Enciclopédia de Provérbios 26:23-23

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 26: 23

Versão Versículo
ARA Como vaso de barro coberto de escórias de prata, assim são os lábios amorosos e o coração maligno.
ARC Como o caco coberto de escórias de prata, assim são os lábios ardentes e o coração maligno.
TB Como um vaso de barro, coberto da escória da prata,
HSB כֶּ֣סֶף סִ֭יגִים מְצֻפֶּ֣ה עַל־ חָ֑רֶשׂ שְׂפָתַ֖יִם דֹּלְקִ֣ים וְלֶב־ רָֽע׃
BKJ Os lábios ardentes e um coração perverso são como um caco coberto de impurezas da prata.
LTT Como o caco de barro revestido de (brilhante ) escória de prata, assim são os lábios ardentes (de palavras amorosas) mas revestindo coração maligno.
BJ2 Prata não purificada aplicada sobre argila: são os lábios ardentes e o coração perverso.
VULG Quomodo si argento sordido ornare velis vas fictile, sic labia tumentia cum pessimo corde sociata.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 26:23

II Samuel 20:9 E disse Joabe a Amasa: Vai contigo bem, meu irmão? E Joabe, com a mão direita, pegou da barba de Amasa, para o beijar.
Provérbios 10:18 O que encobre o ódio tem lábios falsos, e o que difama é um insensato.
Provérbios 25:4 Tira da prata as escórias, e sairá vaso para o fundidor.
Ezequiel 33:31 E eles vêm a ti, como o povo costuma vir, e se assentam diante de ti como meu povo, e ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obra; pois lisonjeiam com a sua boca, mas o seu coração segue a sua avareza.
Mateus 23:27 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia.
Lucas 11:39 E o Senhor lhe disse: Agora, vós, fariseus, limpais o exterior do copo e do prato, mas o vosso interior está cheio de rapina e maldade.
Lucas 22:47 E, estando ele ainda a falar, surgiu uma multidão; e um dos doze, que se chamava Judas, ia adiante dela e chegou-se a Jesus para o beijar.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 26 do versículo 1 até o 28
  1. A Respeito de Tolos e suas Tolices (Pv 26:1-12)

Esta parte, com a exceção do versículo 2, tem sido designada por Toy como o "Livro dos Tolos — uma seqüência de observações sarcásticas acerca da classe mais detestada pelos sábios".4 Veja comentários de 1.7, 22 acerca do significado da palavra "tolo" (ou "louco") em Provérbios. O louco num cargo público é algo tão inapropriado quanto a neve no verão da Palestina e tão prejudicial quanto a chuva na época da colheita (março a setembro). No versículo 2, lemos que a maldição não merecida vai errar o seu alvo. "Como o pardal que voa em fuga, e a andorinha que esvoaça veloz, assim a maldição sem motivo justo não pega" (NVI). O louco não reage ao conselho mas à compulsão (3). Nos versículos 4:5, temos afirmações aparentemente contraditórias. O versículo 4, no entanto, adverte contra baixar-se ao nível do tolo. O versículo 5 nos exorta a repreender o tolo para que reconheça a sua estultícia.

O versículo 6 destaca o perigo de se enviar mensagens pelas mãos de um tolo (veja comentário de Pv 13:17). Scott traduz assim o versículo 7: "Um ditado citado pelos tolos é tão manco quanto as pernas de um aleijado".5 Cowles diz: "Somente homens sen-síveis conseguem captar o verdadeiro significado do bom provérbio e sabem como expressá-lo de forma marcante".6 O significado mais provável do versículo 8 é que dar honra ao tolo é tão absurdo quanto prender uma pedra numa funda, assim que se torna inútil. O versículo 9 é paralelo ao versículo 7. Edgar Jones diz: "O significado é que um bêbado não consegue usar um galho com espinhos sem se machucar assim como um tolo não é capaz de usar um mashal (provérbio) como meio de instrução".7

Talvez o texto mais obscuro de todo o livro de Provérbios seja o versículo 10. Várias palavras hebraicas têm mais de um significado. Moffatt dá a seguinte tradução: "O homem capaz faz tudo ele mesmo; o tolo contrata o primeiro transeunte". No versículo 11, vemos que o tolo se nega a aprender (cf. 2 Pe 2.22). O versículo 12 afirma que o homem que é sábio a seus próprios olhos é pior do que o tolo (cf. Pv 3:7-29.20; Lc 18:11; Rm 12:16; Ap 3:17).

  1. O Preguiçoso (26:13-16)

Nestes versículos temos um retrato satírico do negligente — um alvo preferido dos sábios de Israel. Veja comentário de Pv 6:6-11; 19.24; e 22.13. O número sete no versículo 16 é um número indefinido.

  1. Diversos Salafrários (Pv 26:17-28)

O versículo 17 traz uma advertência contra o fato de alguém se intrometer nos as-suntos de outra pessoa. Moffatt traduz assim: "A pessoa que se mete em briga que não é sua pega pelas orelhas um cão que passa". Edgar Jones diz: "A força da comparação está no fato de que o cão na Palestina representava perigo e não domesticidade, visto que corria solto nas ruas".8

Os versículos 18:19 significam ou que o brincalhão experiente que engana o seu próximo para a sua própria diversão será condenado, ou, que será condenado o homem que engana o seu próximo e depois, para salvar a sua pele, diz: Fiz isso por brincadei-ra. Nos versículos 20:21, o maldizente (que faz fofoca) é condenado. Acerca do versículo 22, veja um provérbio idêntico em Pv 18:8 e seu comentário.

Nos versículos 23:28, temos uma denúncia de fala e caráter hipócritas. Os lábios ardentes e o coração maligno (23) são com um vaso de barro coberto de escórias de prata, dando a impressão de prata maciça (cf. Mt 23:27). O ódio é o pai de lábios mentirosos e de engano contínuo (24). A expressão: sete abominações [...] no seu coração (25) retrata um coração mau (cf. Mt 12:45). Mais cedo ou mais tarde essa hipo-crisia resulta em julgamento e exposição pública a toda a congregação (26; veja comen-tário de Pv 5:14). As conseqüências de um mal do tipo bumerangue são expressadas no versículo 27. O homem de más intenções que cava urna cova para outros e que rola uma pedra colina acima para fazê-la rolar sobre outros vai ser pego nas suas próprias maqui-nações (cf. Sl 7:15; Ec 10:8). A expressão a língua falsa (28) leva ao coração do proble-ma. A língua falsa e a boca lisonjeira são o escoadouro de um coração impuro e cheio de ódio; produzem a ruína tanto do objeto como do possuidor.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 26 versículo 23
Mt 23:25-28; 1Jo 3:18.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 26 do versículo 1 até o 28
*

26:1 A comparação é explícita ("como... assim"). A boa ordem perceptível da natureza deve ter como um paralelo a estima da sociedade quanto ao caráter humano.

* 26.2 A forma é a mesma que no primeiro versículo. As maldições não têm o poder de afligir aquele que é inocente. Tal maldição só tem significado como expressão da retribuição divina.

* 26:4-5 Considerados juntamente, estes versículos ilustram o ponto de que nenhum provérbio tem por intuito cobrir todas as situações possíveis. A aparente contradição nos dois provérbios indica que os provérbios devem ser devidamente aplicados. Uma situação requer que evitemos jogar o jogo dos insensatos dando uma resposta, enquanto que a outra situação exige que desmascaremos a insensatez a fim de que o insensato não seja considerado um sábio.

* 26:6

o dano sofre. Enviar um insensato para dar um recado é pedir por problemas.

* 26.7 Uma declaração de sabedoria dita por um insensato é tão incompatível com seu caráter que a mesma perde a sua força.

* 26:8 Não reconhecer o valor de uma jóia ilustra quão absurdo é honrar um indivíduo insensato.

* 26:9

Como galho de espinhos... assim é o provérbio. Esta afirmação aparentemente refere-se a um espinho que espeta a mão de uma pessoa por demais embriagada para senti-lo. Ou o insensato é por demais símplice para perceber o significado do provérbio, ou então como o espinho fere a mão do embriagado, assim também os insensatos usam o provérbio para seu próprio dano.

* 26:11 Os insensatos não aprendem com os seus erros, mas antes retornam, como um cão volta ao seu vômito, a fim de repeti-los.

* 26:12 Existem graus de insensatez, e o maior de todos acha-se nos insensatos que se julgam sábios. Um exemplo extremo é visto na sabedoria do mundo que considera uma insensatez a sabedoria de Deus (1Co 1:18-2.5).

* 26.13-16 Quatro provérbios refletem a preguiça que opera contra a existência humana bem ordenada e contra a própria vida. Ver 6:6-11; 24:30-34 e notas.

*

26:13 Ver 22.13 e nota.

* 26:14 Da mesma maneira que uma porta gira em suas dobradiças, assim também os preguiçosos giram incansavelmente em suas camas.

*

26.16

sete homens. Neste caso, o número exato, embora com freqüência simbolize algo completo, não é importante; serve somente para iluminar quão iludido anda o insensato.

* 26.17 A sabedoria inclui saber quando não devemos interferir nas disputas alheias.

* 26:18-19 O elemento em comum é o potencial para a destruição: tanto de propriedades quanto de pessoas (v. 18), e também de relacionamentos pessoais (v. 19).

* 26:20

maldizente. Um maledicente, um produtor de murmurações maliciosas, que tem pouco interesse pela verdade.

* 26:21

o homem contencioso. Tais pessoas não se sentem felizes a menos que vivam solapando ativamente os relacionamentos pessoais.

* 26:22 Ver 18.8 e nota.

* 26:23 Embora o texto hebraico seja difícil, o sentido aparente é o mesmo dos vs. 24-26; uma camada de verniz agradável pode ocultar uma natureza contrária por baixo.

* 26:25-26 A pessoa do v. 24 deve ser evitada. Com o tempo, as pessoas perceberão a verdade por detrás do engano (5.14 e nota).

*

26:27 Os criadores de problemas com freqüência entram em dificuldades eles mesmos (conforme Gl 6:7). O tema da retribuição provavelmente deve ser vinculado aos vs. 23-26. Aqui a ênfase não recai sobre o julgamento divino direto, mas sobre a natureza providencialmente autodestrutiva da insensatez, que tem por alvo a destruição de outras pessoas.

*

26:28 O ódio é a quebra final das relações humanas (1Jo 3:15). A fala humana tem um enorme potencial para o mal, e seu mau uso não pode ser desculpado com facilidade (Tg 3:5-10).



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 26 do versículo 1 até o 28
26.4, 5 Estes dois versículos parecem contraditórios. Mas o autor diz que não deveríamos tomar ao néscio a sério nem tratar de raciocinar com seus argumentos ocos. Isto solo o orgulhará e se disporá a ganhar a discussão. Às vezes não deveria sequer tratar de responder a um néscio, porque não há maneira de penetrar em sua mente fechada. É mais, baixaria ao nível dessa pessoa se decide responder. Tal tipo de pessoa abusará de você e se verá tentado a responder da mesma maneira. Existem outras situações onde seu sentido comum lhe dirá que responda a fim de expor o orgulho e disparate do néscio.

26:7 Na boca do néscio, um provérbio se volta inútil como uma perna paralisada. Alguns são tão cegos que não adquirirão muita sabedoria por ler estes provérbios. Solo os que querem ser sábios têm a atitude receptiva necessária para tirar o melhor proveito deles. Se queremos aprender de Deus, O responderá e derramará seu coração em nós (1.23).

26:8 Algumas vezes quando alguém em um grupo provoca discórdia ou dissensão, o líder trata de obter sua lealdade e produtividade ao lhe dar uma posição de privilégio ou responsabilidade. Pelo general, isto não dá resultados. Em realidade, é como atar uma pedra à funda: não irá a nenhuma parte e voltará, golpeará-lhe e o machucará. O novo poder do dissidente possivelmente seja sozinho o que necessita para manipular ao grupo.

26:9 Pelo general, a primeira espetada nos alerta, logo tiramos o espinho antes de que nos danifique. Entretanto, um ébrio possivelmente não sinta a espetada e seguirá seu curso na carne. De maneira similar, um néscio pode não sentir a ardência de um provérbio porque não recebe que aspecto de sua vida se ajusta. Em lugar de aplicar este ponto a seu coração, um néscio o fará a sua igreja, patrão, cônjuge ou a qualquer outro contra o que se rebela. A próxima vez que se veja dizendo: "Fulano e Beltrano são os que de verdade devem pôr atenção a isto", detenha-se e pergunte-se: "Há uma mensagem nisso para mim?"

26.13-16 Se uma pessoa não estiver disposta a trabalhar, pode encontrar intermináveis desculpa para evadi-lo. Mas a preguiça é mais perigosa que um leão rondando. Quanto menos faça, menos quererá fazer e se voltará mais inútil ainda. Para superar a preguiça, tome algumas medidas pequenas para a mudança. Estabeleça uma meta realista e concreta. Planeje os passos que tem que dar para alcançá-la e siga-os. Ore por fortaleza e persistência. Para evitar que suas desculpas o façam inútil, deixe de dar desculpas inúteis.

26:17 Lhe puxar as orelhas a um cão é uma boa forma de obter que o remoa e intervir em pleitos é uma boa forma de resultar ferido. Muitas vezes as duas pessoas que discutem se voltarão em contra do intrometido. É melhor manter-se à margem das discussões que não nos incumbem. Se você deve participar, trate de esperar até que os que discutem deixem de brigar e se acalmem um pouco. Então possivelmente possa ajudá-los a resolver suas diferenças e sua relação.

26:20 Falar sobre cada coisa pequena que nos irrita sozinho mantém aceso o fogo da ira. Negar-se a discutir curta o fornecimento de combustível e faz que o fogo se extinga. Há alguém que o irrita continuamente? Trate de cortar toda falação e comprove se sua irritação morre pela falta de combustível.

26.24-26 Este provérbio significa que a gente que odeia em seu coração pode aparentar ser agradável. Não cria no que lhe diz.

AS QUATRO LÍNGUAS

O que dizemos possivelmente afete a mais pessoas que qualquer outra ação que levemos a cabo. portanto, não surpreende que Provérbios dê uma atenção especial às palavras e à forma em que se usam. Em Provérbios se descrevem quatro patrões comuns de falar. Os primeiros dois devem imitar-se, enquanto que os últimos devem evitar-se.

A língua controlada

Os que seguem este patrão ao falar pensam antes de fazê-lo, sabem quando é melhor guardar silêncio e dão conselhos sábios. 10.19; 11.12, 13 12:16-13.3; 15.1, 4, 28; 16.23; 17.14, 27, 28; 21.23; 24.26

A língua bondosa

Os que seguem este patrão falam com verdade enquanto procuram respirar. 10.32; 12.18, 25; 15.23; 16.24; 25.15; 27.9

A língua perversa

Os que seguem este patrão ao falar estão cheios de motivos perversos, intrigas, calúnias e um desejo de torcer a verdade. 6:12-14; 8.13 16:28-18.8; 25.18; 26:20-28

A língua caluniadora

Os que seguem este patrão ao falar estão cheios de mentiras, maldições, palavras irritáveis que podem levar a rebelião e à destruição. 10.18, 32; 11.9; 12.16, 18; 15.4; 17.9, 14, 19; 20.19; 25.23

Outros versículos aproxima nossa maneira de falar incluem: 10.11, 20, 31; 12.6, 17-19; 13 2:14-3; 19.5, 28; 25.11; 27.2, 5, 14, 17; 29.9


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 26 do versículo 1 até o 28
B. A segunda coleção de provérbios de Salomão-CONTINUA (26: 1-28)

1 Como a neve no verão, e como a chuva na colheita,

Assim, a honra não é bem para o tolo.

2 Como o pássaro no seu vaguear, como a andorinha no seu vôo,

Então a maldição que é alightcth imotivada não.

3 O açoite é para o cavalo, o freio para o jumento,

Ea vara para as costas dos tolos.

4 Não respondas ao tolo segundo a sua estultícia,

Que não sejas também semelhante a ele.

5 Responde ao tolo segundo a sua estultícia,

Para que ele não seja sábio aos seus próprios olhos.

6 Aquele que manda mensagem pela mão de um tolo

Decepa seus próprios pés, e bebe em danos.

7 As pernas do coxo hang loose;

Então, é um provérbio na boca dos tolos.

8 Como um que ata a pedra na funda,

Assim é aquele que dá honra ao tolo.

9 Como o espinho que sobe na mão de um bêbado,

Então, é um provérbio na boca dos tolos.

10 Como um arqueiro que fere todos,

Assim é aquele que hireth um tolo e ele que os que passam por hireth.

11 Como o cão que torna ao seu vômito,

Então, é um tolo que reitera a sua estultícia.

12 Vês um homem sábio aos seus próprios olhos?

Há mais esperança de um tolo do que para ele.

13 Diz o preguiçoso: Um leão está no caminho;

Um leão está nas ruas.

14 Como a porta gira nos seus gonzos,

Assim o faz o preguiçoso na sua cama.

15 O preguiçoso burieth sua mão no prato;

Ele fatiga ele para trazê-la de novo à boca.

16 O preguiçoso é mais sábio aos seus próprios olhos

Que sete homens que sabem responder bem.

17 O que, passando, e vexeth-se com conflitos não pertence a ele,

É como aquele que toma um cão pelas orelhas.

18 Como o louco que atira fogo-marcas,

Flechas, e morte,

19 Assim é o homem que engana o seu próximo,

E disse: Não sou eu no esporte?

20 Por falta de lenha, o fogo se apaga;

E onde não há whisperer, cessa a contenda.

21 Como o carvão para as brasas, e lenha para o fogo,

Assim é o homem contencioso para acender rixas.

22 As palavras do difamador são como bocados deliciosos,

E eles descem ao íntimo.

23 lábios ardentes com o coração maligno

É como um vaso de barro coberto de escória de prata.

24 Aquele que odeia dissimula com os seus lábios;

Mas ele ajunta engano dentro dele:

25 Quando ele profere justo, acreditar nele não;

Por sete abominações há no seu coração:

26 Apesar de seu ódio cobrir-se com dolo,

Sua maldade serão mostrou abertamente perante a assembléia.

27 que faz uma cova cairá nela;

Eo que revolve a pedra, esta voltará sobre ele.

28 A língua falsa odeia aqueles a quem ela tem ferido;

Ea boca lisonjeira opera a ruína.

Notas de brinquedo que os doze primeiros versos, exceto o versículo 2 , "formar um livro of Fools-a seqüência de sarcasmos sobre a classe mais detestados pelos sábios. A loucura é descrito como intelectual ".

Versículo Pv 26:1 usa a imagem de duas coisas unfitting ou prejudiciais para retratar o perigo e destruição que estão envolvidos em honrar um tolo ou escarnecedor. Neve no verão no clima quente da Palestina é certamente algo inusitado, inesperado, inadequado, e potencialmente prejudicial. O mesmo se aplica a chover na colheita , uma vez que a colheita de tempo na Palestina vem na estação seca, em um país que não sabe muito de chuva, mesmo na época das chuvas. O ponto é bem feita que "honra para um tolo está fora de lugar" (Confraria).

De repente, quebrando em uma série de denúncias do tolo , versículo 2 fala da maldição sem causa ou sem propósito. Devemos lembrar que no pensamento dos antigos, a palavra falada, especialmente bênçãos e maldições, tinha grande poder, e uma existência quase independente da sua própria, uma vez que elas foram ditas. Assim, por exemplo, Isaque não poderia cancelar a bênção injustamente dado a Jacó, mesmo quando descobriu que ele não tinha dado a Esaú, que legitimamente merecia (Gn 27:34 ). Esaú teve de se contentar com uma bênção menor. Ao comparar a maldição sem causa com a andorinha eo pardal em vôo, o sábio parece estar refletindo essa idéia de existência independente da maldição. Como os pássaros, a maldição voa sem rumo; mas não tendo nenhum efeito ou causa legítima, nunca pode pousar em alguém ou alguma coisa. O homem sábio não é tanto desacreditar o poder de uma maldição, mas apontando para cima a idéia de que uma maldição, para ser eficaz, deve ter um objetivo lógico.Talvez o mesmo princípio, aplicado de forma mais positiva, tem algo a dizer sobre grande parte da nossa oração. Não é muito de nossa oração virtualmente sem sentido ou propósito, porque falamos tanto em generalidades quando devemos dar sentido às nossas orações, nomeando pessoas e causas? Em vez de orar, "Abençoa todas as pessoas que têm necessidades ou problemas," não deveríamos dar fim a nossa oração por ser específico: "Abençoa e direta Harry Jones como ele olha para o novo trabalho que ele precisa tão desesperadamente, etc."? Nem a oração unaimed nem a arma unaimed é capaz de acertar o alvo!

Versículo Pv 26:3 deixa claro que a palavra tolos indica aqueles que não responderá a razão ou persuasão. Assim como os animais irracionais que precisam da direção do chicote ou freio, o tolo aprende apenas através da força, o uso de um pedaço de pau nas costas.

Uma rápida leitura dos versos Pv 26:4-5 dá a impressão de que estas palavras se contradizem. Dizer que essa impressão é correto e incorreto é para ilustrar os princípios envolvidos na realização de tais ditos como temos nestes dois versículos. Eles se contradizem entre si porque se aplicam a diferentes situações que podem contradizem uns aos outros, mas eles são verdadeiras para a sua situação particular. Eles são ditos práticas que se aplicam a vida como nós a encontrá-lo, ea vida é muitas vezes aparentemente inconsistentes. Esta contradição entre estes versos, no entanto, levantar um problema tão grande na mente dos antigos rabinos que estiveram envolvidos na decisão de quais livros deveriam ser incluídos nas Escrituras Hebraicas, que todo o livro de Provérbios foi quase omitida do cânone. Um livro que continha uma contradição certamente não poderia ser permitido em uma coleção de livros sagrados! O problema foi resolvido, no entanto, na forma típica rabínica, pelo acordo que o versículo 4 aplicada a mundanas preocupações, enquanto o verso Pv 26:5 aplicada a questões espirituais! O fato é que cada verso tem uma finalidade diferente. Versículo Pv 26:4 parece querer dizer que não devemos recorrer a táticas do tolo, descer em seu nível, na tentativa de corrigi-lo. "Não seja tolo em responder a um tolo!" O verso Pv 26:5 , no entanto, razões que um tolo tem de ser cumprida em seus próprios motivos e com as suas próprias armas, ocasionalmente, a fim de colocá-lo em linha reta, e para evitar que o seu pensamento ele está certo ou o sábio na sua imprudência. Como Scott parafraseia: "Mostre o tolo seu erro na linguagem que ele possa entender."

Concordamos com Toy relativa versículo 6 , que o seu sentido geral é "que é imprudente ou perigosa para empregar um tolo como um mensageiro." No entanto, nós ainda ficamos com os significados das frases explicativas, traduzido literalmente, "ele corta fora dos pés, ele bebe em violência "O significado é algo como isto:". Ele pára o e-mail, ele pede para o problema, que envia uma carta por um tolo "Knox coloca desta forma:". Enviar um tolo a Teu serviço, tens uma viagem coxo, e travessuras de cerveja por ti ".

Os versículos 7:9 , provavelmente, devem ser tomados em conjunto, uma vez que ambos descrevem como ineficaz e inepto sábio sons dizendo e é quando se trata de a boca dos tolos. Parábola (hebraico mashal) seria melhor traduzido ", provérbio," uma vez que este é o termo usual para eles. Um provérbio dada por um tolo não é mais um vencedor do que um coxo em uma corrida. Além disso, um provérbio usado por um tolo não é mais usado do que efetivamente é uma arma nas mãos de um homem bêbado demais para se controlar. Em ambos os casos, um provérbio se torna perigoso.

Uma coisa absurda é usado no versículo 8 para ilustrar o absurdo de ainda outra. O homem sábio diz aqui que não faz tanto sentido para amarrar uma pedra em um estilingue (por isso não pode ser jogado) como faz para dar honra ao tolo. O significado aqui suporta versículo 1 .

Fritsch descreve versículo 10 como "provavelmente o verso mais obscuro em Provérbios." Esta observação é graficamente apoiada pelo fato de que o brinquedo dá pelo menos uma dezena de traduções diferentes, pelo maior número de tradutores. Devido à impossibilidade de o texto hebraico, talvez possamos fazer nada melhor do que dar várias alternativas de renderizações mais familiares. A American Translation é muito parecido com Moffatt: "Um homem capaz faz tudo sozinho: um tolo contrata o primeiro transeunte." A RSV torna-o assim: ". Como um arqueiro que feridas todo mundo é aquele que contrata um tolo passagem ou bêbado" Não há como escapar da depreciação do tolo que o versículo está tentando descrever.

O versículo 11 pode parecer-nos a ser um ditado bastante rudimentar, mas o seu ponto é, assim, profundamente impressionado sobre a mente: ". Nem o tolo nem o cão nunca aprende" Este verso é citado em 2Pe 2:22 para ilustrar como os indicados ao mal, inevitavelmente demonstrar a sua natureza maligna, retornando-se o menor forma de vida possível.

O verso estranha sonoridade 12 parece implicar uma contradição a tudo o que já foi dito sobre o tolo nos versos precedentes. Pelo menos alguma esperança é concedido para o tolo aqui. O significado deste versículo parece ser que tão desesperada como o tolo pode ser, há um que é ainda mais desesperadora, e que é um homem sábio aos seus próprios olhos ("seus próprios olhos," margin). Ele que está convencido de que ele sabe, não pode aprender nada mais!

Os versículos 13:16 acordo com o preguiçoso , o homem preguiçoso, repetindo muito do que foi anteriormente dito sobre ele (veja Pv 6:6. ; Pv 22:13 ; Pv 19:24 ; Pv 15:19 ; Pv 24:30) . (1) O preguiçoso não poupará esforços para evitar o trabalho, mesmo que isso signifique inventando leões na rua para bloquear a sua ida para o trabalho dele (v. Pv 26:13 )! (2) O preguiçoso trabalha mais duro como ele se vira na cama! Como uma porta girando, ele se move, mas ele não faz nenhum progresso (v. Pv 26:14 ). (3) O homem preguiçoso é preguiçoso demais até mesmo para alimentar-se (v. Pv 26:15 ). Este verso é muito parecido com Pv 19:24 . (4) O homem preguiçoso é muito preguiçoso para pensar direito, então ele engana-se ao pensar que ele é mais sábio do que sete homens verdadeiramente sábios (v. Pv 26:16 ). Ele é preguiçoso demais para aprender a verdadeira sabedoria, mas ele quer fingir que sabe tudo.

Vexeth-se com conflitos que não pertencem a ele (v. Pv 26:17) é mais literal do que "INTROMETE-SE em uma briga não a sua própria" (RSV), embora o significado é essencialmente o mesmo, com a ASV o que implica um envolvimento mais emocional. Para ter um cão estranho pelas orelhas (ou, "um cachorro louco pela cauda", Scott), é para ser verdadeiramente envolvidos, emocionalmente e de outra maneira! Devemos notar que na antiga Palestina o cão não era o animal doméstico, mas, correndo selvagem, atuando como um limpador (veja 1Rs 21:23 ; 2Rs 9:30 ). Esse cão quase não seria agradável para ser pego pelas orelhas ou cauda!

O prático-coringa é raramente uma pessoa de premeditação e sabedoria (vv. Pv 26:18-19 ). Na verdade, nunca é uma piada quando um homem engana o seu próximo , e em seguida, adiciona ao engano, afirmando que ele fez isso em tom de brincadeira. A seriedade com que o homem sábio pensamento de tal brincadeira é vista na comparação que ele faz: "Como um arqueiro enlouquecido espalhando faíscas, flechas e mortais é o homem que engana o seu próximo, e depois diz: 'Eu só estava brincando" (Confraria ).

Os versículos 20:22 colocar a culpa para fofocar direito onde ele pertence, bem como indicando algumas das suas consequências. (1) As brigas, como incêndios, precisam de combustível para manter a queima; e difusor de contos alimenta o argumento. "Sem combustível, nenhum fogo; existir avisador, nenhuma discussão "(v. Pv 26:20 , Knox). (2) O fofoqueiro não só acrescenta combustível, mas também chama ao argumento (v. Pv 26:21 ). Se o combustível for removido, o fogo deve sair. Isto, também, é a única solução para as disputas alimentadas por fofocas. (3) Usar uma imagem ligeiramente diferente, versículo 22 mostra que as palavras do fofoqueiro tem uma atração fatal, tornando-os difíceis de suportar. Este verso é como Pv 18:8) é melhor traduzida como "disfarces" (Scott). Um homem pode sorrir de seus dentes para fora, e conversar com palavras amigáveis-som, ainda vir a acumular planos enganosos e intenções dentro de seu coração. O versículo 25 é simples na sua advertência contra tal pessoa: "Ele pode falar justo, mas nunca acreditei nele, pois ele tem muitos um pensamento falta em mente" (Moffatt). Sete abominações é um número redondo que significa Verso "muitos". 26 traz algum conforto, no entanto, ao dizer que este enganador pode falar rápido e sem problemas o suficiente agora para manter seu mau coração escondido, mas um dia o seu verdadeiro caráter será revelado a todos. Assembly provavelmente significa um grupo judicial, como tribunal. A implicação parece ser que esta fala mansa, eventualmente, não será capaz de esconder a sua natureza maligna, e vai dar lugar a um ato de violência que resultará em seu ser levado a tribunal e publicamente acusado. "Certifique-se de seus pecados vai encontrá-lo para fora!" O "operador" suave acabará por fazer um deslize.

Quem planeja uma cilada para outro deve lembrar que ele pode cair em sua própria armadilha (v. Pv 26:27 ). Armadilhas implica engano, ódio e má intenção, todos os que têm um efeito negativo sobre a pessoa culpada deles. Não podemos desejar o mal para alguém, sem ser afetado nos maldosamente. A imagem neste versículo é de armadilhas para a captura de animais.

O versículo 28 pode ser considerado como uma espécie de resumo dos últimos cinco versos. Ferido é, literalmente, "os esmagado", que certamente descreve o poder de uma língua mentirosa. A língua é uma arma mortal para que, tragicamente, nenhuma licença é necessária! Pode matar sem um único tiro fosse disparado!


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 26 do versículo 1 até o 28
26.2 Maldição sem causa. A maldição com causa, por exemplo, a da parte dos pais justamente irados, se cumpre; mas a maldição injusta, que os infiéis dirigem "contra. os filhos de Deus, não se cumpre.

26.4.5 O sentido básico nestes dois versículos é que, com o insensato, nada se pode fazer: quem entra em diálogo com ele, no seu próprio nível, vai solidificá-lo na sua ignorância é rebaixar-se por nada. Quem tenta lhe elevar o nível lhe dará um falso conceito de si mesmo, sem alterar-lhe em nenhum pormenor.
26.8 Honra ao insensato. Seria inútil, contraproducente e nocivo.

26.9 Galho de espinhos. Assim como o bêbado não sente a ponta dos espinhos, o insensato não percebe a verdade aguda das parábolas.

26.10 A segunda metade do versículo pode ser traduzida por: "quem dá salário ao tolo é como quem dá a qualquer transeunte". "Transgressor", aqui, não, é aquela palavra pesha' (17.9n), que se refere aos rebeldes contra Deus. E apenas "transeunte".

26.12 Sábio a seus próprios olhos. A presunção é pior do que a insensatez ou a falta de perícia, pois quem não aceita a instrução, não pode aprender nem ser corrigido.

26.13 Conforme 22.13. É aquilo que nossa gíria chama de "desculpa amarela".
26.18 Louco. Heb mithlahleah, de uma raiz que só aparece nesta forma intensiva e reflexiva, com o sentido de ser louco, doente mental devido a alguma insolação. A palavra traduzida por "loucura" emEc 1:17; Ec 2:2; Ec 7:25 (etc.) provém, de outra raiz que significa "dar falso brilho a si mesmo". Outra raiz, shãga', descreve a loucura do delírio (1Sm 21:12, Nu 35:25n explica a natureza da congregação).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 26 do versículo 1 até o 28
26:1-6. Diversos tipos de tolo. Todos os tipos de insensatez são ilustrados nessa coletânea de observações perspicazes. V.comentário dos três tipos de tolo em 1.7. Nessa seção, ele é um kesil o tempo todo, mas não se pode associar grande significado a isso. Ele necessita de orientação e correção (v. 3), e não de promoção (v. 1,8). Falar com ele é uma experiência frustrante mas inevitável (v. 4,5). Não se pode confiar uma mensagem a ele (v. 6), e ele não sabe valorizar um provérbio (v. 7,9). Ele é um perigo para Sl e para os outros (v.10), e é provável que não aprenda nada mais (v. 10, 11). Em tudo isso, somos advertidos quanto a nossa insensatez em potencial e recebemos orientações para tratar com os tolos que encontramos pelo caminho.

v. 1. chuva na colheita: um desastre tão grande quanto inoportuno (conforme 1Sm 12:161Sm 12:17). O tolo que é honrado vai causar prejuízo. O retrato cômico da pedra presa na atiradeira (v. 8) resume a inutilidade do insensato numa posição de responsabilidade. O v. 2 ou é uma refutação da superstição — os tolos talvez tenham medo da maldição sem motivo, mas o juízo não é desequilibrado —, ou, por outro lado (em concordância com a NEB), a maldição é um abuso que os tolos proferem sem motivo, e isso não vai ter efeito algum, v. 3 ,freio\ mostra que o chicote não é para castigo, mas a idéia principal é a de motivação e controle.

Os v. 4,5 não são ingenuamente contraditórios, mas se resumem em “E necessário ter percepção para falar com o tolo; às vezes ceda a ele, às vezes repreenda-o”.
Os v. 7,9 têm segundas linhas idênticas, mas duas lições diferentes. O tolo não consegue usar um provérbio de forma adequada e então ou se machuca (RSV: “um espinho que penetra na mão”), ou machuca outros (NVI: ramo de espinhos nas mãos do bêbado, como uma arma). Somente os sábios têm a habilidade e a sensibilidade de tirar o máximo de um provérbio (Ec 12:11).

v. 10. Como o arqueiro que atira (NVI) e “Como o Poderoso, que formou” (ACF) mostram como são amplas as tentativas de tradução desse texto difícil. O hebraico rab, geralmente significando “grande” (não há palavra no hebraico aqui para “Deus”), ocasionalmente é arqueiro (Jr 50:29; conforme também, numa frase composta, Gn 21:20).

v. 13-16. O preguiçoso reaparece com as suas desculpas tolas (v. 22.13), com a sua lentidão em começar o dia (v. 14), com a sua ociosidade autodestrutiva (v. 15) e sua defesa inflexível contra a crítica (v. 16). Há uma obstinação na sua letargia que chega a ser uma falha moral, e não temperamental.

v. 17-28. Inveja, ira e todo tipo de falta de bondade. Uma coletânea de ditados acerca de coisas que destroem relacionamentos. Existe o intrometido (v. 17), o traidor desavergonhado (v. 19), o caluniador (v. 20) e o agitador (v. 21). Na base de tudo isso, está o ódio e a má vontade, um coração mau (v. 23) que distorce o elogio em bajulação (v. 28), e a transparência, em fraude (v. 26).

v. 18,19. A nossa época não é a primeira em que as piadas e brincadeiras causam a erosão da honestidade. A recusa despreocupada a agir com seriedade destrói a confiança mútua na qual se fundamenta a sociedade.
v. 20-22. Todos os bisbilhoteiros e jornalistas deveriam memorizar esses ditados — contenda e discórdias precisam ser acesas e alimentadas. Elas também podem ser evitadas e apagadas (15.1). Infelizmente, todos nós gostamos de petiscos deliciosos. (O v. 22 repete 18.8, e a NVI traz a tradução correta em contraste com a VA: “feridas”.)

v. 23-26. A camada de esmalte envolve uma mudança da consoante hebraica e dá origem a um ditado sobre a hipocrisia (v. Mt 23:25-40). O ódio leva à dissimulação (v. 24), que faz apodrecer a base da sociedade humana. Ainda existe a convicção prevalecente de que sua maldade vai ser exposta e vai recair sobre ele (v. 27); entretanto ele provoca a ruína (v. 28). A crença na justiça (v. 27) pode ser vista também nas Palavras de Ahikar. “Aquele que cava um buraco para o seu vizinho vai preenchê-lo com o seu próprio corpo”. Mais um aspecto do bom senso (v.comentário de 24.24), parte dos acessórios do Universo que o homem não pode desprezar.

No cap. 27, há menos evidências de agrupamento de assuntos. E uma colcha de retalhos de ditados afiados acerca das atitudes pessoais e dos relacionamentos sociais. A BJ, com seus dísticos breves mas estilizados, comunica bem as imagens desconexas mas elegantes. Como no cap. 26, não há menção específica de Deus, mas o seu governo moral está por trás da sabedoria comum.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Provérbios Capítulo 25 do versículo 1 até o 27

V. Provérbios de Salomão, Editados pelos Homens de Ezequias. 25:1 - 29:27.

A LXX insere 30:15 - 31:9 antes desta seção. O significado do título é obscuro. Começa como os títulos de Pv 1:1 e Pv 10:1, exceto que também estes fazem-nos pensar em Pv 24:23. Mas o que os homens de Ezequias fizeram? Reuniram, editaram ou transcreveram? O verbo "copiar" Significa "ser velho" ou "remover". Oesterley e Fritsch defendem que o significado de "copiar" é muito recente. Na verdade, tem sido usado em tempos pós-bíblicos, mas nossa prova em relação às atividades literárias não são suficientes para negar sua existência em épocas mais remotas. Toy diz que a referência a Ezequias não tem mais valor do que os títulos dos Salmos ou títulos dos livros proféticos! Podemos acrescentar, nem menos valor. Oesterley cita a tradição do Talmude que diz que Ezequias editou os Provérbios e o Eclesiastes. Ele explica a tradição asseverando que ela surgiu porque Ezequias tinha na corte um escriba notório, Sebna! (Is 37:2). Oesterley esquece que outros reis – como todos os reis – tinham escribas (2Sm 8:17; 1Rs 4:3) cujas obrigações eram aparentemente militares mais que literárias. Mas convocavam os soldados para o exército. É mais seguro apenas considerar este título pelo seu significado visível. Aparece na LXX e portanto é pelo menos anterior a 200 A.C.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 26 do versículo 1 até o 28
b) Tipos de tolos e tratantes (Pv 26:1-28)

Os vers. 1-12, com uma possível exceção, forma o Livro dos Tolos. A palavra usada, em cada um dos casos, é kesil (ver 1.22 n.). A exceção é o vers. 2. Quanto a pássaro, no vers. 2, leia-se "pardal". O sentido do vers. é que a maldição injustificável não produz dano algum, e é uma refutação que sem dúvida os tolos mantinham aqui, de que eram capazes de causar dano aos justos por virtude de suas maldições. A aparente contradição nos vers. 4 e 5 provocou dificuldades para os rabinos (Tractate Shabbath, 30b). A resposta oficial dada então era: "um se refere às coisas da lei, e o outro às questões mundanas". Mas é mais provável, entretanto, que a diferença seja simplesmente entre a discussão sem proveito, com um tolo, em seu próprio nível (4) e ocasionalmente, para que não venha a pensar que ninguém lhe pode responder, confrontar sua estultícia com a sabedoria (5).

>Pv 26:6

Usar um tolo como mensageiro é causar dano próprio devido à falta de idoneidade do tolo para tal (6; dano é lit., "ira"). Um provérbio (isto é, uma parábola) é algo inteiramente fora de lugar quando proferido por um tolo (7-9; Moffatt apresenta o significado do vers. 9: "Como ramos espinhentos brandidos por um beberrão"). Honrar um to1o é uma insensatez tão grande como amarrar uma pedra numa funda para que ela não possa ser lançada (8). No vers. 10 o texto hebraico é obscuro. Algumas versões traduzem: "Como um arqueiro que fere a todos, assim é aquele que contrata os tolos e os que passam"; ou seja, o homem que contrata bons e maus trabalhadores, indiferentemente, é como um arqueiro a lançar suas flechas indiscriminadamente. Mas até isso é muito incerto. Com o vers. 11 cfr. 2Pe 2:22. Todavia, depois de tudo quanto é dito a respeito do tolo, é asseverado que há mais esperança de redenção para o tolo do que para o homem que é cego por sua própria presunção (12; cfr. Rm 1:22).

>Pv 26:13

Os vers. 13-16 apresentam um breve "Livro dos 1ndolentes". Ver anotações sobre Pv 22:13; Pv 19:24.

Os vers. 17-28 nos fornecem um "Livro dos Tratantes". Há o intrometido, que interfere nas desavenças de outras pessoas (17), o que vive a fazer brincadeiras de mau gosto (18-19), o fuxiqueiro (20-22), o hipócrita (23-28). Em lugar de a quem ela tem maravilhado (28), é preferível "o aflito".


Dicionário

Ardentes

masc. e fem. pl. de ardente

ar·den·te
adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

1. Que arde.

2. Em que há grande fogo.

3. Que está em brasa.

4. Que queima; abrasador.

5. Que requeima.

6. Acre.

7. Que causa grande calor.

8. Muito exposto ao sol; em que sente grande calor.

9. Que procede do muito calor.

10. Que provém de alguma paixão veemente.

11. Veemente.

12. Fervoroso, diligente; estrénuo.

13. Que brilha como chama.

14. Em que se manifesta ardor ou entusiasmo.

15. Fogoso.

16. Muito vermelho, rubro.


Assim

advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.

Caco

substantivo masculino Fragmento de um objeto de vidro, de cerâmica: caco de garrafa.
Traste, coisa gasta, sem valor.
Figurado Pessoa consumida pela idade ou por doença.
Resto de dente muito cariado.

substantivo masculino Fragmento de um objeto de vidro, de cerâmica: caco de garrafa.
Traste, coisa gasta, sem valor.
Figurado Pessoa consumida pela idade ou por doença.
Resto de dente muito cariado.

substantivo masculino Fragmento de um objeto de vidro, de cerâmica: caco de garrafa.
Traste, coisa gasta, sem valor.
Figurado Pessoa consumida pela idade ou por doença.
Resto de dente muito cariado.

Pedaço de louça partida (2:8)Esses pedaços de louça eram largamente usados no Egito, como coisas próprias para escrever e de baixo preço – e, pelo emprego que lhe davam, possuímos muitas informações com respeito à linguagem de todos os dias e costumes dos tempos, em que foi gravada neles qualquer escrita.

Coberto

adjetivo Tapado, revestido, recoberto.
Protegido, defendido, resguardado.
Pago, liquidado: promissória coberta.
Excedido, ultrapassado: lanço coberto.
substantivo masculino Lugar coberto; telheiro, alpendre.
Pôr a coberto, pôr a salvo; defender, abrigar.

Como

assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

Coração

Coração Nos evangelhos, a palavra tem um conteúdo simbólico, servindo para designar os sentimentos (Jo 16:6.22), o íntimo da personalidade (Mt 15:8; Mc 7:6), a origem do pensamento (Mc 2:6.8; Lc 3:15) e do entendimento (Lc 24:25). Também em sentido figurado, afirma-se que o coração é o lugar das decisões morais (Mt 22:37; Mc 12:30; Lc 10:27) e, por isso, onde se opta pela fé e se acolhe Jesus (Lc 24:32) ou ainda onde acontece a incredulidade (Mc 6:52). Quem decidiu seguir Jesus tem um coração puro (Mt 5:8) e nele reina a paz (Jo 14:1.27).

Coração
1) Órgão que bombeia o sangue (Ex 28:29).

2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn 6:5), dos sentimentos (1Sm 1:8) e da vontade (Sl 119:2).

[...] O coração, por exemplo, é o recanto por onde flui o calor suave e generoso das boas impressões que ele guarda acerca da vida e das esperanças por tempos melhores. É o espaço interior propício a que se realize sua capacidade de acolher em plenitude a lei do Amor e suas manifestações.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo

[...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas

[...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração

Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18


os hebreus empregavam esta palavra no sentido de ser a sede de toda a vida mental – inteligência, vontade e emoção (Ez 13:2os 7:11Lc 8:15At 16:14).

Do latim cor, cordis, que significa “coração” ou “órgão que bombeia o sangue para o corpo”.

substantivo masculino Órgão torácico, oco e muscular, que funciona como o motor central da circulação do sangue.
Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
Coração de leão. Grande coragem.
Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
Abrir o coração. Fazer confidências.
Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
[Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
[Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.

Escoriar

Dicionário Comum
verbo transitivo Arranhar, ferir levemente a pele.
Fonte: Priberam

Lábios

lábio | s. m. | s. m. pl.
Será que queria dizer lábios?

lá·bi·o
(latim labium, -ii )
nome masculino

1. Cada uma das duas partes carnudas que cobrem os dentes e formam a entrada da boca (ex.: lábio superior, lábio inferior). = BEIÇO

2. [Anatomia] Cada uma das pregas de pele na parte externa da vulva. (Mais usado no plural.)

3. [Medicina] Cada um dos bordos de uma ferida.

4. Botânica Cada um dos lobos de uma corola labiada.


lábios
nome masculino plural

5. Boca.

6. Linguagem , discurso.


grandes lábios
[Anatomia] Pregas de pele junto à vulva, por fora dos pequenos lábios.

pequenos lábios
[Anatomia] Pregas de pele mais pequenas imediatamente junto à vulva, no interior dos grandes lábios.


Lábios Meio pelo qual se louva a Deus e se pronuncia externamente a adesão a ele. Jesus condenou duramente a proclamação externa que não corresponde a um coração confiante e a uma disposição para obedecer-lhe (Mt 15:8; Mc 7:6).

Maligno

adjetivo Cuja natureza é ruim; repleto maldade; que provoca o mal; malévolo.
[Medicina] Diz-se da doença ou do tumor muito grave, capaz de causar a morte.
Que traz consigo a desgraça; que anuncia coisas ruins; funesto.
substantivo masculino Designação atribuída ao diabo; satanás.
expressão Tumor maligno. Tumor geralmente canceroso e persistente que, desenvolvendo-se rapidamente, ataca os tecidos próximos, sendo quase sempre indolor no princípio.
Etimologia (origem da palavra maligno). Do latim malignus.a.um.

Maligno
1) Mau; perverso (Sl 144:10; Is 14:20).


2) Mal que vai piorando (2:7).


3) DIABO (1Jo 5:19).


Prata

substantivo feminino Elemento químico que se caracteriza por ser precioso e metálico.
Gramática Representado pelo símbolo: Ag.
Por Extensão Prataria; reunião dos objetos constituídos por prata.
Por Extensão A moeda feita em prata; moeda de prata.
Por Extensão Brasil. Informal. Uma quantia em dinheiro; o próprio dinheiro.
Etimologia (origem da palavra prata). Do latim platta.

Prata Metal precioso que era utilizado para trabalhos de joalheria e fabricação de moedas como o siclo (Mt 26:15; 27,3-9; 28,12.15). João Batista condenou a sua cobiça, que podia corromper a administração. Jesus considerou-a um bem inseguro e perecível (Mt 10:9; Lc 9:3) e contou entre seus adversários aqueles que a amavam (Lc 16:14).

São

adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.

adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.

são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
(brilhante ) (de palavras amorosas)
Provérbios 26: 23 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Como o caco de barro revestido de (brilhante ) escória de prata, assim são os lábios ardentes (de palavras amorosas) mas revestindo coração maligno.
Provérbios 26: 23 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

950 a.C.
H1814
dâlaq
דָּלַק
queimar, perseguir furiosamente
(you have so hotly pursued)
Verbo
H2789
cheres
חֶרֶשׂ
pedras
(stones)
Substantivo
H3701
keçeph
כֶּסֶף
prata, dinheiro
(in silver)
Substantivo
H3820
lêb
לֵב
ser interior, mente, vontade, coração, inteligência
(of his heart)
Substantivo
H5509
çîyg
סִיג
um afastar-se ou desviar-se
([like] dross you)
Substantivo
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H6823
tsâphâh
צָפָה
estender, cobrir, revestir
(And you shall overlay)
Verbo
H7451
raʻ
רַע
ruim, mau
(and evil)
Adjetivo
H8193
sâphâh
שָׂפָה
lábio, idioma, fala, costa, margem, canto, borda, beira, extremidade, beirada, faixa
(language)
Substantivo


דָּלַק


(H1814)
dâlaq (daw-lak')

01814 דלק dalaq

uma raiz primitiva; DITAT - 435; v

  1. queimar, perseguir furiosamente
    1. (Qal)
      1. queimar
      2. perseguir furiosamente
    2. (Hifil)
      1. acender
      2. inflamar

חֶרֶשׂ


(H2789)
cheres (kheh'-res)

02789 חרש cheres

uma forma colateral mediando entre 2775 e 2791; DITAT - 759a; n m

  1. louça de barro, potes de barro, caco de barro, vaso de barro

כֶּסֶף


(H3701)
keçeph (keh'-sef)

03701 כסף keceph

procedente de 3700; DITAT - 1015a; n m

  1. prata, dinheiro
    1. prata
      1. como metal
      2. como ornamento
      3. como cor
    2. dinheiro, siclos, talentos

לֵב


(H3820)
lêb (labe)

03820 לב leb

uma forma de 3824; DITAT - 1071a; n m

  1. ser interior, mente, vontade, coração, inteligência
    1. parte interior, meio
      1. meio (das coisas)
      2. coração (do homem)
      3. alma, coração (do homem)
      4. mente, conhecimento, razão, reflexão, memória
      5. inclinação, resolução, determinação (da vontade)
      6. consciência
      7. coração (referindo-se ao caráter moral)
      8. como lugar dos desejos
      9. como lugar das emoções e paixões
      10. como lugar da coragem

סִיג


(H5509)
çîyg (seeg)

05509 סיג ciyg ou סוג cuwg (Ez 22:18)

procedente de 5472 no sentido de refugo; DITAT - 1469a; n m

  1. um afastar-se ou desviar-se
  2. escória (geralmente de prata)

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

צָפָה


(H6823)
tsâphâh (tsaw-faw')

06823 צפה tsaphah

uma raiz primitiva [provavelmente idêntica a 6822 com a idéia de expansão da área de visão, transferindo para ação]; DITAT - 1951; v.

  1. estender, cobrir, revestir
    1. (Piel) revestir, chapear, incrustar
    2. (Pual) ser estendido

רַע


(H7451)
raʻ (rah)

07451 רע ra ̀

procedente de 7489; DITAT - 2191a,2191c adj.

  1. ruim, mau
    1. ruim, desagradável, maligno
    2. ruim, desagradável, maligno (que causa dor, infelicidade, miséria)
    3. mau, desagradável
    4. ruim (referindo-se à qualidade - terra, água, etc)
    5. ruim (referindo-se ao valor)
    6. pior que, o pior (comparação)
    7. triste, infeliz
    8. mau (muito dolorido)
    9. mau, grosseiro (de mau caráter)
    10. ruim, mau, ímpio (eticamente)
      1. referindo-se de forma geral, de pessoas, de pensamentos
      2. atos, ações n. m.
  2. mal, aflição, miséria, ferida, calamidade
    1. mal, aflição, adversidade
    2. mal, ferida, dano
    3. mal (sentido ético) n. f.
  3. mal, miséria, aflição, ferida
    1. mal, miséria, aflição
    2. mal, ferida, dano
    3. mal (ético)

שָׂפָה


(H8193)
sâphâh (saw-faw')

08193 שפה saphah ou (no dual e no plural) שׁפת sepheth

provavelmente procedente de 5595 ou 8192 com a idéia de término (veja 5490); DITAT - 2278a; n. f.

  1. lábio, idioma, fala, costa, margem, canto, borda, beira, extremidade, beirada, faixa
    1. lábio (como órgão do corpo)
    2. idioma
    3. margem, beira, borda (de taça, mar, rio, etc.)