Enciclopédia de Provérbios 6:31-31
Índice
Perícope
pv 6: 31
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Pois este, quando encontrado, pagará sete vezes tanto; entregará todos os bens de sua casa. |
ARC | Mas encontrado, pagará sete vezes tanto: dará toda a fazenda de sua casa. |
TB | porém, se for colhido, pagará sete vezes tanto; |
HSB | וְ֭נִמְצָא יְשַׁלֵּ֣ם שִׁבְעָתָ֑יִם אֶת־ כָּל־ ה֖וֹן בֵּית֣וֹ יִתֵּֽן׃ |
BKJ | mas se for achado, restaurará o tanto sete vezes; dará todos os bens da sua casa. |
LTT | Mas, se for achado, pagará o tanto sete vezes; terá de dar todos os bens da sua casa. |
BJ2 | Se o prendem, cobrar-lhe-ão sete vezes mais, e terá que entregar toda a sua fortuna. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 6:31
Referências Cruzadas
Êxodo 22:1 | Se alguém furtar boi ou ovelha e o degolar ou vender, por um boi pagará cinco bois; e pela ovelha, quatro ovelhas. |
II Samuel 12:6 | E pela cordeira tornará a dar o quadruplicado, porque fez tal coisa e porque não se compadeceu. |
Jó 20:18 | Restituirá o seu trabalho e não o engolirá; conforme o poder de sua mudança, não saltará de gozo, |
Mateus 18:25 | |
Lucas 19:8 | E, levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor: Senhor, eis que eu dou aos pobres metade dos meus bens; e, se em alguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado. |
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Sete (7)
Este número ocupa um lugar de relevância nas leis e costumes judaicos. Os ciclos normais na criação do mundo, o descanso, ou melhor, o reflexo dos atributos emocionais que o ser humano possui: Está intimamente ligado com assuntos sentimentais. Éuma expressão para uma dimensão espiritual. Também alude ao sustento, áj que quando es guarda oShabat (7° dia), cria-se oreceptáculo para o sustento abundante dos demais dias da semana. Todos os sétimos são queridos.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
O livro de Provérbios está repleto de sinais de advertência, luzes vermelhas piscan-do para nos alertar do perigo e do desastre à frente. Nesta seção temos quatro dessas luzes vermelhas piscando. Essas advertências nos lembram mais uma vez da relevância da mensagem de Provérbios. Numa época de revolta moral e de relativismo ético, é bom ler com freqüência as palavras diretas e francas dos sábios de Israel "que falavam fran-camente dos males dos seus dias e indicavam aos jovens o caminho da sabedoria que é o caminho de Deus".27
1. Não Seja Fiador (6:1-5)
A advertência do sábio aqui não deve ser compreendida como uma proibição direta e total contra todo tipo de fiança — o assumir da dívida ou obrigação de outro. No antigo Israel, a caridade para com o compatriota na comunidade hebraica era incentivada com freqüência, e a usura (o juro abusivo sobre empréstimos) era condenado (Êx
Neste trecho de Provérbios, no entanto, o autor está tratando de forma prática com a decisão impulsiva de assumir a dívida de outras pessoas — do companheiro ou do estranho (1). Advertências semelhantes contra este tipo de fiança aparecem em Provér-bios
Se deste a tua mão significa simplesmente: "Se deste garantia ou fizeste acordo". Neste caso a pessoa está "enredada" (2; "caiu na armadilha", Moffatt) pelas suas pala-vras. A solução desse problema é fazer de tudo para cancelar imediatamente a garantia dada — Faze, pois, isto agora (3). Deve-se importunar o estranho para conseguir a libertação (cf. Lc
- Não Seja Preguiçoso (6:6-11)
A segunda advertência trata das virtudes da diligência e do zelo pelo trabalho. As advertências contra a indolência são freqüentes em Provérbios (10.26; 13
A ocorrência tripla da expressão um pouco (10) destaca o fato de que pequenas negligências resultam em grandes deficiências. Hoje, só mais um gole antes de pegar o volante pode resultar em grandes tragédias. O sábio adverte que, como resultado da indolência repetida, a pobreza e a necessidade sobrevirão ao preguiçoso (11).
- Não Semeie Discórdia (6:12-15)
A terceira advertência trata das características de um homem perverso. É um ho-mem de Belial (12). A palavra Belial é usada posteriormente no Novo Testamento como designação de Satanás (2 Co 6.15). Aqui estão incluídos maldade e inutilidade. Enquanto uma série de traduções designa essa pessoa como "inútil" (Berkeley, RSV), Moffatt o chama de mau caráter. Greenstone diz: "Os rabinos entendem que significa uma pessoa sem jugo, que lançou fora todo jugo de responsabilidade moral e religiosa, uma pessoa depravada"." Diz o texto acerca da sua fala que anda em perversidade de boca (12) ; literalmente, a fala é "torta" ou "torcida". A sua piscadela indica insinceridade e malícia; os gestos dos seus pés e mãos são típicos de um homem ímpio.
Esta pessoa perversa anda semeando contendas (14), ou literalmente: "deixa a briga correr solta". Moffatt diz: "Ele está sempre semeando discórdias". Um homem desse tipo era especialmente problemático numa sociedade primitiva. E ele é a ruína de qual-quer sociedade. Horton diz: "Este tipo de homem é o fermento da hipocrisia e da malícia na igreja cristã; ele faz conspiração e causa intrigas. Ele predispõe as pessoas contra o seu pastor e incita o pastor a suspeitar do seu rebanho. Ele se põe a realizar trabalhos religiosos porque é lá que consegue produzir o maior prejuízo. Ele nunca se satisfaz mais do que quando consegue se apresentar como defensor da ortodoxia, porque aí ele parece estar protegido e se sentir aprovado pela bandeira que ele está carregando"?'
4. Não Cometa estes sete Pecados (6:16-19)
Nesta quarta advertência o autor deixa claro que o pecado não é somente desastroso para o homem, mas repugnante para Deus. Um Deus santo abomina o mal. A lista de pecados que o jovem deve evitar é expressa por meio de uma expressão idiomática hebraica — Estas seis coisas [...] e a sétima (16). Não se deve pensar que o paralelismo poético limite o mal a sete pecados, nem se deve fazer uma distinção significativa entre o sexto e o sétimo pecado. Acerca de expressões semelhantes veja Jó
J. A SABEDORIA E O ADULTÉRIO, 6:20-7.27
Após o interlúdio composto de quatro breves advertências, o autor retorna ao perigo do adultério em forma semelhante à de 2:16-19; 5:3-11; 9:13-18. Depois de um parágrafo introdutório acerca da importância da obediência à autoridade dos pais (20-23), o mestre destaca o perigo do adultério (24-35). O capítulo 7 é uma continuação de 6:20-35. Este novo discurso contém uma advertência adicional contra a loucura de se envolver com uma prostituta. Também destaca a sabedoria como resposta à tentação e como a única orientação segura nas lutas da vida. Toda esta seção (6:20-7,27) é o discurso mais longo em Provérbios tratando do pecado do adultério.
- Um Apelo à Obediência (6:20-23)
Nestes versículos, o autor aponta novamente para o valor da instrução dos pais (veja comentários de 1.8 e 4:1-9). Para uma explanação acerca das expressões ata-os e' pendura-os (21) veja comentário de 1.8 e 3.2. No versículo 22, temos um belo tributo à fidelidade das orientações divinas que servem para nos abençoar. Estas instruções da lei (torá) eram ensinadas ao jovem estudante pelos seus pais (Dt
- O Perigo do Adultério (6:24-35)
Respeitar as instruções dos pais é uma atitude que vai guardar (24), ou "proteger" (RSV), o jovem das armadilhas da mulher sedutora. A expressão má mulher ("mulher estranha" em outras ocorrências em Provérbios) "sempre significa uma que não é a mu-lher do homem em questão; às vezes pode ser também uma prostituta estrangeira, uma que é estranha também para o Deus de Israel".32 É significativo que a palavra hebraica usada aqui e traduzida por não cobices (25) seja a mesma do décimo mandamento (Ex
Com duas perguntas retóricas nos versículos
O mestre sublinha sua lição nos versículos
Champlin
Décimo Treceiro Discurso: o Valor da Sabedoria para Salvar da Imoralidade Sexual (Pv
Este é o décimo terceiro dentre os dezesseis discursos que compõem o primeiro livro de Provérbios — Pv
Pro. 6.20 — 7.27 é a mais longa seção do primeiro livro dos Provérbios, e era apenas natural e até mesmo inevitável que atacasse o ponto mais fraco do homem, o apetite sexual, que está sujeito a toda espécie de perversão. As declarações de sabedoria falam francamente acerca desse pecado. Os hebreus não eram um povo pudico em demasia, e ninguém corava diante de afirmações salgadas. A sabedoria fala sobre a desilusão do amor ilícito, e sobre como o remorso sem dúvida se seguirá, o que pode incluir até uma morte amarga, o julgamento de Deus contra a perversão.
Pv
Fiiho meu, guarda o mandamento de teu pai. O mestre (o pai espiritual do estudante) relembrou o filho espiritual sobre como sua mãe e seu pai biológicos lhe tinham dado certos ensinamentos vitais, incluindo os que dizem respeito aos pecados sexuais. Portanto, raramente essas instruções resultam em grande bem. Elas não podem impedir as tentações, e poucos filhos tentam fazer as tentações cessar, quando elas, finalmente, aparecem. Isso, entretanto, não isenta mães e pais de falarem as palavras certas sobre a questão, na esperança de que suas palavras surtam um bom efeito. Quanto às cinco passagens que falam dos pecados sexuais no primeiro livro de Provérbios, ver as notas de introdução à presente seção. O mestre tentou reforçar os próprios ensines, lembrando ao seu estudante que seu pai e sua mãe já lhe haviam dito coisas semelhantes. Por conseguinte, a atenção do aluno foi chamada, de maneira especial, para esses ensinos. Conforme Pv
Pv
Ata-os perpetuamente ao teu coração. O estudante foi aqui convidado a atar os ensinos recebidos ao seu homem interior, ao seu coração, à sua consciência, à sua alma, na esperança de que essas instruções, na hora do teste, o salvassem dos pecados sexuais. Mas coisa alguma é dita a respeito do ministério do Espirito Santo. As declarações sábias foram concebidas como suficientes para guiar na vida reta, a saber, a aplicação da lei como guia (Deu. 56.4 ss.). Contudo, a palavra coração implica mais do que o mero aprendizado intelectual e o assentir mental ao valor da verdade das declarações. Deve-se presumir que algo mais profundo esteja em pauta. Pv
Quando caminhares, isso te guiará. Uma vez ligadas ao homem, as declarações de sabedoria, que são comentários sobre a lei mosaica, serão o seu guia e norma orientadora. Quando ele sair, terá a lei como seu companheiro; outro tanto quando se deitar; e quando estiver dormindo, igualmente, pois até mesmo então os mandamentos cuidarão dele, instruindo até sua mente subconsciente e seus sonhos. As declarações de sabedoria serão seu companheiro de todos os instantes e, dessa maneira, haverão de resguardá-lo de desviar-se para as coisas proibidas a que o coração humano, tendente ao desvio, naturalmente se inclina.
Tu me guias com o teu conselho, e depois me recebes na glória.
(Sl
O seu prazer está na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.
(Sl
Quanto ao que a lei, supostamente, significava para os hebreus, ver a nota de sumário em Sl
A lei é aqui apresentada como "uma enfermeira, uma mestra, uma guardiã, de dia e de noite. Um homem reto avança dirigido pela Palavra de Deus e guiado pelo Seu Espírito" (Adam Clarke, in loc.).
Jarchi espiritualizou este versículo, fazendo o sono corresponder à morte. O homem continua ali sob a mão de Deus, e recebe a vida eterna.
Pv
Porque o mandamento é lâmpada e a instrução luz. Mediante o uso de trés palavras para indicar a lei, o autor sacro enfatiza a sua mensagem. Cada título recebe sua devida função;
1. O mandamento é uma lâmpada que ilumina o caminho do homem bom. Sua vereda é iluminada. Quanto a esse conceito, ver Pv
2. A instrução (no hebraico miçwah), que é a interpretação da lei, é luz (iluminação, luminária). Os ensinos, dados com as devidas interpretações, provêem luz para a vereda pela qual segue o homem bom.
3. As repreensões da disciplina são a vereda, isto é, o caminho da vida. Em outras palavras, a lei, sob várias considerações, é vista como tudo-em-tudo para os hebreus, tal como Cristo é para os cristãos. “Para mim, o viver é Cristo” (RI. Pv
conservar a pessoa na vereda certa, levando-a ao caminho da vida” (Sid S. Buzzell, in loc.).
Para te guardarem da vil mulher. Depois de uma elaborada introdução (vss. Pv
Vil mulher. A mulher sedutora, a prostituta, a adúltera. É curioso que, em todas as passagens que exortam contra os pecados sexuais, não há nenhuma instrução para o homem não tentar seduzir a mulher, o que, obviamente, é o problema número um no jogo do sexo. É difícil acreditar que, na antiguidade, os homens fossem puros, e as mulheres fossem corruptas. Na literatura da sabedoria há certo preconceito contra as mulheres, de modo que, com freqüência, elas são retratadas como sensuais, ao passo que os homens aparecem como vítimas dos encantos e dos esquemas delas. Pv
Não cobices no teu coração a sua formosura. Vamos encarar de frente a questão — os homens se sentem tremendamente atraídos pela beleza das mulheres; e enfrentemos a questão diretamente: apreciar essa beleza (que é real!) já é um ato sexual, porquanto é difícil, se não mesmo impossível, separar os pensamentos sexuais da apreciação da beleza feminina. Jesus recomendou que não desejássemos as mulheres (ver Mt
Tendo oihos cheios de adultério e insaciáveis no pecado.
(2Pe
Além de ser bonita, a jovem descrita neste versículo era sedutora e cheia de truques, e entre esses truques estava o que ela fazia com a língua, usando palavras suaves e de lisonja (vs. Pv
Adam Clarke (in loc.) mencionou alguém que havia dito: “Os olhos delas parecem estar nadando na bem-aventurança". E, naturalmente, elas anelavam por compartilhar suas bênçãos com homens amigos.
Nem te deixes prender com as suas olhadelas. A jovem mulher preparava uma armadilha, e com que facilidade ela captura a sua presa! A imagem da armadilha significa, naturalmente, que a vitima morre no fim. A aranha viúva-negra encoraja o macho a ocupar-se no ato sexual, que a fertiliza para toda a vida, e então o mata e o come; mas, presumivelmente, ele morre feliz.
Por uma prostituta o máximo que se paga é um pedaço de pão. Este versículo, de modo bastante interessante, contrasta a adúltera com a prostituta. O contato com uma prostituta é algo relativamente inofensivo. Em primeiro lugar, ela pode recolher para si mesma apenas um pão, em troca de seu serviço. Naturalmente, o autor está falando de mulheres de baixa categoria. Já Pv
Tomará alguém fogo no seio, sem que as suas vestes se incendeiem? Este versículo é um truísmo, sem importar se se refere ao fogo literal ou às chamas da paixão; o homem que aceitar qualquer dessas duas coisas certamente sairá queimado. Terríveis consequências devem ser esperadas de atos tão insensatos. Fazer sexo ilícito é brincar com fogo!
No seio. No caso aas vestes, a dobra é aquela que se faz atravessando o seio e o colo. Como é óbvio, as vestes antigas tinham dobras, e não botões ou fechos de correr. No caso de roupas, o fogo deve ser considerado literal, No caso de uma mulher, entretanto, o fogo deve ser considerado figurado.
Disse Pitágoras: “É a mesma coisa cair no fogo do que cair em uma mulher" (Maximum, Eclog. cap. 39). As palavras hebraicas empregadas eram semelhantes quanto ao som: fogo é esb, e mulher é ishah.
Ou andará alguém sobre brasas... ? Andando sobre o fogo. Sabemos hoje em dia que é possível caminhar por cima do fogo. Místicos orientais, alguns espíritas e até pessoas não-relígiosas, mediante meditação, têm sido capazes de fazer isso. Meu irmão, um missionário evangélico que trabalha no Suriname também tem feito isso. Ele foi desafiado a tal coisa por um médico-feiticeiro que acabara de andar por sobre o fogo, no esforço de embaraçá-lo diante dos membros de sua igreja, para induzir o povo a abandonar a fé cristã. Sem preparação prévia (em contraste com os ritos a que o médico-feiticeiro se submetera), ele foi capaz de caminhar por cima de brasas vivas. Quando percebeu que seus pés não se queimavam, apagou as brasas com os pés descalços. Em seguida, na mesma ocasião, garrafas de cerveja foram quebradas e espalhadas ao redor, para que o médico-feiticeiro e meu irmão dançassem sobre os cacos de vidro. Ambos fizeram isso sem cortar os pés. E meu irmão disse que, quando viu que o vidro não estava cortando seus pés, pisou com força sobre os cacos e quebrou-os em pedaços ainda menores. Ao deitar-se, naquela noite, orou: “Oh, Senhor, se amanhã de manhã meus pés estiverem queimados ou cortados, então terás sofrido uma tremenda derrota”. No dia seguinte, pessoas da vila vieram vê-lo. “Missionário, mostre-nos os seus pés”, disseram eles. Ele lhes mostrou. Não havia um único golpe, uma única queimadura. E o povo disse: “Oh, Deus tem realmente poder!” Ver no Dicionário o artigo chamado Milagres.
Seja como for, o mestre nunca tinha visto nem ouvido tal coisa, pelo que considerava tal coisa impossível. Envolver-se com uma prostituta ou uma adúltera e não ficar queimado era tão impossível como passar sobre brasas acesas com os pés descalços e não sofrer dano. O homem e a mulher adúlteros eram apedrejados, em consonância com a lei mosaica. Mas se a filha de um sacerdote se prostituísse ou adulterasse, seria queimada. Ver Gn
Assim será com o que se chegar à mulher do seu próximo. Temos aqui um caso claro de adultério, e não de prostituição, e isso estava sujeito à punição capital, por força da legislação mosaica (ver Deu. 22:22-24). No judaísmo posterior, entretanto, a lei não era bem executada, pelo que o mestre não apelou para isso. Ele só tinha certeza de que haveria penalidades impostas contra tal infração. Talvez o marido ciumento matasse o culpado por causa do ocorrido (vs. Pv
Pv
O que adultera com uma mulher está fora de si. Os vss. Pv
Conforme o famoso caso do Novo Testamento, historiado no capítulo 8 do evangelho de João, quando Jesus salvou a vida de uma mulher adúltera, com base no fato de que nenhum homem era inocente o bastante para atirar a primeira pedra. Naturalmente, nesse caso, a graça enlrou e anulou a usual penalidade imposta pela lei. Naturalmente, para estender tal graça, Jesus requeria o arrependimento. A graça estava começando a substituir a lei, e isso significa vida para o mundo inteiro.
Pv
Achará açoites e infâmia. Enquanto aquele que furtara o fizera por motivo de fome, o adúltero sofreria ferimentos e desgraças, e sua reprimenda nunca passaria. A lei requeria a sua morte (ver Deu. 22.22-24; Lv
Adam Clarke, usualmente bastante pudico quando comentava sobre textos como este, fez uma exceção e contou sobre certo costume romano. Se um homem fosse surpreendido em ato de adultério, um grande rabanete era enfiado em seu ânus e ali mantido. Sem dúvida, isso lhe causava grande desconforto, e talvez o homem chegasse a morrer devido à situação. Assim sendo, o homem sofria desgraça e até sofrimentos físicos, se não mesmo a morte. E também temos o caso do rei Davi. A Bíblia não permitiu que o mundo esquecesse sua desgraça, quando ele cometeu o sério crime com a mulher de Urias.
Pv
Porque o ciúme excita o furor do marido. O marido, ao ouvir sobre o caso, talvez por meio da confissão da mulher (conforme com freqüência acontece), por causa de seu louco ciúmes, caiu em estado de fúria, apanhou a espada e em breve estava batendo na porta do ofensor. Soube pessoalmente de um caso desses, exceto pelo fato de que o marido enganado tomou um revólver e estava pronto a matar o ofensor. E note que o marido ofendido era um pastor. Outro pastor convenceu-o a esquecer o assassinato. Mas o pastor ofendido (que era um bom pastor) desistiu do ministério e nunca mais voltou a pastorear.
Um marido ultrajado haveria de vingar-se do acontecido e não iria para a prisão por essa causa, pelo menos em Israel. Porém, assassinato é assassinato, e assim o marido ofendido acaba pior do que o homem a quem matou.
6,35
Não se contentará com o resgate. Peitas não funcionam nesses casos. O aterrorizado adúltero oferece generosos subornos, mas coisa alguma dá certo. O irado marido não está interessado em compensações. Simplesmente ele quer ver o culpado morto. A lei mosaica proibia o suborno (ver Ex
Genebra
6:1
se te empenhaste ao estranho. Tal acordo para garantir o débito de outrem não é sábio, pois envolve questões que ultrapassam o controle do fiador (11.15; 17.18; 22.26).
* 6:2
estás enredado. Emprestar dinheiro é uma coisa, mas prover segurança por outrem é caminhar para dentro de uma armadilha feita pelo próprio indivíduo.
* 6:3
caíste nas mãos. Ao aceitar a responsabilidade pela dívida alheia, você permite que outro passe a controlar a sua vida.
prostra-te. Esse não é o momento para o orgulho.
* 6:4
não dês sono. Deve haver um esforço sem descanso para ter o contrato anulado.
* 6:5
O quadro de criaturas caçadas e apanhadas em armadilhas aumenta o senso de urgência.
* 6.6-11 Estes versículos são uma lição objetiva baseada na diligência da formiga. A suposição subjacente é não somente que o universo é ordeiro, mas que também há pontos de analogia entre o humilde mundo dos insetos e os seres humanos. Os provérbios de Salomão, baseados na natureza, podem ter traçado outras analogias semelhantes (1Rs
* 6:6
a formiga. Ver 30.25. A diligência da formiga dá a aparência de uma atividade prudente.
ó preguiçoso. Esse termo sugere uma pessoa ociosa cuja inatividade expressa uma atitude de insensatez (10.26; 13
* 6:10-11 Este dito proverbial tem sido ligado à declaração anterior (vs. 6-9) a fim de prover uma aplicação para ele. O mesmo dito é mais adiante vinculado a uma lição objetiva diferente (24.33,34).
*
6:11
a tua pobreza. Provérbios adverte contra atitudes e comportamentos que produzem a pobreza. A preguiça é uma das causas da pobreza (10.4,5; 19.15; 20.13). Se a diligência e a atividade são normalmente associadas à prosperidade (12.11; 13
como um ladrão...como um homem armado. A comparação não é tanto como um gatuno que chega à noite, mas com um assaltante que domina a sua vítima.
* 6.12-15 A forma sugere uma declaração proverbial que foi expandida para ser aplicada a uma situação específica. Uma seqüência de frases descritivas é adicionada ao pensamento principal, ou seja, que a pessoa sem valor desperta a discórdia.
* 6:12
O homem de Belial. Uma frase de origem e significado incertos. Provavelmente indica uma pessoa vil e sem valor, dotada de um elemento de malevolência ativa.
* 6:13
acena... arranha... faz sinais. A pessoa ímpia não fala de modo claro e aberto, mas faz sugestões veladas e sinais que semeiam as sementes da desconfiança e da dissensão.
* 6.15 Com a passagem do tempo, essas pessoas se destróem a si mesmas. O Antigo Testamento revela que, finalmente, Deus castigará o ímpio (24.19,20) e recompensará o justo (23.17,18; 24.15,16), mas não apresenta uma doutrina plenamente desenvolvida de punição no pós-vida. A prosperidade dos ímpios serve de um problema contínuo (Sl
* 6.16-19 Estes versículos são os primeiros dentre as declarações numéricas de Provérbios (conforme 30:15-31). A forma dessas afirmações sugere uma espécie de enigma com uma resposta provida, não para se desconsiderar a pergunta, mas para convidar respostas adicionais mais apropriadas. A literatura de sabedoria com frequência alista coisas juntas que são percebidas como tendo algo em comum. Relações são estabelecidas de maneiras surpreendentes, e o processo de discernir relações ordeiras no universo aumenta a sabedoria. Esta unidade é bastante distinta da unidade anterior (vs. 12-15), mas provavelmente foi colocada após ela visando o desenvolvimento do tema. Enquanto o v. 15 exprime a perspectiva de uma retribuição natural não-especificada, a presente afirmação subentende que o Senhor é quem julga (5.21-23, nota).
* 6:16
Seis... a sétima. O uso de números sucessivos era um comum artifício da poesia hebraica (Jó
* 6.20-35 Outra advertência contra o adultério (caps. 5; 7; 30.20). A forma desta seção é, essencialmente, aquela da instrução, embora com considerável variação. Alguns elaborados quadros verbais são usados para aumentar o tom de urgência das advertências (vs. 23, 26, 27, 28, 30 e 31). Os vs. 21 e 23 dependem de Dt
* 6.20 Ver 1.8.
o mandamento. Ver a nota em 3.1.
*
6:22 Ver as notas em 3.23,24; conforme Dt
isso te guiará. Ver as notas em 1.5; 2.9 e 3.6.
* 6:23 No Sl
* 6:24 Ver as notas em 2.16 e 5.3.
* 6:25
Não cobices. O desejo cobiçoso do coração é o começo da progressão da insensatez. A conexão entre o desejo e o ato não é tão severamente colocada como em Mt
* 6:26
um pedaço de pão. Embora unir-se com prostitutas seja um ato autodestrutivo, o adultério ainda é pior. É não somente uma violação do casamento, mas é um ataque direto contra o mesmo.
* 6.27-29 As vívidas e transparentes metáforas enfatizam a loucura do adultério.
* 6:29
não ficará sem castigo. A sabedoria em Provérbios enfatiza os resultados já esperados da insensatez, mas também, de vez em quando, vai além da cadeia natural de causa e efeito, até o propósito e o julgamento abrangentes de Deus.
* 6.30-33 A pessoa impulsionada pela fome para roubar, ainda assim está sujeita à lei, embora as pessoas possam compreender tal necessidade. Em contraste com isso, o adultério não conta com esse fator atenuante e atrai uma total desgraça. A lei requeria a restauração de quatro vezes mais para o furto; "sete vezes tanto" exagera isso para efeito de ênfase (Êx
*
6.34,35 O ciúme do marido ofendido conduz à fúria e a uma vingança sem misericórdia, que nenhum oferecimento de compensação poderá evitar. As forças que impulsionam as relações humanas estão, com freqüência, no centro do pensamento da sabedoria.
Matthew Henry
Wesley
Como é o caso em toda cultura material, a necessidade de captação e empréstimo, por vezes, surgiu entre os israelitas também. Na verdade, de acordo com a Bíblia, "os empréstimos para os pobres é uma boa ação (Sl
Apesar de um israelita foi impedido de cobrar juros de seus colegas israelitas, parece que muitos mutuários levou vantagem indevida da situação e se recusou a honrar os seus compromissos, mesmo quando eram bem capazes de fazê-lo (Eclesiástico 29: 3-7 ).Para se proteger contra tais calote em empréstimos, os credores foram autorizados a exigir uma garantia ou promessa (Ex
É contra esse pano de fundo que o homem sábio adverte qualquer um que tenha se tornado fiador de "ir a toda a pressa e ... te libertará" (vv. Pv
Formigas são mencionados em apenas dois lugares na Bíblia, nesta passagem e em Pv
Existem alguns "sketches unha do polegar" mais vivas do que uma breve descrição dada nestes quatro versos; ficamos em dúvida sobre o tipo de pessoa que o homem sábio significa. Uma pessoa sem valor está no hebraico um homem de Belial. Belial veio a ser usado de Satanás no judaísmo mais tarde e no Novo Testamento (2Co
O padrão numérico utilizado aqui (seis coisas ... sim, há sete) é uma fórmula comum em provérbios da sabedoria, na Bíblia (Pv
Os "planos astutos" (Moffatt) do coração do mal são rapidamente realizada por pés "ansioso para ir fazer travessuras" (Moffatt), pés que "coceira" dispersar errado, tendo o falso testemunho em sua missão mortal do espalhando discórdia em seu próprio círculo. profere mentiras , literalmente, significa que sua própria respiração é carregado com falsidade. Que diferença na descrição de Jesus em Jo
Nesta seção, vamos ter mais dois discursos por parte do homem sábio projetado para alertar contra a imoralidade sexual (6: 24-35 e 7: 5-27 ), sendo que ambos são introduzidos por sua insistência costume de aceitar e viver pela sabedoria ensinada por os pais (6: 20-23 e 7: 1-4 ). Uma leitura casual dessas discussões sobre as tentações de imoralidade sexual não deixa dúvida de que o homem sábio fala francamente e abertamente sobre esse pecado. Deve-se notar, contudo, que o homem sábio não fala dessa maneira aberta "para excitar as paixões do leitor, como a literatura moderna tanto faz, mas para retratar a desilusão de amor ilícito e do seu fim certo em remorso e inextinguível morte amarga. "Não pode haver dúvida de que uma leitura cuidadosa e estudada de palavras do homem sábio seria um verdadeiro antídoto para a atitude aberta e permissiva levado para a imoralidade sexual em tantos romances e peças atuais. Não poderia haver nenhuma dúvida a consequência de frouxidão sexual como descrito pelo homem sábio, em contraste com o final habitual do romance moderno ou drama!
O homem sábio começa seu advogado, lembrando seu filho ou aluno da sabedoria que as gerações passadas descobriram verdade na experiência, e que agora está sendo repassado para ele na de seu pai mandamento e na de sua mãe lei , ou melhor, "ensino" (RSV). Esses ensinamentos, se levado a sério (ata-os perpetuamente ao teu coração ), irá guiar, guardar , e cingi -lo para todas as situações. falarei contigo no original hebraico implica a idéia de meditação, talvez aqui o que significa que os ensinamentos bem aprendidas ser uma parte muito importante de uma pessoa, de sua mente subconsciente, que ele vai segui-los quase que automaticamente. Talvez ele tem em mente a idéia da "voz" de consciência. Seja ou não o versículo 23 é principalmente um paralelismo, referindo-se tanto mandamento e lei em termos de luz , pode ser útil pensar mandamento como a lâmpada que é escuro e inútil, a menos e até que seja iluminada pela "ensinar" a respeito lo. Nunca é satisfatório simplesmente estabelecer regras e comandos; eles são melhor seguidas quando eles são compreendidos por terem sido explicado.
Repreensões da disciplina são o caminho da vida (Pv
Como é que um homem tentado pelo adúltera? Até o lisonja de sua língua, por seu físico beleza , pela vibração encantamento de suas pálpebras , e por sua experiência como uma mulher casada. O contexto aqui, na verdade, fala de mulher má como uma mulher casada adúltera (a LXX lê-lo como "uma mulher casada"). O significado do verso Pv
Os versículos
As conseqüências da imoralidade pode parecer muito remoto para o homem que é pego no calor da paixão e desejo, mas as conseqüências são inevitáveis, apesar de tudo. Ele que entrar à mulher do seu próximo ... não ficará impune (v. Pv
No modo concreto hebraica típica do pensamento, versículos
De uma forma muito dramática, o homem sábio, em seguida, descreve a sedução de um homem "jovem, inexperiente, fátuo" jovem como pode ser visto através da janela de treliça do sábio (vv. Pv
As lições que este "drama" mantém por todos e quaisquer tentações são muitas, mesmo para além de qualquer situação imoral. Por exemplo, a primeira condição para a maioria das tentação óbvia é para ser onde tentação ter lugar. Há pouca tentação de beber se houver nenhuma bebida alcoólica nas proximidades. Então, como em 4: 14-15 , há a necessidade de afastar-se de que o que parece tentador e do mal (v. Pv
A última seção (7: 24-27) é uma declaração resumindo pelo homem sábio, que combina sua admoestação para atender a seus ensinamentos com um aviso final de que o caminho da mulher adúltera é o caminho da morte. Sua advertência é o conselho de duas pontas que se aplica a todas as tentações possíveis para o pecado: (1) Mantenha a possibilidade do pecado fora de sua mente (coração ). "Não brinque com o pensamento de conhecê-la" (Scott). Como muitas vezes o pecado tem suas origens nas fantasias da mente que lhe dizem respeito! (2) Fique fora do caminho do pecado. O pecado não pode tentá-se ficarmos longe disso!
Sheol (v. Pv
Russell Shedd
6.12 Homem de Belial. Uma pessoa malvada (conforme 1Sm
6.14 Semeando contendas. É interessante verificar que a própria palavra "Diabo", originalmente, significa "semeador de contendas" já que a palavra grega, diabolos, quer dizer "lançar um contra o outro". A palavra heb Satan tem o sentido básico de "acusador". A palavra "blasfêmia" quer dizer "maledicência", se bem que nossa língua a reserva para "falar mal contra as coisas de Deus". Isto nos basta para sabermos que a obra do falso testemunho é do Inferno.
6.15 Assim como a obra do homem de Belial é igual à obra de Satanás (conforme as notas dos vv. 12 e 14), assim também o seu fim é bem semelhante à derrota do "homem da iniqüidade", descrita em 2Ts
6.16 Seis... sétima. No oriente, sete e o número completo e tem, geralmente, o sentido de "muitos". De maneira poética, é mencionada apenas uma seleção daquilo que é abominação ao Senhor.
6.18 Todo pecado é tramado no desejo intimo, e depois praticado através dos membros do nosso corpo, especialmente da língua (Jc 1:14; Jc 3:1-59, que certos judeus, até hoje, repetem diariamente, como seu credo; o shema ("Ouve").
6.22 Quando caminhares. A palavra de Deus é que nos pode guardar na tentação (cf.Js
6.23 Que a sabedoria e as instruções aqui contidas são a Palavra de Deus, isto se verifica quando se comparam estas palavras com Sl
6.24 Te guardarem. A Palavra de Deus não se trata apenas de proibições contra o pecado - como se o pecado fosse uma delícia que um Deus severo não nos permite - mas sim, também, a proteção contra o caminho da desgraça, para nos despertar novas vontades, sadias, eliminando até o desejo pelo pecado.
6.26 Prostituta.. adúltera. Não que seja lícito a mulher pública (prostituta), mas com a adúltera as conseqüências serão mais funestas. Anda à caça de vida. Quem à adúltera se unir, com ela perecerá (conforme He 13:4; 1Co
6.27,28 O adultério é o aceitar o pecado no íntimo do nosso ser; por isso não deixará de nos manchar o caráter (1Co
6.35 Nem aceitará presentes. Esta palavra não justifica a vingança do marido, mas apenas quer constatar a realidade de que bens roubados podem ser devolvidos (31), mas não há compensação para a loucura do adultério, que "não ficará sem castigo” (29) da parte de Deus.
NVI F. F. Bruce
7) Vida simples e honesta (6:1-15) Três parágrafos vívidos advertem o jovem a evitar a responsabilidade por dívidas de outros, a trabalhar com diligência nos seus próprios negócios e a ser honesto. Provérbios se posiciona claramente contra alguém tornar-se fiador do seu próximo (17.18; 22.26,27) ou de um estranho (11.15; 20.16). Tomar garantias era uma precaução natural (Gn
8) Coisas que o Senhor odeia (6:16-19)
O AT deixa muito clara a oposição de Deus ao mal (Dt
9) Mais advertências contra o adultério (6:20-35)
Os v. 20-35 formam uma introdução ao pensamento sério e ao propósito bem definido, à disposição de obedecer aos mandamentos, ao ensino e às advertências. (A NEB transpõe
6.22 para depois Dt
Francis Davidson
É salientado que a lei, a disciplina e a correção à luz da lei (cfr. 2Tm 3:16) proporciona proteção contra a mulher estranha (24). Aqui podemos defender uma interpretação alegórica e quando nos lembramos que a figura de uma adúltera é freqüentemente usada no Antigo Testamento para descrever a pecaminosa nação de Israel (cfr. Dn
Seus olhos (25) eram provavelmente pintados (cfr. 2Rs
Dicionário
Casa
substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et
morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.
[...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn
substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Dara
-hebraico: pérola da Sabedoria ou coração de sabedoria
Dará
-Encontrado
adjetivo Que se encontrou; achado, descoberto.Junto: Sobran-celhas encontradas.
Contrário, oposto: Opiniões encontradas.
Etimologia (origem da palavra encontrado). Particípio de encontrar.
Fazenda
Fazenda Riquezas e bens (Jósubstantivo feminino Grande propriedade destinada à lavoura ou à criação de gado.
Pano (tecido de linho, algodão, lã etc.).
Fazenda pública, o tesouro público.
Bens, haveres.
A palavra fazenda, do latim vulgar fac
(i): enda, significava originalmente "as coisas que devem ser feitas"; ainda no português arcaico passou a designar não mais as coisas a serem feitas, mas as "coisas já feitas por alguém ou em algum lugar"; desse segundo sentido, desenvolvem-se dois outros sentidos, de "conjunto de bens ou haveres", sentido em que aparece em Vieira, visto que, quando alguém faz algo, esse alguém provavelmente passa a possuir o que fez ou o produto da venda daquilo que fez, ou de "mercadorias ou produtos de uma determinada pessoa, povo ou região", sentido em que aparece constantemente no século XVIII; dessas duas acepções da palavra fazenda, desenvolve-se uma quarta, de "recursos financeiros do poder público", até hoje presente em determinadas expressões, como Ministério da Fazenda, Secretaria da Fazenda; da idéia de fazenda como "mercadoria ou produto" desenvolvem-se dois outros significados: "grande propriedade rural", onde são gerados vários produtos agrícolas, e "pano ou tecido," visto que com a chegada da Revolução Industrial o primeiro produto, a principal mercadoria produzida em larga escala foi o tecido (vale a pena mencionar aqui o uso do termo fabric do inglês com o mesmo significado).
Pagar
verbo transitivo direto , transitivo indireto e bitransitivo Oferecer como remuneração, como gratificação, ou em troca de alguma outra coisa; remunerar: pagou a transportadora e descarregou os móveis; pagar por um quadro; pagar ao proprietário o aluguel.verbo transitivo direto e bitransitivo Reembolsar alguém em relação a algo emprestado por essa pessoa; restituir: paguei a minha esposa pelo dinheiro que me emprestou.
verbo transitivo indireto Ser alvo de algum castigo, consequência ruim, que resulta de um ato danoso ou em razão de um mal feito a alguém; expiar: ainda paga pelos erros do pai.
verbo pronominal Ter uma sensação reconfortante que compensa uma situação ou ato ruim; indenizar-se: paguei-me ao ver meus filhos felizes.
expressão Pagar Caro. Ser alvo das consequências de alguma coisa: pagou caro pela traição.
Etimologia (origem da palavra pagar). Do latim pacare.
Sete
numeral Número que vem imediatamente após o seis, na sequência natural dos números inteiros: os sete dias da semana.substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
A carta do baralho marcada com esse número.
[Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.
o uso do número sete sugere-nos considerações particulares a seu respeito. Pela primeira vez aparece na narrativa da criação (Gn
Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis
Sete teve um filho chamado Enos (Gn
1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc
Sete [Deu]
Filho de Adão e pai de Enos (Gn
Sete 1. Número que simboliza uma totalidade (Mt
Vezar
verbo transitivo direto e pronominal Passar a ter vezo; adquirir certo hábito e/ou costume; acostumar-se.Etimologia (origem da palavra vezar). A + vezo + ar.
verbo transitivo direto [Popular] Conseguir ou tomar a posse de; passar a possuir (alguma coisa).
Etimologia (origem da palavra vezar). Vezo + ar.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בַּיִת
(H1004)
provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m
- casa
- casa, moradia, habitação
- abrigo ou moradia de animais
- corpos humanos (fig.)
- referindo-se ao Sheol
- referindo-se ao lugar de luz e escuridão
- referindo-se á terra de Efraim
- lugar
- recipiente
- lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
- membros de uma casa, família
- aqueles que pertencem à mesma casa
- família de descendentes, descendentes como corpo organizado
- negócios domésticos
- interior (metáfora)
- (DITAT) templo adv
- no lado de dentro prep
- dentro de
הֹון
(H1952)
כֹּל
(H3605)
מָצָא
(H4672)
uma raiz primitiva; DITAT - 1231; v
- achar, alcançar
- (Qal)
- achar
- achar, assegurar, adquirir, pegar (algo que foi buscado)
- encontrar (o que está perdido)
- topar com, encontrar
- achar (uma condição)
- aprender, inventar
- achar
- achar
- detectar
- adivinhar
- surpreender, apanhar
- acontecer por acaso, encontrar, topar com
- atingir
- acontecer a
- (Nifal)
- ser achado
- ser encontrado, ser apanhado, ser descoberto
- aparecer, ser reconhecido
- ser descoberto, ser detectado
- estar ganho, estar assegurado
- estar, ser encontrado
- ser encontrado em
- estar na posse de
- ser encontrado em (um lugar), acontecer que
- ser abandonado (após guerra)
- estar presente
- provar que está
- ser considerado suficiente, ser bastante
- (Hifil)
- fazer encontrar, alcançar
- levar a surpreender, acontecer, vir
- levar a encontrar
- apresentar (oferta)
נָתַן
(H5414)
uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v
- dar, pôr, estabelecer
- (Qal)
- dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
- colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
- fazer, constituir
- (Nifal)
- ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
- ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
- (Hofal)
- ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
- ser colocado sobre
שִׁבְעָתַיִם
(H7659)
dual (forma adverbial) de 7651; DITAT - 2318c; n. f.
- sétuplo, sete vezes
- sétuplo, sete vezes tanto
- sete vezes
שָׁלַם
(H7999)
uma raiz primitiva; DITAT - 2401c; v
- estar em uma aliança de paz, estar em paz
- (Qal)
- estar em paz
- pacífico (particípio)
- (Pual) pessoa em aliança de paz (particípio)
- (Hifil)
- fazer as pazes com
- fazer ficar em paz
- (Hofal) viver em paz
- estar completo, estar sadio
- (Qal)
- ser completo, estar terminado, estar concluído
- estar sadio, estar intacto
- (Piel)
- completar, terminar
- tornar seguro
- tornar pleno ou bom, restaurar, fazer compensação
- reparar, pagar
- pagar, recompensar, retribuir
- (Pual)
- ser executado
- ser pago, ser retribuído
- (Hifil)
- completar, cumprir
- terminar
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo