Enciclopédia de Números 34:20-20
Índice
Perícope
nm 34: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | da tribo dos filhos de Simeão, Samuel, filho de Amiúde; |
ARC | E, da tribo dos filhos de Simeão, Samuel, filho de Amiúde; |
TB | Da tribo dos filhos de Simeão, Samuel, filho de Amiúde. |
HSB | וּלְמַטֵּה֙ בְּנֵ֣י שִׁמְע֔וֹן שְׁמוּאֵ֖ל בֶּן־ עַמִּיהֽוּד׃ |
BKJ | e da tribo dos filhos de Simeão, Samuel, filho de Amiúde; |
LTT | |
BJ2 | para a tribo dos filhos de Simeão, Samuel, filho de Amiud; |
VULG | De tribu Simeon, Samuel filius Ammiud. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Números 34:20
Referências Cruzadas
Gênesis 49:5 | Simeão e Levi são irmãos; as suas espadas são instrumentos de violência. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A DISTRIBUIÇÃO DAS TRIBOS NA TERRA
Depois de quatro batalhas registradas (e sem dúvida de outras que não foram registradas), a entrada de Israel foi consolidada e a terra foi distribuída a cada tribo (Js13-19). À luz das promessas patriarcais relacionadas à posse da terra - promessas repetidas muitas vezes e aguardadas por longo tempo (GnAinda mais tarde (cp. Js
9) receberam apenas cidades em áreas que já haviam sido distribuídas a outra tribo; não receberam herança independente (Gn34.25-30).
Assinala-se com frequência que a distribuição de terras para as tribos tende a se conformar a dois padrões básicos de descrição. Parece que um desses padrões envolve uma lista autêntica de fronteiras, pois o perímetro de terra distribuído a uma tribo é apresentado em termos específicos e frequentemente detalhados, estendendo-se de um ponto a outro. Como regra geral, parece que nesse padrão existe uma correlação entre o volume de detalhes fornecidos e a proximidade geográfica com Jerusalém. As fronteiras de Judá (Js
Uma descrição mais precisa do outro padrão de distribuição de terras pode ser a de lista de cidades, em que uma tribo recebe um grupo de cidades que são identificadas nominalmente, às vezes em relação a uma massa de água ou ao nome de uma região. Exemplos incluem a herança de Manassés do Leste (Js
23) e a herança de Da (Js
As doze tribos de Israel
AS DOZE TRIBOSO povo liderado por Josué em seu território recém- conquistado era constituído de doze trios, segundo os doze filhos de Jacó (também chamado de Israel):
Os filhos de Lia: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zebulom.
Os filhos de Raquel: José e Benjamim.
Os filhos de Bila, serva de Raquel: Dà e Naftali.
Os filhos de Zilpa, serva de Lia: Gade e Aser.
Pouco antes de falecer, Jacó havia pronunciado uma bênção sobre cada uma das tribos, e Moisés, de modo semelhante, havia abençoado todas as tribos, exceto Simeão. Na verdade, havia treze tribos, pois a de José era dividida em duas tribos que levavam o nome de seus filhos, Efraim e Manassés. Conforme Deus havia prometido a Abraão, Jacó e Moisés os descendentes de Jacó haviam tomado posse da terra e poderiam dividi-la entre si.
AS DUAS TRIBOS E MEIA DO LADO LESTE DO JORDÃO
O livro de losué fornece um "mapa verbal" detalhado dos territórios entregues a cada tribo.' Antes dos israelitas atravessarem o rio Jordão para dar início à conquista de Canaã, as tribos de Rúben e Cade e a meia tribo de Manassés pediram e receberam territórios do lado leste do Jordão. As tribos de Rúben e Cade tomaram para si o antigo reino de Seom, rei dos amorreus, enquanto a meia tribo de Manassés ficou com reino de Ogue, rei de Basá, ao norte.
AS TRIBOS DO LADO OESTE DO JORDÃO
Judá recebeu um território amplo na extremidade sul da terra prometida entre o mar Morto e o mar mediterrâneo, e sua fronteira meridional se estendia do ribeiro do Egito (Wadi el-Arish) até a região ao sul de Cades-Barnéia. A tribo de Efraim e a outra metade da tribo de Manassés receberam terras mais ao norte, entre o Jordão e o Mediterrâneo. Outros sete territórios, em geral menores, foram distribuídos entre as sete tribos restantes pelo lançamento de sortes. O território entregue a Benjamim, interposto entre Judá e Efraim e, em algumas partes, com pouco mais de 10 km de largura, incluía um encrave jebuseu, a cidade conquistada posteriormente por Davi e chamada de Jerusalém. O território de Dá dava continuidade a essa faixa interposta e se estendia até o mar mediterrâneo a oeste. O território de Judá foi considerado extenso demais, de modo que a região ao redor de Berseba foi entregue a Simeão, uma tribo que acabou sendo assimilada por Juda. As tribos restastes receberam terras a norte de Manassés. O território de Aser se estendia ao longo da costa do Mediterrâneo até Sidom, o limite setentrional da terra prometida. Porém, os livros de Josué e Juízes mostram que essas tribos não conseguiram tomar posse de toda a sua herança devido à resistência de vários grupos cananeus na região.
OS LEVITAS E AS "CIDADES DE REFÚGIO"
A tribo de Levi já havia sido separada para o serviço sacerdotal e, portanto, ao invés de herdar um território, os levitas receberam 48 cidades espalhadas por toda a terra prometida e os pastos ao redor desses locais. Seis cidades entregues as levitas foram estabelecidas como "cidades de refúgio". Pessoas que tivessem cometido homicídio acidental (não-intencional) podiam fugir para estas cidades e se proteger de parentes da vítima decididos a vingá-la. Numa época em que as vinganças de sangue desse tipo eram comuns, o estabelecimento das cidades de refúgio constituiu uma medida importante. Os fugitivos podiam aguardar seu julgamento nessas cidades ou permanecer ali até a morte do sumo sacerdote, ocasião em que eram anistiados. As três cidades separadas para esse fim do lado leste do Jordão foram: Bezer, Ramote em Gileade e Golá em Basà. Do lado oeste foram separadas Cades, no território de Naftali, ao norte, Siquém, na região montanhosa de Efrain, e Hebrom, em Judá.
ENCRAVES CANANEUS
Os livros de Josué e Juízes sugerem que várias tribos não tomaram posse de todo seu território. Apesar de Gezer ter sido entregue aos efraimitas, eles não conseguiram expulsar us cananeus que viviam ali.' O texto bíblico também registra a presença de cananeus com carros em Bete-Seà, Megido e no vale de Jezreel. Diante da dificuldade de tomar posse de seu território, parte da tribo de Dà migrou para Laís, ao norte, e capturou esta cidade, mudando seu nome para Dá.° Apesar de ter realizado campanhas militares contra as cidades de Gaza, Asquelom e Ecrom, Judá nunca chegou a tomar posse de toda a sua herança que se estendia até o Mediterrâneo, pois, como as evidências arqueológicas mostram, essa região costeira foi ocupada posteriormente pelos filisteus. Depois da morte de Josué, as tribos de Judá e Simão lutaram contra os cananeus dentro de seus territórios. Os homens de Judá se apropriaram da região montanhosa, mas não conseguiram expulsar os cananeus da planície. Jabim, um rei cananeu da cidade de Hazor, se opôs aos israelitas. Ao que parece, os cananeus possuíam equipamentos militares superiores, como os carros de guerra parcialmente reforçados com ferro. Os encraves cananeus se tornaram espinhos nos olhos e ferrões nas costas dos israelitas, conforme Moisés havia predito.
A terra prometida
dividida entre as doze tribos de Israel Embora áreas extensas tenham sido designadas para as doze tribos, a presença continua dos cananeus mostrou que Israel não foi capaz de tomar posse da região em toda sua extensão.
A AMEAÇA FILISTÉIA
Sem dúvida, os filisteus representavam a ameaça mais séria à nação de Israel. Em seu quinto ano de reinado - 1180 a.C. Ramsés Ill, rei do Egito, derrotou os "povos do mar" numa batalha naval corrida, provavelmente, na foz do Nilo. Seus atos foram registrados em relevos entalhados nas paredes do templo consagrado a Amon em Medinet Habu, na margem ocidental do Nilo, próximo a Tebas. Esses relevos mostram os povos do mar chegando no Egito em carroções e embarcações .com suas famílias e pertences (parte do povo se deslocou por terra, acompanhando a costa do Levante). Um dos grupos dos povos do mar, chamado de pereset, é retratado usando adornos para a cabeça feitos com penas ou pedaços de junco alinhados perpendicularmente a uma faixa horizontal. Esse grupo corresponde as filisteus do Antign Testamento.
Um dos símbolos pictográficos encontrados num disco de argila em Festo, Creta, datado do século XVII a.C., mostra um adorno para a cabeça bastante parecido com os de Medinet Habu. Esta semelhança e a referência de Amós a Caftor' como local de procedência dos filisteus indicam que eram um grupo de origem cretense. A designação Caftor é equiparada com o nome egípcio Keftyw ("Creta"). E provável que os filisteus tenham sido expulsos de Creta por outros povos do mar, cuja identidade não vem ao caso aqui. Porém, estudos de anéis anuais de árvores europeias e mudanças de nível em turfeiras e lagos sugerem a ocorrência de uma crise no clima da Europa c. 1200 a.C., fato que pode ter desencadeado as migrações.
Os egípcios afirmavam ter conquistado uma grande vitória em sua batalha contra os povos do mar. O Papiro de Harris de Ramsés IV (1153-1147 a.C.) - um papiro com 40 m de comprimento no qual se encontram registrados os acontecimentos do reinado de Ramsés III - declara: "Derrotei todos aqueles que ultrapassaram os fronteiras do Egito, vindos de suas terras. Aniquilei o povo danuna vindo de suas ilhas, os tiekker e os pereset (filisteus)... os sherden e os weshwesh do mar foram exterminados". Os filisteus derrotados se assentaram na planície costeira do sul da Palestina, daí o nome dessa região.
A CULTURA FILISTÉIA
À chegada dos filisteus na Palestina é marcada em termos arqueológicos por suas cerâmicas peculiares (Período Micênico HIC1b), bastante semelhantes a exemplares egeus. Os filisteus foram o primeiro povo a usar o ferro na Palestina e, portanto, arqueologicamente, sua chegada também é marcada pela transição da Idade do Bronze para a Idade do Ferro. Devido ao monopólio desse metal pelos filisteus, os israelitas se tornarem dependentes de seus ferreiros para afar ferramentas. Cinco cidades filistéias importantes foram fundadas na costa do Mediterrâneo ou próximo a esta: Gaza, Asquelom, Asdode, Ecrom e Gate. O governante da cidade era chamado, em hebraico, de seren, um termo usado apenas para governantes filisteus e associado, por meio da língua grega, à palavra "tirano".
SANSÃO
O juiz Sangar libertou Israel dos filisteus, mas quem recebe destaque é Sansão, o juiz com forças sobre-humanas demonstradas quando ele matou mil homens com a queixada de um jumento e carregou a porta da cidade de Gaza até o alto de um monte? que julgou sobre Israel durante doze anos.* Seu ponto fraco, a atração por mulheres estrangeiras, o levou a perder os cabelos, a força e a visão. Apesar de seus atos de heroísmo dramáticos, Sansão não livrou Israel da opressão filistéia.
SAMUEL
Os filisteus representavam uma ameaça inigualável.' Eram soldados disciplinados possuíam armas superiores às dos israelitas. Cansados de invadir e saquear periodicamente o território de Israel, procuraram conquistá-lo em caráter definitivo. Deslocando-se do litoral para o interior, ocuparam grande parte dos montes da região central. Foi nesse contexto que Samuel cresceu na cidade de Siló, na região montanhosa de Efraim. Ali ficava o tabernáculo, ao qual haviam sido acrescentadas algumas construções permanentes," formando um complexo chamado de "templo do Senhor"." Durante sua juventude, Samuel foi instruído pelo sacerdote idoso Eli. Ao atingir a idade adulta, Samuel foi reconhecido como profeta do Senhor em todo o Israel, desde Da até Berseba. Também atuou como juiz, percorrendo um circuito que incluía Betel, Gilgal, Mispa e Ramá, a cidade onde morava.
OS FILISTEUS TOMAM A ARCA
De acordo com o livro de Samuel, depois que os filisteus mataram quatro mil israelitas no campo de batalha em Afeca, o povo pediu que a arca da Aliança fosse trazida de Siló para o acampamento israelita em Ebenézer (possivelmente Izbet Sarteh). Quando os filisteus ouviram os gritos de júbilo dos israelitas, pensaram que um deus havia chegado ao acampamento de Israel. Na batalha subsequente, os israelitas foram massacrados: trinta mil soldados, inclusive os dois filhos rebeldes de Eli, morreram e a arca da aliança foi tomada. Ao receber essa notícia, Eli caiu da cadeira onde estava assentado, quebrou o pescoço e morreu. Sua nora também morreu durante o parto, exclamando: "Foi-se a glória de Israel" (1Sm
![jarro de cerveja filisteu, com coador embutido para remover as cascas da cevada. Asdode, século XIl a.C jarro de cerveja filisteu, com coador embutido para remover as cascas da cevada. Asdode, século XIl a.C](/uploads/appendix/1665690346-1a.png)
![O mapa mostra o circuito percorrido por Samuel nos montes ao norte de Jerusalém ao exercer a função de juiz. O mapa mostra o circuito percorrido por Samuel nos montes ao norte de Jerusalém ao exercer a função de juiz.](/uploads/appendix/1665690346-2a.png)
![A chegada dos filisteus A chegada dos filisteus na costa da Palestina foi parte de uma migração mais ampla de um grupo chamado de Povos do Mar, os quais o rei egipcio Ramsés Ill derrotou numa batalha naval na foz do rio Nilo, em 1180 a.C. A chegada dos filisteus A chegada dos filisteus na costa da Palestina foi parte de uma migração mais ampla de um grupo chamado de Povos do Mar, os quais o rei egipcio Ramsés Ill derrotou numa batalha naval na foz do rio Nilo, em 1180 a.C.](/uploads/appendix/1665690346-3a.png)
![esquife antropóide feito de argila, encontrado em Bete-Seá; século XIl a XI a.C. esquife antropóide feito de argila, encontrado em Bete-Seá; século XIl a XI a.C.](/uploads/appendix/1665690346-4a.png)
![batalha naval entre Ramsés Ill e os Povos do Mar (1180 a.C.). Relevo do templo de Amon em Medinet Habu, Egito. Os guerreiros filisteus são representados usando seus ornamentos característicos a cabeça. batalha naval entre Ramsés Ill e os Povos do Mar (1180 a.C.). Relevo do templo de Amon em Medinet Habu, Egito. Os guerreiros filisteus são representados usando seus ornamentos característicos a cabeça.](/uploads/appendix/1665690346-5a.png)
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
1. A Determinação dos Limites (34:1-15)
Deus ordenou que Moisés traçasse os limites das fronteiras da terra de Canaã (2). Foram determinados assim (cf. Gn
d) A banda do oriente (10; "a fronteira do Leste", NTLH) se move de Hazar-Enã em direção sul ao mar de Quinerete (11; "lago da Galiléia", NTLH; ou lago de Genesaré). Os pontos intermediários alistados não são identificáveis. Do mar de Quinerete, a fronteira acompanha o rio Jordão e chega ao mar Salgado (12; "mar Morto", NTLH).
Os versículos
Estas fronteiras limítrofes eram apenas ideais, pois 1srael nunca ocupou totalmente este território. As passagens de Josué
2. Os Assistentes Oficiais (34:16-39)
Deus ordenou que fosse formado um comitê oficial para a tarefa de dividir a terra entre as tribos. Eleazar e Josué (17) estavam na direção da empresa. Calebe (19), por ter sido fiel em Cades-Barnéia, representava a tribo de Judá. Os outros, de cada tri-bo um príncipe (18), foram estes cujos nomes indicam que Deus estava com Israel. Samuel (20) quer dizer "nome de Deus"; Elidade (21) significa "Deus amou"; Buqui (22) tem o sentido de "provado" (por Deus) ; Haniel (23), "favor de Deus"; Quemuel (24), "exaltado por Deus"; Elizafã (25), "meu Deus protege"; Paltiel (26), "Deus é minha libertação"; Aiúde (27), "irmão da majestade"; e Pedael (28), "Deus libertou"." Grupo semelhante foi escolhido para dirigir o censo anterior (Nm
Genebra
34.1-15
Essas fronteiras de Canaã não incluem o território já atribuído à Transjordânia, a leste do rio Jordão (vs. 13-15). Ver cap. 32.
* 34.16-29
O Senhor designou homens as porções da terra de Canaã; Eleazar, o sacerdote (Nm
Matthew Henry
Wesley
As instruções especiais estão agora dado em matéria de fronteiras e linhas de fronteira. A fronteira sul é ser as terras habitáveis na extremidade sul do mar Morto. Não é provável que as fronteiras se estendia às regiões deserto estéril que cercavam o Mar Morto, a sul e leste. Um estudioso explica a situação assim:
A fronteira sul: isso começou a partir da extremidade sul do mar Morto, aqui chamado de Mar Salgado (vs. Nu 34:3 ), e prosseguiu em uma direção SW para o Ascent of Akrabbim, ou seja, "de escorpiões" (vs. Nu 34:4 ), um fileira de penhascos cerca DtA fronteira ocidental (v. Nu 34:6 ). O grande mar aqui referido é o Mar Mediterrâneo. O prefácio grande é usado para distinguir o Mar Mediterrâneo a partir de corpos menores de água, como o Mar Morto ou do Mar da Galiléia.
Sua fronteira norte (v. Nu 34:7 ). O Mt. Hor aqui referido não é a montanha em Edom, mas é provavelmente algum pico na faixa Líbano.
O lado do mar de Quinerete para o oriente (v. Nu 34:11) é o mar de Tiberíades, mas mais conhecido como lago da Galiléia. Parte da fronteira oriental era para ser ao longo do rio Jordão ao sul, para o Mar Morto. Este rio é bem conhecida, tanto no Antigo como no Novo Testamento. O Senhor operou muitos milagres-o fluxo do rio foi interrompida temporariamente; tanto Elias e Eliseu separaram suas águas; Naamã, o sírio, vim aqui para tirar os "sete mergulhos" (2Rs
A terra prometida estava embalada em barreiras naturais de proteção. O Mar Mediterrâneo ladeado ele, a oeste, as montanhas protegidas-lo para o norte, um cinto de país do deserto no leste tornou difícil para os inimigos a se aproximar e as montanhas do deserto e areia no sul desde uma espécie de tampão entre Israel e o inimigos para o sul.
A terra de Canaã é descrita por Jeová como uma terra-a boa terra que mana riachos, onde havia uma abundância de trigo, cevada, uvas, figos, romãs, azeite e mel. Houve também uma abundância de ferro e cobre para o seu desenvolvimento agrícola e industrial (Dt
Reconhece-se que Rúben, Gad e da meia tribo de Manassés foram autorizados a resolver no lado leste do rio Jordão (v. Nu 34:15 ). Eleazar e Josué foram para dividir a terra entre os chefes tribais (v. Nu 34:17 ). Nos versículos restantes, o príncipe de cada tribo é nomeado.
Wiersbe
Nu 35:16-4 deixa claro que Deus considera o assassinato (com intenção deliberada) e o ho-micídio culposo (por acidente) duas coisas distintas. Nas leis modernas, seguimos essa distinção. Quando o assassino tem intenção delibera-da de matar, ele tem uma história de ódio com a vítima. Contudo, a pessoa que mata outra por aciden-te não tem intenção assassina. Ela merece o direito de apresentar seu caso e de salvar sua vida. Esse era o objetivo das cidades de refúgio. O homicida tinha de fugir para a ci-dade de refúgio mais próxima, em que os anciãos poderíam encontrá- lo, ouvir seu caso e presidir o jul-gamento. Se eles decidissem que a pessoa era culpada, enviavam-na à autoridade adequada e, depois, matavam-na (Dt
- O sentido do tipo
Essas seis cidades de refúgio são um belo símbolo de Cristo, em quem *nos refugiamos [...] para tomar posse da esperança a nós proposta" (He 6:18, NVI).
- As cidades eram designadas por Deus
Era um ato de graça, pois todos os homens são pecadores e merecem morrer. Moisés não escolheu as ci-dades, pois a Lei não pode salvar qualquer um. Essas cidades não eram designadas por sacerdotes terrenos, embora fossem cidades sacerdotais. O coração amoroso de Deus designava as cidades e enviava o Messias. "Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito" Jo
- As cidades eram anunciadas na Palavra
Js
- As cidades eram acessíveis a todos
Se você consultar um mapa da terra santa, verá que as seis cida-des estão arranjadas de forma que nenhuma das tribos ficasse muito distante do lugar de segurança. Ao norte do lado ocidental do Jordão, ficava Quedes; na área central, Si- quém; e Hebrom, no sul. Do lado oriental do rio (em que Rúben, Gade e Manassés escolheram se estabelecer), estava Golã ao norte, Ramote na parte central e Bezer ao sul. Essas cidades eram acessíveis. Algumas delas estavam localizadas em montes, para que ficassem até mais proeminentes. A tradição diz que os sacerdotes cuidavam para que as estradas de acesso a essas seis cidades estivessem sempre em bom estado, como também eles punham sinalizadores para guiar os fugitivos. Os rabis também dizem que nunca se fechavam os portões dessas cidades. Que imagem de Cristo! Com certeza, o caminho para a cidade é iluminado! Nin-guém precisa perguntar-se quem é o Salvador ou como chegar a ele, pois vamos a ele por meio da fé. Ele nunca rejeitará nenhum peca-dor (Jo
- As cidades eram adequadas para satisfazer o necessitado
Enquanto o assassino permanecesse na cidade, estava seguro. Ele era libertado quando o sumo sacerdote morria. Isso não indica que podemos "deixar Cris-to" e perder nossa salvação, pois não construímos nossa doutrina a partir de tipos; antes, interpretamos os tipos com base nas doutrinas. O verdadeiro cristão não perece nunca, mas, quan-do deixa de "permanecer em Cristo", ele abre a porta para o perigo espiritu-al e físico. Nosso Sumo Sacerdote não morrerá nunca, e, porque ele vive, nós também vivemos.
Pondere sobre os nomes das cidades a fim de ver a suficiência de Jesus Cristo para satisfazer todas as nossas necessidades. Quedes significa "retidão", e essa é nossa primeira necessidade. Quando va-mos a Cristo, ele nos dá sua retidão e perdoa todos os nossos pecados (2Co
Observe que se diz ao assassi-no que fuja para a cidade. A pessoa não pode se dar ao luxo de demorar! E hoje, também, o pecador perdido não pode dar-se ao luxo de demo-rar a fugir para o único refúgio que existe, Jesus Cristo.
- O sentido dispensacional Alguns estudiosos vêem nessas ci-dades um retrato de Israel e sua re-jeição a Cristo. Israel matou Cristo por ignorância e cegueira (At
3: ). Ele é um "tipo" para os judeus que serão salvos no futuro, pois verão Cristo em glória, da mesma forma que Paulo o viu (Atos 9).14-44
Russell Shedd
34.3 Mar Salgado. Também conhecido como o Mar Morto.
34.4 Suas saídas. O lugar onde termina a linha divisória.
34.6 O Mar Grande. O Mediterrâneo, às vezes chamado "o Mar".
34.11 Quinerete. É o nome hebraico do Mar de Galiléia, o lugar onde Jesus passou tanto tempo com seus discípulos.
34.13 Herdareis por sortes. São as possessões dos indivíduos como chefes de famílias que se fazem por sortes; as tribos receberiam segundo suas necessidades coletivas, conforme já havia sido feito no caso dos gaditas e dos rubenitas, 32.1; 33.54.
34.15 A definição da posição geográfica quer dizer "nas regiões além do Jordão que correspondem a Jericó", que fica em Canaã.
34.17 Para dirigir a obra de repartir a terra, foi escolhido um líder eclesiástico (Eleazar) e um líder cívico (Josué).
34:16-29 Os nomes dos representantes das tribos que foram chamados para participar da distribuição da terra. Devem ter sido escolhidos pelas suas qualidades pessoais; já vimos Calebe tomando parte destacada do governo de Israel (veja Ex 13.30, 14,13
34.29 Nota-se a ausência de líderes ("príncipes") das tribos de Rúben e de Gade, já que esta convocação era para decidir o caso da divisão da terra entre as demais tribos.
NVI F. F. Bruce
2) As fronteiras da terra (34:1-15)
a) A fronteira sul (34:3-5)
Nos v. 3,4 parece, haver uma diferença entre lado e fronteira. Se há, talvez seja porque grande parte da fronteira sul, sendo uma fronteira que passava pelo semideserto, não era nítida. Gf. Js
13.21. mar Salgado-, o mar Morto, subida de Acrabim (ou “dos Escorpiões”): conforme Js
b) A fronteira ocidental (34.6)
“A não ser por uma breve ocupação na época de Ezequias (conforme 2Rs
c) A fronteira norte (34:7-9)
v. 7,8. monte Hor. “uma montanha no norte da Palestina entre o mar Mediterrâneo e as proximidades de Hamate, que ainda não foi identificada” (NBD). Gf. Js
17. Lebo-Hamate: conforme 13.21. Zedade e Zifrom-, não identificadas. Hazar-Enã: “recinto da primavera”. Talvez seja Banias, “embora muitos a identifiquem com Qaratein, o último oásis antes de Palmira” (NBC, 3. ed.). “A descrição geográfica da fronteira norte é tão indefinida que a linha da fronteira não pode ser determinada com exatidão” (Keil).
d) A fronteira oriental (34:10-12)
“E impossível traçar essa fronteira oriental. Até chegar à menção das encostas a leste do mar de Quinerete (forma de harpa), tudo é incerto” (N. H. Snaith, NCentB). Sefã [...] Ain: sobre as identificações sugeridas, conforme NBD e ISBE. Conforme também Js
e) A herança das tribos (34:13-15)
Conforme o cap. 32 e Js
3) Os que deveriam distribuir a terra (34:16-29)
Além do sacerdote Eleazar e Josué, um líder deve ser escolhido de cada tribo para distribuir a terra. Isso garantiria a imparcialidade da distribuição. O único desses líderes já conhecido anteriormente é Calebe.
As fronteiras desse capítulo devem ser comparadas com as dadas em outras referências, que às vezes incluem os territórios dominados por Salomão e Davi.
Francis Davidson
Dicionário
Amiúde
hebraico: povo gloriosoamiúde adv. Repetidas vezes, freqüentemente; a miúdo.
1. Pai de Elisama e filho de Ladã. Elisama era um dos líderes da tribo de Efraim, na época do censo dos israelitas no deserto do Sinai (Nm
2. Pai de Samuel, da tribo da Simeão. Samuel foi escolhido por Moisés para organizar a divisão territorial dos simeonitas entre os vários clãs e famílias, depois da conquista de Canaã (Nm
3. Pai de Pedael, da tribo de Naftali. Pedael foi escolhido por Moisés para organizar a divisão territorial da tribo entre os vários clãs e famílias, depois da conquista de Canaã (Nm
4. Pai de Talmai, rei de Gesur, para onde Absalão fugiu depois de matar seu irmão Amnom (2Sm
5. Pai de Utai, um dos que retornou para morar em Jerusalém após o cativeiro babilônico. Era descendente de Judá (1Cr
Filho
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Filhós
substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).Samuel
(Heb. “ouvido por Deus”).
1. Veja Samuel.
2. Filho de Amiúde, indicado pelo Senhor como o representante de Simeão. Após a conquista de Canaã, sua tarefa seria a de organizar a distribuição do território dado ao povo entre os vários clãs e famílias de sua tribo (Nm
Samuel [Nome de Deus ou Deus Ouve]
Último dos JUÍZES 2, PROFETA e SACERDOTE. Ungiu Saul e Davi como reis (1Sm 1—25).
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SAMUEL, PRIMEIRO LIVRO DE
Livro que descreve a passagem do período dos JUÍZES 2, para o dos reis: SAMUEL foi o último juiz; SAUL e DAVI foram os dois primeiros reis do reino unido de Israel. O livro ensina que a obediência traz bênçãos, enquanto que a desobediência leva à desgraça.
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SAMUEL, SEGUNDO LIVRO DE
Livro que é a continuação de 1Sm. Nele se conta a história de DAVI, que foi primeiramente rei de Judá, no Sul (1—4), e depois de toda a nação, incluindo Israel, no Norte (5—24). Davi, homem de profunda fé e dedicação a Deus, venceu os inimigos, firmou-se no poder e estendeu o reino. Mas ele cometeu pecados de crueldade e violência. Todavia, advertido pelo profeta Natã, ele confessou os seus pecados e aceitou o castigo de Deus. Davi marcou presença como rei de Israel, tanto que, mais tarde, em tempos de sofrimento, o povo pedia um rei que fosse “um filho de Davi”, que fosse igual a ele (Jr
-
Filho de Elcana e Ana. Seu pai era descendente de Levi, embora não da linhagem sacerdotal de Arão (1Cr
Samuel foi o elo de ligação entre a época de Moisés/Josué e a de Davi/Salomão. Depois da morte de Moisés, Israel teve a garantia de que o Senhor estava com eles por meio da revelação que passou a Josué (Js
No período que se seguiu à morte de Josué 1srael rebelou-se contra o Senhor e muitas vezes experimentou o abandono divino. Moisés (Dt), Josué (Js
Deus levantou Samuel nesse período de crise na história de Israel. Ele serviu ao povo como juiz, sacerdote e profeta. Como o último juíz (At
O sacerdote Samuel
Samuel começou seu serviço no Tabernáculo em Silo ainda muito jovem. Mesmo ao lado dos filhos de Eli, cujo comportamento obsceno era bem conhecido (1Sm
A profecia a respeito do juízo de Deus sobre a família de Eli cumpriu-se durante uma campanha militar contra os filisteus. Os filhos deste sacerdote, Hofni e Finéias, levaram a Arca da Aliança para a frente de batalha (1Sm 4). Ambos foram mortos e o objeto sagrado, capturado pelos inimigos. Ao ouvir sobre a morte dos filhos e o que acontecera à Arca, Eli caiu da cadeira onde estava sentado e morreu. A morte de Eli e de seus filhos e a vergonha pelo fato de a Arca da Aliança ter-se transformado em um troféu de guerra causaram o fim de Silo como centro religioso em Israel. A desolação do lugar chocou a nação e a reverberação do evento podia ser bem sentida até no século VI, quando Jeremias disse: “Ide agora ao meu lugar, que estava em Silo, onde, no princípio, fiz habitar o meu nome, e vede o que lhe fiz, por causa da maldade do meu povo Israel” (Jr
Embora não fosse descendente de Arão, Samuel serviu como sacerdote após o término da dinastia de Eli. Este aspecto de sua vida, entretanto, foi obscurecido por sua liderança como profeta e juiz em Israel. As facetas múltiplas de seu ministério foram mostradas juntas na narrativa da assembléia de Mispa. Samuel convocou os israelitas e exortou-os ao arrependimento, orou por eles e ofereceu um sacrifício em seu favor (1Sm 7), pelo que Deus os ajudou no ataque contra os filisteus. A vitória foi celebrada com a colocação de uma pedra memorial em Mispa (1Sm
Como Moisés, Samuel orou pelo povo (1Sm
O profeta/vidente Samuel
Samuel é considerado o primeiro profeta (At
Foi reconhecido como “servo” de Deus, por meio de quem o Senhor falou com seu povo individualmente (1Sm
O Juiz Samuel
Samuel foi um juiz fiel, o qual viveu a teocracia ideal, deu forma à vida política de Israel, unificou as tribos e obteve vitória contra os filisteus (1Sm
O centro de sua liderança foi seu local de nascimento, Ramá (1Sm
so para Israel. A providência divina trouxe Saul à vida de Samuel. Este jovem chegara a Ramá para perguntar ao profeta sobre o paradeiro das jumentas de seu pai. Apoiado por Deus, Samuel secretamente ungiu Saul como rei de Israel (1Sm 9). O Senhor também colocou-o como figura central da nação, depois que foi escolhido numa assembléia pública em Mispa, onde o rei foi determinado por meio de sorteio (1Sm 10). Deus selou a questão quando Saul demonstrou seu valor na batalha, ao ser bem-sucedido na luta contra os filisteus. Sua ambição pessoal, entretanto, contrastava com o serviço abnegado prestado por Samuel e no final levou-o completamente para longe da vontade de Deus. O Senhor queria a obediência do rei, enquanto Saul tentava agradar a Deus com ofertas. Em certa ocasião, desafiou as instruções de Samuel de exterminar completamente os amalequitas, pois guardou parte dos rebanhos e poupou a vida do próprio rei. Esse incidente ocasionou uma ruptura entre os dois e resultou na rejeição de Saul como rei de Israel: “Tem o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à sua palavra? Obedecer é melhor do que sacrificar, e atender melhor é do que a gordura de carneiros. Pois a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e a obstinação é como a iniqüidade de idolatria. Porquanto rejeitaste a palavra do Senhor, ele também te rejeitou, para que não sejas rei” (1Sm
A remoção da família de Saul de uma dinastia permanente na liderança de Israel abriu a possibilidade para outro rei. Davi foi o homem escolhido por Deus. Tinha um coração voltado para o Senhor e era totalmente diferente de Saul, o qual, com sua estatura e aparência máscula, fazia uma impressionante figura de rei. A escolha de Davi, o pastor/músico, foi a confirmação do Senhor para Samuel, que, ao ter dúvidas sobre a monarquia em Israel e ao advertir previamente o povo sobre o governo autocrático do rei, foi encorajado pela escolha divina de um homem piedoso.
Samuel passou para o segundo plano, enquanto Saul lutava com Davi para ocupar a cena principal. O rei tinha ciúme do jovem Davi, cujos atos de heroísmo eram comentados por todo o povo. Saul fez todos os esforços para matar o ungido de Deus, na esperança de deixar o trono para Jônatas, seu filho. Samuel não teve o privilégio de viver o bastante para ver Davi subir ao trono. Morreu, foi sepultado e lamentado por toda a nação.
Samuel é novamente mencionado antes da morte de Saul. O rei, com medo da batalha contra os filisteus, tentou falar com o profeta por meio de uma médium de En-Dor. Esta foi usada pelo diabo, que lhe falou sobre a morte iminente de Saul. Dias depois ele morreu na batalha, juntamente com três de seus filhos (1Sm
Samuel foi um fiel servo do Senhor. Seu nome é mencionado no Novo Testamento entre os heróis da fé (Hb
-
Simeão
-ouvindo. 1. Filho de Jacó e de Lia (Gn
1. Segundo filho nascido a Jacó e Lia (Gn
Simeão aparece pela primeira vez na narrativa de Gênesis, quando ele e seu irmão Levi decidiram vingar-se de Siquém, filho de Hamor, por ele ter estuprado sua irmã Diná (para mais detalhes, veja Diná e Siquém). Quando o pai desse jovem apelou para Jacó e seus filhos em busca de uma reconciliação e perdão entre os dois povos, e perguntou o que Siquém faria para corrigir seu erro, pois desejava casar-se com Diná, os dois irmãos resolveram vingar-se por meio da fraude. Disseram que Hamor e todos os homens de seu povo precisavam circuncidar-se. Eles aceitaram e, quando todos sofriam com as dores ocasionadas pela operação, Simeão e Levi atacaram a cidade e os mataram (Gn
Quando os filhos de Jacó viajaram para o Egito, a fim de comprar alimentos, durante a fome que assolava Canaã, encontraram-se com o irmão José, o qual era o governante, embora sem reconhecêlo. O governador manteve Simeão como prisioneiro até que os demais levassem Benjamim até ele (Gn
Pouco se sabe sobre o que aconteceu com a tribo de Simeão nos anos mais recentes da história de Israel. Ela é mencionada várias vezes e numa ocasião tinha 59:300 homens em idade militar (Nm
Ao que parece, a tribo de Simeão não recebeu outra herança além das cidades dentro do território de Judá. A Bíblia não deixa claro por que isso aconteceu, embora alguns estudiosos sugiram que ela foi tão dizimada durante os anos de peregrinação no deserto que não havia gente suficiente que justificasse receber uma área maior (cf. Nm
Nos dias de Davi, os simeonitas ainda viviam no sul. Eles se reuniram em Hebrom, num número considerável de soldados de várias cidades, para lutar ao lado do novo rei (1Cr
A despeito da falta de informações sobre a tribo de Simeão, seu nome aparece em Apocalipse
2. Um dos descendentes de Harim, listado entre os judeus acusados de terem-se casado com mulheres estrangeiras. Sob a orientação de Esdras e em obediência à lei de Deus, concordou em se divorciar, junto com muitos outros judeus (Ed
3. Descendente de Calebe, era líder na tribo de Judá e tinha quatro filhos (1Cr
4. Veja Siméia. Benjamita listado na genealogia do rei Saul (1Cr
5. Uma das testemunhas devotas de Jesus, no relato sobre sua infância no evangelho de Lucas, chamava-se Simeão (Lc
6. Outro Simeão é mencionado em Atos
Simeão [Ouvinte] -
1) Filho de Jacó e Lia (Gn
2) Uma das 12 TRIBOS (Js
4) Níger, um dos profetas e mestres da igreja de ANTIOQUIA 1, (At
Simeão 1. Antepassado de Jesus (Lc
2. Judeu que reconheceu em Jesus o messias (Lc
Tribo
substantivo feminino Sociedade humana rudimentarmente organizada.[Antropologia] Grupo das pessoas que descendem do mesmo povo, partilham a mesma língua, têm os mesmos costumes, tradições etc.
Por Extensão Divisão relativamente grande de uma família.
Figurado Grupo de pessoas que partilha interesses, gostos, relações de amizade: ele me entende, é da minha tribo!
História Na Antiguidade, divisão do povo: o povo romano se dividia em tribos.
História As doze tribos do povo de Israel, as correspondentes a cada um dos descendentes de Jacó.
[Biologia] Classificação sistemática e menor que a subfamília.
[Matemática] Agrupamento de subconjuntos cujas operações (complementação e união) são fechadas.
Etimologia (origem da palavra tribo). Do latim tribus.us, "grupo menor entre os romanos.
Tribo
1) Cada um dos grandes grupos dos descendentes dos 12 PATRIARCAS, os filhos de JACÓ, em que se dividia o povo de Israel. A leste do Jordão (TRANSJORDÂNIA) ficaram localizadas as tribos de Rúben, Gade e Manassés do Leste. As outras tribos ficaram do lado oeste do Jordão. A tribo de LEVI não recebeu terras, e a de José se dividiu entre seus filhos Manassés e Efraim (Js 13). V. Mapa AS DOZE TRIBOS.
2) Povo (Mt
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
מַטֶּה
(H4294)
procedente de 5186; DITAT - 1352b; n m
- vara, ramo, tribo
- vara, bordão, cajado
- ramo (de vinha)
- tribo
- companhia liderada por um chefe com um bordão (originalmente)
עַמִּיהוּד
(H5989)
procedente de 5971 e 1935; n pr m
Amiúde = “meu parente é majestade”
- um efraimita, pai de Elisama, o líder da tribo na época do êxodo
- um simeonita, pai de Semuel
- pai de Pedael, príncipe da tribo de Naftali
- pai do rei Talmai, de Gesur
- um descendente de Judá através do seu filho Perez
שְׁמוּאֵל
(H8050)
procedente do part. pass. de 8085 e 410, grego 4545
- filho de Elcana com sua esposa Ana e juiz ou profeta de Israel durante os dias de Saul e Davi
- filho de Amiúde e príncipe da tribo de Simeão, escolhido para dividir a terra de Canaã entre as tribos.
- filho de Tola e neto de Issacar.