Enciclopédia de Ezequiel 43:14-14

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ez 43: 14

Versão Versículo
ARA Da base, na linha da terra, até à fiada do fundo, dois côvados, e de largura, um côvado; da fiada pequena até à fiada grande, quatro côvados, e a largura, um côvado.
ARC É do fundo, desde a terra até à listra de baixo, dois côvados, e de largura um côvado; e desde a pequena listra até à listra grande, quatro côvados, e a largura um côvado.
TB Desde o fundo sobre o chão até a seção inferior, será de dois cúbitos, e a largura dum cúbito; e desde a seção menor até a seção maior, será de quatro cúbitos, e a largura dum cúbito.
HSB וּמֵחֵ֨יק הָאָ֜רֶץ עַד־ הָעֲזָרָ֤ה הַתַּחְתּוֹנָה֙ שְׁתַּ֣יִם אַמּ֔וֹת וְרֹ֖חַב אַמָּ֣ה אֶחָ֑ת וּמֵהֳעֲזָרָ֨ה הַקְּטַנָּ֜ה עַד־ הָעֲזָרָ֤ה הַגְּדוֹלָה֙ אַרְבַּ֣ע אַמּ֔וֹת וְרֹ֖חַב הָאַמָּֽה׃
BKJ E do fundo, sobre o chão até a armação inferior haverá dois côvados, e a largura um côvado, e desde a armação menor até a armação maior haverá quatro côvados, e a largura um côvado.
LTT E do fundo (sobre a terra) até a fiada inferior, serão dois côvados; e de largura será um côvado, e desde a pequena fiada até à grande fiada , serão quatro côvados, e a largura será de um côvado.
BJ2 Desde a base até o pedestal inferior, dois côvados, e de largura um côvado; e desde o pedestal menor até o pedestal maior, quatro côvados por um côvado de largura.
VULG Et de sinu terræ usque ad crepidinem novissimam duo cubiti, et latitudo cubiti unius : et a crepidine minore usque ad crepidinem majorem quatuor cubiti, et latitudo cubiti unius.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Ezequiel 43:14


Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

quatro (4)

As quatro direções (norte, sul, leste e oeste) juntamente com os elementos básicos do mundo físico (fogo, ar, água e terra). A união dos níveis de interpretação da Torá (pshat - literal, remez - alusivo, drush - alegórico e sod - místico). O conjunto completo da família (pai, mãe, filho e filha). Também representa a humildade e a auto-anulação perante Deus.



Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Medidas, pesos e dinheiro

Medidas para líquidos

Coro (10 batos / 60 hins)

220 l

Bato (6 hins)

22 l

Him (12 logues)

3,67 l

Logue (1⁄12 him)

0,31 l

Medidas para secos

Ômer (1 coro / 10 efas)

220 l

Efa (3 seás / 10 gomores)

22 l

Seá (31⁄3 gomores)

7,33 l

Gomor (14⁄5 cabo)

2,2 l

Cabo

1,22 l

Queniz

1,08 l

Medidas lineares

Cana longa (6 côvados longos)

3,11 m

Cana (6 côvados)

2,67 m

Braça

1,8 m

Côvado longo (7 larguras da mão)

51,8 cm

Côvado (2 palmos / 6 larguras da mão)

44,5 cm

Côvado curto

38 cm

1 estádio romano

1⁄8 milha romana=185 m

1 Dedo (1⁄4 largura da mão)

1,85 cm

2 Largura da mão (4 dedos)

7,4 cm

3 Palmo (3 larguras da mão)

22,2 cm


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

LISTRA

Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:37.67, Longitude:32.217)
Nome Atual: Hatunsaray (próx.)
Nome Grego: Λύστρα
Atualmente: Turquia
Colônia romana, situada na parte oriental de Licaônia, a 35 km de Icônio. Cidade de Timóteo (Atos 16:1-2) o apóstolo Paulo fundou uma igreja

Foi um dos locais por onde o apóstolo Paulo anunciou o Evangelho em suas viagens missionárias, conforme relata o livro de At do Novo Testamento da Bíblia. De acordo com o capítulo 14, após ter escapado da perseguição em Icônio, Paulo e Barnabé entraram na cidade para evangelizar (Atos 14:6-7) e numa ocasião foi curado um paralítico de nascença (Atos 14:8-10). Por causa disso, os habitantes de Listra pensaram que os dois missionários fossem a encarnação dos deuses pagãos Júpiter e Mercúrio (Atos 14:11-13), e eles impediram, com muita dificuldade, que as multidões lhes oferecessem sacrifícios de adoração (Atos 14:14-16,18).

Depois disso, alguns judeus incrédulos de Antioquia e de Icônio teriam vindo a Listra a fim de incitar a multidão para que apedrejasse Paulo (Atos 14:19), o qual, milagrosamente, sobreviveu e seguiu para Derbe (Atos 14:20). Apesar da perseguição sofrida, a Igreja foi estabelecida em Listra que chegou a ser visitada novamente pelo apóstolo ao retornar de sua primeira viagem missionária e em outras ocasiões.

O apóstolo Paulo escreveu uma epístola às comunidades cristãs da Galácia, a Epístola aos Gálatas.

Mapa Bíblico de LISTRA



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Ezequiel Capítulo 43 do versículo 1 até o 27
  • Esperança por intermédio da Glória Divina (Ez 43:1-12)
  • A aparência da glória divina é um fenômeno impressionante no Antigo Testamento. Ela pode ser definida como a manifestação visível da santidade de Deus. O três vezes santo Senhor das hostes angelicais enche toda a terra com sua glória (Is 6:3). Às vezes, essa manifestação da sua santidade se revela por meio do seu poder manifestado na natureza e na história, como em Isaías 2:10. Em outros momentos, ela é quase uma aparência física da Presença Divina. Como tal, é percebida na visão profética em Ezequiel 1:26-28; 8:1-2; 9:1-3; 10.4 e 11.23; 44.4. Nessa ocasião, Ezequiel diz que a aparência era semelhante à visão que eu tinha visto (3) em duas ocasiões anteriores (Ez 8:1-2; 9. 1-3 e 1:26-27). A presença visível de Deus também era observada, de tempo em tempo, por pessoas que não eram profetas (e.g., Êx. 16.10; 24:16-18; 29.43; 40.34).

    Em Ez 43:1-12, essa glória de Deus, essa manifestação exterior da santidade de Deus, vem morar no templo visto por Ezequiel. Aqui essa glória pode ser "vista" (v. 2, NVI). O profeta vê que a glória vinha do caminho do oriente. Essa manifestação da presença de Deus entrou no templo pelo caminho da porta (4) "que dava para o lado leste" (NVI).

    A glória de Deus, tão perceptível, não será misturada com nenhum tipo de profana-ção, porque a glória está intimamente ligada à santidade de Deus. Prostituição e idola-tria são pecados morais. As prostituições (7) contaminariam o seu nome santo. O mesmo ocorreria com os cadáveres dos seus reis, nos seus altos. Essa expressão pode significar os ídolos dos reis, visto que os reis, pelo que se sabe, não eram sepultados dentro do Templo.'

    Existe uma indiferença tão grande no que se refere a Deus como o Santo que a sua glória não se misturará com pessoas comuns em suas vidas comuns, mesmo separadas do seu pecado. Deus diz que Israel contaminou o santo nome dele ao construir casas próximas demais do Templo. A acusação é: pondo o seu umbral ao pé do meu um-bral e a sua ombreira junto à minha ombreira, e havendo uma parede entre mim e entre eles; e contaminaram o meu santo nome (8). Isso se torna mais claro quando acrescentamos a palavra "apenas", de acordo com a NVI: "[há] apenas uma pare-de fazendo separação entre mim e eles". Mesmo na nossa dispensação, deveríamos man-ter uma verdadeira reverência para com Deus, que é elevado e santo; também não deve-ríamos secularizar ou profanar "lugares santos", usando-os para atividades seculares.

  • Esperança por meio de Ordenanças Restauradas (Ez 43:13-46.
    24)
  • Algumas coisas acerca do Templo visto por Ezequiel o tornam celestial, e.g., como foi mencionado anteriormente, o fato de que Deus habitará nele para sempre. Mas, a maior parte daquilo que ele viu seria cumprido nos dois templos terrenos construídos a seguir. Resumindo, ele vê uma restauração dos procedimentos do Templo conectada aos sacrifí-cios e uma divisão da terra.

    a) Requisitos dos sacerdotes (Ez 43:13-44.31). Lemos nessa passagem instruções para a construção do altar com suas diversas medidas. Aqui também, o côvado longo é usado como padrão de medida (veja comentário em Ez 40:5). A listra de baixo (43,14) é a borda inferior do altar, sobre a qual os sacerdotes caminhavam. Quatro chifres (43.15,
    20) apontavam para cima dos quatro cantos do altar. Em conexão com as ofertas oferecidas no altar, os sacerdotes deveriam pôr sal sobre eles (43.24). "O sal significava guardar a aliança. 'Há sal entre nós', diz o árabe, depois de comer com outra pessoa" (Berkeley, nota de rodapé).

    Os sacerdotes são levitas, que são da semente de Zadoque (43.19; cf. 44.15; também I Reis 1:7-8 em relação a Zadoque com 2 Sm 8.17; 15.24 ss). Os outros levitas não se chegarão a mim, para me servirem no sacerdócio (Ez 44:13). Em vez disso, eles serão serventes: guardas da ordenança da casa, em todo o seu serviço (Ez 44:14). Esse era o castigo pelas suas abominações (44.13). A escolha dos filhos de Zadoque era porque guardaram a ordenança do [...] santuário, quando os fi-lhos de Israel se extraviaram de mim (Ez 44:15). Deus tem maneiras de lembrar a fidelidade!

    Os sacerdotes deveriam vestir roupas de linho (Ez 44:17) e eram proibidos de usar lã durante as ministrações no átrio interior. Há aqui uma implicação de que eles não usavam as vestes sacerdotais o tempo todo. Lã causaria suor (44,18) ; também era um produto animal, e tocá-lo os tornaria impuros para os atos cerimoniais. Linho, como sabemos, é um produto vegetal.

    Os sacerdotes apenas tosquiarão a sua cabeça (44,20) — isto é, não a raparão; eles apenas manterão o cabelo aparado. Eles podiam beber vinho moderadamente, mas não quando estivessem ministrando (44.21). Somente os nazireus faziam o voto de total abstinência.

    Os sacerdotes se casavam, dentro de Israel, é claro, com uma virgem ou a viúva de um sacerdote (44.22). Profetas e sacerdotes casavam, como ocorria com os apóstolos nos tempos do Novo Testamento. O celibato do sacerdócio não tem sua origem na tradi-ção hebraica ou cristã, mas foi influenciado pelo pensamento grego, que dizia que a natu-reza em geral e o corpo humano em particular eram considerados maus.

    Os sacerdotes não deveriam comer nenhuma coisa que tenha morrido (44.31), visto que o sangue não teria escoado de maneira apropriada. A proibição de comer san-gue se estende aos tempos do Novo Testamento (Atos 15:28-29).


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Ezequiel Capítulo 43 do versículo 1 até o 27
    *

    43.1-5 O profeta teve uma visão anterior da glória do Senhor que se afastava da cidade (10.18-22; 11:22-24); agora, nesta visão, ele viu a glória de Deus retornando à cidade. A glória vinha do leste, a direção para a qual ela havia partido (11.23). A glória do Senhor tinha enchido o tabernáculo e o templo de Salomão, quando foram dedicados (Êx 40:34,35; 1Rs 8:10,11; 2Cr 5:13,14; 7:1,2; conforme Is 60:1-3). Ver nota em 11:22-24. O templo do período da restauração, levantado por Zorobabel, não foi construído de acordo com a visão de Ezequiel; e era menor que o templo de Salomão (Ed 3:12,13; Ag 2:3). No entanto, Ageu profetizou que a glória do templo de Zorobabel excederia a glória do templo de Salomão (Ag 2:7-9), porquanto a presença de Deus estaria lá.

    * 43:7

    meu trono. O templo de Jerusalém era entendido como o lugar onde Deus tinha o seu trono; Ele estava entronizado acima da arca, no Santo dos Santos (1Sm 4:4; 2Sm 6:2; 2Rs 19:15; 13 13:6'>1Cr 13:6; Sl 80:1; 99:1; 132:13,14; Is 6:1; 37:16).

    * 43:10

    o modelo. Os modelos dos santuários passados de Israel tinham vindo da parte de Deus; assim também, os planos para o templo da visão de Ezequiel eram de origem divina. Ver nota em 40.1—48.35. À semelhança de Moisés, que dera a Israel as leis para o tabernáculo, Ezequiel viu a promessa somente de certa distância, em uma visão (Nm 27:12,13; Dt 32:52; 34:4).

    * 43:12

    a lei do templo. A visão que Ezequiel teve do templo é o único corpo de leis rituais, na Bíblia, que não saiu da boca de Moisés. À semelhança de Moisés, Ezequiel tinha recebido essa lei em uma elevada montanha (40.2; Êx 25:9,40).

    * 43:13

    em côvados. Ver nota em 40.5.

    altar. O altar foi construído como uma série de plataformas, cada qual menor do que a de baixo, semelhante a uma pirâmide de degraus, ou zigurate. Os rabinos antigos tiveram muitos debates sobre esse altar, visto que a sua construção contradizia o mandamento que ordenava que o altar não tivesse degraus (Êx 20:24-26).

    *

    43:18

    sobre ele aspergirem sangue. Ver Êx 29:16; Lv 4:6; 5:9.

    * 43:19

    descendência de Zadoque. Ver nota em 44.15.

    * 43:21

    fora do santuário. Ver Êx 29:14; Lv 4:12,21; 8:17; 9:11; 16:27. O autor da epístola aos Hebreus interpretou essas instruções como um aspecto da oferenda que Cristo fez de si mesmo (13 11:58-13.13'>Hb 13:11-13).



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Ezequiel Capítulo 43 do versículo 1 até o 27
    43.1ss Esta é a culminação dos capítulos 40:42, porque a glória de Deus volta para templo. É justamente o contrário ao tom negativo do livro e serve como um final adequado para tudas as passagens relacionadas com as bênções reservadas para o remanescente restaurado. Cada verdadeiro crente deve ansiar esse momento quando o nome de Deus seja glorificado finalmente de uma vez e para sempre.

    43:2 Em Ez 11:23, a glória de Deus se deteve no Monte dos Olivos, ao leste de Jerusalém, antes de abandonar a cidade. Esta profecia estabelece que esta glória também retornará pelo este.

    43.2-4 Tal e como foi completamente devastador quando a glória de Deus se afastou de seu templo (11.23), assim foi de estremecedor, mais à frente do entendimento, quando Ezequiel viu retornar a glória de Deus.

    43:3 O rio Quebar se unia ao rio Eufrates e foi o lugar onde se estabeleceram os judeus cativos em Babilônia.

    43.9-11 Quando Deus se separou da cidade, isto foi um sinal para a destruição da cidade e o templo. Para que Deus voltasse agora, deviam cumprir sua condição: eliminar a idolatria. Alguns comentaristas consideram que estes versículos indicam que Ezequiel ordenava ao povo de seus dias a que construíra o templo segundo desenhos e regulações que o arquiteto angélico lhe deu. Mas o povo nunca se arrependeu, as condições nunca se cumpriram, de modo que se pospor a volta da glória de Deus à cidade.

    43:12 A lei básica do templo de Deus era a santidade. Tudo o que O faz é santo, perfeito e sem culpa. No não há rastro de maldade nem de pecado. Assim como Deus é santo, nós também devemos sê-lo (Lv 19:1; 1Pe 1:15-16). A gente é Santa quando se entrega a Deus e se separa do pecado. Se não compreendermos o conceito básico da santidade, nunca progrediremos mais à frente em nossas vidas cristãs.

    43.18-27 Esta visão se remontava simultaneamente ao passado, com o monte Sinaí, e ao futuro, com o monte Calvário. Quando o povo retornasse do cativeiro, procuraria o perdão mediante o sistema de sacrifícios instituído nos dias do Moisés. Hoje, a morte de Cristo tem feito possível o perdão de nossos pecados, nos fazendo aceptos diante de Deus (Hb_9:9-15). Deus está disposto a perdoar aos que vão ao em fé.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Ezequiel Capítulo 43 do versículo 1 até o 27

    5. The Glory Retornando de Jeová (


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Ezequiel Capítulo 43 do versículo 1 até o 27
    43.1 Este capítulo e o seguinte contêm muitos ensinamentos que mostram o significado das medidas dadas nos capítulos anteriores.
    43.3 O aspecto da visão. Ezequiel teve três visões da glória de Deus. A primeira lhe foi concedida para vocacioná-lo (1,1) e para fazê-lo obediente à visão celestial mesmo quando alguém não quis ouvi-lo (3:4-11; conforme At 26:13-44). A segunda lhe foi concedida para revelar que a glória de Deus não habita com os idólatras (2Co 6:14-47), e que o templo teria destruído (8:1-9.22). A terceira visão revela a restauração desta nação à comunhão com Deus, mediante a revelação de Si mesmo onde Seu povo adora.

    • N. Hom. 43.5 A glória do Senhor enchia o templo. Assim aconteceu quando o templo de Salomão foi consagrado (1Rs 8:10-11); a mesma glória tinha acompanhado o tabernáculo que Moisés levantou no deserto (Êx 40:34-38). Antes de existir santuário algum, esta glória já apareceu numa sarça do deserto, na hora em que Deus chamou seu profeta Moisés para libertar o povo de Israel e fazer dele um povo particularmente Seu (Êx 3:1-4.17). Esta glória se revela a cada crente em Cristo (Cl 1:26-51) através do Espírito de glória.

    43.7 O cadáver dos seus reis. O jardim onde se sepultavam os reis ficava bem ao lado do templo de Salomão, só havendo uma parede (8) entre os túmulos e o local do culto. A visão que Ezequiel recebera já lhes mostrara também que havia apenas uma parede separando o culto a Deus do culto aos demônios (8:7-9).

    43.9 Considerando o que foi exposto acima (7-8), vê-se um templo que não dá mais lugar para as coisas profanas sequer ficarem perto do recinto sagrado; isto visa especialmente a remoção para longe da idolatria descrita em 8:7-18 a qual foi a causa imediata da destruição do templo anterior, e que para o profeta é a mais indecente prostituição (cap. 23).

    43.10 Aqui se vê claramente que as medidas do templo seriam compreendidas pelos israelitas como uma mensagem da restauração, de santificação e de glorificação.
    43.11 Envergonhando-se eles. Somente quando há o verdadeiro arrependimento da parte do povo é que a nova ordem é revelada.

    43.12 A lei do templo. Isto é, a chave da seu significado, que é a santificação, a separação para longe, da impureza (42.20).

    43.13 As medidas do altar. Três andares sobre um pavimento, perfazendo um total Dt 12:0). Os sacerdotes só podiam ser da linhagem de Zadoque (19) que quer dizer "justiça". Todo o significado da obra do sacerdote se resume na pessoa de Jesus Cristo (He 7:1-58).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Ezequiel Capítulo 43 do versículo 1 até o 27

    2) A glória que retorna ao templo e o chamado à santidade (43:1-12)

    a)    A glória que retorna (43:1-5). Dezenove anos antes, Ezequiel tinha visto a glória divina, sustentada pelos querubins, deixar o templo profanado e pairar sobre a porta leste antes de deixar a área do templo e a cidade (10.19; 11.22,23). Agora, a glória retorna através da porta leste e enche o novo templo, como havia antes enchido o tabernáculo (Ex 40:34) e o primeiro templo (lRs 8.10,11). Depois do retorno do exílio, Javé ordenou que o novo templo fosse construído “para que eu me alegre e nele seja glorificado” (Ag 1:8).

    v. 2. a glória do Deus de Israel veio do lado leste-. Ezequiel a tinha visto pela última vez sobre o monte das Oliveiras (11.23). como o ruído de águas avançando-, conforme 1.24. v. 3. A visão que tive era como a que eu tivera quando ele veio destruir a cidade-, a visão Dt 8:02Co 3:7—4.6.

    b)    O chamado à santidade (43:6-12). Visto que o Deus de Israel habita entre o seu povo, este precisa ser santo como ele é santo. A santidade do lugar da habitação de Deus é destacada não somente pelo muro que o cerca (42.20), mas também pela instituição de um espaço não ocupado entre ele e todos os outros prédios (conforme 45.2). O palácio de Salomão, a residência da sua rainha egípcia e outras dependências da corte estavam inclusas em um pátio junto com o templo (lRs 7.1

    12), e o templo foi profanado pelas práticas idólatras que ocorreram nessas dependências sob alguns dos seus sucessores, como também pelos “monumentos funerários” — uma tradução melhor de peger do que ídolos sem vida (v. 9; a BJ traz “cadáveres”) de seus reis. Agora não se pode mais correr esse risco. Toda a área [...] do monte deve ser santíssima (v. 12) — reservada para Deus e sua adoração.

    v. 6. ouvi alguém falando comigo de dentro do templo: a voz de Deus (conforme Lv 1:1). v. 7. este é o lugar do meu trono [...] para sempre-, conforme Sl 132:14 etc.) para a “tampa” (“propiciatório”; kapporeth); conforme He 9:5.

    v. 13. meio metro de largura-. NEB (melhor): “saliente em meio metro” (como também no v. 17). O altar todo, exceto a base e as pontas, tinha 5 metros de altura. Subia-se nele por degraus a partir do leste (v. 17); os sacerdotes oficiantes então estariam voltados para o oeste. Contraste isso com a proibição de degraus no altar em Ex 20:26.

    b) A consagração do altar (43:18-27). O altar precisava passar por uma cerimônia de purificação (lit. “despecalizar”) e de propiciação (heb. kipper, v. 20) de uma semana de duração, com ofertas pelo pecado e holocaustos — uma cerimônia muito mais detalhada do que a consagração em Ex 40:10. Então, a partir do oitavo dia, os sacrifícios regulares poderiam ser apresentados a favor do povo.

    v. 18. aspersão do sangue no altar. conforme Ex 29:16,20 etc. v. 19. Você deverá dar. mesmo o “você” indicando o singular, a referência é geral; Ezequiel tinha agora 50 anos de idade, e a possibilidade de ele ministrar no novo templo seria remota, v. 27. sacrifícios de comunhão-. eram oferecidas refeições de que os adoradores compartilhavam.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Ezequiel Capítulo 40 do versículo 1 até o 27


    1) Alguns defendem que é uma descrição do Templo de Salomão, preservada para que os exilados, ao retomar, pudessem reconstruir o seu santuário. Na realidade, as especificações para o Templo de Ezequiel eram diferentes e maiores do que as do Templo de Salomão.


    2) Outros dizem que ela representa um ideal elevado, um padrão geral para guiar os exilados, que retomavam, na sua edificação. Toda a seção é considerada como uma constituição para a teocracia pós-exílica. Mas em parte nenhuma dos livros pós-exílicos do V.T. há uma referência ao Templo de Ezequiel, nem há alguma indicação dele na obra de Zorobabel e Josué, Ageu e Zacarias (Ed 3:8-13; Ed 5:1, Ed 5:2, Ed 5:13-17), ou Esdras (Ed 7:10, Ed 7:15, Ed 7:16, Ed 7:20, Ed 7:27) e Neemias (8-9) que este fosse o tipo de templo que deviam edificar.


    3) Alguns comentaristas judeus têm defendido que o Rei Messias, na sua vinda, completará o Templo e instituirá os detalhes do ritual.


    4) Do mesmo modo há alguns cristãos que defendem que existirão um Templo literal, sacrifícios e um sacerdócio durante o Milênio, de acordo com as especificações apresentadas por Ezequiel.

    Entre as sérias objeções a este ponto de vista, estas devem ser observadas:

    a) A expiação de nosso Senhor Jesus Cristo anulou os sacrifícios do V.T. para sempre (He 9:10-15; He 10:1-4; Gl 4:3; Gl 5:1; Cl 2:16, Cl 2:17; He 10:11-14).

    c) Todos os crentes, quer judeus ou gentios, são semente de Abraão. (Gl 3:7, Gl 3:16, Gl 3:29), e membros do "Israel de Deus" (Gl 6:16), um relacionamento baseado na fé, não na genealogia (Rm 4:11, Rm 4:14, Rm 4:16; Rm 8:17; Rm 9:6-8), de modo que as diferenças judeu-grego, circuncisão-incircuncisão, escravolivre, macho-fêmea já não têm nenhum mérito superior (Gl 3:28; Cl 3:11; Ef 3:6; Rm 2:28, Rm 2:29).

    d) O N.T. refere-se à Igreja como sendo o Novo Israel, no qual os adeptos do velho Israel podem participar aceitando Cristo (1Pe 2:3-5, 1Pe 2:8-10, cumprindo Jr 31:3-34; Lc 22:20; He 9:26; He 10:4-10; At 7:48-50).

    f) Quando João emprega estes capítulos para descrever a Igreja de Cristo, ele remove os elementos especificamente judeus (Ap. 21:9 - 22:5). Insistir em uma explicação literal da visão não nos parece necessária. Rejeitar uma interpretação literal não impossibilita a defesa de uma doutrina milenista.


    5) Ainda outros defendem que o Templo de Ezequiel é uma figura representando os redimidos de todas as idades adorando Deus nos céus. Contudo, muitos dos detalhes terrenos da visão, como, por exemplo, a oferta pelo pecado, negam a sugestão de que este seja um retrato da perfeita adoração nos céus.


    6) O ponto do vista simbólico típico, ou, mais acertadamente, o alegórico, foi preferido pelos Pais da Igreja e pelos Reformadores. Eles descobriram no príncipe, nos sacerdotes, nas ofertas, nas medidas do templo, na corrente que brota do santuário, nas divisões tribais, etc., elementos descrevendo Cristo e as perfeições espirituais da Igreja através da dispensação do Evangelho. Esta opinião sofre da excentricidade do subjetivismo e rouba à passagem o significado para o tempo de Ezequiel.


    7) Alguns vêem nela simplesmente uma parábola profética. Esses capítulos, dizem, apresentam grandes verdades espirituais em linguagem e pensamentos padrões de Ezequiel, o sacerdote. São caracterizados pela mesma minuciosidade de detalhes observada em suas visões (cap. Ez 1:1), alegorias (caps. 16-23), pregações (cap. Ez 18:1) e previsões (caps. 26-28; 2932), transmitindo assim o sentido da segurança divina.

    Ezequiel e outros profetas concebiam o ideal da vida futura vivida no corpo, nesta terra (veja coment. sobre Ez 18:4; cons. Is 66:20; Jr 33:17, Jr 33:18). A verdadeira perfeição religiosa, eles ensinavam, só se pode atingir através da presença pessoal do Senhor entre o Seu povo (cons. Ez 48:35).

    A visão de Ezequiel da comunidade restaurada abrange um novo Templo, ao qual a glória do Senhor retorna (caps. 40-43), um novo culto de adoração, com um ministério e sistema sacrificial ideais (caps. 44-46) e uma nova terra santa redividida entre as tribos sobre novos princípios (caps. Ez 47:1 ; Ez 48:1).

    A. Um Novo Templo. 40:1 - 43:27.

    A área do templo, conforme descrita por Ezequiel, consiste de três terraços, sendo que no mais elevado deles, que dá para o leste, fica o Templo com os seus anexos, o átrio do templo e um grande edifício diretamente por trás dele. No terraço do meio estão as cozinhas e dependências dos sacerdotes, o átrio contendo o altar dos holocaustos e os átrios internos com três pórticos elaborados. O terraço inferior, rodeado por um muro externo, contém os átrios externos com três pórticos e as cozinhas e dependências para o povo.


    1) O Plano do Novo Santuário, com seus Átrios e Quartos. 40:1 - 42:20.


    Moody - Comentários de Ezequiel Capítulo 40 do versículo 1 até o 35

    IV. Uma Visão da Comunidade Restaurada. 40:1 - 48:35.

    Primeiramente Ezequiel mencionou os pecados que provocaram a queda de Judá (caps. 1-24), e anunciou a humilhação de seus vizinhos hostis (caps. 25-32). Então ele descreveu a gloriosa restauração do seu povo à sua terra (caps. 33-39), sua regeneração (Ez 36:22-32) e a habitação do Senhor no seu meio para sempre (Ez 37:26-28). Como um vidente prático, sob a orientação divina, a próxima preocupação do profeta era dar atenção à organização da vida religiosa na comunidade restaurada (caps. 40-48).

    Estes capítulos finais apresentam vastas dificuldades. Os rabis do Talmude (Menahot
    - 45a) comentam que apenas o profeta Elias, que será o arauto da redenção final, é que elucidará as discrepâncias com as leis do Pentateuco e os termos que não aparecem em nenhum outro lugar. Além disso, dizem eles, se não fosse pelo Rabi Chanina ben Ezequias (Babylonian Talmud, Hagiga 13a), que explicou diversas dessas dificuldades, o livro de Ezequiel seria excluído do Cânon das Escrituras.

    Corrupções textuais e os desnorteantes detalhes arquitetônicos e rituais desconcertam o leitor. Mas o problema mais persistente é o da interpretação desses capítulos, sobre os quais mestres piedosos têm discordado através dos anos. Será que os múltiplos detalhes desta visão (Ez 40:2) pretendem ser atualizados em data futura? Que parte os sacrifícios sangrentos executarão em alguma futura economia (Ez 40:38-43; Ez 43:18-27; Ez 45:13-17; Ez 46:13-15)? Será que o sacerdócio de Zadoque, sem um sumo-sacerdote, funcionará novamente (Ez 40:45, Ez 40:46; Ez 42:13, Ez 42:14; 43:1827; Ez 44:15-31; Ez 45:18-20; Ez 46:19-24)? Quem é este príncipe e quais os seus filhos (44:3; 45:7-12, 13 17:21-24; 46:1-8, 12, 16-48)? Quem são os levitas decadentes (Ez 44:10-14), os estrangeiros incircuncisos excluídos do santuário (Ez 44:5, Ez 44:9) e os estrangeiros residentes que recebem propriedades (Ez 47:22, Ez 47:23)? Como os problemas geográficos se relacionam com
    1) as águas que brotam do Templo (Ez 47:1) e
    2) com a divisão da terra entre as doze tribos (13 48:29'>47:13 48:29) para serem explicados?

    A ênfase sobre as cerimônias, formas e instituições conduziram à acusação de que Ezequiel transformou os ideais dos profetas em leis e dogmas e assim veio a ser "o pai do Judaísmo". Ezequiel, é verdade, cria que a nova época exigia a expressão dos seus conceitos religiosos em forma concreta externa. A comunidade judia pós-exílica ainda precisava do Templo, dos sacerdotes e de sacrifícios. Duvidamos que tivesse sobrevivido sem eles. Como os profetas do século oitavo, Ezequiel estava interessado em uma vida justa (por exemplo, os caps. Ez 3:1; Ez 18:1; Ez 33:1). Os regulamentos dos capítulos 40-48 são destinados a um povo regenerado (cons. caps. 33-37).

    As interpretações da visão do templo basicamente aparecem sob duas categorias – a literal e a figurada. Damos abaixo um resumo das principais opiniões referentes à narrativa do templo na "Utopia política" ou "nomocracia" (o governo por meio de estatutos; de acordo com Joseph Salvador, citado em J. Clausner, The Messianic Idea in Israel, pág.
    131) de Ezequiel nos capítulos 40-48.


    Moody - Comentários de Ezequiel Capítulo 43 do versículo 13 até o 27


    3) O Altar das Ofertas Queimadas e Sua Consagração. Ez 43:13-27), no Templo de Salomão (2Cr 4:1); no Templo de Zorobabel (Ed 3:2, Ed 3:3; I Mac. 4:47); no Templo de Herodes (Mishna Middoth IV, 1a, 3b, 4. Josefos Wars V. 5, 6; Letter of Aristeas, 87).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Ezequiel Capítulo 43 do versículo 13 até o 27
    c) O altar (Ez 43:13-27)

    O altar é descrito nos vers. 13-17, e o procedimento para sua consagração, nos vers. 18-27. O sumário de Toy sobre essa descrição a respeito do altar esclarece admiravelmente seus pontos obscuros: "inclui ele uma base com vinte e sete pés quadrados e dezoito polegadas de altura, com uma cornija com cerca de nove polegadas de largura; sobre isso está posto um quadrado de vinte e quatro pés, com três pés de altura; sobre esse um quadrado de vinte e um pés, e seis pés de altura; e sobre esse a lareira, com dezoito pés quadrados e seis pés de altura, sobre a qual era colocada a vítima; nas quatro extremidades estão os chifres, com dezoito polegadas de altura, originalmente, talvez projeções nas quais eram amarradas as vítimas". Essa tradução de medidas hebraicas para medidas inglesas, feita por Toy, obscurece o fato, entretanto, que evidentemente eram medidas simbólicas: Cooke salienta o fato que o altar-lareira do cimo tinha doze cúbitos quadrados, e que a altura, incluindo os chifres, também era de doze cúbitos.


    Dicionário

    Baixo

    adjetivo Que tem pouca altura: janela baixa.
    Figurado Desprezível, vil: sentimentos baixos.
    Inferior, não graduado: a classe baixa; o baixo clero.
    Inclinado para baixo: saiu com a cabeça baixa.
    Grave ou pouco intenso: um som baixo.
    Preço baixo, barato.
    substantivo masculino A parte inferior: o baixo da montanha.
    Cantor ou instrumento que emite sons graves.
    Baixo profundo, cantor que dá notas muito graves.
    Os altos e baixos, elevações e depressões; fig. alternativa de bens e males.
    advérbio Em voz baixa: falar baixo.
    locução adverbial De alto a baixo, da extremidade superior até à inferior.
    locução prepositiva Por baixo de, sob.

    vem do Latim bassus, "curto, baixo, atarracado", referindo-se à sua capacidade de emitir sons graves e ao seu aspecto gordinho.

    Covado

    côvado | s. m.
    Será que queria dizer côvado?

    cô·va·do
    (latim cubitus, -i, cotovelo)
    nome masculino

    Antiga medida de comprimento equivalente a 0,66 m.


    Covados

    -

    Côvado

    côvado | s. m.
    Será que queria dizer côvado?

    cô·va·do
    (latim cubitus, -i, cotovelo)
    nome masculino

    Antiga medida de comprimento equivalente a 0,66 m.


    45 cm

    Côvado Medida padrão de comprimento igual a um pouco menos de 45 centímetros (44,44 cm) (Gn 6:15). É igual a 2 PALMOS. É a distância entre o cotovelo e a ponta do dedo médio. Em Ez o côvado mede 51,8 cm (Ez 43:13).

    Côvado Medida de comprimento que vai do cotovelo à ponta do dedo médio e equivale a 0:45 m ou, ocasionalmente, a 0:52 m (Mt 6:27; Lc 12:5; Jo 21:8).

    Côvados

    Unidade de medida em torno de 50 cm de cumprimento – distância do cotovelo até a ponta do dedo médio.

    Dois

    numeral Um mais um (2); o número imediatamente após o 1; segundo.
    Equivalente a essa quantidade: dois carros na garagem.
    Segundo dia do mês: dia um, dia dois.
    Segundo elemento numa contagem, série, lista.
    substantivo masculino Algarismo que representa esse número (2).
    Nota dois: tirei dois no exame.
    Carta do baralho, marcada com dois pontos: o dois de ouros.
    Etimologia (origem da palavra dois). Do latim duos; pelo espanhol dos.

    Fundo

    adjetivo Profundo, que está abaixo do nível da superfície: um poço fundo.
    Cavado, metido para dentro: as faces fundas.
    Figurado Firme, arraigado.
    Denso, compacto: a funda escuridão.
    Que parte de dentro: um fundo suspiro.
    Gír. Ignorante, que atua mal, inábil, incompetente.
    substantivo masculino A parte mais baixa de uma coisa oca: o fundo de um poço.
    A parte sólida sobre a qual repousam as águas: o fundo do mar.
    O que resta no fundo: o fundo de uma garrafa.
    A parte mais afastada da entrada ou do ponto de onde se olha, a mais retirada, a menos exposta ao olhar: o fundo da sala.
    A parte mais baixa de qualquer coisa: o fundo do vale.
    Profundidade: a cisterna tem muito fundo.
    Campo de um quadro no qual sobressai o objeto: um fundo de paisagem.
    Decorações cênicas, que ficam mais distantes do palco.
    [Brasil] Diamante de qualidade inferior.
    Figurado O que faz a matéria, a essência de uma coisa (por opos. a forma, a aparência): o fundo de um discurso.
    O que há de mais recôndito, de mais íntimo: o fundo do coração.
    Ir ao fundo, naufragar.
    Artigo de fundo, o principal de um jornal.
    Fundo sonoro, conjunto dos ruídos, sons e música que põem em relevo um espetáculo.
    locução adverbial A fundo, completamente: saber a fundo uma ciência.
    locução adverbial No fundo, na realidade, na substância.
    substantivo masculino plural Os haveres de um negociante, banqueiro etc.; capital.
    Fundos públicos, papéis de crédito emitidos ou garantidos pelo Estado.

    Grande

    adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.
    Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
    Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
    Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
    Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
    Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
    Forte; em que há intensidade: grande pesar.
    Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
    Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
    Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
    Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
    Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
    Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
    Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
    Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
    Que é austero; rígido: um grande problema.
    Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
    substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
    Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
    Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.

    Largura

    substantivo feminino Extensão tomada no sentido perpendicular ao comprimento.
    Qualquer plano apreciado quanto à sua dimensão transversal: largura do terreno.

    Listra

    Cidade da Licaônia, na província romana da Galácia, onde Paulo e Barnabé foram, no espaço de algumas horas, primeiramente venerados como deuses, e depois apedrejados pelo povo. Fora das portas da cidade estava o templo de Júpiter. Segundo uma lenda que era corrente em Listra, Júpiter e Mercúrio haviam, em tempos passados, visitado a cidade em forma humana. Aquele povo ignorante e rude imaginou que, pela segunda vez, estava recebendo a mesma honra. Mais tarde foi fundada uma igreja na mesma povoação. Timóteo, que era natural deste lugar, observou, ou certamente teve conhecimento das perseguições que Paulo sofreu por ocasião da sua primeira visita (At 14:6-20 – 2 Tm 3.10 e seguintes). Quando Paulo, pela segunda vez, visitou a mesma cidade, era Timóteo já cristão (At 16:1-3 – 2 Tm 3.10, 11). Listra tem sido identificada com umas ruínas que existem perto da vila de Khatyn Serai.

    Listra Cidade da LICAÔNIA, onde Paulo encontrou TIMÓTEO (At 14:6-21; 16:1-2).

    listra s. f. Risca num tecido, de cor diferente da deste; lista.

    Pequena

    adjetivo Diz-se da coisa que não é grande.
    substantivo feminino Moça; namorada, garota.

    Quatro

    numeral cardinal Três mais um.
    numeral ordinal O quarto de uma série: casa 4.
    substantivo masculino Algarismo que exprime o número 4.
    Ficar de quatro, apoiar-se nos pés e nas mãos ao mesmo tempo.
    Executar a quatro mãos, tocarem ao mesmo tempo duas pessoas (ao piano, p. ex.).
    O diabo a quatro, confusão, balbúrdia.
    De quatro costados, inteiramente, totalmente.

    numeral cardinal Três mais um.
    numeral ordinal O quarto de uma série: casa 4.
    substantivo masculino Algarismo que exprime o número 4.
    Ficar de quatro, apoiar-se nos pés e nas mãos ao mesmo tempo.
    Executar a quatro mãos, tocarem ao mesmo tempo duas pessoas (ao piano, p. ex.).
    O diabo a quatro, confusão, balbúrdia.
    De quatro costados, inteiramente, totalmente.

    Terra

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Ezequiel 43: 14 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E do fundo (sobre a terra) até a fiada inferior, serão dois côvados; e de largura será um côvado, e desde a pequena fiada até à grande fiada , serão quatro côvados, e a largura será de um côvado.
    Ezequiel 43: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1419
    gâdôwl
    גָּדֹול
    excelente / grande
    (great)
    Adjetivo
    H2436
    chêyq
    חֵיק
    dentro
    (inside)
    Substantivo
    H259
    ʼechâd
    אֶחָד
    um (número)
    (the first)
    Adjetivo
    H520
    ʼammâh
    אַמָּה
    côvados
    (cubits)
    Substantivo
    H5704
    ʻad
    עַד
    até
    (until)
    Prepostos
    H5835
    ʻăzârâh
    עֲזָרָה
    cercado
    (and the court)
    Substantivo
    H6996
    qâṭân
    קָטָן
    jovem, pequeno, insignificante, sem importância
    (lesser)
    Adjetivo
    H702
    ʼarbaʻ
    אַרְבַּע
    e quatro
    (and four)
    Substantivo
    H7341
    rôchab
    רֹחַב
    ()
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H8147
    shᵉnayim
    שְׁנַיִם
    dois / duas
    (two)
    Substantivo
    H8481
    tachtôwn
    תַּחְתֹּון
    ()


    גָּדֹול


    (H1419)
    gâdôwl (gaw-dole')

    01419 גדול gadowl ou (forma contrata) גדל gadol

    procedente de 1431; DITAT - 315d; adj

    1. grande
      1. grande (em magnitude e extensão)
      2. em número
      3. em intensidade
      4. alto (em som)
      5. mais velho (em idade)
      6. em importância
        1. coisas importantes
        2. grande, distinto (referindo-se aos homens)
        3. o próprio Deus (referindo-se a Deus) subst
      7. coisas grandes
      8. coisas arrogantes
      9. grandeza n pr m
      10. (CLBL) Gedolim, o grande homem?, pai de Zabdiel

    חֵיק


    (H2436)
    chêyq (khake)

    02436 חיק cheyq ou חק cheq e חוק chowq

    procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando cercar; DITAT - 629a; n m

    1. peito, oco, fundo, meio

    אֶחָד


    (H259)
    ʼechâd (ekh-awd')

    0259 אחד ’echad

    um numeral procedente de 258; DITAT - 61; adj

    1. um (número)
      1. um (número)
      2. cada, cada um
      3. um certo
      4. um (artigo indefinido)
      5. somente, uma vez, uma vez por todas
      6. um...outro, aquele...o outro, um depois do outro, um por um
      7. primeiro
      8. onze (em combinação), décimo-primeiro (ordinal)

    אַמָּה


    (H520)
    ʼammâh (am-maw')

    0520 אמה ’ammah

    forma alongada procedente de 517; DITAT - 115c; n f

    1. côvado - uma medida de distância (o antebraço), equivalente a cerca de 18 polegadas (ou meio metro).

      Há vários côvados usados no AT, o côvado de um homem ou o côvado comum (Dt 3:11), o côvado legal ou o côvado do santuário (Ez 40:5), e outros. Veja um Dicionário da Bíblia para uma explicação mais completa.


    עַד


    (H5704)
    ʻad (ad)

    05704 עד ̀ad

    propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep

    1. até onde, até, até que, enquanto, durante
      1. referindo-se a espaço
        1. até onde, até que, mesmo até
      2. em combinação
        1. de...até onde, ambos...e (com ’de’, no sentido de origem)
      3. referindo-se ao tempo
        1. até a, até, durante, fim
      4. referindo-se a grau
        1. mesmo a, ao ponto de, até mesmo como conj
    2. até, enquanto, ao ponto de, mesmo que

    עֲזָרָה


    (H5835)
    ʻăzârâh (az-aw-raw')

    05835 עזרה ̀azarah

    procedente de 5826 no seu sentido original de circundante; DITAT - 1599a; n f

    1. cercado
      1. cercado (cercando o altar de Ezequiel)
      2. pátio (parte externa do templo)

    קָטָן


    (H6996)
    qâṭân (kaw-tawn')

    06996 קטן qatan ou קטן qaton

    procedente de 6962; DITAT - 2009a,2009b; adj.

    1. jovem, pequeno, insignificante, sem importância
      1. pequeno
      2. insignificante
      3. jovem
      4. sem importância

    אַרְבַּע


    (H702)
    ʼarbaʻ (ar-bah')

    0702 ארבע ’arba masculino ̀ ארבעה ’arba ah̀

    procedente de 7251; DITAT - 2106a; n, adj m, f

    1. quatro

    רֹחַב


    (H7341)
    rôchab (ro'-khab)

    07341 רחב rochab

    procedente de 7337; DITAT - 2143b; n. m.

    1. amplitude, largo, espacoso

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    שְׁנַיִם


    (H8147)
    shᵉnayim (shen-ah'-yim)

    08147 שנים sh enayim̂ ou (fem.) שׂתים sh ettayim̂

    dual de 8145; DITAT - 2421a; n. dual m./f.; adj.

    1. dois
      1. dois (o número cardinal)
        1. dois, ambos, duplo, duas vezes
      2. segundo (o número ordinal)
      3. em combinação com outros números
      4. ambos (um número dual)

    תַּחְתֹּון


    (H8481)
    tachtôwn (takh-tone')

    08481 תחתון tachtown ou תחתן tachton

    procedente de 8478; DITAT - 2504a; adj.

    1. inferior, o mais baixo, a parte de baixo