Enciclopédia de Ezequiel 45:5-5

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ez 45: 5

Versão Versículo
ARA Os levitas, ministros da casa, terão vinte e cinco mil côvados de comprimento e dez mil de largura, para possessão sua, para vinte câmaras.
ARC E terão os levitas, ministros da casa, por possessão sua, vinte e cinco mil medidas de comprimento, para vinte câmaras.
TB Os levitas, ministros da casa, terão vinte e cinco mil canas de comprimento e dez mil de largura, para possessão sua, para vinte câmaras.
HSB וַחֲמִשָּׁ֨ה וְעֶשְׂרִ֥ים אֶ֙לֶף֙ אֹ֔רֶךְ וַעֲשֶׂ֥רֶת אֲלָפִ֖ים רֹ֑חַב [יהיה] (וְֽהָיָ֡ה) לַלְוִיִּם֩ מְשָׁרְתֵ֨י הַבַּ֧יִת לָהֶ֛ם לַאֲחֻזָּ֖ה עֶשְׂרִ֥ים לְשָׁכֹֽת׃
BKJ E também os levitas, ministros da casa, terão para si por possessão, vinte e cinco mil de comprimento, e dez mil de largura, para vinte câmaras.
LTT E as vinte e cinco mil canas de comprimento, e as dez mil de largura, serão para os levitas, serviçais da casa, terem para si mesmos, por uma possessão para vinte câmaras.
BJ2 Outros vinte e cinco mil côvados de comprimento por dez mil de largura pertencerão aos levitas, encarregados do serviço do Templo, juntamente com as cidades para a sua residência.[t]
VULG Viginti quinque autem millia longitudinis, et decem millia latitudinis erunt Levitis qui ministrant domui : ipsi possidebunt viginti gazophylacia.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Ezequiel 45:5

I Crônicas 9:26 Porque havia, naquele ofício, quatro porteiros-mores que eram levitas e tinham cargo das câmaras e dos tesouros da Casa de Deus.
Neemias 10:38 e que o sacerdote, filho de Arão, estaria com os levitas quando os levitas recebessem os dízimos, e que os levitas trariam os dízimos dos dízimos à Casa do nosso Deus, às câmaras da casa do tesouro.
Ezequiel 40:17 E ele me levou ao átrio exterior; e eis que havia nele câmaras e um solhado que estava feito no átrio em redor; trinta câmaras havia naquele solhado.
Ezequiel 48:10 E a oferta santa será dos sacerdotes; para o norte vinte e cinco mil canas de comprimento, e para o ocidente dez mil de largura, e para o oriente dez mil de largura, e para o sul vinte e cinco mil de comprimento; e o santuário do Senhor estará no meio dela.
Ezequiel 48:13 E os levitas terão, consoante o termo dos sacerdotes, vinte e cinco mil canas de comprimento e de largura dez mil; todo o comprimento será vinte e cinco mil, e a largura, dez mil.
Ezequiel 48:20 Toda a oferta será de vinte e cinco mil canas com mais vinte e cinco mil em quadrado; oferecereis a santa oferta, com a possessão da cidade.
I Coríntios 9:13 Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que de contínuo estão junto ao altar participam do altar?

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Medidas, pesos e dinheiro

Medidas para líquidos

Coro (10 batos / 60 hins)

220 l

Bato (6 hins)

22 l

Him (12 logues)

3,67 l

Logue (1⁄12 him)

0,31 l

Medidas para secos

Ômer (1 coro / 10 efas)

220 l

Efa (3 seás / 10 gomores)

22 l

Seá (31⁄3 gomores)

7,33 l

Gomor (14⁄5 cabo)

2,2 l

Cabo

1,22 l

Queniz

1,08 l

Medidas lineares

Cana longa (6 côvados longos)

3,11 m

Cana (6 côvados)

2,67 m

Braça

1,8 m

Côvado longo (7 larguras da mão)

51,8 cm

Côvado (2 palmos / 6 larguras da mão)

44,5 cm

Côvado curto

38 cm

1 estádio romano

1⁄8 milha romana=185 m

1 Dedo (1⁄4 largura da mão)

1,85 cm

2 Largura da mão (4 dedos)

7,4 cm

3 Palmo (3 larguras da mão)

22,2 cm


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Ezequiel Capítulo 45 do versículo 1 até o 25
b) Repartição da terra (Ez 45:1-7). Nessa passagem, temos uma farta simbologia que rompe fronteiras históricas e lógicas e fala em termos celestiais. Na restauração, a terra deverá ser repartida ao santuário, aos sacerdotes, ao príncipe (rei) e à própria cida-de. A terra deve ser repartida por sortes (1) ; a ordem das divisões mostra que sorte aqui não tem a idéia de acaso. Mas essa divisão da terra não foi usada em nenhum tempo antes de Ezequiel, nem depois dele. Como muitas das visões que o profeta observa, isso tem um cumprimento espiritual no reino eterno de Deus.

Podemos aprender diversas lições dessa passagem. Uma delas é que, da forma como a parte de terra para o santuário de Deus (2) vem em primeiro lugar nessa repartição, assim a parte de Deus sempre vem em primeiro lugar na questão de posses. E isso não é apenas uma obrigação. O que nós separamos para Deus é uma oferta (1, 6-7).

Uma outra lição é que os santuários de Deus são santos. Devemos dar a eles respeito e reverência, diferente de locais humanos comuns. Deveria haver uma área ao redor do templo, uni arrabalde (45.2; terreno aberto), onde nem os sacerdotes poderiam construir suas casas. Essa área deveria ter cinqüenta côvados ou cerca de 25 metros de largura.

Outro aspecto é que, da forma como Deus cuidava dos sacerdotes naqueles dias ao separar uma terra para eles (45.4), assim ele proverá pelos seus ministros em nossos dias. A última parte do versículo 5 é obscura e tem sido traduzida da seguinte forma: "essa será a propriedade deles para ali viverem" (NVI).

  • Imparcialidade e medidas coerentes (45:8-12). Uma outra lição é que Deus cuida dos pobres, que são tantos nesse mundo (em todas as épocas). Deus diz: os meus prín-cipes nunca mais oprimirão o meu povo (8; cf. Ez 34:1-31). Deus não estava dormindo quando Hitler e seus soldados escreveram uma página negra na história da humanida-de. Ele não está sonolento nos dias de hoje enquanto o seu povo é escarnecido na China e em tantos outros países. Deus nunca está contente quando os príncipes das nações oprimem algum povo. Ele tem uma maneira de cuidar dos seus — se não nesta vida, então na próxima — e em sujeitar os líderes mundiais à sua vontade final.
  • O interesse de Deus pelos pobres é mostrado mais adiante quando Ele diz aos prín-cipes: afastai a violência e a assolação ("opressão", NVI), e praticai juízo e justiça, e tirai as vossas imposições do meu povo, diz o Senhor JEOVÁ. Balanças justas [...] tereis (9-10). Os pobres não são mencionados diretamente, mas é bem provável que aqui o Senhor os tivesse em mente. Em seguida, são mencionadas diversas medidas, sendo que os equivalentes modernos de algumas são desconhecidos para nós.'

  • Uma ordem para adorar (Ez 45:13-46.24). Essa seção trata da ordem do sacrifício e adoração a ser restaurada no templo e na comunidade ideal. Não haverá separação entre religião e estado. O príncipe recebe terra e oferece holocaustos [...] e as ofertas de manjares, e [...] fará a expiação pelo pecado [...] da casa de Israel (45.17; veja também 46:1-12). A separação da igreja e estado na tradição americana não significa que o estado como tal deva estar separado da religião. Nós fazemos menção de Deus em nossa moeda e na saudação à nossa bandeira; templos religiosos são favorecidos por estarem isentos de impostos; também cedemos capelães às forças armadas. Mas a nação não tem nenhuma religião oficial. A liberdade de religião é a garantia do Artigo Um da constituição americana.
  • Provisões regulares eram estabelecidas para a purificação ritual do santuário (18). Isso deveria ser feito duas vezes ao ano, no início do primeiro (18) e do sétimo mês (25), correspondendo aproximadamente ao início do mês de abril até o primeiro dia de outubro do nosso ano. Tanto no Antigo como no Novo Testamento, o sangue (19) era o agente purificador.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Ezequiel Capítulo 45 versículo 5
    Para vinte câmaras:
    Hebr.; segundo a versão grega (LXX): cidades onde viver.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Ezequiel Capítulo 45 do versículo 1 até o 25
    *

    45.1-8

    A repartição de territórios será descrita, com maiores detalhes, no capítulo 47. A preocupação aqui é com os recintos sagrados. Ezequiel descreveu uma área sagrada no meio da terra, um quadrado com cerca de 13 km de lado (25 mil côvados), subdividido em três faixas de terra (conforme Ap 21:16). A zona norte (cerca de 68 km
    2) será separada para uso dos levitas. A zona central conterá o santuário e foi separada para os sacerdotes. A zona sul, com cerca da metade das dimensões das outras duas zonas, foi dada à própria cidade. A área a leste e a oeste do quadrado de 13 km de lado foi dada ao príncipe, enquanto que a área ao norte e ao sul será dividida entre as outras tribos. É interessante que, na visão de Ezequiel, o templo ficava fora da cidade propriamente dita.

    * 45:10

    justas. Ao que tudo indica, o uso de pesos e balanças falsos era comum (Lv 19:35,36; 13 5:25-16'>Dt 25:13-16; Pv 11:1; Am 8:5; Mq 6:10-12).

    * 45:11

    O efa e o bato. O efa era uma medida para secos com cerca de 22,7 l. O bato era uma medida para líquidos com cerca de 27,3 l.

    ômer. Dez batos ou efas perfaziam um ômer.

    * 45:12

    O siclo... uma mina. Um siclo era cerca de 11,34 g; uma mina de sessenta siclos seria cerca de 680 g. A mina normalmente tinha cinqüenta siclos.

    * 45:17

    Estarão a cargo do príncipe. Os príncipes de Israel também eram responsáveis para fazer oferendas em favor do povo (vs. 13-17). O povo trazia oferendas sob a forma de bens ao príncipe, o qual, por sua vez, fornecia-as ao santuário (conforme 2Cr 30:24). Ver notas em 37.24; 44.3.

    * 45.18-25 Estes regulamentos cobrem aspectos das observâncias cerimoniais no primeiro mês (Dia do Ano Novo, vs. 18-20) e do sétimo mês (Páscoa, vs. 21-24, e Tabernáculos, v.25). Essa legislação talvez apresente modificações de prática litúrgica mais antiga. Uma vez mais, à semelhança de Moisés, Ezequiel provê leis religiosas e cerimoniais a Israel (ver notas em 43.10,12).

    * 45:19

    altar. Compare o leitor a consagração do altar em Êx 29:35-37.

    * 45:24

    um him. Uma medida para líquidos com cerca de 4,5 l.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Ezequiel Capítulo 45 do versículo 1 até o 25
    45.1-7 A terra designada para o templo estava localizada no centro da nação. Deus é o centro da vida. Deve ser nossa máxima prioridade.

    45.8-12 A ambição e a extorsão eram dois dos principais pecados sociais da nação durante este tempo (veja-se Am 5:10-13). Na nova economia haveria abundância de terra para os "príncipes" (Am 45:7-8) e já não haveria bases para a cobiça. portanto, ordenava aos príncipes e ao povo ser retos e honestos, sobre tudo ao fazer negócios. Considere como mede seus bens, dinheiro ou serviços. Se lhe paga por hora de trabalho, assegure-se de trabalhar uma hora completa. Se vender uma tonelada de maçãs, assegure-se de que seja uma tonelada completa. Deus é totalmente digno de confiança e seus seguidores devem sê-lo também.

    45:17 As condições e as regulações para estas oferendas se descrevem em detalhe no Levítico 1:7.

    45:21 A Páscoa era uma festa anual de sete dias que Deus instituiu para que seu povo recordasse quando os liberou da escravidão do Egito. Nessa primeira noite de Páscoa, "o heridor" passou sobre as casas marcadas com sangue de cordeiro e só feriu as que não tinham marca (veja-se Exodo 11; 12).

    45:25 A esta festa anual celebrada em outubro lhe chama a Festa dos Tabernáculos. A mesma comemora o amparo que Deus deu a seu povo quando viajou pelo deserto do Egito para a terra prometida (vejam-se Lv 23:33-43; Dt 16:13-17).


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Ezequiel Capítulo 45 do versículo 1 até o 25

    D. O SERVIÇO NOVO (


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Ezequiel Capítulo 45 do versículo 1 até o 25
    45.1 Fazem-se primeiro as medidas dos terrenos e depois lançam-se sortes sobre eles; mas aquele que pertence ao templo e aos sacerdotes já tem predeterminada a sua sorte. Este território Dt 12:5 km Pv 5:0). O vivo protesto de Ezequiel se lança em forma simbólica nas medidas imutáveis que se tomam para as heranças tribais (48:1-7).

    45.10 A honestidade na distribuição e na cobrança dos gêneros alimentícios seria uma bênção em qualquer civilização.
    45.11 Estes são os pesos para distribuição da mercadoria: o efa (22 kg) para os secos, o bato (22 litros) para os molhados. O ômer é de 220 litros ou quilos.

    45.12 Estes são os valores para a cobrança da mercadoria; são pesos de prata: o siclo tendo 10 g, a gera tendo metade de um grama, e a mina tendo 500 g. Isto quer dizer que a moeda chamada de "cinco siclos" terá este peso em prata pura. O siclo seria equivalente a um dólar americano, pela poder aquisitivo, mas só 30 centavos pela prata.

    45.13 Aqui começa o relatório dos impostos a serem pagos ao príncipe, como se vê no v. 16. Do trigo e da cevada produzida pela colheita, uma parte entre sessenta irá para o príncipe, v. 13; do azeite será cobrado por um cento, v. 15. O príncipe seria mordomo da tesouraria nacional, cuidando da ordem cívica e das despesas do templo e das ofertas religiosas, v. 17.

    45.18 Este dia, primeiro de Nisã, não tem equivalente fixo em nosso calendário, porque os israelitas tinham doze meses lunares, e mais um mês extra, intercalado de quatro em quatro anos, para fazer Nisã cair na primavera local, março/abril. Esta data do ano novo foi estabelecida por ser o mês em que Deus libertara Seu povo da escravidão no Egito (Êx 12:2).

    45.20 Sétimo dia. Alguns entendem "sétimo mês", havendo, pois, um dia de expiação para iniciar cada metade do ano.

    45.21 A Páscoa. A festa estabelecida na hora do Êxodo do Egito (Êx 12:1-20). A oferta pelo pecado do v. 22 parece ser uma invocação, o que não é, pois o Cordeiro da Páscoa, sacrificado, simboliza a graça divina e que, não fora ela, Israel também poderia Ter sofrido grandes perdas na noite do Êxodo. O holocausto (23) é maior do que o prescrito na lei.

    45.25 No dia quinze. Esta é a festa dos tabernáculos.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Ezequiel Capítulo 45 do versículo 1 até o 25

    6) O distrito sagrado (45:1-8)

    Na nova distribuição da terra de Israel entre as tribos (conforme 48:1-7,23-29), deve haver uma área reservada do território nacional, um pouco ao sul do centro, que se estende do Mediterrâneo até o Jordão, com comprimento Dt 12:5 quilômetros. As orientações acerca desse distrito são dadas aqui e (em mais detalhes) em 48:8-22. No meio desse território, está o distrito sagrado, 12,5 quilômetros na direção leste—oeste, dividido em duas faixas paralelas Dt 5:0; contraste com Jl 8:5). A oferta do povo (imposto de renda) é estabelecido em uma sexagésima parte da colheita e uma de cada grupo de ovelhas; isso deve ser entregue ao príncipe, que é responsável para providenciar os sacrifícios públicos com base nessa oferta (v. 13-17).

    v. 11. A arroba e o pote\ “arroba” (heb. efd) era uma medida para secos, “pote” (heb. bato), para líquidos, medindo em torno Dt 20:0 gramas; o siclo era de 20 geras. Uma mina (20 gramas) era equivalente a 50 siclos;

    era convenientemente calculada com pesos de “dez e vinte e cinco e quinze siclos” (NEB). v. 17. ofertas derramadas-, libações de azeite de oliva (conforme v. 14,24).

    b)    O calendário sagrado (45:18-25). O calendário que Ezequiel havia conhecido no uso pré-exílico em Jerusalém (conforme Lv 23) será modificado consideravelmente. No dia l2 de nisã, na época do equinócio da primavera (que pode ter sido o dia de ano-novo de Ezequiel), o santuário deve ser purificado (lit. “des-pecalizado”) por meio de uma oferta pelo pecado (v. 18,19), e outro sacrifício com o mesmo propósito deve ser oferecido no dia 7 de nisã — ou melhor, como traz a LXX, “no primeiro dia do sétimo mês”, i.e., tisri (v. 20). A Páscoa do dia 14 de nisã, com a subsequente semana do pão sem fermento, permanece basicamente inalterada (v. 21-24), como também ocorre com a festa das cabanas seis meses mais tarde (v. 25), exceto que durante essas duas semanas de peregrinação o príncipe tem de prover a oferta pelo pecado, os holocaustos e a oferta de cereal (v. 22-25). As ofertas pelo pecado apresentadas nessa ocasião parecem tomar o lugar daquela oferta única anual pelos pecados no Dia da Expiação (Lv 23:26-32). Evidentemente, não há menção de Pentecoste (conforme Lv 23:15-21).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Ezequiel Capítulo 40 do versículo 1 até o 35

    IV. Uma Visão da Comunidade Restaurada. 40:1 - 48:35.

    Primeiramente Ezequiel mencionou os pecados que provocaram a queda de Judá (caps. 1-24), e anunciou a humilhação de seus vizinhos hostis (caps. 25-32). Então ele descreveu a gloriosa restauração do seu povo à sua terra (caps. 33-39), sua regeneração (Ez 36:22-32) e a habitação do Senhor no seu meio para sempre (Ez 37:26-28). Como um vidente prático, sob a orientação divina, a próxima preocupação do profeta era dar atenção à organização da vida religiosa na comunidade restaurada (caps. 40-48).

    Estes capítulos finais apresentam vastas dificuldades. Os rabis do Talmude (Menahot
    - 45a) comentam que apenas o profeta Elias, que será o arauto da redenção final, é que elucidará as discrepâncias com as leis do Pentateuco e os termos que não aparecem em nenhum outro lugar. Além disso, dizem eles, se não fosse pelo Rabi Chanina ben Ezequias (Babylonian Talmud, Hagiga 13a), que explicou diversas dessas dificuldades, o livro de Ezequiel seria excluído do Cânon das Escrituras.

    Corrupções textuais e os desnorteantes detalhes arquitetônicos e rituais desconcertam o leitor. Mas o problema mais persistente é o da interpretação desses capítulos, sobre os quais mestres piedosos têm discordado através dos anos. Será que os múltiplos detalhes desta visão (Ez 40:2) pretendem ser atualizados em data futura? Que parte os sacrifícios sangrentos executarão em alguma futura economia (Ez 40:38-43; Ez 43:18-27; Ez 45:13-17; Ez 46:13-15)? Será que o sacerdócio de Zadoque, sem um sumo-sacerdote, funcionará novamente (Ez 40:45, Ez 40:46; Ez 42:13, Ez 42:14; 43:1827; Ez 44:15-31; Ez 45:18-20; Ez 46:19-24)? Quem é este príncipe e quais os seus filhos (44:3; 45:7-12, 13 17:21-24; 46:1-8, 12, 16-48)? Quem são os levitas decadentes (Ez 44:10-14), os estrangeiros incircuncisos excluídos do santuário (Ez 44:5, Ez 44:9) e os estrangeiros residentes que recebem propriedades (Ez 47:22, Ez 47:23)? Como os problemas geográficos se relacionam com
    1) as águas que brotam do Templo (Ez 47:1) e
    2) com a divisão da terra entre as doze tribos (13 48:29'>47:13 48:29) para serem explicados?

    A ênfase sobre as cerimônias, formas e instituições conduziram à acusação de que Ezequiel transformou os ideais dos profetas em leis e dogmas e assim veio a ser "o pai do Judaísmo". Ezequiel, é verdade, cria que a nova época exigia a expressão dos seus conceitos religiosos em forma concreta externa. A comunidade judia pós-exílica ainda precisava do Templo, dos sacerdotes e de sacrifícios. Duvidamos que tivesse sobrevivido sem eles. Como os profetas do século oitavo, Ezequiel estava interessado em uma vida justa (por exemplo, os caps. Ez 3:1; Ez 18:1; Ez 33:1). Os regulamentos dos capítulos 40-48 são destinados a um povo regenerado (cons. caps. 33-37).

    As interpretações da visão do templo basicamente aparecem sob duas categorias – a literal e a figurada. Damos abaixo um resumo das principais opiniões referentes à narrativa do templo na "Utopia política" ou "nomocracia" (o governo por meio de estatutos; de acordo com Joseph Salvador, citado em J. Clausner, The Messianic Idea in Israel, pág.
    131) de Ezequiel nos capítulos 40-48.


    Moody - Comentários de Ezequiel Capítulo 44 do versículo 1 até o 24

    B. Um Novo Culto de Adoração. 44:1 - 46:24.

    As ordenanças seguintes tratam de:
    1) quem podia ministrar no Templo (cap. Ez 44:1);
    2) as rendas dos sacerdotes, dos levitas e do príncipe, e as obrigações do príncipe para com o Templo (Ez 45:1-17); e
    3) as ofertas festivas e diárias no Templo, e as ofertas especiais do príncipe (45:18 - 46:24).


    Moody - Comentários de Ezequiel Capítulo 45 do versículo 1 até o 17

    Ezequiel 45


    2) As Porções da Terra para os Sacerdotes, os Levitas e o Príncipe. Ez 45:1-17.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Ezequiel Capítulo 45 do versículo 1 até o 25
    e) Oblações e ofertas (Ez 45:1-46.24)

    Uma oferta da terra deveria ser oferecida a Jeová (1), composta de um território com cerca Dt 29:0; 1Rs 21:19) é seguida por uma declaração sobre os padrões corretos de pesos e medidas (10-12), uma fonte de perpétua dificuldade, tanto naqueles como em tempos comparativamente modernos. Os vers. 13-17 esboçam os impostos que deveriam ser pagos ao príncipe para que fossem providos os sacrifícios regulares. Duas festividades anuais deveriam ser observadas, a Páscoa, no primeiro mês (21-24) e a festa da colheita ou dos tabernáculos, no sétimo mês (25). Uma espécie de dia de expiação deveria anteceder cada uma dessas festividades (18-20). No vers. 20 deve ser seguida a citação tirada da Septuaginta e aproveitada por algumas versões: "assim farás no sétimo mês, no primeiro dia do mês".


    Dicionário

    Casa

    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

    No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)

    morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.

    [...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10


    Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.

    Cinco

    numeral Numeral cardinal correspondente a cinco unidades.
    Quantidade que corresponde a 4 mais 1:5.
    Que representa essa quantidade: documento número cinco.
    Que ocupa a quinta posição; quinto: página cinco.
    Que expressa ou contém cinco unidades: sala com cinco alunos.
    substantivo masculino Representação desse número; em arábico: 5; em número romano: V.
    Carta, face do dado ou peça do dominó que tem marcados cinco pontos.
    Pessoa ou coisa que em uma série ocupa o quinto lugar.
    Etimologia (origem da palavra cinco). Do latim quinque.

    Comprimento

    substantivo masculino Dimensão que vai de uma extremidade à outra; tamanho.
    Que se refere ao tamanho de um objeto, de uma superfície.
    Tamanho de alguma coisa, medido de uma extremidade à outra.
    Por Extensão Altura: o comprimento de um terreno.
    Por Extensão Duração; extensão de tempo: comprimento de fala.
    [Álgebra] Valor numérico dos elementos; resultado numa permutação.
    [Geometria] Num paralelepípedo ou retângulo, refere-se a um dos lados.
    Etimologia (origem da palavra comprimento). Do rad. antigo comprir + mento.

    Câmaras

    substantivo feminino plural O mesmo que cambras.

    substantivo feminino plural O mesmo que cambras.

    Compartimento ou aposento de uma casa.

    Levitas

    Todos os sacerdotes do povo escolhido eram levitas, isto é, descendentes de Levi por Coate (segundo filho de Levi), e Arão. Mas Levi teve outros filhos, cujos descendentes ajudavam os sacerdotes, formavam a guarda do tabernáculo, e o transportavam de lugar para lugar (Nm 4:2-22,29). No tempo de Davi, toda a família achava-se dividida em três classes, cada uma das quais estava subdividida em vinte e quatro ordens. A primeira classe estava ao serviço dos sacerdotes – a segunda formava o coro dos cantores do templo – e a terceira constituía o corpo dos porteiros e guardas do templo (1 Cr 24,25,26). Para sustentar todos estes homens, tinham-lhes sido concedidas quarenta e oito cidades, com uma faixa de terra em volta de cada uma delas – e tinham, também, o dízimo de todos os produtos e gado do pais (Lv 27:30Nm 35:1-8) – desse dízimo cabia aos sacerdotes a décima parte. Além disso, todos os levitas participavam do dízimo dos produtos, que geralmente o povo tinha de empregar naquelas festas, para as quais eram eles convidados (Dt 14:22-27). (*veja Sacerdote, Sumo sacerdote.)

    Levitas Descendentes de Levi, terceiro filho do patriarca Jacó, mas não de Aarão. Originalmente serviram no tabernáculo (Nu 3:5ss.). Durante a época de Jesus, realizavam tarefas de canto e música no templo e eram mantidos pelo dízimo ou maaser da comunidade. Jesus colocou um levita entre os protagonistas da parábola do bom samaritano (Lc 10:25ss.), culpando-o pela falta de amor ao próximo, talvez por antepor o temor e/ou o cuidado pelas normas rituais (medo de contaminar-se com um cadáver) ao chamado da misericórdia.

    Medidas

    fem. pl. part. pass. de medir
    fem. pl. de medido
    fem. pl. de medida

    me·dir -
    (latim metior, metiri, medir, estimar, repartir, atravessar)
    verbo transitivo

    1. Determinar a extensão ou a quantidade. = CALCULAR

    2. Ter determinada extensão ou medida. = MENSURAR

    3. Figurado Determinar o valor, a importância de. = PONDERAR

    4. Figurado Fazer avaliação. = ANALISAR, APRECIAR, AVALIAR

    5. Estender a vista por.

    6. Olhar provocativamente. = FITAR

    7. Ter tento, moderação (ex.: medir as palavras). = COMEDIR, MODERAR, REFREAR

    8. [Versificação] Contar as sílabas de um verso. = ESCANDIR

    verbo pronominal

    9. Bater-se com outrem. = LUTARACOBARDAR

    10. Competir, rivalizar.


    me·di·do
    (particípio de medir)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que se mediu.

    2. Que revela cuidado, prudência ou adequação (ex.: gestos bem medidos). = MODERADO, PONDERADO, PRUDENTE


    me·di·da
    (feminino de medido)
    nome feminino

    1. Quantidade fixa que serve para avaliar extensões ou quantidades mensuráveis. = BITOLA, CRAVEIRA, GRAU, PADRÃO

    2. Acto ou efeito de medir. = MEDIÇÃO

    3. Quantidade ou grandeza apurada por uma medição (ex.: tirar as medidas).

    4. Recipiente usado para medir.

    5. Proporção.

    6. Alcance.

    7. Cálculo.

    8. Regra, norma.

    9. Decisão, determinação.

    10. Providência.

    11. Prudência, cordura.

    12. [Música] Compasso.

    13. [Versificação] Número de sílabas de um verso.


    à medida
    Em conformidade.

    à medida que
    Expressão que indica progressão simultânea ou proporção (ex.: à medida que avançava, ia ficando mais cansado).

    encher a medida
    Chegar ao último ponto.

    encher as medidas
    Satisfazer, contentar.

    medidas de capacidade
    As destinadas a medir secos e líquidos.

    na medida do possível
    De acordo com as possibilidades em determinado momento (ex.: devem ser consideradas todas as opiniões, na medida do possível).

    na medida em que
    Numa relação proporcional com.

    Expressão que introduz valor causativo. = DADO QUE, PORQUANTO

    pela medida grande
    [Informal] Em quantidade ou grau elevado (ex.: eles pagaram pela medida grande).

    sem medida
    Excessivamente.

    tomar medida
    Ver quais são as dimensões (de alguma coisa).

    tomar medidas
    Providenciar.


    Consulte a tabela de Pesos e medidas.

    Medidas V. tabela de PESOS, DINHEIRO E MEDIDAS.

    Mil

    numeral Dez vezes cem: dois mil homens; o ano dois mil a.C.
    Número indeterminado mas considerável: ele correu mil perigos.
    substantivo masculino Unidade da quarta ordem do sistema decimal, representando dez vezes cem unidades, ou seja, 103.
    Número composto de mil unidades.
    Cifra que representa um milhar.

    Mil
    1) Um MILHAR 1, (Gn 20:16)

    2) Unidade militar usada na organização das TRIBOS de Israel e do exército israelita (Nu 31:4-6).

    Ministros

    masc. pl. de ministro

    mi·nis·tro
    nome masculino

    1. Servidor, servo.

    2. Ministrante.

    3. Executador.

    4. Pastor protestante.

    5. Personagem a quem o chefe do Estado confia a administração de um dos ramos da causa pública.

    6. Representante de uma nação em corte estrangeira.


    ministro sem pasta
    [Política] Membro do Conselho de Ministros quando não tem a seu cargo algum dos ministérios.


    Ver também dúvida linguística: pronúncia de ridículo, de ministro e de vizinho.

    Possessão

    substantivo feminino Ação ou consequência de possuir.
    Determinada coisa que se possui - objeto possuído.
    História Área, território, terra possuída por um Estado - designado como domínio ou colônia: Angola foi possessão de Portugal.
    Circunstância em que alguém está possuído por algo sobre-humano, por uma paixão, por um tormento, por uma obsessão etc.
    Religião Expressão ou circunstância em que alguém está sob o efeito de forças sobre-humanas ou em estado de transe: ele estava em possessão de forças do mal.
    plural Possessões.
    Etimologia (origem da palavra possessão). Do latim possessio.onis.

    Na possessão, em vez de agir exteriormente, o Espírito atuante se substitui, por assim dizer, ao Espírito encarnado; toma-lhe o corpo para domicílio, sem que este, no entanto, seja abandonado pelo seu dono, pois que isso só se pode dar pela morte. A possessão, conseguintemente, é sempre temporária e intermitente, porque um Espírito desencarnado não pode tomar definitivamente o lugar de um encarnado, pela razão de que a união molecular do perispírito e do corpo só se pode operar no momento da concepção.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14, it• 47

    Dava-se outrora o nome de possessão ao império exercido por maus Espíritos, quando a influência deles ia até a aberração das faculdades da vítima. A possessão seria, para nós, sinônimo da subjugação. Por dois motivos deixamos de adotar esse termo: primeiro, porque implica a crença de seres criados para o mal e perpetuamente votados ao mal, enquanto que não há senão seres mais ou menos imperfeitos, os quais todos podem melhorar-se; segundo, porque implica igualmente a idéia do apoderamento de um corpo por um Espírito estranho, de uma espécie de coabitação, ao passo que o que há é apenas constrangimento [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 241

    [...] A subjugação, quando no paroxismo, é que vulgarmente dão o nome de possessão. É de notar-se que, nesse estado, o indivíduo tem muitas vezes consciência de que o que faz é ridículo, mas é forçado a fazê-lo, tal como se um homem mais vigoroso do que ele o obrigasse a mover, contra a vontade, os braços, as pernas e a língua.
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Manifestações dos Espíritos

    O Espiritismo considera na gênese do fenômeno da possessão a faculdade mediúnica desgovernada e trata o caso pelo processo do diálogo com o Espírito possessor, buscando compreender suas razões para esclarecê-lo e libertá-lo da sua própria ignorância e confusão mental.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 18

    Imantação do Espírito a determinada pessoa, dominando-a física e moralmente.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11

    Possessão e subjugação caracterizam-se pelo inteiro controle do Espírito sobre o encarnado.
    Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 8

    A possessão de que falam os Evangelhos nos casos que relatam não era mais do que subjugação. Jesus se servia sempre das expressões em uso, de acordo com os preconceitos e as tradições, a fim de ser compreendido e, mais ainda, escutado. Independentemente da obsessão e da subjugação, quer corporal apenas, quer corporal e moral, há os casos, a que podeis chamar possessão, em que o Espírito do obsessor se substitui ao do encarnado no seu corpo, a fim de servir-se deste como se lhe pertencera. Tais casos são muito raros.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    No caso de possessão, o domínio é mais completo. O Espírito obsessor como que se substitui ao do encarnado no seu corpo, donde, por assim dizer, expulsa o outro, para servir-se desse corpo, como se lhe pertencera, ficando a este ligada a vítima, apenas por um cordão fluídico, com o auxílio do perispírito. Combinando os fluidos do seu perispírito com os do perispírito do encarnado, o mau Espírito se introduz no instrumento corpóreo deste último e lhe imprime uma ação que é efeito daquela combinação fluídica. Essa substituição tanto pode dar-se no estado de vigília como no de sonambulismo do encarnado.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O termo possessão, na literatura espírita mediúnica, é adotado com bastante P freqüência (vide, por exemplo, Nos domínios da mediunidade) e na prática designa aqueles casos realmente mais graves de obsessão. Seria, assim, o seu grau máximo.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 8


    Possessão Ver Demônios.

    Vinte

    numeral Duas vezes dez: vinte crianças.
    Vigésimo: capítulo vinte.
    substantivo masculino O número vinte.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Ezequiel 45: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E as vinte e cinco mil canas de comprimento, e as dez mil de largura, serão para os levitas, serviçais da casa, terem para si mesmos, por uma possessão para vinte câmaras.
    Ezequiel 45: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1004
    bayith
    בַּיִת
    casa
    (within inside)
    Substantivo
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H1992
    hêm
    הֵם
    eles / elas
    (they)
    Pronome
    H2568
    châmêsh
    חָמֵשׁ
    cinco
    (five)
    Substantivo
    H272
    ʼăchuzzâh
    אֲחֻזָּה
    possessão, propriedade
    (possession)
    Substantivo
    H3881
    Lêvîyîy
    לֵוִיִּי
    os descendentes de Levi, o terceiro filho de Jacó com Lia
    (the Levite)
    Adjetivo
    H3957
    lishkâh
    לִשְׁכָּה
    sacrifício pascal (que era comum ser oferecido por causa da libertação do povo do Egito)
    (passover)
    Substantivo - neutro neutro no Singular
    H505
    ʼeleph
    אֶלֶף
    mil
    (a thousand)
    Substantivo
    H6235
    ʻeser
    עֶשֶׂר
    dez
    (ten)
    Substantivo
    H6242
    ʻesrîym
    עֶשְׂרִים
    e vinte
    (and twenty)
    Substantivo
    H7341
    rôchab
    רֹחַב
    ()
    H753
    ʼôrek
    אֹרֶךְ
    comprimento, extensão
    (the length)
    Substantivo
    H8334
    shârath
    שָׁרַת
    ()


    בַּיִת


    (H1004)
    bayith (bah'-yith)

    01004 בית bayith

    provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

    1. casa
      1. casa, moradia, habitação
      2. abrigo ou moradia de animais
      3. corpos humanos (fig.)
      4. referindo-se ao Sheol
      5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
      6. referindo-se á terra de Efraim
    2. lugar
    3. recipiente
    4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
    5. membros de uma casa, família
      1. aqueles que pertencem à mesma casa
      2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
    6. negócios domésticos
    7. interior (metáfora)
    8. (DITAT) templo adv
    9. no lado de dentro prep
    10. dentro de

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    הֵם


    (H1992)
    hêm (haym)

    01992 הם hem ou (forma alongada) המה hemmah

    procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl

    1. eles, estes, os mesmos, quem

    חָמֵשׁ


    (H2568)
    châmêsh (khaw-maysh')

    02568 חמש chamesh masculino חמשׂה chamishshah

    um numeral primitivo; DITAT- 686a; n m/f

    1. cinco
      1. cinco (número cardinal)
      2. um múltiplo de cinco (com outro número)
      3. quinto (número ordinal)

    אֲחֻזָּה


    (H272)
    ʼăchuzzâh (akh-ooz-zaw')

    0272 אחזה ’achuzzah

    procedente do particípio passivo de 270; DITAT - 64a; n f

    1. possessão, propriedade
      1. terra
      2. possessão por herança

    לֵוִיִּי


    (H3881)
    Lêvîyîy (lay-vee-ee')

    03881 לויי Leviyiy ou לוי Leviy

    patronímico procedente de 3878; adj Levita = veja Levi “unido a”

    1. os descendentes de Levi, o terceiro filho de Jacó com Lia
      1. a tribo descendente de Levi separada especialmente por Deus para o seu serviço

    לִשְׁכָּה


    (H3957)
    lishkâh (lish-kaw')

    03957 לשכה lishkah

    procedente de uma raiz não utilizada de significado incerto; DITAT - 1129a; n f

    1. quarto, câmara, sala, cela

    אֶלֶף


    (H505)
    ʼeleph (eh'-lef)

    0505 אלף ’eleph

    suporte, o mesmo que 504; DITAT - 109a; n m

    1. mil
      1. como numeral
    2. mil, conjunto
      1. como um conjunto de homens sob um líder, tropas

    עֶשֶׂר


    (H6235)
    ʻeser (eh'ser)

    06235 עשר ̀eser forma masc. do termo עשׁרה ̀asarah

    procedente de 6237; DITAT - 1711a; n. m./f.

    1. dez
      1. dez
      2. com outros números

    עֶשְׂרִים


    (H6242)
    ʻesrîym (es-reem')

    06242 שרים ̀esriym

    procedente de 6235; DITAT - 1711e; n. m./f.

    1. vinte, vigésimo

    רֹחַב


    (H7341)
    rôchab (ro'-khab)

    07341 רחב rochab

    procedente de 7337; DITAT - 2143b; n. m.

    1. amplitude, largo, espacoso

    אֹרֶךְ


    (H753)
    ʼôrek (o'rek')

    0753 ארך ’orek

    procedente de 748; DITAT - 162a; n m

    1. comprimento, extensão
      1. comprimento físico
      2. de tempo
    2. abstenção, auto-controle (de paciência)

    שָׁרַת


    (H8334)
    shârath (shaw-rath')

    08334 שרת sharath

    uma raiz primitiva; DITAT - 2472; v.

    1. (Piel) ministrar, servir, estar a serviço de