Enciclopédia de Efésios 5:16-16

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ef 5: 16

Versão Versículo
ARA remindo o tempo, porque os dias são maus.
ARC Remindo o tempo; porquanto os dias são maus.
TB remindo o tempo, porque os dias são maus.
BGB ἐξαγοραζόμενοι τὸν καιρόν, ὅτι αἱ ἡμέραι πονηραί εἰσιν.
BKJ remindo o tempo, porque os dias são maus.
LTT Redimindo o tempo ①; porquanto os dias são maus.
BJ2 remindo o tempo,[l] porque os dias são maus.
VULG sed ut sapientes : redimentes tempus, quoniam dies mali sunt.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 5:16

Salmos 37:19 Não serão envergonhados nos dias maus e nos dias de fome se fartarão.
Eclesiastes 9:10 Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra, nem indústria, nem ciência, nem sabedoria alguma.
Eclesiastes 11:2 Reparte com sete e ainda até com oito, porque não sabes que mal haverá sobre a terra.
Eclesiastes 12:1 Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento;
Amós 5:13 Portanto, o que for prudente guardará silêncio naquele tempo, porque o tempo será mau.
João 12:35 Disse-lhes, pois, Jesus: A luz ainda está convosco por um pouco de tempo; andai enquanto tendes luz, para que as trevas vos não apanhem, pois quem anda nas trevas não sabe para onde vai.
Atos 11:28 E, levantando-se um deles, por nome Ágabo, dava a entender, pelo Espírito, que haveria uma grande fome em todo o mundo, e isso aconteceu no tempo de Cláudio César.
Romanos 13:11 E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé.
I Coríntios 7:26 Tenho, pois, por bom, por causa da instante necessidade, que é bom para o homem o estar assim.
I Coríntios 7:29 Isto, porém, vos digo, irmãos: que o tempo se abrevia; o que resta é que também os que têm mulheres sejam como se as não tivessem;
Gálatas 1:4 o qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus, nosso Pai,
Gálatas 6:10 Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé.
Efésios 6:13 Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes.
Efésios 6:15 e calçados os pés na preparação do evangelho da paz;
Colossenses 4:5 Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

ou oportunidade. Comp. Gl 6:10.


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 1 até o 33
SEÇÃO VIII

VIVENDO COMO FILHOS AMADOS

Efésios 5:1-21

Os intérpretes de Efésios ignoram a divisão capitular e consideram que o capítulo 4 vai até 5.2. Existe uma relação clara entre o texto de Ef 4:32 e Ef 5:1-2. O apelo que Paulo faz à ação perdoadora de Deus em 4.32 é repetido na exortação em 5.1: Sede, pois, imita-dores de Deus. Semelhantemente, a convocação andai em amor (5,2) generaliza o conselho expresso em 4.32 para sermos benignos, misericordiosos e perdoadores. A divi-são de capítulo existente é adequada se pensarmos que Paulo está fazendo outro apelo aos leitores com base na relação deles com Deus como seus "filhos amados" (1, ACF, AEC, BAB, BJ, NVI, RA). Ele os chama para viver uma vida proporcional à natureza que agora têm como filhos de Deus — aqueles que pelo amor foram adotados na família do Pai celestial e experimentam o seu amor redentor.

"Vivendo como Filhos Amados"' envolve:

1) Andar de modo digno de nosso chamado, 4.1;

2) Andar de modo diferente dos gentios 4:17;

3) Andar em amor, 5.2;

4) Andar na luz, 5.8;

5) Andar em sabedoria, Ef 5:15.

A. ANDANDO EM AMOR, 5:1-7

Ser seguidores (mimetai, imitadores) de Deus significa andar em amor (1,2). Deus é amor, e por ele agir conforme sua natureza, ele age amorosamente para com os homens. Paulo escreve em Romanos 5:8: "Mas Deus prova [demonstra] o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores". Já nesta epístola, o apóstolo orou para que os efésios fossem "arraigados e fundados em amor" (3.17), falas-sem "a verdade em amor" (4.15, RA; cf. CH, NTLH) e atuassem na comunidade cristã com vistas a edificarem-se "em amor" (4.16). Agora, ele os aconselha a fazer da vida um reflexo — na verdade, uma demonstração — do amor de Deus. Salmond comenta: "A `imitação' tem de entrar em vigor na forma prática e inconfundível de um trajeto amoro-so de vida".2 Amor, neste caso, não é tradução da palavra grega eros, o amor de relações naturais; nem de philia, o amor de amizade; mas de agape, o amor de puro altruísmo, abnegação, que não exige nada em troca e que só deseja a felicidade daqueles que são objetos desse amor.' Agape é o amor de Deus, que ele dá aos homens de forma mais completa no dom de si mesmo como o Espírito Santo. Ele se entrega assim para que os homens "vivam em amor".

1. O Padrão do Amor (5.1,2)

Dietrich Bonhoeffer, quando estava na prisão, escreveu: "Ninguém sabe o que é amor exceto na auto-revelação de Deus. [...] É só a ação e o sofrimento reais de [...] Jesus Cristo que possibilitam entender o que é o amor". Ele estava repercutindo o pensamento de Paulo exposto aqui. Cristo exemplifica a realidade e a possibilidade de andarmos em amor. A verdade como também Cristo vos amou constitui o ponto de partida do evange-lho. Mas há mais do que apenas o fato do amor. Este amor se expressou num dom inesti-mável: E se entregou a si mesmo por nós. Testemunhando de sua própria experiên-cia, Paulo escreve em Gálatas 2:20 sobre o Filho de Deus que "me amou e se entregou a si mesmo por mim" O amor age; realmente, age de forma profunda e surpreendente. A entrega de Cristo de si mesmo foi uma oferta e sacrifício (prosphoran kai thusian). Hodge comenta que "qualquer coisa apresentada a Deus era uma prosphora, mas a thusia era algo que foi morto. Portanto, a adição deste termo determina a natureza da oferta".4 Cristo se apresentou para morrer no Calvário pelos pecados da humanidade. Ele se tor-nou oferta pelo pecado para que pudéssemos ser libertos do pecado (Rm 3:25). Em chei-ro suave ("perfume agradável", NTLH; "aroma agradável", NVI; "suave perfume", BV) é rememorativo dos sacrifícios do Antigo Testamento, cujos odores subiam aos céus e agradavam a Deus. Semelhantemente, o sacrifício de nosso Senhor trouxe felicidade profunda ao Pai celestial.

Nosso amor tem de participar deste amor de Cristo. Se quisermos imitar a Deus, temos de amar os homens com o mesmo amor sacrifical que Cristo exemplificou. Temos de estar tão entregues ao modo de Cristo a ponto de estarmos prontos a sofrer com ele, se necessário, a fim de termos a aprovação do Pai e sermos o povo de Deus no mundo.' Mackay toca o cerne desta verdade, quando observa que "imitar Deus" é "ser como uma Pessoa, a fim de refletir sua imagem", e não simplesmente ser leal à verdade ou mesmo "leal à lealdade".6

Na passagem de 4.20 a 5.3, temos "A Verdade em Jesus". Santificação é esta verdade em Jesus (Jo 17:17-19). Esta santificação é presente, total e progressiva:

1) Que... vos despojeis do velho homem: pela crucificação até a morte (Rm 6:6-7) ; pela expulsão, ou seja, a vida da ressurreição que substitui a antiga maneira de vida e a corrupção dos desejos enganosos, 22;

2) Que... vos revistais do novo homem: uma mente renovada (Rm 12:2-2 Co 5,17) ; a recriação segundo a semelhança de Deus em verdadeira justiça e santidade, 23,24;

3) O novo homem vive em honestidade para com o seu próxi-mo: ele ama a justiça social, 25,28; ele tem a indignação santa contra o pecado, 26; ele é inflexível na resistência a Satanás, 29; ele tem um espírito de amor submisso e quieto, 31,32; 5.2;

4) Os santificados estão selados pelo Espírito Santo para o dia da reden-ção; não devemos entristecer o Espírito Santo, 30 (G. B. Williamson).

  1. A Perversão do Amor (5.3,4)

Agora o apóstolo pensa sobre o inverso do amor. O grande pensamento do amor puro de Cristo o força a ver o outro lado, o oposto deste método de amor.

Ele vê "a perversão do amor"' em certos pecados:

1) Fornicação (porneia) é todo tipo de imoralidade e perversão sexual.'

2) Impureza (akatharsia) significa só "imorali-dade", e aqui tem provavelmente o propósito de enfatizar este aspecto da palavra anteri-or.

3) Avareza (pleonexia) é tradução correta; porém, muitos estudiosos acham que assu-me a conotação de "cobiça" (AEC, NTLH, NVI, RA), relacionando-se com as duas pala-vras anteriores. Todos estes atos têm apenas um propósito: obter fins pessoais egoístas, a despeito de dano causado em outrem. Comportamento deste tipo destrói todas as pos-sibilidades de amor genuíno. Os santos (Cristãos) não se entregam a estas práticas destruidoras de amor. Na verdade, Paulo diz: "Nem mesmo falem sobre isso" (CH).


4) Torpezas (aischrotes) significa, literalmente, "conduta imoral", embora não seja forçar o sentido dizer que é conversa suja (cf. BV, BJ, NTLH; cf. tb. Cl 3:8).

5) Parvoíces (morologia) é, realmente, "conversa tola" (AEC; cf. BAB, NVI), o tipo de conversa que viria de um bêbado.
6) Chocarrices (eutrapelia) é interpretada por Robinson com o significado de "a leviandade de conversa humorística" que chega "freqüentemente às raias da indecência".9 Que não convêm significa "não são apropriadas" (BAB) ou "estas coisas não são para vocês" (BV). Não devemos concluir que esta passagem deprecie "a alegria cristã espontânea e o senso de humor, mas [mostrai que os cristãos não devem se entregar à frivolidade vazia"?' É lógico que os seguidores de Cristo não devem entabular conversas obscenas. Pelo contrário, as ações de graças por Deus tê-los liberto de todo o pecado devem ser constantes no coração e na boca dos que o seguem.

  1. A Penalidade da Perversão (5:5-7)

Nestes versículos, lado a lado com duas exortações, Paulo fala de duas penalidades. A primeira exortação está na forma de aviso: Ninguém vos engane com vãs palavras (6; "argumentos superficiais", NEB; cf. BV). Pelo visto, o apóstolo sente-se compelido a avisá-los sobre indivíduos que diriam que estes maus hábitos não afetariam a comunida-de ou a vida pessoal. A segunda exortação é uma ordem: Não sejais seus companhei-ros (7), pois tais indivíduos estão entre os filhos da desobediência (6b; cf. 2.2).

As duas penalidades aos indivíduos que pervertem o amor são:
a) Não recebem herança no Reino de Cristo e de Deus (5) ; e,
b) não são libertos da ira de Deus (6b). Essas coisas referem-se aos males descritos nos versículos 3:5. O uso do tempo pre-sente grego (5, echei, tem) significa que desde já esses malfeitores não conhecem os benefícios do Reino. No futuro, não terão mesmo parte no Reino (cf. 5, NTLH). A frase Reino de Cristo e de Deus só ocorre aqui no Novo Testamento e não denota dois rei-nos. Hoje, o Reino está entregue temporariamente a Cristo, mas é, em essência, o Reino de Deus (cf. Cl 1:13-1 Co 15.24ss.). Ao perderem o direito ao Reino, estes pervertidos do amor colocam-se sob a pesada mão da justa ira de Deus. Hoje, já são alvos da ira (cf. 2.3), mas no último Dia eles sentirão a plena ira de Deus.

B. ANDANDO EM Luz, 5:8-14

  1. Os Filhos da Luz (5,8)

Conduzir a vida de alguém em amor dá dinamismo à vida. Não há motivo mais forte a nos fazer agir. Mas o amor deve ter direção, também. Por isso, o apóstolo conclama os amados: Andai como filhos da luz. Paulo contrasta a mudança espiritual usando um linguajar surpreendente:n Porque, noutro tempo, éreis trevas, mas, agora, sois luz no Senhor (cf. CH). Antigamente, os efésios não só andavam às apalpadelas nas trevas, mas eram parte das trevas, sendo contribuintes para as trevas do pecado. Hoje, pela graça, eles são participantes da luz. De acordo com Mackay, a exortação é: "Que os filhos da luz expressem sua verdadeira natureza; que vivam de acordo com ela".' Cristo é a luz e ele cria os filhos da luz (Jo 8:12-1 Jo 1:7). Possuir luz ou estar na luz também indica a plena graça de Deus para viver de modo santo. Jesus falou sobre o cristão ter todo o corpo luminoso, não tendo em si parte alguma em trevas (Lc 11:34-36).

  1. O Fruto da Luz (5,9)

Os melhores manuscritos antigos têm "o fruto da luz (photos) " em vez de o fruto do Espírito (cf. AEC, BJ, NVI, RA; cf. tb. BV, CH, NTLH). Pelo visto, um copista, pensando na enumeração paulina do fruto do Espírito (G1 5.22), conjeturou que, trocando a pala-vra "Espírito" por "luz", estaria ajudando os leitores. O significado é o mesmo com qual-quer uma das leituras. As três palavras bondade, justiça e verdade, que qualificam o fruto, não refletem diferenças importantes. Indicam coletivamente o esforço de Paulo em confirmar "a significação moral de luz, em oposição às falsas interpretações místicas, ou contra a vanglória da 'iluminação', que era desprovida de efeito morar.' Pesa sobre quem recebe a luz a responsabilidade ética inevitável de ser semelhante a Deus.

  1. O Teste da Luz (5,10)

O versículo 9 é parentético e, por isso, o versículo 10 completa naturalmente o versículo 8. O verbo grego dokimazo, traduzido por aprovando, também significa "pôr a prova", "testar", "provar", como no ato de testar a qualidade dos metais. O sentido de provar (cf. BAB, RA) se mostra mais apropriado. Paulo quer que os leitores conduzam a vida de modo moralmente diferenciado. Para isso, é necessário que eles coloquem todas as ações "no teste da aceitabilidade" ao Senhor, quer dizer, a Cristo." É absolutamente imprescin-dível que haja correspondência entre nossas ações e a vontade perfeita e racional de Deus — à medida que é conhecida pela direção iluminadora do Espírito Santo —, para que as bênçãos de Deus repousem em nossa vida.

  1. A Condenação da Luz (5:11-13)

Agora Paulo trata especificamente da questão da relação entre os filhos da luz e as obras infrutuosas das trevas (11). Esta expressão se refere às pessoas más ou às suas ações más? A resposta parece ser ambas. A linguagem de Paulo no versículo 8 identifica as pessoas participando da natureza de suas ações, quer sejam trevas (más ações) ou luz (boas ações). Os cristãos não devem se comunicar (synkoinoneite, comuniqueis) com o mal, quer sejam ações ou pessoas. Este verbo tem a idéia de "comungar com". Não exclui necessariamente a associação com "os filhos das trevas" na rotina da vida diária. Calvino faz esta distinção: "Temos de tomar cuidado para não nos aliar ou ajudar aos que prati-cam a iniqüidade. Em suma, temos de nos abster de dar consentimento, ou conselho, ou aprovação, ou ajuda, pois todas estas maneiras são tipos de comunicação"." Ainda que esta interpretação soe muito severa, significa que os cristãos não devem participar (cf. BJ, BV, NVI) das obras das trevas. Note que a característica das obras é infrutuosas. Foulkes comenta que "o apóstolo não fixa um tipo de fruto em oposição a outro. É questão de ter fruto ou não ter fruto diante de Deus"." Se a comunicação não produz nenhum bem eterno, então não é para cristãos.

Por outro lado, os filhos da luz têm de condenar (RC), reprovar (RA) ou "expor" (CH) os caminhos dos pecadores. Salmond assevera que o verbo grego traduzido por condenai (elengcho) significa reprovação oral.' O significado consensual dos exposi-tores é que os cristãos, por sua vida ("um processo silencioso", E. F. Scott), tragam à luz e, assim, condenem as ações das trevas.' O exemplo de Jesus, e do próprio Paulo, indica com certeza que estas duas ações ("trazer à luz" e "condenar") não precisam (na verdade, não devem) ser auto-excludentes. É óbvio que há um propósito redentor por trás desta exortação. A esperança de Paulo é que os fazedores destas ações das trevas se arrependam e se voltem a Cristo, por causa da luz derramada sobre a vida deles pelos conhecidos cristãos.

O versículo 12 expressa por que as obras das trevas devem ser condenadas. A primeira razão é sua pecaminosidade excessiva: Porque o que eles fazem... até dizê-lo é torpe. A segunda razão é o fato da ocultação: Porque... eles fazem em ocul-to. A natureza essencial da luz é eliminar as trevas e expor tudo que está escondido. Mas a luz (13) que Paulo fala torna visível o que está obscurecido; ela transforma o que ilumina. Concernente a este poder transformador, A. M. Hunter escreve: "Deixe a luz brilhar firmemente no objeto escuro e ela o mudará à sua própria semelhança. O efeito da bondade cristã na sociedade pagã será, primeiro, envergonhar o objeto e, depois, purificá-lo"."

5. O Presente da Luz (5,14)

Este versículo é um trecho poético usado para concluir o apelo de Paulo aos crentes: "Andai como filhos da luz" (8). A tradução em forma poética fica assim (NVI; cf. BJ) :

Desperta, ó tu que dormes, Levanta-te dentre os mortos,

E Cristo resplandecerá sobre ti.

Talvez fosse um antigo hino de batismo cristão, cantado "para simbolizar a emersão do novo cristão da esfera escura do paganismo para o brilho e luz despertadora da vida cristã".' Certos expositores dizem que é uma compilação poética das Escrituras do Anti-go Testamento.' Em todo caso, o propósito é louvar Cristo, a Luz do Mundo, que dará luz a todos os homens.

C. ANDANDO EM SABEDORIA, 5:15-21

É problemático como relacionar esta subdivisão da epístola com a exortação pre-cedente. A palavra grega portanto (oun) é um advérbio que, segundo Hodge, tem referência ao texto de 5.10,11. Paulo instrui os "filhos da luz" a não ter comunicação (i.e., comunhão) com as obras das trevas, mas a viver de modo a reprová-las e corrigi-las. Portanto, ordena Paulo, vede prudentemente como andais." A opinião mais simples é que estas palavras se relacionam com o versículo precedente. Os leitores de Paulo não devem viver descuidadamente no ambiente mau, só porque eles receberam a iluminação de Deus.' Em todo caso, a tônica principal da frase está no modo de vida que é dirigido pela sabedoria. Paulo exorta: Vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios (15). Prudentemente (akribos) significa "com exatidão", "de acordo com o regulamento", ou seja, de acordo com um conjunto de normas. Também pode ser traduzido por "diligentemente" ou "cuidadosamente" (cf. BV, Moffatt, Goodspeed).

A palavra "sabedoria" ocorre duas vezes na epístola (1.8,17). Os sábios (sophoi) não são os intelectuais, os indivíduos que possuem vasto conhecimento acadêmico. São os que receberam a luz e, portanto, estão comprometidos com a verdade de Deus. A sabedoria é, em essência, derivada da fé em Deus. Paulo prossegue mostrando os vários modos pelos quais esta sabedoria se manifesta na vida pessoal e na comunida-de de crentes.

  1. Remir o Tempo (5,16)

Remindo (exagorazomenoi "comprando") não transmite necessariamente a idéia de pagar um preço determinado, mas significa "aproveitando ao máximo". Tempo (kairos) "denota uma época crítica, uma oportunidade especial, que logo passa".' A tradução mais correta seria "aproveitando ao máximo as oportunidades" (cf. BJ, BV, NTLH; cf. tb. Cl 4:5). O serviço a Deus acha-se por trás do pensamento do apóstolo. Como diz Erdman: "A sabedoria do andar dos efésios consistiria no empenho cuidadoso de agarrar toda ocasião adequada para fazer o bem, e esforçar-se em possuir toda ocasião possível para o cumprimento do dever"." Não devemos deixar escapulir de nossas mãos a oportunidade preciosa de testemunhar de Cristo, porquanto os dias são maus. Os obstáculos ergui-dos pelo pecado são numerosos e tremendos; portanto devemos estar preparados para agir imediatamente segundo a direção graciosa do Espírito Santo. Phillips traduz o versículo da seguinte forma: "Usem o tempo da melhor maneira possível, apesar de to-dos os males destes dias" (CH).

  1. Entender a Vontade do Senhor (5,17)

Toda a vida cristã se relaciona com a vontade de Deus. Essa vontade tem como propósito central a salvação de todos os homens. Paulo exorta os crentes efésios a não serem insensatos (aphrones, "bobos", "estúpidos"), caindo em negligência e inatividade. Eles têm de procurar saber a vontade do Senhor e segui-la na vida diária para que eles e os outros sejam salvos. Blaíkie observa: "A vontade do Senhor é a principal regra da vida cristã; conhecê-la e, no sentido mais profundo, entendê-la, é andar sabiamente e andar com segurança"."

  1. Ser Cheio do Espírito (5,18)

É provável que por trás desta exortação haja lembrança dos transes místicos das religiões de mistério. Tais êxtases eram caracterizados por bebida e orgia, induzidos por vinho. Paulo insiste que a embriaguez é "a porta de entrada para o desregramento" [excesso]. O cristão deve empenhar-se em manter a mente desanuviada. As experiênci-as cotidianas do homem cristão devem ser cheias do Espírito. O verbo traduzido por enchei-vos está no imperativo presente, proporcionando esta tradução: "Enchei-vos con-tinuamente do Espírito". Mas é lógico que o cristão não pode continuar sendo cheio até que primeiro seja cheio em um determinado momento, como ocorreu no Dia de Pentecos-tes. Ralph Earle comenta: "Esta não é experiência transitória, mas permanente".27 Os verbos gregos no tempo presente constantes nos versículos 19:21 dão a entender que Paulo não está chamando os leitores à crise de serem totalmente santificados, mas à vida subseqüente, na qual o Espírito Santo nos enche, momento a momento, já tendo nós sido "selados com o Espírito Santo da promessa" (1.13; cf. 4.30).

Moule parafraseia: "Deixem que o Santo, que os selou e os santificou, os envolva e os possua de tal forma que vocês sejam como vasos imergidos na sua corrente pura; e depois, entregando o coração sem reservas a ele, vocês sejam vasos imersos, mas abertos; 'nele' e 'cheios' nele, quando ele recebe continuamente, ocupa continuamen-te e consagra todas as partes da natureza de vocês, todos os departamentos da vida de vocês".28

  1. Expressar a Alegria do Espírito (5.19,20)

Que diferenças contrastes há entre os resultados da embriaguez e do enchimento do Espírito! O consenso geral é que Paulo não está falando primariamente sobre cultos de adoração, mas acerca das relações normais sociais de todo dia. As pessoas cheias do Espírito falam entre si na linguagem da devoção e do louvor (19a; Cl 3:16). Salmos é referência ao Livro dos Salmos do Antigo Testamento. Hinos é alusão provável de antigas composições cristãs, algumas das quais foram preserva-das no Novo Testamento. Muitos estudiosos aceitam os seguintes textos como hinos ou partes de hinos: Filipenses 2:5-11, Colossenses 1:12-18, Tito 2:11-14, I Pedro 3:18- 22. O Livro de Apocalipse possui várias passagens poéticas que devem ter sido canta-das nos primeiros anos da igreja. Cânticos espirituais podem ser manifestações espontâneas que expressam alegria e louvor na ocasião do derramamento especial do Espírito nas pessoas.

Na opinião de Erdman, a frase cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração (19) sugere um sentimento de louvor no coração. Ele escreve: "A música silenci-osa do coração alegre é para acompanhar o louvor dos lábios ungidos".29 A tônica central da alegria "externa" e "interna" é o agradecimento (20). Deus faz coisas maravilhosas por seu povo, as quais ele deu pelo seu Filho. O louvor é ao Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo (20; cf. 1 Co 5.4; 6.11; Cl 3:17-2 Tes 3.6). Cristo mediou a misericór-dia e a graça para os homens; desta forma, ele oferece em sua obra reconciliadora acesso ao Pai, a quem expressamos gratidão. Como explicar a possibilidade de sermos gratos a Deus por todas as coisas? Como já comentado, Paulo quer dizer "por todas as bênçãos que Deus nos deu". Se entendermos a expressão de modo literal, a declaração paralela de Paulo em Filipenses 4:6 é proveitosa: "Em tudo [...] com ação de graças". Podemos ser gratos pela ajuda de Deus em meio às circunstâncias, mesmo quando achamos difícil sermos gratos pela situação. O homem que anda com Deus sempre descobre que toda circunstância tem um lado que serve de ocasião para ação de graças (cf. Rm 8:28).

5. Sujeitar-se uns aos Outros (5,21)

Vem à tona novamente a preocupação de Paulo pela unidade na igreja. Quando o genuíno espírito de ação de graças prevalece entre o povo de Deus, há a prontidão em se sujeitar uns aos outros na comunidade. A igualdade essencial de cada membro é produ-zida pela experiência comum de graça e perdão. Esta é a base para a submissão mútua. Na interpretação de Allen, a exortação de Paulo é "consideração mútua". "Não significa rendição mole e servil à agressividade dos outros, mas é o resultado na prática de uma atitude forte e sensata de respeito por si mesmo e pelos outros."' No lugar da expressão temor de Deus, os melhores manuscritos trazem "temor de Cristo". Neste caso, temor (phobos) não é o medo patológico, mas "reverência" (CH), como é comumente interpreta-do no Antigo Testamento. 0 medo do julgamento final não é o contexto para este compor-tamento. Os cristãos estão prontos a se entregar às exigências da igreja, porque querem que o corpo seja forte e unido e, porque sabem muito bem que serão responsabilizados diante do Senhor por qualquer desarmonia. O autoritarismo e independência de espírito acabam destruindo a unidade. Por outro lado, a alegre sujeição mútua entre os membros é a mais sublime reverência à cabeça do corpo: Cristo. Tal reverência mantém a igreja em paz, e nisso está sua maior força.

SEÇÃO IX

RELAÇÕES CRISTÃS

Efésios 5:22-6.9

Em grande parte desta epístola, Paulo se ocupa em descrever e exortar a igreja cristã. Por Cristo, caíram todas as barreiras à admissão na sociedade divina. Agora, judeus e gentios podem juntos adorar e servir a Deus em amor proporcionado pelo con-certo. Os deveres que necessariamente recaem sobre cada membro ao desfrutar a vida da igreja foram explicitamente apresentados. Tudo tem o objetivo de manter "a unidade do Espírito pelo vínculo da paz" (4.3). Mas, como observa Dale: "A verdadeira vida cristã não é uma vida isolada. Viver sempre só, entre as coisas divinas e eternas, é um falso ideal de perfeição moral e religioso".1 Fora da congregação dos crentes há um conjunto de relações pessoais ou instituições sociais que existiam muito tempo antes da igreja histó-rica. Essas relações e instituições foram primariamente fixas para cada indivíduo. Por exemplo, cada pessoa vive na estrutura da família. Nos dias de Paulo, a unidade social primária envolvia não só as relações entre pais e filhos e marido e mulher, mas também as associações entre senhor e escravo. O que significava, então, viver a nova vida nestas relações comuns? Fazia diferença quando a pessoa se tornava cristã? É para uma análise da vida cristã na família que o apóstolo agora se dedica.'

Dois princípios direcionam o discurso de Paulo sobre o entendimento cristão das relações domésticas. O primeiro princípio é "o preceito de longo alcance da sujeição mú-tua", já declarado no versículo 21, o qual, com toda a probabilidade, o induziu a analisar estes assuntos aqui relacionados. Ainda que em cada conjunto de associações o indivíduo "de menor importância" tenha de se sujeitar de uma maneira ou outra ao indivíduo "de maior importância" (5.22; 6.1,5), há também responsabilidades severas para o "de maior importância". Por vezes, a mente hodierna acha ofensiva esta abordagem das relações sociais, visto que a liberdade desenfreada é o deus por excelência para homem de hoje. No versículo 21, o particípio grego traduzido por sujeitando-vos (hupotassomenoi) está na voz média presente, fato que proporciona grau de escolha. W. O. Carver observa que a sujeição precisa ser "voluntária, pessoal e ter pleno valor ético para o indivíduo que se sujeita e para os outros a quem ele serve em rendição espiritual"?

O segundo princípio é que, em cada conjunto de relações, "a obrigação fundamenta-se na ligação do crente com Cristo (5.22; 6.1,5) ".4 É estar "no Senhor" que compromete o crente com este tipo de vida. Esta sujeição mútua não é o mesmo nível de compromisso que o crente tem de fazer com o Senhor. O grau de subordinação exigido nestas áreas é determinado pela obediência e submissão do crente a Cristo. Paulo acredita que se a graça do Senhor viceja na igreja, nada mais natural que os crentes prosperem na vida de relações estreitas da família individual.

A. MARIDO E MULHER, 5:22-33

Paulo começa com a mais alta das relações familiares: a relação entre marido e mulher. Os outros dois conjuntos de relação são de importância relativamente menor. A relação entre pais e filhos é produto do amor entre um homem e uma mulher, ao passo que a relação entre senhores e escravos é parte do esforço do homem em prover a subsis-tência econômica para sua família. Todavia, estas duas interdependências sociais têm significação profunda pelo fato de o indivíduo ser cristão nesta "primeira grande camada sociológica da existência humana".5 O ponto de partida para a cessação de brigas é um vínculo santo entre marido e mulher.

1. A Submissão da Esposa (5:22-24)

Toda relação pessoal tem algum elemento de submissão. Na ordem natural das coi-sas, o marido ocupa posição de prioridade. Paulo reconhece esta ordem natural conclamando as mulheres a se sujeitarem (22; cf. 1 Co 11:2-16; Cl 3:18). Fora da relação matrimonial, macho e fêmea são, por criação, iguais. Mas, no ambiente familiar, o mari-do tem de assumir certas prerrogativas divinamente ordenadas e a esposa tem de acei-tar esta relação com alegria. Bruce escreve que não é que "as esposas sejam inferiores aos maridos, quer sob o aspecto natural ou espiritual. Mas Paulo reconhece uma hierar-quia divinamente ordenada na ordem da criação; e, nesta ordem, a esposa tem lugar imediatamente depois do marido".6 A esposa tem de estar pronta a se render ao marido para que o marido exerça a autoridade que é sua responsabilidade. Muitos casamentos acabam hoje em dia, porque a esposa não está inclinada a reconhecer este fato no que tange ao trabalho do marido, ao local do lar e à disciplina dos filhos. Esta deferência pela esposa é feita como ao Senhor (22), quer dizer, como parte do seu dever ao Senhor. Deduzimos, aqui, que Paulo fala em termos de famílias cristãs, onde este tipo de submis-são deve ser praticável e possível.

Para colocar seu apelo no quadro de referência desta carta, Paulo apresenta a ana-logia da supremacia de Cristo como reforço da afirmação de que a esposa se sujeite ao marido (23; cf. 1.22). Em I Coríntios 11:3, Paulo escreveu: "Quero, porém, que entendam que o cabeça de todo homem é Cristo, e o cabeça da mulher é o [marido], e o cabeça de Cristo é Deus" (NVI; cf. NTLH). Há duas idéias importantes que se destacam nesta "corrente ascendente de relações":

1) Supremacia "denota primariamente controle de autoridade e o direito de obediência";7

2) Controle e obediência ocorrem "num organismo vivo, onde as duas partes são complementares entre si".8 A unidade está na base de todas as três relações mencionadas na nota coríntia. Paulo vê a esperança de famílias unidas neste entendimento da relação entre marido e mulher.

O marido não é apenas a cabeça da esposa; é também analogamente o salvador do corpo (23). De acordo com a interpretação mais rígida, a última frase aplica-se fun-damentalmente a Cristo, que é "o Libertador e Defensor da igreja, que é o seu corpo".9 É claro que o marido não pode ser o salvador da esposa em termos redentores, mas é o seu protetor e sustentador. Todo sacrifício e abnegação que geram um senso de bem-estar e segurança evocam regularmente submissão livre e amorosa da esposa. Martin conclui: "O marido tem de estabelecer o padrão de sua conduta segundo a conduta de Cristo para com sua igreja"."

O versículo 24 repete a responsabilidade das esposas se sujeitarem a seus mari-dos, da mesma maneira que a igreja está sujeita a Cristo. As duas palavrinhas em tudo podem soar ofensivas para a mulher moderna que desfruta liberdade em todas as áreas da sociedade. E se ela tiver responsabilidades fora de casa, como as prevalecentes na profissão escolhida, como fica? A resposta é questão de prioridades. Foulkes observa: "Ela pode cumprir qualquer função e qualquer responsabilidade na sociedade, mas se ela aceitou diante de Deus a responsabilidade do casamento e da família, estas devem ser seu interesse primordial"» Da mesma maneira que a igreja deve dar prioridade em sua devoção e serviço a Cristo, assim a esposa tem de dar prioridade em suas funções de esposa e mãe. O caráter íntimo e delicado das relações matrimoniais e familiares não deixa espaço para equívocos neste ponto. Mas, quando há submissão no contexto do amor, a sujeição não é dolorosa, nem humilhante, mas engrandecedora.

2. O Amor do Marido (5:25-33)

Que a esposa não pense que o marido está completamente livre de obrigações nesta relação. Paulo também tem algo a dizer ao marido. Crisóstomo comentou: "Viste a medi-da da obediência? Ouvi também a medida do amor. Não deveria tua esposa te obedecer como a igreja obedece a Cristo? Cuida dela, como Cristo cuida da igreja".

Amai vossas mulheres (25), escreve Paulo aos maridos. Por trás desta exortação e dando-lhe significado infinito está a analogia majestosa da igreja como noiva de Cristo, já apresentada acima, mas desenvolvida aqui ao seu ponto mais alto (cf. 27). A expressão amai é um imperativo presente (agapate) e significa "continuai amando". O amor que reuniu marido e mulher no casamento deve ser alimentado e expresso à medida que os anos de casamento passam. Ao longo dos anos matrimoniais, o marido deve amar a espo-sa como eles se amaram no dia em que se casaram.

O marido deve amar a esposa como também Cristo amou a igreja (25). Nesta analogia, Paulo caracteriza o amor que o marido deve ter por sua esposa. O amor de Cristo pela igreja é o exemplo supremo de todos os amores, e é, neste caso, o amor que o marido tem de demonstrar pela esposa.

  1. O amor de Cristo é um amor altruísta (5.25). Cristo se entregou pela igreja (25b). Na ótica de Paulo, Deus deu Cristo para a humanidade, e Cristo, por sua vez, se deu pela libertação do homem (cf. Rm 5:8). Em Gálatas 1:4, ele fala que "nosso Senhor Jesus Cristo [...]deu-se a si mesmo por nossos pecados". Em Tito 2:14, ele descreve que Cristo "se deu a si mesmo por nós". O apóstolo já havia tocado nesta verdade essencial em 5.2, onde apela aos leitores: "Andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós".

Na teologia altamente cristocêntrica de Paulo, Cristo é a norma para a totalidade da vida. O amor sacrifical e altruísta constitui a própria essência da vida cristã. Se "andar em amor" é necessário para a vida, conclui-se que é compulsório para esta relação na vida em particular. A aplicação é esta: Como Cristo se entregou pela igreja, assim o marido deve estar pronto a fazer todo e qualquer sacrifício, mesmo o sacrifício, se neces-sário, da própria vida, para o bem-estar e felicidade da esposa. Segundo interpretação de Moule, Paulo está dizendo para o marido: "Ama tua esposa, com o amor sempre caloroso do primeiro verão da pura alegria humana, mas, nesse meio tempo, mantém-no sublime e verdadeiro mediante um ideal grande como o céu".12 O afeto supremo de Cristo envolve paixão, devoção imorredoura, sensibilidade às necessidades e abnegação. É com um amor assim que o marido tem de amar a esposa.

  1. O amor de Cristo é um amor santificador (5.26,27). O objetivo de Cristo ter-se entregado em sacrifício de si mesmo na morte, instilado por seu amor incomparável, é a santificação da igreja. Os dois verbos santificar (hagiase) e purificando (katharisas) são traduzidas como se fossem formas verbais idênticas. Purificando é um particípio aoristo e indica ação que aconteceu antes da ação do verbo principal: santificar. Sendo assim, a tradução mais apropriada seria: "Para que a santificasse, tendo-a purificado" (RA; cf. CH, NVI). Em outras palavras, "tendo-a purificado" refere-se à purificação que ocorre na regeneração, visto que santificar denota a purificação do pecado inato. Hodge apóia esta manipulação destes verbos. Ele afirma: "A Bíblia sempre representa o perdão de pecados ou a remoção da culpa como fatos precedentes à santificação. Somos perdoa-dos e reconciliados com Deus, para que possamos nos tornar santos".13 Ainda que não aceite que a santificação seja uma segunda experiência de crise, Hodge é categórico quanto à distinção entre regeneração e santificação que o particípio aoristo denota corretamente. Considerando que ambas as formas verbais estão no tempo aoristo pontual, estamos justificados em considerá-los referência à experiência decisiva e não às experiências gra-duais. A Bíblia ensina que a regeneração e a santificação são essas experiências de crise.

Com a lavagem da água pela palavra tem paralelo em Tito 3:5, onde Paulo diz que Deus "nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo". O termo lavagem não diz respeito à regeneração batismal. Como destaca Bruce: "Nem precisamos dizer que o Novo Testamento desaprova esta deturpação. A regeneração é uma mudança interior feita pelo Espírito Santo".' Não obstante, o simbolismo do batismo é usado para transmitir o pensamento. A purificação da culpa e do poder do pecado na experiência de regeneração é anunciada e testemunhada publicamente pelo batismo.' Encontramos ao longo da Bíblia o simbolismo da água como representação da purifica-ção espiritual e é nesse contexto que devemos ver esta referência sob estudo (cf. Ez 16:9-36.25; 1 Co 6.11; Hb 10:22). A expressão pela palavra não pode ser interpretada com o sentido de fórmula batismal ou confissão do batizando; refere-se ao evangelho ou à pala-vra de Deus. Também tem de estar ligada à palavra santificar, e não à palavra purifi-cando. De acordo com esta análise, a tradução seria: "Cristo santificou a igreja pela palavra, depois de tê-la limpado com a lavagem da água". João 17:17 registra que Cristo orou: "Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade". Apalavra de Deus é o meio ou instrumento pelo qual é realizada a purificação mais profunda além da conversão. Esta segunda bênção é administrada pelo Espírito Santo quando o cristão convertido aceita, pela fé, a morte meritória de Cristo.

Paulo parece ter se afastado muito do tema central do amor que o marido deve ter pela esposa. A beleza intrínseca da analogia da noiva e do noivo prendeu sua imaginação e levou seu pensamento para esta direção. Mas, em essência, ele ainda está falando objetivamente. Toda esposa tem imperfeições; quando ela se casa com não é esposa per-feita; o mesmo se dá com a igreja. O amor de Cristo o levou a pagar o preço supremo da morte para santificar sua noiva. Assim o amor do marido deve ser tamanho a ponto de efetuar a remoção dessas características da esposa, as quais impediriam que a relação matrimonial tivesse as alegrias planejadas por Deus. Barclay observa: "O amor verda-deiro é o grande limpador e purificador de toda a vida"."

A santificação da igreja torna possível a Cristo apresentar-se a si mesmo igreja gloriosa (27). Não devemos entender o verbo apresentar (parastese) com o sentido de apresentação de uma oferta, mas como mera "demonstração" de que Cristo é, "ao mesmo tempo, o agente e o fim ou objetivo da apresentação".' Cristo apresenta a sua noiva a si mesmo. É estranho que a preparação da noiva para o casamento seja fundamentalmente trabalho do Noivo. Não há embelezamento externo que a torne aceitável para ele. Beleza é o trabalho do amor. Neste caso, o amor sacrificatório do Noivo refina a relação com a igreja até que a noiva apareça na beleza da santidade. Gloriosa significa "de acordo com a natureza com que ele a dotou", uma natureza resplandecente por seus próprios méri-tos. Westcott parafraseia a expressão sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhan-te por "sem um traço de corrupção ou marca de idade"." Wesley interpreta sem mácula por "impureza de qualquer pecado". Ele explica que ruga é uma "deformidade de qual-quer deterioração"." Santa e irrepreensível é repetição do pensamento de 1.4. Este é o grande objetivo do ministério de purificação do Senhor. Em II Coríntios 11:2, o apóstolo fala do seu próprio "ciúme divino" sobre a igreja para apresentá-la como "noiva pura para o marido" (RSV). A última apresentação ocorrerá no dia final da aparição de Cristo, mas mesmo agora está ocorrendo, para que os homens vejam a maravilhosa graça de Cristo.

Nos versículos 25:27, temos "A Igreja Gloriosa". A igreja detém uma relação tripla:
a) Com o mundo, é a ecclesia (os reunidos) ;
b) consigo mesma, é a koinonia (comunhão) ;
c) com Cristo sendo seu corpo, é o kerygma (pregação).

1) A igreja é amada para que seja santificada, 25,26;

2) A igreja é santificada e purificada: pela lavagem da água — o batismo. Pelo sangue aplicado, conforme apresentado na Ceia do Senhor. Pela palavra. Todos estes são vitalizados e efetuados na presença do Espírito, 26.
3) A igreja é apresenta-da como a noiva de Cristo, submissa, gloriosa, universal e vitoriosa, 27 (G. B. Williamson).

c) O amor de Cristo é um amor generoso e sustentados (5:28-31). Paulo retorna à relação entre marido e mulher, mas não abandona a analogia. Ao término do versículo 29, ele adiciona a frase: Como também o Senhor à igreja. Há duas coisas ditas aqui por meio do cuidado amoroso do marido pela esposa. Primeiramente, o marido deve amar a esposa como a seu próprio corpo (28). É lógico que não se trata do amor do corpo físico. O marido deve amar a esposa "como sendo seu próprio corpo; como parte do seu eu total, e não como outro ser que lhe é externo".' A unidade da relação é tal que quem ama a sua mulher ama-se a si mesmo. O marido e a esposa são "partes complemen-tares de uma personalidade"."

Em segundo lugar, quando o marido pensa em sua esposa como parte dele, como a sua própria carne, ele instintivamente sustenta a esposa, protege-a e cuida ternamente dela (29). Ele age da mesma maneira que Cristo, que ama e cuida de nós como membros do seu corpo (30).

No versículo 31, o apóstolo recorda a lei primeva do casamento, conforme determina-da em Gênesis 2:24. A citação desta lei não visa enfatizar que o marido tem de se separar do pai e da mãe quando se casa, mas serve para reforçar a idéia de unidade, segundo expressa a frase: E serão dois numa carne. A ordenação da criação declara a unidade e identidade absoluta de marido e mulher. Existem numerosas tentativas em aplicar este versículo de forma mística e alegórica, sobretudo no que tange à identidade do homem com Cristo e a igreja.' Mas devemos evitar tais esforços. A relação interpretativa entre a união de Cristo com a igreja e a união do marido com a esposa é parte essencial da passagem. Mas não devemos estender a analogia fora dos limites da unidade. A união de Cristo com a igreja é, sem dúvida, a mais sublime das relações, e esta característica sugere a Paulo o padrão para a relação matrimonial. Sobre este aspecto, Barclay entende que há ênfase no caráter "irrompível" do amor. Fazendo um comentário sobre a identificação do marido com a esposa, ele escreve: "Ele se une a ela como os membros do corpo estão unidos uns aos outros. Ele não pensa em se separar dela mais do pensaria em dilacerar o próprio corpo".'

d) O amor de Cristo é um mistério (5.32,33). A declaração exclamativa grande é este mistério precisa de esclarecimento. Paulo emprega a palavra mysterion de diversos modos. Primeiro, denota o segredo eterno de Deus salvar todos os homens por Cristo, sobretudo agregar os gentios no povo crente (cf. 1.9; 3:3-9; 6.19). Segundo, usado no plural, exprime as verdades divinas em geral 1Co 4:1-13.2; 14.2). Terceiro, usado no singular, refere-se a "certa verdade profunda em particular acerca do plano divino que foi revelado" (cf. Rm 11:25-1 Co 15.51). É neste terceiro sentido que a palavra é emprega-da no versículo 32 deste texto." O sentido da declaração paulina é: "Há uma grande verdade que está escondida aqui" (NEB; cf. NTLH).

Mas qual foi o antecedente que evocou esta declaração? Não é a referência à ordena-ção da criação, embora fosse muito natural fazer essa dedução. Pelo menos é o que Paulo pensava que os leitores originais entenderiam. Por isso, ele se explica: Digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja (32). Apesar da intenção original de tratar da relação entre marido e mulher, Paulo é apanhado novamente pelas maravilhas e glórias da união de Cristo com a igreja. Na verdade, há algo de mistério em todas as relações da vida, mas o mistério preeminente — o mistério dos mistérios — é o amor e sacrifício de Cristo pelo seu povo remido.

Descendo das alturas sublimes, o apóstolo resume o que disse na passagem prece-dente. O versículo 33 nos leva de volta ao versículo 22. Em particular ressalta a obriga-ção que recai sobre cada marido: Amar a sua própria mulher como a si mesmo. A tradução mais literal da palavra reverencie (phobetai) é "temer". Mas é óbvio que a esposa não pode ser autêntica vivendo com medo do marido. A mesma idéia é usada no versículo 21. Paulo exorta os cristãos a submeterem-se uns aos outros "no temor de Deus". Esta frase ao denota temor e medo, mas fé e reverência como se entende no pensamento do Antigo Testamento. "O temor do SENHOR é o princípio da sabedoria" (Pv 9:10). A mulher deve reverenciar o marido no sentido de lhe ter respeito (cf. AEC, BJ, CH, NTLH, NVI, RA), como cabeça da casa, e de lhe ser fiel, em fé, sabendo que ele abando-nou "todas as outras" por ela. Crisóstomo expressa o significado do termo com palavras perspicazes: "E de que natureza é este 'temor'? É que ela não deve te contradizer, ou colocar-se contra ti, ou amar ter a primazia; se o medo governa a este ponto, basta. Mas se tu a amares, segundo és ordenado, tu obterás mais que isso; não será mais por medo que tu obterás tudo isso, pois o próprio amor produz seus efeitos".


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Efésios Capítulo 5 versículo 16
Cl 4:5.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 1 até o 33
*

5.1 como filhos amados. Ver nota em Cl 3:12. Um conhecimento sólido quanto ao amor de Deus e ao lugar de cada um na família de Deus (1,5) incentivam o sacrifício pessoal necessário para a vida cristã (conforme v. 2).

* 5.3,4 convém... inconvenientes. Banalizar o relacionamento sexual (“chocarrices”) ou, por outro lado, idolatrá-lo, está em descompasso com a nossa identidade de “santos”. Uma vez que fomos convocados dentre a raça humana (1.4-6) para portar a imagem restaurada de Deus (4.24), podemos aceitar os dons de Deus, inclusive a sexualidade, com ações de graça, e restituí-los ao seu uso apropriado (Pv 5:18,19; 1Tm 4:1-5; Hb 13:4).

* 5:6 Ainda que o dia da prestação de contas possa ser negado com “palavras vãs” (conforme 2Pe 3:3, 4), o julgamento de Deus fará a separação final entre os “filhos da desobediência” (2.2; conforme 5,5) e os filhos amados de Deus (1.4, 5; 5.1).

* 5.7 participantes com eles. Os cristãos precisam considerar o terrível destino dos não-cristãos e recusar a juntar-se a eles em sua loucura. Ao contrário, devem lembrar-se de seu status de participantes com os judeus nas promessas de Deus em Cristo (3.6).

*

5.8 outrora... porém, agora. Ver 2.11,13. Paulo deseja que os crentes façam mais do que se abster das coisas que trazem a ira de Deus. Eles devem viver como “filhos da luz” (Cl 1:13 nota). O resultado da união dos crentes com Cristo, aquele que é “a luz do mundo” (Jo 8:12; 9:5) é que eles também são feitos “luz do mundo” (Mt 5:14).

* 5.13 tudo que se manifesta é luz. Paulo considera certos pecados tão vergonhosos que só o trazê-los à luz já envergonhará alguns descrentes ao ponto de se arrependerem. A simples mas contrastante presença dos cristãos pode expor pecados, como os cristãos também podem condená-los abertamente. A citação feita por Paulo consiste provavelmente de um hino cristão primitivo que reflete o conteúdo de diversas passagens do Antigo Testamento (Is 60:1, p.ex.) e que convoca os espiritualmente mortos a erguerem-se para receberem a luz de Cristo (conforme 2:1-10).

* 5.18 não vos embriagueis com vinho. Trata-se de algo mais do que mera probição da embriaguês. Paulo está se referindo provavelmente a uma forma orgiástica de adoração tal como praticada no culto a Dionísio (Baco), o deus do vinho. O ritual a Dionísio seguia vários estágios de embriaguês, tidos como incorporações da divindade nos participantes, inspirando profecia, dança frenética e música. Tal culto é "dissipação."

enchei-vos do Espírito. Enquanto o selo do Espírito (1.13 14:4-30) é a iniciação na vida cristã e, portanto, não se repete, o encher-se do Espírito pertence à vida cristã inteira. Esse encher-se não apenas se repete como deve ser continuamente buscado. Na passagem paralela em Colossenses, Paulo diz aos cristãos para deixar a “paz de Cristo” governar seus corações e permitir que a “palavra de Cristo” habite ricamente neles (Cl 3:15,16). Quem está cheio do Espírito está cheio de Cristo e da sua Palavra (Jo 14:16,26; 16.12-15; 17:17).

* 5.19 entre vós... ao Senhor. Adoração oferece-se a Deus somente. Ao mesmo tempo, também existe uma audiência humana no culto corporativo na medida em que as pessoas adoram em conjunto e dirigem-se umas às outras em mútuo benefício (1Co 14; Hb 10:24).

salmos... hinos e cânticos espirituais. Ver “A Música na 1greja” em Cl 3:16.

*

5:21 Esse versículo de transição conclui uma série de expressões que ilustram o resultado do encher-se do Espírito (vs. 19-21 nota). Independentemente da classe social a que pretençam, todos os cristãos devem moldar sua conduta na sociedade pela humildade e bondade de Cristo (4.32-5.2; conforme Lc 22:24-27; 13 14:43-13.16'>Jo 13:14-16). Essa submissão “uns aos outros” é a base para os modelos de autoridade nos diferentes relacionamentos examinados em 5:22-6.9.

* 5.22-6.9 A partir de Aristóteles (século IV a.C), pelo menos, a ética grega havia tratado as relações domésticas segundo um modelo familiar: esposos e esposas, pais e filhos, senhores e escravos. O interesse era, obviamente, ensinar o cabeça da casa a governar sua família e escravos. Na abordagem a tais regras, Paulo e Pedro transformam a questão de como esposos, pais e senhores dominam para, como podem, imitar o amor de Cristo, que conhecem em suas próprias vidas, em proveito daqueles que estão sob o seu cuidado. Ao mesmo tempo, conforme esposas, filhos e escravos definem seus papéis em termos de serviço a Cristo, deixam de ser objetos passivos em uma sociedade que os menospreza para tornarem-se, em vez disso, ativos cooperadores de Deus em seu plano de trazer unidade à uma geração dividida por sexo, idade e situação econômica.

* 5.22-32 Jesus dá vida a uma nova comunidade de amor — a igreja, seu próprio corpo. Seu amor também determina o relacionamento matrimonial para o seu povo. Paulo ensina que os dois sexos se complementam e que um homem e uma mulher são iguais perante Deus. Porém, no casamento o homem tem a liderança. Tal liderança não é absoluta mas dá ao marido a iniciativa no casamento, à qual a mulher responde. A compreensão de Paulo fundamenta-se na ordem da criação (1Co 11:8, 9; 1Tm 2:13), considerando as conseqüências ainda presentes da queda, mesmo entre cristãos (1Tm 2:14). A redenção em Cristo restaura a intimidade no casamento para a qual homens e mulheres foram criados.

* 5.22 submissas. Uma esposa cristã é chamada à grata aceitação do cuidado e da liderança por parte de seu marido. Ver nota teológica “A Família Cristã”, índice.

como ao Senhor. Ver o v. 24.

*

5.23 cabeça da mulher... cabeça da Igreja. Em outras passagens sobre a primazia de Cristo nessa carta, Paulo fala do modo como Cristo governa o universo e a igreja (1,22) e serve de fonte para a saúde do corpo e o crescimento em maturidade (4.14-16).

o salvador. É especialmente em seu papel de Salvador que Cristo serve de modelo ao marido (vs. 25-27 e notas).

do corpo. Isto é, a igreja como o seu corpo — Cristo mesmo habita na igreja (vs. 28-30).

* 5.24 Como, porém, a Igreja... assim também as mulheres. A sujeição da Igreja a Cristo é uma ordem revelada e celestial, não uma ordem natural. Os discípulos de Cristo eram seus amigos, não somente seus servos, e ele morreu por eles (Jo 15:12-15; conforme Lc 22:25-27).

* 5.25 Maridos, amai. A ênfase nesta passagem não está na autoridade do marido para governar mas em sua responsabilidade em amar.

como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela. Em parte alguma do Novo Testamento o amor de Cristo, de auto-sacrifício, é apresentado de forma mais direta a uma relação específica como um modelo a ser imitado (conforme v. 2).

* 5:26-27 Paulo resume nesses versículos tudo quanto implica o compromisso de Cristo em seu relacionamento com a Igreja: ele a purificou do pecado e a está preparando para um destino glorioso em sua companhia (ver referência lateral, v. 26). Os maridos são igualmente chamados a adaptar suas vidas de acordo com as necessidades de suas esposas e oferecer-lhes os meios para o crescimento e desenvolvimento delas.

*

5.28-32 A união que uma pessoa tem com o seu próprio corpo é íntima e permanente. O casamento cria uma união semelhante (Gn 2:24). Cristo uniu a Igreja a si mesmo pelos laços da aliança que cumpriu. Essa união íntima constitui-se em uma analogia do casamento cristão (ver 2.6 e nota).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 1 até o 33
5.1, 2 Assim como os filhos imitam a seus pais, também devêssemos imitar a Cristo. Seu grande amor o conduziu a sacrificar-se por nós de maneira que pudéssemos viver. Nosso amor por outros devesse ser da mesma classe, um amor que vai mais à frente do afeto, a um serviço de auto sacrifício.

5:4 As obscenidades ou as vulgaridades são tão comuns que começamos às aceitar. A advertência do Paulo, entretanto, indica que o vocabulário perverso não será parte do diálogo cristão porque não reflete a presença de Deus em nós. Como podemos elogiar a Deus e lhe recordar a outros suas bondades quando dedicamos a falar em forma liviana?

5.5-7 Paulo não proíbe o contato com os inconversos. Jesus ensinou a seus seguidores a ser amigo de pecadores para conduzi-los ao (Lc 5:30-32). Mas bem Paulo se refere a passar por cima ou adotar a forma de vida de quem se ampara em desculpas para condutas negativas e as transmitir a outros enquanto estão na igreja ou fora dela. Esse tipo de pessoas podem poluir com rapidez a igreja e pôr em perigo sua unidade e propósito. Devemos ser amigos dos incrédulos se formos guiá-los a Cristo, mas devemos atuar com cautela com os viciosos, imorais ou os que se opõem a tudo o que o cristianismo postula. Essa classe de pessoas tendem mais a influir em nós mau que o que possamos fazer para influir neles com o bom.

5:8 Como filhos de luz suas ações devessem refletir sua fé. Devêssemos ter vistas morais de modo que reflitamos a bondade de Deus em favor de outros. Isto é o que destacou Jesus no Sermão do Monte (Mateus 52Rs 15:16).

5.10-14 É importante evitar "as obras infrutíferas das trevas" (todo prazer ou atividade que derive em pecado), mas devemos ir um pouco mais à frente. Paulo nos instrui a repreendê-los e denunciá-los já que freqüentemente nosso silêncio pode interpretar-se como aprovação. Deus necessita pessoas que defendam o bom. Em qualquer lugar que esteja, fale com amabilidade do que é bom e verdadeiro.

5:14 Esta não é uma referência direta das Escrituras, mas sim possivelmente se tirou de um hino muito conhecido pelos efesios. Tal parece que o hino se apóia em Is 26:19; Is 51:17; Is 52:1; Is 60:1 e Ml 4:2. Paulo apela aos efesios a que despertem e se dêem conta da condição perigosa em que alguns dormem.

5.15, 16 Ao dizer "os dias são maus", Paulo comunica seu sentido de urgência devido a quão sutil é o mau. Necessitamos o mesmo sentido de urgência porque também nossos dias são difíceis. Devemos manter nossas normas em alto, atuar sabiamente e fazer o bom, tanto como nos seja possível.

5:18 Paulo contrasta a embriaguez com vinho, o que produz uma "alegria" temporária, estando cheios do Espírito, o que produz um gozo duradouro. A embriaguez com vinho se relaciona à antiga maneira de viver e aos desejos egoístas. Em Cristo temos um gozo melhor, mais alto e perdurável para curar nossa depressão, monotonia ou tensão. O que importa não é a quantidade do Espírito que tenhamos, a não ser quanto de nós tem de Espírito Santo. Devemos nos submeter cada dia a sua direção e nos inundar em seu poder.

5:20 Quando se acha decaído é muito difícil dar obrigado. Anime-se, Deus obra sempre para bem se lhe amarmos e encaixamos em seus planos (Rm 8:28). Graças a Deus, não por seus problemas, mas sim pela firmeza que se edifica em você mediante as experiências difíceis que lhe tocam enfrentar. Pode estar seguro de que o amor perfeito de Deus o ajudará.

5:21, 22 Freqüentemente, a palavra submissão se usa mau. Não significa converter-se em um uma pessoa de pouco caráter. Cristo, ante quem se dobrará "tudo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra" (Fp 2:10), submeteu sua vontade ao Pai e honramos a Cristo ao seguir seu exemplo. Quando submetemos a Deus, temos boa disposição de obedecer seus mandamentos relacionados nos submetendo a outros, ou seja, subordinar nossos direitos aos deles. Em uma relação conjugal, ambos os maridos têm o chamado a submeter-se. Para a esposa, isto significa sujeitar-se voluntariamente à liderança de seu marido em Cristo. Para o marido significa jogar a um lado seus interesses a fim de cuidar de sua esposa. A submissão estranha vez é um problema em lares nos que os maridos mantêm uma sólida relação com Cristo e no que cada um está interessado na felicidade do outro.

5.22-24 Nos tempos do Paulo, a maioria das mulheres, filhos e escravos permaneciam submissos à cabeça da família, os escravos até a obtenção de sua liberdade, os filhos varões até que cresciam e as mulheres toda sua vida. Paulo enfatiza a igualdade dos crentes em Cristo (Gl 3:28), mas não sugere rebelar-se contra a sociedade romana para obtê-lo. Em troca, aconselha submeter-se uns aos outros por eleição: as algemas aos maridos e também os maridos às algemas; os escravos aos amos e também os amos aos escravos, os filhos aos pais e também os pais aos filhos. Este tipo de mútua submissão preserva a ordem e a harmonia na família, enquanto incrementa o amor e o respeito entre os que a integram.

5.22-24 Embora alguns distorceram os ensinos do Paulo relacionadas com a submissão, dando poder sem limites aos maridos, não podemos dar rodeios aqui; Paulo diz às algemas que devem submeter-se a seus maridos. O fato de que um ensino não seja popular não é uma razão para descartá-la. De acordo à Bíblia, o homem é a cabeça espiritual da família e sua esposa o acompanha na liderança. Mas a verdadeira liderança espiritual é serviço. Assim como Cristo serve a seus discípulos, até ao ponto de lavar os pés deles, também o marido deve servir a sua esposa. Um marido sábio que honra a Cristo não tirará vantagem de seu papel, e uma esposa sábia que honra a Cristo não procurará menosprezar a liderança de seu marido. Se isto se tomar em conta, evitará-se a desunião e a fricção no matrimônio.

5.22-28 por que Paulo diz às algemas que se submetam e aos maridos que amem? Possivelmente porque as mulheres cristãs, novas em Cristo, achavam que a submissão era difícil; e os homens cristãos, ao uso romana, davam poder sem limites à cabeça da família, motivando que as algemas não se tratassem com respeito e amor. Naturalmente, tanto maridos como algemas, devessem submeter-se (5,21) e amar-se entre si.

5.25ss Alguns cristãos pensam que o ensino do Paulo foi negativa em relação com o matrimônio devido ao conselho que deu em 1Co 7:32-38. Estes versículos no Efesios, entretanto, mostram uma visão elevada do matrimônio. Aqui o matrimônio não é uma necessidade prática nenhuma padre para o desejo sexual, a não ser uma figura da relação entre Cristo e sua Igreja. por que a aparente diferencia? O conselho do Paulo em 1 Corintios se destaca devido a um estado de emergência durante tempos de perseguição e crise. O conselho do Paulo aos efesios é mais o ideal bíblico para o matrimônio. O matrimônio, para o Paulo, é uma união Santa, um símbolo vivente, uma preciosa relação que merece amor, atenção autosacrificial.

5.25-30 Paulo reitera aos maridos que amem a suas algemas, o que não faz ao pedir às algemas que se submetam a seus maridos. Como devesse amar um homem a sua esposa? (1) Devesse estar disposto a sacrificar algo por ela. (2) Devesse procurar sua felicidade como assunto de primeira importância. (3) Devesse cuidá-la como cuida seu corpo. Nenhuma esposa precisa temer submeter-se a um homem que a trata assim.

5:26, 27 A morte de Cristo santifica e desencarde a Igreja. O nos limpa da velha maneira de viver do pecado e nos aparta para um serviço santo especial (Hb_10:29; Hb 13:12). Cristo limpa a igreja pelo "lavamiento" do batismo. Através do batismo nos preparamos para formar parte da igreja, assim como as noivas do Próximo Oriente antigo se preparavam para o matrimônio com um banho cerimonioso. É a Palavra de Deus a que nos limpa (Jo 17:17; Tt 3:5).

5.31-33 A união de esposa e marido combina duas pessoas de tal maneira que o insignificante não pode afetar a um sem que também afete ao outro. A unidade no matrimônio não significa perda de personalidade na personalidade do outro. Em troca, significa cuidar do cônjuge como se cuida a gente mesmo, inclui captar as necessidades do outro por antecipado, é ajudar a que a outra pessoa chegue a ser a totalidade do que possa chegar a ser. A história da criação narra o plano de Deus, no que os maridos devessem ser um (Gn 2:24) e também Jesus se refere a este plano (Mt 19:4-6).


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 1 até o 33
CAMINHADA B. A IGREJA EM CRISTO (5: 1-21)

No capítulo 4 a ênfase do apóstolo estava em cima dos crentes vocação em Cristo . No capítulo 5 , versículos 1:21 , no entanto, ele coloca a ênfase sobre os crentes em Cristo a pé . Esta é claramente uma caminhada três vezes como o Apóstolo descreve-lo, e, em cada caso ele contrasta a caminhada em Cristo com a sua ex-caminhada no pecado. Assim, nos versículos 1:7 , é uma caminhada no amor, em oposição a luxúria; nos versículos 8:14 é uma caminhada à luz em oposição à escuridão; e nos versículos 15:21 , é uma caminhada em sabedoria, em oposição a loucura.

1. Caminhada The Believers 'in Love, em oposição a Lust (5: 1-7)

1 Sede pois imitadores de Deus, como filhos amados; 2 e andai em amor, como Cristo também vos amou, e se entregou por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em cheiro de um cheiro doce.

3 Mas a prostituição, e toda a impureza ou avareza, nem ainda se nomeie entre vós, como convém a santos, 4 nem baixeza, nem conversa tola, nem gracejos, que não são condizentes: mas antes ações de graças. 5 Para este ye sabemos com certeza: que nenhum devasso, ou impuro, ou avarento, que é idólatra, tem herança no reino de Cristo e de Dt 6:1. ). O contexto lá, como a liminar explícito aqui, deixa claro que o ideal de perfeição que os crentes devem imitar é o amor perfeito de Deus. Foi essa perfeição no amor que João Wesley tão enfaticamente ensinada e insistiu em seus seguidores. Naturalmente, é uma perfeição relativa, quando medido pelo amor de Deus, assim como o físico perfeito de uma criança é uma perfeição relativa em comparação com o físico madura perfeita de um homem Dt 25:1. e Jd 1:25 ; conforme Ef 3:16 ). Como sacrifício amoroso de Cristo de Si mesmo na cruz da salvação do homem do agrado do Pai e satisfez sua justa ira contra o pecado (Is 53:10. ), de modo que o amor de doação dos fiéis para com Deus e uns aos outros será uma agradável e sacrifício aceitável.

Em contraste com a exortação que precede a imitar Deus na Sua justiça, esses crentes são advertidos contra a recontaminação de seus espíritos e vidas pelos pontos de vista pagãos com que são cercadas. Aqui Paulo segue o costume de sua época em catalogar os vícios pagãos comuns, como de fato ele faz em outros lugares em suas epístolas (conforme Rm 1:18. ; 1Co 5:11. ; 1Co 6:9 ; Gl 5:19 ; Cl 3:5 ). Enquanto tais impurezas sexuais como a prostituição e toda impureza são delineadas como práticas comuns dos pagãos, em seguida, e sempre, o pecado da avareza é ajustado fora enfaticamente por si só como um pecado raiz principal a partir do qual os outros primavera e do qual eles se alimentam. A cobiça é um básico pecado que outros pecados, todo o caminho do mais vil e mais vil ao mais sutil e sofisticado, devem a sua origem, e muitas vezes os últimos são muito mais prejudicial do que o anterior. Embora o pecado da cobiça é freqüentemente associada com irregularidades sexuais nas Escrituras (1Ts 4:3-7 ). Esta verdade o apóstolo esclarece de forma tríplice.

(1) Os cristãos refletem o caráter justo de Deus para o mundo (vv. Ef 5:9-10 ). Paulo chama este o fruto da luz ... em toda bondade, e justiça e verdade . Esta expressão ea idéia que ele representa é contrabalançado por referência de Paulo no versículo 11 para as obras infrutuosas das trevas . Os primeiros números da videira que dá vida nas quais os crentes são enxertadas (Jo 15:1 ). O segundo representa a falta de sentido vazio de um engano sem vida. Estas são as obras de fato, mas infrutífera funciona desprovido de qualquer bênção.

No que se refere o fruto da luz Moule observa,

toda a bondade , toda a forma de tudo o que é o puro oposto do mal, e justiça , santo respeito dos direitos dos outros, no que respeita tanto a honestidade e pureza, e verdade , a realidade profunda e sinceridade de propósito, que é a única base possível para uma vida correta.

Crentes provar o que é agradável ao Senhor quando andai como filhos da luz . Há um duplo sentido em que isso é verdade. Primeiro, eles posta à prova e, assim, provar a si mesmos o que é agradável ao Senhor pelas bênçãos divinas que acompanham sua caminhada na luz. Em segundo lugar, eles provar ao mundo incrédulo os valores reais da caminhada cristã à luz, e eles provam que o que é agradável a Deus, praticando a Sua vontade para eles (conforme Rm 12:1 ). A vontade de Deus tem significado na vida dos seus filhos apenas como ele é executado por eles.

(2) A luz da vida dos crentes reprova o mal no mundo (vv. Ef 5:11-12 ). A vinha frutífera viver da vida de um cristão se destaca em contraste ousado para os mortos thornpatch, infrutífera de vida do incrédulo. Não existe maior reprovação é trazido aos homens incrédulos do que o contraste de iluminação e impressionante proporcionada pela presença da luz sobre as trevas contra, fecundidade, defronte fruitlessness, da vida sobre contra a morte, justiça sobre contra a injustiça, e o amor de Deus sobre sua ira contra.Estes são os frutos do Cristianismo que convencerá o obras das trevas . Assim, as coisas aprovadas por Deus na vida dos Seus filhos são uma repreensão para os filhos das trevas.

Enquanto os atos secretos dos ímpios são muito vergonhoso para o justo para discutir, não deixam de exigir a exposição corajosa e franca e condenação pela verdade de Deus nas mãos de seus servos fiéis. Aqui, como em outros lugares, Paulo põe a nu o coração da maldade para a verdade da justiça de Deus (conforme Rm 1:18 ). Jesus disse: "... nada é oculto, que não se manifestará; nem escondida que não haja de ser conhecido e vir à luz "( Lc 8:17 ).

(3) A luz da vida dos cristãos transforma a escuridão (vv. Ef 5:13-14 ). No versículo 13, Paulo parece dizer que a luz de Deus refletida de vida dos crentes tem um triplo efeito sobre os homens nas trevas do pecado. Primeiro, como mencionado no versículo 11 , o verdadeiro caráter do mal é revelado e reprovadas pela luz. Esta é a importação de todas as coisas no versículo 13 . Em segundo lugar, as mentes dos homens são iluminados para entender e ver a natureza ilusória do mal como ela é; assim, a todas as coisas[males] , se manifestam pela luz . Os homens nunca vão conhecer e compreender o mal pelo que ela é, na verdade, até que eles são iluminados espiritualmente. O mal é por sua própria natureza moralmente noturna. Assim, seu verdadeiro caráter nunca se sabe claramente até que a luz do sol do dia de Deus quebra em cima dele e expõe seu caráter real. Em terceiro lugar, quando os pecadores são assim reprovou e seu mal é claramente revelada, se eles honestamente reconhecer e admitir a verdade da revelação, entãotudo o que se manifesta é luz . Em outras palavras, eles são transformados pela luz de Deus de filhos das trevas para filhos da luz (conforme v. Ef 5:8 ; Jo 3:20 ; At 26:16 ). Tal é o efeito da verdadeira luz de Deus quando ela brilha sobre corações honestos que respondem a suas revelações e se expõem à sua transformação e purificação eficácia. Então, também, tornam-se filhos da luz. Esta é a principal missão da Igreja no mundo (conforme Mt 28:18. ). No plano civil e judicial é a finalidade do Tribunal de Justiça, não só para saber a verdade sobre o crime do acusado, mas também para trazer o acusado, se culpado, para ver e reconhecer a verdadeira natureza de seu crime, e através da aceitação da punição proporcional à culpa e à natureza do crime ser reformada do seu caminho errado para a cidadania aceitável. Esta é do Curso de Direito, e lei exige punição, enquanto que o Cristianismo é baseado na graça de Deus em Cristo, que tomou o castigo do homem culpado na cruz. Assim, pela aceitação de Cristo o homem pecador é transformado de um pecador a um santo.

Vincent afirma que as palavras do versículo 14 são considerados por alguns como o fragmento de um hino. Eles são, pensa ele, uma cotação e combinação de uma prestação gratuita de Is 60:1 (conforme Rm 3:10. ; Rm 9:33 ). Bruce, por outro lado, acha que essas palavras representam em um sentido geral várias passagens do Antigo Testamento, incluindo Is 26:19 ; Is 51:17 ; Is 52:1) .

No entanto corrigir as explicações anteriores podem ou não podem ser, a mensagem das palavras é claro. Primeiro, a vida sem Cristo é um estupor espiritual semelhante a um sono profundo: Desperta, tu que dormes . Nesse estado, o indivíduo é bastante inconsciente de seu estado espiritual e moral, quer em relação aos perigos envolvidos ou as oportunidades perdidas. Ele está completamente inconsciente e insensível ao que o cerca. Em segundo lugar, a luz da verdade de Deus é projetado para chocar o pecador de seu estupor a uma consciência moral completo de seu estado e espiritual necessidade perigoso. Em terceiro lugar, é obrigatório para o indivíduo desperta a exercer sua vontade moral em resposta à iniciativa da verdade divina no despertar ele. A ordem divinasurgir dos mortos implica que ele foi despertado e que ele tem a capacidade de obedecer. Além disso, as palavras surgem dos mortos pode implicar tanto a ressurreição do estado de morte moral e espiritual para uma nova vida em Cristo (conforme Rm 8:11. ; 2Co 5:17 ), e uma ressurreição espiritual e moral dentre aqueles cujo estado é tal como o seu, mas intencionalmente decidem continuar assim.

Em quinto lugar, a luz da verdade divina que quebra em cima dele, despertando-lo de seu estupor espiritual que estava destinado a emitir em morte eterna, aguarda para libertá-lo dos grilhões do pecado que ele e obrigado a curar a sua alma pelo pecado doente, assim tornando-o um novo e todo homem em Cristo: Cristo brilhará sobre ti . A palavra brilho significa iluminação por um corpo celeste e, portanto, sugere a dispeling das trevas pela aparência da luz de Cristo (conforme Ml 4:2 , Is 8:13 ; Is 51:17 ; Is 52:1 ). Bem fez o PP Bliss cantar,

Brilhantemente vigas misericórdia de nosso Pai,

De Sua sempre farol,

Mas, para nós, Ele dá a guarda

Das luzes ao longo da costa.

3. Walk the Believers 'em sabedoria, em oposição a Folly (5: 15-21)

15 Olha, pois, cuidadosamente como andais, não como néscios, mas como sábios, 16 . remindo o tempo, porque os dias são Mt 17:1 Pelo que não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor. 18 E não vos embriagueis com vinho, no qual há devassidão, mas enchei-vos do Espírito, 19 falando entre vós com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando de coração ao Senhor; 20 sempre dando graças por todas as coisas, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo a Deus, o Pai, 21 sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo.

É instrutivo que a admoestação do Apóstolo a esses crentes foi que, tendo sido iluminados por Cristo, eles agora devem caminhar nessa luz. Esta é a sétima vez em Efésios Paulo usou esta palavra caminhada . Experiência cristã nunca pode existir em um mero encontro histórico com Cristo ou em um estado estático. Como o maná diário de Israel, é, necessariamente, um contínuo e progessive caminhada com Cristo, à luz da Sua pessoa e presença.

É instrutivo, ainda, notar que o apóstolo coloca o negativo antes do positivo em sua advertência: não andar como néscios, mas como sábios . É como se ele teria seus leitores estejam sempre cientes da falta de sabedoria de seu estado anterior e caminhar como os filhos das trevas e, assim, praticar uma caminhada cuidadosamente guardado contra qualquer lapso possível para que o ex-estado. Isso está implícito nas palavras de Paulo , portanto, olhar cuidadosamente como andais . Mas a maior segurança do crente é sempre no positivo e não o negativo: a pé ...como sábios . A maior segurança contra unwisdom é a própria sabedoria. Estas palavras de Paulo corroboram a exortação de Cristo a este respeito, onde Ele disse:

Andai enquanto tendes luz, para que as trevas não vos apanhem; e aquele que anda nas trevas não sabe para onde vai. Enquanto tendes a luz, crede na luz, para que vos torneis filhos da luz (Jo 12:35 ). A vontade concreta e individual de Deus deve sempre ser entendidos em relação à Sua vontade geral e corporativa. Ele nunca viola a uma pela outra.

Em terceiro lugar, a caminhada cristã sábio é cheio do Espírito Santo: ser cheio do Espírito (v. Ef 5:18 ). Como de costume, o apóstolo apresenta dois contrários: não vos embriagueis com vinho ... mas enchei-vos do Espírito . O uso do tabaco, com o seu contributo para o câncer de pulmão e de seus males econômicos e morais, era desconhecido nos tempos bíblicos. Da mesma forma, alguns outros males modernos e contemporâneos não são mencionados na Bíblia. Assim, eles são condenados por associação ao invés de identificação. No entanto, a condenação de intoxicação prevalece a partir do registro de Gênesis a Apocalipse. Certamente ele tem sido um dos males mais comuns e destrutivas moral, sociais e econômicos da história humana. Nem a inclinação contemporânea de psicólogos e sociólogos a considerar o alcoolismo como uma doença e não um mal moral melhorar nos menos seus efeitos maléficos. Na verdade, pode se tornar uma doença, mas este é o resultado e não a causa do alcoolismo.

O Apóstolo estabelece uma razão toda suficiente para a abstinência de bebidas alcoólicas: qual há devassidão . A KJV diz que "no qual há devassidão," e esta palavra "excesso" expressa com precisão o efeito de intoxicação em suas vítimas. Isto é particularmente verdadeiro, pois dissipa o poder de raciocínio do intelecto e, ao mesmo tempo estimulando os sentimentos e uninhibiting a vontade. Assim um operador irresponsável corridas loucamente seu veículo pela estrada para a destruição final de vítimas inocentes, bem como a si mesmo. A intoxicação pode também tendem a excesso de talk irresponsável. Observações Eadie, "Sob a influência relaxante de vinho a língua é solta ea conversa desenfreada demasiadas vezes passa para que as espécies da linguagem, a infâmia de que o Apóstolo já expôs" (ver v. Ef 5:4 ). Além disso, a intoxicação pode expressar-se em gastos extravagantes, com raiva descontrolada, na linguagem e comportamento vergonhoso, obsceno ou vulgar, em violência física, ou uma das muitas outras formas.Eadie comenta sobre os efeitos da intoxicação,

Há no vício da intemperança esse tipo de devassidão que não tolera nenhuma restrição, o que desafia todos os esforços para reformá-lo, e que se afunda cada vez mais baixo na ruína sem esperança e desamparados. ... Este tremendo pecado da intemperança é tanto mais deve ser evitado como sua influência é tão grande em suas vítimas, para com remorso periódica há inebriety periódica; o copo fatal é novamente cobiçado e escorrido; enquanto personagem, fortuna e vida são arriscou e perdeu na satisfação de um apetite de todos os outros, o mais brutais na forma e brutifying no resultado. Há poucos vícios dos quais há menos esperança de se recuperar da suas assombrações são tão numerosas e sua influência é tão tremendo.

Eadie observa ainda que a riqueza do porto comercial de Éfeso eliminados os habitantes de luxo excessivo. Baco, o deus do vinho, tornou-se o rival de Diana ou Artemis, e, assim, tornou-se uma epidemia embriaguez. Ele afirma que Alexandre, o Grande ofereceu um prêmio a quem podia beber mais vinho, e que trinta dos rivais morreram na competição. O filósofo Zenocrates engoliu um galão de vinho a um projecto pelo qual recebeu como recompensa uma coroa de ouro de Dionísio. Não é de admirar que Paulo afirma que o reino de Deus é barrado contra a entrada do bêbado (1Co 6:10. ; conforme Gl 5:19. ; Pv 23:30. ).

O homem está de tal modo que ele deve ser possuído por algo além de si mesmo. Sua vida não pode ficar sozinho. Jesus parece ensinar esta lição da parábola do espírito imundo (Lc 11:24 ). Deus planejou que a vida interior do homem deve ser habitado pelo Espírito Santo: ser cheio do Espírito Santo . Que os efeitos da experiência cheia do Espírito Santo estão intimamente falsificada por intoxicação é evidente a partir da noção equivocada dos observadores no Dia de Pentecostes, que acusaram os cristãos cheios do Espírito com o ser "cheios de mosto" (At 2:13 ). O Espírito Santo não é uma substância material de enchimento o corpo do homem, como é o vinho. Ele é uma personalidade espiritual que não ocupa espaço, mas mora junto com a personalidade espiritual do crente em complementação. O homem foi criado e constituído por Deus, a fim de encontrar a sua complementação ou conclusão de personalidade na pessoa da divindade. Só assim é que o "homem" como Deus planejou ele. The Fall privou o homem do Espírito Santo de Deus e, assim, ele deixou algo menos do que o homem verdadeiro. Longe de Deus, ele percebe que sua incompletude e busca para encontrá-lo de muitas maneiras falsas, a menos que ele volta a ser possuído pelo Espírito Santo de Deus. A possessão demoníaca é, naturalmente, o extremo oposto de posse pelo Espírito Santo. A vida cheia do Espírito é a mais alta sabedoria que o homem pode conhecer. Nisto é só satisfação e segurança do homem (conforme Ef 2:22. ; Ef 3:5 ). Esta vida tem vários resultados marcados, o que Paulo passa a notar na seguinte passagem.

Em quarto lugar, a caminhada cristã sábio é um passeio alegre (v. Ef 5:19 ). Claramente Paulo implica que o louvor alegre de cristãos cheios do Espírito tem a dupla vantagem de edification- mútuo falando entre vós com salmos, hinos e cânticos espirituais (conforme Cl 3:16) e glorificação de Deus- cantando e louvando de o seu coração para o Senhor . Esta é realmente uma verdadeira imagem da comunhão cristã primitiva e adoração.

Barclay pensa que Paulo está aqui desenhando um contraste entre um encontro comunhão cristã e um encontro comunhão pagã. Este último, que ocupa, tendiam a ser um deboche, talvez o objeto da alusão de Paulo no versículo 18 . Quão diferente é o canto, grato edificante, recolhimento, que honra a Deus dos primeiros cristãos.

Bruce diz:

Se formos fazer a distinção entre os três tipos de composição musical, "salmos" pode se referir ao Saltério do Antigo Testamento, que tem proporcionado uma fonte perene de louvor cristão desde os tempos antigos; "Hinos" pode denotar cânticos cristãos, como têm sido reconhecidos em vários lugares no Novo Testamento (incluindo versículo 14 acima), "cânticos espirituais" podem ser palavras cantadas não premeditado "no Espírito" expressar louvor e sagradas aspirações.

A contrapartida contemporânea da música cristã vocal podem ser os salmos cantados ou canto da Escritura (conforme 1Co 14:15. ; Jc 5:13 ), os hinos cristãos que são principalmente objectivo na medida em que são dirigidos para fora, para a exaltação e adoração de Deus (Mt 26:30 ), e as músicas gospel que são em grande parte subjetiva como eles habitam sobre a experiência religiosa interior do adorador. A primeira consiste no Saltério em que Deus fala com a experiência do homem; o segundo pode ser representado pelo bem conhecido e muito amado hino "Majestic Sweetness entronizado Upon Brow do Salvador". A terceira é bem representado pelo clássico de Newton "Amazing Grace", embora esta grande música gospel combina o elemento subjetivo com o objetivo , como todas as músicas gospel dignos deve fazer.

Neste momento é oportuno notar como muito aquém da liminar muita música igreja contemporânea de Paulo cai, especialmente aquela que passa como "música especial", com seus arranjos mecânicos astuta, mike-aperto, peças personal-metragens, e carisma fase geral. Como apropriado uma repreensão a esta perversão-honrando o homem da música cristã são as palavras de Eadie:

Música Mere é apenas um som vazio; para compasso de voz, a execução gracioso, e as notas emocionantes são uma oferta vão em si mesmos. Os Padres reclamou algumas vezes que a simples melodia do serviço da igreja, tirou a atenção do espírito e sentido do exercício. Assim Jerome diz justamente nesta passage- "Que os homens jovens ouvir isso: vamos ouvir aqueles que têm o ofício de cantar na igreja, que eles não cantar com sua voz, mas com o coração, para o Senhor; não gosto tragedians preparando fisicamente a sua garganta e boca, para que possam cantar depois da moda do teatro na igreja. Aquele que tem, mas uma voz doente, se ele tem boas obras, é um cantor doce diante de Deus ... Que o servo de Cristo, para encomendar o seu canto, que as palavras que são lidas pode agradar mais do que a voz do cantor.; que o espírito que estava em Saul pode ser expulso deles que transformaram a casa de Deus em um palco e teatro do povo. "Cowper, com um golpe delicado de sátira, diz de alguns em seu dia-

"Dez mil sit

Pacientemente presente em uma música sacra

... Conteúdo para ouvir

(O efeito maravilhoso do poder da música!)

Elogios do Messias, pelo amor de Handel ".

Os primeiros cristãos deram dinamismo ao seu culto espiritual e viver pela edificação mútua na música (conforme Cl 3:16) e louvores de coração a seu Deus.

Quando a Igreja perde suas canções de louvor a Deus ela invariavelmente perde seu poder para viver para Deus. A, espírito cristão de louvor alegre é um espírito poderoso e invencível, como é bem representada pela experiência de Paulo e Silas na prisão de Filipos (At 16:23 ).

Em quinto lugar, a caminhada cristã sábio é uma caminhada grato (v. Ef 5:20 ). Há de fato um sentido em que o cristão pode dar justamente graças por todas as coisas (conforme Rm 8:28 ). Crisóstomo provavelmente foi longe demais quando disse que "devemos agradecer a Deus por o inferno", uma vez que é um aviso para impedir os homens de terminar lá. Paulo ordena ação de graças aqui para as todas as coisas que os cristãos possuem, em vez de todas as coisas que podem acontecer a eles. É a plenitude do Espírito que não só torna possível ação de graças por todas as coisas, mas que na verdade move o coração do cristão sincero agradecimento a Deus por Sua generosa graça em Cristo, em contraste com a indignidade do adorador. Embora nem sempre é possível tornar thanksgiving formalmente ou de forma audível a Deus, o cristão pode ter sempre um espírito e atitude grato e agradecido para com Deus.

Ação de Graças é a serem prestados em nome de nosso Senhor Jesus Cristo a Deus . Este é necessariamente assim uma vez que qualquer e todas as bênçãos recebidas de Deus, os crentes são recebidos através de Jesus Cristo (conforme Rm 6:23. ; . Fp 4:19 ). Além de homem, Cristo não recebe nada de Deus, mas a condenação legal e julgamento. Através de Cristo vem misericórdia. Eadie diz: "Seu nome é o único elemento em que, graças devem ser prestados, isto é, pela Sua mandado de graças são oferecidos, e por causa dele que são aceitos." A expressão de Deus, até mesmo o pai é usado da paternidade de Deus em um sentido geral aqui. Caráter paternal de Deus refere-se igualmente ao Seu Filho Jesus Cristo e os crentes como os Seus filhos adotivos. Em sexto lugar, a caminhada cristã sábio é uma caminhada socialmente atencioso (v. Ef 5:21 ). Este versículo parece fechar a presente seção da epístola, e ao mesmo tempo para abrir a seção seguinte sobre as relações da família cristã. Assim, é uma palavra de transição.

Em suma, Paulo admoesta os crentes para segurar um ao outro, no devido respeito pessoal e servir os interesses de uns aos outros como a ocasião e ética cristã demanda. Tudo isso, no entanto, é feita possível e obrigatória pelo temor do Senhor . Este não é um servil, mas sim um temor reverencial-a medo que inspira respeito, tanto para Deus e Seus outros filhos. Assim, a caminhada cristã é uma caminhada de mútuo com os outros membros do corpo de Cristo, no pleno reconhecimento de sua liderança de que o corpo.

C. A IGREJA DA VIDA FAMILIAR EM CRISTO (5: 22-6: 9)

Enquanto os gregos tiveram seus códigos morais conjugal e familiar, assim como também os judeus, a ética cristã levantou toda a instituição familiar a um nível novo e mais elevado e considerado todos os membros da família como uma pessoa a ser respeitado e honrado como uma criatura cujas salvação que Cristo deu a si mesmo. Mas isso era particularmente verdadeiro para as mulheres cuja pré-cristã status era, na maioria das sociedades, bem abaixo do nível humano. Barclay representa AW Verrall, um grande erudito, como tendo dito que "uma das principais doenças de que a antiga civilização morreram foi uma baixa visão de mulher." A oração da manhã judaica incluído ação de graças do homem a Deus que ele não nasceu "uma Gentile, um escravo ou uma mulher. "Demóstenes representou o estado grego de feminilidade em sua declaração de que prostitutas ficaram por prazer, concubinas para convivência diária e as mulheres para ter filhos legítimos e confiáveis ​​como guardiões de assuntos domésticos. Mesmo Platão considerava o renascimento da alma de um homem sob a forma de uma mulher como a pior coisa que poderia acontecer com ele. É claro que o conceito hindu milenar de feminilidade é muito familiar para exigir recontagem. Mas quão diferente é o conceito cristão da feminilidade e da família!

1. O relacionamento cristão de Esposas de seus maridos (5: 22-24)

22 Vós, mulheres, sede submissas a vossos maridos, como ao Senhor. 23 Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo. 24 Mas, como a igreja está sujeita a Cristo, assim que deixaras esposas também estar a seus maridos em tudo.

A sujeição das esposas para seus maridos, em itálico, no versículo 22 , é uma inferência a partir das palavras no versículo 21 , sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo . Assim, a exortação, feita para as esposas, mas aqui é um caso especial da regra cristã geral. Com Paulo este é o dever de mulheres cristãs, em vez de uma instância de ordem da natureza, embora possa, dificilmente pode duvidar que, por natureza, a mulher é em grande parte dependente do homem e, portanto, desempenha necessariamente um rolo muito mais passiva do que o homem. Paulo não aqui colocar maridos em pé de igualdade com Cristo, como os objetos de submissão das mulheres, mas afirma que, como cristãos, as esposas devem a Cristo submissão a seus maridos. Este não é um sinal de inferioridade que Paulo coloca em cima da mulher, mas sim uma prioridade atribuída ao homem na ordem de propósito criador de Deus. Isso se torna evidente no relato de Gênesis da criação. Santo Agostinho sabiamente comentou:

Se Deus quisesse que mulher para governar o homem, Ele a teria levado para fora da cabeça de Adão. Se ele tivesse projetado para ser sua escrava, a partir de seus pés. Mas Deus tomou a mulher do lado do homem, pois Ele a fez para ser uma companheira e um igual a ele.

No versículo 23, Paulo deixa claro a sua razão para a posição da mulher no versículo 22 . Deus tem para efeitos práticos, estabeleceu uma ordem decrescente de que Ele (Deus) é a cabeça de Cristo, Cristo é a cabeça do homem, e homem é a cabeça da mulher (conforme 1Co 11:3)

25 Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja, ea si mesmo se entregou por ela, 26 para que pudesse santificá-la, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, 27 para que pudesse apresentar a igreja a si mesmo uma gloriosa igreja , sem mácula, nem ruga, nem qualquer coisa; mas que deve ser santa e sem defeito. 28 Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua própria esposa ama a si mesmo: 29 pois nenhum homem jamais odiou a própria carne; antes a alimenta e sustenta, como também Cristo à igreja; 30 porque somos membros do seu corpo. 31 Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher; e os dois serão uma só carne. 32 Grande é este mistério, mas eu falo em referência a Cristo e da igreja. 33 No entanto fazei vós também adoro solidariamente cada um a sua própria mulher como a si mesmo; e deixar a esposa ver que ela teme o marido.

Se a obrigação de submissão ao marido parece exigente sobre a esposa, este é largamente compensada pelos deveres Paulo coloca em cima do marido para com sua esposa. O Apóstolo requer do marido um amor para sua esposa que é muito mais do que mera afeição natural. É um amor que deve ser medido pelo sofrimento, auto-dando amor de Cristo por sua Igreja-a devoção que chega até a morte para ela se a necessidade exige. Os deveres da esposa ao seu marido pode ficar aquém do ideal, mesmo como a devoção da Igreja de Cristo pode vir curto, mas como o amor de Cristo pela sua Igreja é infalível através de cada vicissitude, então o amor do marido e cuidar de sua esposa deve ser constante e infalivelmente verdade a qualquer custo é colocada sobre ele. Este é realmente um padrão muito elevado. Mas deve-se lembrar que é o padrão cristão e não o padrão pagão do homem antigo ou moderno, com sua baixa estimativa de dignidade pessoal e humano idealizado divórcio fácil. Bruce observa que "definindo esta mais altos padrões para o tratamento do marido de sua esposa, Paulo vai para o limite na salvaguarda da dignidade e bem-estar da mulher."

Os versículos 26:27 formam uma digressão no pensamento do Apóstolo a partir da relação marido-mulher em que ele evidentemente remete para o capítulo 1 , versículo 14 , onde apresentou grande propósito redentor de Deus para o Seu povo. Assim, não devemos olhar para uma analogia continuação da relação Igreja-família nestes versos.

O que o apóstolo parece claramente a dizer nesta digressão a respeito de Cristo e Sua Igreja é, em primeiro lugar, que Cristo amou a Igreja com uma devoção de doação para sua redenção que levaram a sua morte na cruz. Em segundo lugar, que o Seu propósito neste ato de amor redentor foi a santificação ou purificação moral e espiritual de Sua acreditando Igreja (conforme He 13:12. ; . He 2:1 Tessalonicenses He 2:13 ), que Ele havia salvo do pecado por meio da lavagem de regeneração, se a lavagem da água, do versículo26 refere-se principalmente à regeneração interior da alma ou o batismo nas águas, como o simbolismo fora do que já tinha sido forjado interiormente pelo Espírito Santo (conforme Jo 3:5 ). Wesley diz respeito à frase tendo-a purificado como referindo-se à limpeza de "culpa e do poder do pecado" por meio da regeneração, e as palavras com a lavagem da água , no sentido de "no batismo; se, com "o sinal externo e visível," recebemos o 'graça interna e espiritual. " "

Em terceiro lugar, é o propósito de Cristo para assim preservar e aperfeiçoar a Sua Igreja para que Ele possa finalmente apresentá-lo para Si mesmo em pureza e solidez. Este é, naturalmente, o seu propósito final para o seu povo (conforme 1 Ts 5: 22-24. ; Jd 1:24 ).

Bruce pensa que cotação de Cristo Gn 2:24 , conforme registrado em Mc 10:7. ; Atos 1:8 ). Será que este é o grande mistério a que Paulo se refere no versículo 32 ? Em todo o caso Paulo significa aqui claramente para tratar o marido como um símbolo de Cristo e da mulher como símbolo da Igreja.

Para que o ponto do argumento de Paulo a respeito do relacionamento entre marido e esposa se ​​perder na analogia de Cristo e da Igreja, o Apóstolo reitera e re-enfatiza na súmula do versículo 33 que ele procurou ensinar ao longo de toda a discussão.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 1 até o 33
Paulo continua a descrição da con-duta cristã.

  1. Andar em amor (5:1-6)

Como filhos de Deus, devemos imitar nosso Pai (v. 1). O Senhor é amor, e devemos andar em amor. O exemplo do amor de Cristo deve inspirar-nos. Veja Jo 15:9 e 12 e 1Jo 3:16-62. Éramos "fi-lhos da desobediência" (2:1-3), mas agora somos filhos de Deus e deve-mos andar em amor.

  1. Andar em luz (5:7-14)

A palavra traduzida por "partici-pante" (v. 7) implica haver algo em comum e, muitas vezes, é vertida por "comunhão" ou "parceria". Os cristãos são participantes: (1) da natureza divina (2Pe 1:4); (2) das promessas de Deus (Ef 3:6); (3) dos sofrimentos de Cristo (1Pe 4:13); (4) da santidade (He 12:10); (5) do chamado celestial (He 3:1); e (6) da glória de Deus (1Pe 5:1). Como poderiamos ser participantes do que pertence às trevas e ao pecado quando temos essa parceria maravi-lhosa com o Senhor? Segunda aos Coríntios 6:14 pergunta: "Que co-munhão [pode haver] da luz com as trevas?". Nós, os filhos da luz, de-vemos andar em luz. O fruto da luz (uma tradução melhor para o v. 9) é a bondade, a justiça e a verdade, ao passo que as trevas produzem peca-do e mentiras. A luz expõe as trevas, mas não faz concessões a ela. Veja Jo 3:19-43 e 1Jo 1:5-62.

  1. Andar em prudência (5:15-17)

A palavra "prudentemente" (v. 15) transmite a noção de olhar em volta com atenção a fim de não tropeçar. Isso significa andar como o sábio, e não como o néscio. Como é insensato tropeçar ao longo da vida e nun-ca tentar conhecer a vontade do Se-nhor! Essas pessoas perdem a marca, a estrada e, por fim, agoniam-se em algum desvio, em vez de andar "com correção" (que equivale a "com pru-dência"). Deus quer que sejamos sábios e compreendamos a vontade dele para nossa vida. "Aproveitamos todas as oportunidades" (remimos o tempo, v. 16) quando obedecemos à vontade dele, em vez de desper-diçar tempo, energia, dinheiro e ta-lento no que não corresponde à sua vontade. As oportunidades perdidas não podem ser recuperadas, foram- se para sempre.

  1. Andar em harmonia (5:18—6:9)

Essa seção finaliza o capítulo 6 e lida com a harmonia entre maridos e esposas, entre pais e filhos e entre senhores e servos.

O segredo da harmonia na fa-mília e no trabalho é a plenitude do Espírito. A união da igreja e a harmonia familiar dependem do Espírito (4:3; 5:18). O que man-tém a igreja e a família unidas é o poder interior, não a pressão exte-rior. Veja as evidências que a vida cheia do Espírito apresenta: alegria (v. 19), gratidão (v. 20), obediência (v. 21 ss). Observe, ao comparar essa passagem comCl 3:15-51). Ela foi tirada do lado de Adão; na cruz, Cristo foi traspassado do lado por nossa causa. Eva compartilha-va a natureza de Adão; e a igreja participa da natureza de Cristo (vv. 30-31). Eva era objeto do amor e do cuidado de seu parceiro; Cristo ama a igreja e cuida dela. Adão estava disposto a se tornar um pecador por causa de seu amor pela esposa (1Tm 2:11-54); e Cristo se fez pe-cado de boa vontade por seu amor pela igreja. Eva foi feita de Adão e trazida antes do pecado a entrar na família humana; a igreja estava no coração e na mente de Deus antes da fundação do mundo. Roma-Nu 7:4 e 2Co 11:2 apresen-tam a aplicação desse princípio do casamento para o crente individual e para a igreja local.

Qual é o ministério presente de Cristo para a igreja? Ele santifica e purifica a igreja por meio da Palavra de Deus, e faz isso pelo trabalho do Espírito nos santos escolhidos (4:11 -

  1. . No versículo 26, a expressão "lavagem de água" não se refere ao batismo. Paulo fala de um processo contínuo, e nenhum cristão é bati-zado de forma ininterrupta. A água para lavagem simboliza a Palavra de Deus Jo 15:3 e 13 1:12). A igreja será perfeita, sem mácula e sem de-feito quando Cristo a levar em gló-ria. VejaJo 1:22-43.

A Palavra também é o alimento que nutre a igreja (v. 29), além de ser a água que a purifica. Ela é o alimento espiritual da nova nature-za do crente.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 1 até o 33
5.1 Imitadores de Deus. Aqui está referindo-se ao Seu amor (2) demonstrado na Sua benignidade, compaixão e prontidão em perdoar (conforme 4.32 com Sl 103:8-19).

5.2 Entregou em sacrifício por nós, quer dizer no nosso lugar. A mesma palavra aparece em Rm 8:32 para descrever o sacrifício do Pai. Aroma suave. A mesma frase aparece 40 vezes no Pentateuco (LXX). Enfatiza a aceitabilidade do sacrifício.

5.6 Filhos do desobediência. É um hebraísmo significando pessoas rebeldes diante do apelo do evangelho (conforme 22; Cl 3:6).

5.9 Fruto do luz (conforme Gl 5:22, Gl 5:23). É oposto às obras infrutíferas das trevas (11). Cristo é a luz (Jo 1:9; Jo 3:19; Jo 8:12). Cumprir a Sua vontade é, portanto, andar na luz. (1Jo 1:7; 1Jo 2:10) e produzir o fruto da luz.

5.14 Desperto. Possivelmente, este versículo é citado de um hino cristão primitivo, baseado em Is 60:1, que apela aos incrédulos para aceitarem a Cristo.

5.16 Remindo o tempo. São as mesmas palavras no gr que vêm muito bem traduzidas em Cl 4:5: "Aproveitai as oportunidades” (conforme n).

• N. Hom. 5:15-19 O contraste entre o vinho e o Espírito. O cristão cheio do Espírito não tem:
1) andar cambaleante (15);
2) dias perdidos (16);
3) mente entorpecida (17);
4) cântico discordante (19). Em contraste, tem um coração repleto de:
1) comunicabilidade;
2) louvor e música (19);
3) gratidão contínua e universal (20), e
4) desejo de servir (21). 5.20 Sempre graças por tudo é a vontade de Deus (1Ts 5:18) que devemos procurar compreender (v. 17). Aquele que crê mesmo em Rm 8:28 não tem razão de queixar-se mas de agradecer a todos os propósitos divinas aplicados com amor (He 12:3-58).

5:21-6.6 Sujeitando-vos... no temor de Cristo. O bom andamento da vida:
1) dentro da igreja, requer consciência dos direitos dos outros;
2) no lar, a submissão das esposas aos seus maridos (21) e dos filhos aos pais (6,1, 2);
3) no emprego, dos empregados aos chefes;
4) e, finalmente, da Igreja para o seu Mestre, Cristo (23). Submissão à Sua vontade é o resultado da harmonia e paz que Cristo procurou na cruz (2:13-16).

5.23 Salvador do corpo. Assim como Eva estava sujeita a Adão, porque fora formado do seu corpo, a Igreja, Noiva de Cristo, está sujeita a Ele, porque Jesus deu o Seu corpo na cruz por ela. Assim, a Igreja só pode existir em união íntima com Cristo e em submissão total a Ele. Sua vontade fica claramente exposta na Bíblia especialmente no NT.

5:25-27 Entregou por ela. O propósito, da morte de Cristo (conforme 5,2) com respeito a sua Noiva é:
1) Santificação - separação completa para Ec 2:0; At 22:16; 1Co 6:11; He 10:22 e na palavra Jo 15:3; Jo 17:17).
3) Apresentação a Si mesmo na Sua vinda (conforme Mt 21:1-40): a) gloriosa (Jo 17:22, Jo 17:24; 1Jo 3:2, 1Jo 3:3); b) sem mácula nem ruga (cf. 1.4); c) santa e sem defeito (Cl 1:22).

5.28 Assim também. O amor sacrificial de Cristo é o exemplo do amor que o marido cristão deve para a Sua esposa.

5.31 Numa só carne. O mistério da união do homem com a sua mulher é um tipo de união mais alta de Cristo com a Seus num só Corpo ou numa só existência.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 1 até o 33
Os sentimentos cristãos da bondade e da compaixão se revelam no perdão e auto-sacrifício (5.2). Levando-se em conta a natureza de filhos, os filhos amados de Deus têm a capacidade e a oportunidade de imitar o seu Pai. Todas as virtudes estão completamente reveladas no Cristo crucificado (v. 1Pe 2:21-60). A linguagem levítica (reproduzindo Sl 40:6, como faz He 10:5) indica a tipologia dos sacrifícios do AT.


3) Um desafio ao mal pagão (5:3-20)
O sexto ponto de Paulo, concernente à impureza, é grandemente ampliado em virtude da onipresença premente desse problema na sociedade da época. “Mas” (no original e nas versões em português, mas ausente aqui na NVI) e nem sequer menção destacam, ambos, a seriedade desse tipo de mal, que protege a igreja de tratar essas pessoas como cristãs, como nos v. 5ss em que as mesmas três coisas são mencionadas especificamente. O mesmo ponto de vista é defendido em ICo

5:11-13. A cobiça é colocada em companhia bastante desonrosa; é a antítese do cristianismo (At 20:35). Paulo insta (v. 4) para que até mesmo em palavras os seus leitores evitem a obscenidade, as conversas tolas e os gracejos imorais. A vida de algumas pessoas deixa muito claro que elas não estão de forma alguma no Reino de Deus, mas isso não significa que não haja salvação para elas (v. 1Co 6:9-46). O que fazer com cristãos professos que agem dessa maneira, é esclarecido em 1Co 5:4,1Co 5:5. O ensino de Paulo acerca de se viver separado de tais pessoas é detalhado em 1Co 5:9-46. Ao caminharem na luz, eles estariam aptos a aplicar um teste e, assim, descobrir a vontade de Deus (o v. 9 é um interlúdio). Os v. 13,14 devem ser analisados à luz de Jo 3:19-43; aquilo que vem à luz e reage a ela torna-se luz. A citação não é do AT, mas, provavelmente, de um hino cristão baseado na linguagem de Is 60:1. v. 15-17. Ao passarem a compreender dessa forma a vontade do Senhor, eles podem se afastar das formas de agir imprudentes e míopes da maioria dos homens, v. 18. O estímulo para a vida eficaz não vem do vinho, mas de permitir que o Espírito Santo habite completamente o coração, um eco da oração Dt 3:16Dt 3:17. deixem-se encher pelo Espírito-, a plenitude do Espírito é objeto de uma ordem, em contraste com o batismo do Espírito. Este não é algo que deva ser buscado; faz parte da experiência inicial de todo cristão (até mesmo de cristãos fracos como os coríntios; 1Co 12:12,1Co 12:13) por meio da qual são incorporados em Cristo. A plenitude do Espírito descreve uma experiência ou condição que pode ser perdida ou repetida (At 4:31-6.5; 7.55; 9.17;11.24). Ser cheio do Espírito está associado aqui, como em Atos, à alegria, coragem, espiritualidade e caráter. Dons miraculosos nem mesmo provam necessariamente que os que os possuem sejam cristãos (Mt 7:21-40). v. 19,20. “A música que segue” está em contraste com aquilo que segue a embriaguez. salmos: são os do AT, ou semelhantes (lCo 14.26, gr.), hinos e cânticos espirituais: não é fácil distingui-los, mas o louvor é mais destacado pela primeira palavra, enquanto a segunda é mais geral.


4) Entre esposas e maridos (5:21-33)

v. 21. As orientações que seguem são exemplos específicos da ordem concernente à submissão. A divisão entre categorias maritais, filiais e ocupacionais, embora temporárias (G1 3.28), devem ser aceitas como a presente providência divina. O trecho Dt 5:22-5 e Cl 3:22-51). Em relação ao primeiro aspecto, o relacionamento nasce (v. 25) do amor e sacrifício de Cristo. Ele usa a figura do preparo da noiva no v. 26 e a sua apresentação no v. 27. O lavar da água é usado de forma figurada, como o casamento (Ap 19:7,Ap 19:8). A bacia, como os outros utensílios do tabernáculo, era um tipo e ilustrava a renovação gerada pela regeneração (Tt 3:5). para santificá-la tendo-a purificado: isto é, a santificação é o resultado da purificação. Ambas as palavras são usadas pelo Senhor quando ele trata da questão em Jo 15:3; Jo 17:17 (há um bom número de pontos de contato entre essa carta e o evangelho de João). Gomo ele indica, é a palavra falada que faz a purificação. A nossa “apresentação” é um pensamento recorrente nos escritos de Paulo, e.g., 2Co 11:2Cl 1:22; e de forma semelhante em Jd 1:24, um livro que não é citado em outro lugar do NT.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 15 até o 17


1) Sendo Circunspectos. Ef 5:15-17.

Uma caminhada cuidadosa depende de sabedoria, a qual só pode vir do conhecimento da vontade do Senhor.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 1 até o 22
Ef 5:1

No vers. 1 o apóstolo aponta para o mais sublime exemplo, que se possa achar. A possibilidade de segui-lo é indicada pela referência à filiação: como filhos amados. Andar (2): tropo metafórico trazido de Ef 4:1-49, indicando claramente a continuação do mesmo assunto. Como no vers. 1, o amor cristão se apresenta no mais elevado grau: como também Cristo vos amou. Ele mostrou o seu amor entregando-se por nós, i. e., "em nosso favor". Tal é o amor cristão; não é um mero sentimento de afeição, mas um auto-sacrifício. Como oferta e sacrifício (2). A natureza incidental desta referência à expiação do nosso Senhor, indica que este aspecto da sua morte era mutuamente aceito por Paulo e seus leitores. Ambas as palavras são usadas para sacrifícios, envolvendo o derramamento de sangue, mas quando usadas juntas, como aqui, a palavra oferta pode referir-se mais particularmente às oblatas incruentas. O cumprimento cabal, em Cristo, das prefigurações velho-testamentárias é assim indicado. Em aroma suave (2). Cfr. Gn 8:21; Lv 1:9, 13, 17, etc. Uma frase tomada do Velho Testamento, indicando a aceitação divina do sacrifício.

É claro que certos pecados ameaçaram a paz e a segurança dos cristãos gentios primitivos de um modo especial (3). Eles tinham sido criados neles (Ef 2:1-49), e evidentemente alguns, que se diziam cristãos, ainda acharam nos mesmos uma forte tentação. Veja especialmente as cartas de Paulo aos Coríntios. O único caminho seguro era nem sequer fazer menção de tais coisas; a idéia do mal, tanto quanto o ato, devia ser excluída. Isto, realmente, era o mínimo que uma profissão de fé podia exigir. Os pecados pequenos, dos quais os piores se derivam, são condenados logo depois (4). Há muitos em todas as classes da sociedade que não cometeriam os pecados mais grosseiros, mas que se deliciam em palavras vãs e chocarrices. Inconvenientes (4); cfr. "como convém a santos", no verso anterior. Os lábios do cristão devem constantemente se encherem com os louvores de Deus; não com aquele louvor extravagante e barulhento que provoca a zombaria dos homens, mas com um espírito de incessante gratidão, que se expressa de muitas maneiras afáveis que não podem senão influenciar o ímpio para o bem. Veja também Ef 4:29. Sabei, pois isto; no vers. 5 Paulo indica que seus leitores certamente compreenderão que ninguém que se entrega aos vis pecados já mencionados, terá parte alguma naquela herança que é seu quinhão em Cristo (Ef 1:14-49). O motivo para submissão não se encontra naqueles a quem é preciso submeter-se em amor: procurá-lo-emos em vão ali. Se olhamos somente para eles, pode tornar-se impossível nossa submissão. O motivo deve ser "o temor de Cristo" que é o termo equivalente no Novo Testamento ao do "temor do Senhor" no Velho. O princípio estabelecido, neste verso, é desenvolvido nas seções seguintes.


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 1 até o 33

15. Andando no AmorEfésios 5:1-7 )

Portanto, sejam imitadores de Deus, como filhos amados; e andai em amor, como Cristo também vos amou, e se entregou por nós, como oferta e sacrifício a Deus como um aroma perfumado. Mas não deixe que a imoralidade ou qualquer impureza ou cobiça sequer se nomeie entre vós, como convém a santos; e não deve haver a imundícia e conversa boba, ou chocarrices, que não convêm, mas antes ações de graças. Para isso, você sabe, com certeza, de que nenhuma pessoa ou avarento homem imoral ou impuro, o qual é idólatra, tem herança no reino de Cristo e de Deus. Ninguém vos engane com palavras vãs, porque por estas coisas que a ira de Deus vem sobre os filhos da desobediência. Portanto, não sejais participantes com eles; ( 5: 1-7 )

Nesta passagem Paulo primeira apresenta as verdades positivas sobre o verdadeiro amor divino e, em seguida, as verdades negativos sobre o amor falsificação de Satanás e as suas consequências.

Um apelo

Portanto, sejam imitadores de Deus, como filhos amados; e andai em amor, ( 5: 1-2 a)

caminhada do crente é uma questão chave para Paulo. Ele introduziu o fato de que o nosso é ser um passeio digno ( 4: 1 ) e uma caminhada diferente do mundo ( 04:17 ). Ele também vai chamar para uma caminhada à luz ( 5: 8 ) e uma caminhada no sabedoria ( 05:15 ). Neste versículo o apóstolo defende com os crentes a caminhar de tal forma que a vida cotidiana é caracterizada por amor . Crescer no amor é uma necessidade contínua de cada crente, uma vez que o amor cumpre tudo da lei de Deus ( 13 8:45-13:10'>Rom 13 8:10. ). À medida que crescemos no amor também vemos a necessidade de ser ainda mais amoroso. E já que o amor biblicamente definido é tão contrário a carne, estamos sempre precisando de lembretes e incentivo ao amor.

Por isso remete para a última parte do capítulo 4 , especialmente o versículo 32 . Bondade, concurso de coração, e perdão são características de Deus, que é amor. O próprio Deus é infinitamente bom, de bom coração, e perdoar, e vamos conseguir essas virtudes imitando sua Fonte.

Mimetes ( imitador ) é o termo de que cheguemos a mímica , alguém que copia as características específicas de uma outra pessoa. Como imitadores de Deus , os cristãos estão a imitar as características de Deus e, sobretudo, seu amor . Toda a vida cristã é a reprodução de piedade, como visto na pessoa de Cristo. O propósito de Deus na salvação é para redimir os homens do pecado e adequá-las "à imagem de seu Filho" ( Rm 8:29 ). Para serem conformes a Cristo é tornar-se perfeito, assim como Deus é perfeito ( Mt 5:48 ). "Como filhos obedientes," Pedro nos diz: "Não vos conformeis com as concupiscências que antes havia que eram o seu em sua ignorância, mas, como o Santo que vos chamou, sejam santos vocês também em todo o seu comportamento; porque está escrito: Sereis santos, porque eu sou santo "( I Pedro 1:14-16. ; cf. Lv 11:44. ). A grande esperança dos crentes é, "Nós sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos como Ele é" ( 1Jo 3:2. , Ef 3:19 ). A única maneira que podemos nos tornar imitadores de Deus é para o Senhor Jesus Cristo, para viver a Sua vida perfeita através de nós. Nós somos totalmente dependentes de Seu Espírito para nos tornarmos como Ele. Se estamos a obedecer a admoestação de Paulo aos Coríntios, "deixe tudo o que você ser feito em amor" ( 1Co 16:14 ), devemos submeter à influência controladora do Espírito.

É natural que as crianças ser como seus pais. Eles têm "natureza e eles instintivamente imitar os pais de seus pais ações e comportamento. Através de Jesus Cristo, Deus nos deu o direito de se tornarem Seus filhos ( Jo 1:12 ; Gl 3:26. ). Como Paulo declarou no início desta carta, Deus "nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade" ( Ef 1:5 ). O amor de Deus trouxe o perdão do homem. Deus amou o mundo com um amor tão grande que Ele ofereceu perdão aos pecadores, rebelde, miserável, a humanidade vil, enviando o seu próprio Filho para dar a Sua vida na cruz para que não precisem sofrer a morte. Ele ofereceu ao mundo o dom gratuito de comunhão eterna com Ele.

Porque o perdão é a prova suprema do amor de Deus, ele também será a prova mais convincente do nosso amor. O amor sempre levar-nos a perdoar aos outros assim como o amor levou Deus em Cristo para nós (perdoe Ef 4:32 ). Nada revela mais claramente um coração duro, sem amor do que a falta de perdão. A falta de perdão denuncia falta de amor (ver 04:31 ). A presença de perdão sempre demonstra a presença do amor, porque só o amor tem a motivação e poder de perdoar. A extensão do nosso amor é a medida de nossa capacidade de perdoar.

O que quer que outro crente pode fazer contra nós, não importa o quão terrível ou destrutiva ou injustificada, Cristo pagou a pena por esse pecado. Não importa como os outros podem machucar, calúnia, perseguem, ou de qualquer forma prejudicar-nos, o sacrifício de Cristo foi suficiente para pagar sua multa. Quando um cristão expressa, ou mesmo abriga, a vingança para com um irmão, ele não só peca por permitir que o ódio egoísta para controlá-lo, mas ele peca por profanar sacrifício-by de Cristo buscando infligir punição por um pecado cuja pena já foi pago pelo seu Senhor.

Porque Cristo pagou a penalidade para cada pecado, não temos o direito de realizar qualquer pecado contra qualquer pessoa, mesmo um descrente. Pedro pensou que perdoar alguém "até sete vezes" foi generoso. Mas Jesus disse: "Eu não digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete" ( Mt 18:22 ). Em Cristo, todos os nossos "pecados são perdoados por amor do seu nome" ( 1Jo 2:12 ); Ele "nos perdoou todas as nossas transgressões" ( Cl 2:13 , ênfase adicionada). "No qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça" ( Ef 1:7 ).

Porque Simon não tinha sentido real da enormidade do pecado em sua própria vida, e, portanto, não sentiu necessidade de perdão, ele foi implacável de outros, especialmente aqueles a quem ele considerados párias morais e sociais. A falta de perdão é a medida de auto-justiça, assim como o perdão é a medida do amor. A nossa capacidade de amar, e, portanto, a perdoar, depende da nossa noção de quanto Deus nos perdoou. A falta de perdão é também uma medida de incredulidade, porque a pessoa que não sente necessidade de perdão não sente necessidade de Deus.
Robert Falconer conta a história de seu testemunho entre as pessoas carentes em uma determinada cidade e de lê-las a história da mulher que enxugou os pés de Jesus com suas lágrimas. Enquanto ele estava lendo ele ouviu um soluço alto e olhou para uma jovem, magro cujo rosto estava desfigurado por varíola. Depois que ele falou algumas palavras de encorajamento para ela, ela disse: "Será que ele vai vir de novo, aquele que perdoou a mulher? Ouvi dizer que Ele virá novamente. Será que vai ser assim?" "Ele pode vir a qualquer momento. Mas por que você pergunta?" Falconer respondeu. Após soluçando incontrolavelmente novamente, ela disse: "Senhor, não pode Ele esperar um pouco? Meu cabelo não é longo o suficiente ainda para limpar os pés."
A pessoa que vê a grandeza de seu próprio perdão pelo amor de Deus vai se apaixonar perdoar. Ele perdoa no amor porque seu Pai celestial vos perdoou em amor e ele deseja ser um imitador de Seu Pai.

O Padrão

assim como Cristo também vos amou, e se entregou por nós, como oferta e sacrifício a Deus como um aroma perfumado. ( 5: 2 b)

A criança muitas vezes aprende a desenhar traçando. Quanto mais cuidadosamente ele traça, a mais verdadeira semelhança da sua cópia é o original.
O padrão para a vida cristã é Cristo mesmo, aquele por quem todo crente é traçar sua vida. A grande diferença entre este traçado e que de uma criança aprendendo a tirar é que nunca teremos um tempo em que Cristo vai deixar de ser o nosso padrão. E nós nunca vamos ser "em nosso próprio país," suficientemente competentes em nós mesmos para viver como Ele viveu. Na verdade, a nossa parte não é tanto com o padrão nossas vidas nós mesmos como para permitir que o Espírito de Deus para nós depois de padrão de Seu Filho. Second Corinthians 03:18 expressa essa verdade profunda em termos magníficos: "Mas todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como um espelho a glória do Senhor, somos transformados na mesma imagem de glória em glória, assim como pelo Senhor, o Espírito ".

O summum bonum de Cristo que devemos imitar é o Seu amor. Ele amou -nos e se entregou por nós . Dar de si mesmo aos outros é o epítome de ÁGAPE amor . O amor bíblico não é uma emoção agradável ou bom pressentimento sobre alguém, mas a doação de si para o seu bem-estar (cf. 1Jo 3:16 ). O amor divino é amor incondicional, amor que depende inteiramente de quem ama e não no mérito, a atracção, ou a resposta da pessoa amada. Cristo não simplesmente ter um sentimento profundo e preocupação emocional para a humanidade. Nem quis sacrificar-se por nós, porque estávamos merecendo (cf. Rm 5:8 ). "Sendo nós ainda pecadores" Ele deu a si mesmo por nós nos puramente por soberano, gracioso amor, levando o nosso pecado sobre Si e pagar sua pena em nosso favor.

O amor de Deus, e todo o amor que é como a sua, ama por causa da doação, não recebendo. Com amor condicional, se as condições não forem cumpridas não há nenhuma obrigação de amar. Se não conseguir, não damos. Mas Deus não faz nenhuma condições de Seu amor por nós e comandos que amamos os outros, sem condições. Não há nenhuma maneira de ganhar o amor de Deus ou para merecê-lo em razão da bondade humana.
Amor romântico, emocional entre marido e mulher fluxos e refluxos, e às vezes desaparece completamente. Mas a perda do amor romântico não é uma desculpa adequada para a dissolução de um casamento, porque o amor que Deus ordena especificamente maridos a ter para suas esposas é ágape amor ( Ef 5:25. ; Ef 3:19 ; cf. Tt 2:4 ).

Foi então que Jesus pegou uma bacia com água e começou a lavar os pés, uma tarefa normalmente reservada para o menor de funcionários. Apesar de sua cruel falta de preocupação com a sua iminente sofrimento e morte, Jesus humildemente, forgivingly, incondicionalmente, e auto-sacrifício a servi-los. Depois que ele terminou de lavar os pés e voltou à mesa de jantar, "Ele lhes disse: 'Você sabe o que eu fiz para você Vós me chamais Mestre e Senhor,?. E você está certo, porque eu o sou, se eu , o Senhor e Mestre, lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros. Porque eu vos dei o exemplo de que você também deve fazer o que eu fiz com você. Na verdade, em verdade vos digo que, um escravo não é maior do que o seu senhor, nem é aquele que é enviado maior do que aquele que o enviou "( 13 12:43-13:16'>João 13:12-16 ). Mais tarde, Ele ordenou a amar dessa mesma maneira ( 13 34:43-13:35'>João 13:34-35 ).

De Cristo dando a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus foi um aroma perfumado ao Pai celeste, porque esse sacrifício demonstrado na maneira mais completa e final tipo de amor de Deus.As palavras para nos indicar a expressão pessoal de amor dirigida a todos os que crêem. (Isso não se limita a prestação da expiação somente aos crentes, como outras Escrituras deixam claro Ver. Jo 1:29 ;3: 15-16 ; Rm 10:13 ; 2Co 5:142Co 5:14 ; 1 Tm 2:. 1Tm 2:4 , 1Tm 2:6 ; 1Tm 4:10 ; 2Pe 2:12Pe 2:1 ) representado total devoção de Cristo de Deus em dar sua própria vida para obedecer e agradar ao pai; a refeição (em grão) oferta ( Lev 2: 1-16. ) representado perfeição de Cristo, e a oferta de paz ( Lv 3:1-17. ; 4: 27-31 ) representado Sua fazer a paz entre Deus eo homem. Todas essas ofertas, obviamente, falou sobre o que era agradável a Deus. De cada um, a Escritura diz que proporcionou um "cheiro suave ao Senhor" ( Lv 1:9 , Lv 1:17 ; Lv 2:2 , Lv 2:12 ; Lv 3:5 ). Fp 4:18 explica que o perfumado aroma significava o sacrifício era "aceitável, ... agradável a Deus." Mas as outras duas ofertas-o pecado (Lev. 4: 1-26 , 32-35 ) e pela culpa ( Lev. 5: 1-19 ) ofertas-se repulsivo para Deus, porque, embora eles representado Cristo, eles retratavam-Lo como tendo o pecado da humanidade. Eles retratado do Pai virando as costas para o filho quando "Ele fez Aquele que não conheceu pecado, o pecado por nós" ( 2Co 5:21 ), momento em que Jesus exclamou da cruz: "Meu Deus, Meu Deus , por que me desamparaste? " ( Mt 27:46 ).

Enquanto Cristo era o portador de pecados, Deus não podia olhar sobre ele ou nele se alegra ou estar satisfeito nEle. Mas quando o Pai ressuscitou Cristo dentre os mortos, o sacrifício que fez com que Ele se torne pecado tornou-se o sacrifício que venceu o pecado. O pecado que colocá-Lo à morte em si foi condenado à morte, e esse grande ato de amor foi para Deus como um aroma perfumado . Esse aroma perfumado espalha sua fragrância para todos na Terra que vai se colocar sob a graça de que o sacrifício, e ele vai se espalhar sua fragrância durante todo o céu por toda a eternidade. Em todos os aspectos, a nossa vida deve agradar a Deus (cf. 2 Cor. 2: 14-16 ).

A Perversão

Mas não deixe que a imoralidade ou qualquer impureza ou cobiça sequer se nomeie entre vós, como convém a santos; e não deve haver a imundícia e conversa boba, ou chocarrices, que não convêm, mas antes ações de graças. ( 5: 3-4 )

Tudo o que Deus estabelece, Satanás vai falsificar. Onde Deus estabelece o verdadeiro amor, Satanás produz amor falsificado. Amor Falsificações caracteriza filhos de Satanás, aqueles que são do mundo, como o amor verdadeiro caracteriza os filhos de Deus, aqueles que são cidadãos do céu.

Em contraste com a piedosa, altruísta, amor e perdão, o amor do mundo é luxurioso e auto-indulgente. Ele ama, porque o objeto do amor é atraente, agradável, agradável, satisfatório, apreciativo, ama em troca, produz sentimentos desejados, ou seja susceptível de pagar de alguma forma. Ele baseia-se sempre sobre a outra pessoa de cumprir suas próprias necessidades e desejos e satisfazer as próprias expectativas. O amor do mundo é recíproca, dando pouco na expectativa de conseguir muito. Falando de que tipo de amor, Jesus disse: "Porque, se amais os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos fazer o mesmo?" ( Mt 5:46 ).

O mundo afirma querer amor, eo amor é defendido e elogiado de todos os cantos. O amor romântico é especialmente elogiado. Músicas, novelas, filmes e séries de televisão explorar continuamente emocional, desejo lascivo, como se fosse amor genuíno. Questionador para e fantasiando sobre o "amor perfeito" é retratado como a experiência humana final.
Não deveria ser surpresa que a busca equivocada para esse tipo de amor leva inevitavelmente a imoralidade e impureza , porque esse tipo de amor é egoísta e destrutivo, uma falsificação enganosa do amor de Deus. É sempre condicional e é sempre auto-centrada. Ele não está preocupado com o compromisso, mas apenas a satisfação; ele não está preocupado sobre a doação, mas apenas começando. Não tem nenhuma base para a permanência, pois seu propósito é usar e explorar um pouco do que para servir e ajudar. Ele dura até que o amado não satisfaz já ou até que ele ou ela desaparece para alguém.

Porneia ( imoralidade ) refere-se a todo o pecado sexual, e todo o pecado sexual é contra Deus e contra o amor divino. É o antónimo de enkrateia , que se refere à auto-controle, especialmente na área do sexo. Quando Paulo falou antes de Felix e sua esposa Drusilla, "discutir a justiça, auto-controle e do juízo vindouro, Félix ficou assustado e disse: 'Vá embora para o presente, e quando eu encontrar tempo, vou chamar-te'" ( Atos 24:24-25 ). Felix tinha roubado Drusilla de seu ex-marido e, portanto, estava vivendo com ela em um relacionamento adúltero. O autocontrole sexual da qual Paulo falou pertencia a paixão da concupiscência, como Felix compreendido. A mensagem do governador era que ele estava vivendo contrário à justiça de Deus, recusando-se a disciplinar o seu desejo sexual, e por que ele estava sujeito ao julgamento de Deus.

A perda de autocontrole sexual leva à sua frente, o que é imoralidade e impureza . akatharsia ( impureza ) é um termo mais geral do que porneia , referindo-se a tudo o que é impuro e imundo. Jesus usou a palavra para descrever a podridão dos corpos em decomposição em um túmulo ( Mt 23:27 ). O outro dez vezes a palavra é usada no Novo Testamento ele é associado com o pecado sexual. Trata-se de pensamentos imorais, paixões, idéias, fantasias e todas as outras formas de corrupção sexual.

Loucura sexo contemporânea tem ainda encontrou o seu caminho para a igreja. A influência do mundo lascivo foi tão penetrante e da igreja tão fraca e sem discernimento que muitos cristãos tornaram-se convencido de que todos os tipos de excessos sexuais e impurezas são cobertos pela graça ou pode ser processado moralmente seguro se envolvido em com a atitude certa, especialmente se algum versículo da Bíblia pode ser torcido para dar aparente apoio. Mas a imoralidade e impureza não pode ser santificado ou modificada em algo melhor do que o que eles são, o que é maldade-crime contra o Deus santo e Salvador amoroso. Em I Coríntios 5:1-5 e 6: 13-20 Paulo mostra que não há lugar para isso na vida cristã.

Como mencionado na discussão de Ef 4:19 , a ganância é inseparável da impureza . Toda forma de imoralidade sexual é uma expressão da vontade própria, auto-satisfação, e egocentrismo deganância . É, por natureza, contrário ao amor, que é o dom de si. A imoralidade e impureza são apenas formas de cobiça no reino do pecado sexual. Eles são manifestações de cobiça sexual e expressar o amor falsificado (que é realmente odeio, porque o amor visa a pureza dos outros e é altruísta), que aparece como algo belo, bom e gratificante. Por causa desses pecados parece tão atraente e promissor, cônjuges serão abandonadas, as crianças são negligenciadas, as casas são destruídas, os amigos são desconsiderados, como nenhum esforço é poupado para cumprir o desejo de ter o único que está cobiçou-tudo isso em nome de amar.

Por causa da natureza sexual forte dos seres humanos, os pecados sexuais são poderosos e podem tornar-se pervertida de maneiras inimagináveis. Se dado rédea livre, os pecados sexuais levar à completa insensibilidade aos sentimentos e bem-estar dos outros, à brutalidade horrível, e com freqüência para o assassinato, como notícias testemunhar diariamente
É por isso que os pecados de imoralidade ou qualquer impureza ou cobiça não deve mesmo ser nomeado entre os cristãos, como convém a santos . Esses pecados não podem de forma alguma ser justificada, e não devem de forma alguma ser tolerados. O significado de santos é "santos", e aqueles que são santos não têm nada a ver com o que é profano.

Paulo continua sua advertência contra essa perversão do amor, ao mencionar uma extensa lista de pecados relacionados que é certo para cobrir todo o crente em um momento ou outro. Não só os cristãos devem nunca se envolver em pecados sexuais de qualquer tipo, mas nunca deve ser culpado de imundície e falar bobagem, ou chocarrices .

Imundície tem a ver com a obscenidade geral, qualquer conversa que é degradante e vergonhoso. Ela vem da mesma raiz grega como "vergonhoso" no versículo 12 , onde Paulo diz que essas coisas ruins, não deveria sequer ser mencionado, muito menos participou, e está relacionado com o termo em Cl 3:8. , onde a liminar é clara: "Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus ").

A punição

Para isso, você sabe, com certeza, de que nenhuma pessoa ou avarento homem imoral ou impuro, o qual é idólatra, tem herança no reino de Cristo e de Deus. Ninguém vos engane com palavras vãs, porque por estas coisas que a ira de Deus vem sobre os filhos da desobediência. Portanto, não sejais participantes com eles; ( 5: 5-7 )

É claro que Paulo está reapresentando uma verdade que ele havia ensinado aos Efésios muitas vezes enquanto ele pastoreou entre eles e, sem dúvida, aquele que os outros tinham reforçado. Para isso, você sabe, com certeza , ele disse. Deveria ter havido nenhuma dúvida ou confusão em suas mentes sobre o que ele estava prestes a dizer, porque ele não era nada novo

Deus não tolera o pecado, e amor pervertido leva a punição. O pecado não tem lugar em Seu reino e não há lugar em Sua família imoral , impura , e avarento são das mesmas palavras gregas básicas comoimoralidade , impureza e cobiça no versículo 3 . A cobiça é uma forma de idolatria. O avarento, portanto, é mais do que simplesmente egoísta e imoral; ele é um idólatra (cf. Cl 3:5 , bem como a instrução de 1 João a respeito das características dos crentes. A vida descrita aqui atesta a não resgatados, pecaminosa natureza, não importa o relacionamento com Cristo, uma pessoa pode reclamar de ter. Os filhos de Deus têm a natureza de Deus, e que a pessoa habitualmente pecaminosa prova que ele não tem uma natureza divina ( I João 3:9-10 ). O reino de Cristo e de Deus refere-se à esfera da salvação, a comunidade dos redimidos e lugar de glória eterna. O reino é a regra de Cristo e de Deus , o que inclui a igreja atual, o futuro do Milênio, eo estado eterno na glória.

"Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos a negar desejos impiedade e mundanas ea viver de forma sensata, justa e piedosamente na época atual" ( Tito 2:11-12 ). Toda pessoa que é salva, e é, portanto, uma parte dessa regra gloriosa de Cristo e de Deus , é instruído pelo Espírito Santo e pela inclinação da sua nova natureza a abandonar o pecado e buscar justiça. A pessoa cujo padrão básico de vida não reflecte que a orientação não pode reivindicar a Deus como seu Pai ou o reino de Cristo e de Deus como sua herança .

É perigosamente enganoso para os cristãos para tentar dar a certeza da salvação para alguém que não tem base bíblica para tal garantia. Em sua primeira carta à igreja de Corinto, Paulo dá uma lista ainda mais detalhada dos pecados cuja prática habitual prova uma pessoa não é salva e não tem nenhuma reivindicação sobre Deus. "Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus Não vos enganeis;? Nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem roubadores, herdarão o reino de Deus "( 1 Cor. 6: 9-10 ). Tais coisas não caracterizar os filhos de Deus (cf. Gal. 5: 17-21 para uma visão similar). O veredicto de Deus é que, não importa o que pode ser a reclamação, uma vida dominada pelo pecado como este está condenado ao inferno.

As pessoas vão tentar negar isso, mas Paulo adverte para não ouvi-los. Ninguém vos engane com palavras vãs , dizendo-lhe que o pecado é tolerável e que Deus não irá excluir os pecadores não arrependidos de seu reino. Palavras vazias estão cheias de erros, desprovido de verdade e, portanto, eles enganam .

É por causa dessas coisas , isto é, por causa dos pecados listados aqui e as mentiras de palavras vazias , que a ira de Deus vem sobre os filhos da desobediência . Essas pessoas são chamadas de filhos da desobediência (ver também 2: 2 ), porque é a sua natureza é a desobedecer e eles são "filhos da ira" ( 2: 3 ; cf. II Tessalonicenses 1:8-10. ), as metas para armas de Deus de julgamento.

Atitude de Deus para o amor pervertido e pecado sexual é visto claramente em Números 25:1-9 , onde os israelitas tiveram relações com mulheres moabitas e Deus abatidos 24:000 deles. Sua atitude para com o pecado sexual não mudou, eo amor pervertido atrai a ira de Deus como uma cidade totalmente iluminada atrai bombardeiros inimigos.

Em um aviso final, Paulo diz: Portanto, não sejais participantes com eles . "Não se juntar ao mundo em seu mal", diz ele. "Não sejais participantes com eles em maldade. Seja parceiros com Cristo em justiça. Não imite o mundo, mas sim ser imitadores de Deus, como filhos amados" ( v. 1 ).

16. Vivendo na Luz (Efésios 5:8-14)

para você antes eram trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz (pois o fruto da luz consiste em toda bondade, e justiça e verdade), tentando aprender o que é agradável ao Senhor. E não participar das obras infrutuosas das trevas, mas em vez disso, mesmo expô-los; pois é vergonhoso mesmo para falar das coisas que são feitas por eles em oculto. Mas todas as coisas tornam-se visíveis quando eles são expostos pela luz, pois tudo o que se torna visível é a luz. Por este motivo, diz, "Awake, dorminhoco, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te iluminará". (5: 8-14)

Esta passagem continua a ênfase em ser "crentes" imitadores de Deus, como filhos amados "(5: 1). A primeira maneira devemos imitar Deus é em Seu amor, que Paulo mostra tanto no seu verdadeiro e nas suas formas de contrafacção, com Cristo é o nosso padrão divino (vv. 2-7). Nos versículos 8:14 o foco está na nossa imitando Deus em relação à luz.

Escritura fala de Deus como nosso "luz e salvação ..." (Sl 27:1.). Sua Palavra é chamado de "lâmpada para os [nossos] pés, e luz para o [nosso] caminho" (Sl 119:1:.. Sl 119:105; conforme v 130). Cristo é chamado de "a luz das nações" (Is 49:6). Para um crente para imitar Deus, portanto, ele, obviamente, devem compartilhar e refletir a luz de Deus.

Nas Escrituras o uso figurado da luz tem dois aspectos, o intelectual eo moral. Intelectualmente ele representa a verdade, ao passo que moralmente ele representa santidade. Para viver na luz significa, portanto, a viver na verdade e na santidade. A figura das trevas tem os mesmos dois aspectos. Intelectualmente ele representa a ignorância e falsidade, enquanto moralmente conota mal.

O aspecto intelectual de ambas as figuras pertence ao que uma pessoa sabe e entende, e o aspecto moral refere-se a forma como ele pensa e age. Em II Coríntios, Paulo fala sobre o aspecto intelectual, quando ele diz: "O deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não vejam a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus" (4:. 4; conforme Rm 1:21; Ef 4:18.). Em Isaías 5, o profeta fala de aspectos tanto a intelectuais e morais a quando ele diz: "Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz trevas" (v 20).. Tanto o ensino ea prática dessas pessoas eram corruptos. Paulo fala do aspecto moral, quando ele defende com os crentes a "deixar as obras das trevas e vestir a armadura de luz" (Rm 13:12)., E no verso seguinte ele especifica algumas das obras das trevas: orgias , a embriaguez, a promiscuidade sexual, sensualidade, contendas e inveja.

Mas todo mundo que pertence a Deus caminha na luz, tanto intelectualmente e moralmente. "Esta é a mensagem que dele ouvimos e vos anunciamos", disse João inequivocamente, "que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma. Se dissermos que temos comunhão com ele e andarmos na trevas, mentimos e não praticamos a verdade; mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, eo sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado "(I João 1:5-7).

Nos versículos 8:14 Paulo menciona cinco características práticas devemos reconhecer, a fim de caminhar fielmente na luz de Deus. Ele dá os contrastes, as características de comando, a Comissão e chamada de cristãos como filhos de Deus de luz.

O Contraste

para você antes eram trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz (5: 8)

Paulo aqui contrasta o que a vida de cada crente como era antes da salvação com o que Deus quer que seja como depois da salvação. Ao fazê-lo, ele simplesmente diz que deveria ser óbvio: Uma pessoa que foi salva do pecado deve ser feito através de pecado e devem viver como uma criança resgatadas e purificadas de Deus. Para ilustrar esse ponto, o apóstolo usa as figuras bíblicas comuns de escuridão e luz .

O que nos foi

A forma verbal foram revela duas realidades importantes. Em primeiro lugar, o pretérito indica uma condição que não existe mais, e que a verdade é reforçada por ex . No início da carta, Paulo diz que "foram mortos em [nossas] delitos e pecados ", que" outrora andaram de acordo com o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar ", e que" nós também todos antigamente viviam nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e do espírito, e eram por natureza filhos da ira, como também os demais "(2: 1-3, ênfase adicionada). Para os cristãos, tanto intelectual e moral trevas são uma coisa do passado (conforme 4: 17-20).

Em segundo lugar, o verbo não é modificada por um pronome, tal como em ou de . Em outros lugares, a Escritura fala de uma pessoa de estar em ou das trevas, mas aqui ele diz que foram ... escuridão .Antes de virmos a Cristo, nosso total de existência, o nosso ser, bem como nosso comportamento foi caracterizado pela escuridão. Sua havia outro aspecto a nossa vida espiritual do que a escuridão. Nós éramos filhos da escuridão e "filhos da desobediência" (Ef 5:6;. conforme vv 38, 41).

É difícil, mesmo para os cristãos a imaginar que os cumpridores da lei, decentes, e incrédulos agradáveis ​​que encontramos todos os dias são filhos de Satanás. No entanto, cada pessoa é ou um filho do diabo ou um filho de Deus. Não há outros tipos de infância espiritual, mas há, sim graus em ambos os tipos, tanto quanto o estilo de vida está em causa. Mas os incrédulos, bem-vestido, filantropo sofisticado vai passar a eternidade sem Deus no mesmo inferno como o feiticeiro-servindo demônio.

Em segundo lugar, a escuridão espiritual não é só o trabalho, mas o domínio de Satanás. O incrédulo faz a obra de Satanás, porque ele está sob o controle de Satanás (em Lc 22:53 ele é chamado de "o poder das trevas") como um cidadão de seu "poder das trevas" (Cl 1:13; conforme Ef 6:12). É por isso que é tão tolo para as pessoas a rejeitar as reivindicações do evangelho, porque eles imaginam que teria que desistir de sua liberdade e entrar em uma obediência forçada e não desejada a Deus. Uma das mentiras mais enganosas e destrutivas de Satanás é a idéia de que uma pessoa à parte de Deus é gratuito. O incrédulo é totalmente amarrado e preso por Satanás através do pecado. Ele não pode fazer nada, mas o pecado e ele não pode obedecer a ninguém, mas Satanás. O homem caído pensa que é livre apenas porque o que ele quer que tão de perto concorda com o que Satanás quer. Mas a obediência do crente é o desejo mais profundo do seu coração (conforme Rm 6:17-18, Rm 6:22; Rm 7:22; Sl 119..).

Em terceiro lugar, a escuridão espiritual traz castigo de Deus. Como Paulo acaba de declarar, "a ira de Deus vem sobre os filhos da desobediência" (Ef 5:6;. Cf . 1Sm 2:9)... Aqueles que rejeitam a Cristo fazê-lo porque eles estão contentes com a escuridão. E porque elesescolhem mais as trevas do que a luz, eles sempre vão ter mais as trevas do que a luz. Eternity simplesmente cristaliza a escolha em permanência.

Que o mundo está confuso, injustas, é mau, corrupto e sem esperança testemunhado por todo observador sensato, crente e não crente iguais. Não há compulsão constante para enganar, mentir, roubar, cometer imoralidade, matar e fazer qualquer outro tipo de mal. Basta tão óbvia como a propensão do mundo para o pecado é a realidade incontornável que a realidade não pode ser encontrado onde os homens continuar procurando por ela. No entanto, quando a realidade suprema de Deus é oferecida em Jesus Cristo, os homens se afastam porque a realidade da Sua justiça e bondade também revela a realidade de seu próprio pecado e maldade. Jesus disse: "E o julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más para todo aquele que faz o mal odeia a luz e não vem para a. luz, para que as suas obras não sejam reprovadas Mas quem pratica a verdade vem para a luz, para que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas por Deus "(João 3:19-21)..

É como se uma pessoa estivesse perdido em uma mina abandonada. Quanto mais ele tenta encontrar seu caminho para fora, mais longe ele vai para a mina. Cada túnel que leva leads ou a um beco sem saída ou a um outro túnel. Ele não tem idéia de onde está ou para onde ir. Seus olhos estão abertos, mas tudo o que ele pode ver é escuridão opressiva. Após uma semana de tateando sobre o frio, túneis sujos e eixos ele percebe uma luz fraca. Com toda a sua energia restante ele faz o seu caminho em direção a essa luz e finalmente encontra seu caminho para o exterior. Mas porque a luz é tão brilhante e fere os olhos, ele começa a se perguntar se ele é realmente melhor. Ele se lembra de algumas coisas na mina que lhe dava prazer temporário, distraindo sua atenção de sua situação. E ele vai voltar para o meu viver.
Essa história, estranho e improvável que seja, é repetida inúmeras vezes todos os dias em uma infinitamente mais trágico caminho, como as pessoas vêem o evangelho de luz e vida e voltar à velha maneira de trevas e morte.

O que nós somos

O segundo verbo no versículo 8 ( são ) também nos diz duas coisas importantes. O tempo presente indica nossa nova condição espiritual, em contraste com o que éramos antes de confiar em Cristo. Agora[que] são luz no Senhor . Cristo "nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor" (Cl 1:13), e Ele "chamado [us] das trevas para a sua maravilhosa luz" (1Pe 2:9). Porque nós agora compartilham própria natureza de Cristo, nós compartilhamos a sua luz. Assim como Ele é a "luz do mundo" (Jo 8:12), o Seu povo também são "a luz do mundo" (Mt 5:14). Porque estamos no Senhor , nós que éramos crianças, uma vez de escuridão são agora filhos da luz , e é, como tal, as crianças que devemos caminhar .

As Características

(Pois o fruto da luz consiste em toda bondade, e justiça e verdade), tentando aprender o que é agradável ao Senhor. (5: 9-10)

No que parece ser uma indicação entre parênteses, as características manifestos de os filhos da luz são dadas no que Paulo chama aqui o fruto da luz . (Os manuscritos gregos melhor ter "o fruto da luz", como aqui, em vez de "o fruto do Espírito", como na 5ersão Autorizada.) As três características supremos, ou frutas , de nossa caminhada como filhos da luz são toda a bondade, e justiça e verdade .

Estes são os testes de fé verdadeira, de uma relação salvadora fiéis ao Senhor Jesus Cristo. A "decisão" por Cristo, membros da igreja, assistindo fielmente aos serviços de adoração, sendo batizado, o apoio financeiro da obra do Senhor, e muitas outras coisas que tais são frequentemente utilizados como evidência de salvação. O cristão fiel deve fazer todas essas coisas, mas eles são comportamentos que são facilmente feitas na carne e são, portanto, não confiável em si mesmos como prova. Por outro lado, as três características Paulo menciona aqui são obras espirituais que não podem ser alcançados na carne. Atudo reflete a perfeição do padrão divino.

A primeira característica é toda a bondade (conforme "toda a malícia" em 4:31). Um número de palavras gregas são traduzidas como "bom" ou "bondade" no Novo Testamento. Kalos denota o que é intrinsecamente direita, livre de defeitos, belo e honrado. Tanto João Batista e Jesus usou o termo para o "bons frutos", sem a qual uma árvore ", é cortada e lançada ao fogo" (Mt 3:10;. Mt 7:19). Paulo usa o termo quando ele diz a Timóteo que "tudo que Deus criou é bom" (1Tm 4:4; 1Tm 5:101Tm 5:10, 1Tm 5:25; Fm 1:2, Tt 2:14). Crestos , também muitas vezes traduzida como "bom", se refere ao que é agradável , útil, adequada, ou digno. Paulo usa esta palavra quando ele declara que "as más companhias corrompem os bons costumes" (1Co 15:33).

Mas na presente passagem Paulo usa agathosune , que refere-se a excelência moral, para ser bom em ambos natureza e eficácia. Como Ágape amor, agathosune bondade encontra a sua expressão mais completa e mais elevada na que é de bom grado e com sacrifício feito para os outros. "Sempre buscar o que é bom para o outro e para todos os homens", Paulo disse aos tessalonicenses (1Ts 5:15). Em sua próxima carta a que a igreja do apóstolo ora "que o nosso Deus vos faça dignos da sua vocação, e cumpra todo desejo de bondade e obra de fé com poder "(2Ts 1:11, ênfase adicionada). Esta bondade que é um fruto da luz também é um fruto do Espírito (Gl 5:22).

O segundo resultado, ou frutas , de nossa caminhada como filhos da luz é a justiça e tem a ver antes de tudo com a nossa relação com Deus. "Para aquele que não trabalha, mas crê naquele que justifica o ímpio, sua fé lhe é imputada como justiça" (Rm 4:5; Fm 1:3). Porque Cristo nos deu a Sua própria natureza justa, devemos "buscar a justiça" (1Tm 6:11). Porque nós sabemos que Cristo é justo, João diz, nós também "sabe que todo aquele que pratica a justiça é nascido de Deus" (1Jo 2:29).

O terceiro fruto da luz é verdade . A verdade tem a ver com honestidade, confiabilidade, credibilidade e integridade, em contraste com as formas hipócritas, enganadores e falsos da antiga vida de escuridão.

Vemos, portanto, que a bondade se refere principalmente ao nosso relacionamento com os outros, a justiça , principalmente a nossa relação com Deus, e verdade , principalmente a integridade pessoal.Nesses três coisas e nesses três maneiras o fruto da luz consiste .

Sem essa fruta não há evidências da vida de Deus. "Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas," Jesus advertiu: "mas por dentro são lobos devoradores. Você vai conhecê-los pelos seus frutos. Pode alguém colher uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos, são eles? " (Mateus 7:15-16.). Cada pessoa produz fruto de algum tipo. Aqueles que são trevas dar maus frutos, e aqueles que são leves dar bons frutos. A pessoa, portanto, que não suporta algum fruto da justiça em sua vida não tem nenhum direito sobre Cristo. Não existe tal coisa como um cristão infrutífera. Onde há vida, há evidências de vida, assim como onde há morte, haverá provas de morte. A criança de luz produz o fruto da luz e é chamada a aumentar em que a produção de (Cl 1:10).

Um cristão pode cair em pecado, e quando ele faz a fecundidade da sua vida sofre. Fruto justo não pode florescer do pecado. Mas a ausência completa de qualquer fruto da bondade e justiça e verdadecomprova a ausência completa de salvação (conforme 2:10).

A vida cristã, assim como qualquer outro tipo de vida, só é saudável quando ele está crescendo. Na medida em que a caminhada do crente está em causa, o foco principal é o de ser uma preocupação sobre continuamente tentando aprender o que é agradável ao Senhor . Como somos obedientes ao que conhecemos; nosso conhecimento do Senhor e de Seus aumentos vontade e se aprofunda. Como somos fiéis à luz, que nos é dado mais dessa luz.

Dokimazo (de onde vem tentando aprender ) também carrega a idéia de prova ou teste. Como cristãos aprender e crescer em bondade e justiça e verdade , eles vão dar a verificação ou a prova de que eles são quem dizem ser, filhos de Deus e de luz. O filho de Deus vai ter semelhança com o Pai celestial, que é a sua "luz e salvação ..." (Sl 27:1).

Porque eles não transportam armas, granadas de mão, explosivos ou outros itens ilegais, a maioria das pessoas não têm medo de envio de sua bagagem por meio de uma máquina de raios-X no aeroporto. Da mesma forma, como cristãos, não devemos ter medo de ser examinados tanto sob a luz da Palavra de Deus ou sob o olhar crítico de um mundo que está constantemente à procura de inconsistências entre a nossa profissão e nosso estilo de vida. Nós devemos ter nada a esconder.


O Comando

E não participar nas obras infrutíferas das trevas, (5: 11a)

Sunkoinōneō (para participar ) também pode ser traduzida como "para tornar-se participante, juntamente com os outros." O filho da luz não deve envolver-se em mal mesmo por associação. Não podemos testemunhar ao mundo, se não sair para o mundo; e nós não podemos ir longe no mundo antes de entrar em contato com todos os tipos de maldade. Mas nós nunca são identificar com essa maldade ou dar-lhe oportunidade de tomar posse em nossa própria vida. Para comprometer os padrões de Deus é enfraquecer o nosso testemunho, assim como o nosso caráter. Nenhum ato de injustiça é admissível.

Nós não estamos sequer a ter contato em tudo com um irmão que está pecando abertamente. "Eu lhe escrevi na minha carta não devem associar-se com pessoas imorais", disse Paulo aos Coríntios. "Eu não me refiro aos imorais deste mundo, ou com os avarentos e os roubadores, ou com os idólatras; porque então você teria que ir para fora do mundo, mas na verdade, eu escrevi para você não se associar com qualquer. assim chamado irmão se ele deve ser uma pessoa imoral, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; nem mesmo para comer com um tal "(1 Cor 5: 9-11;. conforme 2Ts 3:62Ts 3:6).

Comando de Paulo é direta e simples: os cristãos que estão a produzir o fruto justo de luz são não ter nada a ver com as obras infrutuosas das trevas . Estes não especificadas obras das trevas são tipificados pelos pecados específicos que ele já mencionadas nos capítulos 4:5-concupiscências do engano, falsidade, roubo, fala torpe, amargura, e cólera, raiva, clamor, calúnia, da malícia, da prostituição, impureza, cobiça, imundícia, falar bobagem, grosseiro brincadeiras, cobiça, e idolatria. Aqueles e qualquer outro tipo e grau de pecado devem ser evitados pelo crente, porque eles trazem nenhum benefício para o homem e glória a Deus.

A Comissão

mas em vez disso, mesmo expô-los; pois é vergonhoso mesmo para falar das coisas que são feitas por eles em oculto. Mas todas as coisas tornam-se visíveis quando eles são expostos pela luz, pois tudo o que se torna visível é a luz. (5: 11b-13)

A responsabilidade do cristão vai além do que não participam nos caminhos pecaminosos do mundo; ele é em vez disso, mesmo para expô-los . Para ignorar o mal é incentivá-la; para manter silêncio sobre o assunto é ajudar a promovê-lo. O verbo aqui traduzido expor (de elegchō ) também pode realizar a idéia de repreensão, correção, castigo ou disciplina. Devemos confrontar o pecado com a intolerância.

Às vezes, essa exposição e reprovação será direta e indireta em outros momentos, mas sempre deve ser imediata em face de tudo o que é pecaminoso. Quando estamos vivendo em obediência a Deus, esse fato, por si só será um testemunho contra errado. Quando aqueles que nos rodeiam ver nos ajudando em vez de explorar, nos ouvir falando com pureza, em vez de palavrões, e observar-nos falar a verdade, em vez de, enganosamente, nosso exemplo em si será uma repreensão do egoísmo, palavra torpe, e da falsidade. Simplesmente se recusar a participar de uma prática empresarial ou social desonesto às vezes será uma forte repreensão de tal forma que nos custa o nosso trabalho ou uma amizade. Desonestidade é terrivelmente desconfortável na presença de honestidade, mesmo quando não há oposição direta verbal ou outro.
Muitas vezes, é claro, a repreensão aberta é necessário. Testemunho silencioso só ir tão longe. Falta de falar contra e se opor praticamente coisas más é um fracasso para obedecer a Deus. Os crentes devemexpô-los em qualquer legítima, formas bíblicas são necessárias. Amor que não abertamente expor e opor-se o pecado não é o amor bíblico. O amor não só "não age unbecomingly" em si, mas "não se alegra com a injustiça" onde quer que ele pode ser encontrado (13 5:46-13:6'>1 Cor. 13 5:6). Nosso Senhor disse: "Se teu irmão pecar, vai, e repreende-o em privado. ... Se ele não ouvi-lo, pegue um ou dois mais com você. ... Se ele se recusar a ouvi-los, dize-o à igreja" (Matt. 18: 15-17). Esta é a responsabilidade de cada cristão (conforme 1Tm 5:1; 2 Tm 4:.. 2Tm 4:2; Tt 1:13; Tt 2:15).

Infelizmente, muitos cristãos são tão mal capaz de manter suas próprias casas espirituais e morais, a fim de que eles não têm o discernimento, a inclinação, ou o poder para enfrentar o mal na igreja ou na sociedade em geral. Nós devemos ser tão maduro na verdade bíblica, e em obediência, santidade e amor que parte do curso natural da nossa vida é expor, repreender e oferecer o remédio para todo tipo de mal.
Muitos cristãos não expor e repreender o mal porque não levar a sério. Eles riem e piadas sobre coisas que são maldade não adulterada, que são imorais e ímpios ao extremo. Eles reconhecem a pecaminosidade dessas coisas e provavelmente nunca iria participar delas; mas apreciá-los indiretamente de uma distância. Ao fazê-lo, eles não só não ser uma influência contra o mal, mas em vez disso são influenciados por ele contaminado por ele em toda a extensão que eles pensam e falam sobre isso sem expor e repreendendo-o.
Paulo continua a dizer que é vergonhoso mesmo para falar das coisas que são feitas por eles em oculto . Algumas coisas são tão vil que eles devem ser discutidas em menos de detalhes possível, porque mesmo a descrevê-las é moralmente e espiritualmente perigosa.

Algumas doenças, produtos químicos e nuclear subprodutos são tão extremamente mortal que até mesmo os técnicos e cientistas mais altamente treinados e protegidos best-que trabalham com eles estão em perigo constante. Nenhuma pessoa sensata poderia contornar essas coisas sem cuidado ou a esmo.
Da mesma forma, algumas coisas são tão espiritualmente vergonhoso e perigoso que eles deveriam ser fechadas, não só do contato direto, mas mesmo a partir de conversa. Eles devem ser expostos apenas na medida do necessário para se livrar deles.

Alguns livros e artigos escritos por cristãos em várias questões morais são tão explícita que quase fazer o máximo para espalhar como para curar o problema. Podemos dar o diagnóstico e solução de Deus pelos pecados sem retratar cada detalhe sórdido.

Nosso recurso para expor o mal é a Escritura, que é a luz (Sl 119:1:. Sl 119:105, Sl 119:130; Pv 6:23; He 4:1) e é "útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça "(2Tm 3:16).Todas as coisas tornam-se visíveis quando eles são expostos à luz da Palavra de Deus. Nossa comissão como filhos da luz é manter tudo até a luz da Escritura, para expor e procurar corrigir o que está mal.

Porque eles não têm janelas e são construídos lado-a-lado em ruas estreitas, a maioria das lojas em cidades do Oriente Médio são bastante escuro no interior. Para ter uma boa olhada no que ele está comprando um cliente deve levar a mercadoria para o sol. A essa luz brilhante o artigo pode ser vista como o que realmente é, e todas as falhas e imperfeições serão óbvias.
A frase de tudo o que se torna visível é a luz é uma parte do versículo 14 nos melhores manuscritos gregos, e é melhor traduzida, "pois é luz que faz tudo visível" ( NVI ). Luz é o que faz com que as coisas se manifestarem, o que mostra-los a fazer o que eles realmente são. Quando o pecado é revelado, ele perde sua "encobrimento" e é visto pela feiúra é.

O Chamado

Por este motivo, diz, "Awake, dorminhoco, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te iluminará". (5:14)

Paulo aqui oferece um convite, um convite para aqueles que não são filhos da luz para vir à luz e ser salvo.

As palavras são adaptados a partir de Is 60:1. Para um convite semelhante Antigo Testamento.)

A história é contada de um grande incêndio em Edimburgo, na Escócia, em que as pessoas se apressou para sair do prédio através de uma passagem que dava para a rua. Eles estavam quase seguro quando uma onda de fumaça se encontrou com eles, soprando na passagem do lado de fora. Em vez de correr em meio à fumaça, eles entraram uma porta para um quarto que parecia segura. Mas logo todo o oxigênio estava exausto e todos eles sufocada. Se apenas eles tinham visto a luz que poderia ter vivido.

Horatius Bonar escreveu: 
Ouvi a voz de Jesus dizer:

"Eu sou a luz deste mundo de trevas; 
Olhe para Mim, teu manhã ressuscitarão,

E todo o teu dia ser brilhante. " 
Olhei para Jesus, e eu achei

Nele minha estrela, meu sol, 
E em que a luz da vida Eu vou a pé,

Até dias de viagem são feitas.

Pv 4:18 resume as palavras do apóstolo: "O caminho dos justos é como a luz da aurora, que brilha mais e mais até ser dia perfeito."

17. Andando em Sabedoria ( Efésios 5:15-17 )

Por isso tenha cuidado como você anda, os homens não como néscios, mas como sábios, aproveitando ao máximo o seu tempo, porque os dias são maus. Assim, pois, não sejais insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor. ( 5: 15-17 )

A palavra tolo geralmente se refere a uma pessoa que age de forma irresponsável e pouco inteligente. Mas a Escritura define um tolo como uma pessoa que diz "em seu coração: Não há Deus '" e que é moralmente corrupto, fazendo "atos abomináveis" ( Sl 14:1 ), eles nascem espiritualmente tolo. "Pois, embora tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças;. Mas eles tornaram-se fúteis em suas especulações, eo seu coração insensato se obscureceu-se sábios, tornaram-se loucos" ( Rm 1:21. —22 ). "O homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura, e ele não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente" ( 1Co 2:14. ). O homem natural tem as coisas mais importantes na vida exatamente inversa. Por isso, ele acha que loucura é sabedoria e sabedoria é insensatez.

Nenhum homem pode viver sem um deus qualquer, mas o louco espiritual inevitavelmente substitui um deus falso para o verdadeiro Deus. Ele cria deuses de sua própria autoria ( Rom. 1: 21-23 ) e, com efeito, torna-se seu próprio deus, sua própria autoridade em todas as coisas. "O caminho do insensato é reto aos seus próprios olhos" ( Pv 12:15 ), e, portanto, ele determina o certo eo errado, verdade e falsidade inteiramente por sua própria caído pensando e inclinação pecaminosa.

Quando o tolo define-se como o seu próprio deus, ele vai naturalmente "simulada em pecado" ( Pv 14:9 ).

O conhecimento de que a pessoa ímpia odeia não é o conhecimento prático, factual. Pelo contrário, ele se orgulha em quanto ele sabe. Alguém calculou que, se todo o conhecimento acumulado do homem desde o início da história registrada a 1845 foram representados por uma polegada, o que ele aprendeu de 1845 até 1945 equivaleria a três polegadas e que ele aprendeu desde 1945 até 1975 representaria a altura de o Monumento a Washington! Desde então, tem provavelmente o dobro. Poucas pessoas, no entanto, argumentam que o incrível salto de tal conhecimento científico, tecnológico e outro foi acompanhada por um salto correspondente na sabedoria do senso comum, para não mencionar a sabedoria espiritual e moral. Se qualquer coisa, a compreensão do homem do que ele é e fazendo e por que ele está fazendo isso parece diminuir à medida que os seus conhecimentos práticos aumenta. Quanto mais ele se torna aprendi nesse tipo de conhecimento superficial, menos necessidade ele vê para o conhecimento que vem somente de Deus.

Portanto, o destino final dos tolos é que eles são "sempre aprendendo e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade" ( 2Tm 3:7. ) mesmo enquanto acumulam grandes quantidades de informação. Eles se tornam mais inteligentes e mais tolo, ao mesmo tempo. Foolishness vem confiando no conhecimento puramente humana e excluindo o conhecimento divino. Loucura dos homens aumenta com o seu conhecimento apenas quando seus aumentos de auto-suficiência. O, o homem não regenerado natural sofre sua tolice congênita e terminal, pois ele não vai se submeter a Deus. Ele acumula vasto conhecimento à parte de Deus, mas a compreensão espiritual e sabedoria divina iludi-lo. Ele odeia a verdade sobre o pecado e salvação.

A sabedoria começa com temor do Senhor ( Pv 1:7 ).

O tipo de sabedoria da Bíblia elogia não é tão valorizada pelos gregos antigos que foram contemporâneos de Paulo. Sua sabedoria foi caracterizada pela filosofia e sofismas, a fiação interminável e discussão de teorias que não têm nenhuma relação real com a vida, que não têm nenhuma influência sobre Deus ou sobre a vida prática. Os gregos podiam, e muitas vezes fez, vão da filosofia à filosofia sem alterar as suas atitudes básicas ou o seu modo básico de vida. Eles foram simplesmente jogar o jogo da filosofia, com o tipo de sabedoria que não quer vir para o conhecimento da verdade, porque, ao contrário de hipóteses e especulações-verdade exige reconhecimento, aceitação e mudança.
Nas Escrituras, por outro lado, a sabedoria está centrada na convicção e comportamento, especificamente em reconhecer e obedecer a Deus. Quando uma pessoa é salva, ele é movido do reino da loucura para o reino da sabedoria. Assim como ele ser um cristão leva-o a andar dignamente ( 4: 1 ), humildemente ( 4: 2 ), na unidade ( 4: 3-16 ), separado os caminhos do mundo ( 4: 17-32 ), no amor ( 5: 1-7 ), e à luz (5: 8-14 ), também leva-o a andar em sabedoria ( 5: 15-17 ).

No presente passagem, Paulo menciona três coisas que a sabedoria do Senhor ensina a seus filhos. O crente sábio conhece os seus princípios de vida, os seus privilégios limitados e os propósitos do seu senhor.

Princípios da vida do crente

Por isso tenha cuidado como você anda, os homens não como néscios, mas como sábios, ( 05:15 )

O significado literal do termo grego traduzido ser é "olha, ou observar", e comando de Paulo para os crentes para ver que eles andam com cuidado é baseado no que ele tem sido apenas ensinando. Por issorefere-se imediatamente de volta ao apelo do apóstolo para os crentes a andar como aqueles que têm sido ressuscitado dos mortos e estão vivendo na luz de Cristo ( v. 14 ). Ele também atinge ainda mais para trás para construir em cima de sua chamada para os crentes a ser imitadores de seu Pai celestial ( 5: 1 ). Os cristãos devem caminhar com sabedoria em vez de imprudentemente porque são filhos amados de Deus, salvos através do sacrifício de Seu Filho amado ( 5: 1-2 ). Apenas os convém a caminhada sábios os filhos de Deus.

Paulo ordena os crentes a andar ...como sábios homens. Assim como eles estão a andar em humildade, a união, a separação, o amor ea luz ( 4: 1-5: 14 ), eles também são a andar em sabedoria. Em outras palavras, eles estão a viver como as pessoas são. Em Cristo somos um, que são separados, que são amor, que são luz, e nós são sábios e que fazemos deve corresponder ao que somos.

Na salvação cada crente foi feito sábio. Paulo escreveu a Timóteo: "Você conhece as sagradas letras, que são capazes de dar-lhe a sabedoria que conduz à salvação, pela fé que há em Cristo Jesus" ( 2Tm 3:15. ). Pela graça de Deus, os salvos "estão em Cristo Jesus, que se tornou para nós sabedoria de Deus, justiça, santificação e redenção" ( 1Co 1:30 ). Assim como em Cristo, Deus milagrosamente nos faz imediatamente justo, santificado e redimido, Ele também nos faz imediatamente sábio. No momento em que fomos salvos que se tornou um repositório de sabedoria que, doravante, nos torna responsáveis ​​pelo nosso comportamento. Porque nós somos em Cristo, "os tesouros da sabedoria e do conhecimento" que estão escondidos nele ( Cl 2:3 ). Além disso, ele disse: "Você não tem nenhuma necessidade para qualquer um [qualquer mestre humano com sabedoria simplesmente humano] para ensiná-lo", porque "a sua unção vos ensina a respeito de todas as coisas, e é verdadeira" ( v. 27 ). Nós não podemos ter salvação sem a sabedoria de Deus mais do que nós pode ter salvação sem a sua justiça, santificação e redenção.

"Crença fácil" é uma desgraça da igreja contemporânea, porque, entre outras coisas, que se propõe a oferecer a salvação em segmentos. Em primeiro lugar, é alegado que os homens nascem de novo, aceitando a Cristo como Salvador. Então, à medida que crescem em graça, eles podem renunciar ao pecado; começar a perseguir a justiça, santificação e sabedoria; e recebê-Lo como Senhor. Mas Paulo disse: "Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos a negar desejos impiedade e mundanas ea viver de forma sensata, justa e piedosamente na época atual" (Tito 2:11-12 ). A primeira instrução do evangelho para a pessoa salva é renunciar e abandonar o pecado e viver uma vida justa dos deuses. Essa instrução, ou sabedoria, é uma parte do novo nascimento, não é algo posterior a esta.

Como Jesus deixou claro nas bem-aventuranças, entre as primeiras e mais necessárias marcas de salvação estão de luto sobre o pecado ea fome e sede de justiça ( Mt 5:4 ). Como Paulo deixou claro no início desta carta, "em toda a sabedoria e discernimento [Deus] fez-nos conhecer o mistério da sua vontade" ( Ef 1:8-9. ).

Não é que nós não crescer em sabedoria à medida que amadurecemos na vida cristã. Estamos especificamente o mandamento de "crescer na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo" ( 2Pe 3:18 ). À medida que se tornam mais e mais conformados com nosso Senhor e Salvador, vamos crescer mais e mais em Seu amor, alegria, paz, e em qualquer outro fruto do Espírito ( Gl 5:22-23. ). Em outro dos paradoxos divinos de Deus, crescemos em que já foram dadas em plenitude. Nós crescemos praticamente em o que nós já possuímos posicionalmente. Mesmo Jesus "continuou a aumentar em sabedoria" ( Lc 2:52 ), e alguns crentes na igreja de Jerusalém estavam "cheios de ... sabedoria" ( At 6:3 ).

Se não tivesse sido escrito séculos antes da época de Paulo, Provérbios 2 parece ser um comentário sobre Ef 5:15 . Ao longo do capítulo, o escritor de Provérbios fala de andar no caminho do sábio e da maneira sábia e de não ir para o caminho dos ímpios, nem se afastar na companhia de pessoas más. Da mesma forma, o primeiro salmo fala do homem abençoado como aquele "que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores" ( v. 1 ).

A idéia de andar com cuidado e precisão no caminho de Deus é o tema de João Bunyan O Peregrino . Cada incidente, conversação, e de observação em que grande clássico da literatura cristã centra-se na obediência ou desobediência, atendendo ou ignorar, seguir ou à partida de caminho divino de Deus para a vida cristã.

Quando eu era um jovem garoto que eu uma vez atravessou um córrego estreito em um tronco que tinha numerosos pequenos ramos saindo dela. Quando um amigo me ligou para eu estava momentaneamente distraída e tropeçou em um dos ramos. Eu já tinha passado da água e eu caí em um arbusto de urtigas na costa. Porque eu tinha em apenas um maiô, eu estava riscado vez dolorosamente e agulhas microscópicas da planta foram embutidos em uma grande parte do meu corpo. Isso é um retrato do que pode acontecer a um crente quando ele se distrai do caminho de Deus.
Quando os cristãos pecado e cair em armadilhas de Satanás, eles fazem isso porque eles vivem como homens imprudentes , ao invés de como sábios . Eles reverter para seguir a sabedoria de suas antigas vidas, que foi realmente tolice. "Porque também nós éramos outrora insensatos nós mesmos", Paulo disse: "desobedientes, extraviados, servindo a várias paixões e deleites, gastando a nossa vida em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros" ( Tt 3:3 ). Alguns anos mais tarde, depois de o próprio Davi havia se tornado rei, ele orgulhosamente decidiu fazer um censo de seu povo. . Mas "o coração de Davi incomodado ele depois que ele numerado o povo, pois, Davi disse ao Senhor:" Pequei muito em o que eu fiz Mas agora;. O Senhor, por favor, tirar a iniqüidade do teu servo, pois eu ter agido muito tolamente. '"( 2Sm 24:10 ).

À medida que aprendemos a partir de Davi e de muitos outros na Escritura, os crentes não estão imunes a reverter para a loucura. A primeira maneira um crente joga o tolo é por não crer em Deus completamente. Ele acredita que Deus para a salvação, mas não continue a crer Nele e para tudo o resto. Jesus disse aos dois discípulos desanimados na estrada de Emaús, "homens insensatos O e tardos de coração para crerdes tudo o que os profetas disseram!" ( Lc 24:25 ). Na medida em que nós não aceitamos qualquer parte da Palavra de Deus, a que ponto nós somos tolos.

Um crente também joga o tolo quando ele é desobediente. "Ó gálatas insensatos", disse Paulo; "Quem vos fascinou a vós, perante os olhos de Jesus Cristo foi retratado como crucificado? ... Você está tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, que está agora a ser aperfeiçoado pela carne?" ( Gl 3:1 ). Ao não segurar com firmeza à doutrina da salvação pela fé, os Gálatas caiu presa à heresia que um gentio deve tornar-se um judeu cerimonial antes que ele pudesse se tornar um cristão.

Os crentes também jogar o tolo quando eles colocam seus corações nas coisas erradas. Paulo disse a Timóteo, por exemplo, que "aqueles que querem ficar ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na ruína e perdição" ( 1Tm 6:9 ). O cristão que realmente quer saber a verdade de Deus nunca vai ficar em dúvida, qualquer um. Ele tem todos os recursos de que ele precisa "ser sábio no que é bom e inocente no que é mau" ( Rm 16:19 ).

Muitas pessoas no mundo estão fanaticamente dedicado a uma ideologia, uma religião, ou uma moda passageira. O devotado comunista sacrifica tudo para a festa. O cultist vai dar todos os seus ganhos para seu guru. O entusiasta de aptidão física nunca vai perder uma aula de ginástica ou comer um calorias extra. Por meio de incrível auto-disciplina, os homens que procuram aceitação com as suas divindades tornaram-se aptos a andar em camas de carvões e dormem em camas de pregos, como prova de seu compromisso religioso.
Alguns anos atrás eu conheci uma jovem recém-convertido, que era um corredor de longa distância no ranking nacional. Para manter a forma, ela correu 15 milhas por dia. Um mês depois, ela veio até mim depois de um culto da manhã e perguntou se eu me lembrava dela. Ela parecia familiar, mas tinha mudado tanto durante esse breve período de tempo que eu não reconhecê-la. Ela me disse que ela era e explicou que ela tinha contraído uma doença que os médicos ainda não tinha sido capaz de diagnosticar e que a deixou mal conseguia andar. Ao invés de ser desencorajado, no entanto, ela disse que estava determinado a canalizar a disciplina que tinha feito um excelente atleta como para a disciplina para as coisas do Senhor. Essa é a marca de um cristão sábio.

Privilégios limitados do crente

tirando o máximo partido do seu tempo, porque os dias são maus. ( 05:16 )

É comum não terminar o que começamos. Às vezes, uma sinfonia é inacabado, uma pintura incompleta, ou um projeto de esquerda meia-feito porque o músico, pintor, trabalhador ou morre. Mas normalmente é simplesmente a morte de compromisso de uma pessoa que faz com que a incompletude. Os sonhos nunca se tornam realidade e nunca esperanças materializar porque aqueles que trabalham para eles nunca vão além dos primeiros passos. Para muitas pessoas, incluindo muitos cristãos, a vida pode ser uma série de sinfonias inacabadas. Mesmo nas oportunidades familiares da vida cristã todos os dias, aqueles que são verdadeiramente produtivo têm dominado o uso das horas e dias de suas vidas.
Seja na, negócio, pessoal, ou reino espiritual artístico, ninguém pode transformar um sonho em realidade ou tirar total proveito das oportunidades para além de fazer o máximo de [seu] tempo .

Paulo não aqui usar Chronos , o prazo para o relógio do tempo , o tempo contínuo, que é medido em horas, minutos e segundos. Ele bastante utilizado kairos , o que denota um, alocados, estação ou época medida fixa. A idéia de um período fixo também é visto no uso do artigo definido no texto grego, que se refere tempo , um conceito muitas vezes encontrada na Escritura (cf. Ex 9:5. ). Deus estabeleceu limites para as nossas vidas, e nossa oportunidade de servir só existe dentro desses limites. É significativo que a Bíblia fala de tais vezes ser encurtado, mas nunca de seu ser alongado. Uma pessoa pode morrer ou perder uma oportunidade antes do final do tempo de Deus, mas ele não tem nenhuma razão para esperar que a sua vida ou a sua oportunidade de continuar após o fim do seu tempo pré-determinado.

Tendo soberanamente delimitada nossas vidas com a eternidade, Deus sabe o começo eo fim do nosso tempo na terra. Como crentes, podemos alcançar nosso potencial em seu serviço apenas como maximizar o tempo que Ele nos deu.
Uma estátua grega antiga mostrava um homem com asas nos pés, uma grande mecha de cabelo na parte frontal da cabeça, e nenhum cabelo em tudo na parte de trás. Beneath era a inscrição:?.?.?.? "Quem te fez Lysippus me fez Qual é o teu nome Meu nome é Opportunity Por asas Tu tens sobre teus pés Que eu possa voar para longe rapidamente Porque tu tens um grande topete Que os homens podem aproveitar me quando eu chegar. Por que estás careca na parte de trás? Que quando eu me for por, ninguém pode lançar mão de mim. "

Exagorazō ( tirando o máximo partido ) tem o significado básico de compra, especialmente de comprar de volta ou comprar fora. Ele era usado para a compra de um escravo, a fim de libertá-lo; assim, a idéia de redenção está implícita neste verso. Estamos a resgatar, comprar-se, todo o tempo que temos e dedicá-lo ao Senhor. O grego é no meio voz, indicando que estamos a comprar o tempo para nós mesmos-para nosso próprio uso, mas no serviço do Senhor.

Paulo pede para que façamos o máximo do nosso tempo imediatamente depois que ele intercede por nós para caminhar com sabedoria em vez de falta alguma. Fora de desobediência proposital da Palavra de Deus, a coisa mais espiritual tolo um cristão pode fazer é perder tempo e oportunidade, para desperdiçar sua vida em curiosidades e em regime de meia-hearted do Senhor.

Shakespeare escreveu,
Existe uma maré nos assuntos dos homens,
Que, tomada na inundação, leva à fortuna;
Omitido, toda a viagem da sua vida
Está vinculado em águas rasas e em misérias.
(Júlio César, 4.3.217)
Napoleão disse: "Não é no meio de toda grande batalha de um período de dez a quinze minutos, que é o ponto crucial Tome esse período e você ganha a batalha;.. Perdê-lo e você será derrotado"
Quando andamos obedientemente no caminho estreito do evangelho, nós andamos com cuidado, fazendo o máximo de nosso tempo . Nós aproveitar ao máximo todas as oportunidades para servir a Deus, redimindo o nosso tempo a ser usado para a Sua glória. Nós tomamos todas as oportunidades para evitar o pecado e seguir a justiça. "Então", disse Paulo ", enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos os homens, e especialmente para aqueles que são da família da fé" ( Gl 6:10 ).

Por suas próprias razões, Deus permite que alguns de seus filhos para viver e servir bem em idade avançada. Outros Ele concede apenas alguns anos ou mesmo algumas semanas. Mas nenhum de nós sabe como sua própria alocação de longo ou curto de tempo será.

Quando eu era menino, eu tinha um amigo que, como eu, planejado para ser um pastor. Muitas vezes ele me falou de seus planos para terminar o ensino médio, ir para a faculdade e seminário, e entram no pastorado. Mas, no décimo segundo grau meu amigo estava dirigindo seu coupe canvas-top por uma rua e os freios de repente bloqueado, catapultando-o através da parte superior do carro e para a rua. Ele bateu a cabeça contra o meio-fio e morreu instantaneamente.
O grande reformador do século XVI, Filipep Melanchton mantido um registro de cada momento desperdiçado e levou sua lista para Deus em confissão no final de cada dia. Não é de admirar que Deus usou-o em tais grandes maneiras.

Muitos textos bíblicos ficar como faróis de alerta para aqueles que pensam que sempre terá tempo para fazer o que deve. Quando Noé e sua família entraram na arca e fechou a porta, a oportunidade para qualquer outra pessoa para ser salvo do dilúvio tinha ido embora. Porque o rei Acabe desobedeceram a Deus por poupando a vida do ímpio Ben-Hadade, ele foi informado por um profeta, "Assim diz o Senhor: 'Porque você deixou sair da sua mão o homem que eu havia posto para destruição, a sua vida responderá pela sua vida, eo teu povo pelo seu povo '"( 1Rs 20:42 ).

As cinco virgens loucas que deixam seu petróleo acabar antes do noivo chegou foram afastados da festa de casamento ( Mateus 25:8-10. ). "Temos de trabalhar as obras daquele que me enviou, enquanto é dia", disse Jesus; "A noite vem, quando ninguém pode trabalhar" ( Jo 9:4 ). Depois de séculos de Deus oferecendo Sua graça para Israel, Jesus lamentou: "Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das das asas, e vós não estavam dispostos "( Mt 23:37 ). Judas, o exemplo mais trágico da oportunidade desperdiçada, passou três anos na presença do Filho de Deus, como um do círculo íntimo de discípulos, mas ele traiu o seu Senhor e perdeu sua alma por trinta moedas de prata.

Pedro disse: "Se você tratar como Pai aquele que julga imparcialmente segundo a obra de cada homem, comportar-vos com temor durante o tempo de sua estadia na terra" ( 1Pe 1:17 ). Em sua despedida observa aos anciãos de Éfeso em Mileto, Paulo disse: "Eu não considero a minha vida de como preciosa para mim mesmo, para que eu possa terminar minha carreira, eo ministério que recebi do Senhor Jesus" ( At 20:24 ). Curso de Paulo foi prescrito por Deus, e dentro desse curso que iria ministrar ao máximo, até o seu último suspiro. Ele estava determinado a correr com perseverança a carreira que lhe estava proposta, (ver He 12:1. ). No meio de sua angústia, ansiedade e dor que ele sentiu-se desviado do que ele deveria estar fazendo e abandonado por Deus. Ele, portanto, pediu a Deus por quanto tempo ele seria desviado. Ele sabia que ele viveria apenas por tanto tempo e que tudo o que ele fez para o Senhor teria de ser feito durante esse tempo. Em outra ocasião, ele orou: "Senhor, fazei-me a conhecer o meu fim, e qual é a medida dos meus dias, deixe-me saber como passageira eu sou. Eis que fizeste os meus dias como palmos, e minha vida como nada em Tua sight "( Sl 39:4-5. ).

Paulo falou aos Coríntios sobre o tempo ter sido encurtado ( 1Co 7:29. , e Tiago advertiu: "Venha agora); vocês que dizem: 'Hoje ou amanhã, iremos a tal e tal cidade, e passar um ano lá e se envolver em negócios e fazer um lucro. " No entanto, você não sabe o que a sua vida vai ser amanhã Você é apenas um vapor que aparece por um pouco, e depois se desvanece "( 13 59:4-14'>Tiago 4:13-14 ).

Kefa Sempangi (cuja história é contada no livro A Grief Distante , Regal Books) foi um pastor nacional na África e escapou por pouco com a família da opressão brutal e terror em seu país de Uganda. Eles fizeram o seu caminho para a Filadélfia, onde um grupo de cristãos começaram cuidar deles. Um dia, sua esposa disse: "Amanhã eu vou ir e comprar algumas roupas para as crianças", e imediatamente ela e seu marido começou a chorar. Por causa da constante ameaça de morte ao qual haviam vivido por tanto tempo, que foi a primeira vez em muitos anos que tinha ousado sequer falar a palavra amanhã .

Suas experiências aterrorizantes obrigou-os a perceber o que é verdade para todas as pessoas: não há nenhuma garantia de amanhã. A única vez que podemos ter a certeza de ter é o que temos no momento.Para o agricultor auto-satisfeito que tinha planos grandiosos para construir maiores e melhores celeiros para guardar as suas culturas, o Senhor disse: "Insensato! Esta mesma noite a sua alma é exigido de você" ( Lucas 0:20 ). Ele já tinha vivido seu último amanhã.

A experiência de que a família Africano também aponta dramaticamente a verdade que os dias são maus . Devemos aproveitar ao máximo nossas oportunidades, não só porque os nossos dias estão contados, mas porque o mundo se opõe a nós e pretende dificultar o nosso trabalho para o Senhor continuamente. Temos pouco tempo e muita oposição.

Porque os dias são maus , nossas oportunidades para o fazer livremente a justiça muitas vezes são limitadas. Quando temos oportunidade de fazer algo por amor do seu nome e para a Sua glória, devemos fazê-lo com tudo o que temos. Como o coração de Deus deve ser quebrado para ver Seus filhos ignorar ou halfheartedly ocupam oportunidade atrás de oportunidade que Ele envia para eles. Cada momento de cada dia deve ser preenchido com coisas boas, coisas justas, coisas que glorificam a Deus.

Por os dias são maus Paulo pode ter especificamente tinha em mente a vida corrupta e debochado que caracterizou a cidade de Éfeso. Os cristãos lá estavam cercados pelo paganismo e infiltrada por heresia (ver 04:14 ). Greediness, desonestidade e imoralidade eram um modo de vida em Éfeso, uma maneira em que a maioria dos crentes haviam se uma vez esteve envolvido e para a qual eles foram tentados para reverter ( 4: 19-32 ; 5: 3-8 ).

Menos de cem anos depois de Paulo escreveu a Epístola aos Efésios Roma perseguia os cristãos, com crescente intensidade e crueldade. Os crentes foram queimados vivos, lançados às feras, e brutalizados em inúmeras outras maneiras. Para a igreja de Éfeso os maus tempos estavam indo para se tornar cada vez mais mal. Várias décadas depois que Paulo escreveu esta carta, o Senhor elogiou a Igreja em Éfeso por suas boas obras, perseverança e resistência a falsos ensinamentos. "Mas tenho contra você", ele continuou, "que você tenha deixado o seu primeiro amor" ( Ap 2:2 ). Porque a igreja continuou a definhar em sua devoção ao Senhor, o seu candelabro foi removido, como Ele tinha advertido que seria se os crentes de lá não conseguiu "arrepender-se e fazer as obras [eles] fez no primeiro" ( v. 5 ) Sometime durante o segundo século da igreja em Éfeso desapareceu, e nunca houve uma congregação lá desde então. Porque a igreja em Éfeso não acatar o conselho de Paulo e própria advertência específica do Senhor, que deixou de existir. Em vez de ajudar resgatar os maus dias em que existiu, a igreja caiu presa a eles.

Se um senso de urgência foi necessária nos dias dos apóstolos, quanto mais é necessário hoje, quando estamos muito mais perto da volta do Senhor e no final de oportunidade (ver 13 11:45-13:14'>Rom. 13 11:14 )?

Quando pastor Kefa Sempangi, mencionado acima, começou a ministrar em sua igreja em Uganda, o crescimento foi pequeno, mas constante. Idi Amin tinha entrado em poder militar e político e as pessoas condições no seu país deverá melhorar. Mas logo os amigos e vizinhos, especialmente aqueles que eram cristãos, começaram a desaparecer. Um dia pastor Sempangi visitou a casa de uma família e encontrou seu filho pequeno pé dentro na porta com um envidraçada olhou no rosto e os braços paralisados ​​no ar. Eles descobriram que ele tinha estado em que estado de choque rígida por dias, depois de ter sido forçado a testemunhar o assassinato brutal inexpressibly e desmembramento de todos os outros em sua família.
Diante de um perigo totalmente inesperado e horrível, a igreja do Pastor Sempangi imediatamente percebeu que a vida como eles soubesse que estava no fim, e que a própria existência do povo de Deus e obra do Senhor na sua terra estava ameaçada de extinção. Eles começaram vigílias contínuas de oração, revezando-se orando por longas horas em um momento. Quando não estavam Orando para que eles estavam testemunhando a seus vizinhos e amigos, instando-os a receber a Cristo e ser salvo. A igreja está hoje e ele não morreu. Em muitos aspectos, é mais forte do que nunca. Sua candelabro ainda está muito no lugar e brilhando para o Senhor, porque o Seu povo fez a maior parte do tempo, não sucumbir aos maus dias em que viviam, e não iria deixar o seu primeiro amor. Custou muitos deles muito caro, mas eles provaram mais uma vez que o sangue dos mártires é a semente da igreja.

Propósitos do Senhor

Assim, pois, não sejais insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor. ( 05:17 )

Não seja tolo repete e reforça fundamento anterior de Paulo para os crentes a não ser imprudente, e entender o que a vontade do Senhor é expande e torna mais explícito o seu apelo a caminhar com sabedoria ( v. 15 ).

Em função da urgência para fazer a maior parte do nosso tempo, não ser tolo inclui, entre outras coisas, não ficar ansioso ou em pânico. Quando olhamos em volta para a presença do mal e para as necessidades intermináveis ​​para o evangelismo e serviço aos outros em nome de Cristo, é fácil de ser oprimido. Somos tentados quer desistir e retirar ou para tornar-se hiperativa, perdendo precisão, propósito e eficácia em um frenesi de atividade superficial.

O bom senso de urgência, no entanto, leva o crente sábio querer mais do que nunca para compreender qual é a vontade do Senhor é , porque ele sabe que só na vontade e poder do Senhor pode nada de bom e duradouro ser realizado. Ele não vai ser tolo, executando freneticamente em todas as direções tentando ver quantos programas e projetos que podem envolver-se em. Essa atividade torna-se facilmente fútil e leva ao esgotamento e desânimo, porque funciona no poder da carne, mesmo quando é bem-intencionada. Tentando correr à frente de Deus só nos coloca ainda mais para trás em sua obra.

O trabalho de muitas igrejas seria muito reforçada se o número de seus programas e atividades supérfluos foram cortados e a vontade do Senhor foram procurados com mais cuidado e os princípios da Sua Palavra aplicada mais fielmente. Quando as nossas prioridades são as prioridades de Deus, Ele é livre para trabalhar em nós e através de nós para realizar grandes coisas; mas quando as nossas prioridades não são Suas prioridades Ele pode fazer muito pouco com nós, porque Ele tem pouco de nós.
O crente imprudente que se comporta de um tolo forma tenta funcionar para além do de Deus vontade , e é inevitavelmente fraco, frustrado, e ineficaz, tanto em sua vida pessoal e em seu trabalho para Deus.A única cura para essa loucura é encontrar e seguir a vontade do Senhor .

Básico de Deus vontade é, naturalmente, encontrado nas Escrituras. Aqui encontramos Suas diretrizes perfeitos e suficientes para saber e fazer o que agrada a ele. Mas a vontade de que Paulo parece estar falando aqui é de liderança específica do Senhor dos crentes individuais. Embora Seus planos e direções para cada crente não são encontrados nas Escrituras, os princípios gerais para a compreensão deles estão lá. Deus não promete para nos mostrar a Sua vontade através de visões, coincidências estranhas, ou milagres. Nem ele jogar um jogo de adivinhação divina com a gente, vendo se podemos de alguma forma tropeçar Sua vontade como uma criança pequena encontra um ovo em uma caça do ovo de Páscoa. Desejo mais profundo de Deus para todos os Seus filhos é que eles sabem e obedecer a Sua vontade, e Ele nos dá toda a ajuda possível, tanto para conhecer e obedecer-lhe.

Vontade de Deus para nossas vidas é o primeiro de todos os que pertencem a Ele através de Jesus Cristo. Seu primeiro e principal vontade para cada pessoa é que ele seja salvo e levado para a família eo reino de Deus ( 1 Tm 2: 3-4. ). A vontade de Deus é também que sejamos cheios do Espírito. Como Paulo passou a ensinar no verso seguinte, não devemos "embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito" ( Ef 5:18 ).

Nós experimentamos a vontade de Deus por ser santificado. "Esta é a vontade de Deus, a vossa santificação" ( 1Ts 4:3 ). Da mesma forma que estamos a ser submisso aos líderes da igreja: "Obedeçam aos seus líderes e submeter-se a eles, pois eles velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta ( He 13:17. ).

A vontade de Deus pode incluir sofrimento. "Se quando você faz o que é certo e sofrer por isso você pacientemente suportá-lo, este encontra graça diante de Deus" ( 1Pe 2:20. ; cf. 1Pe 3:17 ; 1Pe 5:10 ). A vontade de Deus culmina na dos crentes que confessam não importa o que. "Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus" ( 1Ts 5:18. ).

Quando uma pessoa é salva, santificada, submissa, sofrimento e agradecido, ele já está na vontade de Deus. "Deleita-te também no Senhor, e ele vos dará os desejos do teu coração" ( Sl 37:4 . Ele sempre funcionou de acordo com os princípios divinos estabelecidos pelo Pai: "Em verdade, em verdade eu vos digo, o Filho nada pode fazer de si mesmo, a menos que seja algo que Ele vê o Pai fazer; porque tudo quanto ele faz, essas coisas a Filho também faz da mesma maneira "( Jo 5:19 ; cf. v 30. ). Em segundo lugar, Jesus sabia que seu tempo de ministério terreno foi curto e logo seria cortado, como visto em palavras frequentes, tais como "A minha hora ainda não chegou" e "O meu tempo chegou." Ele sempre funcionou de acordo com seu privilégio limitado de tempo e oportunidade, utilizando todos os momentos de sua vida na obra de Seu Pai. Em terceiro lugar, Jesus sempre funcionou de acordo com os propósitos do seu pai. "O meu alimento é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra" ( Jo 4:34 ).

"Portanto", disse Pedro, "uma vez que Cristo sofreu na carne, armai-vos também com o mesmo propósito, porque aquele que padeceu na carne já cessou do pecado, a fim de viver o resto do tempo na carne não já para as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus "( I Pedro 4:1-2. ).

As palavras de Davi resumir a reação apropriada a este ensinamento: "Eu vou cantar de misericórdia e juízo. A ti, ó Senhor, eu canto eu vou me comportar com sabedoria de uma forma perfeita" ( . Ps 101: 1-2 , KJV ).

18. E não vos embriagueis com vinho (Ef 5:18). Jesus começou a cada bem-aventurança com a promessa de bem-aventurança, ou a felicidade, para aqueles que vêm ao Senhor no caminho do Senhor (Mat. 5: 3-11). O apóstolo João escreveu sua primeira carta, não só para ensinar e admoestar companheiros crentes, mas que a sua própria alegria pode "ser feita completa" (1: 4). Paulo duas vezes aconselhou os cristãos filipenses para "alegrar-se no Senhor" (3: 1, 4: 4). No momento do nascimento de Jesus, o anjo anunciou aos pastores: "Não temais, porque eis que vos trago novas de grande alegria que o será para todo o povo" (Lc 2:10). Deus quer que todos os homens para ser feliz e alegre, e uma das grandes bênçãos do evangelho é a alegria incomparável que Cristo traz ao coração de cada pessoa que confia nEle.

O problema com o consumo, a fim de ser feliz não é o motivo, mas os meios. Ele traz apenas felicidade artificial no melhor e é contraproducente para a sensibilidade espiritual. É uma fuga temporária que muitas vezes leva a problemas ainda piores do que os que levaram a beber, em primeiro lugar. Intoxicação nunca é um remédio para os cuidados da vida, mas tem poucos iguais na sua capacidade de multiplicá-los.

Escritura sempre Condena Embriaguez

Beber ao ponto de embriaguez, é claro, tem poucos defensores sãos mesmo no mundo secular. Isso tem causado a perda de muitas batalhas, a queda de muitos governos, e da corrupção moral de muitas vidas e sociedades inteiras a ser considerado nada menos do que o total que o mal é. Só nos Estados Unidos atualmente tem mais de vinte milhões de alcoólatras, cerca de três milhões e meio dos quais são adolescentes. E o álcool é um assassino.
Embriaguez é a opacificação ou interrupção por álcool de qualquer parte da mente de uma pessoa para que ela afeta suas faculdades. Uma pessoa está bêbada, na medida em que o álcool restringiu ou modificado qualquer parte de seu pensar e de agir. Embriaguez tem muitos graus, mas começa quando ele começa a interromper as funções normais do corpo e da mente.

Tanto o Antigo eo Novo Testamento condenar inequivocamente embriaguez. Cada imagem de embriaguez na Bíblia é uma imagem de pecado e desastre. Pouco tempo depois do dilúvio, Noé ficou bêbado e agiu sem pudor. As filhas de Ló o levou a tornar-se embriagado e cometer incesto com eles, como um meio loucas e pervertidos de ter filhos. Ben-Hadade e seus reis aliados ficaram bêbados e foram todos abatidos exceto Ben-Hadade, que foi poupado apenas pela desobediência de Israel do rei Acabe (I Reis 20:16-34). Belsazar realizou uma festa de embriaguez em que ele e seus convidados louvores aos deuses de ouro, prata, bronze, ferro, madeira e pedra. E durante o próprio meio da briga, o reino foi tirado de Belsazar (Dan. 5). Alguns dos cristãos de Corinto ficou bêbado enquanto na mesa do Senhor, e Deus fez com que alguns deles para tornar-se fraco e doente e os outros a morrer por causa de sua profanação ímpios (1 Cor. 11: 27-30).

O livro de Provérbios tem muitas advertências sobre beber. Falando como um pai, o escritor disse: "Ouça, meu filho, e ser sábio, e direcionar o seu coração no caminho Não seja com os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne;. Para o bebedor pesado eo comilão virá a pobreza e sonolência vestirá de trapos o homem "(Prov. 23: 19-21). Nossas linhas de derrapagem hoje são preenchidos com mais homens vestidos com farrapos por causa de embriaguez do que o antigo escritor de Provérbios jamais poderia ter imaginado. Alguns versos depois, ele perguntou: "quem são os ais? Que tem tristeza? Que tem contendas? Que tem reclamando? Quem as feridas sem causa? Quem tem os olhos vermelhos? Aqueles que demoram em beber vinho, aqueles que vão para provar o vinho misturado . Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente "(vv. 29-31). Wine é atraente para olhar, com sua cor brilhante, bolhas espumantes e sabor suave apenas como comerciais modernas vividamente retratá-la. O que os comerciais são cuidadosos para não dizer é que "no fim morderá como a cobra, e pica como uma víbora. Os teus olhos verão coisas estranhas, e sua mente vai proferir coisas perversas" (vv. 32-33).

Também lemos em Provérbios que "o vinho é escarnecedor, ea bebida forte um brawler, e quem está intoxicado por ele não é sábio" (20: 1). Embriaguez zomba de uma pessoa, fazendo-o pensar que ele está em melhor situação, em vez de pior, mais inteligente, em vez de mais tolo, e mais feliz, em vez de simplesmente atordoado. É uma ferramenta favorita de Satanás pela simples razão de que ele engana enquanto ele destrói. Certamente ele apresenta vulnerabilidade aos demônios. O bêbado não aprende a lição e é enganado uma e outra vez. Mesmo quando ele é assaltado, espancado e finalmente acorda de seu estupor alcoólico ele "vai procurar outra bebida" (23:35).
Entre essas duas advertências sobre embriaguez nos é dito, "A prostituta é um poço profundo, e uma mulher adúltera é um bem estreita. Certamente ela se esconde como um ladrão, e aumenta o infiel entre os homens" (vv. 27-28). O estudioso reverenciado Antigo Testamento Franz Delitzsch comentou: "O autor passa a partir do pecado de impureza ao de embriaguez, pois eles são quase relacionada, por embriaguez excita luxúria carnal, e de chafurdar com prazer no lamaçal da sensualidade, um homem criado na imagem de Deus deve primeiro se brutalizam por intoxicação. " (Johann K. E Keil e Franz Julius Delitzsch, vol 4 de. Testamento Comentários velhos [Grand Rapids: editores e autores associados, nd], 750.)

Isaías advertiu: "Ai dos que se levantam de manhã cedo que possam prosseguir bebida forte, que ficar até tarde da noite que o vinho pode inflamar-los!" (Is 5:11). Um alcoólico caracteristicamente começa a beber de manhã e continua até o dia e à noite. Mais uma vez, o profeta, retratou uma cena vívida quando ele disse: "E estes também bobina com vinho e balanceiam da bebida forte: o sacerdote e profeta cambaleiam de bebida forte, eles são confundidos por vinho, andam cambaleando de bebida forte, pois eles bobina ao ter visões, eles abalado quando o processamento de julgamento para todas as mesas estão cheias de vômitos imundo, sem um único lugar limpo "(28: 7-8)..

Escritura mostra embriaguez em toda a sua feiúra e da tragédia, como sempre associado com a imoralidade, a dissolução, comportamento desenfreado, o comportamento selvagem, imprudente, e todas as outras formas de vida corrupta. Ele é um dos atos pecaminosos da carne que estão em oposição ao fruto justo do Espírito (Gl 5:19-23.). Embriaguez é antes de tudo um pecado. Desenvolve doença atendente, pois devasta o corpo ea mente, mas é basicamente um pecado, uma manifestação de depravação. Deve, portanto, ser confessado e tratado como pecado.

Pedro disse aos crentes a abandonar o caminho dos gentios, que perseguiram "um curso de sensualidade, concupiscências, embriaguez, bacanais, beber partidos e abomináveis ​​idolatrias" (1Pe 4:3; conforme Rm 13:13..). Ele advertiu os crentes de Corinto que eles estavam nem mesmo "para associar a qualquer chamado irmão se ele deve ser uma pessoa imoral, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; nem mesmo para comer Com tais pessoas "(1Co 5:11) No próximo capítulo, ele passou a dizer:" Não vos enganeis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos , nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus "(6: 9-10).

É possível para um cristão para se embriagar, assim como é possível para ele cair em outros pecados. Mas sua vida não será caracterizado continuamente por embriaguez ou qualquer um dos outros pecados mencionados por Pedro e Paulo.
Em função da situação de Éfeso, no entanto, deve-se reconhecer que a principal preocupação de Paulo na presente passagem é religioso, e não moral. Aos Efésios, como para a maioria dos pagãos e ex-pagãos daquele dia, a embriaguez foi intimamente associado com os ritos e práticas idólatras que eram parte integrante da adoração no templo. Nas religiões de mistério, que começou na antiga Babilônia e foram copiados e modificados em todo o Oriente Médio e nas culturas grega e romana, a altura da experiência religiosa era a comunhão com os deuses através de várias formas de êxtase. Para alcançar uma experiência extática os participantes usaria a auto-hipnose e danças frenéticas projetados para trabalhar-se até um campo emocional elevado. Beber pesado e orgias sexuais ainda contribuiu ainda mais para o estupor sensual que suas mentes pervertidas levou-os a pensar que estava a criar comunhão com os deuses.
A droga e da cultura moderna hard rock é um pouco diferente daqueles ritos pagãos. Drogas, iluminação, música psicodélica-batendo ouvido e letras sugestivas e palhaçadas todos se combinam para produzir quase histeria em muitos dos artistas e espectadores. É significativo que a maior parte dessa subcultura está diretamente envolvida em uma ou mais do Oriente, religiões místicas que ensinam maior consciência espiritual através da fuga para supostos níveis mais elevados de consciência induzida por drogas, a repetição de nomes ou palavras prescritas, e outras supersticioso e meio demoníaca.
A maior deus da mitologia antiga era conhecido como Zeus (em grego), Júpiter (Roman), e por outros nomes em várias regiões e épocas. Em que agora podemos ver como uma falsificação satânica da concepção de Jesus pelo Espírito Santo, mito alegou que Zeus alguma forma causou a deusa Semele engravidar sem ter contato com ela. Semele decidiu que ela tinha o direito de ver o pai de seu filho, e enquanto ainda estava em seu ventre, ela se aproximou de Zeus, apenas para ser imediatamente incinerado por sua glória. Antes que pudesse ser destruído, Zeus pegou o feto de seu útero e costurou-o em sua coxa, onde continuou a desenvolver até o nascimento. O deus criança foi chamado Dionísio, e estava destinado por Zeus a tornar-se governante da terra.
A lenda disse ainda que, quando os Titãs, que então habitavam a terra, ouviu do plano de Zeus eles roubaram o bebê Dionísio e rasgou-o membro a membro. Mais uma vez a criança foi resgatada por seu pai Zeus, que engoliu o coração de Dionísio e miraculosamente recriado ele. Zeus então golpeou os Titãs com relâmpagos, reduzindo-as a cinzas a partir do qual foi levantada a raça humana. Como governante desta nova raça, Dionísio desenvolveu uma religião de ascendência, segundo o qual os seres humanos pode subir para um nível de consciência divina. O sistema místico que ele desenvolveu foi composta por música selvagem, dança frenética, a perversão sexual, mutilação corporal, comer da carne crua de touros de sacrifício, de embriaguez. Dionísio ficou conhecido como o deus do vinho, a bebida inebriante que era integrante da religião debochado que centrada em torno dele. Seu colega Roman era Baco, de cujo nome chegarmos bacanal , o festival romano comemorado com danças selvagens, cantando, bebendo e folia que tem há mais de dois mil anos foi sinônimo de deboche bêbado e orgia sexual.

A cidade de Baalbek, no leste do Líbano, contém algumas das ruínas mais fascinantes do mundo antigo. É o local de templos pagãos erguido primeiro em nome de vários deuses cananeus, e mais tarde rededicado nos nomes de correspondente divindades gregas e romanas, em seguida, quando foi conquistada por esses impérios. O templo central era a de Baco, as colunas e os parapeitos das quais estão intrinsecamente e profusamente decorados com esculturas de videiras-simbólica do uso excessivo de vinho que caracteriza o seu culto orgiástico.

Isso é precisamente o tipo de adoração pagã com que os Efésios estava bem familiarizado e em que muitos crentes uma vez tinha sido envolvido. Foi também o tipo de adoração e imoralidade associado e carnalidade da qual muitos dos crentes de Corinto teve um momento tão difícil de se divorciar-se e para a qual Paulo repreendeu fortemente. "Não é o cálice de bênção que abençoamos uma participação no sangue de Cristo? Não é o pão que partimos uma participação no corpo de Cristo? ... Eu digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus, e eu não quero que você se tornar partícipes demônios 5ocê não pode beber o cálice do Senhor e do cálice dos demônios;.. você não pode participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios "(1Co 10:16, Paulo foi, portanto, não simplesmente fazer uma moral, mas também um contraste teológica. Ele não só estava falando dos males morais e sociais de embriaguez, mas do uso espiritualmente pervertida de embriaguez como um meio de adoração. Os cristãos não devem buscar atendimento religioso através de meios pagãos como a obtenção de embriagueis com vinho , mas devem encontrar sua satisfação espiritual e prazer por ser "cheio do Espírito Santo." O crente tem nenhuma necessidade para o artificial, falso, degradante, destrutiva e caminhos idólatras do mundo. Ele tem o próprio Espírito de Deus habitando nele, o Espírito cujo desejo é grande a dar aos crentes ao máximo os benefícios e gozo de sua elevada posição como filhos de Deus.

O contexto desta passagem indica ainda que Paulo estava falando principalmente sobre as implicações religiosas de embriaguez. As orgias frenéticas, imorais e bêbados de cerimônias pagãs foram acompanhadas por liturgias correspondentemente corruptos. Nos versículos 19:20 Paulo mostrou o tipo de liturgia que agrada a Deus: crentes cheios do Espírito "falando entre vós com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando de coração ao Senhor, sempre dando graças por todas as coisas em o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, para Deus, o Pai. "

Escritura Às vezes Louva Wine

Apesar de suas muitas advertências sobre os perigos de vinho, o consumo de ele não está totalmente proibida nas Escrituras e é, de fato, às vezes até mesmo elogiado. Libações de vinho acompanhado muitos dos sacrifícios do Antigo Testamento (Ex 29:40; Nu 15:5). Primeiro milagre de Jesus foi transformar água em vinho nas bodas de Caná (João 2:6-10). Ele também falou favoravelmente de vinho na parábola do Bom Samaritano, que derramou óleo e vinho nas feridas do homem que ele encontrado espancado na beira da estrada (Lc 10:34).

Como muitas outras coisas, o tipo de vinho de que a Escritura fala (discutido abaixo) tem o potencial tanto para o mal ou bem. Eu acredito que houve uma época em que o suco da uva, como qualquer outra coisa que Deus criou, só foi bom e não tem mesmo o potencial para o mal. A fermentação, uma forma de decadência, provavelmente foi possível graças a corrupção da natureza no outono e na verdade começou com a grande mudança ambiental causado pela inundação e a remoção de acompanhamento da camada de vapor sobre a terra que havia protegido da luz solar direta. Não é razoável acreditar que no reino milenar do processo voltará a ser revertido, quando a maldição é removido e natureza é restaurado ao seu estado original de bondade perfeita.

Orientações para os cristãos

À luz do fato de que a Escritura dá muitas advertências sobre beber vinho, que ainda não proibi-lo e até mesmo elogia-lo em certas circunstâncias, como pode um crente sabe o que fazer? A seguir estão oito sugestões, dadas na forma de questões, que se respondidas honestamente à luz das Escrituras vai servir como diretrizes úteis.

Vinho de hoje é a mesma que nos tempos bíblicos?

Nossa primeira tarefa na resposta a esta questão é determinar exatamente que tipo de vinho é referido na Bíblia, ea segunda é determinar como que o vinho se compara com o que é produzido e bebido hoje.Muitos sinceros cristãos Bible-homenageando justificar sua beber vinho com base em seu ser uma prática aceitável, tanto no Antigo como no Novo Testamento. Mas, se o tipo de vinho, em seguida, utilizado era diferente do que hoje em dia utilizados, então a aplicação dos ensinamentos bíblicos respeito ao vinho vai ser também diferente.
Um tipo de vinho, chamado sikera em grego (conforme Lc 1:15) e Shekar em hebraico (ver Pv 20:1). A palavra hebraica correspondente é tirosh (ver Pv 3:10; Os 9:1; Jl 1:10). Porque o suco espremido na hora iria fermentar rapidamente e pode causar intoxicação, mesmo quando não totalmente envelhecido, era geralmente misturado com água antes de beber.

Um terceiro tipo de vinho, no entanto, é o mais frequentemente referidos, tanto no Antigo como no Novo Testamento. A palavra hebraica para que o vinho é yayin , que tem o significado de raiz borbulhando ou fervendo. A figura de borbulhamento não veio a partir do vazamento do vinho, mas a partir da ebulição do suco de uva fresca para reduzi-la a um xarope pesado, às vezes até mesmo uma pasta grossa, que tornou-o adequado para o armazenamento sem estragar. Porque a ferver remove a maioria da água e mata todas as bactérias, o estado concentrado do sumo de não fermentar. Yayin na maioria das vezes o referido xarope ou pasta misturada com água e usado como uma bebida (Sl 75:8).

A prática de reduzir o suco de uva fresca para um xarope por fervura ou evaporação foi comum no bíblica Oriente Próximo, bem como no culturas grega e romana daquele dia, e não é incomum na Palestina, Síria, Jordânia e Líbano, em nossa própria dia. Além de ser diluída para utilização como uma bebida, o xarope pesado foi usado como um aromatizante e como um encravamento de propagação semelhante de pão e produtos de pastelaria. Tanto o xarope e a maior parte da bebida feita a partir de que foram completamente nonintoxicating.
O Jewish Mishná-as antigas interpretações orais e escritas depois da lei mosaica que precederam o Talmud-estados que os judeus usaram regularmente vinho fervido, ou seja, o suco de uva reduzido a uma consistência espessa por aquecimento. Aristóteles descrito o vinho de Arcádia como sendo tão espesso que teve de ser raspado das garrafas de pele em que foi armazenado e as raspagens diluídos com água a fim de fazer uma bebida. O historiador romano Plínio, muitas vezes referido vinho nonintoxicating. O poeta romano Horácio escreveu em 35 AC ., "Aqui você quaff sob uma sombra, xícaras de unintoxicating vinho." No nono livro de sua Odyssey Homer disse Ullyses de colocar em seu barco uma pele de cabra de vinho doce preta que foi diluída com vinte partes de água antes de ser bebido. EmAD 60 o biógrafo grego Plutarco comentou que "vinho filtrado nem inflama o cérebro nem infecta a mente e as paixões, e é muito mais agradável de beber."

Escrevendo em Christianity Today revista (20 de junho de 1975), Robert Stein explica que os antigos gregos mantiveram sua cru sem mistura, e do vinho, portanto, altamente alcoólica em grandes jarros chamados ânforas. Antes de beber eles derramá-la em vasos menores chamados kraters e diluir com água, tanto quanto 12:40. Só então o vinho ser derramado em killits, os copos do qual ele estava bêbado.Foi esta forma diluída que era comumente referido simplesmente como vinho ( oinos ). O líquido não diluído foi chamado akratesteron , ou "vinho puro," vinho que não tinha sido diluído em um krater.Mesmo entre os pagãos civilizados, beber vinho puro foi considerada estúpida e bárbara. Mr. Stein cita Mnesitheus de Atenas:

Os deuses revelaram vinho aos mortais, para ser a maior bênção para aqueles que usá-lo corretamente, mas para aqueles que usá-lo sem medida, o inverso. Para ele dá comida para eles que levá-la e força na mente e no corpo. Na medicina, é mais benéfica; ele pode ser misturado com o líquido e drogas e que traz um auxílio para a ferida. No trato diário, para aqueles que misturar e beber moderAdãoente, dá bom ânimo; mas se você ultrapassar os limites, traz violência. Misture tudo meio a meio, e você começa a loucura; sem mistura, colapso corporal.
A partir de um volume cristã primitiva chamado a tradição apostólica , aprendemos que a igreja primitiva seguiu o costume de usar apenas como vinho misturado, seja feita a partir de um xarope ou do líquido não misturados.

Vinho fermentado naturalmente tem um teor alcoólico de entre nove e onze por cento. Para uma bebida alcoólica tal como conhaque ter um teor mais elevado, ele deve ser artificialmente fortificada mediante a destilação de vinho já fermentado. O vinho sem mistura dos antigos, portanto, tinha um teor máximo de álcool de onze por cento. Mesmo meio a meio misto (uma mistura que Mnesitheus disse traria loucura), o vinho teria tido menos de cinco por cento de álcool. Uma vez que o vinho mais forte normalmente bebido foi misturado pelo menos com três partes de água para uma de vinho, o seu teor de álcool teria sido em um intervalo não superior a cento 2,25-2,75-bem abaixo dos 3:2 por cento que hoje é geralmente considerado necessário para classificar uma bebida como alcoólica.

É evidente, portanto, que se o yayin ou oinos mencionado em escritura se refere ao próprio xarope espesso, a uma mistura de água e xarope, ou a uma mistura de água e vinho puro, o vinho era ou não-alcoólica ou apenas ligeiramente alcoólico. Para ficar bêbado com misto de vinho ( oinos ) teria exigido consumindo uma grande quantidade, como é sugerido em outras passagens do Novo Testamento.'Viciados em vinho "(1Tm 3:3), e porque eles chamaram de oinos , que, obviamente, era como a bebida suave que eles estavam acostumados a fazer por adição de água ao xarope fervido-down.

Mesmo que as circunstâncias muitas vezes necessária ou feito aconselhável o consumo de vinho que continha álcool, o vinho preferido, mesmo nos tempos bíblicos tinham pouco ou nenhum. Crentes modernos, portanto, não pode apelar para a prática bíblica para justificar a sua própria bebida, porque muitas alternativas são agora prontamente disponível e barata. A ingestão de bebidas alcoólicas, hoje, é uma necessidade extremamente raros; na maioria das vezes é simplesmente uma questão de preferência.
Também não é necessário beber para evitar amigos embaraçosas ou ofensivas, conhecidos ou colegas de trabalho. Testemunho de um cristão é, por vezes, se ressentiu e caro, mas a maioria das pessoas tendem a respeitar a nossa abstinência quando é feito por convicção honesta e não é ostentado hipocritamente ou judgmentally. O argumento de não querer ofender os outros é mais provável de ser baseada em preocupação para a nossa própria imagem e popularidade do que em verdadeira preocupação para os seus sentimentos e bem-estar. Alguns acham que beber às vezes é necessário por uma questão de estabelecer um relacionamento com uma pessoa não salva, com vista a levá-lo a fé salvadora. Mas tal visão de evangelismo falha miseravelmente na compreensão da obra soberana de Deus e do poder do evangelho para além de dispositivos humanos.

É a melhor escolha?

Porque beber vinho não é especificamente e totalmente proibida nas Escrituras e, porque não é uma necessidade para os crentes em muitas partes do mundo de hoje, o consumo de que é uma questão de escolha. A próxima pergunta é, portanto, é a melhor escolha?
Ao longo da história do povo de Deus que Ele deu padrões mais elevados para aqueles em posições de maior responsabilidade. Sob o sistema de sacrifício instituído sob Moisés e descritas em Levítico 4:5, a pessoa comum foi obrigado a dar uma cabra ou um cordeiro como oferta pelo pecado ou dois pombos ou duas pombas (5: 7), ou até mesmo uma refeição (grão) oferta (05:11), se ele era muito pobre. Mas um governante tinha para oferecer um bode, ea congregação como um todo ou o sumo sacerdote tinha que oferecer um touro.

Arão e todos os sucessivos altos sacerdotes também foram dadas mais elevados padrões pessoais pelas quais viver. Eles foram ordenados: "Não beber vinho, nem bebida forte, nem tu nem teus filhos contigo, quando entrardes na tenda da congregação, para que você não pode morrer-it é um estatuto perpétuo nas vossas gerações" (Lv 10:9). Seu julgamento não era para ser nublado, mesmo com a quantidade de álcool presente no vinho ( yayin ), muito menos pela quantidade muito maior em bebida forte ( shekar ). Bebida forte era apenas para ser dado "para aquele que está perecendo," como um sedativo para aliviar sua dor (v. 6). Qualquer outro uso que não foi perdoada. Vinho misturado normal poderia ser dada para o gozo "para ele, cuja vida é amarga. Bebam e se esqueçam da sua pobreza, e lembre-se seu problema não mais" (vv. 6-7). Mas os sumos sacerdotes e os governantes do povo estavam a beber nemyayin nem shekar .

Qualquer pessoa em Israel poderia optar por se diferenciar de Deus de uma maneira especial, tendo o voto Nazireu "quando um homem ou uma mulher fizer um voto especial o voto de nazireu, para dedicar-se ao Senhor, ele deve se abster de vinho e bebida forte; não beberá vinagre, seja feita a partir de vinho ou bebida forte, nem beberá qualquer suco de uva, nem comerá uvas frescas ou secas todos os dias do seu nazireado não comerá tudo o que é produzido pela videira. , a partir das sementes, mesmo para a pele "(Nm 6. 2-4). A Nazirite também prometeu não raspar a cabeça ou contaminar-se cerimonialmente tocando um corpo morto enquanto seu voto estava em vigor (vv. 5-7).

O nome Nazirite vem do hebraico Nazir que significa "separado ou consagrado." Essa separação foi voluntária e pode durar de 30 dias para uma vida. Mas enquanto a pessoa, homem ou mulher, foi separado dessa forma para o serviço especial para o Senhor, sua vida era para ser marcado por pureza especial, incluindo a abstenção de qualquer coisa, mesmo associado com bebida alcoólica. O Nazireu era, em certo sentido, pisando até o nível de uma régua ou sumo sacerdote por seu ato de especial consagração e separação.

Nomes das Escrituras apenas três homens que estavam Nazirites para a vida Samson-, Samuel e João Batista. Todos os três foram separados como Nazirites antes de eles nascerem, Samuel por sua mãe (1Sm 1:11.) E Sansão e João Batista pelo próprio Senhor (13 3:7-13:5'>Jz 13:3-5; Lc 1:15.). As mães de ambos Sansão e Samuel também se absteve de vinho e de bebida forte (Jz 13:1; 1Sm 1:151Sm 1:15), a mãe de Sansão pelo comando direto do anjo.

Embora não sabemos suas identidades, muitas outras Nazirites viveu em Israel e serviu ao Senhor através de suas vidas especialmente consagradas (ver Lm 4:7).Infelizmente, muitos deles foram forçados corrompido por seus companheiros israelitas, que "fizeram os nazireus beber vinho" (Am 2:12; conforme Lm 4:8).

O mais notável Nazireu era João Batista, de quem Jesus disse: "Em verdade vos digo que, entre os nascidos de mulher, não surgiu ninguém maior" (Mt 11:11). Antes de João nasceu, o anjo disse a respeito dele: "Ele será grande diante do Senhor, e não beberá vinho ( oinos ) ou liquor ( sikera ); e ele será cheio do Espírito Santo, enquanto ainda no ventre de sua mãe "(Lc 1:15).

No entanto, Jesus passou a dizer em relação a João Batista que "aquele que é o menor no reino dos céus é maior do que ele" (Mt 11:11). Em Jesus Cristo, todo o crente está no nível espiritual de um sumo sacerdote, uma régua e um Nazireu. Cristo nos ama e nos "libertados de nossos pecados pelo seu sangue, e Ele nos fez para ser um reino de sacerdotes para Deus e seu Pai" (Ap 1:5-6). Os cristãos são uma "raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus" (1Pe 2:9). "Portanto, ter essas promessas, amado", Paulo continuou, "purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus" (7: 1).

Deus não diminuir seus padrões para os santos do Novo Testamento, que são maiores, Jesus disse que, mesmo que João Batista. Tanto no Antigo como no Novo Testamento beber vinho ou bebida forte desclassificado uma pessoa da liderança do povo de Deus. Os líderes cristãos, como os do Antigo Testamento, são consideradas especialmente altos padrões. Superintendentes, ou bispos, que são os mesmos que os anciãos e pastores, não deve ser "dado ao vinho", que, como mencionado acima, traduz uma palavra ( paroinos ) e significa literalmente "no, ou por, vinho." Um líder na igreja não é mesmo estar ao lado do vinho. "Must" (1Tm 3:2). Se Antigo Testamento sumos sacerdotes, nazireus, reis, juízes e outros governantes do povo deveriam ser clara-mente em todos os momentos, o Senhor certamente não tem padrões mais baixos para os líderes da igreja, que é o atual corpo encarnado de Sua próprio Filho, Jesus Cristo. Para diáconos, cuja responsabilidade é servir ao invés de dar a liderança, o padrão é menos rigorosa. Eles são autorizados a beber vinho, mas não devem ser "viciado", que é de uma palavra grega diferente ( prosechontas ), que significa "a ser ocupado com". Tal subsídio ainda proíbe a embriaguez, e reflete o lugar distinto da pessoa idosa, pastor, bispo, que devem evitar totalmente qualquer possibilidade de ter seu pensamento nublado. O impulso da mensagem de Paulo aqui parece ser que, por causa da necessidade de mente clara e puro exemplo, os líderes da igreja de tomada de decisão, estão a ser realizada com os mais altos padrões de conduta, incluindo a abstinência de todas as bebidas alcoólicas, e que os diáconos, que não estão em tais papéis críticos, estão autorizados a beber vinho com moderação.

Que Paulo aconselhou Timóteo a "não mais beber água exclusivamente, mas usa um pouco de vinho por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades" (1Tm 5:23) indica que, em consonância com sua abstinência liderança, Timoteo anteriormente não tinha bebido vinho em tudo e que a recomendação de Paulo a começar a beber "um pouco de vinho" era puramente para fins medicinais. Cada crente deve apresentar o seu corpo "um sacrifício vivo e santo, agradável a Deus" (Rm 12:1) aplica-se claramente para o perigo da dependência do álcool. O álcool produz facilmente dependência avassalador. Além de opacificação direta do álcool do cérebro e perturbações das funções corporais, a própria dependência distrai a atenção e interfere com o julgamento de quem é viciado.

Um cristão não deve apenas evitar o pecado, mas deve-se evitar o potencial para o pecado. Não devemos deixar-nos ficar sob a influência ou controle de qualquer um ou qualquer coisa que nos afasta das coisas de Deus, mesmo em pequena escala. A escolha mais segura e mais sábio para um cristão é evitar até mesmo o potencial de influência errada.
Mesmo quando algo não é para nós de formação de hábito, pode ser para alguém que está olhando e seguir o nosso exemplo. Como o álcool é universalmente reconhecido como altamente viciante, beber um cristão desnecessariamente cria o potencial para o vício do álcool de outra pessoa.

É potencialmente destrutivos?

Um quinto preocupação deve ser para o potencial destrutivo do álcool. O escritor pagão Mnesitheus, já citado, falou de vinho misturado com meia água como causando loucura e de trazer colapso corporal de vinho puro. A destrutividade mental, física e social do álcool é muito evidente a necessidade muita documentação.
Mais de 40 por cento de todas as mortes violentas estão relacionadas ao álcool, e pelo menos 50 por cento de todas as mortes no trânsito envolvem motoristas que bebem. Estima-se que pelo menos um quarto de todos os pacientes psiquiátricos internados têm um problema com o álcool. O consumo abusivo de álcool provoca cirrose do fígado e inúmeros outros transtornos físicos. Problemas relacionados ao álcool custar bilhões de dólares por ano em receitas perdidas para empregadores e empregados, em assentamentos por companhias de seguros e em prémios mais elevados para os seus clientes, e em muitos outros menos diretos maneiras.

Dissipação , a que a embriaguez leva inevitavelmente, é de asōtia , que literalmente significa "aquilo que é incapaz de ser salvo." Ele foi usado de uma pessoa que estava perdidamente e incuravelmente doente e também foi usado de solta, vida devassa, como a do filho pródigo (Lc 15:13). dissipação é, portanto, uma forma de auto-destruição.

Como mencionado anteriormente neste capítulo, o Antigo Testamento dá muitas contas vívidas da estreita associação de beber pesado com a imoralidade, rebelião, o incesto, a desobediência aos pais, e de estar corrupto de toda espécie. A violência é um companheiro natural de bebida forte (Pv 4:17.), E "O vinho é escarnecedor, bebida forte um brawler" (20: 1).

O profeta Joel gritou: "Desperta, bêbados, e chorar, e choro, vós todos os bebedores de vinho, por conta do vinho doce que é cortada da sua boca" (Jl 1:5).

O cristão deve se perguntar se é sábio para ele ter qualquer parte de algo que tem grande potencial de destruição e do pecado.

Will It ofender outros cristãos?

Ao falar de comida sacrificada a ídolos, Paulo disse: "Nós sabemos que não existe tal coisa como um ídolo no mundo, e que não há senão um só Deus ... No entanto nem todos os homens têm esse conhecimento;. Mas alguns, estar acostumado ao ídolo até agora comer comida como se fosse sacrificado a um ídolo; ea sua consciência, sendo fraca, contamina Mas a comida não nos há de recomendar a Deus;. Não somos nem piores se não comermos, nem o melhor, se fizermos comer Mas tome cuidado para que esta vossa liberdade de alguma forma tornar-se uma pedra de tropeço para os fracos ... Para através de seu conhecimento que ele que é fraco está arruinada, o teu irmão por quem Cristo morreu "(1Co 8:1, 7-9 , 1Co 8:11).

Um cristão que se é perfeitamente capaz de beber com moderação não é capaz de garantir que o seu exemplo não irá causar um companheiro mais fraco Cristão tentar beber e se tornem dependentes. Não só isso, mas assim como nos dias de Paulo, um ex-alcoólatra que se torna um cristão, muitas vezes, associar muitas atividades imorais e corruptos com a bebida, e ver um companheiro bebida Cristão é susceptível de ofender a sua consciência. A nossa liberdade em Cristo pára onde começa a prejudicar os outros, especialmente os irmãos na fé. Não temos o direito de "destruir com o [nosso] alimentos [ou beber] aquele por quem Cristo morreu" (Rm 14:15). Nós não podemos ter certeza absoluta mesmo de nossa própria habilidade de beber sempre com moderação, e ainda menos a certeza de que nosso exemplo não irá causar outros, incluindo nossos filhos para beber além da moderação. "Não acabe com a obra de Deus por causa da comida", continuou Paulo. "Na verdade tudo é limpo, mas eles são mal para o homem que come e dá ofensa. É bom não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece" (vv. 20-21). A nossa própria liberdade em Cristo não deve ser valorizado acima do bem-estar dos mesmo, um outro crente. Estamos a fazer essas coisas ", que servem para a paz e para a edificação de uns aos outros" (v. 19).

Será que vai prejudicar meu testemunho cristão?

Para exercer a nossa liberdade de uma forma que possa prejudicar um irmão em Cristo não pode aprimorar o nosso testemunho aos incrédulos. Beber pode nos tornar mais aceitável em alguns círculos, mas a nossa falta de preocupação com outros cristãos iria trabalhar contra qualquer testemunho positivo que poderíamos dar. Ele também iria dificultar nosso testemunho perante muitos outros cristãos, que, embora não pode estar preocupado com a nossa influência dificultando a sua própria vida para o Senhor, não obstante, estar preocupados sobre como isso pode influenciar negativamente outros cristãos.

Padrão de Paulo dado ao Corinthians indica que o melhor testemunho é recusar uma série pagã, de modo a não ofender um irmão: "Se um dos incrédulos convida você, e você quiser ir, comer qualquer coisa que se coloca diante de você, sem pedir '. amor Mas se alguém deveria dizer a você,' perguntas para consciência Esta é carne sacrificada a ídolos, 'não comê-lo, para o bem de quem te informado, e por causa da consciência, eu não significa que sua própria consciência , mas o outro homem;? por que é minha liberdade julgada por consciência de outrem " (1 Cor. 10: 27-29). A testemunha é mais eficaz se o anfitrião pagão pode ver o quanto você ama e cuidar de seu irmão Cristão.

"Nenhum de nós vive para si, e nenhum morre para si mesmo, porque, se vivemos, vivemos para o Senhor, ou se morremos, morremos para o Senhor, por isso, se vivemos ou morramos, somos do Senhor" (Rom. 14: 7-8). Porque tudo o que um cristão é e tem é do Senhor, o apóstolo também disse que, "se, então, que você comer ou beber ou façais outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus. Dê sem ofensa nem a judeus ou gregos ou para o Igreja de Deus; assim como eu também, por favor todos os homens em todas as coisas, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que sejam salvos "(1 Cor 10: 31-33.).

Se quisermos alcançar as pessoas que não são salvos, bem como dar um exemplo encorajador para aqueles que são, não vamos exercer nossa liberdade para beber ou fazer qualquer outra coisa que iria levá-los a ser espiritualmente ofendido ou enganados.

É direito?

Em função de todas as perguntas acima, o cristão deve, finalmente, pedir, é o certo para mim para beber em tudo? Vimos que a resposta para a primeira pergunta é claramente não-O bebido vinho nos tempos bíblicos não é o mesmo que o vinho contemporâneo. As respostas para as segunda e terceira questões também não são para a maioria dos crentes de hoje, é geralmente desnecessário para beber vinho e raramente é a melhor escolha. A resposta para os próximos quatro perguntas é sim, pelo menos em algum grau. Beber é claramente viciante e potencialmente destrutiva, e é provável para ofender os outros cristãos e poderia prejudicar o nosso testemunho diante dos incrédulos.
Um homem me disse uma vez: "Eu tenho uma cerveja com os meninos, às vezes. Isso é errado?" Eu respondi: "O que você pensa sobre isso? " "Bem, eu não acho que é errado, mas me incomoda." "Você gosta de ser incomodado?" Perguntei. "Não, eu não sei", disse ele. "Você sabe como parar de ser incomodado, não é?" Eu continuei, a que ele deu a resposta óbvia: "Sim. Parar de beber."

Paulo disse explicitamente: "Aquele que tem dúvidas é condenado se comer, porque não come da fé; e tudo o que não é de fé é pecado" (Rm 14:23).. Mesmo se nós acreditamos que algo não é pecado em si mesmo, se não podemos fazê-lo com a consciência completamente livre, pecamos porque o fazemos contra a nossa consciência. Indo contra a nossa consciência vai nos empurrar para a auto-condenação e culpa auto-imposta. A consciência é um dado por Deus de alarme para proteção contra o pecado, e sempre que vá de encontro a ele que enfraquecê-lo e torná-lo menos sensível e menos confiável, treinando assim nós mesmos para rejeitá-la. Para ir continuamente contra a consciência é fazer com que ele se torne "cauterizada ...como com um ferro em brasa" (1Tm 4:2).

Como nós nos perguntamos perguntas sobre beber, o último é o mais importante: Posso fazê-lo diante dos outros e diante de Deus em total fé e confiança de que é certo?

19. Enchei-vos do Espírito — parte 1 (Efésios 5:18b-21)

mas enchei-vos do Espírito, falando entre um outro, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando de coração ao Senhor; dando sempre graças por tudo, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, para Deus, o Pai; e ser sujeitos a uma outra no medo de Cristo. (5: 18b-21)

Além da verdade no versículo 18, que é o coração da mensagem de Paulo, o livro de Efésios parece ser legalista. Cada exortação ele dá teriam de ser cumpridas pelo poder da carne. Crentes que precisa confiar em seus próprios recursos e força para seguir o grande mapa do caminho da vida cristã que os apóstolo apresenta em capítulos 4:6-e, é claro, encontrar-se completamente deficiente. Os cristãos não podem andar em humildade, a unidade, a separação, luz, amor e sabedoria para além da dinamização do Espírito Santo. Para andar sem o Espírito é andar imprudentemente e tolamente (ver vv 15-17.). Nós podemos "ser imitadores de Deus, como filhos amados" (5:
1) apenas como estamos cheios do Espírito (conforme Jo 15:5). Foi também lá que alguns da multidão acusou os apóstolos de serem "cheios de vinho doce", provavelmente esperando que eles (v. 13) para sair para as palhaçadas frenéticas típicas de culto pagão místico.

Embora outros (como Moisés, Ex 31:3) tinha sido preenchido com o Espírito para fins especiais, foi no dia de Pentecostes que todos os crentes na igreja foram preenchidos pela primeira vez com o Espírito Santo. Cada promessa que Jesus deu aos seus discípulos na última noite Ele estava com eles foi cumprida em algum sentido pela vinda do Espírito Santo no mesmo dia. Na verdade, foi a vinda do Espírito Santo, que fez verdadeiras todas as promessas de Jesus Cristo.

Jesus disse: "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; que é o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece, mas vós o conheceis, porque ele habita convosco e estará em vós "(João 14:16-17). O Espírito Santo habita permanentemente de todos os crentes, em vez de ser apenas com alguns deles, como era verdade antes de Pentecostes-se uma das grandes verdades que do Novo Testamento. Na nova era, a era da igreja, o Espírito de Deus não seria ser apenas ao lado de seu povo, mas em todos eles (conforme 1Co 3:16;. 1Co 6:19). É esta residência do Espírito Santo nos crentes que torna possível o cumprimento das outras promessas tudo de Jesus a Seu povo, e em Ef 1:13 Ele é chamado de "o Espírito Santo da promessa."

O Espírito Santo é o nosso compromisso e segurança divina que as promessas de Jesus são cumpridas (2Co 5:5); que faremos obras maiores, não em espécie, mas em extensão, mesmo que Ele fez (14:12; conforme Mat. 28: 18-20; At 1:8); que teremos paz própria de Cristo (14:27); que a plenitude de sua alegria será em nós (15,11). O Espírito Santo nos assegura que Jesus Cristo eo Pai são um (14:20); que somos realmente filhos de Deus (Rm 8:16.); que ele vai interceder por nós, fazendo nossas orações eficaz (Rm 8:26.); e que Ele vai dar frutos em nossas vidas (Gl 5:22-23.).

Mas o trabalho do Espírito Santo em nós e em nosso nome pode ser destinado apenas como Ele nos enche. Cada cristão é habitado pelo Espírito Santo e tem a possibilidade de receber o cumprimento de todas as promessas de Cristo para aqueles que pertencem a Ele. Mas nenhum cristão terá aquelas promessas cumpridas, que não está sob o controle cheio do Espírito Santo. Temos apenas a pretensão de todas as promessas de Cristo o momento em que cremos nEle, mas não podemos ter o seu cumprimento até que permitir que o Seu Espírito para nos encher e controlar-nos. A menos que nós sabemos o que é para ser dirigido pelo Espírito Santo, nunca saberemos a felicidade de a garantia do céu, ou a alegria do trabalho eficaz para o Senhor, de ter nossas orações respondidas constantemente, ou de entregar-se a plenitude da próprio amor, alegria e paz de Deus dentro de nós.

O significado de ser enchido

Antes de analisar especificamente o que o enchimento do Espírito é, devemos esclarecer algumas das coisas que ele não é. Em primeiro lugar, ser cheio do Espírito Santo não é uma experiência dramática, esotérico de repente a ser energizada e espiritualizado em um estado permanente de espiritualidade avançada por um segundo ato de bênção subseqüente à salvação. Também não é algum zap temporária que resulta em discurso extático ou visões sobrenaturais.
Em segundo lugar, ser cheio do Espírito não é a noção, no outro extremo, simplesmente estoicamente tentando fazer o que Deus quer que façamos, com a bênção do Espírito Santo, mas, basicamente, em nosso próprio poder. Não é um ato da carne que tem a aprovação de Deus.

Em terceiro lugar, sendo preenchido não é o mesmo que possuir, ou sendo habitado por, o Espírito Santo, porque Ele habita em cada crente no momento da salvação. Como Paulo afirma claramente no livro de Romanos: "Se alguém não tem o Espírito de Cristo, ele não pertence a Ele" (8: 9; conforme João 7:38-39). Uma pessoa que não tem o Espírito Santo não tem Cristo. Mesmo com o imaturo, crentes de Corinto mundanas, Paulo disse: "Pois em um só Espírito fomos todos nós batizados em um corpo, ... e todos nós fomos feitos para beber de um só Espírito" (1Co 12:13). Ao contrário de crentes antes de Pentecostes, na qual o Espírito Santo viria temporariamente (Jz 13:25;. Jz 16:20;. 1Sm 16:141Sm 16:14;. Sl 51:11), todos os cristãos são permanentemente habitado pelo Espírito.

Em quarto lugar, ser cheio do Espírito não descreve um processo de progressiva recebendo-o por graus ou em doses. Todo cristão não só possui o Espírito Santo, mas possui Ele em Sua plenitude. Deus não dividir o Espírito, como se ele pudesse de alguma forma ser dividido em vários segmentos ou partes. "Ele dá o Espírito sem medida", disse Jesus (Jo 3:34).

Em quinto lugar, também é claro a partir 1Co 12:13 que o enchimento com o Espírito não é o mesmo que o batismo do Espírito, porque cada crente foi batizado com e recebeu o Espírito. Embora seus resultados são experientes e apreciado, o baptismo por e recepção do Espírito não são realidades que podemos sentir, e, certamente, não são experiências reservados apenas para os crentes especialmente abençoados. Este milagre é uma realidade espiritual-se realizado ou não-que ocorre em cada crente no momento em que se torna um cristão e é colocado por Cristo em Seu Corpo pelo Espírito Santo, que, em seguida, passa a residir em que a vida.

Paulo não acusou o Corinthians de ser imaturo e pecadora porque eles ainda não têm o Espírito Santo ou o batismo no corpo e, em seguida, exortando-os a buscar o Espírito, a fim de remediar a situação. Ao contrário, ele lembrou-lhes que cada um deles já possuía o Espírito Santo. No início da carta que ele tinha pedido a eles para "fugir da imoralidade. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Espírito que habita em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? " (6: 18-19). Eles não estavam pecando por causa da ausência do Espírito Santo, mas, apesar da presença do Espírito Santo. Mesmo quando um cristão peca ele ainda é habitado pelo Espírito Santo, e é isso mesmo que faz com que o seu pecado ainda pior. Quando um cristão entristece o Espírito (Ef 4:30) ou extingue o Espírito (1Ts 5:19), ele se entristece ou extingue o Espírito que reside dentro de si mesmo.

Por fim, o enchimento com o Espírito não é o mesmo que ser selado, ou de uma garantia, por Ele. Isso é um fato consumado (ver em 1:13). Nowhere são crentes comandado ou exortados a ser habitado, batizado, ou selados pelo Espírito Santo. O único comando é para ser preenchido .

Enchei traduz o imperativo presente passiva de pleroo , e é mais literalmente prestados como "estar sendo mantido cheio." É um comando que inclui a idéia de continuação consciente. Ser cheio do Espírito Santo não é uma opção para os crentes, mas um mandato. Nenhum cristão pode cumprir a vontade de Deus para sua vida além de ser cheio do Seu Espírito. Se não obedecer a esta ordem, não podemos obedecer a qualquer outro, simplesmente porque não podemos fazer qualquer da vontade de Deus para além do Espírito de Deus. Fora do comando para os incrédulos a confiar em Cristo para a salvação, não existe nenhum comando mais prático e necessário nas Escrituras do que o outro para os crentes a ser cheio do Espírito Santo .

Comandos como este nos lembram o fato de que os crentes estão sujeitos à autoridade divina e são chamados à obediência como o elemento mais básico da vida cristã. Em alguns círculos cristãos, o modo de vida, e até mesmo o ensino real, reflete a noção de que apenas estar no reino é tudo o que realmente importa. Qualquer coisa que se pode fazer em obediência ao Senhor, depois que é considerado simplesmente um tipo de espiritual "crédito extra." Alguns diriam que em Cristo não é a segurança do inferno, e que, mesmo que todas as obras são queimadas e não há recompensas são dadas, ainda se vai para o céu. Até mesmo o canto mais obscuro do céu ainda vai ser o céu, argumenta-se, e todos os crentes irão viver lá em bem-aventurança eterna.
Esse tipo de pensamento é totalmente fora de sintonia com o ensinamento do Novo Testamento. Ela vem de dureza espiritual do coração e tende a produzir uma vida que é descuidada e indiferente, e muitas vezes imoral e idólatra. A pessoa com uma atitude tão unscriptural para as coisas de Deus ou está andando em oposição direta ao Espírito, ou então não tem o Espírito de todo-caso em que ele não é um cristão. A submissão à vontade de Deus, ao senhorio de Cristo, e para a guia do Espírito é um elemento essencial, não um opcional, que faz parte da fé salvadora. Um novo crente untaught vai entender pouco de todas as implicações de tal obediência, mas a orientação espiritual de sua nova natureza em Cristo trará o desejo de submissão à Palavra de Deus e do Espírito de Deus. Uma pessoa que não tem esse desejo não tem nenhuma reivindicação legítima sobre a salvação.

Para resistir ao envasamento e controle do Espírito Santo é a desobediência flagrante, e negar ou minimizar sua importância é ficar com rebeldia contra o ensino claro da própria Palavra de Deus. Todo cristão fica aquém das normas de Deus e às vezes vai cair em pecado e indiferença. Mas ele não pode ser continuamente conteúdo em tal estado, porque a experiência do pecado e da indiferença será em uma luta constante com a sua nova natureza (ver Rom. 7: 14-25). Ele sabe que não pode ser justificada ou de qualquer forma conciliada com a vontade de Deus.

À medida que aprendemos a partir de negociação de Paulo aos cristãos de Corinto, é possível que durante um tempo um crente pode tornar-se e até mesmo permanecer carnal, ou carnal, até certo ponto (1Co 3:1). Uma pessoa cuja mente está definido regularmente sobre as coisas da carne não pode ser um cristão, porque um cristão "não é na carne, mas no Espírito, se de fato o Espírito de Deus habita em [ele]" (v. 9). Um cristão confesso que anseia continuamente para as coisas do mundo e da carne precisa examinar seu coração com cuidado para ver se a sua carnalidade é descrito em I Coríntios 3:1-3 ou em Romanos 8:6-8 (conforme I João 2:15-17; Jc 4:4).

Em segundo lugar, pleroo carrega a idéia de permeação, e foi usado de carne permeando de sal, a fim de sabor e preservá-lo. Deus quer que o Seu Espírito Santo para assim permeiam a vida de Seus filhos que tudo o que pensamos, dizemos e fazer a vontade de refletir a Sua presença divina.

Em terceiro lugar, pleroo tem a conotação de controle total. A pessoa que está cheio de tristeza (veja Jo 16:6), raiva (Lc 6:11), fé (At 6:5), mas que Ele submeteu-se inteiramente ao controle do Espírito. Porque Ele era cheio do Espírito Ele era controlada pelo Espírito.

O cristão que está cheio do Espírito Santo pode ser comparado a uma luva. Até que seja preenchido por um lado, uma luva é impotente e inútil. Ele é projetado para fazer o trabalho, mas não pode fazer o trabalho por si só. Ele funciona apenas como os controles de mão e usa-lo. Apenas o trabalho da luva é o trabalho da mão. Ele não pede a mão para dar-lhe uma tarefa e, em seguida, tentar completar a tarefa sem a mão. Também não se vangloriar ou se gabar que é utilizado para fazer, porque ele sabe a mão merece todo o crédito. Um cristão pode realizar nada mais sem ser cheio do Espírito Santo do que uma luva pode realizar sem ser preenchido com uma mão. Qualquer coisa que ele consegue fazer é mas a madeira, feno e palha que equivale a nada e, eventualmente, ser queimado (1 Cor. 3: 12-15). Funcionando na carne produz absolutamente nada de valor espiritual.

Quando a igreja em Jerusalém queria homens para libertar os apóstolos para a mais importante obra de oração e ministração da Palavra, eles escolheram homens como Estevão, que estava "cheio de fé e do Espírito Santo" (Atos 6:4-5) . Porque Estevão continuou na plenitude do Espírito ", fitando os olhos no céu e viu a glória de Deus, e Jesus em pé à direita de Deus", mesmo quando ele estava prestes a ser apedrejada até a morte (At 7:55) . Ser cheio do Espírito nos separa dos desejos, as normas, os objetivos, os medos, e do próprio sistema deste mundo e nos dá uma visão de Deus que vem de nenhuma outra forma. Ser cheio do Espírito torna tudo mais de importância secundária, e muitas vezes não tem importância alguma.

Embora Pedro estava cheia pela primeira vez com o Espírito Santo no Pentecostes, juntamente com todos os outros discípulos, alguns tempo depois ele falou com os líderes judeus reunidos em Jerusalém e é mais uma vez disse que ele estava "cheio do Espírito Santo" (At 4:8). Sem a submissão que permitiu que o enchimento do Espírito, Paulo teria sido de mais utilidade para o Senhor do que eram os membros mundanos em Corinto entre os que ele quis mais tarde ministro.

Quando a igreja em Jerusalém precisava de um homem para ajudar com o ministério para os gentios em Antioquia, "eles enviaram Barnabé ... pois ele era um homem de bem e cheio do Espírito Santo" (At 11:22, At 11:24). Lemos que Paulo estava "cheio do Espírito Santo", como ele enfrentou o mago enganador chamado Elimas (At 13:9).

Comando de Paulo aos Colossenses: "Que a palavra de Cristo ricamente habitar dentro de você", foi seguido por uma série de comandos subseqüentes e dependentes (Cl 3:16-25), que exatamente a par aqueles Paulo deu em Efésios 5:19-33 como resultados do enchimento do Espírito. Em ambos os casos, vemos que cantar, dando graças, e submissão siga sendo cheio do Espírito Santo e deixar a palavra de Cristo habite em nós. Por isso, é fácil concluir que a plenitude do Espírito não é uma experiência esotérica, mística agraciado com a elite espiritual através de uma fórmula secreta ou outros meios. Ele é simplesmente tomar a Palavra de Cristo (escritura) e deixá-lo habitação e infundir cada parte de nosso ser. Para ser preenchido com o Espírito de Deus é para ser preenchido com a Sua Palavra. E à medida que são preenchidos com a Palavra de Deus, que controla o nosso pensamento e ação, e que, assim, vêm cada vez mais sob o controle do Espírito. Como Charles Spurgeon disse, o sangue do cristão deve ser "bibline," sangramento Escritura onde quer que ele pode ser picado ou cortado.

A força de Pedro estava em sua buscando sempre estar perto de Jesus. Quando Jesus caminhava por uma estrada, Pedro estava com ele. Quando Ele foi até a montanha ou para fora em um barco, Pedro foi com ele. Pedro começou a ter problemas apenas quando ele fugiu de seu Senhor. Quando ele ficou perto do Senhor, que fez o milagre, disse o milagroso, e teve coragem milagrosa.

Quando Pedro viu Jesus em pé na água a alguma distância do barco, ele saiu na água quando o próprio Jesus disse: "Vem!" e viu-se andando sobre as águas, assim como o Senhor, até que sua atenção se voltou de Jesus a si mesmo e suas circunstâncias (Matt. 14: 27-31). Em outra ocasião, quando Jesus perguntou aos discípulos: "Mas vós, quem dizeis que eu sou?" Pedro imediatamente ", respondeu e disse:" Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. " E Jesus, respondendo, disse-lhe: "Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque a carne eo sangue não revelou isso para você, mas meu Pai que está nos céus" (Mt 16:15-17.). Porque sua mente e espírito foram centrada em Cristo, Pedro foi usado por Deus para fazer essa grande testemunho para messianidade de Jesus e filiação divina. Um pouco mais tarde, no entanto, Pedro opôs seu próprio entendimento contra o Senhor, e descobriu que ele então falou para Satanás, e não para Deus (16: 22-23).

Quando os soldados chegaram para prendê Jesus no Jardim do Getsêmani, eles recuaram e caíram por terra quando Jesus se identificou como Aquele que eles estavam procurando. Talvez tomando coragem de que a reação, Pedro tirou a espada e cortou a orelha direita de Malco, servo do sumo sacerdote, e provavelmente teria continuado a luta até a morte não tinha Jesus conteve-o (João 18:3-11; conforme Lucas 22:47-51). Quando ele estava perto do Senhor, ele temia ninguém. Mas, quando um pouco mais tarde ele encontrou-se separado do Senhor, ele não tem a coragem de admitir, mesmo sabendo Jesus (João 18:15-27).

Depois que o Senhor subiu enviou o Seu Espírito Santo para habitar e preencher seus discípulos como tinha prometido, Pedro encontrou-se novamente capaz de dizer e fazer o milagre e ter coragem milagrosa. Ele teve a coragem de proclamar sem medo Seu Senhor ressuscitado no lugar onde, alguns meses antes, ele havia sido preso, espancado e crucificado e encontrou sua mensagem milagrosamente poderes e abençoado, com cerca de três mil chegando a salvação do que um sermão (Atos 2:14-41). Quando o homem coxo perto do templo, pediu que Pedro e João a pedir esmola, Pedro respondeu: "'Eu não possuem prata e ouro, mas o que eu tenho eu te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a pé!" E agarrando-o pela mão direita, o levantou, e logo os seus pés e tornozelos foram reforçadas "(Atos 3:1-7). Quando ele foi preso pelo Sinédrio e questionado sobre a cura, Pedro foi "cheio do Espírito Santo" e proclamou que ele tinha curado pelo poder de Jesus Cristo, a quem eles tinham crucificado. Porque eles não podiam negar o milagre e ficaram com medo das muitas pessoas que glorificou a Deus por causa disso, os líderes judeus simplesmente ordenou a Pedro e João, para não mais pregar em nome de Jesus.Pedro respondeu: "Se é justo, diante de Deus para dar ouvidos a vós do que a Deus, você é o juiz, porque nós não podemos deixar de falar do que vimos e ouvimos" (Atos 4:1-22).

Para ser cheio do Espírito é viver na consciência da presença pessoal do Senhor Jesus Cristo, como se estivéssemos em pé ao lado dele, e deixar sua mente dominar a nossa vida. É para nos encher com a Palavra de Deus, para que Seus pensamentos serão os nossos pensamentos, suas normas nossos padrões, a sua obra o nosso trabalho, e Sua vontade nossa vontade. À medida que ceder à verdade de Cristo, o Espírito Santo vai nos levar a dizer, fazer e ser o que Deus quer dizer, fazer e ser. "Todos nós, com o rosto, refletindo como um espelho a glória do Senhor revelada, estão sendo transformados na mesma imagem de glória em glória, assim como pelo Senhor, o Espírito" (2Co 3:18). consciência de Cristo conduz a Cristo semelhança.

Talvez a melhor analogia de momento-a-momento ceder o controle do Espírito Santo é a figura de pé, a figura Paulo introduzido em Ef 4:1). Nossa carne é a cabeça de ponte do pecado, a parte ainda não resgatados de nossa humanidade que está exposta, sendo inclinada para o pecado. Mesmo como cristãos, como novas criaturas em Cristo, o nosso calcanhar de Aquiles 'espiritual e moral é a carne, o remanescente do antigo eu que busca nos arrastar para baixo a partir de um comportamento consistente com a nossa cidadania celestial. Paulo falou dele como "uma lei diferente nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros" (Rm 7:23). A única maneira de substituir essa pecaminosidade residual, os nossos maus desejos, e as tentações de Satanás é a funcionar no Espírito.

Não deve ser cheio do Espírito é para voltar a cair em "as obras da carne ... que são: prostituição, impureza, sensualidade, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, a embriaguez, glutonarias e coisas semelhantes a estas "(Gl 5:19-21.). Não temos de escolher conscientemente para fazer as obras da carne. Se não estamos vivendo sob o controle da Palavra e do Espírito de Deus, as obras da carne são as únicas coisas que podemos fazer, porque a carne é o único recurso que temos em nós mesmos.

A única defesa contra o poder negativo da tentação, o pecado, e Satanás é o poder positivo do Espírito Santo. Nós não temos nenhum poder sobre esses males, e para tentar combatê-las em nossa própria força é tentar andar sobre a água por nosso próprio poder. Nós conquistar vitórias espirituais apenas quando o Espírito Santo de Deus faz batalha para nós.

Mas quando nos entregamos ao controle do Espírito de Deus, nós O encontramos produzir coisas incríveis em nós, coisas que são totalmente os seus feitos. Paulo chama essas maravilhosas bênçãos do fruto do Espírito, e são eles: "amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio" (. Gl 5:22-23). A pessoa que é controlado pelo Espírito Santo e que dá fruto do Espírito é a pessoa que pertence a Cristo e que tem "crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. Se vivemos pelo Espírito," Paulo continuou, "andemos também pelo o Espírito "(Gl 5:24-25.).Para andar no Espírito é para cumprir o último potencial e capacidade de nossa vida na terra, como filhos de Deus.

20. Enchei-vos do Espírito — parte 2 (Efésios 5:18b-21)

mas enchei-vos do Espírito, falando entre vós com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando de coração ao Senhor; dando sempre graças por tudo, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, para Deus, o Pai; e ser sujeitos a uma outra no medo de Cristo. (5: 18b-21)

Seguindo o Seu mandamento de ser cheio do Espírito Santo , Paulo fez um resumo das consequências da obediência a esse comando.

As Conseqüências

falando entre vós com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando de coração ao Senhor; dando sempre graças por tudo, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, para Deus, o Pai; e ser sujeitos a uma outra no medo de Cristo. (5: 19-21)

Consequências de uma vida cheia do Espírito (que enriquecem muito a nossa compreensão de sua natureza) são mencionados em todo o restante da epístola, e nestes versos nos é dado três dos mais significativos: cantar, dando graças, e submissão. Quando o Espírito de Deus nos controla ele vai colocar uma canção em nossos corações e em nossos lábios, dão-nos gratidão a Deus, e fazer-nos submissos aos outros. O primeiro é inicialmente para dentro, para cima, a segunda, a terceira e para fora. O enchimento do Espírito Santo nos faz justamente relacionada a nós mesmos, a Deus e aos outros.

A conseqüência com Ourselves: Cantando

falando entre vós com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando de coração ao Senhor; (5:19)

A vida cheia do Espírito produz música. Se ele tem uma boa voz ou não pode levar um acordo, o cristão cheio do Espírito Santo é um cristão cantando. Nada é mais um indicativo de uma vida plena, uma alma contente, e um coração feliz do que a expressão da música.
A primeira consequência de uma vida cheia do Espírito que Paulo mencionou não foi a fé que move montanhas, uma experiência espiritual em êxtase, habilidade de falar dinâmico, ou qualquer outra coisa.Foi simplesmente um coração que canta. Quando o crente anda no Espírito, ele tem uma alegria interior que se manifesta na música. Deus coloca música na alma e depois nos lábios de Seus filhos que andam em obediência.
Quando os missionários começaram o trabalho evangelístico entre uma tribo indígena que visitei no alto dos Andes do Equador, eles ficaram frustrados por muitos anos por falta de resultados. De repente, o Espírito de Deus começou a se mover e um grande número de índios foram convertidos dentro de um curto espaço de tempo. Além de uma fome pela Palavra de Deus, uma das primeiras evidências de sua nova vida em Cristo foi um grande desejo de cantar louvores. Ouvi uma vez que ficou por horas em sua igreja com telhado de palha e cantou hino após hino. A canção de seu coração foi a característica mais inescapável de que definir os crentes para além de todos os outros em sua aldeia pagã.
A música do Espírito não é prejudicado por um monótono ou reforçada por um grau musical ou voz magnífica. A alegria espiritual vai brilhar através de uma canção cantada com a rouca, a voz off-pitch de um santo que é alegria no Senhor, e ele vai estar ausente da canção cantada com habilidade técnica e precisão, mas com uma voz que se alegra apenas em auto .
Uma das maiores distinções do cristianismo deve estar em sua música, porque a música Deus dá não é a música que o mundo dá. Nas Escrituras, a palavra nova é usado com mais freqüência em relação à música do que para qualquer outra característica da salvação. Deus dá Suas novas criaturas uma nova canção, uma canção diferente, uma canção distintivo, uma canção mais puro, e uma canção mais bonita do que qualquer coisa que o mundo pode produzir.

"Cantem de alegria no Senhor, ó justos", diz o salmista; "Louvor está se tornando aos retos" (Sl 33:1; conforme Sl 149:1). Nova música de Deus é a canção da redenção.

Quando Deus libertou Israel do Egito, todas as pessoas se reuniram e cantaram um cântico ao Senhor (Ex. 15: 1-18). Depois que terminar, a irmã de Moisés, Miriam, levou as mulheres de mais de cantar e dançar (20-21 vv.). Depois de Deborah e Barak entregue Israel dos cananeus, que "cantou naquele dia" (Jz 5:1). Enquanto eles foram presos em Filipos ", sobre a meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos de louvor a Deus, e os prisioneiros os escutavam" (At 16:25). No Monte Sião celestial os 144:000 que terão sido comprados da terra vai cantar "um cântico novo diante do trono" de Cristo (Ap 14:3 Paulo explica, entre os quais, a partir de onde, com o que, para quem, e como crentes cheios do Espírito são a cantar.

Entre os quais os crentes cantar? A audiência preliminar para o nosso canto é ser amados irmãos, uns dos outros . Em toda a Escritura o canto do povo de Deus é mostrado para estar dentro da comunidade de crentes. Sem música na Bíblia sempre se caracteriza como sendo ou pretende ser evangelística. Deus pode usar o conteúdo do evangelho musicado para trazer a verdade aos perdidos e, assim, levá-los a Si mesmo. Uma vez que a mensagem é tão poderoso, o coração aberto pode recebê-lo, mesmo que ele vem com uma melodia. Mas essa não é a intenção para a música, e quando as emoções são jogados sem uma apresentação clara ou completa da verdade de Deus para a mente, como a música pode ser contraproducente, produzindo uma sensação de bem-estar e contentamento que é uma falsificação da paz de Deus e que serve para isolar ainda mais descrente do evangelho salvador.

Deve-se notar que os muitos artistas contemporâneos que pensam que estão usando seu estilo de música rock para evangelizar os perdidos são muitas vezes fazendo nada mais do que contribuir para o enfraquecimento da igreja. Evangelizar com a música contemporânea tem muitas falhas graves. Ele tende a criar orgulho nos músicos um pouco do que a humildade. Isso torna o evangelho uma questão de entretenimento, quando não há uma coisa em que ela é de todo divertido. Faz os proclamadores públicas do cristianismo aqueles que são populares e talentoso nos olhos do mundo, e não aqueles que são professores piedosos e talentosos da verdade de Deus. Ao utilizar gêneros do mundo da música, ele confunde a diferença entre os valores mundanos satânicos e os divinos. Ele tende a negar o poder do evangelho simples e obra salvífica soberana do Espírito Santo. Ele cria um conflito de gerações grande na igreja, contribuindo assim para a desunião e falta de intimidade, na comunhão de todos os crentes.Ela conduz à propagação da teologia mau ou fraco e arrasta o nome do Senhor para baixo para o nível do mundo. A música do evangelho não é, certamente, um meio legítimo para ganhar dinheiro ou em busca de fama, e nunca devem ser autorizados a baratear o que não tem preço, ou banalizar o que é profundo.
As canções de fé não são para o mundo a cantar ou até mesmo realmente ouvir. A pessoa não salva não tem compreensão dos louvores que cantamos, porque ele não tem presença do Espírito de Deus dentro de si. Ele não pode cantar a canção da redenção, porque ele não é redimido. Cantando Cristão é uma expressão de adoração individual e empresarial, de celebração da vida juntos em Jesus Cristo.

Por mais de mil anos sombrios de sua história (c. 500-1
500) da igreja em geral não cantou. Desde logo após tempos do Novo Testamento até a Reforma, o que a música que a igreja tinha era sempre realizada por músicos profissionais. A música que apresentou não poderia ser entendido e apreciado por o membro da Igreja. Em qualquer caso, eles só poderiam se sentar e ouvir, incapaz de participar. Mas quando a Bíblia voltou para a igreja durante a Reforma, cantando veio com ele. Martin Luther e alguns dos outros líderes da Reforma estão entre os maiores escritores de hinos da história da igreja. Quando o verdadeiro evangelho é conhecido e acreditado, a música é amado e cantada. O Espírito de Deus no coração coloca a música no coração.

Como crentes cantar? Quando eles estão cheios do Espírito, eles devem ser falar ...com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando . Falando vem de laleō , é uma palavra onomatopaica que se originou da tagarelice ou cavaco, provavelmente de criancinhas aprendendo a falar, dizendo sons como "la, la, la". Também foi utilizado o gorjeio dos pássaros ou os grunhidos e outros ruídos de animais. Em seu sentido mais básico, o termo significava simplesmente para fazer um som.

Trombetas (Ap 4:1) foram usados ​​como hinos na igreja primitiva. cânticos espirituais provavelmente eram canções de testemunho que cobriam uma ampla categoria que inclui qualquer música que expressa a verdade espiritual.

Na igreja de hoje poderíamos classificar interpretações de salmos 23 e 84 como salmos , "Castelo Forte é Nosso Deus" e "O Velho Rude Cruz", como hinos , e "O How He Loves You and Me" e "Eu prefiro Já Jesus ", como cânticos espirituais . A intenção do escritor aqui, no entanto, é simplesmente dar latitude para todos os tipos de expressão musical para exaltar o Senhor.

Cantar é do ADO , que significa simplesmente para cantar com a voz. Mas no Novo Testamento é sempre usado em relação a louvar a Deus (ver também Cl 3:16; Ap 5:9). Mas mesmo agora, quando nossos corações estão cheios do Espírito Santo, Jesus canta canções de louvor ao Pai através de nós. Portanto, quando apagar o Espírito, nós saciar a canção de Cristo ao Pai em nossa vida.

De onde os crentes cantar? As músicas da salvação se originam com o seu coração . A forma grega desta frase permite vários significados. Não há preposição aqui em grego, e em tais casos a preposição é determinado pelo processo do substantivo-que aqui tem várias possibilidades, todas elas parecem adequadas para o contexto. Se o caso de coração é tomado como um instrumental de causa, a idéia é que o nosso coração nos levar a cantar e entoar melodias a Deus. Como um instrumental de meios, a idéia é que nossos corações são os canais através dos quais nós cantar louvores. Como um locativo, a idéia é que o canto é centrada em nossos corações.

Uma pessoa que não tem uma canção em seu coração não pode cantar com o coração ou com o seu coração. Ele só pode cantar com os seus lábios, e nem a sua música nem a sua mensagem terá o poder do Espírito Santo para abençoar os outros em nome de Cristo.

Mesmo como cristãos, não teremos uma verdadeira canção em nossos corações, a menos que estão sob o controle do Espírito. É possível cantar para o orgulho, a cantar para elogios e fama, e para cantar por dinheiro, mas esse canto é cantar sem espírito. Uma pessoa que vem para adorar enquanto amargo em relação a Deus, irritado com um ente querido ou um amigo, ou de qualquer outra forma não está em harmonia com o Espírito de Deus não deve participar de cantar louvores a Deus. Hipocrisia não pode nem louvor nem agradar ao Senhor. Quando o coração das pessoas não estão bem com Deus, Ele tem uma maneira de transformar suas "festas em luto" e os seus "cânticos em lamentações" (Am 8:10). Através do mesmo profeta Deus disse: "Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos, eu não vou nem ouvir o som de suas harpas Mas deixar que a justiça corra como a água ea rectidão como um ribeiro everflowing." (5: 23-24 ). "Pare de suas músicas até que seus corações estão bem", ele dizia.

Nossa música não pode ser como a música do mundo, porque o nosso Deus não é como os seus deuses. A maior parte de música do mundo reflete os caminhos do mundo, os padrões do mundo, as atitudes do mundo, os deuses do mundo. Para tentar usar esse tipo de música para alcançar o mundo é o de diminuir o evangelho, a fim de espalhar o evangelho. Se o mundo ouve que a nossa música não é muito diferente da deles, ele também será inclinado a acreditar que o modo de vida cristão não é muito diferente da deles. Os cristãos não podem honestamente Cante filosofias do mundo, nem pode o mundo honestamente cantar a mensagem do cristão, porque eles cantam de totalmente diferentes corações. Coração e música do cristão pertence a Deus ea sua justiça, enquanto o coração e de música do mundo pertence a Satanás e sua injustiça.

Porque a música do cristão é a música de Deus, ela será cantada no céu ao longo de todos os séculos vindouros. E porque a música do mundo é a música de Satanás, ele um dia vai cessar, para nunca mais ser ouvido novamente. Os sons do mundo "harpistas e músicos e tocadores de flauta e de trombeteiros não será ouvido por mais tempo ..." (Ap 18:22). Para aqueles que fazem a música que não é dele, Deus declara: "Eu vou silenciar o som de suas canções, e ao som de suas harpas não se ouvirá mais" (Ez 26:13). No inferno, os ímpios não vai mesmo ter sua própria música.

Os ritmos pulsantes da música imita Africano nativos os inquietos paixões, supersticiosos de sua cultura e religião. A música do Oriente é dissonante e não resolvido, indo do nada para lugar nenhum, sem começo e sem fim, assim como suas religiões ir de ciclo para ciclo de repetições intermináveis ​​de existência sem sentido. Sua música, como o seu destino, é sem resolução. A música de boa parte do mundo ocidental é a música de sedução e suggestiveness, uma contrapartida musical da sociedade imoral, lascivo que produz, canta, e gosta do que faz.
A música rock, com seu atonality bombástico e dissonância, é o espelho musical dos desesperados, Padrãoless, filosofia purposeless que rejeita a Deus e ao motivo e flutua sem orientação em um mar de relatividade e irrestrita de auto-expressão. A música não tem progressão lógica, porque se trata de uma filosofia que renuncia a lógica. Viola o cérebro, porque a sua filosofia viola razão. Ela viola o espírito, porque a sua filosofia viola verdade e da bondade. E ela viola a Deus, porque a sua filosofia viola toda a autoridade fora de si mesmo.
Não são apenas os títulos e letras de muitas músicas de rock, mas os nomes de muitos grupos de rock ostentá descarAdãoente uma orientação sem Deus, imoral, e muitas vezes demoníaca. A associação de hard rock com a violência, a blasfêmia, o sadomasoquismo, a imoralidade sexual e perversão, álcool e drogas, e misticismo oriental e ocultismo não são acidentais. Elas são alimentadas a partir da mesma corrente descrente. Um cantor de rock líder disse uma vez, "Rock sempre foi a música do diabo. Ele permite que nos elementos mais básicos." Outra testificou: "Encontro-me mal. Eu acredito no diabo, tanto quanto Deus. Você pode usar tanto para fazer as coisas." Colocar uma mensagem cristã, de tal forma musical não eleva o formulário, mas degrada a mensagem para o nível já estabelecido na cultura por esse formulário.
A grande maioria dos jovens na sociedade ocidental moderna são continuamente agredido com um conjunto filosofia a música que destrói simultaneamente seus corpos, curto-circuitos suas mentes, e perverte os seus espíritos. Um jovem que foi convertido de que o envolvimento, uma vez me disse: "Sempre que eu ouço a música rock, sinto uma tremenda vontade de ficar bêbado ou voltar as drogas". A associação foi tão forte que simplesmente ouvir a música acionado seus antigos vícios.
Muitos dos efeitos físicos e emocionais da música rock pode ser demonstrada cientificamente. Howard Hansen da Eastman School da Music, uma vez escreveu: "Em primeiro lugar, tudo o resto igual, quanto mais o ritmo é acelerado na música a partir da taxa de pulso para o limite superior do andamento prático, maior se torna a tensão emocional." Ele diz ainda que "enquanto as subdivisões das unidades métricas são regulares e os acentos permanecer estritamente em conformidade com os padrões básicos, o efeito pode ele acelerou, mas não vai perturbar ele. Tensão rítmica é agravada pelo aumento do poder dinâmico."
Há vários anos, uma faculdade em Colorado fez um estudo sobre os efeitos da música sobre as plantas. As plantas expostas a bela música, calmante prosperou e virou-se para o alto-falante. Em um ambiente de outra forma idêntico, um outro grupo com o mesmo tipo de planta foi exposta a rocha ácido. Essas plantas se afastou do alto-falante e dentro de três dias se retraiu e morreu. Outras experiências provaram que as ondas sonoras da música rock realmente tinha destruído as células das plantas.
Seja ou não células humanas são destruídos pela música rock, coisas de valor ainda maior são destruídos. Ao ritmo rápido, unrhythmical batida, alto volume, e dissonância são acoplados com gritos selvagens, letras blasfemas e lascivo, e movimentos corporais sugestivas, o cérebro é ignorada, as emoções são mutilados, a consciência está endurecido, e Satanás tem uma porta aberta. Até mesmo o antigo pagão Aristóteles observou sabiamente: "A música representa as paixões da alma, e se alguém ouvir a música errado, ele vai se tornar o tipo errado de pessoa."

Admoestação de Escritura que "tudo seja feito corretamente e de forma ordenada" (1Co 14:40) aplica-se a música, bem como a tudo o mais. Deus criou um universo ordenado, e qualquer coisa que está confusa e desordenada não está em harmonia com o universo e com o seu Criador. "Olhe sobre seu coração com diligência, porque dele procedem as fontes da vida" (Pv 4:23). Paulo comandou os crentes: "Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é certo, o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma excelência e se alguma coisa digna de louvor, deixe sua mente me debruçar sobre essas coisas "(Fp 4:8), o seu coração será sempre cantando e louvando .

Em sua grande alegoria O Peregrino , João Bunyan retratado o peregrino, Cristão, que cai no Pântano do Desânimo, entrando em duvidar castelo, e suportando muitas outras dificuldades, frustrações e fracassos. E, embora a expressão "cheio do Espírito" não é usada na história, cada vez que Cristão é entregue podemos vê-lo indo em seu canto caminho. Toda vez que ele veio sob o controle do Espírito, ele tinha uma música em seu coração.

A quem os crentes cantar? Embora os crentes cantar entre si, suas canções são para ser direcionado ao Senhor . Nossa cantando e louvando não é com a Proposito de chamar a atenção para nós mesmos ou de entreter os outros, mas de alegria e louvando a Deus. Se nós estamos cantando um solo, cantando com um coro, ou cantando com a congregação, o nosso foco deve estar no Senhor, não a nós mesmos ou outras pessoas. Ele é o público a quem se canta.

Na dedicação do Primeiro Templo, "todos os cantores levíticos, Asaf, Heman, Jedutum, e seus filhos e parentes, e vestidos de linho fino, com címbalos, harpas e liras, de pé oriental do altar, e com eles cem e vinte sacerdotes, tocando trombetas em uníssono quando os trombeteiros e os cantores estavam a fazer-se ouvir a uma só voz para louvar e glorificar o Senhor "(II Crônicas 5:12-13.). Porque o Senhor estava satisfeito com o seu coração de feltro e adoração harmoniosa ", a casa do Senhor encheu-se de uma nuvem, de modo que os sacerdotes não podiam ficar para ministrar, por causa da nuvem, porque a glória do Senhor encheu a casa de Deus "(vv. 13-14). Ele deve ser o desejo do coração de todos os cristãos que seu louvor a Deus na música, e em todos os outros, estar "em uníssono" e que eles "se fazer ouvir a uma só voz para louvar e glorificar o Senhor" —porque que é o única maneira de o povo de Deus pode aceitavelmente louvor e glorificá-Lo.

Johann Sebastian Bach, provavelmente o maior músico de todos os tempos, disse: "O objetivo de toda a música é a glória de Deus." Em sua própria vida e de trabalho do grande compositor e organista procurou viver esse objetivo, e através da música que ele dedicado exclusivamente a Deus incontáveis ​​gerações de crentes têm sido abençoados.
As palavras de cada canção cristã deve ser bíblico-distintamente, refletindo claramente, e com precisão o ensino da Palavra de Deus. É trágico que muita música que passa sob o nome de Cristão é uma mistura teológica, muitas vezes refletindo tanto da filosofia do mundo como da verdade de Deus. Muito pouco mais de sentimentalismo pessoal colorido com palavras cristãs.

Música que homenageia o Senhor também abençoa o seu povo. Uma bela peça, calmante da música pode acalmar os nervos, remover o medo ea ansiedade, reduzir a amargura e raiva, e ajudar a transformar a nossa atenção de nós mesmos e os cuidados e problemas do mundo para Deus.

Davi não só era um homem de Deus, mas um músico hábil. Dizem-nos que "quando o espírito maligno da parte de Deus veio a Saul, Davi tomava a harpa e reproduzi-lo com a mão, e Saul sentia alívio e estar bem, e o espírito maligno se retirava dele" (1Sm 16:23). Ele não levou Deus em consideração. Porque ele deu a Deus nenhum crédito por suas bênçãos, ele não viu nenhuma razão para dar-lhe graças. E por causa de sua presunção ingrata, Deus lhe disse: "Insensato Esta mesma noite a sua alma é exigido de você;!? E agora quem será o proprietário o que você preparou" (V. 20). Dentro desse julgamento estabelecer a verdade de que o agricultor não mais poderia proteger seus bens por seu próprio poder do que ele havia produzido los pelo seu próprio poder. O Senhor deu, o Senhor tirou. Não se sente a necessidade de agradecer a Deus é muito pior do que a ingratidão; é incredulidade rank. Esta atitude é uma forma de ateísmo prático que não reconhece Deus.

A segunda atitude sobre ação de graças é o do hipócrita. Em outra parábola que Jesus contou de um fariseu hipócrita que estava no templo e "estava Orando, assim, para si mesmo:" Ó Deus, graças te dou porque não sou como as outras pessoas: roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este tax— . coletor Jejuo duas vezes por semana, dou o dízimo de tudo quanto ganho "(Lucas 18:11-12). Como Jesus deixou claro nas palavras "orando assim, para si mesmo," embora o homem usou o nome de Deus, a sua gratidão era para si mesmo e para si mesmo. O fariseu, usou o nome de Deus só para chamar ainda mais a atenção para a sua falsa piedade. E porque Deus não tinha parte em que a oração foi totalmente inútil. O humilde, penitente cobrador de impostos "desceu justificado para sua casa", ao passo que o orgulho, a auto-justos fariseu não fez (v. 14). Como o resto de sua vida, a oração de ação de graças do fariseu era farsa hipócrita e fingimento.

A terceira atitude sobre ação de graças é o da pessoa verdadeiramente agradecido. Dos dez leprosos Jesus curou a caminho de Jerusalém, o único que voltou para agradecer a Ele era um samaritano. Mas sua gratidão era genuíno, e Jesus disse-lhe: "Levanta-te, e vai; a tua fé te salvou" (Lc 17:19). Os outros nove leprosos havia procurado cura de Jesus só para seu próprio benefício. O samaritano também procurou-o para a glória de Deus (v. 18). Sua gratidão era uma expressão de sua confiança em Jesus, seu reconhecimento de que ele era impotente em si mesmo e que sua cura foi imerecida e inteiramente pela graça do Senhor. Como resultado, ele recebeu a salvação. Essa é a gratidão, a única gratidão, que agrada a Deus e que o santo cheio do Espírito Santo vai oferecer.

Uma lenda medieval conta a história de dois anjos enviados à Terra pelo Senhor para reunir as orações dos santos. Um deles foi para reunir as petições e outro as ações de graças. O anjo responsável por petições não foi capaz de levá-los de volta para o céu em uma carga, enquanto o anjo responsável por ações de graças realizado costas em uma das mãos.

Essa lenda desenvolvido a partir do triste fato de que os filhos de Deus são mais propensos a pedir que agradecer. Os Salmos são instrutivas, a este respeito, na medida em que eles contêm mais elogios do que Pedido. Crentes entrar na presença de seu Pai, por meio de Ação de Graças. Nós "entrar por suas portas com ações de graças, e em seus átrios com louvor" (Sl 112:4 Paulo diz quando, por que, como e para quem o crente cheio do Espírito é ser grato.

Quando somos nós para ser grato? -sempre. Para ser grato sempre é reconhecer o controle de nossas vidas de Deus em cada detalhe como Ele procura nos conformar à imagem de Seu Filho. Para ser ingrata é desconsiderar o controle de Deus, o senhorio de Cristo, e enchimento do Espírito Santo. Nada deve entristecer o Espírito Santo tanto como o crente que não dá graças. Em Rei Lear (I.ii.283,
312) Shakespeare escreveu: "A ingratidão, tu demônio mármore de coração! ... Como mais acentuada do que o dente de uma serpente que é ter um filho ingrato!" Quando Deus traz provações e dificuldades em nossas vidas e nós reclamar e resmungar, questionamos Sua sabedoria e amor, assim como sua soberania.

Assim como existem três atitudes para thanksgiving Há também três níveis de gratidão. O primeiro é para ser grato quando somos abençoados. Quando as coisas estão indo bem ou Deus concede um benefício especialmente bem-vindos, estamos felizes e agradecidos. Quando conseguir um emprego, a ser entregue a partir de doença, estando já reconciliados com nosso cônjuge, ou experimentar outras coisas agradáveis, é fácil de ser grato ao Senhor.

É direito de ser gratos pelas bênçãos, como a Bíblia nos ordena continuamente a ser. A canção que Moisés e os filhos de Israel cantaram depois de ser libertado do Egito (Ex. 15: 1-21) foi uma expressão bonita e genuíno de gratidão que agradou ao Senhor. Essa música um dia vai ser parcialmente repetido no céu, como um testemunho de agradecimento a Jesus Cristo, o Cordeiro, para a entrega de Seu povo da besta (Apocalipse 15:1-4). Mas gratidão pela bênção é fácil e requer pouco de maturidade.

O segundo nível de gratidão é a de ser grato pela esperança de bênção e de vitória ainda está por vir. O primeiro nível é depois do fato, o segundo é em antecipação do fato. Agradecendo a Deus antes de uma bênção é mais difícil do que agradecer a Deus depois, e requer mais fé e maturidade espiritual. Este segundo nível é o lugar onde a fé ea esperança de começar, porque envolve o invisível e do ainda inexperiente. Enquanto ele estava sobre o túmulo de Lázaro, Jesus orou: "Pai, graças te dou, tu ouviste-me e eu sabia que Tu me ouves-me sempre;., Mas por causa das pessoas que estão ao redor Eu disse que, para que creiam que Tu Envie-me "(João 11:41-42). Porque ele sabia que seu Pai celestial sempre ouviu e atendeu suas orações, em total confiança Ele agradeceu a Ele com antecedência para que ele sabia que seria feito.

O crente, a este nível de gratidão aguarda com expectativa a vitória antes de ser alcançado, sabendo que ele irá "que vencedores, por aquele que nos amou" (Rm 8:37). Ele olha para a frente até mesmo a sua própria morte ou a morte de um ente querido e dá graças a Deus, sabendo que Sua graça é suficiente para cada dor e cada ensaio (2Co 12:9). . Em seguida, o rei conduziu seu povo para o deserto de Tekoa e os instruiu a colocar a sua confiança no Senhor e Seus profetas. Nesse ponto, ele ordenou que os cantores levitas para ir à frente do exército e "" dar graças ao Senhor, porque a sua benignidade dura para sempre. " E quando eles começaram a cantar e louvar, o Senhor pôs emboscadas contra os filhos de Amom e de Moabe, e Mt. Seir, que vieram contra Judá, de modo que foram derrotados "(vv 20-22.). Judah agradeceu a Deus pela vitória antes da batalha foi sequer começaram.

O terceiro nível de gratidão é agradecer a Deus no meio da batalha, enquanto ainda estamos passando por problemas ou provas, e até mesmo quando parece que estamos a falhar ou ser oprimido.

Quando Daniel ouviu que o rei Dario assinou o decreto proibindo a adoração a qualquer deus ou homem, mas o próprio rei, ele imediatamente "entrou em sua casa (agora em seu quarto de terraço tinha janelas em direção a Jerusalém), e ele continuou ajoelhado sobre os joelhos três vezes ao dia, orando e dando graças diante do seu Deus, como ele vinha fazendo anteriormente "(Dn 6:10). Ainda que a sua vida estava em risco, Daniel agradeceu a Deus porque Deus merecia o seu agradecimento, independentemente de suas circunstâncias ameaçadoras.

Mesmo o Jonah preconceituosa e desobedientes terminou sua oração a partir do estômago do peixe com estas palavras: "Mas eu te oferecerei sacrifício com a voz do agradecimento Isso que fiz eu vou pagar salvação é do Senhor.." (Jn 2:9). Em sua cela, provavelmente em Roma, Paulo aguardava julgamento e possível execução. Lá, ele escreveu sua carta à igreja de Filipos, na qual ele deu graças por sua fidelidade e para a obra que Deus continuava a fazer neles (1: 3-6).

Se só podemos agradecer a Deus quando as coisas estão indo bem, nossa gratidão é o degrau inferior da fidelidade. Se nós podemos agradecer-Lhe na expectativa do que Ele vai fazer no futuro, vamos mostrar mais maturidade espiritual. Mas graças a Deus, enquanto estamos no meio da dor, ensaios, ou a perseguição mostra um nível de maturidade que poucos cristãos parecem saber, mas que o nosso Pai celestial quer que todos os Seus filhos tenham.
Ser grato não é uma opção cristã, um alto fim de vida que somos livres para escolher ou desrespeito. Como Joni Eareckson Tada, um autor tetraplégico, observou, "Dar graças não é uma questão de se sentir grato, é uma questão de obediência".

Para o que devemos dar graças? —para Todas as coisas . O maior presente que podemos dar a Deus é um coração grato, porque tudo o que podemos dar a ele é o reconhecimento simplesmente grato por tudo o que temos é Dele. Nós dar-Lhe graças por todas as coisas , porque Ele nos deu todas as coisas e porque dar graças em tudo "é a vontade de Deus ... em Cristo Jesus" (1Ts 5:18). Entender "qual é a vontade do Senhor" (Ef 5:17) inclui a compreensão de que Ele quer que Seus filhos para ser grato. O coração cheio do Espírito vê a mão graciosa de Deus em todas as circunstâncias e sabe "que Deus faz com que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Rm 8:28). O crente espiritual vê cuidado sábio e amoroso de Deus nas dificuldades e provas, bem como na bênção e prosperidade. Ele agradece a Deus por um emprego, mesmo se ela é exigente e insatisfatório. Ele agradece a Deus por sua saúde, mesmo que isso está longe de ser o que ele gostaria que fosse. Ele agradece a Deus, mesmo quando os seus mais queridos entes queridos morrer, dizendo com Jó: "O Senhor o deu eo Senhor o tomou Bendito seja o nome do Senhor" (1:21).

Em Cristo, todas as coisas são por nossa causa, a fim de "que a graça que está se espalhando para mais e mais pessoas podem fazer com que a ação de graças a abundar para a glória de Deus" (2Co 4:15). O objetivo final é a glória de Deus, os meios de dar-Lhe glória é ação de graças, e as razões para a ação de graças são todas as coisas que Ele tem feito na vida do crente. Para glorificar a Deus é agradecer a Ele, não importa o quanto nós pode ferir ou se decepcionar ou não conseguem entender. O cristão cheio do Espírito Santo está transbordando através de muitas ações de graças a Deus "e dá continuamente graças a Ele" pelo seu dom inefável "(2Co 9:12., 2Co 9:15).

Como filhos de Deus devemos ser gratos em primeiro lugar para o próprio Senhor, por Sua bondade, o amor, a graça, a salvação, e todas as outras bênçãos Ele dá. Devemos ser gratos por todos os homens, para as bênçãos e dificuldades, para vitórias e derrotas.
A única pessoa que pode realmente dar graças por todas as coisas é a pessoa humilde, a pessoa que sabe que ele não merece nada e que, portanto, dá graças, mesmo para as mais pequenas coisas. Falta de gratidão vem de orgulho, a partir da convicção de que nós merecemos algo melhor do que nós temos. Orgulho tenta nos convencer de que o nosso trabalho, a nossa saúde, o nosso cônjuge, e mais do que temos não é tão bom quanto o que merecemos. Orgulho foi a raiz do primeiro pecado e continua a ser a raiz de todos os pecados. Orgulho de Satanás levou-o a se rebelar contra Deus e tentar usurpar o trono de Deus. O orgulho de Adão e Eva levou a acreditar na mentira de Satanás que mereciam mais do que tinham e que ainda tinha o direito de ser como Deus.

Os crentes ainda estão sujeitos às tentações do orgulho. A única cura é a humildade, que vem com ser cheio do Espírito, desde que foi cheio do Espírito Santo é a morrer para si mesmo. Quando deixamos com o egoísmo, a consequência é colocar Cristo e Sua vontade acima de tudo. Humildade destrona auto e entroniza Cristo, e ao fazê-lo, felizmente que reconhece que cada boas-coisa inclusive muitas coisas que não fazer no momento parece ser de bom são de Sua mão graciosa.

Como devemos ser gratos? —em Nome de Jesus Cristo . Para agradecer , em nome de nosso Senhor Jesus Cristo é para dar graças consistentes com quem ele é eo que Ele tem feito. Podemos dar graças sempre e para todas as coisas, porque não importa o que acontece conosco ele vai sair, não só para a nossa bênção final, mas, mais importante, para a Sua glória final. Quando cantamos, é cantar Cristo através de nós, e quando damos graças, é Cristo que dá graças ao Pai através de nós.

Se não fosse por Cristo, seria insensato para ser grato por tudo, porque para além de todas as coisas que Ele não vir para o bem. Mas porque estamos em Cristo, as coisas boas e as coisas ruins, todos têm um papel em Deus nos conformes à imagem de Seu Filho. Uma pessoa que não é um cristão não tem Cristo intercede em seu nome à mão direita de Deus ou habitando sua vida. Ele não tem a promessa de herdeiros na família de Deus e da cidadania no reino de Deus, ou qualquer outra das maravilhosas promessas de Cristo. Ele não tem a habitação do Espírito Santo e não pode ter seu recheio. Ele não pode ser grato por tudo, porque para ele tudo o que não dá uma razão para graças. Ele vê apenas o presente, não a glória eterna.

Mas o filho de Deus é habitado por Cristo, é um herdeiro com Ele, e não tem o Filho intercedendo por ele na mão direita do Pai. Ele tem todas as promessas de Cristo fez certo por meio do Espírito Santo que ele habita. E como o Espírito enche-lo, ele é purificado do pecado e tornado mais e mais em conformidade com Cristo.

O cristão maduro, o cristão que está cheio do Espírito Santo, torna-se grato como o próprio Cristo estava agradecido. Jesus estava dizendo continuamente graças a seu pai. Antes Ele multiplicou os pães e peixes para alimentar os quatro mil, "Ele deu graças, partiu-os, e começou a dar-lhes a seus discípulos para servir a eles" (Mc 8:6.). Como mencionado acima, ele dava graças diante Ele chamou Lázaro da sepultura (Jo 11:41). Mesmo que Ele instituiu a Ceia do Senhor, na expectativa de Seu breve retorno do crucificação, Ele agradeceu ao pai para o pão que se tornaria um memorial de Seu corpo sacrificado (Lc 22:19).

Jesus foi ridicularizado, desprezado, desprezado, rejeitado, cuspido, blasfemado, espancado e finalmente crucificado. No entanto, por causa de sua grande humildade Ele sempre deu graças em todas as coisas. Ele merecia glória mas recebeu humilhação, merecia amor, mas recebeu ódio, e merecia honra, mas recebeu desonra. Ele mereceu elogios, mas recebeu desprezo, merecia riquezas, mas recebeu a pobreza, e mereceu a santidade, mas foi feito pecado em nosso nome. No entanto, Ele nunca perdeu a sua gratidão ao Pai celeste, porque Ele "se esvaziou, assumindo a forma de um servo, tornando-se em semelhança de homens. E, achado na forma de homem, humilhou-se, tornando-se obediente a ponto de morte, e morte de cruz "(Fil. 2: 7-8).

Porque Jesus esvaziou-se a ponto de dar a própria vida, Ele é capaz de nos encher de tudo aquilo de que ele se esvaziou, incluindo a vida. Nós merecemos humilhação, mas em Cristo, recebemos glória. Nós merecemos ser odiado, mas em vez disso são amados, e merecem a desonra, mas recebem honra. Nós merecemos desprezo, mas são dadas louvor, merecem a pobreza, mas são dadas riquezas, e merecem a maldição do pecado de morte, mas são dadas a justiça ea vida eterna. Por que nós não podemos dar graças?

Para quem somos nós para ser grato? —Deus O Pai. As graças que damos sempre, para todas as coisas, e em nome do Senhor Jesus Cristo são dadas a Deus, ao Pai . Agradecemos ao nosso Pai celestial, assim como nosso próprio Senhor fez na terra. O doador de "todo o bem oferecido e todo dom perfeito" (Jc 1:17) é o receptor de cada ação de graças genuíno e sincero. O Pai beneficente deve ser agradecido por todas as coisas, porque Ele nos deu todas as coisas (ver em 1: 3).

Mesmo as coisas que vêm através de outras pessoas vêm de Deus. Devemos ser gratos pelo que ninguém faz por nós, e devemos agradecê-los por isso. Mas gratidão aos outros provavelmente será pouco mais do que a bajulação se não reconhecer que a verdadeira fonte do dom é Deus.

A marca da pessoa não salva é ingratidão para com Deus (Rm 1:21), mas a marca do cristão cheio do Espírito Santo está dando sempre graças por todas as coisas, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, para Deus, o Pai . Ele é "inquietos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplica com ações de graças [seus] permite que petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus" (Fp 4:6)..

Um missionário na cidade de Londres foi chamado para um edifício residencial de idade em que uma mulher estava morrendo nos últimos estágios de uma doença terrível. O quarto estava frio e ela não tinha para onde mentira, mas no chão. Quando o missionário perguntou se havia alguma coisa que ele poderia fazer, ela respondeu: "Eu tenho tudo que eu preciso, eu tenho Jesus Cristo." Profundamente emocionado, o missionário foi para casa e escreveu estas palavras:

No coração de London City, 
Mid as habitações dos pobres,

Estas palavras brilhantes e douradas foram proferidas, 
"Eu tenho Cristo. O que quer que eu mais?"

Falado por uma mulher solitária morrendo em um chão do sótão, 
Tendo não um conforto terrestre,

"Eu tenho Cristo. O que quer que eu mais?"

A conseqüência aos companheiros crentes: Submissão

e ser sujeitos a uma outra no medo de Cristo. (5:21)

O enchimento e controle do Espírito Santo nos levará a um espírito de humildade, o espírito que nos dá o desejo de buscar o bem-estar dos outros antes de nossa própria e ser mutuamente submisso. Os ricos detalhes deste verso será discutido no próximo capítulo, uma vez que o versículo fornece uma transição para a seção seguinte.
No resto do capítulo 5 e até 6: 9, Paulo expande-se no princípio de submissão dos crentes como ele controla o relacionamento de marido e mulher, pais e filhos e escravos e senhores.

21. O fundamento necessário ( Ef 5:21 )

E ser sujeitos a um outros no temor de Cristo. ( 05:21 )

Este verso é uma transição para a ampla discussão de Paulo de relacionamentos que continua até 6: 9 . O princípio geral da submissão mútua, ser sujeito a um outro , não só no produto do enchimento do Espírito (como indicado no capítulo anterior), mas é também a base dos princípios mais específicos de autoridade e apresentação em relação aos maridos e mulheres, pais e filhos, e senhores e escravos, com a qual os maiores promoções de passagem.

Entre os piores tragédias do nosso tempo é a morte progressiva da família, uma vez que tem sido tradicionalmente conhecida. Infidelidade conjugal, a exaltação do pecado sexual, a homossexualidade, o aborto, a libertação das mulheres, delinquência, e da revolução sexual, em geral, têm contribuído para o desaparecimento da família. Cada um é um fio no cabo que está estrangulando rapidamente matrimónio e da família.
Gays e lésbicas estão exigindo o direito de se casar com o outro, e muitos estados, bem como um número crescente de grupos de igrejas estão reconhecendo que como um direito. Casais de lésbicas, e mesmo alguns casais gays, estão reunindo as crianças que tiveram por vários amantes do sexo oposto e chamando o grupo resultante de uma família. Muitas mulheres solteiras eleger para manter e educar os filhos para que eles deram à luz. Em tais situações, as famílias monoparentais estão se tornando muito mais uma questão de escolha, como por necessidade.
A nova mentalidade sobre o casamento se reflete na opinião de alguns sociólogos e psicólogos que o casamento deveria mudar radicalmente ou ser eliminado completamente baseado em no argumento de que ele é apenas um vestígio de entendimento primitivo do homem de si mesmo e da sociedade. Presume-se que Man "maioridade" para não precisar as restrições e limites que antes pareciam essenciais para produtivo, vida satisfatória.
Sem uma base adequada de autoridade para os relacionamentos, as pessoas Apalpamos significativas, harmoniosas, cumprindo relacionamentos por qualquer meio, e arranjos podem encontrar ou inventar. A experimentação é o seu único recurso, e desintegração da família, e, finalmente, da sociedade em geral, está sendo divulgado como a consequência inevitável.
É hora de os cristãos a declarar e viver o que a Bíblia sempre declarou e que a Igreja sempre ensinou até os últimos anos: "o padrão de Deus para o casamento ea família produz sentido, felicidade, bem-aventurança, recompensa, e cumprimento-e é o  padrão capaz de produzir esses resultados ".

No entanto, a confusão sobre o padrão de Deus para o casamento e da família encontrou o seu caminho até mesmo para a igreja. Uma geração atrás apenas um em cada quinhentos casais na igreja tem um divórcio. Hoje, a taxa de divórcio na igreja é muitas vezes esse valor e tornando-se pior, e a igreja deve lidar com o problema em seu próprio meio, antes de poder dar conselhos eficazes para o mundo.
Divórcio dentro da igreja se tornou tão comum que um pastor Virginia concebeu um serviço especial em que, depois de o marido ea esposa votos estaduais de respeito mútuo, a bênção de Deus é invocado sobre a dissolução do seu casamento. Em parte por causa das tragédias que temos visto em casamentos, especialmente a dos seus próprios pais, muitos jovens optam por simplesmente viver juntos. Quando um ou o outro torna-se cansado de o arranjo, eles quebram-se e olhar para alguém. Seja qual for o compromisso mínimo pode estar envolvido é superficial e temporária. Luxúria substituiu amor e egoísmo regras em vez de sacrifício.
Muitos casamentos que conseguem evitar o divórcio, no entanto, são caracterizados por infidelidade, fraude, desrespeito, desconfiança, egocentrismo, o materialismo, e uma série de outros pecados que quebram a harmonia, impedem a felicidade, e devastar as crianças.
Com o aumento do divórcio vem diminuição do interesse em ter filhos. Algumas autoridades estimam que em talvez um terço dos casais em idade fértil, um ou ambos os parceiros têm sido esterilizados.Uma percentagem crescente de bebês concebidos mesmo dentro do casamento são abortadas porque são indesejados. E muitos dos que estão autorizados a nascer são negligenciados, se ressentiu, e abusada pelos seus pais. Os casais que têm filhos são tê-los mais tarde na vida, para que as crianças não inibem planos dos pais para se divertir e realização.
O pastor de uma grande igreja evangélica informou que, embora a maioria deles afirmavam ser cristãos, pelo menos setenta por cento dos casais que vinham a ele para se casar já estavam morando juntos.Muitos deles alegou que foi a vontade de Deus para eles para se casar; mas vivendo em tal desobediência flagrante de Seus padrões morais não tinham base para conhecer a Sua vontade sobre o seu casamento. Outros casais que afirmam ser cristãs vir a se casar pela segunda, terceira ou quarta vez, e muitas vezes alegam que o Senhor nos guiou cada vez.
Deus vai perdoar, limpar e restaurar o crente arrependido, mas Ele não muda seus padrões de retidão e pureza e não promete remover as consequências muitas vezes trágicas de desobediência. Se a Igreja procura acomodar essas normas divinas à tolice e pecaminosidade de seus próprios membros, não só ofende e entristece a Deus, mas enfraquece a sua testemunho para o mundo. Se o casamento não pode estar certo na igreja dificilmente pode estar bem no mundo, mais do que era nos dias de Paulo.

No Novo Testamento vezes as mulheres foram consideradas como pouco mais do que servos. Muitos homens judeus orou todas as manhãs: "Deus, eu te agradeço porque não sou um Gentil, um escravo, ou uma mulher". A provisão relacionada com o divórcio e novo casamento em Deuteronômio 24 foram distorcidas para incluir virtualmente qualquer ofensa ou desfavor nos olhos do marido. Na sociedade grega situação das mulheres foi ainda pior. Porque concubinas eram comuns e papel de uma esposa era simplesmente de suportar legítimo crianças e para manter a casa, os homens gregos tinham poucos motivos para se divorciar de suas esposas, e suas mulheres tinham nenhum recurso contra eles. Porque o divórcio era tão raro, não havia sequer um procedimento legal para isso. Demóstenes escreveu: "Temos cortesãs para o fim de proporcionar prazer, temos concubinas em prol da convivência diária, e nós temos esposas para o propósito de ter filhos e ser legitimamente fiéis guardiões de nossos assuntos domésticos. "Tanto prostituição masculina e feminina foram indescritivelmente desenfreado, e é a partir do grego prazo para a prostituição e falta de castidade geral ( porneia ) que temos a palavrapornografia . Maridos normalmente encontrado sua gratificação sexual com concubinas e prostitutas, ao passo que as mulheres, muitas vezes com o incentivo de seus maridos, encontrou gratificação sexual com seus escravos, tanto homens quanto mulheres. A prostituição, homossexualidade, e as muitas outras formas de promiscuidade sexual e perversão inevitavelmente resultou em abusos sexuais de crianças, exatamente como nós vemos em nossos dias.

Nas coisas sociedade romana foram piores ainda. O casamento era pouco mais do que a prostituição legalizada, com o divórcio de ser uma formalidade legal fácil que poderia ser aproveitado quantas vezes desejar. Muitas mulheres não querem ter filhos porque ele arruinou a aparência de seus corpos, e feminismo tornou-se comum. Desejando fazer tudo o que os homens fizeram, algumas mulheres entraram em luta livre, luta de espada, e várias outras atividades tradicionalmente considerado exclusivamente masculino. Alguns gostavam de correr de seios nus, enquanto a caça porcos selvagens. As mulheres começaram a assenhorear-se cada vez mais homens e tomou a iniciativa no sentido de obter um divórcio.
Paulo admoestou os crentes em Éfeso de viver em total contraste com as normas, corruptos, vis egocêntricas, e imorais dos que os rodeiam. O relacionamento entre marido e mulher era para ser modelado em que entre Cristo e Sua Igreja. "Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo Mas, como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres deve ser a seus maridos em tudo . Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja ea si mesmo se entregou por ela "( 5: 23-25 ​​). A relação entre os cônjuges cristãos é ser santo e indissolúvel, como que entre Cristo e Sua Igreja é santa e indissolúvel. Casamentos e famílias cristãs devem ser radicalmente diferentes das do mundo. As relações entre marido e mulher e pais e filhos deve ser tão banhado em humildade, amor e submissão mútua que a autoridade dos maridos e pais, embora exercido quando necessário, torna-se quase invisível e a apresentação das esposas e filhos não é mais do que agindo com espírito de amor misericordioso.

Em Cantares de Salomão, vemos uma bela modelo para o casamento. Embora o marido era um rei, a relação dominar com sua esposa era a de amor ao invés de autoridade. A esposa reconheceu claramente a chefia do marido, mas foi uma liderança vestido de amor e respeito mútuo. "Como a macieira entre as árvores do bosque, tal é o meu amado entre os jovens", disse ela. "Em sua sombra I levou grande alegria e sentou-se, e seu fruto é doce ao meu paladar Ele me trouxe para seu salão de banquetes, e sua bandeira sobre mim é amor." ( 2: 3-4 ). A bandeira era um anúncio público, neste caso, um anúncio do amor do rei para sua esposa que ele queria proclamar ao mundo. Ela não só teve a segurança de ouvi-lo dizer-lhe do seu amor, mas de ouvi-lo dizer ao mundo do que o amor. "Sustentar me com bolos de passas, atualize-me com maçãs, porque eu sou apaixonado", continuou ela. "Que a mão esquerda esteja debaixo da minha cabeça e sua mão direita me abrace" ( vv. 5-6 ). Seu marido era seu dispostos e ansiosos protetor, provedor e amante.

Salomão respondeu dizendo-lhe: "Levanta-te, minha querida, minha bela, e vem junto. Pois eis que já passou o inverno, a chuva cessou, e se foi" ( vv. 10-11 ). Primavera tinha vindo e seus únicos pensamentos eram de sua amada. Não havia nenhum indício de authoritativeness ou superioridade, mas só o amor, respeito e preocupação com o bem-estar, alegria, e satisfação de sua esposa. Ela expressou a profunda reciprocidade de sua relação na expressão "meu amado é meu, e eu sou dele" ( v. 16 ) e, mais tarde, "Este é o meu amado e este é meu amigo" ( 05:16 ).

Famílias são os blocos de construção da sociedade humana, e uma sociedade que não protege a família prejudica a sua própria existência. Quando a família vai, tudo mais do valor em breve vai com ele.Quando a coesão, a significação, e disciplina da família são perdidos, a anarquia vai florescer. E onde a anarquia floresce, a lei de justiça e de segurança não pode. A família nutre e se liga a sociedade em conjunto, ao passo que a anarquia que resulta de sua ausência apenas esgota, perturba, e destrói
O unredeemed pode se beneficiar muito de seguir os princípios básicos de Deus para a família, mas o poder e potencial desses princípios pode. ser entendida e praticada por aqueles que pertencem a Ele pela fé em Seu Filho. Paulo fala aos Efésios como irmãos em Cristo, e para além da vida divina e recursos que somente os cristãos possuem, os princípios para o casamento e da família que ele dá nesta carta estão fora de contexto e, portanto, de benefício limitado. O princípio básico de ser sujeito a um outro encontra a sua força e eficácia apenas no temor de Cristo . A família só pode ser o que Deus projetou para ser quando os membros da família são o que Deus criou-os a tornar-"conformes à imagem de seu Filho" ( Rm 8:29 ). Assim como um indivíduo pode encontrar satisfação somente em um relacionamento correto com Deus, para que a família pode encontrar satisfação completa apenas como acreditar pais e filhos seguem Seu projeto para a família no controle e poder do Espírito Santo ( Ef 5:18 b ).

Pessoas que não sabem ou até mesmo reconhecer a existência e autoridade de Deus não estão motivados para aceitar o padrão de Deus para o casamento ea família, ou para qualquer outra coisa. Eles não têm a nova natureza ou internas recursos para seguir plenamente essas normas, mesmo que eles queriam.
Há alguns anos, foi convidado a falar sobre a ética sexual cristã a uma aula de filosofia em uma grande universidade secular. Sabendo a futilidade de tentar explicar padrões sexuais bíblicos para aqueles que questionam ou rejeitar abertamente a autoridade das Escrituras, eu comecei a minha apresentação dizendo palavras para este efeito: "padrões de ética de Cristo não pode ser entendido e apreciado por qualquer um que não O conhece como Salvador e Senhor. Eu não espero que a maioria de vocês que concordar com o que a Bíblia diz sobre a ética do sexo, porque a maioria de vocês não concordam com o que a Bíblia diz sobre Jesus Cristo. O pressuposto das normas bíblicas para qualquer coisa é que uma pessoa tem o direito relação com o One cuja Palavra é Escritura. Só quando você conhece e ama o Senhor Jesus Cristo, você pode entender e desejo de cumprir Seus padrões para o sexo. " Um aluno levantou a mão e disse: "Bem, então, talvez você tinha melhor nos dizer como conhecer e amar Jesus Cristo." Alegremente seguir essa sugestão, passei a maior parte da hora mostrando a necessidade e meios para crer em Cristo e dedicou o últimos minutos para explicar o compromisso com Ele significa especificamente em relação aos padrões sexuais.

Só quem já morreu para o pecado e vivos para Deus ( Rom. 6: 4-6 ), aqueles que são servos da justiça ( Rom. 6: 16-22 ), aqueles que são espiritualmente inteligente ( Rm 8:5 ), aqueles que estão capacitados pelo Espírito ( Rm 8:13 ) se alegrará pelo privilégio de viver no padrão do Senhor. Reverenciar e adorar a Cristo é a base de um tal espírito de submissão.

Infelizmente, muitas pessoas que conhecem Jesus Cristo como Salvador e Senhor, não manter a sua vida de acordo com suas leis moral, conjugais e familiares. Porque eles não são em todos os momentos cheios do seu Espírito e queda para o nível da sociedade em torno deles, eles não estão suficientemente motivados ou poderes para ser obediente ao seu Senhor em todas as coisas. Eles possuem o Espírito Santo, mas o Espírito Santo não possuí-las. Consequentemente, muitos casais cristãos discutir e brigar pior do que muitos incrédulos. Muitas famílias em falsas religiões, por exemplo, e até mesmo algumas famílias unreligious, são mais disciplinados e harmonioso na superfície de algumas famílias cristãs. Um crente carnal terá discórdia em sua família assim como ele tem discórdia no seu próprio coração e na sua relação com Deus.
Estamos afogando num mar de informações sobre o casamento hoje. Um livro sobre sexo e casamento, quer do ponto de vista secular ou cristã, é a certeza de vender. Muitos livros supostamente cristãs são tão preocupados com e indelicada sobre sexo quanto suas contrapartes seculares. Conferências sobre casamento, seminários e conselheiros abundam, alguns dos quais podem ser solidamente bíblica e bem apresentados. Mas, para além de um crente de ser cheio do Espírito Santo e aplicar a Palavra sempre suficiente de Deus, até mesmo o melhor conselho irá produzir benefício apenas superficial e temporária, porque o coração não será motivado ou poderes, com razão. Por outro lado, quando estamos cheios do Espírito Santo e, portanto, são controlados em verdade divina, estamos divinamente dirigido para fazer o que é agradável a Deus, porque o seu espírito controla nossas atitudes e relacionamentos.

Tiago disse: "O que é a fonte de brigas e conflitos entre vocês? Não é a fonte de seus prazeres que guerreiam nos vossos membros?" ( Jc 4:1 ). Pedro nos ordena a "apresentar [nos] por causa do Senhor a toda instituição humana, seja a um rei como o de autoridade, quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores e o louvor dos que fazem o bem. Para tal é a vontade de Deus "( 13 60:2-15'>I Pedro 2:13-15. ; cf. 13 1:45-13:7'>Rm 13:1-7. ). Uma nação não pode funcionar sem a autoridade de seus governantes, militares, policiais, juízes, e assim por diante. Essas pessoas não segurar a sua autoridade, porque eles são inerentemente melhor do que todos os outros, mas porque sem a nomeação e exercício da autoridade ordenada a nação se desintegraria em anarquia.

Da mesma forma dentro da igreja nós somos a "obedecer [nossas] líderes, e submeter-se-lhes, porque vigiar [nossa] alma, como quem deve prestar contas" ( He 13:17. ). Deus ordena que os pastores e presbíteros na igreja ser homens. "A mulher em silêncio, com toda a submissão", disse Paulo. "Mas eu não permito que a mulher ensine, nem exerça autoridade sobre o homem, mas para permanecer em silêncio" ( 1 Tim. 2: 11-12 ). Paulo não estava ensinando a partir de um viés pessoal do machismo, como alguns dizem, mas estava reforçando o plano original de Deus da chefia do homem. "Pois foi Adão, que foi criado em primeiro lugar, e depois Eva", ele explicou. "E não foi Adão que foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão. Mas as mulheres devem ser preservados por meio da geração de filhos se eles continuarem na fé e amor e santidade com a auto-contenção" ( vv. 13— 15 ).

O papel de submissão da mulher foi projetado por Deus na criação e confirmado por seu ato judicial em resposta à queda. No entanto, o equilíbrio de responsabilidade e bênção é encontrada em geração de filhos da mulher. Ela é salva de buscar o papel de um homem e de identificação como uma pessoa de segunda classe, dando à luz filhos e sendo ocupada com eles, bem como por ter a maior influência sobre a sua formação e desenvolvimento precoce. As mulheres que têm filhos e levar uma vida de fé, o amor, a santidade, e auto-controle dar o seu melhor para a sua família, e, portanto, para a sociedade. Deus projetou e chamou as mulheres a dar à luz a crianças, a enfermeira, carícia, ensinar, conforto, e incentivá-los em suas mais formativos anos em uma maneira que os pais nunca pode fazer. Isso deve ocupar o seu tempo e energia e impedem a sua busca de um lugar de liderança na igreja.
Quando a igreja tenta operar além do sistema de autoridade de Deus que cria confusão e freqüentemente heresia. Quando Maria Baker Eddy tomou para si o papel de líder da igreja e pregador, Ciência Cristã nasceu. Quando Senhora Elena Petrovna Blavatsky assumiu o papel de teólogo e mestre espiritual, a Teosofia nasceu. Quando a Sra Charles Fillmore tomou para si as mesmas prerrogativas, Unidade nasceu.Quando Aimee Semple McPherson começou a pregar, pentecostalismo Foursquare nasceu.
Tal como acontece com os líderes do governo, não é que os líderes da igreja são inerentemente superiores a outros cristãos ou que os homens são inerentemente superior às mulheres, mas que não-instituição, incluindo a igreja-pode funcionar sem um sistema de autoridade e submissão.
Em casa, a menor unidade da sociedade humana, o mesmo princípio se aplica. Mesmo um pequeno agregado familiar não pode funcionar se cada membro exige plena e expressa a sua própria vontade e segue seu próprio caminho. O sistema de autoridade que Deus ordenou para a família é a liderança de maridos sobre as esposas e dos pais sobre os filhos.

Mas para além das relações funcionais sociais necessárias de autoridade e submissão, Deus ordena a todos os cristãos-líderes, bem como seguidores, maridos, assim como esposas, pais, bem como crianças-de "ter a atitude de vocês que houve também em Cristo Jesus , que, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não considerou a igualdade com Deus uma coisa que deve ser aproveitada, mas se esvaziou, assumindo a forma de um servo, e ... se humilhou, tornando-se obediente até o ponto de morte, e morte de cruz "( Fp 2:5-8. ).

Como Paulo passou a explicar ( Ef. 5: 22-6: 9 ), a função estrutural da família, como o da igreja e do governo, exige tanto autoridade e submissão. Mas em todos os relacionamentos interpessoais existe apenas para ser a submissão mútua. Submissão é uma atitude espiritual geral de que é para ser verdade de cada crente em todas as relações.

Mesmo as relações de autoridade-sujeito na igreja e em casa devem ser controlados pelo amor e modificado por submissão mútua. Esposas tradicionalmente recebeu o peso de Efésios 5:22-33 , embora a maior parte da passagem lida com a atitude do marido para e responsabilidades para a sua esposa. Paulo dedicou duas vezes mais espaço para as obrigações do marido quanto à esposa. O marido não só é "o cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja" ( v. 23 ), mas os maridos são ordenados a "Amor [suas] mulheres, como também Cristo amou a Igreja e se entregou por ela "( v. 25 ). "Os maridos devem amar a suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos, ... mesmo como [si]" ( 28 vv. , 33 ). De Cristo que dá a vida pela igreja foi um ato de submissão divina do Senhor, a Sua noiva, para que pudesse limpar, glorificar, e purificá-la "que ela deve ser santa e irrepreensível" ( v. 27 ).

Da mesma forma em casa, não são apenas as crianças a "obedecer [seus] pais no Senhor", mas os pais não estão a "provocar [seus] filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor" ( 6 : 1 ,4 ). Mesmo enquanto exercendo autoridade sobre seus filhos, os pais devem se submeter ao bem-estar moral e espiritual das crianças. No amor, os maridos devem submeter-se a atender as necessidades de suas esposas e, juntos, ambos são chamados a dar-se no amor a seus filhos.

Nos tempos do Novo Testamento, os escravos eram muitas vezes parte integrante da casa, e admoestação de Paulo aos senhores e escravos essencialmente tratadas as relações familiares. O marido ea esposa eram mestres da casa, da qual os escravos e servos contratados eram parte integrante. Aqui, também, Paulo deixou claro não só que os escravos cristãos deveriam "ser obediente àqueles que estão [suas] senhores segundo a carne" e fazer coisas boas para eles ( 6: 5 , 8 ), mas que os mestres eram do mesmo modo para fazer coisas boas para seus escravos "e dar as ameaças, sabendo que o mestre [dos escravos] e [seu próprio] está no céu, e não há parcialidade com Ele" ( v. 9 ).

Cada obediente, cristão cheio do Espírito é um cristão de enviar. O marido, que exige a apresentação de sua esposa para ele, mas não reconhece a sua própria obrigação de submeter-se a ela distorce o padrão de Deus para o relacionamento conjugal e não pode funcionar corretamente como um bom esposo. Os pais que exigem obediência de seus filhos, mas não reconhecem a sua própria obrigação de apresentar em sacrifício amoroso para atender às necessidades de seus filhos são eles próprios desobedientes a seu Pai celestial e não pode justamente funcionar como pais piedosos.

Em I Coríntios 7 Paulo deixou claro que as relações e obrigações do casamento físicos não são unilaterais. "O marido deve cumprir seu dever para com sua esposa", diz ele, "e da mesma sorte a mulher ao marido A mulher não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim o marido;. E da mesma sorte o marido não tem autoridade sobre seu próprio corpo, mas sim a mulher "( 3-4 vv. ). Embora Deus ordena maridos como cabeças sobre suas mulheres, e os pais como cabeças sobre seus filhos, Ele também ordena a mutualidade de submissão e responsabilidade entre todos os membros da família.

Embora Cristo estava no princípio com Deus e era Deus ( Jo 1:1 ), submeteu-se à vontade de Seu Pai ( Jo 5:30 ; Jo 15:10 ; Jo 20:21 ), e não podia fazer nada além de Seu Pai ( Jo 5:19 ). Ao explicar a fim de relacionamentos de Deus, Paulo diz: "Cristo é o cabeça de todo homem, eo homem é a cabeça de uma mulher, e Deus é a cabeça de Cristo" ( 1Co 11:3. ).Nós submeter uns aos outros como o Espírito Santo nos influencia a fazê-lo.

22. O papel e as prioridades da esposa ( Efésios 5:22-24 )

Esposas, sede submissas a vossos maridos, como ao Senhor. Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo.Mas, como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres deve ser a seus maridos em tudo. ( 5: 22-24 )

Porque tanto a igreja há muito tempo ignorou o ensinamento completo das Escrituras, muitos crentes encontrar algumas de suas verdades para ser desconhecidos e até mesmo difícil de aceitar. E porque a igreja tem sido tão envolvido em, identificado com, e vitimado pelos padrões do mundo, os padrões de Deus parecem out-da-date, irrelevante e ofensivo para as mentalidades modernas. Seu caminho é tão alto e tão contrária à maneira do mundo que é incompreensível para muitos dentro e fora da igreja.
Mais e mais o Novo Testamento chama-nos a uma outra dimensão da existência, uma nova maneira de pensar, agir e viver. Para "andar de modo digno da vocação a que [nós] foram chamados ... e [para] pôr ​​do novo homem, que, à semelhança de Deus foi criado em verdadeira justiça e santidade da verdade" ( Ef . 4: 1 , 24 ) é para cumprir a vocação a que somos chamados de uma forma completamente nova vida em uma maneira completamente nova, cheia do Espírito Santo.

Como foi mencionado no capítulo anterior , algumas áreas da vida moderna têm sido tão distorcida e corrompida pelo diabo e do mundo e levou a igreja tanta confusão como os do casamento e da família.São essas questões que Paulo confronta em Efésios 5:22-6: 9 . Ele se expande e esclarece o princípio geral de submissão mútua ("estar sujeito a um outro no temor de Cristo", v. 21 ), dando várias ilustrações da família, começando com a relação de marido e mulher. Como apontado no final de nossa discussão sobre o versículo 21 , a Bíblia deixa claro que não há distinções espirituais ou morais entre os cristãos."Não há judeu nem grego, não há escravo nem homem livre, não há homem nem mulher, pois todos vós sois um em Cristo Jesus" ( Gl 3:28. ). Não há classificações dos cristãos. Todo crente em Jesus Cristo tem exatamente a mesma salvação, a mesma posição diante de Deus, a mesma natureza divina e de recursos, e as mesmas promessas divinas e herança (cf. At 10:34 ; Rm 2:11. ; Tiago 1:1— 9 ).

Mas em matéria de papel e função Deus fez distinções. Embora não existam diferenças de valor intrínseco ou privilégio espiritual básica e direitos entre o seu povo, o Senhor nos deu governantes no governo certa autoridade sobre o povo que governam, aos líderes da igreja Ele delegou autoridade sobre suas congregações, aos maridos que Ele tem dado autoridade sobre suas esposas, aos pais Ele deu autoridade sobre seus filhos, e para os empregadores Ele deu autoridade sobre os trabalhadores.

Em Efésios 5:22-24 Paulo começa esta lista descrevendo os papéis, deveres e prioridades da esposa em relação à autoridade do marido. Primeiro, ele lida com a questão básica da apresentação, em seguida, com a sua forma, motivo e modelo.

A Matter da Submissão

Esposas, sede submissas a vossos próprios maridos, ( 05:22 a)

As esposas não é qualificado, e, portanto, aplica-se a todos os esposa cristã, independentemente de sua posição social, educação, inteligência, maturidade espiritual ou superdotação, idade, experiência ou qualquer outra consideração. Também não é qualificado pela inteligência do seu marido, caráter, atitude, condição espiritual, ou de qualquer outra consideração. Paulo diz categoricamente que todas asesposas crentes: estar sujeitas aos vossos próprios maridos .

Como indicado por itálico na maioria das traduções, estar sujeito não está no texto original, mas o significado é transitado do versículo 21 A idéia é: ". Seja sujeito a um outros no temor de Cristo [e, como primeiro exemplo, ] esposas, ... a seus próprios maridos ". Como explicado no capítulo anterior, hupotassō significa abrir mão dos próprios direitos, e a voz meio grego (usado em 21 v. e retomados pela implicação em v. 22 ) enfatiza a submeter dispostos de si mesmo . O mandamento de Deus é para aqueles que estão a apresentar. Ou seja, a apresentação é ser uma resposta voluntária à vontade de Deus em renúncia de direitos independentes de um a outros crentes em geral, e à autoridade ordenado em particular, neste caso da esposa próprio marido .

A mulher não é ordenado para obedecer ( hupakouō ) seu marido, como as crianças devem obedecer aos seus pais e os escravos seus mestres ( 6: 1 , 5 ). Um marido não é tratar sua esposa como um servo ou como uma criança, mas como um igual para quem Deus deu-lhe cuidado e responsabilidade pela provisão e proteção, a ser exercida no amor. Ela não é sua a solicitar cerca, respondendo a todos os seus desejos e de comando. Como Paulo passa a explicar em pormenor ( vv. 25-33 ), a principal responsabilidade do marido como chefe da família é amar, prover, proteger e servir a sua esposa e família, não para assenhorear-se deles de acordo com seu pessoal caprichos e desejos.

Seu próprio marido sugere a intimidade e reciprocidade de submissão da esposa. Ela de bom grado se faz sujeito a um que possui como seu próprio marido (cf. 1 Cor. 7: 3-4 ). Maridos e esposas devem ter uma possessividade mútuo, bem como a submissão mútua. Eles pertencem um ao outro em uma igualdade absoluta. O marido não mais possui a sua esposa que ela possui-lo. Ele não tem superioridade e ela não inferioridade, mais do que aquele que tem o dom de ensino é superior a um com o dom de ajuda. Uma leitura cuidadosa de 1 Coríntios 12:12-31 vai mostrar que Deus criou todas as pessoas para um papel único no Corpo de Cristo, e a atitude generalizada que norteia todas essas funções e misturá-los juntos é "o caminho mais excelente" de amor ( cap. 13 ).

Tal como acontece com os dons espirituais, as distinções de liderança e submissão são totalmente funcional e foram ordenados por Deus. Como consequência da desobediência da ordem de Deus e sua falta de consulta com Adão sobre a tentação da serpente de Eva, Deus disse-lhe: "Seu desejo será para o teu marido, e ele te dominará" ( Gn 3:16 ). O desejo que se fala aqui não é sexual ou psicológico, sendo que ambos Eve teve para Adão antes da queda como seu ajudante especialmente criado. É o mesmo desejo de que fala o próximo capítulo, onde a palavra hebraica idêntico ( teshûqâ ) é usado. O termo vem de uma raiz árabe que significa obrigar, impelir, incitar, ou buscar o controle sobre. O Senhor advertiu a Caim: "O pecado jaz à porta; ele deseja conquistá-lo [isto é, controlá-lo], mas você deve dominá-lo" ( 4: 7 , NVI ; grifo do autor). Pecado queria dominar Cain, mas Deus ordenou Cain para dominar o pecado. À luz desse contexto significado perto de teshûqâ , portanto, a maldição na véspera foi que o desejo da mulher seria, doravante, para usurpar o lugar de chefia do homem e que ele iria resistir a esse desejo e reinaria sobre ela. A palavra Hebrew aqui por "regra" não é o mesmo que o utilizado em 1:28 . Em vez disso, representou um novo; tipo despótico do autoritarismo que não estava no plano original de Deus para a chefia do homem.

Com a queda e sua maldição veio a distorção da adequada submissão da mulher e da devida autoridade do homem. É aí que a batalha dos sexos começou, onde a libertação das mulheres e machismo veio à existência. As mulheres têm uma inclinação pecaminosa de usurpar a autoridade do homem e os homens têm uma inclinação pecaminosa a colocar as mulheres sob seus pés. O decreto divino que o homem iria governar sobre a mulher, desta forma era parte da maldição de Deus sobre a humanidade, e é preciso uma manifestação da graça em Cristo pelo enchimento do Espírito Santo "para restaurar a ordem criada e harmonia da apresentação adequada em um relacionamento que se tornou corrompido e desordenado pelo pecado.

Eva foi criada a partir da costela de Adão e ordenado para ser seu companheiro, para ser, como o próprio Adão lindamente testificou: "osso dos meus ossos e carne da minha carne" ( Gn 2:22-23 ). A maldição de Deus não muda o Seu plano básico de reciprocidade na relação de casamento ou para a autoridade funcional do marido sobre a esposa. O homem foi criado pela primeira vez e foi criado geralmente para ser fisicamente, constitucionalmente, e emocionalmente mais forte do que mulher, que é "um vaso mais fraco" ( 1Pe 3:7 , Paulo disse: "Vós, mulheres, sede submissas a vossos maridos, como convém no Senhor" ( Cl 3:18 ). Aneko (para ser montagem) foi usado às vezes do que era juridicamente vinculativo, como em Fm 1:8. ; cf.1 Tim 2. : 9-10 ).

A sociedade moderna tem elevado moda quase ao ponto de idolatria. Lojas de roupas, publicidade em jornais e revistas e comerciais de televisão são como cartazes gigantes que continuamente proclamam: "Nós cobiçar roupas." Caro, muitas vezes aparatoso, jóias, tanto para homens e mulheres está se tornando mais e mais prevalente como meio de exibir a prosperidade material e glorificar a si mesmo.Estamos continuamente goaded para colocar nossos corpos e roupa em desfile.

As Escrituras não proíbem a preparação cuidadosa e trajado atraente. Sendo desleixado e despenteado não é uma virtude. Provérbios 31 elogia o "excelente mulher", que trabalha de forma diligente e cujo "vestuário é de linho fino e de púrpura" ( vv. 10 , 22 ). Mas traje excessivo gasto com a Proposito de ostentar riqueza ou atrair a atenção para nós mesmos é uma expressão de orgulho, a raiz de todos os outros pecados. É contrária e destrutiva da submissão humilde e abnegado que deve caracterizar todo cristão.

A preocupação dos crentes devem "estar com o adorno espiritual do interior", o homem interior do coração, "não é o adorno físico do lado de fora. "Espírito manso e tranqüilo" da mulher que vem de obediência ao controle do Espírito é "imortal" e é "preciosa aos olhos de Deus" ( 1Pe 3:4. ). Assim como Abraão foi o pai simbólico dos fiéis ( Rm 4:11 , Rm 4:16 ), sua esposa, Sara, foi a mãe simbólica do submisso. Porque Sara não tinha medo de obedecer a Deus, ela não tinha medo do que seu marido, ou qualquer outra pessoa ou circunstância, pode fazer com ela. Deus cuidará das conseqüências quando Seus filhos são obedientes a Ele.

A Mishná, uma antiga codificação da lei judaica e tradição, reflete as crenças e normas vigentes judeus que foram aceitos na época de Jesus. Ele descreve deveres da esposa como os de farinha de moagem, cozimento, amamentando seus filhos, fiação de lã, lavagem, e outras tarefas domésticas típicas. A responsabilidade do marido era para fornecer alimentos, roupas, sapatos e essas coisas. Ele sempre deu a sua esposa uma certa quantidade de dinheiro a cada semana para suas despesas pessoais. Muitas mulheres trabalharam com seus maridos nos campos ou em um trade-como fez Áquila e Priscila ( Atos 18:2-3 ).A esposa foi autorizado a trabalhar em artesanato ou horticultura em casa e vender os frutos do seu trabalho. Os lucros foram usados ​​tanto para complementar a renda familiar ou para fornecer-lhe com o seu próprio dinheiro para gastar. Mas, se ela trabalhou para além de seu marido no mercado ou em um comércio que ela foi considerada uma desgraça. Além de suas tarefas domésticas e possível trabalho com o marido, a esposa também foi responsável por obter os seus filhos para a escola (muitas vezes levando-os pessoalmente para evitar a evasão escolar), a cuidar de convidados, e fazendo um trabalho de caridade. Em todas as vezes que ela estava se adornar corretamente, por uma questão de modéstia, bem como aparência agradável. A mulher, que fielmente realizado suas responsabilidades foi tido em alta consideração em sua família, na sinagoga, e na comunidade.

Aprendemos de Paulo que algumas das mulheres na igreja de Corinto, provavelmente, tinha ficado enganados pelas feministas vocais e influentes da cidade e começou a sair em público sem véu. O Novo Testamento não prescrever o uso de véus para todas as mulheres. Embora pareça ter sido a norma em Corinto (cf. 1 Cor. 11: 4-6 ), não há razão para supor que as mulheres cristãs em todo o resto das igrejas primitivas usavam véus. Aparentemente em Corinto as únicas mulheres que tradicionalmente não usavam véus eram prostitutas ou feministas, sendo que ambos os grupos tiveram nenhuma consideração para Deus ou para o lar. Naquela cultura véus eram um sinal de decoro e submissão moral, e à falta de usá-los um sinal de imoralidade e rebeldia. Nessa circunstância cultural Paulo aconselhou as mulheres a cobrir suas cabeças "ao orar ou profetizar" ( 1Co 11:5 , grifo do autor) e, em outra ocasião, "Eu te glorifiquei na a terra, completando a obra que me deste a fazer "( 17: 4 , grifo do autor). É a palavra do Espírito Santo usados ​​em comandar a igreja de Antioquia para "separado para mim Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado "( At 13:2 ). Em outras palavras, não é que uma mulher é simplesmente se manter ocupado em casa, mas que a casa é o lugar básico de seu emprego, seu trabalho designado por Deus.

Em sua primeira carta a Timóteo, Paulo ordena "viúvas mais jovens para se casar, ter filhos, cuidar da casa, e dar ao inimigo nenhum motivo para reprovação" ( 05:14 ). Uma mulher é ser o homekeeper, aquele cujo trabalho designado por Deus é cuidar do marido e dos filhos. O padrão de Deus é para a esposa e mãe de trabalhar dentro, e não fora, a casa. Para uma mãe para conseguir um emprego fora de casa, a fim de enviar os filhos para uma escola cristã é não compreender o papel do marido como provedor, bem como o seu próprio dever para com a família. A boa formação seus filhos recebem na escola cristã pode ser contrariada por sua falta de compromisso total com os padrões bíblicos para a maternidade.

Além de ter menos tempo para trabalhar em casa e para ensinar e cuidar de seus filhos, uma esposa trabalhar fora de casa, muitas vezes tem um chefe a quem ela é responsável pela agradável no vestido e outros assuntos, o que complica a liderança de seu marido. Ela é forçada a submeter-se a outros do que seu próprio marido homens e também é provável que se torne mais independente em muitas maneiras, inclusive financeiramente, fragmentando assim a unidade da família. Ela também está em perigo de tornar-se apaixonado do mundo dos negócios e da descoberta de satisfação cada vez menos em suas responsabilidades domésticas.
Uma das grandes atrações de muitos cultos para os jovens é a perspectiva de um grupo familiar, como em que se sintam a aceitação e amor que nunca recebeu em casa, muitas vezes devido à ausência da mãe. Muitos estudos têm mostrado que a maioria das crianças que crescem em lares onde as obras mãe são menos seguros do que aqueles cujas mães estão sempre em casa. Sua presença ali, mesmo quando a criança é na escola, é uma âncora emocional. As mães que trabalham contribuir para a delinquência e uma série de outros problemas que levam ao declínio da família e da próxima geração. Não é que as mães que ficam em casa são automaticamente ou categoricamente mais responsável ou espiritual do que aqueles que trabalham. Muitas mães que nunca trabalharam fora de casa têm feito pouco para fortalecer ou abençoar a casa. Bisbilhotice, assistindo novelas ímpios e imorais, e uma série de outras coisas podem ser tão destrutivo quanto trabalhar longe de casa. Mas só oportunidade de uma mulher para cumprir o plano de Deus para seu papel de esposa e mãe está em casa.

Mesmo viúvas ou mulheres cujos maridos não deixaram eles não são esperados para deixar seu domínio e os filhos para trabalhar fora de casa. Paulo declarou: "Se alguém não cuida dos seus, e principalmente dos da sua família, tem negado a fé, e é pior que um incrédulo" ( 1Tm 5:8 ).

As viúvas que estavam mais de 60 anos de idade, que tinha provado sua fidelidade como esposas e mães, e que eram conhecidos por suas boas obras e seu serviço com estranhos e outros cristãos, foram colocados na lista as viúvas oficiais "( 1 Tim 5.: 9-10 ). Nós aprendemos a partir de fontes extra-bíblicas que as viúvas nesta lista foram totalmente suportados pela congregação local e serviu a igreja em ministérios oficiais, como o que pode ser chamado de viúvas de pessoal.

Viúvas mais jovens, no entanto, não eram para ser colocado na lista. Eles eram susceptíveis de se apaixonar de novo e quero me casar, abandonando seu compromisso com o ministério ( vv. 11-12 ). Eles também estaria mais inclinado a ser preguiçoso ", e tornar-se" fofoqueiras e indiscretas "( v. 13 ). Consequentemente, eles deveriam ser encorajados a "casar, ter filhos, cuidar da casa, e dar ao inimigo nenhum motivo para reprovação", como alguns deles já havia feito em virando de lado para seguir a Satanás, talvez no pecado sexual ou casamento misto ( vv. 14-15 ).

Desde a época de sua criação, a igreja primitiva reconheceu a grande prioridade de suas obrigações de concessão para as viúvas. No fim de que para ser mais cuidadosa e justamente cuidadas, os apóstolos nomeou os primeiros diáconos ser "responsável por esta tarefa" ( At 6:3. ). Apesar da importância do sacrifício anual, ela sabia que seu principal responsabilidade era naquele tempo para cuidar de seu bebê. Percebendo suas prioridades estavam certos, Elcana respondeu: "Faça o que parece melhor para você permanecer até que o desmames;. Só que o Senhor confirme a sua palavra" ( v 23. ).

A mulher trabalhador e talentoso que tem tempo e energia remanescente depois de cuidar de suas responsabilidades domésticas pode canalizá-las para muitas áreas de serviço que não levá-la para fora da casa em uma base durante todo o dia. A esposa piedosa de Provérbios 31 teve o cuidado de seu marido e filhos, comprado com cuidado, supervisionado várias transações comerciais e financeiras, ajudou os pobres, deu conselhos encorajadores e sábio, era um professor de tipo, e era muito respeitado por seu marido, filhos e a comunidade ( vv. 10-31 ). No entanto, ela fez tudo isso enquanto opera principalmente fora de sua casa. Com os modernos meios de comunicação e transporte, bem como inúmeros outros recursos que a mulher de Provérbios não têm, as mulheres cristãs de hoje têm incomensuravelmente mais oportunidades para produtivo, útil e gratificante serviço sem sacrificar a prioridade de suas casas.

A maneira de Submissão

como ao Senhor. ( 05:22 b)

A maneira ou atitude de submissão é ser como ao Senhor . Tudo o que fazemos em obediência ao Senhor também deve ser feito em primeiro lugar para a Sua glória e para agradá-Lo. Aqueles ao qual nos submetemos, seja na submissão mútua ou em resposta a sua autoridade funcional, muitas vezes não vai inspirar respeito. Às vezes, eles serão impensado, irreverente, abusiva e ingrato. Mas o crente cheio do Espírito Santo, neste exemplo, a esposa-sustenta de qualquer maneira, porque essa é a vontade do Senhor e sua apresentação é a Ele. A mulher, que corretamente se submete a seu marido alega também ao Senhor . E uma mulher, que não se submete a seu marido também não se submete ao Senhor.

O motivo de Submissão

Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, ( 05:23 a)

Motivo supremo da esposa para a apresentação de seu marido é o fato de que ele é a cabeça funcional da família, assim como também Cristo é a cabeça da Igreja (cf. 1Co 11:3 ; e veja Ef 1:22-23. ). A cabeça dá a direção eo corpo responde. Um corpo físico que não responde à direção da cabeça é aleijado, paralisado, ou espástica. Da mesma forma, uma mulher, que não respondeu corretamente à direção de seu marido manifesta uma disfunção espiritual sério. Por outro lado, uma mulher, que de bom grado e amorosamente responde a liderança de seu marido, como ao Senhor é uma honra para o seu Senhor, seu marido, sua família, sua igreja, e ela mesma. Ela também é um belo testemunho do Senhor antes na visão do mundo ao seu redor.

O Modelo de Submissão

Sendo ele próprio o salvador do corpo. Mas, como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres deve ser a seus maridos em tudo. ( 5:23 b-24)

O modelo supremo e final de submissão é Jesus Cristo mesmo , que realizou o supremo ato de submissão, dando sua própria vida sem pecado para salvar um mundo pecaminoso. Cristo é o Salvador do corpo , Sua igreja, por quem Ele morreu na cruz. Ele é o provedor perfeito, Protector, e chefe da sua Igreja, que é o Seu corpo .

Jesus Cristo é o modelo divino para os maridos, que deverá prever, proteger, preservar, amor, e levar suas esposas e famílias, como Cristo cuida de sua igreja. As esposas não são mais do que ser co-fornecedores, colegas de protetores, ou co-líderes com seus maridos do que a igreja é ter tais funções conjuntas com Jesus Cristo. Assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres deve ser a seus maridos em tudo .

Para seguir o plano de Deus para a família, não só é agradável a Ele, mas é a única maneira de godlier, mais feliz, e casas mais seguras. Seu plano não é nem para a exaltação do homem e da supressão da mulher, nem a exaltação da mulher e da supressão do homem, mas para a perfeição e plenitude do homem e da mulher, como Ele ordenou que eles sejam. Tal perfeição e realização é possível graças a plenitude do Espírito Santo.

23. O papel e as prioridades do marido (Efésios 5:25-33)

Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja ea si mesmo se entregou por ela; para que pudesse santificá-la, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para que pudesse apresentar a Si mesmo a igreja em toda a sua glória, sem mácula, nem ruga, nem qualquer coisa; mas que ela deve ser santa e irrepreensível. Assim devem os maridos amar a suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama a si mesmo; Porque nunca ninguém odiou a sua própria carne, antes a alimenta e sustenta, como também Cristo faz com a igreja, porque somos membros do seu corpo. Por esta razão, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e os dois serão uma só carne. Este mistério é grande; mas eu estou falando com referência a Cristo e à igreja. No entanto deixar que cada indivíduo entre vocês também ame a sua própria mulher como a si mesmo; e deixar a esposa ver a ele que ela respeitar o marido. (5: 25-33)

A vida é feita significativa de relações, o mais significativo dos quais é que entre um homem e uma mulher em casamento. Pedro chamou-lhe "a graça da vida" (1Pe 3:7, 2Tm 3:13).

Nessa lista impressionante de pecados existem vários, tais como desobediência aos pais, a falta de amor (o termo grego, astorgos , refere-se a falta de afeto natural para a família), e brutalidade que estão prejudicando diretamente a casa hoje. Mas cada pecado que enfraquece o indivíduo também enfraquece a casa, em certa medida, cada aspecto da impiedade enfraquece as relações entre marido e mulher, pais e filhos, e irmãos e irmãs. A casa tornou-se um jogo justo para cada enganador, cada pervertido sexual, cada explorador, como Satanás monta seu grande ataque em que pedra fundamental da sociedade.

Por causa da maldição sobre o casamento no Outono e as inclinações da natureza caída do homem e do mundo para se opor à maneira de Deus, a família sempre teve dificuldade. Na cultura ocidental de nossos dias, no entanto, ele está sob um ataque aparentemente diferente de qualquer outro na história desta sociedade. Há menos chance do que antes de vida de uma família juntos em harmonia, amor e respeito mútuo para além da provisão de Deus em Cristo. Como todo novo corrupção aparece, uma nova filosofia surge a justificá-la. E aqueles que persistem em desrespeitar o caminho de Deus são destinados, como profetizou Paulo, para ir de mal a pior. Casamento, juntamente com todas as outras instituições e projeto de Deus, vai ser cada vez mais degradados, como os homens aprofundar perversão sexual e egoísmo.

Antes da queda, Adão e Eva viviam na bela harmonia e satisfação de um casamento perfeito. Quando vi pela primeira vez Adão Eve, ele imediatamente reconheceu como seu companheiro perfeito. "Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne", disse ele (Gn 2:23). Ele não viu manchas ou defeitos nela, porque tanto seu caráter e sua atitude eram puros. Não havia nada a criticar na véspera e não havia espírito crítico em Adão. Embora ambos estavam nus, eles não tinham vergonha (v. 25), porque não havia tal coisa como um mal, impuro, ou pensamento perverso.

O homem foi criado pela primeira vez e foi dado liderança sobre a mulher e sobre a criação. Mas a sua relação original era tão puro e perfeito que sua chefia sobre ela foi uma manifestação do seu amor consumindo para ela, e sua submissão a ele foi uma manifestação do seu amor consumindo para ele. Sem egoísmo ou de auto-vontade marcado seu relacionamento. Cada viveu por outro em perfeito cumprimento de sua Proposito criado e sob provisão e cuidado perfeito de Deus.
O homem ea mulher foram tão estreitamente identificado com o outro que a ordem de Deus era que " eles [a] domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre o gado e sobre toda a terra ... Deus abençoou. los ; e Deus disse a eles : 'Sede fecundos e multiplicai-vos e enchei a terra, e sujeitai-a; e domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se move sobre a terra "( Gênesis 1:26-28, grifo do autor).

O casamento foi instituído para procriar a humanidade, suscitar filhos para encher a terra (Gn 1:28). É também com o propósito de companheirismo, de modo que o homem não estaria sozinho (2:18), e para efeitos de realização e prazer sexual (1 Cor. 7: 4-5; conforme He 13:4; conforme Rm 5:15-19).

O casamento foi corrompido porque tanto o homem quanto a mulher torceu o plano de Deus para o seu relacionamento. Eles inverteu seus papéis, e casamento tem sido uma luta desde então. A libertação das mulheres reflete desejos distorcidas da mulher, e machismo do homem. A natureza não redimida de homens e mulheres é ser auto-preocupado e self-serving-e essas características são nenhuma base para relações harmoniosas. O caminho de Deus para o casamento bem sucedido se concentra no que maridos e esposas colocar nele, e não sobre o que eles podem sair dela.
Ao longo da história, a distorção mais dominante das relações tem sido do lado do homem. Na maioria das culturas do mundo antigo, as mulheres eram tratadas como pouco mais do que servos, e a prática se reflete em muitas partes do mundo de hoje. Marcius Cato, o famoso estadista romano do século II AC , escreveu: "Se você pegar sua esposa em um ato de infidelidade, você pode matá-la sem um julgamento. Mas se fosse para pegá-lo, ela não ousaria tocar em você com o dedo. Ela não tem direitos. " Isso reflete o extremo do machismo que sai da maldição da Queda e reflete a perversão das funções e responsabilidades que Deus quer para maridos e esposas.

Mesmo nas sociedades supostamente liberadas, as mulheres são frequentemente olhava principalmente como objetos sexuais que existem para os prazeres sensuais de homens. Porque o homem moderno está inclinado a ver a si mesmo como meramente uma forma superior de animal sem origem divina, Proposito, ou a prestação de contas, ele é ainda mais dispostos a ver outras pessoas simplesmente como coisas, a ser utilizado para seu próprio prazer e proveito.

Como já foi referido, o ataque inicial de Satanás sobre a criação suprema de Deus envolveu a corrupção da família. O pecado trouxe, uma influência divisiva estrangeiro no matrimónio e da família. O primeiro assassinato foi o irmão matando irmão (Gn 4:8), a partir de projeto de Deus para um homem só, o casamento de uma mulher (2:24). Não nos é dito exatamente o que aconteceu quando Ham viu seu pai, Noé, bêbado e nu em sua tenda, mas aparentemente envolvida sugestões sexuais pervertidas ou tentativas por parte de Ham, porque Noé amaldiçoou para ele (Gn 9:25). Quando Sara não era capaz de ter filhos, ela convenceu Abraão ter uma criança por Hagar, sua serva, e assim causado o marido a cometer adultério (16: 4). Por causa da maldade desenfreada, especialmente em perversões sexuais, Deus destruiu as cidades de Sodoma e Gomorra (19: 24-25). Desde aquele dia, Sodoma teve a distinção de dar o seu nome a um termo comum para a homossexualidade (sodomia). Em Gênesis 34 lemos sobre prostituição de Siquém com Dinah, uma das filhas de Jacó (v. 3); e porque o ato foi forte, ele também foi um estupro. Alguns capítulos depois lemos de outro pecado sexual duplo envolvendo Judá e sua filha-de-lei, Tamar, depois que ela ficou viúva. Porque ela não teve filhos, ela vestida como uma prostituta do templo (que incluiu usando um véu) e seduzido Judá enquanto passava pela estrada, quem lhe deu o filho desejado, mas à custa de tanto prostituição e incesto (38:13 —18). No próximo capítulo, vemos a tentativa de sedução de José pela esposa de Potifar (39: 7-12).

Neste primeiro livro da Bíblia, vemos a inversão dos papéis de marido e mulher, fratricídio, poligamia, sugestões sexuais pervertidas, adultério, homossexualidade, prostituição, estupro, prostituição, incesto e sedução cada uma que ataca diretamente a santidade e harmonia do casamento e da família.
No entanto, em grande parte da sociedade moderna esses mesmos pecados são louvados. As mulheres jovens que são virgens e maridos que são fiéis às suas esposas são olhados de soslaio e riu. A pureza sexual e fidelidade conjugal são padrão para brincando na comédia e talk shows. É difícil o suficiente para fazer o trabalho da união sob a maldição quando a maioria das pessoas reconhecem e procuram seguir os padrões de Deus para a moralidade e casamento. É infinitamente mais difícil quando a maioria das pessoas zombar dessas normas. Os únicos que podem sobreviver a uma geração tão má e perversa são cristãos que estão cheios do Espírito Santo. Além de seus recursos divinos, um casal não tem mais chance de fazer o seu casamento o que Deus quer que seja do que Ponce de Leon fez de encontrar a fonte da juventude.
Satanás sabe por experiência própria que quando a casa está enfraquecido, toda a sociedade está enfraquecida, porque o coração de todas as relações humanas é a família. A maldição atinge a humanidade na base do seu relacionamento humano mais necessários, a necessidade de homens e mulheres para ter um ao outro como ajudantes adequado para viver uma vida produtiva, significativa e feliz na terra. O mundo, inspirado e liderado pelo próprio Satanás, nos diz que o significado e felicidade são encontrados em servir e entregando-self, em ser livre para expressar o desejo sexual no entanto se quer, embora a promiscuidade, infidelidade no casamento, parceiro de troca, a homossexualidade, bestialidade, ou qualquer outra forma. E quando os homens e mulheres assumem que a isca enganosa, eles se juntam Satanás para minar e destruir toda relação significativa e verdadeiramente satisfatória em suas vidas sexuais, bem como todos os outros. E eles trazem em si a destruição e doença que Deus ordenou, em consequência de tais pecados.
O entretenimento popular vai além refletindo os normais anseios interiores, realistas que cada pessoa tem para as relações que são genuínos e permanente. A fantasia da mulher perfeita, o homem perfeito, o perfeito relacionamento romântico se tornar cada vez mais evasivo como as satisfações fantasia de imoralidade são escolhidos sobre as satisfações reais que vêm apenas de padrões de pureza e altruísmo de Deus. O belo rosto, o corpo atlético, a personalidade cativante, e outras atrações superficiais não pode segurar duas pessoas juntas, quando sua primeira prioridade na vida é servir e agradar a si mesmos. A mentira que nenhum rosto é sempre bonito o suficiente, nenhum corpo nunca sensual o suficiente, sem guarda-roupa sempre glamouroso o suficiente, nenhum prazer físico sempre cumprindo o suficiente envia pessoas em um caminho de auto-destruição e vazio.
Mesmo quando relacionamento após relacionamento prova decepcionante, as pessoas continuam a esperar encontrar sua satisfação fantasiada na próxima pessoa, a próxima experiência, a próxima emoção.Porque o egoísmo quer o que ele não tem, por isso, sempre quer mais. Contudo, quanto mais ela possui, mais ela ainda quer e quanto menos ele está satisfeito. Como auto é elevado acima do amor, e da imoralidade acima pureza, fantasia é inevitavelmente elevado acima da realidade, porque a realidade se torna muito decepcionante para enfrentar. Deus destina a vida ímpia e imoral à ilusão e decepção.

Em Efésios 5:25-33 Paulo continua a descrever a vida piedosa e moral do crente que está cheio do Espírito Santo, e que é mutuamente submisso "no temor de Cristo" (v. 21). Como ele já deixou claro (vv. 22-24), Deus ordenou que o marido para ser cabeça sobre a esposa. Mas a ênfase do resto do capítulo em não na autoridade do marido, mas em seu dever de apresentar a sua esposa através de seu amor por ela. Os versículos 25:31 explicar a maneira de que o amor e os versículos 32:33 revelam seu motivo.

O tipo de amor

Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja ea si mesmo se entregou por ela; para que pudesse santificá-la, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para que pudesse apresentar a Si mesmo a igreja em toda a sua glória, sem mácula, nem ruga, nem qualquer coisa; mas que ela deve ser santa e irrepreensível. Assim devem os maridos amar a suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama a si mesmo; Porque nunca ninguém odiou a sua própria carne, antes a alimenta e sustenta, como também Cristo faz com a igreja, porque somos membros do seu corpo. Por esta razão, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e os dois serão uma só carne. (5: 25-31)

Como acabamos de observar, o comando, maridos, amai vossas mulheres , continua a exposição de Paulo da submissão mútua mencionado no versículo 21. apresentação principal do marido para sua esposa é através de seu amor por ela, e o apóstolo deixa claro que este é um tipo sem limites do amor. Os maridos devem amar suas esposas como Cristo amou a igreja . Jesus Cristo amou a igreja antes que Ele trouxe a igreja para a existência. Ele escolheu e amado os seus, mesmo "antes da fundação do mundo" (1: 4), porque o amor de Deus é eternamente presente, não tendo passado nem futuro.

Obviamente, nenhum ser humano pecador tem a capacidade de amar com a plenitude divina e perfeição com que Cristo amou ... e vai amar para sempre, a igreja . No entanto, porque um cristão tem a sua própria natureza de Cristo e do Espírito Santo dentro de si, Deus provê, assim, para os maridos amar suas esposas com uma medida da própria espécie do amor de Cristo. O marido que se submete ao Senhor por ser cheio do Seu Espírito (v. 18) é capaz de amar a sua esposa com o mesmo tipo de amor que Jesus tem por Sua própria noiva, a igreja. Padrão de amor pela Sua Igreja do Senhor é o padrão do marido de amor por sua esposa.

Nesta passagem, Paulo menciona quatro qualidades de que o amor divino que os maridos são para exemplificar para suas esposas. Como o Senhor, o amor do marido é ser sacrificial, purificação, carinho e inquebrável.

Amor sacrificial

e se entregou por ela. (5: 25b)

Quando Cristo veio à Terra em forma humana, Ele sabia que Ele veio para ser escarnecido, ridicularizado, criticado, rejeitado, espancado e crucificado. Ele sabia desde a eternidade passada que seria exigida do seu amor eterno, se os homens estavam a ser fornecido um caminho de salvação. Ele deu a sua prerrogativas como Filho de Deus, e não em relação a "igualdade com Deus uma coisa que deve ser aproveitada, mas se esvaziou, assumindo a forma de um servo, ... Ele se humilhou, tornando-se obediente até à morte, e morte de uma cruz "(Fil. 2: 6-8).

Porque Seu sacrifício foi determinada no céu antes de uma única alma foi criada, e porque cada alma criada tornou pecaminoso em queda de Adão e só dignos de morte (Rm 1:32; 3: 10-11., Rm 3:23; Rm 6:21), Jesus "sacrifício era puramente da graça. Jesus ama e salva porque é seu caráter de ser gracioso. "Porque dificilmente haverá quem morra por um justo; pois poderá ser que o bom alguém ouse morrer Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós." (5: 7 —8). O amor de Jesus para a Sua Igreja não só foi sacrificial, mas graciosamente sacrificial.Nenhuma pessoa merece ser salvo, a ser perdoados, purificados, e colocado dentro do reino de Deus como seu próprio filho. Ele não sacrificou para a adorável ou digno, mas para as pessoas desagradáveis ​​e indigno.

O amor do mundo é sempre orientada a objetos. Uma pessoa é amada por causa de atratividade física, personalidade, inteligência, prestígio ou alguma outra característica positiva. Em outras palavras, o mundo ama aqueles a quem o considere digno de amor. Tal amor é necessariamente inconstante. Assim que uma pessoa perde uma característica característica-positivo ou que já não é atraente-o amor baseado na característica que também desaparece. É porque muitos maridos e esposas têm apenas esse tipo de amor inconstante para cada que seus casamentos se desfazem. Assim como um parceiro perde seu recurso, o amor se foi, porque a base para o amor se foi.
O amor de Deus não é desse tipo. Ele ama, porque é Sua natureza de amar o que Ele criou e porque os objetos de seu amor precisa ser amado, não porque eles são atraentes ou merece seu amor. Se Deus amou como o mundo ama, Ele não poderia amar um único ser humano. Mas em Sua graça maravilhosa, Ele ama porque Ele não pode fazer o contrário.

Deus pode comandar o seu próprio tipo de amor daqueles que pertencem a Ele, porque Ele deu-lhes a capacidade de amar como Ele ama (conforme Rm 5:5). Um pouco mais tarde Ele disse: "Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros" (v. 34).

Onde houver necessidade, o amor age, sem consideração de merecimento ou valor (conforme 1Jo 3:16). O amor de Deus é a sua própria justificação; e quando nos amar como Ele ama, o nosso amor é também a sua própria justificação, porque é como o Seu amor. Deus não ama o mundo e enviou o seu próprio Filho para resgatá-lo porque ele era digno desse amor. Foi totalmente indigno do seu amor; e quando o seu amor veio em carne humana, o mundo desprezava, rejeitou, e jogou de volta no rosto de Deus. No entanto, Jesus Cristo, como o amor encarnado de Deus, não vacilou ou afastar-se ou tornar-se ressentido.Ele pregou e ensinou e sangrou e morreu, porque é isso que o amor divino exigia.

O amor faz o que precisa ser feito e não conta custo ou mérito. Ele estende a mão e ajuda, conduz, ensina, adverte, ou incentiva. Tudo o que é necessário que dá. Se a sua ajuda é recebido ou rejeitado, apreciado ou ressentido, amor continua enquanto a necessidade continua.
Por isso, o cristão que ama por causa do que outras pessoas podem fazer por ele, ou porque eles são atraentes não amar como Deus ama. O marido que ama sua esposa só por causa de sua beleza física ou temperamento agradável não amá-la como Cristo amou a igreja ... . O marido que ama sua esposa para que ela possa dar a ele ama como ama o mundo, não como Cristo ama. O marido que ama sua esposa como Cristo ama a Sua Igreja dá tudo o que tem para a sua esposa, incluindo a sua vida, se necessário.

Se um marido amoroso está disposto a sacrificar sua vida por sua esposa, ele é certamente dispostos a fazer sacrifícios menores para ela. Ele coloca os seus próprios gostos, desejos, opiniões, preferências e bem-estar de lado se o que é necessário para agradá-la e atender suas necessidades. Ele morre para si mesmo, a fim de viver para sua esposa, porque esse é o tipo de amor exige de Cristo. Essa é a sua submissão.
A verdadeira espiritualidade de um líder de igreja não é medido melhor pela maneira como ele conduz a diáconos 'ou' anciãos reunião, pela forma como ele participa de escola dominical, ou pela maneira como ele fala do púlpito, mas pela forma como ele trata sua esposa e filhos em casa quando ninguém está por perto. Em nenhum lugar é nosso relacionamento com Deus melhor do que testado em nossa relação com a nossa família. O homem que faz o papel de um pastor espiritual na igreja, mas que carece de amor e carinho em sua casa é culpado de fraude espiritual.
O mundo diz continuamente o homem a ser macho, para se defender, afirmar-se, chamar a atenção para si mesmo, e viver totalmente para si mesmo. Mas Deus diz ao homem cristão a entregar-se para os outros, especialmente para sua esposa, assim como Cristo se entregou por igreja.

Para me lembrar regularmente da essência deste amor abnegado, eu tenho na minha mesa as seguintes palavras de uma fonte desconhecida:
Quando são esquecidas ou negligenciadas ou propositAdãoente aviltado, e você picar e magoado com o insulto ou a supervisão, mas o seu coração está feliz, sendo considerados dignos de sofrer por Cristo, isto é morrer para si mesmo. Quando o bem é mal falado, quando seus desejos são cruzados, o seu conselho desconsiderada, suas opiniões ridicularizado e você se recusa a deixar subir a raiva em seu coração, ou mesmo defender-se, mas ter tudo dentro paciente amorosa está morrendo de vontade de que o silêncio— self. Quando você carinhosamente e pacientemente suportar qualquer transtorno, qualquer irregularidade ou qualquer aborrecimento, quando você pode ficar cara a cara com o lixo, loucura, extravagância, insensibilidade espiritual, e suportá-la como Jesus suportou-que é morrer para si mesmo.Quando você está satisfeito com qualquer alimento, qualquer oferta, qualquer roupa, qualquer clima, qualquer sociedade, qualquer atitude, qualquer interrupção, pela vontade de Deus, que é morrer para si mesmo. Quando você nunca se importa referir-se a si mesmo em uma conversa, ou para gravar suas próprias boas obras, ou coceira depois de louvor, quando você pode amar verdadeiramente a ser desconhecido, que é morrer para si mesmo. Quando você vê seu irmão prosperar e ter suas necessidades atendidas e pode, honestamente, se alegram com ele em espírito e não sentem inveja nem questionar a Deus, ao passo que suas próprias necessidades são muito maiores e em circunstâncias desesperadas-que é morrer para si mesmo. Quando você pode receber a correção e repreensão de um de menor estatura do que você mesmo, pode se submeter humildemente interiormente, bem como para o exterior, não encontrando nenhuma rebelião ou ressentimento subindo dentro do seu é morrer para si mesmo que de coração.

Purificador de Amor

para que pudesse santificá-la, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para que pudesse apresentar a Si mesmo a igreja em toda a sua glória, sem mácula, nem ruga, nem qualquer coisa; mas que ela deve ser santa e irrepreensível. (5: 26-27)

Para os maridos amar suas esposas como Cristo ama a Sua igreja é amá-los com um amor de purificação. O amor divino não simplesmente condenar errado naqueles amado, mas procura para purificá-los a partir dele. O grande amor de Cristo pela sua Igreja não permitir que Ele se contentar com qualquer pecado, qualquer impureza moral ou espiritual nele. Deus diz a seu povo: "Ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, eles serão como a lã" (Is 1:18).. Ele expulsa os pecados de seus filhos perdoados "nas profundezas do mar" (Mq 7:19), e Ele perdoa a sua maldade e se lembra mais dos seus pecados (Jr 31:34).

Um crente é perdoado todos os pecados do momento em que ele confia em Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Depois que a purificação inicial e cheio de pecado, como Jesus explicou a Pedro como ele lavou os pés, a limpeza periódica é ainda necessário, "Aquele que se banhou não necessita de lavar os pés, pois está todo limpo; e vós estais limpos, mas não todos vós "(Jo 13:10). Enquanto nós continuamos a confessarmos os nossos pecados, Cristo "é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1Jo 1:9.), E novamente, "Já estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu que vivo, mas Cristo vive em mim; ea vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim "(Gl 2:20.).

Amor Unbreakable

Por esta razão, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e os dois serão uma só carne. (5:31)

Para um marido deve amar sua esposa como Cristo ama a Sua igreja, ele deve amá-la com um amor inquebrantável. Nessa citação direta de Gn 2:24 Paulo enfatizou a permanência, bem como a unidade do matrimônio. O padrão de Deus para o casamento não mudou desde o tempo de Adão até o tempo de Paulo, e ele não mudou até hoje.

Uma das maiores barreiras ao casamento bem-sucedido é a falha de um ou ambos os parceiros para deixar ... pai e mãe . No casamento, uma nova família é iniciada e as relações das antigas famílias devem ser cortados na medida em que a autoridade e responsabilidades estão em causa. Os pais estão sempre a ser amado e cuidado, mas eles não são mais para controlar as vidas de seus filhos uma vez que eles são casados.

Proskollaō ( decompor ) significa, literalmente, a ser colada ou colados. Maridos e esposas devem deixar seus pais e para unir a, ser cimentadas, uns dos outros. Eles quebram um conjunto de laços como eles estabelecem o outro, eo segundo é mais vinculativo e permanente do que o primeiro.

"Eu detesto o divórcio, diz o Senhor, o Deus de Israel" (Ml 2:16). Deus sempre odiou divórcio e Ele continuará a odiá-lo, porque destrói aquilo que Ele ordenou para ser inquebrável. Ele odeia o divórcio em quaisquer condições e por qualquer motivo. Ele vai tolerar isso em certos casos, e irá perdoá-lo, como ele vai perdoar qualquer outro pecado; mas Ele nunca vai mudar seu ódio por ele, assim como ele nunca vai mudar seu ódio por qualquer outro pecado.

Maridos e esposas não são para ser rápido para divorciar-se mutuamente por causa de erros seus cônjuges têm feito, nem mesmo por infidelidade. Assim como Cristo não se distancia dos crentes que pecam contra Ele, maridos e esposas não devem separar-se de seus parceiros que pecam contra eles. Como Cristo está sempre perdoando dos fiéis, dos maridos e esposas devem ser sempre perdoando uns dos outros.

Israel foi repetidamente infiel a Deus, e que a infidelidade é frequentemente referido no Antigo Testamento como adultério espiritual. Quando Deus escolheu Israel para ser seu povo, Ele determinou a amá-los "com amor eterno" (Jr 31:3).

Esse é o tipo de vínculo Deus ordenou para o casamento. Não é eterna, tanto quanto a eternidade está em causa, mas é duradouro, tanto quanto as vidas terrenas do marido e da esposa estão em causa.Embora Ele fez provisão para o divórcio nos casos de não-arrependido e adultério continuado (Mt 5:31-32; 19: 4-10.) E a saída de um cônjuge incrédulo (1Co 7:15.), A morte é apenas de Deus dissolução desejado para o casamento.

Assim como o corpo de Cristo é indivisível, design ideal de Deus para o casamento é que ele seja indivisível. Assim como Cristo é um com a sua Igreja, os maridos são um com suas esposas. Portanto, quando um marido prejudica sua esposa, ele prejudica a si mesmo. Um marido que viola seu casamento viola a si mesmo. Um marido que destrói seu casamento destrói uma parte de si mesmo.

Quando um homem e uma mulher se unem em casamento, Jesus disse: "Eles não são mais dois, mas uma só carne Portanto o que Deus ajuntou não o separe o homem." (Mt 19:6). Essa é a maneira que Deus sempre amou o seu povo, a maneira como Jesus Cristo sempre amou a Sua Igreja, e da forma como os maridos cristãos estão sempre a amar suas esposas. O Senhor nunca nos coloca longe. "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça (1Jo 1:9 [Moody, 1985] e I Coríntios [Moody, 1984], bem como o seu livro A família [Moody, 1982].)

A igreja primitiva Padre João Crisóstomo escreveu:
Viste a medida de obediência? Aqui também é a medida do amor. Queres tu que tua mulher te deves obedecer como a igreja Acaso o amor de Cristo? Então, te cuidar dela como Cristo para a igreja, e se for necessário que tu deves dar a tua vida por ela, ou ser cortado em pedaços mil vezes, ou suportar qualquer coisa que seja, não recusá-lo. Cristo trouxe a Sua Igreja a seus pés por seu grande amor, e não por ameaças ou qualquer coisa semelhante, e por isso não te conduzir-te para a tua mulher.
Um homem que estava com medo de que ele amava sua esposa muito foi perguntado se ele a amava tanto como Cristo amou a igreja. Quando ele respondeu que não, foi-lhe dito: "Então, você deve amá-la mais."

Pedro advertiu: "Vós, maridos da mesma forma, viver com suas esposas, de forma a compreensão, como com um vaso mais fraco, uma vez que ela é uma mulher, e conceder-lhe honra como um co-herdeira da graça da vida, de modo que suas orações não podem ser prejudicada "(1 Pe. 3: 7). Aqui vemos, pelo menos, três comandos. Em primeiro lugar, um marido é ser atencioso com sua esposa. Para tratar a sua esposa em uma maneira entendimento é tratá-la com sensibilidade e consideração. Mais e mais ouvimos esposas dizendo-geralmente com justificação-que seus maridos não compreendê-los, não são sensíveis aos seus sentimentos e as suas necessidades, e não se comunicar com eles. O fato de que um marido pode ter muitas pressões e preocupações de sua própria não é desculpa para o seu ser insensível à sua esposa, a quem Deus ordena-o a amar e cuidar de como Cristo ama e se preocupa com a igreja.

Em segundo lugar, Pedro ensina que o marido é ser cavalheiresco de sua esposa como "um vaso mais fraco." Verdadeiro cavalheirismo não é simplesmente uma formalidade de uma sociedade civilizada; ela reflete os homens devem ter atitude para com todas as mulheres, em particular as suas próprias esposas. Cortesia de um marido para com sua esposa não só agrada a ela, mas também Deus.
Em terceiro lugar, Pedro diz aos maridos para honrar suas esposas ", como um herdeiro do companheiro da graça da vida." Maridos e esposas devem ser o melhor dos amigos, não só em questões de família e atividades diárias, mas nas coisas espirituais. Um marido que não é atencioso com sua esposa e que não honrar e respeitar dela é defeituoso em sua vida espiritual, e suas orações vão "ser prejudicado."
O marido que dá a sua esposa consideração, cortesia e honra contribui para a beleza e força de seu casamento e dá um exemplo de valor inestimável e legado para seus filhos.

O motivo de amar a sua esposa

Este mistério é grande; mas eu estou falando com referência a Cristo e à igreja. No entanto deixar que cada indivíduo entre vocês também ame a sua própria mulher como a si mesmo;e deixar a esposa ver a ele que ela respeitar o marido. (5: 32-33)

Como Paulo fez notar em vv. 23-29, o casamento é uma imagem da igreja e sua relação com Cristo. Este mistério -este magnífica imagem que os homens nunca poderia descobrir e que era desconhecida para os santos da Antiga Aliança, mas agora é revelada- é grande . Novo povo de Deus, a igreja , são trazidos para seu reino e sua família através da fé em Cristo . Ele é o Esposo e eles são Sua noiva (Ap 21:9). Maior motivo de um marido para amar, purificação, proteger e cuidar de sua esposa é o amor, purificação, proteção e carinho de Cristo pela sua própria noiva, a igreja. Matrimónio cristão é ser amoroso, santo, puro, auto-sacrifício, e mutuamente submisso porque essas virtudes caracterizar a relação de Cristo e da igreja .

A relação sagrada entre maridos e esposas cristãos está intrinsecamente relacionada com a relação sagrada entre Cristo e Sua Igreja. Por causa desse grande sacralidade, Paulo disse: Não obstante deixar que cada indivíduo entre você também ame a sua própria mulher como a si mesmo; e deixar a esposa ver a ele que ela respeitar o marido . A utilização de , no entanto, ( PLEN ) destina-se a acabar com a discussão e enfatizar o que nos é mais importante para se lembrar.

Quando os cônjuges cristãos andar no poder do Espírito, deu a sua palavra e seu controle, e são mutuamente submisso, eles são trazidos muita felicidade, seus filhos estão trouxe muita bênção, e Deus é trazido muita honra.


Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de Efésios Capítulo 5 do versículo 1 até o 33

Efésios 5

A imitação de Deus — Ef 5:1-8). Prefere que não se casem os que não estão casados e as viúvas. “Caso, porém, não se dominem, que se casem;

porque é melhor casar do que viver abrasado” (1Co 7:91Co 7:9). Para falar cruamente, o ensino estranho e ferino deste capítulo, é que o casamento é melhor que o adultério, mas que isso é tudo o que se pode

dizer sobre ele.

Há uma razão para que Paulo escrevesse assim. Quando o apóstolo escreveu I Coríntios esperava cada dia e a cada hora a segunda vinda de

Jesus; por esta razão estava convencido de que ninguém, homem ou mulher, devia submeter-se a nenhum tipo de laço terrestre, mas sim concentrar-se totalmente no uso do breve tempo que restava como

preparação para a vinda do Senhor. “O solteiro cuida das coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor; mas o que é casado cuida das coisas do mundo, em como há de agradar à mulher” (1 Coríntios 7:32- 33). Quando escreveu I Coríntios 7, Paulo estava insistindo em realidade

em que o homem devia amar mais a Jesus que ao pai ou mãe ou esposa

ou filho; em que a lealdade a Jesus devia ter precedência sobre as mais caras lealdades da Terra. E procedia assim porque pensava que a segunda vinda de Cristo teria lugar em qualquer momento.

Mas entre I Coríntios e Efésios há um espaço talvez de nove anos. Nestes nove anos Paulo se precaveu de que a segunda vinda não era tão

iminente como cria; que de fato a comunidade cristã não vivia a situação temporária do fim do mundo, mas sim uma situação mais ou menos permanente. Em Efésios encontramos o verdadeiro ensino de Paulo

sobre o casamento: o casamento cristão é a relação mais preciosa da vida; seu único paralelo é a relação entre Cristo e a Igreja.

Para ser justos com Paulo devemos tirar sua doutrina sobre o

casamento deste capítulo e não da mais primitiva carta aos Coríntios. Em 1 Coríntios 7 há prescrições para uma situação de crise e emergência numa época em que Paulo estava convencido do iminente fim do mundo. Efésios nos dá a doutrina de Paulo sobre o casamento como parte da situação permanente da vida cristã.

Ainda é possível que a passagem de Coríntios esteja colorida por uma experiência pessoal do apóstolo. Parece que em seus dias de judeu

ciumento era membro do Sinédrio; quando narra sua conduta para com os cristãos diz: “contra estes dava o meu voto” (At 26:10). Agora, ao

que parece uma das condições para ser membro do Sinédrio era o casamento; por isso Paulo devia ser casado. Mas nunca menciona a sua esposa. Por que?

Bem pode ser que sua esposa o tivesse abandonado quando se

tornou cristão, voltando-se contra ele. Pode ser que quando Paulo escreveu I Coríntios falasse de uma situação em que não só esperava o advento imediato de Cristo, mas também em que encontrava em seu próprio casamento um dos problemas maiores e um dos sofrimentos mais penosos. Nessas circunstâncias do mundo, como ele as via, e de um casamento, que vivia em carne própria, teria concebido o casamento como um estorvo para o cristão. Mas com o correr dos anos caiu na

conta de que a relação matrimonial se assemelhava nada menos que à relação entre Cristo e a Igreja.

O FUNDAMENTO DO AMOR

Efésios 5:22-33 (continuação)

Algumas vezes se descarta por completo a ênfase desta passagem. É lida como se a essência da mesma estivesse na subordinação da mulher

ao marido. A frase "o marido é cabeça da mulher", cita-se isoladamente. Mas há muito mais. O fundamento de toda esta passagem não é o controle, mas sim o amor. Paulo refere-se ao amor que o marido deve ter

para com sua mulher.

  1. Deve ser um amor sacrifical. Deve amar a sua mulher como Cristo amou a Igreja e deu-se a si mesmo por ela. Nunca deve ser um amor egoísta. Cristo não amou a Igreja para que a Igreja fizesse algo por

Ele, senão para Ele fazer coisas por ela.

Crisóstomo se espraiou admiravelmente nesta passagem: "Viu a medida da obediência? Escuta também a medida do amor. Quer que sua

mulher lhe obedeça como a Igreja obedece a Cristo? Preocupe-se por ela assim como Cristo se preocupou com a Igreja. E se for necessário que deva entregar sua vida por ela ou ser despedaçado, ou suportar o que for,

não fuja disso... Cristo levou a Igreja a seus pés por sua grande solicitude, não pelas ameaças, o temor ou coisa que o valha; esta mesma deve ser sua conduta com respeito a sua mulher".

O marido é cabeça da mulher — é verdade que Paulo afirmou isto. Mas o apóstolo diz também que o marido deve amar a sua mulher como Cristo amou a Igreja, com um amor que jamais recorre à tirania do

controle, mas sim está disposto a qualquer sacrifício por seu bem.

  1. Tem que ser um amor purificador. Cristo purificou e consagrou a Igreja pelo lavar da água, no dia em que cada membro fez sua profissão de fé. Pode ser que aqui Paulo tenha em mente um costume grego.

Um dos costumes nupciais gregos era que a esposa antes de ser conduzida ao altar devia banhar-se nas águas de um rio consagrado a um deus ou a uma deusa. Em Atenas, por exemplo, banhava-se nas águas do Calírroe consagrado à deusa Atenas para que as águas sagradas a purificassem de toda impureza. Paulo pensa no batismo. Pela lavagem do batismo e a profissão da fé Cristo faz com que a Igreja seja para Ele limpa, pura e consagrada, de tal maneira que não se encontre nela nenhum lugar sujo nem ruga que a desfigure. Todo amor que arrasta a uma pessoa para baixo é um amor falso. Todo amor que em lugar de refinar o caráter o torna mais grosseiro, que necessita do engano que debilita a fibra moral, que torna má uma pessoa, não é amor. O amor verdadeiro é o grande purificador e limpador da vida toda.

  1. Deve ser um amor solícito. Um homem deve amar a sua mulher como ama a seu próprio corpo. No dizer de Paulo, como nutre e cuida de

seu corpo, o amor cuida da pessoa amada. Não ama para procurar serviço nem para assegurar a atenção de sua comodidade física. Não ama por própria conveniência, mas sim cuida da pessoa amada. Há algo que

não está em ordem quando um homem olha a sua mulher consciente ou inconscientemente, como a que deve preparar a comida, lavar a roupa, limpar a casa e educar os filhos. Não deve ser tida como um tipo de

diarista permanente, mas sim como a pessoa com quem alguém tem o dever de brindar-se.

  1. É um amor inquebrantável. Por este amor o homem deixa pai e mãe e se adere à sua mulher. Tornam-se uma carne. Une-se a ela como

os membros do corpo estão unidos entre si. Não pensa em separar-se dela, o qual equivaleria a rasgar seu próprio corpo. De fato, estamos aqui perante um ideal que contrasta com uma época em que homens e

mulheres mudavam de consorte com a facilidade com que mudavam a roupa.

  1. Esta é uma relação como diz Paulo, no Senhor. Vive-se na

presença do Senhor, em sua atmosfera; cada iniciativa é dirigida pelo Senhor; cada decisão é tomada no Senhor. No lar cristão Jesus é o

hóspede que sempre se tem presente ainda que esteja em forma invisível. No casamento cristão não participam dois, mas sim três e o terceiro é Cristo.


Dicionário

Dias

substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.

Maus

masc. pl. de mau

mau
(latim malus, -a, -um)
adjectivo
adjetivo

1. De qualidade fraca ou insuficiente (ex.: mau texto).BOM

2. Que não presta; que não serve para a sua função ou propósito (ex.: má qualidade).BOM

3. Que não cumpre os seus deveres ou não desempenha bem as suas funções (ex.: actriz; mau funcionário).BOM, COMPETENTE, CUMPRIDOR

4. Que demonstra inabilidade ou incapacidade na realização de alguma coisa (ex.: ele é mau a fazer bolos, mas os salgados são deliciosos). = DESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBILBOM, HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRO

5. Que tem defeito ou apresenta falhas. = DEFEITUOSO, DEFICIENTE, MALFEITOBOM, PERFEITO

6. Que é ética ou moralmente pouco correcto no seu comportamento ou nas suas atitudes (ex.: ele não é má pessoa; mau carácter). = RELES, VILBOM

7. Que apresenta estado desfavorável (ex.: o avião não pode aterrar devido às más condições atmosféricas).BOM

8. Que traz prejuízos ou desvantagens (ex.: fumar é mau para a saúde; a compra de acções foi um mau investimento). = DANOSO, PREJUDICIALBENÉFICO, BOM, VANTAJOSO

9. Que tem consequências muito negativas (ex.: má experiência; mau resultado). = DESASTROSO, FUNESTO, NOCIVOBOM, FAVORÁVEL

10. Que apresenta dificuldades ou obstáculos (ex.: o caminho é mau, mas vale a pena). = DIFÍCILFÁCIL

11. Que foi pouco produtivo ou pouco rentável (ex.: má safra; o balancete apresenta um ano mau).BOM

12. Que se caracteriza pela indelicadeza ou rispidez (ex.: ela tem mau feitio; hoje está de mau humor).AFÁVEL, BOM, CORTÊS

13. Que não agrada aos sentidos (ex.: mau cheiro; mau sabor).BOM

nome masculino

14. Conjunto de coisas, qualidades ou acontecimentos considerados negativos ou prejudiciais. = MAL

15. Pessoa mal-intencionada ou que se considera ter uma postura moral incorrecta (ex.: considerou maniqueísta tentar distinguir os bons e os maus).BOM

16. Pessoa que pouco valor em alguma coisa ou que tem um desempenho sem qualidade em determinada actividade (ex.: a tarefa permitiu excluir os maus).BOM

17. Aquilo que tem qualidades negativas; lado negativo de alguma coisa (ex.: ele só consegue ver o mau deste acontecimento).BOM

interjeição

18. Expressão designativa de reprovação ou de desgosto.

Superlativo: malíssimo ou péssimo.
Confrontar: mal.

Porquanto

conjunção Porque; visto que: não foi ao casamento, porquanto perdeu o avião.
Gramática Utilizada para unir orações ou períodos que possuam as mesmas características sintáticas.
Gramática Tendo em conta o sentido, pode ser utilizada como conjunção explicativa, explicando ou justificando aquilo que havia sido dito ou escrito anteriormente.
Etimologia (origem da palavra porquanto). Por + quanto.

São

adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.

adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.

são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.

Tempo

substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.

A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.

os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl 55:17) é evidente por si mesma. b) Em conexão com estas designações estão as vigílias da noite: eram três segundo o cômputo dos hebreus, e quatro segundo o sistema romano. c) outra maneira é a de dividir o dia em horas. A origem da divisão do dia em 12 ou 24 partes parece ter-se perdido na antigüidade, mas chegou até nós por meio da Babilônia. Entre os hebreus, bem como entre os romanos, contavam-se as horas de cada dia desde o nascer do sol até ao seu ocaso. A duração de cada hora não era um espaço certo de tempo, como entre nós, mas a duodécima parte do tempo em que o sol se mostrava acima do horizonte – e essa parte naturalmente variava segundo as estações. d) posterior divisão em minutos e segundos parece não ter sido conhecida dos hebreus (embora se diga ter vindo dos babilônios). 3. o mês. o mês era lunar com pouco mais de 29 dias, havendo, deste modo, em cada ano 12 meses e cerca de 11-1/4 dias. É, talvez, conveniente examinar o quadro que neste artigo apresentamos. (Estão em caracteres mais salientes os meses hebraicos mencionados na Bíblia, os quais constituem assuntos para artigos especiais.) Com o fim de completar aproximadamente o ano solar, eram intercalados, às vezes, alguns dias, ou mesmo duas ou três semanas, segundo o entendimento dos diretores sacerdotais do calendário. Mas é incerto até que ponto ia este sistema nos tempos bíblicos. A adição era feita depois do mês de adar, e chamava-se segundo adar. os doze meses solares parece serem o resultado de uma posterior divisão do ano solar, sendo a sua base os doze meses lunares. 4. o ano. a) Quando é que principia o ano? Entre nós, como também entre os romanos, começa quando o sol atinge aproximadamente o ponto mais baixo. Mas não era assim entre as hebreus. Eles tinham dois sistemas:
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.

O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação

[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6

[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano

O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz

[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários

A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26

O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia

Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36

[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel

[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente

[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63

O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50

[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima

O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento

[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32


Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Efésios 5: 16 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Redimindo o tempo ①; porquanto os dias são maus.
Efésios 5: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1805
exagorázō
ἐξαγοράζω
redimir
(redeemed)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G2250
hēméra
ἡμέρα
[os] dias
([the] days)
Substantivo - Dativo Feminino no Plural
G2540
kairós
καιρός
uma cidade em Aser, aparentemente não distante de Sidom-Rabá
(and Hammon)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G4190
ponērós
πονηρός
cheio de labores, aborrecimentos, fadigas
(evil)
Adjetivo - neutro acusativo singular


εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐξαγοράζω


(G1805)
exagorázō (ex-ag-or-ad'-zo)

1805 εξαγοραζω exagorazo

de 1537 e 59; TDNT - 1:124,19; v

  1. redimir
    1. resgatar do poder de outro pelo pagamento de um preço, pagar um valor para libertar alguém do cativeiro
    2. metáf. de Cristo que liberta o eleito da dominação da lei mosaica pelo preço de sua morte vicária
  2. comprar, comprar para si mesmo, para uso próprio
    1. fazer uso sábio e sagrado de cada oportunidade para fazer o bem, de tal forma que o zelo e o bem que se faz são de certo modo o rendimento em dinheiro pelo qual nós fazemos nosso o próprio tempo

ἡμέρα


(G2250)
hēméra (hay-mer'-ah)

2250 ημερα hemera

de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f

  1. o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
    1. durante o dia
    2. metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
  2. do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
    1. o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.

      do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.

      usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.


καιρός


(G2540)
kairós (kahee-ros')

2540 καιρος kairos

de afinidade incerta; TDNT - 3:455,389; n m

  1. medida exata
  2. medida de tempo, maior ou menor porção de tempo, daí:
    1. tempo fixo e definido, tempo em que as coisas são conduzidas à crise, a esperada época decisiva
    2. tempo oportuno ou próprio
    3. tempo certo
    4. período limitado de tempo
    5. para o qual o tempo traz, o estado do tempo, as coisas e eventos do tempo

Sinônimos ver verbete 5853



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

πονηρός


(G4190)
ponērós (pon-ay-ros')

4190 πονηρος poneros

de um derivado de 4192; TDNT - 6:546,912; adj

  1. cheio de labores, aborrecimentos, fadigas
    1. pressionado e atormentado pelos labores
    2. que traz trabalho árduo, aborrecimentos, perigos: de um tempo cheio de perigo à fidelidade e à fé cristã; que causa dor e problema
  2. mau, de natureza ou condição má
    1. num sentido físico: doença ou cegueira
    2. num sentido ético: mau, ruim, iníquo

      A palavra é usada no caso nominativo em Mt 6:13. Isto geralmente denota um título no grego. Conseqüentemente Cristo está dizendo, “livra-nos do mal”, e está provavelmente se referindo a Satanás.

Sinônimos ver verbete 5908