Enciclopédia de Jeremias 39:15-15

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jr 39: 15

Versão Versículo
ARA Ora, tinha vindo a Jeremias a palavra do Senhor, estando ele ainda detido no átrio da guarda, dizendo:
ARC Ora, tinha vindo a Jeremias a palavra do Senhor, estando ele ainda encerrado no átrio da guarda, dizendo:
TB Ora veio a palavra de Jeová a Jeremias, quando Jeremias estava encarcerado no pátio da guarda, dizendo:
HSB וְאֶֽל־ יִרְמְיָ֖הוּ הָיָ֣ה דְבַר־ יְהוָ֑ה בִּֽהְיֹת֣וֹ עָצ֔וּר בַּחֲצַ֥ר הַמַּטָּרָ֖ה לֵאמֹֽר׃
BKJ Ora, a palavra do SENHOR veio até Jeremias, enquanto ele estava trancado no átrio da prisão, dizendo:
LTT Ora, tinha vindo a Jeremias a palavra do SENHOR, estando ele ainda encarcerado no átrio da guarda, dizendo:
BJ2 Enquanto Jeremias estava fechado no pátio da guarda, a palavra de Iahweh lhe foi dirigida nestes termos:
VULG Ad Jeremiam autem factus fuerat sermo Domini, cum clausus esset in vestibulo carceris, dicens :

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jeremias 39:15

Jeremias 32:1 Palavra que veio a Jeremias, da parte do Senhor, no ano décimo de Zedequias, rei de Judá; este ano foi o ano décimo oitavo de Nabucodonosor.
Jeremias 36:1 Sucedeu, pois, no ano quarto de Jeoaquim, filho de Josias, rei de Judá, que veio esta palavra do Senhor a Jeremias, dizendo:
Jeremias 37:21 Então, ordenou o rei Zedequias que pusessem Jeremias no átrio da guarda; e deram-lhe um bolo de pão cada dia, da rua dos padeiros, até que se acabou todo o pão da cidade. Assim, ficou Jeremias no átrio da guarda.
Jeremias 39:14 Mandaram retirar Jeremias do átrio da guarda e o entregaram a Gedalias, filho de Aicão, filho de Safã, para que o levasse à sua casa; e ele ficou entre o povo.
II Timóteo 2:9 pelo que sofro trabalhos e até prisões, como um malfeitor; mas a palavra de Deus não está presa.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

OS PROFETAS DE ISRAEL E DE JUDÁ

séculos IX e VIII a.C.

O termo "profeta" é derivado de uma palavra grega referente a alguém que "anuncia", e não "prenuncia". Já no século XVIII a.C., em Mari, na Síria, havia indivíduos anunciando mensagens dos deuses. No Antigo Testamento, o termo mais antigo "vidente" foi substituído posteriormente por "profeta", designação aplicada inclusive a Abraão, Moisés e Samuel.

ELIAS E ELISEU
O livro de Reis descreve as atividades de dois profetas do século IX a.C. Elias e seu sucessor, Eliseu. Durante o reinado de Acabe (873-853 a.C.), Elias anuncia uma seca como resposta divina ao pecado do povo. Passados três anos e meio sem chuva. Elias se encontra com 450 profetas de Baal, o deus da tempestade, no monte Carmelo e os desafia a fazer esse deus mandar fogo do céu. Os profetas de Baal são envergonhados, pois, a fim de mostrar que é o único Deus vivo e verdadeiro, o Senhor manda fogo do céu para consumir o sacrifício encharcado de água oferecido pelo seu profeta. Elias aproveita a ocasião e manda matar os profetas de Baal. Chuvas torrenciais põem fim à seca, mas Elias parece ser vencido pela depressão e foge para o deserto, onde pede para morrer. Restaurado pelo Senhor, Elias não teme confrontar Acabe por este haver confiscado a vinha de Nabote. Quando Elias é levado ao céu num redemoinho, Eliseu, seu sucessor ungido, herda seu manto e recebe uma porção dobrada do seu espírito. Vários milagres são atribuídos a Eliseu, inclusive a cura de Naamã, um comandante do exército arameu, que sofria de uma doença de pele grave." De acordo com o relato bíblico, Eliseu também ungiu a Jeú como rei de Israel e a Hazael como rei de Damasco. Em várias ocasiões, o profeta aparece na companhia de um grupo de discípulos.

OS PROFETAS ESCRITORES
Apesar de todas as suas atividades, não há registro das palavras de Elias e Eliseu além do relato encontrado nos livros de Reis. Porém, 22% do conteúdo do Antigo Testamento são constituídos de palavras de diversos profetas. Na Bíblia hebraica, quinze livros são dedicados a mensagens proféticas: Isaías, Jeremias, Ezequiel e o Livro dos Doze (chamados, por vezes, de "Profetas Menores"). Na classificação da Bíblia cristã, o livro de Daniel é incluído entre os textos proféticos.

OSÉIAS
De acordo com a lista de reis em Oséias 1.1, esse profeta atuou na metade do século VIII a.C. Oséias atribuiu grande parte da decadência moral de Israel ao adultério spiritual dos israelitas com outros deuses. A situação de Israel é comparada com a de Gômer, a esposa adúltera de Oséias. Efraim, uma designação para os israelitas, buscou repetidamente a ajuda do Egito e da Assíria. Porém, Oséias insta o povo de Israel a voltar para Deus e evitar o julgamento vindouro: "Volta, ó Israel, para o Senhor, teu Deus, porque, pelos teus pecados, estás caído. Tende convosco palavras de arrependimento e convertei-vos a Senhor; dizei- lhe: Perdoa toda iniqüidade, aceita o que é bom e, em vez de novilhos, os sacrifícios dos nossos lábios" (Os 14:1-2).

JOEL
E difícil datar o livro de Joel, pois o profeta não faz referência a nenhum rei contemporâneo. Joel descreve a devastação provocada por pragas sucessivas de gafanhotos. Esse fenômeno pode ser observado no mundo moderno, havendo registros de nuvens de gafanhotos que cobriram regiões de até 370 km de uma só vez, numa densidade de mais de seiscentos mil insetos por hectare. Joel insta o povo a se arrepender. "Ainda assim, agora mesmo, diz o SENHOR: Convertei- vos a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, com choro e com pranto. Rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos no SENHOR, VOSSO Deus, porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e se arrepende do mal."
Joel 2:12-13
O Senhor promete restauração: "Eu vos indenizarei pelos anos que os gafanhotos comeram os gafanhotos plenamente desenvolvidos, os que acabaram de nascer, os gafanhotos jovens e os que ainda não se desenvolveram de todo." JL 2:25; tradução do autor)

AMÓS
Amós era um boieiro de Tecoa (Khirbet Tequ'a), em Judá, que também cuidava de sicômoros, uma espécie de figueira.° Dotado de um senso de justiça social aguçado, dirigiu a maior parte das suas profecias à sociedade próspera, porém corrupta, de Israel durante o reinado de Jero- boão I (781-753 a.C.). Portanto, Amós foi contemporâneo de Oséias. Para Amós, o cerne de Israel estava corrompido e seria apenas uma questão de tempo até o povo ser exilado. "Gilgal, certamente, será levada cativa, e Betel será desfeita em nada" (Am 5:5b) e "Por isso, vos desterrarei para além de Damasco, diz o Senhor, cujo nome é Deus dos Exércitos". Ainda assim, ele também conclui sua profecia com uma promessa de esperança final.

Os ministérios de Elias e Eliseu
O profeta Elias e seu sucessor, Eliseu, exerceram seus ministérios no século IX a.C.Os números se referem aos lugares visitados (em sequência cronológica) por esses dos profetas influentes. Elias (círculos em vermelho)

Eliseu (círculos em amarelo)


Os ministérios de Elias e Eliseu
Os ministérios de Elias e Eliseu
cidades em que nasceram os profetas hebreus
cidades em que nasceram os profetas hebreus
Monte Carmelo, local do confronto entre Elias e os profetas de Baal, deus da tempestade.
Monte Carmelo, local do confronto entre Elias e os profetas de Baal, deus da tempestade.

OS PROFETAS HEBREUS POSTERIORES

740-571 a.C.
ISAÍAS
O profeta Isaías iniciou seu ministério em 740 a.C., ano do falecimento de Uzias, rei de Judá. Viveu até, pelo menos, o assassinato de Senaqueribe, rei da Assíria, em 681 a.C.1 De acordo com a tradição judaica posterior, Isaías foi serrado ao meio durante o reinado de Manassés (686-641 a.C.), um acontecimento possivelmente mencionado em Hebreus 11:37. A obra extensa de Isaías é divida em duas partes por um interlúdio histórico (capítulos 36:39). Nos capítulos da primeira parte (1--35), Isaías se dirige a Judá e várias das nações vizinhas. Os capítulos da segunda parte (40--66) trazem uma mensagem para o povo de Judá no exílio. Uma vez que Isaías não viveu até o exílio de Judá na Babilônia em 586 a.C. e fez uma previsão específica acerca de Ciro,° o qual autorizou a volta dos judeus do exílio em 583 a.C., muitos estudiosos afirmam que os capítulos da segunda parte foram escritos posteriormente por outro Isaías. Porém, vários paralelos verbais claros entre a primeira e a segunda seção especialmente a expressão "o Santo de Israel" que ocorre doze vezes na primeira parte e quatorze na segunda, mas somente seis vezes no restante do Antigo Testamento são considerados evidências de que a obra foi escrita por apenas um autor.
Isaías vislumbra uma era messiânica futura. Um rei da linhagem de Davi reinará com justiça. O servo justo do Senhor será ferido por Deus e oprimido, mas, depois de sofrer, "Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si" (Is 53:11).

JEREMIAS
O profeta Jeremias iniciou seu ministério em 626 a.C., o décimo terceiro ano de Josias, rei de Judá, e continuou a profetizar até depois do exílio de Judá na Babilônia em 586 a.C. O livro de Jeremias, o mais longo da Bíblia, segue uma ordem temática, e não cronológica. Originário de uma família sacerdotal de Anatote, próximo a Jerusalém, Jeremias descreve a sua vida e conflitos pessoais em mais detalhes do que qualquer outro profeta do Antigo Testamento. Estava convicto de que, por não haver cumprido suas obrigações para com Deus, Judá não veria o cumprimento das promessas do Senhor. O juízo de Deus repousava sobre Judá. Em outras palavras, o reino do sul estava condenado. Entretanto, ainda havia esperança: "Eis aí vêm dias, diz o Senhor, em que firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá [….] Na mente lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo [….] Todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o Senhor. Pois perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei" (r 31.31,336,34b).

EZEQUIEL
Ezequiel que, como Jeremias, era de uma família sacerdotal, estava entre os dez mil judeus exilados na Babilônia em 596 a.C.Treze datas fornecidas no livro desse profeta permitem reconstituir seu ministério com exatidão. No dia 31 de julho de 593 a.C., Ezequiel, talvez com cerca de trinta anos de idade na época, foi chamado para ser profeta através de uma visão espantosa da glória do Senhor junto ao canal de Quebar, perto de Nipur, no sul da Babilônia. Ele viu a glória do Senhor deixar o templo de Jerusalém e se dirigir aos exilados na Babilônia. Enquanto Ezequiel estava no exílio, Jerusalém foi tomada pelos babilônios. De acordo com o relato de Ezequiel, sua esposa faleceu em 14 de agosto de 586 a.C. no dia em que o templo foi queimado, mas o profeta só soube da destruição de Jerusalém em 8 de janeiro de 585 a.C. Ezequiel continuou a profetizar até, pelo menos, 26 de abril de 571 a.C. Também ele viu que havia uma luz de esperança ao fim do túnel da tragédia do exílio. O Senhor daria nova vida aos ossos secos de sua nação extinta, fazendo-a levantar-se novamente como um exército poderoso. Conduziria o povo de volta à terra, faria uma aliança de paz com ele e colocaria seu santuário no meio de Israel para sempre. Os últimos nove capítulos de sua profecia descrevem em detalhes um templo restaurado numa terra restaurada.

PROFECIAS CONTRA AS NAÇÕES
Os profetas do Antigo Testamento não profetizaram apenas contra Israel e Judá. Jonas recebeu ordem de ir a Nínive, a capital da Assíria. Sua profecia é a mais curta de todo o Antigo Testamento: "Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida" (n 3.4). Sem dúvida, também é a que teve mais resultado, pois a cidade inteira se vestiu de pano de saco, clamou a Deus com urgência e, desse modo, para decepção de Jonas, evitou o castigo divino. Amós profetizou contra seis nações vizinhas (Am 1:3-2.3). Seus ouvintes certamente aplaudiram a condenação explícita das atrocidades desses povos, mas esta satisfação durou pouco, pois o profeta também condenou a perversidade do seu próprio povo. Judá foi condenada por rejeitar a lei do Senhor, e Israel, por oprimir os pobres. Em geral, não há registro de que as nações em questão chegaram a ouvir as palavras do profeta e, muito menos, compreendê-las, mas a longa profecia escrita de Jeremias contra a Babilônia foi levada para lá por um dos exilados. Depois que as palavras do profeta foram lidas, supostamente em hebraico, e não em babilônico, uma pedra foi amarrada ao rolo contendo a profecia e este foi lançado no rio Eufrates. Dentre as nações estrangeiras às quais os profetas se referiram, as que mais recebem destaque são os filisteus, Edom e Moabe, que são mencionados em cinco pronunciamentos proféticos.
: Vista aérea das ruínas da Babilônia. Após ser reconstruída por Nabucodonosor (606-562 a.C.), a cidade tinha uma área de 1.012 hectares.
: Vista aérea das ruínas da Babilônia. Após ser reconstruída por Nabucodonosor (606-562 a.C.), a cidade tinha uma área de 1.012 hectares.
Planta do templo de Ezequiel Em 28 de abril de 573 a.C. o profeta Ezequiel recebeu uma visão de um enorme templo restaurado, cuja planta ele descreve em pormenores nos capitulos 40-43 de sua profecia.
Planta do templo de Ezequiel Em 28 de abril de 573 a.C. o profeta Ezequiel recebeu uma visão de um enorme templo restaurado, cuja planta ele descreve em pormenores nos capitulos 40-43 de sua profecia.
Profecias contra as nações Vários profetas hebreus profetizaram contra as nações vizinhas. As referências mostram em que passagens bíblicas essas predições foram feitas.
Profecias contra as nações Vários profetas hebreus profetizaram contra as nações vizinhas. As referências mostram em que passagens bíblicas essas predições foram feitas.

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Monte do Templo no primeiro século

O templo e seus componentes

1 Santíssimo

2 Santo

3 Altar da oferta queimada

4 Mar, de metal fundido

5 Pátio dos Sacerdotes

6 Pátio de Israel

7 Pátio das Mulheres

8 Pátio dos Gentios

9 Barreira (Soregue)

10 Pórtico Real

11 Pórtico de Salomão

12 Fortaleza de Antônia


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jeremias Capítulo 39 do versículo 1 até o 18
G. A QUEDA DA CIDADE, Jr 39:1-10

Relatos similares da queda de Jerusalém são encontrados em Jr 52; II Reis 25; II Crônicas 36:11-12, e deveriam ser lidos em conjunto com esse relato (cf.comentários desses textos). Descobertas arqueológicas recentes indicam com certa precisão que as palavras Rabe-Saris e Rabe-Mague (3), antigamente tidas como nomes de indivíduos, são títulos babilônicos de oficiais graduados, e que Sangar pode ser uma forma alterada de outro título.'

A cidade de Jerusalém tinha caído! O que Jeremias tinha predito finalmente havia chegado. Depois de dezoito meses de cerco se fez a brecha na cidade (2), i.e., "o muro da cidade foi rompido" (NVI). E entraram todos os príncipes do rei da Babilônia, e pararam na Porta do Meio (3), i.e., assumiram a administração da cidade. O lugar da Porta do Meio é desconhecido, mas era talvez uma porta no muro que separava a parte superior da parte inferior da cidade.

Vendo que a situação era desesperadora, Zedequias fugiu da cidade de noite pela porta dentre os dois muros (4; i.e., onde o muro exterior e o interior se encontravam). Essa porta evidentemente dava acesso ao vale de Cedrom, em direção ao rio Jordão. No entanto, a tentativa desesperada de obter a liberdade foi um fracasso. Os babilônios o alcançaram nas campinas de Jericó (veja mapa

2) e o levaram ao centro de operações de Nabucodonosor em Ribld , na Síria. Um castigo cruel (5) estava aguardando o rei rebelde pelas mãos de Nabucodonosor. Seus filhos (6) foram executados à sua vista, e seus nobres, que ele tanto temia, foram mortos. Por último, seus próprios olhos foram arrancados e ele foi atado (7) com cadeias de bronze. Algum tempo depois, ele foi levado para a Babilônia, onde definhou na prisão até a morte.

Pelo que tudo indica, os príncipes da Babilônia, mencionados no versículo 3, es-tiveram ocupados com "operações de limpeza" durante diversas semanas. De acordo com Jr 52:12, Nebuzaradã (9), o comandante-chefe ou marechal de campo do rei da Babilônia, só chegou a Jerusalém um mês após a queda da cidade. Quando chegou, incendiou a cidade. A casa do rei (8) foi queimada, e "a casa do povo" (lit.) — que pode significar o Templo — e os muros de Jerusalém foram derrubados. O povo que já havia desertado para o lado dos babilônios, e aqueles que foram capturados na queda da cidade, foram preparados para ser deportados para a Babilônia. Os pobres de entre o povo (10), que não tinham nada, Nebuzaradã deixou em Judá, e lhes deu as vinhas e os campos devastados.

  • JEREMIAS É LIBERTO, Jr 39:11-14
  • Este é um dos dois relatos que registram como Jeremias foi liberto. O outro está em Jr 40:1-6 e parece contradizer este relato em alguns detalhes. No entanto, no meio da des-truição da cidade e da confusão das centenas de cativos que estavam sendo deportados, pode ter havido dois episódios na soltura de Jeremias. Veja comentários em Jr 40:1-6.

    Nesta passagem, Nebuzaradã é instruído por Nabucodonosor para pôr seus olhos em Jeremias, não lhe fazer nenhum mal e proceder de acordo com o que ele disser. Pare-ce que Nebuzaradã e os príncipes mencionados no versículo 3 participaram da libertação de Jeremias do pátio da guarda. Não está claro, porém, como Nabucodonosor teve conhe-cimento acerca de Jeremias e suas atividades. Kuist tem conjecturado' que, sob o conse-lho de Jeremias, Gedalias e sua família tinham ido para a Babilônia no início do cerco (foi Aicão, o pai de Gedalias, que tinha protegido Jeremias depois de este ter pregado o Sermão do Templo, 26.24), e que foi este que informou Nabucodonosor acerca da atitude de Jeremias em relação à Babilônia. Qualquer que seja a resposta, Jeremias foi retirado do pátio da guarda e entregue aos cuidados de Gedalias (14), que o levou para a sua casa em Jerusalém, onde permaneceu por certo período.

  • As RECOMPENSAS DA FÉ, Jr 39:15-18
  • Esta passagem acerca do eunuco etíope se encaixaria melhor cronologicamente após Jr 38:13. Mas aqui a passagem apresenta um final favorável a um capítulo sombrio.

    Enquanto ainda estava encerrado no átrio da guarda (15), Jeremias recebeu uma mensagem para Ebede-Meleque (16). Quando, no decurso do seu trabalho, o eunuco deveria aparecer, Jeremias foi instruído a ir ao encontro dele com a seguinte mensagem de esperança do SENHOR:
    a) Deus não tinha amenizado em nada o seu propósito de casti-gar Jerusalém. b) O castigo da cidade ocorreria diante dos olhos do eunuco. c) A vida de Ebede-Meleque estaria em perigo, mas, a ti [...] eu livrarei [...] diz o SENHOR (17). A tua alma terás por despojo (18) significa que a vida dele lhe seria dada como preço de guerra. d) É prometido livramento dos homens perante cuja face tu temes (17). Esses talvez fossem os príncipes que o odiavam por socorrer Jeremias, ou talvez os inva-sores babilônicos.

    A passagem ressalta as recompensas da fé, e contrasta fortemente com a história de Zedequias. Ebede-Meleque acreditava em algo e agiu decisivamente de acordo com essa fé, mesmo correndo grande perigo; Zedequias também acreditava que um certo curso estava certo, mas não teve a fé ou a coragem para agir com a mesma determinação. Um homem ganhou vida e honra eternas; o outro recebeu morte e desgraça eternas.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Jeremias Capítulo 39 versículo 15
    Conforme Jr 38:28.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Jeremias Capítulo 39 do versículo 1 até o 18
    *

    39:1

    No mês décimo. Janeiro de 588 a.C. (52.4; 2Rs 25:1).

    * 39:2

    aos nove do mês. Ou seja, julho de 586 a.C. (52.5-7; 2Rs 25:2-4). O cerco perdurara por dois anos e meio.

    * 39:3

    se assentaram na Porta do Meio. Isso cumpre a predição de 1.15. Os nomes dos oficiais são formados com os nomes dos deuses da Babilônia (Nebo e Nergal).

    * 39:11-12

    Nabucodonosor... havia ordenado acerca de Jeremias. Não se pode ter certeza de quanto a mensagem do profeta o rei sabia; provavelmente ele o considerava um simpatizante da Babilônia (porém, ver 25.12).



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Jeremias Capítulo 39 do versículo 1 até o 18
    39.1ss Sedequías, filho do rei Josías e último rei do Judá, governou onze anos, desde ano 597 até 586 a.C. Os dois irmãos maiores do Sedequías, Joacaz e Joacim, e seu sobrinho Joaquín governaram antes que ele. Quando levaram ao Joaquín ao cativeiro em Babilônia, Nabucodonosor pôs ao Matanías, de vinte e um anos de idade, como rei, trocando seu nome ao Sedequías. Este se rebelou contra Nabucodonosor, quem o capturou, matou a seus filhos diante dele e logo o deixou cego e o levou de retorno a Babilônia onde mais tarde morreu (vejam-se 2 Rseis 24; II Crônicas 36; Jeremías 52).

    39:5 Ribla estava a 320 km ao norte de Jerusalém. Era o centro de operações babilônico para governar a região.

    39:10 Babilônia tinha uma ardilosa política externa para as terras conquistadas. Deportava aos ricos e poderosos, deixando sozinho aos muito pobres ao mando, por isso estavam agradecidos com seus conquistadores. Este método assegurava que as populações conquistadas fossem muito leais e débeis para rebelar-se.

    39:11, 12 Deus prometeu liberar ao Jeremías deste problema (1.8). Os supersticiosos babilonios, que respeitavam em grande maneira aos magos e aos que adivinhavam a sorte, trataram ao Jeremías como um vidente. Devido a seu mesmo povo o encarcerou, acreditaram que era um traidor e que estava de sua parte. Sem dúvida alguma sabiam que aconselhou ao Judá que cooperasse com Babilônia e predisse a vitória babilônica. portanto, os babilonios liberaram o Jeremías e o protegeram.

    39.13, 14 Que diferença houve entre o destino do Jeremías e o do Sedequías! Ao Jeremías o liberaram, ao Sedequías o encarceraram. Ao Jeremías o salvou sua fé, ao Sedequías o destruiu seu temor. Ao Jeremías o trataram com respeito, ao Sedequías o trataram com desprezo. Jeremías se preocupava com seu povo, Sedequías se preocupava com ele mesmo.

    39:17, 18 Ebed-melec arriscou sua vida para salvar ao Jeremías, o profeta de Deus (38.7-13). Quando Babilônia conquistou a Jerusalém, Deus protegeu ao Ebed-melec dos babilonios. Deus tem recompensas especiais para sua gente fiel, mas não todos as receberão nesta vida (veja-a nota a 38.6).

    40-45 Estes seis capítulos narram os sucessos posteriores à queda de Jerusalém ante Babilônia.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Jeremias Capítulo 39 do versículo 1 até o 18

    8. Os babilônios capturar Jerusalém (


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Jeremias Capítulo 39 do versículo 1 até o 18
    39.1,2 O cerco de Jerusalém, até sua captura, durou dezoito meses. Undécimo ano. Ao completar dez anos no trono.

    39.3 Assentaram. Uma solene reunião de julgamentos Tornaram conta dos negócios da cidade capturada. Porta do Meio. Um portão no muro que dividia a cidade de Sião da cidade baixa. Rabe. Um título oficial, "chefe dos oficiais". Nergal-Sarezer. Era um dos genros de Nabucodonosor, que, depois do assassinato de Evil-Merodaque (560 a.C.), se apoderou do trono.

    39:4-10 Essa seção contém alguns acontecimentos que tiveram lugar um mês mais tarde (1 Rs 25:8-12; 52:12-16).
    39.4 Porta... dois muros. No lado sul da cidade. O jardim do

    rei ficava próximo do poço de Siloé (Ne 3:15), sendo conhecido como Porta da Fonte. Caminho da Campina, "Arabah". A direção do profundo vale através do qual fluía o Jordão, e onde fica o mar Morto (Dt 1:1; Dt 3:17).

    39.5 Ribla. Entre as serras do Líbano e do Hermom, cerca de 160 quilômetros ao norte de Dã, e cerca de 130 quilômetros ao sul de Hamate. Era uma planície fértil que oferecia abundantes suprimentos. Pronunciou a sentença. Zedequias fizera juramento de lealdade a Nabucodonosor, mas quebrou o juramento (2Cr 36:13). Foi por causa disso que Zedequias recebeu um juízo terrível:
    1) A morte de seus filhos (v. 6);
    2) A morte de seus nobres (v. 6);
    3) A perda dos olhos (v. 7); 4 A perda da liberdade (v. 7);
    5) Seu exílio na Babilônia (v. 7).

    39.7 As profecias de Ezequiel e Jeremias, que predisseram, ambos, que Zedequias veria o rei da Babilônia, mas não a capital da Babilônia, assim se cumpriram (Ez 12:13; Jr 32:4).

    39:11-14 Nabucodonosor se preocupava com Jeremias, possivelmente porque sua mensagem ao povo era de que deveriam submeter-se ao jugo babilônico não no sentido de colaborar com os invasores, mas sim com a sentença que Deus pronunciara contra o povo de Judá.
    39.14 Gedalias. Seu pai, Aicão, vinte anos antes, fora o instrumento da salvação da vida de Jeremias (26.24). Ele o levara para o palácio do governador, a sede do que restava de governo para o povo daquela área. Era membro de uma proeminente família judaica. Provavelmente governara por cinco anos. A terceira deportação pode ter sido resultado do assassinato de Gedalias.

    39:15-18 Forma um suplemento do cap. 38. Estes versos relacionam-se a um período anterior à captura de Jerusalém (39:1-14) e tratam de uma promessa ao etíope Ebede-Meleque, o qual salvara sua vida da cisterna. Numa época de desgraça nacional, o mais alto prêmio que se oferece é a simples sobrevivência. O crente não exige prosperidade num mundo maligno.
    39.18 Despojo. Vd. 21.9n. Expressão idiomática hebraica, que denota segurança pessoal. Confiaste em mim. A fé em Deus como condição da vida tipifica-se neste incidente, comp. Rm 3:21-45. Os caps. 40-44 relatam os acontecimentos da vida de Jeremias, após a captura de Jerusalém pelos caldeus, em 586 a.C., até ser levado para o Egito para o restante do povo que para lá fugira depois de mais uma rebelião contra os caldeus.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Jeremias Capítulo 39 do versículo 1 até o 18
    d)    A queda de Jerusalém (39:1-14). Esse evento dramático, tão significativo na história do povo de Deus, é contado quatro vezes nas Escrituras (aqui; cap. 52; 2Rs 25:0,13). Mais tarde, ele foi deportado para a Babilônia (2Rs 25:7), onde morreu (52.11). Os detalhes completos são dados em 40:1-6. Zedequias, infelizmente tarde demais, parece ter mostrado iniciativa em tentar uma saída. v. 5. Ribla: 300 quilômetros ao norte, o quartel-general dos babilônios na Siro-Palestina (conforme 2Rs 23:33 e textos babilónicos). O jardim real ficava perto do tanque de Siloé (conforme Ne 3:13). A cidade tinha uma linha dupla de muros. A Arabá era o vale que ia em direção ao mar Morto. v. 9,10. Esses versículos descrevem a deportação final; a maioria dos líderes e artesãos já tinha ido com Joaquim em 597 a.C. Mesmo agora, um pequeno remanescente, alguns dos mais pobres do povo, ficou (v. 10).

    e) Apêndice: uma promessa para Ebe-de-Meleque (39:15-18). Faz-se provisão para o escravo africano que havia ajudado Jeremias. Ele não esquece Ebede-Meleque (38:7-13), embora muitos esqueçam os que os ajudaram em épocas de terríveis dificuldades. A sua bondade para com o servo de Deus em tempos de grandes necessidades é reconhecida por Deus (v. 15) e considerada um ato de fé em Deus (v. 18). Essa foi a base de sua salvação (conforme At 16:31). “O que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram” (Mt 25:40). Ele recebe a promessa de segurança em condições pouco promissoras do caos que está por vir (essa seção, portanto, deve ser datada antes da soltura de Jeremias). Um escravo etíope de cor não poderia esperar misericórdia, especialmente dos babilônios que o poderiam ter considerado simpatizante dos egípcios.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Jeremias Capítulo 37 do versículo 1 até o 18

    E. Jeremias Durante o Cerco e a Destruição de Jerusalém. 37:1 - 39:18. Esta seção fala da sorte de Jeremias durante os últimos dias do Reino Judeu. Os capítulos Jr 21:1, 32-34 também dão informações sobre este período.


    Moody - Comentários de Jeremias Capítulo 39 do versículo 1 até o 18

    Jr 39:1, Jr 39:14 que não se encontra lá. Quanto ao comentário veja observações sobre o capítulo 52.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Jeremias Capítulo 39 do versículo 1 até o 18
    b) A queda de Jerusalém e o cativeiro de Judá (Jr 39:1-24). Chegara a última hora. Durante cerca de dezoito meses, a cidade resistira às poderosas investidas de Babilônia, mas a hora inevitável não podia ser indefinidamente adiada. Enfraquecida por um longo e desapiedado cerco, e dizimada pela fome, Jerusalém acabou por se render.

    >Jr 39:4

    2. A CAPTURA DO REI (Jr 39:4-24). Embora tivesse de abandonar a cidade, Zedequias ainda não desesperava de salvar a vida. Com os poucos defensores que lhe restavam, fugiu e pôs-se a caminho de Jericó. No entanto, soara a sua hora de castigo, e a fuga era impossível. Apanhado perto de Jericó foi levado para Ribla, à presença de Nabucodonosor. Caiu a desgraça sobre ele e a sua família, e o seu destino foi bem cruel (6-7).

    >Jr 39:9

    3. O CATIVEIRO DO POVO (Jr 39:9-24). Foi este o cativeiro definitivo de Judá. Em 597 A. C., Jeoaquim e parte de Jerusalém haviam sido levados; agora, decorridos onze anos, segue-se o resto da cidade, mas não por completo; ficara um pequeno remanescente, os pobres de entre o povo (10), para recomeçar do princípio.

    >Jr 39:11

    4. A LIBERTAÇÃO DO PROFETA (Jr 39:11-24). O castigo abateu-se sobre o rei de Judá, o cativeiro sobre o resto de Jerusalém, o país ficou entregue aos pobres da terra, e Jeremias, o profeta, foi posto em liberdade. Assim procedeu Babilônia para com Judá. Jeremias, agora livre, ficou entregue ao cuidado generoso de Gedalias, filho de um amigo.

    >Jr 39:15

    5. A MENSAGEM A EBEDE-MELEQUE (Jr 39:15-24). Trata-se de um apêndice do capítulo 39, aliás um apêndice mal colocado, pois deveria seguir-se a Jr 38:7-24, a passagem onde se regista a astúcia e a coragem com que socorreu Jeremias, tirando-o da cisterna de lama em que morreria de fome e infetado pela imundície. Na mão dos homens perante cuja face tu temes (17), frase ambígua, a não ser que se refira aos príncipes de cujas mãos ele arrancara Jeremias. A tua alma terás por despojo (18), expressão idiomática hebraica que denota segurança pessoal. Assim como um homem mau acabaria por ser vítima da sua maldade, assim também seria salvo pela sua bondade.


    Dicionário

    Ainda

    advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
    Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
    Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
    Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
    Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
    Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
    No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
    De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
    Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.

    Guarda

    substantivo feminino Ação de guardar; ato de proteger, de cuidar; proteção, cuidado.
    Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
    Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
    [Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
    [Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
    [Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
    Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
    Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
    Sentinela: estar de guarda no quartel.
    Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
    substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
    substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
    expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
    Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
    Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
    Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.

    escolta, piquete, patrulha, ronda. – Estas palavras – na opinião de Roq. – diferençam-se segundo o caráter que tem gente armada no desempenho de funções militares que pelas ditas palavras se designam. – Guarda é o corpo de soldados que assegura ou defende algum posto que se lhes confiou. – Piquete é certo número de soldados de uma companhia com os respetivos oficiais, e que estão prontos para qualquer operação. – Escolta é uma porção de soldados que acompanha e vai fazendo guarda a qualquer pessoa ou coisa. – Patrulha é uma esquadra de soldados que se põem em ação para rondar, ou como instrumento de força para reprimir qualquer desordem. – Ronda é a visita de gente armada que se faz de noite em roda (à la ronde) de uma praça, de um arraial ou campo militar, para observar se as sentinelas estão alerta, etc. Também há rondas de justiça que andam pela cidade, etc., para evitar distúrbios, e manter a segurança dos habitantes, etc. – Tinha S. Luiz escrito o seguinte a respeito dos dois últimos vocábulos: – “Ronda Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 419 é de gente de pé. – Patrulha é de gente de cavalo”. D. Francisco Manoel, Epanaph. Bellic., IV, 472: “A cavalaria do partido de Bargantinhos, pouca e mal armada, como lhe era possível, fazia a patrulha da campanha: com tal nome, que funda em alguma origem estrangeira, quiseram os militares notar a diferença da ronda de cavalaria à dos infantes.” Também se chama ronda, e não patrulha, a das justiças (gente de pé) que anda pela cidade, vila ou lugar, para evitar distúrbios, e manter a segurança dos habitantes. Isto escreveu, como dissemos, S. Luiz; e a propósito, completou assim Roq. o seu artigo sobre este grupo de vocábulos: “Não tem fundamento nenhum a diferença que estabelece o autor dos Sinônimos entre patrulha e ronda, dizendo que esta é de gente de pé, e aquela de gente de cavalo, e alegando a autoridade de d. Fr. Manoel. Nem em castelhano, nem em italiano, nem em inglês, existe tal diferença; e a Academia Francesa diz no seu dicionário: Patrouille à pied, à cheval. É necessário não conhecer Lisboa depois do conde de Novion para não saber que a cidade era percorrida de noite por patrulhas de polícia a pé e a cavalo, e que igual serviço faz hoje a guarda municipal, patrulhando a pé e a cavalo. Fique, pois, assente que a patrulha é a gente de pé ou de cavalo, mas sempre gente de guerra, e para segurança dos habitantes, etc.; e a ronda é ordinariamente de gente de pé para vigiar as sentinelas à roda, e nisto se distingue da patrulha”.

    substantivo feminino Ação de guardar; ato de proteger, de cuidar; proteção, cuidado.
    Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
    Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
    [Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
    [Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
    [Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
    Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
    Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
    Sentinela: estar de guarda no quartel.
    Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
    substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
    substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
    expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
    Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
    Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
    Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.

    Jeremias

    substantivo masculino Designação atribuída ao indivíduo que chora muito ou vive a se lamentar; lamentoso.
    [Gíria] Diz-se da criança que acorda e chora ao pressentir que um ladrão (ou pessoa ruim) está agindo.
    Etimologia (origem da palavra jeremias). Do antropônimo Jeremias.

    o Senhor é alto. 1. Profeta, filho de Hilquias, sacerdote de Anatote. Provavelmente este Hilquias não era o sumo sacerdote desse período (2 Rs 23.4), porque então não se teria falado dele daquela forma indefinida ‘um dos sacerdotes’ (Jr 1:1) – e parece que os sacerdotes de Anatote eram da casa de itamar (1 Rs 2.26), ao passo que o sumo sacerdócio tinha por muito tempo estado na linha de Finéias (1 Cr 6.õ0). Jeremias foi chamado a exercer o cargo profético cerca de setenta anos depois da morte de isaías, no ano décimo-terceiro de Josias, sendo a esse tempo muito jovem, e vivendo ainda em Anatote (Jr 1:1-6). Pouco tempo depois, recebeu ele a ordem de levar uma mensagem a Jerusalém (2,1) – e alguns supõem que fez uma viagem pelas cidades e vilas de Judá com o fim de anunciar aos seus habitantes o que ordenava o livro da Lei, encontrado no templo (11.2,6 – 2 Rs 22). Quando voltou a Anatote, os seus injustos concidadãos, incluindo mesmo algumas pessoas da sua própria família, como se julgassem ofendidos com as repreensões do profeta, conspiraram contra ele (11.21 – 12,6) – pelo que parece ter o profeta resolvido fixar a sua residência em Jerusalém. Durante o reinado de Josias, não há dúvida que Jeremias o auxiliou na reforma religiosa do povo. Mas ao fim de dezoito anos a invasão do Faraó-Neco trouxe a morte do bom rei, e o cativeiro, no Egito, do seu filho e sucessor Salum ou Joacás (22.10 a 12). Sucedeu Jeoaquim a Joacás, e de então para o futuro foi o ministério do profeta exercido no meio de grandes dificuldades e perseguições. os próprios ‘sacerdotes e profetas’ tornaram-se os seus acusadores, e pediam, com a população, que ele fosse condenado à morte por ter anunciado a ruína do templo e de Jerusalém (26). os ‘príncipes’ não se atreveram a afrontar Deus tão abertamente – mas Jeremias ficou em sujeição, ou impedido pelos seus adversários de aparecer em público. Nestas circunstâncias ordenou-lhe Deus que escrevesse as suas predições, que foram lidas por Baruque no templo, em dia de jejum, ‘no quarto ano de Jeoaquim’, sendo também o primeiro de Nabucodonosor. Continham elas o aviso de que o reino de Judá havia de ser oprimido pelo crescente poder da Babilônia (25). os príncipes ficaram assustados, e esforçaram-se por despertar o rei, lendo-lhe as palavras de Jeremias. Mas em vão: o monarca, depois de ouvir ler três ou quatro páginas, cortou o rolo em pedaços e o lançou no fogo, dando ordens para que fossem capturados Jeremias e Baruque. Deus os livrou desse mal – e logo depois foi Jeremias levado a escrever de novo as mesmas mensagens com alguns acrescentamentos (36). No curto reinado do seguinte rei, Jeoaquim, também chamado Jeconias, ou Conias, ainda se ouvia a voz do profeta, avisando o rei e o povo (cp. 2 Rs 24.12 com Jr 22:24-30), mas infelizmente as suas palavras não produziram efeito. No reinado de Zedequias, declarou Jeremias repetidas vezes, por inspiração divina, que os caldeus haviam de novamente voltar, tomar a cidade, e incendiá-la. Como fizesse esforços para sair de Jerusalém, o profeta foi acusado de ter passado para os caldeus – sendo preso, foi lançado num cárcere, onde permaneceu até à conquista da cidade. Nabucodonosor, tendo formado do seu caráter melhor conceito, encarregou o seu general, Nebuzaradã, de o proteger. Sendo-lhe permitido escolher ou a ida para Babilônia, onde, sem dúvida, seria recebido com todas as honras na corte, ou o viver no meio do seu próprio povo, preferiu esta última concessão, e ficou em Judá. Depois disto, ele aconselhou os principais do povo a que não fossem para o Egito, mas ficassem na sua pátria. os judeus não se conformaram com esta idéia, mas persistiram em ir para o Egito, obrigando Jeremias e Baruque a acompanhá-los (43.6). No Egito ainda procurou o profeta reconduzir o povo para Deus (44), não nos dizendo os seus escritos nada mais a respeito do que depois se passou. Todavia, uma antiga tradição assevera que os judeus, ofendidos pelas suas fiéis admoestações, o apedrejaram, causando-lhe a morte. Jeremias foi contemporâneo de Sofonias, de Habacuque, de Ezequiel e de Daniel. Entre os seus escritos e os de Ezequiel há muitos pontos interessantes ou de semelhança ou de contraste. os dois profetas trabalharam para a mesma obra, e quase ao mesmo tempo. Um profetizou na Palestina, o outro na Caldéia – mas ambos se esforçaram em persuadir os judeus a que fossem cidadãos pacíficos, esperando sempre a restauração. Ezequiel, contudo, insistia muito mais em pontos rituais da religião do que Jeremias. E havia neles uma grande diferença na maneira de se exprimirem e no seu caráter pessoal. A vida de Jeremias revela que ele era homem humilde e modesto, pois contra sua vontade saiu da obscuridade e isolamento para a vida pública, sujeitando-se aos perigos que acompanhavam a missão profética. Embora pacífico por natureza, e mais inclinado a lamentar em segredo as iniqüidades do povo do que a acusar publicamente os homens perversos, ele obedeceu à chamada de Deus, mostrando ser sempre um fiel e destemido campeão da verdade, entre censuras e perseguições. Em Ezequiel, porém, se vê o poder da inspiração divina, operando num espirito naturalmente firme e independente, sendo, contudo, mais eclesiástico. 2. Um homem de Libna, o pai de Hamutal, que casou com o rei Josias, e foi mãe do rei Jeoacaz (2 Rs 23.31). 3. Um indivíduo de Manassés (1 Cr 5.24). 4. Um benjamita (1 Cr 12.4). 5. Um homem de Gade (1 Cr 12.10). 6. outro homem de Gade (1 Cr 12.13). 7. Sacerdote que voltou com Zorababel (Ne 12:1). 8. Sacerdote que selou o pacto com Neemias, na dedicação dos muros de Jerusalém (Ne 10:2 – pode ser o mesmo de 12.12,34). Talvez os nomes de 7 e 8 sejam mais uma ordem de sucessão, do que pessoas – e deste modo são idênticos. 9. Um recabita (Jr 35:3).

    Nome comum nos tempos bíblicos, embora seu significado não seja claro. Os teólogos têm sugerido: “o Senhor estabelece”; “o Senhor exalta”; “o Senhor solta” e “o Senhor arremessa”. Qualquer que seja o caso, Jeremias era um nome que expressava louvor ao Deus de Israel. Conforme os registros, nove pessoas possuíram esse nome no Antigo Testamento:


    1. Veja Jeremias, o profeta.


    2. Líder de um clã e soldado valente da tribo de Manassés (1Cr 5:24). Ele e seu povo, entretanto, “foram infiéis ao Deus de seus pais, e se prostituíram, seguindo os deuses dos povos da terra, os quais Deus destruíra diante deles” (v. 25). Como castigo, o Senhor lançou juízo sobre a tribo, por meio do rei da Assíria (v. 26).


    3. Um soldado ambidestro, da tribo de Benjamim, perito no manejo do arco. Lutou primeiro no exército de Saul e depois uniu-se ao filho de Jessé em Ziclague (1Cr 12:4). Foi relacionado entre os “trinta” guerreiros poderosos de Davi. Mais tarde, na mesma passagem, a Bíblia dá a impressão de que tais homens transferiram sua lealdade a Davi não simplesmente para estar no lado vencedor, mas porque o Espírito de Deus operava entre eles (v. 18).


    4. Mencionado em I Crônicas 12:10, foi o quinto entre vários guerreiros da tribo de Gade que desertaram das tropas de Saul e se uniram ao filho de Jessé em Ziclague. Esses homens foram descritos como os melhores guerreiros, mais fortes do que cem homens. “Seus rostos eram como rostos de leões, e eram ligeiros como corças sobre os montes” (v. 8). O
    v. 22 deixa claro que a adição de homens como aqueles no exército de Davi era vista como obra de Deus. Os valentes do rei aumentaram, “até que se fez um grande exército, como o exército de Deus”.


    5. Mencionado como o 10 guerreiro da tribo de Gade, na mesma lista do item 3.


    6. Pai de Hamutal, mãe do rei Jeoacaz, de Judá, e esposa do rei Josias. Também era mãe de Zedequias, o qual, tempos depois, tornou-se rei (2Rs 23:31-2Rs 24:18).


    7. Pai de Jaazanias e filho de Habazinias, da família dos recabitas. Para mais detalhes, veja Recabe e Jaazanias, item 1.


    8. Um dos judeus que retornaram do exílio na Babilônia com Neemias e que se uniram para assinar um pacto de adoração exclusiva ao Senhor e obediência à sua lei. Provavelmente, era um dos “líderes de Judá” e tomou parte na dedicação dos muros de Jerusalém (Ne 10:2; Ne 12:34).


    9. Um dos líderes dos sacerdotes que retornaram do exílio na Babilônia com Zorobabel (Ne 12:1). P.D.G.


    Jeremias [Javé É Elevado] - Profeta nascido em família de sacerdotes, da cidade de Anatote. Foi chamado ao ministério profético através de uma visão (1.4-10). Profetizou durante 40 anos, nos reinados dos cinco últimos reis de Judá (627 a 587 a.C.). As autoridades não recebiam bem as suas mensagens. Jeremias foi rejeitado, perseguido e preso. Alguns episódios de sua vida estão narrados no seu livro (caps. 26, 28, 32, 35—43). Nabucodonosor cuidou dele depois da destruição de Jerusalém (39.11-12). Foi forçado a ir para o Egito (43.6-7) e lá, em adiantada velhice, morreu. V. JEREMIAS, LIVRO DE e LAMENTAÇÕES, LIVRO DE.

    Palavra

    A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124

    [...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

    [...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

    A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

    O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

    Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

    [...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia


    Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt 5:22.28). Essa palavra (logos) é a primeira causa de surpresa e de espanto entre seus contemporâneos (Lc 4:36). Com ela, Jesus faz milagres (Mt 8:8.16), frutos da fé nessa palavra (Jo 4:50-53). É também verbalmente que perdoa os pecados (Mt 9:1-7) e transmite autoridade (Mt 18:18; Jo 20:23). Diante dela, as pessoas devem tomar uma decisão (Mt 7:24-27; 13,23) e isso faz com que se dividam (Mc 8:38). Para João, o evangelista, Jesus é a Palavra (Logos — Memrá) que é Deus (Jo 1:1) e que se fez carne (Jo 1:11.
    14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo 1:18; 3,34; 12,50; 17,8.14).

    Palavra
    1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl 5:1; Ap 21:5).


    2) Mensagem de Deus (Jr 1:4; Rm 3:2, RC).


    3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).


    4) A mensagem do evangelho (Gl 6:6).


    5) O VERBO (Jo 1:1, NTLH). Jesus é mais do que expressão falada: ele é Deus em ação, criando (Gn 1:3), se revelando (Jo 10:30) e salvando (Sl 107:19-20; 1Jo 1:1-2).


    Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.

    substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
    Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
    Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
    Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
    Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
    Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
    Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
    Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
    Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
    Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
    Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.

    substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
    Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
    Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
    Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
    Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
    Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
    Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
    Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
    Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
    Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
    Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.

    Senhor

    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


    Tinha

    Tinha Doença da pele (Lv 13;
    v. NTLH).

    Vindo

    adjetivo Chegado; que apareceu, surgiu, veio ou chegou.
    Procedente; que teve sua origem em: clientes vindos da China; carro vindo de Paris.
    Etimologia (origem da palavra vindo). Do latim ventus.a.um.

    vindo adj. 1. Que veio. 2. Procedente, proveniente, oriundo.

    átrio

    substantivo masculino Sala principal e mais importante numa casa, ligada à entrada.
    História Principal aposento das casas nos primeiros tempos da Roma antiga, usado como sala de estar e de lazer, e também como cozinha e dormitório.
    [Arquitetura] Área coberta na entrada que dá acesso ao edifício; vestíbulo.
    [Arquitetura] Pátio interno com cobertura em construções abertas.
    [Arquitetura] Espaço externo anexado à igreja.
    [Anatomia] Cavidade do coração que recebe o sangue venoso; aurícula.
    [Anatomia] Compartimento da entrada de um órgão.
    [Anatomia] Cavidade da orelha média.
    Geologia Depressão ocasionada pelo desmoronamento de uma cratera.
    [Zoologia] Cavidade central por meio da qual a água passa no corpo das esponjas.
    Etimologia (origem da palavra átrio). Do latim atrium, de ater, que significa preto, com referência ao teto enegrecido pela fumaça nesse aposento.

    Pátio interno de acesso a um edifício

    Átrio Pátio descoberto e cercado de ALPENDRES (Sl 65:4); (Jr 38:6).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Jeremias 39: 15 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Ora, tinha vindo a Jeremias a palavra do SENHOR, estando ele ainda encarcerado no átrio da guarda, dizendo:
    Jeremias 39: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1697
    dâbâr
    דָּבָר
    discurso, palavra, fala, coisa
    (and speech)
    Substantivo
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H2691
    châtsêr
    חָצֵר
    pátio, área cercada
    (by their villages)
    Substantivo
    H3068
    Yᵉhôvâh
    יְהֹוָה
    o Senhor
    (the LORD)
    Substantivo
    H3414
    Yirmᵉyâh
    יִרְמְיָה
    o profeta maior, filho de Hilquias, da família sacerdotal em Anatote; autor do livro
    (of Jeremiah)
    Substantivo
    H413
    ʼêl
    אֵל
    até
    (unto)
    Prepostos
    H4307
    maṭṭârâʼ
    מַטָּרָא
    guarda, custódia, prisão, marca, alvo
    (at a target)
    Substantivo
    H559
    ʼâmar
    אָמַר
    E disse
    (And said)
    Verbo
    H6113
    ʻâtsâr
    עָצָר
    restringir, reter, fechar, encerrar, suspender, refrear, retardar, impedir, deter
    (has restrained me)
    Verbo


    דָּבָר


    (H1697)
    dâbâr (daw-baw')

    01697 דבר dabar

    procedente de 1696; DITAT - 399a; n m

    1. discurso, palavra, fala, coisa
      1. discurso
      2. dito, declaração
      3. palavra, palavras
      4. negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    חָצֵר


    (H2691)
    châtsêr (khaw-tsare')

    02691 חצר chatser (masculino e feminino)

    procedente de 2690 no seu sentido original; DITAT - 722a,723a; n m

    1. pátio, área cercada
      1. áreas cercadas
      2. pátio
    2. residência estabelecida, povoado, vila, cidade

    יְהֹוָה


    (H3068)
    Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

    03068 יהוה Y ehovaĥ

    procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

    1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
      1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

    יִרְמְיָה


    (H3414)
    Yirmᵉyâh (yir-meh-yaw')

    03414 ירמיה Yirm eyaĥ ou ירמיהו Yirm eyahuŵ

    procedente de 7311 e 3050, grego 2408 Ιερεμιας; n pr m

    Jeremias = “a quem Javé designou”

    1. o profeta maior, filho de Hilquias, da família sacerdotal em Anatote; autor do livro profético que tem o seu nome
    2. um homem de Libna e pai de Hamutal, a esposa do rei Josias
    3. um gadita que uniu-se a Davi em Ziclague
    4. um manassita, um dos guerreiros de valor da meia tribo transjordânica de Manassés
    5. um gadita e soldado de Davi
    6. um soldado de Davi
    7. um sacerdote que juntou-se a Neemias na cerimônia da aliança
    8. um sacerdote também da época de Neemias; talvez o mesmo que o 7
    9. pai de Jazanias, o recabita

    אֵל


    (H413)
    ʼêl (ale)

    0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

    partícula primitiva; DITAT - 91; prep

    1. para, em direção a, para a (de movimento)
    2. para dentro de (já atravessando o limite)
      1. no meio de
    3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
    4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
    5. em adição a, a
    6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
    7. de acordo com (regra ou padrão)
    8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
    9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

    מַטָּרָא


    (H4307)
    maṭṭârâʼ (mat-taw-raw')

    04307 מטרא mattara’ ou מטרה mattarah

    procedente de 5201; DITAT - 1356a; n f

    1. guarda, custódia, prisão, marca, alvo
      1. guarda, custódia, prisão
      2. alvo, marca (fig. de castigo)

    אָמַר


    (H559)
    ʼâmar (aw-mar')

    0559 אמר ’amar

    uma raiz primitiva; DITAT - 118; v

    1. dizer, falar, proferir
      1. (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
      2. (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
      3. (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
      4. (Hifil) declarar, afirmar

    עָצָר


    (H6113)
    ʻâtsâr (aw-tsar')

    06113 עצר ̀atsar

    uma raiz primitiva; DITAT - 1675; v.

    1. restringir, reter, fechar, encerrar, suspender, refrear, retardar, impedir, deter
      1. (Qal)
        1. restringir, fazer alto, parar
        2. reter
      2. (Nifal) ser impedido, ser retardado, estar sob restrição