Enciclopédia de II Coríntios 3:6-6
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
2co 3: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica. |
ARC | O qual nos fez também capazes de ser ministros dum novo testamento, não da letra, mas do espírito, porque a letra mata, e o espírito vivifica. |
TB | o qual também nos fez idôneos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; pois a letra mata, mas o espírito vivifica. |
BGB | ὃς καὶ ἱκάνωσεν ἡμᾶς διακόνους καινῆς διαθήκης, οὐ γράμματος ἀλλὰ πνεύματος, τὸ γὰρ γράμμα ἀποκτέννει, τὸ δὲ πνεῦμα ζῳοποιεῖ. |
BKJ | o qual também nos fez capazes de ser ministros do novo testamento, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito dá vida. |
LTT | O Qual também nos capacitou como serviçais de um novo testamento, não da letra |
BJ2 | Foi ele quem nos tornou aptos para sermos ministros de uma Aliança nova, não da letra, e sim do Espírito, pois a letra mata, |
VULG | qui et idoneos nos fecit ministros novi testamenti : non littera, sed Spiritu : littera enim occidit, Spiritus autem vivificat. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 3:6
Referências Cruzadas
Deuteronômio 27:26 | Maldito aquele que não confirmar as palavras desta lei, não as cumprindo! E todo o povo dirá: Amém! |
Jeremias 31:31 | Eis que dias vêm, diz o Senhor, em que farei um concerto novo com a casa de Israel e com a casa de Judá. |
Mateus 13:52 | E ele disse-lhes: |
Mateus 26:28 | |
Marcos 14:24 | E disse-lhes: |
Lucas 22:20 | Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: |
João 5:21 | |
João 6:63 | |
Romanos 1:5 | pelo qual recebemos a graça e o apostolado, para a obediência da fé entre todas as gentes pelo seu nome, |
Romanos 2:27 | E a incircuncisão que por natureza o é, se cumpre a lei, não te julgará, porventura, a ti, que pela letra e circuncisão és transgressor da lei? |
Romanos 3:20 | Por isso, nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado. |
Romanos 4:15 | Porque a lei opera a ira; porque onde não há lei também não há transgressão. |
Romanos 4:17 | (como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí.), perante aquele no qual creu, a saber, Deus, o qual vivifica os mortos e chama as coisas que não são como se já fossem. |
Romanos 7:6 | Mas, agora, estamos livres da lei, pois morremos para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra. |
Romanos 7:9 | E eu, nalgum tempo, vivia sem lei, mas, vindo o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri; |
Romanos 8:2 | Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte. |
I Coríntios 3:5 | Pois quem é Paulo e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um? |
I Coríntios 3:10 | Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele. |
I Coríntios 11:25 | Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: |
I Coríntios 12:28 | E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente, apóstolos, em segundo lugar, profetas, em terceiro, doutores, depois, milagres, depois, dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas. |
I Coríntios 15:45 | Assim está também escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito em alma vivente; o último Adão, em espírito vivificante. |
II Coríntios 3:7 | E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual era transitória, |
II Coríntios 3:9 | Porque, se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça. |
II Coríntios 3:14 | Mas os seus sentidos foram endurecidos; porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do Velho Testamento, o qual foi por Cristo abolido. |
II Coríntios 5:18 | E tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, |
Gálatas 3:10 | Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque escrito está: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las. |
Gálatas 3:21 | Logo, a lei é contra as promessas de Deus? De nenhuma sorte; porque, se dada fosse uma lei que pudesse vivificar, a justiça, na verdade, teria sido pela lei. |
Efésios 2:1 | E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados, |
Efésios 2:5 | estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), |
Efésios 3:7 | do qual fui feito ministro, pelo dom da graça de Deus, que me foi dado segundo a operação do seu poder. |
Efésios 4:11 | E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, |
Colossenses 1:25 | da qual eu estou feito ministro segundo a dispensação de Deus, que me foi concedida para convosco, para cumprir a palavra de Deus: |
I Timóteo 1:11 | conforme o evangelho da glória do Deus bem-aventurado, que me foi confiado. |
I Timóteo 4:6 | Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido. |
II Timóteo 1:11 | para o que fui constituído pregador, e apóstolo, e doutor dos gentios; |
Hebreus 7:22 | de tanto melhor concerto Jesus foi feito fiador. |
Hebreus 8:6 | Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de um melhor concerto, que está confirmado em melhores promessas. |
Hebreus 9:15 | E, por isso, é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna. |
Hebreus 12:24 | e a Jesus, o Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel. |
Hebreus 13:20 | Ora, o Deus de paz, que pelo sangue do concerto eterno tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande Pastor das ovelhas, |
I Pedro 3:18 | Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito, |
I João 1:1 | O que era desde o princípio, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
a Lei.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Esta nova seção da carta, parte da digressão de 2 Co 2:14-7.4, jorra entusiasticamente da inspiração de Paulo à medida que ele contempla as grandes coisas que Deus realizou por meio de um instrumento tão insignificante quanto ele (2 Co 2:14-17). Pelo que, tendo este ministério (2 Co 4,1) é o seu tema à medida que ele delineia mais precisamente o seu caráter como um ministério do Espírito (2 Co 3:1-4.6), um ministério de sofrimento (2 Co 4:7-5,10) e um ministério da reconciliação (2 Co 5:11-6.10). Uma visão correta do ministério de Paulo é necessária para a restauração do relacionamento correto entre os coríntios e o apóstolo.
1. Um ministério do Espírito (2 Co 3:1-4,6)
A natureza do ministério apostólico de Paulo é de tal nível que ele não precisa de uma carta de recomendação aos coríntios (2 Co 3:1-3). Trata-se de um ministério de um novo concerto, cuja adequação como o concerto do Espírito que dá a vida ultrapassa o alcance do antigo concerto (2 Co 3:4-11), e cuja liberdade é a do Espírito transformador do Senhor (2 Co 3:12-18). Um ministério assim fundamentado na misericórdia de Deus está completa-mente aberto aos homens, e na presença de Deus (2 Co 4:1-6).'
a) A carta de recomendação de Paulo (2 Co 3:1-3). Estes versículos voltam a 2 Co 2.17 e anteci-pam 2 Co 3:4-6; eles são versículos de transição, e apresentam a defesa que Paulo faz do seu ministério apostólico, ou seja, dele mesmo, do seu trabalho e da sua mensagem. Nestes versículos, ele afirma que a recomendação do seu ministério é simplesmente o caráter evidente dos próprios coríntios. Eles são como uma carta escrita pelo próprio Cristo, tendo Paulo como o escriba ou mensageiro.
Paulo tem medo de que a insistência no assunto da sua sinceridade (2 Co 2,17) novamente possa ser transformada numa acusação de louvor próprio pelos seus inimigos (cf. 2 Co 4:2-5; 5.12; 6.4; 10.12), de modo que ele habilmente trata da acusação antecipada. "Necessita-mos, como alguns, de cartas de recomendação' para vós ou de vós?" (1, RSV). A perg-unta implica uma resposta negativa, e com ironia clara e quase sarcástica devolve a acusação aos oponentes de Paulo. Alguns (cf. 2 Co 2.17; 10.2; 1 Co 4.18; 15,12) tinham na verdade invadido a igreja de Corinto em vista "dessas notas de desobstrução para o mercado lucrativo do seu comércio de coisas espirituais".52 A expressão cartas de recomendação é uma expressão técnica de um tipo de carta comum na época de Paulo,' e comumente usada pela igreja primitiva. Filemom e Romanos 16 são exemplos (cf. 2 Co 8:16-19; Atos
Mas Paulo não tinha a necessidade de exibir tais cartas escritas em pergaminhos ou em papiros. Ao invés disso, os próprios coríntios constituíam as suas credenciais apostó-licas. Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações ("seus corações", RSV),' conhecida e lida por todos os homens (2). A transformação inequívoca que tinha ocorrido na vida dos coríntios por meio do poder do evangelho (cf. Atos
A carta de recomendação de Paulo que foi escrita (engegrammene) no coração deles (2), foi escrita (engegrammene) pelo próprio Cristo,... não com tinta, mas com o Es-pírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do cora-ção (3, NASB)." A referência à escrita do novo concerto (Jr
b) A adequação do ministério do novo concerto (2 Co 3:4-11). Paulo continua a se proteger contra a interpretação equivocada da descrição triunfante do seu ministério apostólico (2 Co 2:14-17). Os seus motivos eram puros, pois ele realmente não precisava se recomendar aos coríntios (2 Co 3:1-3). Agora, em 4-11, a base da sua confiança já não está mais em si mesmo, pois foi Deus quem o fez adequado como um ministro do novo concerto. Isto ele já tinha anunciado com a sua imagem do versículo 3. Como um ministro do Espírito, e não da letra, o ministério do novo concerto transcende o do antigo. Isto Paulo exemplifica com uma alusão ao brilho no rosto de Moisés, que ele cobriu com um véu para o bem dos israelitas depois que retornou vindo do Monte Sinai (Êx
A confiança (4) que Paulo expressa se refere, basicamente, à sua convicção de que os próprios coríntios constituem uma testemunha irrefutável da validade do seu chama-do apostólico. Ele estava convencido da verdade do evangelho e da realidade da sua vocação. Hodge comenta que "é fácil determinar se tal confiança é presunção, ou a força de Deus na alma. Se for a primeira, ela tem os seus companheiros naturais que são o orgulho, a arrogância, a indiferença, e o desprezo pelos demais. Se for a segunda, ela é freqüentada pela aversão a si mesmo, pela humildade, pela benignidade, pela vontade de ser o menor, e por todas as demais graças do Espírito"." Tal confiança veio a Paulo por Cristo e de Deus, a quem Paulo recorre como o seu último Recurso. Não era uma confiança humana, mas, em um certo sentido, era um relacionamento face a face (pros) com Deus, e que poderia suportar a prova do juízo.
Conseqüentemente, ele prossegue explicando, não que sejamos capazes (hikanos), por nós (5), de "ter um único pensamento por nossa própria iniciativa" (literalmente, "de pensar alguma coisa, como de [ek] nós mesmos") em relação ao evangelho e ao seu minis-tério, mas a nossa capacidade (hikonotes) vem de (ek) Deus (cf. 2 Co 4.7; 5.18; 6.4; 7:5-6; 11.23; 12:9-10; 13
Então, com uma alusão ao seu chamado (Atos
Por letra, Paulo entende o antigo concerto, conforme definido em um "código escri-to" exterior (RSV). Por Espírito ele está caracterizando a revelação do novo concerto em Cristo, em termos de um código interno dinâmico e espiritual, em contraste com outro legal. Embora a referência não seja diretamente ao Espírito Santo (Espírito, 6, 8; "Espí-rito", 17-18)," certamente a presença do Espírito de Deus está envolvido de uma manei-ra totalmente nova. Assim, embora o uso que Paulo faz do Espírito seja geralmente em um sentido qualitativo, o que ele quer dizer não pode ser compreendido independente-mente das operações do Espírito Santo. A glória (cf. 7-11) do ministério do novo concerto como um ministério do Espírito (cf.
8) está gravada em relevo pelo fato de que a letra mata, e o Espírito vivifica (cf. Rm
Agora o apóstolo apresenta de um modo claro o que ele tinha apenas mencionado previamente (cf. 3,
6) – o contraste entre as dispensações (cf. RSV) da Lei e do Espírito, entre o ministério de Moisés e o de Paulo. O ministério de Moisés (7) é caracterizado pela glória ("brilho", RSV) no rosto de Moisés. "Transitória como era" (NASB), era ainda assim tão brilhante que os filhos (huious, "filhos") de Israel não podiam "olhar aten-tamente" (NASB) para ela (Êx
Então, na segunda fase do seu contraste, ele prossegue explicando que "se o ministé-rio da condenação' [Dt
Este contraste entre ministérios pode até mesmo ser considerado tão radical, que o primeiro, que foi glorificado (10) como um instrumento da auto-revelação de Deus, agora, "nesta parte, não foi glorificado, por causa desta excelente glória" (NASB) – a glória do segundo, que o supera em muito (cf. Jo
Paulo desenvolve o seu ponto final do contraste (11) a partir do brilho do rosto de Moisés (3.7), que já desaparecia, de acordo com a tradição judaica, mesmo quando ele estava descendo do Monte Sinai. Ele viu isto como sendo um sinal da natureza transitó-ria do antigo concerto, que Moisés representava. O contraste é com a permanência da revelação do Espírito. Porque, se o que era transitório foi para glória (dia doxes), muito mais é em glória (en doxe) o que permanece.
Assim, a adequação do ministério apostólico de Paulo é a sua superioridade como um ministério do novo concerto – um ministério do Espírito – superior (1) como a vida é mais gloriosa do que a morte, (2) como a justiça é mais gloriosa do que a condenação, e (3) como aquilo que é permanente é mais glorioso do que aquilo que é transitório.
c) A liberdade do ministério do novo concerto (2Co
Paulo declara que a muita ousadia no falar (parresia) com a qual ele conduz o seu ministério, se baseia na esperança que ele tem (12). Ele fala do ministério do novo concerto como uma esperança, primeiramente em vista da sua permanência (cf.
11) ; ele tem um futuro glorioso (cf. 8, estai). Em segundo lugar, é uma esperança porque a glória de Deus no futuro está autenticamente presente no ministério do Espírito (cf. 2Co
Para exemplificar esta afirmação ampla, Paulo retorna ao contraste entre o seu ministério e o de Moisés, que foi caracterizado pelas informações ocultas. A tradução da KJV de Êxodo
A razão para o véu sobre o rosto de Moisés era porque os seus sentidos foram endurecidos (14) por causa da sua rejeição moral à luz (cf. Atos
Quando se converterem ao Senhor pode ser traduzido como: "Sempre que al-guém se converte ao Senhor" (Berk.). O Senhor a quem Paulo se volta para que o véu seja removido é Jesus, o Cristo ressuscitado (14). "A esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo" (Atos
Ora, o Senhor é Espirito,' prossegue Paulo, para deixar claro os termos do seu argumento (17). O Espírito Santo aqui é distinto em visão, mas não em termos de algu-ma identidade pessoal com Cristo. Paulo fala mais exatamente de uma identidade que aparece em ação redentora," pela qual ele explica especificamente por que o véu que esconde a glória de Deus é removido em Cristo. Sob uma perspectiva, a revelação messiânica do Espírito de Deus ocorreu em Jesus Cristo. Sob outra, os benefícios totais do novo concerto são, na realidade, transmitidos aos homens por meio do Espírito. O Espírito está somente onde Cristo está; e onde o Espírito está, ali está Cristo.'
A concepção do Espírito centralizada em Cristo que Paulo tem foi determinada por sua fé em Jesus Cristo, e sua experiência com o Espírito (cf.
3) o convenceu da natureza espiritual do ministério do novo concerto. A ênfase aqui não está na personalidade do Espírito Santo, pois o Espírito se oculta na sua apresentação de Cristo, para não se separar do nosso Senhor (Jo
Assim Paulo pode corajosamente afirmar que, onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade. Esta liberdade é basicamente a libertação da Lei, o alívio das limitações do antigo concerto (Rm
Paulo culmina o seu contraste entre o ministério de Moisés do antigo concerto e o seu próprio ministério do novo, à medida que ele reflete sobre os privilégios de todos os cristãos. Todos os que estão em Cristo têm a seguinte bênção: ...com cara descoberta, refletindo, como um espelho, a glória do Senhor, somos transformados de gló-ria em glória, na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor" (18). No Antigo Pacto, somente Moisés poderia ver a glória do Senhor, pois um véu escondia do povo de Israel até mesmo o seu reflexo transitório, simbolizando a condição daqueles que estavam sob a lei (13-15). Mas o véu é removido dos corações de todos aqueles que se voltam ao Senhor e que são capazes, pela fé, de ver Cristo, "que é a imagem de Deus" (Jo
Uma liberdade assim gloriosa ocorre pelo Espírito do Senhor, ou "do Senhor, o Espírito" (NASB). Esta liberdade espiritual pode ser a atual experiência de todos os que se voltam para o Senhor, pois o poder do grande futuro de Deus foi distribuído entre os homens pela Pessoa e pela obra de Jesus Cristo – no ministério do novo concerto. Assim é a presença prática do Espírito Santo, que reforça o ministério de Paulo e o leva a falar dele como uma "esperança" (12). Este fato promove uma sinceridade completa no seu acesso a Deus em Cristo, e na sua proclamação do evangelho. Pois no evangelho de Cris-to existe uma liberdade
1) que está verdadeiramente presente entre os homens,
2) que pode penetrar no íntimo da personalidade, e
3) que é intensamente promissora nas suas perspectivas futuras. Em Cristo, o cristão tem liberdade de acesso
1) à presença de Deus,
2) às profundas necessidades do seu próprio coração, e
3) à esperança certa da glória de Deus para sempre na sua vida (cf. Rm
Dedique tempo a ser santo. O mundo se move com muita pressa;
Passe muito tempo a sós com Jesus.
Ao olhar para Jesus, como Ele você será;
Os seus amigos, através do seu comportamento,
verão a semelhança que você tem com Ele.
(W. D. Longstaff)
Champlin
Aqui, letra equivale à interpretação legalista dos ensinamentos mosaicos. Conforme Rm
Genebra
3:1
Ambas as perguntas deste versículo esperam a resposta "não". Paulo não rejeita de modo geral as cartas de recomendação (ver At
* 3:2
escrita em nossos corações. Os crentes de Corinto tinham um lugar cativo nos afetos do apóstolo. Alguns manuscritos dizem aqui "em vossos corações". Nesse caso, Paulo está dizendo aos coríntios que, como igreja, eles são uma eficaz carta de recomendação para ele (2.17; 1Co
* 3:3
carta de Cristo... nosso ministério. A igreja em Corinto era uma operação da graça divina mas nessa obra Paulo e seus cooperadores tinham sido instrumentos de Deus.
não em tábuas de pedra. Os Dez Mandamentos.
mas em tábuas de carne... nos corações. O ponto frisado aqui por Paulo é duplo. Em primeiro lugar, a "carta" que eram os crentes coríntios era superior às cartas de papel e tinta de seus oponentes, bem como aos tabletes de pedra da lei mosaica. Em segundo lugar, Paulo apresenta os frutos de seu apostolado como o cumprimento de profecias do Antigo Testamento. Conforme fora predito em Jr
* 3:4—6:13
Depois de haver explicado sua mudança de planos sobre a visita aos crentes coríntios, Paulo descreve o que é um verdadeiro ministério cristão. Significa ser alguém ministro de um glorioso novo pacto (3.4—4.6), confiando em Deus em meio a tribulações (4.7—5.10), e falando a mensagem da reconciliação (5.11—6.13). Paulo insiste, pelo resto da carta, que a fidelidade a essas tarefas — e não a eloqüência, profundos pensamentos filosóficos, ou padrões mundanos de excelência pessoal — é a base de um ministério válido.
* 3:4
tal confiança. Paulo confia diante de Deus, que o seu ministério é autêntico, e que os crentes coríntios são "carta de recomendação", que testificam dessa autenticidade. Paulo não confiava em si mesmo, mas "por intermédio de Cristo".
* 3:5
a nossa suficiência. Paulo responde aqui à pergunta de 2.16: ("Quem, porém, é suficiente para estas coisas?"). Antes, Paulo já havia desistido de qualquer dependência de meras habilidades humanas (1Co
a nossa suficiência vem de Deus. Temos aqui um dos grandes temas desta segunda carta aos Coríntios. Toda habilidade e poder procedem de Deus, e não de nós mesmos.
* 3:6
uma nova aliança. O novo relacionamento legal que Deus estabeleceu com seu povo, através de Jesus Cristo, em sua vida, morte, ressurreição e ascensão aos céus.
não da letra. A lei escrita, por si mesma, que requer obediência perfeita mas não dá poder para isso.
o espírito vivifica. Essa é a nova vida em Cristo. Nessa nova vida o Espírito Santo escreve a lei de Deus em nossos corações (Jr
* 3:7
o ministério da morte. As palavras escritas da lei do Antigo Testamento, por si mesmas condenavam aqueles que não obedeciam, não lhes dando vida.
não poderem fitar a face de Moisés. O antigo pacto não deixava de ter glória, embora tivesse sido escrito em tábuas de pedra (Êx
* 3:8
como não será de maior glória. O novo pacto é mais poderoso, mais belo e mais íntimo.
* 3:9
o ministério da justiça. A retidão nos é conferida por ocasião de nossa justificação, aquela graciosa declaração legal com que começa a vida cristã. Ela continua na santificação, o crescimento progressivo do crente em pensamentos, palavras e ações justos. A santificação tem lugar mediante a graça, através da fé, mas também requer estudo, oração e esforço consciente.
* 3:11
se o que se desvanecia. Isto é, a antiga aliança (Hb
* 3:12
tal esperança. O esplendor da nova aliança, que não se desvanecerá e nem diminuirá, fornece esperança ao apóstolo e serve de combustível para a sua ousadia.
muita ousadia no falar. Paulo de maneira alguma se envergonhava de pôr-se de pé diante do mundo, a fim de proclamar o evangelho excelente. A referência à "ousadia" vincula a discussão dos vs. 7-11 com a defesa de Paulo de seu apostolado (10.1,2). Ele era ousado, e não vacilante, conforme seus oponentes o acusaram de ser (1.17—2.4); e a sua ousadia, assumindo a forma de uma fala destemida, tão evidente nesta carta, fazia grande contraste com o egoísmo enganador de seus oponentes (2.17).
* 3:13
Alguns têm pensado que o véu que Moisés usava sobre o rosto visava proteger os israelitas de serem prejudicados ou de ficarem assustados com seu resplendor. Mais provavelmente, porém, esse véu era para impedi-los de ver que a glória estava desaparecendo, por causa do caráter temporário e inadequado da antiga Aliança (Êx
* 3:14
o mesmo véu permanece. Até o dia de hoje, declarou Paulo, muitos judeus não podem perceber que o pacto mosaico é temporário, e que seu resplendor se desvanece.
* 3:15
o véu está posto sobre o coração deles. A metáfora altera-se levemente, conforme ocorre freqüentes vezes nos escritos de Paulo. Agora o véu não estava mais no rosto de Moisés, mas nos corações dos israelitas incrédulos. Porém o efeito é o mesmo — eles não podiam perceber que o antigo pacto tinha-se desvanecido.
* 3:16
o véu lhe é retirado. Ver "Entendendo a Palavra de Deus", em Sl
* 3:17
o Senhor é o Espírito. Neste versículo, Paulo revela a intima relação que há entre Cristo e o Espírito Santo. Em virtude de sua ressurreição e ascensão, Cristo e o Espírito doador de vida estão intimamente identificados em função (1Co
aí há liberdade. A escravidão era para morte, pecado e esforço inútil de obedecer a lei pela nossa própria capacidade.
* 3:18
E todos nós. Nós, os crentes. Temos aqui a descrição de uma experiência característica dos crentes da nova aliança.
contemplando, como por espelho. Diferente de Moisés (v. 13), que se apresentava diante do povo de Israel com um véu no rosto, para ocultar a glória que se desvanecia em sua fisionomia, Paulo se põe de pé diante do povo, com "o rosto desvendado", sabedor de que a glória da nova aliança jamais se desvanecerá. Por semelhante modo, "todos nós" nos pomos de pé diante do mundo, refletindo em nossas próprias vidas a glória de Cristo. Longe de termos uma glória que se vai desvanecendo, nossa glória vai aumentando cada vez mais, conforme somos mais e mais transformados na semelhança de Cristo. Ver "A Transfiguração de Jesus", em Mc
na sua própria imagem. Uma referência ao crescimento contínuo, ao longo da vida, que nos torna cada vez mais parecidos com Cristo. Esse crescimento consiste em uma transformação moral e espiritual "de glória em glória". Estamos sendo progressivamente restaurados a uma possessão cada vez maior da imagem de Deus, que foi corrompida em nós por ocasião da queda de Adão.
Matthew Henry
Wesley
1 Estamos começando novamente para nos recomendar? ou precisa de nós, como alguns, de cartas de recomendação para você ou de você? 2 Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens; 3 sendo manifesta que sois uma carta de Cristo, ministrada por nós , não está escrito com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo; não em tábuas de pedra, mas em tábuas que são corações de carne .
1. Igreja reivindicada como uma carta de recomendação (2CoA superioridade de um novo pacto sobre o antigo é agora objecto de discussão. Isso não é estranho ao pensamento, para Paulo está colocando a si mesmo e dentro do contexto do novo. Isto é especialmente necessário em atender o erro dos judaizantes que corromperam a igreja. A confiança Paulo possui repousa sobre o trabalho inwrought do Espírito Santo em sua própria vida. Isto vem ", por meio de Cristo para com Deus." É a mesma expressão (pros ton Theon) usado no prólogo de João (Jo
Termos contrastantes são reunidos em uma antítese afiada, a fim de aprimorar a maior glória da nova aliança. O glorioso não é mais glorioso porque a maior glória veio! A lua não é mais brilhante devido à maior brilho do sol. Plummer chama a atenção para a frase , a este respeito (utilizado apenas mais uma vez no NT em 2Co
A permanência histórica de dispensação do Novo Testamento está aqui afirmou. Embora a legislação mosaica tinha ficado por mais de mil anos, a nova era para ser uma dispensação ainda mais cumpridores e glorioso. A ênfase, no entanto, não é tanto sobre o fator tempo que os maiores privilégios da graça divina.
c. Ousadia da Nova Aliança (3: 12-18) 12 Tendo, pois, tal esperança, usamos de muita ousadia no discurso, 13 e são não somos como Moisés, que punha um véu sobre o seu rosto, que os filhos de Israel não deve olhar fitos no fim daquilo que se estava desvanecendo, 14 , mas a sua mentes foram endurecidos; porque até o dia de hoje, à leitura do velho pacto, o mesmo véu permanece, não sendo revelado a eles que ela foi abolida por Cristo. 15 Mas, até este dia, sempre que Moisés é lido, um véu está posto sobre . seu coração 16 Mas quando quer se converterem ao Senhor, o véu é tirado. 17 Ora, o Senhor é o Espírito, e onde está o Espírito do Senhor está, há uma liberdade. 18 Mas todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como um espelho a glória do Senhor, a transformados na mesma imagem de glória em glória, como pelo Senhor o Espírito.A esperança é a confiança que é engendrado pelo novo status. Paulo é incentivado a fazer algumas comparações.
(1) Véu de Moisés levantou (3: 12-15)Se Paulo tinha sido acusado de anunciar a mensagem de que eles não podiam entender, de encobrir o evangelho e tornando-se um mistério, é problemático. É certo que ele iria usar grande franqueza de discurso, a principal significado para o pensamento de ousadia e que faz a acusação ainda mais aplicável. EH Plumptre afirma: "Ela expressa estritamente a abertura que diz tudo, em que não há nenhuma reticência ou de reserva."
O véu escondia um brilho que acentuava o fato de a grandeza da lei. A lei foi superior ao de outras nações, na medida em que foi a revelação direta de Deus. Ele é mencionado como um mestre-escola para levar os homens a Cristo (Dt
A expressão "um véu está posto sobre o coração deles" (kardia) é notável. Esta foi uma cegueira moral que foi evidenciada em uma concepção perversa de seu Messias, ilustrado por sua interpretação de Is
Duas expressões estão unidos aqui, a primeira frase referindo-se ao véu restante, uma vez que o coração endurecido tinha mantido o povo judeu de ver que a antiga aliança foi e é acabar em Cristo (v. 2Co
Um aspecto fundamental da Nova Aliança foi essa mudança de vida espiritual que resultou em liberdade. O Senhor, pelo Seu Espírito, dá uma libertação interior. Paulo fala de "a liberdade da glória dos filhos de Deus" (Rm
Ora, o Senhor é o Espírito
Mesmo como pelo Senhor, o Espírito.
Wiersbe
- No coração, não em pedras (3:1 -3)
"Vós sois a nossa carta, escrita em nosso coração, conhecida e lida por todos os homens [...] escrita [...] não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne, isto é, nos co-rações." "Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis" (Mt
Moisés escreveu a Lei do Se-nhor em pedras, mas, nessa era, Deus escreve sua Palavra em nos-so coração (He 10:16-58). A gra-ça é interior, habita no coração, enquanto a Lei era algo exterior. Paulo escreve-a com o Espírito de Deus para que seja permanente, não com tinta, pois esta esmaece com o tempo. A Lei escrita na pe-dra, que o homem segura na mão, não pode transformar sua vida. To-davia, o Espírito do Senhor pode usar a Palavra para mudar vidas e tornar o cristãos iguais a Jesus. Por-tanto, o ministério do Novo Testa-mento é espiritual à medida que o Espírito escreve a Palavra no cora-ção do homem.
- Vida, não morte (3:4-6)
Paulo, quando afirma que "a letra mata", não quer dizer que a "letra" e o "espírito" da Palavra de Deus são antagônicos. Muitas vezes, ouvimos pessoas confusas dizerem: "Não de-vemos seguir a letra da Bíblia, mas seu espírito". Tenha em mente que Paulo se refere à Lei do Antigo Testa-mento quando menciona "a letra". Nesse capítulo, ele usa expressões diferentes para se referir à Lei do Antigo Testamento: a letra (v. 6), mi-nistério da morte (v. 7), ministério da condenação (v. 9).
Definitivamente, a Lei era o ministério da morte, porque nunca foi dada para conceder vida. Paulo era ministro da nova aliança, não da antiga, a de obras e de morte. Nenhum homem foi salvo por in-termédio da Lei! No entanto, em Corinto, havia mestres que ensina-vam às pessoas que obedecessem à Lei e rejeitassem o evangelho da graça de Paulo. Investigue a pala-vra "vida" no evangelho de Mateus e verifique como o ministério do Novo Testamento trata de vida por intermédio do Espírito Santo.
- Glória duradoura, não efêmera (3:7-13)
Sem dúvida, havia glória para o ministério do Antigo Testamento. A glória encheu o templo, a glória de Deus pairou sobre as pessoas no inverno. O templo e seus ceri-moniais e o próprio ato de dar a Lei a Moisés foram eventos ligados à glória. Mas era uma glória efêmera, não duradoura. Paulo menciona a experiência de Moisés relatada em Êxodo
- Desvelado, não velado (3:14-16)
Paulo apresenta uma aplicação es-piritual para o véu de Moisés. Ele afirma que os judeus cobrem o co-ração com um véu ao lerem o An-tigo Testamento, e isso os impede de ver Cristo. O Antigo Testamento sempre será um livro fechado para o coração que não conhece Cristo. Je-sus tirou esse véu quando arrancou o véu do templo e cumpriu os tipos e as profecias do Antigo Testamento. No entanto, Israel não percebe que o ministério da Lei é temporário e ainda se agarra a um ministério que nunca se pretendeu que fosse du-radouro, um ministério com glória efêmera. Israel sofre de dupla ce-gueira: uma que afeta as pessoas e as impede de reconhecer o Cristo revelado no Antigo Testamento, e a judicial, com a qual Deus cegou Israel como nação (Rm
Todavia, o véu cai quando o coração volta-se para Cristo. Moisés tirava o véu quando subia ao mon-te para ver Deus, e qualquer judeu que se volte com honestidade para o Senhor terá seu véu espiritual re-movido, e verá Cristo, e o receberá como seu Salvador. O ministério do Novo Testamento aponta para Cristo na Palavra de Deus, tanto no Antigo como no Novo Testamentos. Não temos nada a esconder, a ve-lar, pois a glória é eterna e brilhará cada vez mais.
- Liberdade, não escravidão (3:17-18)
Alguns usam e mencionam o versí-culo 1 7 de forma totalmente errônea com a finalidade de desculpar todos os tipos de práticas não-espirituais. "O Senhor é o Espírito"; o pecador volta-se para Cristo por intermédio do ministério do Espírito, e ele liber-ta-o da escravidão espiritual. A anti-ga aliança era de obras e de jugo (At
No versículo 18, Paulo ilustra o significado de santificação e de crescimento em graça. Ele compara a Palavra de Deus a um espelho (Jc 1:23-59). O Espírito de Deus confor-ma o seu povo à imagem de seu Fi-lho (Rm
Nossa posição em Cristo é verdadeiramente gloriosa! Embora o cristão do Novo Testamento não tenha as cerimônias ou as pompas visíveis da Lei, o ministério da gra-ça é muito superior ao judaísmo ou a qualquer outra religião. Nosso ministério é glorioso, e sua glória é eterna.
Russell Shedd
3.3 Como carta de Cristo escrita nos corações dos coríntios seria a transformação marcante nas vidas, em contraste com a incapacidade da lei escrita em tábuas de pedra.
Deus, há muito tempo, prometera que a nova aliança assim se distinguiria (Ez
3.6 A letra mata. Meramente o guardar a lei não salvará ninguém. A decepção no juízo final será horrenda.
3.9 Condenação. A lei, cerne da velha aliança, não foi destinada a salvar mas a convencer os homens da necessidade de Cristo (Gl
1) A velha foi promulgada pela letra - a nova pelo Espírito.
2) A velha foi escrita em pedra - á nova nos corações.
3) A velha foi concedida com Glória desvanecente (7) - a nova com a maior e permanente glória do Espírito (8, 10, 18).
4) A velha ministrou condenação - a nova justificação (9).
5) Na velha, a face de um homem brilhou - na nova, todas brilham (18).
3.12 Em 3:12-4.11, Paulo encara os dois principais problemas do ministério:
1) a cegueira dos ouvintes e
2) a fraqueza do ministro.
3.14 Israel não deparou nesta ação de Moisés uma indicação do caráter provisório da velha aliança. Antiga aliança. É o AT. Enquanto o leitor rejeitar a Cristo como o cumprimento das promessas, é impossível entender o AT.
3.15 Moisés. São os primeiros cinco livras da Bíblia.
3.16 Este versículo cita precisamente a tradução grega (LXX) de Êx
3.17 O Senhor é o Espírito. O Senhor (Jeová) no v. citado (Êx
• N. Hom. 3.18 Santificação.
1) O que é? É a transformação na imagem de Cristo (Cl
2) Quando ocorre? Agora - "somos transformados” (Rm
3) Como se dá? Pela contemplação da glória (vida, morte, ressurreição e pessoa de Cristo, Jo
4) a o agente? O Espírito Santo.
NVI F. F. Bruce
2) Isso não é auto-elogio, pois ele não precisa disso (3:1-3)
v. 1-3. “As minhas observações sobre mim mesmo (2,17) podem até soar como elogio próprio, mas na verdade não preciso disso (v. 1), pois vocês, corindos, são a minha carta de recomendação que é suficiente para me recomendar a vocês mesmos e ao mundo (v. 2). Vocês provam, pela obra do Espírito em sua vida, que eu de fato levei Cristo a vocês — e isso não somente em palavra (v. 3)”. A metáfora da carta é explorada de diversas formas, e estas não podem ser completamente harmonizadas.
v. 1. A divulgação de si mesmo é uma das falhas de Paulo, de acordo com os seus oponentes. As críticas deles certamente vinham da expressão da sua autoridade na carta “severa” e de trechos como 1Co
3) Toda a sua habilidade vem de Deus (3:4-6)
v. 4-6. As suas reflexões acerca do contraste entre “tábuas de pedra” e “corações de carne” conduzem (via Jr
v. 4. A confiança que ele tem é na sua integridade, corroborada por aquilo que os coríntios sabem dele (v. 1-3) e que lhe foi garantida por meio de Cristo, v. 5. Ele não depende da sua qualificação pessoal ou da de outros cristãos (conforme 10.12), mas da capacitação de Deus; foi isso que ele aprendeu na Ásia (1.9b). v. 6. ministros de uma nova aliança-, Paulo (junto com todos os pregadores do evangelho, sem dúvida) tem um papel semelhante no NT ao que Moisés tinha no AT: assim como a lei foi dada “por meio de Moisés” (Jo
4) A superioridade da nova aliança (3:7-18)
a) Sua glória superior (3:7-11)
A nova aliança é mais gloriosa que a antiga porque (1) vem do Espírito e não leva à morte (v. 7,8); (2) traz absolvição, e não condenação (v. 9,10); (3) é permanente, e não transitória (v. 11).
Embora 2.14—3.16 seja inspirado por uma motivação polêmica, ao se voltar à superioridade do cristianismo sobre o judaísmo, Paulo não parece atacar agora os judaizantes hipotéticos de Corinto (conforme introdução do cap. 10), mas simplesmente desenvolver o ponto alto Dt
v. 7. ministério-. I.e., administração, constituída de aspectos que trouxeram a morte-, de fato, não na intenção. Conforme Rm
b) A sua “abertura” superior (3:12-18)
v. 12-18. Além disso, a nova aliança é “aberta”; o ministério de Paulo da nova aliança tem a mesma “abertura” ou franqueza que a própria aliança (conforme 2.17; 4.2ss).
v. 12. Visto que ele tem tal esperança de que a nova aliança vai se mostrar gloriosa (v.
7,8), justificadora (v. 9,10) e permanente (v. 11), ele pode falar abertamente de sua vocação em termos os mais exaltados, embora para os seus oponentes isso cheire a auto-recomendação (v. 1). muita confiança-. Melhor seria “somos francos e abertos” (Moffatt). A NVI não destaca o contraste entre a abertura e franqueza de Paulo e o véu de Moisés, v. 13. Não está dito em Ex 34 que a glória no rosto de Moisés estava se desvanecendo, mas Paulo deduz de forma razoável das expressões “seu rosto resplandecia por ter conversado com o Senhor” (Êx
A antiga aliança no v. 6 significava o antigo sistema, i.e., o Pentateuco ou todo o AT. Paulo repete e diversifica o significado de mesmo véu de diversas formas (como o faz com “letra” [v. lss] e “limite” [10.13ss]): no v. 13, é o véu sobre a face de Moisés; no v. 14, o véu (metafórico) sobre o coração dos judeus. Não foi retirado: Enquanto permanecerem na antiga aliança. Uma pontuação diferente dá o mesmo sentido: “O mesmo véu permanece, não sendo revelado que em Cristo ele é retirado”, v. 16. quando alguém se converte-, O grego é ambíguo: “quando ele (Moisés/Is-rael/alguém) se converte”. Certamente Paulo está pensando em Moisés e em Ex
Francis Davidson
Cartas de recomendação (3.1). Sobre essa prática de recomendar mestres a outras igrejas, veja-se At
John MacArthur
6. O ministro competente ( II Coríntios
Estamos começando a nos recomendar novamente? Ou precisamos, como alguns, de cartas de recomendação para você ou de você? Vocês são a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens; sendo manifestado de que vós sois a carta de Cristo, cuidadas por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne do coração. Tal confiança que temos através de Cristo para com Deus. Não que sejamos adequada em nós mesmos para considerar alguma coisa, como de nós mesmos, mas a nossa capacidade vem de Deus, e também nos fez adequada como servos de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o Espírito vivifica. ( 3: 1-6 )
O ministério pastoral, mais do que qualquer outra profissão, exige o melhor, o mais espiritualmente qualificados, e os homens mais qualificados. Os padrões são elevados, por muitas razões: porque a dimensão espiritual da vida é mais importante do que o físico; porque servir a Deus é mais exigente do que servir qualquer outra pessoa; porque o seu reino e glória estão em jogo; e porque seus servos enfrentar uma avaliação mais rigorosa do seu serviço ( He 13:17. ; Jc 3:1 ). Quem é competente para assumir o dever monumental e eternamente significativa da pregação da Palavra de Deus e conduzir o povo de Deus? Nesta passagem, ele responde a essa pergunta: "A nossa capacidade vem de Deus, e também nos fez adequada" ( 3: 5-6 ). Somente aqueles a quem Deus chama para o ministério, presentes, e capacita são adequados; ministros self-made são inadequados e incompetente. Paulo era um ministro competente, porque Deus o designou para pregar o evangelho. Em At
Paulo abordou esta questão porque sua própria competência como ministro estava sob ataque implacável pelos falsos apóstolos que tinham vindo a Corinto. Dolorosamente, tudo através de 2 Coríntios, Paulo teve de se defender contra as mentiras seus inimigos disseram sobre ele. Os falsos apóstolos procuraram para desacreditá-lo para que eles pudessem usurpar seu lugar como o professor autoritário e, em seguida, ensinar seus condenatórias, mentiras demoníacas para o Corinthians. Para atingir esse objetivo, eles não só violentamente atacado o personagem de Paulo, mas também desafiou a sua competência como um ministro.
Como ele respondeu a seus ataques de baixo calão, o apóstolo encontrou-se em uma posição delicada. Ele estava ciente de que não importa o que ele disse em sua defesa, os falsos apóstolos torcê-lo ao redor e acusá-lo de orgulho, egoísmo e auto-elogio. Nada teria sido mais longe da verdade; Paulo não estava interessado em montar uma defesa de auto-serviço projetado para proteger o seu prestígio e reputação.No entanto, o apóstolo sabia que era fundamental que ele se defender, porque ele era o canal apostólica através do qual a verdade de Deus fluiu para o Corinthians. Se eles conseguiram desacreditá-lo, os falsos apóstolos iria bloquear o gasoduto através do qual a verdade divina fluiu para a igreja.
Como ele defendeu sua adequação espiritual, Paulo revelou cinco marcas de um ministro competente de Jesus Cristo, todos os quais ele exemplificou. Um ministro competente e eficaz tem uma reputação estabelecida para a piedade, tem sido utilizado na transformação de vidas, tem confiança em seu chamado, tem humilde dependência do poder de Deus, e tem uma mensagem nova aliança.
Um ministro efetivo tem uma reputação estabelecida para Piedade
Estamos começando a nos recomendar novamente? Ou precisamos, como alguns, de cartas de recomendação para você ou de você? ( 3: 1 )
Um ministro útil e espiritualmente influente não precisa de elogiar a si mesmo ou depende do testemunho de segunda mão dos outros, porque a sua virtuosa vida piedosa é bem conhecida. Para neutralizar qualquer alegação de que ele estava recomendando-se, Paulo fez nenhuma reivindicação evidentes em sua própria defesa. Em vez disso, ele gentilmente repreendeu os Coríntios, pedindo-lhes duas questões, sendo que ambos exigem uma resposta negativa.
Paulo começou perguntando, Estamos começando a nos recomendar novamente? O apóstolo usou o editorial nós, porque é uma forma menos ameaçadora, a abordagem mais humilde, mais suave do que usar o singular "I." O que pode ter levado a pergunta de Paulo eram as acusações do falsos apóstolos que ele era, de fato, recomendando-se de uma forma egoísta, orgulhosa. Eles podem estar apontando para as ocasiões em I Coríntios, quando Paulo afirmou sua autoridade apostólica (cf. 1 Cor 4: 15-16. ; 1Co
Renúncias de Paulo indicam que o que ele escreveu não foi concebido para elevar-se no pensamento das pessoas; foi simplesmente afirmar a verdade de forma a proteger a legitimidade de seu ministério.Mesmo sua afirmação ousada de uma consciência clara: "Porque a nossa confiança orgulhoso é esta: o testemunho da nossa consciência, de que em santidade e sinceridade de Deus, não em sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo, e especialmente para você "( 1:12 ) não era direito de um fanfarrão de auto-justificação. Em I Coríntios
Pois eu sou consciente de nada contra mim mesmo, mas eu não sou por este absolvido; mas quem me julga é o Senhor. Portanto, não ir em julgar antes do tempo, mas espere até que o Senhor venha o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações dos homens; e, em seguida, o louvor de cada homem virá para ele a partir de Deus.
Paulo sabia que a única recomendação que significa alguma coisa é o que vem de Deus, e não de outros, nem mesmo a própria consciência.
Embora ele fosse um homem humilde, Paulo estava plenamente consciente de sua importância vital para a igreja tanto como um pregador do evangelho sobrenatural que lhe foi dada por Deus ( Gal. 1: 11-12 ) e um escritor inspirado da revelação bíblica. Portanto, era necessário para ele se defender de modo que a verdade de Deus não seria prejudicada. A tristeza e frustração de seu coração sobre sua inconstância veio através quando escreveu: Estamos começando a nos recomendar novamente? Ele não estava tentando levar o Corinthians para elogiá-lo, mas para torná-los a avaliar a sua atitude. Um dos significados de sunistanō ( commend ) é "introduzir". Depois de tudo o que tinham passado por junto, se Paulo realmente precisa de reintroduzir-se ao Corinthians? Eles não o conhecia bem o suficiente até agora? Era realmente necessário para Paulo que começar tudo de novo e provar-lhes que tipo de homem que ele era? Depois de todo o tempo que ele tinha conhecido, depois de ter ministrado entre eles por pelo menos 18 meses ( At
Paulo levou para casa o seu ponto, pedindo uma segunda questão que exigia uma resposta negativa, Ou será que precisamos, como alguns, de cartas de recomendação para você ou de você? Em sua tentativa de desacreditar Paulo, os falsos mestres alegou que ele não tinha os oficiais próprios letras . de louvor Tais cartas eram comumente usados no mundo antigo para introduzir as pessoas a quem não os conhecia (cf. Ne
Não só os falsos apóstolos presentes cartas de recomendação para o Corinthians, mas também buscou-los a partir do Corinthians. Porque eles eram não regenerado, as vidas dos falsos apóstolos eram corruptos. Portanto, eles não poderiam permanecer muito tempo em um local antes de ser desmascarado. Mas antes que eles se mudaram, eles procuraram cartas de recomendação daqueles a quem haviam enganado. Eles então usaram essas cartas para reforçar a sua credibilidade com suas próximas vítimas.
Mas Paulo não era como os falsos apóstolos. Ele não precisava de cartas de recomendação para provar sua credibilidade aos Coríntios; eles tinham conhecimento de primeira mão de seu virtuoso, divino, a vida sincera e poderosa pregação. Para o Corinthians para exigir cartas de recomendação de Paulo era ridícula. Que eles poderiam ser tão tolo e enganados quanto a duvidar do que eles sabiam era verdade sobre o amado apóstolo foi trágico. Vida irrepreensível de Paulo e um ministério eficaz foi a sua carta de recomendação.
Um ministro efetivo tem sido utilizado em transformar vidas
Vocês são a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens; sendo manifestado de que vós sois a carta de Cristo, cuidadas por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne do coração. ( 3: 2-3 )
Autenticidade de Paulo era evidente não só da sua vida irrepreensível, mas também do seu impacto na vida do Corinthians. Como mencionado acima, os falsos apóstolos invocado cartas de recomendação para ganhar aceitação. Mas de Paulo letra era muito superior aos dos falsos apóstolos, era o Corinthians se. Deus usou Paulo a escrever essa carta na devassa, vil cidade de Corinto. O único depoimento o apóstolo necessária para comprovar a origem divina de sua mão-de-além da óbvia virtude de sua vida, era a realidade que o Corinthians tinha sido salvo e estavam sendo santificados pela verdade ele pregou e ensinou.
Ao contrário de cartas de recomendação dos falsos apóstolos, Paulo não levar a sua no bolso ou bagagem; foi escrita em seu coração. linguagem do apóstolo transmitiu a grande afeição que ele tinha para o Corinthians (cf. 6: 11-13 ). Porque eles eram preciosos para ele, ele e aqueles que serviram com ele levou-os em seus corações o tempo todo. Como ele escreveu mais tarde nesta epístola: "Vocês estão em nossos corações para morrer juntos e viver juntos" ( 7: 3 ).
A carta de Paulo de recomendação não foi correspondência privada, escondido no coração e, portanto, pode ser lido por poucos; foi conhecida e lida por todos os homens. Todos os que testemunharam as vidas transformadas do Corinthians tinha lido; foi sendo continuamente manifestada ou feito notável. CK Barrett escreve: "A existência dos cristãos de Corinto em Cristo é uma comunicação de Cristo para o mundo, uma manifestação do Seu propósito para a humanidade; Nesta comunicação, aliás, tem o efeito de elogiar Paulo como um portador de confiança da palavra de Cristo "( A Segunda Epístola aos Coríntios, New Testament Commentary do Black [Peabody, Mass .: Hendrickson, 1997], 108).
Os coríntios estavam a viver carta de Cristo, porque é só Ele que salva e santifica, através da pregação de Sua Palavra por homens fiéis como Paulo. Isto introduz uma verdade que, quando um pregador proclama revelação divina com precisão, é essencial Cristo e maravilhoso falando através dele. Referindo-se aos crentes que ainda virão através de todos os séculos da Igreja, Jesus disse: "Eles ouvirão a minha voz" ( Jo
Paulo disse que a fé salvadora sempre "vem pelo ouvir, eo ouvir pela palavra de Cristo" ( Rm
Ao contrário de letras os falsos apóstolos, Paulo foi escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo. palavras Humanos escritos em tinta são silenciosos; eles simplesmente sentar-se desvanecendo em uma página. Qualquer um pode escrever uma letra morta com tinta, mas somente Cristo, através do poder sobrenatural do Espírito de Deus vivo, pode escrever uma carta de estar. A carta de Paulo (vidas transformadas o Corinthians ') foi escrito pelo poder sobrenatural do Espírito divino. Que provas irrefutáveis de que o apóstolo era um verdadeiro servo de Jesus Cristo. Em I Coríntios
Para você ter sido mais uma vez não nasceu de semente corruptível, mas incorruptível, ou seja, através do viva e permanente palavra de Deus. Pois, "Toda a carne é como a erva, e toda a sua glória como a flor da erva. A erva seca, e a flor cai, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. "E esta é a palavra que vos foi anunciada. ( I Pedro
O resultado de tal pregação por Cristo através de Paulo foi uma carta viva, conhecida e lida por todos. Paulo não precisou de mais de autenticação do seu ministério.
A título de contraste, Paulo observa que sua carta de recomendação foi não escrito em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne do coração. Com esta declaração o apóstolo confrontado directamente os falsos apóstolos, que pregavam um falso evangelho que misturava o cristianismo com a circuncisão, idade cerimônia de aliança, e legalismo. As tábuas de pedra foram aqueles em que Deus sobrenaturalmente inscritos os Dez Mandamentos ( Ex
Os profetas do Antigo Testamento revela que Deus iria escrever Sua lei em corações humanos. Jeremiah gravado promessa da nova aliança da graça de Deus: "Mas este é o pacto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor, 'I vai colocar a minha lei no seu interior e no seu coração eu vou escrevê-lo; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo '"( Jr
Os falsos apóstolos em Corinto estavam agarrados à Lei externo escrito em tábuas de pedra, defendendo a salvação pelas obras, rituais e cerimônias. Este, como sempre, é uma mensagem de condenação, porque ninguém pode ser perfeito o suficiente para manter toda a Lei:
Pois todos quantos são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque está escrito: "Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no livro da lei, para realizá-las." Agora que ninguém é justificado pela Lei perante Deus é evidente; para: "O justo viverá pela fé". No entanto, a lei não é da fé; pelo contrário, "Aquele que pratica eles viverá por ela." Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: "Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro." ( Gal . 3: 10-13 )
Repreensão de Paulo aos Gálatas aplicada igualmente aos Coríntios:
Não anulo a graça de Deus, pois, se a justiça vem mediante a lei, logo Cristo morreu em vão ... Você é tão tolo? Que, tendo começado pelo Espírito, que está agora a ser aperfeiçoado pela carne ... Você foi separado de Cristo, você que está procurando ser justificados pela lei; de ter caído em desgraça. ( Gl
Somos atribulados por todos os lados, mas não angustiados; perplexos, mas não desesperados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nosso corpo. Para nós, que vivemos, estamos constantemente a ser entregue à morte por causa de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal.
Mas nada disso desviados-lo de exercer as suas funções: "Mas ter o mesmo espírito de fé, de acordo com o que está escrito," Cri, por isso falei ", também nós cremos, por isso também falamos" ( 4:13 ) . No que diz respeito a sua vocação para o ministério, Paulo tinha uma mente de uma faixa. Não havia alternativas ou compromissos para ele. Deus falou, Paulo acreditava, e com firmeza que ele falou. Embora Paulo se via como nada mais do que uma panela de barro, o fato de que Deus o havia chamado para o ministério deu-lhe firme confiança.
Os outros apóstolos também ministrou com o mesmo alto nível de determinação que Paulo possuía. Como o Sinédrio hostil ", observou a confiança de Pedro e João e entendeu que eram homens iletrados e incultos, ficaram maravilhados, e começaram a reconhecê-los como tendo estado com Jesus" ( At
De Paulo a confiança não era impetuoso confiança, arrogante em suas próprias habilidades. Não era a auto-confiança, mas a confiança por meio de Cristo para com Deus. Para os romanos, ele escreveu: "Porque eu não vou a presunção de falar de qualquer coisa, exceto o que Cristo realizou por meu intermédio, resultando na obediência dos gentios por palavras e obras" ( Rm
Um ministro eficaz tem humilde dependência de Poder de Deus
Não que sejamos adequada em nós mesmos para considerar alguma coisa, como de nós mesmos, mas a nossa capacidade vem de Deus, e também nos fez adequada ( 3: 5-6 a)
Como observado no ponto anterior, Paulo estava confiante, ousado, corajoso e resoluto em seu ministério. Para que ninguém entenda mal, ele se apressou a acrescentar o aviso legal, não que sejamos adequada em nós mesmos. Em sua própria força e sabedoria, ele poderia conseguir nada (cf. 1Co
Um ministro efetivo tem uma mensagem Nova Aliança
como ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o Espírito vivifica. ( 3: 6 b)
Discussão de Paulo sobre as qualidades de um ministro competente vira-se agora do mensageiro a sua mensagem; do caráter de seu ministério para o seu conteúdo.
Os falsos apóstolos de Corinto eram judaizantes prováveis ou uma seita intimamente relacionados, que haviam se misturado em alguns fascinações filosóficas populares da cultura. Os judaizantes seguido Paulo todo o seu ministério como uma praga implacável. Eles eram falsos mestres que, basicamente, no centro afirmou que a salvação era pela fé em Cristo, mais mantendo a Lei de Moisés (incluindo os seus aspectos cerimoniais). Eles adotaram quaisquer elementos de ideologias de suas vítimas lhes daria uma audiência, em seguida, tentou negar o evangelho da graça e impor costumes judaicos sobre os crentes gentios. Eles eram, na verdade, vendedores ambulantes, culpado de "falsificadores da palavra de Deus" ( 2:17 ), para atingir os seus fins.
Verdadeiros ministros, no entanto, são servos de uma nova aliança. Eles não se misturam o velho (a aliança mosaica da lei) e da nova aliança, porque a nova aliança sozinho salva. A maravilhosa realidade da nova aliança é que ninguém tem que vir a Deus através Judaísmo externo. Nem os gentios cidadãos de segunda classe no reino de Deus, mas são "co-herdeiros, membros do mesmo corpo e co-participantes da promessa em Cristo Jesus por meio do evangelho" ( Ef
Para entender a glória e graça de um novo pacto requer uma breve revisão das alianças bíblicas. Havia dois convênios que não têm nenhuma relação com a salvação, a Noé ( Gn
Dois convênios relacionados à salvação: o abraâmicas ( Gn
Assim, o coração da nova aliança e a mensagem do evangelho é a Cruz. Contando as palavras do Senhor Jesus Cristo na Última Ceia, Paulo escreveu: "Da mesma maneira que Ele tomou também o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é a nova aliança no meu sangue; fazer isso, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim "( 1Co
Mas quando Cristo apareceu como um sumo sacerdote dos bens futuros, Ele entrou através de uma maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação; e não pelo sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, entrou no lugar santo uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção. Porque, se o sangue de bodes e de touros ea cinza de uma novilha, aspergidos sobre aqueles que se contaminaram santificar para a purificação da carne, quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência de mortos trabalha para servir ao Deus vivo? Por esta razão, Ele é o mediador de uma nova aliança, de modo que, uma vez que a morte tenha ocorrido para a redenção das transgressões que havia debaixo do primeiro pacto, os que foram chamados recebam a promessa da herança eterna. ( Hb
O ministro competente, então, não prega a salvação por legalismo, ritual ou cerimônia de as "coisas que são uma mera sombra do que está por vir; mas a substância pertence a Cristo "( Cl
O escritor de Hebreus destaca o contraste entre o externo carta da antiga aliança e da realidade interna da nova aliança:
"Eis que vêm dias, diz o Senhor, quando eu efetuará uma nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá; Não conforme a aliança que fiz com seus pais no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; para eles não continuaram na minha aliança, e eu não me importava para eles, diz o Senhor. Porque esta é a aliança que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei as minhas leis no seu entendimento, e as escreverei em seus corações. E eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. E não ensinará cada um ao seu concidadão, e cada um a seu irmão, dizendo: Conhece ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor até o maior deles. Porque serei misericordioso para com suas iniquidades, e não me lembrarei mais dos seus pecados. "Quando Ele disse:" A nova aliança: "Ele fez o primeiro obsoleto. Mas tudo o que está se tornando obsoleto e envelhece, perto está de desaparecer. ( Heb. 8: 8-13 )
A diferença entre o antigo Mosaic, aliança do Sinai e da nova aliança não é uma diferença de padrões morais. A lei moral de Deus não muda, por basear-se em Sua santidade imutável. Mas, sob a antiga aliança, a lei era externa, composta por comandos escritos; na nova aliança, é interno, inscrita no coração pelo Espírito Santo.
A letra mata de duas maneiras. Primeiro, ele mata através da morte em vida de tristeza, frustração, insatisfação, culpa e vergonha que resulta da incapacidade das pessoas para manter a Lei. Paulo escreveu: "Certa vez eu estava vivo, sem lei; mas quando veio o mandamento, o pecado tornou-se viva e eu morri; e este mandamento, que era de resultar em vida, provou resultar em morte por mim; para o pecado, tomando uma oportunidade, pelo mandamento, me enganou e por ele me matou "( Rom. 7: 9-11 ). Em segundo lugar, a letra mata através da morte eterna (danação no inferno), a pena para não mantê-lo."Pois todos quantos são das obras da lei estão debaixo da maldição", escreveu Paulo, "porque está escrito: Maldito todo aquele que não cumprir todas as coisas escritas no livro da lei, para realizá-las ' "( Gl
Mas sob a nova aliança, o Espírito dá vida. Em Jr
Quem é adequado para tal ministério? A quem Deus confia a inestimável privilégio de proclamar transformando verdade nova aliança? Para, homens humildes, dependentes piedosos, eficazes, confiantes que pregam a verdade pura do evangelho. De onde vem a sua adequação vir? "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça; para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra "( 2 Tim. 3: 16-17 ).
Por incrível que pareça, infalível Palavra de Deus pregada por homens falíveis talentoso e ensinadas pelo Espírito Santo, que maneja bem a Escritura e claramente proclamá-la, é o meio que Deus escolheu para a propagação do evangelho novo pacto salvar. As pessoas não podem ouvir sem pregador ( Rm
7. A Glória da Nova Aliança-Parte 1: Ele dá a vida, Produz Justiça, e é permanente ( II Coríntios
o qual também nos adequada como servos de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o Espírito vivifica. Mas, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar o rosto de Moisés, por causa da glória do seu rosto, desaparecendo como era, como é que o Ministério da o Espírito não conseguem ser ainda mais com a glória? Porque, se o ministério da condenação tinha glória, muito mais é que o ministério da justiça abundam em glória.Porque, na verdade o que tinha glória, neste caso, não tem nenhuma glória por causa da glória que supera-lo. Porque, se aquilo que se desvanecia era glorioso, muito mais é o que permanece em glória. ( 3: 6-11 )
Como ele tem desde os tempos apostólicos, ritual, cerimonial, o cristianismo sacramental representa uma grave ameaça para a fé, evangelho bíblico. Em tais sistemas falsos, a instituição religiosa se torna um Cristo substituto, deslocando o verdadeiro Cristo. As pessoas se conectam apenas à instituição através de trabalhos mecânicos em vez de Jesus Cristo vivo através da fé. Cerimônias externas tomar o lugar de culto interno. Os sacramentos tornam-se meios da graça, em vez de símbolos da graça. Ministros se tornar intermediários exaltados entre o povo e Deus, realizando os rituais supostamente necessária para a salvação, em vez de servos humildes que trazem graça para salvar, santificar e equipar os santos para a obra do ministério ( Ef
Para grande tristeza de Paulo, a igreja em Corinto tinha sido infiltrada pela praga devastadora de ceremonialism. Auto-denominados "apóstolos" (na realidade, os hereges legalistas) procurou trazer os Corinthians sob o jugo opressivo da escravidão com a Lei (cf. At
A dor ea angústia de seu coração como ele escreveu esta epístola fluiu de profunda afeição de Paulo para o Corinthians. Em 0:14 ele descreveu-os como seus filhos, em seguida, escreveu: "Eu de muito boa vontade gastar e ser gasta para as vossas almas. Se eu te amo mais, sou eu para ser amado menos? "( v. 15 ). Em I Coríntios
Havia muitas outras questões além da situação em Corinto que trouxe dor e sofrimento na vida de Paulo. Em II Coríntios
? Eles são servos de Cristo —I falam como se insano-I mais; em muito mais trabalho, muito mais em prisões; em açoites, sem número, muitas vezes em perigo de morte. Cinco vezes recebi dos judeus uma quarentena de açoites. Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo. Eu estive em deslocações frequentes, em perigos de rios, perigos de salteadores, perigos dos meus compatriotas, perigos dos gentios, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos entre falsos irmãos; Estive em trabalho de parto e fadigas, muitas noites sem dormir, em fome e sede, muitas vezes sem comida, frio e nudez. Além de tais coisas externas, existe a pressão diária em mim de preocupação para todas as igrejas. Quem é fraco sem o meu ser fraco? Quem é levado em pecado sem a minha intensa preocupação?
Mas de todas as igrejas sob seu cuidado, Paulo parece mais ansioso para o Corinthians. Eles haviam sido abençoado com muito; "Em tudo o que [eles] foram enriquecidos nele, em toda palavra e em todo conhecimento, assim como o testemunho a respeito de Cristo foi confirmado entre [eles], para que [fossem] não falta nenhum dom" ( 1 Cor. 1: 5 —7 ). Como mencionado acima, eles tiveram o privilégio inigualável de ter tido o apóstolo exclusivos como seu pastor por quase dois anos. No entanto, apesar de suas ricas bênçãos, o Corinthians estão em polvorosa. Eles tiveram um tempo difícil adiando sua antiga vida. Sua congregação foi dividido em facções em disputa ( 1 Cor. 1: 11-12 ). Eles eram tão espiritualmente imaturos que Paulo dirigiu a eles como se fossem "crianças em Cristo" ( 1Co
Agora, em cima de tudo isso, muitas das Corinthians tinha abraçado os falsos apóstolos, caindo para suas mentiras caluniosas sobre o caráter e ministério de Paulo. O apóstolo estava com o coração partido sobre o influxo devastador de ceremonialism na igreja de Corinto eo conseqüente abandono da verdade por alguns. De toda a dor em sua vida este foi o mais intenso para ver a deserção de sua amada igreja de Corinto em sacramentalismo, ceremonialism e ritualismo. AT Robertson escreve:
Se Paulo é capaz de olhar para o lado brilhante da vida do pregador, ele sabe o que é o lado escuro. Há uma abundância de nuvens na sua vida para detonar a luz. De fato, quando Paulo é levado a se orgulhar de seu trabalho, em comparação com a dos judaizantes em Corinto é o catálogo de seus ensaios que ele conta. Ele tem as suas "prisões", seus "listras", sua "naufrágio", seus "perigos" de vários tipos, seus "vigílias muitas vezes, a" sua "fome e sede." "Se é preciso gloriar, eu vou glória do coisas que diz respeito à minha fraqueza. "Mas só agora Paulo não pode glória mesmo em sua fraqueza. Ele não pode gloriar em nada. Ele é um homem quebrado, em espírito e no corpo. ( A Glória do Ministério [New York: Revell, 1911], 31-32)
O que deve ter sido especialmente irritante para Paulo é que o Corinthians sabia melhor. Eles tinham sido salvos sob nova ministério de um pacto de salvação de Paulo comemoraram cada vez que participou da Ceia do Senhor ( 1 Cor. 11: 24-25 ). Eles entenderam que o sacrifício de Jesus Cristo permanentemente e totalmente expiou o pecado, tornando assim os sacrifícios da antiga aliança obsoleto (cf. He 10:12 ). Eles sabiam que a antiga aliança salva ninguém; ele apenas mostrou às pessoas como pecaminoso, eles foram e fizeram desesperados por graça e misericórdia de Deus. Em seguida, ele apontou os pecadores ao Salvador. Isso depois de todos os ensinamentos de Paulo em contrário eles poderiam seguir aqueles que confundiu a verdade da salvação é surpreendente; e ainda como a história eo presente prova, não é incomum (cf. Gal. 3: 1-7 ).
Segundo Coríntios
A nova aliança é também superior à antiga, pois tem melhores promessas, o mais importante dos quais é a promessa de perdão completo e limpeza permanente de todo o pecado. Jeremias registra nova promessa da aliança de Deus ", eu lhes perdoarei a sua iniqüidade, e seus pecados jamais me lembrarei" ( Jr
Hebreus
Em primeiro lugar, a nova aliança vem de Deus. Em He 8:8 ). Gentios celebrar as bênçãos do novo pacto mediante a fé em Jesus Cristo. A Lei dada a Moisés foi sempre aplicado aos gentios, até mesmo aqueles que nunca ouviram falar de Moisés, e violação dos trará juízo eterno. Assim também nova aliança perdão sempre foi oferecido aos gentios que têm procurado graça e perdão de Deus.
Em quarto lugar, a nova aliança é gracioso, não legalista. Em He 8:9 ), eles nunca perdem sua bênção do perdão dos pecados ( Jr
Em quinto lugar, a nova aliança é interna, ao contrário da antiga aliança, que foi escrito em tábuas de pedra ( 2Co
Em sexto lugar, a nova aliança é pessoal. Ele vai finalmente ser cumpridas para Israel ( Rm. 9: 26-27 ), mas apenas quando os judeus se arrepender e crer no evangelho. A salvação vem somente para os indivíduos. Os judeus, um dia, no futuro, em novos termos do convênio pela fé em Jesus Cristo ( Zc
Em sétimo lugar, a nova aliança traz o perdão completo. Como mencionado acima, que é algo que a antiga aliança não poderia fornecer ( He 10:4. ; cf. Hb
Além da lista dada pelo autor de Hebreus, Paulo nesta passagem revela oito qualidades distintivas da nova aliança: Ele dá a vida, produz justiça, é permanente, traz esperança, é claro, está centrada em Cristo, é energizada pelo Espírito e está se transformando.
A Nova Aliança dá a vida
o qual também nos adequada como servos de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o Espírito vivifica. ( 3: 6 )
Como observado no capítulo anterior Paulo, em contraste com os falsos apóstolos em Corinto, era um servo da nova aliança. A antiga aliança foi um "ministério da morte" ( 3: 7 ) e um "ministério da condenação" ( 3: 9 ). Em contraste, a nova aliança é não da letra, mas do Espírito e traz eterna vida.
A maioria do povo judeu nos dias de Paulo tinham sucumbido à deturpação do propósito de Deus em dar a Lei. Eles tinham sido ensinados por seus líderes religiosos que se tratava de uma forma de salvação, um propósito para o qual Deus nunca teve a intenção da Lei ( Rm
O zeloso fariseu Saulo de Tarso estava chocada ao perceber que a Lei tinha tão rigidamente observada trouxe não a vida, mas a morte: "Certa vez eu estava vivo, sem lei; mas quando veio o mandamento, o pecado tornou-se viva e eu morri; e este mandamento, que era de resultar em vida, provou resultar em morte por mim; para o pecado, tomando uma oportunidade, pelo mandamento, me enganou e por ele me matou "( Rom. 7: 9-11 ).
A Lei de mata de três maneiras. Em primeiro lugar, ele mata por matar alegria, paz e esperança, e substituí-los com a frustração, tristeza, desesperança e culpa que vêm da incapacidade de obedecê-la. Em segundo lugar, a incapacidade dos pecadores para guardar a Lei perpetra a morte espiritual ( Gl
Mas a Escritura declara de novo pacto crentes, "A lei do Espírito da vida em Cristo Jesus, [eles] livre da lei do pecado e da morte" ( Rm
A Nova Aliança Produz Justiça
Mas, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar o rosto de Moisés, por causa da glória do seu rosto ...como é que o ministério do Espírito falhar ser ainda mais com a glória? Porque, se o ministério da condenação tinha glória, muito mais é que o ministério da justiça abundam em glória. ( 3: 7 a, 8-9)
A frase , mas se poderiam ser mais bem traduzida como "desde". oponentes judeus de Paulo, muitas vezes o acusou de se opor a lei de Deus ( At
Mas ao contrário de seus adversários legalistas, Paulo viu a antiga aliança da lei em sua devida perspectiva de como um ministério de morte. A Lei não salva ninguém; ele só leva as pessoas a ver a sua necessidade de um Salvador. Na verdade, ele é o maior assassino em massa na história. A Lei inevitavelmente condenar todos aqueles que não vêm à fé salvadora em Jesus Cristo para o castigo eterno no inferno.
A lei condena os pecadores, definindo o padrão de justiça divina. Em Rm
A Lei também condena os pecadores ao exacerbar pecado. "Pecado", Paulo lamentou, "tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim a cobiça de toda espécie; para além do pecado Lei é morta "(Rm
Quando face-a-face com o seu pecado revelado pela Lei, Paulo viu-se como em um espelho, e reconheceu que ele estava morto espiritualmente: "Certa vez eu estava vivo, sem lei; mas quando veio o mandamento, o pecado tornou-se viva e eu morri; e este mandamento, que era de resultar em vida, provou resultar em morte por mim; para o pecado, tomando uma oportunidade, pelo mandamento, me enganou e por ele me matou "( Rom. 7: 9-11 ). Ele percebeu que ele era um pecador desamparado, condenado dirigiu-se para a destruição eterna no inferno. Mais uma vez, no entanto, o apóstolo ressaltou que não havia nada de errado com a lei de Deus: "Porque sabemos que a lei é espiritual, mas eu sou carnal, vendido à escravidão do pecado" ( Rm
Para ilustrar a glória de Lei, Paulo voltou-se para um evento familiar na história-Moisés de Israel 'recebendo a Lei no Monte Sinai. Depois de ter estado na presença da glória Shekinah de Deus, os filhos de Israel não podiam fitar o rosto de Moisés, por causa da glória do seu rosto. Ex
Mas, se a antiga aliança tinha uma certa glória sumindo como, Paulo perguntou, será o ministério do Espírito (o novo pacto) não conseguem ser ainda mais com a glória? A lei escrita em pedra na antiga aliança, que produziu a morte e condenação, teve a glória de Deus no-lo porque ele revelou Sua natureza gloriosa como santo e justo. A nova aliança revela a glória de Deus de uma forma completa, pois não só revela a Sua natureza santa, justiça, ira e julgamento (como fez a antiga aliança), mas também manifesta a Sua compaixão, misericórdia, graça e perdão (cf. Ex . 33:19 ). E, a nova aliança, o Espírito dá vida e justiça: "A lei do Espírito da vida em Cristo Jesus [coloca os crentes] livre da lei do pecado e da morte" ( Rm
Mas, para além da salvação em Cristo, a antiga aliança permaneceu um ministério de condenação, de julgamento, e, em última instância, da condenação. Ele trouxe as pessoas para o bar do julgamento de Deus, mas não forneceram qualquer meio de satisfazer a Sua justiça, exceto para o castigo eterno no inferno. No entanto, apesar das suas deficiências, a antiga aliança tinha glória, porque refletia a natureza de Deus como santo. E se até mesmo a antiga aliança tinha uma certa glória, como muito mais faz o ministério da justiça (um nome descritivo para a nova aliança) abundam em glória ao revelar a natureza de Deus como amor e gracioso. A nova aliança ultrapassa de longe a antiga aliança, pois fornece o que a antiga aliança poderia não- justiça: "Mas agora," sob a nova aliança, "sem lei a justiça de Deus se manifestou ... mas a justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo para todos os que crêem "( Rom. 3: 21-22 ). Na nova aliança, Deus imputa a justiça de Cristo aos crentes ( 2Co
Própria odisseia espiritual de Paulo ilustra a superioridade da nova aliança para a antiga aliança. Suas credenciais da antiga aliança era impecável: Ele era "circuncidado ao oitavo dia, da nação de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu; quanto ao zelo, perseguidor da Igreja; quanto à justiça que há na lei, fui irrepreensível "( Fp
Mas depois dele, encontro dramático de mudança de vida com Cristo ressuscitado no caminho de Damasco, a perspectiva de Paulo mudou radicalmente. Todas as suas conquistas da antiga aliança, de que ele havia sido tão orgulhoso, ele "considerei perda por causa de Cristo" ( Fp
Por outro lado, a nova aliança é permanente. Paulo escreveu: Porque, na verdade o que tinha glória (a antiga aliança), neste caso, não tem nenhuma glória por causa da glória (da nova aliança) que supera-lo. Porque, se o que se desvanece (a antiga aliança) foi glorioso, muito mais o que permanece (a nova aliança) é em glória. A antiga aliança, como mencionado acima, teve glória. Mas tão superior é a nova aliança que é como se a antiga aliança tinha nenhuma glória por causa da glória que supera-lo. A antiga aliança desaparece quando sua função é completa, quando se produziu convicção e arrependimento, mas a nova aliança permanece de forma permanente e nunca serão substituídas ou complementadas. A mensagem do evangelho da salvação pela graça mediante a fé é a palavra final de Deus ao homem. Morte sacrificial de Jesus Cristo na cruz foi "obtido eterna redenção" para o seu povo ( He 9:12 ), tornando-o "o mediador de uma nova aliança" ( v. 15 ). Tão abrangente e final é a morte de Cristo que ele pagou o preço pelos pecados dos santos da antiga aliança: "Desde que a morte tenha ocorrido para a redenção das transgressões que havia debaixo do primeiro pacto, os que foram chamados recebam a promessa da herança eterna "( v 15. ; cf. Rom. 3: 24-25 ). Para Sua obra completa nada pode ser acrescentado. Qualquer tentativa de voltar para o ritual externo e cerimônia da antiga aliança não traz bênção, mas uma maldição ( Gl
8. A Glória da Nova Aliança-Parte 2: traz a esperança, é clara, centrada em Cristo, energizado pelo Espírito, e transformadora ( II Coríntios
Portanto ter tal esperança, usamos de muita ousadia no falar, e não somos como Moisés, que costumava colocar um véu sobre o rosto para que os filhos de Israel não iria olhar fixamente para o fim do que foi desaparecendo. Mas os seus sentidos foram endurecidos; Pois até o dia de hoje, a leitura da antiga aliança, o mesmo véu permanece unlifted, porque ele é removido em Cristo. Mas até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o coração deles; mas sempre que uma pessoa se converte ao Senhor, o véu é retirado. Ora, o Senhor é o Espírito, e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade. Mas todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados na mesma imagem de glória em glória, assim como pelo Senhor, o Espírito. ( 3: 12-18 )
Ao longo da história redentora Satanás tem procurado confundir a questão da salvação e torná-lo uma questão de esforço humano. Um de seus esquemas mais tortuosos e eficazes sempre foi oferecer um cerimonial, substituto religioso externo, sacramental para o verdadeiro evangelho da graça por meio da fé. Tais falsas religiões não fornecem salvação mas porra pessoas por iludindo-os a pensar que porque eles são religiosos, tudo está bem entre eles e Deus. No mundo de Paulo que satânico, falsa religião ritualística tomou a forma de legalismo judaico, que foi defendida dentro da igreja pelos judaizantes. Esse grupo herético rejeitado a verdade que a nova aliança totalmente forneceu os meios de salvação, tornando obsoleta a antiga aliança ( He 8:13 ). Eles argumentaram que os gentios deve primeiro tornar-se prosélitos judeus antes que eles pudessem ser salvos. Para o efeito, defendeu observando os rituais e cerimônias da antiga aliança. Mas a agarrar-se à sombra da antiga aliança, quando a realidade da nova aliança havia chegado era tolo (cf. He 10:1 ). O escritor de Hebreus dedicou um capítulo inteiro para demonstrar que os homens nobres e mulheres de Deus no Antigo Testamento foram salvos pela fé, não por guardar a Lei. Eles formam uma "nuvem de testemunhas" ( He 12:1 ), o escritor repetiu sua afirmação de que "todos estes ... aprovação adquirida através de sua fé" ( v 39. , Bracketing assim) a lista de heróis do Antigo Testamento com uma declaração exaltando fé.
No entanto, apesar de suas fortes na fé e exemplares vidas, aqueles heróis do Antigo Testamento da fé incrivelmente "não receber o que foi prometido, porque Deus tinha alguma coisa melhor para nós, de modo que para além de nós eles não seriam aperfeiçoados" ( Hb 11.: 39-40 ). Mesmo aqueles que estão no auge do Antigo Testamento história da redenção não poderia "ser aperfeiçoados" (ie, salvo; cf. He 7:11. , He 7:19 ; He 9:9 ; He 12:23 ) pela antiga aliança . Além de um novo pacto, o "algo melhor" Deus providenciou para nós, não haveria salvação. Se houvesse nunca foi uma nova aliança, os crentes do Antigo Testamento nunca teria sido salvo, porque a antiga aliança não poderia resgatá-los. O perdão do pecado vem somente através do sacrifício expiatório do Senhor Jesus Cristo. A morte sacrificial do Senhor Jesus Cristo era Salvadora eficaz e aplicado a todos aqueles sob a antiga aliança ( Romanos
Proclamação e defesa do evangelho novo pacto é uma alta prioridade para todos os homens de Deus. Era tarefa Paulo enfrentou em Corinto, onde falsos mestres tinham se infiltrado na igreja. Afirmando ser apóstolos, anunciavam que os rituais e cerimônias da antiga aliança eram pré-requisitos para a salvação. Para aumentar a sua própria credibilidade com o Corinthians, os falsos apóstolos atacou integridade de Paulo e da credibilidade do seu ministério. Como parte de sua resposta aos ataques dos falsos professores, Paulo demonstrou a superioridade da nova aliança sobre a antiga aliança. Em II Coríntios
A Nova Aliança traz a esperança
Portanto ter tal esperança, usamos de muita ousadia em nosso discurso, ( 03:12 )
Embora os crentes do Antigo Testamento, com razão, tinha esperança na misericórdia de Deus ( Jó
A esperança é a crença confiante de que Deus cumprirá todas as promessas de Sua nova aliança. Muitos dos que já foram cumpridos; ainda grande e glorioso como o novo pacto é, o coração dele ainda não foi plenamente manifestada. A nova aliança foi ratificada na Cruz, embora seus benefícios têm sido sempre apropriada pela fé, mas a plenitude da sua esperança não será experimentado até futura glorificação dos crentes. É então que eles receberão seus corpos glorificados e ser libertado não só da penalidade do pecado, mas também da sua presença ( Rm
Ele também escreveu sobre "a melhor esperança, pela qual nos aproximamos de Deus" ( He 7:19 ). Pedro escreveu: "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia nos fez nascer de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos" ( 1Pe
Moisés velou-se para se esconder dos apavorados israelitas a glória de ardência que brilhou diante de seu rosto ( Ex
Véu do rosto de Moisés era para que os filhos de Israel não iria olhar fixamente para o que Paulo chama o fim do que foi desaparecendo. Isso simboliza a expressão sombria, velado, natureza diminuição da aliança mosaica glorioso. Foi repleto de tipos, imagens, símbolos e mistério. Ele nunca poderia ser plenamente compreendida sem a nova aliança, ligada à pessoa e à obra do Messias vindouro.Mesmo os escritores inspirados do Antigo Testamento não entendia completamente tudo o que escreveu ( I Pedro
Em contraste, a nova aliança revela os mistérios de Deus que estavam obscuros na antiga aliança. Um mistério no Novo Testamento descreve uma verdade anteriormente escondido, mas agora revelado. É um privilégio dos crentes da nova aliança para compreender esses mistérios. Em Mt
Jesus declarou tal ignorância a ser imperdoável: "Examinais as Escrituras, porque você acha que neles você tem a vida eterna; são elas que dão testemunho de mim ... Porque, se você acredita Moisés, você acreditaria em mim, pois ele escreveu sobre mim "( Jo
Qualquer pessoa que tenha anulado a Lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas. Quanto maior castigo que você acha que ele será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com o qual foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça? Para nós conhecemos aquele que disse: "Minha é a vingança, eu retribuirei." E mais uma vez: "O Senhor julgará o seu povo." É uma coisa terrível cair nas mãos do Deus vivo. ( Heb. 10: 28-31 )
Mesmo Moisés se entristeceu com a cegueira de coração duro de seu povo. Em Ex
Uma verdadeira compreensão da antiga aliança teria os preparou para a retirada do véu que manteve (e ainda mantém) pessoas de compreender a revelação clara da nova aliança.
A Nova Aliança é centrado em Cristo
porque ele é removido em Cristo. Mas até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o coração deles; mas sempre que uma pessoa se converte ao Senhor, o véu é retirado ... Mas todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, ( 3:14 b-16, 18a)
O véu que obscureceu a antiga aliança só é removido em Cristo, ea revelação da antiga aliança no Antigo Testamento é mistério à parte Dele. Mas Cristo veio e ratificou a nova aliança pela Sua morte.Portanto, para aqueles que vêm a fé nEle, percepção espiritual não é mais prejudicada e tudo se torna claro. É profundamente triste o coração de Paulo ter que escrever sobre o povo judeu, que até hoje, quando é lido Moisés (como parte do culto do sábado; cf. At
O véu de um endurecido coração fez pensar que eles poderiam salvar-se, levando-os, portanto, perder o significado de ambos os convênios. Em seu orgulho arrogante, eles procuraram estabelecer a sua própria justiça pelas boas obras, mantendo a Lei (pelo menos externamente; cf. Lc
É apenas quando uma pessoa se converte ao Senhor (cf. 45:22 Isa. ) que o véu é tirado. As bênçãos do novo pacto vir somente pela graça de Deus por meio da fé no Senhor Jesus Cristo. Todas as brumas que veladas a verdade na antiga aliança são então deslumbrado como neblina antes que um vento forte. Em 2Co
A frase inclusive tudo o que inclui todos os crentes da nova aliança. Na analogia antiga aliança, apenas Moisés viu Deus com um rosto descoberto. Mas na nova aliança cada cristão pode com o rosto desvendado eis que a glória do Senhor revelada em Jesus Cristo (cf. Mt
O Espírito de Deus estava envolvido na criação não só do mundo físico, mas também do homem: "O Espírito de Deus me fez, eo sopro do Todo-Poderoso me dá vida" ( Jó
O terceiro ministério do Espírito Santo no Antigo Testamento era a revelação. Ele é o Autor divino das Escrituras do Antigo Testamento. Zc
A quarta e mais importante ministério do Espírito Santo no Antigo Testamento era regeneração. Alguns sustentam que a regeneração, ou o novo nascimento é estranho ao Antigo Testamento. Mas as evidências mostram claramente que os crentes do Antigo Testamento foram regenerados. O trabalho de convencimento do Espírito, que precede a regeneração (cf. Jo
Conversa de Jesus com o professor judeu observou Nicodemus oferece prova convincente de que os crentes do Antigo Testamento experimentou regeneração. A conversa ocorreu antes da ratificação do novo pacto com a morte de Jesus ( Lc
A diferença entre o ministério do Espírito Santo sob os antigos e novos convênios é de grau. Jesus deu a entender que, quando ele disse aos seus discípulos: "Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; que é o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece, mas vós o conheceis, porque habita convosco e estará em vós "( João
Agora, no último dia, o grande dia da festa, Jesus levantou-se e clamou, dizendo: "Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Aquele que crê em mim, como diz a Escritura: "E isto disse ele do Espírito, a quem aqueles que acreditaram nele estavam a receber 'do seu interior correrão rios de água viva."; pois o Espírito ainda não fora dado, porque Jesus ainda não tinha sido glorificado.
Há um grau em que crentes da nova aliança experimentar o poder ea capacitação do Espírito que vai além dos crentes da antiga aliança. Além disso, o Espírito une os crentes em um só corpo na igreja ( 1Co
A Nova Aliança está transformando
estão sendo transformados na mesma imagem de glória em glória, assim como pelo Senhor, o Espírito. ( 03:18 b)
Quando o véu é removido em Cristo, os crentes recebem "a luz do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo" ( 4: 6 ) e são transformados na mesma imagem de glória em glória. A frase estão sendo transformadas traduz um particípio presente do verbo passivo metamorphoo e refere-se a santificação progressiva dos crentes. A vida cristã é um processo contínuo de crescimento para a imagem do Senhor Jesus Cristo, ascendente a partir de um nível de glória para outro.
Transformação dos crentes à semelhança de Cristo foi um tema freqüente nos escritos de Paulo. Em Rm
Cerimonial, religião sacramental oferece nada para crentes da nova aliança. Ele não fornece justificação, não tem o poder de santificar, e não vai levar a glorificação. A vida cristã não consiste em rituais, mas em um relacionamento com Jesus Cristo; não em cerimônias, mas na "simplicidade e pureza de devoção a Cristo" ( 2Co
Barclay
Cada homem uma carta de Cristo — 2Co
Por trás desta passagem existe a idéia de um costume muito usado no mundo antigo. Era a de enviar cartas de recomendação com uma pessoa. Se alguém se dirigia a uma comunidade desconhecida, algum amigo que conhecia alguém dentro dela lhe dava uma carta de recomendação para apresentá-lo e dar testemunho de seu caráter. Era mais ou menos o que conhecemos como boas referências. Esta é uma dessas cartas, encontradas entre os papiros, escrita por um tal Aurélio Arquelau, que era um beneficiarius, um soldado privilegiado para ser excetuado de certas tarefas servis, a sua comandante em chefe que era um tribuno militar chamado Julio Domício. É uma carta para apresentá— lo e recomendá-lo a um tal Teón:
"A Julio Domício, tribuno militar da legião, de Aurélio Arquelau, seu beneficiarius, saudações. Antes da presente já te recomendei a Teón, meu amigo, e agora também te rogo, senhor, considerá-lo como considerarias a mim. Porque trata-se de um homem digno de ser amado por ti, devido ao fato de que deixou seu próprio povo, seus bens e negócios e me seguiu e me preservou através de todas as coisas. Portanto te rogo que lhe confiras o direito de ir verte. Pode te relatar tudo a respeito de nossa missão. . . amei o homem. . . Desejo-te, senhor, muitas felicidades e uma longa vida em companhia de sua família, e boa saúde, Tenha esta carta perante teus olhos e faça com que te faça pensar que te estou falando. Adeus."
Paulo estava pensando nesse tipo de carta de referência. Existe uma delas no Novo Testamento. Romanos 16 é uma carta de recomendação escrita por Paulo, para apresentar a Febe, membro da Igreja de Cencréia à Igreja de Roma. No mundo antigo, como atualmente, os testemunhos escritos não valiam muito.
Uma vez um homem pediu a Diógenes, o filósofo cínico, que lhe desse uma dessas cartas. Diógenes lhe respondeu: "Ao ver-te descobrirá que é um homem; mas se for bom ou mau o descobrirá se
tiver habilidade para distinguir entre o bem e o mal, e se não a possui não o fará por mais que eu lhe escreva milhares de vezes."
Entretanto, estas cartas eram necessárias nas igrejas cristãs, pois até Luciano, o escritor satírico pagão, notava que qualquer enganador podia fazer uma fortuna com os simples cristãos, devido ao fato de que podia enganá-los facilmente.
As orações anteriores da carta de Paulo parecem nos mostrar que este está dando testemunho de si mesmo. Declara que não necessita tal recomendação. Logo lança um olhar àqueles que estiveram causando problemas em Corinto. Diz: "Há alguns que apresentaram cartas de recomendação e que as obtiveram de vocês." Provavelmente estes eram emissários de judeus que tinham ido destruir o trabalho de Paulo e que tinham apresentado cartas do Sinédrio para creditá-los. Faz muito tempo Paulo também tinha possuído cartas similares quando foi a Damasco para destruir a Igreja (At
Logo contínua realizando um grande alegação por escrito. Cada um deles é uma carta de Cristo. Muito tempo antes Platão havia dito que o bom professor não escreve sua mensagem com tinta que se apagaria, nem com palavras que não podem falar. Encontra um discípulo e semeia a semente da mensagem no coração que compreende. Escreve sua mensagem nos homens. Isso é o que Jesus tinha feito. Escreveu sua mensagem sobre os coríntios, através de seu servo Paulo, não com tinta que pudesse apagar-se, mas com o Espírito; não sobre tábuas de pedra como foi escrita a lei pela primeira vez, mas sim sobre o coração dos homens.
Encontramos uma grande verdade nisto, uma verdade que é ao mesmo tempo uma inspiração e uma terrível advertência — todo homem é uma carta aberta para Jesus Cristo. Cada cristão, goste ou não, é uma propaganda para Cristo e o cristianismo. A honra da Igreja, a honra de Cristo descansa nas mãos dos que o seguem. Julgamos a um armazeneiro pelo tipo de produtos que vende; a um artesão pelos artigos que produz; a uma igreja pelo tipo de homens que cria; e portanto os homens julgam a Cristo por seus seguidores.
Dick Sheppard, depois de ter estado anos falando ao ar livre com gente que estava fora da Igreja declarou que tinha descoberto que: "o impedimento maior que tem a igreja é a vida pouco satisfatória dos que professam ser cristãos." Quando saímos ao mundo temos a responsabilidade que nos atemoriza e inspira de ser cartas abertas, propaganda de Cristo e de sua Igreja.
A GLÓRIA QUE ULTRAPASSA TUDO
Esta passagem em realidade se divide em duas partes. No começo do mesmo, Paulo sente que possivelmente seu anúncio de que os coríntios são uma epístola aberta de Cristo, produzida sob seu ministério, poderia soar como uma auto-louvor. De modo que se apressa a insistir que tudo o que ele tem feito não foi sua própria obra, mas sim obra de Deus. Deus o preparou para sua tarefa. Pode ser que esteja pensando em um dos significados caprichosos que às vezes os judeus davam a um dos grandes títulos de Deus. Era chamado El Shaddai, que significa Deus Todo-poderoso, mas que algumas vezes se dizia que significava Deus Suficiente. Aquele que tudo pode fez com que Paulo fosse capaz de encarar sua tarefa.
Quando Harriet Beecher Stowe produziu sua novela A cabana do Tio Tom, nos Estados Unidos, venderam-se trezentos mil exemplares num ano. Foi traduzida a vários idiomas. Lorde Palmerston, que não tinha lido uma novela nos últimos trinta anos a elogiou dizendo: "não só pelo relato, mas por sua política." Lord Cockburn, um membro do Conselho privado, declarou que tinha feito mais pela humanidade que qualquer outro livro de ficção. Tolstoi a situou entre os grandes logros da mente humana. Certamente fez muito mais que qualquer outra coisa para o avanço da liberdade dos escravos.
A autora se negou a aceitar os carinhos pelo que tinha escrito. Disse: "Eu, a autora da cabana do tio Tom? Não, por certo, eu não pude dominar a história, escreveu-se sozinha. O Senhor a escreveu, e eu só fui o instrumento mais humilde de sua mão. Tudo me veio em visões, uma após outra, e eu as traduzi em palavras. Só a Ele seja o louvor!"
Sua suficiência provinha de Deus. O mesmo acontecia com Paulo. Nunca dizia: "Olhem o que tenho feito", mas sim "Glorificado seja Deus!" Nunca se considerou adequado para nenhuma tarefa; pensou que Deus era aquele que o capacitava para ela. E essa é precisamente a razão pela qual, consciente como era de sua própria fraqueza e inadequação, temia deixar sua mão sem tarefa. Nunca tinha tido que fazê-lo sozinho: tinha-o feito com Deus.
A segunda parte desta passagem fala sobre o contraste entre a velha e a nova aliança. Uma aliança é um acordo celebrado entre duas pessoas através do qual entram numa determinada relação. No uso bíblico, não é um acordo comum, porque num acordo comum as partes contratantes entram num mesmo nível e em termos iguais. Mas no sentido bíblico da aliança, é Deus aquele que tem a iniciativa, o primeiro em mover-se, aquele que se aproxima do homem e lhe oferece sua relação com condições que o homem não poderia iniciar, nem alterar mas sim só aceitar ou rechaçar.
A palavra nova que Paulo utiliza ao falar da nova aliança, é a mesma que utilizou Jesus e é muito significativa. Em grego há duas palavras que significam novo: neos, que é novo quanto ao tempo somente. Uma pessoa jovem é neos devido ao fato de que recentemente chegou ao mundo. Em segundo lugar temos kainos, que significa novo quanto à qualidade não só quanto ao tempo. Se algo é kainos introduziu um elemento novo, fresco e distinto na situação. É esta última palavra a que tanto Jesus como Paulo utilizam para referir-se à nova aliança, e o significado é que não só é nova quanto ao tempo; é muito diferente da velha em tipo e qualidade. Não produz simplesmente uma nova relação entre o homem e Deus, mas sim algo totalmente distinto.
Onde reside essa diferença?
- A velha aliança estava baseada num documento escrito. Podemos ler a história de sua iniciação em Êxodo
24: . Moisés tomou o livro da aliança e o leu perante o povo, e este concordou. Por outro lado a nova aliança se baseia no poder do Espírito que outorga vida. Um documento escrito, um livro, um código sempre é algo externo; impõe-se ao homem que concorda com ele externamente, enquanto que a tarefa do Espírito muda o próprio coração do homem. Um homem pode obedecer um código escrito, quando em realidade está desejando todo o tempo desobedecê-lo; mas quando o Espírito entra em seu coração e o controla, não só não transgride o código, mas também não deseja fazê-lo, porque mudou. Um código escrito pode mudar a lei; só o Espírito pode mudar a natureza humana.1-8 - A velha aliança era mortífera. Por que? Produzia uma relação legal entre o homem e Deus. Com efeito dizia: "Se você deseja manter sua relação com Deus, deve guardar estas leis, e se as transgride, perderá sua relação." Portanto estabelecia uma situação em que Deus era essencialmente o juiz e o homem um delinqüente perpetuamente em falta perante o estrado do juízo de Deus. Era mortífera porque matava certas coisas.
- Matava a esperança. Ninguém cria que um homem podia cumpri-la em sua totalidade. Devido à natureza humana, fazê-lo era e é impossível. Portanto só podia produzir uma frustração desesperançada.
- Matava a vida. Sob ela o homem não podia alcançar nada mais que a condenação. Estava destinado a isso por sua falta de cumprimento, e isto significava a morte.
- Matava a força. Era perfeitamente capaz de dizer a um homem o que tinha que fazer, mas não podia ajudá-lo a fazê-lo. Podia diagnosticar a enfermidade, mas não curá-la.
Mas a nova aliança era muito diferente:
- É uma relação de amor. Existe porque Deus ama o mundo.
- É uma relação entro um pai e seus filhos. O homem já não era mais o criminoso negligente, mas sim era o filho de Deus, não importa que se tratasse de um filho desobediente.
- Mudava a vida do homem, não pela imposição de um novo código de leis sobre ele, mas sim mudando seu coração, e convertendo-o num homem novo.
- Portanto não só dizia ao homem o que tinha que fazer, mas sim lhe dava a força para fazê-lo. Com seus mandamentos trazia consigo o poder.
Assim, pois, Paulo continua assinalando o contraste entre as duas relações, as duas alianças. A velha aliança tinha nascido na glória. Quando Moisés descendeu da montanha com os Dez Mandamentos, que são o código da velha aliança, sua face brilhava com tal esplendor que ninguém podia olhara para ele (Ex
Agora, aqui há uma advertência. Os judeus preferiam a velha aliança, a lei. Rechaçavam a nova, a nova relação em Cristo. Não se trata de que a velha aliança fosse má; mas sim estava situada num lugar de segunda importância, era um degrau no caminho. Como um grande comentarista disse: "Quando sai o Sol, as lâmpadas deixam de ser úteis." E como diz a sábia declaração: "O bom é inimigo do melhor."
Os homens apegaram-se sempre ao velho, mesmo quando se lhes ofereceu algo muito melhor. Quando se descobriu o clorofórmio, por muito tempo as pessoas se negaram a utilizá-lo, baseando-se em fundamentos pretensamente religiosos.
Quando surgiram Wordsworth e os poetas românticos, a crítica disse: "Isto não dá para muito."
Quando Wagner começou a escrever sua música as pessoas não a aceitavam porque era nova.
Em todo mundo as igrejas se aferram ao velho e rechaçam o novo. Uma coisa é correta porque foi feita, outra está equivocada devido ao fato de que nunca se realizou. Na vida devemos tomar cuidado de não adorar os degraus em lugar da meta, de não nos aferrar ao bom enquanto que o melhor nos está aguardando, de não insistir, como o fizeram os judeus, em que as formas de agir antigas são corretas e rechaçam as novas glórias que Deus abre perante nós.
O VÉU QUE OCULTA A VERDADE
Todas as imagens utilizadas nesta passagem surgem diretamente da passagem anterior. Paulo parte da idéia de que quando Moisés desceu do monte, a glória resplandecia em seu rosto de tal maneira que ninguém podia olhá-lo atentamente.
- Ele pensa em Ex
34: . A tradução correta do hebraico, da qual emerge o pensamento de Paulo, é que Moisés pôs um véu sobre seu rosto quando terminou de falar, como se tivesse utilizado o véu para que o povo não pudesse ver como a glória que uma vez tinha brilhado sobre seu rosto se apagava lentamente. Estava destinado a ser ultrapassado, não como o correto excede ao equivocado, mas sim como o incompleto se vê ultrapassado pelo completo, o degrau no caminho pela meta final. A revelação que veio a Moisés era verdadeira e grandiosa, mas era parcial. A que veio em Jesus Cristo era total, final e completa. Como o assinalou sabiamente Santo Agostinho há muito tempo: "Ficamos em falta com o Antigo Testamento se negarmos que provém do mesmo Deus bom e justo que o Novo. Por outro lado interpretamos mal o Novo, se pusermos o Antigo no mesmo nível." Um é um degrau rumo à glória; o outra é a cúpula da glória.33 - Agora a idéia do véu se apodera da mente de Paulo e ele a utiliza de diversas maneiras. Diz que, quando os judeus ouviam a leitura do Antigo Testamento, como o faziam todos os sábados na sinagoga, havia um véu sobre seus olhos que lhes impedia de ver o verdadeiro significado da mesma. Ao ouvi-la teria que lhes apontar a Jesus Cristo, mas o véu lhes impede vê-lo. Nós também podemos deixar de ver o verdadeiro significado das Escrituras devido ao fato de que nossos olhos estão cobertos.
- Pode ser que o estejam pelo preconceito. Muitas vezes levamos às Escrituras nossas teorias e buscamos textos para reforçá-las para e sustentá-las, em lugar de nos aproximar humildemente às Escrituras para aprender o que elas têm a nos ensinar. Também muitas vezes recorremos às Escrituras em busca de apoio para nossos próprios pontos de vista, em lugar de tentar encontrar a verdade de Deus.
- Podem estar veladas pelo que queremos crer. Muitas vezes buscamos encontrar nas Escrituras o que gostaríamos que figurasse nelas, em lugar do que está ali. Tomemos um exemplo: nos deleitaremos em todas as referências ao amor e à misericórdia de Deus, mas passaremos de longe deliberadamente todas as que falam da ira e do juízo de Deus. Encontramos o que queremos encontrar, e negamos o que não queremos ver.
- Pode ser que estejam cobertas por um pensamento fragmentado. Deveríamos considerar sempre a Bíblia como uma totalidade. É fácil tomar textos individualmente e criticá-los. É fácil provar que há partes do Antigo Testamento que são menos que cristãs. Não encontramos dificuldade em prover apoio para nossas teorias particulares escolhendo certos textos e passagens, e deixando outros de lado. Mas devemos buscar toda a mensagem das Escrituras; e esta é outra maneira de dizer que devemos ler as Escrituras à luz de Jesus Cristo.
- Não só há um véu que impede que os judeus vejam o verdadeiro significado das Escrituras; também há um véu que se interpõe entre eles e Deus.
- Às vezes é o véu da desobediência. Em muitas oportunidades é a cegueira moral e não a intelectual a que nos impede de ver a Deus. Se persistirmos em desobedecer, convertemo-nos cada vez em mais incapazes de ver a Deus. A visão do Senhor chega ao coração puro.
- Às vezes é o véu do espírito indócil. Como diz um provérbio escocês: "Não há ninguém tão cego como os que não querem ver." O melhor professor da Terra não pode ensinar ao homem que já sabe tudo e que não quer aprender. Deus nos deu o livre-arbítrio, e, se insistirmos em nosso próprio caminho, não chegaremos a conhecer sua vontade.
- Paulo continua logo dizendo que vemos a glória de Deus sem nenhum véu que nos cubra o rosto, e devido a isso nós também somos transformados de glória em glória. Talvez, possivelmente o que Paulo queira dizer é que, se olharmos a Cristo, afinal o refletimos. Sua imagem, seu reflexo aparece em nossas vidas. É uma lei da vida que nos parecemos com as pessoas que observamos. A pessoa admira uma estrela e logo começa a reproduzir o vestimenta e os maneiras da mesma. Adora como herói a alguém e começa a refletir a forma de ser dessa pessoa. Se contemplamos a Deus, se caminhamos olhando a Jesus Cristo, se fixarmos nossos olhos sobre Ele, finalmente a glória da vida cristã é tal que chegamos a refleti-lo.
Nesta passagem Paulo criou um problema teológico para muitos. Diz: "O Senhor é o Espírito." Parece identificar ao Senhor Ressuscitado e ao Espírito Santo. Devemos recordar que Paulo não escrevia teologia; dava a conhecer sua experiência. E a vida cristã nos demonstra que a tarefa do Espírito e a de Cristo é a mesma. A força, a guia, a luz que recebemos provêm tanto do Espírito como de Jesus. Não importa como o expressemos sempre que o experimentemos.
Paulo diz que onde estiver o Espírito há liberdade. Quer dizer que enquanto nossa obediência a Deus esteja dominada e condicionada por um livro ou um código de leis, estamos na posição de um servo involuntário e um escravo. Mas quando provém da obra do: Espírito em nossos corações o centro de nosso ser não tem outro desejo que o de servir e obedecer a Deus devido ao fato de que o amor o obriga e não a lei. Há muitas coisas que nos desagradaria fazer para algum estranho se fôssemos obrigados como servos, mas é um privilégio fazê-las para alguém que amamos. O amor reveste de glória as tarefas mais humildes e servis. "Em seu serviço encontramos nossa perfeita liberdade."
Dicionário
Espírito
substantivo masculino Princípio imaterial, alma.Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
Veja Espírito Santo.
Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Espírito Ver Alma.
Letra
substantivo feminino Cada um dos caracteres do alfabeto: o alfabeto português tem 23 letras.Caráter tipográfico que representa uma dessas letras: letra itálica.
Palavras, versos que acompanham as músicas nas óperas, canções etc.
Sentido restrito e literal: preferir o espírito à letra da lei.
Com todas as letras, sem abreviar, com palavras e não algarismos.
Cumprir ordens à letra, pontualmente.
Letra de câmbio, documento de comércio transmissível, pelo qual o credor dá ordens ao devedor para pagar o débito em determinada data, à sua própria conta ou à conta de terceiro.
Figurado Letra morta, coisa que não se toma em consideração.
substantivo masculino plural As letras, a literatura, a atividade literária.
Homem de letras, o que se devota à literatura.
Mata
substantivo feminino Terreno amplo, onde crescem árvores silvestres; selva, bosque.Figurado Porção de hastes ou objetos semelhantes: mata de estacas.
[Brasil] Uma das zonas geográficas do Nordeste, situada entre o litoral e o agreste, e onde o solo fértil propicia o desenvolvimento de uma vegetação exuberante e de grande porte.
[Brasil] O Sudeste mineiro, onde geralmente se plantam cafezais.
[Brasil] Mata virgem, floresta intocada pelo homem civilizado.
substantivo feminino Terreno amplo, onde crescem árvores silvestres; selva, bosque.
Figurado Porção de hastes ou objetos semelhantes: mata de estacas.
[Brasil] Uma das zonas geográficas do Nordeste, situada entre o litoral e o agreste, e onde o solo fértil propicia o desenvolvimento de uma vegetação exuberante e de grande porte.
[Brasil] O Sudeste mineiro, onde geralmente se plantam cafezais.
[Brasil] Mata virgem, floresta intocada pelo homem civilizado.
substantivo feminino Terreno amplo, onde crescem árvores silvestres; selva, bosque.
Figurado Porção de hastes ou objetos semelhantes: mata de estacas.
[Brasil] Uma das zonas geográficas do Nordeste, situada entre o litoral e o agreste, e onde o solo fértil propicia o desenvolvimento de uma vegetação exuberante e de grande porte.
[Brasil] O Sudeste mineiro, onde geralmente se plantam cafezais.
[Brasil] Mata virgem, floresta intocada pelo homem civilizado.
Matã
dádiva(Heb. “presente”).
1. Sacerdote de Baal, em Judá, no tempo de Jeoiada. Após o paganismo praticado pela rainha Atalia, o sumo sacerdote [Jeoiada] iniciou a restauração do culto ao Senhor. Orientou o príncipe Joás nos caminhos do Senhor e o colocou no trono de Judá. Liderou os judeus na renovação da aliança com Deus. Como resultado, destruíram o templo de Baal e assassinaram Matã (2Rs
2. Pai de Sefatias, um dos oficiais, durante o reinado de Zedequias, que rejeitaram as palavras de Jeremias de que os caldeus invadiriam e destruiriam Judá e Jerusalém, mediante a alegação de que tal mensagem desencorajaria os soldados (Jr
3. Um dos ancestrais de Cristo, mencionado na genealogia apresentada por Mateus (Mt
4. Ancestral de Cristo, listado na genealogia apresentada por Lucas, que vai de Jesus até Adão. Era filho de Levi e pai de Jorim (Lc
Ministros
1. Servidor, servo.
2. Ministrante.
3. Executador.
4. Pastor protestante.
5. Personagem a quem o chefe do Estado confia a administração de um dos ramos da causa pública.
6. Representante de uma nação em corte estrangeira.
ministro sem pasta
[Política]
Membro do Conselho de Ministros quando não tem a seu cargo algum dos ministérios.
Novo
adjetivo Que existe há pouco tempo; que apareceu recentemente.Jovem; que é moço; de pouca idade.
Que está na parte inicial de um processo, de um ciclo, de um desenvolvimento.
Não muito usado: o vestido ainda estava novo.
Sem uso; que se comprou há pouco tempo: televisor novo.
Estranho; pouco divulgado; que não é famoso ou conhecido: território novo.
Desconhecido; nunca antes conhecido: teoria nova.
Original; que expressa originalidade: nova culinária mediterrânea.
Novato; desprovido de experiência; que expressa imaturidade: diretor novo.
Verde; cujo desenvolvimento foi interrompido: fruto novo.
substantivo masculino Atual; o que pode ser considerado recente: não se abriu para o novo.
substantivo masculino plural As pessoas de pouca idade: os novos não se preocupam com a velhice.
Os artistas (escritores e poetas) que expressam a atualidade em suas obras.
Gramática Superlativo Abs. Sint. novíssimo.
Etimologia (origem da palavra novo). Do latim novus.a.um.
adjetivo Que existe há pouco tempo; que apareceu recentemente.
Jovem; que é moço; de pouca idade.
Que está na parte inicial de um processo, de um ciclo, de um desenvolvimento.
Não muito usado: o vestido ainda estava novo.
Sem uso; que se comprou há pouco tempo: televisor novo.
Estranho; pouco divulgado; que não é famoso ou conhecido: território novo.
Desconhecido; nunca antes conhecido: teoria nova.
Original; que expressa originalidade: nova culinária mediterrânea.
Novato; desprovido de experiência; que expressa imaturidade: diretor novo.
Verde; cujo desenvolvimento foi interrompido: fruto novo.
substantivo masculino Atual; o que pode ser considerado recente: não se abriu para o novo.
substantivo masculino plural As pessoas de pouca idade: os novos não se preocupam com a velhice.
Os artistas (escritores e poetas) que expressam a atualidade em suas obras.
Gramática Superlativo Abs. Sint. novíssimo.
Etimologia (origem da palavra novo). Do latim novus.a.um.
recente. – Novo é aquilo “que não tinha ainda acontecido, ou não tinha sido inventado, ou de que não havia notícia; e também o que não tem tido uso, ou que tem sido mui pouco usado. Recente exprime precisamente o que sucedeu há pouco tempo; o que ainda está flagrante, ou sucedeu de fresco. Uma lei é nova, quando se promulga pela primeira vez; um invento é novo, quando dantes não era conhecido, ou não havia notícia dele; um vestido é novo, quando ainda não teve uso, ou só muito pouco uso tem tido. A lei é recente, quando foi promulgada há pouco tempo. O invento é recente, quando há pouco tempo que começou a ter voga, ou a ser conhecido do público. O vestido é recente, quando está feito de fresco. Novo parece que se refere à substância (por assim dizer) da coisa, do fato, ou do sujeito; e recente, à sua data. A revolução francesa oferece-nos muitos exemplos recentes, dos terríveis efeitos das paixões humanas, quando são violentamente agitadas pelas comoções públicas; mas nenhum destes exemplos é novo na história das nações. A doutrina do magnetismo animal é recente na Europa; mas muitos dos fenômenos, em que ela se funda, nada têm de novos”.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Ser
verbo predicativo Possuir identidade, particularidade ou capacidade inerente: Antônia é filha de José; esta planta é uma samambaia; a Terra é um planeta do sistema solar.Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
O ser é uno mesmo quando no corpo ou fora dele. No corpo, ocorre a perfeita integração dos elementos que o constituem, e, à medida que se liberta dos envoltórios materiais, prossegue na sua unidade com os vestígios da vivência impregnados nos tecidos muito sutis do perispírito que o transmitem à essência espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8
[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
Testamento
Testamento1) Declaração legal que uma pessoa faz sobre a distribuição dos seus bens depois da sua morte (Hc
2) Designação de cada uma das duas divisões da Bíblia, que agrupam os escritos da antiga e da nova ALIANÇA.
Vivificar
verbo transitivo direto Dar vida a; fazer existir; animar: a energia vivifica o universo.Manter o vigor, a vida; estimular: a inteligência vivifica a existência.
Tornar fértil, produtivo; fertilizar: boas políticas vivificam a economia.
Tornar a viver; reanimar: vivificar terrenos.
verbo transitivo direto e pronominal Passar a ter vigor; animar-se: novos professores vivificaram a escola; com as melhorias, a escola se vivificou.
verbo intransitivo Ser estimulante: a felicidade vivifica.
Etimologia (origem da palavra vivificar). Do latim vivificare.
Dar vida; reviver.
Vivificar
1) Dar novas forças (Sl
2) Dar vida (2Co
3) Ressuscitar (Rm
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γράμμα
(G1121)
de 1125; TDNT - 1:761,128; n n
- carta
- qualquer escrito; documento ou registro
- nota promissória, conta, carta de fiança, cálculo, declaração escrita de um débito
- carta, epístola
- escrituras sagradas (do AT)
- letras, i.e. aprendizagem
- de aprendizagem sagrada
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διαθήκη
(G1242)
de 1303; TDNT - 2:106,157; n f
- disposição; arranjo de qualquer natureza que se espera que seja válido, última disposição que alguém faz de suas posses terrenas depois de sua morte, testamento ou vontade
- pacto, acordo, testamento
- acordo de Deus com Noé, etc.
διάκονος
(G1249)
provavelmente do obsoleto diako (saída breve para fazer ou buscar alguma coisa, cf 1377); TDNT - 2:88,152; n m/f
- alguém que executa os pedidos de outro, esp. de um mestre, servo, atendente, minístro
- o servo de um rei
- diácono, alguém que, em virtude do ofício designado a ele pela igreja, cuida dos pobres e tem o dever de distribuir o dinheiro coletado para uso deles
- garçom, alguém que serve comida e bebida
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ζωοποιέω
(G2227)
do mesmo que 2226 e 4160; TDNT - 2:874,290; v
- produzir vida, gerar ou dar à luz a uma nova vida
- fazer viver, tornar vivo, dar a vida
- pelo poder espiritual, despertar e revigorar
- restaurar à vida
- dar crescimento à vida: neste caso, a vida física
- do espírito, vivo no que se refere ao espírito, revestido com novos e maiores poderes de vida
metáf., de sementes mostrando sinais de vida, i.e. germinação, brotação, crescimento
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἱκανόω
(G2427)
de 2425; TDNT - 3:293,361; v
- tornar suficiente, tornar adequado
- equipar alguém, tornando-o apto para realizar os seus deveres
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καινός
(G2537)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
ἀποκτείνω
(G615)
de 575 e kteino (matar); v
- matar o que seja de toda e qualquer maneira
- destruir, deixar perecer
- metáf. extinguir, abolir
- punir com a morte
- privar de vida espiritual e obter sofrimento no inferno