Enciclopédia de Provérbios 13:7-7

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 13: 7

Versão Versículo
ARA Uns se dizem ricos sem terem nada; outros se dizem pobres, sendo mui ricos.
ARC Há quem se faça rico, não tendo cousa nenhuma, e quem se faça pobre, tendo grande riqueza.
TB Uns se dizem ricos sem ter nada;
HSB יֵ֣שׁ מִ֭תְעַשֵּׁר וְאֵ֣ין כֹּ֑ל מִ֝תְרוֹשֵׁ֗שׁ וְה֣וֹן רָֽב׃
BKJ Há aquele que se faz de rico, embora não tenha nada; e há aquele que se faz de pobre, embora tenha grandes riquezas.
LTT Há alguns que se fazem de ricos, e não têm coisa nenhuma, e outros que se fazem de pobres e têm muitas riquezas.
BJ2 Há o que finge ser rico e nada tem, e o que parece pobre e tem grandes bens.
VULG Est quasi dives, cum nihil habeat, et est quasi pauper, cum in multis divitiis sit.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 13:7

Provérbios 11:24 Alguns há que espalham, e ainda se lhes acrescenta mais; e outros, que retêm mais do que é justo, mas é para a sua perda.
Provérbios 12:9 Melhor é o que se estima em pouco e tem servos do que o que se honra a si mesmo e tem falta de pão.
Provérbios 13:11 A fazenda que procede da vaidade diminuirá, mas quem a ajunta pelo trabalho terá aumento.
Eclesiastes 11:1 Lança o teu pão sobre as águas, porque, depois de muitos dias, o acharás.
Lucas 12:21 Assim é aquele que para si ajunta tesouros e não é rico para com Deus.
Lucas 12:33 Vendei o que tendes, e dai esmolas, e fazei para vós bolsas que não se envelheçam, tesouro nos céus que nunca acabe, aonde não chega ladrão, e a traça não rói.
Lucas 18:11 O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou, porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano.
I Coríntios 4:8 Já estais fartos! Já estais ricos! Sem nós reinais! E prouvera Deus reinásseis para que também nós reinemos convosco!
I Coríntios 4:10 Nós somos loucos por amor de Cristo, e vós, sábios em Cristo; nós, fracos, e vós, fortes; vós, ilustres, e nós, vis.
II Coríntios 4:7 Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós.
II Coríntios 6:10 como contristados, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo e possuindo tudo.
Tiago 2:5 Ouvi, meus amados irmãos. Porventura, não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam?
II Pedro 2:19 prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos da corrupção. Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo.
Apocalipse 2:9 Eu sei as tuas obras, e tribulação, e pobreza ( mas tu és rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus e não o são, mas são a sinagoga de Satanás.
Apocalipse 3:17 Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta (e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu),

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 13 do versículo 1 até o 25
  • O Caminho para a Verdadeira Riqueza (Pv 13:1-11)
  • No versículo 1, o filho sábio e o escarnecedor são contrastados na sua atitude em relação à disciplina paterna. O verbo "ouvir" na primeira parte, que falta no texto hebraico, é suprido pela harmonia com a segunda linha do paralelismo. No versículo 2, temos o resultado da conduta. Um homem bom usufrui o fruto da justiça (cf. Pv 12:14), mas os prevaricadores ("infiéis", Smith-Goodspeed) vão se alimentar da violência. Alguns estudiosos enxergam retribuição na segunda linha. Moffatt traduz assim: "Mas as almas ímpias encontram um fim precoce". O versículo 3 nos dá uma advertência contra a fala impulsiva (cf. Pv 10:19-21.23; Si 39.1; Tg 1:26). No versículo 4, vemos que a diligência é melhor do que sonhar com o trabalho e sua recompensa. Engorda signifi-ca "prospera". Enquanto o justo odeia a mentira [...} o ímpio é abominável; literal-mente, "causa mau cheiro" (5). Os resultados da vida correta e da errada são contrasta-dos no versículo 6 (cf. Pv 11:3-9).

    Nos versículos 7:8, as riquezas e a pobreza são comparadas. O versículo 7 pode ser compreendido de duas formas. Primeiro como o pretexto do esbanjador ou alpinista soci-al e o encobrimento do avarento (RSV, ASV, et al.). A segunda interpretação vê aqui uma comparação entre a verdadeira e a falsa riqueza (cf. Lc 12:21-23; 2 Co 8.9). No versículo 8, vemos tanto a vantagem como a desvantagem da riqueza. Embora as riquezas sir-vam como proteção contra o perigo, elas também expõem o homem rico ao furto e à extorsão. O pobre não ouve as ameaças; melhor do que "não ouve repreensão" (KJV). Os pobres não estão expostos ao furto e à chantagem. No versículo 9, a alegria dos justos é comparada com a situação difícil dos ímpios. Acerca do simbolismo de luz e candeia (lâmpada), veja Ester 8:16; 18:5-6; S1 27.1. No versículo 10, a soberba é contrastada com a humildade da pessoa que teme a Deus. No versículo 11, temos os resultados contrastantes das duas formas de se aumentar fazenda ("os bens", ARA) -por meios fraudulentos ou pela diligência e economia.

  • A Fonte da Verdadeira Esperança (Pv 13:12-25)
  • A demora na realização das esperanças da pessoa é a base do desapontamento, se não do desânimo (12). O coração aqui, como no restante de Provérbios, significa a per-sonalidade completa e abrangente. No entanto, realizar o desejo (esperança ou anseio) traz alegria. A árvore de vida é uma expressão de satisfação e felicidade (cf. Pv 3:18-11.30). No versículo 13, temos uma advertência acerca da importância de se obedecer à palavra de Deus. Kidner diz: "Palavra e mandamento são um lembrete de que a religião revelada é pressuposta em Provérbios".16 Acerca do versículo 14, A doutrina (ensino) é uma fonte de vida, veja comentário de 10.11. Os obedientes são salvos de muitos perigos (1 Tm 6.9; 2 Tm 2:25-26).

    A expressão bom entendimento (15) tem sido traduzida de diversas formas. Moffatt denomina essa pessoa "um homem de tato". Smith-Goodspeed provavelmente chega mais próximo da intenção original ao traduzir como "boa conduta". Harris pensa que entendimento (hb. sekel) e graça (hb. hen) "aqui são termos tão claramente morais, ocorren-do como resultado dos mandamentos de Deus, que é difícil entender como Delitzsch pôde chamar sekel de 'cultura fina'".17 O contraste provavelmente é o de bondade e transgres-são na segunda linha. O caminho dos prevaricadores é áspero ("intransitável", ARA), "como o solo estéril e seco do pântano intransponível" (AT Amplificado).

    O homem prudente (16) é usado em contraste com o tolo que espraia (expõe) a sua loucura. No versículo 17, são contrastados o bom (embaixador) e o mau mensa-geiro. Fritsch diz: "Nos dias antigos, a natureza e os resultados de uma mensagem dependiam em grande parte do caráter do mensageiro".18 O sábio diz a seguir que os ensináveis são bem-sucedidos, mas os que rejeitam a correção vão acabar na pobreza e afronta (18; cf. Pv 1:20-33). A realização do desejo [...] deleita a alma (19), mas o tolo não abre mão do seu caminho mau nem mesmo por esse sentido correto de realização. No versículo 20, somos lembrados de que a sabedoria do homem é afetada pelas pessoas de sua companhia.

    Os destinos do justo e do ímpio são contrastados nos versículos 21:22 (cf. v. 25). Até a riqueza do pecador, se não for dissipada no seu tempo de vida, torna-se herança do justo. Embora o versículo 23 seja de difícil tradução, Kidner diz: "O ponto principal deste breve provérbio aparentemente é que o tamanho dos seus recursos importa menos do que o juízo com que você os administra".19No versículo 24, temos um provérbio conhecido que ressalta novamente a seriedade com que os pais hebreus tratavam a disciplina dos seus filhos (cf. Ef 6:4; Hb 12:5-11). No versículo 25, a verdade dos versículos 21:22 é expressa novamente.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 13 versículo 7
    Uns se dizem ricos sem terem nada:
    Conforme Pv 13:11; Ap 3:17. Outros... mui ricos:
    Conforme Lc 12:21,Lc 12:33; 2Co 6:10.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 13 do versículo 1 até o 25
    *

    13:1

    A capacidade de aprender da criança ou do aluno contrasta com a propensão do insensato em zombar e em recusar a correção (1.8,22 e notas).

    * 13:2

    fruto da boca. O poder das palavras é um tema freqüente da sabedoria. Ver 10.11, 13 19:12-14 e notas. As palavras sábias são construtivas, e quem as diz se beneficia pessoalmente disso.

    pérfidos. Essa palavra sugere os enganadores traiçoeiros, cuja consciência social está torcida.

    * 13:3

    O que guarda a boca. Exercendo controle sobre o que diz, a fim de que aquilo que é dito seja cuidadosamente considerado quanto a seus efeitos possíveis.

    o que muito abre os lábios. Explosões de palavras, precipitadamente ou maliciosamente, sem preocupar-se com as suas conseqüências.

    * 13:4

    O preguiçoso. Ver 6:6-11 e notas. A responsabilidade humana não pode ser evitada. Nem o mundo e nem Deus tem a obrigação de nos sustentar a vida.

    diligentes. Compreendendo corretamente as recompensas do trabalho honesto, a pessoa diligente é sustentada.

    * 13:5

    O justo. Ver a nota em 8.18.

    * 13:6 Ver 10.9; 11:3-9.

    * 13:7

    Uns se dizem. Ou "fingem ser". Embora seja notada a disparidade das possessões, o ponto central do provérbio parece ser a similaridade do fingimento. Cada qual representa mal os fatos sobre si mesmo.

    * 13:8 Uma pessoa rica poderá ser seqüestrada para se obter pagamento de resgate, mas tais ameaças não dizem respeito aos pobres. Por detrás de cada situação está o princípio de que a segurança das riquezas pode ser ilusória, enquanto que a insegurança da pobreza tem suas vantagens.

    *

    13:9

    brilha intensamente. A metáfora apresenta dois tipos de casas: uma delas é bem iluminada e feliz; a outra é escura e abandonada. Essas casas simbolizam vidas humanas; uma pessoa prospera e vive muito tempo, enquanto que a outra tem sua vida cortada precocemente (10.27, nota).

    * 13:11 A sabedoria do trabalho duro honesto é contrastado com a insensatez do lucro desonesto.

    * 13:12 Uma experiência humana comum: as expectações frustradas causam uma perda de moral e um senso de desamparo. Isso não dá a entender que a gratificação instantânea seja boa, mas antes, que deveríamos nos esforçar honestamente em busca dos alvos desejáveis da vida.

    árvore de vida. Ver 3.18 e nota.

    * 13:13

    a palavra. A palavra de sábia instrução.

    o mandamento. Ver 3.1 e nota. Os efeitos opostos da obediência e da desobediência são temas constantes.

    * 13:14

    fonte de vida. A mesma palavra hebraica foi traduzida por "manancial de vida", em 10.11 (10.11, nota).

    * 13:15

    pérfidos. Ver o v. 2 e nota.

    * 13:16 A verdade contida neste provérbio parece ser óbvia, mas ver 12.17 e nota.

    * 13:17

    O mau mensageiro. Alguém que traz uma mensagem enganadora.

    mal. Ou "infortúnio". Tal mensageiro foi o amalequita que, esperando conquistar o favor de Davi, afirmou falsamente ter matado a Saul, mas foi executado para sua desgraça (2Sm 1:1-16). As declarações paralelas deste provérbio sugerem que o mensageiro fiel, talvez por ser um enviado da parte de alguém, promove o bem-estar de outras pessoas.

    * 13:19 Ver o v. 12 e nota. A concretização de um alvo digno traz benefícios à vida do indivíduo. Os insensatos, porém, não abandonarão o mal para seguirem tais alvos.

    *

    13.20 A lição simples é que nos tornamos como aqueles em cuja companhia nos mantemos.

    * 13:21 A sabedoria dos hebreus, com seu enfoque sobre as lições derivadas da experiência humana (cap. 4, nota), salienta a relação geral de causa e efeito, entre os estilos de vida e os seus respectivos resultados. Embora isso possa ser considerado uma retribuição natural por causa dos padrões observáveis da experiência humana, há uma suposição subjacente que a ordem que domina o mundo é uma conseqüência do governo de Deus.

    * 13:22

    deixa herança. Na vida, a sabedoria tem efeitos duradouros, especialmente na própria família.

    depositada para o justo. As riquezas do ímpio podem ser-lhe tiradas e entregues a alguém mais merecedor do que ele (28.8; 13 18:27-19'>27:13-19). Este versículo talvez indique a dissipação irresponsável das riquezas por causa da insensatez, ou a retribuição divina do rico ímpio, devido a outros pecados (conforme Tg 5:1-3).

    * 13:23 A relação natural entre a diligência e a suficiência (vs. 4, 11, nota) é quebrada pela opressão e pela injustiça.

    *

    13:24

    a vara. Embora essa palavra possa simbolizar qualquer tipo de correção disciplinar, pouca dúvida há de que a punição corporal era aprovada em algumas situações (10.13 22:15-23.13 14:29-15). Disciplina com amor impede a vara de ser destrutiva (3.11,12 e notas).

    *

    13:25 Ver os vs. 13 18:21, e notas.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 13 do versículo 1 até o 25
    13:3 Você não está graduado em domínio próprio se ainda não controlar o que diz. As palavras podem ferir e destruir. Santiago reconheceu esta verdade quando declarou: "A língua é um membro pequeno, mas se gaba de grandes costure. Hei aqui, quão grande bosque acende um pequeno fogo!" (Jc 3:5). Se você deseja ter domínio próprio, comece com sua língua. Detenha-se e pense antes de reagir ou falar. Se consegue controlar este membro diminuto mas poderoso, pode controlar o resto de seu corpo (veja o quadro do capítulo 26).

    13:6 Vivendo em justiça é como assegurar a vida. Cada vez que fazemos o bem fica em marcha outras oportunidades que são para bem. As decisões para fazer o mal seguem o mesmo patrão, mas em direção oposta. Cada decisão que toma em obediência à Palavra de Deus trará um grande sentido da ordem a sua vida, enquanto que cada decisão que tome em desobediência trará confusão e destruição. As decisões que tome refletirão sua integridade. A obediência produz a maior segurança e amparo.

    13:10 "Estava equivocado" ou "Necessito conselho" são frases difíceis de expressar porque requerem humildade. A soberba é um ingrediente presente em todas as brigas. Incrementa o conflito e divide às pessoas. A humildade, pelo contrário, sã. Cuide-se da soberba. Se se vir freqüentemente enredado em discussões, examine se houver soberba em sua vida. Seja receptivo aos conselhos de outros, peça ajuda quando a necessitar e esteja disposto a admitir suas faltas.

    13:13 Deus nos criou, conhece-nos e nos ama. Então, solo tem sentido escutar suas instruções e fazer o que O diz. A Bíblia é sua Palavra infalível para nós. É como o manual do proprietário de um automóvel. Se obedecer as instruções de Deus, "avançará bem" e descobrirá seu poder para a vida. Se as passar por cima, terá inconvenientes, acidente e fracassos.

    13:17 Nos dias do Salomão, os reis tinham que depender de mensageiros para obter informação de seu país. Os mensageiros tinham que ser confiáveis. Uma informação incerta podia provocar um derramamento de sangue. A mensagem confiável segue sendo vital. Se a mensagem recebida difere ao enviado, os matrimônios, os negócios e as relações diplomáticas podem ver-se muito afetadas. É muito importante escolher bem suas palavras e evitar ficar em ação até que entenda com claridade o que a outra pessoa quis dizer.

    13:19 Que "o desejo completo" seja bom ou mau depende da natureza de seus desejos. "Regozija a alma" alcançar metas úteis, mas não todas as metas são dignas de perseguir-se. Quando põe seu coração em algo, pode perder a capacidade de avaliar o de uma maneira objetiva. Seu desejo cega seu julgamento e pode manter uma relação indevida, uma compra inútil ou um plano mau concebido. A fidelidade é uma virtude, mas a necedad não.

    13:20 O velho refrão: "Uma maçã podre apodrece todo o barril", aplica-se freqüentemente às amizades e com muita razão. Nossos amigos e companheiros nos afetam, em ocasiões profundamente. Tome cuidado a quem escolhe como seu melhor amigo. Passe tempo com amigos que gostaria de parecer-se com eles, porque sem dúvida você e seus amigos se parecerão cada vez mais entre si.

    13:20 Quando a maioria dos indivíduos necessitam conselhos, recorrem em primeiro lugar a seus amigos, porque o aceitam e pelo general estão de acordo com eles. Daí que não possam ter a capacidade de ajudá-los com problemas difíceis. Nossos amigos se parecem tanto a nós, que possivelmente não tenham alguma resposta que não tenhamos escutado já. Pelo contrário, devemos escutar os conselhos de gente maior e mais sábia. A gente sábia teve muita experiência ao longo da vida e teve êxito. Não temem dizer a verdade. Quais são os sábios, a gente piedosa que pode lhe advertir dos perigos que há mais adiante?

    13:23 Os pobres são freqüentemente vítimas de uma sociedade injusta. A terra de um homem pobre possivelmente seja boa para cultivar, mas leis injustas podem lhe roubar de sua própria colheita. Este provérbio não toma a pobreza à ligeira nem lhe pisca os olhos o olho à injustiça, simplesmente descreve o que ocorre freqüentemente. Devemos fazer o que pudermos para lutar contra a injustiça de qualquer tipo. Nossos esforços possivelmente não pareçam adequados, mas é alentador saber que ao final a justiça de Deus prevalecerá.

    13:24 Não é fácil para um pai amoroso disciplinar a seu filho, mas é necessário. A responsabilidade maior que Deus dá aos pais é criar e dirigir a seus filhos. A falta de disciplina põe em dúvida o amor do pai devido a que mostra despreocupação pelo desenvolvimento do caráter do menino. Disciplinar aos filhos evita um desastre de grande alcance. Sem correção, os meninos crescem sem um claro entendimento do bem e do mal, e com pouca direção em suas vidas. Não tema disciplinar a seus filhos. É um ato de amor. Recorde, entretanto, que seus esforços não podem fazer a seus filhos sábios. Solo os respiram a procurar a sabedoria de Deus por cima de algo!


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 13 do versículo 1 até o 25
    4. O justo eo ímpio Contrastadas-Continuação (13 1:25'>13 1:25)

    1 O filho sábio ouve a instrução do pai;

    Mas o escarnecedor não escuta a repreensão.

    2 Um homem come o bem pelo fruto da sua boca;

    Mas a alma dos prevaricadores comerá a violência.

    3 O que guarda a sua boca preserva a sua vida;

    Mas o que abre os seus lábios tem perturbação.

    4 A alma do preguiçoso deseja, e coisa nenhuma;

    Mas a alma dos diligentes se farta.

    5 O justo odeia a palavra mentirosa;

    Mas um homem perverso é odioso e à vergonha.

    6 Justiça guardeth ele que é reto no seu caminho;

    Mas a perversidade transtorna o pecador.

    7 Há quem se faça rico, não tendo nada:

    Há quem se faça pobre, tendo grande riqueza.

    8 O resgate da vida do homem são as suas riquezas;

    Mas o pobre não ameaçador.

    9 A luz dos justos alegra;

    Mas a lâmpada dos ímpios se apagará.

    10 por orgulho vem do único contenção;

    Mas, com o bem-aconselhados é sabedoria.

    11 A riqueza adquirida pela vaidade serão diminuídos;

    Mas aquele que ajunta pelo trabalho terá aumento.

    12 A esperança adiada entristece o coração;

    Mas quando o desejo vem, é uma árvore da vida.

    13 O que despreza a palavra traz sobre si a destruição;

    Mas o que teme o mandamento será galardoado.

    14 A lei do sábio é uma fonte de vida,

    Isso pode-se desviar dos laços da morte.

    15 Bom senso alcança favor;

    Mas o caminho do transgressor é duro.

    16 Todo homem prudente opera com o conhecimento;

    Mas um tolo flaunteth sua loucura.

    17 O mensageiro perverso faz cair no mal;

    Mas o embaixador fiel é saúde.

    18 Pobreza e afronta será para ele que recusou a correção;

    Mas aquele que atenta para a repreensão será honrado.

    19 O desejo que se cumpre deleita a alma;

    Mas isso é uma abominação para os tolos-se do mal.

    20 Passeio com os sábios e serás sábio;

    Mas o companheiro dos tolos será inteligente para isso.

    21 mal persegue os pecadores;

    Mas o justo é castigado com o bem.

    22 O homem de bem deixa uma herança aos filhos de seus filhos;

    E a riqueza do pecador é depositada para o justo.

    23 Muito comida está em a lavoura do pobre;

    Mas não é que é destruído por causa da injustiça.

    24 Aquele que poupa a vara aborrece a seu filho;

    Mas o que o ama desde cedo o castiga.

    25 O justo come para a satisfação da sua alma;

    Mas a barriga dos ímpios quer.

    A primeira linha do versículo 1 não tem verbo no original hebraico, por isso a maioria dos tradutores supor que o verbo em linha dois (ouve ), deve ser entendida em uma linha também, assim como o ASV. Outros, por uma ligeira mudança de um hebreu consoante, mudar o significado pai aos "amores": "Um valores filho sábio (ama) correção" (Scott). Tomado de qualquer forma, porém, o significado ainda é o mesmo, para o homem sábio é novamente dirigindo para casa a sua convicção de que a sabedoria e loucura são sempre demonstrado pela aceitação ou rejeição de correção e conselhos. De fato, a mais alta sabedoria é aceitar a correção do pai, mas o insolente nem vai ouvir, muito menos aceitar, tal conselho. Sabedoria e docilidade não podem ser separados.

    A primeira linha de verso Pv 13:2 é muito semelhante à da primeira parte de 00:14 . A segunda linha difícil deve ser uma ideia de contraste para a primeira; e uma vez que não tem qualquer verbo, o verbo da primeira linha pode ser entendido: "Mas o desejo do traiçoeiro é para a violência" (RSV). Alma é a palavra hebraica comum nephesh , que, como foi traduzido pelo RSV, pode, por vezes significar "o desejo, o apetite, a emoção, a paixão."

    Knox presta versículo 3 , em termos concisos, mas significativas: "Guarda a tua língua, guarda a tua alma; palavras impensadas podem trazer ruína "Não há dúvidas quanto ao significado da segunda linha com seu imaginário óbvia:. . o que abre os seus lábios tem perturbação Não é difícil pensar em muitas áreas e situações em que livre e erupção cutânea convida língua e ainda traz consequências desastrosas.

    O preguiçoso novamente é o tema de um ditado (v. Pv 13:4 , um ditado que é quase cómico porque descreve de modo verdadeiramente a atitude ridícula do preguiçoso): "O preguiçoso deseja, mas não ganha nada; a pessoa diligente, no entanto, prospera. "Desejando só não vai fazê-lo assim! Uma idéia similar é expressa pelo provérbio popular: ". Se os desejos fossem cavalos, os mendigos iria montar" Todas as coisas boas não vêm para aqueles que simplesmente sentar e desejo, mas para os que fazem as coisas acontecerem por seu próprio esforço.

    As frases, arrisca-se rico e arrisca-se pobre , se tornam mais claras na tradução de McFadyen do versículo 7 : "Alguns fingem ser ricos, e não têm nada em tudo; alguns fingem ser pobres, e estão rolando em riqueza. "Este versículo pode ser tomado como uma imagem de pretensão social, por um lado, e da ganância, do outro. Certamente isso nos dá dois extremos risíveis, se não patéticas,. Em outro sentido, no entanto, poderia ser descrevendo uma atitude diferente em relação riquezas: há aqueles que são ricos, apesar da sua pobreza, porque eles não medem riqueza para os padrões monetários. Eles têm riquezas de amor, comunhão e contentamento que fazem a riqueza material verdadeiramente irrelevante. Depois, há aqueles que são abjectly pobres, mesmo quando eles não podem realmente medir suas participações relevantes, para que eles não sabem as alegrias do amor, companheirismo, e contentamento. Eles são realmente pobres, porque todos eles têm é dinheiro!

    Intimamente relacionado é o versículo 8 , que contrasta a ansiedade resultante da riqueza e do contentamento possível em situação de pobreza: "Um homem rico pode comprar fora a sua vida; um homem pobre pode ignorar a ameaça do ladrão "(Moffatt).Suponha que um homem rico tem que dar toda a sua riqueza, até seu último centavo, para resgatar sua vida. Quem seria mais pobre, em seguida, o homem rico sem um centavo, ou o pobre homem que se contenta em sua pobreza?

    Usando outra metáfora, no versículo 9 para descrever o contraste do justo eo ímpio, o homem sábio fala deles como lâmpadas que, ou são acesas ou ido para fora: "A luz dos justos brilha alegremente, mas a lâmpada dos ímpios apaga "(Confraria). "Brilha alegremente" é uma tradução mais feliz do ainda precisa se ​​alegra. O impacto total do escurecido lâmpada dos ímpios vem com a percepção de que a "extinção de incêndios domésticos (ou lâmpadas) é uma metáfora comum em hebraico para desgraça familiar ou pessoal ". Para outros exemplos, veja Pv 24:20 ; Pv 31:18 ; Pv 20:20 ; e 18:5 . Em um mundo e do tempo em que, ao contrário do nosso mundo, não havia nenhum brilho no céu a partir de inúmeras luzes elétricas nas proximidades, o escurecimento da própria lâmpada fez um impacto tremendo. Quão grande foi a escuridão! Essa é a perspectiva dos ímpios.

    Vanity (v. Pv 13:11 ), foi rendido por algumas versões como "às pressas", após a Septuaginta, um significado que é possível pela reversão de duas consoantes no hebraico para vaidade (hevel ). Mas, uma vez que hevel significa "vapor, o vazio," a correr atrás do vento, a implicação é que a riqueza que é obtido facilmente, sem muito esforço, não significa muito para a pessoa que recebe-lo, para que ele logo desaparece. O que quer que sopra na janela provavelmente vai explodir para fora o mais rápido! Por outro lado, o que vem por trabalho (literalmente, "na mão", assim, "gradualmente") tende a ficar na mão por mais tempo, pois é o resultado do trabalho. Mantido na mão, ele pode aumentar através do investimento e bom uso.

    Paciência é chamado para quando a as expectativas são dolorosamente "puxado" ou estendida (diferido) além dos limites normais (v. Pv 13:12 ). Certamente é difícil, se não "repugnante" (Moffatt), a ser paciente com o tempo de Deus ou a programação de propósitos; e ainda precisamos sempre que perceber que a perspectiva de Deus é muito mais amplo do que o nosso. Na verdade, é uma sorte que os grandes eventos e propósitos não se movem em direção a um clímax de acordo com as nossas noções, pois criaria ainda mais problemas para nós mesmos por causa de nossos movimentos, míopes precipitadas. Confrontos e tumulto seria inevitável. A frase árvore da vida é, provavelmente, um símbolo de "o revivalismo dos espíritos caídos." É possível traduzi-lo "pessoal de vida" em alguns casos, e mesmo aqui, simbolizando suporte e estabilidade. A palavra hebraica para árvore ('ets) tem o significado de "vara, pessoal", em 2Sm 21:19 ; 2Sm 23:7 e Pv 29:27 para as linhas semelhantes).

    A SMART para ele (v. Pv 13:20) pode melhor ser processado ", vai sofrer por isso." O ponto do verso é o princípio óbvio e ainda assim muitas vezes ignorado que tendem a tornar-se como a companhia que temos. É certamente verdade que a sabedoria pode ser aprendida apenas como nós manter a empresa com os sábios; para andar com os tolos dificilmente pode ser esperado para produzir sabedoria, sabedoria evita o caminho dos tolos. A nota marginal na ASV dá pouco significado para o verso.

    Pode haver uma nota de sarcasmo no versículo 22 , junto com o tema geralmente realizada de retribuição em que o bem eo mal prosperar sofrer. Isto é melhor visto na tradução de Moffatt: "Um homem piedoso deixa riqueza para filhos de seus filhos; o pecador ajunta tesouros para enriquecer o bom! "Assim, vale a pena ser piedoso! Enquanto nós concordaria que bem viver é a melhor maneira, dificilmente seria a maior motivação para ser bom apenas por causa dos possíveis recompensas. O pai que, em censurar seu filho para esperar o pagamento para manter fora do prejuízo, disse: "Quando eu era menino, eu era bom para nada", estava tentando apoiar este princípio, mesmo que não parecia dar certo, quando ele disse assim!

    Uma pesquisa das diversas traduções do versículo 23 confirma a sensação de que é difícil fazer muito sentido para fora do texto original, tal como está. O principal problema é a primeira metade do versículo. Melville Scott sugere uma resposta muito fácil e simples, o que, pelo menos, torna possível uma tradução lógica. Ele descreve sua abordagem da seguinte maneira:

    O método adotado foi o de começar com a segunda cláusula. Esta cláusula termina com o termo legal "injustiça", e por esta razão, parecia provável que a primeira cláusula pode ter algo a ver com a legalidade. À primeira vista, este não era o caso, mas a inclusão de uma única vogal transforma rb ("muito") em ryb , uma ação judicial. Quando essa alteração é feita, e deve-se notar que a palavra ryb teria sido escrito rb no início MSS., a frase dá uma sensação boa e convincente.

    Com base neste, ele sugere: "Um terno na lei devora a lavoura do pobre, e há que perece por causa da injustiça." Como comenta RBY Scott, tendo chegado a um entendimento semelhante deste versículo: "Não é nenhuma indignação moral na observação, que serve apenas como um alerta contra o envolvimento em litígios ".

    A idéia de disciplina é um passo importante para o homem sábio, seja na questão de adquirir sabedoria através do estudo pessoal e observação, ou em matéria de aquisição de sabedoria através da disciplina imposta em cima de um aluno sem vontade, como no verso Pv 13:24 (ver comentários sobre Prov. 1: 3 ). Aqui ele se aproxima da idéia de disciplina do lado de quem administra a disciplina, alegando que a disciplina é administrado fora do verdadeiro amor. É um facto que os princípios que o homem sábio expõe aqui ter sido mal interpretado e ignorado em nosso tempo, em grande medida. Parte disso foi devido a uma má interpretação geral do significado do amor, uma falha em ver que o verdadeiro amor inclui a disciplina. Muitos poderiam tentar separar do amor de Deus do juízo de Deus, e isso não pode ser feito, seja biblicamente ou na experiência. A recusa de disciplina não é amor, mas uma permissividade que resulta em anarquia, obstinação descontrolada, e inevitável sofrimento para o pai ea criança. A recusa de disciplina pode também resultar de falta de vontade de um pai para experimentar a dor que vem a ele como ele disciplina seu filho; Assim, ele finge que retém a disciplina, porque ele não quer machucar seu filho. Talvez tudo se resume a uma virada para cima para que ele mais ama, ele próprio ou o seu filho. Também é verdade que muitos não vêem a diferença entre disciplina e punição. Disciplina, como o "discípulo", vem da raiz da palavra que significa "para aprender"; e verdadeiro aprendizado nunca é giro livre ou sem diretrizes e cercas. Punição, por outro lado, às vezes é principalmente uma administração de sofrimento, sem qualquer propósito real ou de aprendizagem esperados ou possível através dele, embora benefício para alguém é esperado a partir dele. A pena de morte é um caso em apreço. Com isto em mente, a palavra do homem sábio pode ter mais significado: "Aquele que poupa a vara aborrece a seu filho, mas aquele que o ama tem o cuidado de castigá-lo" (Confraria).


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Provérbios Capítulo 13 do versículo 1 até o 25
    Provérbios faz muitas referências à língua. Sugerimos a leitura de Pv 12:0), é uma bonita e frutífera árvore de vida (Pv 15:4; veja Pv 12:14 e Pv 18:20), é uma fonte de água fresca (Pv 18:4; Pv 10:11) e é uma dose saudável de remédio (Pv 12:18). Veja também Jc 3:0,Pv 15:26); repreender com sabedoria o errado (Pv 25:12; Pv 28:23); livrar a alma perdida da morte (Pv 11:9; Pv 14:3-20). Talvez nos sintamos mais encorajados a usar o dom da fala com mais cuidado se examinarmos alguns pecados da língua.

    I. A mentira (Pv 12:17-20)

    Deus se aborrece com a língua men-tirosa (Pv 6:16-20). Às vezes, a língua mentirosa apenas oculta o pecado do coração (Pv 10:18), como vimos em Ananias e Safira (At 5:0, Salomão sugere que a mentira é como uma ponta de espada, mas a verdade é como o remédio que traz cura. A verdade é eterna, contudo a mentira será reve-lada um dia, e o mentiroso, julgado (v. 19). Veja Sl 52:4-19. O ver-sículo 20 explica que há fraude no coração de quem mente. Afinal, os lábios podem proferir palavras ver-dadeiras, mas, se a intenção do co-ração for má, a declaração é falsa. Da mesma forma, se fizermos uma afirmação falsa por ignorância, ape-sar de a afirmação ser falsa, o orador não será condenado como mentiroso. A Bíblia testa e discerne o pro-pósito do coração (He 4:12), por-tanto a melhor forma de certificar-se de que diz a verdade é deixar que a Palavra e o Espírito controlem a lín-gua. A verdade livra a alma (Pv 14:25), mas a mentira traz apenas servidão e vergonha. Pv 17:4 decla-ra que o mentiroso deleita-se em ouvir outro mentiroso. As pessoas que gostam de ouvir fofoca, tam-bém fofocam. O coração controla o ouvido, como também os lábios. Todos os mentirosos serão punidos (Pv 19:5,Pv 19:9), e, quando eles comerem as próprias palavras, elas parecerão "pedrinhas de areia" (Pv 20:17). O in-ferno está à espera de quem "ama e pratica a mentira" (Ap 22:15).

  • A maledicência (Pv 18:8)
  • Em Levítico 19:16, Moisés adverte em relação a esse pecado. O "mal- dizente" é aquele que corre de pes-soa em pessoa contando coisas que deveríam permanecer em segredo, quer sejam verdades, quer não. Veja Pv 11:13.Pv 10:12 afirma: "O amor cobre todas as transgressões". Veja também 17:9; 1Pe 4:8 e Jc 5:20. Quando amamos os outros, tentamos ajudá-los em par-ticular e trazê-los de volta ao cami-nho certo (Mt 18:15-40). Pense em quantas pessoas o maledicente fere. As palavras podem ser tão mortais quanto as armas; em Pv 25:18, Salo-mão compara as palavras falsas com três armas diferentes: a maça (ala- barda), que esmaga se usada a pe-quena distância; a espada, que cor-ta; e a flecha, que perfura e pode ser atirada de longe. Afaste-se do male-dicente (20:19). Ele é um acendedor de fogo (26:
    20) e um destruidor de amizades (Pv 17:9).

  • A fala excessiva (Pv 12:13; Pv 18:6-20.Pv 10:19 adverte: "No muito falar não falta transgressão". A língua controlada é o mesmo que vida segura (Pv 13:3); a língua solta é o mesmo que penú-ria (14:23 — muitas pessoas falam, em vez de trabalhar) e insensatez (15:2). A pessoa de poucas palavras é sábia (Pv 17:27-20). Infelizmente, às vezes, há muito "palavrório" mesmo na casa de Deus.Ec 5:1-21 dá alguns bons conselhos a respeito disso.

  • A fala precipitada (Pv 18:13,Pv 18:17)
  • Jc 1:19 ordena: "Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar". Com muita freqüência, somos tardios para escutar — nunca ouvimos realmente o assunto intei-ro com paciência — e prontos no falar, e isso nos traz problemas. É sábio "modera[r] os lábios" até ter realmente alguma coisa para dizer (Pv 10:19). A pessoa devota pensa na resposta, mas o insensato abre a boca e espalha tolices (15:28). Poti- far não quis escutar a versão de José e, por isso, cometeu um grande cri-me. Jesus e os apóstolos não pude-ram contar a história deles inteira; os inimigos deles deram o veredicto antes que houvesse provas das acu-sações. Deus quer que pesquisemos cada assunto com cuidado (25:
    2) para, depois, julgar de forma jus-ta. Pv 18:17 adverte-nos de não concordarmos com o primei-ro "pleito" que ouvimos, mas que procuremos entender os dois lados da questão. Mesmo em situações que envolvem cristãos dedicados, há dois lados da história. Isso não acontece necessariamente porque a pessoa mentiu, mas apenas porque não há duas pessoas que ouçam e vejam o mesmo caso da mesma maneira. Davi apressou-se em tirar conclusões a respeito do inocen-te Mefibosete, porque não ouviu o outro lado da história (2Sm 16:1-10; 2Sm 19:24-10). Todos nós precisamos orar: "Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios" (Sl 141:3.

  • A lisonja (Pv 26:28)
  • Sem dúvida, a lisonja é uma forma de mentira, mas ela é tão perigosa que merece uma atenção especial. Pv 26:28 adverte: "A boca lisonjeira é causa de ruína"; e 29:5 compara a lisonja com armar uma rede perigosa diante dos pés de um homem inocente. Para ter uma ra-diografia da boca lisonjeira, leiaSl 5:9. A lisonja é um elogio falso feito por alguém que tem moti-vos egoístas. "Lisonja" e "alvoroçar" pertencem à mesma família de pala-vras, e você percebe o lisonjeador, pois ele se alvoroça em volta da sua vítima, tentando impressioná-la. Sa-tanás usou um tipo de lisonja para tentar Eva: "Como Deus, sereis" (Gn 3:5). A mulher vil usa a lisonja para tentar o jovem (Pv 5:3; Pv 7:5,Pv 7:21). "O rico tem muitos amigos", principalmen-te porque eles querem adulá-lo e conseguir alguma coisa dele (Pv 14:20; Pv 19:4-20). Somos advertidos de não nos metermos com quem adula (Pv 20:19). É triste constatar que muitas vezes o justo lisonjeia o perverso a fim de conseguir vantagens (25:26), e isso contamina a família, a igreja e a nação como uma nascente en-venenada. A repreensão honesta é melhor que a lisonja (28:23). Pro-vérbios 27:6 afirma: "Leais são as feridas feitas pelo que ama, porém os beijos de quem odeia [como o de Judas] são enganosos".

    E claro que há um lugar para o louvor honesto na vida cristã; veja I Tessalonicenses 5:12-13. O lou-vor honesto é como um forno (Pv 27:21); ele traz à tona o ouro puro ou a impureza. Alguns cristãos são tão carnais que não podem ser lou-vados, pois o elogio sobe à cabeça. Pior ainda, eles não ficam para ver a outra pessoa ser louvada. Quando os judeus louvavam Davi por suas vitó-rias, esse louvor deixava-o humilde, porém trazia a inveja e o orgulho ao coração de Saul (1Sm 18:0,Pv 12:18)

    Há raiva justa (Ef 4:26); contudo, com muita freqüência, a raiva pe-caminosa leva à discussão e ao destempero. Veja Pv 29:22. A pes-soa raivosa põe lenha na foguei-ra apenas para piorar as coisas (Pv 26:21), e as palavras raivosas são a lenha. A melhor forma de aca-bar com uma discussão é com pa-lavras brandas (15:1-2); essa é a melhor maneira de "esmaga[rj os-sos" (Pv 25:15). Ser capaz de contro-lar o temperamento de alguém é o mesmo que comandar um exér-cito ou um império (Pv 16:32). Veja também Pv 14:17,Pv 14:29 e 17:14.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 13 do versículo 1 até o 25
    13.2 Pérfidos. Heb bôghedh, cuja raiz significa "encobrir", "agir secretamente", "ser infiel”. O pérfido trai seu compromissos. Desta idéia de "cobrir" vem também a palavra beghedh, "roupa": cada ser humano tem se vestir espiritualmente ou dos farrapos da sua própria justiça (Is 64:6), ou do linho fino da verdadeira justiça (Ap 3:5; Ap 19:8). Esta mesma palavra se traduz por "iníquo" em 22.12, embora exista outra palavra 'ãwen, que representa a iniqüidade, como se vê em 17.4n, "iníquo".

    13.4 Preguiçoso. Heb ãsel, "lento", "vagaroso", "moroso". Esta palavra ocorre somente no livro de Provérbios havendo outras quase iguais em 19.15 e 31.27, ambas traduzidas por "preguiça". Este adiamento do nosso dever é uma negação da definição de "virtuoso" (12.4n), e da palavra diligente que aqui se encontra. Diligente, heb hãrüç, vem da raiz "cortar", "fazer ponta em", "apressar-se" ou "apontar". O adjetivo significa "cortante" (Is 41:15).

    13.8 Se resgata. Não se trata apenas do suborno praticado pelos ricos, mas também do fato de os salteadores só atacarem aos ricos (conforme 1:11-14), com o fito de poderem se resgatar com seus bens, mas aos pobres deixam.

    13.9 A luz dos justos. Conforme a Parábola das Dez 5irgens (Mt 25:1-40).

    13.13 A palavra. A referência é à própria Palavra de Deus.

    13.15 Consegue favor. Conforme "a piedade para tudo é proveitosa" (1Tm 4:8).

    13.22 Herança. Não somente os bens honestamente acumulados, mas ainda mais, um bom exemplo, uma boa reputação, uma cultura espiritual.

    13.24 Vara. Pensa-se também na disciplina da parte do Pai celeste (Dt 8:5; 5:17; 1Co 11:32 e He 12:10).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 13 do versículo 1 até o 25
    13.1. A referência ao filho sábio (conforme 10.1) introduz mais uma seleção de instrução paterna. Não há verbo no texto hebraico da primeira metade do dístico. A NVI insere acolhe com base no grego para combinar (de forma um tanto prosaica) com a segunda metade.

    v. 2,3. Esses versículos tratam da sabedoria na fala. O texto do v. 2a é difícil (NVI, ARA, BJ e CNBB representam diversas conjecturas), mas há um contraste claro entre palavras proveitosas que satisfazem e os infiéis cujas palavras escondem a violência (v.comentário Dt 10:6). desejam', a NVI traz uma tradução incomum (mas conforme Sl 35:25) de nepes (v.comentário de 6.32); a NEB parafraseia: “a violência é comida e bebida para o traiçoeiro” e sugere o caráter interior da falta de sinceridade. O v. 3 segue a precaução prudente de Provérbios acerca da fala. A precipitação pode levar à ruína.

    v. 4. Mais um esboço do preguiçoso (6.6). Ele deseja e nada consegue. A sua ociosidade não consegue impedi-lo de desejar mais coisas, de modo que o seu estado é ainda mais deplorável.

    v. 5. A NVI contrasta a atitude dos justos com o comportamento dos ímpios. A segunda parte pode ser traduzida também por “tornam ofensivo” (conforme Ex 5:21) e trazem [...] desgraça (como em 19.26), o que direciona a atenção para os efeitos contagiosos do que é falso.

    v. 6. Mais uma variante do tema conhecido em que as palavras protege e derruba fornecem o contraste tão impactante.

    v. 7,8. A ambivalência das riquezas é observada de forma perspicaz. O v. 7 pode ser uma observação isolada de que as aparências podem enganar, ou então é uma lição mais profunda acerca das verdadeiras riquezas (Ap 3:17). O v. 8 tem um sentido duplo: aos pobres falta a riqueza que dá segurança aos ricos, mas os pobres estão livres das ansiedades que a riqueza traz.

    v. 9. Temos aqui um ótimo exemplo do gênio de Provérbios ao mostrar a grande fartura que caracteriza a virtude, apaga-se: não contrabalançado somente por “continua queimando”, mas pela expressão mais forte: resplandece esplendidamente. A luz é muito mais do que a ausência de escuridão.

    v. 10. Uma ampliação Dt 11:2 (v.comentário). O orgulho é arrogantemente auto-suficiente.

    v. 11. dinheiro ganho com desonestidade. ARC: “da vaidade [...] pelo trabalho” dá o sentido moderno — vem fácil, vai fácil.

    v. 12. Uma observação perspicaz que passou para a linguagem comum. A ênfase moderna na necessidade de realização capta um fato muito antigo acerca da natureza humana.
    v. 13. Quem zomba, como o insolente (v. 10), aparece na sua verdadeira tolice em Provérbios. Aqui ele zomba da instrução, e essa é a raiz da sua atitude para com os outros (14.21, v.comentário; 1.7; 23.22). instrução [...] mandamento', a base da sabedoria israelita na aliança.

    v. 14. A sutileza do mal com suas armadilhas é um tema bíblico recorrente (Ex 23:33; Dt 7:16; Pv 29:6,Pv 29:25; Rm 7:11). A proteção está na fonte de vida que vem do ensino dos sábios.

    v. 15. V. 12.8. A segunda metade do versículo na RSV traz “o caminho dos infiéis é a sua ruína” — em contraste com a expressão mais conhecida “mas o caminho dos prevaricadores é áspero” (ARC) — faz justiça à traição (como em Sl 25:3; Jr 5:11; Jr 12:1) dos infiéis. £ áspero', seguindo o grego, Kidner sugere mais uma emenda sutil que resulta em “não permanece” (assim também a nota de rodapé da NVI).

    v. 16. expõe-, capta a ironia da situação. Somente o tolo é enganado.

    v. 17. Quando a diplomacia era conduzida quase totalmente por um mensageiro pessoal, a qualidade do mensageiro era crucial. Nem toda a parafernália moderna de comunicação conseguiu tornar obsoleta essa antiga sabedoria.

    v. 18. Em todo o livro de Provérbios (1.25, 26; 10.17; 12.1; 15.5), encontramos o tema de que a disciplina e a repreensão são tesouros bem-vindos, e não afrontas a serem resistidas.

    v. 19. O v. 19a é semelhante ao 12b. A segunda metade não apresenta um contraste claro, e assim a NEB sugere: “Abandonar-se à lascívia faz o homem ficar doente; pessoas estúpidas detestam corrigir o seu caminho” — mas sem apoio em manuscritos.

    v. 20-22. Temos aqui o resultado das companhias com que se anda. Tenha cuidado em escolher seus amigos (v. 1Co 15:33); o companheiro dos tolos não somente se torna tolo, mas acabará mal, é perseguido pelo infortúnio e deixa sua riqueza para os justos. A recompensa dos sábios, do justo e do homem bom passa para os filhos de seus ftlhos.

    v. 23. Esse deve ser um comentário acerca do proprietário de terras avarento (NTLH: “mas os homens desonestos não deixam que elas [as terras] sejam aproveitadas”; conforme Is 5:8). falta de justiça', a NVI traz o sentido comum da palavra mispãt (v.comentário Dt 1:3); “falta de juízo” (ARA) poderia significar que o pequeno pedaço de terra do pobre não o alimenta em virtude de má administração.

    v. 24. Essa máxima muito citada tem dado uma imagem rude do livro de Provérbios (e da perspectiva veterotestamentária da família). E verdade que Provérbios julga correto o castigo físico — realizado por um pai ou mãe diligente (19.18; 23.14; 22.15). Provérbios também defende a família carinhosa e enco-rajadora (4.3,4), e a disciplina deve ser considerada nesse contexto — como também é o caso da disciplina do Senhor (3.11,12). v. 25. V. 10.3.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Provérbios Capítulo 10 do versículo 1 até o 16

    II. Miscelânea dos Provérbios de Salomão. 10:1 - 22:16

    É ponto de vista nosso que nos Provérbios a inspirada Palavra de Deus foi dada em uma forma literária especial. Tal como Davi usou o veículo da poesia, assim Salomão usou o veículo da literatura da Sabedoria, que ensina principalmente por meio de contrastes. Na primeira e principal parte (I) o contraste é mantido através de longas passagens – como, por exemplo, no contraste da mulher má com a sabedoria. Na seção fio contraste foi expresso em pequenas unidades constituídas de um só versículo. A grande maioria dos versículos desta seção tem um "mas" no meio do versículo.

    A exposição se torna mais difícil por causa da natureza isolada desses provérbios. Não há um contexto imediato para nos orientar. Alguns comentaristas concluíram que os provérbios não seguem um plano, mas são uma coleção heterogênea (Greenstone). Toy os chama de "aforismos destacados". Delitzsch declara que há um agrupamento de idéias, não dentro de um plano compreensivo, mas um "desdobramento progressivo" que "brota continuamente". Há nesta seção uma espécie de unidade, mas vem mais da linguagem e do assunto que do arranjo. Anuncia-se um provérbio, depois o mesmo é repetido em outro lugar com variações que desenvolvem o significado.

    O primeiro exemplo pode fazer um contraste entre as partes a e b; o segundo, entre a e c. Até mesmo um terceiro pode ocorrer, comparando a com d. Reunindo todos os três exemplos, temos uma definição mais completa do pensamento expresso em a. Seria mais fácil se esses pensamentos estivessem agrupados. Os antigos evidentemente achavam mais interessante ter esses pensamentos separados e um tanto ocultos.

    Como já vimos, também há um certa unidade no vocabulário moral que foi usado. Assim, muitos provérbios se relacionam com os justos, os sábios, os retos versus os cruéis, os tolos, os perversos. Estudo adequado de um versículo pode envolver estudo da concordância de todo o livro – mas, dizendo melhor, não um simples estudo da concordância mecânica, mas antes uma meditação séria sobre toda a maneira de pensar do autor. Pois através da repetição, contrastes, vocabulário diferente e variadas considerações do tema, Deus, através deste autor, ensina-nos que a justiça exalta qualquer um, masque o pecado é sempre um opróbrio. Devemos insistir novamente que este não é um Almanaque de ditados substanciais, cheios de senso comum sobre os problemas da vida; é uma coleção divina de máximas que ensinam o caminho da santidade.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 13 do versículo 1 até o 25
    d) Vida e disciplina (Pv 13:1-20. O vers. 24 fala da necessidade de disciplina paterna. Cfr. He 12:6-58. Esta e outras passagens semelhantes (como, por exemplo, Pv 19:18; Pv 22:15) mostram quão seriamente a educação das crianças na justiça era considerada sob a antiga aliança. O vers. 25 fala sobre a satisfação do justo e a frustração do ímpio.

    Dicionário

    Coisa

    substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
    O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
    O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
    O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
    [Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
    O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
    O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
    [Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
    Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.

    substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
    O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
    O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
    O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
    [Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
    O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
    O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
    [Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
    Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.

    Faca

    substantivo feminino Instrumento cortante, provavelmente a mais útil das ferramentas usadas pelo homem.
    A faca foi uma das primeiras ferramentas desenvolvidas pelo homem primitivo. Apontando e afiando finos fragmentos de pedra, o homem acabou por criar a faca, que utilizava para tirar a pele de animais e cortar a carne.

    substantivo feminino Instrumento cortante, provavelmente a mais útil das ferramentas usadas pelo homem.
    A faca foi uma das primeiras ferramentas desenvolvidas pelo homem primitivo. Apontando e afiando finos fragmentos de pedra, o homem acabou por criar a faca, que utilizava para tirar a pele de animais e cortar a carne.

    Pouco uso faziam das facas os hebreus nas suas refeições mas empregavam-nas na matança dos animais, e para fazerem em pedaços os que estavam mortos (Gn 22:6 – L*veja 7.33,34 – 8.15,20,25 – 9.13 – Nm 18:18 – 1 Sm 9.24 – Ed 1:9Ez 24:4). As mais antigas facas eram de pederneira, e talvez destas se tenha conservado o uso nos atos cerimoniais (Êx 4:25Js 5:2-3).

    Grande

    adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.
    Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
    Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
    Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
    Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
    Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
    Forte; em que há intensidade: grande pesar.
    Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
    Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
    Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
    Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
    Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
    Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
    Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
    Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
    Que é austero; rígido: um grande problema.
    Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
    substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
    Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
    Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.

    Ha

    Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
    Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
    (Etm. Forma alte. de hectare).

    Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
    Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
    (Etm. Forma alte. de hectare).

    Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
    Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
    (Etm. Forma alte. de hectare).

    hebraico: calor, queimado

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Pobre

    substantivo masculino e feminino Pessoa que tem carência do necessário à sobrevivência.
    [Pejorativo] Quem vive pedindo esmolas; pedinte.
    adjetivo Diz-se do que não demanda esforço, criatividade, elaboração: pobre de espírito.
    De difícil produção ou desenvolvimento; improdutivo: solo pobre.
    Que incita piedade, comiseração: pobre professor! Ficou viúvo.
    Que expressa pobreza; que aparenta falta do que é necessário à sobrevivência: população pobre.
    Etimologia (origem da palavra pobre). Do latim pauper.eris.

    O pobre, o verdadeiro pobre envergonhado, modesto e altivo, para nós, é um rico decaído, que porventura expia na nudez o abuso que fez outrora da sua opulência. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 30a efusão


    Rico

    substantivo masculino Sujeito endinheirado; quem tem muitos bens materiais, propriedades, riquezas.
    adjetivo Que tem uma grande quantidade de dinheiro, propriedades, bens materiais.
    Que é farto; com abundância; abundante: colheita rica.
    Muito gostoso ou agradável; delicioso.
    Que se apresenta de modo benéfico; favorável.
    Figurado Que expressa alegria, felicidade; satisfeito.
    Figurado Que se apresenta de muitas maneiras; variável.
    Figurado Muito amado e querido: ficou triste a morte de seu rico filho.
    De teor magnificente, pomposo; magnânimo: o rico mercado de Veneza.
    Figurado Com grande capacidade criativa; criativo: aluno rico em ideias!
    Etimologia (origem da palavra rico). Do gótico reiks, com muito poder, poderoso.

    é quem perde de si / Na soma da caridade.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 89


    Riqueza

    substantivo feminino Qualidade de rico, de quem possui muitos bens materiais, fortuna.
    Característica do que apresenta opulência; abundância: país rico em recursos naturais.
    Conjunto de bens materiais, de valor: possuir muitas riquezas.
    Classe da qual fazem parte pessoas endinheiradas: a tendência da riqueza é ignorar a pobreza.
    Abundância de qualquer coisa; fartura: riqueza de imaginação.
    Expressão de fertilidade, de abundância, falando especialmente do solo; fecundidade: riqueza do solo.
    Excesso de luxo, de fausto; ostentação: a riqueza dos templos antigos.
    Bens espirituais ou imateriais considerados valiosos: a riqueza de um bom livro.
    Etimologia (origem da palavra riqueza). Rico + eza.

    [...] a riqueza constitui uma prova muito arriscada, mais perigosa do que a miséria. É o supremo excitante do orgulho, do egoísmo e da vida sensual. É o laço mais forte que prende o homem à Terra e lhe desvia do céu os pensamentos. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16, it• 7

    [...] Se não é um elemento direto de progresso moral, é, sem contestação, poderoso elemento de progresso intelectual.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16, it• 7

    [...] a riqueza é [...] a prova da caridade e da abnegação.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16, it• 8

    A riqueza quando utilizada de conformidade com a vontade divina, é o mais poderoso recurso para ativar a evolução e o bem-estar da Humanidade [...]. A riqueza é, ainda, o meio que Deus faculta aos seus detentores para que melhor aprendam a discernir o bem do mal e o pratiquem em grande escala, em proveito da coletividade. [...] a riqueza constitui a prova do altruísmo e da caridade [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Riquezas

    [...] as aptidões adquiridas e os aperfeiçoamentos realizados; nisso consistem as riquezas imperecíveis contra as quais a morte nada pode.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    [...] instrumento de perfectibilidade espiritual, depósito sagrado de cujo emprego [o homem] deveria prestar contas, um dia, perante a justiça incorruptível de Deus.
    Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Riqueza abençoada é aquela que, obtida no trabalho digno, expande-se, fraternal e operosamente, criando o trabalho e favorecendo a prosperidade. A que estimula realizações superiores, nos diversos setores da atividade humana, convertendo-se em rosas de luz para o Espírito eterno nos divinos jardins do Infinito. Esse tipo de riqueza e essa forma de aplicá-la favorecem a ascensão do homem, uma vez que, possuindo-a, não é por ela possuído. [...] A única riqueza, em verdade, que não oferece margem de perigo, é a riqueza espiritual, os tesouros morais que o homem venha a adquirir. É a riqueza que se não manifesta, exclusivamente, por meio de cofres recheados, nem de palacetes suntuosos e patrimônios incalculáveis, afrontando a indigência. É a que se traduz na posse, singela e humilde, dos sentimentos elevados.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16

    [...] a prova mais perigosa e o compromisso mais sério que pode um Espírito tomar, pelos embaraços cruéis que lhe opõem os dois grandes inimigos da alma: o orgulho e a vaidade, além das exigências a que todo instante nos obriga uma sociedade, como a nossa, sem crença e sem moral!
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O autor da obra

    [...] a fortuna inerte será um fantasma permanente nos teus dias, impedindo-te a felicidade entre os homens, para converter-se depois do sepulcro numa corrente de angústia para o teu coração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Somente interpretamos por fortuna real as fontes de amor que nos possam entender a sede justa de estímulo na obra redentora.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A verdadeira fortuna é justamente essa, a da alma que se consagra ao Senhor, buscando-lhe os divinos desígnios.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A fortuna para construirmos a moradia de nossa alma é a vida que Deus nos empresta.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 1a reunião

    [...] a fortuna é uma coroa pesada demais para a cabeça que não sabe sustentá-la e costuma arrojar à poeira, através do cansaço e da desilusão, todos aqueles que a senhoreiam, sem horizontes largos de trabalho e benemerência. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] Fortuna e pobreza são bancas de provas na escola das experiências terrestres. São continentes da probabilidade. Ambos oferecem horizontes largos e divinas realizações. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 27


    Tender

    verbo transitivo indireto Possuir uma inclinação, aptidão para: sua filha sempre tendia para o piano.
    Ser parecido ou estar próximo de: o vestido listrado tendia para o vermelho.
    Encaminhar; seguir em direção a: seus projetos tendem à falência.
    Destinar-se; ter como objetivo, como motivo: os impostos tendem à falência do consumidor.
    verbo transitivo direto Desfraldar; encher ou manter-se aberto com o vento: o temporal tendia os lençóis no varal.
    verbo intransitivo Voltar-se; apresentar uma inclinação em relação a: a bicicleta tendeu para a esquerda.
    verbo transitivo direto e pronominal Estender; expandir-se ou alongar-se no tempo ou num espaço: tendia as pernas; a praia tendia-se pelo horizonte.
    Etimologia (origem da palavra tender). Do latim tendere.

    verbo transitivo indireto Possuir uma inclinação, aptidão para: sua filha sempre tendia para o piano.
    Ser parecido ou estar próximo de: o vestido listrado tendia para o vermelho.
    Encaminhar; seguir em direção a: seus projetos tendem à falência.
    Destinar-se; ter como objetivo, como motivo: os impostos tendem à falência do consumidor.
    verbo transitivo direto Desfraldar; encher ou manter-se aberto com o vento: o temporal tendia os lençóis no varal.
    verbo intransitivo Voltar-se; apresentar uma inclinação em relação a: a bicicleta tendeu para a esquerda.
    verbo transitivo direto e pronominal Estender; expandir-se ou alongar-se no tempo ou num espaço: tendia as pernas; a praia tendia-se pelo horizonte.
    Etimologia (origem da palavra tender). Do latim tendere.

    tender
    v. 1. tr. dir. Estender, estirar. 2. tr. dir. Desfraldar, enfunar. 3. tr. dir. Bater ou enformar (a massa do pão) antes de cozer. 4. pron. Estender-se, fazer-se largo. 5. tr. ind. Dirigir-se, encaminhar-se. 6. tr. ind. Aproximar-se de: T. para o zero a temperatura. 7. tr. ind. Apresentar tendência, inclinação, pendor ou propensão para.

    Tênder

    tênder
    v. 1. tr. dir. Estender, estirar. 2. tr. dir. Desfraldar, enfunar. 3. tr. dir. Bater ou enformar (a massa do pão) antes de cozer. 4. pron. Estender-se, fazer-se largo. 5. tr. ind. Dirigir-se, encaminhar-se. 6. tr. ind. Aproximar-se de: T. para o zero a temperatura. 7. tr. ind. Apresentar tendência, inclinação, pendor ou propensão para.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Provérbios 13: 7 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Há alguns que se fazem de ricos, e não têm coisa nenhuma, e outros que se fazem de pobres e têm muitas riquezas.
    Provérbios 13: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    950 a.C.
    H1952
    hôwn
    הֹון
    .. .. ..
    (.. .. ..)
    Substantivo
    H3426
    yêsh
    יֵשׁ
    ser, existência, substância, há ou existe
    (there be)
    Substantivo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H369
    ʼayin
    אַיִן
    nada, não n
    ([there was] not)
    Partícula
    H6238
    ʻâshar
    עָשַׁר
    ser ou tornar-se rico, enriquecer, presumir-se rico
    (have made rich)
    Verbo
    H7227
    rab
    רַב
    muito, muitos, grande
    ([was] great)
    Adjetivo
    H7326
    rûwsh
    רוּשׁ
    ser pobre, ter falta, não ter
    ([am] a poor)
    Verbo


    הֹון


    (H1952)
    hôwn (hone)

    01952 הון hown

    procedente da mesma raiz que 1951 no sentido de 202; DITAT - 487a n m

    1. riqueza, bens, substância
      1. abundância
      2. preço, valor alto interj
    2. basta!, suficiência

    יֵשׁ


    (H3426)
    yêsh (yaysh)

    03426 יש yesh

    talvez procedente de uma raiz não utilizada significando sobressair, ou existir; DITAT - 921; subst

    1. ser, existência, substância, há ou existe
      1. substância
      2. existência

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    אַיִן


    (H369)
    ʼayin (ah'-yin)

    0369 אין ’ayin

    aparentemente procedente de uma raiz primitiva significando ser nada ou não existir; DITAT - 81; subst n neg adv c/prep

    1. nada, não n
      1. nada neg
      2. não
      3. não ter (referindo-se a posse) adv
      4. sem c/prep
      5. por falta de

    עָשַׁר


    (H6238)
    ʻâshar (aw-shar')

    06238 עשר ̀ashar

    uma raiz primitiva; DITAT - 1714; v.

    1. ser ou tornar-se rico, enriquecer, presumir-se rico
      1. (Qal) ser ou tornar-se rico
      2. (Hifil)
        1. tornar rico
        2. adquirir riquezas
      3. (Hitpael) enriquecer-se, presumir-se rico

    רַב


    (H7227)
    rab (rab)

    07227 רב rab

    forma contrata procedente de 7231, grego 4461 ραββι; DITAT - 2099a,2099b adj.

    1. muito, muitos, grande
      1. muito
      2. muitos
      3. abundante
      4. mais numeroso que
      5. abundante, bastante
      6. grande
      7. forte
      8. maior que adv.
      9. muito, excessivamente n. m.
    2. capitão, chefe

    רוּשׁ


    (H7326)
    rûwsh (roosh)

    07326 רוש ruwsh

    uma raiz primitiva; DITAT - 2138; v.

    1. ser pobre, ter falta, não ter
      1. (Qal)
        1. ser pobre
        2. estar necessitado ou faminto
        3. homem pobre (substantivo)
      2. (Hitpolel) empobrecer-se (particípio)