos da fé. Conforme também 19.17 e 28.27.
11.26 Retém o trigo. Fica esperando o preço subir, sem se preocupar com a necessidade do pobre em seu sustento básico necessário.

11.29 Herda o vento. O vento é uma ilustração da futilidade e vaidade (Ec 5:15).

11.30 Árvore de vida. Aquele que por Deus é justificado terá a vida eterna (3.18n).

11.31 Justo... punido. Conforme 1Pe 4:18 e a palavra de Jesus em Lc 23:31.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 11 do versículo 1 até o 31
11.1. As balanças e os pesos eram grosseiros e imperfeitos, em comparação com balanças modernas, e suscetíveis de serem usados em fraudes (Jl 8:5; Mq 6:11 mostram exemplos tanto no Reino do Norte quanto no Reino do Sul). O provérbio destaca o ponto de vista importante do AT segundo o qual o Senhor está interessado nas questões comuns do dia-a-dia e dos negócios. Ele repudia a desonestidade aí tanto quanto um ídolo no santuário (Dt 7:25; Dt 25:13-5; Is 53:11). O v. 8 é justiça ideal como, e.g., Ex 15:9,10. v. 9. O significado é que o conhecimento é a melhor maneira de lidar com a difamação contra o próximo. O justo descobre os fatos e, assim, se livra de ser enganado, ou, possivelmente, é capaz de refutar uma calúnia contra ele.

v. 10-11. Temos aqui os efeitos sociais da justiça. O leitor moderno está propenso a imaginar a cidade como algo muito maior do que era na realidade. A palavra mais comum (‘ir) pode se referir até mesmo a assentamentos não murados. A palavra usada aqui (qeret) muitas vezes denota força (conforme o cognato qiryãh, 10.15; 18.11). A outra ênfase principal está na comunidade. As regiões metropolitanas modernas em constante expansão não conhecem esse mesmo tipo de dependência mútua e de relacionamento próximo que 5.000 pessoas morando em um terreno de 500 X 500 metros experimentavam. Mesmo assim, o provérbio é verdadeiro e é mais uma ilustração de que a moralidade sadia supre as necessidades humanas, não importa quanto seja criticada por indivíduos.

v. 12-13. O caminho da sabedoria parece tão obviamente correto, embora se oponha à prática comum e à inclinação natural. Ridicularizar e espalhar boatos ocorrem tão facilmente, mas a reação do homem [...] de entendimento e de alguém que merece confiança é evidentemente melhor.

v. 14. Temos aqui um tema comum em Provérbios (15.22; 20.18; 24.6). A sabedoria não se isola numa torre de orgulho, mas está disposta a aceitar conselho (v.comentário Dt 8:14).

v. 15. V. 6:1-5.
v. 16. A NVI traduz o TM, mas evita o resultado de um dístico ambíguo ao inserir a palavra só, pressupondo que se pretende aqui um contraste entre graça e meras riquezas pelas quais pode não haver respeito algum. Talvez o significado seja que a graça traz a recompensa tão certamente quanto a violência. A NTLH segue um acréscimo de duas linhas na LXX para assim proporcionar um par equilibrado de dísticos. A nota de rodapé da NVI também apresenta uma conotação incomum: “valentes” para cruéis. A NEB também segue essa linha e traduz: “A graça na mulher conquista a honra, mas a que odeia a virtude transforma o seu lar em casa de desonra. Seja tímido nos negócios e você se torna pedinte; seja ousado e faça fortuna”.

v. 17-19. As conseqüências dos dois caminhos de vida são contrastadas novamente em termos dos efeitos sobre a própria pessoa. Como no caso de muitos provérbios, as comparações são feitas com termos bem pronunciados: bem [...] mal [...] salários enganosos [...] segura recompensa [...] permanece na justiça [...] sai em busca do mal\ o significado desses conceitos é aprofundado à medida que se pensa sobre eles. v. 20,21. Há aqui mais uma expressão da avaliação que o Senhor faz das atitudes: perversos (v.comentário Dt 2:12), detesta (v.comentário Dt 6:16). Essa avaliação se expressa nos recônditos mais íntimos da vida, e daí a certeza do v. 21 — uma declaração de confiança na justiça final como também uma constatação do desenrolar normal da vida. Esteja certo: heb. “mão sobre mão”, como expressão de garantia.

v. 22. Em forte contraste com o v. 16 e um exemplo de um símile ampliado que é incomum nesse conjunto de ditados (há outro exemplo em 10.26).

v. 23-31. O final dos estilos de vida concorrentes é descrito aqui sob diversos cabeçalhos. O v. 23 dá o retrato geral, e o v. 31 conclui com a expectativa comum em Provérbios de que a conduta é recompensada na terra. Isso é desenvolvido por meio do contraste entre liberalidade (v. 24,25) e avareza. Conforme 2Co 8:8-47, que incentiva a prática da liberalidade na imitação do exemplo de Cristo. O resultado aqui, e caem na pobreza, é uma afirmação baseada na observação comum, e não na motivação, e é admitido em Fp 4:16

19. A tentação de alguém de ter o monopólio de um produto para tirar proveito e ter lucro maior com base na escassez contrasta com o elogio público dado ao negociador generoso (v. 26). A falsa confiança nas suas riquezas contrasta com o crescimento natural (v. 28); os problemas e a insensatez (v. 29) não trazem vantagem alguma, mas a justiça gera frutos duradouros (v. 30).

v. 27. A formulação da NTLH aqui dá o sentido correto: “quem busca o mal será vítima do mal” (conforme VA), v. 30. A dificuldade na tradução desse versículo pode ser percebida no contraste entre o que temos na NVI {aquele que conquista almas ê sábio), em concordância com a maioria das versões em português, e o que temos no texto hebraico: “aquele que toma vidas é sábio” (a RSV tentou acomodar assim: “a impiedade tira vidas”). A expressão “tomar almas” pode ser um eufemismo de assassinar (1.19), mas é usada também metaforicamente (6.25). A promessa “você será pescador de homens” (Lc 5:10) seria um paralelo no NT. v. 31. Primeira Pedro 4.18 cita esse versículo da LXX, transformando recebem [...] a punição que merecem em “é difícil ser salvo”.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Provérbios Capítulo 10 do versículo 1 até o 16

II. Miscelânea dos Provérbios de Salomão. 10:1 - 22:16

É ponto de vista nosso que nos Provérbios a inspirada Palavra de Deus foi dada em uma forma literária especial. Tal como Davi usou o veículo da poesia, assim Salomão usou o veículo da literatura da Sabedoria, que ensina principalmente por meio de contrastes. Na primeira e principal parte (I) o contraste é mantido através de longas passagens – como, por exemplo, no contraste da mulher má com a sabedoria. Na seção fio contraste foi expresso em pequenas unidades constituídas de um só versículo. A grande maioria dos versículos desta seção tem um "mas" no meio do versículo.

A exposição se torna mais difícil por causa da natureza isolada desses provérbios. Não há um contexto imediato para nos orientar. Alguns comentaristas concluíram que os provérbios não seguem um plano, mas são uma coleção heterogênea (Greenstone). Toy os chama de "aforismos destacados". Delitzsch declara que há um agrupamento de idéias, não dentro de um plano compreensivo, mas um "desdobramento progressivo" que "brota continuamente". Há nesta seção uma espécie de unidade, mas vem mais da linguagem e do assunto que do arranjo. Anuncia-se um provérbio, depois o mesmo é repetido em outro lugar com variações que desenvolvem o significado.

O primeiro exemplo pode fazer um contraste entre as partes a e b; o segundo, entre a e c. Até mesmo um terceiro pode ocorrer, comparando a com d. Reunindo todos os três exemplos, temos uma definição mais completa do pensamento expresso em a. Seria mais fácil se esses pensamentos estivessem agrupados. Os antigos evidentemente achavam mais interessante ter esses pensamentos separados e um tanto ocultos.

Como já vimos, também há um certa unidade no vocabulário moral que foi usado. Assim, muitos provérbios se relacionam com os justos, os sábios, os retos versus os cruéis, os tolos, os perversos. Estudo adequado de um versículo pode envolver estudo da concordância de todo o livro – mas, dizendo melhor, não um simples estudo da concordância mecânica, mas antes uma meditação séria sobre toda a maneira de pensar do autor. Pois através da repetição, contrastes, vocabulário diferente e variadas considerações do tema, Deus, através deste autor, ensina-nos que a justiça exalta qualquer um, masque o pecado é sempre um opróbrio. Devemos insistir novamente que este não é um Almanaque de ditados substanciais, cheios de senso comum sobre os problemas da vida; é uma coleção divina de máximas que ensinam o caminho da santidade.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 11 do versículo 1 até o 31
b) Alguns aspectos da iniqüidade (Pv 11:1-20). O vers. 15 trata da ameaça da fiança (ver 6.1 n.). "Ninguém soube tão bem que aquele que, aborrece a fiança estará seguro", como Aquele que, tendo calculado o custo, tornou-se para nós "de tanto melhor concerto... fiador" (Perowne, op. cit., pág. 30. A referência é a He 7:22). O vers. 16 contém uma comparação em lugar da usual antítese. Uma mulher graciosa obtém e conserva renome tão certamente como os violentos agarram seu despojo. Podemos notar, de passagem, quanto este livro tem a dizer acerca da verdadeira glória da feminilidade, e quanta honra o livro empresta à esposa e à mãe de família.

>Pv 11:17

Cinco provérbios (17-21) tratam sobre vários aspectos do bem e do mal. Há o homem que mostra misericórdia (17), isto é, observa as obrigações do concerto, que lhe impõem a injunção que ele ame a seu semelhante tanto quanto a si mesmo. Ao assim praticar ele faz o bem para si mesmo, enquanto que o homem cruel atrai tribulações contra si próprio. Em seguida o perverso, cuja presente prosperidade é ilusória, visto que não poderá beneficiá-lo para sempre, é contrastado com o justo cuja recompensa é certa (18; cfr. Gl 6:7). A idéia ficará mais clara se, em lugar de recebe um salário enganoso, lermos: "opera uma obra enganosa". O vers. 19 é difícil, visto que o hebraico, que diz simplesmente "como justiça para a vida", na sua primeira metade, é tão compacto; mas o sentido geral deve ser como aparece nesta versão. Os perversos, que são odiosos para Deus, são contrastados com aqueles que levam vidas retas (20), e então, uma vez mais, somos relembrados que os iníquos serão punidos enquanto que a semente dos justos -isto é, as pessoas retas como um todo-será preservada (21). Junte mão à mão representa a expressão hebraica "mão com mão", uma expressão obscura, que provavelmente é uma forte asseveração.

>Pv 11:22

O vers. 22 nos apresenta uma breve palavra sobre uma bela mulher sem gosto (tradução literal) ou modéstia. O vers. 23 fala sobre o desejo dos justos, que é apenas para bem, bem como a ira (lit., "derramamento") que os perversos podem esperar.

>Pv 11:24

Seguem-se três provérbios que inculcam a generosidade. A riqueza não se baseia na avareza (24), mas justamente no contrário (25); e a prática de guardar alimento para não ser vendido senão quando o preço alteia (cfr. Jl 8:4-30) é denunciada (26).

>Pv 11:27

Cinco provérbios, que tratam das recompensas e punições, concluem esta seção. Aqueles que buscam o bem encontram o favor de Deus; mas os que procuram tribulações acabarão encontrando mais do que barganharam (27). É vão confiar nas riquezas, (28). O homem que provoca distúrbio em sua própria casa pode esperar perder tudo e em conseqüência pode até ser reduzido à escravidão (29); o resultado da justiça é "vida mais abundante", que floresce como uma árvore (30). O que ganha almas sábio é (30) seria melhor traduzido como "um homem sábio toma almas", relembrando que almas, aqui, significa "pessoas" ou "vidas". É verdade que o verbo "tomar", quando usado com nephesh (alma) assume normalmente o sentido de "retirar", mas isso não formaria bom senso aqui. O significado certamente é que o homem sábio, por seu exemplo, ganha as vidas de outros homens, pelo que sua justiça é uma árvore de vida para os outros tanto quanto para si mesmo (cfr. Mt 4:19). Tanto os justos como os perversos receberão seu galardão nesta terra (31). A Septuaginta, entretanto, como também a versão que usamos, assume que isso significa que ambos serão punidos por seus pecados; isto é, se os justos haverão de ser punidos (pois até eles, mesmos pecaram), quanto mais os pecadores não o serão? É a tradução da Septuaginta que é aceita por Pedro, em 1Pe 4:18.


Dicionário

Esperança

substantivo feminino Confiança de que algo bom acontecerá: esperança de se curar.
Crença de que um desejo se torne realidade: esperança de casar.
Figurado Algo ou alguém que é alvo de uma expectativa.
Tudo o que se relaciona com ilusório; utópico: esperança de ficar rico.
Religião Virtude que completa as três virtudes teologais: fé, caridade e esperança.
[Zoologia] Designação atribuída ao inseto cujas antenas são mais longas que seu corpo estreito, geralmente, encontrado em pastos e de coloração verde; esperança-da-cana; esperança-dos-pastos.
Etimologia (origem da palavra esperança). Esperar + ança.

Irmã gêmea da fé, a esperança, também catalogada como uma das três virtudes teologais, é a faculdade que infunde coragem e impele à conquista do bem. [...] A esperança constitui o plenilúnio dos que sofrem a noite do abandono e da miséria, conseguindo que lobriguem o porvir ditoso, não obstante os intrincados obstáculos do presente. É o cicio caricioso na enxerga da enfermidade e a voz socorrista aos ouvidos da viuvez e da orfandade, consolo junto ao espírito combalido dos que jazem no olvido, exortando: Bom ânimo e coragem! [...] Amparo dos fracos, é a esperança a força dos fortes e a resistência dos heróis. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 15

Esperança é desafio / Sem igual, sem concorrente / Sobe os rios desta vida / Saltando contra a torrente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 7

A esperança, irmã da aurora, / É chama de Sol eterno, / Que tanto brilha no inverno, / Quanto fulge no verão! [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Avante!

A esperança, aurora suave, é sempre o conforto de uma alma grande, que, em seu próximo raio, percebe nitidamente a realização mais ou menos longínqua das suas santas aspirações.
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - pt• 2, Miragens celestes

A esperança não é genuflexório de simples contemplação. É energia para as realizações elevadas que competem ao seu espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

Não suprimas a esperança / De uma alma triste ou ferida, / Que a esperança é a luz eterna / Nas grandes noites da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A esperança fiel não nos fixa no coração através de simples contágio. É fruto de compreensão mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43

A esperança é a filha dileta da fé. Ambas estão, uma para outra, como a luz reflexa dos planetas está para a luz central e positiva do Sol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 257

A esperança é flor virente, / Alva estrela resplendente, / Que ilumina os corações, / Que conduz as criaturas / Às almejadas venturas / Entre célicos clarões.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade

A esperança é a luz do cristão. [...] a esperança é um dos cânticos sublimes do seu [de Jesus] Evangelho de Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 75

[...] esperança é ideal com serviço.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

A esperança é medicamento no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

E E
Referencia:


Esperança Confiança no cumprimento de um desejo ou de uma expectativa. A segunda virtude mencionada em (1Co 13:13) se baseia na confiança em Deus (Rm 15:13). Cristo é a nossa esperança (1Tm 1:1); (Cl 1:27). O símbolo da esperança é a âncora (He 6:18-19).

confiança, fé. – Roq.compara as duas primeiras palavras do grupo deste modo: – Muito extensa é a esperança: espera-se tudo que é bom, favorável, grato; a última coisa que o homem perde é a esperança. Mas quantas vezes não passam de puras ilusões as mais lisonjeiras esperanças? Quando, porém, a esperança é bem fundada, firme e quase segura da realidade, chama-se confiança que vem da palavra latina fidutia, fidentia, confidentia, a que os nossos antigos chamavam fiuza. A esperança refere-se a sucessos ou fatos que hão de acontecer, ou que podem acontecer; a confiança, aos meios por que se hão de conseguir ou executar. Confio, ou tenho confiança nas minhas riquezas, por meio das quais espero ou tenho esperança de lograr o que desejo. O homem que tem grande confiança em Deus, e se ajuda de boas obras, espera por elas ganhar a salvação eterna. – É preciso distinguir as frases estar com esperanças, e estar de esperanças. A primeira significa – ter esperança de obter alguma coisa boa, agradável. Só está de esperanças a mulher grávida, que espera ter o seu bom sucesso. – Quando a confiança se funda em crença, em convicção, chama-se fé. A própria fé religiosa não é senão a confiança profunda que se tem numa grande verdade que se nos revelou, ou que nos é inspirada pelo poder de Deus. Temos fé no futuro, num amigo, no trabalho, na virtude, etc.

Expectação

substantivo feminino Condição de quem espera pela ocorrência de alguma coisa; perspectiva.
Estado de quem espera algum acontecimento, baseando-se em probabilidades ou na possível efetivação deste.
Por Extensão Desejo intenso por algo próspero.
Forma preferencial: expectativa.
plural Expectações.
Etimologia (origem da palavra expectação). Do latim expectatio.onis.

Esperança; expectativa

Expectação EXPECTATIVA (Hc 10:27).

Homem

O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46


Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
v. IMAGEM DE DEUS).

2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”

As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
(2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
(3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
(4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
(1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
(2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.

substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

Impio

substantivo masculino Aquele que age com crueldade; quem não tem piedade; cruel, desumano.
adjetivo Que não expressa humanidade nem demonstra piedade ou consideração; desumano, cruel, bárbaro, desapiedado.
Gramática Superlativo Absoluto Sintético: impiíssimo.
Etimologia (origem da palavra impio). Im + pio.

substantivo masculino Aquele que age com crueldade; quem não tem piedade; cruel, desumano.
adjetivo Que não expressa humanidade nem demonstra piedade ou consideração; desumano, cruel, bárbaro, desapiedado.
Gramática Superlativo Absoluto Sintético: impiíssimo.
Etimologia (origem da palavra impio). Im + pio.

Iniquidade

substantivo feminino Qualidade de iníquo, contrário à equidade, à justiça.
Aquilo que injusto, oposto ao que é justo e igualitário.
Ato ou comportamento contrário à moral, à religião, à igualdade.
Comportamento ou ação perversa e maldosa; malevolência.
Etimologia (origem da palavra iniquidade). Do latim iniquitas.atis.

Maldade; perversidade

Iniqüidade

Maldade; perversidade

Iniqüidade Pecado que consiste em não reconhecer igualmente o direito de cada um, em não ser correto, em ser perverso (Sl 25:11); 51.5; (Is 13:11); (Mt 7:23); (He 1:9).

Perde

3ª pess. sing. pres. ind. de perder
2ª pess. sing. imp. de perder

per·der |ê| |ê| -
verbo transitivo

1. Deixar de ter alguma coisa útil, proveitosa ou necessária, que se possuía, por culpa ou descuido do possuidor, ou por contingência ou desgraça.

2. Sofrer prejuízo, dano, ruína, detrimento ou diminuição em.

3. Não conseguir o que se deseja ou ama.

4. Desperdiçar, dissipar, malbaratar, menosprezar.

5. Deixar de gozar, de atender, deixar passar despercebido.

6. Descair do conceito, crédito ou estima.

7. Esquecer.

8. Causar dano ou ruína a, ou o mal ou a desgraça de.

9. Junto com alguns nomes, faltar à obrigação do que significam, ou fazer alguma coisa em contrário, como: perder o respeito, a vergonha, a educação, a cortesia, etc.

10. Tratando-se de guerra, morrer, ficar prisioneiro ou ser derrotado.

verbo intransitivo

11. Sofrer dano, prejuízo, quebra, etc.

12. Diminuir de valor, merecimento, conceito, etc.

13. Ser vencido (em jogo, aposta, etc.).

verbo pronominal

14. Errar o caminho, transviar-se.

15. Não achar saída.

16. Não achar meio de remover uma dificuldade.

17. Deixar de ser ouvido ou percebido.

18. Desaparecer, sumir-se, extinguir-se, esvaecer-se.

19. Estragar-se.

20. Inutilizar-se.

21. Conturbar-se, arrebatar-se.

22. Desvairar-se, desorientar-se.

23. Confundir-se, baralhar-se.

24. Sofrer dano ou prejuízo.

25. Arruinar-se.

26. Ficar pobre ou desgraçado.

27. Entregar-se aos vícios.

28. Perverter-se.

29. Pecar.

30. Ficar desonrado.

31. Deixar-se irresistivelmente dominar por uma paixão, por um afecto veemente.

32. Ficar preocupado, absorvido.

33. Naufragar.

34. Pôr-se em risco de perder a vida.

35. Não se aproveitar de alguma coisa.

36. Cair em desuso.


Perecer

verbo intransitivo Perder da vida; morrer de maneira repentina ou violenta; falecer: pela vida, as esperanças perecem.
Chegar ao fim ou acabar; extinguir-se: seus sonhos pereceram.
Etimologia (origem da palavra perecer). A palavra perecer deriva do latim periscere, talvez pelo espanhol “perecer”.

Perecer
1) Morrer (Sl 2:12; Jo 3:16).


2) Acabar (8:13).


3) Ser destruído (2Pe 3:6).


ímpio

Cruel; sem dó; impiedoso; sem compaixão

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Provérbios 11: 7 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Morrendo o homem ímpio perece sua esperança, e a expectativa do homem iníquo perecerá.
Provérbios 11: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

950 a.C.
H120
ʼâdâm
אָדָם
homem / ser humano / marido / peão
(man)
Substantivo
H205
ʼâven
אָוֶן
iniqüidade
(iniquity)
Substantivo
H4194
mâveth
מָוֶת
morte, moribundo, Morte (personificada), reino dos mortos
(the death)
Substantivo
H6
ʼâbad
אָבַד
perecer, desvanecer, extraviar-se, ser destruído
(is destroyed)
Verbo
H7563
râshâʻ
רָשָׁע
os maus
(the wicked)
Adjetivo
H8431
tôwcheleth
תֹּוחֶלֶת
()
H8615
tiqvâh
תִּקְוָה
corda
(line)
Substantivo


אָדָם


(H120)
ʼâdâm (aw-dawm')

0120 אדם ’adam aw-dawm’

procedente de 119; DITAT - 25a; n m

  1. homem, humanidade (designação da espécie humana)
    1. homem, ser humano
    2. homem (como indivíduo), humanidade (sentido intencionado com muita freqüência no AT)
    3. Adão, o primeiro homem
    4. cidade no vale do Jordão

אָוֶן


(H205)
ʼâven (aw-ven')

0205 און ’aven

procedente de uma raiz não utilizada talvez significando apropriadamente, ofegar

(portanto, esforçar-se, geralmente em vão; DITAT - 48a; n m

1) problema, impiedade, sofrimento

  1. problema, sofrimento
  2. idolatria
  3. problema com iniqüidade, impiedade

מָוֶת


(H4194)
mâveth (maw'-veth)

04194 מות maveth

procedente de 4191; DITAT - 1169a; n m

  1. morte, moribundo, Morte (personificada), reino dos mortos
    1. morte
    2. morte por violência (como penalidade)
    3. estado de morte, lugar da morte

אָבַד


(H6)
ʼâbad (aw-bad')

06 אבד ’abad

uma raiz primitiva; DITAT - 2; v

  1. perecer, desvanecer, extraviar-se, ser destruído
    1. (Qal)
      1. perecer, morrer, ser exterminado
      2. perecer, desaparecer (fig.)
      3. ser perdido, extraviado
    2. (Piel)
      1. destruir, matar, causar perecer, entregar (como perdido), exterminar
      2. exterminar, eliminar, causar desaparecer, (fig.)
      3. causar extraviar-se, perder
    3. (Hifil)
      1. destruir, matar, exterminar
        1. referente ao juízo divino
      2. nome de reis (fig.)

רָשָׁע


(H7563)
râshâʻ (raw-shaw')

07563 רשע rasha ̀

procedente de 7561; DITAT - 2222b; adj.

  1. perverso, criminoso
    1. perverso, alguém culpado de crime (substantivo)
    2. perverso (hostil a Deus)
    3. perverso, culpado de pecado (contra Deus ou homem)

תֹּוחֶלֶת


(H8431)
tôwcheleth (to-kheh'-leth)

08431 תוחלת towcheleth

procedente de 3176; DITAT - 859b; n. f.

  1. esperança

תִּקְוָה


(H8615)
tiqvâh (tik-vaw')

08615 תקוה tiqvah

de 6960; DITAT - 1994d,1994e; n. f.

  1. corda
  2. esperança, expectativa
    1. esperança
    2. motivo de esperança
    3. coisas esperadas, resultado