Enciclopédia de Números 34:26-26

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

nm 34: 26

Versão Versículo
ARA da tribo dos filhos de Issacar, o príncipe Paltiel, filho de Azã;
ARC E, da tribo dos filhos de Issacar, o príncipe Paltiel, filho de Azã;
TB Da tribo dos filhos de Issacar, príncipe Paltiel, filho de Azã.
HSB וּלְמַטֵּ֥ה בְנֵֽי־ יִשָׂשכָ֖ר נָשִׂ֑יא פַּלְטִיאֵ֖ל בֶּן־ עַזָּֽן׃
BKJ e da tribo dos filhos de Issacar, o príncipe Paltiel, filho de Azã;
LTT E, da tribo dos filhos de Issacar, o príncipe Paltiel, filho de Azã;
BJ2 para a tribo dos filhos de Issacar, o príncipe Faltiel, filho de Ozã;
VULG De tribu Issachar, dux Phaltiel filius Ozan.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Números 34:26

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

A DISTRIBUIÇÃO DAS TRIBOS NA TERRA

Depois de quatro batalhas registradas (e sem dúvida de outras que não foram registradas), a entrada de Israel foi consolidada e a terra foi distribuída a cada tribo (Js13-19). À luz das promessas patriarcais relacionadas à posse da terra - promessas repetidas muitas vezes e aguardadas por longo tempo (Gn 15:18-21; Ex 23:23-33; Nm 34:1-29; Dt 11:24-25; cp. Js 1:2b-6) - talvez seja surpreendente o fato de que a distribuição em si não tenha sido feita imediata ou espontaneamente numa única cerimônia. Em vez disso, parece que a terra foi gradualmente distribuída ao longo do tempo, como parte de pelo menos três cerimônias distintas. Territórios que Moisés havia no início distribuído às duas e meia tribos transjordanianas (Rúben, Gade e Manassés do Leste), quando ainda estavam na planície de Moabe, agora foram oficialmente reconhecidos e delineados em detalhes geográficos mais específicos (Js 13:8-32; 14.3a; cp. Nm 32:34-13-15). Não é certo se essa cerimônia fez ou não parte daquela descrita no discurso de despedida de Josué a essas tribos (Js 22:1-9). Em caso afirmativo, esse acontecimento se deu na cidade de Siló (cp. 22.9). Mais tarde, em outra cerimônia (cp. Js 14:3a), a tribo de Judá e as duas tribos de José (Efraim e Manassés do Oeste) receberam sua herança por meio de sorteio em Gilgal (Js 14:6; cap. 15-16). Como parte dessa cerimônia, Calebe foi premiado com a cidade de Hebrom, que ficava na tribo de Judá, como sua herança (Js 14:13-15).
Ainda mais tarde (cp. Js 18:2), o texto bíblico diz que as "sete tribos" restantes receberam sua herança por meio de sorteio (Js 18:1-8,10; 19.51; cap. 18-19). Essas sete tribos são: Aser, Naftali e Da (descendentes dos três filhos que Jacó teve com as servas das esposas), as quais ainda não haviam recebido sua herança; Issacar, Zebulom e Simeão (descendentes de Leia, que receberam território na Galileia ou numa porção que já havia sido designada para a tribo de Judá (Is 19:1b,9]); e Benjamim (os descendentes de Raquel que restaram). Como parte dessa distribuição final, Josué recebeu a cidade de Timnate-Sera, situada em sua tribo, Efraim (Js 19:49-50). As tribos de Levi (Js 13:14-33; 14.36,4; 18.7; cp. 21:1-42) e Simeão (Js 19:1b,
9) receberam apenas cidades em áreas que já haviam sido distribuídas a outra tribo; não receberam herança independente (Gn34.25-30).
Assinala-se com frequência que a distribuição de terras para as tribos tende a se conformar a dois padrões básicos de descrição. Parece que um desses padrões envolve uma lista autêntica de fronteiras, pois o perímetro de terra distribuído a uma tribo é apresentado em termos específicos e frequentemente detalhados, estendendo-se de um ponto a outro. Como regra geral, parece que nesse padrão existe uma correlação entre o volume de detalhes fornecidos e a proximidade geográfica com Jerusalém. As fronteiras de Judá (Js 15:1-15), Efraim (Js 16:5-10) e Benjamim (Js 18:11-20) são as mais detalhadas; as fronteiras de Zebulom (Js 19:10-16) e Naftali (Js 19:32-39) na Galileia são menos detalhadas; as fronteiras transjordanianas são bem incompletas.
Uma descrição mais precisa do outro padrão de distribuição de terras pode ser a de lista de cidades, em que uma tribo recebe um grupo de cidades que são identificadas nominalmente, às vezes em relação a uma massa de água ou ao nome de uma região. Exemplos incluem a herança de Manassés do Leste (Js 13:29-31), a herança de Issacar (Js 19:17-
23) e a herança de Da (Js 19:40-46). No caso de duas tribos - Judá (Js 15:1-12,20-63) e Benjamim (Js 18:11-20,21-28) - a informação aparece nos dois padrões. Quando se avaliam as fronteiras tribais formuladas em Josué e representadas nesse mapa, é preciso ter em mente essa distinção qualitativa dos padrões de descrição.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Números Capítulo 34 do versículo 1 até o 29
B. O CONTORNO DAS FRONTEIRAS, Nm 34:1-29

1. A Determinação dos Limites (34:1-15)

Deus ordenou que Moisés traçasse os limites das fronteiras da terra de Canaã (2). Foram determinados assim (cf. Gn 10:19) :

  • Os limites que estabelecem a banda do sul (3; "a fronteira do Sul", NTLH) come-çavam na ponta sul do mar Morto, movendo-se com a fronteira oeste de Edom até che-gar a Cades-Barnéia (4). De lá, virava a noroeste,' acompanhando o rio do Egito (5, o vádi el-Arish), mais um leito seco que um rio, que deságua no mar Mediterrâneo a uns 70 quilômetros a sudoeste de Gaza.
  • O termo do ocidente (6; "a fronteira do Oeste", NTLH) é o mar Salgado ("o mar Mediterrâneo", NTLH) "e sua região costeira" (RSV). Os estudiosos não concordam entre si acerca de quanto abrange esta região costeira. Considerando que o ponto de partida da fronteira do Norte não está claro, há diversas sugestões a respeito. Uma das mais comumente aceitas fixa os limites do termo do ocidente bem ao norte, ligeiramente acima do ponto em que o rio Leontes deságua no mar Mediterrâneo e pouco abaixo das montanhas do Líbano. As autoridades judaicas insistem que a leitura aqui significa a costa inteira, ou todo o flanco oriental do Mar Grande, da extremidade sudeste à extre-midade nordeste. "Se o significado fosse em determinado ponto da região costeira, entre estas duas extremidades, é óbvio que o texto o teria indicado com clareza."' Este raciocí-nio leva a fronteira do Oeste à borda nordeste da baía de Alexandria.
  • O termo do norte ("a fronteira do Norte", NTLH) estendia uma linha do mar Mediterrâneo ao monte Hor (7).7 Depois, passava por Hamate, Zedade, Zifrom e Hazar-Enã (8,9). Não há como identificar seguramente estes lugares, mas mapas de um período posterior mostram uma Hamate situada a uns 160 quilômetros ao norte de Damasco e uma Zedade localizada a meio caminho.' A localização de Hazar-Enã tam-bém é incerta, mas talvez esteja na parte superior do rio Jordão, pois o nome significa "recintos da nascente".9 Na verdade, este limite seria uma fronteira do Nordeste. Se estes locais estiverem corretos, a tradição dos judeus recebe crédito por dar às nove tribos e meia uma faixa de toda a extensão da costa leste do Mediterrâneo e com larguras variando de uns 50 a 120 quilômetros.
  • d) A banda do oriente (10; "a fronteira do Leste", NTLH) se move de Hazar-Enã em direção sul ao mar de Quinerete (11; "lago da Galiléia", NTLH; ou lago de Genesaré). Os pontos intermediários alistados não são identificáveis. Do mar de Quinerete, a fronteira acompanha o rio Jordão e chega ao mar Salgado (12; "mar Morto", NTLH).

    Os versículos 13:15 tratam da divisão dos territórios para as nove tribos e meia, a oeste do rio Jordão, e para as duas tribos e meia, a leste do rio Jordão.

    Estas fronteiras limítrofes eram apenas ideais, pois 1srael nunca ocupou totalmente este território. As passagens de Josué 15:19 e Ezequiel 47:13-20 e 48.28 as mencionam. O profeta Ezequiel ainda esperava, em seus dias, a ocupação factual da totalidade do território que Deus prometera a Israel.

    2. Os Assistentes Oficiais (34:16-39)

    Deus ordenou que fosse formado um comitê oficial para a tarefa de dividir a terra entre as tribos. Eleazar e Josué (17) estavam na direção da empresa. Calebe (19), por ter sido fiel em Cades-Barnéia, representava a tribo de Judá. Os outros, de cada tri-bo um príncipe (18), foram estes cujos nomes indicam que Deus estava com Israel. Samuel (20) quer dizer "nome de Deus"; Elidade (21) significa "Deus amou"; Buqui (22) tem o sentido de "provado" (por Deus) ; Haniel (23), "favor de Deus"; Quemuel (24), "exaltado por Deus"; Elizafã (25), "meu Deus protege"; Paltiel (26), "Deus é minha libertação"; Aiúde (27), "irmão da majestade"; e Pedael (28), "Deus libertou"." Grupo semelhante foi escolhido para dirigir o censo anterior (Nm 1:4-16).


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Números Capítulo 34 do versículo 1 até o 29
    *

    34.1-15

    Essas fronteiras de Canaã não incluem o território já atribuído à Transjordânia, a leste do rio Jordão (vs. 13-15). Ver cap. 32.

    * 34.16-29

    O Senhor designou homens as porções da terra de Canaã; Eleazar, o sacerdote (Nm 20:25,26), e Josué, o comandante (Nm 27:18-23), estavam encarregados, juntamente com um líder de cada uma das dez tribos que ainda não tinham recebido suas heranças. Nenhum desses dez nomes foi incluído nas listas anteriores dos líderes (Nm 1:5-15; 2.3-29; 7.12-78), e nem é algum deles filho de um homem incluído nessas listas.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Números Capítulo 34 do versículo 1 até o 29
    34.1ss A terra foi dada Por Deus como herança; nenhuma tribo devia reclamar sua própria terra. Os limites declarados Por Deus são mais amplos que a área que em realidade ocupam os hebreus. Os limites se correspondem mais com a terra conquistada pelo Davi e com o território ideal descrito pelo Ezequiel (Ezequiel 47:48). O tamanho da terra ilustra a generosidade de Deus. O sempre nos dá mais do que poderíamos pedir ou pensar.

    34.16-29 No plano de Deus para organizar a terra, O (1) explicou o que fazer, (2) comunicou-o claramente ao Moisés, e (3) designou às pessoas específica para estudar a distribuição da terra. Nenhum plano estará completo até que cada trabalho seja atribuído e cada um compreenda suas responsabilidades. Quando você tenha um trabalho por diante, determine o que deve fazer-se, dê instruções claras e designe gente a cargo de cada uma das partes.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Números Capítulo 34 do versículo 1 até o 29
    B. INSTRUÇÕES PARA entrar em Canaã (34: 1-29)

    1 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 2 Ordena aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando tiverdes entrado na terra de Canaã (esta é a terra que vos cairá a vós em herança, mesmo na terra de Canaã de acordo com a as fronteiras dos mesmos), 3 , em seguida, o seu trimestre sul será desde o deserto de Zim, ao longo do lado de Edom, e sua fronteira sul será a partir do final do Mar Salgado, para o oriente; 4 e sua fronteira deve girar sobre o sul da subida de Akrabbim, e passar a Zim; e as suas saídas serão ao sul de Cades-Barnéia; e sairá a Hazar-Adar, e passar para Azmon; 5 e da fronteira deve girar em torno de Azmon até o ribeiro do Egito, e as suas saídas serão no mar.

    6 E para a fronteira oeste, tereis o grande mar e da fronteira do mesmo : Este será o vosso limite ocidental.

    7 E este será o vosso limite setentrional: desde o grande ye mar deve marcar para você montar Hor; 8 desde o monte Hor haveis de marcar até a entrada de Hamate; e as saídas da fronteira deve ser, no Zedade; 9 e da fronteira sairá a Ziphron, e as suas saídas serão em Hazarenan: este será o vosso limite norte.

    10 E vós a marcar o seu limite oriental desde Hazar-Enã até Sefã; 11 e da fronteira descerá de Sefã a Ribla, na zona leste de Ain; ea fronteira descerá, e chegará até o lado do mar de Quinerete ao oriente; 12 e da fronteira deve ir até o Jordão, e as suas saídas serão no Mar Salgado. Esta será a vossa terra, segundo os seus limites em redor.

    13 Então Moisés falou aos filhos de Israel, dizendo: Esta é a terra que herdareis por sortes, a qual o Senhor mandou que se desse às nove tribos, e à meia tribo: 14 para a tribo dos filhos de Rúben, segundo para 'casas, e da tribo dos filhos de Gade, segundo seus pais de seus pais casas, receberam, e à meia tribo de Manassés recebeu a sua herança; 15 as duas tribos e meia tribo receberam a sua herança além do Jordão, na altura de Jericó para o leste, em direção ao sol nascente-.

    16 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 17 Estes são os nomes dos homens que vos repartirão a terra a vós em herança:. Eleazar, o sacerdote, e Josué, filho de Nun 18 Então tomareis um príncipe de cada tribo, para repartirá a terra por herança. 19 E estes são os nomes dos homens: Da tribo de Judá, Calebe, filho de Jefoné. 20 da tribo dos filhos de Simeão, Samuel, filho de Amiúde. 21 da tribo de Benjamin, Elidad, filho de Quislom. 22 da tribo dos filhos de Dan um príncipe Buqui, filho de Jogli. 23 Dos filhos de José: da tribo dos filhos de Manassés o príncipe Haniel, filho de Ephod . 24 da tribo dos filhos de Efraim o príncipe Quemuel, filho de Siftã. 25 da tribo dos filhos de Zebulom o príncipe Elizafã, filho de Parnaque. 26 da tribo dos filhos de Issacar o príncipe Paltiel, filho de Azzan. 27 da tribo dos filhos de Aser o príncipe Aiúde, filho de Shelomi. 28 da tribo dos filhos de Naftali o príncipe Pedael, filho de Amiúde. 29 Estes são os quem o Senhor ordenou que repartissem a herança aos filhos de Israel na terra de Canaã.

    As instruções especiais estão agora dado em matéria de fronteiras e linhas de fronteira. A fronteira sul é ser as terras habitáveis ​​na extremidade sul do mar Morto. Não é provável que as fronteiras se estendia às regiões deserto estéril que cercavam o Mar Morto, a sul e leste. Um estudioso explica a situação assim:

    A fronteira sul: isso começou a partir da extremidade sul do mar Morto, aqui chamado de Mar Salgado (vs. Nu 34:3 ), e prosseguiu em uma direção SW para o Ascent of Akrabbim, ou seja, "de escorpiões" (vs. Nu 34:4 ), um fileira de penhascos cerca Dt 8:1 ). O "rio do Egito" não é o Nilo, mas um riacho, agora identificado com o Wady el-Arish, que flui para o mar cerca Dt 20:1 , 2Rs 24:7. ). Este limite sul também era o limite de Judá e Simeão (ver Js 15:1 , Js 15:19: 9 ).

    A fronteira ocidental (v. Nu 34:6 ). O grande mar aqui referido é o Mar Mediterrâneo. O prefácio grande é usado para distinguir o Mar Mediterrâneo a partir de corpos menores de água, como o Mar Morto ou do Mar da Galiléia.

    Sua fronteira norte (v. Nu 34:7 ). O Mt. Hor aqui referido não é a montanha em Edom, mas é provavelmente algum pico na faixa Líbano.

    O lado do mar de Quinerete para o oriente (v. Nu 34:11) é o mar de Tiberíades, mas mais conhecido como lago da Galiléia. Parte da fronteira oriental era para ser ao longo do rio Jordão ao sul, para o Mar Morto. Este rio é bem conhecida, tanto no Antigo como no Novo Testamento. O Senhor operou muitos milagres-o fluxo do rio foi interrompida temporariamente; tanto Elias e Eliseu separaram suas águas; Naamã, o sírio, vim aqui para tirar os "sete mergulhos" (2Rs 5:1 ), e foi aqui onde João Batista batizou Jesus, nosso Senhor, e onde a voz de Deus foi ouvido a respeito dele (Mt 3:16 , Mt 3:17 ; Mc 1:5 ).

    A terra prometida estava embalada em barreiras naturais de proteção. O Mar Mediterrâneo ladeado ele, a oeste, as montanhas protegidas-lo para o norte, um cinto de país do deserto no leste tornou difícil para os inimigos a se aproximar e as montanhas do deserto e areia no sul desde uma espécie de tampão entre Israel e o inimigos para o sul.

    A terra de Canaã é descrita por Jeová como uma terra-a boa terra que mana riachos, onde havia uma abundância de trigo, cevada, uvas, figos, romãs, azeite e mel. Houve também uma abundância de ferro e cobre para o seu desenvolvimento agrícola e industrial (Dt 8:7 ).

    Reconhece-se que Rúben, Gad e da meia tribo de Manassés foram autorizados a resolver no lado leste do rio Jordão (v. Nu 34:15 ). Eleazar e Josué foram para dividir a terra entre os chefes tribais (v. Nu 34:17 ). Nos versículos restantes, o príncipe de cada tribo é nomeado.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Números Capítulo 34 do versículo 1 até o 29
    Esses capítulos tratam da determina-ção da herança das tribos, com os olhos voltados para o momento em que a nação tomaria posse de Canaã. Designam-se as partes das tribos, os levitas e suas cidades especiais e, mais importante, define-se as cida-des de refúgio. Estudaremos essas seis cidades de três pontos de vista. (Para conhecer fatos adicionais, leia Dt 19:0 esta-belece o princípio da punição ca-pital, que Moisés afirmou em Êxo-Dt 21:12-5. (Entretanto, observe no versículo 13 a sugestão de cida-des de refúgio.) Em outras palavras, a pessoa que matasse outra correría risco de vida, porque o "vingador do sangue" (o parente) poderia matá-la antes que o assassino tivesse chance de provar sua inocência.

    Nu 35:16-4 deixa claro que Deus considera o assassinato (com intenção deliberada) e o ho-micídio culposo (por acidente) duas coisas distintas. Nas leis modernas, seguimos essa distinção. Quando o assassino tem intenção delibera-da de matar, ele tem uma história de ódio com a vítima. Contudo, a pessoa que mata outra por aciden-te não tem intenção assassina. Ela merece o direito de apresentar seu caso e de salvar sua vida. Esse era o objetivo das cidades de refúgio. O homicida tinha de fugir para a ci-dade de refúgio mais próxima, em que os anciãos poderíam encontrá- lo, ouvir seu caso e presidir o jul-gamento. Se eles decidissem que a pessoa era culpada, enviavam-na à autoridade adequada e, depois, matavam-na (Dt 19:11-5). O assassinato macu-lava a terra, e o assassino não con-denado trazia grande pecado para a terra. Essa lei visava à proteção do inocente e à condenação do culpa-do. Era uma lei justa. Infelizmente, com freqüência, nossas leis hoje são mal aplicadas, e torna-se fácil para o culpado que saia livre. Não é de espantar que nossa nação esteja manchada de sangue e haja pouco respeito pela lei e pela ordem.

    1. O sentido do tipo

    Essas seis cidades de refúgio são um belo símbolo de Cristo, em quem *nos refugiamos [...] para tomar posse da esperança a nós proposta" (He 6:18, NVI).

    1. As cidades eram designadas por Deus

    Era um ato de graça, pois todos os homens são pecadores e merecem morrer. Moisés não escolheu as ci-dades, pois a Lei não pode salvar qualquer um. Essas cidades não eram designadas por sacerdotes terrenos, embora fossem cidades sacerdotais. O coração amoroso de Deus designava as cidades e enviava o Messias. "Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito" Jo 3:16).

    1. As cidades eram anunciadas na Palavra

    Js 20:7-6 cita o nome das seis ci-dades, e elas não podiam ser muda-das. O assassino, sob a autoridade da Palavra de Deus, podia entrar na cidade, e ninguém podia impedi-lo de fazer isso! Da mesma forma que acontece com nossa salvação: ela nos é prometida na Palavra, e isso não pode ser mudado. Havia cida-des maiores e mais proeminentes em Israel, mas nenhuma delas po-dia abrigar o pecador. Hoje, existem muitas "religiões", mas há apenas um caminho para a salvação confor-me anunciado pela Palavra de Deus — a fé em Jesus Cristo (At 4:12).

    1. As cidades eram acessíveis a todos

    Se você consultar um mapa da terra santa, verá que as seis cida-des estão arranjadas de forma que nenhuma das tribos ficasse muito distante do lugar de segurança. Ao norte do lado ocidental do Jordão, ficava Quedes; na área central, Si- quém; e Hebrom, no sul. Do lado oriental do rio (em que Rúben, Gade e Manassés escolheram se estabelecer), estava Golã ao norte, Ramote na parte central e Bezer ao sul. Essas cidades eram acessíveis. Algumas delas estavam localizadas em montes, para que ficassem até mais proeminentes. A tradição diz que os sacerdotes cuidavam para que as estradas de acesso a essas seis cidades estivessem sempre em bom estado, como também eles punham sinalizadores para guiar os fugitivos. Os rabis também dizem que nunca se fechavam os portões dessas cidades. Que imagem de Cristo! Com certeza, o caminho para a cidade é iluminado! Nin-guém precisa perguntar-se quem é o Salvador ou como chegar a ele, pois vamos a ele por meio da fé. Ele nunca rejeitará nenhum peca-dor (Jo 6:37). Há um ponto de con-traste entre as cidades e Cristo: o assassino era admitido na cidade, mas também era investigado. Para nós, não há julgamento, pois já fomos condenados! Veja tambémJo 3:18. Os anciãos da cidade acolhiam a pessoa que não tivesse cometido assassinato, mas Cristo recebe pecadores culpados. Que graça!

    1. As cidades eram adequadas para satisfazer o necessitado

    Enquanto o assassino permanecesse na cidade, estava seguro. Ele era libertado quando o sumo sacerdote morria. Isso não indica que podemos "deixar Cris-to" e perder nossa salvação, pois não construímos nossa doutrina a partir de tipos; antes, interpretamos os tipos com base nas doutrinas. O verdadeiro cristão não perece nunca, mas, quan-do deixa de "permanecer em Cristo", ele abre a porta para o perigo espiritu-al e físico. Nosso Sumo Sacerdote não morrerá nunca, e, porque ele vive, nós também vivemos.

    Pondere sobre os nomes das cidades a fim de ver a suficiência de Jesus Cristo para satisfazer todas as nossas necessidades. Quedes significa "retidão", e essa é nossa primeira necessidade. Quando va-mos a Cristo, ele nos dá sua retidão e perdoa todos os nossos pecados (2Co 5:21; Cl 2:13). Siquém signi-fica "ombro" e indica que encon-tramos um local de repouso em Cristo, um amigo a quem podemos entregar nossos fardos. O novo con-vertido sempre pergunta: "Será que eu consigo aguentar?". A resposta é: "Ele o segurará!". Hebrom signi-fica "comunhão", indicando nossa comunhão com Deus em Cristo e também com outros crentes. Bezer significa "fortaleza", o que aponta para a proteção que encontramos em Cristo e a vitória que temos nele. O lugar mais seguro do mun-do é a vontade de Deus. Ramote significa "alturas" e lembra-nos que os crentes estão sentados "nos lugares celestiais em Cristo Jesus" (Ef 2:4-49). O pecado sempre leva a pessoa para baixo, mas Cristo levanta-nos, e, um dia, seremos le-vantados nas nuvens para encontrar o Senhor nos ares! Por último, Golã significa "círculo" ou "completo" e indica que estamos completos em Cristo (Cl 2:9-51). Algumas pessoas dizem que Golã significa "felici-dade", e, com certeza, o cristão é uma pessoa feliz, apesar das prova-ções e dos problemas da vida.

    Observe que se diz ao assassi-no que fuja para a cidade. A pessoa não pode se dar ao luxo de demorar! E hoje, também, o pecador perdido não pode dar-se ao luxo de demo-rar a fugir para o único refúgio que existe, Jesus Cristo.

    1. O sentido dispensacional Alguns estudiosos vêem nessas ci-dades um retrato de Israel e sua re-jeição a Cristo. Israel matou Cristo por ignorância e cegueira (At 3:14-44). Ele é um "tipo" para os judeus que serão salvos no futuro, pois verão Cristo em glória, da mesma forma que Paulo o viu (Atos 9).

    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Números Capítulo 34 do versículo 1 até o 29
    34:1-12 Descrevem-se os limites geográficos de Canaã propriamente dita, excluindo a parte além do Jordão, já distribuída.
    34.3 Mar Salgado. Também conhecido como o Mar Morto.

    34.4 Suas saídas. O lugar onde termina a linha divisória.

    34.6 O Mar Grande. O Mediterrâneo, às vezes chamado "o Mar".

    34.11 Quinerete. É o nome hebraico do Mar de Galiléia, o lugar onde Jesus passou tanto tempo com seus discípulos.

    34.13 Herdareis por sortes. São as possessões dos indivíduos como chefes de famílias que se fazem por sortes; as tribos receberiam segundo suas necessidades coletivas, conforme já havia sido feito no caso dos gaditas e dos rubenitas, 32.1; 33.54.

    34.15 A definição da posição geográfica quer dizer "nas regiões além do Jordão que correspondem a Jericó", que fica em Canaã.
    34.17 Para dirigir a obra de repartir a terra, foi escolhido um líder eclesiástico (Eleazar) e um líder cívico (Josué).

    34:16-29 Os nomes dos representantes das tribos que foram chamados para participar da distribuição da terra. Devem ter sido escolhidos pelas suas qualidades pessoais; já vimos Calebe tomando parte destacada do governo de Israel (veja Ex 13.30, 14,13 6:2'>6-9).

    34.29 Nota-se a ausência de líderes ("príncipes") das tribos de Rúben e de Gade, já que esta convocação era para decidir o caso da divisão da terra entre as demais tribos.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Números Capítulo 34 do versículo 1 até o 29

    2)    As fronteiras da terra (34:1-15)
    a)    A fronteira sul (34:3-5)
    Nos v. 3,4 parece, haver uma diferença entre lado e fronteira. Se há, talvez seja porque grande parte da fronteira sul, sendo uma fronteira que passava pelo semideserto, não era nítida. Gf. Js 15:1-6, em que a fronteira sul era a fronteira de Judá. deserto de Zim\ cf.

    13.21. mar Salgado-, o mar Morto, subida de Acrabim (ou “dos Escorpiões”): conforme Js 15:3. “Um aclive no extremo sul do mar Morto entre a Arabá e a região montanhosa de Judá, identificado com a moderna Naqb essãfã” (NBD). Cades-Barnéia-. conforme 20.1. Hazar-Adar. conforme Js 15:3; provavelmente idêntica a Hezrom, que ali é separada de Adar. ribeiro do Egito: conforme Gn 15:18; crê-se que seja o uádi El-Arish, mas v. NBD, p. 353-4.

    b)    A fronteira ocidental (34.6)

    “A não ser por uma breve ocupação na época de Ezequias (conforme 2Rs 18:8), essa região nunca esteve nas mãos de Israel” (NBC, 3. ed.). Gf. Js 15:12; Ez 47:20. o mar Grande-, o Mediterrâneo.

    c)    A fronteira norte (34:7-9)
    v. 7,8. monte Hor. “uma montanha no norte da Palestina entre o mar Mediterrâneo e as proximidades de Hamate, que ainda não foi identificada” (NBD). Gf. Js 15:5-6; Ez 47:15

    17. Lebo-Hamate: conforme 13.21. Zedade e Zifrom-, não identificadas. Hazar-Enã: “recinto da primavera”. Talvez seja Banias, “embora muitos a identifiquem com Qaratein, o último oásis antes de Palmira” (NBC, 3. ed.). “A descrição geográfica da fronteira norte é tão indefinida que a linha da fronteira não pode ser determinada com exatidão” (Keil).

    d)    A fronteira oriental (34:10-12)
    “E impossível traçar essa fronteira oriental. Até chegar à menção das encostas a leste do mar de Quinerete (forma de harpa), tudo é incerto” (N. H. Snaith, NCentB). Sefã [...] Ain: sobre as identificações sugeridas, conforme NBDISBE. Conforme também Js 15:5.

    e)    A herança das tribos (34:13-15)

    Conforme o cap. 32 e Js 14:1-6


    3)    Os que deveriam distribuir a terra (34:16-29)
    Além do sacerdote Eleazar e Josué, um líder deve ser escolhido de cada tribo para distribuir a terra. Isso garantiria a imparcialidade da distribuição. O único desses líderes já conhecido anteriormente é Calebe.
    As fronteiras desse capítulo devem ser comparadas com as dadas em outras referências, que às vezes incluem os territórios dominados por Salomão e Davi.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Números Capítulo 34 do versículo 16 até o 29
    c) Funcionários que devem orientar as partilhas (Nu 34:16-4). Além do sacerdote Eleazar e de Josué, sucessor de Moisés, foram nomeados mais dez israelitas, um de cada tribo, a que não tivesse ainda sido atribuído todo o seu território. É interessante notar que não só deixaram de ser incluídos os príncipes que vêm citados no cap. 1, uma vez que todos pereceram na travessia do deserto, como, também, nenhum dos seus filhos.

    Dicionário

    Azã

    agudo

    Da tribo de Issacar, era pai de Paltiel, um dos líderes escolhidos por Deus, por intermédio de Moisés, para repartir Canaã entre as várias tribos e clãs (Nm 34:26).


    Filho

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38


    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1

    Filhós

    substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).

    Issacar

    Issacar [Recompensa ? Salário ?]


    1) Quinto filho de Jacó e Léia (Gn 30:17-18; 49:14-15).


    2) Tribo dos descendentes de Issacar (Nu 26:23).


    (Heb. “há recompensa” ou “homem contratado”).


    1. Quinto filho de Jacó com sua esposa Lia, nasceu depois que ela, após cessar de conceber (Gn 29:35), comeu algumas mandrágoras, pois imaginava que tinham poderes de tornar uma mulher fértil (Gn 30:14-18). Issacar aparece na bênção de Jacó como “jumento forte, deitado entre dois fardos. Viu ele que o descanso era bom, e que a terra era deliciosa e baixou o ombro à carga, e sujeitouse ao trabalho servil” (Gn 49:14-15). Essa predição claramente relaciona-se com o segundo significado do nome, mencionado acima. Moisés profetizou que Issacar, junto com Zebulom, como tribos, participariam da indústria marítima e serviriam como local para a adoração pública (Dt 33:18-19). Onde e como isso foi realizado não se pode determinar com certeza.

    Por outro lado, Issacar como indivíduo é raramente mencionado, pois limita-se apenas a ser o fundador da tribo que leva seu nome. No arranjo do acampamento dos israelitas no deserto, sua tribo era colocada a leste, junto com as de Judá e Zebulom (Nm 2:3-9), descendentes respectivamente do irmão mais velho e do mais novo de Issacar (Gn 29:35; Gn 30:20).


    2. Sétimo filho de Obede-Edom, descendente de Coré; responsável pelos portões do Tabernáculo, na administração do rei Davi (1Cr 26:5). E.M.


    o portador do salário. l. o quinto filho de Jacó e Lia. o que sabemos da sua vida é que ele teve quatro filhos, Tola, Puva, Jó e Sinrom (Gn 46:13). Estes indivíduos foram fundadores de famílias importantes na sua tribo, sendo a sua posição ao oriente do tabernáculo durante a marcha no deserto (Nm 2:5). issacar ia com Judá e Zebulom à frente das tribos (Nm 10:15). Tinham as três tribos um estandarte em comum, no qual se achavam inscritos os seus nomes e a figura de um leãozinho. A tribo de issacar foi, também, uma das seis que foram nomeadas para assistirem à cerimônia da maldição e da bênção, no monte Gerizim (Dt 27:12). Apesar da desastrosa mortalidade em Peor, a tribo de issacar aumentou rapidamente durante a marcha para a Terra da Promissão, porque sendo no Sinai de õ4.400 o número dos seus combatentes, estava já em 145.600 no censo de Joabe (1 Cr 7.2 a 5). Quando os israelitas chegaram à Terra Prometida, recebeu esta tribo, na divisão das terras, algumas das melhores e mais férteis porções ao longo da grande planície ou vale de Jezreel, com a meia tribo de Manassés ao sul, Zebulom ao norte, formando o mar Mediterrâneo e o rio Jordão, respectivamente, os seus limites, ocidental e oriental (Js 19:17-23). (*veja Canaã.) Depois de se estabelecerem em Canaã, cessou quase inteiramente a conexão entre Judá e issacar, mas manteve-se perfeitamente até à dispersão o laço fraternal com Zebulom. A bênção de Jacó evidentemente tinha relação com a grande fertilidade da porção de issacar na Terra Prometida. ‘issacar é jumento de fortes ossos, de repouso entre os rebanhos de ovelhas. Viu que o repouso era bom, e que a terra era deliciosa – baixou os ombros à carga, e sujeitou-se ao trabalho servil’ (Gn 49:14-15). Eis aqui uma descrição pitoresca de um povo agrícola que vive pacificamente, feliz com a fecundidade da sua terra, desejando pagar o tributo aos seus violentos e saqueadores vizinhos do norte. No tempo de Davi, grande número da tribo tinha-se entregado a uma vida errante, tornando-se mercenários quando o seu auxilio era desejado (1 Cr 7.1 a 5). Pelo espaço de vinte e seis anos governaram o povo de israel reis de issacar. (*veja Baasa, Zinri, Canaã.) 2. Um porteiro ao serviço do tabernáculo, durante o reinado de Davi (1 Cr 26.5).

    -

    Paltiel

    -

    livramento de Deus

    (Heb. “livramento de Deus”).


    1. Filho de Azã, era líder entre os descendentes de Issacar. O Senhor disse a Moisés que escolhesse homens de cada uma das tribos de Israel para ajudá-lo na divisão da terra de Canaã e Paltiel foi o representante de seu povo (Nm 34:26).


    2. Filho de Laís, da cidade de Galim, foi marido de Mical, filha de Saul (1Sm 25:44 – em algumas versões é chamado de Palti). O rei prometera dá-la em casamento a Davi, caso ele pagasse o dote exigido (a morte de 100 filisteus); embora o filho de Jessé houvesse pago o combinado, em sua fúria e inveja, Saul tomou-a e deu-a a Paltiel. Posteriormente, após tornar-se rei de Israel, Davi pediu que Is-Bosete lhe devolvesse Mical. Quando isso foi feito, seu marido, que aparentemente não teve participação na intriga de Saul, “partiu com ela e a seguiu chorando até Baurim”, quando o comandante lhe disse que voltasse para casa (2Sm 3:15-16). P.D.G.


    Principe

    Esta palavra é usada a respeito do chefe ou pessoa principal da família, ou da tribo, sendo também assim intitulados os primeiros sacerdotes da assembléia ou da sinagoga, e os principais dos filhos de Rúben, de Judá, e de outros (Gn 17:20 – 23.6 – 25.16 – Nm 1:16 – 16.2 – 34.18 e seguintes). É, também, aplicado ao soberano de um país e aos seus principais dignitários (Gn 12:15). Jesus Cristo é o ‘príncipe dos reis da terra’, porque manifesta superioridade em relação a todos, concedendo autoridade segundo acha conveniente (Ap 1:5). Ele é o ‘Príncipe da paz’, porque sob o seu governo há perfeita paz (is 9:6). o ‘príncipe deste mundo’ é o diabo, que se vangloria de ter todos os reinos do mundo à sua disposição (Jo 12:31 – 14.30 – 16.11).

    Príncipe

    substantivo masculino Aquele que é filho de rei ou de rainha; quem se pode tornar rei.
    Indivíduo que faz parte de uma família reinante; alteza.
    Soberano ou regente de um principado.
    Status de nobreza conferido a algumas pessoas, em alguns países.
    Figurado O único em mérito, em habilidade e talento.
    Figurado Aquele que está sempre bem alinhado; pessoa gentil.
    [Zoologia] Ave da família dos tiranídeos (Pyrocephalus rubinus), podendo chegar até aos 13 cm, sendo o macho possuidor de um dorso escuro e a fêmea tem as partes inferiores esbranquiçadas.
    Etimologia (origem da palavra príncipe). Do latim princeps.

    substantivo masculino Aquele que é filho de rei ou de rainha; quem se pode tornar rei.
    Indivíduo que faz parte de uma família reinante; alteza.
    Soberano ou regente de um principado.
    Status de nobreza conferido a algumas pessoas, em alguns países.
    Figurado O único em mérito, em habilidade e talento.
    Figurado Aquele que está sempre bem alinhado; pessoa gentil.
    [Zoologia] Ave da família dos tiranídeos (Pyrocephalus rubinus), podendo chegar até aos 13 cm, sendo o macho possuidor de um dorso escuro e a fêmea tem as partes inferiores esbranquiçadas.
    Etimologia (origem da palavra príncipe). Do latim princeps.

    Príncipe
    1) Alto funcionário; autoridade (Gn 12:15)

    2) Comandante (Js 5:14). 3 Chefe (Nu 1:16); (Jo 12:31); (Ef 2:2).

    4) Filho do rei (2Cr 11:22); 18.25, NTLH).

    5) Jesus (Is 9:6); (At 5:31).

    Tribo

    substantivo feminino Sociedade humana rudimentarmente organizada.
    [Antropologia] Grupo das pessoas que descendem do mesmo povo, partilham a mesma língua, têm os mesmos costumes, tradições etc.
    Por Extensão Divisão relativamente grande de uma família.
    Figurado Grupo de pessoas que partilha interesses, gostos, relações de amizade: ele me entende, é da minha tribo!
    História Na Antiguidade, divisão do povo: o povo romano se dividia em tribos.
    História As doze tribos do povo de Israel, as correspondentes a cada um dos descendentes de Jacó.
    [Biologia] Classificação sistemática e menor que a subfamília.
    [Matemática] Agrupamento de subconjuntos cujas operações (complementação e união) são fechadas.
    Etimologia (origem da palavra tribo). Do latim tribus.us, "grupo menor entre os romanos.

    Tribo
    1) Cada um dos grandes grupos dos descendentes dos 12 PATRIARCAS, os filhos de JACÓ, em que se dividia o povo de Israel. A leste do Jordão (TRANSJORDÂNIA) ficaram localizadas as tribos de Rúben, Gade e Manassés do Leste. As outras tribos ficaram do lado oeste do Jordão. A tribo de LEVI não recebeu terras, e a de José se dividiu entre seus filhos Manassés e Efraim (Js 13). V. Mapa AS DOZE TRIBOS.


    2) Povo (Mt 24:30, RC; Ap 1:7).


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    מַטֶּה בֵּן יִשָּׂשׂכָר נָשִׂיא פַּלְטִיאֵל בֵּן עַזָּן
    Números 34: 26 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    da triboH4294 מַטֶּהH4294 dos filhosH1121 בֵּןH1121 de IssacarH3485 יִשָּׂשׂכָרH3485, o príncipeH5387 נָשִׂיאH5387 PaltielH6409 פַּלְטִיאֵלH6409, filhoH1121 בֵּןH1121 de AzãH5821 עַזָּןH5821;
    Números 34: 26 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H3485
    Yissâˢkâr
    יִשָּׂשכָר
    o 9o. filho de Jacó e o 5o. de Lia, sua primeira esposa, e progenitor de uma tribo com o
    (Issachar)
    Substantivo
    H4294
    maṭṭeh
    מַטֶּה
    vara, ramo, tribo
    (and your staff)
    Substantivo
    H5387
    nâsîyʼ
    נָשִׂיא
    pessoa elevada, chefe, príncipe, capitão, líder
    (princes)
    Substantivo
    H5821
    ʻAzzân
    עַזָּן
    ()
    H6409
    Palṭîyʼêl
    פַּלְטִיאֵל
    filho de Azã e príncipe da tribo de Issacar designado como um dos 12 que repartiriam a
    (Paltiel)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    יִשָּׂשכָר


    (H3485)
    Yissâˢkâr (yis-saw-kawr')

    03485 יששכר Yissaskar

    procedente de 5375 e 7939, grego 2466 Ισσαχαρ;

    Issacar = “há recompensa” n pr m

    1. o 9o. filho de Jacó e o 5o. de Lia, sua primeira esposa, e progenitor de uma tribo com o seu nome
    2. um levita coreíta, o 7o. filho de Obede-Edom e porteiro do templo n pr col
    3. a tribo descendente de Issacar, o filho de Jacó n pr loc
    4. o território alocado aos descendentes de Issacar quando estes entraram na terra de Canaã

    מַטֶּה


    (H4294)
    maṭṭeh (mat-teh')

    04294 מטה matteh ou (fem.) מטה mattah

    procedente de 5186; DITAT - 1352b; n m

    1. vara, ramo, tribo
      1. vara, bordão, cajado
      2. ramo (de vinha)
      3. tribo
        1. companhia liderada por um chefe com um bordão (originalmente)

    נָשִׂיא


    (H5387)
    nâsîyʼ (naw-see')

    05387 נשיא nasiy’ ou נשׁא nasi’

    procedente de 5375; DITAT - 1421b,1421c; n m

    1. pessoa elevada, chefe, príncipe, capitão, líder
    2. névoa, vapor

    עַזָּן


    (H5821)
    ʻAzzân (az-zawn')

    05821 עזן Àzzan

    procedente de 5794; n pr m

    Azã = “muito forte”

    1. pai de Paltiel, príncipe da tribo de Issacar, que representou a sua tribo na divisão da terra prometida

    פַּלְטִיאֵל


    (H6409)
    Palṭîyʼêl (pal-tee-ale')

    06409 פלטיאל Paltiy’el

    procedente da mesma raiz que 6404 e 410; n. pr. m. Paltiel = “Deus livra”

    1. filho de Azã e príncipe da tribo de Issacar designado como um dos 12 que repartiriam a terra de Canaã
    2. filho de Laís de Galim a quem Saul deu Mical em casamento depois que sua inveja doentia baniu a Davi como um fora da lei