Enciclopédia de Levítico 6:21-21

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

lv 6: 21

Versão Versículo
ARA Numa assadeira, se fará com azeite; bem amassada a trarás; em pedaços cozidos trarás a oferta de manjares de aroma agradável ao Senhor.
ARC Numa caçoula se fará com azeite; cozida a trarás; e os pedaços cozidos da oferta oferecerás em cheiro suave ao Senhor.
TB Numa assadeira se preparará com azeite; depois de estar embebida, a trarás; em pedaços cozidos oferecerás a oferta de cereais por suave cheiro a Jeová.
HSB עַֽל־ מַחֲבַ֗ת בַּשֶּׁ֛מֶן תֵּעָשֶׂ֖ה מֻרְבֶּ֣כֶת תְּבִיאֶ֑נָּה תֻּפִינֵי֙ מִנְחַ֣ת פִּתִּ֔ים תַּקְרִ֥יב רֵֽיחַ־ נִיחֹ֖חַ לַיהוָֽה׃
BKJ Em uma panela se fará com óleo; e quando estiver assada, a trarás; e os pedaços assados da oferta de alimentos tu oferecerás por cheiro suave ao SENHOR.
LTT Em uma assadeira se fará com azeite; cozida a trarás; e os pedaços cozidos da oferta de alimentos oferecerás em cheiro suave ao SENHOR.
BJ2 O vaso de argila em que a carne for cozida será quebrado e, se for cozida em um vaso de bronze, este será esfregado e bem lavado na água.
VULG quæ in sartagine oleo conspersa frigetur. Offeret autem eam calidam in odorem suavissimum Domino

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Levítico 6:21

Levítico 2:5 E, se a tua oferta for oferta de manjares, cozida na caçoula, será da flor de farinha sem fermento, amassada com azeite.
Levítico 7:9 Como também toda oferta que se cozer no forno, com tudo que se preparar na sertã e na caçoula, será do sacerdote que a oferece.
I Crônicas 9:31 E Matitias, dentre os levitas, o primogênito de Salum, o coraíta, tinha cargo da obra que se fazia em assadeiras.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Levítico Capítulo 6 do versículo 1 até o 30
O fim desta seção (Lv 6:1-7) trata dos prejuízos causados ao próximo em questões de propriedade. Estas questões dizem respeito a logro (pertinente a algo que alguém deixou em depósito de outrem), roubo, ganho injusto por extorsão (2) ou apropriação de algo achado pertencente a outrem (3). Estas são as situações mais próximas de atos de pecado conscientes e voluntariosos encontrados nesta subdivisão (Lv 5:14-6.7). São assuntos que não seriam conhecidos sem que o pecador revelasse. Se reveladas, tais ações eram puní-veis (ver Êx 22:7-13 para inteirar-se dos procedimentos legais envolvidos nestes assun-tos). Aqui, o contexto mostra a relação inseparável entre a religião e a ética em Israel. Pecar contra outra pessoa dentro do concerto era pecar contra o Deus do concerto. Assim, a relação que o indivíduo tinha com o próximo afetava, particularmente, a relação que o indivíduo tinha com o Senhor. O Senhor é o Fiador da propriedade do próximo Pecar contra o próximo é pecar contra Deus.

A frase o que depôs na sua mão (2) indica a transferência de bens materiais, na qual algo era depositado ou colocado em outras mãos. A Septuaginta traduz a frase por koinonia. Tinha a ver com uma atividade comercial. Quanto à expressão conforme a tua estimação (6), ver comentários em Lv 5:15.

Em caso de danos à propriedade, não bastava a restituição. Assim como a transgres-são exigia uma oferta pela culpa, a quinta parte (5) do valor da propriedade envolvida tinha de ser acrescentado ao capital e ser devolvida ao dono. Só então a oferta pela culpa era eficaz para expiar a transgressão.

B. INSTRUÇÕES PARA OS SACERDOTES, Lv 6:8-7.38

1. A Lei do Holocausto (Lv 6:8-13)

A seção introdutória de Levítico (Lv 1:1-6.
7) é endereçada aos israelitas (1,2) e é a palavra de Deus para eles sobre os sacrifícios que o Senhor exigia. Agora, Deus se dirige aos sacerdotes, Arão e seus filhos (9), que têm de executar estes rituais. Estas instruções são prestimosas para entendermos mais acerca do sistema sacrificatório levítico e súa significação.

Primeiramente, ficamos sabendo que o fogo tinha de ser mantido aceso continua-mente no altar (9-13). O texto de Êxodo 29:38-39 nos informa que um holocausto era oferecido pela manhã e outro à tardinha. Era a gordura do sacrifício da tarde que mantinha o fogo do altar queimando a noite toda. Uma chama permanente queimando diante da deidade não é exclusividade da religião bíblica. É expressão da intuição hu-mana que louvor e adoração contínuos devam subir do homem para Deus. Se esta realidade é sentida por quem conhece pouco da graça divina, quanto mais relevante que o coração do crente seja cheio de oração incessante e louvor permanente! Acerca do fogo, Micklem comenta:

[O fogo] chama a atenção dos cristãos para o sacerdócio eterno do Senhor Jesus Cristo, o grande Sumo Sacerdote, que vive "sempre para interceder por" nós (Hb 7:25) e é "sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque" (Hb 5:6). Ele oferece sua obediência eterna ao Pai, um sacrifício aceitável, em benefício de todos; ele é o sacerdote, e sua obediência e seu amor perfeito a Deus são o cordeiro: estes ele oferece em nome de todos os homens, porque "não se envergonha de lhes chamar irmãos" (Hb 2:11).23

O sacerdote recebe instruções relativas à roupa que usaria para, todas as ma-nhãs, retirar as cinzas do altar (11). Os trajes sacerdotais regulares não deviam ser usados para esta tarefa. Muitos ficam surpresos ao constatarem quanto espaço é dedicado na Bíblia à roupa. Ainda mais quando diz respeito às vestes dos sacerdotes. A idéia transmitida é que nossa aparência perante Deus é importante. Esta verdade é mais desenvolvida no Novo Testamento e na hinologia cristã. Jesus falou sobre a necessidade de "veste nupcial" (Mt 22:11-14). Em Apocalipse, somos aconselhados a comprar "vestes brancas" (Ap 3:18) e a guardar as "vestes" (Ap 16:15). O registro bíblico também afirma que a noiva do Cordeiro se veste "de linho fino, puro e res-plandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos" (Ap 19:8). O assunto tratado em Levítico diz respeito à roupa do mediador que fica entre Deus em sua santidade e o adorador.

2. A Lei da Oferta de Manjares (Lv 6:14-23)

O sacerdote tinha de pegar um punho cheio (15) da oferta de manjares, com seu azeite (óleo) e incenso, e oferecer como memorial. No pátio da tenda, o principal sacer-dote e seus filhos comeriam o restante (16) da oferta de manjares sem levedura (17). A expressão coisa santíssima é (17) menciona-se em conexão com as três ofertas que eram para o uso de Arão e seus filhos: a oferta de manjares, a oferta pelo pecado e a oferta pela transgressão (culpa). Também é usada para se referir a qualquer "coisa con-sagrada", a qual não podia ser vendida ou resgatada (27.28).

Esta estipulação é explicada com a conclusão: Tudo o que tocar nelas será santo (18). O significado exato desta declaração não está explícito. Há quem interprete dessa forma: tudo que tocasse as coisas santas deveria ser santo (Is 52:11). Outros entendem que também deve significar que quem toca no altar fica santo e nunca mais pode voltar à vida secular. A referência de Jesus ao poder de o altar santificar uma oferta (Mt 23:19) indicaria que estes dois pontos de vista estão corretos. Em Números 16:38, lemos acerca dos incensários de Datã e Abirão: "Porquanto os trouxeram perante o SENHOR; pelo que santos são". Não é fato de pequena monta os homens se apresentarem a Deus. Ele leva o homem a sério e, por conseguinte, exige o que lhe foi dado. Esta consagração é amplamente ilustrada no Antigo Testamento.

Os versículos 19:23 descrevem a oferta especial de Arão e de seus filhos (20; i.e., o sumo sacerdote). É conveniente que esta seção lide com as instruções para os sacerdo-tes. Esta oferta era feita pelo sumo sacerdote no dia em que fosse ungido como sacer-dote. A palavra contínua dá a entender que depois desse dia a oferta tinha de ser feita todas as manhãs e todas as tardes ao longo do seu sumo sacerdócio. Esta oferta era apresentada pelo sumo sacerdote a favor de si mesmo e a favor de todos os sacerdotes. Portanto, tinha de ser totalmente queimada (22). Os sacerdotes tomavam parte nas coisas santíssimas oferecidas pelos outros. Não podiam participar das ofertas feitas por eles mesmos e para eles (23).

  • A Lei da Oferta pelo Pecado (Lv 6:24-30)
  • A expiação do pecado (ou oferta pelo pecado) também era coisa santíssima (25) e tinha de ser comida pelos sacerdotes no pátio da tenda da congregação (26). Nenhuma pessoa impura podia tocá-la. Todos que a tocassem ficavam santos e tinham de ser consa-grados a Deus. Toda roupa manchada com o sangue da oferta pelo pecado tinha de ser lavada no lugar santo (27). O vaso (28), no qual a carne era preparada para os sacerdo-tes, tinha de ser quebrado se fosse de cerâmica, ou esfregado e lavado com água se fosse de cobre (bronze). Tudo que o tocasse devia ser limpo e separado do uso comum. O versículo 30 fica mais inteligível com estes dizeres: "Porém não se comerá nenhuma oferta pelo pecado, cujo sangue se traz à tenda da congregação, para fazer expiação no santuário; no fogo será queimada" (ARA; cf. NVI). Repare nesta explicação: "O sangue da oferta pelo pecado será aspergido no propiciatório, dentro do Santo de Santos; por esta razão, a carne também é muito sagrada para consumo humano" (VBB, nota de rodapé).

    Em 10.17, Moisés mostra a santidade da oferta pelo pecado, quando diz que foi dada para os sacerdotes comerem, a fim de levarem a iniqüidade da congregação e fazerem expiação por ela perante o Senhor. Todo este ritual é apresentado para ressaltar a impor-tância de distinguir entre o santo e o profano. A incapacidade ou recusa em fazer essa diferenciação sempre é desastrosa (ver cap. 10).

    Muitos escritores têm uma queda em relacionar o conceito de "santo", mostrado aqui, com a idéia vigente em círculos religiosos pagãos. A comparação de Micklem é elucidativa.

    Os comentaristas são propensos em dizer que esta "santidade" é mero tabu, mas o termo é capcioso. O objeto de tabu (o vocábulo é derivado das religiões primi-tivas da Polinésia) é perigoso por si mesmo, assim como é o misterioso domicílio do mana* ou poder mágico ou sobrenatural. Isto não é idêntico à idéia de que um objeto é sacrossanto, porque foi posto em relação com o Deus vivo. Não há que duvi-dar que havia muita superstição em Israel; mas esta concepção de santidade não é superstição. Como exemplo relativamente inadequado da situação contemporânea, o homem dos dias de hoje não considera que os túmulos "consagrados à memória" dos antepassados contenham algum poder sobrenatural; mas ele os trata com reve-rência e não como pedras comuns, por causa do uso ao qual foram dedicados. Era este, porém com mais brilho do que imaginamos, o sentido da santidade de coisas ligadas aos sacrifícios em Israel.'


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Levítico Capítulo 6 do versículo 1 até o 30
    *

    6.1-7

    A transgressão contra o próximo requeria restauração do valor perdido, além do acréscimo de "uma quinta parte" (v. 5), bem como a oferta de um sacrifício a Deus (conforme Mt 5:24).

    * 6:87:36

    Tendo-se dirigido aos leigos a respeito das leis dos sacrifícios, Moisés agora dirige-se aos sacerdotes, especialmente sobre o direito deles a uma partilha nos sacrifícios.

    * 6:9

    holocausto. Ver nota em 1:3-17. Cristo, o Sumo Sacerdote da Nova Aliança, ofereceu o derradeiro holocausto em seu corpo; ele estava inteiramente consagrado a Deus, sofrendo a morte pelo pecado e levando a efeito a morte do crente para o pecado (Rm 6:2-7).

    * 6:10

    túnica de linho. Sendo branca, esse vestuário provavelmente simbolizava a pureza. Essas vestes deviam encobrir a sua nudez (Êx 20:26; 28:42, nota; conforme Gn 3:7,21).

    * 6:12

    O fogo, pois, sempre arderá. Essa ação talvez tenha sido preceituosa como um lembrete da presença contínua de Deus e da necessidade do povo de uma expiação contínua. O primeiro holocausto, no tabernáculo, foi consumado pelo fogo, pelo próprio Deus (9.24).

    * 6:14

    oferta de manjares. Ver o cap.2. Assim como a oferta de manjares ou de cereais representava os frutos da obediência, também prenunciava a vida de Cristo, de obediência perfeita e gratidão a Deus.

    * 6:18

    será santo. Temos aqui uma advertência dirigida aos leigos para não tocarem no alimento consagrado a Deus em sacrifício. O contato com o alimento sagrado tornaria uma pessoa ritualmente santa (Êx 29:37). Aqueles que incorressem em tal santidade provavelmente eram postos sob restrições como aquelas que governavam as atividades dos sacerdotes (21.1-8).

    * 6.19-23

    A oferta de manjares dos sacerdotes, mencionada aqui pela primeira vez, tinha que ser oferecida diariamente (6.20). Diferentemente desses sacrifícios diários, Cristo, nosso grande Sumo Sacerdote, ofereceu-se a si mesmo "de uma vez por todas" (Hb 7:27).

    * 6:22

    o sacerdote que... for ungido. O sumo sacerdote.

    * 6.24-30

    oferta pelo pecado. Ver 4.1—5.13. Cristo, o Sumo Sacerdote da Nova Aliança, ofereceu a derradeira oferta pelo pecado, quando levou sobre si mesmo a punição devida pelos pecados dos crentes (1Pe 2:24; Is 53:5).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Levítico Capítulo 6 do versículo 1 até o 30
    6.1-7 Aqui descobrimos que o roubar é algo mais que o solo feito de lhe tirar algo a alguém. Encontrar algo e não retorná-lo ou recusar-se a retornar um pouco emprestado são outras formas de roubo. Estes som pecados contra Deus e não só contra seu vizinho, um estranho ou grandes negócios. Se você conseguiu algo em forma enganosa, então confesse seu pecado a Deus, desculpe-se com o dono, confesse seu pecado a Deus e devolva as coisas roubadas...com interesse.

    6:12, 13 Enquanto que as oferendas e os sacrifícios prévios eram realizados pelo povo, a seção que vai de 6.8 a 7.38 trata com o procedimento sacerdotal. O holocausto era apresentado pela manhã e ao entardecer para toda a nação (veja-se Ex 29:38-43). O fogo santo do altar devia manter-se ardendo porque Deus o tinha iniciado. Isto representava a presença eterna de Deus no sistema sacrificial. Mostrava ao povo que unicamente através do bondoso favor de Deus podiam ser aceitáveis seus sacrifícios. O fogo de Deus está presente hoje em dia na vida de cada crente. O acende o fogo quando o Espírito Santo entra em viver em nós, e o cuida a fim de que possamos crescer em graça ao andar com O. Quando temos consciência de que Deus vive em nós, temos a confiança necessária para nos aproximar do para receber perdão e restauração. Podemos levar a cabo nossa obra com força e entusiasmo.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Levítico Capítulo 6 do versículo 1 até o 30
    Para indicar o tipo de infracções significava, é feita referência a vários exemplos típicos implicando peculato intencional, pilhagem e fraudes. Em questão de depósito, ou penhor (v. Lv 6:2 ), literalmente significa "algo entregando-o a manter, ou em comunhão "(ver LXX e KJV). A RSV também sugere a mesma prestação de a frase: "Em questão de depósito ou de segurança." Isso se aplica a um homem que vendidas ou utilizadas para si mesmo algo que outro lhe havia confiado para a custódia. Robbery (v. Lv 6:2) pode envolver tomada violenta ou manobra fraudulenta. Oprimido seu vizinho sugere aproveitando de uma outra circunstância para extorquir-lhe qualquer coisa ou qualquer serviço para o qual não se tem direito. Encontrado o que está perdido (v. Lv 6:3) aplica-se a um homem que ao encontrar algo de valor nega a quem de direito (compare esta seção com Ex 22:7. e N1. 5: 5-10 ).

    O fato de que o agressor deve ser perdoado somente após a restituição e à elaboração de sacrifício apropriado iria ensinar Israel a mesma necessidade de arrependimento (que envolve desfazer o que foi feito de errado) e para que dê os "frutos dignos de arrependimento" (Mt 3:8 também indicam isso, pois a palavra não traduzida como "oferta pelo pecado" significa também oferta pela culpa na passagem Levítico em análise (ver margem 53:10 , ASV). O fato de que os pecados são referidos como "dívidas" emMateus Lv 6:12 também é sugestivo a este respeito.

    Para os comentários sobre versículos Lv 8:13 ver secção 1 , o todo holocausto (Lv 1:1 ). Para os comentários sobre versículos Lv 14:23 ver secção 2 , a oferta de cereais (2: 1-16 ). Para os comentários sobre versículos 24:30 consulte a secção 4 , a oferta pelo pecado (Lv 4:1 ver seção 3 , a oferta de paz (Lv 3:1 ).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Levítico Capítulo 6 do versículo 1 até o 30
    6:8-7.38 Estas são instruções adicionais para regulamentar as ofertas já descritas. Até a presente trecho, a ênfase tinha sido colocada sobre o aspecto das ofertas que diziam respeito à prestação de contas que o pecador tinha que fazer com o próprio Deus; agora se regulamenta a participação dos sacerdotes e a dos ofertantes, naquilo que doutrinariamente já foi definido; trata-se agora da carne dos animais que se oferecia nessas ocasiões.
    6.11 O sacerdote que tinha a obrigação de limpar as cinzas do altar, depois de ter sido oferecido um holocausto, usava, para isso, vestes especiais, calças e túnica de linho, laváveis, que se usavam tão-somente para o contato direto com o altar. Quando removia as cinzas cada manhã, deixava-as ao lado do altar, trocava suas vestes, colocando as roupas normais de sacerdote, e depois removia as cinzas para algum lugar "limpo" (e não para um depósito de lixo, que seria considerado impuro), fora do arraial.
    6.12 As ofertas contínuas, que se ofereciam duas vezes por dia, sem falta, eram uma expressão da dedicação de Israel ao seu Deus.
    6.113 O primeiro fogo que acendeu a lenha do sacrifício depois da consagração formal de Arão como sacerdote, foi ateado por Deus, 9.24. Esta origem sobrenatural do fogo no altar serve para nos ensinar que se um sacrifício pode ser feito pelo homem, é só a graça de Deus que a consome, que o torna aceitável, que faz dele um meio de expiação. Nenhum fogo feito pelo homem, poderia ser usado no altar do Senhor, e por isso mesmo é que era tão importante que os sacerdotes conservassem sempre acessa a chama que veio a existir de maneira tão notável. O pecado de oferecer sacrifícios com "fogo estranho", fogo ateado pelos homens e não por Deus, foi justamente o que provocou a morte de Nadabe e Abiú, 10.1 -2.
    6.18 Todo varão. Esta expressão se restringe aqui aos homens que serviam no culto do tabernáculo. Antes de atingirem a idade Dt 30:0, Nu 4:23, Nu 4:30, Nu 4:39. Tudo o que tocar. Esta expressão se refere às pessoas separadas para o serviço no tabernáculo, os únicos que tinham licença de tocar nas coisas do tabernáculo, e que também tinham o privilégio de comer dessa oferta. Só uma pessoa dedicada ("santa") podia participar.

    6.26 As ofertas que se comiam no lugar santo eram:
    1) O que ficasse das várias ofertas de manjares, depois de queimada a porção memorial, 2:1-10;
    2) A carne (e não a gordura, 4,26) das ofertas pelo pecado (6.26; 10,17) e das ofertas pela culpa (7:5-6);
    3) A carne do sacrifício de ações de graça da oferta pacífica, 7:15-17;
    4) O que sobrasse do sextário de azeite que o leproso oferecia, 14:10-20;
    5) Os dois pães a serem movidos 23:17-20;
    6) Os pães da proposição, 24:5-9.
    6.28 Um vaso de louça não vitrificada absorveria alguns sucos, não podendo ser lavado ao ponto de ficar bem limpo, como o bronze.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Levítico Capítulo 6 do versículo 1 até o 30
    (3)    Quebra da confiança (6:1-7). v. 2,3. Diversos tipos de situações são contempladas aqui, em que um israelita podia enganar o seu conterrâneo em relação às propriedades; essa era primeiramente uma quebra de confiança contra o Senhor (conforme RSV). o seu próximo-, “parente” ou “compatriota” (NEB) seria melhor. E surpreendente encontrar roubo e opressão praticados contra um compatriota nessa lista em vista de Nu 15:30. v. 5. A restituição do montante original mais um quinto tem de ser feita à parte prejudicada no dia em que apresentar a sua oferta pela culpa, ou talvez, em concordância com VAmarg e RV: “no dia em que for julgado culpado”, v. 6. Então a oferta por sua culpa podia ser apresentada; reflete aqui o princípio de Mt 5:23,Mt 5:24.


    2) Regulamentações adicionais para os sacerdotes (6.8—7.38)
    O assunto dessa seção é resumido em 7.37,38. As orientações são dirigidas em grande parte aos sacerdotes (conforme 6,9) e, entre outras coisas, estabelecem os direitos de sacerdotes e adoradores sobre certas partes da carne dos animais sacrificados.
    a)    Os holocaustos (6:8-13)
    O v. 9 refere-se ao holocausto regular da tarde (conforme Ex 29:38-42) que deveria permanecer sobre o altar a noite toda “para que assim houvesse sempre um sacrifício preservando o vínculo entre Deus e o seu povo” (Porter). v. 10. O sacerdote que lidava com as cinzas pela manhã tinha de vestir as suas vestes de linho e os seus calções de linho (conforme Ex 28.42) enquanto oficiava diante do altar — conforme o ritual do Dia da Expiação (16.4). ao lado do altar, no lado leste (1.16). v. 11. As vestes de linho não podiam ser usadas fora dos limites do santuário, um lugar. conforme 4.12. v. 12. Após a remoção das cinzas, o fogo deveria ser reali-mentado com lenha, e o holocausto da manhã deveria ser colocado nas chamas; depois disso, outros sacrifícios, para indivíduos ou a comunidade, poderiam ser apresentados de acordo com a necessidade.

    b)    As ofertas de cereal (6:14-23)
    Os v. 14,15 resumem 2:1-3 tendo o v. 14b como um pequeno acréscimo, v. 16. Tudo a não ser a porção memorial (v. 15) era destinado aos sacerdotes como comida. Como santíssima (v. 17; 2.3), tinha de ser comida no pátio da Tenda do Encontro, v. 17. como a oferta pelo pecado e como a oferta pela culpa: conforme 6.29; 7.6. v. 18. Somente os homens: conforme Nu 18:0) e a oferta regular de cereal (conforme v. 22). Em virtude dessa aparente dificuldade, muitos eruditos têm a tendência de suprimir as palavras no dia em que ele for ungido (conforme NEB). Mas provavelmente é muita coincidência que em Ex 29:3842 haja uma situação semelhante; ali, a lei do holocausto contínuo segue imediatamente as orientações para a consagração dos sacerdotes. metade [...] e metade: toda essa oferta de cereal era queimada (conforme v. 23), e não somente uma porção (como em 2.2 etc.), v. 21. partida: é conjectura, visto que a palavra hebraica é difícil de explicar; a NEB traz “esmigalhada”. v. 22,23. Tudo deveria ser queimado porque era uma oferta sacerdotal, e as regras normais acerca dos direitos dos sacerdotes não se aplicavam aqui (conforme regras semelhantes no v. 30).

    c)    As ofertas pelo pecado (6:24-30)
    v. 25. no local onde ésacrificado o holocausto: o lado norte do altar (conforme comentário Dt 1:11). v. 26. O sacerdote tinha permissão de comer a carne das ofertas pelo pecado em que ele não tinha um interesse pessoal (conforme comentário do v. 30). Assim como no caso da porção do sacerdote na oferta de cereal (v. 16), o sacerdote deveria comê-la no pátio da Tenda do Encontro, v. 27,28. A “santidade” ritual poderia ser adquirida ao se tocar a carne da oferta pelo pecado. A “desconsagração”, para tirar a pessoa ou objeto do âmbito da obrigação ritual, seria então necessária, v. 30. No caso de ofertas pelo pecado de um sacerdote ungido e da comunidade, um pouco do sangue era levado para o Lugar Santo (4.5ss, 16ss). As carcaças dessas ofertas pelo pecado eram queimadas fora do acampamento, e os sacerdotes, estando eles envolvidos no que havia causado a necessidade da oferta, não podiam comer a carne sacrificada.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Levítico Capítulo 6 do versículo 8 até o 38


    2) Regras Mais Específicas sobre Estas Ofertas. 6:8 - 7:38.

    O comentário sobre as ofertas na seção anterior foi da perspectiva do adorador que se aproxima do altar com o seu sacrifício. A perspectiva agora considerada é a do sacerdote, conforme a Lei instrui Arão e seus filhos, a exercerem devidamente, o seu ofício no que se referia ao ritual do sacrifício.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Levítico Capítulo 6 do versículo 8 até o 30
    b) A porção do sacerdote e do oferente (Lv 6:8-7.38)

    Exceto no caso das ofertas dos manjares (Lv 2:10 cfr. Lv 5:13), apenas se consideraram até agora os sacrifícios em atenção ao Senhor e em especial o destino a dar ao sangue da vítima e as porções que deviam ser consumidas no altar ou queimadas fora do arraial. Agora vai seguir-se uma série de leis relativas às porções do sacerdote a do oferente, todas iniciadas pelas palavras Esta é a lei de (vers. 9,14,25 etc.), e precedidas no princípio pela sentença do Senhor: "Dá ordem a Arão e a seus filhos" (9). Todas as leis, já mencionadas novamente deste ponto de vista.

    1. A OFERTA DO HOLOCAUSTO (Lv 6:8-13). (Veja também Lv 1:3-17). Uma vez que a vítima era consumida totalmente sobre o altar, havia apenas que atender ao destino a dar às cinzas e à guarda do fogo do altar. Este, por exemplo, não se devia jamais deixar apagar, por ser o fogo sagrado de origem divina. De resto, o holocausto devia arder continuamente sobre o altar, como símbolo da consagração de Israel ao Senhor. É o que dá a entender Êx 29:38-42 ao falar de "holocausto contínuo", visto que o holocausto devia arder durante a noite.

    >Lv 6:14

    2. A OFERTA DE MANJARES (Lv 6:14-18). (Veja também Lv 2:1-16). À exceção do memorial, a oferta pertencia na totalidade ao sacerdote oficiante e, da mesma maneira que com os restantes sacrifícios, devia ser comido num lugar santo (16), isto é, dentro dos pátios do tabernáculo (26). Tudo o que tocar nestas ofertas será santo (18). Cfr. Lv 6:27; Êx 29:21, 37; Êx 30:29. Quer dizer que aqueles que em virtude do seu ministério eram autorizados a participar do sacrifício, só o deviam fazer quando devidamente purificados. O que aos leigos se aplicava (Lv 7:20) com muito mais razão devia ser observado pelos sacerdotes e seus filhos varões, os únicos que podiam partilhar de tais sacrifícios (Lv 6:18, 29; Lv 7:6; Nu 18:8-4).

    >Lv 6:19

    Seguem-se várias prescrições relativas à oferta contínua de cereal pelo sacerdote (19-23), que devia ser levada ao altar por Arão ou seu sucessor, de manhã e à tarde. Sendo perpétua e a oferecer pelos sacerdotes, estes não poderiam tomar parte nesta oferta, pelo que devia ser totalmente queimada.

    >Lv 6:24

    3. A OFERTA PELO PECADO (Lv 6:24-30). (Veja também Lv 4:1-5.13). No presente sacrifício, toda a carne, exceto a gordura, pertencia ao sacerdote oficiante: O sacerdote que a oferecer pelo pecado a comerá (26). Não admira, por isso, que se frise a santidade desta porção, a ponto de santificar tudo o que nela tocar, incluindo os vasos em que era cozido o sacrifício. Será santo (27), isto é, considerado santo e por esse fato afastado do uso comum, bem lavado e, se fosse de barro, seria quebrado. Os filhos varões dos sacerdotes participavam desta oferta, mas não estes, se a oferta fosse feita em sua intenção (30).


    Dicionário

    Azeite

    substantivo masculino Óleo de oliva ou azeitona, muito usado em culinária.
    Óleo extraído de outros frutos, de plantas ou da gordura de certos animais.
    Estar com (ou nos) seus azeites, estar de mau humor, estar aborrecido.

    A principal fonte de azeite entre os judeus era a oliveira. Havia comércio de azeite com os negociantes do Tiro, os quais, provavelmente, o exportavam para o Egito, onde as oliveiras, na maior parte, não o produzem de boa qualidade. Foi na quantidade de 20.000 batos (2 Cr 2.10), ou 20 coros (1 Rs 5.11), o azeite fornecido por Salomão a Hirão. o comércio direto desta produção era, também, sustentado entre o Egito e a Palestina (1 Rs 5.11 – 2 Cr 2.10,15 – Ed 3:7is 30:6 – 57.9 – Ez 27:17os 12:1). A ‘oferta de manjares’, prescrita pela Lei, era, freqüentes vezes, misturada com azeite (Lv 2:4-7,15 -8.26,31 – Nm 7:19Dt 12:17 – 32.13 – 1 Rs 17.12,15 – 1 Cr 12.40 – Ez 16:13-19). o azeite estava incluído entre as ofertas de primeiros frutos (Êx 22:29 – 23.16 – Nm 18:12Dt 18:4 – 2 Cr 31,5) – e o seu dízimo era reclamado (Dt 12:17 – 2 Cr 31.5 – Ne 10:37-39 – 13.12 – Ez 45:14). o azeite ‘para a luz’ devia ser, por expressa ordenação, o azeite das azeitonas esmagadas no lagar (Êx25.6 – 27.20,21 -35.8 – Lv 24:2 – 1 Sm3.3 – 2 Cr 13.11 – Zc 4:3-12). Usava-se o azeite na consagração dos sacerdotes (Êx 29:2-23Lv 6:15-21), no sacrifício diário (Êx 29:40), na pu-rificação do leproso (Lv 14:10-18,21,24,28), e no complemento do voto dos nazireus (Nm 6:15). Certas ofertas deviam efetuar-se sem aquele óleo, como, por exemplo, as que eram feitas para expiação do pecado (Lv 5:11) e por causa de ciúmes (Nm 5:15). os judeus também empregavam o azeite para friccionar o corpo, depois do banho, ou antes de uma ocasião festiva, mas em tempo de luto ou dalguma calamidade abstinham-se de usá-lo. Nos banquetes dos egípcios havia o costume de ungir os hóspedes – os criados ungiam a cabeça de cada um na ocasião em que tomavam o seu lugar à mesa (Dt 28:40Rt 3:3 – 2 Sm 12.20 – 14.2 – Sl 23:5 – 92.10 – 104. 15 – is S1.3 – Dn 10:3Am 6:6Mq 6:15Lc 7:46). Também se aplicava o azeite externamente ou internamente como medicamento (is 1:6Mc 6:13Lc 10:34Tg 5:14). Geralmente era ele empregado nos candeeiros, que no Egito têm um depósito de vidro, onde primeiramente se derrama água: a mecha é feita de algodão, torcida em volta de uma palha (Mt 25:1-8Lc 12:35). o azeite indicava alegria, ao passo que a falta denunciava tristeza, ou humilhação (is 61:3Jl 2:19Ap 6:6). Muitas vezes é tomado simbolicamente o azeite por nutrição e conforto (Dt 32:13 – 33.24 – 29:6Sl 45:7 – 109.18 – is 61:3). (*veja Unção, oliveira.)

    Azeite Óleo tirado de azeitonas, as quais são produzidas pelas OLIVEIRAS. Era usado na alimentação (1Rs 17:12) e para pôr em ferimentos (Lc 10:34), para passar no corpo como cosmético (Sl 104:15), para iluminação (Mt 25:4), para a UNÇÃO 1, de doentes (Jc 5:14) e de hóspedes (Lc 7:46). Pela unção pessoas eram separadas para serviço especial (reis: (1Sm 10:1); profetas: (1Rs 19:15-16); e sacerdotes: (Ex 28:41) e também objetos sagrados (Act Exo 30:22-33).

    Azeite Alimento obtido da azeitona prensada. Além de alimento, na época de Jesus era utilizado para a iluminação (Mt 25:3ss.), como remédio (Lc 10:34; Mc 6:13) e como cosmético (Mt 6:17; Lc 7:46). O azeite da parábola das virgens (Mt 25:3ss.) simboliza a fidelidade espiritual dos discípulos que devem, nessa atitude, esperar a parusia.

    Caçoula

    Caçoula Assadeira (Lv 6:21), RC).

    Cheiro

    substantivo masculino Impressão que atinge o olfato em razão das substâncias odoríferas que são liberadas por certos corpos e propagadas pelo ar: cheiro de peixe.
    Odor exalado por essas substâncias (bom ou ruim); aroma, perfume, fragrância, fedor, fedentina: o cheiro das rosas; o cheiro do lixo.
    Sentido responsável pela distinção dos odores; olfato, faro: perder o cheiro.
    Figurado O que indica a existência de algo; indício, aparência, vestígio, rastro: tem cheiro de mentira.
    Figurado Disposição desconfiança; intuição, suspeita: isso tem cheiro de traição.
    substantivo masculino plural Essências aromáticas.
    [Regionalismo: Região Sul] Temperos verdes (salsa, cebolinha etc.).
    Etimologia (origem da palavra cheiro). Forma regressiva de cheirar.

    Cozida

    fem. sing. part. pass. de cozer
    fem. sing. de cozido

    co·zer |ê| |ê| -
    (latim coquo, -ere)
    verbo transitivo e intransitivo

    1. Preparar ou ser preparado ao fogo ou ao calor. = COZINHAR

    2. Figurado Digerir.

    3. Perder ou fazer perder o viço.

    verbo transitivo

    4. Aguentar, suportar.

    verbo intransitivo

    5. Trabalhar como cozinheiro. = COZINHAR

    Confrontar: coser.

    co·zi·do
    (particípio de cozer)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que se cozeu. = COZINHADO

    2. Que já fermentou.

    nome masculino

    3. O mesmo que cozido à portuguesa.


    cozido à portuguesa
    Prato constituído por carne, enchidos, batatas e legumes cozidos, acompanhados de arroz.

    Confrontar: cosido.

    Cozidos

    masc. pl. part. pass. de cozer
    masc. pl. de cozido

    co·zer |ê| |ê| -
    (latim coquo, -ere)
    verbo transitivo e intransitivo

    1. Preparar ou ser preparado ao fogo ou ao calor. = COZINHAR

    2. Figurado Digerir.

    3. Perder ou fazer perder o viço.

    verbo transitivo

    4. Aguentar, suportar.

    verbo intransitivo

    5. Trabalhar como cozinheiro. = COZINHAR

    Confrontar: coser.

    co·zi·do
    (particípio de cozer)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que se cozeu. = COZINHADO

    2. Que já fermentou.

    nome masculino

    3. O mesmo que cozido à portuguesa.


    cozido à portuguesa
    Prato constituído por carne, enchidos, batatas e legumes cozidos, acompanhados de arroz.

    Confrontar: cosido.

    Fara

    hebraico: ramos

    Oferecer

    verbo transitivo direto e bitransitivo Presentear; ofertar, dar alguma coisa a alguém: ofereceu chocolate ao namorado.
    Sugerir algo para compensar outra: ofereceu dinheiro para evitar o prejuízo.
    Exibir; fazer a exposição de: ofereceu a teoria aos cientistas.
    Proporcionar; trazer consigo: essa promoção oferece descontos.
    verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Colocar ao dispor de: ofereceu um livro ao filho; ofereceu o carro aos convidados; ofereceu seu emprego à esposa; ofereceu-se para auxiliar o professor.
    verbo bitransitivo Expressar ou realizar alguma coisa por motivos religiosos: ofereceu uma oração ao santo.
    Imolar; fazer um sacrifício para ou pedir a proteção de: oferecia animais às divindades; ofereceu o sobrinho à santa de sua devoção.
    Dedicar; mandar alguma coisa especialmente para alguém: ofereceu uma música ao marido.
    verbo pronominal Mostrar-se; apresentar diante de si: um ótimo emprego se oferecia a ele.
    Entregar-se: não a conhecia, mas se oferecia de bandeja.
    Etimologia (origem da palavra oferecer). Do latim offerescere.

    Oferta

    Oferta V. SACRIFÍCIOS E OFERTAS (Is 1:13).

    oferta s. f. 1. Ação de oferecer(-se); oferecimento. 2. Oblação, oferenda. 3. Retribuição de certos atos litúrgicos. 4. Dádiva. 5. Promessa. 6. Co.M Produto exposto a preço menor, como atrativo à freguesia.

    Pedaços

    -

    Senhor

    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


    Suave

    adjetivo De uma doçura agradável: perfume, carinho suave.
    Melodioso: música suave.
    Que se faz sem esforço; pouco custoso: suaves prestações mensais.

    suave adj. .M e f. 1. Em que há suavidade. 2. Agradável aos sentidos. 3. Ameno, aprazível, brando. 4. Meigo, terno. 5. Que encanta pela melodia; harmonioso. 6. Que se faz sem esforço, que se sofre sem sacrifício.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Levítico 6: 21 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Em uma assadeira se fará com azeite; cozida a trarás; e os pedaços cozidos da oferta de alimentos oferecerás em cheiro suave ao SENHOR.
    Levítico 6: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1445 a.C.
    H3068
    Yᵉhôvâh
    יְהֹוָה
    o Senhor
    (the LORD)
    Substantivo
    H4227
    machăbath
    מַחֲבַת
    frigideira, panela, assadeira
    (a pan)
    Substantivo
    H4503
    minchâh
    מִנְחָה
    presente, tributo, oferta, dádiva, oblação, sacrifício, oferta de carne
    (an offering)
    Substantivo
    H5207
    nîychôwach
    נִיחֹוחַ
    filho
    (son)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H6213
    ʻâsâh
    עָשָׂה
    E feito
    (And made)
    Verbo
    H6595
    path
    פַּת
    ()
    H7126
    qârab
    קָרַב
    chegar perto, aproximar, entrar, vir para perto
    (he had come near)
    Verbo
    H7246
    râbak
    רָבַךְ
    misturar, mexer
    (baked)
    Verbo
    H7381
    rêyach
    רֵיחַ
    perfume, fragrância, aroma, odor
    (a savor)
    Substantivo
    H8081
    shemen
    שֶׁמֶן
    gordura, óleo
    (oil)
    Substantivo
    H8601
    tuphîyn
    תֻּפִין
    ()
    H935
    bôwʼ
    בֹּוא
    ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    (and brought [them])
    Verbo


    יְהֹוָה


    (H3068)
    Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

    03068 יהוה Y ehovaĥ

    procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

    1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
      1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

    מַחֲבַת


    (H4227)
    machăbath (makh-ab-ath')

    04227 מחבת machabath

    procedente da mesma raiz que 2281; DITAT - 600b; n f

    1. frigideira, panela, assadeira
      1. para assar

    מִנְחָה


    (H4503)
    minchâh (min-khaw')

    04503 מנחה minchah

    procedente de uma raiz não utilizada significando repartir, i.e. conceder; DITAT - 1214a; n f

    1. presente, tributo, oferta, dádiva, oblação, sacrifício, oferta de carne
      1. presente, dádiva
      2. tributo
      3. oferta (para Deus)
      4. oferta de cereais

    נִיחֹוחַ


    (H5207)
    nîychôwach (nee-kho'-akh)

    05207 ניחוח nichowach ou ניחח niychoach

    procedente de 5117; DITAT - 1323c; n m

    1. calma, suave, tranqüilidade

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    עָשָׂה


    (H6213)
    ʻâsâh (aw-saw')

    06213 עשה ̀asah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.

    1. fazer, manufaturar, realizar, fabricar
      1. (Qal)
        1. fazer, trabalhar, fabricar, produzir
          1. fazer
          2. trabalhar
          3. lidar (com)
          4. agir, executar, efetuar
        2. fazer
          1. fazer
          2. produzir
          3. preparar
          4. fazer (uma oferta)
          5. atender a, pôr em ordem
          6. observar, celebrar
          7. adquirir (propriedade)
          8. determinar, ordenar, instituir
          9. efetuar
          10. usar
          11. gastar, passar
      2. (Nifal)
        1. ser feito
        2. ser fabricado
        3. ser produzido
        4. ser oferecido
        5. ser observado
        6. ser usado
      3. (Pual) ser feito
    2. (Piel) pressionar, espremer

    פַּת


    (H6595)
    path (path)

    06595 פת path

    procedente de 6626; DITAT - 1862a; n. f.

    1. fragmento, um pouco, bocado (de pão), pedaço

    קָרַב


    (H7126)
    qârab (kaw-rab')

    07126 קרב qarab

    uma raiz primitiva; DITAT - 2065; v.

    1. chegar perto, aproximar, entrar, vir para perto
      1. (Qal) aproximar, vir para perto
      2. (Nifal) ser trazido para perto
      3. (Piel) levar a aproximar, trazer para perto, fazer vir para perto
      4. (Hifil) trazer para perto, trazer, presentear

    רָבַךְ


    (H7246)
    râbak (raw-bak')

    07246 רבך rabak

    uma raiz primitiva; DITAT - 2105; v.

    1. misturar, mexer
      1. (Hofal) ser misturado

    רֵיחַ


    (H7381)
    rêyach (ray'-akh)

    07381 ריח reyach

    procedente de 7306; DITAT - 2131b; n. m.

    1. perfume, fragrância, aroma, odor
      1. perfume, odor
      2. aroma agradável (termo técnico para sacrifício a Deus)

    שֶׁמֶן


    (H8081)
    shemen (sheh'-men)

    08081 שמן shemen

    procedente de 8080, grego 1068 γεθσημανι; DITAT - 2410c; n. m.

    1. gordura, óleo
      1. gordura, obesidade
      2. azeite, azeite de oliva
        1. como produto, remédio ou ungüento
        2. usado para unção
      3. gordura (referindo-se à terra frutífera, vales) (metafórico)

    תֻּפִין


    (H8601)
    tuphîyn (too-feen')

    08601 תפין tuphiyn

    procedente de 644; DITAT - 2533; n. m.

    1. pedaço quebrado, porções assadas, pedaços cozidos
      1. sentido duvidoso

    בֹּוא


    (H935)
    bôwʼ (bo)

    0935 בוא bow’

    uma raiz primitiva; DITAT - 212; v

    1. ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
      1. (Qal)
        1. entrar, vir para dentro
        2. vir
          1. vir com
          2. vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
          3. suceder
        3. alcançar
        4. ser enumerado
        5. ir
      2. (Hifil)
        1. guiar
        2. carregar
        3. trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
        4. fazer suceder
      3. (Hofal)
        1. ser trazido, trazido para dentro
        2. ser introduzido, ser colocado