Enciclopédia de Provérbios 23:12-12

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 23: 12

Versão Versículo
ARA Aplica o coração ao ensino e os ouvidos às palavras do conhecimento.
ARC Aplica à disciplina o teu coração e os teus ouvidos às palavras do conhecimento.
TB Aplica o teu coração à instrução
HSB הָבִ֣יאָה לַמּוּסָ֣ר לִבֶּ֑ךָ וְ֝אָזְנֶ֗ךָ לְאִמְרֵי־ דָֽעַת׃
BKJ Aplica o teu coração à instrução, e os teus ouvidos às palavras do conhecimento.
LTT Aplica o teu coração ao castigo- instrutivo e os teus ouvidos às palavras do conhecimento.
BJ2 Aplica o teu coração à disciplina e teus ouvidos às palavras do conhecimento.
VULG Ingrediatur ad doctrinam cor tuum, et aures tuæ ad verba scientiæ.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 23:12

Provérbios 2:2 para fazeres atento à sabedoria o teu ouvido, e para inclinares o teu coração ao entendimento,
Provérbios 5:1 Filho meu, atende à minha sabedoria; à minha razão inclina o teu ouvido;
Provérbios 22:17 Inclina o teu ouvido, e ouve as palavras dos sábios, e aplica o teu coração à minha ciência.
Provérbios 23:19 Ouve tu, filho meu, e sê sábio e dirige no caminho o teu coração.
Ezequiel 33:31 E eles vêm a ti, como o povo costuma vir, e se assentam diante de ti como meu povo, e ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obra; pois lisonjeiam com a sua boca, mas o seu coração segue a sua avareza.
Mateus 13:52 E ele disse-lhes: Por isso, todo escriba instruído acerca do Reino dos céus é semelhante a um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas.
Tiago 1:21 Pelo que, rejeitando toda imundícia e acúmulo de malícia, recebei com mansidão a palavra em vós enxertada, a qual pode salvar a vossa alma.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
Em Pv 23:1-3, o sábio de Israel destaca a importância da etiqueta apropriada na pre-sença dos reis. Põe uma faca à tua garganta (2) provavelmente é uma expressão referente ao autodomínio A precaução é recomendada no versículo 3 porque os manja-res do rei podem ser pão de mentiras, isto é, "oferecidos com motivação duvidosa" (AT Amplificado). Nos versículos 4:5, a riqueza é considerada tão evasiva quanto a águia diante do caçador (cf. Lc 12:20-1 Tm 6:7-10). A RSV traduz assim o versículo 4:

Não te esforces em adquirir riquezas; seja sábio o suficiente para desistir.

Nos versículos 6:8, somos advertidos a nos mantermos longe daquele que tem os olhos malignos, isto é, um anfitrião avarento. Mas o seu coração não estará contigo (7) é traduzido também como: "mas ele faz esse gasto com má vontade" (AT Amplifica-do). Acerca das palavras Vomitarias o bocado, Greenstone diz: "Se você jantar com ele, vai ficar tão enfastiado com a avareza dele, que a comida vai causar náuseas em você".'

Não devemos lançar as pérolas aos porcos (9; veja comentário de 9:7-10). Nos versículos 10:11, Deus é descrito como o Protetor dos órfãos e indefesos. O Senhor é aqui chamado de goel, originariamente uma designação do parente mais próximo, que era obrigado a resgatar a terra de um parente desventurado (cf. Lv 25:25; Nm 5:8; Rt 4:1-8) ou até vingar um assassinato (Nm 35:19). Se os órfãos não tinham parentes para defendê-los, Deus seria o seu Goel ("Defensor", Moffatt).

O sábio nos lembra que a sabedoria divina tem o seu preço, o qual é pago por meio da aceitação e da obediência (12; veja comentário de 1.2). Da mesma forma, as lições da escola da vida também apresentam as suas exigências (13-14). Para que a próxima gera-ção conheça a Deus, alguma disciplina é necessária. A correta disciplina da criança não é errada e inoportuna, mas vai livrar a sua alma do inferno (veja comentário de Pv 13:24 ; 19.18). Esta admoestação não ignora a livre escolha ou a graça divina, mas des-taca o papel dos pais como parceiros de Deus na tarefa redentora.

C. SEGUNDA SÉRIE, Pv 23:15-24.22

  • Orientações para a Vida Piedosa (Pv 23:15-28)
  • Esta parte começa com um apelo pessoal caloroso — Filho meu — tão caracterís-tico da primeira grande seção de Provérbios (caps. 1-9). O mestre se regozija com o progresso do seu pupilo (16). O meu íntimo é literalmente: "os meus rins", mas é melhor traduzido como: "a minha alma" (RSV). Toy nos lembra que o povo hebreu "con-siderava tanto o coração como os rins (por conta da sua importância fisiológica) centros da vida intelectual, moral e religiosa, e nesse sentido os dois termos são usados como sinônimos"? O sábio estimula o seu pupilo a não ter inveja dos pecadores (17; veja comentário de 1.7). O fruto da vida de um homem justo vai ser recompensador (18; veja comentário de Pv 5:4 e Pv 19:20).

    Nos versículos 19:21, a embriaguez e a glutonaria são citadas como práticas prejudi-ciais capazes de reduzir um homem a vestes rotas (trapos; veja comentário de Pv 20:1 e Pv 23:29-35). As expressões beberrões e comilões de carne (20) foram posteriormente usadas pelos inimigos de Jesus (cf. Mt 11:19; Lc 7:34). O pupilo é encorajado a seguir a orientação dos pais (22-25), havendo aqui uma ênfase no quinto mandamento por parte do mestre. Depois disso, o sábio adverte contra o adultério (26-28), um mal tratado repe-tidamente em Provérbios (veja comentário de Pv 2:16-19; 5:7-14; e Pv 7:6-23).

  • Um Retrato da Embriaguez (Pv 23:29-35)
  • Aqui o sábio pinta com traços inesquecíveis o retrato de um bêbado — imoral, insen-sível e irresponsável. Ao observarmos este retrato, algumas perguntas precisam ser fei-tas. Se o uso de vinhos mais suaves, com baixo teor alcoólico, na época daquela cultura primitiva causou esse tipo de misérias, quem pode estimar as conseqüências trágicas do uso de bebidas destiladas com elevado teor alcoólico em uma sociedade que pulsa com as tensões de uma cultura complexa e que corre na velocidade da era do jato? Se o sábio falou com tanta intensidade contra a embriaguez dos seus dias, qual seria a atitude dele com relação à sociedade dos dias de hoje que bebe tanto e produz milhões de alcoólatras? Se o mestre considerava a embriaguez tão prejudicial na sua época de viagens e trans-porte não motorizados, o que ele diria sobre o álcool e sua responsabilidade na carnifici-na dos acidentes automobilísticos do nosso transporte moderno de alta velocidade?

    Smith-Goodspeed interpreta o versículo 30b como: "os que muitas vezes experimen-tam a mistura".

    Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho (31). Estas palavras não sugerem moderação, mas abstinência total de bebidas inebriantes. É impossível que alguém sofra as conseqüências da embriaguez e os tormentos do alcoolismo a não ser que beba. Schloerb afirma corretamente: "Ao retratar a infeliz condição do homem embria-gado, o sábio espera fornecer o incentivo para que se deixe o copo cintilante a sós".3

    O versículo 35a pode ser traduzido assim: "E mesmo que me espanquem, não sinto dor alguma" (Smith-Goodspeed).


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
    *

    23.1-3 Os versículos à nossa frente contêm uma advertência, possivelmente dirigida a um diplomata, contra a perturbação exagerada nos prazeres da mesa, em companhia de algum governante.

    * 23:1

    para aquele que está diante de ti. O sentido da frase é: "Não permitas que o banquete te excite com a gula"; ou então: "Mantem-te atento quanto ao grande governante, e não quanto à comida".

    * 23:3

    são comidas enganadoras. A glutonaria pode solapar as relações humanas, e todas as suas vantagens.

    * 23:4-5 Não vale a pena arruinar a própria saúde em troca de riquezas que têm o hábito de desaparecerem como uma ilusão.

    * 23:6

    do invejoso. O sentido é incerto; mas o contexto sugere uma pessoa cuja hospitalidade não é sincera, talvez por motivos ocultos.

    * 23:8

    Vomitarás. Uma metáfora que indica o relacionamento estragado e o sentimento de desgosto diante da falta de sinceridade do hospedeiro.

    * 23.9 Esta breve instrução repete o significado de provérbios como o de 9.7, que indicam que o insensato não pode ser ensinado (conforme Mt 7:6).

    * 23:10-11 Ver 22.28 e nota.

    * 23:11

    o seu Vingador. Na antiga sociedade de Israel, o redentor (no hebraico, goel) ajudava outro membro da família, que sofria de grande necessidade (Rt 2:20 e nota). O termo é aplicado com freqüência a Deus, em seu ato salvífico em favor de seu povo (p.ex., 19:25; Sl 19:14; Is 41:14; 43:14; 44:24), conforme é aplicado aqui.

    * 23:13-14 Ver 13 24:19-18; 22.6,15 e notas.

    * 23:13

    não morrerá. O sentido é que tal castigo corporal não haverá de prejudicar indevidamente a criança, ou então que a disciplina evitará que a criança morra (o significado do v. 14).

    * 23:14

    do inferno. Ver 9.18, nota.

    * 23:17-18 Essa instrução reflete o relacionamento da aliança de Israel e as promessas de Deus (1.7, nota). Ultrapassa as preocupações práticas e imediatas da sabedoria para com a revelação que sustenta o justo sofredor. Ver as notas em 1.19; 11.8.

    * 23:17

    temor do SENHOR. Ver 1.7 e nota.

    * 23:18

    bom futuro... a tua esperança. A palavra "futuro" (literal) pode ser uma referência a uma esperança da vida e de vindicação, após a morte. Mais provavelmente, entretanto, refere-se a uma vida longa e plena.

    * 23.19-21 Más companhias, alcoolismo e glutonaria são exemplos de uma vida insensata, que facilmente pode tomar conta de um homem.

    * 23.22-25 Instruções dadas a crianças quanto a corretos relacionamentos familiares. Esses princípios são derivados do quinto mandamento (Êx 20:12), e são testificados pelas observações discernidoras dos sábios quanto a relacionamentos humanos harmônicos e alegres.

    * 23.26-28 Uma advertência contra mulheres imorais (2.16-19; 5:1-20).

    *

    23:26

    Dá-me... o teu coração. Ou seja, presta atenção (2.2, nota). Os mestres da sabedoria requerem uma atenção fixa e a confiança em seus ensinos.

    * 23:27

    cova profunda. A figura é de uma cova para prender animais.

    a alheia. Lit., "a mulher estrangeira", um termo usado para indicar pessoas imorais ou adúlteras (2.16, nota).

    poço estreito. É impossível de escapar (Jr 38:6).

    * 23:28

    os infiéis. Lit., "traiçoeiros", indicando a infidelidade conjugal.

    * 23.29-35 Os perigos do alcoolismo são apresentados sob a forma de um enigma. Os efeitos são vistos objetivamente (v. 29) e subjetivamente (vs. 33-35). Os valores da sabedoria bíblica são justamente os contrários: domínio próprio, percepção clara da realidade, e relacionamentos positivos.

    * 23:30

    bebida misturada. Ver 9.2 e nota.

    * 23.31

    olhes para o vinho, quando se torna vermelho. As ocasiões em que o vinho parece especialmente desejável requerem cautela em seu uso.

    * 23:32

    morderá como a cobra. A ressaca, que é uma conseqüência natural do alcoolismo, é como uma picada de serpente.

    * 23:33

    coisas esquisitas... perversidades. Essas palavras sugerem alucinações e pensamentos confusos.

    * 23:34

    no meio do mar... no alto do mastro. Duas metáforas náuticas que exprimem a sensação de tonteira que o alcoolismo produz.

    * 23:35

    e não me doeu. Amortecido pela bebida, o beberrão nem percebe os ferimentos que recebe.

    tornarei a beber. O alcoólatra anela por mais a despeito da angústia que sente.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
    23.1-3 O ponto central deste provérbio é que devemos tomar cuidado quando comermos com uma pessoa importante ou influente porque esta pode tratar de nos subornar. Nada bom sairá dessa comida.

    23:4, 5 Todos escutamos que gente que ganhou milhões de dólares e logo o perdeu tudo. Até a pessoa médio pode gastar uma herança, ou um cheque, à velocidade de um relâmpago e ter muito pouco que mostrar por isso. Não desperdice seu tempo perseguindo tesouros terrestres efêmeros. Pelo contrário, acumule tesouros no céu, já que os tais nunca se perderão. (Veja-se em Lc 12:33-34 o ensino do Jesus.)

    23.6-8 Em uma linguagem gráfica, o escritor nos adverte que não devemos invejar o estilo de vida dos que se enriqueceram mediante mesquinharia e miséria, nem ganhar seu favor adulando-os. Sua amizade é falsa. Solo o usarão para seu próprio benefício.

    23:10, 11 O termo defensor ou redentor se refere a alguém que tem que voltar a comprar a um parente que tem cansado na escravidão ou aceitar a obrigação de casar-se com a viúva de um membro da família (Rt 4:3-10). Também a Deus lhe chama Redentor (Ex 6:6; 19:25), pois libera a seu povo da escravidão do pecado. (se desejar mais informação sobre os limites da propriedade, veja-a nota a 22.28.)

    23:12 A maioria dos que desejam obter a sabedoria são os que estão dispostos para ouvir. Escutar a outro é sinal de sabedoria, não de debilidade. A gente disposta a escutar segue aprendendo e crescendo através de sua vida. Se rechaçamos nos encerrar em nossos esquemas, sempre conseguiremos expandir os limites de nosso conhecimento.

    23:13, 14 O tom sombrio da disciplina aqui se compensa pelo afeto expresso no versículo 15. Entretanto, muitos pais são totalmente resistentes a disciplinar a seus filhos. Alguns temem danificar a relação, que seus filhos se resientan com eles ou que freiem o desenvolvimento dos mesmos. Entretanto, a correção não matará a seus filhos, a não ser os acautela de imprudências que sim os podem matar.

    23.17, 18 Quão fácil é invejar aos que nos avantajam livres de toda responsabilidade cristã ou das leis de Deus. Às vezes parecesse que levam a dianteira sem emprestar atenção ao que Deus quer. Mas aos que lhe seguem, Deus lhes promete esperança e um maravilhoso futuro embora não o obtenhamos nesta vida.

    23.29, 30 O consolo sedativo do álcool é sozinho temporal. O verdadeiro alívio surge quando enfrentamos diretamente a causa da angústia e da dor e nos voltamos para Deus para receber paz. Não se perca no álcool; procure deus.

    23.29-35 o Israel era um país produtor de vinho. No Antigo Testamento, os lagares transbordando de vinho novo lhes considerava um sinal de bênção (3.10). Até da sabedoria se há dito que pôs vinho sobre sua mesa (9.2, 5). Mas os escritores do Antigo Testamento estavam alertados a respeito dos perigos do vinho. Deteriora os sentidos, limita o julgamento cabal (31.1-9), diminui a capacidade de controle (4.17), destrói a eficiência de uma pessoa (21.17). Fazer do vinho um fim em si mesmo, um meio de autoindulgencia ou um escapamento da vida é usá-lo mau e promover as conseqüências da bebedeira.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
    2. Instruções-Continuação gerais (23: 1-35)

    1 Quando te assentares a comer com um governador,

    Considere diligentemente ele que está diante de ti;

    2 e põe uma faca à tua garganta,

    Se tu és um homem de grande apetite.

    3 Não cobices os seus manjares gostosos;

    Vendo porque é comida enganadora.

    4 Não te para ser rico Weary;

    Deixa a tua sabedoria.

    5 Porventura definir os teus olhos naquilo que não é?

    Para riquezas certamente fazem para si asas,

    Como uma águia que voa para o céu.

    6 Não comas o pão daquele que tem o olhar maligno,

    Nem desejo tu suas delícias:

    7 Porque, como imaginou dentro de si mesmo, assim ele é:

    Come e bebe, te disse ele;

    Mas seu coração não está contigo.

    8 o bocado que comeste tu vomitar,

    E perder as tuas palavras doces.

    9 Não fales aos ouvidos do tolo;

    Porque desprezará a sabedoria das tuas palavras.

    10 não remover os limites antigos;

    E nem entres nos campos dos órfãos:

    11 Por seu Redentor é forte;

    Ele lhes pleiteará a causa contra ti.

    12 Aplica o teu coração à instrução,

    E os teus ouvidos às palavras do conhecimento.

    13 Não retires da criança;

    Para se tu vencê-lo com a vara, nem por isso morrerá.

    14 Tu vencê-lo com a vara,

    E livrarás a sua alma do inferno.

    15 Meu filho, se o teu coração for sábio,

    Meu coração será feliz, mesmo a minha:

    16 Sim, meu coração se alegrará,

    Quando os teus lábios falarem coisas certas.

    17 Que não tenhas inveja dos pecadores;

    Mas sê tu no temor do Senhor todo o dia;

    18 Porque, certamente, há uma recompensa;

    E a tua esperança não será cortado.

    19 Ouve tu, filho meu, e sê sábio;

    E orientar o teu coração no caminho.

    20 Não estejas entre os bebedores de vinho,

    Entre os comilões de carne:

    21 Porque o beberrão eo comilão caem em pobreza;

    E sonolência vestirá um homem com trapos.

    22 Ouve a teu pai, que te gerou,

    E não desprezes a tua mãe, quando ela envelhecer.

    23 Compra a verdade, e não a vendas;

    Sim , a sabedoria, a disciplina, eo entendimento.

    24 O pai do justo se regozijará;

    E aquele que gerar um filho sábio terá alegria dele.

    25 Que teu pai e tua mãe ser feliz,

    E deixá-la que te deu à alegrar.

    26 Meu filho, dá-me o teu coração;

    E os teus olhos deliciar-se com os meus caminhos.

    27 Para uma prostituta é uma cova profunda;

    E uma mulher estrangeira é um poço estreito.

    28 Sim, ela ia espreitando como um ladrão,

    E multiplica o traiçoeiro entre os homens.

    29 quem são os ais? quem os pesares? Para quem as pelejas?

    Quem tem reclamando? Para quem as feridas sem causa?

    Quem tem os olhos vermelhos?

    30 os que se demoram em beber vinho;

    Os que andam buscando bebida misturada.

    31 Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho,

    Quando resplandece no copo,

    Quando se escoa suavemente:

    32 No seu fim morderá como a cobra,

    E como o basilisco picará.

    33 Teus olhos verei coisas estranhas,

    E o teu coração falará perversidades.

    34 Sim, tu serás como o que se deita no meio do mar,

    E como o que jaz no topo do mastro.

    35 Eles me aflito, dirás , e eu não estava ferido;

    Bateram-me, e eu senti que não:

    Quando virei a despertar? Vou procurá-la mais uma vez.

    A praticidade diária das palavras dos sábios é vividamente retratada nos versos Pv 23:1-3 . Aqui é dado alguns conselhos aguçado sobre boas maneiras à mesa, especialmente quando jantar em uma sociedade civilizada. Em primeiro lugar, a definição e empresa vai exigir maior cuidado e dignidade (atentai bem ele que está diante de ti , v. Pv 23:1 ). Quando estamos na presença de superiores, ações superiores e boas maneiras são trazidos para fora de nós. Em segundo lugar, é necessária contenção de maus modos. Deve-se agir como se alguém tivesse colocado uma faca à tua garganta (v. Pv 23:2 ). Estabeleça limites para o seu apetite e ações, e ficar com eles. Em terceiro lugar, ser cauteloso na sua alimentação, para as delícias que são definidas antes de você pode ser dado através de falsa hospitalidade, com algum motivo oculto por trás das doações (v. Pv 23:3 ). comida enganadora é literalmente "pão da mentira", o que significa que o banquete pode ser pouco mais do que mostrar para fora. Esta seção está intimamente paralelo com o documento de Amen-em-ope egípcio: "Não comer pão antes de um nobre, nem colocar em tua boca em primeiro lugar. Se tu és satisfeito com falsos Chewings, eles são um passatempo para a tua saliva. "

    Os versículos 4:5 falam da vaidade das riquezas, que são aqui hoje e ido amanhã. As implicações ligada no versículo 4 são rapidamente visto na prestação de Scott: ". Não se desgaste em busca de riqueza, não deixe seus pensamentos nela habitam" A vaidade dessa perseguição é visto no versículo 5 , o que aponta para a fato de que mesmo quando você vê a riqueza fechar a mão, dentro de seu alcance ", ela cresce asas como a águia que voa para o céu" (Confraria). Que imagem de futilidade é aquela pessoa que é tudo fora do ar a partir da busca de riqueza que tomou de repente voo e desapareceu nas nuvens!

    O homem sábio volta ao assunto dos perigos em se entretém com os outros (vv. Pv 23:6-8 ). É especialmente perigosa e angustiante para aceitar um convite dado por uma má vontade ou mesquinho host (v. Pv 23:6 ). Um mau olhado provavelmente significa que o host está constantemente a olhar para o que e quanto você come, você praticamente regatearmos cada mordida que você toma. Tal pessoa não é sincero, no mínimo, quando diz: Comer e beber , pois, como você come, ele está fazendo um inventário mental de cada bocado de comida ("como aquele que fez contas," margin ASV). Não é difícil imaginar o que vai acontecer com um convidado que tenta comer uma refeição em uma atmosfera tão relutante: ele iria perder o apetite e sua comida! (o bocado que comeste tu vomitar ).

    O versículo 10 é uma repetição da idéia essencial encontrado em Pv 22:28 , com a advertência adicional contra órfãos maltratar, que são a preocupação especial de Deus, que é seu protetor (Redentor , v. Pv 23:11 ). Aqueles que são tradicionalmente considerados como fracos e indefesos no Antigo Testamento (viúvas e órfãos, Ex 22:22) têm um poderoso "Champion" (Scott) no Senhor. Amen-em-OPE novamente dá um ditado muito semelhante: ". Não transporte fora do marco nos limites da terra arável ... nem usurpar os limites de uma viúva"

    Nos versículos 13:14 , o homem sábio corrige a noção de que algumas pessoas tiveram que o castigo corporal ou física é prejudicial para a criança. Na verdade, ele diz que castigo administrado carinhosamente pela vara provavelmente irá poupar a criança da muito mais terrível dor e sofrimento do Seol. A lição aqui é o fato de que muitas vezes na vida a melhor escolha é o melhor de dois males. A disciplina não é fácil dar ou tomar, mas, geralmente, é uma escolha muito melhor e mais sensato do que as consequências da total liberdade (anarquia) e auto-vontade. É melhor sofrer um pouco agora do que viver em arrependimento por toda a eternidade!

    Começando com o versículo 15 , e continuando com Pv 24:22 , temos uma outra seção que são os destinatários Meu filho , como nos sete primeiros capítulos do livro. Aqui também, meu filho pode significar algo como "meu aluno", dito pelo professor de ditos sábios. Na verdade, os dois primeiros versos desta secção (vv. Pv 23:15-16) são uma expressão de profunda alegria sentida pelo professor como ele observa o progresso de seu aluno em aprender (1) para pensar direito (se o teu coração for sábio ), e (2) para falar direito (quando os teus lábios falarem coisas retas ). A tarefa do professor não é completamente o de dar ao aluno uma grande loja de novas informações. Esta é apenas uma pequena parte dela. Em vez disso, o professor é ajudar o aluno aprender a pensar e organizar e utilizar as informações e fatos que ele será sempre, durante toda a sua vida, ser reunir para si mesmo. Então, quando o aluno aprende a pensar e usar seu conhecimento, ele deve aprender a compartilhar (falar ), desenvolver e ensinar o que ele mesmo aprendeu. Paradoxalmente, o verdadeiro professor se alegra mais quando seus alunos se tornam ainda melhores estudiosos e professores do que ele próprio tem sido! É então que ele sabe que ele tem sido verdadeiramente eficaz em seus próprios esforços.

    Coração (v. Pv 23:17) é novamente utilizado como sede do pensamento, da mente. Assim, versículos 17:18 deve ser visto como a exortação do homem sábio pensar os pensamentos de Deus, em vez de os pensamentos dos homens maus. Como Scott coloca: "Não invejo os pecadores em seus pensamentos, mas sim pensar constantemente na fé religiosa; se você possuir que, há um futuro [para você], e sua esperança não vai se decepcionar. "A implicação parece ser que a preocupação com pensamentos do presente, que normalmente, em seguida, ser pensamentos egoístas, é pecaminoso. Para manter-se no presente é para ficar parado. Na verdade, esse instante fugaz que chamamos de "presente" é apenas uma transição do passado com as suas lições para o futuro com as suas possibilidades, para evitar os erros do passado e viver vitoriosamente. Neste contexto, é interessante notar que o hebraico bíblico não tem "tempos", no sentido de costume; nenhum presente, passado ou futuro tenso. Em vez de "tenso", ele expressa ação como concluída ou Continuada (geralmente indicado como "perfeito" e estados de espírito ou modos de ação "imperfeitas"). A vida não é assim? Ou estamos continuando nossa ação (de crescimento), ou que tenham concluído o que foi planejado (realização, ou até mesmo a morte).

    Os versículos 19:21 são uma advertência contra os excessos e as suas consequências. Há um processo de três etapas para baixo descrito aqui: (1) consumo excessivo de álcool e alimentação leva a (2) excessos habituais, que resultam em (3) pobreza(materialmente), e em uma insensibilidade (sonolência) a esta situação degradante e sua consequências. Não seja entre bebedores de vinho (v. Pv 23:20) implica que há uma escolha aberta para nós, a favor ou contra este tipo de vida e companheirismo. A escolha de o primeiro passo para baixo é uma escolha virtual para passos dois e três. "Um homem toma uma bebida, depois a bebida toma uma bebida e, finalmente, a bebida leva o homem." A possibilidade de uma escolha a favor ou contra maus companheiros também inclui a possibilidade de escolher o melhor caminho. Isto é o que o homem sábio insta seu aluno a fazer: Seja sábio e orientar o teu coração no caminho (v. Pv 23:19 ). O caminho é certamente o caminho ideal, "o caminho certo" (Scott). Observe que ele é oferecido aqui como a primeira escolha, e não como uma alternativa triste, final após as tristes conseqüências e destrutivos do meio de excessos foi tentado. Que sorte é que pessoa cuja primeira escolha é o caminho de Deus, escolhendo-o antes e sem tentar o caminho do pecado bruta! Ele é a pessoa verdadeiramente "salvo", aquele que foi salvo de a mágoa, dor e desilusão dos excessos pecaminosos, e cuja todo o coração, alma e mente pode ser dada sem cicatrizes e com alimentação integral para ser usado por e de Deus !

    O mandamento: "Honra teu pai e tua mãe" (Ex 20:12 ), pode ser visto como o fundo dos versos Pv 23:22-25 . Com efeito, é aqui ampliado para incluir grandes bênçãos para os pais, como resultado desta honrar os pais pelos filhos. Nenhuma bênção maior pode vir a pais do que ver seus filhos comprar a verdade, e não a vendas (v. Pv 23:23 ). Eles se alegram porque seu ensino tem sido eficaz. Eles se alegram porque as verdades que eles viveram por ainda são válidas e verdadeiras para o dia e hora de seus filhos. Eles se alegram porque seus filhos foram tão completamente capturado pelas verdades que eles viveram por que eles não vão trocá-los por qualquer coisa de menor valor. Eles se alegram de que seus filhos chegaram a que a maturidade da experiência onde eles possam fazer o seu próprio caminho na vida. Como é verdade que o pai de sucesso é aquele que ensina seu filho de forma tão eficaz que a criança pode fazer o seu caminho na vida sem seus pais! Ele nunca, é claro, pode ser sem seus pais, para que ele carrega-los sempre com ele em seu make-up físico, sua sensibilidade espiritual, suas ações e atitudes que ele aprendeu com eles.

    Os versículos 26:28 repetir a ênfase anterior (capítulos 1-9) sobre os perigos de ceder às tentações da prostituta . A principal advertência aqui é um lembrete de que a ceder a sua sedução é lançar-se em um poço a partir do qual não há escapatória. Um homem pode escolher para entrar na vala, mas ele é obrigado a permanecer lá pela escolha que fez. Esta pode ser uma forma extrema para descrever esta situação, mas em suas conseqüências, o resultado final pode ser tão extrema e tão difícil de escapar.

    A última parte do capítulo (vv. Pv 23:29-35) faz uma descrição clássica das consequências e resultados de embriaguez. As perguntas, no versículo 29 são sermões em si mesmos, especialmente no original, que pode ser traduzido: "De quem é" Ai! "? De quem é "Ai de mim! '? De quem são brigas? De quem são as queixas? De quem são desnecessárias dói? Quem tem olheiras sob seus olhos? "Não é preciso muita imaginação para reconhecer cada uma dessas questões que descrevem uma característica daqueles que estão em cativeiro ao hábito bebida. Eles estão em angústia e sofrimento mental e espiritual, eles brigam e reclamam, eles ferir aqueles que estão mais próximos e queridos para eles, seus olhos mostram o pedágio que este hábito leva em seus corpos. Estes são "aqueles que perder tempo com vinho, que drenam a bacia de mistura" (v. Pv 23:30 , Scott). O pensamento de sua situação deveria ser suficiente para evitar que outras pessoas caiam nessa terrível hábito e escravidão, mas o homem sábio reconhece que a tentação de tomar a primeira bebida é muito real. Ele apela para o olho (ele é vermelho ... resplandece ); ele apela para o sabor (que se bebe suavemente , v. Pv 23:31 ). Mas, charmoso como pode ser para os sentidos, a consequência de ceder à não é menos mortal do que a picada de uma serpente ou víbora (v. Pv 23:32 ). Este hábito traz a morte: a morte para o nosso senso de certo e errado, a morte de nossos poderes de bom senso, a morte para a nossa auto-estima, a morte de nossas relações familiares, a morte de nossas vocações, e da morte de nossos corpos. Isso faz com que os estados mentais e psicológicos estranhas e terríveis, em que a pessoa sob o controle da bebida coisas estranhas (margem, "mulheres estranhas"), ele acha que coisas estranhas, e ele diz coisas estranhas (v. Pv 23:33 ).Isso resulta em perder o controle do bêbado de sua caminhada, rolando e tropeçando como se ele estivesse a bordo de um pequeno barco em uma tempestade no mar (v. Pv 23:34 ). Ele faz coisas que ele não se lembra quando ele desperta de seu estado de embriaguez (v. Pv 23:35 ). No entanto, essa é a escravidão a este hábito quando uma vez que ele se rende a que, quando o bêbado acorda de seu estupor, seu primeiro desejo é obter ainda uma outra bebida (v. Pv 23:35 )! Não é de admirar que ele grita: "Ai! Ai de mim! "(V.29 ).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
    23.2 É necessário refrear-se a fim de não atrair sobre si ruína.
    23.3 Comidas enganadoras. Só oferecidas para nos experimentar.

    23.5 Fará para si asas. A riqueza é instável, como diz o provérbio: "Bens de sacristão, cantando vão".

    23.6 Invejoso. Lit. "mau de olho", o antônimo de "generoso" que quer dizer lit. "bom de olho" (22.9n). Significa "mesquinho", ver com maus olhos a alegria e o sucesso dos outros. Esta maneira bíblica de exprimir a palavra "inveja" explica o sentido deMt 20:15: "Ou são maus os teus olhos porque eu sou bom?". Há outra raiz que traduz "inveja" em 3.31; 23.17; 24.1; 24.9; 27.4; é qãnã', que fala do ardor dos ciúmes.

    23.8 Vomitarás. Ao reconhecer a falta de sinceridade do hospedeiro.

    23.11 Vingador. Heb gõ'el. Alguém que redime, pagando o valor do resgate. Um membro da família que exige retribuição ou vingança em nome de um parente injustiçado. É o Redentor de Jó (19.25; Is 44:6; Jr 14:18). É o "vingador de sangue" descrito em Nu 35:1; como força vital emSl 73:26. O coração como centro das forças espirituais se menciona emLm 3:41; como o íntimo da pessoa, em Jr 17:10. Emprega-se a palavra para indicar a percepção (Jr 4:9); o pensamento (Ec 2:20); a memória (Sl 31:12); e a consciência (27:6).

    23.33 Os teus olhos. Sem dúvida, a cobiça dos olhos e esta perversidade dos lábios são conseqüências do abuso de bebidas alcoólicas.

    23.35 São palavras de um ébrio que não sente pancadas e dores, e só espera que passe esta embriaguez para poder se embebedar de novo.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
    Ditado 6. 23:1-3. Etiqueta para o recém-chegado à corte, observe com atenção quem está diante de vocér. e não permita que a fartura enfraqueça a sua concentração como negociador, se é para isso que você veio. Por outro lado, observe [...] quem... e não se esqueça de que está na presença do rei. Refreie o seu apetite. A advertência contra as iguarias não é clara, nem por que podem ser enganosas (heb. “pão de mentiras”), se estiver com grande apetite-. ba‘al nepes (v.comentário Dt 18:9 acerca do uso hebraico de ba^al, “mestre”, “amo”); talvez o sentido seja semelhante a Fp 3:19.

    Ditado 7. v. 4,5. Advertências contra o trabalho exagerado só para ficar rico estão tão difundidas na literatura antiga e moderna quanto a desconsideração com que são tratadas. O que se destaca aqui é a insegurança das riquezas: voam como águias (o texto egípcio traz “gansos”)pelo céu. Mc 4:19; Mc 10:23 mostram riscos ainda maiores.

    Ditado 8. v. 6-8. Um breve esboço do avarento, invejoso (heb. “de olhos maus”; cf.

    22.9): ele inveja tudo. A visita será um desperdício de tempo (v. 8) e vai deixar um gosto amargo na boca, literal e metaforicamente.
    Ditado 9. v. 9. Como lidar com um tolo. Essa é uma metade do conselho paradoxal Dt 26:4,Dt 26:5. Falar com ele é pior do que inútil, pois ele despreza o que você fala. Professores de escola talvez sejam rápidos demais para citar Mt 7:6, mas há verdade nisso.

    Ditado 10. v. 10,11. Os marcos de divisas (como em 22,28) representam que Deus é o proprietário da terra. Adulterá-los é desprezar de forma arrogante a ordem estabelecida por ele. Os órfãos eram os mais sujeitos à opressão quando a lei não era respeitada (Lv 25:25). aquele que defende-, é o gõ’êl (“parente próximo”, “resgatador”), e aqui temos um caso particular do princípio geral Dt 22:23. Aqui o Senhor faz o papel do parente próximo que protege a herança. Rute (esp. cap.
    4) mostra essa lei em funcionamento. O gõ ’êl tinha o direito de resgatar a propriedade ou a pessoa, ou vingar o sangue de alguém assassinado (Nu 35:0; Sl 26:2Jr 17:10) e podem estar na base da imagem bíblica de He 4:12.

    Ditado 14. v. 17,18. Não inveje: referência a uma paixão destrutiva que rouba do invejoso a confiança e a esperança e gera relacionamentos amargurados. E a dor porque “ele tem algo”, e não a inveja (ou seja, “dor porque eu não tenho aquilo”), e pode obscurecer a avaliação correta do que ele de fato tem (v. 24.1,2). Sl 37:0).

    Ditado 15. v. 19-21. Cuidado com as companhias — mais uma vez (v. 22.24,25). A referência não é somente aos violentos, mas também aos bêbados e corruptos. Isso amplia a advertência geral Dt 20:1 (v.comentário). O v. 20 pode ser a base da zombaria contra Jesus (Mt 11:19). A associação com os “beberrões” e “comilões” (ARA) nos lembra que a moderação não está relacionada somente ao álcool.

    Ditado 16. v. 22-25. A NTLH faz de tudo isso o décimo sexto ditado. A NEB faz dos v. 22,24,25 o décimo quinto ditado e do v. 23 o décimo sexto ditado para manter a ordem na numeração (v.comentário do v. 12). Ouça o seu pai confirma o mandamento (Ex 20:12) de forma concreta contra denúncias anteriores de que houvesse violação dele (15.20;

    17.25). O v. 24 repete o conteúdo dos v. 15,16. A alegria conjunta do pai e da mãe nos dá uma visão do lar no AT — a mãe como uma das posses do homem é um estereótipo inadequado. (O gr. não tem o termo “mãe” no v. 25a, mas a idéia é mantida no v. 25b.)

    Ditado 17. v. 26-28. Apesar de muitos sermões, o v. 26 não é um texto evangelís-tico, mas um apelo para atenção redobrada (como o apelo de Paulo a seu filho na fé, 2Tm 3:10-55). Se é o pai feliz do v. 26 que está falando, então esse exemplo vai ser tão importante quanto o apelo à razão (coração), mantenha na NVI segue uma emenda textual; “deleitar-se em” seria também provável e significa “seja tão feliz quanto eu num casamento legítimo” (v. argumento semelhante em 5:15-20). cova profunda-, uma armadilha para animais (Jr 18:22), usada de forma metafórica para Sheol em 1.12. multiplica [...] os infiéis (traiçoeiros): o pecado nunca está só; o adultério envolve o engano e a deslealdade.

    Ditado 18. v. 29-35. Mais acerca de bebidas alcoólicas. O texto traz uma descrição brilhante das aflições do beberrão, tanto da ressaca (v. 29) quanto da incapacidade (v. 3
    335) e do fascínio fatal (v. 35b).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
    Pv 23:1

    As instruções do oráculo prosseguem com uma passagem referente às maneiras à mesa (23:1-3); uma injunção para evitar a busca incansável e nunca satisfatória pelas riquezas (4-5) e então uma deliciosa passagem sobre o mísero, em sua casa (6-8). Olhos malignos ocorre somente aqui e em Pv 22:9, no Antigo Testamento. É uma expressão usada a respeito de pessoas com espírito contencioso. A conversação com um tolo não é recomendada (9), e outra solene advertência é adicionada para que o aluno não usurpe os direitos dos órfãos (10-11). Ao lado deles existe um poderoso redentor (em heb., go’el), o próprio Deus. No Antigo Testamento, o go’el é o parente chegado que tem ou assume o direito e a responsabilidade de vingar o sangue derramado (Nu 35:19) e de redimir propriedades (Rt 4:4), e de proteger em geral os interesses da família do parente falecido.


    Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 12 até o 25
    b) O que procurar (Pv 23:12-25)

    Após um apelo para que se dê ouvidos à instrução (12), é aconselhado o castigo corporal (13-14). Uma admoestação sobre a sabedoria é então adicionada (15-21). Nesta, o temor do Senhor é uma parte importante (17). Com os vers. 15 e 16 cfr. 3Jo 4. O aluno deve lembrar-se que há um fim (18), isto é, que haverá uma recompensa ou retribuição eventual; ele não deve ter inveja dos pecadores (17) e nem deve ajuntar-se aos dissolutos em suas farras (20-21), mas antes deve procurar a verdade e a sabedoria a qualquer preço (23).


    Dicionário

    Aplicar

    verbo transitivo direto e bitransitivo Pôr em prática; manipular: aplicar conhecimentos (à prática).
    Ajustar de modo que caiba; adaptar, acomodar: aplicar massa ao piso.
    Usar de certo modo; empregar: aplicar o dinheiro (na empresa).
    Prescrever como medicamento; receitar: aplicar o remédio.
    Atribuir pena, castigo a; infligir, impor: aplicar pesadas penas aos presos.
    Tornar maior; acrescentar, adicionar: aplicar mais tintas escuras.
    Dirigir com afinco; concentrar: aplicar o espírito.
    verbo pronominal Estar adaptado: essa reflexão aplica-se bem ao caso.
    Pôr toda a atenção; esmerar-se, dedicar-se: aplica-se no estudo.
    verbo bitransitivo Dar algo a; conferir: aplicar rótulos; aplicar nomes aos alunos.
    Etimologia (origem da palavra aplicar). Do latim applicare.

    Conhecimento

    Esta palavra vem de uma base Indoeuropéia gn-, que gerou, em Grego, gnosis, "conhecimento" e seus derivados. Gnóme significava "razão, entendimento".

    O pensamento espírita, neste ponto, não deixa margem para muita divagação. O conhecimento há de ser limitado, porque somos naturalmente limitados. Mas o Espírito progride em conhecimento e em moralidade, cedo ou tarde, como aprendemos em O Livro dos Espíritos – questão 192. Então, à medida que o Espírito desenvolve todo o seu potencial, não apenas intelectual, mas também moralmente, tem mais possibilidades de avançar no conhecimento. Se não pode chegar à essência absoluta das coisas porque não tem instrumentos adequados a este tipo de inquirição, pelo menos adquire uma visão mais lúcida e cada vez mais profunda e ampliada. O velho problema do conhecimento da coisa em si mesma dividiu muito os círculos filosóficos. Para uns, o conhecimento humano é todo exterior, pois ninguém chega à essência. Para outros, há possibilidades de ir além do aspecto formal. E onde a Doutrina Espírita nos deixa, a este respeito? Ela nos deixa exatamente neste ponto: embora reconhecendo a nossa incapacidade para chegar às últimas causas, temos meios de progredir no conhecimento e ultrapassar as restrições pela matéria. É questão de maturidade e perseverança, pois a verdade não está nos objetos nem tampouco nas fórmulas e nos conceitos: a verdade é luz interior!
    Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

    [...] O conhecimento é progressivo, o que significa, em última análise, que se enriquece de experiências do passado e aquisições do presente. Os fatos são os mesmos, como são as mesmas as leis e a matéria-prima da experiência científica. Mas em cada época se aplicam reflexões novas ou se aduzem elementos renovadores. É o enriquecimento, de etapa em etapa.
    Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35

    [...] é fruto de longa paciência, de ardorosa boa vontade e de profunda meditação.
    Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] [A aquisição do] conhecimento da verdade e do dever, que é o sustentáculo supremo, a mais necessária arma para as lutas da existência.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    [...] é claridade que deve derruir a ignorância, começando em quem o conduz, e é sombra que se disfarça com certas excrescências morais que atestam a pequena evolução real do ser. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 8

    Asas da evolução, o conhecimento e o amor constituem a força da sabedoria que liberta a criatura.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 8

    O conhecimento real não é construção de alguns dias. É obra do tempo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43


    conhecimento s. .M 1. Ato ou efeito de conhecer. 2. Idéia, noção; informação, notícia. 3. Consciência da própria existência. 4. Ligação entre pessoas que têm algumas relações. 5. Co.M Documento correspondente ao embarque de certa mercadoria. S. .M pl. Saber, instrução, perícia.

    Coração

    substantivo masculino Órgão torácico, oco e muscular, que funciona como o motor central da circulação do sangue.
    Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
    Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
    Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
    Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
    Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
    Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
    expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
    Coração de leão. Grande coragem.
    Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
    Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
    Abrir o coração. Fazer confidências.
    Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
    Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
    De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
    Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
    [Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
    [Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
    Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.

    Do latim cor, cordis, que significa “coração” ou “órgão que bombeia o sangue para o corpo”.

    os hebreus empregavam esta palavra no sentido de ser a sede de toda a vida mental – inteligência, vontade e emoção (Ez 13:2os 7:11Lc 8:15At 16:14).

    [...] O coração, por exemplo, é o recanto por onde flui o calor suave e generoso das boas impressões que ele guarda acerca da vida e das esperanças por tempos melhores. É o espaço interior propício a que se realize sua capacidade de acolher em plenitude a lei do Amor e suas manifestações.
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo

    [...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas

    [...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração

    Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18


    Coração
    1) Órgão que bombeia o sangue (Ex 28:29).

    2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn 6:5), dos sentimentos (1Sm 1:8) e da vontade (Sl 119:2).

    Coração Nos evangelhos, a palavra tem um conteúdo simbólico, servindo para designar os sentimentos (Jo 16:6.22), o íntimo da personalidade (Mt 15:8; Mc 7:6), a origem do pensamento (Mc 2:6.8; Lc 3:15) e do entendimento (Lc 24:25). Também em sentido figurado, afirma-se que o coração é o lugar das decisões morais (Mt 22:37; Mc 12:30; Lc 10:27) e, por isso, onde se opta pela fé e se acolhe Jesus (Lc 24:32) ou ainda onde acontece a incredulidade (Mc 6:52). Quem decidiu seguir Jesus tem um coração puro (Mt 5:8) e nele reina a paz (Jo 14:1.27).

    Disciplina

    Disciplina é alma da eficiência.
    Referencia: BOZZANO, Ernesto• Xenoglossia: mediunidade poliglota• Traduzido do italiano por Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28

    A disciplina é a guardiã de tua riqueza interior [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45

    A disciplina é como que a faixa de luta em que nos cabe entesourar as bênçãos daquela humildade que Jesus exemplificou.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Não acredita você, porém, que a disciplina é a melhor maneira de educar-nos e dignificar os nossos sentimentos?
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• E a vida continua• Pelo Espírito André Luiz• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

    A disciplina, em tempo de fartura e liberdade, é distinção nas criaturas que a seguem; mas a contenção que nos é imposta, na escassez ou na dificuldade, converte-se em martírio.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 66

    Como em qualquer outra atividade, no passe a disciplina é importantíssima para todo aquele que pretenda exercê-la de modo sério e responsável. Em primeiro lugar, porque, para podermos contar sempre com a assistência de uma determinada entidade espiritual que se afinize conosco, é necessário que exerçamos o serviço regularmente, se possível com dia, hora e local determinados. Só nestas condições, o nosso companheiro espiritual poderá incluir essa atividade na sua agenda de compromissos e, assim, garantir sua presença ao nosso lado.
    Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 3, cap• 3


    Disciplina
    1) Correção (Pv 23:13); (He 12:11), RA).

    2) Obediência a normas e ordens (RA: (Ez 20:37); (Ef 6:4).

    disciplina s. f. 1 Conjunto das obrigações que regem a vida em certas corporações, em assembléias etc. 2 Submissão a uma regra, aceitação de certas restrições. 3 Ensino, instrução, educação. 4 Matéria de estudo.

    Palavras

    fem. pl. de palavra

    pa·la·vra
    (latim parabola, -ae)
    nome feminino

    1. [Linguística] [Linguística] Unidade linguística com um significado, que pertence a uma classe gramatical, e corresponde na fala a um som ou conjunto de sons e na escrita a um sinal ou conjunto de sinais gráficos. = TERMO, VOCÁBULO

    2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).

    3. Afirmação ou manifestação verbal.

    4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).

    5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).

    6. Doutrina, ensinamento.

    7. Capacidade para falar ou discursar.

    interjeição

    8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.


    dar a sua palavra
    Prometer, comprometer-se.

    de palavra
    Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).SEM PALAVRA

    de poucas palavras
    Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras). = CALADOFALADOR

    palavra de ordem
    Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.

    palavra de honra
    Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!). = PALAVRA

    Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA

    palavra gramatical
    Gramática Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.

    palavra primitiva
    Gramática Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.

    palavras cruzadas
    Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.

    passar a palavra
    Dizer a mais pessoas para que se conheça. = DIFUNDIR, DIVULGAR

    retirar a palavra
    Retractar-se.

    Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em assembleia deliberativa.

    sem palavra
    Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).DE PALAVRA

    tirar a
    (s): palavra
    (s): da boca de alguém
    Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.

    última palavra
    Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).

    voltar com a palavra atrás
    Negar o que disse anteriormente. = DESDIZER-SE

    Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE


    fem. pl. de palavra

    pa·la·vra
    (latim parabola, -ae)
    nome feminino

    1. [Linguística] [Linguística] Unidade linguística com um significado, que pertence a uma classe gramatical, e corresponde na fala a um som ou conjunto de sons e na escrita a um sinal ou conjunto de sinais gráficos. = TERMO, VOCÁBULO

    2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).

    3. Afirmação ou manifestação verbal.

    4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).

    5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).

    6. Doutrina, ensinamento.

    7. Capacidade para falar ou discursar.

    interjeição

    8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.


    dar a sua palavra
    Prometer, comprometer-se.

    de palavra
    Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).SEM PALAVRA

    de poucas palavras
    Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras). = CALADOFALADOR

    palavra de ordem
    Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.

    palavra de honra
    Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!). = PALAVRA

    Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA

    palavra gramatical
    Gramática Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.

    palavra primitiva
    Gramática Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.

    palavras cruzadas
    Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.

    passar a palavra
    Dizer a mais pessoas para que se conheça. = DIFUNDIR, DIVULGAR

    retirar a palavra
    Retractar-se.

    Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em assembleia deliberativa.

    sem palavra
    Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).DE PALAVRA

    tirar a
    (s): palavra
    (s): da boca de alguém
    Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.

    última palavra
    Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).

    voltar com a palavra atrás
    Negar o que disse anteriormente. = DESDIZER-SE

    Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Provérbios 23: 12 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Aplica o teu coração ao castigo- instrutivo e os teus ouvidos às palavras do conhecimento.
    Provérbios 23: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    950 a.C.
    H1847
    daʻath
    דַּעַת
    conhecimento
    (of knowledge)
    Substantivo
    H241
    ʼôzen
    אֹזֶן
    orelha, como parte do corpo
    (in their hearing)
    Substantivo
    H3820
    lêb
    לֵב
    ser interior, mente, vontade, coração, inteligência
    (of his heart)
    Substantivo
    H4148
    mûwçâr
    מוּסָר
    disciplina, castigo, correção
    (the chastisement)
    Substantivo
    H561
    ʼêmer
    אֵמֶר
    palavras
    (words)
    Substantivo
    H935
    bôwʼ
    בֹּוא
    ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    (and brought [them])
    Verbo


    דַּעַת


    (H1847)
    daʻath (dah'-ath)

    01847 דעת da ath̀

    procedente de 3045; DITAT - 848c; n m/f

    1. conhecimento
      1. conhecimento, percepção, habilidade
      2. discernimento, compreensão, sabedoria

    אֹזֶן


    (H241)
    ʼôzen (o'-zen)

    0241 אזן ’ozen

    procedente de 238; DITAT - 57a; n f

    1. orelha, como parte do corpo
    2. ouvido, como o órgão de audição
    3. (subjetivo) abrir o ouvido para revelar; o receptor da revelação divina

    לֵב


    (H3820)
    lêb (labe)

    03820 לב leb

    uma forma de 3824; DITAT - 1071a; n m

    1. ser interior, mente, vontade, coração, inteligência
      1. parte interior, meio
        1. meio (das coisas)
        2. coração (do homem)
        3. alma, coração (do homem)
        4. mente, conhecimento, razão, reflexão, memória
        5. inclinação, resolução, determinação (da vontade)
        6. consciência
        7. coração (referindo-se ao caráter moral)
        8. como lugar dos desejos
        9. como lugar das emoções e paixões
        10. como lugar da coragem

    מוּסָר


    (H4148)
    mûwçâr (moo-sawr')

    04148 מוסר muwcar

    procedente de 3256; DITAT - 877b; n m

    1. disciplina, castigo, correção
      1. disciplina, correção
      2. castigo

    אֵמֶר


    (H561)
    ʼêmer (ay'-mer)

    0561 אמר ’emer

    procedente de 559; DITAT - 118a; n m

    1. declaração, discurso, palavra, dito, promessa, ordem

    בֹּוא


    (H935)
    bôwʼ (bo)

    0935 בוא bow’

    uma raiz primitiva; DITAT - 212; v

    1. ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
      1. (Qal)
        1. entrar, vir para dentro
        2. vir
          1. vir com
          2. vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
          3. suceder
        3. alcançar
        4. ser enumerado
        5. ir
      2. (Hifil)
        1. guiar
        2. carregar
        3. trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
        4. fazer suceder
      3. (Hofal)
        1. ser trazido, trazido para dentro
        2. ser introduzido, ser colocado