Enciclopédia de Provérbios 24:25-25

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 24: 25

Versão Versículo
ARA Mas os que o repreenderem se acharão bem, e sobre eles virão grandes bênçãos.
ARC Mas para os que o repreenderem haverá delícias, e sobre eles virá a bênção do bem.
TB Mas os que o repreenderem se acharão bem,
HSB וְלַמּוֹכִיחִ֥ים יִנְעָ֑ם וַֽ֝עֲלֵיהֶ֗ם תָּב֥וֹא בִרְכַּת־ טֽוֹב׃
BKJ mas para aqueles que o repreenderem haverá deleite, e sobre eles virá uma boa bênção.
LTT Mas para os que o repreenderem haverá delícias, e sobre eles virá a bênção do bem.
BJ2 para os que os punem haverá felicidade, e sobre eles virá uma bênção feliz.
VULG Qui arguunt eum laudabuntur, et super ipsos veniet benedictio.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 24:25

Levítico 19:17 Não aborrecerás a teu irmão no teu coração; não deixarás de repreender o teu próximo e nele não sofrerás pecado.
I Samuel 3:13 Porque já eu lhe fiz saber que julgarei a sua casa para sempre, pela iniquidade que ele bem conhecia, porque, fazendo-se os seus filhos execráveis, não os repreendeu.
I Reis 21:19 E falar-lhe-ás, dizendo: Assim diz o Senhor: Porventura, não mataste e tomaste a herança? Falar-lhe-ás mais, dizendo: Assim diz o Senhor: No lugar em que os cães lamberam o sangue de Nabote, os cães lamberão o teu sangue, o teu mesmo.
Neemias 5:7 E considerei comigo mesmo no meu coração; depois, pelejei com os nobres e com os magistrados e disse-lhes: Usura tomais cada um de seu irmão. E ajuntei contra eles um grande ajuntamento.
Neemias 13:8 o que muito me desagradou; de sorte que lancei todos os móveis da casa de Tobias fora da câmara.
Neemias 13:17 E contendi com os nobres de Judá e lhes disse: Que mal é este que fazeis, profanando o dia de sábado?
Neemias 13:25 E contendi com eles, e os amaldiçoei, e espanquei alguns deles, e lhes arranquei os cabelos, e os fiz jurar por Deus, dizendo: Não dareis mais vossas filhas a seus filhos e não tomareis mais suas filhas, nem para vossos filhos nem para vós mesmos.
Neemias 13:28 Também um dos filhos de Joiada, filho de Eliasibe, o sumo sacerdote, era genro de Sambalate, o horonita, pelo que o afugentei de mim.
Jó 29:16 dos necessitados era pai e as causas de que não tinha conhecimento inquiria com diligência;
Provérbios 28:23 O que repreende ao homem achará depois mais favor do que aquele que lisonjeia com a língua.
Mateus 14:4 porque João lhe dissera: Não te é lícito possuí-la.
I Timóteo 5:20 Aos que pecarem, repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor.
II Timóteo 4:2 que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.
Tito 1:13 Este testemunho é verdadeiro. Portanto, repreende-os severamente, para que sejam sãos na fé,
Tito 2:15 Fala disto, e exorta, e repreende com toda a autoridade. Ninguém te despreze.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 24 do versículo 1 até o 34
3. Conselhos Sábios para um Filho (24:1-22)

Este capítulo começa com uma advertência contra a influência maligna das más companhias (1-2; cf. Pv 3:31-23.17; 24.19; Sl 37:1-8). Rapina (2) é "violência" (ARA) e fa-lam maliciosamente é "planejam maldade". Nos versículos 3:4, as vantagens da sabe-doria são exaltadas, independentemente de o significado ser literal ou simbólico do caráter de uma família ou de um homem (cf. Pv 9:1-14.1). Sabedoria, inteligência e conheci-mento como usados aqui e em todo o livro são praticamente sinônimos, e são usados como tais no paralelismo poético. Eles representam a percepção moral da pessoa, a sua habilidade de se relacionar corretamente com Deus, com as pessoas e com a vida. A sabedoria é necessária na estratégia militar (5-6; veja comentário de Pv 11:14). No versículo 7, a sabedoria é considerada um tesouro pelo qual o tolo não se dispõe a pagar o preço necessário, e por isso ele não pode falar na porta (a assembléia pública dos anciãos; veja comentário de 1:20-23).

A pessoa que maquina fazer o mal é um mestre de maus intentos (8) — um causa-dor de problemas. O conteúdo e a intenção dos planos do tolo são pecaminosos. A frase: O pensamento do tolo é pecado (9) pode ser traduzido também como: "Agora, o pecado é a maquinação da tolice" (Moffatt). Não somente Deus, mas também os homens conde-nam o escarnecedor como abominável. Se um homem se entrega no dia da angús-tia (10; tentação), ele revela a limitação da sua força ou coragem (10). Nos versículos 11-;12, temos uma advertência a todos que de maneira egoísta se negam a se envolver nos problemas dos outros. As palavras destinados à morte (11) se referem às pessoas ino-centes condenadas à morte por intrigas políticas ou que de outra forma estão em perigo extremo. O versículo 12 expõe a motivação egoísta da pessoa que não se envolve. Descar-ta completamente as desculpas superficiais que alguém poderia alegar para não demons-trar compaixão e oferecer ajuda aos aflitos (cf. Pv 12:14-24.29; Dt 22:1-4).

Nos versículos 13:14, por meio das figuras de mel (comer mel) e favo de mel, o mestre destaca os benefícios da sabedoria. Há prazer pessoal — doce ao teu paladar -em fazer a vontade de Deus (13; Sl 19:10). A sabedoria é recompensadora tanto no presente como no futuro (14; veja comentário de 3.13). O ímpio (15) é advertido a não fazer mal ao justo. Sete vezes cairá o justo (16) em dificuldades, não em pecado.

Cairá (hb. naphal) não traz a idéia de queda moral. Sete vezes é uma expressão hebraica que significa: "com freqüência". Mas os ímpios tropeçarão no mal: isto é, serão "es-magados" (Moffatt) por sua calamidade. Eles não têm os recursos interiores para ajudá-los a se recuperar como os têm os justos (cf. Sl 34:19; Mq 7:8).

É fato que o homem de Deus nunca deve se alegrar com a desgraça que cai sobre os seus inimigos (17; cf. Pv 17:5). Alegrar-se com as calamidades dos outros não é agradável a Deus e vai resultar na sua ira (18). Acerca de uma expressão neotestamentária dessa verdade, veja Romanos 11:18-21. Nos versículos 19:20, somos lembrados a não ter inveja dos pecadores, pois a sua prosperidade aparente não é duradoura — a lâmpada dos ímpios se apagará (veja comentário de Pv 7:9 e Pv 13:9). Nos versículos 21:22, temos uma admoestação acerca da submissão às autoridades constituídas (cf. Rm 13:1-7; 1 Pe 2.17). A frase com os que buscam mudanças (21) descreve os agitadores ou revolucionários políticos que mudam a sua lealdade. O versículo 22 é traduzido de diversas maneiras, sendo que uma das melhores versões é: "Pois terão repentina destruição, e quem pode imaginar a ruína que o Senhor e o rei podem causar?" (NVI).

D. ADMOESTAÇÕES ADICIONAIS, Pv 24:23-34

Também estes (23) pode significar: "Aqui há mais palavras dos sábios de Israel" (cf. NVI). Nos versículos 23:26, os mestres destacam a imparcialidade na administração da justiça. Ter respeito a pessoas ("parcialidade no julgar", ARA) era algo proibido na lei dos hebreus (cf. Lv 19:15; Dt 1:17-16.19). A expressão Beija com os lábios (26) pode significar que a pessoa que toma uma decisão correta vai ganhar respeito e afeição. No entanto, beijar na corte é algo que parece impróprio para alguns estudiosos. Eles prefe-rem traduzir a palavra "beijar" por "equipar". Assim o versículo 26 poderia significar que equipar os lábios de alguém com conhecimento o capacitaria a dizer palavras retas.

Sobre o versículo 27, Jones comenta: "O significado principal é que o casamento inclui a atenção especial para as responsabilidades de se prover o lar e o sustento. Estas necessidades devem ser supridas primeiro; então o casamento pode ter um bom funda-mento em que se pode edificar uma família".4 No versículo 28, temos uma advertência dirigida à falsa testemunha (veja comentário de 14.5). No versículo 29, o sábio de Israel fala contra o pecado da retaliação. Esta verdade é ampliada no Sermão do Monte (Mt 5:38-48). Nos versículos 30:34, temos mais uma acusação contra o preguiçoso (veja co-mentário de 6:6-11). O preguiçoso ouve a seguinte admoestação:

A pobreza virá sobre você como um ladrão, e a necessidade como um homem armado (34, RSV)


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 24 versículo 25
Conforme Pv 18:5; Pv 28:21. Tanto a lei mosaica (Lv 19:15; Dt 1:17; Dt 16:19) como os profetas (Is 10:2; Jr 5:28; Ez 22:12; Am 2:6; Mq 3:9,Mq 3:11) condenam a discriminação nos tribunais, apoiando-se no fato de que Deus é um juiz imparcial e insubornável (Sl 82:1-4; Is 11:3-5; Jr 23:5-6).

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 24 do versículo 1 até o 34
*

24:1-2

Ver o v. 19.

* 24:2

o seu coração maquina violência. Existem pessoas deliberadamente más que usam todo o seu intelecto e determinação para prejudicar o próximo.

* 24:3-4

sabedoria... inteligência... conhecimento. Essas três palavras são usadas como sinônimos da percepção e dos cuidados com os corretos relacionamentos. A verdadeira sabedoria aplica-se ao profissional hábil nas construções (tal como em Êx 36:1), aos relacionamentos humanos e à obtenção legítima da prosperidade material.

* 24:3

edifica-se a casa. "Casa" refere-se literalmente a uma casa na qual devemos viver, ou é uma metáfora para indicar a família, ou mesmo uma dinastia (2Sm 7:11,12).

* 24:4

bens. Ou as riquezas materiais (p.ex., as riquezas de Salomão), ou metaforicamente, a beleza de bons relacionamentos familiares.

* 24:5-6 Ver 11.14; 21.22 e notas.

* 24:7

alta demais. É inalcançável para os insensatos, por não se deixarem ensinar.

no juízo. Ou seja, no portão da cidade, o lugar tradicional para conselho ou julgamento.

* 24:8

mestre de intrigas lhe chamarão. Em uma sociedade bem ordenada, os valores sociais atuam beneficamente para suprimir o mal. Aqui aquele que planeja intrigas sai envergonhado.

* 24:9

Os desígnios do insensato são pecado. Ver v.2 e nota. A insensatez não é falta de intelecto, mas a rebelião ativa contra a verdade e a ordem que se deriva dele.

é abominável aos homens. Ver v.8 e nota.

* 24:10

A força moral do indivíduo é vista somente quando ele é verdadeiramente testado.

* 24:11-12

É melhor tratar destes dois versos juntos. Ninguém pode usar a desculpa de ignorância para evitar a responsabilidade ao outro em necessidade.

* 24.12

aquele que pesa os corações. A prestação de contas de alguém a Deus é ressaltada. Aqui é considerado o eterno mais do que as conseqüências meramente sociais na falha em ajudar os outros.

* 24.13

saboreia o mel. Esta referência ao mel não é meramente uma metáfora. Boa comida, uma parte da vida próspera, é um interesse de sabedoria (25.16; Ec 9:7,8; Ct 5:1).

* 24.14

sabe que assim é a sabedoria. A sabedoria sustenta nossa vida interior como o mel sustenta o corpo.

bom fruto. Isto é, esperança para o futuro (ver referência lateral; também 23.18 e nota).

* 24.15,16

A idéia é que Deus não permite ao injusto prosperar permanentemente. Por outro lado, o justo pode sofrer muitas adversidades, até que Deus, por fim, venha a vindicá-los.

* 24:17

não te alegres. Por si mesmo, este versículo faria perfeito sentido, ao subentender que a compaixão não deveria ser negada inteiramente a qualquer outro ser humano. Apesar do motivo citado no v. 18 parecer inicialmente ser vindicativo ensina que quando não demonstramos bondade para com um nosso inimigo, merecemos a ira de Deus mais do que o nosso inimigo.

* 24:19

aflijas. Lit., "ficar quente", ou seja, ficar agitado ou vexado.

nem tenhas inveja. Ver o v. 1.

* 24.20

não terá bom futuro. Ou seja, "esperança futura" (v. 14; 23.18 e nota).

* 24:21

Teme ao Senhor. Ver 1.7 e nota.

e ao rei. Na sociedade israelita, baseada na aliança, o rei tornava-se o exemplar de sabedoria e o agente do governo de Deus (conforme Dt 17:14-20 e notas).

* 24:22

a ruína que virá daqueles dois. Isto é, a justa retribuição de Deus e do rei.

* 24.23-25

A justiça é essencial. Uma sociedade bem ordenada, é aquela na qual a justiça é feita e é vista ser feita. Isso complementa as normas dadas nos vs. 21,22.

* 24:26

Como beijo nos lábios. Esta comparação com a mais íntima expressão de amizade, ilumina o valor de uma resposta justa e certa (conforme 27.6).

* 24:27

edifica a tua casa. Ou a estrutura física, ou a família (v. 3, nota). Ambas essas coisas requerem uma firme base econômica, como aquela que é provida pelos produtos da colheita, antes que possam ser feitas.

* 24:28-29

Se, conforme parece provável, esses dois versículos formam um par, há mais em jogo do que a necessidade de se evitar dar falso testemunho (6.16,19). A vingança nasce da ira e do calor da paixão. A perda do controle, descrito no v. 29, é o contrário do domínio próprio exigido pela sabedoria bíblica.

*

24.30-34 Ver 6:6-11 e notas.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 24 do versículo 1 até o 34
24:5 O atleta que pensa as coisas, quem avalia a situação e planeja as estratégias, avantaja a seu oponente fisicamente mais forte mas que não pensa. E a sabedoria, não os músculos, é o que sem dúvidas colocou ao homem a cargo do reino animal. Para ter um corpo forte fazemos exercícios com regularidade e comemos bem. Sofremos o mesmo para desenvolver a sabedoria? devido a que a sabedoria é parte vital da força, vale a pena alcançá-la.

24:6 Em qualquer decisão fundamental relacionada com os estudos, o matrimônio, a profissão, os filhos, etc., não é um signo de debilidade pedir conselho. mostra-se necedad ao não pedi-lo. Procure bons conselheiros antes de tomar uma grande decisão. Eles lhes poderão ajudar a ver outras possibilidades e avaliar sua eleição.

24:8 Pensar fazer o mal pode ser tão perverso como fazê-lo, já que o que pense determinará sua ação. Se não se fiscalizarem, os maus desejos nos conduzirão a pecar. Deus quer vistas puras, livres de pecado e pensar no mal destrói a pureza mesmo que não se efectúe a má ação. Possivelmente diga: "Então, melhor continúo e o faço porque já o pensei?" Não. Você pecou com sua atitude, mas ainda não danificou a outros. Detenha-se em seu caminho e peça a Deus que o perdoe e lhe troque o rumo.

24:17, 18 O rei Davi, pai do Salomão, negou-se a olhar com satisfação maligna a morte do Saul, seu inimigo de toda a vida (veja-se 2 Smamuel 1). Por outro lado, a nação do Edom se regozijou quando derrotaram ao Israel e Deus a castigou (Ob 1:12). Sentir satisfação com a desdita de outros é vingar-se e colocar-se no papel de Deus, quem é o único Juiz verdadeiro de toda a terra (veja-se Dt 32:35).

24:26 Um beijo nos lábios era amostra de verdadeira amizade. A gente freqüentemente pensa que seu dever é torcer a verdade para não ferir um amigo. Mas o que dá uma resposta sincera é um verdadeiro amigo.

24:27 Devemos fazer as coisas na ordem apropriada. Se um agricultor construir sua casa na primavera, perde a temporada de plantar e se passa um ano sem mantimentos. Se um homem de negócios investir seu dinheiro em uma casa enquanto seu negócio luta por crescer, pode perder ambos. É possível trabalhar duro e mesmo assim perdê-lo tudo se o tempo for inapropriado ou se os recursos para levá-lo a cabo não estão em seu devido lugar.

24:29 Esta é a versão ao reverso da Regra de Ouro (veja-se Lc 6:31). A vingança é a forma de atuar do mundo, mas não é a de Deus.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 24 do versículo 1 até o 34
3. Instruções-Continuação gerais (24: 1-22)

1 Não tenhas inveja dos homens malignos;

Nem desejo de estar com eles:

2 Para a sua opressão medita coração,

E os seus lábios falam maliciosamente.

3 Com a sabedoria é uma casa edificada;

E por entendimento ela se estabelece;

4 E pelo conhecimento se encherão as câmaras

Com todos os bens preciosos e agradáveis.

5 Um homem sábio é forte;

Sim, um homem de conhecimento multiplica poder.

6 Porque pela sábia orientação tu podes fazer a guerra;

E na multidão de conselheiros há segurança.

7 A sabedoria é demasiadamente alta para o tolo:

Ele não abre a boca na porta.

8 Aquele que cuida em fazer o mal,

Homens devem chamá-lo de um mal-maker.

9 O pensamento do insensato é pecado;

E o escarnecedor é abominável aos homens.

10 Se tu és fraco no dia da adversidade,

Tua força é pequena.

11 Livra os que estão sendo levados para a morte,

E aqueles que estão prontos para serem mortos ver que tu segurar.

12 Se disseres: Eis que não sabia que este;

Acaso, não aquele que pesa os corações não o percebe?

E aquele que guarda a tua alma, não leva o sabe?

E não retribuirá a cada um segundo a sua obra?

13 Meu filho, Come mel, porque é bom;

E os excrementos do favo de mel, que são doce ao teu gosto:

14 Então tu deverás conhecer a sabedoria para ser tua alma;

Se achaste-lo, em seguida, haverá uma recompensa,

E a tua esperança não será cortado.

15 Não te ponhas de emboscada, ó ímpio, contra a habitação do justo;

Não destruir o seu lugar de descanso:

16 Para um homem justo cai sete vezes, e se levantará;

Mas os ímpios são derrubados pela calamidade.

17 Não te alegres quando cair o teu inimigo,

E nem o teu coração ficar feliz quando ele for derrubado;

18 Lest Jeová vê-lo, e desagradá-lo,

E ele desviar a sua indignação dele.

19 Não te indignes por causa dos malfeitores;

Nem tenhas inveja dos ímpios:

20 Pois não haverá nenhuma recompensa ao homem mau;

A lâmpada dos ímpios se apagará.

21 Meu filho, teme o Senhor e contra o rei;

E empresa não com os que buscam mudanças:

22 Por sua calamidade de repente se levantará;

E a destruição de ambos, quem sabe isso?

Não há nenhuma indicação nos versículos 1:2 por que alguém teria inveja homens maus, mas o homem sábio é aqui mais definitivo em sua advertência contra tais inveja. Talvez tal inveja poderia decorrer da observação de que os maus muitas vezes são prósperos, fato que, por vezes, cega o observador para a fonte de tal prosperidade e as conseqüências disso. Tais homens maus estão a ser evitado ", pois eles não pensar em nada, mas criando o caos, e toda a sua conversa é sobre causando problemas" (v. Pv 24:2 , Scott). Contra (v. Pv 24:1) é melhor traduzida, "em direção".

A destruição e devastação dos ímpios (vv. Pv 24:1-2) é, então, confrontados nos versículos 3:6 com os efeitos construtivos de sabedoria (v. Pv 24:3 ). (1) A sabedoria se acumula e estabelece em bases sólidas. Isto é verdade para a casa , bem como a nossa casa, o total de nossas relações humanas. (2) Ele fornece o mobiliário adequado para esta casa, e enche a casa com o ambiente mais ideal espiritual e atitudes (v. Pv 24:4 ). (3) A sabedoria torna os homens fortes , cheios de força , muito superior ao dos homens maus e suas tramas (v.Pv 24:5 ). (4) A sabedoria torna possível o planejamento prudente para a auto-protecção contra os outros, o que resulta em segurança (v. Pv 24:6 ). A segunda metade do versículo 6 é encontrada também em Pv 11:14 .

Muito alto (v. Pv 24:7) deve significar algo como, "além da compreensão" (Scott). A porta é a porta da cidade, onde os anciãos se reuniram para fazer julgamentos sobre assuntos de importância para toda a comunidade. É de notar que, se é verdade que o tolo não abre a boca na porta , ele não deve ser muito tolo ele poderia ser ou ele pode ter sido! Talvez o homem sábio significa que a sabedoria é tão além do tolo que ele é incapaz de oferecer qualquer coisa para a discussão dos mais velhos.

Leia novamente os versículos 1:2 , juntamente com o versículo 8 . Moffatt também conecta versículos 8:9 : "Um homem que cava o mal, os homens chamam-lhe um conspirador. Ora, o pecado é o esquema de loucura, e os homens detestam os corruptores. "O ponto aqui é que a opinião pública, bem como a moral condena evildoing.

O versículo 10 parece ser uma advertência contra a estar preparado. Se enfraqueces provavelmente é melhor traduzida, "você deve relaxar." Quando a gente relaxar nossa vigilância em qualquer crise, nacional ou pessoal, tornamo-nos fracos e aberto ao derrotar por inimigos mais fracos.

Sem desculpas pode remover a responsabilidade (vv. Pv 24:11-12) para ajudar aqueles que sofrem injustamente, os que estão sendo arrastados para a morte. É inútil mesmo alegar ignorância da situação daqueles que estão sofrendo (Eis que sabíamos não este ).Às vezes a ignorância é intencional, e quando é, é pecado. O homem sábio nos lembra que não importa o que a nossa razão de não ajudar os oprimidos, Deus nos responsabilizará pela maneira como agiu ou deixou de agir (v. Pv 24:12 ).

Enquanto o homem sábio certamente aconselhar a ingestão de mel como uma prática saudável (v. Pv 24:13 ), a sua referência a ele aqui é simplesmente a título de ilustração, usando-o para mostrar que a sabedoria é para a alma, ou a personalidade todo, o mel é o sabor. Mel foi uma rara doce para os antigos israelitas, que não conheciam a abundância de açúcar como fazemos hoje. Wisdom era para ser procurado e para ser apreciado tanto como o mel era.

Os versículos 15:16 alertar aqueles que pensam que os justos são presa fácil de tomar um segundo pensamento. Os ímpios podem conspirar contra os justos, mas, embora o justo cai muitas (sete) vezes, ele sempre se levanta de novo e faz um retorno. O mal, no entanto, não têm recursos com os quais a enfrentar e vencer calamidade. O mal são superados pelas circunstâncias (calamidade ), bem como inimigos diretos, enquanto os justos são conquistados por nenhum dos dois, pois Deus está com eles.

O alto ideal de versos Pv 24:17-18 é um que poucos de nós ainda viver até, na realidade. Talvez a necessidade de essa alta atitude, bem como a sua dificuldade, é a razão pela qual o antigo rabino Samuel Ha-Qatan parece ter repetido nestes versos tantas vezes que eles vieram a ser ligado ao seu nome. Como Herford aponta, "Há muitas citações das Escrituras em Aboth mas apenas em um presente instância é uma Escritura adotado por um professor como o seu próprio." A implicação destes versos parece ser que a regozijar-se com a queda dos maus meios que levamos o direito de dizer que é mau e que deve ser punido. Só Deus é o juiz do mal e se é ou como deveria ser recompensado. Na verdade, a nossa alegria no dano feito para os outros pode ser pecado aos olhos de Deus, para que possam dar punição sobre nós. A abordagem positiva para com aqueles que são os inimigos, ou aqueles que nos maltratam, foi dada por Jesus: "Amai os vossos inimigos" (Mt 5:44. ), uma ordem direta de que não é mais fácil do que a palavra negativa do homem sábio. Mas é possível, se Cristo vive em nós e por nós. Ele já nos mostrou que isso pode ser feito!

O versículo 19 é muito parecido com o versículo 1 . O versículo 20 parece dar o raciocínio por trás desses versos. A prosperidade dos ímpios é realmente uma ficção, afinal. Tudo o que ele tem é limitada a esta vida fugaz. Ele não pode levá-la com ele. Os verdadeiros valores e prosperidade são os dos justos, que olhar com confiança para o futuro. A última parte do versículo 20 é encontrado também em Pv 13:9 ). Isso provavelmente significa que os versos seguintes são de uma outra coleção de ditos sábios, apenas arbitrariamente adicionado ao corpo principal de Provérbios.

O protesto do sábio contra parcialidade nos tribunais de justiça (. Vv 23-26) é introduzido na segunda metade do versículo 23 : Fazer acepção de pessoas no juízo não é bom , ou melhor, "Para mostrar parcialidade ... não é bom "(Confraria). É de notar que o protesto não se baseia tanto com a injustiça que será feito por parcialidade, mas sobre as más conseqüências que um juiz tais parcial fará recair sobre si mesmo. Quando ele diz que o culpado (mau ), "Você é inocente" (Tu és justo , v. Pv 24:24 ), o juiz parcial será regado com as maldições e denúncia da sociedade. Tal reação do público deveria ser, para a injustiça dos tribunais sempre dói o público em geral; eo público tem o dever de o juiz, para o litigante indevidamente favorecida, e para si mesmo, acima de tudo, para protestar fortemente. A nota similar é soado em Pv 17:15 , acrescentando que a condenação de Deus para aqueles que perverter a justiça. O homem sábio, no entanto, é tão positivo em seu louvor dos que "convencerá o malfeitor" (v. Pv 24:25 , Confraria). Ele beijou os lábios (v. Pv 24:26) é uma frase estranha que pode significar algo como. "Ele, com razão, usa os lábios", que dá, por exemplo, um direito ou apenas testemunha. Esta é a única referência do Antigo Testamento ao beijo na boca (geralmente é a mão ou o pé), por isso é provavelmente uma expressão simbólica aqui. Knox pode ajudar a nossa compreensão como ele interpreta este versículo: ". A palavra certa selos falado tudo como um beijo na boca"

"Tudo que é feito em sua devida ordem" parece ser o tema do versículo 27 . Embora a maioria dos intérpretes ler neste versículo a necessidade de uma preparação adequada antes do casamento e o estabelecimento de uma casa, pode ser tão facilmente aplicada a qualquer empresa grande e de valor. Casa (hebraico bayith) pode, é claro, significa "casa" também .

Os versículos 28:29 de condenar a testemunha injusto (ou, talvez, o falso acusador), que faz com que o seu pecado pior do que o necessário, porque ele faz com que a sua acusação de um desejo de vingança e danos. ". Expressa a idéia de moral mais elevado de seu tempo" O homem sábio aqui é, certamente, à frente de uma pessoa comum como ele os princípios que ele fala aqui foram eventualmente explicitado nos ensinamentos e da vida de Cristo (ver Mt 5:38) . É de se questionar se muitos de seus seguidores professos viver de acordo com seus ensinamentos, ou mesmo estes dito pelo homem sábio.

A seção final do capítulo (. Vv 30-34) é uma espécie de parábola, proporcionando um ambiente para os versículos 33:34 , praticamente repetidas aqui de Pv 6:10 (ver comentários de lá). A história é, na verdade, uma lição para aprender a sabedoria. Em primeiro lugar, há a exposição deliberada de um dos olhos ea mente para as experiências de outras pessoas (v. Pv 24:30 ). Não podemos saber se nós nos recusamos a ser confrontado com a verdade, seja ela de natureza feliz ou trágico. Não podemos escolher evitar sempre as dificuldades da vida. Em segundo lugar, há o impacto das experiências dos outros, vindo até nós através dos nossos olhos, nossos ouvidos, ou os nossos corações (v. Pv 24:31 ). Devemos observar cuidadosamente os detalhes do que vemos acontecendo ao nosso redor, os espinhos , as urtigas , o muro [s] ... quebrado. A não ser que realmente ver as trágicas consequências dos erros dos outros, é pouco provável que vamos aprender muito com estes erros. Em terceiro lugar, há a necessidade de ponderar bem (bem considerado) o significado de tudo que vimos até que ele pode falar suas lições para nós (instrução recebida ). Essas lições envolverá, inevitavelmente, a fazer e responder perguntas como "Por que?", "Como?", E "Para onde?" Em quarto lugar, há a declaração e de frente para o problema em causa, neste caso, a lição que a preguiça, inevitavelmente trazer pobreza e sofrimento. Implícita, é claro, é a idéia de que a lição foi aprendida: esforço consciente nunca será substituído em nossas vidas por preguiça e indiferença. Não há ninguém que possa servir os dois mestres.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 24 do versículo 1 até o 34
24.1 Malignos. Heb rããh, "mal". Este vocábulo está ligado à idéia de destruir, estragar, arruinar. O mal moral é tudo aquilo que causa dano, dor ou tristeza à coletividade, à Igreja, ao vizinho, um mal que se descreve em Mq 21:3. Há outra palavra traduzida por "Maligno", cuja raiz hãwwãh significa "desejar", "ter saudades", concebendo-se a "cobiça ardente" e a "concupiscência"; vê-se em 17.4 e 24.1. Para se entender como este característico procede do Diabo, do Maligno, que provoca violentos desejos que são uma fonte de pecados contra Deus, basta comp. Gn 3:6 1Jo 2:16.

24.4 Conhecimento. Heb da'ath. É o resultado de perceber e considerar. É ser colocado a par, ficar à altura, compreender, ser sábio. Para ter conhecimento, as afeições e a fé também entram em pauta (11.9n). Bens. Heb hôn, "substância", "riquezas". A raiz da palavra significa "estar em boas circunstâncias", "ter uma vida fácil". A raiz mais comum para; significar "ficar rico" é" ãshãr, que produz as palavras "enriquecer-se", .riquezas", e "rico" em 8.18; 10.4, 22; 23.4; a idéia básica desta raiz é "ter um caminho liso pela frente", "prosperar".

24.7 No juízo. O sentido também pode ser; na roda dos anciãos, pois tanto o juiz como o senado da cidade se achavam no portão principal. Ali, o insensato emudece e a sabedoria fala.

24.10 Uma possível tradução é: "Se és vagaroso (a preparares para ajudar a outrem), pouca força terás no dia da angústia". Há ainda um jogo de palavras: çãtâh, "angústia" (25.19n), e çar, "pequeno" ou "restrito". Ambas as palavras são da mesma raiz; "constringir".

• N. Hom. 24:10-12 Um apelo à evangelização:
1) exige coragem e dedicação porque os dias são maus e o tempo é curto (10; conforme Jo 4:35);
2) a obra é levar a mensagem de salvação aos que estão no caminho da destruição eterna (11);
3) A desculpa da ignorância da nossa comissão não e aceitável (12; conforme Ez 3:17-21; Mt 28:18-40; Rm 10:1115).

24.15 Justo. Heb çaddíq, "reto", veja 12.6n. Vem da raiz çadaq, "ser reto", "ter razão", "ganhar a causa", "ser justificado" e inclui até a idéia de "vitória". É a santidade de Deus, e Seu amor, ganhando a vitória contra nossas tendências pecaminosas. Refere-se, portanto, à justificação pela fé em Jesus Cristo, que se alia com o crente na causa e na luta contra Satanás, retirando a acusação até no dia do Julgamento (Hb 27:28).

24.16 Sete. É o "número integral" do antigo oriente (conforme Mt 18:21-40). Se levantará. Para pecados de fraqueza há perdão para quem se arrepende o crê no Salvador, e não há limites da parte de Deus, neste perdão. A sabedoria consta em reconhecer o erro e procurar o perdão.

24.18 Desvie dele a sua ira. Que até recai sobre o jubiloso maligno.

24.19 Não te aflijas. Lit. "não te esquentes".

24.23 Parcialidade. Acepção de pessoas por parte do juiz.

24.27 Depois edifica a tua casa. Deus quer que façamos uso de nossas faculdades mentais e hão procedamos com fatalismo, precipitadamente. Em Lc 14:28, Jesus pergunta: "Qual de vós, pretendendo construir uma torre não se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os meios para a concluir?" O mesmo é necessário fazer antes de constituir uma família.

24.29 Pagarei a cada um. É expressa de maneira negativa, a mesma idéia que achamos em Mt 7:12 e Lc 6:31.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 24 do versículo 1 até o 34
Ditado 19. 24.1,2. V.comentário de
23:16-18. Lá a resposta é confie no Senhor e espere pelo futuro. Aqui é um apelo simples à reflexão acerca de quanto é errado fazer o mal, detalhado no v. 2. A motivação mais forte nem sempre é o interesse egoísta. A reação intuitiva contra a violência e a destruição pode mesmo assim ser muito forte.

Ditado 20. v. 3,4. V. 14.1. Os benefícios positivos da sabedoria, do discernimento e do conhecimento podem ser os acessórios literais da casa, ou simbolicamente o caráter e os relacionamentos da família que vive ali.

Ditado 21. v. 5,6. A sabedoria é melhor do que a força. V.comentário Dt 21:22. O v. 6a repete 20.18b; o v. 6b repete 11.14b.

Ditado 22. v. 7. Não somente na guerra, mas também nas assembléias (na “porta”, ARG), a sabedoria é essencial. O insensato não tem nada com que contribuir — e até assim é capaz de obter algum crédito (17.28). elevada demais (“exaltado” como em Is 6:1): a mesma palavra que “orgulhoso” (21.4), mostrando a linha fina entre glória e arrogância — exaltar a sabedoria é bom, mas o tom de voz em que o v. 7a é falado poderia mostrar uma opinião orgulhosa de Sl mesmo. Et 6:6): temos aqui mais transparência na fala e o apelo para a rejeição instintiva daquele que maquina e do aombador. é detestado-, em virtude das “más intenções” de 21.27 (v.comentário), uma ofensa moral que não pode ser desculpada.

Ditado 24. v. 10. O dia da dificuldade é o teste — um texto para os que gostam de viver “no limite”. Existe aqui um jogo de palavras, visto que dificuldade e limitada são palavras semelhantes no hebraico. Talvez o aperto não necessariamente tenha de paralisar a iniciativa.

Ditado 25. v. 11,12. A responsabilidade por outros. A resposta bíblica à pergunta “Sou eu o responsável por meu irmão?” é um constante “Sim!”, de Gn 4:9 a Ap 19:2. Aqui a desculpa (v.
- 12a) sugere que eles “não queriam se envolver”. Argumentos modernos mais plausíveis como “deixe as pessoas escolher por Sl mesmas” precisam ser testados à luz daquele que pesa os corações (v.comentário Dt 16:2). Segunda a Timóteo 2:24-26 e Jd 1:22 mostram uma aplicação desse princípio. Se os que estão sendo levados merecem isso ou não, precisam receber ajuda e apoio.

Ditado 26. v. 13,14. Comida doce para o corpo e a mente. V.comentário Dt 15:4. Acerca do v. 13, v. Sl 19:10. O v. 14b repete

23.18, provavelmente um erro de copista, visto que produz um ditado incomum (de três linhas) e não acrescenta nada à idéia de futuro.

Ditado 27. v. 15,16. O respeito pela pessoa é levado um estágio adiante para proteger o seu local de repouso. O poder de recuperação do justo é atribuído ao cuidado de Deus em Sl 37:23,Sl 37:24 e Mq 7:8. Segunda aos Corindos 4:9 mostra a experiência do NT.

Ditado 28. v. 17,18. Mais um ditado que contesta o estereótipo sanguinário do AT (v.comentário de 20.21 e do v. 29 a seguir). Novamente é a atitude interior que está em questão, e o Senhor vê isso. Essa reação a um inimigo pessoal precisa ser separada da alegria quando um tirano é derrubado (11.10b), embora seja difícil alcançar essa separação. Jesus nos dá um exemplo comovente pessoal (Jo 13:26) e coletivo (Lc 19:41-42). e desvie dele a sua ira-. sugerindo que vai rico-chetear sobre a cabeça do alegre espectador. As palavras de Ahikar: “Não inveje a prosperidade do seu inimigo e não se alegre diante da adversidade dele” ligam esse ditado com o v. 19.

Ditado 29. v. 19,20. V.comentário Dt 23:17,Dt 23:18 e 24.1,2. a lâmpada dos ímpios: v.comentário Dt 21:4. A ênfase está novamente no futuro.

Ditado 30. v. 21,22. Um apelo a favor da boa cidadania. Em Israel, o rei não era tão autocrático quanto nos sistemas políticos vizinhos, mas mesmo assim o ungido do Senhor deve ser honrado. Primeira a Pedro 2.17 aplica o princípio ao governo romano. A segunda linha talvez seja o corolário — os dissidentes talvez fossem indivíduos instáveis ou mesmo revolucionários. A destruição poderia surgir então dos que mudam ou do Senhor e do rei, sendo isso um paralelo veterotestamen-tário de Rm 13:1-45. A NTLH traz “Não se envolva com as pessoas que se revoltam contra eles, pois num instante elas podem se arruinar”. Há pouco que apóie a modificação completa do sentido para “Tema o Senhor e fique rico”.

V MAIS PALAVRAS DOS SÁBIOS (24:23-34)

Temos aqui uma coletânea isolada breve de instruções acrescentadas como um apêndice, incluindo um aforismo simples (v. 27), alguns ditados acerca da justiça (v. 23-26,28,29) e uma instrução em forma de história (v. 30-34) no estilo Dt 7:6-5.

v. 23-26. O clamor universal por justiça. amaldiçoado pelos povos [...] indignação das nações-, expressam apelos para uma reação universal contra juízes corruptos. A expressão na NEB “todas as nações [...] todos os povos” demonstra a força do argumento, embora não haja “todos” no hebraico. Esse princípio importante pode ser chamado de imperativo categórico, ou de bom senso, ou de lei inscrita no coração (Rm 2:15), e faz parte da contribuição do generoso Criador a todos. A Lei mosaica (e.g., Dt 16:18,Dt 16:19) lhe deu o contexto da aliança, em associação com o caráter de Deus (Ex 34:7), com uma compreensão mais abrangente da natureza e do lugar do homem no Universo. O v. 23 é semelhante a 18.5; 28.21, mas somente a metade do dístico sobreviveu, v. 26. beijo nos lábios'. Provérbios e o AT em geral conhecem tanto exemplos verdadeiros quanto traiçoeiros desse sinal de verdadeira amizade.

A lição aqui é que a resposta sincera é o sinal mais genuíno de amizade que a pessoa pode oferecer.

v. 28,29. Palavras e atitudes andam juntas. Se sem motivo significa “a não ser que você tenha de” (como em 3.30), ou “falsamente” (como no gr.), o ditado marca a seriedade de se mostrar evidências. A extensão para a motivação interior no v. 29 prefigura o argumento de Mt 5:21-40. V.comentário de 20.22.

v. 27. Bom conselho ao novo ocupante, mas com uma lição geral. Pense no futuro de forma produtiva antes de pensar no seu conforto. “construa” (nota de rodapé na NVI): significa mais do que construir a moradia básica (NEB: “estabeleça a casa e o lar”); pode incluir até constituir família (como na NVI aqui; Gn 30:3; 1Sm 2:35).

v. 30-34. Um exemplo maravilhoso de uma “história com uma moral” resumindo o que já foi dito acerca do preguiçoso (v.comentário Dt 6:16).


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Provérbios Capítulo 24 do versículo 23 até o 34

IV. As Palavras do Sábio, Apêndice. Pv 24:23-34.

A razão principal para considerarmos este trecho separadamente é que com Pv 24:22, os "trinta provérbios" chegam a um fim. Toy e Delitzsch, que escreveram antes da seção dos "trinta" ter sido sugerida, falam desta seção como de um apêndice ou suplemento dessa porção, como de fato deve ser. O material não é muito diferente. A LXX insere Pv 30:1-14 antes desta seção.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 24 do versículo 23 até o 34
V. PALAVRAS DOS SÁBIOS: OUTRA COLEÇÃO Pv 24:23-20 são repetidas como uma nova nota de ignomínia.

Dicionário

Bem

substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.

substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.

[...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643

[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores

[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização

[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18

[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8

[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo

O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33

[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28

[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação

Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5

Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30

Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior

[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem

[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã

O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62

[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60


Bênção

substantivo feminino Ação de benzer, de abençoar, de invocar a graça divina sobre: o padre fazia a bênção do pão e do vinho; o sacerdote deu sua bênção aos fiéis.
Religião Invocação dessa graça divina, através do sinal da cruz feito no ar com os dedos ou por aspersão de água benta.
Religião Desejo de felicidade, de proteção de Deus a alguém.
Religião Graça concedida e atribuída a Deus: este trabalho foi uma bênção.
Por Extensão O que acarreta o bem e felicidade: sua visita foi uma bênção.
[Esporte] Na capoeira, golpe feito pelo lutador com a sola do pé no tronco de seu oponente.
expressão Tomar a bênção. Beijar a mão de alguém, pedindo proteção divina.
Etimologia (origem da palavra bênção). Do latim benedictio.onis.

substantivo feminino Ação de benzer, de abençoar, de invocar a graça divina sobre: o padre fazia a bênção do pão e do vinho; o sacerdote deu sua bênção aos fiéis.
Religião Invocação dessa graça divina, através do sinal da cruz feito no ar com os dedos ou por aspersão de água benta.
Religião Desejo de felicidade, de proteção de Deus a alguém.
Religião Graça concedida e atribuída a Deus: este trabalho foi uma bênção.
Por Extensão O que acarreta o bem e felicidade: sua visita foi uma bênção.
[Esporte] Na capoeira, golpe feito pelo lutador com a sola do pé no tronco de seu oponente.
expressão Tomar a bênção. Beijar a mão de alguém, pedindo proteção divina.
Etimologia (origem da palavra bênção). Do latim benedictio.onis.

l. A consciência judaica do poder e amor de Deus achou natural expressão em palavras de louvor, reconhecendo a Sua bondade e misericórdia. ‘Bendito o Senhor Deus de israel’ (1 Sm 25.32, etc.) é uma frase do Antigo Testamento freqüentes vezes em relação com especiais ou gerais mercês. A adaptação da bênção a circunstâncias do N.T. é instrutiva. Zacarias, na sua visão de glória vindoura, faz uso da antiga frase: ‘Bendito seja o Senhor Deus de israel’ (Lc 1:68). ‘Bendito’ é Cristo, como vindo em nome do Senhor (Mt 21:9, etc. ). o Senhor é ‘bendito’ como o ‘Deus Pai de nosso Senhor Jesus Cristo’ (Ef 1:3, etc.). 2. Assim como Deus é ‘bendito’, assim também o são aqueles que confiam Nele e andam nos Seus caminhos. Comparai as bem-aventuranças dos Salmos (1.1, etc.) com as bem-aventuranças do Sermão da Montanha (Mt 5:3). 3. A bênção do alimento na ocasião das refeições – o dar graças a Deus pelo mantimento – costume judaico cuidadosamente observado, encontra-se quatro vezes mencionada nos Evangelhos: na alimentação dos cinco mil, e dos quatro mil, na última Ceia, e na refeição de Emaús. 4. A última ação de Jesus na terra foi a bênção dada aos discípulos (Lc 24:51).

Bênção
1) Pedido feito a Deus para que faça o bem a alguma pessoa (Gn 27:4), 27-29).

2) O próprio bem concedido por Deus (Pv 10:22).

Bênção Na Bíblia, são os favores desejados pelo homem e concedidos por Deus, tanto espirituais como materiais, como saúde, riqueza etc. (Gn 39:5; Dt 28:8; Pv 10:22 etc.).

O termo é também empregado para referir-se às fórmulas com que se suplicam essas benevolências e, posteriormente, às súplicas que se recitam em determinadas ocasiões.

O ideal rabínico chegou a ser o de pronunciar centenas de vezes diariamente (Men 43b). A Eucaristia cristã deriva tanto etimológica como ideologicamente do conceito judaico de bênção.

Y. Newman, o. c.; W. O. E. Oesterley, o. c.; L. Deiss, La Cena del Señor, Bilbao 1989; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, Diccionario de las tres religiones...


Deliciar

verbo transitivo direto Causar delícias; fazer com que (algo ou alguém) fique contente; ocasionar contentamento em; aprazer: a maravilhoso espetáculo deliciou os convidados.
verbo pronominal Experimentar ou sentir prazer; regalar-se: deliciou-se com aquela deliciosa refeição.
Etimologia (origem da palavra deliciar). Do latim deliciare/deliciari.

Repreender

verbo transitivo direto e bitransitivo Censurar, advertir ou aconselhar com veemência (intensamente): o avô repreendeu-a.
verbo intransitivo Fazer uma acusação contra (algo ou alguém); acusar: repreendeu o bandido pelo assassinado planejado.
Etimologia (origem da palavra repreender). Do latim reprehendere.

Repreender ADMOESTAR com energia (Pv 3:12); (Tt 1:13).

Vira

substantivo feminino Tira estreita de couro que se cose ou prega entre as solas e junto às bordas destas.
Antigo Tira de couro com que os besteiros amarravam as mãos para armarem a besta.

substantivo feminino Tira estreita de couro que se cose ou prega entre as solas e junto às bordas destas.
Antigo Tira de couro com que os besteiros amarravam as mãos para armarem a besta.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Provérbios 24: 25 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Mas para os que o repreenderem haverá delícias, e sobre eles virá a bênção do bem.
Provérbios 24: 25 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

950 a.C.
H1293
Bᵉrâkâh
בְּרָכָה
bênção
(a blessing)
Substantivo
H2896
ṭôwb
טֹוב
bom, agradável, amável
([it was] good)
Adjetivo
H3198
yâkach
יָכַח
provar, decidir, julgar, repreender, reprovar, corrigir, ser correto
(thus she was vindicated)
Verbo
H5276
nâʻêm
נָעֵם
()
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H935
bôwʼ
בֹּוא
ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
(and brought [them])
Verbo


בְּרָכָה


(H1293)
Bᵉrâkâh (ber-aw-kaw')

01293 הבכר B erakaĥ

procedente de 1288; n f

  1. bênção
  2. (fonte de) bênção
  3. bênção, prosperidade
  4. bênção, louvor de Deus
  5. um dom, presente
  6. acordo de paz

טֹוב


(H2896)
ṭôwb (tobe)

02896 טוב towb

procedente de 2895; DITAT - 793a adj

  1. bom, agradável, amável
    1. amável, agradável (aos sentidos)
    2. agradável (à mais alta índole)
    3. bom, excelente (referindo-se à sua espécie)
    4. bom, rico, considerado valioso
    5. bom, apropriado, conveniente
    6. melhor (comparativo)
    7. satisfeito, feliz, próspero (referindo-se à natureza sensitiva humana)
    8. boa compreensão (referindo-se à natureza intelectual humana)
    9. bom, generoso, benigno
    10. bom, correto (eticamente) n m
  2. uma coisa boa, benefício, bem estar
    1. bem estar, prosperidade, felicidade
    2. coisas boas (coletivo)
    3. bom, benefício
    4. bem moral n f
  3. bem estar, benefício, coisas boas
    1. bem estar, prosperidade, felicidade
    2. coisas boas (coletivo)
    3. generosidade

יָכַח


(H3198)
yâkach (yaw-kahh')

03198 יכח yakach

uma raiz primitiva; DITAT - 865; v

  1. provar, decidir, julgar, repreender, reprovar, corrigir, ser correto
    1. (Hifil)
      1. decidir, julgar
      2. determinar, apontar
      3. mostrar que está certo, provar
      4. convencer, condenar
      5. reprovar, repreender
      6. corrigir, repreender
    2. (Hofal) ser castigado
    3. (Nifal) argumentar, argumentar com
    4. (Hitp) argumentar

נָעֵם


(H5276)
nâʻêm (naw-ame')

05276 נעם na em̀

uma raiz primitiva; DITAT - 1384; v

  1. (Qal) ser agradável, ser belo, ser gracioso, ser encantador, ser amável

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

בֹּוא


(H935)
bôwʼ (bo)

0935 בוא bow’

uma raiz primitiva; DITAT - 212; v

  1. ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    1. (Qal)
      1. entrar, vir para dentro
      2. vir
        1. vir com
        2. vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
        3. suceder
      3. alcançar
      4. ser enumerado
      5. ir
    2. (Hifil)
      1. guiar
      2. carregar
      3. trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
      4. fazer suceder
    3. (Hofal)
      1. ser trazido, trazido para dentro
      2. ser introduzido, ser colocado