Enciclopédia de Provérbios 4:20-20

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 4: 20

Versão Versículo
ARA Filho meu, atenta para as minhas palavras; aos meus ensinamentos inclina os ouvidos.
ARC Filho meu, atenta para as minhas palavras: às minhas razões inclina o teu ouvido.
TB Filho meu, atende às minhas palavras;
HSB בְּ֭נִי לִדְבָרַ֣י הַקְשִׁ֑יבָה לַ֝אֲמָרַ֗י הַט־ אָזְנֶֽךָ׃
BKJ Meu filho, atenta para as minhas palavras; inclina o teu ouvido aos meus dizeres.
LTT Filho meu, atenta para as minhas palavras; às minhas palavras ditas inclina o teu ouvido.
BJ2 Meu filho, sê atento às minhas palavras; dá ouvidos às minhas sentenças:
VULG Fili mi, ausculta sermones meos, et ad eloquia mea inclina aurem tuam.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 4:20

Salmos 78:1 Escutai a minha lei, povo meu; inclinai os ouvidos às palavras da minha boca.
Salmos 90:12 Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos coração sábio.
Provérbios 5:1 Filho meu, atende à minha sabedoria; à minha razão inclina o teu ouvido;
Provérbios 6:20 Filho meu, guarda o mandamento de teu pai e não deixes a lei de tua mãe.
Provérbios 7:1 Filho meu, guarda as minhas palavras e esconde dentro de ti os meus mandamentos.
Isaías 55:3 Inclinai os ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei um concerto perpétuo, dando-vos as firmes beneficências de Davi.
Mateus 17:5 E, estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu. E da nuvem saiu uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; escutai-o.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 4 do versículo 1 até o 27
G. A PRIMAZIA DA SABEDORIA, 4:1-27

Neste trecho temos um retrato seleto da primazia da sabedoria. O capítulo contém três discursos distintos. No primeiro (1-9), um pai tenta transmitir o seu amor pela sabe-doria ao seu filho; no segundo (10-19), a escolha entre os caminhos contrastantes da vida é destacada; e na seção final (20-27), encontramos um apelo à pureza de coração e de vida.

1. O Amor do Pai pela Sabedoria (4:1-9)

Ouvi, filhos, a correção do pai (1). O mestre aqui ou assume o papel de um pai ou, como pai, lembra a sua própria herança religiosa tão valiosa. Esta última posição parece mais provável em vista das declarações autobiográficas dos versículos 3:4. Certa-mente o antigo povo de Israel cria que a religião deveria ser ensinada e transmitida na prática. Preceitos e prática eram ambos muito importantes na propagação da fé. Em concordância com essa herança, o cristianismo é evidentemente uma religião de instruções.

O mestre fala de forma carinhosa acerca do seu próprio lar hebreu. Quando ele era tenro (3; jovem na idade biológica), ambos, pai e mãe, compartilhavam a educação dos filhos. A devoção aos mais elevados valores na vida é transmitida por meio do impacto pessoal de pais devotos sobre a vida dos seus filhos, e de mestres sobre as vidas dos seus pupilos. Edgar Jones nos lembra que "o relacionamento entre o mestre e o aprendiz é pessoal, e não superficial. Nesse relacionamento de confiança mútua a verdadeira edu-cação se torna possível"?

Adquire a sabedoria, adquire a inteligência (5). A repetição do verbo "adquirir" é significativa. Não é suficiente ser ensinado, por mais importante que isso seja. A pes-soa precisa adquirir a sabedoria por iniciativa própria. Kidner pensa que a expressão do mestre aqui "é uma forma direta de dizer: 'O que é necessário não é intelecto nem opor-tunidades, mas decisão. Você quer isso? Então venha e pegue'".20 As parábolas neotestamentárias do tesouro escondido e da pérola de grande valor (Mt 13:44-46) ilus-tram bem essa verdade que o pai estava tentando comunicar.

A primazia da sabedoria é sublinhada novamente nos versículos 6:9. O filho deve "amar" a sabedoria assim como amaria a sua noiva (6). Este amor traz grandes recom-pensas (cf. SI 45.13; Pv 1:9; Is 61:10). Paulo disse: "Mas é grande ganho a piedade com contentamento" (1 Tm 6.6). O conhecimento vale mais do que todo o custo para obtê-lo.

  • A Escolha entre dois Caminhos (4:10-19)
  • O mestre coloca em forte contraste nos versículos 10:19 os dois caminhos da vida (veja comentário de 2:12-15). O caminho da sabedoria (11) é retratado nos versículos 10:13. Este caminho é a melhor rota para a peregrinação da vida. Este caminho — não se emba-raçarão os teus passos (12) — está livre de pedras de tropeço (cf. Jd 24a). As admoesta-ções do versículo 13 desafiam o homem de Deus à fidelidade imediata. O caminho dos maus é retratado de forma bem diferente nos versículos 14:17. Os ímpios são zelosos nas suas más ações (Ef 4:19). A sua comida e bebida são adquiridas de forma injusta (17).

    Os dois caminhos são resumidos nos versículos 18:19. Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora (18) que cresce em brilho até ser dia perfeito, ou "até a comple-ta luz do dia" (Moffatt). Mas o caminho dos ímpios é como a escuridão ("escuridão profunda", Berkeley), e eles nem conhecem aquilo em que tropeçam (19). Schloerb diz: "Eles não conseguem diagnosticar a sua triste situação; continuam tropeçando no mesmo obstáculo de novo e de novo"."

  • Um Apelo para a Pureza de Coração e de Vida (4:20-27)
  • O segredo da vida santa é dado nos versículos 20:27. Ela é, em primeiro lugar, a confiança no Deus que nos capacita a trilhar o caminho da justiça e retidão. Filho meu, atenta para as minhas palavras (20) com toda a sua personalidade humana — ouvi-do (20) ; olhos (21,25) ; coração (21,23) ; corpo (22) ; boca [...] lábios (24) ; mãos e pés (27). Em segundo lugar, o coração precisa ser guardado com toda a diligência, porque dele procedem as saídas ("fontes", ARA) da vida (23) ; "dela fluem as fontes da vida" (AT Amplificado). Horton diz: "Toda conduta é resultado de fontes escondidas. Todas as palavras são a expressão de pensamentos. A coisa primeira e mais importante é que as fontes escondidas dos pensamentos e sentimentos sejam mantidas puras. A origem de todos os nossos problemas é a amargura do coração, o sentimento de inveja, a erupção repentina de desejos pervertidos. Uma salvação meramente exterior não tem valor al-gum; uma mudança de local, uma fórmula mágica, um perdão convencionado, não podem tocar a raiz do mal. 'Eu gostaria que o senhor mudasse o meu coração', disse Sekomi, chefe de uma tribo na África, a Livingstone. `Dê-me remédio para mudá-lo, porque é orgulhoso, orgulhoso e zangado, sempre zangado'. Ele não queria ouvir falar da forma neotestamentária de mudança de coração; ele queria uma forma exterior, mecânica — e seria impossível encontrar essa forma".22

    No apelo que o mestre faz pela pureza, apelo profundo e recorrente na revelação do Antigo Testamento, encontramos o conceito que Jesus destacou de forma ainda mais in-tensa no Novo. Ele falou da necessidade da pureza da alma quando mostrou que o coração do homem é a fonte de todos os pensamentos e atos maus (Mt 15:18-19; Mac 7:20-23). Ele anunciou a pureza de coração como uma das bem-aventuranças da nova aliança (Mt 5:8).


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 4 do versículo 20 até o 27

    Nono Discurso: o Valor da Sabedoria na Produção da Saúde (Pv 4:20-27)

    Este é o nono dentre os dezesseis discursos que figuram no primeiro livro dos Provérbios, que se estende de Pv 1:8 — 9.18. Um dos grandes temas do livro de Provérbios é o poder de seguir a sabedoria para obter uma vida iorga e próspera. Esse tema recebe uma nota de sumário em Pv 4:13. Isso se repete aqui e no vs. Pv 4:22, embora agora a saúde física seja acrescentada, Como é óbvio, uma vida longa e boa deve ser caracterizada pela boa saude

    Outra Chamada para Ouvir: Sumário da Exortação para Ouvir (Pv 4:20-27)

    Pv 4:20

    Filho meu, atenta para as minhas palavras. Uma vez mais o mestre (pai) convoca seu estudante (filho) a ouvir com cuidado suas palavras, visto estar ele começando uma nova exortação que requer atenção. O livro de Provérbios reitera tais exortações aqui e acolá. Conforme Pv 1:5,Pv 1:8; Pv 4:1,Pv 4:10; Pv 5:7; Pv 8:6,Pv 8:33; Pv 19:20,Pv 19:27; Pv 22:17 e Pv 23:19. Cada novo assunto tratado requer audição renovada. A tendência do aluno é tornar-se cansado e desatento. Nesse estado, ele perde de vista a lição. Nos versículos que se seguem, o aprendiz deve usar os ouvidos, os olhos, o coração e a boca, no que diz respeito à obtenção da sabedoria, e o acúmulo dos órgãos dos sentidos fala da intensidade e da sinceridade de sua busca."... curva-te e inclina os ouvidos; escuta com atenção o que te é dito, como algo que se reveste do maior momento e importância" (John Gill, in loc.). Quanto à palavra “atenta”, ver Pv 4:1,Pv 4:20; Pv 5:1 e Pv 7:24.

    Pv 4:21

    Não os deixes apartar-se dos teus olhos. Os olhos e o coração fazem parte do quadro da mente atenta e da sensibilidade para com a mensagem espiritual, ditames e promessas da sabedoria e da instrução. Os olhos fixam-se sobre a sabedoria; não se desviam deia para contemplar algo de menor importância. Em secuida, o coração (o homem interior, o homem espiritual) aceita a sabedoria. O coração, pois, torna-se o tesouro da sabedoria. Conforme este versículo com Ex 13:16 e também com os “frontais”, que aparecem nesse versículo, onde temos o mesmo tipo de mensagem insistente no tocante à lei: ”... coração, como um tesouro escondido na câmara mais interior de uma casa (Pv 2:1; Pv 3:3,Pv 3:21; Dt 6:6)” (Fausset, in loc.). Um bom estudante deve concentrar o coração em sua busca espiritual. Não se trata de algo que foi adicionado à sua vida. Deve ser a sua própria vida.

    Não os deixes apartar-se. Conforme Pv 3:21, cujas notas expositivas também se aplicam aqui. Quanto a “coração”, ver Pv 2:2. A palavra “apartar-se” envolve os afetos da pessoa. O bom estudante deve amar a lei, na qual reside a sabedoria. Nesse caso, não amará os valores deste mundo.

    Pv 4:22

    Porque são vida para quem os acha. Uma vez mais, a sabedoria é aqui declarada como doadora de vida. Ofereço uma nota de sumário sobre isso em Pv 4:13. Para que um homem tenha vida longa e próspera, ele precisa também ter boa saúde; e essa é a razão pela qual temos essa promessa aqui. Oh, Senhor, concede-nos tal graça. Esse é o sine qua non da vida boa, embora existam santos, neste mundo, que conseguem viver bem espiritualmente, mesmo na enfermidade. Por outra parte, se eles estão fazendo isso, então que obtenham por isso uma recompensa. Oh, Deus, concede-nos boa saúde e vida longa, a fim de que possamos cumprir nossa missão e ver nossas tarefas terminadas, sem exceção. Dizer alguém que um homem bom não pode nem deve adoecer é naturalmente uma proposição extremada e insensata. Pois nas enfermidades mais está envolvido do que o simples pagar pelos pecados. Além disso, alguns homens bons aparentemente adoecem e, no entanto, vão para o Senhor, como foi o caso de Paulo (ver 2Co 12:8). Mas também existem santos que vivem fisicamente bem e usam de sua boa saúde para o bem. Portanto, Senhor, permite-nos fazer parte da segunda classe, se, porventura, isso não ferir alguma lei cósmica. E penso que essa é uma petição que podemos fazer a Deus, razoavelmente, visto que o presente versículo promete boa saúde àqueles que seguem a vereda da sabedoria. E o homem, por inteiro, receberá cura, o que deixa entendido que agora uma parte e, depois, outra, podem sofrer de alguma enfermidade, mas para novo caso de doença haverá cura da parte do Senhor.

    Ele é quem perdoa todas as tuas iniqüidades; quem sara todas as tuas enfermidades.

    (Sl 103:3)

    Ver 1Tm 4:8, onde se lê que a piedade é proveitosa para tudo. Ela promete a vida, tanto neste mundo como no outro, e, presumivelmente, está em pauta uma vida boa, que pode incluir a boa saúde.

    Será isto saúde para o teu corpo, e refrigério para os teus ossos.

    (Pv 3:8)

    Palavras agradáveis são como favo de mel, doces para a alma, e medicina para o corpo.

    (Pv 16:24)

    Este versículo tem sido espiritualizado a fim de falar do sangue de Cristo como a panacéía para todos os males humanos. as doutrinas do evangelho são as palavras saudáveis de nosso Senhor Jesus. Elas são sãs, salutares e saudáveis, e servem para manter a alma em bom estado de saúde, como também o corpo” (John Gill, in loc.).

    Pv 4:23

    Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração. O Coração e a Saúde Espiritual. As emoções e a vontade eram atribuídas, pelos hebreus, ao coração literal, mas muita coisa também era atribuída ao homem interior, o homem espiritual, simbolizado pelo coração. O livro de Provérbios usa a palavra “coração" com o sentido de “fé do coração”, que corresponde à chamada para a sabedoria. Quando lemos o livro de Provérbios, vemos que o termo “coração” é usado mais ou menos no mesmo sentido em que usamos esse vocábulo no linguajar moderno. Aponta para o centro do ser humano, o homem interior, em contraste com o homem exterior, o homem físico. O coração precisa estar bem com Deus, e essa é outra maneira de afirmar que devemos ter uma espiritualidade genuina, e não uma espiritualidade superficial ou hipócrita. Ver Mt 15:19, Meus amigos, há cerca de oitenta referências ao coração em Provérbios, e cerca de cem no livro de Salmos, Convido o leitor a examinar em uma boa concordância todas essas referências. Dou alguns exemplos do livro de Provérbios: Pv 2:2; Pv 3:1; Pv 4:4; Pv 23:5.Pv 23:12; Pv 10:8; Pv 13:12; Pv 14:33; Pv 16:1; Pv 23:7.

    Porque, como imagina em sua alma, assim ele é.

    (Pv 23:7)

    Porque dele procedem as fontes da vida. Tudo quanto faz a vida tornar-se digna de ser vivida origina-se no homem espiritual e então manífesta-se na vida externa do homem, de múltiplas maneiras. Estão em pauta todos os valores espirituais de um homem, bem como os atos dai resultantes. Provavelmente a alusão é a todas as artérias que, saindo do coração, alcançam todas as partes do corpo e levam nutrição a partir daquele centro. Como é óbvio, os antigos não tinham consciência da circulação do sangue, mas sabiam que o coração e o sangue que percorre o corpo estão, de alguma forma, relacionados. Conforme Mt 15:19 quanto às coisas negativas que procedem do coração. “O coração de um homem saudável é um coração saudável. A vida e o coração de um homem dependem, em grande parte, das condições de seu coração” (Rolland W. Schloerb, in loc.).

    Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento.

    (Fp 4:8)

    Pv 4:24

    Desvia de ti a falsidade da boca. Usos Próprios e Impróprios da Linguagem. Ver Pv 11:9,Pv 11:13 quanto a notas de sumário. Este é, igualmente, um grande tema do livro de Salmos. Ver Sl 5:9; Sl 12:2; Sl 15:3; Sl 17:3; Sl 34:12; Sl 35:28; Sl 36:3; Sl 39:9; Sl 55:21; Sl 64:4; Sl 66:17; Sl 73:9; Sl 94:4; Sl 101:5; Sl 109:2; Sl 119:172; 120.3-4; Sl 139:4; Sl 140:3; Sl 141:3. No livro de Provérbios, ver também Pv 2:12,Pv 2:14; Pv 6:12. Ct. Ef 4:29. Há um artigo detalhado sobre Linguagem, Uso Apropriado da, no Dicionário. Cerca de cem versículos de Provérbios tratam do uso próprio ou impróprio da linguagem.

    A falsidade da boca. Uma “linguagem distorcida" qualquer, como mentiras, ludibrio, maldições. Ver a exposição sobre Pv 2:15.

    A língua é fogo; é mundo de iniquidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como é posta ela mesma em chamas pelo inferno.

    (Jc 3:6)

    “Cuidado com a precipitação, a ira e a fala impensada. Não te deleites cm contradizer e em impugnar e tenhas o cuidado de não caluniar nem atacar pelas costas o teu próximo” (Adam Clarke, in loc.). “Tal como o coração, assim também a boca deve ser resguardada com toda a diligência, pois há simpatia intima entre o coração e a boca. A fala é o índice da mente (Tia. 3:2-13)” (Fausset, in loc.).

    Pv 4:25
    Os teus olhos olhem direito, As Figuras. Os ouvidos (vs. Pv 4:2C), os clhcs (vss. Pv 4:21 e 25), o coração (vs, 21), a boca (vs. Pv 4:24), as pálpebras (vs. Pv 4:25) e os pés (vss, 26 e
    27) devem estar todos envolvidos em evitar o mal e seguir os caminhos da sabedoria. Cada um dos membros do corpo simboliza alguma agência ou função da mente, do coração e da alma. Em outras palavras, o homem inteiro deve engajar-se na perspectiva espiritual e assim ser guiado pelo manual, a lei mosaica, que é a fonte originária da sabedoria, do entendimento e da instrução.

    Os olhos sempre devem ter o propósito de ver as riquezas que as palavras de sabedoria do Senhor podem apresentar (vs. Pv 4:21); eles também devem manter-se “olhando diretamente para a frente”, no intuito de seguir a vereda reta e evitar caminhos tortuosos. Os olhos, olhando diretamente para o que está em frente, são uma evidência da mente veraz e das boas intenções do coração.
    As pálpebras devem ser mantidas abertas, permitindo assim que os olhos vejam conforme devem ver. Elas simbolizam a capacidade de bloquear a visão, um ato voluntário que pode arruinar a visão espiritual, um pecado, uma visão inferior, uma perversão da verdade. “Sede francos em vossos alvos e andai na vida fazendo o vosso lar acima, e seus estatutos o vosso guia” (Fausset, in loc.). Quanto à lei mosaica como guia da vida, ver Dt 6:4 ss.

    Pv 4:26
    Pondera a vereda de teus pés, Agora a mente entra em ação, cuidando da própria vereda, na qual os pés devem caminhar. Os pés devem estar firmados na vereda reta, livrando-se das tendências para os desvios. A sabedoria empresta constância nos propósitos e no ato de andar.
    Pondera. Este é um ato da mente, orientado pela sabedoria. A palavra hebraica envolvida é palas, que significa “pesar”, “pensar seriamente a respeito”, “equiparar”. Uma pessoa deve pesar as questões a sério, sabendo onde jaz o peso da verdade, ou seja, o que é e o que não é importante. Esta palavra é encontrada por três vezes no livro de Provérbios (aqui e em Pv 5:6,Pv 5:21) e está associada à diligência mental para tomar decisões corretas e pôr a decisão em execução. Yahweh pondera a vereda de um homem para verificar se essa vereda é boa e séria, conforme se vê na última referência.

    Oxalá sejam firmes os meus passos, para que eu observe os teus preceitos.

    (Sl 119:5)

    Crede no Senhor vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas, e prosperareis.

    (2Cr 20:20)

    Pv 4:27

    Não declines nem para a direita nem para a esquerda, Não devemos permitir que os pés se desviem nem para a direita nem para a esquerda, no caminho da sabedoria, como se houvesse algum outro caminho, mais proveitoso para um homem. O desvio para a direita ou para a esquerda seria uma volta para o mal, pois só existe uma boa vereda. Os pés simbolizam o caminho pelo qual um homem caminha. Ver no Dicionário o verbete Andar, quanto a essa metáfora. O coração e a mente estão por trás de todas as decisões tomadas pelos pés. Cf. este versículo com Js 1:7 e 1Rs 15:5. Talvez a imagem simbólica tenha sido aproveitada do caminho do rei (ver Nu 20:17 e Dt 2:27). A lei de Deus, naturalmente, é o seu caminho santo, que conduz à vida e à prosperidade. A lei traz a sabedoria para dirigir a pessoa pela vereda reta. Conforme os vss. Pv 4:10-19, onde são contrastadas as veredas do justo e as veredas do ímpio.

    A Metáfora das Veredas. Ver Pv 1:15; Pv 2:8,Pv 2:9,Pv 2:13,Pv 2:15,18-20; Pv 3:6,Pv 3:17; Pv 4:11,Pv 4:14,Pv 4:18,Pv 4:26,Pv 4:27; Pv 5:6; Pv 7:25; Pv 8:2,Pv 8:20. Ver no Dicionário o artigo chamado Caminho, que fornece detalhes abundantes sobre a metáfora.

    As versões da Septuaginta, da Vulgata Latina e do árabe adicionam aqui dois versículos, após o vs. Pv 4:27, provavelmente com o propósito de ornamentar o texto hebraico.


    Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 4 versículo 20
    Ver Pv 1:8,

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 4 do versículo 1 até o 27
    *

    4.1-27 Este capítulo normalmente se divide em três declarações de instrução, cada qual começando com as palavras dirigidas usualmente por um pai a seu filho (vs. 1, 10, 20). A primeira declaração vê a sabedoria como a mais preciosa aquisição (vs. 1-9), a segunda como a vereda para a verdadeira vida (vs. 10-19), e a terceira como o caminho para a retidão (vs. 20-27). Não há referência direta à religião.

    As tradições de sabedoria são compartilhadas por pessoas de diferentes culturas e religiões. Ver as notas em 22.17—24.22. Salomão discutia a sabedoria com pessoas provenientes de outras nações (1Rs 4:29-34; 10.1-7), mostrando como certas características da sabedoria eram compartilhadas, sem importar fronteiras nacionais e religiosas. Em Israel, o discernimento da sabedoria empírica era usado dentro da estrutura do relacionamento do pacto e não podem ser separadas de revelação especial (1.7 e notas).

    * 4:2

    doutrina. Ou "ensinamento". Os termos hebraicos correspondentes enfatizam a atividade de receptividade do aprendiz.

    * 4:3-4 Os sábios continuam a tradição de sabedoria passando às gerações seguintes a sabedoria que aprenderam de seus pais. Idade e experiência não são autoridades absolutas, mas são fatores importantes e devem ser tidas em alto grau (Lv 19:32).

    * 4:4

    e vive. Ver as notas sobre 2.18 e 3.2.

    * 4:6 Note a estrutura paralela deste versículo, onde a segunda linha diz quase a mesma coisa que a primeira, no entanto, com algum desenvolvimento do pensamento. "Não desampares" torna-se a injunção positiva de "amar". A sabedoria é muito mais do que um acúmulo de fatos. Envolve confiança e comprometimento.

    *

    4:7

    O princípio da sabedoria é. Conforme está traduzido, este versículo quer dizer: "A sabedoria é de magna importância; não a negligencies". Um outro sentido possível é este: "A sabedoria é o primeiro interesse" para o aprendiz. A sabedoria está pronta, e aquele que quiser aprendê-la deve começar imediatamente.

    com tudo o que possuis. Jesus usou uma declaração similar sobre como alguém deveria buscar o reino de Deus (Mt 13:45,46).

    * 4:9

    Ver a nota em 1.9.

    * 4:10 Ver a nota em 3.2.

    * 4:11 A metáfora da vida como um caminho ou vereda é comum na sabedoria israelita.

    * 4:13

    porque ela é a tua vida. A vida não pode existir sem a sabedoria. No Novo Testamento, Cristo é chamado de nossa sabedoria (1Co 1:30) e de nossa vida (Cl 3:4).

    * 4:14

    na vereda dos perversos. Tipicamente, a sabedoria contrasta caminhos e idéias em oposição (especialmente nos provérbios concisos dos caps. 10-22). Esse artifício de ensino acentua a vereda da sabedoria opondo vários de seus aspectos com a vereda da insensatez e do mal. Aqui estão contrastados os vs. 11-13 com os vs. 14-17, e o v. 18 com o v. 19.

    * 4:16

    não dormem. O mal se assemelha a um tóxico qualquer. Aqueles que são adeptos dele descobrem que, sem a sua dose diária, eles se tornam incapazes de dormir.

    * 4:17

    comem... bebem. A iniqüidade e a violência tornam-se seu alimento diário.

    * 4:18-19 Estes versículos usam a figura de uma luz que vai crescendo de intensidade para caracterizar a justiça, e uma escuridão impenetrável para a maldade (Jo 8:12; Ef 5:8-13).

    * 4.20-27 Esta instrução contrasta os dois caminhos da sabedoria e da insensatez, mesmo sem usar esses vocábulos. A ênfase recai sobre a concentração mental e sobre a atenção ao ensino da sabedoria, que conduz à vida.

    * 4:21

    coração. Ou a mente (2.2, nota).

    * 4:22

    saúde. Integridade e saúde que incluem o corpo físico (3.8).

    * 4:23

    dele procedem as fontes da vida. Nossos pensamentos, por sua vez, amoldam a maneira de falarmos e de vivermos. Ver Mt 12:35; Mc 7:21; Rm 2:29.

    *

    4.25-27 A sabedoria capacita o indivíduo a manter-se dentro da vereda da vida, sem desviar-se para o lamaçal.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 4 do versículo 1 até o 27
    4:3, 4 Uma das maiores responsabilidades dos pais é a de respirar a seus filhos a ser sábios. Aqui Salomão diz como seu pai, Davi, respirou-o a procurar a sabedoria quando era jovem ("tenro de idade") (vejam-se 1Rs 2:1-9 e I Crônicas 28:29 para a recomendação completa do Davi para seu filho). Isto possivelmente motivou a que Salomão pedisse a Deus sabedoria por cima de qualquer outra coisa (1Rs 3:9). A sabedoria pode transmitir-se de pais a filhos, de geração em geração. Finalmente, é obvio, toda sabedoria procede de Deus. Os pais só podem exortar a seus filhos para que se voltem para O. Se seus pais nunca o ensinaram, a Palavra de Deus atua como uma mãe ou um pai amoroso e compassivo para você. Pode aprender das Escrituras e assim criar um legado de sabedoria à medida que ensine a seus filhos.

    4.5-7 Se quiser sabedoria, deve decidir-se a ir em detrás dela. Uma vez começado o caminho, não importa quão difícil se torne, necessita-se determinação para não abandonar a busca. Este não é um passo que se dá uma só vez na vida, a não ser um processo diário de eleição entre dois caminhos: o do mal (4.14-17,
    19) e o do bem (4.18). Nada é mais importante ou de maior valor que isto.

    4:7 Davi ensinou ao Salomão quando era menino que procurar a sabedoria de Deus era o mais importante que podia fazer. Salomão aprendeu bem a lição. Quando Deus apareceu ante o novo rei para lhe conceder qualquer petição, Salomão escolheu a sabedoria por cima de qualquer outra coisa. Nós também devemos fazer que a sabedoria de Deus seja nossa primeira opção. Não temos que esperar a que O apareça ante nós. Com valor podemos lhe pedir sabedoria hoje mediante a oração. Jc 1:5 nos assegura que Deus concederá sorte petição.

    4.13-17 Inclusive os amigos podem lhe fazer cair. Para muitos lhes resulta difícil aceitar que os amigos e conhecidos possivelmente os tentem a fazer algo mau. Os jovens desejam aceitação, portanto, não querem confrontar nem criticar a um amigo por planos ou ações errôneas. Muitos outros inclusive não querem ver como as ações de seus amigos os metem em problemas. Embora devemos aceitar a outros, necessitamos um saudável cepticismo a respeito da conduta humana. Quando se der conta das más influências, proceda com cuidado. Não permita que seus amigos o façam cair em pecado.

    4.23-27 Nosso coração, nossos sentimentos de amor e desejos, dita em grande maneira como vivemos devido a que sempre encontramos o tempo para fazer o que desfrutamos. Salomão nos diz que tomemos cuidado com nossos afetos, que nos asseguremos e concentremos nesses desejos que nos manterão no bom caminho. Assegure-se de que seus afetos o levem para a direção correta. Ponha limites a seus desejos: não vá detrás de tudo o que veja. Olhe para frente, mantenha seus olhos fixos na meta, não se desvie no que lhe pode conduzir a p

    ESTRATÉGIA PARA UMA VIDA EFICAZ

    Começa com: Sabedoria de Deus. Respeitar e apreciar a Deus pelo que O é. Reverenciar e temer ao Deus todo-poderoso em agradecimento.

    Requer: Aplicação moral. Confiar em Deus e sua Palavra. Permitir que sua Palavra nos fale pessoalmente. Estar dispostos a obedecê-lo.

    Requer: Aplicação prática. Atuar na direção de Deus na entrega diária.

    obtém-se: Vida eficaz. Experimentar o que Deus faz com nossa obediência.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 4 do versículo 1 até o 27
    K. A verdadeira sabedoria é ensinado na HOME (4: 1-27)

    1 Ouvi, meus filhos, a instrução do pai,

    E assistir a conhecer entendimento:

    2 Pois eu dou boa doutrina;

    Renuncie vós não a minha lei.

    3 Porque eu era filho aos pés de meu pai,

    Tenro e único em estima diante de minha mãe.

    4 E ele me ensinou, e disse-me:

    Retenha o teu coração as minhas palavras;

    Guardareis os meus mandamentos e vive;

    5 Adquire a sabedoria, adquire o entendimento;

    Não te esqueças nem te desvies das palavras da minha boca;

    6 Não a abandones, e ela vai te preservar;

    Ame-a, e ela te guardará.

    7 A sabedoria é a coisa principal; portanto, obter sabedoria;

    Sim, de todo o teu entendimento ficando get.

    8 Exalte-la, e ela vai promover a ti;

    Ela vai trazer-te honrar, quando tu fazes abraçá-la.

    9 Ela dará à tua cabeça uma grinalda de graça;

    Uma coroa de beleza vai te entregará.

    10 Ouve, filho meu, e aceita as minhas palavras;

    E os anos da tua vida são muitas.

    11 Eu te ensinei o caminho da sabedoria;

    Guiei-te pelas veredas da retidão.

    12 Quando saíres, teus passos não devem ser embaraçoso;

    E se correres, tu não tropeçar.

    13 Apega-te à instrução; não deixá-la ir:

    Mantê-la; pois ela é a tua vida.

    14 Não entres na vereda dos ímpios,

    E não andar no caminho dos maus.

    15 Evita-o, não passes por ele;

    Vire a partir dele, e passar adiante.

    16 Pois não dormem, se não se fazer o mal;

    E seu sono é levado embora, a menos que elas causam alguns a cair.

    17 Porque comem o pão da impiedade,

    E beber o vinho da violência.

    18 Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora,

    Que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.

    19 O caminho dos ímpios é como a escuridão:

    Eles não sabem em que tropeçam.

    20 Filho meu, atenta para as minhas palavras;

    Inclina o teu ouvido às minhas instruções.

    21 Não se apartem elas de diante dos teus olhos;

    Mantê-los no meio do teu coração.

    22 Porque são vida para os que as acham,

    E saúde para todo o seu corpo.

    23 Mantenha o teu coração, com toda a diligência;

    Para fora dele procedem as fontes da vida.

    24 Coloque longe de ti uma boca rebelde,

    E lábios perversos para longe de ti.

    25 Os teus olhos olhem para a frente,

    E as tuas pálpebras olhem diretamente diante de ti.

    26 de nível fazer a vereda de teus pés,

    E serão seguros todos os teus caminhos.

    27 Vire não para a direita nem para a esquerda:

    Retira o teu pé do mal.

    É um fato preocupante que os verdadeiros valores e moralidade são sempre apenas uma geração removido da possível extinção. Não é o suficiente para que a geração atual foi ensinado o caminho da justiça e da justiça por seus pais; a tocha de retidão e justiça deve tão certamente ser passada para os nossos filhos, que por sua vez deve dá-lo undimmed a seus filhos. Para uma geração para permitir que a luz para sair significaria que as gerações seguintes devem ser condenados a tropeçar na escuridão.

    A verdade deste princípio aplica-se principalmente para a continuação da justiça e da moralidade. Fatos da história e da ciência pode ser revivido e trazida à luz, mesmo depois de uma idade das trevas em que foram amplamente ignorados ou esquecidos, porque eles vão provavelmente ter sobrevivido em uma forma tangível, como por escrito. As verdades da justiça e da moralidade, porém, dificilmente pode ser transmitido com significado vivo por meio de registros escritos. Eles são "apanhados" mais do que lhes é ensinado. Sua transmissão exige a agência ou o exemplo de um professor, um professor "vivo" que apoia ou demonstra a verdade das palavras que ele diz. Assim, embora suas palavras reais podem muitas vezes ser esquecido pelo aluno, a demonstração da verdade de suas palavras e através de sua vida terá um impacto indelével sobre a pupila. Justiça e da moralidade pode, então, viver na pupila, que por sua vez irá passá-las para aqueles que estão sob a influência de sua vida.

    Nada ilustra esta importância do ensino através de "palavras vivas" mais do que a grande ênfase no judaísmo tradicional na casa como a primeira escola da criança israelita. "Não há lugar melhor para adquirir instrução religiosa do que em casa, e não há melhor momento do que no início da vida. A criança aprende não apenas por preceito, mas também pelo exemplo dos pais ao seu redor. Essas impressões iniciais permanecer com ele por toda a vida e moldar seu caráter. "No início desta seção, o homem sábio não faz apologia sobre a sua própria experiência como uma criança e sobre sua preocupação de passar a boa doutrina ou os "bons preceitos" (RSV) que ele recebeu de seu pai. A LXX traduz versículo 2a , "Um bom presente que eu dou a você", que é, certamente, implícita no hebraico leqach , "aquilo que é recebido," e, muitas vezes usado para indicar essas coisas entregues a partir de uma geração para outra, como ensinamentos, tradições, ou ideais (ver 2Ts 3:6 )? Poderia qualquer pai dar um presente melhor para seus filhos do que o "bom conselho" (Scott) que ele recebeu de seu pai e achava tão verdadeiro em sua própria experiência que ele agora fala dele como a minha leiou "ensinar" (margem ASV, RSV)? Assim, como ele ensina a seus filhos (em hebraico banim também pode ser traduzida como "filhos", como na LXX, Toy, Moffatt), suas palavras ganham ainda mais significado e valor, porque ele fala com conhecimento em primeira mão. Se é verdade que "a fonte da autoridade do ensino é a experiência do professor," seria tão verdadeiro que o homem sábio tem todo o direito de esperar ou até mesmo exigir que seus filhos "prestar atenção" (v. Pv 4:1. ; conforme Rom 0:21. ). O homem sábio implica algo semelhante quando ele diz: Guarda meus mandamentos, e vive (v. Pv 4:4 ).

    O homem sábio não poderia ser mais positivo do que em sua insistência repetida diz respeito à sabedoria: "Adquire a sabedoria! (V. O entendimento! " 5 , Scott). O versículo 7 enfatiza esta mesma ideia: "O princípio da sabedoria é: Adquire a sabedoria!" (margem ASV, que é gramaticalmente mais provável). Sabedoria, como qualquer prêmio vale a pena, não virá unsought, sem esforço para alcançá-lo. O versículo 7 pode ser "uma forma contundente de dizer:" O que é preciso não é cérebros ou oportunidade, mas decisão. Você quer isso? Venha e pegue. " "O segundo stich ou linha das unidades verso casa a urgência de seu conselho: . de todo o teu recebendo, adquire o entendimento Tão grande é este prêmio que a sabedoria é para ser adquirido "à custa de tudo que você tem" (Confraria). O versículo 9 conclui esta seção com a promessa típica do adorno que a sabedoria traz seu possuidor (Pv 1:9 ).

    De uma forma que lembra o Sl 1:1 ), enquanto que a segunda leva à violência e caos. A promessa do Antigo Testamento de "muitos anos" (Scott) inclui muito mais do que anos empilhados em cima de anos. Na verdade, anos intermináveis ​​cheios de confusão e desespero seria uma maldição do que uma bênção. "Muitos anos" são a desejar somente se eles estão cheios de experiências e relacionamentos satisfatórios e significativos. Essa plenitude só traz sabedoria, por meio da sabedoria é o caminho de Deus.

    Não há dúvidas quanto a condenação do homem sábio de o caminho dos maus e seu conselho a respeito dela: "Não se aventurar no caminho dos maus, nem colocar o pé na mesma estrada como o ímpio; evitá-lo! Não cruze-o! Faça um desvio e manter no seu caminho "(vv. Pv 4:14-15 , Scott). "Abster-se de toda a aparência do mal" (. 1Ts 5:22 , KJV) é sempre um bom conselho e prática (28:28 ; Sl 34:14. ; Pv 4:16. ; Rm 12:9 , Moffatt)!

    O contraste sumário entre o caminho dos justos e o caminho dos ímpios nos versículos 18:19 nos leva a várias observações: (1) O justo não tenho nenhuma hesitação em viver suas vidas à luz do dia, a céu aberto, onde todos os homens podem ver, enquanto o ímpio exigir a escuridão como um manto ou capa por seus atos. (2) A luz espiritual, moral e intelectual vem ao mundo através de bons homens (Mt 5:14. ), enquanto os homens maus trazer apenas escuridão, corrupção e escravização. (3) A justiça vai conquistar ou superar maldade tão certo como o dia perfeito (literalmente, "meio-dia") dissipa as trevas da meia-noite (Jo 1:5. ).

    No padrão do hebraico tradicional e educação judaica, o homem sábio repete seu apelo para ouvir seus conselhos (v. Pv 4:20 ), aparentemente mais conscientes do que muitos de nós que "uma parte importante da piedade reside na atenção obstinada às verdades familiares. "Assim, ele não mede esforços em mostrar que a vida sábia envolve a totalidade do nosso ser. (1) Verdade e conhecimento entrar nossas vidas através dos portões ouvidos e olhos (vv. Pv 4:20-21 ). Assim, nós somos responsáveis ​​por tudo o que escolher para ouvir e ver. (2) A verdade é armazenado, assimilada em coração (lev , que geralmente significa "a mente", a fonte do pensamento, bem como as emoções). (3) A verdade então é vivida através da boca , os olhos e os pés (vv. Pv 4:24-26 ). As palavras que falamos, a direção em que nós olhamos, os caminhos em que andamos são a expressão dos pensamentos de nossa mente e "da abundância do coração" (Lc 6:45 ). Aqui nós temos uma expressão única da interioridade da religião. Com sua grande ênfase na conduta e ética adequada, o homem sábio também enfatiza o fato de que apenas quando o coração está certo irá seus atos ser verdadeiramente direita. Estranhamente, o judaísmo e até mesmo alguns cristãos se esqueceram de que "a salvação, afinal de contas, não é uma questão de viver de acordo com um código de ética. É uma questão de coração. Depois que o coração está bem com Deus boa conduta flui de suas fontes ocultas (conforme Mt 15:18 ). "Um código de ética puramente externa em breve será cancelado pelo que flui do coração. O poder de falar em linha reta, olhar em linha reta , e andar em linha reta vem apenas com o coração que está bem com Deus.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Provérbios Capítulo 4 do versículo 1 até o 27
    A sabedoria melhora nosso caminho (Pv 4:0; Fp 2:12-50; Fp 1:6). Salomão dá diversas instruções que devemos seguir se quisermos que Deus melhore nosso caminho:

  • Procure a sabedoria (vv. 1-13)
  • Parece que Salomão está dizendo: "Lembro-me quando era jovem, e meu pai tentava ensinar-me o ca-minho certo. Agora que estou mais velho e sou pai de mim mesmo, sei que ele estava certo". Não adianta apenas conseguir sabedoria; deve-mos também guardá-la e não dei-xar que se vá. "Retém a instrução." Ponha as mãos nela. O versículo 12 promete que o caminho da pessoa sábia não se "embaraçarfá]" (não será obstruído). O crente que obe-dece à Bíblia evita as armadilhas e os obstáculos que os outros encon-tram em seus desvios longe da von-tade do Senhor.

  • Evite a tentação e o pecado (vv. 14-19)
  • Aqui, Salomão ensina que devemos nos afastar do pecado e do mal. Como cristãos, não podemos viver isolados do mundo, pois temos de conviver com as pessoas e tentar ga-nhá-las para Cristo, mas não pode-mos nos deixar contaminar por seus pecados nem seguir seus caminhos. A antiga alegoria ainda é boa: tudo bem quando o barco está na água, mas não é bom sinal quando a água está dentro do barco. O cristão pode estar no mundo, mas o mundo não pode estar no coração do cristão. Neste mundo, há pessoas más que só esperam por uma chance para ti-rar vantagem dos jovens insensatos que ignoram as advertências da Bí-blia.

  • Guarde sua vida (vv. 20-27)
  • O versículo 23 declara: "Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o cora-ção, porque dele procedem as fontes da vida". O coração é a chave mestra da vida. Um coração errado sempre gera uma vida errada. Aceitar o pe-cado no coração polui a vida inteira. Salomão adverte-nos também de que devemos guardar nossos lábios (v.23), pois eles podem nos levar a pe-car. O coração controla a língua (Lc 6:45), portanto o coração guardado resulta em lábios guardados. A boca falsa é orgulhosa e fala com desdém e arrogância. O cristão sempre deve di-zer as palavras em amor (Ef 4:15,Ef 4:31) e temperá-las com sal (Cl 4:6). Nós devemos guardar nossos olhos (v. 23a fim de assegurar que os man-temos em Jesus Cristo e nos objetivos que ele tem para nós (He 12:1-58; Fp 3:12-50). Eva permitiu que seus olhos vagueassem, e isso a levou ao peca-do (Gn 3:6), e João adverte a respeito da "concupiscência dos olhos" (1Jo 2:15-62). Sansão não olhou para a frente, mas para o mel imundo do corpo do leão morto, e isso levou-o à profanação e à desobediência (Jz 14:8ss). Por fim, Salomão incita-nos a pensar bem sobre a vereda que segui-remos (v. 26), examinar nossa vida, ver para onde estamos indo. Sócrates disse: "A vida sem questionamento não tem valor". Deus sonda (exami-na) nossa vida (5:21), e nós também devemos examiná-la.

    Viva na Palavra de Deus, e ele guardará o seu caminho, guiará seus passos e melhorará sua vereda para a glória de Jesus Cristo.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 4 do versículo 1 até o 27
    4.3 Filho.. pai. Podemos entender que Salomão, aí, fala de Davi e da instrução recebida da parte desse rei; de mais a mais foi ele filho único de Bate-Seba.

    4.7 O segredo da sabedoria é desejá-la acima das demais coisas de vida; Deus mesmo a concede para quem assim a procura (Jc 1:5-59).

    4.13 Ela é a tua vida. Não se deve encarar a Palavra de Deus como um difícil fardo de doutrina e de prática, uma sentença pesada (Jr 23:33-24). Na realidade, esta palavra nos aponta para Cristo, cujo jugo é suave (Mt 11:28-40), cuja atuação é conceder-nos a vida em abundância (Jo 10:10), cujos mandamentos trazem a plenitude da comunhão com Deus e da presença do Consolador (Jo 14:12-43). Devemos reconhecer a sabedoria divina como luz para os nossos caminhos (Sl 119:105), guia eterna e infalível (Sl 119:89).

    4.14 Vereda dos perversos. Conforme Sl 1:1. É inevitável aos filhos de Deus entrarem em contato com os ímpios, enquanto se acham neste mundo; mas não devem deliberadamente procurar sua companhia ou imitá-los, para não compartilhar sua sorte. Antes devem evitá-los (15-19 e v. 27).

    4.17 A maldade se lhes tornou tão natural como a comida e a bebida.
    4.18 Até ser dia perfeito. Isto é, ser meio-dia.

    4.19 Jesus citou este provérbio. O próprio Salvador parece referir-se ao livro dos provérbios em Jo 12:35 (conforme Pv 4:19), Jo 8:24 (conforme Pv 5:23), Jo 6:47 (conforme 8.35), etc., expressando, às vezes, de maneira negativa, o que os provérbios positivamente afirmam, reduzindo o que foi dito por Salomão ou apresentando a verdade do provérbio em forma de parábola (conforme Pv 14:11 e Mt 7:24-40).

    4.22 Compare as notas Dt 3:8 e Dt 4:13.

    4.23 Coração. Esta palavra na Bíblia denota a sede dos sentimentos e impulsos do homem. Segundo Lc 6:45 "a boca fala do que está cheio o coração". Por ser o corpo do cristão o santuário do Espírito Santo (1Co 6:19; Rm 8:26, Rm 8:27) convém guardarmos o nosso coração, estando atentos à Sua voz (1Ts 5:19).

    4:25-27 A idéia geral é evitar a indevida interferência em assuntos particulares de outrem, concentrando nossas energias no cumprimento de nossos próprios deveres; ser mexeriqueira é condenado pela Lei (Lv 19:16). Esta idéia inclui a de evitar maledicência (24); a pureza provém da conservação da sabedoria divina no íntimo (20-22).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 4 do versículo 1 até o 27

    5) A herança preciosa da sabedoria (4:1-27)
    v. 3,4. meu pai [...] me ensinava: sublinha-se aqui o princípio veterotestamentário de que verdade e história são mantidos e perpetrados por meio da família. A nossa era de rápidas mudanças e transformações faria bem em reaprender a lição da obediência aos mandamentos imutáveis para ter a vida como recompensa. Assim, o pai insta o filho a valorizar sua herança e se esforçar para se apropriar dela. v. 7. use tudo o que você possui para adquirir entendimento-, adquirir traduz o verbo geralmente traduzido por “comprar”. Esse “adquirir” é algo que tem preço e requer não a habilidade acadêmica, mas a disposição para fazer o esforço de aprender e praticar o que é correto. Os v. 10-19 desenvolvem o tema veterotestamentário dos “dois caminhos” (v.comentário Dt 2:20; Dt 3:23). v. 11. caminho da sabedoria [...] veredas retas-, contrasta com vereda dos ímpios [...] caminho dos maus (v. 14). Nos dois casos, há um compromisso com uma direção, um estilo de vida regular e constante. Há uma objetividade clara acerca disso em todo o livro de Provérbios, algo completamente diferente da subjetividade moderna que permite que cada pessoa escolha por Sl mesma. Não importa o que cada um pense (14.12), isso não muda a realidade. O Senhor é o árbitro final (v.comentário Dt 5:21; Dt 15:9; Dt 16:2). Jesus usa a figura em Mt 7:13,Mt 7:14. Aprender é um processo de duas vias. Eu o conduzi [...] e o encaminhei (v. 11) descreve o investimento de cuidado e tempo por parte do instrutor; aceite (v. 10), Apegue-se à [...] (v. 13), Veja bem por onde anda (v. 26) são expressões que descrevem a participação e envolvimento por parte do aprendiz. Há uma urgência nesse texto que desafia a negligência ou a indecisão na educação moral. v. 18,19. a luz [...] densas trevas-, um contraste bíblico fundamental, rico em significado (Gn 1:18; 2Co 4:6; Jo 1:5; Jo 3:19). O crescimento constante na luz dá esperança e traz realização; a ironia trágica do v. 19b é característica de diversas maquinações espertas dos maus desde aqueles dias até hoje.

    Os versículos finais repetem a necessidade do envolvimento pessoal, a dedicação completa do coração, da fala, dos olhos e dos pés no caminho da sabedoria. A ênfase na importância das palavras reflete a mensagem fundamental de Dt 8:3. E nisso que consiste a vida, e não em coisas materiais. Por isso, o pedido urgente: Nunca as perca de vista (v. 21), Afaste da sua boca as palavras perversas (v. 24), Olhe sempre para a frente (v. 25), Veja bem por onde anda (v. 26), Não se desvie (v. 27).

    v. 23. guarde o seu coração — esse versículo não ensina a circulação do sangue (antes de William Harvey!), mas a importância da mente inabalável. O coração (heb. lêb) não é o centro das emoções ou da afeição, mas o centro da personalidade, das decisões, da compreensão; assim, às vezes a NVI traduz por “juízo” (6.32; 7.7). Por isso, dele depende toda a sua vida (“porque dele procedem as fontes da vida”, ARA), para o bem ou para o mal (Mc 7:21-41; Fp 4:7). Esse versículo talvez tenha sido a “escritura” à qual Jesus se referiu em Jo 7:38.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 4 do versículo 20 até o 27
    h) A oitava lição (Pv 4:20-20) se baseiam no ensinamento deste versículo. No vers. 26, em lugar de pondera é melhor traduzir "endireita" como diz na Septuaginta e em He 12:13. Atualmente se reconhece que esse é o sentido dessa palavra; a remoção de tudo quanto pode servir de obstáculo moral é subentendida. Mas isso ainda não é tudo. O aluno também é recomendado a verificar que seus caminhos sejam bem ordenados (26). A raiz desta palavra significa "tornar firme". Tendo sido desimpedida dos obstáculos, a estrada em seguida deve ser feita firme, e então não se poderá alguém desviar dela (27).

    Dicionário

    Atentar

    verbo transitivo indireto Fazer um atentado contra algo ou alguém; cometer um crime: atentou contra a vida do juiz.
    Figurado Não respeitar; tratar alguém de maneira ofensiva: atentava contra a bondade dos pais.
    verbo transitivo direto e intransitivo Irritar; provocar aborrecimento: atentava o pai para ir ao cinema; algumas crianças estão atentando.
    verbo transitivo direto Empreender; colocar em funcionamento: atenta abrir uma padaria.
    Etimologia (origem da palavra atentar). Do latim attemptare.
    verbo transitivo indireto Ter preocupação ou cuidado por: atente para a vida.
    verbo transitivo direto e transitivo indireto Observar atentamente: atentava a palestra; atentava para a palestra.
    verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Levar em consideração; pensar de modo reflexivo acerca de: atenta pouco a conselhos; atenta pouco para conselhos; nunca atentava, nem agia.
    Etimologia (origem da palavra atentar). Atento + ar.

    Atentar
    1) Ver (Dt 26:7).


    2) Dar atenção (Pv 16:20).


    3) Fixar a atenção (2Co 4:18).


    Filho

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38


    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1

    Inclinar

    verbo transitivo e intransitivo Desviar da verticalidade.
    Abaixar, pender levemente: o vento inclina a copa das árvores.
    Dar declive, obliquidade a.
    Predispor, tornar propenso: inclinar a alma ao exercício da virtude.
    Dirigir, fazendo ângulo ou curva: inclinaram a escada para a direita.
    Ter declive: ali o terreno começa a inclinar.
    verbo pronominal Curvar-se, abaixar-se: inclinar-se diante de alguém.
    Tomar declive, pendor ou obliquidade.
    Figurado Submeter-se: inclinou-se diante daquele argumento.
    Confessar-se reverente: diante de tão grande feito, inclino-me respeitoso.

    Inclinar
    1) Ficar de joelhos (Jz 2:10)

    2) Curvar (Ex 18:7); (Jo 19:30). 3 Ter queda para (1Sm 8:3); (Rm 8:5).

    4) Figuradamente: dar atenção (ouvidos - (Is 32:9); voltar-se para (coração - (Js 24:23).

    Ouvido

    substantivo masculino Sentido pelo qual se percebem os sons; sentido da audição.
    [Anatomia] Antigo órgão da audição, atualmente denominado por orelha.
    [Música] Abertura no tampo dos instrumentos de corda ou orifício nos instrumentos de palheta.
    [Música] Facilidade de fixar na memória peças musicais, ou de distinguir qualquer falta de afinação.
    [Militar] Orifício usado para colocar pólvora em armas de fogo e de artilharia.
    adjetivo Que se conseguiu ouvir, perceber pela audição: som ouvido.
    locução adverbial De ouvido. Sem ter estudado, só por ter ouvido: aprender música de ouvido.
    expressão Duro de ouvido. Diz-se de quem não ouve bem.
    Entrar por um ouvido e sair pelo outro. Não dar importância ao que ouve, não levar em conta, especialmente um conselho, advertência.
    Fazer ouvidos de mercador. Fingir que não ouve; não atender ao que se pede ou pergunta.
    Ser todo ouvidos. Prestar toda a atenção, ouvir atentamente.
    Etimologia (origem da palavra ouvido). Do latim auditum.

    Em diversos casos esta palavra é usada figuradamente como em Jr 6:10, onde ouvidos incircuncisos são ouvidos desatentos à Palavra de Deus. os ‘ouvidos abertos’ do salmo 34.15 significam que Deus presta constante atenção às orações do Seu povo, ao passo que a expressão ‘endurece-lhe os ouvidos’ (is 6:10) refere-se às almas desobedientes que não querem ouvir. Entre os judeus, o escravo que renunciava ao privilégio de poder libertar-se no ano sabático, tinha de sujeitar-se a ser a sua orelha furada com uma sovela pelo seu senhor, como sinal de perpétua escravidão. A cerimônia era realizada na presença de algum juiz, ou magistrado, e era um ato voluntário (Êx 21:5-6).

    Os ouvidos são sentinelas do conhecimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7


    Ouvido Ver Escutar.

    Palavras

    fem. pl. de palavra

    pa·la·vra
    (latim parabola, -ae)
    nome feminino

    1. [Linguística] [Linguística] Unidade linguística com um significado, que pertence a uma classe gramatical, e corresponde na fala a um som ou conjunto de sons e na escrita a um sinal ou conjunto de sinais gráficos. = TERMO, VOCÁBULO

    2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).

    3. Afirmação ou manifestação verbal.

    4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).

    5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).

    6. Doutrina, ensinamento.

    7. Capacidade para falar ou discursar.

    interjeição

    8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.


    dar a sua palavra
    Prometer, comprometer-se.

    de palavra
    Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).SEM PALAVRA

    de poucas palavras
    Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras). = CALADOFALADOR

    palavra de ordem
    Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.

    palavra de honra
    Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!). = PALAVRA

    Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA

    palavra gramatical
    Gramática Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.

    palavra primitiva
    Gramática Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.

    palavras cruzadas
    Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.

    passar a palavra
    Dizer a mais pessoas para que se conheça. = DIFUNDIR, DIVULGAR

    retirar a palavra
    Retractar-se.

    Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em assembleia deliberativa.

    sem palavra
    Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).DE PALAVRA

    tirar a
    (s): palavra
    (s): da boca de alguém
    Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.

    última palavra
    Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).

    voltar com a palavra atrás
    Negar o que disse anteriormente. = DESDIZER-SE

    Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE


    fem. pl. de palavra

    pa·la·vra
    (latim parabola, -ae)
    nome feminino

    1. [Linguística] [Linguística] Unidade linguística com um significado, que pertence a uma classe gramatical, e corresponde na fala a um som ou conjunto de sons e na escrita a um sinal ou conjunto de sinais gráficos. = TERMO, VOCÁBULO

    2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).

    3. Afirmação ou manifestação verbal.

    4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).

    5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).

    6. Doutrina, ensinamento.

    7. Capacidade para falar ou discursar.

    interjeição

    8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.


    dar a sua palavra
    Prometer, comprometer-se.

    de palavra
    Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).SEM PALAVRA

    de poucas palavras
    Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras). = CALADOFALADOR

    palavra de ordem
    Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.

    palavra de honra
    Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!). = PALAVRA

    Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA

    palavra gramatical
    Gramática Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.

    palavra primitiva
    Gramática Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.

    palavras cruzadas
    Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.

    passar a palavra
    Dizer a mais pessoas para que se conheça. = DIFUNDIR, DIVULGAR

    retirar a palavra
    Retractar-se.

    Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em assembleia deliberativa.

    sem palavra
    Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).DE PALAVRA

    tirar a
    (s): palavra
    (s): da boca de alguém
    Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.

    última palavra
    Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).

    voltar com a palavra atrás
    Negar o que disse anteriormente. = DESDIZER-SE

    Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE


    Razões

    razão | s. f. | s. m. | s. f. pl.
    2ª pess. sing. pres. conj. de razoar
    Será que queria dizer razões?

    ra·zão
    (latim ratio, -onis, conta, cálculo, consideração, livro de contas, relação, inteligência, raciocínio, motivo)
    nome feminino

    1. O conjunto das faculdades intelectuais. = COMPREENSÃO, INTELIGÊNCIA

    2. Fonte do raciocínio.

    3. Capacidade para decidir, para formar juízos, inferências ou para agir de modo lógico de acordo com um pensamento. = DISCERNIMENTO, JUÍZO, LUCIDEZ

    4. Comportamento ou pensamento que se considera justo, legítimo ou correcto. = LEGITIMIDADE

    5. Justiça, dever, equidade.

    6. Raciocínio que conduz a outro ou a uma conclusão. = ARGUMENTO

    7. Aquilo que explica alguma coisa ou que faz com que algo exista ou aconteça. = CAUSA, MOTIVO

    8. Prova, fundamento.

    9. Firma que adopta uma casa de comércio.

    10. [Matemática] Quantidade que numa progressão opera sempre do mesmo modo.

    nome masculino

    11. [Contabilidade] Livro em que são lançados os créditos e débitos.


    razões
    nome feminino plural

    12. Questões, contendas, alterações, quezílias, zangas.


    à razão de
    Na proporção de; segundo determinado valor, taxa ou percentagem.

    chamar à razão
    Alertar alguém para a falta de bom senso ou de correcção.

    dar razão a
    Concordar com. = APOIAR

    perder a razão
    Enlouquecer.

    razão directa
    Relação entre duas quantidades que aumentam ou diminuem na mesma proporção.

    razão indirecta
    O mesmo que razão inversa.

    razão inversa
    Relação entre duas quantidades tais que uma aumenta na mesma proporção em que a outra diminui.

    ser de razão
    Ser justo.

    trazer à razão
    O mesmo que chamar à razão.

    Confrontar: rasão.

    ra·zo·ar -
    (razão + -oar)
    verbo transitivo e intransitivo

    1. Fazer um raciocínio sobre algo. = ARRAZOAR, RACIOCINAR

    verbo transitivo

    2. Antigo Defender; advogar.


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Provérbios 4: 20 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Filho meu, atenta para as minhas palavras; às minhas palavras ditas inclina o teu ouvido.
    Provérbios 4: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    950 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1697
    dâbâr
    דָּבָר
    discurso, palavra, fala, coisa
    (and speech)
    Substantivo
    H241
    ʼôzen
    אֹזֶן
    orelha, como parte do corpo
    (in their hearing)
    Substantivo
    H5186
    nâṭâh
    נָטָה
    e armado
    (and pitched)
    Verbo
    H561
    ʼêmer
    אֵמֶר
    palavras
    (words)
    Substantivo
    H7181
    qâshab
    קָשַׁב
    ouvir, estar atento, prestar atenção, inclinar (os ouvidos), dar ouvidos, escutar, dar
    (to Listen)
    Verbo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    דָּבָר


    (H1697)
    dâbâr (daw-baw')

    01697 דבר dabar

    procedente de 1696; DITAT - 399a; n m

    1. discurso, palavra, fala, coisa
      1. discurso
      2. dito, declaração
      3. palavra, palavras
      4. negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)

    אֹזֶן


    (H241)
    ʼôzen (o'-zen)

    0241 אזן ’ozen

    procedente de 238; DITAT - 57a; n f

    1. orelha, como parte do corpo
    2. ouvido, como o órgão de audição
    3. (subjetivo) abrir o ouvido para revelar; o receptor da revelação divina

    נָטָה


    (H5186)
    nâṭâh (naw-taw')

    05186 נטה natah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1352; v

    1. estender, esticar, estirar, armar, dobrar, perverter, inclinar, curvar, abaixar-se
      1. (Qal)
        1. esticar, estender, estirar, oferecer
        2. esticar, armar (tenda)
        3. curvar, virar, inclinar
          1. virar para o lado, inclinar, declinar, curvar-se
          2. curvar, abaixar
          3. estender, esticar (fig.)
      2. (Nifal) ser estendido
      3. (Hifil)
        1. estender
        2. espalhar
        3. virar, inclinar, influenciar, abaixar, estender, esticar, empurrar para o lado, repelir

    אֵמֶר


    (H561)
    ʼêmer (ay'-mer)

    0561 אמר ’emer

    procedente de 559; DITAT - 118a; n m

    1. declaração, discurso, palavra, dito, promessa, ordem

    קָשַׁב


    (H7181)
    qâshab (kaw-shab')

    07181 קשב qashab

    uma raiz primitiva; DITAT - 2084; v.

    1. ouvir, estar atento, prestar atenção, inclinar (os ouvidos), dar ouvidos, escutar, dar atenção
      1. (Qal) inclinar, dar ouvidos, escutar, prestar atenção, ouvir
      2. (Hifil) prestar atenção, dar atenção