Enciclopédia de Mateus 4:8-8
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Perícope
mt 4: 8
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Levou-o ainda o diabo a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles |
ARC | Novamente o transportou o diabo a um monte muito alto; e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e a glória deles. |
TB | De novo, o Diabo o levou a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles, |
BGB | Πάλιν παραλαμβάνει αὐτὸν ὁ διάβολος εἰς ὄρος ὑψηλὸν λίαν, καὶ δείκνυσιν αὐτῷ πάσας τὰς βασιλείας τοῦ κόσμου καὶ τὴν δόξαν αὐτῶν |
HD | Novamente, o diabo o levou a um monte muito alto, e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e a glória deles. |
BKJ | Novamente, o diabo o levou a um monte altíssimo, e lhe mostrou todos os reinos do mundo e a sua glória. |
LTT | Novamente O recebe o Diabo para um monte muito alto; e Lhe mostra todos os reinos do mundo, e a glória deles. |
BJ2 | Tornou o diabo a levá-lo, agora para um monte muito alto. E mostrou-lhe todos os reinos do mundo com o seu esplendor |
VULG | Iterum assumpsit eum diabolus in montem excelsum valde : et ostendit ei omnia regna mundi, et gloriam eorum, |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Mateus 4:8
Referências Cruzadas
Ester 1:4 | para mostrar as riquezas da glória do seu reino e o esplendor da sua excelente grandeza, por muitos dias, a saber, cento e oitenta dias. |
Ester 5:11 | E contou-lhes Hamã a glória das suas riquezas, e a multidão de seus filhos, e tudo em que o rei o tinha engrandecido, e aquilo em que o tinha exaltado sobre os príncipes e servos do rei. |
Salmos 49:16 | Não temas quando alguém se enriquece, quando a glória da sua casa se engrandece. |
Daniel 4:30 | falou o rei e disse: Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com a força do meu poder e para glória da minha magnificência? |
Mateus 4:5 | Então o diabo o transportou à Cidade Santa, e colocou-o sobre o pináculo do templo, |
Mateus 16:26 | |
Lucas 4:5 | E o diabo, levando-o a um alto monte, mostrou-lhe, num momento de tempo, todos os reinos do mundo. |
Hebreus 11:24 | Pela fé, Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, |
I Pedro 1:24 | Porque toda carne é como erva, e toda a glória do homem, como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor; |
I João 2:15 | Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. |
Apocalipse 11:15 | E tocou o sétimo anjo a trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
Região da Sefalá
VALE DO RIFTE DO JORDÃOAs forças geológicas dominantes que esculpiram as características mais proeminentes do Levante são mais visíveis no Vale do Rifte do Jordão. Estendendo-se para além do Levante, a fissura geológica é conhecida como Vale do Rifte Afro-Árabe. Um bloco rebaixado confinado por duas falhas geológicas paralelas começa no sudeste da Turquia e se estende para o sul, atravessando o Levante e chegando até o golfo de Ácaba. A partir daí, a fratura avança para o sul, numa linha que corre paralela ao mar Vermelho, até a Etiópia, resultando na separação entre a península Árabe e a África. Na base do mar Vermelho, a própria falha geológica se divide: um braço oriental faz separação entre, de um lado, a placa Árabe e, de outro, a placa Somali e o "Chifre da África" e se estende até as profundezas do oceano Indico; um braço ocidental começa a penetrar diagonalmente na Etiópia, Quênia, Uganda, Tanzânia, Malaui e Moçambique. Conhecida naqueles segmentos como o "Grande Vale do Rifte Africano", essa rachadura geológica é a responsável pela criação dos lagos mais alongados da África Oriental (Turkana, Alberto, Eduardo, Kivu, Tanganica, Malaui), pela formação do lago Vitória e por fazer a ilha de Madagascar se separar do continente africano, Aqui, entalhada na crosta terrestre, há uma falha geológica que, sozinha, estende-se continuamente por mais de 6.400 quilômetros - 60 graus de latitude ou cerca de um sexto da circunferência da Terra. Pelo que se sabe, essa falha representa também a mais profunda fissura na superfície da Terra, e o ponto mais profundo ao longo do corte continental fica às margens do mar Morto. Aí, ao lado da margem ocidental, uma sucessão de falhas secundárias, bem próximas umas das outras e que correm em paralelo com a falha principal, tem dado aos cientistas oportunidade de estudar e avaliar a profundidade de deslocamento. Perfurações demonstraram ocorrência de deslocamentos verticais que chegam
1) Há relatos de que, em 7 e 8 de dezembro de 1267, um abalo desmoronou o rochedo íngreme existente ao lado do rio Jordão, em Damiya, o que causou o represamento do Jordão durante cerca de 10 horas.
2) Por volta do meio-dia de 14 de janeiro de 1546, ocorreu um terremoto cujo epicentro foi perto da cidade samaritana de Nablus (Siquém), de novo interrompendo a vazão do rio Jordão - desta vez durante cerca de dois dias.
3) Em 1.° de janeiro de 1837, um forte terremoto, com múltiplos epicentros, atingiu Israel e Jordânia. Na Galileia, quatro mil moradores da cidade de Safed foram mortos, bem como outros mil nas regiões ao redor. Toda a aldeia de Gush Halav foi destruída. No centro de Israel, duas ruas residenciais desapareceram completamente em Nablus, e um hotel desabou em Jericó, provocando ainda mais mortes. Os dois lados do que atualmente é conhecido como ponte Allenby foram deslocados.
Até mesmo em Amã, a mais de 160 quilômetros de distância, há registros de muitos danos causados por esse tremor.
4) Em 11 de julho de 1927, houve um terremoto no início da tarde, seu epicentro parece ter sido em algum ponto do lado norte do mar MortoS Há informações de que esse tremor provocou o desabamento de um paredão de terra de 45 metros, próximo de Damiya. Esse desabamento destruiu uma estrada e represou o Jordão durante 21 horas e meia (embora esta seja uma informação de segunda mão que, em anos recentes, tem sido questionada). Não se pode excluir a possibilidade de que um acontecimento semelhante tenha ocorrido quando Israel atravessou o Jordão "a seco" (Js
Depois de fazer um levantamento do Vale do Rifte do Jordão como um todo, examinemos suas várias partes.
Primeiro, a uma altitude de 2.814 metros, o monte Hermom tem uma precipitação anual de 1.520 milímetros de chuva e permanece coberto de neve o ano todo (cp. Jr
Descendo pelas encostas ou borbulhando em seu sopé, existem centenas de fontes e regatos que se juntam para formar os quatro principais cursos d'água que dão origem ao Jordão. O curso d'água mais a oeste - Ayun (n. Bareighit) - surge perto da moderna Metulla, cidade fronteiriça israelense, e segue quase diretamente para o sul. Não longe dali, fica o curso maior, o rio Senir (n. Habani), que tem origem no lado ocidental do Hermom, em frente à aldeia libanesa de Hasbiyya. O rio Da/Leda nasce no sopé do sítio bíblico de Dá (n. Qadi), e o rio Hermom (n. Banias) aflora das cavernas próximas ao local da moderna Banyas. Quando, por fim, juntam-se para formar um único curso d'água perto do lago Hula, as águas já desceram a uma altitude aproximada de apenas 90 metros acima do nível do mar.
Prosseguindo seu fluxo descendente, as águas chegam ao mar da Galileia (Mt
1) ou simplesmente "o mar" (Mt
Flanqueado pela região montanhosa da Baixa Galileia a oeste e pelo Gola a leste, no mar da Galileia deve ter havido intensa atividade ao longo de todo o período bíblico.
Cafarnaum, próxima de onde passa a Grande Estrada Principal, revela indícios de ocupação já em 8000 a.C. e pelo menos 25 outros locais na Baixa Galileia foram ocupados já na 1dade do Bronze Inicial. Mas foi no período romano que a atividade humana na região alcançou o ápice. Os rabinos afirmavam: "O Senhor criou sete mares, mas o mar de Genesaré é seu deleite.
O mar da Galileia também deleitou Herodes Antipas, que, as suas margens, construiu a cidade de Tiberíades, com seus inúmeros adornos arquitetônicos de grandeza romana.
Nas proximidades, foram construídos banhos romanos em Hamate, um hipódromo em Magdala (Tariqueia), bem como muitas aldeias, casas suntuosas, muitas ruas pavimentadas e numerosas arcadas. Desse modo, na época do Novo Testamento, o mar estava experimentando tempos de relativa prosperidade, em grande parte relacionada com uma florescente indústria pesqueira que, estima-se, chegava a apanhar 2 mil toneladas de peixe. Em meados da década de 1980, quando o nível da água ficou bem baixo, descobriu-se mais de uma dúzia de portos romanos circundando o mar da Galileia. Essa prosperidade se reflete em vários incidentes narrados nos Evangelhos e que aconteceram perto do Mar. Por exemplo, a parábola de Jesus sobre um rico tolo que achou recomendável derrubar seus celeiros e construir outros ainda maiores foi proferida às margens do Mar (Lc
Há uma distância em linha reta de apenas 120 quilômetros separando o mar da Galileia e o mar Morto. No entanto, entre um e outro, o rio Jordão serpenteia por cerca de 240 quilômetros (observe-se, que é possível que, da Antiguidade bíblica para cá, tenha ocorrido uma mudanca no ponto em que o Jordão entra no mar da Galileia e no ponto em que dele sai). Aí o rebaixado Vale do Rifte, às vezes chamado de "o Ghor" ("depressão"), varia de largura, entre 3,2 e 6,4 quilômetros, embora alargue nas bacias de Bete-Sea e Jericó. O próprio Jordão corre ao longo do leito sinuoso mais baixo do Ghor - atravessando uma mata fechada, baixa e emaranhada de tamargueiras, álamos e oleandros, espinheiros pontudos e toras espalhadas e podres trazidas pela água (2Rs
Alguns textos bíblicos dão a entender que, na Antiguidade, animais selvagens habitavam essa mata fechada (1Sm
No fim de seu curso, o rio Jordão desaguava no mar Morto ou, tal como é chamado na Bíblia, mar Salgado (Gn
O mar Morto é um lago sem saída (sem acesso para os oceanos) que mede cerca de 16 quilômetros de largura, aproximadamente 80 quilômetros de comprimento e alcança uma profundidade de pouco mais de 300 metros em um ponto de sua bacia norte. Contrastando fortemente com isso, nos dias atuais a bacia rasa no sul não tem água, mas é quase certo que teve um mínimo de 3 a 9 metros de água durante toda a era bíblica. A altitude extremamente baixa do mar Morto cria uma imensa e extensa bacia de captação de aproximadamente 70 mil quilômetros quadrados, o que faz dele o maior sistema hidrológico do Levante em área. Antes da construção de açudes e da escavação de canais de drenagem nessa área de captação, durante o século 20.9 calcula-se que o mar Morto recebia um total de 2,757 bilhões de metros cúbicos anuais de água, o que teria exigido uma média diária de evaporação na ordem de 5,47 milhões de metros cúbicos a fim de manter um equilíbrio no nível da água. Antes que houvesse esses modernos esforços de conservação, o despejo de água apenas do sistema do rio Jordão era de cerca de 1,335 bilhão de metros cúbicos por ano, o que significa que, durante a maior parte da Antiguidade bíblica, o Baixo Jordão deve ter tido uma vazão com o volume aproximado de rios como o Colorado ou o Susquehanna, ao passo que, hoje, sua vazão é de apenas uma fração disso. O mar Morto também é o lago mais hipersalino do mundo.
A salinidade média dos oceanos é de 3,5%. O Grande Lago Salgado, nos Estados Unidos, tem aproximadamente 18% de sal, e a baía Shark, na Austrália, tem um índice de salinidade pouco superior a 20%. Mas vários fatores combinam para criar, no mar Morto, uma salinidade hídrica que vai de 26 a 35%: (1) ele é alimentado por alguns cursos d'água que têm uma salinidade incomum, passando por solo nitroso e fontes sulfurosas; (2) é contaminado pela adição de sais químicos encontrados na falha geológica que existe embaixo dele (cloreto de sódio, cloreto de cálcio. cloreto de potássio. brometo de magnésio); (3) é exposto à contaminação resultante da erosão do monte Sedom, que é um plugue de rocha salina muito profundo e massivamente poroso que se estende por 8 quilômetros ao longo de sua margem sudoeste. O elevado teor de sal impede a vida aquática no mar Morto.com exceção de uns poucos micro-organismos (bactérias simples, algas verdes e vermelhas, protozoários) descobertos recentemente Contudo, ao longo da história, os minerais do mar Morto às vezes levaram a um aumento do valor das propriedades ao redor. Pelo menos desde o período neolítico um produto primário bastante valorizado é o betume. uma forma de petróleo endurecido por meio da evaporação e oxidação. utilizado para vedar e colar, confeccionar cestos, na medicina e na fabricação de tijolos de barro. Betume do mar Morto foi empregado como conservante em múmias do Egito antigo. Durante o período do Novo Testamento, os nabateus controlavam o comércio do betume do mar Morto, e há uma teoria de que a ânsia de Cleópatra em controlar o comércio de betume estimulou seu desejo de governar a região ao redor do mar Morto.
Também havia grande procura pelo bálsamo do mar Morto, o perfume e medicamento mais apreciado no mundo clássico. Dizem que Galeno, o eminente médico do segundo século d.C. ligado ao famoso Asclépio, em Pérgamo, viajou de sua cidade na Ásia Menor até o mar Morto com o propósito específico de voltar com o "bálsamo verdadeiro" O cloreto de potássio, outro mineral do mar Morto, tornou-se popular no século 20 devido ao emprego na fabricação de fertilizantes químicos. Ao mesmo tempo, banhos nas fontes termominerais ao longo das margens do mar Morto tornaram-se um tratamento popular para vários problemas de pele, especialmente a psoríase. Com isso, talvez se possa dizer que, em tempos recentes, o mar Morto passou a viver. Na Antiguidade, porém, a descrição sinistra do precipício do mar Morto se reflete nas páginas das Escrituras. A destruição de Sodoma e Gomorra (Gn
19) ocorreu bem próximo desse mar. Embora haja interpretações diferentes sobre a natureza exata da destruição que caiu sobre as duas cidades, seja como erupção vulcânica seja como explosão espontânea de bolsões de betume abaixo da superfície do solo, colunas cársticas de sal (conhecidas como "mulher de L6") são um fenômeno frequente na região do mar Morto. Pode-se quase adivinhar que o deserto uivante ao redor do mar Morto deve ter proporcionado um refúgio apropriado para o fugitivo Davi (1Sm
Por outro lado, o profeta Ezequiel (47.1-12; Zc
148) vislumbrou um tempo quando até mesmo as águas salgadas do mar Morto passarão por uma recriação total e não serão mais sombrias e sem vida, mas estarão plenas de vitalidade. Começando com o Sebkha (pântanos salgados) ao sul do mar Morto, o Grande Vale do Rifte forma uma espécie de vala arredondada que se estreita até chegar ao golfo de Ácaba. Ali começa a se alargar de novo, na direção do mar Vermelho, e o golfo é flanqueado por encostas escarpadas e penhascos altos que superam os 750 metros de altura. Por sua vez, no golfo de Ácaba, a apenas 1,6 quilômetro de distância desses penhascos, há abismos cuja profundidade da água ultrapassa os
PLANALTO DA TRANSJORDÂNIA
A quarta zona fisiográfica, a que fica mais a leste, é conhecida como Planalto da Transjordânia. A região do planalto ladeia imediatamente a Arabá, e é chamada na Bíblia de "além do Jordão" (Gn
UMA TERRA SEM RECURSOS
A terra designada para o Israel bíblico possui bem poucos recursos físicos e econômicos. Ela não contem praticamente nenhum metal precioso (pequenas quantidades de minério de cobre de baixo valor e um pouco de ferro e manganês) e uma gama bem limitada de minerais (alguns da área do mar Morto tendem a evaporar). Descobriu-se gás natural no Neguebe. Apesar de repetidas afirmações em contrário, ali não foram encontrados campos significativos de petróleo. A terra tem escassos recursos de madeira de lei e não tem suprimento suficiente de água doce (v. seções seguintes sobre hidrologia e arborização).
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
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29 d.C., c. outubro |
Rio Jordão, talvez em Betânia do outro lado do Jordão, ou perto dela |
Jesus é batizado e ungido; Jeová o reconhece como seu Filho e lhe dá sua aprovação |
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Deserto da Judeia |
É tentado pelo Diabo |
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Betânia do outro lado do Jordão |
João Batista identifica Jesus como o Cordeiro de Deus; os primeiros discípulos se juntam a Jesus |
Jo |
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Caná da Galileia; Cafarnaum |
Primeiro milagre, água transformada em vinho; visita Cafarnaum |
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30 d.C., Páscoa |
Jerusalém |
Purifica o templo |
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Conversa com Nicodemos |
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Judeia; Enom |
Vai à zona rural da Judeia, seus discípulos batizam; João dá seu último testemunho sobre Jesus |
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Tiberíades; Judeia |
João é preso; Jesus viaja para a Galileia |
Mt |
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Sicar, em Samaria |
Ensina samaritanos no caminho para a Galileia |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
O Batismo foi um acontecimento público glorioso. Mas imediatamente após ele veio uma dura experiência privada. "Grandes bênçãos normalmente são seguidas por gran-des tentações." E ainda é verdade que "é necessária uma grande tentação, assim como uma grande graça, para se produzir um grande pregador".'
Por que Jesus foi tentado? A Epístola aos Hebreus é aquela que responde mais pro-fundamente a essa pergunta do que qualquer outra parte das Escrituras. Lemos a res-peito de Cristo: "Pelo que convinha que, em tudo, fosse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote naquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo. Porque, naquilo que ele mesmo, sendo tentado, padeceu, pode socorrer aos que são tentados" (Hb
A última sentença declara uma verdade muito reveladora: Ele "sendo tentado, pade-ceu". Isto não foi fingimento. Isto foi um estado de guerra, difícil e severo. As tentações de Jesus eram tão reais para Ele quanto as nossas são para nós – e igualmente angusti-antes. Alguns diriam que, como Cristo era o Filho de Deus, Ele sabia que não iria fraquejar, não se entregaria. Mas isso faria das Suas tentações uma farsa vazia e negaria a afirma-ção clara da epístola aos Hebreus. Se Ele foi "de todas as maneiras tentado como nós somos", deve ter sofrido o mesmo tormento e a mesma tortura na Sua própria consciên-cia que nós sofremos quando somos fortemente tentados. É verdade que, como o Filho de Deus, Ele era onisciente. Mas há muitas indicações nos Evangelhos de que Jesus limita-va o seu conhecimento na Sua verdadeira consciência. Isto fazia parte da encarnação, de tornar-se como nós. Foi parte do preço que Ele teve que pagar para ser ao mesmo tempo o nosso Sumo Sacerdote e o nosso Sacrifício pelos pecados.
Jesus foi conduzido (1) do vale do rio Jordão (300 metros abaixo do nível do mar) até às alturas do solitário deserto da Judéia. Os três sinóticos afirmam que Ele foi levado pelo Espírito ao deserto. Por um mandamento divino Ele foi para lá. Quando as coisas vão mal ou sofremos alguma severa tentação, é fácil pensar que podemos estar fora da vontade do Senhor. Mas quando Jesus estava sendo tentado, Ele estava no centro da vontade de Deus para a sua vida.
Foi ao deserto que Ele foi levado. O contraste entre este lugar e o cenário da tenta-ção de Adão e Eva é chocante. Eles estavam em um bonito paraíso, no Jardim do Éden. Ele estava no deserto desolado. Eles tinham tudo o que alguém poderia desejar para comer. Ele estava faminto. Eles tinham um ao outro. Ele estava sozinho. Apesar disso, eles fracassaram, ao passo que Ele triunfou.
Uma das descrições mais explícitas da Tentação está na obra de Milton, Paradise Regained (Paraíso Reconquistado). Milton retrata Satanás aproximando-se de Cristo na forma de um homem velho. Parece mais provável que as tentações específicas des-critas aqui fossem sugestões mentais, como elas normalmente são para nós hoje em dia. No entanto, Broadus pensa de maneira diferente. Ele diz: "Durante os quarenta dias (Lc
O propósito divino pelo qual Cristo foi levado até o deserto foi o de que Ele pudesse ser tentado. A palavra grega é peirazo. Na literatura grega antiga (Homero) ela é usada com o sentido de "pôr à prova". O seu significado principal é "testar, pôr à prova, pro-var"." Arndt e Gingrich dizem que ela significa "tentar, fazer um teste com, colocar em teste para descobrir que tipo de pessoa alguém é"." O Pai estava permitindo que o Seu Filho fosse posto à prova antes de começar o Seu trabalho público, como um metal que deve ser testado antes de poder ser usado com confiança em uma posição crucial. Mas, a partir do ponto de vista de Satanás, Jesus estava sendo tentado, seduzido ao pecado, na esperança de que Ele fracassasse. Isso também está indicado pela palavra "tentador" (peirazon) no versículo 3.
Cristo foi tentado pelo diabo. Marcos nunca usa essa palavra; ao invés disso, ele usa "Satanás" (Mac 1.13). Essa última palavra, que significa "adversário", vem diretamente do hebraico para o grego e para o português. Apalavra grega diabolos significa "caluniador" ou "falso acusador" e tornou-se diable em francês e diabo em português. As duas pala-vras são usadas como sinônimos no Novo Testamento.
Negar o diabo de forma pessoal, significa tranqüilizar-se com um falso sentimento de segurança. Nos últimos anos temos percebido, cada vez mais, que não é possível explicar a influência insidiosa do mal no nosso mundo sem postular a existência de um agente pessoal por trás das várias ocorrências.
Jesus jejuou quarenta dias e quarenta noites (2), como fizeram Moisés no Monte Sinai (Êx
No final dos quarenta dias, Ele teve fome. Aparentemente Jesus estava tão absor-vido nos conflitos espirituais e na contemplação que não sentiu fome até o final desse período. Então surgiu nele um intenso desejo de comer.
Marcos faz apenas uma pequena afirmação resumida da Tentação, sem detalhar os três ataques específicos de Satanás. Mateus e Lucas dão os três, mas em ordens diferen-tes (veja os comentários sobre Lucas
A dúvida é uma das armas favoritas do diabo. A primeira coisa que ele disse a Jesus foi: Se tu és o Filho de Deus (3)." Ele se aproximou de Eva de uma maneira similar: "É assim que Deus disse...?" (Gn
A primeira coisa que Jesus disse em resposta foi, está escrito (4). A expressão está em um tempo perfeito em grego, o que indica a ação terminada e também o estado resul-tante como ainda continuando. O significado completo é: "Foi escrito e ainda permanece escrito". Isso enfatiza a eternidade e a imutabilidade da Palavra de Deus.
Jesus encontrou e derrotou o diabo com a mesma arma que nós temos à nossa dispo-sição: "a espada do Espírito, que é a palavra de Deus" (Ef
Na segunda tentação, o diabo levou Jesus até a cidade Santa (5). No Novo Testa-mento, esta designação para Jerusalém só é encontrada em Mateus e no livro do Apocalipse. Ela ocorre cinco vezes no Antigo Testamento. O diabo colocou Cristo sobre o pináculo do templo, o lugar mais alto da cidade santa. Morgan destaca com proprieda-de: "A escolha do lugar é a principal prova da astúcia do adversário"."
Nesse cenário, consagrado por associações sagradas, provavelmente com uma mul-tidão esperando embaixo, Satanás faz uma abordagem completamente diferente. Desta vez ele apela para a confiança total de Jesus em Deus Pai. Antes, a tentação estava no plano fisico. Desta vez está em um plano espiritual: Se tu és o Filho de Deus (ou "Já que você é o Filho de Deus"), lança-te daqui abaixo (6). Tão sagrado era o cenário, que o próprio diabo se sentiu incentivado a citar as Escrituras. Ele tentou citar Salmos
Os judeus daquele templo esperavam que o seu Messias aparecesse repentinamente, espetacularmente, no Templo. Aqui estava a oportunidade de Jesus ganhar a aclamação de toda a nação como o seu Messias. Mas Ele resistiu a esta tentação do sensacionalismo. Ao invés disso, Ele iria seguir o caminho simples da humilde obediência ao Seu Pai.
Jesus brandiu a Sua Espada outra vez — a Palavra de Deus. Dessa vez Ele disse: Não tentarás o Senhor, teu Deus (7). O comportamento temerário evidencia não a fé, mas a presunção.
O cenário da terceira tentação foi também diferente: um monte muito alto (8). Aqui o diabo fez a sua aposta mais alta. Depois de dar a Cristo uma visão de todos os reinos do mundo e da glória deles, fez esta surpreendente proposta: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares (9). Que tentação era esta — a de ganhar o mundo inteiro sem ir até a cruz! A essência da tentação foi a de tentar atingir os objetivos apro-vados por Deus, usando as estratégias de Satanás. Jesus rejeitou também esta proposta aparentemente plausível.
Ele disse a Satanás que se retirasse. Uma vez mais Jesus citou a Palavra: Ao Se-nhor, teu Deus, adorarás e só a ele servirás (10). (Veja Dt
Satanás tentou Jesus em três planos:
1) o físico — alimento;
2) o intelectual — fazer alguma coisa sensacional;
3) o espiritual — adore-me. O diabo ainda tenta os homens nesses três planos.
Em obediência à ordem de Cristo, o diabo se retirou. Então chegaram os anjos e o serviram (11). Eles provavelmente lhe trouxeram comida (cf. 1 Rs 19:5-7) e também lhe ministraram espiritualmente, regozijando-se com Ele na vitória que havia alcançado.
G. Os PRIMEIROS TEMPOS NA GALILEIA, Mt
1. A Primeira Pregação (4:12-17)
A prisão de João Batista é o ponto de ,partida cronológico do grande ministério de Jesus na Galiléia, como indicado nos dois primeiros Evangelhos (cf. Mc
Mas Ele não ficou em sua cidade, Nazaré. Ao invés disso, Ele foi habitar em Cafarnaum (13), cerca de trinta quilômetros na costa norte do lago da Galiléia. A escolha desse lugar como sua base foi sábia. Nazaré era uma cidade pequena e obscura nas montanhas. O seu povo era tacanho e não receberia o seu ministério, como sabemos, com base na maneira como Ele foi tratado quando visitou a sua cidade (Lc
Por outro lado, Cafarnaum era uma cidade agitada, repleta de atividades comerci-ais. Aqui as multidões seriam mais abertas e receptivas. Muitos poderiam estar indo e
vindo, e desta forma o evangelho seria difundido. Pelo fato de a cidade estar situada na principal estrada para Damasco ao norte até o Egito no sul, esta era uma localização estratégica.
Novamente (14) aparece a fórmula de se apresentar uma citação do Antigo Testa-mento — para que se cumprisse o que foi dito (14; cf. Mt
Zebulom e Naftali (15) eram os dois territórios tribais que abrangiam a Galiléia. Zebulom ficava na parte ocidental, na direção do Mediterrâneo, enquanto Naftali ficava mais para o leste, perto do lago da Galiléia. O caminho do mar significa a importante estrada do Egito até Damasco, pela qual as caravanas dos comerciantes passaram du-rante muitos séculos.
Essa região era chamada Galiléia das Nações, ou Galiléia dos gentios, porque ela tinha uma população gentílica maior do que a Judéia. A razão para isso remonta aos dias de Isaías. Quando os assírios começaram a invadir a Palestina, eles naturalmente tomaram os territórios mais afastados em primeiro lugar. Em II Reis
Também é verdade que muitos cananeus tinham permanecido na região mais tarde co-nhecida como Galiléia, que assim teve mais gentios durante o período dos juízes e dos reis (cf. Jz
Mas Isaías tinha predito que nessa região haveria uma grande luz (16). Mateus destaca o início do ministério de Jesus na Galiléia como o cumprimento dessa profecia.
Quando Jesus começou a pregar (17) — a mesma palavra, "arauto, proclamar", como usada a respeito de João Batista (3,1) — Ele adotou o mesmo texto do seu predecessor:
Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos céus. A última frase, é chegado, significa literalmente "está próximo". Como alguém disse, "Jesus é Deus, trazido para perto". Nele os judeus eram confrontados com o reino de Deus, um reino que se recusa-ram a aceitar.
2. Os Primeiros Discípulos (4:18-22)
Quando Jesus estava andando junto ao mar da Galiléia (18), Ele viu dois irmãos que pescavam. Um deles era Simão. Este é um nome muito comum entre os judeus da época de Jesus, talvez em parte por causa do Simão que foi um grande herói na revolta dos Macabeus do século II a.C. Há nove pessoas diferentes chamadas Simão no Novo Testa-mento. Jesus deu a este o sobrenome Pedro, que é a palavra grega para "pedra" (petros).
André é principalmente conhecido como o irmão de Pedro, e assim é identificado aqui. Mas foi ele que primeiro levou o seu irmão a um contato com Cristo (Jo
Os dois irmãos estavam lançando as redes ao mar. Isto era feito nas águas rasas perto da praia. Para esse propósito se usava um tipo especial de rede. Ela tinha pesos para que pudesse chegar ao fundo e encerrar um cardume de peixes. O mesmo tipo de rede ainda é usado nas fontes de água morna na praia do lago da Galiléia, ao sul de Cafarnaum.
Jesus dirigiu-se a esses dois pescadores com uma ordem e uma promessa: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens (19). Ele tinha uma convocação mais elevada e uma tarefa maior para eles. O negócio mais importante do mundo é ganhar almas. Pedro e André foram privilegiados por serem os dois primeiros que Jesus convidou para acompanhá-lo em seu trabalho.
Este versículo sugere o tema: "A convocação mais elevada", que pode ser resumida assim:
1) o chamado divino — vinde após mim;
2) a preocupação divina — eu vos farei;
3) a missão divina — pescadores de homens.
Não houve hesitação por parte daqueles que ouviram o chamado. Eles, deixando logo ("imediatamente") as suas redes, seguiram-no (20). Estes pescadores reconhece-ram que era a voz do Mestre que lhes falava, e obedeceram.
Um pouco mais adiante, Jesus viu um barco de pescadores perto da praia. Nele estavam Zehedeu e seus dois filhos, Tiago e João (21). Eles estavam consertando as redes, preparando-se para outra noite de pescaria. Jesus também os chamou para se-gui-lo. Da mesma maneira que aconteceu com os outros dois, imediatamente — a pala-vra grega que também significa "logo" (v. 20) — Eles, deixando imediatamente o bar-co e seu pai, seguiram-no (22). A repetição dessas duas palavras enfatiza o fato de que se alguém vai seguir Jesus em período integral, deve deixar a sua ocupação anterior.
E um fato intrigante que Cristo tenha chamado quatro pescadores como os seus primeiros discípulos. Ele ainda chama homens de todos os setores da sociedade para pregar o Seu Evangelho. Ele precisa de homens firmes e corajosos, que aprenderam a enfrentar as dificuldades com paciência e perseverança.
Estes quatro homens são sempre citados em primeiro lugar nas listas dos doze apósto-los (Mt
3. As Primeiras Multidões (4:23-25)
Este parágrafo abrange uma afirmação muito breve de um percurso pela Galiléia (23) que Jesus fez logo depois de alistar os seus primeiros quatro assistentes. O seu ministério tinha três funções definidas: ensinar... pregar... curar.
O ensino ocorria, em primeiro lugar, nas sinagogas. Estes eram os lugares de ado-ração nas cidades e nos povoados. Elas também funcionavam como escolas, onde os me-ninos judeus podiam memorizar as Escrituras. Os tribunais locais estavam ligados às sinagogas, assim elas formavam o centro da vida na comunidade. George A. Buttrick diz: "A sinagoga era ao mesmo tempo uma escola, um conselho local e uma igreja"."
Nem o Antigo Testamento nem os textos apócrifos nos contam qualquer coisa sobre a origem da sinagoga. Mas as razões para o seu surgimento parecem bastante óbvias. Quando o Templo em Jerusalém foi destruído em 586 a.C., os judeus ficaram sem um lugar para adoração. No cativeiro eles se reuniam naturalmente para orar. A palavra grega synagoge quer dizer "uma reunião". O mesmo aconteceu com a palavra "igreja", que foi usada primeiramente para a congregação, e posteriormente para o edifício onde ela se reunia.
Jesus pregava o Evangelho do Reino. Estas eram as boas-novas de que o reino de Deus estava sendo oferecido aos homens na pessoa de Cristo, o Messias. Além disso, Ele estava curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo. Não havia limites para o seu poder. Nenhum caso era difícil demais para Ele. Ele era o grande Médico do corpo, assim como da alma.
A sua fama correu (24). A expressão Toda a Síria incluía a Palestina, assim como o território ao norte dela incluía os atuais países da Síria e do Líbano. Como um resultado dessa publicidade, os doentes eram trazidos até Ele vindos de todas as partes. Eles são descritos como aqueles que padeciam acometidos de várias enfermidades e tormen-tos. A palavra tormentos, que pode ser traduzida como torturas, enfatiza a dor e o sofri-mento causado pelas doenças. Entre aqueles que vinham estavam os endemoninhados (aqueles que eram possuídos por demônios — a palavra em grego é daimonizomenous, "endemoninhados"). Os lunáticos, da mesma maneira, correspondem a uma palavra, seleniazomenous, que literalmente significa "afetado pela lua". A palavra era usada com referência a epilépticos que supostamente tinham sido influenciados pela lua. Os paralí-ticos são simplesmente paralytikous. Diz-se que ele os curava de todos esses casos difí-ceis. O verbo é therapeuo, de onde vieram palavras como "terapia" e "terapeuta".
A popularidade de Jesus é ressaltada pelo fato de que Ele atraía uma grande mul-tidão (25) — literalmente "grandes multidões" — de todos os territórios vizinhos. A Galiléia era a parte norte da Palestina. Decápolis literalmente quer dizer "dez cidades". Este era o nome dado principalmente à região a leste do vale do Jordão, e que compreendia dez cidades que eram helênicas na cultura e nos interesses. Elas se estendiam desde Damasco no norte até Filadélfia (a moderna Amã) ao sul. Esta área era principalmente de influência gentílica. Stendahl diz que "em Decápolis os judeus devem ter sido a mino-ria"." Jerusalém era a capital da Judéia, na parte sul da Palestina. O fato de as pessoas viajarem 160 quilômetros a partir do norte, de Jerusalém até a Galiléia, mostra o tre-mendo poder de atração de Jesus. Além do Jordão — uma região atualmente chamada de Transjordânia — era uma região oficialmente conhecida naquela época como Peréia (literalmente "do outro lado"). Esta região do lado leste do rio Jordão era governada por Herodes Antipas, governador da Galiléia.
Tendo dado essa descrição geral do início do ministério de Jesus na Galiléia, Mateus agora estabelece o cenário para o Sermão da Montanha. Este é o primeiro de cinco gran-des discursos neste Evangelho (veja Introdução).
Genebra
4.1
tentado. Ainda que Deus mesmo não tente ninguém (Tg
A tentação de Jesus (vs. 1 a
11) forma um paralelo com a provação de Israel no deserto. Os quarenta dias correspondem aos quarenta anos de caminhada do povo (conforme Nm
As tentações apelam para motivações comuns: impulsos físicos, orgulho e desejos de possessões (1Jo
* 4:3
Filho de Deus. Ver nota em 16.16.
* 4:4
mas de toda palavra. Em Dt
* 4:5
pináculo do templo. Parte do muro do templo estava sobre a extremidade do Vale de Cedrom, onde havia uma enorme queda, desde aquele nível até o fundo, no vale.
* 4:6
Satanás cita as Escrituras, mas usa o Sl
* 4:10
Jesus rejeita a idolatria como o total zelo do verdadeiro culto. Ele ordena a Satanás que se retire, porque venceu “o valente" (Mt
* 4:15
Galiléia dos gentios. Mateus realça o enfoque de Jesus sobre a nação de Israel, durante o seu ministério terreno (10.5, 6). Contudo sua observação de que o ministério de Jesus cumpre Is
* 4:17
Daí por diante. Esta frase, que ocorre também em 16.21 ("desde esse tempo"), marca o momento decisivo do período de preparação para o período do ministério público de Jesus.
Arrependei-vos. Ver "Arrependimento", em At
* 4:23
ensinando... pregando... curando. Ensinar envolvia a comunicação da natureza e propósito do reino de Deus, como é visto no Sermão do Monte (caps. 5-7) e as parábolas do reino (cap. 13). Pregar era anunciar as boas novas de que o reino de Deus estava próximo, e que seus soberanos propósitos na história estavam sendo finalmente realizados. Curar, bem como ensinar e pregar, era sinal de que o reino já tinha vindo (11.5).
* 4:24
Síria. No uso Romano, Síria aplicava-se virtualmente a toda Palestina, com exceção da Galiléia (conforme Lc
lunáticos. (Epiléticos) O único outro lugar em que esta palavra aparece, no Novo Testamento, é em Mt
Matthew Henry
Wesley
Jesus foi conduzido (v. Mt
Jesus foi levado ao deserto do Espírito -mais precisamente, "pelo Espírito." Estamos aptos a pensar que o Senhor sempre leva em verdes pastos e junto das águas (Sl
Em conexão com esta ênfase é interessante que todas as três vezes Jesus citou Deuteronômio. A origem divina e autoridade deste livro, especialmente, têm sido atacado por alguns críticos, mas é óbvio que Jesus aceitou-a como a Palavra de Deus.
A Escritura Jesus citado nos dá uma pista para a atitude dele. O homem não vive somente de pão, mas de toda palavra que procede da boca de Deus (Dt
O contraste entre este e a tentação de Adão e Eva no jardim é muito marcante. Eles estavam no meio de um paraíso de luxo; Jesus estava em um desolado, deserto estéril. Eles tinham tudo para comer; Ele não tinha nada. Eles tiveram a companhia um do outro; Ele estava sozinho. O primeiro Adão comeu o fruto proibido; o último Adão recusou a sugestão de Satanás que Ele faz o pão para comer. Com tudo a seu favor o primeiro Adão falhou e trouxe sofrimento para toda a raça humana. Com aparentemente tudo contra ele o último Adão triunfou e trouxe a salvação para toda a humanidade. Nunca foi batalha travada com maiores questões em jogo. Nunca foi uma vitória mais importante venceu.
A segunda tentação era de um tipo diferente. O diabo levou Jesus para a cidade santa (v. Mt
Mais uma vez o diabo gritou, Se tu és o Filho de Deus (v. Mt
Qual foi a resposta de Jesus a segunda sugestão de Satanás? Também está escrito (v. Mt
Não parecem ter sido dois aspectos a esta tentação. O primeiro pode ter sido: Você diz que você confiar em Deus; agora provar isso. Este é um tipo muito sutil de coisa. À primeira vista, parece que a obedecer Satanás seria, neste caso, glorificar a Deus. Mas somente aqueles que obedecem ao Pai celeste pode reivindicar a Sua proteção.
O segundo aspecto foi: Lance-se para baixo, a terra com segurança, e as pessoas vão aclamar-lo como Messias. Sabe-se que os judeus daquele dia espera-se que quando o Messias veio, Ele faria uma aparência espetacular no templo.
A terceira tentação apresenta um cenário diferente: o Diabo o levou a um monte muito alto (v. Mt
Desta vez a proposta de Satanás foi: Todas estas coisas te darei, se, prostrado, me adorares (v. Mt
Jesus tinha o suficiente. Sternly Ele ordenou, Vai-te, Satanás (v. Mt
O diabo obedeceu ao Seu comando e o deixou (v. Mt
Parece melhor assumir que não havia nenhuma forma física visível aos olhos de Jesus, mas sim que as tentações veio como sugestões à sua mente. Pois essa é a forma como as tentações mais cruciais vêm para o povo de Deus hoje. Tentações de Jesus tem mais significado e valor para nós se eles estavam sob a forma de sugestões mentais. Este parece ser o método favorito de Satanás de ataque.
Pode-se notar que Lucas dá os mesmos três provas, mas em ordem diferente daquela em Mateus; o segundo eo terceiro são transpostas. Ordem de Mateus parece preferível, uma vez que sugere um maior efeito climático. O conselho de pular do pináculo do templo soa como um anticlímax após a oferta dos reinos do mundo. Então, também, é no final da terceira tentação de Mateus que Satanás é ordenado a sair. Lucas, sem dúvida, tinha alguma razão para o seu fim, mas apenas o que era não é conhecido.
A história da tentação de Jesus é preenchido com muitas lições para os seus seguidores. Podemos notar apenas alguns deles.
(1) Jesus conheceu toda tentação com apenas uma arma; e essa arma está à nossa disposição. Paulo exortou os cristãos do seu tempo para tomar "a espada do Espírito, que é a palavra de Deus" (Ef
(2) O diabo muitas vezes ataca os cristãos quando se sentem mais fraco e cansado. É então que a pessoa precisa estar em alerta especial e contar mais com a ajuda divina.
(3) A dúvida é muitas vezes a cunha pelo qual Satanás quer arrombar uma entrada para o coração. Se ele conseguir que se duvide, ele ganhou o primeiro round. Paulo escreveu: "tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno" (Ef
(4) O homem é um ser espiritual, bem como físico. Portanto, ele não pode viver só de pão ", mas de toda palavra que procede da boca de Deus."
(5) A coisa pode ser legítimo em si, mas se não for da vontade de Deus que deve ser rejeitado. Por si só, não havia nada de errado em transformar pedras de Jesus em pão. Mas havia princípios espirituais da obediência envolvido neste caso, e Jesus preso por esses princípios.
(6) O diabo tem atraído muitas pessoas na armadilha da espetacular. Fazer algo espetacular chama a atenção para si mesmo, não a Cristo. Jesus recusou-se a saltar de um pináculo do templo, a fim de obter a multidão do lado dele.
(7) Não se deve tentar a Deus por se expor a perigo desnecessário e confiando no Senhor para cuidar dele.
(8) O fim não justifica os meios. Para adorar Satanás foi obviamente errada. Mas se ele iria ganhar para Cristo os reinos do mundo, ele não iria certamente ser justificada? Jesus respondeu um enfático "Não!" Deus não vai, por exemplo, estar satisfeito com doações de dinheiro auferidos por compromisso com o mal. O diabo tem enganado mais de uma pessoa neste momento.
(9) Chega um momento em que se deve recusar-se a ouvir mais a voz do tentador. Jesus disse: "Vai-te, Satanás".
(10) Deve-se recusam a adorar algo ou alguém que não seja o próprio Deus. Os primeiros cristãos tinham de enfrentar a escolha crucial: Cristo ou César. Alguns tentaram comprometer e salvar as suas vidas pela adoração ao imperador enquanto ainda professando fidelidade a Deus. Mas o problema ainda é o mesmo que com os três filhos hebreus que foram para a fornalha de fogo, em vez de compromisso, ajoelhando-se para a imagem de ouro. Demasiadas vezes hoje o próprio ouro é a imagem a que os homens curvar em servidão abjeta.
A tentação de Jesus houve encenação no palco. Alguns colocar toda a ênfase na sua divindade até a tentação tornou-se algo irreal-exibido apenas para o efeito. Mas essa atitude, na verdade, nega a historicidade dos Evangelhos.
O autor de Hebreus sublinhou a realidade da tentação. Ele diz que Jesus "sofreu, tendo sido tentado" (He 2:18 ). Ou seja, suas tentações tão real para Deus como o nosso são para nós. Não há lucro em debater a questão de saber se Ele poderia ter falhado e que os resultados teriam sido. A verdade é que na consciência de Cristo, Ele estava realmente tentado . Caso contrário, a coisa toda teria sido uma farsa vazio, e o autor de Hebreus não poderia honestamente ter dito que Ele era em todos os pontos como nós somos tentados (He 4:15 ). Isso significa que eles eram tentações real para ele.
II. O PODER E PROGRAMA DO REI (MtQuando Jesus ouviu que João fora entregue, retirou-se para a Galiléia (v. Mt
O mar não significa que o Mediterrâneo, mas o que Lucas chama mais precisão do lago da Galiléia. Foi apenas cerca Dt
Em direção ao mar (v. Mt
Galiléia dos gentios era assim chamado porque tinha uma população maior do que Gentile Judéia, ao sul. Isso se deveu ao fato de que ela beirava as nações ao norte e tinha sido, juntamente com Gilead leste do Jordão, a primeira parte de Israel para ser conquistado e levado para o cativeiro (2Rs
O povo que estava sentado em trevas (v. Mt
Preach (v. Mt
Era chegada a hora de Jesus para escolher ajudantes, aqueles que seriam seus associados e assistentes. andando junto ao mar da Galiléia (v. Mt
Perto da margem do lago esses dois irmãos foram vadear na água rasa, que lançavam a rede . Este foi um-net elenco com pesos na parte inferior. Seus usuários iria jogá-lo para dentro do lago na esperança de que sua malha iria juntar um cardume de peixes.Sul de Cafarnaum existem águas termais onde os peixes tendem a se reunir.
Estes homens eram pescadores , ou pescadores. Provavelmente Jesus escolheu pescadores para as suas qualidades de paciência e persistência, de coragem e fortaleza, de propósito e determinação do características que os formariam para a sua missão apostólica.
O apelo do Mestre era clara e inequívoca: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens (v. Mt
A chamada foi peremptória; a resposta foi rápida. logo , imediatamente, eles deixaram as redes, seguiram-lo (v. Mt
Assim também fez Tiago e João (v. Mt
Mas quando Jesus chamou, eles , deixando imediatamente o barco e seu pai, seguiram-no (v. Mt
Estes quatro pescadores foram não só o primeiro, mas também o principal dos discípulos. Três deles tornou-se o interior trio-Pedro, Tiago e João. Pedro e João estão associados com destaque na primeira parte de Atos (por exemplo, At
Pode parecer surpreendente que esses quatro homens responderam ao chamado de Jesus de forma rápida e completamente. Mas este não era o seu primeiro contacto com Cristo. A sua chamada anterior a comunhão com o Mestre é descrita em Jo
O versículo 23 dá uma declaração resumo de um circuito Jesus fez das cidades e aldeias de toda a Galiléia . Quase exatamente as mesmas palavras são encontrados em uma tarde, resumo semelhante (Mt
Havia três aspectos distintos deste Galileu precoce ministério: o ensino, a pregação , e cura . Ele ensinava nas suas sinagogas . Estes foram localizados em cada cidade e eram os centros locais de culto, educação e procedimento judicial. As três funções das sinagogas fez algo diferente de igrejas hoje. Em Seu ministério, Jesus tinha a enorme vantagem, como fez Paulo mais tarde, de uma porta aberta, sob a forma de uma sinagoga, em cada comunidade. Aqui qualquer rabino visitar teria o privilégio de falar com o povo reunido para os serviços (conforme At
Além de seu ensinamento, Jesus estava pregando o evangelho do reino . Esta foi a boa notícia de que o reino de Deus pertencia a todos os que aceitá-lo (conforme v. Mt
Em terceiro lugar, Jesus foi curando todo tipo de doença e toda espécie de enfermidades entre o povo . Seu poder não se limitou a distúrbios funcionais de cura, que podem responder a sugestão mental e emocional de pressão, como é o caso de muitos "curandeiros" hoje. Ele curava doenças orgânicas também.
Isso criou uma grande dose de emoção. O relatório dele correu por toda a Síria (v. Mt
Três classes especiais de pessoas doentes são mencionados: endemoninhados, os lunáticos, e os paralíticos. A possessão demoníaca é mencionado com frequência nos relatos dos Evangelhos. Ele, aparentemente, era bastante comum naqueles dias. Hoje é popular dizer que esta foi apenas uma antiga, a explicação não científica para a loucura, bem como para algumas doenças físicas extremas. Mas o estado Evangelhos categoricamente que Jesus expulsava os demônios. Em terras pagãs hoje, missionários bem-educados cuja honestidade e julgamento não pode ser questionada afirmar que eles tenham entrado em contato com alguns casos de verdadeira possessão demoníaca e ter testemunhado algumas libertações milagrosas. Aqueles que vivem no isolamento de um país altamente sofisticada e civilizada deve ser cauteloso sobre como negar este testemunho inteligente.
A palavra epilepsia é literalmente "moonstruck." Essa palavra reflete a superstição antiga que loucura foi causada por um acidente vascular cerebral a partir da lua. A palavra "lunático" vem da palavra latina para lua e é baseado no mesmo conceito. Por essa razão, alguns poderiam traduzir o termo epiléptico como "lunáticos".
Este foi o período de Jesus 'maior popularidade: que o seguiam grandes multidões (v. Mt
Jerusalém e Judéia estavam na parte sul da Palestina, entre o Vale do Jordão e do Mar Mediterrâneo. Era cerca de uma centena de quilômetros de Jerusalém para Cafarna1. Além do Jordão , como já observado, significa Perea (literalmente, "do outro lado"). Este território, no lado leste do rio Jordão, embora não adjacente Galiléia, em qualquer ponto, também foi governada por Antipas. Ele também era bastante forte Gentile.
Este número (vv. Mt
Wiersbe
- A tentação de Jesus (4:1 -11)
- A primeira tentação (vv. 3-4)
Satanás apela para o corpo, para os desejos da carne. Não há pecado em sentir fome. No entanto, Sata-nás sugere que, se Cristo é Filho de Deus, este não pode deixá-lo sen-tir fome. Satanás sempre quer que pensemos que o Senhor nos escon-de alguma coisa (veja Gn
Essa tentação de Cristo remete- nos aDt
Jesus viveu sob a autoridade da Pa-lavra do Senhor, e nós também de-vemos fazer isso.
Observe que Jesus tem a Pa-lavra guardada "no coração" (SI 119:
11) e podia citá-la e aplicá-la no momento certo.
- A segunda tentação (vv. 5-7)
Satanás desafia Jesus a provar a fi-delidade de Deus. A sugestão de Satanás é esta: "Já que você acre-dita na Palavra do Senhor, por que não prova uma das promessas de Deus?". A seguir, Satanás cita — ou melhor, cita equivocadamente — Sl
Satanás deixou de citar uma frase muito importante: "Para que te guardem em todos os teus cami-nhos" (SI 91:11). Deus cumpre suas promessas quando guardamos os caminhos dele. Jesus disse que de-vemos viver de acordo com cada palavra que o Senhor profere, mas Satanás acrescenta palavras às da Bíblia, ou as suprime. Ele distorce a Bíblia e dá aos cristãos carnais razões bíblicas para apoiar suas atitudes insensatas. Tenha cuida-do para não tirar as promessas de seu contexto ou para não reclamar
promessas quando não cumpriu as exigências para obtê-la.
Fazer alguma coisa sem a auto-ridade da Bíblia é pecar, pois "tudo o que não provém de fé é pecado" (Rm
- A terceira tentação (vv. 8-10)
Satanás oferece uma forma fácil de Jesus se tornar Rei. Deus permite a Satanás, como "príncipe do mun-do" Oo 14:30), ter um certo con-trole sobre seus reinos. De acordo com Sl
Cristo derrotou Satanás comDt
1. Davi e Jesus são de Belém.
- Os dois foram escolhidos e ungidos por Deus.
- Os dois foram exilados e perseguidos antes de serem coroa-dos.
- Golias desafiou Israel duran-te 40 dias; Satanás atacou Cristo por 40 dias.
- Davi usou uma das cinco pe-dras que recolheu para matar o gi-gante; Cristo usou um livro (Dt) dos
cinco (da Lei de Moisés) para derro-tar Satanás.
- Gol ias era um homem forte; compara-se Satanás a um homem forte (Mt
12: ).22-40 - Davi cortou a cabeça do gi-gante com sua espada; Cristo con-quistou Satanás com a espada do Es-pírito, a Palavra de Deus (He 4:12).
Russell Shedd
4.2 Jejuou. O ministério de Jesus começou com jejum, uma preparação espiritual para a luta com o diabo: destacam-se também as 40 noites, por causa do costume árabe de observar o jejum durante o dia. Teve fome. Na hora do esgotamento aparece o tentador, o diabo. A arma usada por Jesus nesta batalha de três etapas, era a Palavra de Deus: "Está escrito"; através dessa arma o diabo foi golpeado e vencido. Conforme as narrativas paralelas.
4.12 A prisão de João Batista encerra o ministério de Jesus na Judéia, passando então a exercer Seu ministério na Galiléia, estabelecendo o centro das Suas atividades messiânicas em Cafarnaum, importante cidade da Galiléia.
4:13-17 Sob a direção do Espírito, Jesus deixa Seu lar e seus amigos, iniciando o cumprimento da profecia de Isaías (Is
4.16 O povo que jazia em trevas. Sua situação é descrita por "trevas", sem iluminação espiritual, e só na expectativa da morte. A vida, por mais movimentada que seja, é apenas o prelúdio da morte, quando se desconhece o gozo das realidades espirituais que Cristo veio oferecer.
4.17 Próximo. Gr eggiken, "chegou", "aproximou-se", "está perto" no tempo ou no espaço. Era o ponto vital na história da redenção, o cumprimento de tudo aquilo que é o reino de Deus. Agora forma-se um povo especialmente de Deus pela obra de Cristo. Manifesta-se agora a presença de Deus entre os homens, pela pessoa de Jesus. Jesus estende agora o convite aos homens para aceitar ou rejeitar o senhorio de Deus em suas vidas. Mas pensa-se também na futura consumação final, quando o Reino será estabelecido, na Terra (Ap
4:18-22 A chamada dos quatro discípulos André, Tiago, Pedro e João. Aqui são convidados a seguir a Cristo dedicando- se ao discipulado (gr rnathetes, aquele que está sendo ensinado); a vocação à plena conversão se descreve em Jo
4.23 Percorria. Reflete a ardente paixão do Mestre pelas almas perdidas, em prol das quais:
1) Ensinava nas sinagogas;
2) Pregava o evangelho do Reino;
3) Curava enfermidades.
NVI F. F. Bruce
V.comentário de Mc
A primeira mensagem na Galiléia (4:12-17)
V.comentário de Mc
Observação acerca de o Reino dos céus (v. 17). Nessa época, o judeu piedoso que falava o aramaico evitava não somente o nome da revelação, Javé, ao substituí-lo por Adonai (Senhor), mas também Elohim (Deus), no lugar do qual usava especialmente ha-shem (o Nome), maqom (espaço) e shamayim (céu). O último destes é encontrado especialmente na expressão malkut shamayim (o reino do céu).
A tentativa de encontrar alguma diferença entre o significado de Reino de Deus e Reino dos céus é um dos exercícios menos úteis que herdamos na exegese do NT. O paralelismo repetido entre o Reino dos céus em Mateus e o Reino de Deus em Marcos e Lucas deveria por si só já ter mostrado que os dois são idênticos; o uso rabínico prova isso. Jesus deve ter usado normalmente “Reino dos céus”; Mateus preservou isso, com exceção Dt
Reino (malkut, basileia) é em primeiro lugar “soberania”, governo e poder régios. E algo que sempre existiu, mas na sua plenitude ainda está no futuro. Entrou no mundo de forma nova com a vinda do Rei (Mc
Há alguns trechos em que a expressão é usada mais no nosso sentido da esfera em que a soberania de Deus é exercida. Até mesmo aqui, no entanto, a ênfase na soberania geralmente se destaca.
O chamado dos primeiros discípulos (4:18-22)
V.comentário de Mc
Um resumo das primeiras atividades na Galiléia (4:23-25)
Visto que isso é um resumo, não há paralelos exatos, mas conforme Mc
Moody
C. A tentação de Cristo. Mt
O sentido mais óbvio desta passagem, com suas paralelos, é que foi uma experiência realmente histórica. Os pontos de vista que negam isto não diminuem as dificuldades de interpretação. Os diversos testes foram dirigidos contra a natureza humana de Jesus, e ele resistiu nesse reino. Entretanto, a perfeita união das naturezas divina e humana na sua pessoa fizeram que o resultado fosse esse, pois Deus não peca nunca. Mas isso não diminuiu de maneira nenhuma a força do ataque.
8-11. Um monte muito alto é literal, mas sua localização é desconhecida. Por meio de algum ato sobrenatural, Satanás mostrou a Cristo todos os reinos do mundo. Tudo isto te darei indica que Satanás tem algo a conceder; caso contrário a prova não teria valor. Como o deus deste mundo (2Co
Dúvidas
PROBLEMA: De acordo com Mateus e Lucas, a primeira tentação foi a de transformar pedras em pão para satisfazer a fome de Jesus. De acordo com Mateus, a segunda tentação aconteceu no pináculo do templo, e a terceira envolveu todos os reinos do mundo. Entretanto, embora Lucas mencione esses mesmos dois eventos, ele o faz pela ordem inversa - os reinos do mundo são mencionados em segundo lugar e o pináculo do templo, em terceiro. Qual é então a ordem correta?
SOLUÇÃO: Pode ser que Mateus esteja descrevendo essas tentações em ordem cronológica, ao passo que Lucas se ateve à ordem que propiciassem clímax, ou seja, conforme os tópicos envolvidos. Isso para expressar clímax que Lucas desejava enfatizar. Observe que Mt
Francis Davidson
O diabo (1). Um dos nomes da serpente primitiva do Jardim do Éden, que ocasionou a queda do homem (Ap
O transportou (5). Sem duvida, em pensamento, por sugestão. Ver o vers. 8 n. A cidade santa (5). Esta frase ocorre duas vezes neste Evangelho e nenhuma vez nos outros três. Talvez indique que o Evangelho fosse dirigido aos habitantes de Jerusalém. Pináculo (5). É provável que seja referência ao terraço da ala do templo. Lança-te daqui (6). A tentação era a de impressionar as massas com milagres. Está escrito (6). O diabo sabe citar a Escritura quando lhe convém. Entendemos que a Escritura, que era conhecida de Jesus, veio a sua memória, e a tentação consistiu em sua aplicação errônea. A citação dos LXX de Sl
John MacArthur
8. A Crise da Tentação (Mateus
Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. E depois, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, Ele tornou-se então com fome. E o tentador aproximou e disse-lhe: "Se és o Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães." Ele, porém, respondendo, disse: "Está escrito: 'O homem não vive somente de pão, mas de toda palavra que procede da boca de Deus." "Então o Diabo o levou à cidade santa; e ele colocou-o sobre o pináculo do templo, e disse-lhe: "Se és o Filho de Deus lança-te abaixo, porque está escrito: 'Ele dará a seus anjos a carga Você relativa'; e 'On suas mãos eles te sustentarão, para que não tropeces em alguma pedra. "Jesus disse-lhe:" Por outro lado, está escrito: "Não tentarás o Senhor teu Deus à prova." Mais uma vez, o Diabo o levou a um monte muito alto, e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e sua glória; e ele disse-lhe: "Todas essas coisas que eu vou te dar, se você cair prostrado, me adorares." Então Jesus lhe disse: "Vá embora, Satanás, porque está escrito: 'Você deve adorar o Senhor, teu Deus, e só a ele servirás.'!" Então o Diabo o deixou; e eis que vieram anjos e começou a ministrar a Ele. (4: 1-11)
Desde a queda no Jardim do Éden, a tentação tem sido uma parte constante, incessante da vida humana. Os homens têm tentado evitar e resistir a ela com dor auto-infligida para tornar-se desconfortável e, presumivelmente, humilde, ou isolando-se das outras pessoas e do conforto físico. Mas nenhuma pessoa jamais encontrou um lugar ou uma circunstância que pode torná-lo a salvo da tentação.
Ao longo da história da igreja muito se tem escrito e falado sobre vencer a tentação. Um quinto século Cristão escreveu,
Voar de todas as ocasiões de tentação, e se ainda tentado, voar mais longe ainda. Se não há escapatória possível, em seguida, ter feito com a fugir e mostrar um rosto corajoso e tomar a espada de dois gumes do Espírito. Algumas tentações devem ser tomadas pela garganta como Davi matou o leão; outros devem ser sufocada como Davi abraçou o urso até a morte. Alguns é melhor guardar para si mesmos e não dar o ar. Calá-los como um escorpião em uma garrafa. Scorpions em tal confinamento morrer em breve, mas se autorizados a sair para um rastreamento e, em seguida, colocar de volta na garrafa e rolha para baixo, eles vão viver muito tempo e dar-lhe problemas. Mantenha a cortiça em suas tentações, e eles vão morrer de si mesmos.
Bento de Núrsia (c. 480-543), procurou um aumento de graça e de isenção de tentação, vestindo uma camisa de cabelo áspero e viver por três anos em uma caverna desolado, onde sua comida escassa foi reduzido para ele em um cabo. Uma vez que ele se jogou em uma moita de espinhos e abrolhos até que seu corpo estava coberto de feridas sangramento. Mas ele não encontrou nenhuma fuga da tentação.Ele seguiu-o onde quer que fosse e em tudo o que ele fez.
Outros tentaram vencer a tentação de, com efeito, como negar. Jovinian, um monge herético do século V, ensinou que depois que uma pessoa foi batizado ele estava livre para sempre do poder do diabo e da tentação. Jerome, seu adversário mais proeminente, sabiamente comentou que o batismo não afogar o diabo.
Em Mateus
O encontro ocorreu imediatamente após o batismo de Jesus, que, nos termos da Sua realeza, representada Sua coroação, Seu comissionamento. Agora, depois de sua proclamação como rei vem a prova de sua realeza. Seu batismo no Jordão declarou Sua realeza; Seu teste no deserto demonstrou. Aqui Jesus provou que era digno de receber e para reinar sobre o reino Seu Pai Lhe daria. Aquele de quem o Pai tinha apenas disse: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo" (3:17), aqui mostra por que Ele estava bem agradável ao Pai. Ele mostra que, mesmo no extremo da tentação, Ele sempre viveu em perfeita harmonia com o plano divino. Aqui Ele demonstrou pela primeira vez o seu poder sobre o inferno. Sua soberania absoluta proibiu-o de curvar-se ao "deus deste mundo", por isso Ele enfrentou toda a força do engano da injustiça de Satanás, ainda permaneceu intocada e não contaminada. Mal no seu mais baixo foi superado por Ele, e bondade em seu mais alto o elogiou. A combinação de ambos acreditados como Rei.
Nesta luta do Filho de Deus, com o filho da perdição nos é dado idéias claras e aplicáveis na estratégia de Satanás contra Deus e Seu povo e também em forma de Cristo da vitória sobre o tentador. Lado a lado nos é mostrado o caminho do perigo e da maneira de escapar, o caminho que conduz à derrota e morte e o caminho que conduz à vitória e vida curta-in, o caminho de Satanás e do caminho de Deus.
Parece que Mateus tinha dois propósitos principais em apresentar tentações de Jesus no deserto. Em primeiro lugar, como mencionado acima, a vitória de Jesus demonstrou sua realeza divina, Seu poder real de resistir a única outra grande governante e domínio no universo, o próprio Satanás Cristo aqui ganhou sua primeira batalha direta com seu grande inimigo, e, assim, deu provas de Sua gloriosa direito e poder como o Rei dos reis e Senhor dos senhores, o governante supremo de toda a criação, o único Deus. Ao fazê-lo, Ele selou sua vitória final ainda está por vir. O propósito de Satanás nas tentações era, naturalmente, exatamente o oposto: para conquistar o rei recém-comissionado, para derrubar o Messias, e para reivindicar todos os seus direitos e prerrogativas reais para si mesmo.
Outro fim de Mateus foi demonstrar o padrão encontrado na vitória humana de Jesus sobre o pecado, um padrão que Ele deseja compartilhar com todos os que pertencem a Ele. Quando enfrentamos testes e tentação da mesma forma, nosso Senhor fez, nós também podemos ser vitoriosos sobre as tentativas do adversário para nos corromper e usurpar legítimo lugar do Senhor em nossas vidas.
O encontro memorável que Mateus descreve aqui, e da qual os crentes podem ganhar tal ajuda e incentivo, pode ser dividido em três partes para o estudo: a preparação, a tentação, e do triunfo.
A preparação
Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. E depois, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, Ele tornou-se então com fome, (4: 1-2)
Aprendemos com Marcos que "imediatamente o Espírito o impeliu a ir para o deserto" (Mc
Uma das grandes verdades da vida, a partir do qual até mesmo o Filho de Deus não era isenta na terra, é que depois de cada vitória vem a tentação. A Palavra de Deus adverte: "Aquele que pensa estar em pé veja que não caia" (1Co
Em um dos meus jogos de futebol da escola que estavam à frente por cerca de cinquenta pontos no quarto trimestre, eo treinador estava deixando todo mundo jogar. Nós estávamos em torno da linha de cinco jardas e um touchdown era certa. O treinador decidiu deixar um runningback quarta-string carregar a bola, para que ele pudesse ter pelo menos um touchdown para o seu crédito antes de se formar a próxima primavera. Ele correu facilmente através do orifício da linha abriu para ele, e ele marcou. À medida que a multidão aplaudiu ele se virou para a vaga, mas continuou correndo. Ele bateu no poste da baliza e foi nocauteado frio. Ele estava tão empolgado com seu triunfo que ele perdeu completamente sua perspectiva e seu senso de realidade. Consequentemente sua vitória foi de curta duração.
Em outros momentos, sucesso nos faz sentir invencível e para baixar a guarda, e quando provações vêm não estamos preparados para eles. Na disputa entre Elias e os 450 profetas de Baal no Monte Carmel, o Senhor deu uma prova dramática e milagroso que Ele era o verdadeiro Deus e que Elias era o Seu verdadeiro profeta. Primeiro Ele enviou fogo do céu para consumir os sacrifícios e madeira que Elias tinha encharcado com água. Em seguida, em resposta à oração do profeta, Ele enviou chuva para atingidos pela seca Judá (I Reis
Assim que Israel foi libertado do Egito do que Faraó veio persegui-la com o seu exército. Mal Ezequias deixou a Páscoa solene do que Senaqueribe veio contra ele. Mal Paulo recebeu uma abundância de revelações que ele foi agredido com tentações vis.
E não havia mais cedo Jesus experimentou a primeira grande testemunho de Seu ministério que Ele enfrentou o primeiro grande teste do Seu ministério. Depois de ser ungido pelo Espírito Santo e atestada pelo Pai, "Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi levado pelo Espírito no deserto" (Lc
Deus nunca testa no sentido de seduzir para o mal. "Que ninguém diga quando é tentado, 'Estou sendo tentado por Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo não tenta ninguém Mas cada um é tentado, quando ele é levado e seduzido pela sua própria. Luxúria "(Jc 1:13). Todas as cinco formas de "seduzir" naqueles versos são de peirazo , e todos os cinco indicar o lado negativo dos testes, o incentivo para o mal. Deus nunca tem uma parte nesse tipo de teste, mas Ele pode e vai transformar até mesmo o pior tipo de teste para o tipo certo, quando é entregue à Sua vontade e poder. É grande o desejo de Deus para se transformar em vitória o que Satanás usa para o fracasso, para fortalecer-nos no ponto exato em que o adversário quer encontrar-nos fracos.
José está sendo vendido como escravo por seus irmãos, junto com as falsas acusações e prisão ele suportou como escravo no Egito, poderia facilmente tê-lo levado ao desespero e amargura. A maioria das pessoas, diante de tais maus tratos e infortúnio, perguntava: "Por que eu, Senhor? O que eu fiz para merecer isso?" Eles fervem sobre suas circunstâncias e, possivelmente, o sonho de vingança. Isso, sem dúvida, foi o desejo do diabo para José, mas não era de Deus. Como José disse a seus irmãos, muitos anos depois, "Você quis dizer o mal contra mim, mas Deus o tornou em bem, a fim de trazer este resultado atual, para preservar muitas pessoas vivas" (Gn
Antes dos três fortes esforços tentação foram dirigidos a Jesus, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites . Não nos é dito que Ele fez durante esse período, mas Ele, sem dúvida, passou a maior parte do tempo em comunhão com o Pai celestial. Entre Seu batismo e as tentações, talvez, Ele precisava de preparação especial de ser inteiramente sozinho e tranqüilo com Seu Pai. Mesmo em Sua perfeita humanidade, Jesus precisava de tempo para o pensamento e para a oração, como todos nós. Moisés passou 40 anos em Midiã sendo preparado para liderar Israel do Egito para Canaã. Entre sua conversão e do início do seu ministério, Paulo passou três anos de preparação em Nabataen Saudita (1 Gal: 17-18.).
Parece um grande eufemismo para dizer que, após um longo período de jejum de Jesus, Ele ficou com fome . No entanto, palavras simples e diretas de Mateus dá fortes indícios de que a história não foi fabricado pelos discípulos ou da igreja primitiva. Os escritos de religião praticamente todos os falsos e culto são caracterizados por exagero e overdramatization de eventos relacionados com a vida de seus fundadores e principais líderes. Por outro lado, mesmo os eventos mais surpreendentes nas Escrituras são relatados com moderação e simplicidade.
A fome não só nos faz fisicamente fraco, mas também tende a enfraquecer a nossa resistência moral e espiritual também. Quando estamos cansados, com fome ou doente geralmente estamos menos preocupados com outras necessidades e perigos, e tendem a ser vulneráveis a qualquer coisa que possa proporcionar alívio da nossa angústia presente. Satanás, portanto, geralmente ataca mais ferozmente em tais momentos de fraqueza e despreparo. Temptations que foram antecipados, guardado contra, e orou, têm pouco poder para nos prejudicar. Jesus nos diz para "manter vigiando e orando, para que não entreis em tentação" (Mc
Diz-se que uma pessoa que viaja no país tigre não serão atacados se ele vê o tigre antes que o tigre vê-lo. Tigres atacar por trás, a fim de surpreender suas vítimas, e, portanto, uma das melhores defesas contra esse animal vicioso é enfrentá-lo.
Jesus, apesar de ter jejuado por mais de um mês, não foi menos alerta para perigo espiritual. Porque Ele tinha passado o tempo em comunhão com o Pai, mesmo em seus momentos mais fracos físicas Ele não permitiu que Satanás para ganhar qualquer ponto de apoio. As contas de Marcos (1:
13) e Lucas (4:
2) parecem indicar que Jesus era, de alguma forma tentada durante a sua estada no deserto. Possivelmente, era a estratégia do diabo para vestir gradualmente o Senhor para baixo, pouco a pouco antes de confrontá-lo com as três grandes tentações que são especificamente gravados. Mas Jesus não deu ao seu adversário no mesmo ponto menor.
A tentação
E o tentador aproximou e disse-lhe: "Se és o Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães." Ele, porém, respondendo, disse: "Está escrito: 'O homem não vive somente de pão, mas de toda palavra que procede da boca de Deus." "Então o Diabo o levou à cidade santa; e ele colocou-o sobre o pináculo do templo, e disse-lhe: "Se és o Filho de Deus lança-te abaixo, porque está escrito: 'Ele dará a seus anjos a carga Você relativa'; e 'On suas mãos eles te sustentarão, para que não tropeces em alguma pedra. "Jesus disse-lhe:" Por outro lado, está escrito: "Não tentarás o Senhor teu Deus à prova." Mais uma vez, o Diabo o levou a um monte muito alto, e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e sua glória; e ele disse-lhe: "Todas essas coisas que eu vou te dar, se você cair prostrado, me adorares." Então Jesus lhe disse: "Vá embora, Satanás, porque está escrito: 'Você deve adorar o Senhor, teu Deus, e só a ele servirás.'!" (4: 3-10)
Satanás está aqui falado de como o tentador , um de seus nomes descritivos e títulos nas Escrituras. Não nos é dito que forma o diabo pode ter tomado nesta ocasião, mas o seu confronto com Jesus foi direto e pessoal. Eles falavam uns com os outros e até mesmo se movia junto, primeiro para o pináculo do templo em Jerusalém e, em seguida, para uma alta montanha.
Primeiro grande ataque frontal de Satanás sobre Jesus Cristo como Ele começou Seu ministério terreno foi sob a forma de três tentações, cada um projetado para enfraquecer e destruir o Messias em uma área importante de sua missão. As tentações tornou-se progressivamente pior. O primeiro foi para Jesus a desconfiar o cuidado providencial de seu pai e de usar seus próprios poderes divinos para servir a si mesmo. A segunda foi a presumir sobre os cuidados do Pai, colocando-o à prova. O terceiro era para ele renunciar ao caminho de seu pai e de substituir o caminho de Satanás.
Auto beneficio
E o tentador aproximou e disse-lhe: "Se és o Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães." Ele, porém, respondendo, disse: "Está escrito: 'O homem não vive somente de pão, mas de toda palavra que procede da boca de Deus." (4: 3-4)
A primeira abordagem do diabo para Jesus também tinha sido sua primeira abordagem feita a Eva, para lançar dúvidas sobre a Palavra de Deus. Ele perguntou a Eva: "Na verdade, que Deus disse: 'Não comereis de toda árvore do jardim?" (Gn
O objetivo da tentação não era simplesmente para Jesus para satisfazer a sua fome física, mas para sugerir que a Sua estar com fome era incompatível com seu ser o Filho de Deus. Ele estava sendo tentados a duvidar da Palavra do Pai, o amor do Pai, e provisão do Pai. Ele tinha todo o direito, Satanás sugeriu, para usar seus poderes divinos para suprir o que o Pai não tinha. O Filho de Deus, certamente, era muito importante e digno de ter que suportar tantas dificuldades e desconforto. Ele havia nascido em um estábulo, teve de fugir para o Egito por sua vida, passou 30 anos em uma família obscura em uma obscura aldeia da Galiléia, e quarenta dias e noites sem vigilância, não reconhecidos, e unpitied no deserto. Certamente que era mais do que suficiente para ignomínia permitir que Ele se identificar com a humanidade. Mas agora que o próprio Pai Lhe havia declarado publicamente para ser seu filho, foi a vez de Jesus de utilizar alguns dos Sua autoridade divina para seu próprio benefício pessoal.
Esta primeira tentação no deserto implícita essencialmente a mesma provocação zombeteiro que as multidões feitas na crucificação: "Se és o Filho de Deus, desce da cruz" (Mt
Mas Jesus tinha vindo em sua encarnação para fazer a vontade do Pai e só a vontade do Pai; a Sua vontade e que o Pai do eram exatamente o mesmo (Jo
Foi essa confiança absoluta e submissão que Satanás procurou quebrar. Para conseguiram teria colocado uma ruptura irreparável na Trindade. Eles deixariam de ter sido Três em Um, já não têm sido de uma mente e propósito. Em seu orgulho incalculável e maldade, Satanás tentou fraturar a própria natureza do próprio Deus.
Mas Jesus, em Sua humildade incalculável e justiça, respondendo, disse: "Está escrito: 'O homem não vive somente de pão, mas de toda palavra que procede da boca de Deus." " Todas as três respostas de Jesus a o diabo foram iniciadas com um apelo à Palavra de Deus: Ele é escrito . Ainda mais do que Davi, Ele podia dizer: "Tua palavra que eu tenho valorizado no meu coração, para eu não pecar contra Ti" (Sl
O povo de Deus nunca são justificados em reclamar e se preocupar com as suas necessidades. Se vivemos pela fé Nele e em obediência à Sua Palavra, nós nunca falta nada que realmente precisamos. "E o meu Deus suprirá todas as suas necessidades", Paulo assegura-nos ", segundo as suas riquezas na glória em Cristo Jesus" (Fm
Nós nunca pode agradar a Deus, ou mesmo servir os nossos próprios interesses, reclamando e exigindo o que não temos, ou por violar ou ignorando a Sua vontade, a fim de conseguir algo que queremos. Se persistir em desobedecer a Deus, Ele pode nos disciplina severa, ou mesmo nos tirar da cena, como João adverte em sua primeira carta (1Jo
Mesmo quando nossa desobediência não atingir tais extremos, que sempre sofrem quando deliberAdãoente ignorar a Palavra de Deus. Seguindo o exemplo de nosso Senhor no deserto, não importa o quão importante e urgente a necessidade parece ser, devemos esperar por disposição de nosso Pai celestial, sabendo que conveniência e auto-esforço não pode trazer bons para nós mesmos, e certamente não é a glória a Deus.
O Teste de Deus
Então o Diabo o levou à cidade santa; e ele colocou-o sobre o pináculo do templo, e disse-lhe: "Se és o Filho de Deus lança-te abaixo, porque está escrito: 'Ele dará a seus anjos a carga Você relativa'; e 'On suas mãos eles te sustentarão, para que não tropeces com o teu pé em pedra '"Jesus disse-lhe:" Por outro lado, está escrito: "Não tentarás o Senhor teu Deus à prova" (4..: 5-7)
Não tendo conseguido induzir Jesus a usar seus poderes divinos para servir Seus próprios interesses e, assim, se rebelar contra a vontade de seu Pai, Satanás passou a tentar o Filho de colocar o amor eo poder de Seu Pai celestial para um teste.
Por alguns meios o Diabo o levou à cidade santa; e ele colocou-o sobre o pináculo do templo. A localização e forma do pináculo do templo em Jerusalém não foi identificado com certeza. Deve ter sido parte da reconstrução ordenada por Herodes, o Grande e, provavelmente, foi no lado oriental do Templo, com vista para o Vale do Cedron. O auge pode ter sido o telhado que se estendeu ao longo de pórtico de Herodes. Josephus relata que a queda para o fundo do vale foi cerca de 450 pés. Segundo a tradição cedo, Tiago, o chefe da Igreja de Jerusalém, foi martirizado por ser jogado a partir desse pórtico.
Ainda na esperança de minar a relação de Jesus com Deus em Sua filiação divina, o diabo mais uma vez apresenta o seu tentação com as palavras , se Tu és o Filho de Deus . "Prove para você mesmo e para o mundo que você é o Filho de Deus," Satanás provocou, e lança-te para baixo.
Na primeira tentação uma necessidade (falta de comida) já existia; no segundo era uma necessidade para ser criado. Para fazer a tentação mais persuasivo, o diabo citou as Escrituras, como Jesus tinha acabado de fazer. Citando o Salmo
Com isso torção sutil e inteligente, o tentador pensei que ele tinha apoiado Jesus em um canto. Se Jesus viveu apenas pela Palavra de Deus, então ele seria confrontado por algo da Palavra de Deus. "Você pretende ser o Filho de Deus e Você diz que confia a Sua Palavra:" Satanás estava dizendo. "Se assim for, por que você não demonstrar sua filiação e provar a verdade da Palavra de Deus, colocando-o a um-um teste teste bíblico? Se você não vai usar o seu próprio poder divino para ajudar a si mesmo, deixe o seu Pai usar Sua divina poder para ajudá-lo. Se você não agir de forma independente do Pai, que o ato Pai. Dê ao seu pai a chance de cumprir a Escritura eu acabei de citar para você. "
Para Jesus ter seguido a sugestão de Satanás teria sido, aos olhos de muitos judeus, com certeza prova de Sua messianidade. De acordo com William Barclay, que é exatamente o tipo de prova muitos messias supostos daquele dia estavam tentando dar. Um homem chamado Theudas liderou um grupo de pessoas do Templo para o rio Jordão, prometendo dividir as águas. Depois que ele falhou, ninguém o ouvia mais. Um pretendente egípcio afirmou que ele iria colocar o plano dos muros de Jerusalém, que, é claro, ele não foi capaz de fazer. A tradição afirma que Simão, o mágico (ver At
Aqueles que aclamaram Jesus só por causa de seus milagres e palavras impressionantes depois se voltaram contra ele. Quando a multidão da Galiléia, surpreendeu por Jesus 'multiplicação dos pães e dos peixes, tentou fazê-lo rei, Ele não teria nada dele (João
Jesus não teria nenhuma parte do barato, sensacionalismo infiel. Ele, portanto, respondeu a Satanás, está escrito: "Você não pode pôr o Senhor, teu Deus à prova . " Para aqueles que acreditam em Deus, é mais do que evidente que Ele já provou a si mesmo. Jesus não precisa provar para si mesmo que o Seu Pai cuidadas e protegidas, e Ele sabia que o cuidado do Pai e proteção não poderia ser provada a outros, por qualquer meio, mas a fé.
Há pelo menos duas razões Jesus recusou-se a participar de um espetáculo como atirando-se para fora do telhado do templo. Em primeiro lugar, qualquer sensacionalismo, inevitavelmente, é frustrado pela lei dos rendimentos decrescentes. As pessoas nunca estão satisfeitas. Eles sempre querem mais um sinal, mais um milagre, mais um show. Para ter mantido sua influência sobre as pessoas pelo uso de milagres, Jesus teria de produzir cada vez maiores sensações. Porque o coração natural, carnal nunca estaremos satisfeitos, milagre deste ano teria se tornado furo do próximo ano. Seus seguidores só teria sido amantes de sensações, e não amantes de Deus.
Segundo, e mais importante, não importa o quão nobre e importante que possamos pensar nossas razões são, para testar Deus é duvidar de Deus. E a duvidar de Deus não é a confiar nele, e não confiar nele é pecado. Isso, é claro, é o que Satanás queria que Jesus faz. Para induzir Jesus a pecar, se isso fosse possível, iria quebrar Sua santidade perfeita, e, portanto, quebrar a Sua divindade e esperança do homem de salvação. Teve Jesus colocou Seu Pai para esta prova, Ele teria se separado de seu pai e perverteu o plano divino da redenção-o propósito para o qual Ele tinha vindo à terra.
Não só isso, mas para ter testado o Pai, colocando-o sob pressão para fornecer por meios extraordinários, especialmente um meio de própria escolha de Jesus, teria sido para o Filho de colocar seu julgamento e vontade acima da Pais-que ele nunca fazer (Mt
Aqueles que voluntariamente colocar-se no caminho do perigo e da tentação, muitas vezes acabam culpando Deus quando mal vem de sua loucura. Quando o Senhor confrontado Adão sobre seu comer o fruto proibido, a resposta de Adão era culpar a Deus ainda mais do que ele culpou sua esposa. "A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e eu comi" (Gn
Deus espera-nos a assumir riscos, os riscos necessários, a fim de obedecer a Sua vontade. Quando corremos o risco de nosso prestígio, o nosso dinheiro, nossas vidas, nossas famílias, ou qualquer outra coisa para cumprir o chamado do Senhor, podemos descansar com confiança em sua provisão divina para tudo o que precisamos, se aceitarmos a verdade de que só ele sabe o que as nossas necessidades realmente são. Mas quando assumir riscos simplesmente para cumprir nossas próprias ambições ou para colocar Deus à prova, Ele não dá nenhuma promessa sobre a qual podemos descansar.
Adorar a Satanás
Mais uma vez, o Diabo o levou a um monte muito alto, e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e sua glória; e ele disse-lhe: "Todas essas coisas que eu vou te dar, se você cair prostrado, me adorares." Então Jesus lhe disse: "Vá embora, Satanás, porque está escrito: 'Você deve adorar o Senhor, teu Deus, e só a ele servirás.'!" (4: 8-10)
Satanás agora deixa cair sua pretensão e faz um último esforço, desesperado para Jesus corrupto. Ele finalmente revela seu propósito supremo: para induzir a Jesus Cristo para adorá-lo. Ele sugeriu pela primeira vez que Jesus deveria fazer por si mesmo. Em seguida, ele sugeriu que o Pai deve fazer para Jesus. Agora, ele sugere que Satanás poderia fazer por Jesus-em troca do que Jesus podia fazer por ele.
Não nos é dito o que montanha muito alta que era para que o Diabo o levou . A importância, no entanto, reside no facto de este local deu uma vasta vista da terra. Mas a visão estendeu muito além do que a visão física podia perceber a partir de qualquer ponto de vista, não importa quão alto. Por alguma acomodação sobrenatural o diabo mostrou Jesus as glórias do Egito, suas pirâmides, templos, bibliotecas e grandes tesouros. Ele mostrou o poder e esplendor de Roma, com seu império propagação poderoso sobre o mundo conhecido. Ele mostrou grande Atenas, magnífico Corinth, e, claro, maravilhoso Jerusalém, a cidade real de Davi, e mais- todos os reinos do mundo, e sua glória .
Como Deus do auto-proclamado Rei dos reis, Jesus tinha o direito divino de todos os reinos, e ele era a esse direito que Satanás apelou nesta última tentação. "Por que você deve ter que esperar para o que já é seu por direito?" ele sugeriu a Jesus. "Você merece tê-lo agora. Por que você enviar como Servo quando você poderia reinar como um rei? Estou apenas oferecendo-lhe o que o Pai já prometeu." Talvez ele lembrou a Jesus que Deus tinha dito ao Filho, "Pede-me, e eu te darei as nações por herança, e os confins da terra por tua possessão" (Sl
Satanás é um falsário. Ele oferece o que parece ser o mesmo que o que Deus oferece, e o seu preço é muito mais barato. "Deus quer que você prosperar, não é?" Satanás pergunta. "Bem, eu vou te dar prosperidade muito mais cedo e por muito menos Basta virar a cabeça um pouco de práticas questionáveis ceder quando é vantajoso;.. Não ser uma puritana; seguir a multidão Esse é o caminho para o sucesso. . " O argumento básico é sempre uma forma de a idéia de que o fim justifica os meios.
Mas Satanás é também o pai da mentira. O que ele realmente exigiu no deserto era a própria alma de Jesus: Todas essas coisas que eu te darei, se você cair prostrado, me adorares . Satanás havia se rebelado contra Deus, em primeiro lugar, porque não podia tolerar estar segundo à Trindade. Aqui, ele pensou, era a sua grande oportunidade: ele iria subornar o filho para adorar a seus pés. Preço de Satanás é sempre infinitamente mais do que ele nos leva a crer.
E o que ele dá é sempre infinitamente menos do que ele promete. Para Jesus ter cedido a esta terceira tentação teria trazido o mesmo resultado final como Seu ter sucumbido a um dos outros dois. Ele teria se desqualificado não apenas como rei, mas como Salvador. A declaração daqueles que zombaram ao pé da cruz teria de ter sido invertida: "Ele salvou a si mesmo, os outros Ele não pode salvar" (veja Mt
Como antes, Jesus 'resposta foi a partir da Escritura, e é novamente a partir de Deuteronômio. Então Jesus lhe disse: "Vá embora, Satanás! Pois está escrito: 'Você deve adorar o Senhor, teu Deus, e só a ele servirás." O tentador do última proposta foi tão absurda que Jesus o despediu com Begone, Satanás! O diabo tinha pisado para além de todos os limites ao propor tal maldade indizível. Porque presente o poder de Satanás é apenas com a permissão de Deus, quando o Filho ordenou-lhe para ir embora, Satanás não tinha escolha a não ser obedecer. É aí que Cristo demonstrou o poder soberano muito Satanás queria que Ele abusar!
Se o Filho de Deus não iria comprometer até mesmo a verdade menos importante do universo, Ele certamente não iria comprometer o maior: que Deus, e somente Deus, é para ser adorado e servido. Jesus tinha ouvido o suficiente contra o inimigo. Embora Satanás estaria de volta logo que ele tinha "um momento oportuno" (Lc
Jesus herdarão o reino no tempo de Deus, e nós vamos herdar o reino com Ele (Mt
O Triunfo
Então o diabo o deixou; e eis que vieram anjos e começou a ministrar a Ele. (4:11)
Quando Jesus disse: "Vá embora", o Diabo o deixou , porque ele não tinha escolha. O Senhor dá todos os Seus filhos o poder de resistir a Satanás. "Resisti ao diabo", Tiago assegura-nos ", e ele fugirá de vós" (Jc 4:7). Por toda a tentação Satanás nos leva a, uma saída é fornecida pelo Pai.
Tentações de Satanás falhou, mas testes de Deus conseguiu. Respostas de Jesus ao tentador eram, em essência, "Eu vou confiar no Pai, não vou abusar da Sua Palavra, e eu não contornar a Sua vontade vou tomar boas dádivas do Pai da própria mão do Pai, no pai. próprio caminho, e no próprio tempo do Pai. " Assim, o Rei foi credenciado pelo teste mais severo.
Depois que Satanás saiu, vieram os anjos . Quanto melhor é o ministério dos anjos que os enganos de Satanás. No batismo de Jesus, o Pai reconheceu Jesus 'merecimento, proclamando: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo." Agora, o Pai reconhece mérito de Jesus enviando anjos para o servirem . A qualquer momento durante sua experiência no deserto Jesus poderia ter solicitado e recebido o auxílio de "mais de doze legiões de anjos" (Mt
Não nos é dito o que o ministério dos anjos incluídos, mas com certeza eles trouxeram Jesus comida para matar a fome. Sabemos que eles não poderiam ter sido na presença do Filho de Deus sem oferecer o adoram. E, certamente, eles não poderiam ter vindo do céu sem trazer reforço palavras de segurança e amor de seu pai.
Satanás tenta-nos nas mesmas formas básicas tentou Jesus no deserto. Primeiro, ele vai tentar obter-nos a desconfiar cuidado providencial de Deus e para tentar resolver os nossos problemas, vencer nossas lutas, e atender às nossas necessidades de nossos próprios planos e em nosso próprio poder. Em segundo lugar, ele vai tentar levar-nos a presumir sobre o cuidado de Deus e perdão pela boa vontade nos colocando no caminho do perigo, seja física, econômica, moral, espiritual, ou qualquer outro. Em terceiro lugar, ele vai apelar para ambições egoístas e tentar chegar-nos a usar os nossos próprios esquemas de cumprir as promessas que Deus fez para nós, o que equivale a tentar cumprir o plano de Deus em caminho de Satanás.
Essas três formas são refletidas em 1Jo
Jesus foi lá antes de nós; Ele reuniu-se o pior Satanás pode dar e foi vitorioso. Mais do que isso, Ele está ansioso para compartilhar a vitória com seu próprio povo quando são tentados. "Nenhuma tentação ultrapassou você, mas, como é comum ao homem, e Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além do que você é capaz, mas com a tentação, vos proverá livramento, de que você pode ser capaz suportá-lo "(1Co
Podemos ter a vitória sobre a tentação apenas por resistir no caminho que Jesus resistiu-segurando com completa obediência a Deus e à Sua Palavra. Jesus suportou a tentação até o limite do poder de Satanás, e Ele resistiu a esse limite. Ele não, no mínimo grau permite a tentação de se transformar em desejo, e muito menos no pecado (conforme 13
Nós encontrar ajuda contra a tentação, assim como nós encontrar ajuda para tudo o mais na vida cristã, por "fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da fé" (He 12:2)
Agora, quando Ele ouviu que João tinha sido preso, voltou para a Galiléia; e, deixando Nazaré, Ele veio e se estabeleceram em Cafarnaum, que está junto ao mar, na região de Zabulão e Neftali. Para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías, dizendo: "A terra de Zabulon ea terra de Neftali, pelo caminho do mar, além do Jordão, a Galiléia dos gentios-As pessoas que estavam sentados nas trevas viu uma grande luz, e aos que estavam sentados na terra da sombra da morte, sobre eles uma luz raiou. "
Desde então, Jesus começou a pregar ea dizer: "Arrependei-vos, porque o Reino dos céus está próximo." (4: 12-17)
Uma das mais belas metáforas usadas para descrever a natureza eo caráter de Jesus é que a da luz. Ela transmite a idéia de iluminar, o ministério verdade reveladora, e expor o pecado do Filho de Deus. Após a primeira apresentação de Jesus Cristo como a Palavra criadora de Deus, João nos diz: "Nele estava a vida, ea vida era a luz dos homens. E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam" (João
Falando de si mesmo, Jesus disse: "Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida" (Jo
No Antigo Testamento, andando na luz foi muitas vezes usado como uma figura de retidão e obediência a Deus, e que anda na escuridão como uma figura de maldade e desobediência (ver Pv
A pesquisa moderna tem mostrado que, ao contrário do que tinha sido sempre assumiu, hanseníase, agora, muitas vezes chamada de doença de Hansen, não si só, a decadência e deformidade tão frequentemente encontrado nas extremidades de suas vítimas. A ulceração e deterioração são causadas por abrasão, a infecção, o calor externo, e outras causas secundárias. A própria doença faz com que certas partes do corpo para se tornar insensíveis à dor e, portanto, a pessoa não tem nenhum aviso de perigo ou dano. As pessoas com hanseníase, portanto, muitas vezes chegar em um incêndio para recuperar alguma coisa, ou vai rasgar seus pés em pedaços que andam em pedras afiadas que eles não podem sentir.
A doença do pecado tem um efeito similar. Ele desensitizes natureza espiritual e moral do homem, destruindo até mesmo a proteção natural limitado que ele tem contra o mal, apagando a luz residual que permanece após a queda. E Satanás se esforça para fechar a luz da economia de uma boa notícia (2 Cor. 4: 3-4).
Jesus Cristo veio não só para tornar o homem sensível novamente para o pecado, mas para restaurar a vida e saúde que o pecado destruiu. Ele veio não apenas para revelar a escuridão que o pecado causa, mas também para trazer a luz que vence as trevas. É assim que Mateus apresenta o ministério ativo de Jesus: Ele próprio é a grande luz que raiou sobre a humanidade. Como o velho Simeão disse de Jesus enquanto ele segurava o bebê em seus braços Senhor no Templo ", meus olhos viram a tua salvação, a qual tu preparaste na presença de todos os povos: luz para revelação aos gentios, e para glória do teu povo Israel "(Lucas
Aprendemos com o apóstolo João (1: 19-4: 42), que cerca de um ano decorrido entre tentações do deserto de Jesus e os eventos registrados em Mateus
O que Jesus fez durante esse tempo foi de inegável importância. Por cerca de três dias, Jesus tinha permanecido perto do Jordão, onde João estava batizando. Durante esse tempo, João deu progressivamente maior testemunho a messianidade de Jesus. O primeiro dia ele falou de Jesus como "Aquele que vem depois de mim, a tanga de cuja sandália eu não sou digno de desatar" (Jo
João era uma ponte entre o Velho eo Novo Testamento, e essa ponte já tinha quase concluído seu serviço. Ele mesmo seria em breve dizer de Jesus, "Ele deve crescer, mas eu diminua" (Jo
Entre os outros destaques desse ano foram primeiro milagre de Jesus nas bodas de Caná (Jo
Em 4: 12-17, Mateus retoma a história de que o primeiro ano em que o apóstolo João deixa de fora, dando três características do ministério inicial de Jesus que mostram a perfeita obra de Deus através de Seu Filho. Foi no momento certo; ele estava no lugar certo; e foi a proclamação direita.
A Hora Certa
Agora, quando Ele ouviu que João tinha sido levado em custódia, (4: 12a)
Na apresentação de Mateus, o ministério oficial de Jesus começou quando o arauto do Rei foi para a cadeia. O Filho de Deus sempre trabalhou no calendário divino de Seu Pai. Ele tinha, por assim dizer, um relógio tiquetaqueando divina em sua mente e coração que regulava tudo o que Ele disse e fez. Paulo afirma que "quando a plenitude do tempo, Deus enviou o Seu Filho" (Gl
João tinha sido levado em custódia por Herodes Antipas e jogado na masmorra no palácio em Machaerus, na costa oriental do Mar Morto. Reprovação de João de Herodes por sua grande maldade, incluindo a medição da meia-mulher de seu irmão Filipe, Herodias, por si mesmo (14: 3-4; Lucas
É sempre perigoso enfrentar o mal, e condenação de João sem medo da maldade moral em lugares altos levou a ser decapitado. Com bravura semelhante João Knox da Scotland levantou terra contra uma monarquia corrupta. Diante do repressivo e corrupto Queen Maria, que tinha acabado o repreendeu por resistir à sua autoridade, ele disse: "Se príncipes exceder seus limites, minha senhora, que pode ser resistida e até mesmo deposto."
Prisão e morte de João Batista, assim como seu anunciando o Rei dos reis, estavam no plano e um calendário divino de Deus. O fim do trabalho do arauto sinalizou o início do rei. Herodes e Herodíades acreditavam que livremente controlado sua província, e, certamente, o destino do pregador judeu insignificante que ousasse condená-los. É incrível como o think orgulhoso e arrogante eles agem em perfeita liberdade para realizar seus fins egoístas, quando, na verdade, suas decisões e ações apenas desencadear eventos que Deus agendadas antes da fundação do mundo.
O Lugar Certo
Ele retirou-se para a Galiléia; e, deixando Nazaré, Ele veio e se estabeleceram em Cafarnaum, que está junto ao mar, na região de Zabulão e Neftali. Para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías, dizendo: "A terra de Zabulon ea terra de Neftali, pelo caminho do mar, além do Jordão, a Galiléia dos gentios-As pessoas que estavam sentados nas trevas viu uma grande luz, e aos que estavam sentados na terra da sombra da morte, sobre eles uma luz raiou. " (4: 12-B-16)
Nada é acidental ou circunstancial na obra do Senhor. Jesus não foi da Judéia, através Samaria, e para a Galiléia, porque Ele foi forçado a fazê-lo por Herodes ou pelos líderes judeus ou porque Ele não tinha outro lugar para ir. Ele deixou a Judéia porque seu trabalho não foi terminado para esse período de Seu ministério. Ele passou por Samaria, a fim de trazer luz para o meio-judeu de meia Gentil samaritanos.Em seguida, ele se retirou ( anachōreō ), usado muitas vezes para transmitir o pensamento de escapar de perigo) para a Galiléia porque esse era o próximo lugar onde o plano divino agendada Ele para ministro. Por determinação divina Jesus foi para o lugar certo, na hora certa.
Quando Jesus para a Galiléia depois de ouvir a prisão de João, não foi por medo de Herodes. Ele temia nenhum homem, e foi certamente não menos corajoso do que João. Tivesse Ele queria fugir possíveis problemas de Herodes, Ele não teria ido para a Galiléia, porque isso também estava sob o controle de Herodes.
Voltamos a encontrar informações adicionais no evangelho de João. "Quando, pois, o Senhor soube que os fariseus tinham ouvido que Jesus fazia e batizava mais discípulos do que João ... Ele deixou a Judéia, e foi outra vez para a Galiléia" (Jo
Jesus não era mais medo dos fariseus do que era João, mas ele queria evitar um confronto prematuro. Quando chegou a hora, Jesus enfrentou os líderes religiosos judeus sem um estremecimento, e Suas denúncias sobre eles eram mais duradouro e incomensuravelmente mais difícil do que as de João Batista tinha sido (ver, por exemplo, Matt. 23: 1-36). Jesus sabia que Ele era eternamente salvo de qualquer perigo que os homens poderiam conceber. Sua vida seria perdido, mas por sua própria vontade divina, não pelas vontades ou poder de seus inimigos (João
A região romana da Galiléia foi principalmente para o oeste, mas também se estendeu ao norte e ao sul, do Mar da Galiléia, o que era realmente um lago, às vezes chamado de Tiberíades (Jo
É evidente a partir do texto que Jesus estava em Nazaré por um tempo. Lucas explica que, depois de Jesus veio da Judéia por Samaria, Ele "voltou para a Galiléia no poder do Espírito, ... e Ele veio a Nazaré, onde fora criado, e como era seu costume, entrou na sinagoga no sábado, e levantou-se para ler "(Lc
Depois cidade natal de Jesus rejeitado, assim como Ele disse que iria (Lucas
Cafarnaum significa "aldeia de Naum" e possivelmente foi nomeado para o profeta Naum. Mas Naum significa "compaixão", e pode ser que a cidade simplesmente tinha sido nomeado para o seu povo compassivo. Por Jesus 'dia em que foi, uma cidade próspera florescente, Foi aqui que Mateus teve sua administração fiscal (Mt
À medida que aprendemos desde a cotação de Isaías 9 de Mateus: 1, no versículo 15, a terra de Zabulon e Neftali, pelo caminho do mar, além do Jordão , tinha sido conhecido como Galiléia dos gentios( ethnoi , selvagem, ou nações) . Todos Galiléia era cosmopolita, com os sírios para o norte e para o leste e os descendentes dos fenícios antigos para o oeste. Foi mais de uma encruzilhada que Jerusalém, que foi isolado do tráfego de comércio muito. A rota de comércio famoso foi realmente conhecido como o caminho do mar . Ele passou por Galiléia a caminho de Damasco para a costa do Mediterrâneo e, em seguida, para o Egito. Um antigo escritor disse que a Judéia estava a caminho para lugar nenhum, ao passo que a Galiléia estava a caminho de todos os lugares. Associação constante Os judeus da Galiléia 'com os gentios contribuiu grandemente para o seu caráter não-tradicionais
A região da Galiléia originalmente tinha sido dado pelo Senhor para as tribos de Aser, Zabulão e Neftali , quando Israel começou a se estabelecer na terra de Canaã (ver Josh. 19: 10-39). Mas, ao contrário do comando de Deus, Zabulão e Neftali não conseguiu expulsar todos os cananeus a partir de seus territórios. Desde o início, portanto, esses judeus infiéis sofreu o problema dos casamentos mistos e a influência pagã inevitável que esta prática trouxe.
No século VIII AC, os assírios, sob Tiglate-Pileser, levou uma grande parte dessas tribos como cativos (2Rs
Não é de estranhar, então, que a reação de muitos judeus em Jerusalém era: "Certamente o Cristo não virá da Galiléia, é Ele?" (Jo
No entanto, como Mateus aqui lembra a seus leitores, Isaías havia muito antes profetizou que na Galiléia dos gentios-As pessoas que estavam sentados nas trevas viu uma grande luz, e aos que estavam sentados na terra da sombra da morte, sobre eles uma luz raiou (conforme Is. 9: 1-2). O simples facto de Jesus de modo profecia cumprida com precisão e completamente Antigo Testamento deve ser suficiente para convencer uma mente honesta de veracidade e autoridade da Bíblia. Assim como Isaías havia predito oito séculos antes, o desprezado, pecado-escura, e galileus rebeldes foram os primeiros a vislumbrar o Messias, o primeiro a ver a aurora da Nova Aliança de Deus! Não poderoso e belo Jerusalém, a cidade da rainha dos judeus, mas a Galiléia dos gentios iria primeiro ouvir a mensagem do Messias. Nem os aprendi, orgulhoso, e puros judeus de Jerusalém, mas o híbrido, abatido multidão mista, não-tradicional de Samaria e da Galiléia tinha que grande honra. Para aqueles que estavam mais necessitados, e que estavam mais propensos a reconhecer sua necessidade, Jesus foi o primeiro.
O fato de que Jesus começou o seu ministério em Samaria e da Galiléia, em vez de em Jerusalém e Judéia, enfatiza o fato de que o Seu evangelho da salvação era para o mundo inteiro. Ele era o cumprimento de Antigo Testamento verdade, que Deus tinha escolhido para revelar através dos judeus (conforme Rom. 3: 1-2), mas era de modo algum um alojamento para o tradicional, orgulhoso, e exclusiva judaísmo que tinha desenvolvido durante o período intertestamental e que era tão dominante nos dias de Jesus. O Filho de Deus foi enviado para ser "a luz da revelação dos gentios, e para glória do teu povo Israel" (Lc
Foi em e ao redor Galiléia que Jesus tinha passado todos, mas uma pequena parte de sua infância e vida adulta, e foi lá que o seu ministério desenvolvido pela primeira vez e começou a se espalhar. Como o novo dia do evangelho amanheceu, os primeiros raios de luz resplandeceu na Galiléia . Para esta terra de opressão, dispersão, e influências e morais e espirituais corrosivos morte iminente na palavra de julgamento divino, Jesus veio com palavras e atos de misericórdia, verdade, amor e esperança: "aos que estavam sentados na terra e sombra da morte, sobre eles uma luz raiou. "
O direito de Proclamação
Desde então, Jesus começou a pregar ea dizer: "Arrependei-vos, porque o Reino dos céus está próximo." (4:17)
A pregação foi uma parte central do ministério de Jesus e continua a ser uma parte central do ministério de sua igreja. A partir desse momento , quando foi para a Galiléia, Jesus começou a pregar .kerusso ( pregar ) significa "proclamar" ou "para publicar ", isto é, de fazer publicamente uma mensagem conhecida. Comentários RCH Lenski, "O ponto a ser observado é que a pregar é não discutir, razão, disputa ou convencer da prova intelectual, contra os quais um intelecto aguçado pode trazer contra-argumento. Nós simplesmente afirmar em público ou testemunhar a todos os homens a verdade que Deus nos manda estado. Nenhum argumento pode atacar a verdade apresentada neste anúncio ou testemunho. Os homens ou acreditar na verdade, como todos os homens sãos devem, ou recusar-se a acreditar, como só os tolos venture fazer "( A Interpretação dos Evangelho de São Mateus [Minneapolis: Augsburg, 1964], p 168)..
Jesus pregou a Sua mensagem com certeza. Ele não veio para disputar ou discutir, mas para proclamar, para pregar . A pregação é a proclamação de certezas, e não a sugestão de possibilidades. Jesus também pregou "como quem tem autoridade e não como os escribas" (Mt
Jesus não só pregou com certeza e autoridade, mas pregou apenas o que Ele foi encomendado por Seu Pai para pregar. João Batista disse de Jesus: "Pois aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus" (Jo
Em Sua oração sacerdotal Jesus falou a seu pai dos seus discípulos, dizendo: "Agora eles têm vindo a conhecer que tudo me tens dado é de ti, porque as palavras que me deste eu tenho dado a eles, e eles as receberam "(João
Quando a luz do Rei amanheceu, a mensagem de que a Sua luz trouxe foi grampo Começou onde seu arauto, João Batista, tinha começado: Arrependei-vos, porque o Reino dos céus está próximo (conforme 3: 2).
A escuridão em que as pessoas viviam era a escuridão do pecado e do mal. Jesus estava dizendo: "A grande escuridão tem sido em cima de você por causa da grande escuridão que está dentro de você. Você deve estar disposto a afastar-se dessa escuridão antes que a luz pode brilhar em você." Para abandonar o pecado é se arrepender , de mudar de orientação, para virar e buscar um novo caminho. metanoeoliteralmente significa uma mudança de percepção, uma mudança na forma como vemos algo. Para se arrepender , por isso, é mudar a forma como uma pessoa olha para o pecado e da forma como ele olha para a justiça. Trata-se de uma mudança de opinião, da direção, da própria vida. Arrepender-se é ter uma mudança radical de coração e de vontade e, consequentemente, do comportamento (conforme Mt
Israel não estaria pronto para ou digno do rei, até que ela se arrependeu. Arrependimento, é claro, tinha sido sempre em ordem e sempre tinha sido necessário, mas agora que o reino dos céus [foi] na mão , era tudo o mais imperativo. O rei tinha chegado, e o reino estava próximo. Tempo do Messias tinha vindo para inaugurar a era de justiça e descanso, para subjugar os inimigos de Israel, para trazer todo o povo de Deus de volta à sua terra, e para reinar no trono de Davi.
Tragicamente, porque a maior parte de Israel não se arrepender e não reconhecer e aceitar o Rei, o reino terrestre prometeu teve de ser adiada. Como explica Mateus depois, o, reino físico literal foi anulado por um período de tempo. O reino espiritual actualmente existe apenas nos corações daqueles que confiaram em Jesus Cristo, o Rei. Ele não está governando a nação de Israel e do mundo como um dia ele vai, mas ele governa as vidas daqueles que pertencem a Ele pela fé. O mundo não tem paz, mas aqueles que sabem fazer o Príncipe da Paz. O reino externo ainda não chegou, mas o próprio Rei habita aqueles que são Dele. O Messias, o Cristo, agora governa aqueles que receberam Ele, que é "a luz dos homens."
10. O pescador de homens (Mateus
E andando junto ao mar da Galiléia, viu dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão, que lançavam a rede ao mar; pois eram pescadores. E disse-lhes: "Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens". E eles deixaram imediatamente as redes, seguiram-no. E, passando a partir daí viu outros dois irmãos, Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, num barco com seu pai Zebedeu, consertando as redes; e Ele os chamou. E eles, deixando imediatamente o barco e seu pai, seguiram-no. (4: 18-22)
A história a seguir amplamente contada é uma parábola sóbria do que a preocupação da Igreja para a evangelização tem sido muitas vezes semelhantes.
Em uma costa marítima perigosa onde naufrágios eram frequentes, uma pequena estação de salva-vidas bruto foi construído. O edifício era apenas uma cabana, e havia apenas um barco, mas os poucos tripulantes dedicados mantinham uma vigilância constante sobre o mar. Sem pensar por si mesmos, eles saíram dia ou da noite, incansavelmente em busca de alguém que pode precisar de ajuda. Muitas vidas foram salvas por seus esforços dedicados. Depois de um tempo a estação se tornou famoso. Alguns dos que foram salvos, assim como outros na área circundante, queria tornar-se uma parte da obra. Eles deram tempo e dinheiro para o seu apoio. Novos barcos foram comprados, as equipes adicionais foram treinados, e da estação de crescimento. Alguns dos membros tornou-se infeliz que o edifício foi tão bruto. Eles sentiram um maior lugar, melhor seria mais apropriado que o primeiro refúgio daqueles salvo do mar. Então, eles substituíram os berços de emergência com camas de hospital e colocar melhor móveis no prédio alargada. Logo a estação tornou-se um local de encontro popular para os seus membros para discutir o trabalho e para visitar uns com os outros. Eles continuaram a se remodelar e decorar até a estação mais e mais assumiu a aparência e caráter de um clube. Menos membros estavam interessados em sair em missões de salvamento, de modo que eles contrataram equipes de profissionais para fazer o trabalho em seu nome. O motivo de salvamento ainda prevalecia sobre os emblemas do clube e artigos de papelaria, e havia um bote salva-vidas litúrgico na sala onde o clube realizou suas iniciações.Um dia, um grande navio naufragou ao largo da costa, e as tripulações contratados trouxe muitas carradas de frio, molhado, pessoas meio afogado. Eles estavam sujos, machucado, e doentes; e alguns tinham a pele negra ou amarela. O novo clube bonita foi terrivelmente confuso, e por isso o comitê propriedade imediatamente tinha uma casa de banho construída fora, onde os náufragos poderia ser limpo antes de vir para dentro. Na próxima reunião, houve uma divisão no quadro social do clube. A maioria dos membros queria parar as atividades de salvamento do clube em conjunto, como sendo desagradável e um obstáculo para a vida social normal do clube. Alguns membros insistiu em manter salva-vidas como seu objetivo principal e apontou que, afinal de contas, eles foram ainda chamou uma estação de salva-vidas. Mas esses membros foram votados para baixo e disse que se eles queriam salvar vidas poderiam começar a sua própria estação ao longo da costa em algum lugar. Como o passar dos anos, a nova estação gradualmente enfrentou os mesmos problemas o outro tinha experimentado. É, também, tornou-se um clube, e sua obra salvadora de vidas tornaram-se menos e menos de uma prioridade. Os poucos membros que permaneceram dedicado a salvar vidas começou outra estação. A história continuou a repetir-se; e se você visitar aquela costa hoje você vai encontrar uma série de clubes exclusivos ao longo da costa. Naufrágios ainda são freqüentes nessas águas, mas a maioria das pessoas se afogam.
O que uma ilustração impressionante da história da igreja. No entanto, o trabalho de evangelização, de salva-vidas espiritual, não deixa de ser a mais pura, mais verdadeira, o trabalho mais nobre e mais essencial a igreja nunca vai fazer. O trabalho de homens e mulheres de pesca do mar do pecado, o trabalho de resgate de pessoas a partir dos disjuntores do inferno, é a maior obra da igreja é chamado por Deus para fazer.
Resgatando os homens do pecado é grande a preocupação de Deus. Evangelismo tem sido chamado o soluço de Deus. A preocupação com o perdido causado Jesus a sofrer com descrente Jerusalém: "Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te são enviados Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das suas das asas, e não estavam dispostos "(Mt
Deus enviou Seu Filho para a Terra-a pregar, morrer e ser levantada-com o propósito de salvar os homens do pecado. O Pai "amou o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus não enviou o Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo deveria seja salvo por Ele "(João
Depois o próprio Saul foi convertido, sua própria grande preocupação era o evangelismo-para a edificação do movimento que ele tinha anteriormente tentou destruir "Eu sou devedor, tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes", que um dia escrever. "Assim, pela minha parte, estou pronto para anunciar o evangelho também a vós que estais em Roma Porque não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê." (Rom. 1: 14-16). Embora ele foi chamado para ser apóstolo especial de Deus para os gentios (At
Evangelismo foi o galã de fiéis cristãos ao longo da história da igreja. João Knox implorou a Deus: "Dá-me a Escócia ou eu morro." João Wesley considerou o mundo inteiro sua paróquia.
Como a vida cristã em geral, soul-winning envolve um paradoxo. Jesus disse: "Pois quem quiser salvar a sua vida, perdê-la; mas quem perder a sua vida por minha causa achá-la" (Mt
Ao comparar os relatos evangélicos descobrimos que havia pelo menos cinco fases diferentes de vocação dos doze de Jesus. Cada escritor evangelho enfatizou aquelas fases que mais adequados a sua Proposito específica. Como seria de esperar, a primeira chamada para a salvação, a fé no Messias (João
No relato de Lucas, Simon e os outros ainda são pescadores, e que o Senhor está ensinando a multidão em terra do barco de Simon (v. 3). Após o ensino, Ele instruiu os discípulos a sair para as águas profundas e lançar as redes para a pesca. Simon protestou que uma noite cheia de pesca tinha rendido nada, mas disse que iria obedecer, no entanto. Quando o peixe entrou na net, a ponto de quebrá-lo, e as capturas encheram ambos os barcos, de modo que quase afundou com o peso do peixe, Simon sabia quem era Jesus, na presença do Deus santo. Sua reação: "Apartai-vos de mim, porque sou um homem pecador, ó Senhor" (v. 8), revela a mesma atitude Isaías teve quando viu Deus (Isa. 6: 1-5) —um enorme sensação de pecado. O pecador, na presença de Deus só vê seu pecado, e se encolhe com medo do julgamento. Mas, em vez de fogo consumidor, Pedro recebeu um chamado para o discipulado e evangelismo. Quando veio o convite, ele respondeu com os outros três homens no total compromisso de seguir o Senhor.
Marcos diz-nos do quarto nível, ou fase, da chamada. "E Ele subiu ao monte e chamou os que Ele mesmo quis, e vieram a Ele. E Ele designou doze para que estivessem com ele, e que Ele possa enviá-los a pregar, e terem autoridade para expulsar os demônios "(13
Naquele dia, foram utilizados três métodos de pesca. Um deles era por linha e anzol, o segundo foi por um elenco net lance do águas rasas ao longo da costa, eo terceiro foi por um grande arrastão amarrado entre dois ou mais barcos na água profunda. Pedro e André estavam aqui, obviamente, usando o segundo método. Essa rede foi, provavelmente, cerca de nove metros de diâmetro, e os dois irmãos eram hábeis na sua utilização, pois eram pescadores por comércio . O termo grego para aquela rede particular foi amphiblēstron (relacionada com a nossa anfíbio , um adjetivo que descreve algo relacionado à terra e água) —sō chamado porque a pessoa que usa a rede estaria em ou perto da costa e jogar a rede na água mais profunda, onde os peixes foram.
Quando Jesus chamou aqueles primeiros discípulos, Ele reuniu o primeiro grupo de sua igreja-captura de peixes. Eles foram os primeiros da banda original de evangelistas Ele chamou para cumprir a Grande Comissão. Eles foram os primeiros parceiros de Jesus no ministério. Ele tinha o poder eo direito de realizar a obra de proclamar o evangelho por si mesmo. Mas isso não era o Seu plano. Ele poderia ter feito isso sozinho, mas ele nunca teve a intenção de fazê-lo sozinho. Desde o início de seu ministério, o Seu plano era usar discípulos para ganhar discípulos. Ele comandaria Seus discípulos para fazer outras coisas, mas a sua primeira chamada para eles foi, Siga-me, e eu vos farei pescadores de homens .
Estamos atendendo detalhes específicos dos chamados de apenas sete dos doze originais. Mas Jesus selecionados individualmente aqueles que se tornaria parte do primeiro ministério maravilhosa de ganhar pessoas para Si mesmo. "Ele chamou os seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de apóstolos" (Lc
Esses discípulos tinham pouca educação, pouca percepção espiritual, e, possivelmente, pouca formação religiosa de qualquer espécie. Como o seu novo Mestre começou a ensiná-los, mesmo quando ele falou em parábolas, que muitas vezes não tinham plena compreensão de seu significado.
Eram muitas vezes auto-centrado e inóspito. Quando a multidão que tinha andado um longo caminho em torno do Mar da Galiléia para estar com Jesus teve fome, os discípulos só pensava em mandá-los embora por conta própria para encontrar comida (Mt
13) trouxe. Pedro pensou que ele seria extremamente generoso em perdoar alguém "até sete vezes" (18:21). Mesmo na noite da traição de Jesus, como seu Senhor agonizou no Jardim do Getsêmani, Pedro, Tiago e João não poderia ficar acordado com Ele (26:40, 45). Os discípulos eram egoístas, orgulhosos, fraco e covarde. Eles mostraram pouco potencial ainda por sua confiabilidade, e muito menos para a grandeza. No entanto, Jesus os escolheu para os discípulos, mesmo para ser seu círculo interno de doze. Eles eram matéria-prima que Ele faria em instrumentos úteis.
Todos os discípulos foram, provavelmente, não tão áspera e pouco promissor como o primeiro e mais dominante quatro Jesus chamou, mas nenhum foi escolhido entre os líderes religiosos judeus-os escribas, fariseus, saduceus, padres, rabinos ou. Foi, sem dúvida, em parte, esse fato que causou esses líderes para rejeitar Jesus. Eles não podiam acreditar que qualquer um que Ele mesmo não era um líder oficial, e que preferiu não há líderes oficiais para serem Seus alunos pessoais e colegas de trabalho, poderia ser o Messias. Ele foi além de sua compreensão que o próprio Filho de Deus seria ignorar os líderes adequados de seu povo escolhido quando Ele veio para estabelecer o Seu reino.
O único apóstolo que tinha sido um líder religioso judaico não estava entre os doze originais, e ele se considerava "um abortivo." Ele sabia que a sua própria vocação foi excepcional e refletiu superabundante graça de Deus (1 Cor. 15: 8-10). Ele lembrou aos crentes de Corinto: "Considerai, a vossa vocação, irmãos, para que não houvesse muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres, mas Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios, e Deus escolheu as coisas fracas do mundo para confundir as coisas que são fortes, e as coisas vis deste mundo, e os desprezados, Deus escolheu as coisas que não são, para que pudesse anular as coisas que são, para que ninguém se vangloriar diante de Deus "(1 Cor. 1: 26-29).
Jesus não se limitou a ordenar a seus discípulos para se tornarem pescadores de homens , mas prometeu que fazer deles pescadores para as almas dos homens. Como ele mais tarde deixaria claro em mais de uma ocasião, essa promessa foi também um cuidado. Não só ele foi dispostos a transformá-los em discipuladores, mas nunca poderia ser discipuladores-ou eficazes discípulos eficazes de qualquer forma, sem o Seu poder. "Eu sou a videira, vós sois os ramos; quem permanece em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer" (Jo
Jesus enviou os primeiros discípulos de dois-a-dois em breves missões, instruindo-os sobre o que deve e não deve fazer e dizer (Marcos
Tanto no ensino de Jesus e em Seu exemplo, podemos ver os princípios que cada ganhador de almas deve imitar. Em primeiro lugar, Jesus estava disponível. Parece incrível que o Filho de Deus, que teve muito pouco tempo para ensinar e treinar os discípulos slow-aprendizagem, seria tão aberto a todos aqueles que vinham a Ele para o conforto ou a cura. Ele nunca recusou um pedido de ajuda.
Em segundo lugar, Jesus não mostrou favoritismo. O proscrito pobres e poderia aproximar Dele tão facilmente quanto os ricos e poderosos. O influente Jairo e os poderosos centurião romano tinha nenhuma vantagem sobre a mulher samaritana de Sicar ou a mulher apanhada em adultério.
Em terceiro lugar, Jesus foi totalmente sensível às necessidades daqueles que o cercam. Ele sempre reconheceu o coração aberto, um pecador arrependido. Mesmo quando a multidão pressionou sua volta, ele percebeu a mulher que tocou a orla de Suas vestes. "Jesus voltando e vendo-a, disse:" Filha, tomar coragem; a tua fé te salvou. " E, uma vez que a mulher foi feita bem "(Mat. 9: 20-22). Quando somos sensíveis ao Espírito de Cristo, Ele nos fará sensível aos outros, e nos levará para eles ou para nós.
Em quarto lugar, Jesus geralmente garantiu uma profissão pública ou testemunho. Às vezes, Ele deu instruções específicas, como fez com o homem Ele entregues a partir de demônios (Mc
Em quinto lugar, Jesus mostrou amor e ternura para aqueles que Ele procurou vencer. Novamente Sua experiência com a mulher em Sicar dá um belo exemplo. Ela não só foi um pária religiosa aos olhos dos judeus, mas era uma adúltera. Ela tinha tido cinco maridos e estava vivendo com um homem a quem ela não era casada. No entanto, Jesus com firmeza, mas com suavidade o conduziu-a para o lugar da fé.Através dela, muitas outras samaritanos foram levados para a salvação (João
Finalmente, Jesus sempre levou tempo. Em contraste com muitos dos seus seguidores, Jesus sempre tinha tempo para os outros. Alguns obreiros cristãos estão tão ocupados com "a obra do Senhor" que eles não têm tempo para os outros, no entanto, que era uma característica primordial da própria ministério de Jesus. Mesmo quando em sua maneira de curar a filha de Jairo, Jesus tomou o tempo para curar a mulher que sofria de hemorragia há doze anos (Marcos
A resposta de Pedro, André, Tiago e João ao chamado de Jesus era o mesmo. Eles deixaram imediatamente o que estavam fazendo e seguiram-no . Sua obediência foi instantânea e sem hesitação. Neste momento eles tinham pouco conhecimento dos ensinamentos de Jesus ou do que segui-Lo custaria. Mas foi o suficiente para que eles saibam quem ele era e que a Sua chamada para eles era um chamado divino.
De muitas contas subsequentes nos evangelhos sabemos que nenhum dos discípulos no momento tinha uma paixão pelas almas, ou uma paixão para qualquer parte da obra do Senhor. Na verdade, sua resposta à incredulidade era chamar para a destruição divina instantânea (veja Lucas
Davi Brainerd, o grande missionário para os índios americanos, que morreu ainda na casa dos vinte anos, disse: "Oh, que eu fosse uma chama de fogo na causa de meu Mestre." Sua obediência altruísta provou a sinceridade desse desejo, e Deus deu-lhe um coração ardente pelas almas perdidas que tem poucos paralelos na história da igreja. Henry Martyn, missionário na Índia e na Pérsia, rezou para que ele possa "queimar-se para Deus", e isso é o que Deus graciosamente lhe permitiu fazer.
Tal desejo ardente só vem a partir da luz piloto de obediência. Como Davi Brainerd, Robert Murray McCheyne morreu antes que ele tinha trinta anos. Dele Courtland Myers escreveu: "Em todos os lugares que pisou Scotland balançou Sempre que ele abriu a boca uma força espiritual varreu em todas as direções Milhares seguiu-o até aos pés de Cristo..." Os visitantes que vieram ver a igreja onde McCheyne havia pregado foram mostradas mesa, cadeira, e Bíblia aberta. Eles foram, então, contou como esse homem de Deus passou horas com a cabeça enterrada na Bíblia, que chora por aqueles a quem ele pregava.Myers, em seguida, comenta: "Com uma grande paixão pelas almas, não é de admirar que o Espírito Santo deu McCheyne uma personalidade magnética que atraiu tantos para o Salvador?"
O hino "Que as luzes mais baixas esteja Queimar" é baseado em uma história contada por DL Moody. Um navio estava chegando em Cleveland porto do Lago Erie em uma noite de tempestade. O porto tinha dois conjuntos de luzes para orientar os navios que chegam. Um conjunto estava no topo da falésia acima do porto e pode ser visto por muitos quilômetros. O outro conjunto caiu perto da costa e foi usado para orientar os navios através das rochas à medida que se aproximava ao porto. Naquela noite em particular o vento ea chuva tinha extinguido as luzes mais baixas, eo piloto sugeriu que ficar de fora no lago até que a luz do dia. O capitão, porém, estava com medo de estar do navio destruído pela tempestade e decidiu arriscar tornar o porto. Mas sem as luzes mais baixas para guiá-lo, o navio naufragou nas rochas, e muitos dos homens se afogaram. Ao aplicar essa história para o testemunho cristão, Moody disse: "As luzes superiores no céu estão queimando tão brilhantemente como sempre eles queimados. Mas e as luzes mais baixas?"
11. As credenciais divinas do Rei (Mateus
E Jesus andava por toda a Galiléia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando todo tipo de doença e todos os tipos de enfermidades entre o povo. E a notícia sobre Ele correu por toda a Síria; e trouxeram-lhe todos os enfermos, feita com várias doenças e dores, possessos, os lunáticos, os paralíticos; e ele os curou. E grandes multidões o seguiam desde a Galiléia e da Decápole, de Jerusalém, da Judéia e de além do Jordão. (4: 23-25)
Uma das maneiras em que Jesus demonstrou seu caráter divino e poder foi através de milagres de cura, que serviram como credenciais messiânicas. João estava especialmente preocupado com essas credenciais, e seu evangelho apresenta-los. Ele deixa claro que "muitos outros sinais, portanto, Jesus também realizada na presença dos discípulos, que não estão escritos neste livro; mas estes foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e que crendo, tenhais vida em seu nome "(João
O objetivo principal de todos os quatro evangelistas foi apresentar Jesus como sendo mais do que um homem. Ele era o próprio Filho de Deus. Além de que a verdade central, tudo mais sobre ele seria de pouca importância. Seria absolutamente nenhuma conseqüência, tanto quanto a salvação está em causa. Mas, à luz do que a verdade, tudo sobre ele é de importância suprema. O que ele disse foi a Palavra de Deus, e que Ele fez foi o trabalho de Deus.
Aquele que crê em mim não acredita em mim, mas naquele que me enviou. E aquele que contempla Me vê, vê aquele que me enviou. Eu vim como luz para o mundo, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas. E se alguém ouvir as minhas palavras, e não as guardar, eu não o julgo; porque eu não vim para julgar o mundo, mas para salvar o mundo. Quem me rejeita e não aceita as minhas palavras, tem quem o julgue; a palavra que eu falei é que o julgará no último dia. Porque eu não falei por mim mesmo, mas o próprio Pai que me enviou me deu mandamento sobre o que dizer, e o que falar.E eu sei que o seu mandamento é a vida eterna; portanto, as coisas que eu falo, eu falo assim como o Pai me disse. (João
Reivindicações de Jesus eram tão surpreendente que os seus inimigos desesperAdãoente sugeriu que ele deve ser possuídos por demônios ou insano. Mas outros eram mais sábios ", dizendo:" Estas não são as palavras de um endemoninhado Um demônio não pode abrir os olhos dos cegos, pode ele.? '"(João
Em outra ocasião, os oficiais dos principais sacerdotes e fariseus relatou: "Nunca um homem falar a maneira que este homem fala" (Jo
Mateus se concentra tanto nas palavras de Jesus e suas obras, como, em 4: 23-25, ele introduz o seu ministério de ensino, pregação e cura. Ele já demonstrou que Jesus veio na hora e no lugar certo e com a mensagem certa (4: 12-17), e que, por seu trabalho, ele escolheu os parceiros certos (vv 18-22.). Agora, ele mostra que ele veio com o plano para a direita estabelecer Sua divindade por suas palavras e obras.
Ensino
E Jesus andava por toda a Galiléia, ensinando nas sinagogas (4: 23a)
Estava indo sobre (a partir Periago ) está no pretérito imperfeito, indicando repetida e ação contínua. Esse versículo resume toda ministério galileu de Jesus. Sua ida cerca em toda a Galiléia é dado em detalhes nos capítulos
Mateus não implica que Jesus visitou todas as aldeias da Galiléia , mas enfatiza que Ele ministrou toda a região. Porque toda a região foi de apenas cerca de sessenta por 30 milhas, e Jesus se movia nele, qualquer pessoa interessada em ver e ouvir Ele não teria tido muito de viajar. No tempo que tivesse, ele ministrou a tantas pessoas quanto podia.
Apesar de que imediações longa tinha sido conhecido como "Galiléia dos gentios" (veja 4:15; Is
A maioria das sinagogas foram construídas em uma colina, muitas vezes, no ponto mais alto de uma cidade. Muitos tiveram um pólo de altura que se projeta para o céu, muito parecido com um campanário da igreja, tornando-se destacar e ser fácil de encontrar. Freqüentemente eles foram construídas em margens de rios, por vezes como aquele cujas ruínas são uma atração popular em Cafarnaum-moderno sem telhado.
Culto foi realizado todos os sábados, que começou no pôr do sol de sexta-feira e terminou no pôr do sol no sábado. Os judeus tinham serviços especiais sobre os segundo e quinto dias de cada semana e observou as festas previstas na lei, bem como inúmeros outros que tinham desenvolvido pela tradição. Durante os cultos de sábado, as seções da Torá (lei) e os profetas foram lidas. Isso foi seguido por várias orações, cantando e respostas. Em seguida, um texto da Escritura seria exposta, possivelmente seguindo o padrão iniciada por Ezra após o retorno da Babilônia (veja Ne
Os assuntos da média aldeia sinagoga estavam geralmente administrada por dez anciãos da congregação, dos quais três foram chamados governantes. Os governantes decidiram se querem ou não admitir um prosélito em comunhão e as disputas de todos os tipos. Um quarto governante, chamado o anjo, serviu como presidente da sinagoga. Alguns dos mais velhos funcionou como servidores, realizando as decisões dos quatro governantes. Um ancião interpretou o hebraico antigo para o vernáculo, um dirigido a escola teológica, que teve todas as sinagogas, e um serviu como instrutor popular, ensinando em um nível que o membro médio poderia entender.
Durante o domínio romano os chefes da sinagoga tinha o poder de resolver praticamente todos disputa legal em suas congregações e até mesmo para infligir punição, com a única exceção da execução. É por isso que os líderes judeus precisava de permissão de Pilatos para crucificar Jesus. Mesmo o Sinédrio, conselho supremo de Jerusalém, não tinha esse direito.
A sinagoga serviu como escola pública para meninos, onde eles estudaram o Talmud e aprendeu a ler, escrever e fazer contas básicas. Para os homens, a sinagoga era um lugar de estudo teológico avançado.
As sinagogas da Galiléia desde Jesus com Seus primeiros plataformas de ensino . Em quase todas as comunidades de qualquer tamanho Ele teria encontrado uma sinagoga, e no início de seu ministério Ele foi recebido na maioria deles. Como rabino visitar Ele foi muitas vezes solicitado a ler e expor as Escrituras, como Ele prontamente o fez (ver Lucas
Foi nas sinagogas para que, crendo, israelitas sinceros seria encontrado. Aqui, se em qualquer lugar, Jesus poderia esperar para encontrar aqueles que querem ouvir e aceitar Sua mensagem divina. Aqui é onde fiel remanescente de Deus veio para adorar a Deus e de ser ensinado a Sua Palavra.
Ensinar é de didaskō , da qual nós temos didática e que se refere ao repasse de informações, muitas vezes, mas não necessariamente, em um ambiente formal. É focada em conteúdo, com o propósito de descobrir a verdade, ao contrário do que fóruns tão popular entre os gregos, onde a discussão eo falatório sobre de várias idéias e opiniões foi a principal preocupação (ver At
Pregação
e proclamando o evangelho do reino (4: 23b)
Proclamação é a partir de um termo ( kerusso ), muitas vezes traduzida como "para pregar." A idéia de raiz é para anunciar, ou gritar. Considerando didaskō refere-se a explicar a mensagem, kerusso refere simplesmente para anunciá-lo. Enquanto a interpretação do Antigo Testamento em Seu ensino Ele também estava proclamando o evangelho do reino , anunciando o fato de que há muito prometido Messias e Rei tinha vindo de Deus para estabelecer o Seu reino . Ele continuou e ampliou a proclamação de que João Batista tinha começado.
Aquilo que é proclamada é a kērugma (.. Matt
Evangelho significa "boa notícia", e foi a boa notícia de que o reino estava vindo que Jesus pregou por toda a Galiléia. Essa era a verdade suprema, a grande boa notícia, em torno do qual toda a Sua ensino centrado. Desde seu batismo de Sua ascensão Jesus pregou o reino. "Até o dia em que foi levado para cima", Lucas diz-nos, Jesus foi "falando das coisas concernentes ao reino de Deus" (Atos
João Batista anunciava o reino, mas não o evangelho do reino . Boa notícia, como tal, não era a principal característica em sua pregação. Sua pregação chamados homens que se arrependam de seus pecados e se preparar para a vinda do Rei (3: 1-10). Ele se concentrou em pecado e do juízo. Sua foi a má notícia de que apontou a graciosidade das boas novas por vir. Quando o ministério de Jesus foi mais e mais resistência por parte dos líderes judeus, Sua pregação se tornou mais e mais caule, mesmo sterner do que o de João Batista. Como hipocrisia se tornou mais evidente e hostilidade se tornou mais veemente, as palavras de Jesus tornou-se mais dura.
Mas primeiro anúncio do rei foi de boas notícias, oferta maravilhosa de Deus para libertar "-nos a partir do domínio das trevas, e [a transferência]-nos para o reino do seu Filho amado, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados" (Col . 1: 13-14). O evangelho é a boa notícia da salvação através de Jesus Cristo, a boa notícia de que Deus reino (a esfera do governo de Deus pela graça da salvação) é aberto a qualquer pessoa que coloca sua confiança em o Rei.
Os judeus eram então sob o domínio de Roma, e antes que eles haviam estado sob os gregos, os medos e persas e babilônios. Mesmo quando eles tinham o seu próprio reino e seus próprios reis, sua condição estava longe de ser ideal. Porque eles não estavam satisfeitos de ter o Senhor como seu rei, que insistiu em ter reis humanos, como todas as outras nações (1Sm
Quando Jesus pregava e ensinava, Ele estava anunciando que Ele era o Rei que tinha vindo para trazer reino perfeito prometida de Deus. Se tivessem aceito Aquele que agora proclamou a boa notícia do reino a eles, os judeus poderiam ter tido esse reino estabelecido em seu meio. Se tivessem aceitado a Jesus como o Messias, o seu reino, em seguida, teria vindo na terra. Mas porque rejeitaram o rei e seuevangelho , eles rejeitaram a terrena, prometido reino .
Jesus falou palavras poderosas, palavras eternas, palavras como nenhum homem antes já tinha falado. Mesmo as pessoas em sua cidade natal de Nazaré "falavam bem dele, e querendo saber das palavras de graça que caíam de Seus lábios" (Lc
Cura
e curando todo tipo de doença e todos os tipos de enfermidades entre o povo. E a notícia sobre Ele correu por toda a Síria; e trouxeram-lhe todos os enfermos, feita com várias doenças e dores, possessos, os lunáticos, os paralíticos; e ele os curou. E grandes multidões o seguiam desde a Galiléia e da Decápole, de Jerusalém, da Judéia e de além do Jordão. (4: 23-C-25)
Algumas pessoas estão doentes e insalubre por causa de seus próprios hábitos tolos, enquanto outros sofrem como conseqüência direta de seu pecado. Deus às vezes usa a aflição física para disciplinar Seu povo. Muitos dos cristãos de Corinto eram fracos, doentes, e até mesmo morreram porque profanaram a Ceia do Senhor (1Co
Jesus cura foi uma verificação divina. Suas palavras devem ter sido suficiente evidência de Sua messianidade, como eram para aqueles que realmente acreditava. Os discípulos deixaram tudo para seguir a Jesus antes que Ele realizou um milagre de qualquer espécie. Muitos ouviram e creram nele que não tinha necessidade de cura para si ou para sua família ou amigos. É possível que muitos dos que ouviram e acreditaram em Cristo nunca o vi fazer um milagre, assim como muitos acreditavam que a mensagem de João Batista, embora "João não realizou nenhum sinal" (Jo
No entanto, o ministério de cura de Jesus foi uma adição poderosa para a prova de Seu ensino e pregação. Alexander Maclaren disse: "Pode-se duvidar se temos uma noção adequada do imenso número de milagres de Cristo aos registrados são apenas uma pequena parte daqueles feito Esses primeiros queridos eram ilustrações da natureza de seu reino;.. Eram sua primeira presentes a seus súditos reino ". O escritor de Hebreus diz que o evangelho do reino que "depois que foi no primeiro dito pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram, Deus testemunhando também com eles, por sinais e maravilhas e por vários milagres e pelos dons do Espírito Santo, de acordo com sua própria vontade "(Heb. 2: 3-4). Como as palavras de Jesus, os milagres eram um prenúncio de Sua gloriosa, reino terreno.Para se ter uma idéia do que o reino milenar será como nós só precisamos multiplicar suas palavras e seus milagres dez mil vezes.
Jesus curou todo tipo de doença e todos os tipos de enfermidades entre o povo . Esse caráter universal das curas é expandido e ilustrado no seguinte verso: E a notícia sobre Ele correu por toda a Síria;e trouxeram-lhe todos os enfermos, feita com várias doenças e dores, possessos, os lunáticos, os paralíticos; e ele os curou .
Nos dias de Jesus Síria era uma província romana, que teve em toda a Palestina, incluindo Galiléia. No contexto deste versículo, no entanto, pode se referir apenas à parte do norte, dos quais Damasco foi o grande cidade. Em qualquer caso, a questão é que a fama de Jesus se espalhou muito além da área em que ele estava ministrando. A partir de uma ampla área que circunda a pessoas trouxeram-lhe todos os enfermos , na esperança de que ele iria curá-los.
Até os tempos modernos, com nossos grandes avanços no conhecimento sanitária e médica, a doença era freqüentemente galopante. Pragas só parou quando eles tinham o seu curso natural, deixando para trás inúmeros outros mortos e muitos que estavam desfigurados ou aleijados. Infecções simples, muitas vezes tornou-se fatal. Não é de estranhar, portanto, que a notícia de um curandeiro que poderia curar qualquer aflição se espalhou como fogo.
Como representante das várias doenças e dores , Mateus menciona três tipos específicos que Jesus curou. Doenças significa os muitos males, enquanto dores refere-se aos muitos sintomas.
O primeiro tipo de doença que foi sofrido por endemoninhados , aqueles cujas aflições foram causadas por demônios. É claro nas Escrituras, especialmente o Novo Testamento, que muitos males físicos e mentais são causados diretamente por Satanás através da operação de seus demônios. Os capítulos
O segundo grupo que Jesus curou eram epilépticos . O Rei Tiago torna o original ( selēniazō ) como "lunático", que, como o grego, significa literalmente "moonstruck." Em muitas culturas, os doentes mentais e aqueles que têm convulsões ou crises foram pensados para estar sob a influência da lua. A partir de outras referências bíblicas, tais como Mt
O terceiro grupo foram os paralíticos , um termo geral que representa uma ampla gama de deficiências incapacitantes. Os três termos Mateus usa caracterizar as três grandes áreas de aflições-do homem espiritual, mental / nervoso, e do físico. Jesus foi capaz de dominar qualquer mal que afligiu os que vieram a Ele. O aspecto terreno do Seu reino não terá lugar para qualquer coisa prejudicial, nada mau, nada menos do que a totalidade perfeita e bondade perfeita. "Naquele dia os surdos ouvirão, ... os olhos dos cegos a ver Os aflitos também deve aumentar a sua alegria no Senhor, e os necessitados da humanidade se alegrarão no Santo de Israel." (Is
O grande teólogo reformado BB Warfield disse: "Quando o Senhor desceu à terra Ele desenhou o céu com Ele. Os sinais que acompanharam Seu ministério foram mas as nuvens à direita da glória que ele trouxe do céu, que é a casa dele. O número dos milagres que operou pode facilmente ser subestimado. Foi dito que, com efeito, que baniu a doença e morte da Palestina para os três anos do seu ministério. Um toque da orla de Suas vestes que usava poderia curar países inteiros de sua dor. Um toque de Sua mão poderia restaurar a vida ".
Os milagres de Jesus realizou quatro coisas acima e além do benefício imediato e óbvio para aqueles que foram curados. Em primeiro lugar, eles provaram que Ele era divino, porque nenhum mero ser humano poderia fazer tais coisas. "Crede-me que estou no Pai e que o Pai está em mim", Jesus disse a Filipe; "Caso contrário, acredito que por causa das mesmas obras" (Jo
Em segundo lugar, as curas maravilhosas mostrou que Deus é compassivo para com aqueles que sofrem.
Em terceiro lugar, os milagres mostrou que Jesus era o Messias prometido, porque o Velho Testamento predisse que o Messias iria realizar milagres. Quando João Batista foi preso e começou a ter dúvidas sobre messianidade de Jesus, Jesus disse aos discípulos de João: "Ide e anunciai a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem , e os mortos são ressuscitados, e aos pobres é anunciado o evangelho a eles "(Mt
Em quarto lugar, os milagres provaram que a vinda do reino era uma realidade, os prodígios e sinais, sendo uma antecipação do reino maravilhoso que Deus tem reservado para aqueles que são Dele. "E Jesus ia sobre todas as cidades e as aldeias, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando todo tipo de doença" (Mt
Estou convencido de que a única vez que tais milagres será novamente realizado é pouco antes do reino milenar chega, quando o Senhor regathers Israel e da tribulação começa. Então, assim como em (Messias de) primeira vinda de Cristo, "os olhos dos cegos serão abertos, e os ouvidos dos surdos se abrirão. Então o coxo saltará como um cervo, ea língua do mudo gritará para alegria "(Is. 35: 5-6).Quando Israel rejeitou o Rei em Sua primeira vinda, ela também rejeitou o reino. Mas quando o Rei vem novamente, o advento do seu Reino não vai depender da resposta dos homens. Ele irá estabelecê-lo em seguida. Ele será anunciada "entre as nações: O Senhor reina, na verdade, o mundo está firmemente estabelecida, não vai ser movido '" (Sl
Para demonstrar o caráter absoluto do seu poder e autoridade, Jesus curou a todos que vieram a Ele durante Seu ministério terrestre, sem exceção e sem limite. Ele ainda tem o poder de curar hoje, com o mesmo caráter absoluto e integridade; e, como Ele soberanamente escolhe, Ele o faz. Mas Ele não promete curar todos os que agora pede Ele, nem mesmo aqueles que pertencem a Ele. Os milagres de cura Ele realizou enquanto estava na terra, como seus outros milagres e as dos apóstolos, eram sinais de autenticação temporárias para Israel que seu Messias havia chegado. A Escritura está agora para atestar a promessa de um reino terrestre que vem.
Seis características de cura de Jesus nunca foi duplicado desde os tempos do Novo Testamento. Em primeiro lugar, Jesus curou diretamente, com uma palavra ou um toque, sem a oração e, por vezes, mesmo sem estar perto da pessoa acometida. Em segundo lugar, Jesus curou instantaneamente. Não há espera para a restauração de vir em etapas. Em terceiro lugar, Ele curou completamente, nunca parcialmente.Em quarto lugar, Ele curou todos que vieram a Ele, todo mundo que foi trazido a Ele, e toda a gente para quem a cura foi perguntado por outro. Ele curou sem discriminação quanto à pessoa ou aflição. Em quinto lugar, Jesus curou problemas orgânicos e congênitas, não importa quão grave ou de longa duração. Em sexto lugar, Ele trouxe as pessoas de volta à vida. Ele curou mesmo após doença tinha o seu curso completo e tirado a vida de sua vítima.
Esses seis recursos também caracterizou o ministério de cura dos apóstolos. No início do livro de Atos nos é dito de muitos milagres e sinais que os apóstolos realizadas. No entanto, antes do final do livro os relatos de milagres cessar. A mesma diminuição é visto nas epístolas. No início de seu ministério Paulo realizou muitos milagres de cura, mas anos mais tarde, ele simplesmente aconselhou Timóteo a tomar um pouco de vinho para a sua doença de estômago (1Tm
As grandes multidões que O seguiam , sem dúvida, veio, por muitas razões, além de cura para si ou para outrem. Muitos vieram principalmente para ouvi-Lo ensinar e pregar, e muitos vieram, sem dúvida, por mera curiosidade. Mas eles vieram em grande número e de grandes distâncias. Decápole era uma região composta por dez grandes cidades (daí o nome, que significa literalmente "dez cidades") localizadas a leste e ao sul da Galiléia . Além Jordão , provavelmente, a que se refere a áreas como a Perea , que foi ao sul de Decápole e leste de Jerusalém e Judéia .
Muitos dos que grande multidão acreditava em Jesus e foram salvos, experimentando o reino interior, a regra de Deus através da graça da salvação. A grande maioria, porém, judeus e gentios, não acreditava nele. Eles ouviram o que Ele disse, observava o que Ele fez, e recebeu bênçãos temporárias. Mas eles não aceitaram o único que falou e que curou, cujas palavras e obras, não só dar a bênção, mas a vida eterna.
Barclay
AS TENTACÕES DE CRISTO
As tentações de Cristo — Mat. 4:1-11
A história sagrada — Mat. 4:1-11 (cont.)
O ataque do tentador — Mat. 4:1-11 (cont.)
O Filho de Deus inicia seu ministério — Mat. 4:12-17 O arauto de Deus — Mat. 4:12-17 (cont.)
Cristo chama os pecadores — Mat. 4:18-22
Os métodos do Mestre — Mat. 4:23-25
As atividades de Jesus — Mat. 4:23-25 (cont.)
Há algo do qual devemos tomar nota cuidadosamente ao iniciar nosso estudo das tentações de Jesus, ou seja, o significado da palavra
tentar. A palavra grega é peirazein. Em português o significado mais comum para tentar é o de seduzir a alguém para que faça o mal, arrastá— lo
ao pecado, procurar persuadi-lo para que escolha o caminho
equivocado. Mas em realidade, sua acepção principal, embora pouco usual, é, o mesmo que em grego pôr à prova, mais que tentar, no sentido comum. Uma das grandes histórias do Antigo Testamento é a de como
Abraão quase chega ao ponto de sacrificar o seu filho Isaque. Esta história começa da seguinte maneira: "Depois dessas coisas, pôs Deus
Abraão à prova" (Gn
Não se trata, evidentemente, de buscar seduzir a alguém para que faça o mal. É inconcebível que Deus queira converter a alguém em um
ateliê do mal, que ele seja agente da transformação de um crente em pecador. Por isso se trata de "pôr a prova" ou "provar". Tinha chegado o momento de submeter a lealdade de Abraão a uma prova transcendental. Assim como o metal deve ser provado antes de usar-se na confecção de
uma ferramenta, para ver se será capaz de suportar as tensões e esforços que deverá resistir, o ser humano deve ser posto à prova antes que Deus possa usá-lo para o cumprimento de seus propósitos. Os judeus tinham a
seguinte afirmação: "O Santo – bendito seja o seu Nome – não eleva a ninguém ao nível de dignidade que lhe está reservado sem antes tê-lo provado e examinado; se suportar a tentação, só então lhe confere a
dignidade."
Estamos diante de uma grande e consoladora verdade. O que nós denominamos tentação não tem o propósito de nos fazer pecar, mas o de
fazer que conquistemos o pecado. Não se propõe a nos transformar em homens maus, mas em homens bons. Não tem como objetivo nos debilitar, e sim fazer que surjamos da prova mais fortes, puros e valiosos.
A tentação não é um castigo de nossa condição humana, e sim a glória de ser homens. É a prova que sobrevém ao homem que Deus quer usar. De maneira que devemos pensar neste incidente ou na experiência de Jesus não tanto como sua tentação mas sim como sua provação.
Além disso, devemos tomar nota do lugar onde ocorre a prova. Tratava-se do deserto. Entre Jerusalém, que se levantava na meseta central, espinha dorsal da Palestina, e o Mar Morto, estende-se o deserto.
O Antigo Testamento o denomina Jesimom, que significa "a devastação", um nome extremamente adequado. Cobre uma superfície de 52 quilômetros por 25 quilômetros. Sir George Adam Smith, que viajou
por esta região, descreve-a vividamente. É uma zona de areia amarela, pedra calcária despedaçada e resíduo. É uma região geológica retorcida,
onde as nervuras e estratos se contorcem e curvam em todas direções, como se a pedra tivesse sido submetida a terríveis pressões. As serras são como montões de pó, a pedra calcária está empolada e cortada, as rochas estão nuas e trincadas; em muitos lugares os passos, ou o golpe das patas do cavalo sobre o chão, soam de forma oca. O ar treme e fumega pelo calor, como em um enorme forno. Ao aproximar-se do Mar Morto, repentinamente, produz-se um descida vertical de 400 metros, uma espécie de escarpado pedregoso de rocha calcária, pederneira, cheio de gretas e precipícios, até chegar à costa marinha. Nesse deserto Jesus podia estar mais só que em nenhum outro lugar da Palestina. Jesus foi ao deserto para estar sozinho. Tinha-lhe sido encomendada sua tarefa; Deus lhe tinha falado; agora devia pensar como cumpriria a missão que Deus lhe havia encomendado; devia organizar seus planos antes de começar sua obra; tinha necessidade de estar sozinho.
É bem possível que com muita freqüência as coisas nos saiam mal simplesmente porque não procuramos estar sozinhos. Há certas coisas que devem refletir-se na solidão. Há momentos em que o conselho de outros não serve para nada. Há momentos quando a pessoa deve deixar de agir e ficar a pensar. É possível que a maioria dos enganos que cometemos se devam ao fato de que não nos damos a oportunidade de estar sozinhos com Deus.
A HISTÓRIA SAGRADA
Ainda devem anotar-se outros elementos antes de proceder ao estudo detalhado da história das tentações.
- Os três autores dos evangelhos sinóticos sublinham o fato de que as tentações seguiram imediatamente ao batismo. Marcos diz: "E logo o Espírito o impeliu para o deserto" (Mc
1: ). Uma das grandes verdades da vida é que depois de cada momento de glória se12
produz um momento de reação e sempre nessa reação está o perigo
maior. Isto é o que ocorreu ao Elias. Com extraordinária coragem Elias, em total solidão, enfrentou e derrotou os profetas do Baal no Monte Carmelo (1 Reis 18:17-40). Esse foi o grande momento de coragem e testemunho de Elias. Mas a matança dos profetas do Baal provocou a ira da malvada Jezabel, e esta ameaçou tirar-lhe a vida. "Temendo, pois, Elias, levantou-se, e, para salvar sua vida, se foi, e chegou a Berseba..." (1Rs
- Não devemos pensar que esta experiência de Jesus foi uma experiência exterior. Foi um conflito que se travou em seu interior, em seu coração, mente e alma. A prova disto é que não existe uma montanha de onde possam ver-se todos os reino da Terra. Trata-se de um conflito interior. Mediante nossos pensamentos e desejos mais secretos é como o tentador chega até nós. Seu ataque vai dirigido a nossas mentes. É certo que o ataque pode chegar a ser tão real para nós que quase nos pareça que o Diabo está frente a nós. Até hoje pode ver-se a mancha do tinteiro que se estrelou contra uma parede no castelo do Wartburgo, na Alemanha, quando Lutero viu o Diabo que tinha vindo para tentá-lo. Mas o poder do Diabo consiste precisamente em que é capaz de penetrar nossas defesas exteriores e nos ataca na própria intimidade de nossos espíritos. Encontra seus aliados e suas armas em nossos pensamentos e desejos mais íntimos.
- Não devemos pensar que nesta única campanha Jesus derrotou definitivamente ao Demônio, e que este nunca mais voltou a assediá-lo, O tentador voltou a atacá-lo em Cesaréia de Filipe quando Pedro procurou dissuadi-lo de tomar o caminho da Cruz, ocasião em que teve que repetir as mesmas palavras com que tinha derrotado a Satanás no deserto: "Sai de diante de mim, Satanás!" (Mt
16: , TB). Ao terminar o dia Jesus pôde dizer a seus discípulos: "Vós sois os que tendes permanecido comigo nas minhas tentações" (Lc23 22: ). E nunca em toda a história houve outra luta contra a tentação comparável a que Jesus travou no Getsemaní, quando o Demônio tentou fazê-lo abandonar o caminho da Cruz (Lucas28 22: ). "A vigilância eterna é o preço da liberdade." Na luta do cristão não há trégua. Às vezes os crentes se preocupam porque pensam que deveriam chegar-se a uma etapa na qual estivessem além da tentação, uma etapa em que o poder do tentador tenha sido derrotado definitivamente. Jesus nunca chegou a essa etapa. Teve que lutar sua batalha desde o começo até o final do dia; é por isso que pode nos ajudar a travar nossas batalhas.32-44 - Há algo que se sobressai nesta história – as tentações que aqui se descrevem são tais que só podiam sobrevir a alguém que possuía poderes muito especiais e sabia que os possuía. Sanday descreve as tentações como "o problema do que fazer com os poderes sobrenaturais". As tentações que assaltam a Jesus são tentações que só podiam ter atacado a alguém que sabia que era capaz de fazer coisas maravilhosas. Sempre devemos recordar que somos tentados em nossos dons. A pessoa que está dotada de atrativo será tentada a usar esse dom para "sempre fazer sua própria vontade". A pessoa dotada do poder de usar habilmente as palavras será tentada a usar seu domínio da linguagem para justificar de maneira enganosa seu comportamento. A pessoa que possui uma imaginação vívida e delicada deverá suportar a agonia de tentações que uma pessoa menos sensível jamais sofrerá. A pessoa que possui grandes dotes intelectuais será tentada a usar essas dotes para seu próprio benefício e não para servir a outros, para converter-se em amo e não em
servo dos homens. Um dos aspectos mais sombrios da tentação é que precisamente é em nossos pontos fortes, e não em nossas debilidades, onde mais cuidado devemos exercer.
- Ninguém pode ler esta história sem lembrar de um detalhe importante a respeito dela – que sua fonte não pode ter sido outra pessoa
senão o próprio Jesus. No deserto estava sozinho. Ninguém o acompanhava quando travou esta batalha. E conhecemos a história graças ao fato de que Jesus deve tê-la contado a seus discípulos. Aqui
temos o próprio Jesus que nos narra sua própria autobiografia espiritual. Devemos nos aproximar desta história com uma reverência particular e única, porque nela Jesus nos está despindo seu coração e sua mais íntima
espiritualidade. Está dizendo aos homens que provas precisou suportar. É a mais sagrada de todas as histórias sobre Jesus, e nela Jesus nos está dizendo que está em condições de ajudar a todos os que sejam tentados,
porque ele mesmo precisou suportar a tentação mais atroz. Abre o véu que ocultava seus conflitos mais profundos para nos ajudar em nossos conflitos.
O ATAQUE DO TENTADOR
O tentador lançou seu ataque contra Jesus recorrendo a três linhas ofensivas, e em cada uma delas havia uma certa inevitabilidade.
- Uma das tentações foi a tentação de transformar pedras em pão.
O deserto estava coberto de pedras calcárias, consideráveis dimensões, exatamente da forma e do tamanho de pequenos pedaços de pão. As pedras por si mesmas teriam sugerido a tentação a Jesus. Era a tentação a que Jesus usasse seus poderes de modo egoísta, para seu próprio benefício. E isto é precisamente o que sempre se negou a fazer.
Constantemente enfrentamos a tentação de usar de forma egoísta os poderes que Deus nos deu. Deus deu um dom a cada ser humano, e cada
ser humano pode expor uma ou duas perguntas a respeito.
Pode perguntar-se: Como posso aproveitar este dom para me beneficiar a mim mesmo? Ou: Como posso usar este dom em benefício de outros? Este tipo de tentação pode provir da coisa mais singela. Uma pessoa pode possuir, por exemplo, uma bela voz para cantar. Se este for o caso, poderá "tirar proveito" e negar-se a cantar a menos que seja pago para fazê-lo. Nada se opõe a que alguém use comercialmente sua voz para o canto, mas há muito boas razões para que alguém com boa voz não cante somente por dinheiro. Não há homem ou mulher que não se sinta tentado alguma vez em sua vida a usar de modo egoísta os dons que recebeu de Deus.
Mas há outro aspecto desta mesma tentação. Jesus era o Messias de Deus e sabia. No deserto enfrentou a decisão de escolher os métodos que
usaria para ganhar os homens para Deus. Como cumpriria a tarefa que Deus lhe tinha encomendado? Como faria para converter a visão em
realidade e o sonho em ação? Um modo de persuadir os homens para que o seguissem era dar-lhes pão, dar-lhes bens materiais. Não teria a história justificado este método? Não tinha Deus dado a seu povo o maná, no
deserto? Não havia dito Deus: "farei que chova pão do céu para vós"? Não incluíam esta fantasia as visões da futura idade dourada? Não havia dito Isaías: "não terão fome nem sede" (Is
banquete messiânico um dos elementos mais freqüentes dos apocalipses que proliferaram no período intertestamentário? Se Jesus tivesse querido dar pão aos homens, não teria faltado justificação.
Mas dar pão aos homens teria sido um duplo engano. Em primeiro
lugar, teria equivalido a subornar os homens para que o seguissem. Tivesse sido persuadi-los a segui-lo pelos benefícios que podiam receber dEle, e a única recompensa que Jesus podia oferecer era uma cruz. Veio para chamar os homens a uma vida de dádiva e não de benefícios. Subornar os homens com bens materiais teria equivalido a negar tudo o que Ele devia dizer; teria equivalido, em último termo, a invalidar os propósitos de sua vinda. Em segundo lugar, teria sido eliminar os sintomas sem enfrentar a enfermidade.
Os homens têm fome. Mas o problema é: Por que têm fome? É por causa de sua própria estupidez, ociosidade ou descuido? ou é porque alguns de forma egoísta possuem muito enquanto que a maioria possui muito pouco? A única forma verdadeira de eliminar a fome é eliminar as causas que provocam a fome e estas causas estão enraizadas na alma do homem. Além disso, há uma fome espiritual que nenhuma comida material jamais pode chegar a satisfazer. De modo que Jesus responde ao tentador com as mesmas palavras que expressam a lição que Deus quis ensinar a seu povo quando peregrinava pelo deserto: "Não só de pão viverá o homem, mas de tudo o que sai da boca do Senhor viverá o homem" (Dt
- De maneira que o tentador voltou ao ataque por outro ângulo. Em uma visão levou a Jesus até a parte mais alta do templo. O templo
estava construído sobre o Monte Sião. A cúpula do Monte Sião estava nivelada de tal maneira que formava uma meseta, e sobre esta extensão se levantavam os edifícios do templo. Havia uma esquina, onde se
encontravam o pórtico do Salomão e o pórtico Real; de onde as paredes impregnam uns cento e cinqüenta metros, para o vale do rio Cedrom.
Por que Jesus não tentava subir a essa altura e jogar-se no
precipício, chegando ao vale do Cedrom sem sequer machucar os pés? Este milagre faria com que os homens O seguissem. Sobre o teto do templo todas as manhãs havia um sacerdote que subia especialmente para esperar ali que brilhassem os primeiros raios do sol por sobre as serras do Hebrom, e então fazia soar uma trombeta que anunciava que tinha chegado o momento do sacrifício matutino. Não podia Jesus subir a esse mesmo lugar, saltar ao pátio interior do templo e fazer com que os espectadores o seguissem por Sua façanha maravilhosa? "De repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais" (Ml
Este era exatamente o método que propunham os falsos messias que continuamente surgiam na Palestina por aqueles tempos. Teudas tinha levado uma multidão até o Jordão e lhes tinha prometido que partiria em duas as águas do rio para demonstrar seu caráter do Messias. O famoso pretendente egípcio (At
Há pelo menos duas boas razões pelas que Jesus não escolheu este curso de ação. Em primeiro lugar, quem escolheu atrair a lealdade dos
homens mediante ações maravilhosas, oferecendo a eles experiências sensacionais, adotou um método sem futuro algum. A razão é muito
simples. Para conservar seu poder deve produzir ações cada vez mais sensacionais. As maravilhas espetaculares são pão para hoje e fome para amanhã. A sensação deste ano é o lugar comum do ano que vem. Um
evangelho que se baseia na realização de portentos está condenado ao fracasso desde o começo.
Em segundo lugar, essa não é maneira de usar os poderes divinos.
"Não tentarão ao Senhor teu Deus" (Dt
em que se deve confiar sem gritaria ao longo de toda a nossa vida cotidiana.
Jesus rechaçou o caminho do sensacionalismo, porque sabia que era uma maneira segura de fracassar em sua empresa – e ainda o segue
sendo –, porque desejar a demonstração extraordinária do poder maravilhoso de Deus é desconfiar de Deus e não ter fé nEle.
- De maneira que o tentador tentou sua terceira linha de ataque. Jesus tinha vindo para salvar o mundo, e em sua mente lhe apresentou a
imagem de todo o mundo. A voz do tentador lhe disse: "Tudo isto te darei se prostrado me adorares." Não havia dito o mesmo Deus a seu escolhido: "Pede-me, e eu te darei as nações por herança e as
extremidades da terra por tua possessão" (Sl
elevadas. Permita que seja possível conciliar seu prédica com a dose inevitável de mal e engano, e então você conseguirá com que os homens O sigam em multidões." A tentação, neste caso, consistia em
comprometer a pureza do evangelho em vez de apresentar sem atenuante algum as exigências de Deus para o mundo. Era a tentação de procurar avançar começando com uma retirada, de tentar trocar o mundo fazendo-
se como o mundo.
A réplica de Jesus não demorou para fazer-se ouvi. “Ao SENHOR, teu Deus, temerás, a ele servirás” (Dt
concessões ao mal. Deste momento em diante estabeleceu o caráter insubornável da fé cristã. O cristianismo não pode descer até o nível do mundo, deve elevar o mundo a seu próprio nível. Nenhuma outra forma
de emparelhar a situação se demonstrará satisfatória e efetiva.
De modo que Jesus tomou sua decisão. Decidiu que nunca subornaria os homens para O seguirem; decidiu que o seu não seria um
caminho de sensacionalismos; decidiu que não podia comprometer com o mal a mensagem que pregava ou a fé que demandava como resposta a
essa mensagem. Esta escolha significava inevitavelmente a cruz, mas a cruz, com a mesma inevitabilidade, significava também a vitória final.
O FILHO DE DEUS INICIA SEU MINISTÉRIO
Não passou muito tempo antes que João fora vitima da repressão do Herodes. Foi detido e encarcerado no Castelo do Masuero por ordem do
rei. Seu crime consistia em ter acusado publicamente a Herodes de ter seduzido a mulher de seu irmão tornando-a em sua esposa, depois de ter eliminado a esposa que tinha. Nunca foi tarefa fácil denunciar os
pecados de um déspota oriental, e a coragem do João lhe valeu primeiro a prisão e depois a morte. Mais adiante veremos os detalhes desta história que Mateus não nos apresentará até o capítulo 14 (3-12).
Para isto Jesus significava que tinha chegado o momento de dar
começo a seu ministério.
Destaquemos qual a primeiro coisa que fez. Abandonou Nazaré e fixou sua residência na cidade de Cafarnaum. Este passo tinha um
significado simbólico. Naquele momento Jesus saiu de sua casa e nunca mais voltaria a viver nela. É como se tivesse fechado a porta que deixava às suas costas antes de abrir a que tinha pela frente. Era o corte definitivo
entre o velho e o novo. Na vida se apresentam às vezes esses momentos de decisão. Sempre é melhor enfrentá-los com coragem e não ser paralisado pela indecisão. Tomemos nota do lugar para onde se dirigiu
Jesus. Cafarnaum é uma cidade da Galiléia. Quando Jesus foi a Galiléia para iniciar sua missão e ministério sabia perfeitamente bem o que estava fazendo. Galiléia era a região mais setentrional da Palestina. Estendia-se
do rio Litania, no norte, até a planície de Esdralom, no sul. Sobre o oeste não chegava até o Mediterrâneo porque a margem costeira era posse dos fenícios. Seu limite nordeste era Síria; e pelo este limitava com o Mar da Galiléia. Galiléia não era uma região muito grande. Estendia-se somente
uns oitenta quilômetros do norte ao sul e uns quarenta de leste a oeste.
Mas apesar de seu escasso território, Galiléia estava densamente povoada. Era sem lugar a dúvida a zona mais fértil da Palestina; sua fenomenal fertilidade era proverbial. Um dito popular dizia que era mais fácil criar uma legião de oliveiras na Galiléia que um só menino na Judéia. Josefo, que em uma época foi governador da província, diz: "É uma zona de terra e pastos muito ricos, que produz toda variedade de árvores e de tal modo fértil que convida até aos menos inclinados à agricultura a se dedicarem a trabalhá-la; toda sua extensão está cultivada; em nenhuma parte se encontra terra ociosa e em todas é produtiva." O resultado disto era que a Galiléia, apesar de suas reduzidas dimensões, alojava uma população considerável. Josefo nos diz que em sua época havia nessa região duzentas e quatro vilas, e que nenhuma tinha menos de quinze mil habitantes. De modo que Jesus iniciou sua missão naquela parte da Palestina onde havia mais gente para ouvi-Lo. Começou sua missão em uma zona onde pululavam os homens e mulheres a quem ia dirigida a proclamação do evangelho.
Mas Galiléia não era somente uma região superpovoada; o povo que nela habitava era de uma classe particular. De todas as partes da
Palestina a Galiléia era a que estava mais aberta às novas idéias. Josefo diz em relação aos galileus: "Sempre se entusiasmavam com inovações e
por natureza estavam predispostos à mudança. Adoravam as rebeliões." Sempre estavam dispostos a seguir a algum novo cabeça e a começar alguma insurreição. Eram famosos pelo irascível de seu temperamento e pela facilidade com que brigavam. Entretanto, apesar de tudo, eram
extremamente generosos e cavalheirescos. "Os galileus nunca tiveram falta de coragem", diz Josefo. "A covardia nunca foi uma de suas características." "Sempre aspiraram manter no alto sua honra em vez de
obter lucros." As características inatas dos galileus os transformavam no terreno mais fértil possível para o novo evangelho que devia ser pregado a eles.
Esta abertura às idéias novas era a conseqüência de certos fatos:
- A palavra Galiléia provém do hebreu galil que significa "círculo". O nome completo desta região era "Galiléia de (vos Gentis". Plummer acredita que esta expressão significa "Galiléia pagã". Mas em realidade o significado provém do fato de que Galiléia estava virtualmente rodeada por pagãos, seus vizinhos sobre o oeste eram os fenícios. Para o norte e o este se encontravam os sírios. E até para o sul estava o território dos samaritanos. Galiléia era, em realidade, a única parte da Palestina que estava constantemente e de maneira inevitável em contato com as influências e idéias não judias. Estava necessariamente aberta a novas idéias de um modo mais acentuado que qualquer outra região da Palestina.
- As grandes rotas do mundo atravessavam Galiléia, tal como o assinalávamos quando refletimos sobre a cidade do Nazaré. O Caminho do Mar atravessava Galiléia, proveniente de Damasco, e conduzia para o Egito e África. O Caminho ou Rota do Este passava pela Galiléia em direção para as fronteiras mais distantes do mundo conhecido. O trânsito do mundo inteiro atravessava Galiléia. Para o sul, Judéia está encaixada em um rincão, isolada e encerrada. Como muito bem se disse: "Judéia não está no caminho a nenhuma parte, Galiléia está em caminho a todas partes." Judéia poderia ter erigido um muro e deixar fora toda influência estrangeira e toda idéia nova. Galiléia nunca tivesse podido fazer tal coisa. Galiléia era o lugar onde muito em breve se recebia todo o novo.
- A posição geográfica da Galiléia tinha afetado sua história. Uma e outra vez tinha sido invadida e conquistada, e as ondas de povos mais
aguerridos tinham atravessado freqüentemente seu território, cobrindo-o às vezes como um mar. Originalmente era a zona que correspondia às tribos de Aser, Naftali e Zebulom, quando os israelitas ocuparam pela
primeira vez o território (Josué 9), mas estas tribos nunca conseguiram expulsar totalmente aos primitivos habitantes cananeus.
Desde o começo a população da Galiléia foi uma mescla de raças.
Mais de uma vez as invasões de povos estrangeiros tinham atravessado seu território, do norte e o este, provenientes de Síria, e durante o século
VIII antes de Cristo os assírios a incluíram em seu território, transportando ao exílio à maioria de sua população estável e repovoando-a com estrangeiros, inevitavelmente isto significou uma poderosa injeção de sangue estrangeiro na composição étnica da Galiléia. Do século VIII até o II antes de Cristo pertenceu, a maior parte do tempo, a governos pagãos. Quando os judeus retornaram do exílio, baixo Esdras e Neemias, muitos dos galileus se transladaram ao sul, para viver em Jerusalém.
Em 164 A.C. Simão Macabeu expulsou aos sírios da Galiléia, obrigando-os a reconcentrar-se sobre seu próprio território, e em seu caminho de volta levou consigo a Jerusalém à remanescente de quão judeus tinham ficado na Galiléia. O mais surpreendente é que em 104
- Aristóbulo reconquistou Galiléia para a nação judia, e obrigou a todos os residentes dessa região a circuncidar-se, convertendo-os assim
em judeus, gostassem ou não. A história tinha obrigado a Galiléia a permanecer aberta às novas correntes de sangue, à novas idéias e às novas influências.
As características naturais dos galileus e a preparação da história tinham transformado a Galiléia no lugar onde um novo mestre com uma nova doutrina tinha todas as oportunidades possíveis de ser escutado pela
maioria. Ali foi onde Jesus iniciou sua missão e anunciou pela primeira vez sua mensagem.
O ARAUTO DE DEUS
Antes que demos por bem lida esta passagem há outros aspectos de
seu conteúdo que precisam ser sublinhados.
Jesus foi à cidade do Cafarnaum. O nome correto desta localidade é Cafarnaum; a forma Cafarnaum não aparece em nenhum texto até o século V de nossa era, mas está tão indelevelmente fixada em nossas
fontes e lembranças que provavelmente o melhor seja não tentar trocá-la, mesmo que Cafarnaum seja o mais correto.
Houve muitas discussões em relação à localização exata desta cidade. Foram sugeridos dois lugares diferentes. A identificação mais
corrente e provavelmente a mais correta de Cafarnaum é com o Tell Hum, que está a oeste do extremo norte do Mar da Galiléia. A alternativa, menos provável, é que Cafarnaum seja Khan Minyeh, lugar situado a uns quatro quilômetros ao sudoeste do Tell Hum. De todos os
modos, na atualidade não ficam mais que ruínas do lugar onde Cafarnaum possivelmente tenha existido.
Um dos costumes de Mateus era encontrar no Antigo Testamento
qualquer tipo de referência que pudesse servir como profecia de algum fato da vida de Jesus. Em relação com esta passagem encontra uma "profecia" no Isaías
Por último, Mateus nos oferece um resumo, em poucas linhas, da mensagem que trazia Jesus, As versões correntes dizem que Jesus
começou a "pregar". A palavra "pregar" correu bastante má sorte na evolução do idioma; é uma desgraça que para muitos seja um sinônimo de "aborrecer". A palavra grega é Keruxia, que significa a proclamação
que faz o arauto antes da chegada do rei. Kérux é o termo grego que designa ao arauto, e o arauto era o homem encarregado de trazer mensagens diretamente do rei e anunciá-los ao povo.
Esta palavra nos diz algo em relação às características da pregação de Jesus, que deveriam estar presentes em toda pregação.
- O arauto tinha em sua voz uma nota de certeza. Não podia duvidar-se de sua mensagem. Não vinha com possivelmente, provavelmente e pode ser. Vinha com uma mensagem certa e indisputável. Goethe disse: "me fale de suas certezas, para dúvidas já tenho suficientes com as minhas." A pregação é a proclamação de certeza, e ninguém pode transmitir a outros a certeza daquelas coisas das que ele mesmo duvida.
- O arauto levava em sua voz uma nota de autoridade. Falava em nome do rei; pronunciava e anunciava a lei que o rei tinha ditado, as
ordens que tinha repartido e as decisões que desejava comunicar. Como disse respeito de certo grande pregador: "Não adivinhava, sabia." A
pregação, tal como o assinalou, é a aplicação da autoridade profética à situação atual.
- A mensagem do arauto provinha de uma origem se localizado
além dele. Emanava do rei. A pregação fala a partir de uma fonte que não é o pregador. Não é a expressão das opiniões pessoais de um homem; é a voz de Deus que se transmite através de um homem a outros homens. Jesus falou com os homens com a voz de Deus.
A mensagem de Jesus consistia em uma ordem que era a conseqüência iniludível da nova situação exposta Por Deus. "Arrependei-vos", dizia. "lhes volte de seus caminhos, lhes volte para Deus. Levantem seus olhares do chão e olhem ao céu. Dêem marcha atrás, deixem de lhes afastar de Deus e comecem a ir para ele. Este mandamento se tornou urgentemente necessário, porque o Reino de Deus estava a ponto de iniciar-se. A eternidade tinha invadido o tempo. Deus tinha invadido a Terra em Jesus Cristo, e portanto era de tremenda importância para todos saber escolher o bando correto e saber andar na direção correta.
CRISTO CHAMA OS PESCADORES
Toda Galiléia tinha como centro o mar que leva seu nome, o qual tinha vinte quilômetros de comprimento, do norte ao sul, e treze
quilômetros de largura, deste o oeste. O mar da Galiléia, portanto, é pequeno, e é interessante assinalar que Lucas, o gentio, que tinha visto muito mais mundo que os outros apóstolos, nunca o chama mar a não ser
"lago". Tem forma ovalada, sendo mais largo para o norte que para o sul. Ocupa essa enorme depressão da casca terrestre por onde também corre o rio Jordão. A superfície do Mar desta Galiléia a uns duzentos metros
por debaixo do nível do mar. O fato de que ocupe este afundamento na superfície do planeta lhe confere um clima muito quente e faz que os campos que o rodeiam sejam extraordinariamente férteis. É um dos lagos mais bonitos do mundo.
W. M. Thompson o descreve: "Vista desde qualquer das alturas que o rodeiam parece uma fina lâmina de água – um espelho polido, emoldurado por uma cadeia de serras arredondadas e ásperas montanhas
que se elevam e parecem ir rodando até o ponto onde o Hermom serve como gancho, encravado na abóbada azul do céu, para que dele pendure toda a paisagem." Na época do Josefo havia não menos de nove cidades
populosas sobre as bordas do Mar da Galiléia. Em 1930, quando H. V. Morton visitou esta região, somente restava ficava Tiberíades, e esta não era mais que uma pequena vila.
Na época de Jesus no Mar da Galiléia pululavam os navios de pesca. Josefo, em certa expedição, não teve dificuldade em reunir duzentos e quarenta navios para fazê-los zarpar da Tariquea carregados
de tropa. Mas na atualidade quão pescadores ficam são poucos, e estão muito espaçados.
Havia três métodos de pesca. Pescava-se com linha, com rede de lançar e com rede de arrasto. A rede de lançar era circular, e podia
chegar a ter até três metros de diâmetro. Era lançada com grande
habilidade desde a costa, ou entrando um pouco na água. As partes de chumbo que se atavam a seus perímetros faziam que se afundasse na água e rodeasse os peixes, imediatamente se puxava uma soga que fechava a parte inferior da rede, e os peixes ficavam apanhados, ponha essa mesma soga a tirava terra. Era essa classe de rede a que estavam usando Pedro e André, Tiago e João, quando Jesus os viu. Seu nome em grego era amfibléstron. A rede de arrasto era usada desde um barco, ou entre dois barcos. Era jogada no mar atado com sogas em seus quatro extremos. Contava com pesos na parte inferior que a faziam ficar "de pé" na água. Quando os navios avançavam, arrastavam a rede, a que adquiria a forma de um enorme cone no qual ficavam apanhados os peixes, e era relativamente fácil, ao tirar a rede, fazer que caíssem dentro dos navios. Esta classe de rede é a que serve de ilustração na parábola da rede. Em grego a chamava saguené.
Jesus ia caminhando pela costa do lago, e ao encontrar-se com Pedro e André os chamou. O mesmo fez com o Tiago e João. Não deve pensar-se que essa foi a primeira ocasião em que ele os viu, ou eles O viram. A maneira como João conta a história, pelo menos alguns deles já eram discípulos de João Batista (Jo
Os gregos acostumavam contar a história de como Xenofonte tinha conhecido Sócrates. Sócrates cruzou com ele em um atalho muito
estreito, e o impediu de seguir o seu caminho com um fortificação que levava na mão. Primeiro lhe perguntou se podia lhe informar onde adquirir distintos artigos, e se sabia onde se fabricavam distintos objetos.
Xenofonte foi proporcionando a informação que lhe pedia. Então Sócrates lhe perguntou: "E sabe onde os homens se fazem bons e virtuosos?" "Não", respondeu o jovem Xenofonte, "Então", disse
Sócrates, "siga-me e aprenda." Jesus também chamou a esses pescadores para que o seguissem. É interessante notar que classe de homens eram.
Não eram homens que tivessem recebido uma grande instrução, ou que gozassem de grande riqueza, ou nível social, ou influência. Não eram pobres, tampouco, eram simples trabalhadores sem distinção e certamente, diriam alguns, sem futuro. Jesus escolheu estes homens comuns. Em certa oportunidade se aproximou de Sócrates um homem comum que se chamava Esquines. "Sou pobre", disse Esquines, "e não tenho nada para oferecer-te, mas me dou a mim mesmo." "Não te dá conta", replicou-lhe Sócrates, "que me está dando o mais precioso que ninguém possa oferecer?" O que Jesus precisa são pessoas comuns que estejam dispostas a entregar-se elas mesmas a Ele. Com pessoas desta classe pode fazer algo.
Além disso, estes homens eram pescadores. Vários eruditos assinalaram que os pescadores possuem por necessidade profissional aquelas qualidades que têm que convertê-los em bons "pescadores de homens".
- O pescador deve ter paciência. Deve aprender a esperar pacientemente até que o peixe morda a isca de peixe. Se for inquieto e
não pode ficar tranqüilo nunca poderá ser um bom pescador. O bom pescador de homens precisará ser paciente. Na pregação ou o ensino estranho vez se verão resultados rápidos. Deve-se aprender a esperar.
- Deve ter perseverança. Deve aprender a não descoroçoar-se nunca, a sempre voltar a provar uma vez mais. O bom pregador ou professor não deve descoroçoar-se quando aparentemente não acontece nada. Deve estar sempre disposto a voltar a provar.
- Deve ter coragem. Como dizia um grego antigo ao pedir o amparo dos deuses: "Meu navio é tão pequeno e o mar é tão grande..." Deve estar disposto a correr riscos e a enfrentar o fúria do mar e os
ventos rebeldes. O bom pregador ou o bom professor devem ser conscientes do risco que se corre quando diz a verdade aos homens. O homem que se arrisca a dizer a verdade com muita freqüência corre o
perigo de perder sua reputação ou, inclusive, sua vida.
- Deve ter uma noção exata do momento correto. O pescador sábio sabe que há momentos quando é inútil pescar. Sabe quando lançar as redes e quando ficar em sua casa. O bom professor ou pregador escolhe o momento apropriado. Há ocasiões em que os homens darão boas-vindas à verdade, e momentos em que resistirão a ela. Às vezes a verdade os comoverá, às vezes endurecerá seus corações e os levará a opor-se mais a sua luz. O bom pregador, o bom professor, é o que sabe que há momentos para falar e momentos para estar calados.
- Deve adequar a isca de peixe à classe de peixe. Cada peixe responde a um tipo distinto de isca de peixe. Paulo disse que ele se fazia tudo a todos, a fim de poder ganhar a alguns. O pregador e o professor sábio sabem que o mesmo enfoque não convence a todos os homens. Terá, inclusive, que reconhecer e aceitar suas próprias limitações. Deverá descobrir que há certas esferas nas quais pode trabalhar e outras nas quais é impotente.
- O bom pescador deve manter-se oculto. Se sua presença for muito manifesta, até se projeta sua sombra sobre a água, os peixes não se
aproximarão. O bom pregador e professor não se apresentará ele mesmo perante os homens, mas sim apresentará a Jesus. Seu objetivo é que os homens fixem seus olhares, não nele, mas sim nAquele que está mais à
frente.
OS MÉTODOS DO MESTRE
Jesus tinha escolhido começar sua missão na Galiléia, e já vimos como Galiléia estava bem preparada para receber a semente. E na
Galiléia Jesus escolheu lançar sua campanha nas sinagogas. A sinagoga era a instituição mais importante na vida de todo judeu. Havia uma diferença importante entre as sinagogas e o Templo. Havia somente um Templo, o de Jerusalém, mas em qualquer lugar se encontrasse até a
mais pequena colônia de judeus havia uma sinagoga. O Templo existia
unicamente para a apresentação de sacrifícios; nele não se pregava nem se ensinava. Já a sinagoga era essencialmente uma instituição docente. As sinagogas foram definidas como "as universidades populares religiosas daquela época". Se qualquer tinha idéias ou ensinos religiosas que queria disseminar, a sinagoga era sem dúvida o lugar onde mais lhe convinha começar sua missão.
Além disso, o serviço religioso que se desenvolvia na sinagoga dava a oportunidade para que qualquer professor comunicasse sua
doutrina. O culto da sinagoga se dividia em três partes. A primeira parte consistia em orações. A segunda parte se desenvolvia mediante leituras da Lei e os Profetas, que eram feitas em voz alta por membros da
congregação. A terceira parte era o "sermão" ou "discurso". Um fato de suma importância é que não havia uma pessoa determinada para pronunciar o sermão. Não existia o equivalente de nossos atuais
pregadores profissionais. O presidente da sinagoga se encarregava de fazer os acertos para o culto de cada sábado. Qualquer podia ser convidado para prenunciar o sermão, especialmente se se tratava de um
viajante distinto que visitava a localidade, e qualquer podia oferecer-se para esta tarefa se acreditava ter uma mensagem que comunicar aos membros da sinagoga. Se o presidente ou governador da sinagoga
julgava que era uma pessoa apta para fazê-lo não era necessário nenhum outro trâmite. Deste modo desde o começo a porta e o púlpito da sinagoga estiveram abertos para Jesus. Começou pela sinagoga porque era ali onde podia encontrar as pessoas mais sinceramente religiosas de
sua época, e porque na sinagoga havia aberto o caminho para lhes falar. Depois do sermão vinha um período de bate-papo, perguntas, respostas e discussão. A sinagoga era o lugar ideal para transmitir ao. povo um novo
ensino.
Mas Jesus não somente pregava. Também curava os doentes. Não é de maravilhar-se que em pouco tempo circulassem por toda parte as
notícias das maravilhas que fazia, e que portanto se reunissem
verdadeiras multidões para escutá-lo, para vê-lo e para beneficiar-se de sua misericórdia.
Vinham de Síria. Síria era a província maior, da qual a Palestina era somente uma parte. estendia-se para o norte e para o nordeste com a
grande cidade de Damasco como capital.
Uma das mais belas lendas que nos chegaram desde aquela época é a que registra Eusébio em sua História Eclesiástica (Mt
Conforme se conta, este rei escreveu uma carta a Jesus que dizia:
"Abgaro, rei de Edessa, a Jesus, o mais excelente salvador, que apareceu na região de Jerusalém: Saudações. chegaram até minha notícias de você, e de suas curas, que efetua sem remédios e sem ervas; porque segundo fui informado você faz os cegos verem os paralíticos andarem, purifica os leprosos, expulsa os maus espíritos e os demônios, cura os que sofrem de doenças prolongadas e ressuscita os mortos. Tendo ouvido tudo isto de você, cheguei à conclusão do que uma das duas seguintes afirmações deve ser verdadeira. Ou você é Deus e tendo descido do céu faz as coisas que me disseram, ou é você um Filho de Deus, pelas coisas que faz. Escrevo-lhe, portanto, para lhe pedir que venha me curar da enfermidade que sofro. Porque escutei também que os judeus murmuram contra você e que tramam coisas muito desagradáveis contra você. A cidade sobre a qual eu governo é pequena mas muito agradável, e é o suficientemente grande para que possamos viver nela os dois."
Conforme segue a lenda, Jesus teria respondido:
"Bem-aventurado é você por ter acreditado em mim sem me ter visto. Porque está escrito em relação a mim os que me virem não acreditarão em mim, enquanto que os que não me virem acreditarão em mim e serão salvos. Entretanto, a respeito do seu convite para eu viajar para visitá-lo, devo cumprir todas as coisas para as que fui enviado a este lugar e, depois de havê-las completado, tenho que retornar Àquele que me enviou. Entretanto, depois que retorne Àquele que me enviou, enviarei a um de meus discípulos para que cure sua enfermidade, e para dar vida a você e aos seus:"
A lenda quer que Tadeu teria sido o apóstolo de Edessa, e que curou a Abgaro e pregou o evangelho aos habitantes daquela cidade. É somente
uma lenda, provavelmente, mas demonstra como os homens acreditavam que até na distante Síria se ouviu falar de Jesus e desejavam com toda a força de seus corações receber a ajuda e a cura que somente ele podia lhes oferecer.
A maioria dos que acudiam a Jesus eram habitantes da Galiléia, e quando em Jerusalém e Judéia se soube a respeito de Jesus, também foram a partir dali. Também iam da região de além do Jordão, que naquela época se conhecia como Peréia, e que se estendia desde Pella, no norte da Arábia Pétrea, até Petra, no sul da Arábia. Também vinham do Decápolis. Decápolis era uma federação de dez cidades gregas que gozavam de foros de independência. Todas elas, exceto Scitópolis, estavam localizadas ao oeste do riu Jordão.
A lista é simbólica, porque nela vemos que não somente os judeus mas também os gentios se aproximavam de Jesus, procurando nele o que
somente ele podia lhes oferecer. Já tinham começado a congregar-se em torno dele "os limites da Terra".
AS ATIVIDADES DE JESUS
Esta passagem é muito importante porque nos oferece um resumo
das três principais atividades que Jesus desempenhou durante seu ministério.
- Veio proclamando o evangelho, ou "pregando" como dizem as
versões comuns. Como já dissemos, a pregação é o anúncio de certezas. Portanto, Jesus veio para derrotar a ignorância dos homens. Veio para dizer aos homens a verdade a respeito de Deus, para lhes dizer aquilo que por si mesmos nunca poderiam ter descoberto. Veio para pôr fim à invenção e às hipótese no que respeita ao conhecimento de Deus.
- Veio ensinando nas sinagogas. Qual é a diferença entre ensinar e pregar? A pregação é o anúncio de certezas que não admitem discussão
nem compromissos; o ensino é a explicação do significado e das
implicações daquelas certezas. Portanto, Jesus veio para derrotar os mal— entendidos dos homens. Há momentos em que o homem sabe a verdade mas a interpreta mal. Sabe a verdade, mas extrai dela conclusões completamente desacertadas. Jesus veio para ensinar aos homens o significado da verdadeira religião.
- Veio curando a quem tinha necessidade de cura. Quer dizer, Jesus veio para derrotar o sofrimento humano. O que é verdadeiramente importante a respeito de Jesus é que não se contentou em falar da
verdade, veio para converter a verdade em fatos. Florence Allshorn, a grande professora missionária, disse: "Nunca possuímos um ideal até que não o tocamos com a ponta dos dedos." O ideal não é nosso se não o
vemos convertido em ação. Jesus converteu seus próprios ensinos em ação, em suas obras de cura e de ajuda aos necessitados.
Jesus veio pregando para derrotar toda ignorância, Veio ensinando
para derrotar todos os mal-entendidos. Veio curando para derrotar todo o sofrimento e dor humanos. Nós também devemos proclamar nossas certezas. Nós também devemos estar preparados para explicar nossa fé. Nós também devemos converter em ação e fatos concretos o conteúdo de nossos ideais.
Notas de Estudos jw.org
reinos: Essa palavra se refere aos governos humanos em geral.
mundo: Traduz a palavra grega kósmos. Neste versículo, é usada para se referir a todos os humanos que não adoram a Jeová.
Dicionário
Alto
adjetivo Referente a altura ou altitude; elevado: morro alto.Que é importante; ilustre: altos cargos.
De teor arrojado, heróico: altos feitos.
Que é excessivo; exagerado: preço alto.
Afastado no tempo; remoto: alta antiguidade.
[Gíria] Que está embriagado; bêbedo: saiu da festa alto!
Que expressa altivez; soberbo.
substantivo masculino Lugar elevado; altura, céu: 35 metros de alto.
O que está no cume; cimo, topo: no alto do monte.
[Música] Contralto; voz ou vozes mais agudas de um coro.
[Música] Instrumento de cordas; viola.
advérbio De maneira elevada; numa grande altura: o pássaro voava alto.
Cujo som ou voz estão num grau elevado: falava muito alto.
De modo intenso, ousado, determinado: jogou alto no mercado financeiro.
interjeição Ordem dada para a suspensão da marcha.
locução adverbial Por alto, superficialmente: falei o assunto por alto.
Ter altos e baixos, ser irregular, desigual: a vida está cheia de altos e baixos.
Etimologia (origem da palavra alto). Do latim altus.a.um.
Diabo
substantivo masculino Anjo rebelde que, segundo a religião cristã, foi expulso do paraíso e lançado ao abismo; anjo caído; Satanás.Religião Espírito ou anjo do mal; demônio.
Figurado Pessoa má; malvado, perverso, cruel, desumano.
Gramática Serve para suprir a enumeração de muitas coisas: fez o diabo.
Gramática Usa-se como realce expressivo, para insinuar certa impaciência, contrariedade, surpresa: onde diabo se meteu ele? Que diabo de coisa é essa?
Gramática Entra com frequência em várias fórmulas imprecativas: o diabo que te carregue; vá pro diabo.
expressão Do diabo. Terrível, excessivo, incômodo: trabalho do diabo!
Enquanto o diabo esfrega um olho. Num instante.
Levar o diabo. Sumir, arruinar-se, morrer.
O diabo a quatro. Confusão, coisas espantosas.
Ter o diabo no corpo. Ser capaz de cometer loucuras.
Comer o pão que o diabo amassou. Levar uma vida de trabalho e sofrimentos; padecer muito.
Etimologia (origem da palavra diabo). Do latim diabolus, diabo.
Do latim diabolus, que significa “demônio”, “entidade intrigante”.
Por sua etimologia, Demônio; Diabo (de dia-ballo = dividir), o caluniador, e Satã (do hebraico, adversário), o acusador. É o mesmo sujeito com esses e outros muitos nomes (Dragão, Maligno, Belial=Besta, Inimigo, Tentador etc.). Quer como “deuses inferiores” – daimones -, nas culturas politeístas, quer como espíritos malignos, detrás desses nomes o sujeito ou sujeitos são potências maléficas. NA Bíblia aparecem desde o Gênesis até o Novo Testamento. São clássicas as cenas do Paraíso Terrestre (Gn
3) e do livro de Jó. No Novo Testamento, a esses espíritos são atribuídas toda classe de maldades, tudo o que vai contra Deus e inclusive efeitos como as doenças. O reino de Deus é a vitória sobre o Satanás, e um dos poderes que Jesus dá a seus enviados é o de expulsar demônios. Em alguns casos do AT há o recurso a nomes e imagens de povos pagãos (por ex, em Is
Vocábulo usado regularmente no NT para designar Satanás (Ap
Diabo [Enganador] - Anjo caído, também chamado de SATANÁS e de LÚCIFER. É o maior inimigo de Deus e das pessoas (Mt
Diabo Ver Demônios.
Glória
substantivo feminino Honra, fama que se alcança pelas virtudes, talentos, boas ações e por características excepcionais.Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
[Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
Qualidade essencial do caráter de Deus (Sl. 63.2); sua glória é o sue valor, a sua dignidade. Tudo o que há nele comprova ser ele digno de receber louvor, honra e respeito. No NT, Jesus é revelado como o Senhor da glória (1Co
honra, celebridade, fama, renome, nomeada, reputação, crédito, conceito, lustre, distinção. – Destas duas palavras diz magistralmente Roq.: “A glória é, como disse Cícero, uma brilhante e mui extensa fama que o homem adquire por ter feito muitos e grandes serviços, ou aos particulares, ou à sua pátria, ou a todo o gênero humano. Honra, como aqui entendemos, é a demonstração exterior com que se venera a alguém por seu mérito e ações heroicas; no mesmo sentido em que disse Camões: O fraudulento gosto que se atiça. C’ uma aura popular, que honra se chama. (Lus., IV,
95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
É que a glória maior de um Espírito é a perfeita identificação com o Pai Eterno, no cumprimento superior de Sua Divina 5ontade, na auto-entrega total pelo bem do próximo, na selagem final, com o próprio sangue, com as próprias lágrimas, com a própria vida, de uma exemplificação irretocável de amor soberano e incondicional, de trabalho sublime, de ensino levado às últimas conseqüências, em favor de todos.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior
Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
Glória
1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm
2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl
Glória No judaísmo, uma das hipóstases de Deus (Ex
Monte
substantivo masculino Relevo de importância muito variável: o monte Evereste eleva-se a 8.848.substantivo masculino Forma estrutural de uma região, que corresponde à camada dura de um anticlinal.
Serra, cordilheira, montanha.
Terra alta com arvoredos, matos, pastos etc.
Figurado Quantidade de quaisquer coisas em forma de monte.
Grupo, ajuntamento.
Grande volume, grande quantidade.
O bolo ou resultado das entradas de cada parceiro de um jogo.
O total dos bens de uma herança.
Figurado A porção de bens móveis e imóveis que em um inventário cabe em partilha a cada herdeiro; quinhão, lote.
Jogo de azar em que o banqueiro coloca na mesa, tirando-as do baralho, quatro cartas para se apostar numas contra as outras, ganhando os parceiros que apostarem nas que primeiro saírem.
Monte de Vênus, proeminência arredondada na sínfise pubiana da mulher.
Monte de ouro, soma considerável de dinheiro.
Correr montes e vales, andar longamente, sem destino.
Monte Grande massa de terra que se eleva acima do terreno que está à sua volta. Os montes mencionados mais vezes nas Escrituras são os seguintes: ABARIM, ARARATE, BASÃ, CALVÁRIO ou Gólgota, CARMELO, EBAL, EFRAIM, GERIZIM, GILBOA, GILEADE, HERMOM, HOR, LÍBANOS, MORIÁ, NEBO, OLIVEIRAS, Perazim (Baal-Perazim), PISGA, SEIR, SIÃO, SINAI ou Horebe, TABOR. Outros montes: Efrom (Js
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O MONTE
V. MONTE SIÃO (Ez
Mostrar
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Exibir, fazer ver; expor aos olhos: o filme mostra a atriz nua; mostrou ao pai o disco que ganhou; mostrou-se triste.verbo transitivo direto e bitransitivo Dar provas de; tornar explícito, visível; demonstrar: o experimento mostra que ele estava errado; as estatísticas mostraram que é preciso se alimentar de modo saudável.
verbo transitivo direto e pronominal Expressar-se de maneira particular ou íntima; revelar ou revelar-se: suas pernas mostravam certo esgotamento; mostrava-se desorientado diante daqueles questionamentos.
verbo transitivo direto Assinalar ou indicar através de gestos, sinais ou vestígios; pontar: certas ossadas mostram a existência de vida em lugares remotos.
Aparentar: mostrava uma falsa felicidade.
expressão Figurado Mostrar com quantos paus se faz uma canoa. Demonstrar que se tem superioridade sobre alguém, vencê-lo, dando-lhe uma lição.
Etimologia (origem da palavra mostrar). Do latim monstrare.
Mundo
substantivo masculino Conjunto de tudo que existe, os astros e planetas; universo.Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
substantivo masculino Conjunto de tudo que existe, os astros e planetas; universo.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Cinco palavras se traduzem por ‘mundo’ no A. T., e quatro no N. T. No A. T. a mais usada, ‘tebel’, implica uma terra fértil e habitada (como no Sl
2) – e em Hebreus
universo, orbe. – Tratando de mundo e universo é Roq. mais completo que S. Luiz. “Chama-se mundo e universo” – diz ele – “o céu e a terra considerados como um todo. A palavra universo conserva sempre esta significação; porém a palavra mundo tem muitas acepções diferentes. – Universo é uma palavra necessária para indicar positivamente este conjunto de céu e terra, sem relação com as outras acepções de mundo. – Mundo toma-se particularmente pela terra com suas diferentes partes, pelo globo terrestre; e neste sentido se diz: ‘dar volta ao mundo’: o que não significa dar – volta ao universo. – Mundo toma-se também pela totalidade dos homens, por um número considerável deles, etc.; e em todas estas acepções não se compreende mais que uma parte do universo. – Universo, ao contrário, é uma palavra que encerra, debaixo da ideia de um só ser, todas as partes do mundo, e representa o agregado de todas as coisas criadas, com especial relação à natureza física. Diz-se que Jesus Cristo remiu o mundo; mas não – que remiu o universo; o velho e o novo mundo, e não – o velho e o novo universo; neste mundo, isto é, na terra, nesta vida, e não – neste universo, porque não há senão um e mesmo universo”. – Só figuradamente pode aplicar-se a palavra universo fora dessa rigorosa significação, ou sem atenção a ela. – Dizemos, por exemplo: – o universo moral; em psicologia estamos em presença de um universo novo, para significar, no primeiro caso – a totalidade das leis morais; e no segundo – as novas noções a que ascende a consciência humana à medida que vai desvendando no universo coisas que nos têm parecido misteriosas. – Orbe toma-se pelo mundo, e refere-se mais particularmente à superfície do globo, dando ideia da sua amplitude. Em todo o orbe não se encontrou nunca uma alma em cujo fundo não estivesse a ideia de uma justiça eterna, isto é, superior às contingências do mundo. – Mundo, neste exemplo, significa portanto – a comunhão dos homens, a consciência humana – móvel no tempo e no espaço; enquanto que orbe diz toda a superfície do nosso globo.
[...] todos esses mundos são as moradas de outras sociedades de almas. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração
[...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
O mundo é uma associação de poderes espirituais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
Mundo
1) A terra (Sl
2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs
3) A raça humana (Sl
4) O universo (Rm
5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo
6) Os habitantes do Império Romano (Lc
Mundo 1. O universo, o cosmo (Jo
2. O lugar onde o ser humano habita (Mt
3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo
4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt
Reinos
(latim regnum, -i)
1. Estado que tem por chefe um rei.
2. [História natural] Cada uma das três grandes divisões dos corpos da natureza.
3.
Figurado
Conjunto de todos os seres que têm
reino espiritual
Religião
Céu.
salso reino
[Linguagem poética]
O mar.
Transportar
verbo transitivo Levar de um lugar para outro; conduzir.Enlevar, extasiar, arrebatar.
Transpor, transferir.
Transmitir.
Traduzir.
Música Passar de um tom para outro.
verbo pronominal Passar de um lugar para outro.
Figurado Ficar entusiasmado, extasiado.
transportar
v. 1. tr. dir. Conduzir de um lugar para outro. 2. pron. Passar-se de um lugar para outro. 3. pron. Referir-se; remontar mentalmente. 4. tr. dir. Traduzir, trasladar, verter. 5. tr. dir. Inverter ou mudar o sentido de. 6. tr. dir. Arrebatar, enlevar. 7. pron. Ficar arrebatado, enlevado. 8. tr. dir. Mudar (a música) de um tom para outro.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δεικνύω
(G1166)
forma prolongada da palavra primária arcaica do mesmo sentido; TDNT - 2:25,*; v
- mostrar, expor aos olhos
- metáf.
- fornecer evidência ou prova de algo
- mostrar pelas palavras ou ensino
διάβολος
(G1228)
de 1225; TDNT - 2:72,150; adj
- dado à calúnia, difamador, que acusa com falsidade
- caluniador, que faz falsas acusações, que faz comentários maliciosos
- metaph. aplicado à pessoas que, por opor-se à causa de Deus, podem ser descritas como agindo da parte do demônio ou tomando o seu partido Satanás, o príncipe dos demônios, o autor de toda a maldade, que persegue pessoas de bem, criando inimizade entre a humanidade e Deus, instigando ao pecado, afligindo os seres humanos com enfermidades por meio de demônios que tomam possessão dos seus corpos, obedecendo às suas ordens.
δόξα
(G1391)
da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f
- opinião, julgamento, ponto de vista
- opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
- no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
- esplendor, brilho
- da lua, sol, estrelas
- magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
- majestade
- algo que pertence a Deus
- a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
- algo que pertence a Cristo
- a majestade real do Messias
- o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
- dos anjos
- como transparece na sua aparência brilhante exterior
- a mais gloriosa condição, estado de exaltação
- da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
- a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
λίαν
(G3029)
de afinidade incerta; adv
- grandemente, excedentemente, medida excessivamente além dos limites
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄρος
(G3735)
πάλιν
(G3825)
provavelmente do mesmo que 3823 (da idéia de repetição oscilatória); adv
- de novo, outra vez
- renovação ou repetição da ação
- outra vez, de novo
outra vez, i.e., mais uma vez, em adição
por vez, por outro lado
παραλαμβάνω
(G3880)
- de 3844 e 2983; TDNT - 4:11,495; v
tomar a, levar consigo, associá-lo consigo
- um associado, companheiro
- metáf.
- aceitar ou reconhecer que alguém é tal como ele professa ser
- não rejeitar, não recusar obediência
- receber algo transmitido
- ofício a ser cumprido ou desempenhádo
- receber com a mente
- por transmissão oral: dos autores de quem a tradição procede
- pela narração a outros, pela instrução de mestres (usado para discípulos)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ὑψηλός
(G5308)
de 5311; adj
- alto, eminente
- exaltado nas alturas
- com um braço levantado, i.e., com sinal de poder
- metáf. eminente, exaltado
- em influência e honra
- colocar a mente em, procurar, coisas superiores (como honras e riquezas), ser ambicioso
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βασιλεία
(G932)
de 935; TDNT - 1:579,97; n f
- poder real, realeza, domínio, governo
- não confundir com um reino que existe na atualidade. Referência ao direito ou autoridade para governar sobre um reino
- do poder real de Jesus como o Messias triunfante
- do poder real e da dignidade conferida aos cristãos no reino do Messias
- um reino, o território sujeito ao governo de um rei
- usado no N.T. para referir-se ao reinado do Messias