Enciclopédia de I Tessalonicenses 1:6-6
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
1ts 1: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Com efeito, vos tornastes imitadores nossos e do Senhor, tendo recebido a palavra, posto que em meio de muita tribulação, com alegria do Espírito Santo, |
ARC | E vós fostes feitos nossos imitadores, e do Senhor, recebendo a palavra em muita tribulação, com gozo do Espírito Santo. |
TB | Vós vos fizestes imitadores nossos e do Senhor, tendo recebido a palavra no meio de muita tribulação, com gozo do Espírito Santo, |
BGB | καὶ ὑμεῖς μιμηταὶ ἡμῶν ἐγενήθητε καὶ τοῦ κυρίου, δεξάμενοι τὸν λόγον ἐν θλίψει πολλῇ μετὰ χαρᾶς πνεύματος ἁγίου, |
BKJ | E vós fostes feitos nossos seguidores e do Senhor, recebendo a palavra em muita aflição, com a alegria do Espírito Santo, |
LTT | E |
BJ2 | Vós vos tornastes imitadores nossos e do Senhor, acolhendo a Palavra com a alegria do Espírito Santo, apesar das numerosas tribulações; |
VULG | Et vos imitatores nostri facti estis, et Domini, excipientes verbum in tribulatione multa, cum gaudio Spiritus Sancti : |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Tessalonicenses 1:6
Referências Cruzadas
Oséias 2:14 | Portanto, eis que eu a atrairei, e a levarei para o deserto, e lhe falarei ao coração. |
Mateus 16:24 | Então, disse Jesus aos seus discípulos: |
Marcos 10:29 | E Jesus, respondendo, disse: |
João 8:12 | Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: |
João 13:13 | |
João 14:16 | |
Atos 5:41 | Retiraram-se, pois, da presença do conselho, regozijando-se de terem sido julgados dignos de padecer afronta pelo nome de Jesus. |
Atos 9:31 | Assim, pois, as igrejas em toda a Judeia, e Galileia, e Samaria tinham paz e eram edificadas; e se multiplicavam, andando no temor do Senhor e na consolação do Espírito Santo. |
Atos 13:52 | E os discípulos estavam cheios de alegria e do Espírito Santo. |
Atos 17:5 | Mas os judeus desobedientes, movidos de inveja, tomaram consigo alguns homens perversos dentre os vadios, e, ajuntando o povo, alvoroçaram a cidade, e, assaltando a casa de Jasom, procuravam tirá-los para junto do povo. |
Romanos 5:3 | E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência; |
Romanos 8:16 | O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. |
Romanos 15:13 | Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo. |
I Coríntios 4:16 | Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores. |
I Coríntios 11:1 | Sede meus imitadores, como também eu, de Cristo. |
II Coríntios 8:1 | Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da Macedônia; |
II Coríntios 8:5 | E não somente fizeram como nós esperávamos, mas também a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor e depois a nós, pela vontade de Deus; |
Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
Efésios 5:1 | Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; |
Filipenses 3:17 | Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam. |
I Tessalonicenses 2:13 | Pelo que também damos, sem cessar, graças a Deus, pois, havendo recebido de nós a palavra da pregação de Deus, a recebestes, não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade) como palavra de Deus, a qual também opera em vós, os que crestes. |
I Tessalonicenses 3:2 | e enviamos Timóteo, nosso irmão, e ministro de Deus, e nosso cooperador no evangelho de Cristo, para vos confortar e vos exortar acerca da vossa fé; |
II Tessalonicenses 1:4 | de maneira que nós mesmos nos gloriamos de vós nas igrejas de Deus, por causa da vossa paciência e fé, e em todas as vossas perseguições e aflições que suportais, |
II Tessalonicenses 3:9 | não porque não tivéssemos autoridade, mas para vos dar em nós mesmos exemplo, para nos imitardes. |
Hebreus 10:34 | Porque também vos compadecestes dos que estavam nas prisões e com gozo permitistes a espoliação dos vossos bens, sabendo que, em vós mesmos, tendes nos céus uma possessão melhor e permanente. |
I Pedro 1:6 | em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações, |
I Pedro 1:8 | ao qual, não o havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso, |
I Pedro 3:13 | E qual é aquele que vos fará mal, se fordes zelosos do bem? |
III Joao 1:11 | Amado, não sigas o mal, mas o bem. Quem faz bem é de Deus; mas quem faz mal não tem visto a Deus. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
KJB.
Palavra de Deus, ESCRITA ou em CARNE.
genitivo atributivo.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
CORRESPONDÊNCIA PESSOAL
1 Tes 1:1-3.13
A. ENDEREÇO E SAUDAÇÃO, 1.1
As palavras de abertura Paulo, e Silvano, e Timóteo, à igreja dos tessalonicenses mostram que este documento não é um tratado, mas uma carta pesso-al. Esta era a maneira convencional de iniciar uma carta no século I: primeiro o nome do remetente, depois o nome do destinatário e em seguida a saudação.
De todas as cartas do Novo Testamento escritas por Paulo, só nessas aos tessalonicenses ele se chama simplesmente de Paulo sem adicionar "apóstolo" ou outro título. Talvez esta omissão sugira a afabilidade de suas relações com a igreja. Esta idéia está de acordo com o tom íntimo da carta, embora esteja claro que Paulo escreveu com plena consciência de sua autoridade (5.27).
Por cortesia aos seus companheiros e por terem participado com ele no ministério tessalonicense, Paulo se associa com Silvano e Timóteo na redação da carta. Indubitavelmente, a associação significa que os outros dois endossam o teor da carta, mas a carta em si é de Paulo. Primeiro ocorre o nome de Paulo; depois aparece Silvano, o mais velho dos outros dois e antigo companheiro de Paulo (Atos
Se Paulo tivesse empregado sua forma habitual de escrita, ele teria dito "à igreja em Tessalônica". A forma à igreja dos tessalonicenses (1) dirige a atenção à assembléia local dos cristãos e não à sua relação com a igreja universal.
Em Deus, o Pai, e no Senhor Jesus Cristo (1) é expressão descritiva e definitiva da verdadeira igreja. Trata-se de rico conceito do Novo Testamento. Os cristãos estão "em Cristo", relação dinâmica e diária, através da união vital com ele.' Esta assembléia local e remota faz parte do corpo universal de Cristo (cf. Rm
A expressão tem significação trinitária. Depois de uma única preposição em (a segun-da preposição não ocorre no texto grego [1; note o grifo usado na RC, no]), Paulo natural-mente associa Deus Pai e Senhor Jesus Cristo, dando a mais alta opinião possível da pessoa de Cristo. Senhor é a palavra habitual para referir-se a Jeová na Septuaginta, a tradução grega do Antigo Testamento. Também para os gentios, a palavra transmitia a idéia de divindade. O agrupamento dos nomes Senhor com Jesus (o nome pessoal e humano) e Cristo (Messias, o ungido e ordenado de Deus; o nome oficial) em um título fornece a designação gloriosa de nosso Salvador. A cristologia desta carta, talvez o mais antigo documento neotestamentário, é clara. Desde o início, esta era a fé da igreja.
De certo modo que lhe é distintivo, Paulo combina as formas gregas e hebraicas de saudação: Graça e paz tenhais (1). Por leve alteração (de chairein para charis), a "sauda-ção" grega comum se torna "graça", a palavra cristã de rico significado. Paz (eirene, hb., shalorn) significa muito mais que ausência de luta. "É a prosperidade espiritual que desfruta quem recebe o favor divino."' A saudação é mais que desejo sincero. É também a promessa implícita da graça de Deus, e de sua paz através da graça' para todos os que crerem.
B. AÇÃO DE GRAÇAS PELAS VITÓRIAS DO EVANGELHO, 1:2-10
A ação de graças de Paulo, sempre damos graças a Deus por vós todos (2) é mais que forma educada usada comumente em carta convencional escrita naqueles dias. Ela ilustra a relação afetuosa e pessoal do apóstolo com os seus convertidos, e poreja intenso sentimento, alegria e solicitude. Esta passagem é testemunho vívido da igreja missionária primitiva, mostrando como a força totalmente transformadora do evangelho se comportava em ambiente pagão.
1. Evidências dos 5alores Cristãos (1.2,3)
Fazendo menção de vós em nossas orações (2) está unido com lembrando-nos, sem cessar (3), como se desse a entender que a oração era a atmosfera da vida diária dos líderes cristãos. Sem dúvida que oravam pelos crentes tessalonicenses por nome, e possivelmente nas orações dos três missionários juntos.
Aqui pela primeira vez nas suas cartas, Paulo apresenta a famosa trilogia fé, espe-rança e caridade ("amor", ACF, AEC, BAB, CH, NTLH, NVI, RA). Em 1 Coríntios 13, onde o amor está sob análise, ele é alistado por último. Aqui, onde a ênfase está mais na volta de Cristo, a esperança está na posição culminante (cf. tb. 5.8). Gramaticamente, porém, não é a famosa trilogia que está em proeminência, mas a obra que é a conseqü-ência da fé; o trabalho que é a expressão do amor; e a paciência ("firmeza", AEC, BV, RA; "resistência") que é produto da esperança cristã.
As evidências externas dos valores cristãos interiores e eternos têm de aparecer na vida diária destes convertidos: as atividades transformadas, a labuta amorosa, a resis-tência sob pressão. Inversamente, a eficácia surpreendente do testemunho (6-10) só pode ser explicada pela efusão de qualidades divinamente implantadas. A verdadeira fé se mostra por obras correspondentes; mas meras "boas obras" que não emanem da fé care-cerão de frutificação espiritual; o amor divinamente implantado fará surgir ações vigo-rosas de grande custo;5 motivos menores que estes fracassarão sob prova. A esperança cristã manterá os homens firmes sob tensão; o mero idealismo humano esfacela-se sob pressão (cf. Cl
A fé é a resposta pessoal à graça de Deus: confiante, dependente, comprometida com Cristo (cf. G15.6). O termo grego distintamente cristão e sublime para referir-se a amor, agape, é a base para a ação cristã (cf. 2 Co 5.14). A esperança do Novo Testamento, não o mero sentimento, significa certeza com relação ao que ainda é futuro. Ela ratifica o propósito e a vitória divina, e é inimiga de todas as opiniões fatalistas, cíclicas, evolutivas ou divergentes, que entronizem a força casuísta (cf. Rm
A construção sintática grega do versículo 3 é difícil. Em geral, é melhor entender que diante ("na presença", BAB, NTLH) de nosso Deus e Pai combina com lembran-do-nos.' Temos esta tradução: "Recordando-nos, diante do nosso Deus e Pai, da operosidade da vossa fé" (RA). Pelo visto, também é melhor entender que em nosso Senhor Jesus Cristo modifica diretamente apenas paciência da esperança. É ver-dade, claro, que todos os três atributos nomeados estão em nosso Senhor Jesus Cris-to, assim como a totalidade da vida do cristão é vivida em Jesus Cristo e por meio dele.
2. Sinais de Conversão Genuína (1:4-10)
Em linguagem exuberante, Paulo relembra a origem emocionante da igreja tessalonicense. Eles são chamados de amados irmãos... de Deus (4). A frase de Deus deve ser colocada depois de irmãos, e não depois de é referindo-se à eleição (cf. AEC, BAB, BJ, NVI, RA). A fraternidade cristã é a fraternidade dos filhos de Deus que nasce-ram de novo e estão mutuamente unidos pelo amor e pela vida comum que têm em Cristo. É muito real e forte. Tais pessoas foram e são amadas continuamente por Deus (cf. Rm
Acerca dos tessalonicenses cristãos, Paulo confirma: sabendo... a vossa eleição (4). É comum este conceito bíblico ser erroneamente interpretado ou torcido. Eleição significa escolha, e nas Escrituras os eleitos são aqueles a quem Deus escolheu para serem seus filhos e herdeiros da vida eterna. A construção grega (4) denota que o ato de eleição de Deus brota do seu amor imutável. Há acordo sobre este ponto entre todos os que aceitam as Escrituras como regra. A divisão surge na questão do método e base da eleição. Para um grupo, é a deliberação secreta e eterna de Deus, sua escolha soberana de certos indivíduos, ao mesmo tempo em que ele ignora os demais. Mas o único ponto de vista consistente com o teor geral das Escrituras, como também com todas as passagens em questão, é o que ensina que a eleição é a escolha de Deus para a vida, pela graça, de todos os que salvadoramente crêem em Jesus Cristo. O chamado é universal, de forma que ainda que o princípio no qual a escolha é feita seja decretado eternamente, a eleição não é arbitrária, mas condicional à aceitação da oferta de misericórdia em Cristo. A escolha é condicional, e, portanto, os eleitos são aqueles que permanecem na fé e perseveram na obediência' (cf. 2:13
Paulo não hesita em insistir no conhecimento da eleição para a salvação pessoal. Tal garantia é promessa das Escrituras. A força da palavra porque, que inicia o versículo 5, denota que a eleição dos tessalonicenses foi deduzida dos fatos indisputáveis de sua experiência. Eles têm "fé", "amor" e "esperança" (3) em Jesus Cristo? E estas virtudes se mostram em "obra" (3), por exemplo, afastar-se dos ídolos; em "trabalho" (3), por exem-plo, servir ao Deus vivo e verdadeiro; e em "paciência" (3), por exemplo, esperar dos céus a seu Filho (cf. 9,10) ? O auto-exame minucioso não deve suscitar dúvidas ansiosas, mas combater a falsa confiança na bênção de um dia que é apenas lembrança.
Paulo nos lembra o que James Denney denomina de "os sinais da eleição".8
a) A maneira da chegada do evangelho (5). Na pregação, os missionários conhece-ram a sanção do Espírito Santo, dando força espiritual às palavras que diziam e produ-zindo neles grande confiança e ousadia. O argumento é que a mensagem comprovou sua veracidade por meio de evidências inerentes na própria pregação.
Paulo pode falar de nosso evangelho (5; 2.14; 2 Co 4.3; cf. "meu evangelho", Rm
Quando a pregação é somente em palavras (5), quer dizer, com mero raciocínio ou eloqüência humana, os resultados também são meramente humanos (cf. 1 Co 2:1-5, que fala sobre um período de tempo muito próximo desta carta). O evangelho chegou a Tessalônica também em poder, uma dinamite espiritual. As palavras e no Espírito Santo são explicativas, ou seja, o poder em ação era do Espírito Santo. A palavra pregada tem poder, porque é o instrumento do Espírito Santo para realizar sua obra de graça, onde quer que ele não seja impedido de fazer. Fazendo um comentário sobre a construção grega, Moffatt observa que a palavra traduzida por muita certeza "denota convicção pessoal e confiança inabalável por parte dos pregadores".9 A trombeta do evan-gelho não soara com som incerto. Deus usou homens em Tessalônica, que já tinham demonstrado suas convicções em Filipos (At 16).
A frase final do versículo 5, quais fomos entre vós, sugere que a vida dos pregado-res confirmava a mensagem que anunciavam. Este fato fazia contraste com os mestres itinerantes daqueles dias que ganhavam a vida adotando filosofias modernas (cf. 2:1-12).
b) A manifestação do poder do evangelho (1:6-10). A evidência do poder do evangelho se manifestava mais objetivamente na mudança, um milagre de transformação que ocor-ria nas pessoas que ouviam a Palavra. A corrente de evidências tem muitos elos.
Primeiro, e vós fostes feitos nossos imitadores (a palavra "mímica" é derivada da mesma raiz grega da palavra traduzida por imitadores) e do Senhor (6). Consciente de sua integridade, Paulo não hesita em dizer: "Meus irmãos, imitem a mim assim como eu imito a Cristo" 1Co 11:1, CH; cf. 1 Co 4.16; Ef
Fator importante nesta imitação é a obediência alegre que prestavam à Palavra, a despeito da oposição severa. Neste caminho, o Salvador passou à frente deles! Foi o que aconteceu com Paulo e Silas em Filipos. Eles haviam sofrido a impetuosidade irascível das multidões, e a perseguição ainda continuava (cf. 1Tes 2.14; 3:2-4; 2 Ts 1.4).
Recebendo (o termo transmite a idéia de recepção cordial) a palavra em muita tribulação (6). A palavra tribulação (thlipsei, "aflição") denota pressão esmagadora. O verbo cognato era usado para referir-se a esmagar uvas no lagar ou prensa de vinho (cf.
Mt
Quem começa como imitador logo se torna exemplo. É o que ocorre com a expansão do evangelho. De maneira que fostes (7; lit., "vos tornastes", BAB, BJ, RA; cf. BV, CH, NTLH, NVI) exemplo (note que a palavra está no singular, conforme ocorre no original grego). Do termo grego typos (exemplo) vem a palavra "tipo". De nenhuma outra igreja se diz que se tornou padrão ou igreja-modelo. Que tremendo elogio! A igreja em Tessalônica se tornou "modelo" (BJ, NVI, RA) para todos os "crentes" (NVI, RA). A questão envolvi-da era autenticidade na fé e experiência. Pelo visto, a idéia é que eles tinham recebido o selo de autenticidade para, por sua vez, serem um "tipo" para os outros." Que igrejas-modelos torcidos podem se tornar quem não imita o Senhor, mas edifica conforme suas próprias especificações!
Porque por vós soou a palavra do Senhor (8). O verbo grego traduzido por soou está associado com trovão alto, ou com trombeta, ou ainda com reverberações ressonantes.' Phillips traduz: "Vocês se tornaram [...] uma espécie de caixa acústica de onde ressoou a palavra do Senhor" (7,8, CH). Se recordarmos as provações de Paulo na Macedônia e sua preocupação aflitiva por esta igreja, entenderemos a extrema satisfação no ministério providencial e estratégico dessa congregação. Sentimos nesta lingua-gem uma nota de triunfo e até de desafio. As piores circunstâncias não conseguem amor-daçar a Palavra do Deus. Servem mais exatamente para amplificar a nota da vitória! Esta igreja-modelo irradia ou ecoa, não a sua palavra, mas a palavra do Senhor, "a palavra que Cristo inspira".12
A extensão do testemunho ecoou não somente na Macedônia e Acaia (8; ver Mapa 1), mas também em todos os lugares. Esta última expressão é provavelmente uma hipérbole perdoável. Em 142 a.C., a Grécia fora dividida nestas duas províncias romanas. A Tessalônica comercialmente estratégica situava-se escarranchada no tráfico entre o Ociden-te e o Oriente. Barclay observa: "É impossível destacar em demasia a importância da chegada do cristianismo a Tessalônica. Se o cristianismo se estabelecesse em Tessalônica estava sujeito a espalhar-se em direção oeste, ao longo da via Egnácia até conquistar a Ásia inteira, e em direção leste até tomar de assalto a cidade de Roma. A chegada do cristianismo a Tessalônica foi um dia crucial na feitura do cristianismo em uma religião mundial?
Paulo se alegra que a vossa fé para com Deus ("em Deus", BJ, BV, CH, NTLH, NVI) se espalhou (8). Nada chama mais atenção para o evangelho ou para a igreja que a conversão transformadora de vida de pecadores para Deus. É pertinente perguntar: "Algo está acontecendo em nossa igreja que faz notícia, porque exige uma explicação mais que humana?" De Tessalônica as notícias foram "fofocadas" pelo tráfego de viajan-tes até atingir lugares distantes. Esta conseqüência ilustra a combinação feliz de teste-munho espontâneo com evangelismo organizado. Paulo acrescenta: De tal maneira que já dela (da palavra do Senhor) não temos necessidade de falar coisa alguma. E no versículo 9, ele diz: Porque eles mesmos anunciam de nós. É possível que Paulo tenha obtido essa informação de viajantes que ocorriam estar em Corinto. Vale a pena comentar que Áqüila e Priscila haviam acabado de chegar a Corinto provenientes de Roma (Atos
Nas palavras anunciam de (a respeito de) nós qual a entrada que tivemos para convosco (9), a atenção volta a ser focalizada em Paulo e seus companheiros A implica-ção é que, visto que a narrativa completa da chegada de Paulo a Tessalônica é de conhe-cimento público, ficará provado que seus detratores, os judeus adversários, são falsos.
O pensamento dos versículos
Certos escritores, entre eles Morris15 e Ockenga," comentam que Paulo faz três ob-servações ao descrever a conversão dos crentes tessalonicenses:
1) Eles se converteram dos ídolos para Deus;
2) Depois, serviram ao Deus vivo e verdadeiro;
3) E, ao mes-mo tempo, esperavam dos céus a seu Filho, ou seja, viviam sob a expectativa da vinda de Cristo (9).
A palavra grega traduzida por vos convertestes (9) é o termo característico em Atos para aludir à conversão (Atos
Esse arrependimento resultou positivamente em dois procedimentos: servir e esperar (com nova esperança). O verbo grego douleuein (servir) conota rendição total, o serviço (embora de amor) de um escravo. Na expressão servir ao Deus vivo e verdadeiro há contraste com os ídolos mortos, falsos e "nada" (Is
Deus é real à experiência humana. Trench' destaca que o termo grego alethinos (verda-deiro), quando usado com Deus, significa que Deus cumpre não só a promessa da sua boca, mas também "a promessa mais abrangente do seu nome". E conclui: "Seja o que for que esse nome expresse, considerado em seu sentido mais alto, mais profundo, mais largo, tudo segundo aquilo que ele deve ser, isso ele é ao máximo" (para inteirar-se de outra aplicação da expressão, note Hb
As palavras e esperar dos céus a seu Filho (10) são rememorativas de Tito 2.11-13, epístola escrita muito tempo mais tarde, onde Paulo toca novamente a nota escatológica em forma capsular. Servindo como administrador fiel (cf. Lc
No ensino de Paulo, a retribuição divina ocupava relação um tanto quanto comple-mentar à doutrina da graça (cf. Rm
Trata-se, então, da ira pessoal de Deus, não um processo impessoal pelo qual o mal produz calamidade. Nem pode ser divorciado de "sentir" em Deus, sem, ao mesmo tem-po, tornar seu amor uma coisa insensível. Mas a ira de Deus não tem as falhas que caracterizam a ira dos homens.
É a ira futura, o "dia da ira" inevitável e que se aproxima (Rm
É Jesus, que nos livra (lit., "quem nos livra", ou "Jesus, nosso Libertador") desta ira sobre o pecado. Vincent diz que o verbo grego significa, literalmente, "atrair para si mesmo".' Jesus está salvando, tirando do perigo, aqueles que estão se entregando, seu passado, presente e futuro, totalmente para ele. Não há dúvida de que a igreja tessalonicense ouvira de Paulo as doutrinas da expiação e justificação pela fé.
Champlin
Genebra
Timóteo. Seu pai era grego e sua mãe, uma judia piedosa. Quando essa carta foi escrita, Timóteo era um dos mais recentes integrantes da equipe missionária. Paulo e Silas haviam convocado esse jovem porém muito respeitado discípulo para unir-se com eles no ministério há cerca de um ano antes em Listra (At
em Deus Pai e no Senhor Jesus Cristo. Uma indicação da intimidade ímpar entre o Pai e o Filho, pois é dito que a igreja está "em" ambos (Introdução: Características e Temas).
* 1.3 operosidade da vossa fé. A fé dos tessalonicenses, obviamente uma das maiores preocupações de Paulo, é mencionada novamente no v. 8 e também em 3.2,5-7,10; 5.8.
abnegação do vosso amor. Haviam demonstrado seu amor especialmente acolhendo os viajantes (v. 9). Paulo enaltece novamente o amor dos tessalonicenses em 4.9,10, onde diz que estão "por Deus instruídos" no amor que têm uns pelos outros.
firmeza da vossa esperança. A esperança escatológica deles consiste na sua certeza de que o Senhor Jesus retornará para livrá-los de suas tribulações presentes e da ira vindoura de Deus. Sobre a tríade "fé", "esperança" e "amor", ver 5.8; Rm
* 1.4 vossa eleição. A eleição divina é um tema comum às duas epístolas aos tessalonicenses (5.9; 2Ts
* 1.6 imitadores. O Espírito Santo tem um papel importantíssimo na sustentação do crente que sofre perseguição por causa de Cristo (Mt
* 1.7,8 Paulo escreve da Acaia, depois de ter percorrido a Macedônia e passado por Atenas e chegado a Corinto. Ao longo da jornada, observou que os cristãos já estavam a par de seu trabalho em Tessalônica e já tinham ouvido falar da fé dos tessalonicenses. Os cristãos tessalonicenses, embora principiantes em Cristo, são exemplos de fé, amor e esperança para outros.
* 1.9,10 Esses versículos assemelham-se à pregação de Paulo em Atenas (At
* 1.10 dos céus. Ver 4.16; 2Ts
Jesus, que nos livra da ira vindoura. A morte de Jesus afastou a ira de Deus há muito tempo, mas o sentido pleno dessa obra salvífica não se manifestará antes do dia do Juízo. Então, através da intervenção de Cristo, os crentes serão poupados da condenação e do castigo que seus pecados, de outra maneira, mereceriam.
Matthew Henry
Wesley
A abertura desta carta é breve e direta. Paulo associa Silvano e Timóteo com ele mesmo como remetentes desta epístola. Digno de nota, também, é o fato de que Paulo não emprega o título oficial apóstolo em qualquer uma destas cartas, uma omissão que seja contabilizada pelo fato de
o pé especial de amizade em que ele levantou-se para as igrejas da Macedônia, e ao fato de que sua autoridade nunca tinha sido seriamente questionada entre eles.Aos olhos de Deus, um grupo de crentes, anteriormente ritualistas judeus e pagãos gregos, são saudou no versículo 1 como a igreja dos tessalonicenses . Este grupo minoritário é visto como environed em Deus Pai, e do Senhor Jesus Cristo . Agora, enquanto a palavra igreja (ekklesia) era comumente conhecida dos antigos gregos em um sentido civil ou política, e enquanto esta palavra é usada uma vez no Novo Testamento de "congregação" de Israel "no deserto" (At
Implícito neste novo conceito da igreja é uma vida espiritual e vínculo que atrai e une pessoas de diferentes raças, origens e temperamentos em uma comunhão ou comunidade única e vital. Esta nova comunhão era algo inquestionavelmente novo sob o sol!Sua glória distintiva reside na união vital que cada crente sustenta com Deus Pai e de Jesus Cristo, o Filho, e através deles, com os seus irmãos. Aliás, o uso de Paulo da preposição em (en) premia estudo. Esses crentes humildes, como herdeiros da vida eterna, agora são "atmosphered" no divino, environed em Deus Pai, e do Senhor Jesus Cristo .
A frase Graça a vós e paz aparece em todas as cartas paulinas , exceto aqueles enviados para Timóteo e Tito, onde a misericórdia é adicionado à graça e paz . Os gregos comumente saudou um ao outro com a palavra graça (charis ), enquanto a saudação judaica habitual era de paz (shalom ). Paulo combina ambos os termos em saudando este novo corpo conhecido como a igreja dos tessalonicenses . Graça e paz são, naturalmente, inseparáveis, pois não pode haver paz verdadeira sem graça como seu antecedente. E ambos vêm de Deus, o Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
Expressões de Paulo de agradecimento nunca são convencionais ou estereotipado. Em situações de igrejas locais, ele lembra alguma qualidade específica de caráter, ou alguma circunstância especial, para que ele possa dar um agradecimento especial a Deus.No versículo 2 Paulo agradece a Deus pela toda igreja: para todos vocês . Ele não está desatento das possibilidades inerentes aos membros menos dotados da congregação. Aqui, como Dr. Robertson coloca, Paulo "cercaram todos eles (peri , ao redor), incluindo cada um deles e da igreja como um todo. "
2. Os elementos da força (1TsSabendo, porém, irmãos, amados, sua eleição de Deus (v. 1Ts
No versículo 5 Paulo, antes de tudo enfatiza o evangelho de Cristo. Ele quer que nenhuma profissão de fé que se baseia em uma ligação sentimental para si ou para os homens, como aconteceu em Corinto (1Co
Os Tessalonicenses tinham recebido , ou seja, abraçado a verdade que lhes é apresentado pelo apóstolo. A voz média usado no versículo 6 sugere que eles haviam recebido a mensagem para si, e que, também, sob severa perseguição (conforme At
Jovem como eram na fé, sua firmeza de propósito, sua profundidade de convicção, e sua alegria radiante sob pressão qualificou-los a tornar-se como exemplos (v. 1Ts
Soou adiante (v. 1Ts
Paulo aqui resume as principais etapas envolvidas na passagem da morte espiritual para a vida espiritual.
Aqui, em resumo, é uma experiência de crise que envolve um redirecionamento e transformação da vida; De fato, para os tessalonicenses isso não era nada menos que uma revolução moral, e para o mundo do primeiro século, um ponto de viragem na história. Esta nova experiência se baseia no significado moral de três verbos: virou ... servir ... esperar . O processo de transformar era duplo: primeiro, eles transformaram diretamente em direção a Deus ; e, segundo, que virou definitivamente e enfaticamentedos ídolos . A sua conversão a Deus de uma só vez todos os excluídos lealdades menores e contrárias. Esta foi, de fato, um ato decisivo de todo o homem em quem intelecto, emoções, e vai se moviam juntos em um ato sublime de fé e confiança no Deus vivo e verdadeiro. E isso é o arrependimento genuíno!
Salvação para os crentes de Tessalônica manifestamente envolveu uma mudança radical na crença e na conduta, uma mudança que, doravante, afetou toda a vida e seus relacionamentos. Na verdade, não pode haver verdadeiro começo na vida cristã sem uma verdadeira viragem sobre conhecido como arrependimento. Estes jovens crentes rompeu com seu passado ancestral e com o seu ambiente pagão, um exemplo clássico de todos os tempos do poder do evangelho para transformar tanto a hereditariedade e ambiente. A vida de agora em diante foi gasto no serviço de Deus e na expectativa do retorno daquele por quem foram resgatadas. Aquele que é verdadeiramente nascido de Deus não trabalhar enquanto ele observa e aguarda!
Wiersbe
- Eram pessoas eleitas (1:1-56)
A palavra grega para igreja é ekklesia, que significa "assembléia convoca-da". A igreja é um organismo espiri-tual, uma organização composta de pessoas que Deus chamou "das tre-vas para a sua maravilhosa luz" (1Pe
Deste lado do céu, jamais será totalmente explicado o mistério da eleição de Deus e da decisão dos homens. Apenas tenha em mente que a Bíblia ensina os dois mistérios. Um homem perguntou a Spurgeon: "Como você concilia essas duas ver-dades?". O pregador respondeu: "Eu nunca tento conciliar amigos". Essas duas verdades gêmeas da eleição e da decisão complementam-se, não se contradizem. No que diz respeito a Deus Pai, somos salvos no momen-to em que ele nos escolheu em Cris-to antes da fundação do mundo (Ef
Como Paulo sabia que essas pessoas estavam salvas? Porque a vida delas evidenciava isso:
- A obra de fé
A fé aparece nas obras quando as pessoas crêem honestamente em Cristo. A fé que não leva às obras não é a fé salvadora, embora não sejamos salvos pelas obras. A ver-dadeira fé cristã muda a vida. VejaJc 2:14-59.
- A lida de amor
As pessoas não-salvas vivem para si mesmas (Ef
- A firmeza de esperança
O perdido não tem esperança. O crente agüenta as provações da vida porque sabe que Cristo virá de novo. O crente sabe que o Salvador o libertará, por isso não desiste nos momentos de provação (1Pe
- Eram pessoas exemplares (1:6-7)
E maravilhoso quando os "ouvintes" tornam-se "seguidores"! Essas pes-soas ouviram a Palavra, receberam- na, creram nela e sofreram por cau-sa disso. A Palavra concede fé (Rm
- Eram pessoas entusiásticas (1:8)
Essas pessoas foram salvas havia poucos meses. Elas eram entusiásti-cas em seu testemunho por Cristo, apesar de não terem tido a instru-ção que a maioria dos santos de hoje têm. Elas testemunhavam por seu andar ("modelo"; v. 7) e pela palavra (v. 8). O verbo "repercu-tir" transmite a idéia do ressoar de uma trombeta. Esses santos soavam o evangelho alta e claramente para todos os amigos perdidos enquanto esperavam o ressoar da trombeta que os chamaria para casa (4:16). Muitas vezes, somos como os fari-seus e soamos nossa própria trom-beta, em vez de soar a de Cristo e a do evangelho (Mt
- Eram pessoas expectantes (1:9-10)
Nessa epístola, o tema básico é a se-gunda vinda de Cristo. Cada capítulo relaciona o retorno dele a uma ver-dade cristã básica (veja a sugestão de esboço). Nesse capítulo, vemos que a vinda de Cristo é a bênção de es-perança do salvo. O salvo serve ao Deus vivo e regozija-se na esperança viva do retorno de Cristo, ao mesmo tempo que o perdido adora e serve a seus ídolos às cegas.
Como se espera que o cristão aguarde o retorno de Cristo? Man-tendo-se ocupado até o retorno dele (veja Mt
Como sabemos que Cristo re-tornará? Deus provou que Cristo é seu Filho ao ressuscitá-lo. Leia com atenção At
Paulo instruiu os tessalonicen-ses em relação ao retorno de Cristo e ao tempo de tribulação que Deus prometeu para o mundo que rejeitou seu Filho. Todavia, Paulo é cuidado-so em salientar que a igreja não pas-sará por esse período de tribulação. No versículo 10, o verbo "livra" está no presente do indicativo — "que nos livra"; ou poderia ser reformula-do como um título — "Jesus, o Livra- dor". A igreja não passará pela tribu-lação. Leia 1:10 e 5:1-9 e também II Tessalonicenses 1—2. O próximo evento no calendário de Deus é a vinda de Cristo, nos ares, momento em que a igreja é arrebatada a fim de ir ao encontro dele. A seguir, haverá sete anos de tribulação sobre a ter-ra. Cristo e a igreja retornarão à terra para derrotar Satanás e suas hostes e anunciar os mil anos de reinado de Cristo (veja Ap
Russell Shedd
• N. Hom. 1.3 Os sinais de um cristianismo real:
1) Fé que opera (Gl
2) Amor que labuta (gr kopou) no serviço do Senhor (9);
3) Esperança que se firma na paciência (gr hupomone) aguardando a vinda de Cristo (v. 10).
1.4 Vossa eleição. Deve ser "vossa eleição”. Tanto no AT, onde Deus elege a nação de Israel para ser o Seu povo, como no NT, onde Ele escolhe indivíduos, devemos lembrar-nos que a salvação é toda dEle (conforme 1Pe
1.5 "O evangelho não é a apresentação de uma idéia, mas a operação de um poder. Quando o evangelho é pregado... o poder de Deus está em operação para a salvação dos homens, tirando-os dos poderes de destruição... e transferindo-os para a nova era de vida" (Nygren).
1.6 Só o Espírito Santo é capaz de dar alegria no meio de grande aflição e sofrimento (cf.
He 12:2; Cristo suportou a cruz em alegria; conforme 1Pe
1.8 Repercutiu, como o som estridente de um clarim ou o estrondo da trovoada. Bastava somente contar a história dos crentes de Tessalônica para se realizarem novas conversões.
1.10 Ira vindoura refere ao julgamento final de Deus em justiça. Então as profecias do AT (conforme Is
NVI F. F. Bruce
Acerca de Paulo, Silvano e Timóteo, v. antes. (Silvano era o nome em latim equivalente a Silas.) Morris ressalta que o feliz relacionamento de Paulo com a igreja de Tessalônica lhe dava a liberdade de dispensar um título como o de “apóstolo”. A descrição da igreja como dos tessalonicenses e em Deus Pai e no Senhor Jesus Cristo é singular, talvez um sinal de que o apóstolo ainda não tinha formado o seu estilo. Hogg e Vine comentam: “A primeira parte distingue a assembléia de Tessalônica como não-pagã, a segunda como não-judaica”. Enquanto “em Cristo” é comumente usado para mostrar a completa união do crente com seu Salvador, em Deus é usado raramente (Cl
II. GRATIDÃO PELA IGREJA DE TESSALÔNICA (1:2-10)
v. 2. As dificuldades que estava experimentando em Corinto serviram para aumentar a alegria de Paulo na fé inabalável dos convertidos em Tessalônica. continuamente (v. 3): Pode qualificar mencionando-os ou Lembramos. Provavelmente se refere a ambos. v. 3. fé [...] amor [...] esperança-. Com freqüência associados na igreja apostólica (5.8; Rm
esforço: A palavra sugere labor penoso; o amor é custoso, perseverança-. Ativa, enquanto a “paciência” (ARC) é passiva. Ela resulta da esperança dos cristãos em Cristo (Cl
v. 4-10. A reação inicial dos tessalo-nicenses ao evangelho, v. 4,5. A livre pregação do evangelho revela aqueles que Deus escolheu. Aqui, como em outros textos, a eleição é resultante do amor de Deus. A eleição para a condenação (a “dupla predestinação”) não é encontrada no NT, por lógica que possa parecer. Rm
10.22. Aqui se refere à liberdade sentida pelos pregadores, v. 5b. Aponta para 2:3-12. v. 6. vocês se tomaram nossos imitadores-. Conforme 1Co
(Priscila e Áqüila tinham chegado a Corinto vindos de Roma recentemente; conforme At
Moody
INTRODUÇÃO
Ocasião em que foi escrita. A igreja em Tessalônica era fruto da segunda viagem missionária de Paulo (At
Data e Lugar. Graças à inclinação de Lucas pelos detalhes históricos, as datas destas cartas podem ser fixadas com razoável certeza. A referência que Lucas faz a Gálio, procônsul da Acaia, em relação à viagem de Paulo a Corinto (At
Desenvolvimento das Idéias. Os três primeiros capítulos são pessoais e reflexivos. Paulo se lembra da calorosa acolhida que os crentes macedônios deram ao Evangelho e os faz lembrar das difíceis circunstâncias nas quais ele lhes levou a palavra de Deus. Sua preocupação vital foi evidenciada pela prontidão em separar-se de Timóteo, seu companheiro necessário, a fim de fortalecer a igreja oprimida.
O relatório positivo de Timóteo aliviou o peso no coração do apóstolo e despertou uma série de exortações práticas. Cônscio das tentações que espreitavam os crentes em meio a uma cultura pagã, o apóstolo os advertiu sobre a ameaça da impureza sexual e os perigos das discórdias e rixas. Os ensinamentos de Paulo sobre a volta de Cristo, enquanto estivera em Tessalônica, gerara dois problemas específicos: falta de trabalho sistemático à vista da 1mhlente vinda de Cristo e medo que os crentes mortos fossem privados dos direitos da participação nas glórias desse grande evento. Com característica integridade Paulo enfrenta esses problemas, admoestando à diligência e fazendo uma dramática descrição dos papéis dos santos vivos e mortos na vinda de Cristo. O livro termina (cap. 1Ts
Importância. A data precoce destas epístolas permite-nos dar uma olhada na estrutura não complicada da igreja primitiva. Não havia nenhuma organização complexa; a cola que mantinha os crentes unidos era a fé comum, o amor e a esperança. Uma liderança não oficial surgira dentro da igreja, mas os cristãos sentiam-se desesperadamente dependentes do círculo apostólico. Em poucos livros do Novo Testamento encontra-se mais forte testemunho desse poder do Evangelho que levou os pagãos a se aproximarem de Deus, afastando-os dos ídolos, manteve seu amor desperto em meio às lutas, e os ancorou na esperança apesar dos incessantes assaltos da perseguição.
Nestas cartas Paulo revela a sua alma mais do que o seu assunto. Aqui o pulsar do amoroso coração do apóstolo tornou-se audível. Ele se compara a uma meiga pajem (1Ts
Os ensinamentos escatológicos destas cartas realçam sua importância. Em nenhum outro lugar o apóstolo trata tão detalhadamente a seqüência dos acontecimentos da segunda vinda de Cristo e o papel que os crentes vão desempenhar no advento. Mais ainda, só em II Tessalonicenses 2 Paulo faz alusão à encarnação do mal que se apresentará como Deus no fim da história – o Anticristo.
COMENTÁRIO
A. Autor. Paulo não precisava defender seu apostolado, tão firme era sua amizade com as igrejas da Macedônia. Silvano (Silas), que substituíra Barnabé na segunda viagem missionária (At
B. Destinatários.
A maneira de se dirigir à igreja, etc., é sem paralelos (todavia cons. Gl
De Deus nosso Pai (E.R.C.) mostra o novo relacionamento entre os crentes e Deus.
C. Bênção.
A característica saudação de Paulo, graça e paz, combina as saudações grega e hebraica enriquecidas com significado teológico. O ato do favor não merecido de Deus em Cristo (graça) traz na sua esteira completo bem-estar espiritual (paz).
II. Reflexões Pessoais. 1:2 - 3:13.
A. Paulo Elogia a Igreja. 1Ts
A. Paulo Elogia a Igreja. 1Ts
Francis Davidson
Paulo e seus amigos expressam a sua alegria pela firmeza e atividade dos convertidos na graça cristã e no testemunho. Os fatos da fé estavam bem difundidos em toda parte, dando o seu próprio fruto. Fé... amor... esperança (3). A tríade das graças reaparece no vers. 8, também em Cl
John MacArthur
1. Identificar o Eleito (I Tessalonicenses
Paulo, Silvano e Timóteo, à igreja dos tessalonicenses, em Deus Pai e do Senhor Jesus Cristo: Graça e paz vos. Damos graças a Deus por todos vós, fazendo menção de vós em nossas orações; tendo sempre em mente o seu trabalho de fé e trabalho de amor e firmeza de esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, na presença de nosso Deus e Pai, saber, irmãos amados por Deus, a vossa eleição; porque o nosso evangelho não foi a vós somente em palavras, mas também em poder, e no Espírito Santo e em plena convicção, assim como você sabe que tipo de homem que provou ser entre vós, por amor de vós. Você também tornastes imitadores nossos e do Senhor, tendo recebido a palavra em muita tribulação, com alegria do Espírito Santo, de modo que você se tornou um exemplo para todos os crentes na Macedônia e na Acaia. Porque a palavra do Senhor soou a partir de você, não somente na Macedônia e na Acaia, mas também em todos os lugares a vossa fé para com Deus se divulgou, de modo que não temos necessidade de dizer nada. Porque eles mesmos relatam sobre nós que tipo de recepção que tivemos com você, e como se voltaram para Deus dos ídolos para servir a um Deus vivo e verdadeiro, e esperar dos céus seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, que é Jesus, que nos livra da ira vindoura. (1: 1-10)
Os tessalonicenses, como todos os crentes, foram os eleitos de Deus. Essa realidade causado o apóstolo Paulo para começar a sua primeira carta a eles, simplesmente derramando suas graças pelo dom divino da sua fé salvadora. A única maneira que os crentes podem discernir que alguém é eleito é depois de Deus ter regenerados e santificados que alma. Paulo não sabia o eterno decreto, eletiva de Deus, mas ele podia ver cuja vida deu evidência de salvação genuína (conforme 2:13).
Paulo sofreu constantemente e extremamente pela causa de Cristo, e ele carregava nos ombros um fardo enorme de responsabilidade e cuidado para todas as igrejas. Ele descreveu seu fardo para a igreja de Corinto desta forma:
Cinco vezes recebi dos judeus uma quarentena de açoites. Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo. Eu estive em deslocações frequentes, em perigos de rios, perigos de salteadores, perigos dos meus compatriotas, perigos dos gentios, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos entre falsos irmãos; Estive em trabalho de parto e fadigas, muitas noites sem dormir, em fome e sede, muitas vezes sem comida, frio e nudez. Além de tais coisas externas, existe a pressão diária em mim de preocupação para todas as igrejas. (2 Cor. 11: 24-28)
Em face de tal sofrimento grave em meio pesadas responsabilidades, deve ter sido refrescante e estimulante para Paulo para ministrar aos tessalonicenses eleita, a quem esta carta ele considerado digno de nada, mas elogio e encorajamento. Na situação que ele experimentou em Tessalônica, os crentes exibido muitas características que identificam de forma confiável os eleitos. Ele começou sua primeira carta a eles com um reconhecimento das virtudes. Arranjou-los em duas categorias: condição dos Tessalonicenses presente (a fé que opera, um amor que trabalha, a firmeza de esperança) e sua conversão passado (a recepção do evangelho no poder e do Espírito Santo, uma verdadeira imitação do Senhor, uma resistência alegre na tribulação, um comportamento que exemplifica todos os crentes, a proclamação da Palavra em todos os lugares, uma transformação total da idolatria, e uma expectativa olhando para o retorno de Cristo). Entre essas duas listas Paulo fez uma pausa no versículo 4 a afirmar seu entendimento de que a igreja em Tessalônica foi eleito. Antes disso, como de costume, ele abriu a carta com a identificação de palavras de saudação para seus amados amigos.
Saudações de Paulo
Paulo, Silvano e Timóteo, à igreja dos tessalonicenses, em Deus Pai e do Senhor Jesus Cristo: Graça e paz vos. Damos graças a Deus por todos vós, fazendo menção de vós em nossas orações; (1: 1-2)
Embora Paulo foi o apóstolo mais influente da igreja primitiva, em sua saudação aos Tessalonicenses, ele não identificar-se como um apóstolo. Aparentemente nas igrejas da Macedônia, seu apostolado nunca esteve em questão, porque em nenhuma das suas cartas para a igreja em Tessalônica, nem em sua carta para Filipos, que ele começou, identificando-se como um apóstolo. Essas igrejas não havia questionado seu status apostólica, embora mais tarde viria a defender a sua integridade e sinceridade (1 Ts. 2: 1-6). Aqui ele simples e humildemente se identificou como Paulo. E na mesma atitude de humildade ele ligou os seus co-trabalhadores Silvano (Silas) e Timoteo a si mesmo como se todos fossem iguais.
Silas, provavelmente um judeu helenista, foi um proeminente membro da igreja de Jerusalém que pela primeira vez acompanhou Paulo na segunda viagem missionária do apóstolo (At
Todos os três homens conheciam bem os crentes de Tessalônica. Eles fundaram a igreja em Tessalônica (At
Significativamente, nesta profunda declaração no versículo 1, Paulo usou a preposição em apenas uma vez. Modificando a frase Deus, o Pai, e do Senhor Jesus Cristo com uma única preposição enfatiza a igualdade de essência entre Pai e Filho. Também vale a pena notar aqui que Paulo usou o título completo do Salvador, o Senhor Jesus Cristo. Isso combina em uma frase todos os principais aspectos da sua obra redentora. Lord O descreve como criador e soberano, Aquele que nos criou, nos comprou ., regras sobre nós, e para quem devemos fidelidade plena Jesus ("Jeová salva") refere-se a sua humanidade; foi o nome dado a Ele em Seu nascimento (Mt
Paulo continuou a saudação com a sua saudação comum Graça e paz (cf., por exemplo, 1Co
As palavras de Paulo aqui, no entanto, não de modo algum contradiz o seu ensinamento claro em outros lugares que a salvação é pela fé, para além de quaisquer obras humanas. Por exemplo, em Romanos
No entanto, o Novo Testamento também salienta o lado ativo da fé: a salvação produzirá necessariamente conduta santa. Tal ensino não se opõe a justificação pela fé somente através da graça e, quando devidamente entendida, na verdade, complementa que a doutrina. Paulo é inequívoca no início do livro de Romanos que funciona fluxo de fé salvadora: "[Deus] retribuirá a cada um segundo as suas obras: para aqueles que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, honra e imortalidade, a vida eterna" (2: 6-7). Isso não significa que as pessoas podem ganhar a salvação por causa de suas boas obras, mas sim que as obras verificar a realidade de sua fé.
Paulo instruiu a Efésios, "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus;. Não como resultado de obras, para que ninguém se glorie Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas "(Ef. 2: 8-10). E os crentes razão realizar boas ações é porque Deus está trabalhando neles (Fm
O apóstolo Tiago também ensinou que as boas obras devem estar presentes na vida daqueles que professam a fé em Cristo; caso contrário, essa profissão não é genuína.
Mas alguém pode muito bem dizer: "Você tem fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras." Você crê que Deus é um só. Fazes bem; os demônios o crêem, e estremecem. Mas você está disposto a reconhecer, você companheiro insensato, que a fé sem obras é inútil? Não era nosso pai Abraão justificado pelas obras, quando ofereceu seu filho Isaque sobre o altar? Você vê que a fé cooperou com as suas obras, e, como resultado das obras, a fé foi aperfeiçoada ... Pois, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta. (Tiago
Os crentes, por vezes, desobedecer aos mandamentos de Deus e deixar de fazer a Sua vontade, mas eles sempre tempo para obedecer (Rom. 7: 18-20) e irá se manifestar alguns verdadeiro fruto espiritual de obediência (conforme Jo
Além disso, além de descrentes e crentes amoroso, Rm
Também os estrangeiros, que se unirem ao Senhor, para ministrar a Ele, e para amarem o nome do Senhor, para ser seus servos, cada um que impede de profanar o sábado e se aferra a minha aliança. (Is
Bem-aventurado o homem que suporta a provação; por uma vez que ele tenha sido aprovado, receberá a coroa da vida, que o Senhor prometeu aos que o amam. (Jc 1:12)
Para uma discussão detalhada desse amor a Deus, veja Romanos
Cristianismo Autêntico sempre foi definida por amar a Cristo. Em 2Co
A esperança que resistiu
e firmeza de esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, na presença do nosso Deus e Pai, (1: 3-C)
A terceira prova da eleição é firmeza de esperança. Todos os cristãos têm uma esperança em o Senhor Jesus Cristo -a perseverante expectativa de ver a Sua glória futura e receber sua herança eterna.
O olhar resgatados para o aparecimento futuro glorioso do Senhor Jesus Cristo (veja a discussão Dt
O apóstolo poderia incentivar e ensinar os outros a respeito desta grande esperança : porque ele estava tão confiante de que em sua própria vida (Rom 5 1-2;; Ef
Firmeza é da palavra grega hupomone , que transmite a idéia de resistência e perseverança; literalmente, denota a condição de ficar sob pressão. Ele está intimamente relacionado com o conceito teológico os reformadores chamados "a perseverança dos santos" (conforme Rm
O tessalonicenses esperança ( Elpis ) foi firme porque estava ancorado em o imutável Senhor Jesus Cristo. O escritor de Hebreus ricamente expressa a segurança deste esperança quando ele escreveu:
para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, nós, os que se refugiaram teria forte incentivo para tomar posse da esperança proposta. Temos esta esperança como âncora da alma, uma esperança segura e firme e que penetra além do véu, onde Jesus entrou como um precursor para nós, tendo-se tornado sumo sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque. (Hb
O contexto indica que as "duas coisas imutáveis" são a promessa de Deus e do seu juramento (v. 17), o que torna a esperança do crente no evangelho impossível de mudar. Além disso, sua esperança é garantido pela intercessão de Cristo, Sumo e Eterno Sacerdote, e manteve a salvo dentro do santuário celeste inexpugnável onde Ele monta guarda sobre Seu próprio (07:25; conforme 4: 15-16). A esperança transcende a mera humana , antecipação wishful e descansa com confiança na consumação da redenção que a Escritura diz que certamente ocorrerá quando Cristo voltar. Tal esperança irá inevitavelmente causar crentes para triunfar sobre as lutas da vida, pois deriva do tipo de fé verdadeira Tessalonicenses recebeu de Deus.
A firmeza de quem foi dado que a esperança cumpre a promessa de Jesus em Mt
Uma compreensão da Eleição
Sabendo, amados irmãos por Deus, a vossa eleição; (1: 4)
Versículo 4 sinais da transição a partir da declaração anterior (v. 3), que descreve a confiança de Paulo na atual condição espiritual dos Tessalonicenses, a seção a seguir, que se centra na sua conversão passado (10/05 vv.).
Sabendo, a partir de uma forma de o verbo grego oida , também pode ser traduzido como "visto", ou "percepção". Aqui, Paulo usou para expressar a sua percepção de que o conjunto de Tessalônica era genuíno.
A frase amados irmãos por Deus contém alguma terminologia familiarizado Novo Testamento. Brethren ( adelphoi ) é uma palavra comum para os filhos de Deus em Cristo. Amado por Deus traduz uma frase de particípio perfeito passivo no grego ( ēgapēmenoi hupo [tou] theou ), explicar a realidade que os cristãos são destinatários do amor soberano de Deus (conforme Deut. 7: 7-8).
Quando Paulo disse aos Tessalonicenses, ele tinha certeza de Deus escolha de -los, suas palavras estavam em perfeita harmonia com o uso do Novo Testamento (conforme Mt
Sua conversão Past
porque o nosso evangelho não foi a vós somente em palavras, mas também em poder, e no Espírito Santo e em plena convicção, assim como você sabe que tipo de homem que provou ser entre vós, por amor de vós. Você também tornastes imitadores nossos e do Senhor, tendo recebido a palavra em muita tribulação, com alegria do Espírito Santo, de modo que você se tornou um exemplo para todos os crentes na Macedônia e na Acaia. Porque a palavra do Senhor soou a partir de você, não só na Macedônia e Acaia, mas também em todos os lugares a vossa fé para com Deus se divulgou, de modo que não temos necessidade de dizer nada. Porque eles mesmos relatam sobre nós que tipo de recepção que tivemos com você, e como se voltaram para Deus dos ídolos para servir a um Deus vivo e verdadeiro, e esperar dos céus seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, que é Jesus, que nos livra da ira vindoura. (1: 5-10)
Certeza de Paulo a respeito da eleição dos tessalonicenses abrangeu suas memórias de sua conversão passado. O apóstolo confiança estabelecido essas lembranças nos versículos
A recepção do Evangelho no poder e no Espírito Santo
porque o nosso evangelho não foi a vós somente em palavras, mas também em poder, e no Espírito Santo e em plena convicção, assim como você sabe que tipo de homem que provou ser entre vós, por amor de vós. (1: 5)
O primeiro indicador passado (eo quarto no total) a partir da conversão dos Tessalonicenses que atestaram a autenticidade da sua eleição foi o poder divino revelado na pregação do evangelho para eles. Quando Paulo disse que o evangelho veio no poder e no Espírito Santo e em plena convicção, ele não estava apenas descrevendo a experiência dos Tessalonicenses, mas seus Silas de e Timoteo de, quando pela primeira vez declarada a notícia de poupança em Tessalônica. Paulo e os outros estavam tão profundamente identificado com a mensagem de salvação e de seu poder que ele chamou de nosso evangelho (conforme 2Ts
Primeiro, Paulo afirmou que o poder foi revelado porque a mensagem não veio para os Tessalonicenses somente em palavras -não foi apenas falar. Não era simplesmente as próprias palavras que importavam, embora qualquer (10 conforme Rom: 8, 14; I Pedro
Jesus indicou a impossibilidade de todos os pecadores a crer na verdade, quando disse: "Este é o julgamento: a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Pois todo o que faz o mal odeia a luz e não vem para a luz para que as suas obras sejam manifestas "(João
Tal óbvio poder para vivificar os mortos espiritualmente vem do Espírito Santo. power-transformando alma Genuina que acompanha a pregação do evangelho é a obra do Espírito energizar tanto o pregador e do ouvinte. Jesus fez alusão a essa verdade quando Ele prometeu aos apóstolos pouco antes de Sua ascensão, "Ides receber uma força, a do Espírito Santo, que descerá sobre vós, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até mesmo para a parte mais remota da terra "(At
A Imitação Genuina do Senhor
Você também se tornou imitadores nossos e do Senhor, (1: 6-A)
A marca quinto identificar provando eleição dos tessalonicenses foi que eles se tornaram imitadores de Paulo e do Senhor. Imitadores ( mimētai ) é a palavra da qual o termo em inglês imita deriva. Esta obra transformadora ocorreu no momento da salvação, quando os crentes tessalonicenses se tornaram novas criaturas (conforme 2Co
Estilos de vida dos crentes tessalonicenses começou a se tornar muito diferente do sórdido paganismo, idólatra do seu passado e do farisaísmo legalista dos judeus em sua cidade. Eles se tornaram imitadores de Jesus Cristo. Paulo comandou os crentes para exercer essa realidade como um modo de vida: "Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo" (1Co
A Endurance alegre no Tribulation
tendo recebido a palavra em muita tribulação, com a alegria do Espírito Santo, (1: 6-B)
Um sexto marca de identificação, que confirmou o Tessalonicenses foram verdadeiramente eleito foi sua alegria em meio ao sofrimento e dificuldades. Não importa o quão difíceis circunstâncias tornam-se, os verdadeiros cristãos não perdem a sua derradeira alegria porque o Espírito Santo distribui-lo aos eleitos. O reino de Deus é alegria (Rm
Paulo voltou a afirmar que os tessalonicenses tinham recebido a palavra, que era simplesmente uma reiteração que haviam crido o evangelho e foram convertidos. Mas eles fizeram isso em muita tribulação, ou seja, em grande sofrimento, que começou quando Paulo primeiro pregou. Conforme registrado em Atos
Mas os judeus, tornando-se ciumento e levando consigo alguns homens maus do mercado local, formaram uma turba e definir a cidade em alvoroço; e atacando a casa de Jason, eles estavam procurando trazê-los para junto do povo. Quando eles não encontrá-los, eles começaram arrastando Jason e alguns irmãos perante as autoridades da cidade, gritando: "Esses homens que perturbam o mundo, chegaram também aqui; e Jason congratulou-se com eles, e todos eles agem contra os decretos de César , dizendo que há outro rei, Jesus. " Eles incitaram a multidão e as autoridades da cidade, que ouviram estas coisas. E quando eles tinham recebido uma promessa de Jason e os outros, eles lançaram-los. Logo os irmãos enviaram Paulo e Silas afastado por noite para Berea. (Atos
Depois de Paulo e seus companheiros haviam deixado Tessalônica, é provável que os judeus incrédulos e gentios pagãos intensificou a perseguição. Paulo mais tarde refletiu sobre que a agressão: "Porque vós, irmãos, imitadores das igrejas de Deus em Cristo Jesus que estão na Judéia, para que você também sofreu os mesmos sofrimentos nas mãos dos seus próprios concidadãos o mesmo que eles fizeram com os judeus , que também mataram o Senhor Jesus e os profetas, e nos levou para fora "(I Tessalonicenses
A palavra grega traduzida tribulação é thlipsis , que significa "pressão intensa", em oposição a algo leve. Assim, os novos crentes em Tessalônica experimentou severa perseguição, mas a autenticidade de sua salvação transcendeu que a aflição de modo que eles nunca perderam suaalegria (conforme 1Ts
Os tessalonicenses "responder a perseguição e sofrimento com a alegria do Espírito Santo era uma reminiscência dos apóstolos "reação no início do livro de Atos. Após o Sinédrio açoitado eles, ordenou-lhes que não pregar o evangelho de novo, e lançou-los ", eles seguiram o seu caminho a partir da presença do Conselho, regozijando-se por terem sido considerados dignos de sofrer afrontas por esse Nome" (At
Portanto, tendo sido justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual também fomos feitos a nossa introdução, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes; e nós nos gloriamos na esperança da glória de Deus. E não só isso, mas também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e perseverança, experiência comprovada; ea experiência, esperança comprovada. (Conforme Atos
A Proclamação da Palavra Everywhere
Porque a palavra do Senhor soou a partir de você, não só na Macedônia e Acaia, mas também em todos os lugares a vossa fé para com Deus se divulgou, de modo que não temos necessidade de dizer nada. Porque eles mesmos relatam sobre nós que tipo de recepção que tivemos com você, (1: 8-9a)
Outra característica que verificado o poder de salvação nos santos de Tessalônica foi sua fidelidade na proclamação do evangelho. A palavra do Senhor, a verdade economia divina do evangelho, soou diante da igreja em Tessalônica. Soou por diante ( exēchētai ) só é usado aqui no Novo Testamento e significa "sair adiante" ou "para soar adiante muito intensamente." Do lado de fora do Novo Testamento, o termo foi usado para se referir a uma trombeta estridente, ou trovão rolamento. A forma tensa perfeita de exēchētai indica corajoso, trombetear contínua da igreja da mensagem do evangelho.
A partir do momento em que a igreja foi fundada, a sua proclamação do evangelho alardeou para fora, não só na Macedônia e Acaia, mas também em todos os lugares. Porque Tessalônica era um hub de viagens e do comércio, as pessoas que vêm através de Macedonia de leste e oeste ao longo da Egnatian Rodovia ouvi a palavra do Senhor dos crentes fiéis, assim como aqueles que visitou a cidade de navio e usado suas instalações portuárias. Aparentemente os tessalonicenses que se aventuraram para fora da cidade também levou o evangelho com eles para Acaia e cada lugar. Paulo retratado sua proclamação como um som constante, aumentando e ecoando em um círculo cada vez mais ampla como a igreja fez a maior parte de uma localização estratégica a partir do qual a proclamar a verdade.
Sua influência era tão clara e extensa que Paulo disse que ele tinha nenhuma necessidade de dizer qualquer coisa. Na verdade, a notícia do Tessalonicenses 'salvação e posterior poderoso testemunho foi tão convincente que Paulo disse que as pessoas que ouviram o testemunho da igreja poderia relatar sobre si —nos que tipo de recepção que tivemos com você. Em vez de Paulo dizendo às pessoas que ele conheceu em suas viagens sobre o que Deus tinha feito naquela cidade, as pessoas estavam dizendo-lhe que estava se tornando comumente conhecido.Cada igreja poderia desejar um impacto tão grande e reputação.
Uma transformação total da idolatria
e como se voltaram para Deus dos ídolos para servir a um Deus vivo e verdadeiro, (1: 9b)
A prova segura de eleição dos tessalonicenses era que eles submetidos a um novo mestre. Salvação significou uma ruptura decisiva com a religião pagã e um redirecionamento de toda a vida. Os tessalonicenses abandonado tudo o politeísmo e abraçou só Deus e do Senhor Jesus Cristo. Paulo expressou esta mudança, terem voltado para Deus dos ídolos. Virou vem do verbo epistrepho , que é usada no Novo Testamento para indicar o fato de que na conversão do pecador há uma viragem no sentido oposto absoluto (At
Um expectante Olhando para o retorno de Cristo
e de esperar por seu Filho do céu, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, que é Jesus, que nos livra da ira vindoura. (1:10)
A décima e última marca que indicava a igreja em Tessalônica foi verdadeiramente eleitos de Deus era que seus membros esperou por Seu Filho do céu ... que é Jesus.
Aqueles que amam a Cristo por muito tempo para e antecipar seu retorno. Os apóstolos exibido tal desejo quando viram a ascensão de Jesus:
Ele foi levantado, enquanto eles olhavam, e uma nuvem o encobriu dos seus olhos. E como eles com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que dois homens vestidos de branco parou ao lado deles. Eles também disseram: "Homens da Galiléia, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que foi levado de vocês para o céu, há de vir exatamente da mesma maneira como você viu ir para o céu." (Atos
Paulo afirmou que, sem dúvida, aquele que uma vez subiu aos céus é também o One crentes esperar para, Aquele a quem Ele [Deus] ressuscitou dentre os mortos, que é Jesus. A referência à ressurreição estabelece o terreno para o retorno de Jesus Cristo. Deus levantou -Lo da morte porque Ele ficou satisfeito com seu sacrifício pelo pecado e porque Ele quis exaltá-Lo ao trono celestial do qual Ele voltará a exercer o seu direito soberano a governar como Rei dos Reis (At
Para se ter uma expectativa olhando para o retorno de Jesus do céu é apenas um aspecto mais importante neste primeiro capítulo que define um cristão. Esperar é um tema recorrente nas cartas de Tessalônica (1Ts
No futuro, é reservada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda. (2Tm 4:8)
O verdadeiro crente espera ansiosamente a volta de Cristo, porque ele sabe que leva a cumprimento e satisfação do propósito eterno de Deus, que é, como Paulo afirmou que, para salvar -nos da ira vindoura. Salvamentos denota o livramento do Senhor proporciona. Ele é o Salvador, Libertador e Salvador daqueles de outra forma caminhando para o julgamento divino ea punição eterna. No mundo antigo, a idéia da ira divina foi aceito, mas não houve uma verdadeira esperança de resgate a partir dele. Por outro lado, no mundo pós-moderno a idéia da ira divina é rejeitada, então o socorrista não é necessária ou atendido. Orge ( ira ) descreve Deus resolvida oposição e descontentamento com o pecado. Neste contexto, a ira é o julgamento eterno de Deus contra o pecado. Alguns acreditam que a ira vindoura refere-se à Grande Tribulação, e ver esse resgate como a promessa do pretribulation Rapture, expôs sobre mais tarde nesta epístola (veja o capítulo 11 deste volume). Mas o contexto imediato da discussão de Paulo da eleição e salvação ao invés de escatologia exclui ira temporal e pontos a eterna ira,como faz a ira mencionado em 5: 9 "Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançarmos a salvação por nosso Senhor Jesus Cristo. "
Estes dez marcas dos eleitos são verdadeiras de todo seguidor verdadeiro de Cristo. Mas de vez em quando é possível, mesmo para os verdadeiros crentes a perder o contato com essas realidades em suas vidas e viver pecaminosamente inconsistente com sua posição no corpo de Cristo. Pedro pediu a seus leitores: "Portanto, irmãos, tudo o mais diligente para ter certeza sobre sua vocação e eleição" (2Pe
Barclay
Uma cálida introdução - 1Ts
UMA CÁLIDA INTRODUÇÃO
1 Tessalonicenses 1Ts
Paulo envia esta Carta à Igreja dos Tessalonicenses em Deus Pai e no Senhor Jesus Cristo. Deus era a verdadeira atmosfera em que a Igreja
vivia, movia-se e existia. Assim como o ar está em nós e nós no ar, e não podemos viver sem ele, assim também a Igreja verdadeira está em Deus e Deus na 1greja verdadeira; para a Igreja não há verdadeira vida sem
Deus. Além disso o Deus em quem a Igreja vive é o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo; portanto a Igreja não deve tremer com um temor servil perante um Deus tirano, mas sim alegrar-se na cálida luz de um
Deus que é amor.
Neste capítulo introdutório vemos Paulo em sua maior benevolência. Logo terá que começar a admoestar e refutar mas de repente começa com um elogio absoluto. Mesmo quando reprovava,
Paulo nunca tinha a intenção de desanimar, mas sempre de animar. Em todo homem há algo bom e freqüentemente o melhor caminho para livrá— lo das coisas más é elogiar as coisas superiores. A melhor maneira de
desarraigar as faltas é elogiar as virtudes a fim de que floresçam mais; porque todo homem reage melhor à exortação que à recriminação.
Conta-se que uma vez o cozinheiro do duque do Wellington
informou seu retiro e se afastou. Ao ser perguntado por que tinha deixado uma posição tão honorável e bem paga respondeu: "Quando a comida é boa o duque jamais me elogia; quando é má jamais me reprova; realmente não valia a tristeza." Faltava estímulo para que a vida valesse a tristeza.
Paulo, como bom psicólogo e com verdadeiro tato cristão, começa com louvores justamente quando tem a intenção de passar a repreender.
No versículo 3 Paulo escolhe três ingredientes importantes da vida cristã.
homem que sua maneira de operar. Pode operar por temor ao látego; pela
esperança de lucros; por um turvo sentido do dever; ou inspirado pela fé. Tem fé em que a tarefa que realiza lhe foi encomendada por Deus e que está trabalhando, em última análise, não para os homens, senão para Deus. Alguém disse que o sinal da verdadeira consagração é que a gente possa achar glória no trabalho penoso.
um vestido. Disse-lhe: "Não se cansa nunca dessa costura interminável?" "Oh, não!", respondeu ela, "você saiba que este é meu vestido de bodas." O trabalho feito por amor sempre tem alegria.
o faço", repôs, "reservo-me minhas esperanças." Um homem pode agüentar enquanto mantém esperança, porque então não caminha rumo à noite, mas sim rumo à alvorada.
No versículo 4 Paulo fala dos Tessalonicenses como irmãos amados de Deus. A frase amados de Deus era aplicada pelos judeus só aos homens grandes em grau supremo, como Moisés e Salomão, e à
própria nação de Israel. Agora, os privilégios maiores dos homens mais importantes do povo escolhido por Deus, foram estendidos aos mais humildes dos gentios
O versículo 8 fala de que a fé dos Tessalonicenses repercutiu (B.J.,
se divulgou). A palavra poderia significar também que estala como o rodar do trovão. Há algo tremendo na atitude desafiante do cristianismo primitivo. Quando toda a prudência e todo o sentido comum teriam ditado um estilo de vida que passasse inadvertido para evitar o perigo e a perseguição, os cristãos desafiavam o perigo proclamando a fé. Jamais se envergonhavam de mostrar quem eram e a quem buscavam servir.
Nos versículos
Dicionário
Espírito
substantivo masculino Princípio imaterial, alma.Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Veja Espírito Santo.
Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Espírito Ver Alma.
Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
Feitos
(latim factum, -i, aquilo que se fez, façanha, proeza,
1. Obra.
2.
3. Empresa, lance, façanha.
4. Propósito, fim.
5. Acabamento, feitio.
6. Ocupação, cuidado.
7. Jogador que declara o trunfo (no voltarete).
8. [Direito] Autos.
9. Formado, trabalhado, lavrado.
10. Crescido, adulto.
11. Maduro; chegado à sazão.
12. Resolvido, concluído, ultimado.
13. Acostumado, habituado.
14. Exercitado.
15. Afiado.
16. Disposto.
17. [Brasil] Usa-se para ligar frases por subordinação e indica comparação (ex.: o ódio alastrou feito uma epidemia; soldados choravam feito crianças). = COMO, QUAL
andar feito com
O mesmo que estar feito com.
bem feito
Expressão com que alguém demonstra estar satisfeito com um
de feito
Com efeito; na verdade.
=
DE
estar feito com
Estar de conluio ou em combinação com alguém; ser cúmplice de (ex.: o empresário estava feito com os raptores).
mal feito
Expressão que denota desaprovação relativamente a um
(latim facio, -ere)
1. Dar existência, ser autor de (ex.: fez uma obra notável). = CRIAR, OBRAR, PRODUZIR
2. Dar ou tomar determinada forma (ex.: façam uma fila). = FORMAR
3.
Realizar determinada
4. Agir com determinados resultados (ex.: fazer um erro; fazer um favor).
5. Fabricar (ex.: fizera um produto inovador).
6. Compor (ex.: fazer versos).
7. Construir (ex.: a construtora está a fazer uma urbanização).
8.
Praticar (ex.: ele faz
9. Ser causa de (ex.: esta imagem faz impressão). = CAUSAR, ORIGINAR, MOTIVAR, PRODUZIR, PROVOCAR
10. Obrigar a (ex.: fizeste-me voltar atrás).
11. Desempenhar um papel (ex.: fiz uma personagem de época; vai fazer de mau na novela). = REPRESENTAR
12. Ultimar, concluir.
13. Atingir determinado tempo ou determinada quantidade (ex.: a empresa já fez 20 anos; acrescentou uma maçã para fazer dois quilos). = COMPLETAR
14. Arranjar ou cuidar de (ex.: fazer a barba; fazer as unhas).
15. Tentar (ex.: faço por resolver os problemas que aparecem).
16. Tentar passar por (ex.: não se façam de parvos). = APARENTAR, FINGIR, SIMULAR
17. Atribuir uma imagem ou qualidade a (ex.: ele fazia da irmã uma santa).
18. Mudar para (ex.: as dificuldades fizeram-nos mais criativos ). = TORNAR
19.
Trabalhar em determinada
20. Conseguir, alcançar (ex.: fez a pontuação máxima).
21. Cobrir determinada distância (ex.: fazia 50 km por dia). = PERCORRER
22. Ter como lucro (ex.: nunca fizemos mais de 15000 por ano). = GANHAR
23. Ser igual a (ex.: cem litros fazem um hectolitro). = EQUIVALER
24. Exercer as funções de (ex.: a cabeleireira faz também de manicure). = SERVIR
25. Dar um uso ou destino (ex.: fez da camisola um pano do chão).
26. Haver determinada condição atmosférica (ex.: a partir de amanhã, vai fazer frio). [Verbo impessoal]
27.
Seguido de certos
28. Passar a ser (ex.: este rapaz fez-se um homem). = TORNAR-SE, TRANSFORMAR-SE
29. Seguir a carreira de (ex.: fez-se advogada).
30. Desenvolver qualidades (ex.: ele fez-se e estamos orgulhosos).
31. Pretender passar por (ex.: fazer-se difícil; fazer-se de vítima). = FINGIR-SE, INCULCAR-SE
32. Julgar-se (ex.: eles são medíocres, mas fazem-se importantes).
33. Adaptar-se a (ex.: fizemo-nos aos novos hábitos). = ACOSTUMAR-SE, AFAZER-SE, HABITUAR-SE
34. Tentar conseguir (ex.: estou a fazer-me a um almoço grátis).
35. Cortejar (ex.: anda a fazer-se ao colega).
36. Iniciar um percurso em (ex.: vou fazer-me à estrada).
37. Levar alguém a perceber ou sentir algo (ex.: fazer-se compreender, fazer-se ouvir).
38. Haver determinada circunstância (ex.: já se fez noite).
39. Ter lugar (ex.: a entrega faz-se das 9h às 21h). = ACONTECER, OCORRER
40.
Obra, trabalho,
fazer das suas
Realizar disparates ou traquinices.
fazer por onde
Procurar a maneira de conseguir ou de realizar algo.
=
TENTAR
Dar motivos para algo.
fazer que
Fingir, simular (ex.: fez que chorava, mas depois sorriu).
não fazer mal
Não ter importância; não ser grave.
tanto faz
Expressão usada para indicar indiferença; pouco importa.
Gozo
substantivo masculino Satisfação; expressão de prazer; ação de gozar, de desfrutar.Deleite; condição de satisfação que resulta de uma atividade qualquer.
Utilização ou posse de algo: o gozo de um benefício, de um direito.
Graça; o que é divertido; o que causa riso: aquele filme foi um gozo.
[Brasil] Prazer obtido por meio de relações sexuais.
[Brasil] Orgasmo; momento máximo de prazer.
Etimologia (origem da palavra gozo). Do espanhol gozo; pelo latim gaudiim.ii.
adjetivo Vira-lata; diz-se do cão sem raça.
substantivo masculino Esse cão sem raça ou muito pequeno.
Etimologia (origem da palavra gozo). De origem questionável.
gosto; sabor, paladar, ressaibo, ranço. – Antes de tudo, notemos que os dois primeiros vocábulos do grupo são subjetivos, e os outros objetivos. Entre gozo e gosto, na acepção em que se tornam sinônimos, há uma notável diferença. – Gosto significa “prazer, satisfação, grata disposição de alma”; gozo indica prazer tão intenso que chega a ser delícia: é como “um gosto intensificado, uma profunda e suave alegria da alma”. O primeiro, gozo, é ainda mais subjetivo que o segundo, gosto. Dizemos, por exemplo, que uma certa substância tem mau gosto (em vez de mau sabor): e neste, e em casos tais, gosto já não é sinônimo de gozo, e passa a ser sinônimo apenas dos outros do grupo. Ainda assim, é preciso notar que se atribui a gosto um sentido que tem apenas analogia com o sentido que lhe é próprio. Neste sentido, gosto é o sentido pelo qual percebemos o sabor de qualquer substância. É só por figura que tomamos gosto como significando a impressão que nos dá a substância: isto tem gosto de fel (equivalendo a – isto em nosso gosto produz a impressão do fel). No mesmo caso está o vocábulo paladar: agrada-nos ao paladar, tem um paladar agradável. O paladar é o mesmo gosto; apenas menos extenso, e mais preciso. O termo gosto pode ser aplicado figuradamente em referência a todas as artes, em geral a todas as coisas que dependam de escolha ou preferência, e paladar nem sempre. – Sabor é a propriedade que tem a substância de impressionar-nos o paladar. Propriamente, sabor é a propriedade de impressionar agradavelmente, tanto que não seria próprio dizer – mau sabor, nem – bom sabor; entendendo-se que o sabor é sempre bom. Só o uso tem autorizado aquelas formas na linguagem vulgar. E a prova de que sabor indica sensação agradável produzida no órgão do gosto, temo- -la no adjetivo saboroso. – Ressaibo é como se disséssemos “gosto ligeiro, não bem definido ou acentuado, não intenso”. – Ranço entra aqui figuradamente, com uma significação análoga à que lhe é própria; isto é; de “sabor acre, gosto desagradável de substância que começou a corromper-se”. Esta linguagem tem uns ranços de arcaísmo...
[...] o verdadeiro gozo não reside na posse transitória dos tesouros da Terra, mas sim na conquista das riquezas imperecíveis do espírito.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Palavra
A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
Palavra
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Santo
adjetivo Que se refere à divindade; considerado sagrado.Relacionado com religião, com ritos sagrados.
Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
hebraico: sagrado, separado; Latim: inocente, sagrado
[...] bons Espíritos [...] são seus mensageiros e os executores de sua vontade [de Deus].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece
O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Santo
1) Que possui SANTIDADE (Is
2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc
Santo No Antigo Testamento, considerava-se santo todo aquele que era consagrado ao Senhor (a terra, o sábado, os sacrifícios etc.) e — muito especialmente — Deus é Santo exatamente para contrapor-se a tudo que é pecaminoso (Is 6). O povo de Israel tinha a especial obrigação de ser santo, isto é, consagrado a Deus (Dt
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Senhor
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Tribulação
substantivo feminino Evento ou situação aborrecida, desagradável; aflição, tormento, adversidade; atribulação: passou por numerosas tribulações.Sensação de tristeza, de aborrecimento, ocasionada por um dissabor ou por um desgosto; dor, infelicidade, amargura.
Etimologia (origem da palavra tribulação). Do latim tribulatio.onis.
A tribulação é a tormenta das almas. Ninguém deveria olvidar-lhe os benefícios. Aflições, dificuldades e lutas são forças que compelem à dilatação do poder, ao alargamento de caminho.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 119
Tribulação Aflição; perseguição (Sl
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέχομαι
(G1209)
voz média de um verbo primário; TDNT - 2:50,146; v
- levar consigo
- segurar, pegar
- pegar, receber
- usado para um lugar que recebe alguém
- receber ou conceder acesso a, um visitante, não recusar relação ou amizade
- receber com hospitalidade
- receber na família de alguém para criá-lo ou educá-lo
- de coisas oferecidas pelo falar, ensinar, instruir
- receber favoravelmente, dar ouvidos a, abraçar, tornar próprio de alguém, aprovar, não rejeitar
- receber i.e. tomar sobre si mesmo, sustentar, carregar, suportar
- receber, obter
- aprender
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
θλῖψις
(G2347)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
μιμητής
(G3402)
de 3401; TDNT - 4:659,594; n m
- imitador
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἅγιος
(G40)
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
χαρά
(G5479)
de 5463; TDNT - 9:359,1298; n f
- alegria, satisfação
- a alegria recebida de você
- causa ou ocasião de alegria
- de pessoas que são o prazer de alguém