Enciclopédia de Atos 11:3-3
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
at 11: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Entraste em casa de homens incircuncisos e comeste com eles. |
ARC | Dizendo: Entraste em casa de varões incircuncisos, e comeste com eles. |
TB | Entraste em casa de homens incircuncisos e comeste com eles. |
BGB | λέγοντες ὅτι ⸂Εἰσῆλθες πρὸς ἄνδρας ἀκροβυστίαν ἔχοντας καὶ συνέφαγες⸃ αὐτοῖς. |
HD | dizendo: {Te} dirigiste a varões que são da incircuncisão e comeste com eles. |
BKJ | dizendo: Tu estavas com homens incircuncisos e comeste com eles. |
LTT | Dizendo: " |
BJ2 | "Entraste em casa de incircuncisos e comeste com eles!" |
VULG | dicentes : Quare introisti ad viros præputium habentes, et manducasti cum illis ? |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Atos 11:3
Referências Cruzadas
Lucas 15:2 | E os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: Este recebe pecadores e come com eles. |
Atos 10:23 | Então, chamando-os para dentro, os recebeu em casa. No dia seguinte, foi Pedro com eles, e foram com ele alguns irmãos de Jope. |
Atos 10:28 | E disse-lhes: Vós bem sabeis que não é lícito a um varão judeu ajuntar-se ou chegar-se a estrangeiros; mas Deus mostrou-me que a nenhum homem chame comum ou imundo. |
Atos 10:48 | E mandou que fossem batizados em nome do Senhor. Então, rogaram-lhe que ficasse com eles por alguns dias. |
I Coríntios 5:11 | Mas, agora, escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais. |
Gálatas 2:12 | Porque, antes que alguns tivessem chegado da parte de Tiago, comia com os gentios; mas, depois que chegaram, se foi retirando e se apartou deles, temendo os que eram da circuncisão. |
II João 1:10 | Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Atos 10 apresenta a história da visita de Pedro à casa de Cornélio e o derrama-mento do Espírito de Deus sobre o grupo ali reunido. O capítulo 11 apresenta a justificati-va de Pedro para a sua entrada na casa de um gentio, e a sua associação com os "pagãos".
Quando Pedro regressou a Jerusalém, os que eram da circuncisão (2) — os judeus cristãos que enfatizavam a constante observação à Lei — disputavam com ele. A sua queixa era: Entraste em casa de varões incircuncisos e comeste com eles (3). Para os judeus conservadores, os homens incircuncisos eram impuros, e o contato com eles po-deria corromper uma pessoa. Mas a transgressão mais grave que Pedro havia cometido foi comer com eles. Isto era uma coisa que nenhum filho sério de Abraão poderia fazer.
A narrativa dos versículos
Pedro contou o fato de que havia três varões (11) de Cesaréia que vieram à casa onde estava (cf; Atos
Nada duvidando é a mesma coisa que "não duvidando" (10.20), mas o texto grego aqui apresenta a forma ativa do verbo; em Atos
Não somente o Espírito lhe ordenou que fosse, mas também seis irmãos foram com ele (12). Em 10.23, não sabemos quantos, mas somente que "alguns irmãos" acom-panharam Pedro. Pedro teria pensado que os judeus cristãos tradicionais de Jerusa-lém poderiam criticá-lo? Se isto aconteceu, ele teve muitas testemunhas para corrobo-rar a história que estava contando. Talvez os seis homens tenham acrescentado o seu entusiasmado testemunho a respeito do maravilhoso derramamento do Espírito na casa de Cornélio.
Pedro fez um adendo significativo ao relato de Cornélio a respeito da sua visão (cf. Atos
Como podemos explicar, então, a afirmação: E, quando comecei a falar, caiu so-bre eles o Espírito Santo, como também sobre nós ao princípio (15) ? Isto é, as pessoas na casa de Cornélio tiveram a mesma experiência que os 120 discípulos no Dia de Pentecostes. Este pode ter sido o primeiro sermão de salvação que abriu os corações para o dom do Espírito Santo, mas certamente não foi o último. Talvez a explicação que está mais de acordo com as Escrituras seja: enquanto Pedro estava apenas começando o seu sermão (quando comecei a falar) os seus ouvintes creram, nos seus corações, em Jesus Cristo, e sentiram a conversão evangélica — como aconteceu com John Wesley quando estava em uma reunião em Aldersgate Street, na noite de 24 de maio de 1738. Então, como seus corações estavam completamente abertos para toda a vontade de Deus, aqueles ouvintes que tinham caminhado devotamente à luz do judaísmo (10,2) e agora aceitavam a Cristo foram subitamente cheios do Espírito Santo. Esta reconstrução do que aconteceu não ignora nem suprime quaisquer afirmações do relato bíblico.
Pedro prosseguiu contando aos seus críticos em Jerusalém: E lembrei-me do dito do Senhor, quando disse: João certamente batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo (16). Esta é uma citação de 1.5. Nos Evangelhos, é João Batista que é mencionado como tendo dito estas palavras, mas o livro de Atos indica que Jesus as repetiu.
Pedro concluiu a sua defesa fazendo uma pergunta que definitivamente silenciou os seus críticos. Ele disse: Portanto, se Deus lhes deu o mesmo dom que a nós, quan-do cremos no Senhor Jesus Cristo, quem era, então, eu, para que pudesse resis-tir a Deus? (17) Para isto, não havia uma resposta possível. Quando os judeus cristãos ouviram a conclusão de Pedro, apaziguaram-se e glorificaram a Deus, dizendo: Na ver-dade, até aos gentios deu Deus o arrependimento para a vida (18). Para eles, este era um fato surpreendente, que eles foram obrigados a aceitar. Algumas das implicações da salvação dos gentios seriam discutidas mais tarde, no Concílio de Jerusalém (cap. 15), mas uma vitória importante foi conseguida aqui.
5. Viagens de Evangelização (Atos
Esta seção fala de dois movimentos da Igreja Primitiva ao longo do mar Mediterrâ-neo. O primeiro foi rumo ao norte, a partir de Jerusalém para Antioquia, na Síria. O Evangelho foi pregado livremente naquela cidade distante. O segundo foi rumo ao sul, de Antioquia a Jerusalém (ver o mapa 3). O primeiro levou as bênçãos espirituais da salvação àqueles que estavam no Norte. O segundo trouxe bênçãos materiais dos novos convertidos para os irmãos necessitados em Jerusalém. Como se faz menção de Chipre (uma ilha), é bem provável que eles tenham viajado por barco.
a. Rumo ao Norte (Atos
Os cristãos dispersos viajaram para o norte até a Fenícia (as cidades de Tiro e Sidom), o Líbano moderno, na costa norte da Palestina), Chipre — a maior ilha da extremidade leste do mar Mediterrâneo — e Antioquia. Esta cidade, fun-dada em 300 a.C., tinha se tornado a terceira maior cidade do Império Romano, supera-da apenas por Roma e Alexandria." Diz-se que as suas muralhas encerravam uma área maior do que as de Roma. A oito quilômetros da cidade, ficava o bosque de Dafne, um importante centro de adoração a Apolo e Ártemis lou Artemisal. Como um resultado par-cial disto, Antioquia era famosa pela sua imoralidade. Ainda assim, muitos judeus e prosélitos ali viviam.' Eles foram evangelizados em primeiro lugar, pois foi dito que os primeiros missionários não estavam anunciando a ninguém a Palavra senão somente aos judeus. Isto provavelmente aconteceu antes da experiência de Pedro em Cesaréia.
Felizmente, havia alguns homens de Chipre e Cirene (Norte da África) que eram um pouco mais esclarecidos. Quando eles chegaram a Antioquia, pregaram o Senhor Jesus aos gregos (20). Embora os antigos manuscritos gregos façam uma diferença entre Hellenas ("gregos") e Hellenistas (helênicos"), o contexto deixa claro que esta nova pregação se dirigia aos gentios. Os evangelizadores — anunciando é a palavra euangelizomenoi — estavam proclamando as Boas Novas sobre o Senhor Jesus, ou proclamando que Jesus é o Senhor.
Como estavam obedecendo às ordens de Cristo (Mt
A fama do que estava acontecendo em Antioquia chegou aos ouvidos da igreja que estava em Jerusalém (22). Preocupados quanto a esta evangelização dos gentios estar de acordo com a ordem divina, os líderes enviaram Barnabé até Antioquia. Isto pode implicar que ele verificaria o trabalho na Fenícia (19) no seu caminho para o Norte.
A igreja de Jerusalém não poderia ter escolhido alguém melhor do que Barnabé para esta missão. Ele era um verdadeiro "filho da consolação" (Atos
A descrição de Barnabé é quase tão nobre quanto poderia ser a de qualquer homem: Porque era homem de bem e cheio do Espírito Santo e de fé (24). As três coisas aqui afirmadas a respeito de Barnabé formaram os pontos principais de muitos sermões fúnebres. O pastor consagrado sempre fica feliz quando pode dizer essas coisas sobre um membro falecido de sua igreja. O resultado do caráter e do ministério deste bom homem de Deus cheio do Espírito Santo e inspirado pela fé foi que muita gente se uniu ao Senhor. Mas Barnabé precisava de ajuda. A tarefa em Antioquia era excessivamente gran-de para ele. Esta metrópole cosmopolita de língua grega exigia os serviços tanto de um gigante intelectual quanto de um exortador cheio do Espírito. Assim, Barnabé foi até Tarso, cerca de 200 quilômetros a noroeste de Antioquia para buscar Saulo (25). Feliz é o homem que percebe as suas limitações, e que está disposto a trazer um ajudante à altura da situação. O desprendido Barnabé desejava somente o que era melhor para o Reino. Assim, ele foi buscar Saulo, o brilhante e altamente educado jovem rabino judeu que havia se convertido alguns anos antes. Saulo teve um bom início no seu ministério, e depois tinha sido enviado para casa pela igreja de Jerusalém (9.30), quando passou a correr um risco de vida.
Achando-o, o conduziu para Antioquia (25). As palavras "buscar" e achando sugerem que Barnabé teve de procurar por algum tempo antes de encontrar Saulo. É provável que Saulo estivesse ocupado evangelizando a sua província da Síria e Cilicia, como ele mesmo indica (Gl
Uma afirmação muito interessante aparece no final deste versículo: Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos. Até agora, eles tinham sido designados como "fiéis", "irmãos", "santos", "do Caminho", e, como aqui, "discípu-los". Mas como os judeus usavam normalmente as designações "irmãos" e "discípulos", era necessário atribuir um nome mais peculiar que inquestionavelmente indicasse os discípulos de Cristo.
A palavra "cristão" aparece somente duas outras vezes no Novo Testamento. Agripa disse a Paulo: "Por pouco me queres persuadir a que me faça cristão" (26.28). E Pedro escreveu: "se padece como cristão [sendo perseguido pelo mundo por ter esse nome], não se envergonhe" (1 Pe 4.16). A história da atribuição do nome, tomada em conjunto com este fato, sugere que cristãos não foi uma designação escolhida por eles mesmos, mas que lhes foi atribuída por aqueles que estavam fora da igreja. Além disso, é muito improvável que os judeus chamassem os crentes por este nome. Gloag observa: "Não se deve supor que eles dariam esse nome sagrado Christos àqueles que eles consideravam hereges e apóstatas".' Os judeus os chamavam de "nazarenos" (Atos
Parece claro que a designação cristãos foi dada aos discípulos pelos gentios de Antioquia, como Meyer afirma." Sempre se supôs que este termo era usado como uma zombaria. Mas Meyer insiste: "Não há nada que apóie a opinião de que a palavra foi, a princípio, um título riclículo".81Ao contrário, como os gregos e os romanos normalmente designavam partidos políticos pelos nomes dos fundadores, assim também eles se referiam a este grupo como cristãos. Lake e Cadbury observam acertadamente que a palavra "implica que Christos já tinha sido adotado pela população gentia como um nome próprio — um hábito ao qual os cristãos surpreendentemente logo se submeteram, como é de-monstrado pelo uso da palavra por Paulo"." Originalmente, "Cristo" — lit., "o Cristo" -significava "o Messias". Foi um título adicionado ao nome Jesus, "Jesus, o Cristo", quan-do pregava aos judeus. Mas os gentios naturalmente o adotaram como um nome próprio.
O fato de que o povo de Antioquia julgou necessário dar um nome ao novo movimen-to na cidade mostra como este movimento tinha crescido. Ele precisava ser reconhecido e designado. Gloag escreve: "Enquanto o cristianismo estava confinado aos judeus e aos prosélitos, os cristãos não eram distinguidos deles, e eram considerados pelos gentios como uma seita judaica; mas agora o fato de que inúmeros gentios eram recebidos sem circuncisão dentro da igreja era uma prova de que o cristianismo era diferente do judaís-mo, e assim os discípulos não mais seriam encarados como os saduceus, fariseus, essênios e outras seitas judaicas"."
A história da evangelização de Antioquia ilustra "Quando o Evangelho tem sucesso": 1. Quando é pregado a gente nova (19) ; 2. Quando é pregado a todas as classes e raças (20-21) ; 3. Quando é pregado por homens cheios do Espírito (22-26).
b. Rumo ao Sul (Atos
43) mostra que a escassez difundida foi uma característica do reinado de Cláudio".' Josefo nos fala de uma fome na Palestina entre 44 a 48 d.C.," a qual provavelmente é a mes-ma mencionada aqui.
Os discípulos (29) em Antioquia determinaram mandar — lit., "conseguiram enviar para um ministério" (diakonia) — cada um conforme o que pudesse, socorro aos irmãos que habitavam na Judéia. Assim, eles recompensaram com bens materi-ais muito necessários os seus irmãos judeus que lhes tinham enviado as bênçãos espiri-tuais do Evangelho.
O alívio foi enviado por mão de Barnabé e de Saulo (30). Esta foi uma sábia atitude que uniu mais intimamente a igreja gentílica em Antioquia à igreja judaica em Jerusalém.
Champlin
Genebra
11.2 os que eram da circuncisão. Outros crentes judeus criticavam Pedro por aceitar os gentios.
* 11.3 comeste com eles. Comer com não-judeus era uma clara violação da lei cerimonial, porque os gentios não seguiam as leis dietéticas do Antigo Testamento (Lv 11), nem as purificações cerimoniais (Mc
* 11.14 serás salvo, tu e toda a tua casa. A graça salvadora de Deus frequentemente se estende a toda a família, como aparece consistentemente no Antigo Testamento (p.ex., Abraão, Isaque, Jacó e suas famílias) e no Novo (2.38,39; 16.31; Lc
* 11.17 eu para que pudesse resistir a Deus? Era a vontade de Deus salvar tanto judeus quanto gentios; sem dúvida alguns daqueles presentes foram lembrados da promessa de Deus a Abraão: “em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gn
*
11.18 arrependimento para vida. O arrependimento bíblico significa tristeza pelo pecado e uma mudança do coração que se volta do pecado em direção a Deus (20.21). Os frutos do arrependimento são as boas obras para as quais Deus nos chama (26.20; Lc
* 11.21 A mão do Senhor. Os homens pregavam, mas as pessoas eram salvas à medida que Deus as chamava para crerem nele (1Co
* 11.26 chamados cristãos. A palavra “cristão” ocorre três vezes no Novo Testamento: aqui, em 26.28 e em 1Pe
*
11.28 todo o mundo. O mundo inteiro, não somente o local.
Matthew Henry
Wesley
A notícia do sucesso da missão de Pedro para os gentios em Cesaréia espalhou-se rapidamente por toda a Judéia, como os apóstolos e discípulos ouviram das poderosas obras de Deus na casa de Cornélio e passou essa boa notícia, juntamente com os seus companheiros. Além de seu poder transformador moral e espiritual nas vidas, lares e comunidades de pessoas, despertar espiritual sempre tem uma influência de restrição contra maldade entre as pessoas não-cristãs. No entanto, eles não são menos susceptíveis de suscitar oposição de fontes antipáticos. Tal foi o caso com o despertar Gentile em Cesaréia.
1. A ocasião da Defesa (11: 1-4) 1 Ora, os apóstolos e os irmãos que estavam na Judéia que também os gentios tinham recebido a palavra de DtNão que Deus purificou, faça tu comum (v. At
Como Pedro continuou sua defesa do evangelho para os gentios diante da oposição judaica-cristã, ele claramente implícita a origem divina e autorização da missão, e, em seguida, apresentou uma série de evidências em apoio da sua obediência em ministrar, e associar-se com, os gentios. Primeiro , não tinha mais cedo o transe de origem divina foi retirada de três homens apareceram de Cesaréia perguntando por ele em nome de Cornélio, que tinha sido instruído de Deus em uma visão para enviar para ele (v. At
Pedro viu claramente a aprovação divina e recompensa da sua obediência (em transcender os limites cerimoniais do judaísmo para levar o evangelho aos gentios) foi o derramamento do Espírito Santo sobre eles, assim como no dia de Pentecostes (v. At
Os versículos
Temos observado anteriormente a aprovação da evangelização Gentile em Cesaréia, pelos cristãos judeus no fim da defesa de Pedro (At
Tradição na era apostólica não dá conta de qualquer um dos apóstolos originais de evangelização na África. Na verdade, a tradição descreve Tomé como o apóstolo para a Índia, cuja via provável levou-o através do Nilo e do outro lado do Mar Vermelho, e, possivelmente, através de Alexandria. JN Farquhar considerou esta tradição muito favoravelmente e, na verdade, considerado Tomé como um dos evangelistas para anunciar Cristo no Egito, Cirene, e para o oeste da África. Eusébio é a autoridade para uma tradição que João Marcos foi um missionário para o Egito, mas especialmente o instaurador de igrejas em Alexandria. Demetrius, Pantanus, Clemente e Orígenes foram associados com a famosa Escola Catequética de Alexandria, que se tornou um centro de aprendizagem cristã que ficou sem rival no mundo cristão de sua época.
Voltando aos discípulos dispersos, notamos que alguns deles pregado somente aos judeus (v. At
Esses discípulos havia pregado o Senhor Jesus (v. At
A fama da missão Antiochian entre os gregos logo alcançou a igreja de Jerusalém. Os cristãos judeus lá, contido pela vontade de Deus reconheceu visitação dos gentios cesariana, sabiamente, não condenou o movimento em Antioquia, mas sim selecionado e autorizou um homem mais honrado e digno de confiança de seu número, Barnabas (v. At
Comissão de Barnabé era, evidentemente, principalmente para investigar a situação e informar a igreja de Jerusalém. A extensão da sua comissão pode ser inferida a partir da duração do seu serviço lá e sua aquisição de Saul para ajudá-lo no ministério da igreja. Sua mais liberal fundo Cypriote bem qualificou-o para o trabalho entre os gentios. Se Barnabas não pode ter tido a honra de fundar a igreja de Antioquia, ele pelo menos detém o crédito por ser o primeiro pastor conhecido. Que ele não era um dos originais (At
Após a sua chegada em Antioquia, Barnabé evidentemente sabiamente fez o papel de um auditor imparcial e observador do renascimento Gentile. As evidências de transformar a graça divina no trabalho nas vidas dessas pessoas gentios foram logo suficiente para convencê-lo de que ele era de fato um trabalho real e grande de Deus. Quanto Barnabé, Lucas diz: que, quando chegou, e viu a graça de Deus, se alegrou . Embora ele não era nem o autor nem o diretor deste trabalho, ele era suficientemente generoso para apreciar e alegrar-se nele. Barnabas de uma vez se ajustou à nova situação, entrou no movimento e emprestou todo o peso de seu apoio por exortações (encorajamentos: Weymouth) para todos eles; ou seja, tanto judeus como gentios. A importação de suas exortações era a unidade do corpo de Cristo e fixidez de propósito e firmeza no Senhor Jesus Cristo. Seu próprio nome, Barnabas, significa "filho de profecia" (veja At
Algo da estima em que Barnabé foi realizada pelo autor do livro de Atos é indicado pelo fato de que ele é mencionado em Atos nada menos do que vinte e cinco vezes diferentes, além de cinco referências a ele por Paulo fora Atos. Lucas aqui caracteriza Barnabé como um homem de sterling "caráter": um bom homem ; um homem de "espiritualidade": cheio do Espírito Santo ; e um homem de "fé": cheio de ... fé . Seu caráter decorre de duas fontes: primeiro , sua rígida formação levítico na lei moral; e segundo , o som da sua conversão ao cristianismo (At
Não é de admirar que Lucas afirma, após esta caracterização de Barnabé: E muita gente se uniu ao Senhor (v. At
Após o ataque feito contra a vida de Saul pelos judeus helenistas em Jerusalém que ele tinha ido para Tarso, sua cidade natal na Cilícia, onde tinha mais provável envolvido em trabalhos evangelísticos até chamado a Antioquia para ajudar Barnabé. É possível, e alguns estudiosos acham provável, que Barnabé e Saulo tinha frequentado a universidade grega juntos em Tarso, e que Barnabas tinha conhecido há muito tempo o caráter eo valor de Saul. Em todo o caso, o seu conhecimento aprofundado com, e confiança em, Saul são evidentes (ver At
Quando a igreja de Antioquia havia crescido além da capacidade de Barnabé para pastorear-lo sozinho, era Saul que ele desejava para ajudá-lo. Educação de Saul mais liberal, longa permanência entre os gentios, transformação espiritual profunda, e suas atividades evangelísticas subsequentes em Damasco, possivelmente em Saudita por algum tempo, em Jerusalém, e em seguida, na Cilícia durante cerca de sete anos, o combinado para recomendar-lhe a Barnabé como um homem equipada para ajudá-lo no trabalho em Antioquia. Assim Barnabé partiu para Tarso, não muito distante de Antioquia, onde procurou Saul. O fato de que ele provavelmente não tinha conhecimento definitivo do paradeiro exato de Saul pode sugerir que Saul já estava viajando para algum lugar na Ásia Menor evangelizadora. Quando encontrado, Saul prontamente acompanhado Barnabé para Antioquia.
2. O Serviço de Saul (AtServiço de Saul em Antioquia era principalmente um ministério de ensino. Em consideração a sua formação completa judaica teológico, sua conversão radical ao cristianismo, e sua compreensão solidária dos gentios (ver At
Este incidente reflete o importante papel desempenhado pelos profetas, como distinguido de apóstolos ou diáconos na igreja apostólica, eo espírito de autêntica caridade que caracterizou os cristãos Antioquia, em seu alívio dos necessitados em Jerusalém.Ele indica ainda mais a boa vontade desses jovens cristãos gentios em direção à Igreja Matriz judaico-cristã em Jerusalém (veja nota em At
Wiersbe
Os judeus cristãos regozijaram- se e glorificaram a Deus quando Pedro lhes contou como o Espírito orientou-o e determinou que seu mi-nistério se dirigisse ao crente gentio. Observe que Pedro prova ter cum-prido a vontade de Deus ao citar: (1) sua experiência pessoal (vv. 5-11); (2) a orientação do Espírito (v. 12); e (3) a Palavra de Deus (v. 16). Se quisermos fazer a vontade de Deus, há três coisas que são essenciais: o testemunho pessoal, a orientação do Espírito em nosso coração e o ensino claro transmitido pela Pala-vra do Senhor.
Agora, o evangelho entra em um novo território gentio, Antioquia, o território-chave da Síria. (Não con-funda essa Antioquia, da Síria, com a mencionada em At
Bíblia para localizar essas duas ci-dades.) At
Barnabé alegrou-se com essa congregação gentia e exortou-os a permanecer na fé. A seguir, ele faz uma coisa estranha: deixa a igreja e sai à procura de Paulo. Por que ele faz isso? Porque Barnabé, cheio do Espírito, sabia que Deus comissio-nara Paulo para pregar o evangelho para os gentios (At
Esses "profetas" eram cristãos que ministravam nas congregações lo-cais e revelavam a Palavra de Deus. Conforme indica a ida deles de Je-rusalém para Antioquia, havia um relacionamento estreito entre essas igrejas. No versículo 28, a expres-são "por todo o mundo" pode indi-car todo o mundo romano ou, tal-vez, apenas aquela região Oudéia). Os crentes gentios, como uma ex-pressão do amor cristão, enviaram imediatamente ajuda material aos crentes da Judéia.
At
Observe que os crentes de Antio- quia não "tinham tudo em comum"; antes, fizeram doações pessoais de acordo com suas posses (11:29; veja 2Co
O capítulo 12 apresenta o en-cerramento do ministério especial de Pedro, e o capítulo 13 antecipa o ministério do apóstolo Paulo. Es-ses capítulos encerram o período de transição em que o evangelho da graça substitui a mensagem do reino, em que Antioquia, na Síria, toma o lugar de Jerusalém como centro do ministério, e em que Pau-lo assume o papel de líder da obra de Deus em lugar de Pedro.
Russell Shedd
11.2 Os... da circuncisão. Os crentes judaicos que se opuseram à admissão de gentios incircuncisos na 1greja, logo se constituíram num partido da circuncisão ou judaizantes. Mantinham a validez permanente da Lei e exclusividade dos judeus na comunhão da mesa (conforme 15.1 -5; 21.20; Gl
11.6 Feras. São distinguidos os animais silvestres daqueles domesticados (quadrúpedes) como em Gn
11.12 Sem hesitar. Ou, possivelmente, "sem fazer distinção (entre judeu e gentio)". Seis irmãos. Juntos com Pedro, seriam um total de sete testemunhas que, no conceito da época, garantiria a veracidade de um relatório (conforme Ap
11.16 Batizados com o Espírito Santo. Os judeus interpretavam exclusivamente como promessa a Israel. No derramar o Espírito Santo sobre os gentios Deus mesmo tinha incluído a todos os homens
11.17 O mesmo (gr "igual") dom. Aos gentias Deus concedera igualmente o dom do Espírito Santo. Resistir a Deus. Os judaizantes estão em vista. No impedir a livre entrada dos crentes gentios na 1greja resistiam à vontade divina (Gl
11.18 Apaziguaram-se. Ainda que não fosse possível derrubar a defesa de Pedro, emocionalmente o problema muito sério continuou (At
• N. Hom. 11.24 O Homem útil na obra. Barnabé (como Estêvão) era:
1) Bom - não egoísta (foi buscar Paulo, 25);
2) Cheio do Espírito Santo - alegrou-se, exortou e evangelizou, eficazmente (23s);
3) Cheio de fé - deu exemplo de firmeza (23). Se uniu. Lit. "foi acrescentada" como em 2.41,47.
11.26 Cristãos. Significa "pessoas de Cristo".
11.28 Ágabo. Sendo profeta, comunicou a palavra do Senhor pela inspiração do Espírito Santo. Os profetas do Novo, como os do Antigo Testamento, eram carismáticos (conforme 1Pe
11.29 Conforme os suas posses. Dos membros mais ricos esperava-se uma oferta maior, ainda que voluntária (conforme 1Co
NVI F. F. Bruce
5) Reações em Jerusalém (11:1-18)
Uma pergunta inevitável (v. 1-3). Era natural que os apóstolos e irmãos de toda a Judéia quisessem saber o significado dos acontecimentos extraordinários em Cesaréia. O partido dos circuncisos foi formado somente após a discussão dessa questão. Esses homens perguntaram por que Pedro tinha violado as regras dos costumes judaicos (v. 2,3).
A defesa de Pedro (v. 4-17). Pedro, apoiado pelas testemunhas de Jope, defendeu as suas ações da única maneira possível: contando a história de como Deus agiu com ele e com Cornélio. A ligação entre Cesaréia e Pentecoste se destaca claramente (v. 15): o Espírito Santo desceu sobre eles como sobre nós no princípio, e isso está ligado à promessa do Mestre fundamentada na profecia de João Batista (v. 16; 1.4,5). Todos tinham de se submeter ao que Deus havia revelado claramente, por mais estranha que fosse essa lição.
As conseqüências (v. 18). Os líderes espirituais das igrejas na Judéia aceitaram a nova revelação e glorificaram a Deus. Muitos cristãos judeus, no entanto, conseguiam ouvir somente relatos parciais do evento, que lhes pareceram insuficientes para demolir a posição evidentemente inexpugnável de Israel como apresentada no AT. “Que a mensagem seja apresentada aos gentios”, eles disseram, “mas depois de crerem eles precisam ser circuncidados e estabelecidos com base na aliança judaica”. Esses cristãos judeus conservadores se tornaram conhecidos como judaizantes. Vamos encontrá-los novamente no cap. 16, e a carta aos Gálatas é a resposta inspirada aos argumentos deles, os quais teriam reduzido o cristianismo às dimensões de uma seita judaica.
VII. ANTIOQUIA, UM NOVO CENTRO DE ATIVIDADE MISSIONÁRIA (11:19-30)
O testemunho se espalha (v. 19-21).
Anos haviam passado desde a dispersão em 8.1,4, mas ondas de bênçãos ainda resultavam do ímpeto original. Os judeus haviam sido alcançados por cristãos helenistas na Fenícia, Chipre e Antioquia — a grande capital da Síria que fazia a ponte entre o Leste e o Oeste. Pode-se supor que os cristãos judeus em Antioquia logo ouviram do grande acontecimento em Cesaréia e, assim, ficaram encorajados a pregar Jesus como Senhor dos gentios, muitos dos quais estavam sinceramente doentes com “tantos deuses e tantos senhores” do paganismo. Usando uma expressão idiomática hebraica, Lucas nos conta que a mão do Senhor estava com as testemunhas anônimas, de forma que muitos dos gentios se converteram ao Senhor (v. 20,21).
Barnabé em Antioquia (v. 22-24). Ao ouvirem as notícias de um movimento em grande escala entre os gentios, a igreja em Jerusalém não tentou impor a autoridade da “igreja-mãe”, nem lavou as suas mãos em relação a um acontecimento tão importante. Em vez disso, os irmãos enviaram Barnabé, o homem de grande graça e sabedoria, para ver se a obra era de Deus e agir de forma apropriada. Ele ajudou grandemente essa nova igreja, composta de crentes dentre judeus e gentios, contribuindo com o que era necessário em harmonia com a ação do Espírito.
Barnabé e Saulo em Antioquia (v. 25,26). Barnabé foi suficientemente humilde para reconhecer a sua necessidade de ajuda na área de ensino e, assim, procurou e encontrou Saulo em Tarso. Uma parceria maravilhosa de serviço foi estabelecida, por meio da qual a igreja foi edificada. A ênfase durante o trabalho de um ano foi no ensino da Palavra (v. 26). A essa altura, tantas pessoas estavam falando de Cristo em Antioquia que a sua presença era sentida pela população em geral, e esta cunhou o apelido de cristãos, i.e., “homens de Cristo”. Na época inicial, esse nome foi usado principalmente por pessoas de fora do grupo ou inimigos (26.28; 1Pe
Barnabé e Saulo em Jerusalém (v. 27-30). A história extrabíblica menciona períodos de escassez durante o reinado de Cláudio (41-54 d.C.), um dos quais afetou especialmente a Judéia (v. 28). A profecia de Agabo produziu generosidade entre os santos em Antioquia, que sabiam que os irmãos da Judéia seriam os principais atingidos, de forma que cada um deu de acordo com as suas condições — um princípio a ser estabelecido mais tarde em escala mais ampla em 2Co
A data da segunda visita de Saulo a Jerusalém como cristão é fixada em termos gerais como sendo a da perseguição realizada por Herodes (12.1,25) e na visão deste autor não pode coincidir com a visita mencionada em G1 2:1-10. Os seguintes fatores devem ser levados em conta: (a) Datas não podem ser mudadas para se adequarem a uma hipótese a priori, e a desta visita é 44 d.G. (b) A questão da circuncisão não se tornou crítica antes do período das grandes bênçãos da primeira viagem missionária (15.1,2). (c) Lucas ainda usa a expressão Barnabé e Saulo que marca o período antes do reconhecimento geral da “graça” apostólica de Paulo, que foi manifesta pela operação do Espírito por meio dele durante a primeira viagem. Como auxiliar de Barnabé, ele não poderia ter defendido o seu apostolado nos termos de G1 2:1-10. O momento da mudança decisiva está em 13.13. (d) A recomendação para “lembrar dos pobres” de G1 2.10 soaria estranho se Barnabé e Saulo estivessem em Jerusalém com o propósito explícito de entregar a oferta da igreja de Antioquia aos pobres da Judéia. (V. outro ponto de vista diferente do defendido aqui nos comentários de G1 2:1-10, p. 1970)
Moody
III. Expansão da Igreja na Palestina Através da Pregação e Dispersão. 6:1 - 12:25.
Até este ponto, os apóstolos não deram nenhuma evidência de ter o propósito de levar o Evangelho a todo o mundo, mas permaneceram em Jerusalém dando o seu testemunho aos judeus. Agora Lucas conta o começo da expansão da igreja através da Judéia e Sanaria. Essa expansão não foi realizada por causa da visão e propósito da igreja mas por ato providencial de Deus, dispersando os crentes. Para explicar esta perseguição, Lucas primeiro conta como Estêvão colocou-se em posição de destaque como um dos sete.
1-3. A notícia de que os gentios receberam o Evangelho alcançou os apóstolos e os cristãos judeus na Judéia. Ao que parece Pedro foi chamado a Jerusalém e alguns dos cristãos judeus de lá discutiram com ele sobre a conveniência de se entrar em tal comunhão com os gentios, comendo com eles. Provavelmente a expressão, os que eram da circuncisão, tem uma conotação um tanto diferente da mesma frase em At
Francis Davidson
A notícia chegou célere a Jerusalém. Retornando Pedro, viu-se obrigado a defender-se das críticas dos seus companheiros de apostolado. A atividade de Estêvão parecera bastante nociva aos olhos de homens que, embora seguidores de Jesus, ainda eram judeus ortodoxos. Todavia, para eles não fora menos prejudicial a atitude do líder dos apóstolos, que violara um costume sagrado. Aparentemente os apóstolos ainda gozavam de alguma estima do povo, porém provavelmente iam perder esse bom conceito se se espalhasse a notícia de que o líder dentre eles havia confraternizado com incircuncisos. É provável fosse mais do que coincidência que Herodes Agripa I, não muito tempo depois, querendo ganhar popularidade, lançou mão violentamente de dois dos apóstolos, e também aparecesse logo Tiago, o irmão do Senhor, como líder da igreja de Jerusalém.
No entanto, quando Pedro contou a experiência que tivera da direção do Senhor, e do derramamento do Espírito Santo na casa de Cornélio, perguntando, "Quem era eu para que pudesse resistir a Deus?", os apóstolos se convenceram de que ele agira corretamente e louvaram a Deus por Sua graça concedida aos gentios.
Os que eram da circuncisão (2). Provavelmente se alude aqui ao partido mais "rigorista" da igreja de Jerusalém, embora que a mesma frase, em At
John MacArthur
24. A Igreja Gentil ( Atos
Agora, os apóstolos e os irmãos que estavam por toda a Judéia ouviram que também os gentios tinham recebido a palavra de Deus. E quando Pedro subiu a Jerusalém, aqueles que foram circuncidados teve problema com ele, dizendo: "Você foi para homens não circuncidados e comeu com eles." Mas Pedro começou a falar e começou a explicar-lhes em seqüência ordenada, dizendo: "Eu estava na cidade de Jope orando, e em êxtase tive uma visão, um determinado objeto caindo como um grande lençol rebaixado em quatro cantos do céu, e ele veio direto para mim, e quando eu tinha fixado o meu olhar sobre ele e foi observá-lo vi os animais de quatro patas da terra e os animais selvagens e as criaturas que rastejam e as aves do céu e eu. Também ouvi uma voz que me dizia: Levanta-te, Pedro,. matar e comer ' Mas eu disse: "De maneira nenhuma, Senhor, pois nada profano ou impuro jamais entrou na minha boca." Mas uma voz do céu respondeu uma segunda vez: "O que Deus purificou não mais consideram profana. ' E isso aconteceu três vezes, e tudo foi atraído de volta para o céu. E eis que, naquele momento, três homens apareceram diante da casa em que estávamos, tendo sido enviado para mim de Cesaréia. E o Espírito disse-me para ir com —los sem receios. E também estes seis irmãos foram comigo, e entramos na casa do homem. E ele informou-nos como vira em pé um anjo em sua casa, e dizendo: 'Enviar a Jope, e têm Simon, que é também chamado Pedro, trouxe aqui, e ele deve falar palavras a você por que você será salvo, tu e toda a tua casa ". E, quando comecei a falar, o Espírito Santo desceu sobre eles, assim como fez em cima de nós no início. E me lembrei da palavra do Senhor, como Ele costumava dizer: 'João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo. " Se, pois, Deus lhes deu o mesmo dom que Ele nos deu também depois de crer no Senhor Jesus Cristo, que era eu que eu poderia estar no caminho de Deus? " E, ouvindo eles isto, eles se acalmou, e glorificavam a Deus, dizendo: "Bem, então, Deus concedeu também aos gentios o arrependimento para a vida." Assim, pois, os que foram dispersos por causa da perseguição que surgiu em conexão com Estevão fizeram o seu caminho para a Fenícia, Chipre e Antioquia, falando a palavra a ninguém, exceto somente aos judeus.Mas havia alguns deles, homens de Chipre e de Cirene, que veio a Antioquia e começou a falar com os gregos também, anunciando o Senhor Jesus. E a mão do Senhor estava com eles, e um grande número de pessoas que acreditavam se converteram ao Senhor. E a notícia a respeito deles chegou aos ouvidos da igreja em Jerusalém, e eles enviaram Barnabé off para Antioquia. Então, quando ele tinha vindo e testemunhou a graça de Deus, alegrou-se e começou a incentivá-los todos com o coração decidido a permanecer fiéis ao Senhor; pois ele era um homem de bem e cheio do Espírito Santo e de fé. E os números consideráveis foram trazidos para o Senhor. E ele partiu para Tarso a procurar Saul; e quando ele o encontrou, levou-o para Antioquia. E sucedeu que, durante um ano inteiro reuniram-se com a igreja, e ensinaram números consideráveis; e os discípulos foram chamados cristãos pela primeira vez em Antioquia. Agora, neste momento alguns desceram profetas de Jerusalém para Antioquia. E um deles, chamado Ágabo levantou-se e começou a indicar pelo Espírito, que certamente haveria uma grande fome em todo o mundo. E isso aconteceu no reinado de Claudius. E na proporção em que qualquer um dos discípulos tinham meios, cada um deles determinado a enviar uma contribuição para o alívio aos irmãos que habitavam na Judéia. E isso que eles fizeram, enviando-o a cargo de Barnabé e Saulo para os anciãos. ( 11: 1-30)
A notícia de que os gentios odiados foram incluídos na igreja chegou a Jerusalém antes de Pedro fez, já que ele permaneceu em Caesarea por alguns dias ( At
Que a repetição invulgar marca o evento como um dos significado único. O cristianismo não era para se tornar apenas mais uma seita do judaísmo. Tinha que aconteceu, grande comissão do Senhor Jesus Cristo ( Mat. 28: 19-20 ) nunca teria sido realizado. Ao contrário de Israel à sua frente, a igreja não iria deixar de canalizar as bênçãos da graça e do perdão de Deus para o mundo.
O esforço da Igreja para os gentios era, portanto, um passo crucial na realização do plano redentor de Deus. Essa divulgação, que começou com o ministério de Pedro a Cornélio e sua família, agora continua com a fundação da primeira igreja Gentil. Tendo se mudado de Jerusalém para a Judéia Samaria, o evangelho estava prestes a tomar o seu final, mas ainda em curso, passo para a "parte mais remota da terra" ( At
Ele, então, embrulhado sua reiteração e resumo ( v. 17 ), com a observação aguçado que "se, portanto, Deus lhes deu o mesmo dom que Ele nos deu também depois de crer no Senhor Jesus Cristo, que era eu que eu poderia ficar na O caminho de Deus? " Quem quer discutir com o que o Senhor tem feito? Foi Deus unarguably salvar os gentios, como evidenciado pela vinda do Espírito Santo, com os mesmos fenômenos concomitantes como no dia de Pentecostes. Em seu relato dos acontecimentos, eles deveriam ter notado mais dois pontos-chave. Primeiro, ele não agiu sozinho, mas levou consigo seis irmãos da igreja Jope. Seu testemunho, acrescentou ao seu, fez o caso ainda mais convincente. Em segundo lugar, o que aconteceu na casa de Cornélio quadrado com as Escrituras. Pedro lembrou seus acusadores a palavra do Senhor, como Ele costumava dizer: "João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo." A Escritura estava sendo cumprida, assim como o maior profeta de todos tinha dito (cf. At
A escolha de um representante foi crucial. O envio de um indivíduo rigidamente legalista poderia ter escrito desastre. Barnabé, no entanto, tinha as qualificações necessárias para o trabalho. O versículo 24descreve ainda o como um homem de bem e cheio do Espírito Santo e de fé. Ele possuía as qualidades espirituais necessárias para aquele que estava para discernir o que estava acontecendo.
Barnabé também foi o homem certo para enviar porque, como alguns dos fundadores da igreja de Antioquia, ele era judeu cipriota ( 4: 36-37 ). Ele não seria percebido como uma pessoa de fora, mas como um deles.
A graça de Deus pode ser invisível, mas seus efeitos são facilmente vistos. Quando Barnabé chegou a Antioquia e testemunhou a graça de Deus, por que eles foram salvos, alegrou-se. Outros judeus pode ter sido chateado com a conversão dos gentios, mas não Barnabé. Para ver Perdido Souls gentios adicionados ao reino ele trouxe alegria imensurável.
Ele, então, começou a incentivá-los todos com o coração firme determinação de permanecer fiéis ao Senhor. Essa exortação reflete a preocupação que cada pastor sente para os novos convertidos, que continuem na fé. Em At
Mais uma vez, Lucas narra o progresso da igreja, sempre em expansão, actualizando o seu crescimento. Através do ministério em curso em Antioquia, um número considerável foram trazidos para o Senhor. A colheita era demasiado vasto para Barnabé para segurar sozinho, então ele foi para a ajuda. Ele imediatamente pensou no melhor homem possível para o trabalho, por isso ele partiu para Tarso a procurar Saul. Encontrá-lo não foi tarefa fácil, no entanto. Vários anos se passaram desde Saul fugiu de Jerusalém para sua casa em Tarso ( At
A Generosidade
Agora, neste momento alguns desceram profetas de Jerusalém para Antioquia. E um deles, chamado Ágabo levantou-se e começou a indicar pelo Espírito, que certamente haveria uma grande fome em todo o mundo. E isso aconteceu no reinado de Claudius. E na proporção em que qualquer um dos discípulos tinham meios, cada um deles determinado a enviar uma contribuição para o alívio aos irmãos que habitavam na Judéia. E isso que eles fizeram, enviando-o a cargo de Barnabé e Saulo para os anciãos. ( 11: 27-30 )
A primeira igreja Gentil não só foi soar na doutrina, mas também forte no amor. Neste momento alguns profetas desceram de Jerusalém a Antioquia tendo notícias perturbadoras. O termo profeta não se refere a uma figura do Antigo Testamento, como Isaías ou João Batista, mas para os pregadores do Novo Testamento (cf. 1Co
A profecia de Ágabo aconteceu no reinado de Claudius ( UM . D . 41-54). Os anos A . D . 45-46 viu grandes fomes em Israel. Vários escritores antigos atestam esse fato, inclusive Tácito ( Anais XI.43), Josephus ( Antiguidades XX.ii.5 ) e Suetônio ( Claudius 18).
A resposta da igreja de Antioquia ao pedido de dinheiro para ajudar os crentes da Judéia foi imediata. Na proporção em que qualquer um dos discípulos tinham meios, cada um deles determinado a enviar uma contribuição para o alívio aos irmãos que habitavam na Judéia. Determinado a ajudar a igreja mãe em Jerusalém, os cristãos de Antioquia coletado material de socorro para eles. Muito parecido com a generosidade da Igreja em Jerusalém ( Atos
A fase final do mandamento do Senhor registrada em Atos
Barclay
Pedro se defende — At
A importância que Lucas dava a este incidente está demonstrada pela quantidade de espaço que lhe dedicou. Nos tempos antigos um escritor não contava com um espaço limitado. Ainda não se usava a forma de livro. Os escritores usavam rolos de um material chamado papiro, que foi o precursor do papel, e que era feito da medula da planta do mesmo nome, que era uma espécie de junco. O rolo era muito pesado e a medida que podia manipular-se facilmente estava estritamente limitada. O rolo mais longo que se utilizava tinha uns onze metros e essa medida precisamente seria necessária para escrever o livro dos Atos.
Dentro desse espaço Lucas tinha que trabalhar com um material praticamente interminável. Tinha que selecionar com grande cuidado o que ia preservar e escrever; e entretanto encontrou que este incidente de Pedro e Cornélio era de uma importância tal que o relata totalmente duas vezes. Lucas estava certo.
Geralmente não nos damos conta de que o cristianismo esteve muito perto de transformar-se em outro tipo de judaísmo. Todos os primeiros cristãos eram judeus e a tradição e as perspectivas judias os teriam levado a guardar estas novas maravilhas para si mesmos e crer que não era possível que Deus quisesse que fossem aos desprezados gentios. Lucas nos relata duas vezes este incidente completo porque vê nele um notável marco no caminho pelo qual a Igreja buscava tateando a concepção de um mundo para Cristo.
UMA HISTÓRIA CONVINCENTE
A falta pela qual se iniciou o juízo contra Pedro consistia em que comeu com gentios (versículo 3). Já vimos que um judeu estrito não podia conversar com um gentio. Apenas se concebia que um judeu entrasse por algum motivo prático à casa de um gentio; mas era totalmente incrível que se sentasse a comer com ele. Ao fazê-lo, Pedro violou a Lei ancestral e as tradições de seu povo. Devemos ter em conta a defesa de Pedro. Não argumentou; simplesmente demonstrou os fatos. Não importava o que estes críticos disseram; o Espírito Santo tinha descendido sobre esses gentios em forma notável. Isto não se podia discutir. No versículo 12 há um detalhe incidental muito interessante e significativo. Pedro diz que levou a seis crentes consigo. Isso fazia que houvesse sete pessoas presentes. Na lei egípcia, que os judeus conheciam bem, era preciso sete testemunhas para comprovar totalmente um caso. Na lei romana, que também conheceriam bem, necessitavam-se sete selos para autenticar um documento realmente importante tal como um testamento. De modo que Pedro em realidade estava dizendo: "Não discuto com vocês. Estou-lhes contando os fatos e tenho sete testemunhas. O caso está provado."
A prova do cristianismo reside sempre nos fatos. É duvidoso que alguma vez alguém tenha sido ganho para o cristianismo por meio de provas verbais e demonstrações lógicas. A prova é que age, que um realidade muda os homens, que converte os maus em bons, que lhes confere o Espírito de Deus; e portanto o dever do cristão não é falar a respeito de sua fé mas demonstrá-la. Um dos maiores descréditos para o cristianismo ocorre quando as ações de um homem demonstram que suas palavras mentem; quando as palavras estão garantidas pela ação, o mundo vê perante si um fato a favor do cristianismo que suportará qualquer negativa.
GRANDES COISAS SUCEDEM EM ANTIOQUIA
Em umas poucas palavras sóbrias e restringidas nos relata um dos maiores eventos da história. Agora, pela primeira vez, prega-se deliberadamente o evangelho aos gentios. Tudo esteve trabalhando neste sentido. Encontramo-nos com três degraus e três pilares no caminho.
Primeiro, Filipe pregou aos samaritanos. Foi um degrau; mas os samaritanos depois de tudo eram meio judeus e conformavam uma ponte entre o mundo judeu e o gentio.
Segundo, Pedro tinha aceito a Cornélio. Mas notemos que neste caso há uma diferença vital. Cornélio tomou a iniciativa. A Igreja cristã não o buscou; mas foi ele quem saiu em sua busca. Além disso, dá-se ênfase ao detalhe de que Cornélio era temente a Deus e, portanto, estava nos limites da fé judia.
Terceiro, encontramo-nos com este degrau final em Antioquia. Aqui a Igreja não se dirigiu às pessoas que eram judias ou meio judias; nem esperou que os gentios se aproximassem buscando ser admitidos. Deliberadamente e com um propósito determinado, em forma espontânea e sem esperar o convite, pregou-se o evangelho aos gentios. Por fim o cristianismo se lançou à sua missão mundial.
Aqui nos encontramos com um fato realmente surpreendente. A Igreja deu um dos passos mais importantes de todas as épocas; e nem sequer sabemos os nomes daqueles que o fizeram. Tudo o que sabemos é que provinham de Chipre e de Cirene; mas ninguém sabe nem jamais se saberá quem eram. Entram na história como os anônimos pioneiros de Cristo. Uma das tragédias da Igreja foi sempre que os homens queriam ser vistos, agradecidos, elogiados quando faziam algo que consideravam valioso. O que a Igreja necessitou sempre, possivelmente mais que qualquer outra coisa, é gente que faça sua tarefa sem se preocupar a quem se dará reconhecimento. Pode ser que aqueles homens não tenham escrito seus nomes nos livros de história; mas foram escritos para sempre no Livro da Vida.
Mas surge outro fato surpreendente. Este incidente dá começo a uma seção de Atos em que Antioquia ocupa o lugar principal. Antioquia era a terceira cidade do mundo em tamanho. Só Roma e Alexandria eram maiores. Estava localizada perto da desembocadura do rio Orontes a uns vinte e quatro quilômetros do Mediterrâneo. Era uma bela e cosmopolita cidade. Mas era sinônimo de imoralidade e luxúria. Era famosa por suas carreiras de carros e por uma busca deliberada do prazer que se desenvolvia literalmente dia e noite. Em termos modernos, podemos descrevê-la como uma cidade enlouquecida pelo jogo, as apostas e os clubes noturnos. Mas acima de tudo era famosa pelo culto a Dafne cujo templo estava a uns oito quilômetros da cidade nos bosques de louros. A lenda diz que Dafne era uma jovem mortal da qual Apolo se apaixonou. Perseguiu-a, e para salvar-se ela se converteu em uma planta de louro. As sacerdotisas do templo de Dafne eram prostitutas sagradas e, todas as noites, nestes bosques de louro se reiniciava a perseguição das sacerdotisas por parte de seus fiéis. "A moral de Dafne" era uma frase que todo mundo utilizava significando uma forma de vida desregrada e luxuriosa. Parece incrível, e entretanto é certo, que em uma cidade como esta o cristianismo deu o grande passo para converter-se na religião do mundo. Basta pensar nisto para descobrir que não existem situações desesperadoras.
A SABEDORIA DE BARNABÉ
Quando os líderes da Igreja em Jerusalém se inteiraram do que acontecia em Antioquia enviaram naturalmente alguém para que investigasse a situação.
Pela graça de Deus enviaram a quem enviaram. Poderiam ter mandado a alguém com uma mentalidade rígida e estreita que tivesse feito da lei um deus e que estivesse preso a suas normas e regras; mas enviaram o homem que tinha o coração maior de toda a Igreja. Enviaram a Barnabé. Barnabé já tinha apoiado a Paulo e o tinha patrocinado quando todos suspeitavam dele (At
De modo que quando foi ver o que acontecia, e observou que os gentios eram atraídos à comunidade da Igreja, alegrou-se muito. Mas devia achar-se alguém a quem encarregar da tarefa. Esse alguém devia ter uma dupla formação. Devia tratar-se de um judeu criado na tradição judia; mas devia ser também um homem que enfrentasse os gentios em um plano de igualdade. Devia ter coragem, já que Antioquia não era um lugar fácil para um líder cristão; e devia ser hábil para falar e discutir já que deveria enfrentar o ataque de judeus e gentios. Barnabé conhecia esse homem. Por quase nove anos não soubemos nada a respeito de Paulo. A última notícia que tivemos dele foi quando escapou de Cesaréia a Tarso (At
Em Antioquia foi onde se chamou os cristãos por este nome pela primeira vez. Esta palavra começou sendo um mote. O povo desta cidade era famosa pela facilidade com que encontravam motes risonhos. Mais tarde o barbado imperador Juliano visitou a cidade e o batizaram "O Bode". A terminação — iani significa pertencente ao partido de... Por exemplo caesariani significa pertencente ao partido de César. Cristãos significa: Esses amigos de Cristo. Era um mote meio zombador, risonho e depreciativo. Mas os cristãos tomaram o mote e o converteram em uma palavra que todo mundo chegaria a conhecer. Por meio de suas vidas o converteram em um nome que deixou de ser depreciativo para significar coragem e amor por virtudes admiradas por todos os homens.
AJUDA EM MOMENTOS DIFÍCEIS Atos
Nesta passagem aparecem em cena os profetas. Na Igreja primitiva eram gente muito importante. São novamente mencionados em At
Os Ensinos dos Doze Apóstolos que data do ano 100 d. C. contém o primeiro livro de ordens de culto da Igreja. Estão estabelecidas as ordens para um serviço de eucaristia, o sacramento da Ceia do Senhor, mas se dispõe também que os profetas têm permissão para conduzir o culto tal como o desejem. Os homens sabiam que tinham dons especiais. Mas também corriam perigos especiais. Os mais baixos motivos podiam fazer surgir um profeta. Havia falsos profetas, que simplesmente golpeavam às portas da caridade cristã e viviam dela. O mesmo livro adverte contra o profeta que em uma visão pede dinheiro ou comida; ensina que se deve dar hospitalidade por só uma noite e que se deseja ficar por mais tempo sem trabalhar é porque se trata de um falso profeta. Na Igreja primitiva, os profetas eram os homens errantes de Deus.
Todo este incidente é muito significativo porque demonstra que os homens primitivos se deram conta da unidade da Igreja. Se havia fome na Palestina, instintivamente a primeira coisa que a Igreja de Antioquia fez foi ajudar. Naqueles dias sabiam que eram membros do corpo de Cristo. Para eles era inconcebível que uma parte da Igreja tivesse problemas e a outra não se interessasse por ela. Ainda estavam longe da perspectiva congregacional; tinham a visão ampla da Igreja como uma totalidade. Não eram membros da Igreja de Antioquia; eram-no da Igreja de Cristo.
Dicionário
Casa
substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et
morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.
[...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn
Entrar
verbo intransitivo Passar para dentro, introduzir-se, penetrar: entrar sem convite.Recolher-se à casa.
Intrometer-se, intervir, interferir: não entre em briga de marido e mulher.
Invadir.
Encaixar-se, ajustar-se: a chave não entra na fechadura.
Ser admitido, adotar uma profissão, fazer parte de: entrar para a Academia, o magistério, um partido.
Ser um dos elementos constituintes de: entra muito orgulho no seu procedimento.
Iniciar: entrar em negociações, entrar na matéria.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
εἰσέρχομαι
(G1525)
de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir para fora ou vir para dentro: entrar
- de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
- de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
- de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
- metáf.
- de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
- aparecer, vir à existência, começar a ser
- de homens, vir perante o público
- vir à vida
- de pensamentos que vêm a mente
ἀκροβυστία
(G203)
de 206 e provavelmente uma forma modificada de posthe (o pênis ou orgão sexual masculino); TDNT - 1:225,36; n f
- ter a prepúcio, incircunciso
- um gentil, aquele que não pertence ao judaísmo
- uma condição na qual os desejos corruptos arraizados na carne não foram ainda extintos
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
ἀνήρ
(G435)
uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m
- com referência ao sexo
- homem
- marido
- noivo ou futuro marido
- com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
- qualquer homem
- usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres
συνεσθίω
(G4906)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo