Enciclopédia de Provérbios 14:31-31

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 14: 31

Versão Versículo
ARA O que oprime ao pobre insulta aquele que o criou, mas a este honra o que se compadece do necessitado.
ARC O que oprime ao pobre insulta àquele que o criou, mas o que se compadece do necessitado honra-o.
TB Quem oprime ao pobre ultraja ao seu Criador,
HSB עֹ֣שֵֽׁק דָּ֭ל חֵרֵ֣ף עֹשֵׂ֑הוּ וּ֝מְכַבְּד֗וֹ חֹנֵ֥ן אֶבְיֽוֹן׃
BKJ Aquele que oprime o pobre afronta o seu Criador, mas aquele que o honra tem misericórdia dos pobres.
LTT O que oprime o pobre insulta Aquele que o criou, mas o que se compadece do necessitado O honra.
BJ2 Oprimir o fraco é ultrajar seu Criador, honrá-lo é ter piedade do indigente.
VULG Qui calumniatur egentem exprobrat factori ejus ; honorat autem eum qui miseretur pauperis.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 14:31

Jó 31:13 Se desprezei o direito do meu servo ou da minha serva, quando eles contendiam comigo,
Salmos 12:5 Por causa da opressão dos pobres e do gemido dos necessitados, me levantarei agora, diz o Senhor; porei em salvo aquele para quem eles assopram.
Provérbios 14:21 O que despreza ao seu companheiro peca, mas o que se compadece dos humildes é bem-aventurado.
Provérbios 17:5 O que escarnece do pobre insulta ao que o criou; o que se alegra da calamidade não ficará impune.
Provérbios 19:17 Ao Senhor empresta o que se compadece do pobre, e ele lhe pagará o seu benefício.
Provérbios 22:2 O rico e o pobre se encontraram; a todos os fez o Senhor.
Provérbios 22:16 O que oprime o pobre para se engrandecer a si ou o que dá ao rico, certamente, empobrecerá.
Provérbios 22:22 Não roubes ao pobre, porque é pobre, nem atropeles, na porta, o aflito.
Eclesiastes 5:8 Se vires em alguma província opressão de pobres e a violência em lugar do juízo e da justiça, não te maravilhes de semelhante caso; porque o que mais alto é do que os altos para isso atenta; e há mais altos do que eles.
Mateus 25:40 E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que, quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.
João 12:8 Porque os pobres, sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes.
II Coríntios 8:7 Portanto, assim como em tudo sois abundantes na fé, e na palavra, e na ciência, e em toda diligência, e em vosso amor para conosco, assim também abundeis nessa graça.
I João 3:17 Quem, pois, tiver bens do mundo e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar o seu coração, como estará nele o amor de Deus?
I João 4:21 E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também seu irmão.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

pv 14:31
Sabedoria do Evangelho - Volume 7

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 25
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 25:31-46


31. "Todas as vezes que vier o Filho do Homem em sua substância e todos os mensageiros com ele, então sentará sobre o trono de sua decisão.

32. E serão reunidos em torno dele todos os povos e separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelha dos bodes,

33. e porá as ovelhas à sua direita e os bodes à esquerda.

34. Então dirá o rei aos de sua direita: Vinde, escolhidos de meu Pai, participai do reino para vós preparado desde, a constituição do mundo;

35. pois tive fome e me alimentastes, sede e me fizestes beber, era estrangeiro e me recebestes,

36. estava nu e me vestistes, doente e me visitastes, estava preso e me viestes ver.

37. Então lhe perguntarão os justos, dizendo: Senhor, quando te vimos faminto e te alimentamos, ou sedento e te demos de beber?

38. quando te vimos estrangeiro e te recebemos ou nu e te vestimos?

39. E quando te vimos doente ou na prisão e te visitamos?

40. E respondendo, o rei lhes dirá: Em verdade vos digo, quanto fizestes a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes.

41. Então dirá também aos da esquerda: Afastai-vos de mim, infelizes, para o fogo do eon, destinado ao adversário e seus mensageiros,

42. pois tive fome e não me alimentastes, tive sede e não me destes de beber,

43. era estrangeiro e não me recebestes, estava nu e não me vestistes, doente e preso e não me visitastes.

44. Então perguntarão também eles, dizendo: Senhor, quando te vimos faminto, ou sedento, ou estrangeiro, ou nu, ou doente, ou preso e não te servimos?

45. Então lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo, quanto não fizestes a um destes mais pequeninos, nem a mim fizestes.

46. E irão estes para o castigo do eon, mas os justos para a vida imanente".



Ainda prosseguem as previsões para o fim do ciclo. Anuncia o Mestre que "o Filho do Homem virá em sua substância". Neste versículo, o grego dóxa é traduzido como "glória" duas vezes nos textos vulgares.


Analisando-se o contexto, todavia, verificamos que poderia ser dado esse sentido apenas lato sensu; mas que ideia faríamos daquele que encarnou o Amor mais sublime com a maior humildade, se ao invés de chegar com a simplicidade característica dos Grandes Espíritos, pretendesse impor-se pelo aparato pomposo de uma glória ostentatória, para esmagar as pobres criaturas com sua presença? Os seres inferiores podem impressionar-se com isso - as fêmeas dos irracionais deixam-se levar pela belez "gloriosa" ou pela bela voz dos machos - mas repugna-nos admitir que um Espírito superior e divino aderisse a esse critério tão animalesco, tentando ofuscar pela emoção da forma majestosa. Daí termos traduzido dóxa por "SUBSTÂNCIA" neste passo.


Mas no mesmo versículo há pela segunda vez a mesma palavra, na expressão "ele se sentará sobre o trono de sua glória" (grego dóxa, hebraico, kissê hakkabôd). Ora, se no primeiro caso preferimos aquele sentido: "em sua substância", isto é, EM PESSOA, ELE MESMO, e não mais seus emissários e mensageiros (COM os quais se apresentará, metà aggélôn autoú), neste segundo passo, devendo ele presidir à separação de bons e maus, o sentido mais consentâneo é "trono de sua decisão", legítimo significado de dóxa (cfr. Parmênides, 1, 30 e 8, 51; Ésquilo, Persae, 28; Sófocles, Fragmenta 235; e Trachiniae, 718; Platão, Górgias, 472 e; Filebo, 41 b).


Ao assentar-se no "trono de sua decisão" (veremos o sentido mais profundo adiante), todos os povos (pánta tà éthnê) se Lhe reunirão em torno, conforme foi escrito também em Joel (Joel 4:29) e Zacarias (14:2).


Utilizará, então, o método empregado pelos pastores ("fará COMO"), o que oferece significado especial que procuraremos estudar, a fim de "separar uns dos outros" (aphorísei autoús ap"allêlois).

Vem a seguir o discurso dirigido aos da direita, em que é salientado o grande, o inestimável, o único valor que conta: a misericórdia em relação aos desgraçados de qualquer espécie: "felizes os misericordiosos porque eles obterão misericórdia" (MT 5:7).


E as "obras de misericórdia" são enumeradas uma a uma: alimentar os famintos abeberar os sedentos vestir os nus assistir os enfermos visitar os presos.


Conforme comprovamos, referem-se todas à matéria física, ao corpo e ao conforto moral; nenhuma se dirige à parte espiritual, reservada apenas aos "discípulos" da Escola. Trata-se de verdadeiro resumo dos objetivos da "Assistência Social" ou da Caridade.


A misericórdia, no ambiente israelita era sobretudo moral e corporal e vem citada como necessária em diversos passos (GN 21:23; JS 2:14 e JS 11:20; 2SM 10:2; 2SM 3:8 e 2SM 3:2SM 9:1; JÓ 31:18; EC 18:12; ZC 7:9, etc.) ; a misericórdia dá honra a quem na recebe (PV 14:31); mas deve ser acompanhada de constância e justiça (JS 2:14; PV 3:3; PV 14:22; PV 16:6 e PV 20:28). Numa frase citada por Jesus (MT 9:13 e 12:7) é dito que a misericórdia tem mais valor que os sacrifícios (Oséas, 6:6; EC 35:4; cfr. ainda: MT 15:5, MT 15:6 e MC 7:10-13). As parábolas do "bom samaritano" (LC 10:30-37) e do perdão (MT 18:23-35) são exemplos de misericórdia e da ausência dela. Paulo de Tarso e João recomendam que os cristãos tenham "vísceras de misericórdia" (Flp. 2:1; CL 3:12 e CL 3:1JO 3:17).


Os que praticaram e viveram essas "obras de misericórdia" são os chamados, porque "escolhidos pelo Pai " para tomar parte no reino "preparado desde a constituição do mundo". Admirados, perguntarão quando tiveram oportunidade de fazer tudo isso, se jamais O encontraram na Terra. E a resposta é que" tudo o que se faz a um desses meus irmãos pequeninos necessitados, é feito a Ele mesmo". Lição magnífica e oportuna.


Já aos "da esquerda", são eles convidados a afastar-se, infelizes que são, "para o fogo do eon, destinado ao adversário e seus mensageiros". Sentido algo enigmático, que tentaremos analisar. O que os tornou" infelizes" foi, exatamente, o contrário das obras de misericórdia: A avareza que não reparte de sua mesa com os famintos;


O egoísmo que, rodeado de bebidas finas, não pensa na sede dos desgraçados;


O orgulho mal entendido, que não abre sua porta a estranhos;


A vaidade que exige para si trajos luxuosos, deixando sem roupa os mendigos;


O comodismo que não sai de seu conforto para estender a mão e abrir seu coração aos enfermos; e A dureza de coração que não se apiada dos que sofrem nos cárceres, castigados por descontroles emocionais.


A resposta é o reverso da medalha da que foi dada aos primeiros.


E vemos sempre a referência "a estes meus irmãos (IRMÃOS!) mais pequeninos (enì toútôn tôn adélphôn mou tôn elachístôn). Repete-se, como um refrão, que os homens, por menores que sejam, por mais desgraçados, por mais atrasados, são SEUS IRMÃOS: "quem faz a vontade do Pai é meu irmão, minha irmã, minha mãe" (MT 12:50 e MC 3:35); "são meus irmãos os que fazem a vontade do Pai" (LC 8:21); "ide avisar a meus irmãos" (MT 28:10) e os humildes são seus irmãos pequeninos, Dele que "é o primogênito entre muitos irmãos" (RM 8:29); e mais: "quem vos recebe, me recebe" (MC 10:40); "quem recebe a uma destas criancinhas em meu nome é a mim mesmo que recebe" (MT 18:5).


Não vimos aí, em absoluto, um DEUS EM SUA GLÓRIA, como quiseram fazer-nos crer durante dois milênios, mas um irmão mais velho, cheio de carinho e ternura, de cuidados verdadeiramente maternais para com os IRMÃOZINHOS mais pequeninos! Vemos um amor aconchegante, que se preocupa com os sofrimentos até do físico e sente em si mesmo os efeitos dos benefícios recebidos por eles e a amargura das portas que se fecham diante deles; lembramo-nos do anexim popular: "quem meu filho beija, minha boca adoça". Mas o Mestre nem fala de filhos ("um só é vosso Pai, a ninguém na Terra chameis de Pai", MT 23:9) e sim, igualando-se a eles, em irmãos menores, ainda pequeninos, dignos de toda atenção e amor.


Os que desprezam "seus irmãos mais pequeninos" são ditos katêraménoi, isto é, "infelizes"; mas observamos que, enquanto os misericordiosos são "abençoados pelo PAI", os duros de coração se desgraçam a si mesmos. A estes está reservado o "fogo do eon" (tò pyr aiônion), que é a labareda do sofrimento no percurso lento e doloroso de mais um eon ou ciclo de evolução. Trata-se do fogo purificador, que faz a catarse dos espíritos, aquele "fogo inextinguível que queimará a palha" das imperfeições (MT 3:12) e que atinge a todos os que são "lançados na fornalha de fogo" (MT 13:42) das reencarnações cármicas dolorosas.


Esse fogo foi preparado para o adversário (diábolos) e seus mensageiros desde a criação do mundo, pois desde aí começou o funcionamento da grande lei de causa e efeito.


A consequência final é que os misericordiosos irão participar da "vida imanente" (eis zôên aiônion) enquanto os endurecidos irão para o "sofrimento imanente" (eis kólasin aiônion) em segura oposição de resultados. Também poder-se-iam traduzir as expressões por: "vida do eon" e "sofrimento do eon".


Muito temos que aprender nas sábias e profundas lições do Evangelho. Vejamos inicialmente as previsões exteriores.


Todas as vezes que o Filho do Homem aparece em Sua própria substância, e não através de intermediários, essa presença assinalará fundamental modificação na tônica vibratória do planeta: é como se Ele sentasse em seu "trono da decisão", para firmar o tom de seu diapasão na energia sonora (o Som, a Palavra criadora ou Verbo ou Logos do Pai), pelo qual será testada a sintoma intrínseca dos seres.


O fenômeno da separação "à direita e à esquerda" - como costumam fazer os pastores ao separar os bodes das ovelhas, nas épocas em que não deve haver procriação - não é religioso, nem místico, nem teológico: é CIENTÍFICO.


Desde que a chegada do Filho do Homem em Sua substância faça que o planeta evolua, elevando sua tônica vibratória, automaticamente ocorrerá que os espíritos que sintonizarem com esse diapasão elevado, nela permanecerão, enquanto os que tiverem tons mais baixos serão atraídos para planetas de tônica vibratória mais baixa, ou seja, de menor evolução, sendo, portanto, "deportados" da Terra (cfr. PV 2:21-22 "pois os justos habitarão a Terra e os perfeitos permanecerão nela, mas os sem misericórdia serão suprimidos da Terra e os perversos serão arrancados dela"; e mais adiante PV 10:30 "o justo não será removido no eon, mas o sem misericórdia não habitará a Terra").


Como vemos, o julgamento ou "juízo" no final do ciclo (ou separação dos bons dos maus) será uma ação automaticamente científica, de acordo com a lei física das sintonias vibratórias intrínsecas de cada ser não havendo, pois, nenhuma possibilidade de enganos, nem de privilégios, nem de valorizações por estar rotulado nesta ou naquela religião, com este ou aquele cargo.


Exemplificando grosseiramente: a Terra tem atualmente (suponhamos!) uma vibração de número 30, tal como grande parte (dois terços, segundo Zacarias 13:8) de seus moradores. Ao elevar-se a vibração da Terra para o número 50, só conseguirão permanecer nela aqueles espíritos cuja vibração intrínseca seja de número 50 (que são os que hoje se sentem tão mal neste ambiente de falsidades, ódios, guerras e violências); e todos os que tiverem vibração número 30, serão automaticamente atraídos por outro planeta que também tenha vibração número 30. Exatamente isso ocorreu quando para a Terra vieram tantos espíritos, ao ser vibratoriamente elevado seu planeta de origem na Constelação do Cocheiro (cfr. Francisco Cândido Xavier "A Caminho da Luz", FEB, 1941, 2. ª ed. pág. 27).


Podemos dar outro exemplo: suponhamos que o planeta seja um rádio-receptor, e o espírito uma estação transmissora. O planeta que esteja ligado na sintonia de 800 kilohertz, atrairá espíritos dessa mesma sintonia (tal como o rádio-receptor atrai as ondas da Rádio Ministério da Educação). Mas se esse planeta muda sua agulha para a sintonia de 1. 400 kilohertz, os espíritos de 800 não mais são ali recebidos: só os que possuem a sintonia de 1. 400 kilohertz o serão. No entanto, aqueles de 800 irão para outro planeta que tenha essa sintonia.


Prosseguindo na interpretação do trecho quanto à parte externa, vemos que a grande chave determinante da sintonia é a MISERICÓRDIA que tira de si para dar aos outros, ou seja, o AMOR em toda a extensão ampla de suas consequências. Como escreveu H. Rohden: "não é o saber, não é o ter, não é o falar nem o fazer: o que vale é o SER".


Achada conforme a sintonia dos "justos" e dos "perfeitos", estes terão sua recompensa numa evolução menos atribulada de dores, porque isenta de ódios e violências, ao passo que os sem misericórdia continuarão alhures a série de encarnações de resgate, de purificação, de aprendizado: "o fogo inextinguível do Amor que purifica e eleva".


Se, no entanto, trouxermos a análise para a vida espiritual interna, de acordo com a interpretação que vimos dando nos últimos capítulos, veremos que o sentido ainda aqui é perfeito.


Todas às vezes que o Filho do Homem nasce, com Sua própria substância, na criatura, acompanhado de todos os seus mensageiros, ou seja, de Suas características, para assumir o bastão de comando como regente supremo, ele decide a respeito de todos os atos dessa criatura.


Quando o Filho do Homem assume o comando ("senta em seu trono decisão"), já o eu pequeno personalístico desapareceu, aniquilando-se em sua nulidade temporária, e o Homem Novo, já então Filho do Homem (veja vols. 1, 5 e 6) é o Senhor absoluto do terreno. Esse é o significado da expressão "trono da decisão": o Eu supremo passa a governar o eu menor e a decidir realmente por ele; o Cristo se substitui à personagem transitória; o Pai age através do Filho (cfr. JO 14:11 "as obras que faço, é o Pai que as faz", etc. veja vol. 6).


Uma vez estabelecido em seu "trono de decisão" na criatura. o Filho do Homem terá a tarefa precípua, que não lhe é difícil, de discernir os espíritos, e o fará de acordo com rigorosa justiça por sua sintonia interna. O diapasão regulador será a bondade intrínseca que se exterioriza em favor dos menos aquinhoados, com esquecimento de si mesmo.


Aqueles que sintonizarem, serão acolhidos como irmãos, enquanto os dissintonizados serão afastados de seu círculo para a indispensável catarse de seus erros.


Também terá que agir assim o Filho do Homem em relação a seus veículos de revestimento temporário.


Se estes (físico, etérico, astral e intelectual) tiverem contribuído não só para a evolução da humanidade com a assistência carinhosa aos irmãos pequeninos, que estão abaixo de nós, mas também para a evolução do Eu profundo? cuidando de alimentá-lo, de saciar sua sede, (tanto física, quanto moral, intelectual, emotiva e espiritualmente); buscando recebê-lo quando ainda era considerad "estrangeiro" porque desconhecido; vestindo-o com as matérias dos diversos planos, quando ele ain da se mantinha "naquela condição nua de puro espírito", no dizer de Paul Brunton; e visitando-o periodicamente com os esforços continuados de encontrá-lo, quando ainda enfermo pelo "desejo" de unir-se, mas "preso" às contingências de não poder violar o livre-arbítrio, - nesses casos, os veículos" inferiores" terão sua recompensa, mantendo-se todos em contato íntimo e permanente até mesmo sem experimentar a morte (cfr. JO 11:25-26 "quem sintoniza comigo, mesmo se estiver morto, viverá, e quem vive e sintoniza comigo, não morrerá no eon"; e mais, JO 3:15 e JO 3:36; 5:24; 6:35, 40, 47; e 14:12) e sem ser sequer julgado (JO 3:18).


Se, ao contrário, tiver sido grande a oposição dos veículos em obter a sintonia com o Filho do Homem, resistindo a todos os apelos e chamados e egoisticamente debruçando-se para fora, sem mesmo praticar as "obras de misericórdia" em relação aos "irmãos pequeninos", os veículos serão destruídos pela morte, tendo que passar pelo fogo purificador do sofrimento, que não se extingue durante o eon até a catarse integral.


Digno de meditação o trecho. E quem o fizer, encontrará ainda mais pormenores para seu aprendizado e edificação.



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 14 do versículo 1 até o 35
11. Sabedoria e Tolice (14:1-19)

No versículo 1, a natureza construtiva da sabedoria é colocada lado a lado com o poder destrutivo da tolice. Aqui a sabedoria é personificada como mulher (cf. RSV), esse versículo reflete os convites da sabedoria e da tolice em 9:1-6 e 9:13-18. No versículo 2, lemos que os caminhos dos justos e dos perversos são determinados pela forma em que a pessoa trata a Deus e sua vontade. O versículo 3 é mais um provérbio que destaca a importância de se controlar a fala. A palavra traduzida por vara é "ramo", "rebento" e ocorre somente aqui e em Isaías 11:1. A versão Berkeley traduz assim: "Na boca do tolo está uma vara para o seu orgulho". Jones e Walls dizem: "O ponto por trás do versículo 4 provavelmente é: 'Se não há bois, não há necessidade de se limpar o estábulo; mas tam-bém não se ara a terra, e não há colheita'".2 No versículo 5, a testemunha verdadeira é contrastada com a testemunha falsa. O juramento falso em corte é condenado com freqüência em Provérbios (Pv 6:9-12.17; 19.5,9; 21.28; et al.).

O sábio nos lembra que o escarnecedor (6) não está qualificado para a busca à sabedoria porque ele não teme o Senhor (cf. 1.7). A associação com o homem insensato (7) não é recompensadora, "pois você não vai encontrar uma palavra de bom senso nele" (Moffatt). A sabedoria ajuda o homem a avaliar corretamente a sua conduta, mas a estultícia dos tolos (8) "é enganadora" (ARA), tanto para eles mesmos como para os outros. Os estudiosos têm dificuldade em interpretar o versículo 9. A palavra traduzida como pecado (hb. asham) é com freqüência traduzida como "sacrifício pelo pecado". As-sim, "o sacrifício pelos pecados zomba dos tolos". Alguns intérpretes vêem aí o vazio das observâncias cerimoniais do pecador. Outros vêem aqui a insolência do pecador em zombar do pecado e assim incorrer em culpa — "A culpa tem a sua casa entre os tolos" (Smith-Goodspeed). A RSV traduz o versículo 9b como: "Os retos têm prazer no favor dele". No versículo 10, temos uma declaração de rara beleza que destaca a solidão do sofrimento e da alegria. Somente Deus e amigos próximos podem compartilhar as expe-riências humanas dessas emoções.

No versículo 11, os destinos dos justos e dos maus são novamente contrastados. A casa dos ímpios não vai permanecer, mas a tenda dos retos não somente vai durar, mas vai prosperar. Há caminho que ao homem parece direito (12; lit. "reto"), mas o seu destino é tremendamente trágico. Termina nas "profundezas do inferno" (LXX). Este versículo é repetido em 16.25. No versículo 13, o autor diz que o riso muitas vezes enco-bre uma dor interior, e que a alegria é seguida de tristeza. Não há aqui expressão alguma de pessimismo, mas de realismo concernente às mudanças de ânimo e disposição emoci-onal na vida da pessoa. O versículo 14 tem sido interpretado assim: "Aquele cujo coração se afasta vai ter a recompensa completa dos seus caminhos; mas um homem bom vai ter a recompensa dos seus atos" (BB).

Nos versículos 15:16, o cuidado e a prudência do sábio são contrastados com a inge-nuidade e autoconfiança exagerada do tolo. Nos versículos 17:18, a raiva impulsiva e o mal propositado do tolo estão em contraste com a paciência do sábio cuja vida é coroada de sabedoria. No versículo 19, temos a vindicação da bondade.

12. Os Ricos e os Pobres (14:20-35)

Nos versículos 20:21, temos paralelismos acerca dos ricos e dos pobres. Embora a pobreza com freqüência traga consigo a solidão e a riqueza atraia muitos amigos (20), o que se compadece dos humildes é bem-aventurado (21). Este provérbio antevê a caridade e as esmolas dos tempos do Novo Testamento (cf. Mt 6:1). Na primeira linha do versículo 22, temos uma pergunta retórica usada para sublinhar a certeza da questão. Pode ser traduzida assim: "Certamente erram 'os que planejam o mal' (ARA) ". A palavra "errar" significa "perder-se", "desviar-se", e é uma figura de linguagem emprestada das viagens. Toy diz: "O homem ímpio vagueia sem esperança".21 No versículo 23, a diligên-cia é recomendada a todos, mas a fala inútil é denunciada como conducente à pobreza.

Os sábios (24) são adornados com a "riqueza da sua sabedoria" (AT Amplificado), mas a "grinalda dos tolos é a tolice" (Smith-Goodspeed). O versículo 25 declara que a testemunha verdadeira salva vidas, enquanto a testemunha falsa causa sofrimento ao inocente (cf. Pv 6:19-12.16; 19.28; 25.18). Além disso, a testemunha fiel teme o Senhor e dá aos seus filhos o refúgio da fé (26-27). Alguns estudiosos vêem uma descrição pura-mente secular de um rei e do seu poder no versículo 28. Mas Greenstone diz: "Alguns comentaristas judaicos associam este versículo com o anterior e obtêm o significado de que o homem temente a Deus se sente mais seguro do que o rei com o seu exército".22

No versículo 29, vemos a paciência da sabedoria em contraste com a impulsividade da tolice (cf. 16.32; Tg 1:19). O versículo 30 nos ensina que "uma mente tranqüila dá vida ao corpo" (RSV), mas a inveja, o ressentimento e outras atitudes mentais doentias são prejudiciais para a saúde da pessoa. Os que oprimem o pobre insultam a Deus (31; cf. Pv 17:5; Mt 25:40-45). No versículo 32, o destino dos ímpios é contrastado com a esperança dos justos em relação à morte. No versículo 33, somos lembrados de que "a sabedoria encontra o seu descanso na mente dos sábios, mas não é encontrada entre os tolos" (BB).

No versículo 34, a força de uma nação é medida por meio do seu relacionamento com a lei de Deus. No versículo 35, o contentamento ("reconhecimento") do rei é fundamentado no caráter e nas ações de um homem.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 14 versículo 31
O que oprime... o criou:
Conforme Pv 17:5. Mas a este... do necessitado:
Conforme Dt 15:11; Pv 19:17; Mt 25:35-40.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 14 do versículo 1 até o 35
*

14:1

A mulher sábia edifica a sua casa. Note os paralelos verbais com a personificação da sabedoria como se fosse uma mulher que edifica a sua casa, em 9.1.

* 14:2

na retidão. Sendo um contraste com "perverso", essa palavra significa "reto", "honesto".

Teme ao SENHOR. Ver 1.7 e nota.

* 14:3 Ver 10.13 e nota.

* 14:4

limpo. Não é claro se o hebraico dá a entender que o celeiro fica "limpo" ou cheio de "grãos", em resultado de não ser usado. Em ambos os casos, o benefício menor do celeiro não-usado deve ser avaliado contra o nada que é produzido quando os bois não estão trabalhando. Gastos devem ser aceitos se alguma coisa tiver de ser realizada.

* 14:5 Um fato e uma advertência que enfatizam a consistência do caráter com as ações (12.5, 17 e notas).

*

14:6

O escarnecedor. Ver 1.22 e nota.

procura a sabedoria. Esse tipo de pessoa pode reconhecer o valor da sabedoria, mas não se deixa ensinar o bastante para lograr sucesso.

* 14:8

prudente. Dentro do contexto da sabedoria, o termo indica alguém que é esperto, que age com real discernimento de uma maneira que promova a vida. Ver 12.16,23; 13.16 e notas.

enganadora. Talvez por enganar-se a si mesmo (conforme 12.20 e nota), embora enganar outras pessoas possa estar envolvido.

* 14:9

zombam do pecado. Isso pode significar que eles zombam diante da sugestão de apresentar a Deus a oferenda do sacrifício pela culpa, ou de se fazer restituição à pessoa que foi enganada (Lv 6:1-7).

há boa vontade. A segunda linha deste versículo contrasta com a primeira, e o sentido da palavra é a aceitação da parte de Deus, ou a comunhão restaurada com outras pessoas.

* 14:10 Embora grande parte da literatura de sabedoria da Bíblia reflita os relacionamentos entre as pessoas, também existe uma preocupação com aqueles aspectos da vida que são pessoais e particulares. Certas coisas não podem ser comunicadas, e os indivíduos devem aprender a saber que coisas são essas.

* 14:12 Ver 2.18,20-22; 3.18 e notas.

parece direito. Essa declaração subentende que tal caminho não é direito, e que a pessoa em foco é precipitada, sem discernimento ou ignorante.

* 14.13 Conforme o v. 10 e nota. Uma alegria externa e uma tristeza oculta podem coexistir. Mas a tristeza pode ser a realidade a ser enfrentada no fim.

*

14:14 O hebraico, da segunda linha deste versículo, é difícil, mas o contraste básico entre as recompensas pelo comportamento bom e pelo comportamento mal é evidente.

* 14:15

O simples. Ver a nota em 1.4. A pessoa "simples" é destreinada quanto ao uso do julgamento crítico.

o prudente. Ver a nota no v. 8.

* 14:17

O que presto se ira. Ver v. 29; 16.32; 19.11 e notas.

de maus desígnios. A palavra hebraica usualmente significa "discreção", uma virtude positiva (1.4; 2.11; 3.21; 5.2; 8.12). Uma linha seguinte de sentido contrário (paralelismo antitético), que se encontra na maioria dos provérbios deste capítulo, sugeriria o contrário daquele que se ira com facilidade.

* 14:18

conhecimento. Ver 1.7 e nota.

* 14:19 Mesmo nesta vida, as pessoas más algumas vezes são compelidas a respeitar com rancor as pessoas boas. Mas a justiça de Deus pode ser aqui a intenção da frase, quando os justos serão finalmente vindicados e os ímpios terão que se inclinar diante deles, no julgamento final.

* 14:20 Embora originalmente fosse uma declaração independente acerca de amigos que podem ajudar em tempos de tribulação (conforme Lc 16:9), sua colocação imediatamente antes do provérbio do v. 21 lhe dá uma aplicação adicional. Mesmo com a melhor das intenções, as pessoas ficam cansadas de uma amizade que sempre impõe exigências. A amizade é fácil quando não impõe obrigações ou traz benefícios.

* 14:21 A lei de Deus ordena bondade e cuidado pelo próximo como um reflexo do próprio caráter do Senhor (Lv 19:10-18). Esse princípio adquire ainda maior clareza no Novo Testamento, que requer que nos tratemos uns aos outros de uma forma que reflita o tratamento gracioso que recebemos de Deus, através de Cristo (1Jo 4:7-11).

*

14:22

amor e fidelidade. Essa frase, usada para indicar a amorosa compaixão do Deus da aliança pelo seu povo (Sl 86:15), é aplicada aqui para o mais profundo amor e lealdade.

* 14:23 Ver 10.4; 12.11; 13.4 e notas.

* 14:24 Conforme o mesmo se acha, este versículo é similar ao v. 23. A verdade óbvia, na segunda linha, enfatiza a futilidade da insensatez.

* 14:25 Ver o v. 5. A primeira linha exprime os resultados do testemunho veraz em uma disputa legal (ver a referência lateral). A segunda linha não exprime o oposto do pensamento da primeira linha (conforme usualmente se dá no caso de paralelismos antitéticos), mas simplesmente indica a natureza do testemunho falso, como ele obscurece a verdade.

*

14:26

No temor do SENHOR. Ver 1.7 e nota.

* 14:27

fonte de vida. Ver 3.18; 10.11; 11.30; 13.14 e notas.

* 14:29 Ver o v. 17.

* 14:30

O ânimo sereno. Ver a nota em 2.2. Os antigos reconheciam o elo existente entre a tranqüilidade mental e espiritual e a saúde física (3.7,8).

* 14:32

ainda morrendo. A Septuaginta (Antigo Testamento grego) diz "piedade", fazendo um contraste mais direto com "malícia". O texto hebraico não fala explicitamente sobre a ressurreição dentre os mortos, mas sugere a confiança de que Deus vindica os justos (23.18 e nota).

* 14:33

vem a lume. O significado desta linha é incerto. Ou o insensato exibe aquilo que ele imagina ser a sua sabedoria, ou mesmo o insensato manifesta um ocasional lampejo de sabedoria.

* 14:34

exalta. Ou moralmente, ou em conseqüência de bênçãos materiais divinas (Dt 28:1-14; 1Rs 4:20-28).

*

14:35 A sabedoria da corte real provê essa advertência contra o insensato incompetente.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 14 do versículo 1 até o 35
14:4 Quando um camponês não tem boi para arar, não há comida no celeiro. A única maneira de guardar sua vida livre de gente problemática é manter-se afastado dela. Mas se se aísla da gente, é imprestável. Se viver sua vida sozinho, esta não tem sentido. Em vez de evitar a outros, devemos servi-los, lhes falar de nossa fé e trabalhar pela justiça. É sua vida limpa, mas vazia? Ou dá amostras de que serve a Deus com todo o coração?

14:6 Todos conhecemos os escarnecedores, pessoas que se burlam de qualquer palavra de instrução ou conselho. Nunca encontram sabedoria, devido a que não tomam a sério. A sabedoria vem de maneira fácil aos que emprestam atenção às pessoas experimentada e a Deus. Se a sabedoria que necessitar não lhe chega com facilidade, possivelmente sua atitude seja a barreira.

14:9 É muito estranho encontrar na atualidade boa vontade. Condutores iracundos se olham mal-humorados entre si nas ruas. A gente briga por ser primeira na fila. Tanto patrões como empregados desgostados exigem seus direitos. Mas o laço de união do povo de Deus deve ser a boa vontade. os de boa vontade pensam o melhor de outros e supõem que outros têm bons motivos e tentam fazer o que é devido. Quando alguém o contrarie e sinta que sua pressão sangüínea começa a subir, pergunte-se: "Como posso lhe mostrar boa vontade a esta pessoa?"

14:12 O "caminho que ao homem lhe parece direito" parece oferecer muitas opções e demanda poucos sacrifícios. Entretanto, quando nos encontramos com eleições fáceis, deveríamos lhes jogar um segundo olhar. Acaso é atrativa esta solução porque me permite ser preguiçoso? Porque não me obriga a trocar meu estilo de vida? Porque não tem limites morais? A boa opção freqüentemente requer trabalho árduo e sacrifício. Não se deixe seduzir por aparentes atalhos que parecem bons, mas que ao final conduzem à morte.

14:29 A impaciência de espírito pode ser como um fogo incontrolável. Pode-nos consumir e a tudo o que esteja a seu passo. A irritação divide às pessoas. Empurra-nos a tomar decisões precipitadas que solo provocam amargura e culpabilidade. Apesar de tudo, a irritação em si não é mau. É uma reação legítima ante a injustiça e o pecado. Quando sentir que começa a zangar-se, analise a causa. Está reagindo ante uma situação ou ação provocada pelo mal e quer emendá-la? Ou responde egoístamente a um insulto pessoal? Ore que Deus o ajude a controlar seu espírito impaciente, canalizando seus sentimentos em ação eficaz e conquistando a irritação egoísta mediante a humildade e o arrependimento.

14:31 Deus tem uma preocupação especial pelo pobre. Insiste em que os que têm bens materiais devem ser generosos com os que estão em necessidade. Ajudar aos pobres não só é uma sugestão da Bíblia, a não ser um mandato que pude requerer uma mudança de atitude de sua parte (vejam-se Lv 23:22; Dt 15:7-8; Sl 113:5-9; Sl 146:5-9; Is 58:7; 2Co 9:9; Jc 2:1-9).

SABIDURIA E NECEDAD

Em Provérbios freqüentemente se contrasta o sábio com o néscio. Vale a pena conhecer as características, a reputação e os resultados de cada um deles se tivermos como meta a sabedoria.

Características O sábio O néscio

Ajuda a outros com bons conselhos Falta de entendimento Jc 10:21

Desfruta da sabedoria Desfruta da necedad Jc 10:23

Precavido com a razão Crédulo Jc 14:15

Evita aos sábios Jc 15:12

Busca a sabedoria Se alimenta de necedad Jc 15:14

Valora a sabedoria por cima das riquezas Jc 16:16

Recebe vida Recebe castigo Jc 16:22

Responde à correção Responde ao castigo Jc 17:10

Persegue a sabedoria Persegue sonhos ilusórios Jc 17:24

Culpa a Deus de seu fracasso Jc 19:3

beneficia-se da correção Serve de advertência Jc 19:25

É orgulhoso e arrogante Jc 21:24

Menospreza os bons conselhos Jc 23:9

Faz inútil a verdade Jc 26:7

Não aplica a verdade Jc 26:11

Repete seu necedad Jc 28:26

Confia na sabedoria Confia em si mesmo Jc 29:11

Controla a ira Dá rédea solta a toda sua ira Jc 10:13

Reputação

Admirado como conselheiro Açoitado como servente Jc 14:18

Recompensado com mais conhecimento Herda insensatez Jc 22:10

Ocasiona dissensões e questões 26.1

Não recebe honra Jc 29:8

Guarda a paz Inca distúrbios Jc 15:21

Resultados

Permanece no caminho da justiça Vai pelo mau caminho Jc 17:12

enfurece-se quando tira o chapéu seu necedad Jc 18:6-7

Suas palavras o põem em perigo Jc 21:22

Sua sabedoria derrota a força dos outros Jc 22:5

Evita caminhos perversos Caminha um caminho de dificuldades Jc 24:5

É forte Nunca os escolherão como conselheiros Jc 24:7

Devem guiá-lo pela força Jc 26:3

Persiste em seu necedad Jc 27:22


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 14 do versículo 1 até o 35
5. O justo eo ímpio Contrastadas-Continuação (14: 1-35)

1 Toda mulher sábia edifica a sua casa;

Mas a insensata-lo com suas próprias mãos.

2 Aquele que anda na sua retidão teme ao Senhor;

Mas aquele que é perverso nos seus caminhos despreza-lo.

3 Na boca do tolo está a vara para seu orgulho;

Mas os lábios do sábio preservá-los.

4 Onde não há bois, a manjedoura está vazia;

Mas grande aumento é pela força do boi.

5 A testemunha verdadeira não mentirá;

Mas a testemunha falsa profere mentiras.

6 O escarnecedor busca sabedoria, e acha que não;

Mas o conhecimento é fácil para aquele que tem entendimento.

7 Vá para a presença de um homem insensato,

E tu não percebem nele os lábios do conhecimento.

8 A sabedoria do prudente é entender o seu caminho;

Mas a estultícia dos tolos é enganar.

9 oferta pela culpa tolos zombam;

Mas entre os retos há boa vontade.

10 O coração conhece a sua própria amargura;

E um estranho não participa da sua alegria.

11 A casa dos ímpios será subvertida;

Mas a tenda dos retos florescerá.

12 Há um caminho que parece direito ao homem;

Mas o fim dele são os caminhos da morte.

13 Mesmo no riso o coração sente dor;

E o fim da alegria é tristeza.

14 O infiel de coração será preenchido com seus próprios caminhos;

E um bom homem devem ser satisfeitas a partir de si mesmo.

15 O simples cada palavra;

Mas o prudente atenta para os seus passos.

16 Um homem sábio teme, e desvia-se do mal;

Mas o tolo dá-se com insolência, e está confiante.

17 Aquele que é iracundo vai lidar tolamente;

E um homem de maus intentos será odiado.

18 O simples herdam a estultícia;

Mas os prudentes serão coroados de conhecimento.

19 Os maus inclinam-se perante os bons;

E os ímpios, às portas dos justos.

20 O pobre é odiado até pelo seu vizinho;

Mas o rico tem muitos amigos.

21 O que despreza o seu próximo peca;

Mas aquele que tem pena do pobre é bem-aventurado.

22 Porventura não erram os que praticam o mal?

Mas a misericórdia ea verdade será para os que planejam o bem.

23 Em todo trabalho há proveito;

Mas a palavra dos lábios encaminha apenas para a penúria.

24 A coroa dos sábios é a sua riqueza;

Mas a estultícia dos tolos é estultícia.

25 Um verdadeiro almas testemunha que os livre;

Mas que profere mentiras causeth engano.

26 No temor do Senhor há firme confiança;

E os seus filhos terão um lugar de refúgio.

27 O temor do Senhor é uma fonte de vida,

Isso pode-se desviar dos laços da morte.

28 Na multidão do povo está a glória do rei;

Mas, na falta de povo está a ruína do príncipe.

29 Quem é tardio em irar-se é grande em entendimento;

Mas o que é de ânimo precipitado exalta a loucura.

30 Um coração tranqüilo é a vida da carne;

Mas a inveja é a podridão dos ossos.

31 O que oprime o pobre insulta ao seu Criador;

Mas o que se compadece do necessitado honra lhe.

32 O ímpio é derrubado pela sua malícia fazendo-;

Mas o justo tem um refúgio em sua morte.

33 repousa sabedoria no coração daquele que tem entendimento;

Mas o que está na parte interior dos tolos se faz conhecido.

34 A justiça exalta uma nação;

Mas o pecado é o opróbrio dos povos.

35 favor do rei é concedido ao servo que vos trata com sabedoria;

Mas sua ira será contra ele que envergonha.

Tendo em vista os problemas relacionados com o texto original do versículo 1 , este versículo pode ser tomado de duas formas, sendo que ambos transmitem verdade importante. Se tomarmos o texto traduzido por tanto o ASV ea KJV, a ênfase é sobre o papel da mulher na construção da casa. edifica seria melhor tomada como "acumula-se." Não pode haver nenhuma dúvida de que o lugar do mulher , aqui tomada como esposa e mãe, é de extrema importância no estabelecimento e manutenção da casa. Isto era verdade mesmo nos tempos do Antigo Testamento, quando o marido era considerado o chefe da casa, em um sentido mais ou menos absoluta. Pela sua própria natureza, e pela natureza da sua posição e lugar na casa, a mulher tem uma influência imensurável sobre a atitudes, a estabilidade ea atmosfera da casa. É fácil de ver, então, que uma mulher que "constrói" deve ser aquele que é sábio: sábio em fornecer o ambiente familiar adequado, sábio em manter a harmonia dentro do círculo familiar, sábio em ajudar sua família em seus relacionamentos fora de casa, e sábio em suas relações com o "chefe da casa". Exatamente o oposto é a esposa tolo (a tola ), que por sua falta de liderança sábia e ação destrói a casa.

Devido à semelhança da primeira parte do versículo com o primeiro versículo do capítulo 9 , outras versões (RSV, Moffatt, Confraria, Scott) ver a palavra mulher como uma inserção no texto por algum escriba mais tarde que não entendia o feminino forma de a palavra hebraica para a sabedoria que é aqui no texto, e que é uma forma arcaica cananeu. Assim, a ênfase é colocada em sabedoria em um sentido generalizado, vendo ele (ou ela) como base para a construção de qualquer estrutura, seja ela a casa, a comunidade, ou nação. Folly (os tolos também uma forma, feminino, no original) é mais uma vez a força oposta, destrutivo. Assim, pode ser traduzido: "A sabedoria não edificar a casa, Folly a derruba."

Rod no versículo 3 é realmente "ramo, galho" (ver Is 11:1 )! Uma vez que "o temor do Senhor é o princípio da sabedoria" (Pv 9:10. ; Pv 1:7) deve ser substituído pelo mais familiar "share in." A verdade desta palavra é vivida por todas as pessoas, em algum grau ou outro. Embora muitas de nossas experiências e sentimentos podem ser compartilhados por outros, que, assim, aliviar a nossa carga, ainda há aqueles que, às vezes quebrando experiências profundas que ninguém pode nos ajudar a transportar. Há um sentido real em que ambas as nossas dores e nossas tristezas são exclusivamente nossas. Ao mesmo tempo, não somos capazes de compartilhar as dores e tristezas dos outros mais profundos. Nos momentos em que isso é verdade, o melhor que podemos fazer é ficar perto, em espírito de oração pronto para ajudar. É então que a graça de Deus pode ajudar.

O significado do verso Pv 14:11 é claramente o contraste familiar entre a perspectiva de punição para os ímpios e as recompensas devido a pé. Pode ser que o homem sábio também usado casa e tenda como ele fez para fazer mais um contraste, apontando-se a queda da suposta morada mais forte dos ímpios, enquanto a casa frágil dos retos continua a resistir. A estabilidade do vertical não é em si mesmo, mas nos valores finais pelos quais ele vive e em Deus que é a fonte desses valores. O aparentemente forte ímpiosestão condenados ao fracasso, porque eles vivem no e para o temporal eo temporal é inevitavelmente temporário.

O versículo 12 é quase uma extensão natural do versículo 11 , embora possa ficar sozinho. Este versículo parece apontar-se a ilusão de quem confia em seus próprios julgamentos e padrões. Eles podem pensar que estão no "caminho certo" (Moffatt), mas a sua própria auto-suficiência tem desviá-los, e tarde demais que se encontram em um dos atalhos que levam à morte. caminhos da morte também é plural na original, que parece dizer que há muitos caminhos errados, mas apenas um direito (em hebraico yashar , "em linha reta") road.

A vida nunca é alegria ou tristeza; mesmo quando parece predominar, o outro é apenas sob a superfície (v. Pv 14:13 ). . O palhaço não sorri e aquele que ri enquanto ele chora por dentro são tanto as imagens da experiência comum a todos nós O fim da alegria é tristeza pode ser uma precaução contra uma atitude muito realista: "rir enquanto pode, mas note que tristeza pode estar ao virar da esquina. "Embora isso possa soar pessimista, pode nos impedir de viver no paraíso dos tolos, onde a única base para a sobrevivência é a falta de problemas. Somente o, pessoa bem ajustada centrada em Deus pode saber um contentamento que transcende a experiência imediata, seja de alegria ou tristeza. A ansiedade pode ser mais significativa traduzido como "sofrimento".

As dificuldades no versículo 14 são ilustradas pela inserção do itálico devem ser satisfeitas , tanto na ASV ea KJV, um esforço para dar sentido ao segundo semestre. A Septuaginta lê para de si mesmo ", a partir de seus pensamentos", enquanto as versões modernas ler "de seus atos." No entanto, é lido, o sentido geral parece ser que o caminho do mal e do caminho do bem cada um tem sua particular e merecia consequências, castigos ou recompensas. Backslider não é "aquele que declina a partir de ou abandona sua própria posição anterior do direito moral; a expressão hebraica aqui implica simplesmente não-adesão para a direita. "" O homem perverso "(RSV) é uma tradução melhor.

Os versículos 15:18 pode ser tomada como uma resposta para a pergunta: "Como você pode identificar o tolo?" O homem sábio dá algumas respostas específicas, apoiados por algumas observações sobre os que mostram que eles não são bobos. (1) O bobo é ingênuo, acreditando em tudo sem examiná-lo (v. Pv 14:15 ). Isto deixa-lo bem abertos a todos os tipos de despiste, tentação e dificuldades. O simples confiança da criança deve, eventualmente, ser posto de lado com outras coisas de menino. (2) O tolo é insolente ou arrogante e seguro de si (v. Pv 14:16 ). Ele confia em si mesmo, porque ele "sabe todas as respostas", enquanto o homem sábio teme ("é cauteloso," Scott), e mantém um olho aberto para o problema. (3) O tolo é irascível (iracundo , v. Pv 14:17 ). Ninguém precisa ser contada a facilidade com que uma explosão de raiva pode levar a palavras tolas e atos! Pergunte ao Apóstolo Pedro! O original hebraico é muito mais vivas do que o Inglês aqui, para "irascível" é literalmente "aquém das narinas" ou "aquele que bufa"! Além disso, como um dos caminhos tortuosos (invenções malignas ), um "conspirador" (Scott), ele não valorize-se aos outros. (4) O tolo acumula loucura; cada ato faz com que ele pareça ainda mais tolo (v. Pv 14:18 ). Inherit dá a impressão errada de que ele tenha pouco a ver com a obtenção de loucura, ele está sendo imposta a ele a partir de seus antepassados. Por outro lado, o prudente são cercados ou englobado pelo conhecimento. Um homem constrói seu próprio ato de caráter por ato; os materiais que ele usa são sua escolha, se loucura ou conhecimento.

Os versículos 20:21 tanto definir o cenário para a esmola (v. Pv 14:20) e aponte-se a bênção que traz utilidade (v. Pv 14:21 ). À primeira vista, versículo 20 pode soar como um contraste entre a condição dos pobres e ricos, com ênfase nos "amigos de todas as horas" que a riqueza de um homem rico, inevitavelmente atrai para ele. No entanto, uma segunda leitura, especialmente quando ele é seguido por versículo 21 , parece fazer os pobres a ênfase principal. A própria palavra pobre descreve o pobre homem como alguém que está na extrema necessidade, que pode estar sofrendo não só a dor física devido à falta de necessidades materiais, mas também emocionalmente, porque ele não é capaz de suprir as necessidades de sua família. Este sofrimento é ruim o suficiente. Mas isso é multiplicado pelo fato de que sua pobreza traz com ele o ódio, a falta de preocupação, eo omitir de sua presença por seus vizinhos. Ele tem necessidades que a decência humana e suas próprias consciências poderia esperar-los para ajudar a atender, de modo que evitá-lo "como uma praga." O homem sábio é rápido em apontar-se o julgamento moral e espiritual que repousa sobre aqueles que dão as costas ao seu próximo necessitado: "Quem despreza um homem faminto está cometendo pecado" (Scott). Por outro lado, a bênção de Deus repousa sobre aquele que ajuda aqueles que estão abatidos pelo fardo da pobreza. Pecar contra os pobres é pecar contra Deus que os criou. A palavra de Jesus em Mt 25:1) é melhor traduzida como "labuta" (RSV), desde que o original hebraico ('etsev) tem o significado básico de "dor, mágoa," e, assim, a implicação do esforço que os custos, demanda de energia e sacrifício. Isto não é para condenar nem menosprezar o trabalho ou labuta, mas sim para enfatizar como vale a pena, especialmente no que é aqui contrastado com conversa fiada e fácil. Nada vale a pena é sempre realizada por falar sozinho, seja nos negócios ou no trabalho do Reino de Deus. "O reino de Deus não consiste em palavras, mas em poder" (1Co 4:20 , RSV). Só em esforço, trabalho duro, exigente labuta, se nada benéfico vir até nós ou para os outros através de nós. Servanthood do cristão tem pouco a ver com "o dom da palavra."

Enquanto o texto do versículo 24 é difícil, o significado pretendido parece ser óbvio. A maioria das versões modernas seguem a tradução sugerida pelo brinquedo, que se baseia em algumas pequenas alterações no texto original: "A coroa dos sábios é a sua sabedoria, o diadema de tolos é a sua estultícia." Esta tradução deixa claro o significado que parece implícita no texto e a tradução do ASV, apoiado em outros lugares em Provérbios pela ênfase na sabedoria como uma coroa ou honra para o sábio (Pv 4:9 , Scott). O que aqui uma lição para muitos pais modernos que parecem pensar que a única segurança que eles podem fornecer para seus filhos é segurança material! Eles não conseguem encontrar força pessoal para si, porque eles procuram em vão nas coisas temporais, mas eles agravam o erro, legando seus filhos esse mesmo património vazio de confiança nas coisas. Não é de admirar que a saúde mental da nossa nação é um processo de degradação. A crença religiosa ou a fé não só dá firmeza e força agora, mas é uma fonte de vida , um meio de escapar das armadilhas que levam ao espiritual e até mesmo a morte física (v. Pv 14:27 ). Estes versos certamente apontar-se o poder e contágio na fé de um dos pais ou falta de fé. Como os pais poucos parecem perceber que o que eles são, seus filhos estão se tornando.

Enquanto versículo 28 está escrito no contexto do Estado de reis cuja sede era geralmente hereditária, o significado deste versículo é ainda mais vivas em um ambiente onde os líderes políticos ganhar seu escritório através de eleito pelo voto da maioria das pessoas. Um rei pode se sentir que ele não precisa do povo, mas um funcionário eleito nunca pode pagar tal atitude. Tradução de Scott parece pegar melhores as implicações modernas do versículo: "majestade de um rei é derivado de uma nação populosa, sem o seu povo um príncipe não é nada."

O versículo 29 é bastante semelhante ao versículo 17 . Aqui é o lembrete que muitas vezes é necessário paciência (lento para a cólera) nunca está fora de data, e está sempre em demanda. Mais uma vez, ninguém nunca erram por causa do ser paciente com os outros.

A sabedoria dos antigos é, certamente, além de qualquer dúvida, quando lemos no versículo 30 que a mente (coração) influencia a saúde do corpo. A medicina psicossomática é nenhuma descoberta moderna! O homem sábio tinha há muito tempo observou que "a paz de espírito é a saúde do corpo" (Knox), e que a inveja é uma doença que não só destrói o homem interior, mas, na verdade, apodrece os ossos. Por exemplo, qualquer que seja a causa última de artrite, uma doença que afeta os ossos, muita evidência parece apontar para problemas de ansiedade e emocionais, de alguma forma, contribuir para esta doença. Como é verdade que um homem não pode ser saudável no corpo, se sua mente e espírito estão cercados pelo pecado, culpa e ansiedade. Isso certamente é uma pista para a compreensão de algumas das curas de Jesus, especialmente aqueles em que a cura do corpo veio quando sua pecaminosidade foi curado.

Muitos intérpretes parecem dispostos a ver qualquer indicação no verso Pv 14:32 que um refúgio em sua morte implica a esperança ou a vida além-túmulo. Assim, eles seguem a Septuaginta na leitura da "integridade" para a morte , através de uma mudança no texto hebraico. No entanto, parece excessivamente subjetiva negar o homem antigo que confiava em Deus durante a sua vida a esperança de que de alguma forma essa relação com Deus não termina com a morte. Certamente o Deus do homem sábio era grande o suficiente para isso!

Versículo Pv 14:33 levou o seguinte acórdão interessante e apontado por M. Scott: "Os tolos não tenho coração , eles têm apenas dentro partes ! "

O significado do verso Pv 14:34 é ao mesmo tempo simples e familiar. No entanto, a sua verdade raramente é atendido. É tão fácil e tão frequentemente citado em condenação, bem como o aviso, mas, aparentemente, de uma forma ou atitude que não reconhece que ele pode e vai ser verdade só como ele é visto em seu significado individual. Ele não é tão fluentemente citado uma vez percebemos que uma nação inclui os indivíduos que, por sua vez, em conjunto, que as pessoas ou justos ou pecaminoso. Este versículo terá seu significado pretendido somente quando ele é visto não como referindo-se a eles , ou a nação , mas como apontando para nós , ou me . Minha justiça ajuda a fazer a minha nação o que deveria ser, ou o meu pecado acrescenta a acusação de que o meu povo deve experimentar!


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Provérbios Capítulo 14 do versículo 1 até o 35
Provérbios faz muitas referências à língua. Sugerimos a leitura de Pv 12:0), é uma bonita e frutífera árvore de vida (Pv 15:4; veja Pv 12:14 e Pv 18:20), é uma fonte de água fresca (Pv 18:4; Pv 10:11) e é uma dose saudável de remédio (Pv 12:18). Veja também Jc 3:0,Pv 15:26); repreender com sabedoria o errado (Pv 25:12; Pv 28:23); livrar a alma perdida da morte (Pv 11:9; Pv 14:3-20). Talvez nos sintamos mais encorajados a usar o dom da fala com mais cuidado se examinarmos alguns pecados da língua.

I. A mentira (Pv 12:17-20)

Deus se aborrece com a língua men-tirosa (Pv 6:16-20). Às vezes, a língua mentirosa apenas oculta o pecado do coração (Pv 10:18), como vimos em Ananias e Safira (At 5:0, Salomão sugere que a mentira é como uma ponta de espada, mas a verdade é como o remédio que traz cura. A verdade é eterna, contudo a mentira será reve-lada um dia, e o mentiroso, julgado (v. 19). Veja Sl 52:4-19. O ver-sículo 20 explica que há fraude no coração de quem mente. Afinal, os lábios podem proferir palavras ver-dadeiras, mas, se a intenção do co-ração for má, a declaração é falsa. Da mesma forma, se fizermos uma afirmação falsa por ignorância, ape-sar de a afirmação ser falsa, o orador não será condenado como mentiroso. A Bíblia testa e discerne o pro-pósito do coração (He 4:12), por-tanto a melhor forma de certificar-se de que diz a verdade é deixar que a Palavra e o Espírito controlem a lín-gua. A verdade livra a alma (Pv 14:25), mas a mentira traz apenas servidão e vergonha. Pv 17:4 decla-ra que o mentiroso deleita-se em ouvir outro mentiroso. As pessoas que gostam de ouvir fofoca, tam-bém fofocam. O coração controla o ouvido, como também os lábios. Todos os mentirosos serão punidos (Pv 19:5,Pv 19:9), e, quando eles comerem as próprias palavras, elas parecerão "pedrinhas de areia" (Pv 20:17). O in-ferno está à espera de quem "ama e pratica a mentira" (Ap 22:15).

  • A maledicência (Pv 18:8)
  • Em Levítico 19:16, Moisés adverte em relação a esse pecado. O "mal- dizente" é aquele que corre de pes-soa em pessoa contando coisas que deveríam permanecer em segredo, quer sejam verdades, quer não. Veja Pv 11:13.Pv 10:12 afirma: "O amor cobre todas as transgressões". Veja também 17:9; 1Pe 4:8 e Jc 5:20. Quando amamos os outros, tentamos ajudá-los em par-ticular e trazê-los de volta ao cami-nho certo (Mt 18:15-40). Pense em quantas pessoas o maledicente fere. As palavras podem ser tão mortais quanto as armas; em Pv 25:18, Salo-mão compara as palavras falsas com três armas diferentes: a maça (ala- barda), que esmaga se usada a pe-quena distância; a espada, que cor-ta; e a flecha, que perfura e pode ser atirada de longe. Afaste-se do male-dicente (20:19). Ele é um acendedor de fogo (26:
    20) e um destruidor de amizades (Pv 17:9).

  • A fala excessiva (Pv 12:13; Pv 18:6-20.Pv 10:19 adverte: "No muito falar não falta transgressão". A língua controlada é o mesmo que vida segura (Pv 13:3); a língua solta é o mesmo que penú-ria (14:23 — muitas pessoas falam, em vez de trabalhar) e insensatez (15:2). A pessoa de poucas palavras é sábia (Pv 17:27-20). Infelizmente, às vezes, há muito "palavrório" mesmo na casa de Deus.Ec 5:1-21 dá alguns bons conselhos a respeito disso.

  • A fala precipitada (Pv 18:13,Pv 18:17)
  • Jc 1:19 ordena: "Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar". Com muita freqüência, somos tardios para escutar — nunca ouvimos realmente o assunto intei-ro com paciência — e prontos no falar, e isso nos traz problemas. É sábio "modera[r] os lábios" até ter realmente alguma coisa para dizer (Pv 10:19). A pessoa devota pensa na resposta, mas o insensato abre a boca e espalha tolices (15:28). Poti- far não quis escutar a versão de José e, por isso, cometeu um grande cri-me. Jesus e os apóstolos não pude-ram contar a história deles inteira; os inimigos deles deram o veredicto antes que houvesse provas das acu-sações. Deus quer que pesquisemos cada assunto com cuidado (25:
    2) para, depois, julgar de forma jus-ta. Pv 18:17 adverte-nos de não concordarmos com o primei-ro "pleito" que ouvimos, mas que procuremos entender os dois lados da questão. Mesmo em situações que envolvem cristãos dedicados, há dois lados da história. Isso não acontece necessariamente porque a pessoa mentiu, mas apenas porque não há duas pessoas que ouçam e vejam o mesmo caso da mesma maneira. Davi apressou-se em tirar conclusões a respeito do inocen-te Mefibosete, porque não ouviu o outro lado da história (2Sm 16:1-10; 2Sm 19:24-10). Todos nós precisamos orar: "Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios" (Sl 141:3.

  • A lisonja (Pv 26:28)
  • Sem dúvida, a lisonja é uma forma de mentira, mas ela é tão perigosa que merece uma atenção especial. Pv 26:28 adverte: "A boca lisonjeira é causa de ruína"; e 29:5 compara a lisonja com armar uma rede perigosa diante dos pés de um homem inocente. Para ter uma ra-diografia da boca lisonjeira, leiaSl 5:9. A lisonja é um elogio falso feito por alguém que tem moti-vos egoístas. "Lisonja" e "alvoroçar" pertencem à mesma família de pala-vras, e você percebe o lisonjeador, pois ele se alvoroça em volta da sua vítima, tentando impressioná-la. Sa-tanás usou um tipo de lisonja para tentar Eva: "Como Deus, sereis" (Gn 3:5). A mulher vil usa a lisonja para tentar o jovem (Pv 5:3; Pv 7:5,Pv 7:21). "O rico tem muitos amigos", principalmen-te porque eles querem adulá-lo e conseguir alguma coisa dele (Pv 14:20; Pv 19:4-20). Somos advertidos de não nos metermos com quem adula (Pv 20:19). É triste constatar que muitas vezes o justo lisonjeia o perverso a fim de conseguir vantagens (25:26), e isso contamina a família, a igreja e a nação como uma nascente en-venenada. A repreensão honesta é melhor que a lisonja (28:23). Pro-vérbios 27:6 afirma: "Leais são as feridas feitas pelo que ama, porém os beijos de quem odeia [como o de Judas] são enganosos".

    E claro que há um lugar para o louvor honesto na vida cristã; veja I Tessalonicenses 5:12-13. O lou-vor honesto é como um forno (Pv 27:21); ele traz à tona o ouro puro ou a impureza. Alguns cristãos são tão carnais que não podem ser lou-vados, pois o elogio sobe à cabeça. Pior ainda, eles não ficam para ver a outra pessoa ser louvada. Quando os judeus louvavam Davi por suas vitó-rias, esse louvor deixava-o humilde, porém trazia a inveja e o orgulho ao coração de Saul (1Sm 18:0,Pv 12:18)

    Há raiva justa (Ef 4:26); contudo, com muita freqüência, a raiva pe-caminosa leva à discussão e ao destempero. Veja Pv 29:22. A pes-soa raivosa põe lenha na foguei-ra apenas para piorar as coisas (Pv 26:21), e as palavras raivosas são a lenha. A melhor forma de aca-bar com uma discussão é com pa-lavras brandas (15:1-2); essa é a melhor maneira de "esmaga[rj os-sos" (Pv 25:15). Ser capaz de contro-lar o temperamento de alguém é o mesmo que comandar um exér-cito ou um império (Pv 16:32). Veja também Pv 14:17,Pv 14:29 e 17:14.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 14 do versículo 1 até o 35
    14.4 Celeiro... limpo. Salienta-se a importância dos bois na produção agrícola; nos tempos primitivos, os bois arrastavam o arado.

    14.6 Procura a sabedoria. Deseja a perícia para se enriquecer e para ser admirado; falta-lhe, porém, o temor do Senhor (1.7; 9.10).

    14.9 Zombam do pecado. "Quem busca o perigo, perde-se", diz um provérbio nosso. Se o pecado não constituísse perigo, também para os filhos de Deus, Jesus não nos teria deixado a ordem de vigiar e orar (Mt 26:41).

    14.10 Estranho. Um estranho que não pertença aos filhos de Deus não pode compartilhar da amargura do pecador arrependido, nem da alegria da reconciliação que o Salvador concede aos arrependidos.

    14.11 Destruída. Conforme a ilustração dos dois fundamentos (Mt 7:24-40 e Lc 6:46-42).

    14.12 Caminho. Os caminhos escolhidos pelos homens são enganosos. Roguemos, com o salmista, para que Deus nos guie em nossa vida (Sl 25:4 e 119.35). Quanto às outras religiões, também estes "caminhos" parecem direitos e confortáveis aos homens (conforme v. 13), mas o único Caminho do céu é o próprio Senhor Jesus Cristo (Jo 14:6).

    14.14 Infiel. Heb sügh, uma palavra expressamente reservada para descrever a deslealdade a Deus. É o voltar para trás, tanta vezes descrito em Êxodo e em Juízes (cf. especialmente Jz 2:10-7). É a apostasia e o colocar-se longe da fé cf.He 6:4-58.

    14.15 Prudente. Heb 'ãrüm "esperto", "inteligente", "engenhoso", tanto para o bem (12.16; 13 16:14-8, 18), como também para o mal, Gn 3:1 (traduzido por "sagaz").5:12; 15:5 (traduzido por "astuto"). É neste último sentido que Jesus emprega este vocábulo (Mt 10:16).

    14.23 Meras palavras. Uma pessoa não é avaliada pelas palavras que diz acerca de si mesma, mas sim, pelos atos e atitudes que demonstra claramente na vida de todos os dias.

    14.31 A este honra. Se não usamos de misericórdia, desonramos nosso Criador. Se revelamos algo do mesmo amor que Deus nos demonstra, a Ele honramos. Conforme as palavras de Jesus escritas em Mt 25:31-40.

    14.32 Ainda morrendo, tem esperança. Pode tratar da esperança para a eternidade. É pela graça que, o justo alcança a bem-aventurança, mas as obras da justiça são o fruto legítimo, que demonstra a fé salvadora.

    14.34 Este provérbio deve ser o lema de todas as nações.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 14 do versículo 1 até o 35
    14.2. V. 3.32. O contraste entre os que andam em caminhos enganosos (3.32: “perverso”) e os justos procede da atitude radicalmente diferente em relação ao Senhor. O desvio (2.15;

    3.32 e aqui) tem o sentido de “abandonar o caminho certo”.
    v. 3. vara: uma palavra rara (v. Is 11:1); o sentido “broto” poderia resultar em “brotos orgulhosos dos lábios dos tolos”. Se entendermos aqui a vara da correção, então suas próprias palavras destroem o seu orgulho, costas: a NVI requer uma alteração que não tem apoio nos manuscritos, os lábios dos sábios os protegem: como em 11.9; 12.6.

    v. 4. Temos aqui um exemplo de como a tradução é influenciada por aquilo que você considera ser a lição. O TM traz “onde não há bois, uma manjedoura de cereais”. As consoantes de “cereais” poderiam resultar em “limpo”, de modo que a NVI traz o celeiro fica vazio, e a ARC, “o celeiro fica limpo”. Algumas versões tentam manter o dístico ao aceitar uma emenda a “não há cereais”, fazendo a primeira parte dizer o mesmo que a segunda. Mas o TM faz sentido em Sl mesmo; você pode não ter bois e manter os seus cereais, mas o boi vai render grandes colheitas em troca do que ele come. v. 5. V.comentário Dt 12:17.

    v. 6. 0 zombador busca sabedoria e nada encontra: um comentário trágico acerca da autodestruição daqueles que não levam a sabedoria a sério. V.comentário Dt 1:22-5 e G1 6.7.

    v. 7. Aqui está um exemplo da abordagem ponderada de Provérbios. Mantenha-se longe: resume de forma concisa a situação inútil. v. 8. A NEB relaciona os dois aos efeitos sobre os atores: “Um homem esperto tem a perspicácia de achar o caminho certo; a tolice dos estúpidos os engana”. A NVI deixa aberta a questão de quem os tolos enganam. O prudente (v.comentário Dt 12:16 — não exatamente o “esperto” da NEB) sabe discernir (v.comentário Dt 1:2b) o seu caminho — i.e., o seu estilo de vida — olhando abaixo da superfície para encontrar os significados mais profundos.

    v. 9. As diversas versões fazem conjecturas acerca desse texto difícil. O verbo “zombar” está no singular. O TM traz “tolos” e “pecado” (ou oferta pelo pecado) como os substantivos, boa vontade pode ser usado com referência à aceitação por meio de sacrifício (Lv 23:11 e v.comentário Dt 12:2), de modo que um significado poderia ser: a oferta pelo pecado não vale nada para os tolos, mas traz aceitação aos justos. Mas há boa base a favor da versão “os loucos zombam do pecado” (ARC, ARA; “Os tolos pecam e não se importam”, NTLH), visto que o substantivo plural com o verbo no singular pode significar “todo tolo zomba da culpa (ou da oferta pela culpa)”, com a resposta “mas entre os justos há favor (ou aceitação)”. Gênesis 4:7 é uma ilustração possível.

    v. 10. O AT está bem consciente das emoções e responsabilidades compartilhadas — a chamada “personalidade coletiva” que enxerga tudo no seu contexto social — mas há flashes ocasionais de autoconsciência individual. Há uma profundidade de amargura e alegria que só é conhecida interna e individualmente (v. 1Co 2:11).

    v. 11. Aqui está mais um exemplo da perspectiva geral da vida em Provérbios (v. comentário Dt 10:2). casa [...] tenda talvez sugira a característica de peregrino da vida dos justos, mas v. Sl 84:10.

    v. 12. Um comentário fundamental acerca da condição humana (repetido em
    16.25). parece certo: um epitáfio patético acerca tanto dos imprudentes quanto dos cautelosos, dos arrogantes (Rm 1:22-45) e dos temerosos. O juízo humano está limitado pela falta de conhecimento completo tanto dos fatos presentes quanto das conseqüências a longo prazo. A resposta humilde de Jr 10:23 é mais adequada.

    v. 13. A literatura sapiencial contém alguns desses apartes pessimistas (Ec 2:2; Ec 7:3), um antídoto da ênfase exagerada em prazeres e felicidade. Mas Provérbios reconhece épocas de alegria (e.g., 5.18,19).

    v. 14. Cada dia acrescenta ao depósito do qual os infiéis e o homem bom precisam se satisfazer. Em Mt 12:35, Jesus apresenta o resultado exterior correspondente. Aqui se destaca o recurso interior para o próprio indivíduo.

    v. 15-17. Temos aqui três palavras de cautela. Não é por acaso que a sabedoria acumulada de todas as culturas geralmente recomenda atitudes pausadas e comedidas. E preciso pausar para pesar o que se ouve (v. 15), o que se pode fazer com segurança (v. 16) e aonde o temperamento é capaz de levar a pessoa (v. 17). O inexperiente, o tolo e o irritadiço infelizmente existem em grande quantidade.

    v. 18. Precisamos manter na mente o final das coisas. Aqui (e no v. 24) temos a figura da recompensa e do reconhecimento dos prudentes e sábios, enquanto os inexperientes e tolos colhem a insensatez, herdam (conforme Ex 23:30); a palavra hebraica pode ser usada figuradamente para significar “armazenar” (Jr 16:19).

    v. 19. Provérbios compartilha a certeza veterotestamentária na vindicação da bondade — talvez adiada, mas finalmente inevitável (Sl 37:5,Sl 37:6). Et 6:6-17, sem dúvida, pareceria atraente ao autor como um exemplo excelente.

    v. 20,21. Esses versículos retratam as coisas como são e como devem ser. O v. 20 é uma afirmação simples de uma sociedade servil e bajuladora que não mudou ao longo dos anos. Mais séria é a análise do v. 21. A antipatia pode ser desprezo, despreza-, é uma palavra ordinária (v.comentário Dt 1:7 e 11.12; “escarnecer” traduz a mesma raiz heb.), tocando na raiz da humanidade comum (22.2; Ml 2:10; Jc 3:9) e merecedora da repreensão evidentemente dura de Jesus (Mt 5:22b) e do juízo do v. 31.

    v. 22. pensam-, descreve o potencial humano que pode ser usado para o mal ou para o bem. amor é o amor leal (heb. hesed), uma das grandes virtudes que o homem pode compartilhar com Deus (Sl 103:4).

    v. 23. Um apelo vigoroso a favor da ação, em vez de palavras!

    v. 24. V.comentário do v. 18. v. 25. V.comentário Dt 12:17.

    v. 26,27. Temos aqui dois ditados acerca do temor do Senhor, gerando fortaleza segura e vida (v.comentário de 10.27). A confiança está arraigada firmemente na certeza da vida, e os dois versículos contrastam com o triste v. 12.

    v. 28,35. Aqui está o primeiro de muitos provérbios acerca do rei (16.10,12,13 14:15 e muitos outros) talvez refletindo indiretamente a própria experiência de Salomão. O seu filho Roboão conheceu a amargura do v. 28b (lRs 12.16,17), e Jeroboão (lRs 11.28,
    40) ironicamente, conhecia as duas partes do v. 35.

    v. 29. V.comentário do v. 17. Está aqui a resposta completa ao v. 17a. Um homem paciente é elogiado com freqüência (15.18; 16.32) e compartilha uma celebrada característica de Deus (Êx 34:6; Sl 103:8).

    v. 30. Isso é psicologia saudável! A inveja é o “ciúme” de 6.34 e é a forma autodes-trutiva de tratar da injúria ou da carência. O coração em paz, em condições semelhantes, traz crescimento, v. 31. Conforme v. 21.

    v. 32. encontram refúgio: tradução comum na NVI do termo hebraico hãsãh, que é traduzido por “ter esperança” na ARC, ou “manter-se confiante” na ACF. A confiança que os justos têm até na hora da morte não pode ser eliminada do AT (v.comentário Dt 11:7).

    v. 33. V. nota de rodapé da NVI. Se o “não” é omitido, como está no texto da NVI (seguindo o TM), o dístico é uma ampliação, e não um contraste. Nem mesmo entre os tolos, a sabedoria deixa de ser reconhecida.
    v. 34. Um teste muito citado e perspicaz de grandeza nacional, verificado repetidamente em toda a história. A vergonha é a “pobreza” Dt 28:22 (heser, todas as versões traduzem por essa palavra, em vez de hesed, “lealdade”; o “r” e o “d” são muito semelhantes no hebr.).

    v. 35. V.comentário do v. 28.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 14 do versículo 1 até o 35
    e) A vida e o temor do Senhor (Pv 14:1-35)

    O vers. 1 nos faz recuar ao capítulo nono e às casas da Sabedoria e da Loucura. A referência não pode ser à edificação literal de casa, o que dificilmente poderia ser trabalho para mulheres, mas bem pode referir-se à vida doméstica, que pode ser "edificada" ou "derrubada" pela sabedoria ou falta de sabedoria da esposa e mãe. O vers. 2 mostra que os caminhos "retos" e "perversos", tão freqüentemente mencionados neste livro, dependem, em última análise, da atitude para com Jeová. O vers. 3 trata da linguagem sábia e da linguagem vã. O ponto alvejado pelo vers. 4 provavelmente é: "Não há boi, não há necessidade de limpar o estábulo; mas também não há aragem, e portanto não há trigo". Em seguida encontramos um provérbio sobre as testemunhas verdadeira e falsa (5), e outro sobre o escarnecedor (6). Este não pode encontrar a sabedoria quando a busca, pois sua cínica arrogância não deixa espaço para "o temor do Senhor" (ver 9.10n.). Em seguida temos mais dois provérbios sobre os tolos (7-8).

    >Pv 14:9

    O vers. 9 é outro dos versículos obscuros desta seção muito antiga do livro de Provérbios. Aceitando o hebraico tal qual está, podemos ler: "Uma oferta culpada zomba dos tolos"; isto é, os sacrifícios pelo pecado, oferecidos pelos tolos, zombam deles devido a sua ineficácia (cfr. Is 1:11 e segs.). Porém, há certos pontos obscuros nesse conceito, que sugerem que não podemos, no presente, entender totalmente o que o escritor queria dizer com este provérbio.

    O provérbio isolado, no vers. 10, acerca da solidão final do coração humano, em suas alegria e tristezas, é de rara beleza. Incidentalmente, este versículo labora contra a alegação ocasionalmente feita de que os mestres sábios se preocupavam exclusivamente com a conduta exterior, e também ilustra o fato que, neste livro, o termo coração, tal como em português, algumas vezes salienta as emoções e não tanto o intelecto e a vontade.

    >Pv 14:11

    No vers. 11 retornamos ao tema da firmeza dos retos e da destruição dos ímpios. O vers. 12 é intitulado de "o enganoso indicador de caminho" por A. D. Power. Na segunda metade do vers. 13, que versa sobre o riso, ler "pode ser" em lugar de é. Outros provérbios, nesta seção, tratam sobre recompensas e castigos (14), ingenuidade e discernimento (15), e prudência (15). O homem sábio é cauteloso e evita o desastre, enquanto que o insensato perde o controle e se porta com insolência devido à sua vã auto-confiança (16). Então vêm surgir provérbios sobre o irar-se com facilidade e a malícia (17), sobre a herança dos estultos e dos prudentes (18), sobre a retribuição, (19), sobre os vizinhos (20-21), sobre praticar o bem e o mal (22), sobre o trabalho e o fuxico (23), sobre o adorno dos sábios e dos tolos (24), e sobre as testemunhas falsas e verdadeiras (25-27). A testemunha veraz livra as almas (25), isto é, "salva vidas" e, acima de tudo, vive no temor do Senhor (26-27).

    >Pv 14:28

    O vers. 28 é uma observação sobre o governo. O vers. 29 diz respeito ao conter da ira. O vers. 30 contrasta a compostura mental (em lugar de saúde ler "tranqüilidade") com o efeito corrosivo da inveja sobre a pessoa que a afaga. O vers. 31 condena a exploração do pobre, o que é afirmado ser uma afronta direta contra Deus. O vers. 32 trata da sorte dos iníquos e dos justos. O texto diz que os justos têm esperança depois da morte. Afirmar que o texto deve estar errado porque tal esperança ainda não havia despertado em Israel (ver, por exemplo, Toy, Oesterley) é argüir num círculo vicioso. Embora o escopo dos mestres da sabedoria normalmente se limitasse a questões deste mundo, isso não significa que "ninguém pode subir ao cume das montanhas para saudar o alvorecer" (O. C. White house, Isaiah, Cent. Bible, pág. 100, noutra conexão).

    >Pv 14:33

    O vers. 33 é outro provérbio a respeito da manifestação da sabedoria e da estultícia. No interior dos tolos significa a estultícia deles. Os vers. 34 e 35 são provérbios acerca do rei, tal qual o vers. 35, diz R. F. Horton: "O estudo das coisas que dizem respeito ao rei, para o leitor meditativo do livro de Provérbios, é um estudo acerca de Cristo. Os elementos ideais falam sobre Ele; e as falhas clamam por Ele" (The Book of Proverbs, Expositor’s Bible, pág. 327).


    Dicionário

    Compadecer

    verbo transitivo direto e pronominal Ter compaixão de; condoer-se: Deus se compadeça de nós!
    Resignar ou resignar-se; conformar-se.
    Ser compatível, harmonizar-se; conciliar-se: amor e ódio não se compadecem.
    verbo transitivo direto Incitar ou ocasionar compaixão a: a saída do presidente não compadeceu o povo.
    Possuir tolerância ou compaixão; ter capacidade para aceitar algo inadmissível; tolerar.
    Etimologia (origem da palavra compadecer). Com + padecer.

    do Lat.compatescere

    v. tr., ter compaixão de; lastimar; deplorar;

    v. int., consentir; sofrer;

    v. refl., apiedar-se; condoer-se; comiserar-se; ser compatível; harmonizar-se.


    Compadecer Ter compaixão (Sl 106:45).

    Criar

    verbo transitivo direto Provocar a existência de; fazer com que alguma coisa seja construída a partir do nada: algumas religiões afirmam que Deus criou o mundo.
    Produzir (alguma coisa); desenvolver ou gerar: já criaram o primeiro clone humano?
    Compor na mente; conceber ou inventar: o escritor criou o protagonista a partir de si mesmo.
    Desenvolver alguma coisa, normalmente, de teor científico ou prático: criava novas metodologias de pesquisa.
    Dar início a (alguma coisa); construir ou estabelecer: o engenheiro criou uma empresa.
    Passar a possuir o que não se tinha a posse: criou força e bravura; criou amigos naquele país.
    Providenciar o sustento de; sustentar: o avô criava os netos.
    Desenvolver o cultivo de plantas: criava bromélias.
    Tratar e cuidar de animais com o intuito de vendê-los, para garantir o sustento da família ou, ainda, por estima: criava porcos; criava vários cães e gatos.
    verbo bitransitivo Provocar consequências em; causar: criava encrenca por onde passava; o conflito criou uma guerra entre aqueles países.
    verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Oferecer instrução a; educar: criou as filhas; criou os netos na solidariedade; criaram-se no paganismo.
    verbo bitransitivo e pronominal Desenvolver-se em contato com: criaram-se com os vizinhos; criou-se com vários livros.
    verbo intransitivo Encher-se de pus.
    Etimologia (origem da palavra criar). Do latim creare.

    produzir, gerar. – “Por todos estes modos se dá existência ao que não era, mas cada um destes verbos indica diferente meio na causa que cria, produz, ou gera. – Criar é tirar do nada uma coisa, e metaforicamente é erigir, instituir. – Produzir é tirar de si, com atividade ou ação vital, alguma coisa. – Gerar é propagar a espécie pela geração. – Deus criou o universo e todos os seres que o compõem. Os reis criam novos cargos e dignidades. Os sábios criam novas ciências. As sementes, que se lançam à terra, germinam, crescem, e produzem o fruto, segundo suas espécies. Os literatos produzem suas obras, quando as concebem em sua mente, e com os auxílios que lhe ministram as letras ou as ciências, dão à luz suas produções50. Geram ou engendram todos os animais sua prole, segundo sua espécie; e, moralmente falando, erros geram erros, e vícios geram vícios”. (Segundo Roq.)

    Honra

    substantivo feminino Princípio de conduta de quem é virtuoso, corajoso, honesto; cujas qualidades são consideradas virtuosas.
    O sentimento próprio dessa pessoa: manteve a honra como presidente.
    Posição de destaque: diretor de honra.
    Ação de adorar ou cultuar uma divindade ou santo; adoração: celebração em honra de Santa Rita de Cássia.
    Característica daquela que é pura ou casta; castidade.
    Comportamento que denota consideração: a honra de uma dança.
    substantivo feminino plural Respeito por pessoas que merecem destaque; homenagem: o professor é digno de todas as honras.
    expressão Dama de Honra. Designação da criança, geralmente menina, que carrega as alianças na cerimônia de casamento; daminha.
    Etimologia (origem da palavra honra). Forma regressiva de honrar.

    Honra
    1) Respeito próprio que resulta em um bom nome e na estima pública (Pv 3:35); (Rm 2:7)

    2) Homenagem às qualidades de alguém (Et 6:3); (Rm 13:7). 3 Salário (1Tm 5:17), RC).

    4) “Preferir em honra” quer dizer alguém dar preferência aos outros, estimando-os acima de si mesmo (Rm 12:10); “vaso ou utensílio para honra” quer dizer “instrumento para propósitos

    Insultar

    verbo transitivo direto Atacar com palavras, modos ofensivos; ultrajar, afrontar, ofender: insultava pessoas sem razão nenhuma.
    Antigo Atacar sem previsão; acometer: insultar um exército, um país.
    Etimologia (origem da palavra insultar). Do latim insultare, "atacar".

    Insultar Ofender (Pv 14:31).

    Necessitado

    Necessitado Aquele que padece NECESSIDADE 2, (Dt 15:11); (At 4:34).

    necessitado adj. e s. .M Que, ou o que é pobre, miserável, indigente.

    Oprimir

    verbo transitivo direto e bitransitivo Impor-se através da força, da violência ou de comportamentos autoritários: o chefe oprimia seus empregados.
    verbo transitivo direto e intransitivo Causar aflição: a tristeza é capaz de oprimir.
    verbo transitivo direto Ocasionar tristeza ou melancolia em alguém: o medo oprimia-o.
    Sobrecarregar algo ou alguém com impostos e taxas exageradas: o prefeito oprimiu a população com suas novas taxas.
    Efetuar compressão, pressão: os sapatos oprimiam seu pé.
    Abater ou suprimir por completo: o poder tudo oprime.
    Sobrepesar ou sobrecarregar com peso: o acidente oprimiu o carro.
    Gramática Possui duas formas para o particípio: oprimido e opresso.
    Etimologia (origem da palavra oprimir). Do latim opprimere.

    Pobre

    substantivo masculino e feminino Pessoa que tem carência do necessário à sobrevivência.
    [Pejorativo] Quem vive pedindo esmolas; pedinte.
    adjetivo Diz-se do que não demanda esforço, criatividade, elaboração: pobre de espírito.
    De difícil produção ou desenvolvimento; improdutivo: solo pobre.
    Que incita piedade, comiseração: pobre professor! Ficou viúvo.
    Que expressa pobreza; que aparenta falta do que é necessário à sobrevivência: população pobre.
    Etimologia (origem da palavra pobre). Do latim pauper.eris.

    O pobre, o verdadeiro pobre envergonhado, modesto e altivo, para nós, é um rico decaído, que porventura expia na nudez o abuso que fez outrora da sua opulência. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 30a efusão


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Provérbios 14: 31 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    O que oprime o pobre insulta Aquele que o criou, mas o que se compadece do necessitado O honra.
    Provérbios 14: 31 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    950 a.C.
    H1800
    dal
    דַּל
    ()
    H2603
    chânan
    חָנַן
    ser gracioso, mostrar favor, ser misericordioso
    (has graciously given)
    Verbo
    H2778
    châraph
    חָרַף
    reprovar, escarnecer, blasfemar, desafiar, arriscar, criticar, censurar
    (betrothed)
    Verbo
    H34
    ʼebyôwn
    אֶבְיֹון
    pobre, carente, necessitado
    (of your poor)
    Adjetivo
    H3513
    kâbad
    כָּבַד
    ser pesado, ser importante, estar aflito, ser duro, ser rico, ser digno, ser glorioso, ser
    ([was] rich)
    Verbo
    H6213
    ʻâsâh
    עָשָׂה
    E feito
    (And made)
    Verbo
    H6231
    ʻâshaq
    עָשַׁק
    exercer pressão sobre, oprimir, violar, defraudar, fazer violência, obter fraudulentamente,
    (he has deceived)
    Verbo


    דַּל


    (H1800)
    dal (dal)

    01800 דל dal

    procedente de 1809; DITAT - 433a; adj

    1. inferior, pobre, fraco, magro, pessoa inferior

    חָנַן


    (H2603)
    chânan (khaw-nan')

    02603 חנן chanan

    uma raiz primitiva [veja 2583]; DITAT - 694,695; v

    1. ser gracioso, mostrar favor, ser misericordioso
      1. (Qal) mostrar favor, ser gracioso
      2. (Nifal) ser piedoso
      3. (Piel) tornar gracioso, tornar favorável, ser gracioso
      4. (Poel) dirigir favor a, ter misericórdia de
      5. (Hofal) receber favor, receber consideração
      6. (Hitpael) buscar favor, implorar favor
    2. ser repugnante

    חָרַף


    (H2778)
    châraph (khaw-raf')

    02778 חרף charaph.

    uma raiz primitiva; DITAT - 749,750,751; v

    1. reprovar, escarnecer, blasfemar, desafiar, arriscar, criticar, censurar
      1. (Qal) reprovar
      2. (Piel) reprovar, desafiar, escarnecer
    2. (Qal) passar o inverno, passar a época da colheita, permanecer na época da colheita
    3. (Nifal) adquirir, noivar

    אֶבְיֹון


    (H34)
    ʼebyôwn (eb-yone')

    034 אביון ’ebyown

    procedente de 14, no sentido de carência (especialmente na área dos sentimentos); DITAT - 3a; adj m

    1. pobre, carente, necessitado
    2. que sofre opressão
    3. necessitando ajuda, libertação de problemas, especialmente libertação através da instrumentalidade divina
    4. referência em geral à classe mais baixa

    כָּבַד


    (H3513)
    kâbad (kaw-bad')

    03513 כבד kabad ou כבד kabed

    uma raiz primitiva; DITAT - 943; v

    1. ser pesado, ser importante, estar aflito, ser duro, ser rico, ser digno, ser glorioso, ser incômodo, ser honrado
      1. (Qal)
        1. ser pesado
        2. ser pesado, ser insensível, ser monótono
        3. ser honrado
      2. (Nifal)
        1. ser feito pesado, ser honrado, apreciar honra, tornar-se abundante
        2. tomar para si glória ou honra, ganhar glória
      3. (Piel)
        1. tornar pesado, tornar monótono, tornar insensível
        2. tornar honroso, honrar, glorificar
      4. (Pual) ser digno de honra, ser honrado
      5. (Hifil)
        1. fazer pesado
        2. fazer pesado, tornar monótono, deixar sem resposta
        3. fazer ser honrado
      6. (Hitpael)
        1. tornar-se pesado, tornar-se denso, tornar-se numeroso
        2. honrar-se

    עָשָׂה


    (H6213)
    ʻâsâh (aw-saw')

    06213 עשה ̀asah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.

    1. fazer, manufaturar, realizar, fabricar
      1. (Qal)
        1. fazer, trabalhar, fabricar, produzir
          1. fazer
          2. trabalhar
          3. lidar (com)
          4. agir, executar, efetuar
        2. fazer
          1. fazer
          2. produzir
          3. preparar
          4. fazer (uma oferta)
          5. atender a, pôr em ordem
          6. observar, celebrar
          7. adquirir (propriedade)
          8. determinar, ordenar, instituir
          9. efetuar
          10. usar
          11. gastar, passar
      2. (Nifal)
        1. ser feito
        2. ser fabricado
        3. ser produzido
        4. ser oferecido
        5. ser observado
        6. ser usado
      3. (Pual) ser feito
    2. (Piel) pressionar, espremer

    עָשַׁק


    (H6231)
    ʻâshaq (aw-shak')

    06231 עשק ̀ashaq

    uma raiz primitiva (comp. 6229); DITAT - 1713; v.

    1. exercer pressão sobre, oprimir, violar, defraudar, fazer violência, obter fraudulentamente, prejudicar, extorquir
      1. (Qal)
        1. oprimir, prejudicar, extorquir
        2. oprimir
      2. (Pual) ser explorado, ser esmagado