Enciclopédia de Mateus 25:35-35
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Apêndices
- Livros
- Nas Pegadas do Mestre
- O Evangelho Segundo o Espiritismo
- A Gênese
- Chico no Monte Carmelo
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
mt 25: 35
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; |
TB | Pois tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era forasteiro, e recolhestes-me; |
BGB | ἐπείνασα γὰρ καὶ ἐδώκατέ μοι φαγεῖν, ἐδίψησα καὶ ἐποτίσατέ με, ξένος ἤμην καὶ συνηγάγετέ με, |
HD | Pois tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era estrangeiro e me acolhestes; |
BKJ | Porque eu tive fome, e deste-me de comer; eu tive sede, e deste-me de beber; eu era um estrangeiro, e me acolhestes; |
LTT | |
BJ2 | Pois tive fome e me destes de comer. Tive sede e me destes de beber. Era forasteiro e me recolhestes. |
VULG | esurivi enim, et dedistis mihi manducare : sitivi, et dedistis mihi bibere : hospes eram, et collegistis me : |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Mateus 25:35
Referências Cruzadas
Gênesis 18:2 | E levantou os olhos e olhou, e eis |
Gênesis 19:1 | E vieram os |
Deuteronômio 15:7 | Quando entre ti houver algum pobre de teus irmãos, em alguma das tuas portas, na tua terra que o Senhor, teu Deus, te dá, não endurecerás o teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que for pobre; |
Jó 29:13 | A bênção do que ia perecendo vinha sobre mim, e eu fazia que rejubilasse o coração da viúva. |
Jó 31:16 | Se retive o que os pobres desejavam ou fiz desfalecer os olhos da viúva; |
Jó 31:32 | O estrangeiro não passava a noite na rua; as minhas portas abria ao viandante. |
Salmos 112:5 | Bem irá ao homem que se compadece e empresta; disporá as suas coisas com juízo. |
Provérbios 3:9 | Honra ao Senhor com a tua fazenda e com as primícias de toda a tua renda; |
Provérbios 11:24 | Alguns há que espalham, e ainda se lhes acrescenta mais; e outros, que retêm mais do que é justo, mas é para a sua perda. |
Provérbios 14:21 | O que despreza ao seu companheiro peca, mas o que se compadece dos humildes é bem-aventurado. |
Provérbios 14:31 | O que oprime ao pobre insulta aquele que o criou, mas o que se compadece do necessitado honra-o. |
Provérbios 19:17 | Ao Senhor empresta o que se compadece do pobre, e ele lhe pagará o seu benefício. |
Provérbios 22:9 | O que é de bons olhos será abençoado, porque deu do seu pão ao pobre. |
Provérbios 25:21 | Se o que te aborrece tiver fome, dá-lhe pão para comer; e, se tiver sede, dá-lhe água para beber, |
Eclesiastes 11:1 | Lança o teu pão sobre as águas, porque, depois de muitos dias, o acharás. |
Isaías 58:7 | Porventura, não é também que repartas o teu pão com o faminto e recolhas em casa os pobres desterrados? E, vendo o nu, o cubras e não te escondas daquele que é da tua carne? |
Ezequiel 18:7 | não oprimindo a ninguém, tornando ao devedor o seu penhor, não roubando, dando o seu pão ao faminto, cobrindo ao nu com veste; |
Ezequiel 18:16 | e não oprimir a ninguém, e não retiver o penhor, e não roubar, e der o seu pão ao faminto, e cobrir ao nu com veste, |
Daniel 4:27 | Portanto, ó rei, aceita o meu conselho e desfaze os teus pecados pela justiça e as tuas iniquidades, usando de misericórdia para com os pobres, e talvez se prolongue a tua tranquilidade. |
Miquéias 6:8 | Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a beneficência, e andes humildemente com o teu Deus? |
Mateus 10:40 | |
Mateus 25:40 | |
Mateus 25:42 | |
Mateus 26:11 | |
Marcos 14:7 | |
Lucas 11:41 | |
Lucas 14:12 | E dizia também ao que o tinha convidado: |
João 13:29 | porque, como Judas tinha a bolsa, pensavam alguns que Jesus lhe tinha dito: Compra o que nos é necessário para a festa ou que desse alguma coisa aos pobres. |
Atos 4:32 | E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns. |
Atos 9:36 | E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que, traduzido, se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia. |
Atos 10:31 | E eis que diante de mim se apresentou um varão com vestes resplandecentes e disse: Cornélio, a tua oração foi ouvida, e as tuas esmolas estão em memória diante de Deus. |
Atos 11:29 | E os discípulos determinaram mandar, cada um conforme o que pudesse, socorro aos irmãos que habitavam na Judeia. |
Atos 16:15 | Depois que foi batizada, ela e a sua casa, nos rogou, dizendo: Se haveis julgado que eu seja fiel ao Senhor, entrai em minha casa e ficai ali. E nos constrangeu a isso. |
Romanos 12:13 | comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade; |
Romanos 12:20 | Portanto, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça. |
Romanos 16:23 | Saúda-vos Gaio, meu hospedeiro e de toda a igreja. Saúda-vos Erasto, procurador da cidade, e também o irmão Quarto. |
II Coríntios 8:1 | Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da Macedônia; |
II Coríntios 8:7 | Portanto, assim como em tudo sois abundantes na fé, e na palavra, e na ciência, e em toda diligência, e em vosso amor para conosco, assim também abundeis nessa graça. |
II Coríntios 9:7 | Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria. |
Efésios 4:28 | Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade. |
I Timóteo 5:10 | tendo testemunho de boas obras, se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda boa obra. |
I Timóteo 6:17 | Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos; |
Hebreus 6:10 | Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra e do trabalho de amor que, para com o seu nome, mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda servis. |
Hebreus 13:1 | Permaneça o amor fraternal. |
Hebreus 13:16 | E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque, com tais sacrifícios, Deus se agrada. |
Tiago 1:27 | A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo. |
Tiago 2:15 | E, se o irmão ou a irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano, |
I Pedro 4:9 | sendo hospitaleiros uns para os outros, sem murmurações. |
I João 3:16 | Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos. |
III Joao 1:5 | Amado, procedes fielmente em tudo o que fazes para com os irmãos e para com os estranhos, |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
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33 d.C., 8 de nisã |
Betânia |
Jesus chega seis dias antes da Páscoa |
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9 de nisã |
Betânia |
Maria derrama óleo na cabeça e nos pés de Jesus |
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Betânia–Betfagé–Jerusalém |
Entra em Jerusalém montado num jumento |
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10 de nisã |
Betânia–Jerusalém |
Amaldiçoa figueira; purifica o templo novamente |
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Jerusalém |
Principais sacerdotes e escribas tramam matar Jesus |
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Jeová fala; Jesus profetiza sua morte; descrença de judeus cumpre profecia de Isaías |
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11 de nisã |
Betânia–Jerusalém |
Lição sobre figueira que secou |
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Templo em Jerusalém |
Sua autoridade é questionada; ilustração dos dois filhos |
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Ilustrações: lavradores assassinos, banquete de casamento |
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Responde a perguntas sobre Deus e César, ressurreição, maior mandamento |
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Pergunta se Cristo é filho de Davi |
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Ai dos escribas e fariseus |
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Vê a contribuição da viúva |
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Monte das Oliveiras |
Fala sobre o sinal de sua presença |
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Ilustrações: dez virgens, talentos, ovelhas e cabritos |
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12 de nisã |
Jerusalém |
Judeus tramam matá-lo |
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Judas combina a traição |
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13 de nisã (tarde de quinta-feira) |
Jerusalém e proximidades |
Prepara a última Páscoa |
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14 de nisã |
Jerusalém |
Celebra a Páscoa com os apóstolos |
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Lava os pés dos apóstolos |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Para vir a gostar tudo, Não queiras ter gosto em nada. Para vir a saber tudo, Não queiras saber algo em nada. Para vir a possuir tudo, Não queiras possuir algo em nada. Para vir ao que não gostas, Hás-de ir por onde não gostas. Para vir ao que não sabes, Hás-de ir por onde não sabes. Para vir a possuir o que não possuis, Hás-de ir por onde não possuis. Para vir ao que não és, Hás-de ir por onde não és. Quando reparas em algo, Deixas de arrojar-te ao todo. Para vir de todo ao todo, Hás-de deixar-te de todo em tudo. E quando venhas de todo a ter, Hás-de tê-lo sem nada querer. |
Nesta desnudez acha o espírito o seu descanso porque não cobiçando nada, Nada o afadiga para cima e nada o oprime para baixo porque está no centro da sua humildade. |
***
Isto posto, peço permissão para homenagear os seguintes pioneiros do Espiritismo em Monte Carmelo, dentre tantos mais, além dos citados acima: Srs. Coriolano Naves Cardoso, Pedro Januário de Oliveira, Prof. Manoel da Motta Bastos, Jorge Fernandes Filho, Alípio Delfino dos Santos, Vital Rosa Pinto, Josino Nery, Leonardo di Nápoli Filho, Dr. João Modesto França, D. Olímpia da Mata Veloso, D. Alzária Pinto de Oliveira França e D. Cândida Maria de Jesus. E resta-nos apenas agradecer a Deus, nosso Pai, a Jesus, nosso Mestre, e aos Benfeitores da Vida Maior por nos terem permitido que o tão estimado médium Chico Xavier, com galhardia, empreendesse a subida no Monte Carmelo, já que ele, com efeito, vive no centro da sua humildade, encorajando-nos a também galgarmos aos páramos de Luz, enfrentando todos os percalços do caminho, com fé, determinação e coragem, todos estribados nos ensinos de Allan Kardec, para que mais e mais nos esforcemos por seguir os passos de nosso único Modelo e Guia, o Cristo de Deus.
Uberaba, 18 de abril de 2002.
CARLOS TORRES PASTORINO
Sabedoria do Evangelho - Volume 7
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 25
CARLOS TORRES PASTORINO
MT 25:31-46
Ainda prosseguem as previsões para o fim do ciclo. Anuncia o Mestre que "o Filho do Homem virá em sua substância". Neste versículo, o grego dóxa é traduzido como "glória" duas vezes nos textos vulgares.
Analisando-se o contexto, todavia, verificamos que poderia ser dado esse sentido apenas lato sensu; mas que ideia faríamos daquele que encarnou o Amor mais sublime com a maior humildade, se ao invés de chegar com a simplicidade característica dos Grandes Espíritos, pretendesse impor-se pelo aparato pomposo de uma glória ostentatória, para esmagar as pobres criaturas com sua presença? Os seres inferiores podem impressionar-se com isso - as fêmeas dos irracionais deixam-se levar pela belez "gloriosa" ou pela bela voz dos machos - mas repugna-nos admitir que um Espírito superior e divino aderisse a esse critério tão animalesco, tentando ofuscar pela emoção da forma majestosa. Daí termos traduzido dóxa por "SUBSTÂNCIA" neste passo.
Mas no mesmo versículo há pela segunda vez a mesma palavra, na expressão "ele se sentará sobre o trono de sua glória" (grego dóxa, hebraico, kissê hakkabôd). Ora, se no primeiro caso preferimos aquele sentido: "em sua substância", isto é, EM PESSOA, ELE MESMO, e não mais seus emissários e mensageiros (COM os quais se apresentará, metà aggélôn autoú), neste segundo passo, devendo ele presidir à separação de bons e maus, o sentido mais consentâneo é "trono de sua decisão", legítimo significado de dóxa (cfr. Parmênides, 1, 30 e 8, 51; Ésquilo, Persae, 28; Sófocles, Fragmenta 235; e Trachiniae, 718; Platão, Górgias, 472 e; Filebo, 41 b).
Ao assentar-se no "trono de sua decisão" (veremos o sentido mais profundo adiante), todos os povos (pánta tà éthnê) se Lhe reunirão em torno, conforme foi escrito também em Joel (Joel 4:29) e Zacarias (14:2).
Utilizará, então, o método empregado pelos pastores ("fará COMO"), o que oferece significado especial que procuraremos estudar, a fim de "separar uns dos outros" (aphorísei autoús ap"allêlois).
Vem a seguir o discurso dirigido aos da direita, em que é salientado o grande, o inestimável, o único valor que conta: a misericórdia em relação aos desgraçados de qualquer espécie: "felizes os misericordiosos porque eles obterão misericórdia" (MT 5:7).
E as "obras de misericórdia" são enumeradas uma a uma: alimentar os famintos abeberar os sedentos vestir os nus assistir os enfermos visitar os presos.
Conforme comprovamos, referem-se todas à matéria física, ao corpo e ao conforto moral; nenhuma se dirige à parte espiritual, reservada apenas aos "discípulos" da Escola. Trata-se de verdadeiro resumo dos objetivos da "Assistência Social" ou da Caridade.
A misericórdia, no ambiente israelita era sobretudo moral e corporal e vem citada como necessária em diversos passos (GN 21:23; JS 2:14 e JS 11:20; 2SM 10:2; 2SM 3:8 e 2SM 3:2SM 9:1; JÓ 31:18; EC 18:12; ZC 7:9, etc.) ; a misericórdia dá honra a quem na recebe (PV 14:31); mas deve ser acompanhada de constância e justiça (JS 2:14; PV 3:3; PV 14:22; PV 16:6 e PV 20:28). Numa frase citada por Jesus (MT 9:13 e 12:7) é dito que a misericórdia tem mais valor que os sacrifícios (Oséas, 6:6; EC 35:4; cfr. ainda: MT 15:5, MT 15:6 e MC 7:10-13). As parábolas do "bom samaritano" (LC 10:30-37) e do perdão (MT 18:23-35) são exemplos de misericórdia e da ausência dela. Paulo de Tarso e João recomendam que os cristãos tenham "vísceras de misericórdia" (Flp. 2:1; CL 3:12 e CL 3:1JO 3:17).
Os que praticaram e viveram essas "obras de misericórdia" são os chamados, porque "escolhidos pelo Pai " para tomar parte no reino "preparado desde a constituição do mundo". Admirados, perguntarão quando tiveram oportunidade de fazer tudo isso, se jamais O encontraram na Terra. E a resposta é que" tudo o que se faz a um desses meus irmãos pequeninos necessitados, é feito a Ele mesmo". Lição magnífica e oportuna.
Já aos "da esquerda", são eles convidados a afastar-se, infelizes que são, "para o fogo do eon, destinado ao adversário e seus mensageiros". Sentido algo enigmático, que tentaremos analisar. O que os tornou" infelizes" foi, exatamente, o contrário das obras de misericórdia: A avareza que não reparte de sua mesa com os famintos;
O egoísmo que, rodeado de bebidas finas, não pensa na sede dos desgraçados;
O orgulho mal entendido, que não abre sua porta a estranhos;
A vaidade que exige para si trajos luxuosos, deixando sem roupa os mendigos;
O comodismo que não sai de seu conforto para estender a mão e abrir seu coração aos enfermos; e A dureza de coração que não se apiada dos que sofrem nos cárceres, castigados por descontroles emocionais.
A resposta é o reverso da medalha da que foi dada aos primeiros.
E vemos sempre a referência "a estes meus irmãos (IRMÃOS!) mais pequeninos (enì toútôn tôn adélphôn mou tôn elachístôn). Repete-se, como um refrão, que os homens, por menores que sejam, por mais desgraçados, por mais atrasados, são SEUS IRMÃOS: "quem faz a vontade do Pai é meu irmão, minha irmã, minha mãe" (MT 12:50 e MC 3:35); "são meus irmãos os que fazem a vontade do Pai" (LC 8:21); "ide avisar a meus irmãos" (MT 28:10) e os humildes são seus irmãos pequeninos, Dele que "é o primogênito entre muitos irmãos" (RM 8:29); e mais: "quem vos recebe, me recebe" (MC 10:40); "quem recebe a uma destas criancinhas em meu nome é a mim mesmo que recebe" (MT 18:5).
Não vimos aí, em absoluto, um DEUS EM SUA GLÓRIA, como quiseram fazer-nos crer durante dois milênios, mas um irmão mais velho, cheio de carinho e ternura, de cuidados verdadeiramente maternais para com os IRMÃOZINHOS mais pequeninos! Vemos um amor aconchegante, que se preocupa com os sofrimentos até do físico e sente em si mesmo os efeitos dos benefícios recebidos por eles e a amargura das portas que se fecham diante deles; lembramo-nos do anexim popular: "quem meu filho beija, minha boca adoça". Mas o Mestre nem fala de filhos ("um só é vosso Pai, a ninguém na Terra chameis de Pai", MT 23:9) e sim, igualando-se a eles, em irmãos menores, ainda pequeninos, dignos de toda atenção e amor.
Os que desprezam "seus irmãos mais pequeninos" são ditos katêraménoi, isto é, "infelizes"; mas observamos que, enquanto os misericordiosos são "abençoados pelo PAI", os duros de coração se desgraçam a si mesmos. A estes está reservado o "fogo do eon" (tò pyr aiônion), que é a labareda do sofrimento no percurso lento e doloroso de mais um eon ou ciclo de evolução. Trata-se do fogo purificador, que faz a catarse dos espíritos, aquele "fogo inextinguível que queimará a palha" das imperfeições (MT 3:12) e que atinge a todos os que são "lançados na fornalha de fogo" (MT 13:42) das reencarnações cármicas dolorosas.
Esse fogo foi preparado para o adversário (diábolos) e seus mensageiros desde a criação do mundo, pois desde aí começou o funcionamento da grande lei de causa e efeito.
A consequência final é que os misericordiosos irão participar da "vida imanente" (eis zôên aiônion) enquanto os endurecidos irão para o "sofrimento imanente" (eis kólasin aiônion) em segura oposição de resultados. Também poder-se-iam traduzir as expressões por: "vida do eon" e "sofrimento do eon".
Muito temos que aprender nas sábias e profundas lições do Evangelho. Vejamos inicialmente as previsões exteriores.
Todas as vezes que o Filho do Homem aparece em Sua própria substância, e não através de intermediários, essa presença assinalará fundamental modificação na tônica vibratória do planeta: é como se Ele sentasse em seu "trono da decisão", para firmar o tom de seu diapasão na energia sonora (o Som, a Palavra criadora ou Verbo ou Logos do Pai), pelo qual será testada a sintoma intrínseca dos seres.
O fenômeno da separação "à direita e à esquerda" - como costumam fazer os pastores ao separar os bodes das ovelhas, nas épocas em que não deve haver procriação - não é religioso, nem místico, nem teológico: é CIENTÍFICO.
Desde que a chegada do Filho do Homem em Sua substância faça que o planeta evolua, elevando sua tônica vibratória, automaticamente ocorrerá que os espíritos que sintonizarem com esse diapasão elevado, nela permanecerão, enquanto os que tiverem tons mais baixos serão atraídos para planetas de tônica vibratória mais baixa, ou seja, de menor evolução, sendo, portanto, "deportados" da Terra (cfr. PV 2:21-22 "pois os justos habitarão a Terra e os perfeitos permanecerão nela, mas os sem misericórdia serão suprimidos da Terra e os perversos serão arrancados dela"; e mais adiante PV 10:30 "o justo não será removido no eon, mas o sem misericórdia não habitará a Terra").
Como vemos, o julgamento ou "juízo" no final do ciclo (ou separação dos bons dos maus) será uma ação automaticamente científica, de acordo com a lei física das sintonias vibratórias intrínsecas de cada ser não havendo, pois, nenhuma possibilidade de enganos, nem de privilégios, nem de valorizações por estar rotulado nesta ou naquela religião, com este ou aquele cargo.
Exemplificando grosseiramente: a Terra tem atualmente (suponhamos!) uma vibração de número 30, tal como grande parte (dois terços, segundo Zacarias 13:8) de seus moradores. Ao elevar-se a vibração da Terra para o número 50, só conseguirão permanecer nela aqueles espíritos cuja vibração intrínseca seja de número 50 (que são os que hoje se sentem tão mal neste ambiente de falsidades, ódios, guerras e violências); e todos os que tiverem vibração número 30, serão automaticamente atraídos por outro planeta que também tenha vibração número 30. Exatamente isso ocorreu quando para a Terra vieram tantos espíritos, ao ser vibratoriamente elevado seu planeta de origem na Constelação do Cocheiro (cfr. Francisco Cândido Xavier "A Caminho da Luz", FEB, 1941, 2. ª ed. pág. 27).
Podemos dar outro exemplo: suponhamos que o planeta seja um rádio-receptor, e o espírito uma estação transmissora. O planeta que esteja ligado na sintonia de 800 kilohertz, atrairá espíritos dessa mesma sintonia (tal como o rádio-receptor atrai as ondas da Rádio Ministério da Educação). Mas se esse planeta muda sua agulha para a sintonia de 1. 400 kilohertz, os espíritos de 800 não mais são ali recebidos: só os que possuem a sintonia de 1. 400 kilohertz o serão. No entanto, aqueles de 800 irão para outro planeta que tenha essa sintonia.
Prosseguindo na interpretação do trecho quanto à parte externa, vemos que a grande chave determinante da sintonia é a MISERICÓRDIA que tira de si para dar aos outros, ou seja, o AMOR em toda a extensão ampla de suas consequências. Como escreveu H. Rohden: "não é o saber, não é o ter, não é o falar nem o fazer: o que vale é o SER".
Achada conforme a sintonia dos "justos" e dos "perfeitos", estes terão sua recompensa numa evolução menos atribulada de dores, porque isenta de ódios e violências, ao passo que os sem misericórdia continuarão alhures a série de encarnações de resgate, de purificação, de aprendizado: "o fogo inextinguível do Amor que purifica e eleva".
Se, no entanto, trouxermos a análise para a vida espiritual interna, de acordo com a interpretação que vimos dando nos últimos capítulos, veremos que o sentido ainda aqui é perfeito.
Todas às vezes que o Filho do Homem nasce, com Sua própria substância, na criatura, acompanhado de todos os seus mensageiros, ou seja, de Suas características, para assumir o bastão de comando como regente supremo, ele decide a respeito de todos os atos dessa criatura.
Quando o Filho do Homem assume o comando ("senta em seu trono decisão"), já o eu pequeno personalístico desapareceu, aniquilando-se em sua nulidade temporária, e o Homem Novo, já então Filho do Homem (veja vols. 1, 5 e 6) é o Senhor absoluto do terreno. Esse é o significado da expressão "trono da decisão": o Eu supremo passa a governar o eu menor e a decidir realmente por ele; o Cristo se substitui à personagem transitória; o Pai age através do Filho (cfr. JO 14:11 "as obras que faço, é o Pai que as faz", etc. veja vol. 6).
Uma vez estabelecido em seu "trono de decisão" na criatura. o Filho do Homem terá a tarefa precípua, que não lhe é difícil, de discernir os espíritos, e o fará de acordo com rigorosa justiça por sua sintonia interna. O diapasão regulador será a bondade intrínseca que se exterioriza em favor dos menos aquinhoados, com esquecimento de si mesmo.
Aqueles que sintonizarem, serão acolhidos como irmãos, enquanto os dissintonizados serão afastados de seu círculo para a indispensável catarse de seus erros.
Também terá que agir assim o Filho do Homem em relação a seus veículos de revestimento temporário.
Se estes (físico, etérico, astral e intelectual) tiverem contribuído não só para a evolução da humanidade com a assistência carinhosa aos irmãos pequeninos, que estão abaixo de nós, mas também para a evolução do Eu profundo? cuidando de alimentá-lo, de saciar sua sede, (tanto física, quanto moral, intelectual, emotiva e espiritualmente); buscando recebê-lo quando ainda era considerad "estrangeiro" porque desconhecido; vestindo-o com as matérias dos diversos planos, quando ele ain da se mantinha "naquela condição nua de puro espírito", no dizer de Paul Brunton; e visitando-o periodicamente com os esforços continuados de encontrá-lo, quando ainda enfermo pelo "desejo" de unir-se, mas "preso" às contingências de não poder violar o livre-arbítrio, - nesses casos, os veículos" inferiores" terão sua recompensa, mantendo-se todos em contato íntimo e permanente até mesmo sem experimentar a morte (cfr. JO 11:25-26 "quem sintoniza comigo, mesmo se estiver morto, viverá, e quem vive e sintoniza comigo, não morrerá no eon"; e mais, JO 3:15 e JO 3:36; 5:24; 6:35, 40, 47; e 14:12) e sem ser sequer julgado (JO 3:18).
Se, ao contrário, tiver sido grande a oposição dos veículos em obter a sintonia com o Filho do Homem, resistindo a todos os apelos e chamados e egoisticamente debruçando-se para fora, sem mesmo praticar as "obras de misericórdia" em relação aos "irmãos pequeninos", os veículos serão destruídos pela morte, tendo que passar pelo fogo purificador do sofrimento, que não se extingue durante o eon até a catarse integral.
Digno de meditação o trecho. E quem o fizer, encontrará ainda mais pormenores para seu aprendizado e edificação.
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
O capítulo 25 é normalmente considerado como uma parte do Sermão do Monte das Oliveiras (cf. Mateus 25.13 com Mateus 24.42). Somente no texto de Mateus se encontra este material. O capítulo consiste muito claramente de três partes. As duas primeiras são parábolas so-bre o Reino. A terceira parte descreve um julgamento, que envolve a linguagem parabó-lica de ovelhas e bodes.
1. A Parábola das Dez 5irgens (Mateus 25:1-13)
Nenhuma história mais impressionante poderia ser contada para exemplificar a necessidade de estarmos permanentemente preparados para a vinda de Cristo. Je-sus usou uma figura familiar, e que é muito íntima dos corações humanos — a de um casamento.
Ele descreveu dez virgens (1) que tomaram as suas lâmpadas (em grego, lampas) e saíram ao encontro do esposo. Cinco delas eram prudentes (2) — isto é, "sábias" ou "cuidadosas com os seus interesses"' — mas as outras cinco eram loucas (em grego, morai).' As prudentes levaram azeite em suas vasilhas (4), mas as loucas não leva-ram azeite consigo (3).
Enquanto o esposo tardava — literalmente "enquanto o tempo passava" — todas as virgens tosquenejaram e adormeceram (5). O primeiro verbo é aoristo e significa "inclinar a cabeça para frente". Assim, ele sugere "começar a inclinar a cabeça e cochi-lar". O segundo verbo está na forma imperfeita (contínua) e indica que elas continuavam dormindo.
A imagem aqui é a de um típico casamento judaico na Palestina. O noivo, acompa-nhado pelos seus amigos, vai até à casa da noiva, e a leva em uma procissão alegre até à sua própria casa. Na tarde do Natal de 1949 o autor encontrou uma grande procissão nupcial na estrada entre Jerusalém e Amã. Os homens estavam a cavalo, alguns cami-nhando, e a noiva e as suas damas iam sobre camelos, com grandes cobertas sobre as suas cabeças para impedir que fossem vistas.
Trench opina que as virgens "se uniram à procissão em algum ponto conveniente, e entraram, juntamente com o resto do cortejo nupcial, no salão do banquete".' Por outro lado, Edersheim diz que a parábola implica que o noivo tinha vindo de muito longe, e estava a caminho da casa da noiva. "Conseqüentemente, a procissão nupcial vai ao en-contro do noivo em Sua chegada, para acompanhá-lo até o lugar das bodas."" Morison simplesmente comenta que ir ao encontro do esposo significa: "Recebê-lo por ocasião de sua vinda para a sua noiva"."
Havia dez virgens, uma vez que esse era o número exigido para a cerimônia. Ne-nhuma noiva é mencionada, pois no ensino espiritual da parábola, as virgens assumem o lugar da noiva.
A meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo! (6).29 Todas as virgens se levan-taram rapidamente e prepararam as suas lâmpadas (7). O verbo grego é kosmeo, do qual deriva "cosmética", e significa "arrumar, arranjar, preparar" ou "enfeitar, adornar".' Elas provavelmente cortaram a parte queimada dos pavios. Não havia nada para limpar.
Em desespero, as loucas voltaram-se às prudentes, pedindo azeite: porque as nos-sas lâmpadas se apagam (8). Mas o texto grego diz claramente "as nossas lâmpadas estão se apagando" — literalmente "estão se extinguindo". Esta é uma verdade muito mais forte, e um aviso muito mais abrangente. Existem muitos cristãos que ainda não perderam toda a sua vida espiritual, mas cujas lâmpadas estão ficando mais fracas. Eles precisam perceber que estão correndo o risco de ficar nas "trevas exteriores", assim como as virgens loucas.
As virgens prudentes rejeitaram o pedido (9). À primeira vista isto parece egoísmo. Mas sob o ponto de vista da verdade espiritual que está sendo ensinada aqui, esta atitu-de era inevitável. Trench interpreta corretamente a intenção deste versículo: "Ele nos diz que todos os homens devem viver pela sua própria fé".3' A graça de Deus não é trans-ferível de um ser humano para outro. Cada um deve guardar o seu próprio estoque.
Mas enquanto as virgens loucas foram comprar mais azeite, o esposo chegou. Aque-las que estavam preparadas, ou apercebidas (a mesma palavra usada em Mateus 24.44), en-traram com ele para as bodas — o "banquete de casamento" que normalmente durava de uma a três semanas — e fechou-se a porta (10). Isto sugere a advertência solene de que algum dia terminará o período das provações para cada indivíduo. Então a porta do seu destino eterno se fechará para sempre. Não haverá uma segunda oportunidade na próxima vida.
Por fim, chegaram as virgens loucas, mas encontraram a porta fechada. Dentro ha-via luzes, alegria e felicidade; fora, tudo era triste escuridão. As virgens gritaram deses-peradas: Senhor, senhor, abre-nos a porta! (11). Mas era tarde demais. O esposo não reconheceu as suas vozes (12) e àquela hora da noite ele não ousaria abrir a porta para estranhos que poderiam ser "desmancha-prazeres".
Qual é o ensino desta parábola? Ele está resumido no versículo 13: Vigiai, pois, porque não sabeis o Dia nem a hora em que o Filho do Homem há de vir. A parábola nos ensina que devemos estar preparados a qualquer momento para a iminen-te volta do nosso Senhor, prontos para encontrá-lo quando Ele chegar. Para fazer isso, devemos manter a nossa experiência cristã atualizada. Como o azeite é um exemplo reconhecido do Espírito Santo, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, a sugestão é que devemos estar cheios do Espírito se quisermos estar preparados adequadamente. Todo homem precisa de toda a graça de Deus que lhe estiver disponível, se quiser fazer toda a vontade de Deus e estar preparado para a volta de nosso Senhor Jesus Cristo.
2. A Parábola dos Talentos (Mateus 25:14-30)
Esta parábola é semelhante à parábola das minas (Lc
Jesus aqui se retrata como sendo um homem que, partindo para fora da terra (14) — prevendo a sua ascensão aos céus. Este homem confiou o seu dinheiro a três ser-vos, dando a um deles cinco talentos, dois talentos a outro e um talento a outro — a cada um segundo a sua capacidade (15). O talento valia aproximadamente mil dólares. O fato dessa palavra ser atualmente utilizada como uma referência à habilidade pessoal de alguém, dá um sentido adicional à parábola.' Todos os nossos talentos, dados por Deus, devem ser usados para a sua glória e para o bem da humanidade.
O homem que tinha recebido cinco talentos os dobrou (16), assim como aquele que tinha recebido dois (17). Mas o que tinha recebido um talento cavou um buraco na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor (18). Isto é freqüentemente verdadeiro nos círculos da igreja, nas ocasiões em que uma pessoa pensa que tem somente um talento e o enterra, ao invés de usá-lo na obra do Reino.
Quando o senhor (amo) voltou, ele ajustou contas com eles (19). O texto grego diz, literalmente, "Ele se reuniu com eles para fazer as contas", isto é, ele "acertou as contas" com eles. A mesma expressão é usada em 18.23, onde é traduzida como "fazer contas". Provavelmente o passado contábil de Mateus, como coletor de impostos, se reflete em seu uso desta expressão de negócios (synairo logon), que só é encontrada neste Evangelho.
Os dois primeiros homens contaram que tinham dobrado os talentos que lhes havi-am sido dados (20, 22). Em resposta, o senhor disse exatamente as mesmas palavras de elogio aos dois servos. A recompensa que ele tinha prometido se baseava em fidelidade, não em habilidade. É extremamente significativo que os dois servos tenham sido elogia-dos por serem bons e fiéis (21, 23), e não por serem capazes e inteligentes. Aqui estão duas virtudes honestas e sólidas que todos nós podemos ter — tanto os pobres quanto os ricos, tanto os que não receberam instrução quanto os intelectuais brilhantes. Estas são as duas únicas coisas que Deus requer de qualquer pessoa — que ela seja boa de caráter e fiel no serviço.
O homem que tinha recebido um talento veio com a sua reclamação chorosa e a sua desculpa tola (24-25). Se ele sabia que o seu senhor era tão exigente, esta era uma razão ainda maior para que tivesse negociado o seu talento e ganhado alguma coisa. Ajuntas onde não espalhaste (24) significa "ajuntar de um lugar onde não se fez a debulha"," ou seja, ajuntar no seu celeiro o que veio da debulha de outro homem. A expressão do servo implicava em "obter lucro de onde não se investiu dinheiro".
O idioma francês tem um bom provérbio para os atos deste homem: "Qui s'excuse s'accuse" ("Aquele que se desculpa, se acusa"). O senhor condenou o servo egoísta, que não tinha feito nada, dizendo que ele era mau e negligente (26). A última palavra significa "ineficiente, preguiçoso, indolente".'
O homem deveria ter entregado o dinheiro de seu senhor aos banqueiros (27; uma expressão que só é utilizada no NT). Então o seu "dono" — o termo servo nesta parábola significa "escravo" — teria recebido o seu dinheiro de volta acrescido de juros. O termo grego significa, literalmente, "nascimento" ou "descendência", mas é utilizado metafori-camente como "juros" (somente aqui e em Lucas
O Senhor então ordenou que o talento deste homem fosse dado àquele que tinha dez talentos (28). Como é freqüente que os homens com dez talentos façam, na igreja, o trabalho que um homem de um talento deveria ter feito!
Um princípio universal da vida está expresso no versículo 29. O homem que utiliza os seus muitos talentos sempre ganha mais. Aquele que não os utiliza, os perde. E a tragédia final para o servo inútil são as trevas exteriores onde há pranto e ranger de dentes (30).
Enquanto a parábola das dez virgens enfatiza a importância de mantermos a nossa vida espiritual atualizada, revigorada e plena, a parábola dos talentos mostra a necessi-dade de sermos fiéis e vigorosos no serviço do Reino. Tudo isto é necessário para que estejamos preparados para o retorno do nosso Senhor.
Sob o título "A condenação do talento enterrado", podemos observar:
1) Deus dá aos homens diferentes talentos
2) A recompensa do trabalho bem feito é mais traba-lho para fazer, 20-23;
3) O homem que é punido é o homem que não tenta, 24-28;
4) A qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver, até o que tem ser-lhe-á tirado (William Barclay).
3. As Ovelhas e os Bodes (Mateus 25:31-46)
O versículo 31 descreve a Segunda Vinda de Cristo na sua glória, onde Ele se assen-tará no trono da sua glória. Então Ele agirá como o Juiz. Perante Ele se reunião todas as nações (substantivo neutro) e Ele apartará uns dos outros (masculino, refe-rindo-se aos povos) como o pastor aparta dos bodes as ovelhas (32). Não são as nações que são salvas ou que se perdem, mas sim os indivíduos. A linguagem dos versículos
Carr chama a atenção para a estrutura formal dos versículos
Já houve considerável discussão quanto ao que significa meus... irmãos (40). Al-guns afirmam que esta expressão se refere aos judeus e que são as nações gentias que estão sendo julgadas com base no seu tratamento do povo escolhido de Deus. Parece melhor afirmar que, na Encarnação e no seu amor misericordioso por todos os homens, Cristo se refere à humanidade sofredora como meus... irmãos. Ao enfatizar o separatis-mo, as igrejas evangélicas freqüentemente deixaram de reconhecer as implicações e as aplicações sociais do Evangelho de Jesus Cristo. As obras de misericórdia não são a única coisa em que se baseiam as recompensas e as punições eternas. Mas pode um homem ler essas palavras de Jesus e acreditar que um cristão deva se manter despreo-cupado e inativo enquanto os seus semelhantes estão passando necessidades?
O último versículo deste capítulo tem uma forte implicação teológica. Devemos ob-servar particularmente que eterno (46) e perpétuo são traduções da mesma palavra grega — aionion, "que pertence às eras". O tormento é tão eterno quanto é a vida. Aquele que acredita na felicidade eterna também precisa acreditar na tristeza eterna. Este parece ser o claro ensino desta passagem.
Tasker fez uma boa análise ao conectar os três itens deste capítulo. Ele observa que é o pecado da omissão, e não o pecado da comissão, que traz a condenação e o castigo eterno. Este é o principal ensino que este capítulo nos transmite. "A porta se fecha para as virgens loucas devido à sua negligência; o servo sem iniciativa é expulso, por não servir para nada, porque não faz nada; e aqueles que estiverem à sua esquerda serão severamente punidos por deixarem de perceber as muitas oportunidades que lhes foram proporcionadas para demonstrarem bondade.'
Genebra
25.1-13
A demora da volta de Cristo distingue o sábio do tolo. Estar pronto significa estar preparado para uma longa espera; o zelo de pouca duração é inadequado.
* 25:15
talentos. Ver nota em 18.24,28. A palavra “talento”, em português, significando um dom natural ou habilidade, é derivada desta parábola.
* 25:24
sabendo que és homem severo. Este terceiro servo não estava querendo fazer a obra de investimento de seu talento, em benefício de outrem.
* 25:31
Filho do homem. Ver nota em 8.20.
* 25:32
ovelhas. A figura do povo de Cristo como ovelhas é encontrada em Ez 34 e faz parte do ensino de Jesus (10.16; 18.12). A separação se refere a indivíduos e não à nações.
* 25:40
a um destes meus pequeninos irmãos. São os discípulos de Cristo (10.42; 12.48,49; 18,14) e não o pobre e necessitado em geral. O julgamento das nações depende de como elas respondem aos cristãos e ao Evangelho (10.40-42), não apenas porque é através do testemunho dos cristãos que os gentios podem ouvir e crer (Rm
* 25:41
Ver nota teológica “O Juízo Final”, índice.
*
25.46 castigo eterno. Ver “Inferno”, em Mc
Matthew Henry
Wesley
Todo o material no capítulo 25 é encontrada somente em Mateus. É o seu aditamento ao Sermão do Monte. Que era uma parte do que o discurso é sugerido pelo refrão recorrente no versículo 13 (conforme Mt
Apropriada ao Evangelho de Mateus, a Parábola das Dez 5irgens começa: então virá o . reino dos céus será semelhante a As dez virgens levou lâmpadas (em grego, LAMPADAS) e saiu ao encontro do noivo, que viria com seus atendentes do sexo masculino para o casa da noiva. Os cinco tolo (em grego, Morai , de onde vem "idiota") donzelas não levou um suprimento extra de petróleo, mas os cinco sábios (", prudentes atenciosas") uns fizeram.
O noivo provavelmente tinha que lavar e vestir, assim como comer, depois do trabalho. Seus companheiros pode ter sido lento na montagem em sua casa para a procissão até a casa da noiva. Depois de esperar por algumas horas, as virgens tudo ficou sonolento. Eles cochilaram ("assentiu, cochilou, adormeceu") e dormia ("continuou a dormir").
À meia-noite, quando menos se espera, lá veio um grito: ! Eis o noivo As dez virgens levantou-se rapidamente e preparava os pavios de suas lâmpadas de argila minúsculos, que queimavam azeite. O tolo pediu óleo; para as suas lâmpadas foram saindo (não "saiu", KJV) -a advertência contra o perigo de deixar a própria experiência espiritual começar de baixo. Mas o sábio sabia que não poderia poupar algum do seu próprio abastecimento. Assim, o tolo tinha que ir em busca de petróleo.
Enquanto isso, o noivo chegou (v. Mt
A principal lição é dada por Jesus: Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora (v. Mt
A Parábola das Dez 5irgens ensina a necessidade de manter a própria experiência interior Christian up-to-date, com brilho espiritual plena alimentado pelo óleo do Espírito. A Parábola dos Talentos enfatiza a necessidade de ser ativo no serviço para o Senhor.Estes dois-o subjetivo eo objetivo, o interior eo exterior, o passivo e do ativo-são igualmente importantes como partes essenciais da sua preparação para a vinda de Cristo.
A parábola dos talentos é algo paralelo à parábola das minas (Lc
Talents se refere a quantias de dinheiro. Cada talento valia cerca de mil dólares. Hoje, o termo "talentos" é usada para significar presentes ou habilidades, um fato que dá mais significado embora originalmente não intencional para a história.
Aquele que dobrou seus dois talentos foi dado exatamente o mesmo elogio como aquele que dobrou seus cinco talentos, pois ambos tinham trabalhado igualmente difícil. O mestre disse: Muito bem, servo bom e fiel (. vv Mt
A parábola soa um aviso de que muitas vezes é o homem de um talento que se recusa a fazer qualquer coisa no trabalho do Reino, desculpando-se, dizendo que ele não pode fazer muito. Mas o espírito e atitude do homem com um talento deve colocar tais em sua guarda. O servo que não fez nada culpou seu mestre por seu próprio fracasso (v. Mt
Por causa de sua atitude egoísta, pecaminoso o mestre se dirigiu a ele como Servo mau e preguiçoso (v. Mt
Talvez a última parte do versículo 26 deve ser uma questão em vez de um-a afirmação de rolamento grego duas traduções igualmente bem. "Então, você sabia que ...?" Então dupla razão pela qual você deveria ter dado o meu dinheiro aos banqueiros("cambistas"), de modo que eu teria meu capital com juros (v. Mt
Versículo Mt
A questão é muitas vezes levantada sobre se esta é realmente uma parábola. Filson reflete a atitude de muitos, quando ele diz: "Vss. 31-46 não dar uma parábola, mas uma descrição do juízo final. "Mas eles são incluídos em muitas listas de parábolas de Jesus. O valor da passagem não é afectada por esta questão.
Cristo retratado mesmo sentado no trono da sua glória , depois de Sua vinda. Todas as nações serão reunidas diante dele, e ele separará los nações feria (neutro), mas as pessoas, indivíduos (pronome masculino). É manifestamente razoável pensar de Cristo expeça nações, como tal, para o castigo eterno , ou a vida eterna (v. Mt
Sheep são proverbialmente criaturas boas e cabras ruins. A mão direita é o lugar de honra, a esquerda que de desonra (v. Mt
Em contraste, aqueles sobre a mão esquerda não são recomendados, mas condenado. Em vez de Vinde, benditos (v. Mt
Esta passagem se destaca como uma forte acusação da igreja por sua falta de consciência social. Tivesse a igreja realizou plenamente os ensinamentos de Jesus, conforme estabelecido aqui, não teria havido nenhum lugar para a ascensão da chamada evangelho social.
João Wesley é um dos melhores exemplos de um cristão evangélico que praticavam o que Jesus pregou. Ele dedicou uma boa parte do seu tempo para ministrar aos pobres e presos, ao mesmo tempo ganhando milhares de convertidos a Cristo.
Wiersbe
Embora apenas mais tarde seja feita a revelação completa da igreja e de Cristo, como o Noivo, os discípu-los sabem que o relacionamento de Cristo com os seus é o de um noi-vo. (Veja Mt
- O servo útil e o inútil (vv. 14-30)
A primeira parábola fala do serviço na família, e essa parábola trata do serviço no mundo. "Talento" é di-ferente de "capacidade", pois, no versículo 15, ele dá a cada homem "segundo a sua própria capacida-de". Os talentos representam opor-tunidades para usar nossa capaci-dade de servir a Cristo. Nascemos com muitas habilidades, e Jesus nos oferece chances de usarmos nossas habilidades. O importante é ser fiel (veja 1Co
Os dois primeiros servos eram fiéis e dobraram seus talentos; as-sim, os dois receberam a mesma re-compensa (vv. 21,23). O cristão fiel em sua área de serviço, mesmo que esta pareça sem importância, rece-be a mesma recompensa que a pes-soa que parece ter um grande mi-nistério. É duvidoso que possamos chamar o terceiro servo de cristão. Ele chamou o Senhor de "severo" e disse que tinha receio (vv. 24-25). Na verdade, ele recusou a recom-pensa ao não usar a oportunidade que Cristo lhe deu. No versículo 26, Jesus repete as acusações injustas do servo (mas não diz se são verda-deiras) e declara: "Cumpria, portan-to, que entregasses o meu dinheiro aos banqueiros, e eu, ao voltar, re-cebería com juros o que é meu". O versículo 29 fornece o princípio da parábola: a quem é dado muito, pe-de-se muito. Se deixarmos de usar o que ele nos deu, perderemos isso para outra pessoa.
- A vinda de Cristo e os gentios (Mt
25: )31-40
As pessoas confundem essa passa-gem ao chamá-la de "julgamento geral", pensando que se trata do julgamento do trono branco de
Ap
Deus, em sua aliança com Abraão, prometeu que todas as na-ções seriam abençoadas por inter-médio de Israel (Gn
É importante observar que Cristo não julgará as nações gentias de forma maciça, como nações, mas como indivíduos. No grego, a palavra "nações" (v. 32) é neu-tra, enquanto "uns" é masculino e refere-se aos indivíduos. Não have-rá nações de "ovelhas" ou de "ca-britos", mas "ovelhas" separadas de "cabritos" em todas as nações. Embora Deus tenha julgado na-ções inteiras por terem maltratado os judeus (Egito, Babilônia, etc.), a verdade aqui é que os indivíduos das nações serão julgados, e ape-nas aqueles que evidenciaram sua fé em Cristo por meio do amor aos "irmãos" entrarão no reino. Esses terão vida eterna; os outros terão punição eterna.
Russell Shedd
25.14- 30 A parábola dos talentos emprega a palavra "talento" (peso Dt
25.29 Os dons de Deus multiplicam-se se os utilizarmos, pois transformam nossas vidas, de tal maneira que ficamos em condições de receber muito mais da plenitude que nos oferece o Senhor. O amor gera mais amor, a fé gera mais fé, a obediência à Palavra de Deus produz uma fonte de virtude que vai influenciando nosso ambiente (2Pe
25:31-46 O juízo Final:
1) Jesus ensinou sobre os pecados de omissão e os julgamentos que cairiam sobre os mesmos (conforme Jc 4:17);
2) Ocorrerá por ocasião da segunda vinda de Jesus, que será em esplendor e majestade, acompanhada por todos os anjos;
3) Assentar-se-á como rei e juiz, em glória e poder;
4) Todos comparecerão perante Jesus;
5) Haverá separação entre as ovelhas (os remidos do Senhor) e os cabritos (os que rejeitarem a Jesus neste mundo);
6) A base do julga- mento: a vida frutífera em boas obras que são o sinal exterior da presença de Cristo no coração de quem sinceramente crê nele. • N. Hom. Os juízos de Deus são descritos na Bíblia;
1) O juízo que Cristo enfrentou, ao receber nossa condenação na Sua carne, pagando nossa dívida e salvando-nos, Is
25.32 Nos campos em Israel, as ovelhas e os cabritos viviam juntos; as ovelhas tinham alto valor, e os cabritos, pouco valor, veja Ez
25.46 Castigo eterno, É inútil tecer doutrinas para limitar o tempo da punição ou para alegar que, no final, todos serão salvos. A palavra "eterno", gr aiõnios, aplica-se tanto à duração da era vindoura como ao castigo após esta época. Aiôníos vem de aion, que quer dizer "era". Refere-se, então, à vida ou castigo da era vindoura, sem nada especificar sobre sua duração. É de se notar que a vida de Deus não tem fim. Teria fim o Seu castigo?
NVI F. F. Bruce
v. 13. Portanto, vigiem-. Tem-se em mente aqui a vigilância mental, e não física. Não é uma história de destino eterno definido pela Vinda. Os tolos perderam alguma coisa, mas não precisam eles mesmos se perder.
A parábola dos talentos (25:14-30)
Conforme Lc
O Juízo (Mt
Isso não é uma parábola, mas uma descrição em linguagem apocalíptica com um símile no v. 32. Visto que “uns dos outros” (v. 32; conforme ARA) é masculino e nações (ethnè) é neutro, a tradução correta é: “Ele vai separar os homens em dois grupos” (NEB; Phillips é semelhante). Estamos testemunhando o juízo dos indivíduos que constituem as nações. O quando e o como exatos não são importantes, pois os princípios de julgamento são imutáveis, v. 40. algum dos meus menores irmãos'. O texto nunca poderia ter tido a intenção de dizer aqui “o remanescente judaico” aos ouvintes, que tinham
Moody
III. O Ministério de Jesus Cristo. 4:12 - 25:46.
A análise de Mateus do ministério de Cristo foi baseada sobre quatro áreas geográficas facilmente notáveis: Galiléia (Mt
D. Em Jerusalém. 21:1 - 25:46.
Ao traçar os movimentos de Jesus a caminho de Jerusalém, Mateus omite a viagem de Jericó a Betânia, seis dias antes da Páscoa (Jo
35-40. Como evidência do caráter regenerado dessas pessoas que foram comparadas a ovelhas, Jesus menciona os atos de bondade praticados para com os “meus pequeninos irmãos”, os quais ele considera como feitos a ele mesmo. Parece claro que as ovelhas e os bodes são distintos dos “meus irmãos”. Por isso a interpretação de nações como sendo os gentios e os meus irmãos como sendo o fiel remanescente judeu que proclamará o evangelho do Reino em todo o mundo (Mt
Francis Davidson
Estes capítulos contêm a descrição dos acontecimentos seguintes: a trama dos sacerdotes, a unção do Senhor em Betânia, a traição, a instituição da Ceia do Senhor, o julgamento perante os sacerdotes, a negação de Pedro, o julgamento perante Pilatos e, finalmente, a crucificação e ressurreição.
John MacArthur
132. Os sinais da vinda de Cristo — Parte 8: O destino do Unprepared (esperando o retorno de Cristo) (Mateus
Então o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo. E cinco delas eram insensatas, e cinco eram prudentes. Para quando o insensatas, tomando as lâmpadas, não levaram azeite consigo, mas os prudentes levaram azeite em garrafas, juntamente com as suas lâmpadas. Agora, enquanto o noivo estava a atrasar, todos eles se sonolento e começou a dormir. Mas à meia-noite havia uma mensagem: "Eis o noivo! Venham se encontrar com ele." Então todas aquelas virgens se levantou, e prepararam as suas lâmpadas. E as insensatas disseram às prudentes: "Dai-nos do vosso azeite para as nossas lâmpadas se apagam." Mas as prudentes responderam, dizendo: "Não, não, não será suficiente para nós e você também;. Ir em vez de os concessionários e comprar alguns para vós" E enquanto eles estavam indo embora para fazer a compra, o noivo chegou, e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas; e a porta estava fechada. E depois as outras virgens também veio, dizendo: "Senhor, Senhor, abre-se para nós." Mas ele, respondendo, disse: "Em verdade eu vos digo, eu não te conheço." Fique alerta, em seguida, para que você não sabe o dia nem a hora. (25: 1-13)
Aqui Jesus dá outra das várias parábolas de alerta no discurso Olivet (ver 24:43, 45-51) que ilustram suas repetidas declarações e específicas que o tempo exato de sua segunda vinda não será conhecido com antecedência. Vai ser no momento em que menos se espera (24:36, 42, 44, 50; 25:13). Como discutido anteriormente, o tempo geral será conhecido por aqueles que prestar atenção aos sinais de dor de nascimento que Ele tem dado (24: 4-29), porque esse é o propósito desses sinais (v 33).. Mas o tempo preciso de Sua pessoal aparecendo em poder e grande glória (24:
30) não será conhecido antes mesmo pelos anjos celestiais. Ele não era conhecido pelo próprio Jesus durante sua encarnação (v. 36).
A parábola das dez virgens é dada para acentuar a importância incalculável de estar espiritualmente preparados para encontrar a Cristo quando Ele voltar à Terra, porque depois que ele aparecer, incrédulos que são, então, vivo não terá mais chance de salvação.
O cenário para esta parábola era uma cerimônia de casamento típico judaico. Em Israel, assim como na maioria das outras partes do antigo Oriente Próximo, um casamento foi o evento social mais célebre.Praticamente todo mundo em uma aldeia ou de uma comunidade do bairro de uma grande cidade estaria envolvido como participante ou como um convidado. Foi um momento de grande alegria e de festa.
Um casamento judaico consistia de três partes, a primeira das quais foi o noivado. Na maioria das vezes arranjado pelos pais da noiva e do noivo, o engajamento ascendeu a um contrato de casamento em que o casal teve pouco, se algum, o envolvimento direto. A segunda etapa foi o noivado, a cerimônia de casamento em que os noivos trocaram votos na presença de familiares e amigos. Nesse ponto, o casal foi considerado casado, e sua relação pode ser quebrado apenas pelo divórcio formal, como se eles estavam casados há muitos anos. Se o marido aconteceu de morrer durante o noivado, a noiva foi considerada uma viúva, embora o casamento não tinha sido consumado fisicamente e os dois nunca viveram juntos. O noivado pode durar muitos meses, às vezes um ano, período em que o noivo seria estabelecer-se em um negócio, comércio, ou agricultura e gostaria de fazer provisão de um lugar para o casal a viver.
No final do período de noivado a festa de casamento seria realizada, e foi na festa e suas celebrações relacionadas que toda a comunidade se envolveu. Esta festa, que poderia durar uma semana, começou com o noivo está vindo com seus padrinhos para casa da noiva, onde suas damas de honra estavam esperando por ela. Juntos, os noivos e seus assistentes faria em seguida, desfilam pelas ruas proclamando que a festa de casamento estava prestes a começar. A procissão foi iniciada geralmente à noite, e as lâmpadas ou tochas foram utilizados pela festa de casamento para iluminar seu caminho e para atrair a atenção.
No final do período de festa, um grande amigo do noivo, que atuou muito como um melhor homem, levaria a mão da noiva e colocá-lo na mão do noivo, e que o casal iria pela primeira vez ser deixado sós.O casamento seria consumado e que o casal passaria a viver juntos em sua nova casa. Foi essa terceira parte do rito de casamento que Jesus serve de enquadramento para esta parábola.
Como a parábola se desenrola, Jesus se concentra em primeiro as damas de honra, em seguida, o noivo e, finalmente, o aviso de que a parábola é dada para reforçar.
As damas de honra
Então o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo. E cinco delas eram insensatas, e cinco eram prudentes. Para quando o insensatas, tomando as lâmpadas, não levaram azeite consigo, mas os prudentes levaram azeite em garrafas, juntamente com as suas lâmpadas. Agora, enquanto o noivo estava a atrasar, todos eles se sonolento e começou a dormir. (25: 1-5)
O mundo não estava pronto para aceitar a Cristo, quando Ele veio à Terra pela primeira vez, embora sua vinda tinha sido clara e repetidamente predito pelos profetas do Antigo Testamento. O Messias era ter um precursor que seria uma voz que clama no deserto, e João Batista foi o precursor. Ele havia de nascer em Belém, filho de uma virgem, e na linha de Davi. Jesus única e exclusivamente conheci essas qualificações. Ele foi ministro na Galiléia dos gentios e apresentam grande poder miraculoso, e Ele fez essas coisas. No entanto, quando "Ele veio para os Seus, ... aqueles que foram os seus não o receberam" (Jo
Preparação para a Sua segunda vinda será mais decisiva e consequente do que a preparação para a sua primeira, porque aqueles que o rejeitaram durante sua encarnação tivesse continuado oportunidade de ser salvo, enquanto eles estavam vivos. Sem dúvida muitos daqueles que clamou pela crucificação de Jesus no lugar de Barrabás ou que votaram contra ele no Sinédrio foram posteriormente condenado a voltar para Ele como Senhor e Salvador. Mas não haverá tal oportunidade continuou quando Jesus voltar. Quando ele aparece , em seguida, a oportunidade para a salvação e cidadania em o reino dos céusserá passado.
Em seguida, se refere ao tempo de aparecimento inesperado em poder e glória, sobre a qual Ele estava falando de Cristo. Naquele tempo, disse ele, a preparação espiritual para a entrada no reino dos céus será comparável à preparação de uma certa dez virgens que serviam como damas de honra em um casamento.
Tal como acontece com todas as parábolas de Jesus, a mensagem de um presente é simples. Ele foi criado para ilustrar verdades que Ele foi apenas ensinar: que Ele está vindo de novo, para que Ele, em seguida, julgar os pecadores e recompensar os justos, que as pessoas devem estar prontos e que a Sua vinda será inesperada. A verdade central é que uma vez que ele chegou, não haverá segunda chance ea oportunidade para a salvação terá desaparecido para sempre.
A parábola não é uma alegoria, como muitos intérpretes têm afirmado. Cada pequena faceta da história não carrega um significado místico que está sujeito a especulação e imaginação. Nem todas as partes da parábola têm aplicação para a vida cristã, como devocionalistas freqüentemente manter. Ainda menos é a parábola de um esforço de ensino confuso e desajeitado da parte de Jesus, como alguns intérpretes liberais sugerem. O fato de que detalhes como a identidade da noiva e do lugar onde as virgens dormiram não são mencionados não tem qualquer influência sobre o ponto de Jesus estava fazendo. Para o Seu propósito, a história era clara e completa.
Pode haver significado no fato de que havia dez virgens, porque judeus considerado dez para ser um número que representa a conclusão. Segundo Josefo, um mínimo de dez homens foi necessária para celebrar a Páscoa. O mesmo número foi necessário para estabelecer uma sinagoga e para dar uma bênção oficial do casamento. Os atendentes foram virgens porque era o costume daquele dia em que as damas de honra ser moças castas que nunca haviam sido casados.
Embora o Inglês lâmpadas é derivado Lampas , nos tempos do Novo Testamento que termo grego foi utilizado principalmente de tochas, como é traduzido em Jo
Como aquele homem sem roupas adequadas de casamento, cinco das damas de honra estavam sem tochas adequadas. Eles tinham uma aparência de piedade, mas não teve vida espiritual ou poder, porque eles não pertencem a Deus (conforme 2Tm 3:5). Eles estavam em trevas, e não luz.
O Jesus advertindo deu nesta parábola é repetido várias vezes nos evangelhos, um tema recorrente continuamente de seu ensino. Ele adverte que os crentes professos são como o trigo eo joio; alguns são genuínos e alguns são falsas. Eles são comparados a vários tipos de solos, algumas das quais dão evidência inicial de produtividade, mas apenas um dos que realmente recebe a semente do evangelho e permite que ela crie raízes e crescer. Não era uma mensagem popular na época de Jesus e não uma mensagem popular é hoje, mesmo em muitas igrejas evangélicas.
Nenhuma conclusão sobre o número que será economizado pode ser tirada do fato de que as damas de honra foram divididos igualmente entre os tolos e os prudentes. Mas a proporção sugere, no entanto, que uma grande parte da igreja professa não pertence a Deus. E a situação é, obviamente, penetrante ou Jesus não teria passado tanto tempo alertando sobre isso. Existiu durante o ministério terrestre de Jesus, nos tempos apostólicos, e por toda a igreja até o presente. E é evidente a partir desta parábola que ele também vai existir no final da Tribulação.
A afirmação de que o noivo estava a atrasar reforça o ensinamento de Jesus que Sua segunda vinda será inesperada. Ele não será adiada a partir da perspectiva divina, mas a partir do humano. Porque tanto tempo terá decorrido desde a primeira vinda, a maioria das pessoas, incluindo muitos cristãos professos, será o exercício da actividade, como de costume, quando ele aparecer (ver Mt
Essa idéia é apoiada pelo damas de honra "se tornar sonolento e caindo para dormir. Eles estavam esperando o noivo está chegando e estavam reunidos esperando por ele, tudo em preparação aparente. Não há nenhuma indicação nesse contexto que o sono representa preguiça ou falta de fé. Mesmo as damas de honra prudentes adormeceu, ilustrando ainda mais uma vez que ninguém, nem mesmo os santos fiéis, vai saber exatamente quando Cristo aparece. O sono das damas de honra loucas poderia sugerir sua falsa confiança, enquanto o sono dos mais prudentes poderia sugerir sua segurança genuína e descanso no Senhor.
Em certo sentido, a vida deve continuar por muito como de costume para o crente que antecipa ansiosamente o retorno do Senhor. Prontidão para Sua vinda, não é evidenciado, indo além de um lugar para esperar de braços cruzados por ele, mas por ser sobre o seu negócio com dedicação entusiasmado. Até mesmo o serviço mais ardente do Senhor não exclui tais atividades normais como comer, beber, trabalhar, e dormir. Portanto, quando Cristo, "não será de dois homens no campo; um será tomado, e outro será deixado Duas mulheres estarão moendo no moinho,. Um será tomado, e outro será deixado" (Matt. 24: 40-41).
Não será a sua participação comum nas atividades normais da vida humana, que vai distinguir o preparado do despreparados quando o Senhor voltar, mas o sobrenatural, a participação interna na vida de Deus que somente os crentes vai possuir.
O comentarista da Bíblia do século XIX William Arnot observou: "Não há mais grandioso ou um mais lindo espetáculo na terra do que uma grande assembléia com reverência adorar a Deus juntos Nenhuma linha visível a olho humano se divide em duas partes a empresa formoso; no entanto, o formoso. empresa é dividida em duas partes O Senhor lê o nosso caráter e marca nosso lugar O Senhor conhece os que são seus, e os que não o são, em cada assembleia de fiéis "(.. As parábolas de Nosso Senhor [Londres: Nelson de 1869 ], p. 290).
O Senhor pode olhar para baixo em cada grupo de damas de honra, por assim dizer, e avaliar com precisão entre aqueles que são incrédulos e enganado sobre a sua disponibilidade, e, portanto, insensato, e aqueles que realmente acreditam e são, portanto, sábio. Mas, quando ele aparecer em poder e glória em sua segunda vinda, a diferença será evidente para todos verem. As tochas de fiéis brilharão intensamente, mas os dos incrédulos não vai mesmo queimar.
O Noivo
Mas à meia-noite havia uma mensagem: "Eis o noivo! Venham se encontrar com ele." Então todas aquelas virgens se levantou, e prepararam as suas lâmpadas. E as insensatas disseram às prudentes: "Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas estão se apagando." Mas as prudentes responderam, dizendo: "Não, não, não será suficiente para nós e você também;. Ir em vez de os concessionários e comprar alguns para vós" E enquanto eles estavam indo embora para fazer a compra, o noivo chegou, e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas; e a porta estava fechada. E depois as outras virgens também veio, dizendo: "Senhor, Senhor, abre-se para nós." Mas ele, respondendo, disse: "Em verdade eu vos digo, eu não te conheço." (25: 6-12)
Na meia-noite a maioria das pessoas são tipicamente profunda do sono, assim como as damas de honra estavam, e chegada do noivo na época ressalta ainda mais a imprevisibilidade do retorno de Cristo. Os filhos de Israel começaram a sua viagem para fora do Egito à meia-noite (Ex
Todas as damas de honra sabia o noivo seria em breve e eles estavam reunidos na casa da noiva esperando por Ele. Eles estavam bem conscientes de que os períodos de noivado e noivado foram mais e que as festividades finais estavam prestes a começar. Mas eles não sabiam exatamente quando Ele chegava até que foram despertados com a mensagem: "Eis o noivo! Venham se encontrar com ele."
Da mesma forma, as pessoas que vivem durante o final da Tribulação terá visto todos os sinais de Sua vinda e vai saber que sua vinda é iminente. Mas eles não vão saber o momento de sua chegada, até que vê-Lo ", vindo sobre as nuvens do céu" (Mt
Assim que a presença do noivo foi anunciado, todas aquelas virgens aumentou, e prepararam as suas lâmpadas. aparar as lâmpadas, ou tochas, provavelmente ascenderam a cortar quaisquer bordas irregulares do pano e, em seguida, saturando-o com óleo para torná-lo pronto para a iluminação. Naquele momento, as tolas damas de honra percebeu sua situação: elas não tinham óleo. Não era que eles tinham tido conhecimento da sua falta de petróleo, mas que eles não estavam preocupados o suficiente sobre ele para adquiri-lo antes da chegada do noivo. Talvez eles pensaram que poderiam rapidamente correr até a loja a qualquer hora óleo que eles queriam e garantir que eles precisavam de muito tempo. Ou talvez eles pensaram que poderiam emprestar petróleo se a loja foram fechadas, o recurso agora eles tentaram tomar. Nenhuma razão é dada por sua negligência, sem dúvida, porque a razão é irrelevante. Porque eles tinham amplo aviso de que o noivo estava chegando e teve ampla oportunidade de estar totalmente preparado para a sua chegada, nada poderia desculpar a sua falha.
Quando o Senhor aparece no final da Tribulação, muitos cristãos professos vai freneticamente perceber sua falta de vida espiritual. Eles não vão ter ouvido o conselho de Paulo à igreja de Corinto: "vós teste para ver se você está na fé; examinar-se Ou você não reconhece isso sobre vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós, a não ser na verdade você não passar no teste? " (2Co
Quando as insensatas disseram às prudentes: "Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas se apagam," ... os prudentes responderam, dizendo: "Não, não, não será suficiente para nós e você também, em vez de ir os concessionários e comprar alguns para vocês mesmos. " Quando as tolas damas de honra, aparentemente, tentou acender suas tochas secos, o pano só iria arder e manterindo para fora. E aí já era tarde demais para pedir ajuda.
O ponto dos prudentes resposta das damas de honra não era que eles eram egoístas e calejada, mas que eles eram incapazes de fornecer petróleo para os seus amigos idiotas. Seu próprio petróleo foi não ... o suficiente para compartilhar com qualquer outra pessoa; era necessário que cada um compra o seu próprio.
Assim como uma pessoa não pode transferir parte de sua vida física para outra pessoa, e não pode partilhar a vida espiritual, que é indivisível e único para cada pessoa que o tem. Como a vida física, a vida espiritual é um dom direto, pessoa de Deus e não é transferível. Os salvos em si não pode tornar-se salvadores. Aqueles que recebem a graça não pode transmiti-la. Quando a chamada para o tribunal de Deus vem com um incrédulo, seja na morte ou na vinda do Senhor, pela intercessão de todos os santos no céu e na terra poderia fazer-lhe absolutamente nada de bom. Após esse tempo, não há segunda chance, não purgatório nenhuma esperança.
A salvação não pode ser comprado, e a compra de óleo de os concessionários se refere simplesmente a assegurar a salvação de sua única fonte, Deus. É comprado no sentido de que Isaías usou o termo, quando escreveu: "Ho Todo aquele que tendes sede, vinde às águas;! E os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei Venha, comprar vinho e leite sem dinheiro e sem. cost "(Is
Paulo declarado com a mais profunda convicção e sinceridade: "Eu poderia desejar que eu anátema, separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne, os quais são israelitas" (Rm. 9: 3-4). Ele estava disposto a desistir de sua própria salvação e tornar-se para sempre separado de Cristo, se isso pudesse de alguma forma salvar seus companheiros judeus. Mas ele sabia que tal coisa era impossível. Eles não poderiam vir a Deus para além da sua própria aceitação de Seu Filho como Senhor e Salvador. O apóstolo poderia proclamar o evangelho integral e fielmente, como sempre fazia (veja At
Sublinhando a necessidade de apropriação individual do evangelho, Jesus disse:
Todo aquele que vem a mim, e ouve as minhas palavras, e age de acordo com eles, eu vos mostrarei a quem é semelhante: ele é como um homem que, edificando uma casa, cavou fundo e pôs os alicerces sobre a rocha; e quando uma inundação subiu, na torrente deram contra aquela casa e não a pôde abalar, porque tinha sido bem construída. Mas quem já ouviu falar, e não agiu de acordo é semelhante a um homem que edificou uma casa sobre a terra sem qualquer fundamento; ea torrente estourar contra ela e imediatamente entrou em colapso, e a ruína daquela casa era grande. (Lucas
As pessoas que constroem suas vidas em qualquer outro fundamento do que Jesus Cristo está condenado à destruição. Eles não têm a graça necessária, justiça imputada, residente santidade de Deus, ou o caráter transformado para combater a destruição do pecado, cuja consequência final é a morte. Em suma, eles não têm vida espiritual e, portanto, não há esperança eterna. Eles podem se sentir feliz com Jesus, admire Seus ensinamentos, e desfrutar da comunhão do Seu povo. Podem olhar como preparado para Sua vinda como fazem os verdadeiros crentes, com tochas, como o resto, mas eles não têm óleo com o qual a iluminá-los.
Enquanto eles estavam indo embora para fazer a compra, o noivo chegou, e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas; e a porta estava fechada. A tragédia é claro, foi a de que havia, então, não mais oportunidade para fazer a compra, e a pesquisa para o comerciante de óleo foi em vão, porque todas as lojas estavam fechadas.
Em outra de suas muitas ilustrações sobre oportunidade perdida para a salvação, Jesus disse:
Uma vez que o dono da casa se levanta e fecha a porta, e você começa a ficar de fora e bater na porta; dizendo: "Senhor, abre-se a nós!" Ele, então, vai responder e dizer a você: "Eu não sei de onde você é."Em seguida, você vai começar a dizer "Comemos e bebemos na tua presença, e tu ensinaste nas nossas ruas"; e Ele dirá: "Eu digo a você, eu não sei de onde você é, afastar-me, todos os malfeitores." Ali haverá choro e ranger de dentes lá quando virdes Abraão, Isaque e Jacó e todos os profetas no reino de Deus, mas a si mesmos sendo expulso. (13
Portanto, quando as virgens loucas retornaram de sua busca sem sucesso por petróleo e veio dizendo: "Senhor, Senhor, abre-se para nós", o noivo respondeu de dentro da casa, "Em verdade eu vos digo, eu não te conheço." Aqueles cinco eram atendentes sham que nunca haviam pertencido a festa de casamento, mas tinha conseguido vestir e agir como verdadeiros damas de honra. Agora, a pretensão acabou, e seu caráter pecaminoso, insensato foi exposto.
Será um momento de puro terror quando incrédulos enfrentar um Deus santo e perceber com absoluta certeza que eles estão perdidos eternamente. Isso deve ter sido o sentimento das pessoas nos dias de Noé, quando viram as águas subir acima de suas cabeças e sabia que a porta da arca foi inalteravelmente fechada.
Embora a parábola das dez virgens ilustra o tempo de segunda vinda de Cristo, suas verdades se aplicam a frente para Deus de um incrédulo com a morte em qualquer idade. Naquele momento, a oportunidade para a salvação será passado e toda a esperança se foi para sempre.
O Warning
Fique alerta, em seguida, para que você não sabe o dia nem a hora. (25:13)
Pela quinta vez no discurso (ver 24:36, 42, 44, 50), Jesus exortou aqueles que estarão vivos durante os últimos dias da tribulação para ser alerta, porque eles vão não sabeis o dia nem a hora de Sua aparecendo. Saberiam sua proximidade com os sinais catastróficos, mas o exato dia e exatamente hora eles não saberiam.
"Vigiar", Jesus tinha dito no Templo no dia anterior ", que os vossos corações não podem ser sobrecarregados com dissipação e embriaguez e as preocupações da vida, e esse dia chegou em você, de repente, como uma armadilha, pois ele irá descerá sobre todos os que habitam sobre a face de toda a terra. Mas mantenha em alerta em todos os momentos, orando, para que você possa ter força para escapar de todas estas coisas que estão prestes a acontecer, e estar em pé diante do Filho do Man "(Lucas
Em seu poema épico Idylls do rei , Alfred Lord Tennyson utilizados os dados a partir da parábola das dez virgens em uma canção dirigida para os ímpios rainha Guinevere, que aprendeu tarde demais o custo do pecado:
Tarde, tarde, tão tarde, e escuro a noite e frio!
Tarde, tarde, tão tarde, mas podemos entrar ainda.
Tarde demais, tarde demais, vocês não podem entrar agora.
Nenhuma luz se tivéssemos, por que nós não se arrepender;
E, aprendendo isso, o Esposo se arrependerá.
Tarde demais, tarde demais, não podereis entrar agora.
Sem luz, tão tarde, e escuro e frio da noite!
O deixe que, para que possamos encontrar a luz.
Tarde demais, tarde demais, não podereis entrar agora.
Será que não ouviu o Esposo é tão doce?
O deixe que, tho 'tarde, beijar seus pés!
Não, não, tarde demais! Ye não pode entrar agora.
133. Os sinais da vinda de Cristo — Parte 9: A Tragedia da oportunidade desperdiçada (trabalhando até a volta de Cristo) (Mateus
Pois é exatamente como um homem prestes a ir em uma viagem, chamou os seus servos, e confiou seus bens a eles. E a um deu cinco talentos, a outro dois, ea outro, um, cada um segundo a sua própria capacidade; e ele seguiu viagem. Imediatamente aquele que havia recebido cinco talentos negociou com eles e ganhou outros cinco talentos. Da mesma maneira, o que recebera dois talentos ganhou mais dois. Mas o que recebera um talento foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor. Agora, depois de muito tempo o senhor daqueles servos veio e acertou contas com eles. E o que recebera cinco talentos, e trouxe mais cinco talentos, dizendo: "Mestre, o senhor confiou-me cinco talentos; veja, eu ganhei mais cinco talentos." Seu mestre lhe disse: "Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, eu vou colocar você no comando de muitas coisas, entra no gozo do teu senhor." A única também que recebera dois talentos, e disse: "Mestre, o senhor me confiou dois talentos; veja, eu ganhei mais dois talentos." Seu mestre lhe disse: "Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, eu vou colocar você no comando de muitas coisas;. Entrar no gozo do teu senhor" E aquele também que tinha recebido um talento e disse: "Mestre, eu sabia que você seja um homem duro, que ceifas onde não semeaste e recolhes onde espalhados nenhuma semente. E eu estava com medo, e foi embora e escondi o seu talento no chão; ver, você tem o que é seu ". Mas seu mestre respondeu, e disse-lhe: "Você ímpios, escravo preguiçoso, sabias que ceifo onde não semeei, e recolho onde espalhados nenhuma semente. Então você deveria ter dado o meu dinheiro no banco, e no meu chegada eu teria recebido o meu dinheiro de volta com juros. Portanto tirar o talento dele, e dai-a ao que tem dez talentos ".Para a todos os que devem mais ser dado, e terá em abundância; mas daquele que não tem, até aquilo que tem lhe será tirado. E expulsou o servo inútil nas trevas exteriores; naquele lugar haverá choro e ranger de dentes. (25: 14-30)
Em seu poema Maud Muller ; João Greenleaf Whittier escreveu as linhas bem conhecidas: "Para todas as palavras tristes proferidas ou escritas, as mais tristes são:" Poderia ter sido! '"
Escritura está repleta de admoestações para tirar proveito de oportunidades, enquanto ele estiver disponível. Salomão escreveu: "Lança o teu pão sobre a superfície das águas, para que você vai encontrá-lo depois de muitos dias," e ", semeia a tua semente na parte da manhã e não ser ocioso, à noite, para que você não sabe se de manhã ou semeadura noite vai ter sucesso, ou se ambos tanto vai ser bom "(Ec
Isaías exortou: "Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto" (Is
A tragédia da oportunidade desperdiçada é o tema de Jesus 'parábola dos talentos, a segunda das duas parábolas relativas ao reino dos céus e, em particular, a disposição dos homens para a vinda de Jesus para estabelecer o reino na Sua segunda vinda (ver Matt . 25: 1). A parábola das dez virgens (vv. 1-13) concentra-se em prontidão manifestada em espera, enquanto a parábola dos talentos centra-se em prontidão manifestada em trabalhar. As cinco virgens que tinham óleo para suas lâmpadas representam crentes que possuem graça salvadora; os dois servos fiéis que investiram seus talentos representam crentes que apresentam a vida de servir. Juntas, as duas parábolas descrevem o equilíbrio dos crentes 'ansioso para sua vinda com antecipação, enquanto vivia em preparação para a Sua vinda através de um serviço fiel.
Frequentemente um ou outro desses preceitos ou for perdido ou subestimada. Embora os crentes devem alegrar-se continuamente na perspectiva da sua vinda do Senhor novamente, eles não devem sentar-se na ociosidade e não fazer nada. A fé salvadora é servir fé. Por outro lado, eles não estão a tornar-se tão preso em servir ao Senhor que se esquecem de contemplar e nos gloriamos em seu retorno. Foi, talvez, porque eles achavam que o Senhor estava chegando momentaneamente que alguns dos crentes em Tessalônica caiu em indisciplinado, vida descuidada e decidiu fazer nenhum trabalho em tudo.Consequentemente, eles se tornaram intrometidos que não fez nada produtivo e até mesmo interrompidas a igreja. Paulo repreendeu severamente e ordenou-lhes "para trabalhar de forma tranquila e comam o seu próprio pão." Ele, então, admoestou toda a igreja para não "cansar de fazer o bem" (2 Ts 3: 10-13.).
Pedro desafiou zombadores que tiveram o problema oposto. Eles estavam tão convencidos de que o Senhor não venha logo que eles abandonaram toda restrição moral e viveu em libertinagem egoísta (2 Pe. 3: 3-4). Pedro lembrou-lhes que o povo dos dias de Noé respondeu da mesma maneira de previsão do Dilúvio, que veio sobre eles de repente e de cada vez que eles não esperavam de Noé. Da mesma forma, o apóstolo declarou, Cristo aparece de repente no fim do tempo, trazendo o "juízo e da perdição dos homens ímpios" (vv. 5-7).
Deve-se notar que, apesar de algumas semelhanças, a parábola dos talentos e da parábola das minas (Lucas
Embora a parábola dos talentos tem relevância para cada geração, o Senhor ainda estava falando diretamente sobre a geração que vai viver pouco antes de Sua volta em glória (24:34), a hora exata de que não será conhecido com antecedência, mas o iminência de que será manifestada por sinais espetaculares e inconfundíveis (24: 3-29).
A parábola dos talentos ilustra quatro aspectos básicos da oportunidade espiritual: a responsabilidade que recebemos, a reação que temos, o acerto de contas que enfrentamos, ea recompensa que ganhamos.
A Responsabilidade RECEBEMOS
Pois é exatamente como um homem prestes a ir em uma viagem, chamou os seus servos, e confiou seus bens a eles. E a um deu cinco talentos, a outro dois, ea outro, um, cada um segundo a sua própria capacidade; e ele seguiu viagem (25: 14-15)
O antecedente de que é o reino dos céus (ver v. 1), do qual esta parábola é outra ilustração. Algumas traduções acrescentar "o reino dos céus" para o versículo 14 em itálico para fazer a conexão clara. Mesmo a frase é exibida em itálico, na NASB , que está sendo adicionado, porque não há motivo principal ou verbo no texto grego deste verso. Ambos sujeito e verbo são entendidos como continuar ao longo do versículo 1, ou seja, "o reino dos céus será semelhante a", tornando-se óbvio que Jesus continua a ensinar sobre o reino.
Como freqüentemente mencionados nesta série comentário, é importante entender que, no Novo Testamento, o reino dos céus e sua frase sinônimo, o reino de Deus, referem-se à esfera do domínio de Deus em Cristo. Mas, mantendo significado original, a expressão é usada de duas maneiras distintas. Às vezes, designa o corpo invisível de todas as pessoas resgatadas. O Senhor usou nesse sentido, ao declarar: "Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e tornardes como crianças, não entrareis no reino dos céus" (Mt
Mas às vezes o reino dos céus se refere ao corpo visível, fora daqueles que professam a conhecer e servir a Cristo. Jesus deixou claro que nessa manifestação externa do reino tanto o verdadeiro eo falso será encontrado, o cristão genuíno e a imitação (ver secção sobre Matt. 13).
É neste sentido visível, exterior de que Jesus se refere ao reino tanto na parábola das virgens e na parábola dos talentos. As virgens loucas e o escravo infiel não representam pagãos professos, ateus, agnósticos ou reprovados mas aqueles que professam pertencer a Cristo. Em cada conta, tanto crentes genuínos e falsificados são retratados.
O homem que estava prestes a ir em uma viagem , obviamente, estava planejando ficar fora por um longo tempo, talvez por muitos meses ou até um ano ou mais. Para que sua propriedade a ser bem gerido na sua ausência, ele chamou os seus servos e confiou seus bens a eles.
O fato de que estes eram seus próprios escravos reforça a idéia de que Jesus estava ilustrando a igreja para fora, de organização, composta por aqueles que alegam pertencer a Ele, e não para a humanidade em geral. Muitas pessoas nos evangelhos são referidos como os discípulos de Cristo, embora alguns deles provou ser falsa. Tais eram os discípulos que foram ofendidos por seu ensinamento sobre comer sua carne e beber seu sangue (conforme Jo
Doulos , o singular de escravos, era um termo geral que se refere a qualquer tipo e nível de escravo. Ele foi usado de trabalhadores comuns e empregados domésticos braçais, bem como de artesãos e artistas qualificados e profissionais altamente treinados. Sua commonness era em ser bens pessoais de seus proprietários, que muitas vezes tinham o poder de vida e morte sobre eles.
Uma pessoa rica, muitas vezes têm especiais escravos que funcionavam como superintendentes de sua família e os gestores da sua empresa. Em muitos casos, alguns dos escravos de um homem foram muito bem educados e qualificados do que ele. Escravos altamente confiáveis, por vezes, tinha uma mão livre virtual dentro proscritas áreas de responsabilidade, mesmo quando o proprietário estava em casa.Quando ele deixou a cidade por qualquer período de tempo, eles agiram quase em sua plena autoridade, tendo o equivalente do que hoje chamamos de procuração. Eles foram responsáveis pelo tratamento de todos os ativos e operações de negócios de seu dono para o seu benefício e lucro.
O homem da parábola de Jesus tinha três desses escravos de confiança a quem ele confiou alguns dos seus bens enquanto ele estava fora. A um deu cinco talentos, a outro dois, ea outro, um, cada um segundo a sua própria capacidade. Satisfied que seu dinheiro estava em boas mãos, ele então seguiu viagem.
Os números de talentos dadas aos escravos não têm significado em si, mas simplesmente ilustrar uma vasta gama de responsabilidades, a partir da muito elevada e exigente para o relativamente baixo e fácil.Ele é importante, no entanto, que as responsabilidades foram dadas a cada um segundo a sua própria capacidade. O proprietário sabia que seus escravos intimamente, e ele confiou cada um apenas com a responsabilidade que razoavelmente se poderia esperar de manusear.
Usado em um contexto como esse, talentos sempre se referia a dinheiro, mas a própria palavra simplesmente representado uma medida de peso. O valor de uma moeda específica depende do seu peso e da sua composição. Um talento de ouro, por exemplo, foi extremamente valioso, um talento de prata menos valioso, e um talento de cobre ou bronze muito menos valioso ainda. Mas como acontece com o número de talentos dados a cada homem, o conteúdo de metal das moedas, e, portanto, seu valor real, é irrelevante para a ponto de Jesus. Ele estava enfatizando a responsabilidade comum para os níveis de responsabilidade com base no indivíduo diferindo capacidade.
Porque a parábola ilustra o reino dos céus, o homem na história, obviamente, representa o próprio Cristo, ea indo em uma viagem representa o tempo que ele está longe de terra entre sua primeira e sua segunda adventos. Os escravos retratam crentes professos, os membros da igreja visível do Senhor a quem ele confiou com vários recursos para usar em seu nome até que Ele volte.
Jesus menciona apenas três níveis de responsabilidade, mas esses são sugestivos da gama extremamente ampla de habilidades individuais entre as pessoas, que variam muito em talento natural, inteligência e outras capacidades. Eles também variam muito em oportunidade e privilégio. Alguns membros da igreja ouviram o evangelho e as Escrituras estudada desde a primeira infância, ao passo que os outros saibam apenas os rudimentos da fé e tiveram pouca oportunidade de aprender mais. Aqueles que são verdadeiros crentes também são dados dons espirituais que variam muito de pessoa para pessoa (ver Rom. 12: 4-8; 1 Cor 12: 4-11.). Alguns cristãos têm o privilégio de viver e trabalhar em estreita colaboração com os outros de como a fé e são continuamente incentivados e corrigidos por outros crentes.Outros cristãos, no entanto, são os únicos crentes em suas famílias ou até mesmo em sua comunidade ou cidade. Deus conhece intimamente as capacidades, dons, oportunidades e circunstâncias de cada pessoa, e Ele graciosamente atribui responsabilidades em conformidade.
Mesmo entre os Doze houve diferentes níveis de responsabilidade. Pedro, Tiago e João eram claramente o círculo interno, e desse grupo Pedro foi o mais proeminente. De entre os muitos fiéis devotos na igreja em Jerusalém, Tiago logo se tornou o líder reconhecido, com responsabilidades e obrigações proporcionais. A implicação da parábola dos talentos é que, mesmo no reino milenar e por toda a eternidade, os remidos continuar a ter diferentes níveis de responsabilidade.
A questão da parábola se refere ao que cada escravo faz com a responsabilidade justa apreciação que lhe foi dado. O motivo mais nobre no coração de um servo fiel seria para realizar o máximo possível para o bem de seu mestre durante a ausência do mestre. Esse foi também o desejo do mestre: não igual retorno de cada um de seus escravos, mas relativamente igual esforço de acordo com a capacidade.
É significativo que, embora os escravos com os cinco e dois talentos não produzir lucros iguais, eles produziram percentagens iguais de lucro, duplicando o que tinha sido dado. Da mesma maneira, os cristãos com diferentes capacidades e oportunidades podem produzir resultados diferentes, enquanto trabalhava com a mesma fidelidade e devoção. Por isso, o Senhor assegura Seus servos que "cada um receberá o seu galardão segundo o seu trabalho" (1Co
Neste contexto, comercializado transporta o amplo conotação de fazer negócios ao longo de um período de tempo. O escravo não se limitou a fazer um bom investimento e, em seguida, sentar-se, mas simnegociados e retraded enquanto seu dono estava fora. Ele pode ter sido envolvido em uma série de empreendimentos comerciais, alguns deles simultaneamente. A questão, no entanto, não está no tipo de trabalho que ele fez, mas no fato de que ele usou para todo o proveito de todos os recursos o seu mestre lhe dera. Sua indústria ganhou mais cinco talentos para seu mestre, dobrando a quantidade com a qual ele tinha começado.
Da mesma maneira, o que recebera dois talentos ganhou mais dois. Apesar de o segundo escravo foi dada a menos de metade do que para trabalhar, ele se apresentou apenas como fiel e diligentemente quanto o primeiro. Tal como o seu co-escravo, ele dobrou o dinheiro do seu senhor. Ambos os homens demonstraram compromisso supremo ao seu mestre, tirando o máximo do que eles tinham, maximizando as suas oportunidades.
O comportamento do terceiro escravo, no entanto, era radicalmente diferente. Ele, que recebera um talento foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor. esconder objetos de valor no chão era uma prática comum no mundo antigo, onde havia não cofres bancários ou cofre. Era uma maneira simples e sensata para proteger coisas como jóias e moedas (ver Mt
Mas escondendo recursos que trabalham no terreno dificilmente era uma maneira sensata para levar adiante um negócio e ganhar um lucro. O escravo não tinha recebido um talento para protegê-lo, mas para usá-la sabiamente para o lucro de seu mestre. Apesar de ter sido dado menos recursos do que os outros dois escravos, ele tinha a mesma obrigação de usar o que ele tinha de sua capacidade máxima.
O Reckoning que Enfrentamos
Agora, depois de muito tempo o senhor daqueles servos veio e acertou contas com eles. E o que recebera cinco talentos, e trouxe mais cinco talentos, dizendo: "Mestre, o senhor confiou-me cinco talentos; veja, eu ganhei mais cinco talentos." Seu mestre lhe disse: "Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, eu vou colocar você no comando de muitas coisas, entra no gozo do teu senhor." A única também que recebera dois talentos, e disse: "Mestre, o senhor me confiou dois talentos; veja, eu ganhei mais dois talentos." Seu mestre lhe disse: "Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, eu vou colocar você no comando de muitas coisas;. Entrar no gozo do teu senhor" E aquele também que tinha recebido um talento e disse: "Mestre, eu sabia que você seja um homem duro, que ceifas onde não semeaste e recolhes onde espalhados nenhuma semente. E eu estava com medo, e foi-se embora e escondi o seu talento na rodada; ver, você tem o que é seu ". Mas seu mestre respondeu, e disse-lhe: "Você ímpios, escravo preguiçoso, sabias que ceifo onde não semeei, e recolho onde espalhados nenhuma semente. Então você deveria ter dado o meu dinheiro no banco, e no meu chegada eu teria recebido o meu dinheiro de volta com juros (25: 19-27).
A duração exata de tempo que o proprietário se foi não é mencionado e é irrelevante, exceto que ele era um bom tempo. No contexto do discurso das Oliveiras, onde Jesus afirma repetidamente que a Sua segunda vinda será em um momento em que Ele não é esperado (ver 24:36, 42, 44, 50; 25:13), a implicação é que o senhor daqueles servos veio para trás de forma inesperada.
A primeira ordem de negócio em seu retorno foi determinar o que os escravos tinham feito com seus bens, e, portanto, ele sentou-se e se estabeleceram contas com eles.
Nesse discurso Jesus estava se dirigindo a aqueles que estaria vivo no momento de Sua volta (24:34), bem como a declaração na parábola que o mestre se foi um longo tempo (conforme 25:
5) sugere que Ele estava dizendo indiretamente Doze que Sua volta não seria tão logo antecipado (ver Lc
Há alguns anos, certos segmentos do evAngelicalalismo tornou-se preocupado com o retorno de Cristo, e alguns membros da igreja deixaram seus empregos ou vendeu seus negócios e começou a assistir para o seu aparecimento. Um homem que eu conhecia vendeu tudo que tinha para cerca de meio milhão de dólares, alguns dos quais ele usou para comprar milhares de Novos Testamentos e distribuí-los em todo o mundo. Ele também comprou e distribuiu vários ornamentos religiosos e bugigangas que ele pensou que iria despertar o interesse das pessoas em Cristo. Mas logo ele estava falido, bem como frustrado e desanimado que a sua confiança no retorno imediato do Senhor revelaram-se infundados.
Quando o mestre chamou os seus servos em conjunto para resolver as contas, o primeiro relatado, Mestre, o senhor confiou-me cinco talentos; veja, eu ganhei mais cinco talentos. O homem não foi ostentando mas simplesmente relaciona a verdade da questão. Não há nenhum indício de orgulho ou auto-congratulação. Ele sabia que tudo o que ele começou com tinha sido confiada a ele por seu mestre,e que ele tinha feito apenas o que ele deveria ter feito. Expôs a atitude Jesus disse que cada discípulo obediente deve ter: "Quando você faz todas as coisas que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos apenas o que devíamos ter feito '" (Lc
Perto do fim de sua vida, Paulo escreveu a Timóteo "Eu já estou sendo derramado como libação, e o tempo da minha partida está próximo Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé.; no futuro não é reservada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia "(2 Tim. 4: 6-8). Ele não estava ostentando mas simplesmente expressar um profundo sentimento de satisfação e regozijo. Ele estava confiante de que o Senhor sabia que a integridade do seu coração e seria fiel para recompensá-lo de acordo com suas promessas graciosas.
Quando o mestre lhe disse: "Muito bem, servo bom e fiel", ele estava elogiando a atitude do escravo mais do que apenas a sua realização. Ele antes de tudo elogiou excelente caráter do homem, que se expressava em um excelente serviço.
Porque o senhor representa o próprio Senhor quando Ele voltar em glória e poder para estabelecer Seu reino, é notável a contemplar que o santo só, perfeito Senhor do universo irá se dignou a elogiar Seus verdadeiros discípulos por sua fidelidade, imperfeita como ela terá sido. No entanto, essa é a perspectiva gloriosa de cada filho de Deus que, como Paulo, adora aparecer de Cristo (2Tm 4:8). Nesta parábola, é ainda mais explícito que Jesus estava falando de recompensas milenares e eternas, porque eles são especificamente concedida após reino do nobre estava estabelecida. E como na parábola dos talentos, as recompensas Unido são dadas em proporção às coisas terrenas fidelidade.
Jesus também menciona uma segunda recompensa o mestre dá ao escravo fiel: entra no gozo do teu senhor. Não só os crentes será recompensado no céu com ainda maior oportunidade para o serviço, mas eles vão mesmo compartilhar o divino alegria de seu mestre. Em Além de compartilhar impecabilidade divina do Senhor e de santidade que também irá participar de Sua divina alegria.
Imagine que os crentes de ecstasy consumados terá quando eles compreender plenamente a importância de ter seus pecados para sempre abolida e sua justiça estabelecido para sempre! Foi a perspectiva alegre de proporcionar que a redenção graciosa que motivou Cristo para suportar a cruz e desprezar sua vergonha (He 12:2.), Jesus disse que agora novamente : "Para todos os que devem mais ser dado, e terá em abundância; mas aquele que não tem, até aquilo que tem lhe será tirado."
Aqueles que demonstram por sua fecundidade espiritual que eles pertencem a Deus, será dada ainda maior oportunidade de dar frutos para Ele. Mas aqueles que demonstram por sua improdutividade que eles não pertencem a Deus vai perder mesmo os benefícios que eles já tiveram. Tal pessoa não tem nenhum verdadeiros bênçãos de Deus porque ele tornou-os inúteis por falta de uso. Mas a realidade do que essas bênçãos poderia ter sido vai ser dado a alguém que já provou sua genuinidade. O princípio divino é que aqueles que confiam em Cristo vai ganhar tudo, e aqueles que não confiam nEle vai perder tudo.
O terceiro escravo não era simplesmente infiel, mas sem fé. Um verdadeiro cristão que perde suas habilidades, dons espirituais e oportunidades terá seu trabalho "queimar, [e] sofrerá detrimento; mas ele mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo" (1Co
O terceiro escravo era completamente inútil, e seu destino era para ser expulso ... o nas trevas exteriores; naquele lugar haverá choro e ranger de dentes. Assim como o homem que tentou bater festa de casamento do rei sem a vestimenta adequada (Mateus
Trevas exteriores é uma descrição comum Novo Testamento do inferno. "Deus é luz", declarou João ", e não há nele treva nenhuma" (1Jo
Mas, quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os anjos com ele, então se assentará no seu trono glorioso. E todas as nações serão reunidas diante dele; e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos; e porá as ovelhas à sua direita e os cabritos à esquerda. Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: "Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo, porque tive fome, e me destes de comer;. Eu estava com sede, e me destes de beber; fui estrangeiro, e você convidou-me dentro; nu, e vestistes-me; eu estava doente, e visitastes-me;. Eu estava na prisão e fostes ver-me " Então os justos lhe responderão, dizendo: "Senhor, quando te vimos com fome, e se alimentam, ou com sede, e te demos de beber? E quando te vimos estrangeiro, e convidá-lo, ou nu, e vestir Você? E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos te visitar? " E o Rei, respondendo, disse-lhes: «Em verdade vos digo que, na medida em que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo o menor deles, que você fez para mim." Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: "Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; porque tive fome, e me destes nada para comer; tive sede e não me destes de beber; fui estrangeiro, e você não convidou-me dentro; estava nu, e não me vestistes;. doente e na prisão e não fostes visitar-me " Em seguida, eles próprios também vai responder, dizendo: "Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não cuidar de você?"Então Ele lhes responderá, dizendo: "Em verdade vos digo que, na medida em que você não fez isso para um dos menos um desses, você não fez isso para mim." E irão estes para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna. (25: 31-46)
A Bíblia deixa claro que todo pecado é conhecido por Deus e que todo o pecado deve ser castigado. Moisés declarou: "Seja o vosso pecado vos há de achar" (Nu 32:23), e do escritor de Provérbios testemunhou que "adversidade persegue os pecadores" (Pv
Paulo resume que a verdade básica, em sua carta aos Romanos: "A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e injustiça dos homens "(1:18, grifo do autor). Mais tarde, na mesma carta, o apóstolo escreveu: "Haverá tribulação e angústia para cada alma do homem que faz o mal "(2: 9, grifo do autor). Sem pecado e não pecador está isenta de julgamento e punição de Deus.
Nem mesmo os pecados dos cristãos estão isentos. O privilégio maravilhoso e gracioso concedido aos cristãos, no entanto, é ter tido o julgamento e punição para todos os seus pecados colocados sobre o Senhor Jesus Cristo, que morreu como substituto para os pecadores. Pela graça divina de Deus trabalhando através de sua confiança obediente em Seu Filho, os crentes têm a culpa e pena por seus pecados pregado na cruz com Cristo, que fez expiação suficiente até mesmo para os pecados do mundo inteiro.
Mas aqueles que não recebem Jesus Cristo como Senhor e Salvador devem ostentar a pena por seus próprios pecados, que é a morte espiritual e condenação eterna. O alerta para os incrédulos é afirmado repetidas vezes nas Escrituras, pela palavra e demonstrado por atos diretos de julgamento divino. Quando Adão cometeu o primeiro pecado, houve julgamento de proporções gigantescas, confirmando para todo o tempo da seriedade com que Deus vê o mal. Que o pecado cometido por um homem não só devastou a raça humana, mas todo o universo criado com ele. Durante o tempo de Noé, a iniqüidade se tornou tão difundido e vil que Deus destruiu toda a humanidade, exceto para os oito almas justas em família imediata de Noé. Sodoma e Gomorra tornou-se tão absolutamente perverso que Deus destruiu as cidades simultaneamente com fogo e enxofre (Gênesis
O julgamento de Deus é um tema repetido, tanto no Antigo como no Novo Testamento. O acórdão destacou no Antigo Testamento é principalmente temporais, enquanto que no Novo Testamento é principalmente eterna. Com exceções significativas, o Velho se concentra em punição sofrida neste mundo e no Novo sobre a punição sofrida no próximo. O Old mais frequentemente fala sobre Deus de destruir fisicamente nações, punindo cidades, ou que aflige indivíduos por causa de sua maldade. O New por outro lado, mais frequentemente fala do julgamento que dura por toda a eternidade.
Ninguém na Bíblia falou mais do juízo do que Jesus. Ele falou sobre o pecado que não possa ser perdoado, para o perigo de perder a alma para sempre, de passar a eternidade nos tormentos do inferno, de existir para sempre em trevas exteriores, onde haverá choro perpétua e ranger de dentes. Nenhuma imagem de julgamento são mais intensas e sóbria do que aqueles Jesus retratado.
No entanto, nada Jesus disse ou fez era incompatível com o seu amor misericordioso. Ele chorou na punição iminente vindo sobre as pessoas de Jerusalém (Lucas
O título mais comum usado de Jesus mesmo era o Filho do Homem. Esse título afirmou sua encarnação, sua identidade com a humanidade, seu tempo de humilhação e sacrifício. Refletia Sua condescendência, Sua submissão, sua humildade, a mansidão, e do Seu amor misericordioso para a humanidade caída.
Esse título também tendiam a ser menos ofensivo do que o "Filho de Deus". Para ter referido regularmente a Si mesmo como o Filho de Deus teria despertou hostilidade adicional e desnecessário de os líderes religiosos judeus, e que teria dado muito menos atenção aos seus ensinamentos do que eles fizeram.
De um modo semelhante ao já referido regularmente a Si mesmo como rei teria despertado a hostilidade e oposição das autoridades romanas, que foram rápidos para reprimir qualquer indício de insurreição.
Além dessas razões, por Jesus regularmente para ter usado qualquer título tão elevada de si mesmo teria tentado Seus seguidores a ser presunçoso e arrogante, faltando sua mensagem de salvação espiritual.Teria muito maior a sua convicção firme já que, como Messias, Ele logo derrubar o jugo romano e estabelecer Seu reino terreno no trono de Davi.
Além dessas razões, a Sua referindo-se a Si mesmo como Filho do Homem , desde um profundo contraste com os títulos e papéis ele terá quando vier na glória. Ele sugeriu uma distinção clara entre suas duas vindas.
Por outro lado, a Sua referindo a si mesmo tanto como Filho do Homem e como Rei celestial (vv. 34,
40) reforçou a verdade que Ele é realmente ambos. O condescendente, humilde e humilhada Filho do Homem vai voltar um dia como o glorioso, soberano, reinante e, a julgar Rei dos reis e Senhor dos senhores.
Até este ponto em seu ministério Jesus nunca tinha diretamente referiu a Si mesmo como Rei. Ele contou uma parábola sobre um rei que representava Deus o Pai (Mateus. 22: 1-14); mas não até agora, conversando em particular com a Doze (24: 3), Ele fala de si mesmo como Rei. Mesmo quando Pilatos perguntou: "És tu o rei dos judeus?" Jesus respondeu simplesmente "É como você diz (Mt
Durante muito tempo o povo judeu, e, certamente, seus líderes religiosos, sabia que Jesus afirmou ser uma espécie de rei, porque Ele afirmou ser o Messias (ver Lc
À luz da santidade absoluta e perfeita do Todo-Poderoso e pecaminosidade persistente e impiedade do homem que Enoque apontou, não é a vinda do Senhor em ira para tornar o julgamento que é incrível, mas sim sua primeira vinda em graça para oferecer a salvação. A maravilha não é que Jesus vai algum dia vir na glória para julgar o mundo, mas que Ele veio pela primeira vez em humildade para salvar os pecadores. A maravilha não é que Deus promete a condenar os pecadores para o seu pecado, mas que Ele primeiro lhes oferece libertação dele. Ao vir para salvar aqueles que confiam nEle, o Senhor Jesus Cristo demonstrou seu grande amor para o desagradável ao levar a pena de seu pecado, morrendo a morte que eles merecem. O que é notável é que Ele veio para redimir os pecadores que são dignos apenas de seu julgamento.
O Time
vier em sua glória, e todos os anjos com ele, (25: 31b)
O tempo de julgamento será o retorno de Cristo, quando Ele vier em sua glória. Embora nós não sabemos o que precisa vez na história que o evento irá ocorrer (Mt
Aparentemente Seu julgamento será instantânea, no momento ele se manifestar, e quando isso ocorre a oportunidade de fé Nele será passado. Tal como ilustrado na parábola das dez virgens, quando o noivo vem a porta será fechada (Mt
A tribulação completa durará sete anos, ea segunda metade, a Grande Tribulação, vai durar três anos e meio, ou 1260 dias (Dn
Acompanhar e ajudar o Senhor, na sua vinda na glória e julgamento será o magnífico acolhimento de todos os Seus anjos celestiais. Naquela época, Paulo diz: "o Senhor Jesus será revelado do céu com seus anjos poderosos, em chama de fogo, causando a retribuição àqueles que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus" (2 Tess. 1: 7-8).
Quando ele se manifestar, "Logo depois da tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e os poderes dos céus serão abalados, e em seguida o sinal do Filho do Homem aparecerá no céu, e, em seguida, todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E ele enviará os seus anjos "(Mat. 24: 29-31).
O Senhor virá não só com os seus anjos, mas com os Seus santos. "Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar," Paulo assegurou aos fiéis de Colossos ", então você também vai ser revelados com Ele na glória" (Cl
Trono de Davi estava em Jerusalém, e que é, portanto, onde está o trono de Cristo será. Quando Jesus voltar, "estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está na frente de Jerusalém para o oriente; e no Monte das Oliveiras será dividido em seu meio de leste a oeste por um vale muito grande, de modo que metade dos a montanha se moverá para o norte, ea outra metade para o sul "(Zc
Na ascensão, um anjo deixou claro que a volta de Jesus seria corporal e histórico, não figurativa ou meramente espiritual. Ele disse aos discípulos atônitos, "Este Jesus, que foi levado de vocês para o céu, há de vir exatamente da mesma maneira como você viu ir para o céu" (At
Os assuntos
E todas as nações serão reunidas diante dele; (25: 32a)
Os temas do julgamento de Cristo será todas as nações. Ethna ( nações ) tem o significado básico dos povos e aqui se refere a cada pessoa viva na terra quando o Senhor voltar. Embora Ele terá tomado todos os crentes para o céu no arrebatamento, durante os sete anos da Tribulação seguintes muitas outras pessoas venham a crer nEle. Durante esse tempo terrível, multidões de gentios (veja Ap
Como Jesus deixa claro mais tarde nessa passagem, aqueles que estão vivos na terra quando voltar vai incluir salvos e não salvos, representada por as ovelhas e as cabras, respectivamente. E esses dois povos separados terá dois destinos separados. Os crentes serão levados para o reino e os incrédulos para o castigo eterno (Mt
Assim como a morte imediatamente cristaliza a eternidade para os incrédulos quando eles morrem, assim será a segunda vinda de Cristo cristalizar a eternidade para os incrédulos que são então vivo. Eles serão destruídos no local e conduziu instantaneamente em julgamento e castigo eterno.
Mas os crentes que estiverem vivos na vinda do Senhor na glória irá diretamente para o reino terrestre em seus corpos terrestres. Não há nenhuma indicação na Escritura que esses santos vai sentir qualquer tipo de transformação naquele momento. Mas misturando-se com eles e poder sobre eles serão os santos glorificados de todas as idades, que será, então, reinando com Cristo (Ap
Essa rebelião final contra o Cristo glorificado e Seu reino de amor perfeito, sabedoria, justiça e retidão dá testemunho final e irrefutável a depravação natural do homem. Apesar de seu ambiente será perfeito em todos os aspectos e Satanás será preso e incapaz de seduzir ou em quaisquer outros homens de influência maneira, algumas pessoas vão, no entanto, rejeitam a Cristo, mesmo durante o Milênio. A única fonte possível de seu pecado e rebelião serão os seus próprios corações corruptos (conforme Jr
Em segundo lugar, um reino milenar terreno é a única explicação para o fim dos tempos, que corresponde ao ensino de Jesus nos evangelhos. Por exemplo, a Sua promessa aos apóstolos que um dia eles iriam "sentar em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel" (Mt
Em terceiro lugar, um reino milenar terreno é a única interpretação consistente de profecia messiânica. É evidente a partir dos registros do evangelho que um grande número dessas profecias foram literalmente cumpridas durante a vida de Jesus. Ele nasceu em Belém, assim como Micah previsto (5: 2). Ele entrou em Jerusalém montado em um jumento, foi traído por trinta moedas de prata, e foi perfurado na lateral, assim como Zacarias previu (9: 9; 11:12; 12:10). Suas mãos e pés foram literalmente perfurado, precisamente como o salmista previsto (22:16; conforme 16:10), e Ele literalmente morreu, foi sepultado e ressuscitou, assim como Isaías predisse (53: 8-12).
Essas realizações foram tão obviamente literal que ninguém sugere que as previsões sobre eles eram meramente simbólica das verdades espirituais. No entanto, muitas outras previsões igualmente específicas e detalhadas sobre o Messias, como o seu, que estabelece um trono eterno sobre o reino de Davi, eram tão obviamente não cumpridas durante o ministério terreno de Jesus. Portanto, para rejeitar a idéia de um milênio literal é manter que algumas das profecias do Antigo Testamento eram literal e alguns não eram. E a tomar essa posição é assumir arbitrariamente que todas as profecias não literalmente cumpridas por tempos do Novo Testamento devem ser espiritualizado.
Na época em que foram escritas, todas as previsões do Antigo Testamento, obviamente, referia-se ao futuro. Por que a lógica ou a autoridade, então, faz um exame de algum de seus cumprimentos a ser literal e outros para ser apenas figurativa?
Em quarto lugar,, um reino visível terrena é a melhor maneira possível para Jesus Cristo para demonstrar que Ele é o governante supremo sobre sua criação. Como ele poderia provar para ser o Rei dos reis e Senhor dos senhores? Como Ele poderia verificar que Seu governo é superior à de todos os outros monarcas se Ele não teve oportunidade de governar um reino terreno? Qual a melhor maneira Ele poderia provar para ser o Rei soberanamente justo do que pessoalmente por fazer justiça aos seus súditos? Qual a melhor maneira Ele poderia provar que é o Senhor infinitamente misericordioso do que pela pessoalmente mostrando misericórdia de seus súditos? Para fazer as coisas que Ele teria que ter um reino terreno, porque no céu não há necessidade ou pela justiça ou por misericórdia.
Poderia ser que, além do breve período de tempo entre a criação de Adão e da Queda, o mundo saberá nenhum domínio mas de Satanás? Será que Deus vai, literalmente, destruir, mas não literalmente restaurar esta vasta criação, tudo o que almeja "ser libertada da escravidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus" e em que saudade "gemidos e sofre dores de parto "(Rm
O reino milenar perfeito vai testemunhar por toda a eternidade que Jesus Cristo é o soberano supremo, o único que pode trazer a harmonia absoluta e paz a um mundo mesmo enquanto ele ainda está infectado pelo pecado.
Em quinto lugar, um reino milenar terreno é a única e necessária ponte entre a história humana para a glória eterna. Paulo declara que, no final, Cristo vai entregar "o reino ao Deus e Pai, quando houver destruído todo domínio, e toda autoridade e poder" e que "Ele deve reinar até que haja posto todos os inimigos debaixo de seus pés "(1 Cor. 15: 24-25, grifo do autor). Que outro reino poderia Cristo entregar ao Pai, mas um reino terreno? O Pai já possui o reino dos céus. O Millennium não poderia referir-se a igreja como uma forma espiritualizada do reino, porque o reino que Cristo entregará ao Pai incluirá Seus inimigos sujeitos, dos quais não há nenhum na igreja redimida. E vai ser um reino sobre o qual Cristo exerce autoridade total, o que não poderia se aplicar a qualquer reino que o mundo conheceu até agora, incluindo a antiga teocracia de Israel durante os seus dias mais fiéis.
O reinado de mil anos de Cristo só pode referir-se a um reino literal, terreno que Jesus Cristo poderia apresentar ao Pai da maneira que Paulo descreve em I Coríntios é. É o reino de uma terra literal, que Cristo vai, literalmente, e pessoalmente julgar, restaurar, rejuvenescer e regra na justiça por mil anos literais. E no final da época, depois de Satanás é lançado por um breve período e depois permanentemente derrotados e lançados no lago de fogo, Cristo vai apresentar esse reino terreno ao Seu Pai celestial.
O Processo de Julgamento
e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos; e porá as ovelhas à sua direita e os cabritos à esquerda. Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: "Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo Pois eu estava com fome, um deu-me algo para comer;. Eu estava com sede e vocês me deram, era um estranho, e você convidou-me dentro; nu, e vestistes-me; eu estava doente, e visitastes-me;. Eu estava na prisão e fostes ver-me " Então os justos lhe responderão, dizendo: "Senhor, quando te vimos com fome, e se alimentam, ou com sede, e te demos de beber? E quando te vimos estrangeiro, e convidá-lo, ou nu, e vestir Você? E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos te visitar? " E o Rei, respondendo, disse-lhes: «Em verdade vos digo que, na medida em que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo o menor deles, que você fez para mim." Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: "Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; porque tive fome, e me destes nada para comer; tive sede , e não me destes de beber; fui estrangeiro, e você não convidou-me dentro; estava nu, e não me vestistes;. doente e na prisão e não fostes visitar-me " Em seguida, eles próprios também vai responder, dizendo: "Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não cuidar de você?" Então Ele lhes responderá, dizendo: "Em verdade vos digo que, na medida em que você não fez isso para um dos menos um desses, você não fez isso para mim."E irão estes para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna. (25: 32b-46)
O processo de julgamento de Cristo vai incluir a separação absoluta e infalível dos salvos dos não salvos. Quando todas as nações e os povos da terra se foram recolhidos por ele na sua troca, o Senhor Jesus Cristo irá separá-los uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos.
No antigo Oriente Próximo, como em grande parte da terra que ainda hoje, ovelhas e cabras são freqüentemente amontoados. Mas as ovelhas são dóceis e gentis criaturas, enquanto que as cabras são indisciplinados e indisciplinado e pode facilmente virar as ovelhas. Porque eles não se alimentam ou descansar bem juntos, o pastor muitas vezes separa-los para pastagem e para dormir à noite.
De forma semelhante ao Senhor Jesus Cristo vai separar os crentes dos incrédulos quando Ele voltar para estabelecer Seu reino milenar. Ele vai colocar os crentes ovelhas à sua direita, o lugar do favor e bênção. Mas os incrédulos cabras Ele vai colocar à esquerda, o lugar de desaprovação e rejeição.
Nos tempos bíblicos antigos, uma bênção paterna era extremamente importante, pois mostrou que receberia a maior parte da herança. Quando Jacó estava prestes a abençoar seus dois netos, Efraim e Manassés, ele teve o cuidado de colocar a mão direita sobre a pessoa que iria receber a herança. Como a principal bênção normalmente foi para o filho mais velho, Manassés foi colocado à direita de Jacó e Efraim à sua esquerda. Mas quando o tempo para a bênção veio, Jacó cruzou as mãos, de modo que sua mão direita estava sobre a cabeça de Efraim, ao invés de Manassés. Contra a objeção de José, Jacó insistiu em dar a maior bênção para Efraim, porque Deus o havia escolhido em detrimento de seu irmão (Gn
A herança dos Saved
Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: "Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo, porque tive fome, e me destes de comer;. Eu estava com sede, e me destes de beber; fui estrangeiro, e você convidou-me dentro; nu, e vestistes-me; eu estava doente, e visitastes-me;. Eu estava na prisão e fostes ver-me " Então os justos lhe responderão, dizendo: "Senhor, quando te vimos com fome, e se alimentam, ou com sede, e te demos de beber? E quando te vimos estrangeiro, e convidá-lo, ou nu, e vestir Você? E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos te visitar? " E o Rei, respondendo, disse-lhes: «Em verdade vos digo que, na medida em que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo o menor deles, que você fez para mim." (25: 34-40)
Jesus aqui revela de forma inequívoca que o Filho do homem que está sentado no trono de glória (v. 31) também é o Filho de Deus, o divino Rei. Depois de seus súditos estão separados, o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: "Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. " Esses serão os crentes que sobreviveram ao holocausto da Tribulação, e eles serão conduzidos vivos no milenar reino, que tem sido preparado para eles desde a fundação do mundo.
Sem dúvida antecipando as interpretações salvação-a-obras que seriam feitas de versículos
Preparado para você acentua a seletividade da salvação. Desde antes do tempo o mundo foi criado, Deus soberanamente escolheu aqueles que pertencem a Ele. E "que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, para que ele seja o primogênito entre muitos irmãos" (Rm
As boas ações preconizadas em Mateus
No entanto, as obras verdadeiramente justos Jesus menciona nos versículos
O Senhor, então, lista seis áreas representativas de necessidade: estar com fome, com sede, forasteiro, nu, doente, e . de prisão O reino é para aqueles que têm ministrado a essas necessidades na vida do povo de Deus, porque aqueles boa atos verdadeira evidência e viva fé. Eles são característicos dos filhos de Deus e cidadãos do reino. "Se um irmão ou uma irmã estiverem nus e precisa de alimento de cada dia", adverte Tiago ", e um de vós lhes disser: Ide em paz, ser aquecido e ser preenchido", e ainda assim você não dar-lhes o que é necessário para o seu corpo, o que é que o uso Assim também a fé, se não tiver obras, é morta em si mesma por "(Tiago
A resposta por aqueles a quem o rei elogia é notável e é mais uma prova da sua salvação. Porque eles têm ministrado em um espírito de humildade e abnegação e não ser visto e honrado por homens (ver Mt
O rei se dirige a eles como os justos, não simplesmente porque eles foram declarados justos em Cristo, mas porque eles foram feitos justos por Cristo. Suas obras de serviço para outros crentes dar provas de que eles próprios são o produto do divino "mão de obra, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" (Ef
As boas ações mencionado nestes versos todos lidam com as necessidades comuns, cotidianas. Não há menção de empresas monumentais ou de realizações espetaculares (conforme Mt
Quando os servos do rei discreto perguntar: "Senhor, quando foi que fazer todas essas coisas para você?" o Rei, respondendo, disse-lhes: «Em verdade vos digo que, na medida em que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo o menor deles, que você fez para mim."
Endereçamento O Rei de essas pessoas como irmãos de Mina dá ainda mais uma prova de que eles já são filhos de Deus e não se tornam assim por causa de suas boas obras. O escritor de Hebreus declarou: "Pois tanto o que santifica como os que são santificados, são todos de um mesmo Pai, razão pela qual ele não se envergonha de lhes chamar irmãos" (He 2:11.). "Aquele que se une ao Senhor é um espírito com Ele", diz Paulo (1Co
Quando os discípulos estavam discutindo sobre qual deles era o maior no reino dos céus, Jesus estabeleceu uma criança pequena na frente deles e disse: "Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e tornardes como crianças, você não deve entrará no reino dos céus "(Mt
É para as manifestações práticas de tal amor que Cristo, o Rei vai chamar a atenção como ele inaugura os santos da tribulação para o Seu reino milenar. Os crentes durante esses sete anos, especialmente durante os devastadores últimos três e meio anos, terá grande necessidade de o básico Jesus acabou de referir. Por causa de sua identidade com Cristo, muitas vezes eles vão estar com fome, com sede, sem abrigo ou roupa, doente decente, preso, e alienado da corrente principal da sociedade.
Aqueles que tenham cumprido as necessidades dos companheiros próprios crentes terá sofrido grande necessidade. Poucos, se algum crentes durante os dias terríveis da Tribulação será capaz de dar para fora da abundância. A maioria deles terá recursos dificilmente suficientes para satisfazer as suas próprias necessidades. A sua generosidade divinamente inspirado para o outro terá separá-los como o povo do Senhor, mesmo antes, como retornando Rei, Ele declara publicamente que eles sejam os Seus.
A condenação do Não salvo
Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: "Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; porque tive fome, e me destes nada para comer; tive sede , e não me destes de beber; fui estrangeiro, e você não convidou-me dentro; estava nu, e não me vestistes;. doente e na prisão e não fostes visitar-me " Em seguida, eles próprios também responderei; dizendo: "Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não cuidar de você?" Então Ele lhes responderá, dizendo: "Em verdade vos digo que, na medida em que você não fez isso para um dos menos um desses, você não fez isso para mim." E irão estes para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna. (25: 41-46)
Para os perdidos, que estarão reunidos à sua esquerda o Rei dirá "Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos." Juntando-se ao unredeemable diabo e seus anjos no fogo eterno de inferno será aqueles seres humanos que se recusaram a acreditar.
É tão óbvio que Cristo não condena essas pessoas, porque eles falharam em servi-Lo (vv. 42-43) como é que Ele não salvar os outros, porque eles fizeram servir a Ele (vv. 34-35). Estes são amaldiçoados , porque eles rejeitaram a Cristo, assim como aqueles que entram no reino são justos (v. 37), porque eles aceitaram. Sua rejeição de Cristo deixou-os em um estado onde eles não foram capazes de fazer obras de justiça.
Jesus está falando da eterna separação de Deus e da Sua bondade, justiça, verdade, alegria paz, e qualquer outra coisa boa. Ele está falando da eterna associação com o diabo e seus anjos no lugar de tormento Deus preparou para eles. Ele está falando de eterno isolamento , onde não haverá comunhão, não serve de consolo, e nenhum incentivo. Ele está falando de eterna duração e de eterna aflição , a partir do qual não haverá alívio ou descanso.
A evidência de que essas pessoas rejeitadas nunca pertenceram a Cristo será que eles não amar e servir o seu povo. Sua resposta às necessidades dos crentes terá sido exatamente o oposto daqueles que entrar no reino. Quando, indiretamente através das necessidades de Seu povo, Cristo estava com fome ou com sede , ou um estranho ou nu , ou enfermo , ou na prisão, esses incrédulos recusou-se a ministrar a Ele. E ao fazê-lo eles provaram que não lhe pertencia.
Como os justos que são recebidos no reino, o anátema que são rejeitados também vai se surpreender com as palavras do Senhor para eles. Mas eles vão perguntar, "Senhor, quando foi que nós não ministrar a você nesses caminhos? " Ele vai responder "Em verdade vos digo que, na medida em que você não fez isso a um dos menores desses, você não fez isso para mim." Para deixar de servir o povo de Cristo é deixar de servi-Lo, e deixar de servi-Lo é provar um não pertence a Ele.
É significativo que as marcas de perdição Jesus menciona aqui não são pecados graves cometidos, mas sim simples atos de bondade não cometeram. As cinco virgens loucas, que não tinham óleo para suas lâmpadas não foram excluídos da festa de casamento, porque eles eram moralmente mau, mas porque eles não estavam preparados para o noivo (ver Matt. 25: 1-13). Da mesma forma, o escravo com um talento não foi lançado nas trevas exteriores, porque ele desviou dinheiro do mestre, mas porque ele não conseguiu investir (vv. 14-30). Além disso, da mesma forma uma pessoa que está impedido de entrar no reino de Deus não é condenado por causa da grandeza de seu pecado, mas por causa da ausência de sua fé. Não é que aqueles que estão condenados ao inferno são igualmente miserável e vil; sua razão comum para a condenação é a falta de fé.
Jesus usa a mesma palavra ( Aionios , eterno ) para descrever a salvação e condenação. Se os crentes estarão no céu com Deus para sempre, os perdidos será no inferno com o diabo para sempre.
Uma vez que o reino milenar será mundial, não haverá nenhum lugar na terra para o maldito para ir. Eles serão mortos no local e ir imediatamente para o castigo eterno do inferno, sofrendo permanente cristalização, eterna do seu estado de morte espiritual. No final dos mil anos seus corpos serão levantadas (conforme João
Mas o justo vai embora para a vida eterna, para passar toda a eternidade glorificado com o seu Senhor e Salvador. Em maravilhoso contraste com a perspectiva de o maldito, no final dos mil anos de reino terreno os justos vão descobrir que sua bem-aventurança eterna só terá começado.
Barclay
O destino dos que não estiverem preparados — Mat. 25:1-13
A condenação do talento escondido — Mat. 25:14-30
A norma do juízo de Deus — Mat. 25:31-46
O DESTINO DOS QUE NÃO ESTIVEREM PREPARADOS
Se olharmos esta parábola com olhos ocidentais nos pode parecer que relata uma história pouco natural e inventada. Mas, de fato, trata-se de uma história que poderia ter ocorrido em qualquer momento em uma aldeia da Palestina e que pode acontecer ainda hoje.
Em qualquer aldeia da Palestina um casamento era um acontecimento muito importante. Toda a aldeia saía para acompanhar o casal a seu novo lar e usavam o caminho mais longo possível para receber os bons desejos da maior quantidade de gente que pudessem. "Todos", segundo o dito judeu, "dos seis até os sessenta anos seguirão o tambor nupcial." Os rabinos reconheciam que qualquer homem podia abandonar inclusive o estudo da Lei para participar da alegria de uma festa de bodas.
Agora, o tema central deste relato se apóia sobre um costume judeu que é muito diferente de algo que nós conheçamos. Quando um casal se casava na Palestina não saíam em viagem de bodas; ficavam em sua casa. Durante uma semana recebiam a seus amigos; estes os tratavam, e inclusive lhes falavam como a um príncipe e a uma princesa; era a semana mais feliz de suas vidas. Escolhia-se os amigos que assistiriam a essas festividades. As virgens néscias não só se perderam a cerimônia do casamento mas também essa semana de alegria, porque não estavam preparadas.
O relato sobre a forma como perderam a festa corresponde perfeitamente à realidade. O doutor J. Alexander Findlay nos conta o que ele mesmo viu na Palestina. Escreve:
"Quando nos aproximamos das portas de uma cidade da Galiléia vi dez jovens vestidas com roupas muito alegres que desciam pelo caminho diante de nosso carro, enquanto tocavam algum tipo de instrumento musical. Ao perguntar o que faziam, o intérprete me respondeu que foram acompanhar à noiva até que chegasse seu futuro esposo. Perguntei-lhe se havia alguma possibilidade de ver a cerimônia mas fez um gesto negativo com a cabeça e me disse: ‘Pode ser esta noite, ou amanhã de noite, ou dentro de quinze dias, ninguém sabe com certeza.’ Depois me explicou que uma das melhores coisas que se podiam fazer se fosse possível, em um casamento de classe média na Palestina, era surpreender o cortejo nupcial dormindo. O noivo chega em forma imprevista, às vezes em meio da noite. É certo que a opinião pública exige que envie a um homem pela rua que exclame: ‘Olhem! Está chegando o noivo!’, mas isso pode acontecer em qualquer momento; de maneira que o cortejo deve estar preparado para sair à rua a encontrá-lo, quando quer que decida vir...
"Outra das coisas importantes é que não se permite sair à rua a ninguém depois do anoitecer sem uma lâmpada acesa e, além disso, uma vez que chegou o noivo e se fechou a porta, não se deixa entrar os que chegam tarde para a cerimônia."
Como se vê, tudo o que Jesus descreveu se repete no século vinte. Não se trata de um conto, mas sim de uma parte da vida cotidiana de um povo da Palestina.
Como acontece em muitas das parábolas, esta tem um significado imediato e local, e outro sentido mais amplo e universal.
Em seu sentido imediato estava dirigida contra os judeus. Eles eram o povo eleito, toda sua história deveria ter sido uma preparação para a vinda do Filho de Deus; deveriam ter estado preparados para recebê-lo quando chegasse. Pelo contrário, não estavam preparados e portanto ficaram do lado de fora. Aqui vemos dramaticamente apresentada a tragédia da falta de preparação dos judeus.
Mas esta parábola encerra pelo menos duas advertências universais.
- Adverte-nos que há certas coisas que não se podem obter no último momento. Já é muito tarde para que o estudante prepare seus exames quando chegou o momento de prestá-los. Quando oferecem um trabalho a um homem já é muito tarde para adquirir uma habilidade ou capacidade. O mesmo acontece com nós e Deus. É fácil deixar as coisas para último momento de maneira que já não podemos nos preparar para nos defrontar com Deus. Quando Maria de Orange estava em seu leito de morte, seu capelão tratou de lhe ensinar o caminho da salvação. A resposta da rainha foi: "Não deixei esse assunto para este momento." Chegar tarde sempre é uma tragédia.
- Adverte-nos que há certas coisas que não se podem pedir emprestadas. As virgens néscias não puderam pedir azeite emprestado quando descobriram que o necessitavam. O homem não pode pedir emprestada uma relação com Deus; deve possuí-la. Não pode pedir emprestada uma personalidade, deve estar revestido dela. Não podemos viver sempre do capital espiritual que outros reuniram. Há certas coisas que devemos ganhar ou possuir por nossa conta, porque não podemos pedi-las a outros.
Não há nada mais carregado de lágrimas de arrependimento que o som das palavras: É demasiado tarde.
A CONDENAÇÃO DO TALENTO ESCONDIDO
Como no caso da parábola anterior, esta também tinha um ensino imediato para aqueles que a ouviam pela primeira vez e uma série de ensinos eternos para nós, na atualidade. Esta parábola sempre foi chamada como a parábola dos talentos. Na Palestina o talento não era uma moeda e sim uma medida de peso; de maneira que o valor do talento dependia de se era de moedas de cobre, ouro ou prata. O metal mais comum era a prata e o valor de um talento de prata era ao redor de 560 dólares.
Não há dúvida de que, em sua intenção original, toda a atenção da parábola se concentra no servo inútil que recebeu um talento. A quem representa este servo? E a quem Jesus adverte e observa? É evidente que o servo inútil representa os escribas e fariseus, e sua atitude para com a Lei e para com a verdade de Deus. O servo inútil tomou seu talento e o enterrou a fim de poder devolvê-lo a seu senhor tal como este lhe deu. Todo o objetivo vital dos escribas e fariseus era obedecer a Lei tal como Deus a entregou. Segundo suas próprias palavras, queriam "construir um cerco ao redor da Lei".
Qualquer mudança, desenvolvimento, alteração, algo novo era um anátema. Seu método implicava a paralisação da verdade religiosa e o ódio para com tudo o que era novo. Tal como o homem do talento, queriam manter tudo como estava, e é por isso que são condenados. Nesta parábola Jesus nos diz que não pode haver religião sem riscos, e que Deus não quer ter nada a ver com uma mente fechada. Mas esta parábola contém muito mais que isso.
- Diz-nos que Deus dá diferentes dons aos homens. Um homem recebeu cinco talentos, outro dois e o outro um. O que importa não é o talento do homem e sim a forma em que faz uso dele. Deus jamais exige do homem habilidades que este não possui, mas exige que empregue a fundo as habilidades que tem. Os homens não são iguais quanto a seus talentos, mas podem ser iguais em seu esforço. A parábola nos diz que qualquer que seja o talento que possuamos, grande ou pequeno, devemos entregá-lo para servir a Deus.
- Diz-nos que a recompensa do trabalho bem feito é mais trabalho. Aos dois servos que tinham atuado bem não se lhes diz que se sentem a descansar sobre os louros. São dadas tarefas maiores e responsabilidades mais sérias na obra do senhor. A recompensa do trabalho não é o descanso e sim mais trabalho.
- Diz-nos que o homem que recebe um castigo é aquele que se recusa a fazer algum esforço. O homem que recebeu um talento não o perdeu, limitou-se a não fazer nada com ele. Inclusive se se tivesse arriscado e o tivesse perdido, teria sido melhor que não fazer nada com ele. O homem que tem um só talento sempre se sente tentado a dizer: "Tenho um talento tão pequeno, e posso fazer tão pouco com ele, que não vale a pena provar, porque minha contribuição seria insignificante." Mas a condenação se dirige àquele que, com um só talento, recusa-se a usá-lo e não quer arriscá-lo em favor do bem comum.
- Diz-nos que esta é uma lei da vida que tem validade universal. Diz-nos que quem tem lhe será dado, e quem não tem, inclusive o que tem lhe será tirado. O sentido da frase é o seguinte: Se um homem tiver um talento e o usa, é cada vez mais capaz de fazer mais coisas com ele. Mas se tiver um talento, e não o usa, ele o perderá irremediavelmente. Se tivermos alguma capacidade para algum jogo ou artesanato, se tivermos habilidade para fazer algo, quanto mais empreguemos essa capacidade e esse dom, maior será o trabalho que seremos capazes de fazer. Enquanto que se não o usamos, o perderemos. Isto se aplica tanto ao jogo do golfe, como a tocar piano, a cantar, a escrever sermões, a esculpir madeira ou a pensar. A vida nos ensina que a única forma de manter um dom é empregá-lo a serviço de Deus e de nosso próximo.
A NORMA DO JUÍZO DE DEUS
Esta é uma das parábolas mais gráficas que Jesus pronunciou e seu sentido é tão claro como a água. O ensino é a seguinte: Deus nos julgará de acordo a nossa resposta à necessidade humana. O julgamento de Deus não depende do conhecimento que adquirimos, nem da fama que nos granjeamos, nem da fortuna que reunimos, mas sim da ajuda que brindamos. Mas esta parábola nos ensina certas coisas a respeito dessa ajuda.
(1) Deve ser uma ajuda nas coisas simples. As coisas que escolhe Jesus, dar de comer a alguém que tem fome, dar de beber a quem tem sede, acolher a um estranho, respirar ao doente, visitar detento, são coisas que qualquer pessoa pode fazer. Não se trata de dar milhares de dólares nem de escrever nossos nomes nos anais da história; trata-se de brindar uma ajuda singela e humana às pessoas com quem nos encontramos todos os dias. Nunca houve outra parábola que abrisse tanto o caminho para a glória às pessoas mais simples.
- Deve ser uma ajuda desinteressada. Aqueles que ajudaram não o fizeram pensando que estavam ajudando a Jesus e portanto acumulando méritos eternos; ajudaram porque não podiam evitá-lo. Foi a reação natural, instintiva, desinteressada, do coração amante. Enquanto que, por outro lado, a atitude de quem não ajudou foi a seguinte: "Se tivéssemos sabido que foi você, teríamos ajudado de todo coração, mas pensamos que se tratava de um homem vulgar a quem não valia a pena ajudar." Segue sendo verdade sobre certo tipo de gente que só está disposta a brindar alguma ajuda em troca de agradecimento, louvor e publicidade; mas isso não é ajuda, não é mais que fomentar louvor próprio. Essa ajuda não é generosidade: só é egoísmo disfarçado. A ajuda que obtém o louvor de Deus é aquela que se dá apenas por si mesma.
- Jesus nos confronta com a magnífica verdade de que toda ajuda desse tipo é dada a Ele, e toda ajuda que se nega, é negada a Ele. Como pode ser? Se realmente queremos agradar o coração de um pai, se queremos comovê-lo para que experimente gratidão, a melhor forma de fazê-lo é ajudando a seu filho. Deus é o grande Pai; e a forma de ajudar o coração de Deus é ajudando a seus filhos, que são nossos próximos.
Houve dois homens que encontraram uma verdade sublime nesta parábola. Um deles foi Francisco de Assis. Era rico, poderoso, pertencia à aristocracia e tinha um caráter muito alegre. Mas não era feliz. Sentia que faltava algo em sua vida. Um dia saiu a passear a cavalo e se encontrou com um leproso, desagradável e repulsivo em sua doença. Algo fez com que Francisco desmontasse e rodeasse com seus braços a esse miserável e eis que, em seus braços, a cara do leproso se converteu no rosto de Cristo.
O outro foi Martin de Tours. Era um soldado romano e um cristão. Um dia frio de inverno entrava numa cidade quando um mendigo o parou e lhe pediu esmola. Martin não tinha dinheiro, mas o mendigo tremia de frio e Martin lhe deu o que tinha. Tirou sua capa de soldado, usada e gasta, partiu-a em duas e deu a metade ao mendigo. Essa noite teve um sonho. Viu os lugares celestiais, os anjos e Cristo no meio, e Jesus levava a metade da capa de um soldado romano. Um dos anjos lhe disse: "Mestre, por que leva essa capa velha e gasta? Quem lhe deu isso?" E Jesus respondeu com suavidade: "Deu-me meu servo Martín."
Quando aprendermos a generosidade que ajuda os homens nas coisas mais simples de maneira desinteressada, nós também conheceremos a alegria de ajudar ao próprio Jesus Cristo.
Dicionário
Beber
verbo transitivo direto Figurado Usar todo o dinheiro para comprar bebidas alcoólicas; gastar: bebeu o dinheiro da herança.Absorver um líquido: este papel bebe a tinta.
Aproveitar com intensidade; absorver-se: beber a inteligência do seu mestre.
verbo transitivo direto e intransitivo Figurado Ter um consumo alto de combustível: este opala bebe muita gasolina; comprei um carro que só sabe beber!
expressão Figurado Beber as palavras de alguém. Ouvir alguém com muita atenção.
Etimologia (origem da palavra beber). Do latim bibere “ingerir líquido”.
Engolir ou ingerir líquido
Comer
verbo transitivo direto Ingerir algum alimento, levando à boca e engolindo: ele não gosta de comer legumes; adorava comer tortas.Roubar ou apropriar-se do não lhe pertence: os impostos comiam meu salário.
Deixar de ver; ocultar ou omitir: durante a leitura, comia palavras.
Figurado Gastar completamente; consumir: comeu a herança da filha.
Figurado Acreditar muito em: o delegado não comeu sua história.
Figurado Vulgar. Possuir sexualmente outra pessoa.
verbo pronominal Consumir-se por: comia-se de raiva!
verbo intransitivo Alimentar-se habitualmente: não como em restaurantes.
Provar pela primeira vez; experimentar: comer da maçã proibida.
Figurado Carcomer, roer, consumir: a ferrugem come o ferro.
Figurado Eliminar ou ganhar pedras em jogo de tabuleiro.
substantivo masculino Ação de comer; aquilo que se come ou ingere; alimento: o comer não lhe satisfaz.
Etimologia (origem da palavra comer). Do latim comedere.
Era
substantivo feminino Época fixa a partir da qual se começam a contar os anos.Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
outro
Era Período longo de tempo que começa com uma nova ordem de coisas (Lc
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Estrangeiro
substantivo masculino Natural de outro país; aquele que nasceu num país ou nação diferente daquele onde nascemos: muitos estrangeiros visitam o Brasil.O que não pertence a uma região, cidade, estado, classe, meio, grupo, família; forasteiro, estranho.
Aquele que nasceu num país ou região diferente daquele onde vive.
[Linguística] Idioma de um país diferente do seu; idioma diferente do seu.
adjetivo Que nasceu ou tem sua origem num país diferente: pessoas estrangeiras; produtos estrangeiros.
expressão Ser estrangeiro em seu país. Desconhecer suas leis, seus costumes, seus hábitos.
Etimologia (origem da palavra estrangeiro). Do francês antigo estranger; do espanhol extranjero.
Estrangeiro GENTIO; não-israelita (Lv
v. PROSÉLITO). Os israelitas não deviam explorar os estrangeiros (Lv
Fome
substantivo feminino Necessidade de comer, causada pelas contrações do estômago vazio: tenho fome.Falta de meios para se alimentar; subnutrição: a fome ainda atinge grande parte da população mundial.
Falta completa de; escassez, miséria, penúria: levava uma vida de fome.
Figurado Desejo ardente; ambição, avidez: a fome do dinheiro.
expressão Fome canina. Apetite devorador, voraz.
Enganar a fome. Comer alguma coisa para diminuir ou enganar a sensação de estar com fome.
Morrer à fome. Não possuir o necessário para sobrevivência.
Etimologia (origem da palavra fome). Do latim fames, is.
As fomes mencionadas nas Escrituras, e que por vezes afligiram a Palestina, eram devidas à falta daquelas abundantes chuvas, que caem em novembro e dezembro. Mas no Egito as fomes eram produzidas pela insuficiência da subida do rio Nilo. A mais notável fome foi a que durou pelo espaço de sete anos no Egito, quando José tinha ao seu cuidado os celeiros de Faraó (Gn
Fome
1) Apetite (Mt
2) Falta de alimentos (Sl
Hospedar
verbo transitivo Receber como hóspede; acolher em casa, hospedaria, hotel etc., mediante retribuição ou como amigo: hospedou turistas durante o carnaval.Alojar, albergar.
verbo pronominal Acomodar-se como hóspede em algum lugar: hospedou-se no melhor hotel da cidade.
Sede
substantivo feminino Lugar onde fica o governo, os setores administrativos e o tribunal de: em Brasília está a sede do governo brasileiro.Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.
substantivo feminino Lugar onde fica o governo, os setores administrativos e o tribunal de: em Brasília está a sede do governo brasileiro.
Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.
sede s. f. 1. Base, apoio, suporte: S. de válvula. 2. Lugar onde reside um governo, um tribunal, uma administração, ou onde uma empresa comercial tem o seu principal estabelecimento. 3. Capital de diocese ou paróquia. 4. Lugar onde se passam certos fatos. 5. Anat. Ponto central ou região onde se realiza certa ordem de fenômenos fisiológicos.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
διψάω
(G1372)
de uma variação de 1373; TDNT - 2:226,177; v
- ter sede, sofrer de sede
- figurativamente, diz-se daqueles que, sedentos, sentem dolorosa necessidade de, e ansiosamente anseiam aquelas coisas pelas quais a alma é refrescada, apoiada, e fortalecida
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ξένος
(G3581)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 5:1,661; adj
- estrangeiro, estranho
- alienígena (de uma pessoa ou um coisa)
- sem o conhecimento de, sem uma parte em
- novo, desconhecido de
- alguém que recebe e distrae outro hospitaleiramente
- com quem permanece ou se aloja, um hospedeiro
πεινάω
(G3983)
do mesmo que 3993 (da idéia de trabalho árduo; “definhar”); TDNT - 6:12,820; v
- ter fome, estar faminto
- passar necessidade
- estar paupérrimo
metáf. desejar ardentemente, buscar com desejo impetuoso
ποτίζω
(G4222)
de um derivado do substituto de 4095; TDNT - 6:159,841; v
dar para beber, fornecer bebida
molhar, irrigar (plantas, campos, etc.)
metáf. imbuir, saturar a mente de alguém
συνάγω
(G4863)
- reunir com
- retirar, recolher
- de peixes
- de uma rede na qual são pescados
- juntar, reunir, fazer encontrar-se
- juntar-se, unir (aqueles previamente separados)
- reunir por meio de convocação
- estar reunido, i.e., reunir-se, encontrar-se, unir-se
- trazer consigo
- para dentro de casa, i.e., receber com hospitalidade, entreter
φάγω
(G5315)
verbo primário (usado como um substituto de 2068 em tempos determinados); v
- comer
- comer (consumir) algo
- alimentar-se, tomar uma refeição
- metáf. devorar, consumir