Enciclopédia de Ezequiel 1:3-3
Índice
Perícope
ez 1: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | veio expressamente a palavra do Senhor a Ezequiel, filho de Buzi, o sacerdote, na terra dos caldeus, junto ao rio Quebar, e ali esteve sobre ele a mão do Senhor. |
ARC | Veio expressamente a palavra do Senhor a Ezequiel, filho de Buzi, o sacerdote, na terra dos caldeus, junto ao rio Quebar, e ali esteve sobre ele a mão do Senhor. |
TB | veio, na verdade, a palavra de Jeová ao sacerdote Ezequiel, filho de Buzi, na terra dos caldeus, junto ao rio Quebar; e aí esteve sobre ele a mão de Jeová. |
HSB | הָיֹ֣ה הָיָ֣ה דְבַר־ יְ֠הוָה אֶל־ יְחֶזְקֵ֨אל בֶּן־ בּוּזִ֧י הַכֹּהֵ֛ן בְּאֶ֥רֶץ כַּשְׂדִּ֖ים עַל־ נְהַר־ כְּבָ֑ר וַתְּהִ֥י עָלָ֛יו שָׁ֖ם יַד־ יְהוָֽה׃ |
BKJ | a palavra do SENHOR veio expressamente a Ezequiel, o sacerdote, filho de Buzi, na terra dos caldeus, junto ao rio Quebar, e a mão do SENHOR estava ali sobre ele. |
LTT | Veio expressamente a palavra do SENHOR a Ezequiel, o sacerdote, filho de Buzi, na terra dos caldeus, junto ao rio Quebar, e ali esteve sobre ele a mão do SENHOR. |
BJ2 | veio a palavra de Iahweh ao sacerdote Ezequiel, filho de Buzi, na terra dos caldeus, junto ao rio Cobar. |
VULG | factum est verbum Domini ad Ezechielem filium Buzi sacerdotem, in terra Chaldæorum, secus flumen Chobar : et facta est super eum ibi manus Domini. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Ezequiel 1:3
Referências Cruzadas
I Reis 18:46 | E a mão do Senhor estava sobre Elias, o qual cingiu os lombos, e veio correndo perante Acabe, até à entrada de Jezreel. |
II Reis 3:15 | Ora, pois, trazei-me um tangedor. E sucedeu que, tangendo o tangedor, veio sobre ele a mão do Senhor. |
Jeremias 1:2 | A ele veio a palavra do Senhor, nos dias de Josias, filho de Amom, rei de Judá, no décimo terceiro ano do seu reinado. |
Jeremias 1:4 | Assim veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: |
Ezequiel 1:1 | E aconteceu, no trigésimo ano, no quarto mês, no dia quinto do mês, que, estando eu no meio dos cativos, junto ao rio Quebar, se abriram os céus, e eu vi visões de Deus. |
Ezequiel 3:14 | Então, o Espírito me levantou e me levou; e eu me fui mui triste, no ardor do meu espírito; mas a mão do Senhor era forte sobre mim. |
Ezequiel 3:22 | E a mão do Senhor estava sobre mim ali, e ele me disse: Levanta-te e sai ao vale, e ali falarei contigo. |
Ezequiel 8:1 | Sucedeu, pois, no sexto ano, no mês sexto, no quinto dia do mês, estando eu assentado na minha casa, e os anciãos de Judá, assentados diante de mim, que ali a mão do Senhor Jeová caiu sobre mim. |
Ezequiel 33:22 | Ora, a mão do Senhor estivera sobre mim pela tarde, antes que viesse o que tinha escapado; abriu a minha boca, até que veio a mim pela manhã; e abriu-se a minha boca, e não fiquei mais em silêncio. |
Ezequiel 37:1 | Veio sobre mim a mão do Senhor; e o Senhor me levou em espírito, e me pôs no meio de um vale que estava cheio de ossos, |
Ezequiel 40:1 | No ano vigésimo quinto do nosso cativeiro, no princípio do ano, no décimo dia do mês, catorze anos depois que a cidade foi ferida, naquele mesmo dia, veio sobre mim a mão do Senhor e me levou para lá. |
Oséias 1:1 | Palavra do Senhor que foi dita a Oseias, filho de Beeri, nos dias de Uzias, Jotão, Acaz, Ezequias, reis de Judá, e nos dias de Jeroboão, filho de Joás, rei de Israel. |
Joel 1:1 | Palavra do Senhor que foi dirigida a Joel, filho de Petuel. |
I Timóteo 4:1 | Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios, |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
Quebar
O Rio Quebar foi um antigo canal de irrigação da antiga Mesopotâmia, situado a uma pequena distância do eufrates.
Teria sido o lugar onde viveu o profeta Ezequiel correspondendo a um assentamento de exilados judeus conhecido como Tel-Abibe, na antiga região de Nipur, situada à sudeste da Babilônia.
![Mapa Bíblico de Quebar Mapa Bíblico de Quebar](/uploads/map/6245dcdb9b5776245dcdb9b579.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
O CHAMADO PARA SER PROFETA
A. PREFÁCIO PARA O CHAMADO, 1:1-28
Ezequiel, filho de Buzi (3), havia sido sacerdote em Jerusalém. Agora, como cativo de Nabucodonosor na terra dos caldeus, o Senhor o chamou para ser profeta.' Como sacerdote, ele tinha levado os homens a Deus; como profeta, ele continuará rea-lizando esse ministério, mas precisará estar mais próximo de Deus do que antes. Como sacerdote, estava próximo dos homens em seus sofrimentos, para poder levá-los a Deus. Como profeta, precisa estar próximo o suficiente de Deus para receber suas mensagens para os homens.
1. O que Precipitou seu Chamado (1,1)
As palavras de abertura da profecia de Ezequiel são: E aconteceu [...] que, estan-do eu no meio dos cativos [...] eu vi visões de Deus (1). O que apressou o chamado de Ezequiel? Falsos profetas haviam surgido entre os exilados que lhes diziam o que os israelitas queriam ouvir, que haveria um retorno rápido para sua terra natal. Naquela época, Jeremias profetizava em Jerusalém, e tinha enviado uma carta para a comunida-de dos exilados, anunciando a eles que seu cativeiro duraria 70 anos e que, enquanto isso, eles deveriam submeter-se à vontade e aos caminhos de Deus (Jr 29). Nem todos gostaram de ouvir o que Jeremias tinha dito, e havia uma inquietação junto ao rio Quebar. Essa mensagem havia sido enviada no quarto ano do reinado de Zedequias (Jr
2. O Tempo do seu Chamado (1:1-2)
- "No trigésimo ano" (1.1). Ninguém sabe a qual evento ou época específica o trigésimo ano se refere. Tinham se passado trinta anos desde que o livro da lei havia sido localizado nos escombros do Templo, o que havia desencadeado uma reno-vação da adoração e do culto em Judá. Mas os eventos daquela época não são data-dos. Na verdade, não era costume datar acontecimentos significativos no reinado de determinado rei.
Alguns estudiosos sugerem que esse era o trigésimo ano desde que havia ocorrido o último ano do Jubileu. Mas, como já frisamos, esse método de observar datas não era comum naquela época.
Talvez estejam corretos os que sugerem que este é o trigésimo ano da vida de Ezequiel. O trigésimo ano da vida de um judeu era peculiarmente importante quanto à sua maturidade. O quarto mês corresponderia ao final de junho e começo de julho no nosso calendário.
- "No quinto ano" (1.2). O cativeiro do rei Joaquim começou em 597 a.C., depois de ter reinado por apenas três meses. O chamado de Ezequiel ocorreu no quinto ano da prisão do rei,' que também era o quinto ano do exílio de Ezequiel na Caldéia.
3. O Lugar do Chamado (1:1-3)
Ezequiel estava no meio dos cativos, junto ao rio Quebar (1; que significa "grande rio"), na Caldéia — da qual a Babilônia era a capital. É possível que esse rio seja o mesmo que o rio Chaboras, na Mesopotâmia, que acaba desembocando no rio Eufrates perto de Kirkesion (veja mapa 1).3
Pelo fato de Ezequiel estar tão familiarizado com o Templo e parecer falar com freqüência ao povo de Jerusalém, alguns estudiosos acreditam que ele, na verdade, es-creveu de lá e não da Babilônia. No entanto, a Babilônia é especificamente mencionada como o lugar do seu chamado. Ela também é citada repetidas vezes como o lugar do seu ministério (Ez
4. O Modo do seu Chamado (1:1-3)
Abriram os céus (1). Isso significa que Ezequiel começou a ver coisas que não eram reveladas a outros homens. Visto que deveria se tornar o porta-voz de Deus, o Senhor revelou a ele as coisas elevadas e santas do céu. Certamente é um dia muito especial para um homem quando os céus são abertos acima dele. Até que isso aconteça, um ho-mem está naturalmente ligado à terra. Quando ocorre uma experiência sobrenatural como essa, ele consegue ver coisas mais elevadas que outros homens não conseguem ver pelo fato de os céus acima estarem fechados.
Ele teve visões de Deus. O raciocínio, a arte de encaixar o pensamento em moldes racionais, caracterizava os filósofos gregos antigos. A visão, na qual um homem olha para o centro das coisas e para o futuro, era a maior característica dos profetas hebreus. Em nenhum outro profeta isso foi tão real quanto em Ezequiel. Ele era um vidente do Deus Altíssimo, um homem místico de fé refinada, a quem Deus podia confiar visões dele mesmo e de outras verdades elevadas.
Daniel também estava na Babilônia nessa época, ocupando cargos elevados e predi-zendo as coisas que iriam acontecer. Ezequiel não se movimentava entre os caldeus como o fazia Daniel, mas restringiu sua ação mais aos exilados junto às margens do Quebar. Am-bos eram videntes apocalípticos. Ezequiel teve visões que diziam respeito a um futuro próximo. Elas requeriam que os homens obedecessem às ordens do Senhor, ali e naquele tempo. Em comparação, as visões de Daniel eram principalmente para um futuro distante.
- O Propósito do seu Chamado (1,3)
Ezequiel foi chamado não para dar sua própria opinião, nem para dizer ao povo o que eles queriam ouvir. Ele foi chamado, como todos os profetas são chamados, para declarar a verdade de Deus. É por isso que lemos: veio [...] a palavra do SENHOR a Ezequiel (3). Sua função era entregar mensagens para os desamparados e esquecidos exilados, mas essas mensagens não eram suas. Não eram suas próprias idéias — verda-des escolhidas por ele. Eram, na verdade, a palavra do Senhor. Essa palavra veio a ele expressamente (que significa: "verdadeiramente" ou "genuinamente").
- Segurança no Chamado (1,3)
O relato continua: e ali esteve sobre ele a mão do SENHOR. Não estava sendo fácil para um patriota como Ezequiel passar cinco anos no exílio. E nunca é fácil para um homem anunciar oráculos em nome do Senhor quando a mensagem é exatamente o que os homens obstinados não querem ouvir. Além disso, Ezequiel era um homem jovem, provavelmente com apenas 30 anos, e os israelitas não faziam questão de dar ouvidos a homens jovens. Pelo menos a partir da época de Moisés, os israelitas tinham um respeito especial pelas palavras de homens idosos — anciãos da terra. Mas, apesar de tudo isso -talvez por causa disso — Ezequiel esteve especialmente consciente de que a mão do SENHOR estava sobre ele para guiá-lo, para fortalecê-lo e para libertá-lo dos seus medos.
A mão do Senhor estava sobre Ezequiel não somente durante esse prefácio do seu chamado. Em outras seis oportunidades está escrito que a mão de Deus estava sobre esse homem obediente junto ao rio Quebar (Ez
"Deus Cuida dos Cativos" é o tema dos três primeiros versículos, sendo que o primei-ro versículo é chave. No contexto das circunstâncias de Ezequiel como cativo junto ao Quebar, dois pontos especiais são destacados:
1) Deus lhe abre os céus e lhe dá visões (1).
2) Deus lhe dá uma perspectiva, capacitando-o a ajudar os outros com mensagens do Senhor (3). Essa passagem fala a todos que são cativos em tempos que provam a alma. Deus cuida e oferece visão e perspectiva.
- Resumo em uma Visão (Ez
1: )4-28
O prefácio para o chamado de Ezequiel é concluído com um relato da primeira visão. A visão sugere algo da realidade vigente e ao mesmo tempo acerca do mistério desnorte-ante das revelações de Deus a respeito de si mesmo ao espírito humano.
a) Um vento tempestuoso (1.4). Ezequiel olha e vê primeiramente um vento tem-pestuoso (redemoinho de vento), simbolizando um julgamento que envolvia destruição.
O vento vinha do Norte — a direção de onde o julgamento veio em diversas épocas na conturbada história de Israel (e.g., Assíria, 721 a.C.; veja mapa 1). No tempo em que Ezequiel escreveu, 10.000 cidadãos importantes já estavam no exílio em decorrência da ação julgadora de Deus através da Babilônia. Depois de seis anos Jerusalém seria com-pletamente destruída por esse "vento tempestuoso" do Norte. Ez
Uma grande nuvem e fogo estavam no meio desse "vento tempestuoso". Esses dois símbolos significam a presença de Deus — nesse caso, sua presença é uma ação de juízo sobre Judá.
- As quatro criaturas viventes (1:5-14). Em sua visão, Ezequiel viu quatro ani-mais que tinham a semelhança de um homem (5). Isso provavelmente representa as forças de Nabucodonosor que precisavam ser liberadas com toda a sua fúria contra Jeru-salém. Elas tinham asas (6), sugerindo habilidades peculiares que exércitos comuns, não liderados por Javé, não têm. As criaturas viventes, embora representem forças pa-gãs, estavam sendo enviadas pelo Senhor; portanto, não haveria força humana que as impedisse.
Suas asas uniam-se uma à outra (9; cf. v. 11), inferindo unidade de propósito; e não se viravam (cf. v. 12), sugerindo a determinação da sua intenção.
Cada uma dessas criaturas tinha quatro rostos (10) : rosto de homem, mostrando sua identidade básica como vingadores humanos; de leão, indicando seu poder e terror;4 de boi, sugerindo sua força constante a serviço de Deus; e de águia, mostrando que serão velozes para elevar-se acima da oposição mais forte que Jerusalém pudesse apre-sentar (veja Ap
Essas criaturas viventes eram guiadas pelo Senhor, porque Ezequiel diz: para onde o Espírito havia de ir, iam (12).
- As rodas (1:15-25). Ezequiel também viu algumas rodas (15ss). Ele as viu na terra (19). Cada criatura vivente tinha uma roda dentro da roda; e ao redor dos aros havia olhos. Essas rodas, perfeitamente redondas, representavam a presença de Deus da mesma forma que a nuvem e o fogo. Quando Ezequiel diz que o Espírito dos ani-mais (criaturas viventes) estava nas rodas (21), ele quer dizer que o Senhor estava nelas (cf. "o Espírito os impelia", Moffatt). Os olhos nas cambas (18; "aros", NVI) das rodas significam a habilidade de Deus de olhar em todas as direções. Sua onipresença é chave por ser um Juiz plenamente sábio. O aspecto geral das rodas e a obra (estrutu-ra) delas eram como cor de turqueza (16; "como o berilo", NVI), ou talvez como uma pedra de crisólito (RSV). A cor da jóia que se tinha em mente é incerta. Se fosse um berilo, talvez se assemelhasse a um verde escuro ou um verde azulado. Se fosse um crisólito (turqueza), talvez se assemelhasse a um verde amarelado (veja Êx
28: .13; Ez20-39 28: ; Ap13 21: ).20
Sobre a cabeça (22) dessas criaturas viventes, com asas e acompanhadas de rodas, havia o que parecia um firmamento (firmamentos, ARC), uma expansão, o arco visível do céu. A KW diz que o firmamento estava sobre a sua cabeça. Por cima ("acima", NVI) desse firmamento havia uma semelhança de trono (26), novamente significando julgamento.
d) A menção da misericórdia (1:26-28). O que segue nessa visão é realmente emoci-onante. Até esse ponto foi retratado o julgamento do Senhor; mas agora é descrita a misericórdia do Poderoso. Ezequiel profetiza a respeito do julgamento de Deus a Jerusa-lém (caps. 4-24) e das sete nações (Ez
32) ; mas no final o profeta pode falar de maneira confortadora ao povo a respeito de restauração e esperança (caps. 33-48). A última parte dessa visão inicial resume a mensagem final que Ezequiel profere, e encon-tramos esperança nela.
O profeta parece ter um vislumbre do Cristo, que um dia virá, transformando o julgamento em misericórdia. A NVI deixa isso claro: "Bem no alto, sobre o trono, havia uma figura que parecia um homem" (26). O fogo que envolve essa figura é característico dos relatos bíblicos da revelação de Deus (cf. Êx
Champlin
Genebra
1:1
no trigésimo ano. Julho de 593 a.C. Parece que o livro de Ezequiel tem um duplo título, um na primeira pessoa (v.1), e outro na terceira (vs. 2 e 3). As datas, nesse livro, normalmente são calculadas a partir do ano do cativeiro de Joaquim (cap. 40.1). Mas a primeira data do livro especifica um "trigésimo" ano (v. 1) e, imediatamente em seguida, refere-se ao "quinto ano" de Joaquim. Provavelmente esse trigésimo ano fosse a idade de Ezequiel quando de sua chamada profética, o que coincidiu com o "quinto" ano de Joaquim. Um candidato ao sacerdócio ordinariamente assumia as plenas responsabilidades de seu ofício aos trinta anos de idade (Nm
rio Quebar. Os judeus que viviam fora de sua terra natal comumente estabeleciam lugares de adoração ao longo de correntes de água (Sl
* 1.4—3.15 A visão inaugural de Ezequiel deve ser comparada às narrativas do chamamento de Moisés (Êx 3), de Isaías (Is 6) e de Jeremias (Jr 1). À semelhança de Moisés, o profeta modelo (Dt
* 1:4
um vento tempestuoso. Quanto ao vento tempestuoso ou redemoinho como um modo de teofania, ver 2Rs
* 1:5
Quando esses "seres viventes" apareceram novamente, foram identificados como "querubins" (10.1,15,17,20). Existem pontos de semelhança com os serafins que estavam com Deus por ocasião da chamada de Isaías (Is
* 1:10
seus rostos. Os quatro rostos, provavelmente, representam as cabeças de quatro reinos da criação. O homem é supremo e olha para o lado de fora. O boi é o cabeça dos animais domésticos; o leão, dos animais selvagens; e a águia, dos pássaros. Ao que parece, as criaturas formavam um quadrado, com as faces humanas olhando para o lado de fora, para os quatro pontos cardeais, tornando os outros rostos visíveis lateralmente.
* 1:13-14
carvão em brasa... tochas... relâmpagos. O fogo é um componente regular das teofanias (manifestações ou aparições de Deus) no Antigo Testamento (Gn
* 1:24
como o rugido. Um distintivo som forte acompanha as teofanias que envolvem o exército divino (2Sm
* 1:27
um resplendor. A luz que se irradia da presença divina é avassaladora (Dn
* 1:28
arco que aparece na nuvem. O arco-íris não somente reflete o resplendor ao redor de Deus, mas também testifica de seu domínio sobre o mar e sua promessa feita a Noé (Gn
Matthew Henry
Wesley
CHAMADA I. Ezequiel e da Comissão (Ez
A primeira seção da profecia, que se refere ao chamado de Deus para Ezequiel, é uma introdução para o todo. Antes, o profeta pode falar com outros, Deus tem de falar com ele. Fora da tempestade, em imagens vívidas, com uma visão da transcendência divina, mas em palavras claras e distintas, Deus falou com o padre exilado, preparando-o para ser o profeta de julgamento e de esperança. As palavras-chave da seção são "serra", "ouvir (d)," e "falar". Ezequiel viu a glória do Senhor, ouviu a voz de Deus chamando-o, e foi ordenado a falar adiante a mensagem do Altíssimo.
VISION A. O PROFETA (
Russell Shedd
1.2 Quinto ano de cativeiro. O livro prosseguirá doravante com as datas locais da comunidade judaica. Joaquim foi para o cativeiro em 597 a.C., e, aquela hora, foi para Ezequiel o fim da sua nação, pois os líderes da corte, do templo e do comércio e indústria também foram levados ao cativeiro (2Rs
1.4 Vento. A visão começa com a vinda de algo parecido, um tipo de furacão que aparece na região, segundo as descrições locais.
1.5 Seres viventes. Estes seres se definem especificamente como querubins no cap. 9 onde se podem procurar as notas explicativas.
1.15 Uma roda. Veja as notas explicativas Dt
1.18 E metiam medo. Ninguém sabe ao certo como traduzir esta frase. Seria "tinham raios" ou "tinham algo temível".
1.22 Cristal brilhante. A descrição da visão do trono de Deus, dada em Ap
1.26 Algo semelhante. Esta frase é uma chave para todas as visões aqui descritas. A glória de Deus é grande demais para se conter dentro de qualquer objeto físico, mas nossos olhos fracos, humanos, só podem contemplar coisas terrestres. Por isso é que as coisas eternas de Deus podem ser vistas e descritas pelos homens em termos bem humanos, como algo que existe na terra.
• N. Hom. 1.28 Caí. A confiança que o homem tem em si mesmo abala-se perante a revelação da glória divina. Só quando nos humilhamos dessa maneira perante Deus, é que estamos em condições de sermos instruídos por Ele para sermos seus discípulos, e depois, sermos seus mensageiros. Quando reconhecemos plenamente nossos pecados, é que, então, convertidos a Deus, podemos receber a consolação do Espírito Santo que nos põe em pé para daí em diante andarmos nos caminhos de Deus, 2.2. Esta foi a experiência de Isaías (Is
NVI F. F. Bruce
1) Época e lugar (1:1-3)
v. 1. trigésimo ano: A visão inicial de Ezequiel tem uma datação dupla. A data mencionada no v. 2 é imediatamente inteligível, mas a época a partir da qual é contado o trigésimo ano é incerta. O profeta pode estar indicando a sua idade: no ano em que normalmente estaria entrando no seu serviço sacerdotal (conforme Nu 4:3), ele percebeu que estava sendo chamado para um ministério diferente. W. F. Albright (menos provável) sugere que o trigésimo ano é contado a partir da mesma época que as outras datas do livro e assinala o tempo em que foi concluída a compilação dos oráculos de Ezequiel (i.e., 568 a.C.), ou quando Ezequiel os ditou de memória a um escriba, assim como Jeremias ditou as suas profecias a Baruque (Jr
v. 2. no quinto dia do quarto mês: se o mês era de fato o quarto mês (tamuz), como no v. 1, então o dia foi 31 de julho de 593 a.C., pois o quinto ano do exílio do rei Joaquim durou desde 1- de nisã (30 de abril) daquele ano até 29 de adar (18 de abril) de 592 a.C. Sabemos, com base em uma fonte babilónica contemporânea, que o exílio de Joaquim começou em 2 de adar (16 de março) de 597 a.C. As autoridades babilónicas continuavam dando a ele algum reconhecimento como rei no exílio, e é o que evidentemente faziam os seus conterrâneos exilados; em reconhecimento das circunstâncias da época, no entanto, Ezequiel data as suas visões de acordo com o exílio de Joaquim, e não do seu reinado. O seu reinado havia durado pouco mais de três meses (2Rs
2) A visão inicial (1:4-28a)
A descrição da visão inicial de Ezequiel é um dos trechos mais difíceis de traduzir em todo o ATOS; a tradução da NEB é extraordinariamente bem-sucedida. Mas a lição principal transmitida pela visão é clara: o Deus de Israel não está preso ao seu templo em Jerusalém. O seu trono, equipado com rodas e suspenso pelos querubins, é móvel; ele pode manifestar — e de fato manifesta — sua presença a Ezequiel na Babilônia tão facilmente como a havia manifesto, por exemplo, a Isaías em Jerusalém (Is
Moody
INTRODUÇÃO
A Época. Os fatos contidos no livro de Ezequiel situam o ministério do profeta no começo do exílio babilônico, entre 593/592 e 571/570 A. C. (Ez
Durante grande parte dos séculos oito e sete A. C., o cruel poder assírio perturbou os reinas de Israel e Judá. O reino do norte caíra em 721 A.C.; mas Judá, embora seriamente enfraquecido, conseguiu sobreviver ao seu opressor. Como reinado de Assurbanipal (669-633 A.C.), o império assírio começou a declinar. O Egito esquivou-se ao seu jugo em 655. Dentro de poucos anos a Assíria estava lutando pela sobrevivência contra a Babilônia e os medos. Assur, antiga capital da Assíria, sucumbiu em 614, e a muito poderosa Nínive foi completamente destruída em 612. Por volta de 607 os restos do império assírio desmoronaram.
Aproveitando-se do declínio assírio, Josias (640/639-609/608 A.C.), o último grande rei de Judá, fortaleceu o seu reino. Sua brilhante carreira foi interrompida por um encontro com Faraó-Neco II do Egito em Megido, que tentava escorar o império assírio como proteção contra a Caldéia (2Rs
COMENTÁRIO
O livro de Ezequiel compreende duas porções: os capítulos 1-24, uma série de mensagens transmitidas antes da queda de Jerusalém, cuja idéia principal é "o juízo"; e os capítulos 25-48, transmitidos depois de sua queda, com o tema fundamental da "esperança". O livro é mais apropriadamente estudado sob quatro divisões: capítulos 1-24, Profecias do Juízo de Judá e Jerusalém; capítulos 25-32, Profecias Contra as Nações Vizinhas; capítulos 33-39, Profecias da Restauração de Israel; capítulos 40-48, Visões do Novo Templo e da Nova Lei para o Povo Redimido.
I. Profecias Contra Judá e Jerusalém. 1:1 - 24:27.
Os ameaçadores discursos contra Jerusalém e a casa de Israel, transmitidos antes da queda de Jerusalém, consistem de uma seção introdutória, expondo em detalhes a vocação do profeta (caps. 1-3); atos simbólicos e oráculos descrevendo a derrota da cidade e do estado (caps. 4-7); um grupo de visões descrevendo os terríveis pecados de Jerusalém, que exigiam a sua destruição (caps. 8-11); atos simbólicos, parábolas e alegorias apresentando a necessidade moral do cativeiro (caps. 12-19); e uma recordação da história passada de Israel que clama por um certo juízo (caps. Ez
Francis Davidson
I. A CHAMADA DE EZEQUIEL Ez
a) A visão sobre a glória de Deus (Ez
Não se sabe a partir de que época Ezequiel data o ano trigésimo (1), se a partir da era babilônica ou a partir da era israelita. Orígenes julgava que representava sua própria idade. No quinto ano do cativeiro do rei Joaquim (2), porém, fixa a data como sendo 593 a.C. Evidências sobre estabelecimentos judaicos têm sido encontrados em Nippur, à beira do rio Quebar (1), que pelos babilônios era conhecido como "o Grande Canal"; que Ezequiel tenha recebido visões de Deus (1) em tal lugar seria considerado revolucionário por muitos de seus compatriotas, cujos sentimentos se expressavam antes em afirmações como as de Sl
À semelhança de outros antes dele, a chamada de Ezequiel para o ofício profético veio por meio de uma visão de Deus. Porém, como freqüentemente acontece no êxtase profético (cfr. At 10), a natureza da visão era condicionada pelo ambiente do recipiente. Neste caso foi a aproximação de uma nuvem tempestuosa o meio pelo qual Deus Se revelou a Ezequiel (4). O negrume da nuvem, o resplendor avermelhado e desnatural, e os coriscos que relampejavam, proveram a moldura para a manifestação da maior glória de Deus. (Ver Guillaume, Prophecy and Divination, págs. 155-156, e comparar a seguinte reportagem sobre uma tempestade no Eufrates: "Densas massas de nuvens escuras, com estrias alaranjadas, vermelhas e amarelas apareceram vindas do OSO, aproximando-se em espantosa velocidade... Por essa altura as nuvens pareciam verdadeiramente terríveis. Por debaixo da mais escura delas havia uma coleção de material, de cor carmesim escuro, que rolava em nossa direção com rapidez espantosa... Tudo se tornou calmo e claro como antes, e talvez vinte e cinco minutos não se tivessem passado desde o começo, progresso e término daquele temível furacão". Chesney, em Narrative of the Euphrates Expedition, citado por Cooke, em I. C. C., pág. 10). Note-se o termo repetido, semelhança (5,10,13, etc.); Ezequiel podia sugerir apenas paralelos para as figuras vistas em sua visão. Os animais (5) com sua roda (15) formavam uma carruagem extraterrena para o trono de Deus. O comentário dos rabinos, quanto aos rostos dos animais (10) é freqüentemente citado com aprovação; "a águia é exaltada entre as aves; o boi é exaltado entre os animais domésticos; o leão é exaltado entre os animais ferozes; o homem é exaltado entre as criaturas; e todos eles tem recebido domínio, e lhes tem sido proporcionada grandeza; não obstante, acham-se abaixo da carruagem do Santo" (Midrash R. Shemoth, 23, sobre Êx
As rodas (15-16) permitiam que a carruagem viajasse para todos os lugares, um lembrete necessário para os exilados (ver nota sobre os vers. 1 e 2). Vistas da posição em que se achava Ezequiel, parecia que revolviam uma dentro da outra; sua construção era como se uma roda estivesse no meio da outra, embora, em realidade, houvesse apenas quatro rodas, cada qual separada das demais, nas quatro esquinas de um quadrado. O movimento das rodas (17) é impossível de ser imaginado, se tivermos em mente veículos ordinários; era uma carruagem sobrenatural! Suas cambas (isto é, suas circunferências) eram cheias de olhos ao redor (18). Esses olhos denotavam inteligência, pois o espírito da criatura vivente estava nas rodas (20). Uma semelhança de firmamento (22); ou melhor, "plataforma"; raki’a é palavra traduzida com "firmamento" (nesta versão como "expansão") em Gn 1; porém, sua significação fundamental é: "algo feito de forma firme e chata por pressão". E é essa significação que está aqui em mente. Servia de base para o trono de Jeová (26), e era carregado pelos animais vivos.
Note-se que nos vers. 26-28 o profeta não diz de modo definido que viu a Jeová, mas tão somente a semelhança dum homem e a semelhança da glória do Senhor. (Segundo diz o Talmude, há o "rosto maior" e o "rosto menor" de Deus, e ao homem é dado ver somente este último; cfr. Jo
Dicionário
Ali
advérbio Naquele lugar: vou te deixar ali, perto da igreja.Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.
lá, acolá, aí, além. – Ali diz propriamente – “naquele lugar”, tanto à vista como no sítio de que se acaba de tratar. – Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 161 Lá significa – “naquele outro lugar”; isto é – no lugar que não é o em que me encontro eu presentemente e que está distante de mim, na parte oposta àquela em que estou. – Aí quer dizer – “nesse lugar”; isto é – no lugar em que se encontra a pessoa a quem nos dirigimos. – Acolá diz – “ali, naquele lugar que está à vista, mas que não é o que eu ocupo, nem o que está ocupando a pessoa com quem falo”. – Além significa – “mais para diante, do outro lado de um lugar ou um acidente à vista, ou mesmo não visível”.
Buzi
substantivo masculino O mesmo que quichobo.Sacerdote, pai do profeta Ezequiel. Vivia na Babilônia (Ez
______________
1 Esse verbete foi incluído devido à Versão Contemporânea, que traz as duas variações do nome (Nota do Tradutor)
2 Conforme os expositores bíblicos, havia duas cidades com o nome de Jericó: a velha e a nova. Na concepção de Lucas, Jesus saía da velha e aproximava-se da nova e ele só registrou a cura do cego que clamou; já Mateus referiu-se à saída da cidade velha e à cura dos dois cegos que pediam esmola (Nota do Revisor)
3 Buna é mencionado no livro original como filho de Rão e Neto de Jerameel; provável erro, pois essa informação não tem base no texto bíblico (NIV em inglês) (Nota do Tradutor)
C
hebraico: descendente de Buz
Caldeus
Eram, primitivamente, uma tribo que vivia em grandes regiões pantanosas, nas embocaduras do Tigre e do Eufrates, ao sul da Babilônia. Esta tribo estava destinada a exercer importante influência na vida do povo babilônio. No governo de Merodaque-Baladã, eles apoderaram-se de Babilônia (721 a C.) – mas, passados doze anos, foi Merodaque forçado a fugir, perseguido pelos invasores da Assíria – e, embora voltasse à cidade de Babilônia, foi isso apenas por pouco tempo. Senaqueribe assolou o país da Babilônia a ferro e fogo, tornando-se o império um apanágio da coroa da Assíria. Todavia, é provável que Nabucodonosor e sua família fossem de geração caldaica. Certamente os caldeus alcançaram uma situação proeminente na Babilônia, usando-se o seu nome para designar os habitantes de todo o pais. É provável que os caldeus pertencessem à raça semítica. Aqueles do livro de Daniel eram simplesmente ‘astrólogos’. Desde os tempos mais remotos foi a Babilônia, isto é, a Caldéia no sentido mais largo da palavra, o pais da astrologia, e os indivíduos que a praticavam eram altamente considerados. Um astrólogo foi elevado por Senaqueribe ao trono da Babilônia.Estevar
verbo intransitivo Pegar na esteva ou rabiça do arado para o governar e dirigir.Ezequiel
-Deus fortalece. Um dos quatrograndes profetas, o qual foi sacerdote dos judeus (Ez
O nome Ezequiel significa “El (Deus) é forte” (Ez
Ezequiel era sacerdote; por isso, conhecia profundamente o Templo de Jerusalém e seus cultos, embora seja duvidoso que tenha servido alguma vez ali. A menção de trinta anos em Ezequiel
O livro parece ser composto por uma série de oráculos com datas determinadas (Ez
1) os quais marcam os pontos de mudança em seu ministério e proporcionam o pano de fundo necessário para cada mensagem. Os oráculos para as nações, entretanto (Ez
(a): os oráculos de juízo contra Judá (Ez
(b): os oráculos contra as nações estrangeiras (25 a 32); e
(c): oráculos finais [mensagens de esperança e restauração] (33 a 48). As duas últimas seções, contudo, devem ser vistas juntas, como uma mensagem de esperança para Israel, pois pronunciam a condenação das nações estrangeiras e a possibilidade da restauração dos judeus. Essa estrutura provavelmente está organizada de acordo com a ordem da seqüência dos eventos históricos: primeiro, para anunciar o juízo (em 586 a.C., quando Jerusalém foi destruída pelos caldeus, Ez
(1). o atalaia (Ez
(2). a glória do Senhor que deixa o Templo (8 a 11);
(3). o retorno (43).
O livro começa com uma clara descrição do chamado e da comissão de Ezequiel (Ez
Ezequiel então fala da atitude dos inimigos de Israel quanto à destruição de Jerusalém (Ez
A última seção (Ez
A visão profética: Esses capítulos contêm o esboço do Templo que os eLivross construiriam, quando retornassem a Israel.
A visão simbólica do cristianismo: Esses capítulos já foram simbolicamente cumpridos na 1greja cristã, e a figura da Nova Jerusalém no livro de Apocalipse é baseada no padrão de Ezequiel.
A visão dispensacional: Essa passagem, bem como todas as promessas para Israel, será cumprida literalmente no futuro; em outra dispensação, todos os elementos do Antigo Testamento, as festas, os sacrifícios, o sacerdócio e o culto no Templo serão reativados.
A visão apocalíptica: A passagem é interpretada contra o pano de fundo de outros acontecimentos apocalípticos, que usam simbolismo, simetria numérica e visão futurista, para apresentar sua mensagem. É uma maneira de explicar o futuro em termos tangíveis, com base em elementos já familiares aos ouvintes.
Essa interpretação leva em conta o contexto e o tipo de literatura, mais do que as outras três. De acordo com essa visão, o Templo ilustra a proeminência da adoração e a presença de Yahweh nessa nova época.
O livro de Ezequiel é parte do cânon hebraico chamado de “Profetas Maiores” (junto com Isaías e Jeremias). Corresponde mais a Jeremias em termos cronológicos e no tipo de mensagem. Na verdade, vários temas aparecem em ambos os livros: por exemplo, oráculos contra as nações (Jr
Existem vários temas importantes no livro de Ezequiel:
A soberania de Deus: O Senhor está no controle da história; não importa o que aconteça, seus planos prevalecerão. Nem mesmo a desobediência do povo escolhido comprometerá seus planos, os quais Ele fará que dêem frutos no final. Essa ideia, conforme expressa em Ezequiel 1 com a visão de Deus que governa toda a criação, é repetida várias vezes por todo o livro (em Ez
O Filho do homem: Essa frase é utilizada por Ezequiel aproximadamente 90 vezes e enfatiza o fato de que ele é meramente um mensageiro do Soberano do Universo, que planejou todos os eventos que acontecerão, os quais ninguém pode impedir que se cumpram.
A responsabilidade individual: Essa verdade é enfatizada nos oráculos do atalaia (Ez
Ezequiel [Deus É Fortaleza] - Profeta e sacerdote que viveu no tempo de Jeremias. Nos seus dias, em 586 a.C., a cidade de Jerusalém foi tomada pelos babilônios, e Ezequiel foi levado para o CATIVEIRO (Ez
Filho
Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Junto
junto adj. 1. Posto em contato; chegado, unido. 2. Reunido. 3. Adido: Embaixador brasileiro junto ao Vaticano. 4. Chegado, contíguo, muito próximo. Adv. 1. Ao pé, ao lado. 2. Juntamente.Mão
As mãos eram empregadas tanto metaforicamente como cerimonialmente.(a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (Jó
(b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
(c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
(d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl
(e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm
Mão Medida de comprimento igual a 7,4 cm. É a medida da palma da mão na base dos dedos. É 1/3 do PALMO e 1/6 do CÔVADO (Ex
Mão Símbolo do poder de Deus, digno de confiança (Mt
Palavra
A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
Palavra
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Quebar
hebraico: abundanteQuebar Rio da Babilônia, em cujas margens ficava Tel-Abibe, onde moravam judeus levados para lá como prisioneiros (Ez
Rio
substantivo masculino Curso de água natural que deságua noutro, no mar ou num lago: os rios correm para o mar.Figurado Quantidade considerável de líquido: chorar rios de lágrimas.
Figurado Grande quantidade de; excesso: ganhar rios de dinheiro.
expressão Os rios correm para o mar. Diz-se quando a uma pessoa rica sobrevém por acaso algum lucro ou vantagem.
Etimologia (origem da palavra rio). Do latim vulgar rivum.
substantivo masculino Curso de água natural que deságua noutro, no mar ou num lago: os rios correm para o mar.
Figurado Quantidade considerável de líquido: chorar rios de lágrimas.
Figurado Grande quantidade de; excesso: ganhar rios de dinheiro.
expressão Os rios correm para o mar. Diz-se quando a uma pessoa rica sobrevém por acaso algum lucro ou vantagem.
Etimologia (origem da palavra rio). Do latim vulgar rivum.
os rios da Palestina, à exceção doJordão, estão ou inteiramente secos no verão, e convertidos em quentes passadiços de pedras claras, ou então reduzidos a pequeníssimos regatos, correndo em estreito leito bastante profundo, e oculto à vista por um denso crescimento de arbustos. A palavra arábica Wady, que ocorre tantas vezes na moderna geografia da Palestina, significa um vale seco ou o regato que ocasionalmente corre por ele. A palavra que geralmente é trasladada para ribeiro tem a significação de Wady. Foi mandado a Elias que se escondesse no Querite (1 Rs 17.3).
Rio Curso de água natural de volume considerável (Sl
Sacerdote
[...] sacerdotes são os ungidos do Senhor; a fim de, por bom caminho, conduzir os inúmeros cegos que tropeçam nas paixões e caem nos vícios. [...] Esta é a missão dos que se chamam ministros de Deus! [...]Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] o verdadeiro sacerdote é o pai de todos os desgraçados. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Sacerdote é todo aquele que chora com o órfão, que assiste a desolada viúva, que partilha do desespero materno ante um berço vazio; é todo aquele que chora com o preso a sua liberdade, que busca, enfim, todos os meios de melhorar a sorte dos infelizes. Sacerdote é também todo aquele que, por suas faltas anteriores, tem que vir à Terra para viver completamente só, sem tomar parte nos gozos terrenos, e, dotado de claro entendimento, se consagra à difusão da luz, vivendo embora entre sombras, não entre as brumas do erro e as trevas do pecado, entenda-se, mas entre as sombras da própria solidão.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] Sacerdotes, com ou sem indumento próprio, são todos aqueles que propagam e pregam o bem, a caridade e o amor.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•
Sacerdote No AT, descendente de ARÃO separado para servir como oficiante no culto realizado primeiro no TABERNÁCULO e depois no TEMPLO. O sacerdote era MEDIADOR entre Deus e o povo, oferecendo SACRIFÍCIOS e orando em seu favor (Êx 28—29; Lv
v. SACERDÓCIO).
substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
Senhor
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Terra
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn
terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Veio
substantivo masculino Ducto, canal, fresta ou ramificação das mais variadas cores, formas ou tamanhos que são encontradas em pedras, madeiras ou em mármore.Por Extensão Sinal que se assemelha a uma estria, riscas irregulares; estria.
Corrente de água que provém de rios; riacho.
Mineralogia Camada que pode ser explorada; filão: veio de ouro.
Figurado O que pode ser utilizado como fundamento para; o ponto central de; essência: o veio de uma teoria.
Canal natural de água que se localiza abaixo da terra.
Peça que move uma roda, eixo de ativação manual; manivela.
Etimologia (origem da palavra veio). Veia + o.
Veio
1) Parte da mina onde se encontra o mineral; filão (Jó
2) Riacho (Jó
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
דָּבָר
(H1697)
procedente de 1696; DITAT - 399a; n m
- discurso, palavra, fala, coisa
- discurso
- dito, declaração
- palavra, palavras
- negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
יָד
(H3027)
uma palavra primitiva; DITAT - 844; n f
- mão
- mão (referindo-se ao homem)
- força, poder (fig.)
- lado (referindo-se à terra), parte, porção (metáfora) (fig.)
- (vários sentidos especiais e técnicos)
- sinal, monumento
- parte, fração, porção
- tempo, repetição
- eixo
- escora, apoio (para bacia)
- encaixes (no tabernáculo)
- um pênis, uma mão (significado incerto)
- pulsos
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
יְחֶזְקֵאל
(H3168)
procedente de 2388 e 410; n pr m Ezequiel ou Jeezquel = “Deus fortalece”
- filho de Buzi, um sacerdote e profeta; autor do livro com o seu nome; foi levado cativo com Jeoaquim e ficou exilado na Babilônia onde ele profetizou nos 22 anos que seguiram
- um sacerdote encarregado do vigésimo turno na época de Davi
כְּבָר
(H3529)
o mesmo que 3528; DITAT - 947d; n pr Quebar = “distante”
- um rio babilônico próximo ao qual muitos israelitas exilados estabeleceram-se; talvez o ‘Habor’ ou o ‘canal Real’ de Nabucodonosor
כֹּהֵן
(H3548)
particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m
- sacerdote, oficiante principal ou governante principal
- rei-sacerdote (Melquisedeque, Messias)
- sacerdotes pagãos
- sacerdotes de Javé
- sacerdotes levíticos
- sacerdotes aadoquitas
- sacerdotes araônicos
- o sumo sacerdote
כַּשְׂדִּי
(H3778)
procedente de 3777 (somente no pl.), grego 5466
Caldéia ou caldeus = “amassadores de torrões” n pr loc
- um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
- os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
- as pessoas consideradas as mais sábias na área (por extensão)
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
נָהָר
(H5104)
procedente de 5102; DITAT - 1315a; n m
- corrente, rio
- corrente, rio
- correntes (subterrâneas)
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
שָׁם
(H8033)
uma partícula primitiva [procedente do pronome relativo, 834]; lá (transferindo para tempo) então; DITAT - 2404; adv
- lá, para lá
- lá
- para lá (depois de verbos de movimento)
- daquele lugar, de lá
- então (como um advérbio de tempo)
בּוּזִי
(H941)
o mesmo que 940; n pr m Buzi = “meu desprezo”
- pai de Ezequiel (ou antepassado)