Enciclopédia de I Timóteo 3:8-8

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1tm 3: 8

Versão Versículo
ARA Semelhantemente, quanto a diáconos, é necessário que sejam respeitáveis, de uma só palavra, não inclinados a muito vinho, não cobiçosos de sórdida ganância,
ARC Da mesma sorte os diáconos sejam honestos, não de língua dobre, não dados a muito vinho, não cobiçosos de torpe ganância;
TB Os diáconos sejam também sérios, não dobres em palavras, nem dados ao vinho, nem amigos de sórdidas ganâncias,
BGB Διακόνους ὡσαύτως σεμνούς, μὴ διλόγους, μὴ οἴνῳ πολλῷ προσέχοντας, μὴ αἰσχροκερδεῖς,
BKJ Do mesmo modo os diáconos devem ser sérios, não de língua dobre, não dados a muito vinho, não cobiçosos de lucro desonesto,
LTT Os serviçais ①, da mesma forma: sejam dignos- de- todo- respeito, não de língua dobre, não do muito suco de uva ② chegando- próximo, não cobiçosos- de- não- honrosos- ganhos,
BJ2 Os diáconos igualmente devem ser respeitáveis, de uma só palavra, não inclinados ao vinho, sem cobiçar lucros vergonhosos,
VULG Diaconos similiter pudicos, non bilingues, non multo vino deditos, non turpe lucrum sectantes :

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 3:8

Levítico 10:9 Vinho ou bebida forte tu e teus filhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações,
Salmos 5:9 Porque não há retidão na boca deles; o seu íntimo são verdadeiras maldades; a sua garganta é um sepulcro aberto; lisonjeiam com a sua língua.
Salmos 12:2 Cada um fala com falsidade ao seu próximo; falam com lábios lisonjeiros e coração dobrado.
Salmos 50:19 Soltas a tua boca para o mal, e a tua língua compõe o engano.
Salmos 52:2 A tua língua intenta o mal, como uma navalha afiada, traçando enganos.
Ezequiel 44:21 E nenhum sacerdote beberá vinho quando entrar no átrio interior.
Atos 6:3 Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete varões de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio.
Romanos 3:13 A sua garganta é um sepulcro aberto; com a língua tratam enganosamente; peçonha de áspides está debaixo de seus lábios;
Filipenses 1:1 Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os bispos e diáconos:
I Timóteo 3:3 não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento;
I Timóteo 3:12 Os diáconos sejam maridos de uma mulher e governem bem seus filhos e suas próprias casas.
I Timóteo 5:23 Não bebas mais água só, mas usa de um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas frequentes enfermidades.
Tito 1:7 Porque convém que o bispo seja irrepreensível como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância;
Tito 2:3 As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem,
Tiago 3:10 de uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim.
I Pedro 5:2 apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto;

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

"diakonos" é o oficial, o serviçal que SERVE à assembleia local, particularmente ao pastor e cuidando dos assuntos materiais desta assembleia.



Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Saulo Cesar Ribeiro da Silva

1tm 3:8
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

Ao chegarmos ao sexto volume da coleção O Evangelho por Emmanuel, é preciso reconhecer que grandes e pequenas contribuições se somaram neste que é o resultado de muitas mãos e corações. Por isso, queremos deixar grafados aqui nossos agradecimentos.

Em primeiro lugar, queremos registrar nossa gratidão à Federação Espírita Brasileira, particularmente à diretoria da instituição, pelo apoio e incentivo com que nos acolheram; às pessoas responsáveis pela biblioteca e arquivos, que literalmente abriram todas as portas para que tivéssemos acesso aos originais de livros, revistas e materiais de pesquisa, e à equipe de editoração pelo carinho, zelo e competência demonstrados durante o projeto.

Aos nossos companheiros e companheiras da Federação Espírita do Distrito Federal, que nos ofereceram o ambiente propício ao desenvolvimento do estudo e reflexão sobre o Novo Testamento à luz da Doutrina Espírita. Muito do que consta nas introduções aos livros e identificação dos comentários tiveram origem nas reuniões de estudo ali realizadas.

Aos nossos familiares, que souberam compreender-nos as ausências constantes, em especial ao João Vitor e à Ana Clara, que por mais de uma vez tiveram que acompanhar intermináveis reuniões de pesquisa, compilação e conferência de textos. Muito do nosso esforço teve origem no desejo sincero de que os ensinos aqui compilados representem uma oportunidade para que nos mantenhamos cada vez mais unidos em torno do Evangelho.

A Francisco Cândido Xavier, pela vida de abnegação e doação que serviu de estrada luminosa através da qual foram vertidas do alto milhares de páginas de esclarecimento e conforto que permanecerão como luzes eternas a apontar-nos o caminho da redenção.

A Emmanuel, cujas palavras e ensinos representam o contributo de uma alma profundamente comprometida com a essência do Evangelho.

A Jesus que, na qualidade de Mestre e Irmão Maior, soube ajustar-se a nós, trazendo-nos o Seu sublime exemplo de vida e fazendo reverberar em nosso íntimo a sinfonia imortal do amor. Que a semente plantada por esse excelso Semeador cresça e se converta na árvore frondosa da fraternidade, sob cujos galhos possa toda a humanidade se reunir um dia.

A Deus, inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas e Pai misericordioso e bom de todos nós.




Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Timóteo Capítulo 3 do versículo 1 até o 16
SEÇÃO IV

QUALIFICAÇÕES DOS MINISTROS CRISTÃOS

I Timóteo 3:1-13

A. O CARÁTER DOS BISPOS 3:1-7

1. O Cargo de Bispo (3,1)

Esta é uma palavra fiel: Se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja (1). À primeira vista, a observação com a qual apóstolo inicia esta seção da carta — esta é uma palavra fiel — é igual à declaração dita anteriormente em 1.15: "Esta é uma palavra fiel". Mas a igualdade é meramente aparente. A primeira observação deu início a um ensino muito importante sobre a obra redentora de Cristo. Mas aqui não há tal declaração solene de fé. Ainda que os estudiosos não tenham chegado a um acordo quanto a este ponto, é provável que esta tradução seja a correta: "Há um dito popular que diz: 'Aspirar à liderança é ambição honrosa' (NEB; cf. AEC, BJ, BV).

A palavra episcopado é um tanto enganosa para os leitores de hoje, porque para nós o cargo de epíscopo ou bispo tem associações eclesiásticas. Desejar este cargo seria buscar promoção no ministério cristão. Estamos devidamente certos em reputar que tal ambição é indigna da pessoa cuja vida é dedicada ao serviço de Cristo. Como ressal-tamos na 1ntrodução, o termo "bispo", tradução da palavra grega episkopos, veio origi-nalmente da organização das sociedades seculares e tem o significado básico de "inspetor" ou "líder". O apóstolo está dizendo que é uma ambição digna a pessoa dese-jar um lugar de serviço responsável entre o povo de Deus. A declaração que Paulo cita era um provérbio bem conhecido na época, o qual ele usava como introdução do assun-to que desejava tratar.

2. Qualificações do Bispo (3,2)

Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigi-lante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar. No total, há 15 qualifica-ções estipuladas pelo apóstolo, sete das quais ocorrem no versículo 2. É importante que a primeiríssima destas seja a irrepreensibilidade. O significado da palavra é "acima de repreensão", "de reputação irrepreensível" (cf. CH), "de caráter impecável", "que nin-guém possa culpar de nada" (NTLH). Por qualquer método que avaliemos, esta é a virtu-de mais inclusiva que aparece na lista. Significa que o líder na igreja de Cristo não pode ter defeito óbvio de caráter e deve ser pessoa de reputação imaculada. Dificilmente se esperaria que não tivesse defeito, mas que fosse sem culpa. É apropriado que o ministro seja julgado por um padrão mais rígido que os membros leigos da igreja. Os leigos podem ser perdoados por defeitos e falhas que seriam totalmente fatais a um ministro. Há cer-tas coisas que um Deus misericordioso perdoa em um homem, mas que a igreja não perdoa no ministério deste. A irrepreensibilidade do candidato é requisito no qual deve-mos ser insistentes hoje em dia, como o foi Paulo no século I.

O líder da igreja deve ser exemplar especialmente em assuntos relativos a sexo. Este é o destaque da segunda estipulação do apóstolo: Marido de uma mulher (2). Trata-se de precaução contra a poligamia, que gerava um problema sério para a igreja cujos membros eram ganhos para Cristo vindos de um paganismo que tolerava aberta-mente casamentos plurais. Em todo quesito que a igreja com seus altos padrões éticos relativos a casamento confrontar o paganismo de nossos dias, em regiões incivilizadas ou não, a insistência cristã na pureza deve ser enunciada de forma clara e seguida com todo o rigor.

Mas temos de perguntar: A intenção de Paulo era desaprovar o segundo casamento? Alguns dos manuscritos antigos requerem a tradução "casado apenas uma vez" (confor-me nota de rodapé na NEB). "Sobre este assunto, como em muitos outros", comenta Kelly, "a atitude que vigorava na antigüidade difere notadamente da que prevalece em grande parte dos círculos de hoje. Existem evidências abundantes provenientes da lite-ratura e inscrições funerárias, tanto gentias quanto judaicas, que permanecer solteiro depois da morte do cônjuge ou depois do divórcio era considerado meritório, ao passo que casar-se outra vez era visto como sinal de satisfação excessiva dos próprios desejos"! É óbvio que em alguns segmentos da igreja primitiva esta era a opinião prevalente, che-gando ao extremo último da ordem de um ministério celibatário.
Mas esta não é a interpretação do ensino de Paulo que prevalece hoje. É bem conhe-cida sua própria preferência da vida solteira em comparação ao estado casado; e há pas-sagens nos seus escritos em que ele recomenda este estado aos outros (e.g.,1 Co 7.39,40). Talvez o melhor resumo da intenção do apóstolo para os nossos dias seja a declaração de E. F. Scott: "O bispo tem de dar exemplo de moralidade rígida".2

As próximas três especificações — vigilante, sóbrio, honesto (2) — têm relação próxima entre si e descrevem a vida cristã ordeira. Moffatt traduz estas qualidades pe-las palavras: "temperado [NVI; cf. RA], mestre de si, calmo". A temperança neste contex-to transmite a idéia de autocontrole (cf. CH) ou autodisciplina.

O próximo quesito qualificador é apresentado pelo apóstolo na palavra descritiva hospitaleiro (2). Esta mesma característica é mais detalhada em Tito 1:8: "Dado à hos-pitalidade, amigo do bem". Nesses primeiros dias da igreja, esta era uma virtude muito importante. Havia poucos albergues no mundo do século I, e os apóstolos e evangelistas cristãos que eram enviados de lugar em lugar ficavam dependentes da hospitalidade de cristãos que tivessem um "quarto de profeta", mantido com a finalidade de atender essas necessidades. Em nossos dias de hotéis, expressamos nossa hospitalidade cristã de modo diferente. Mas quando a igreja era jovem, essa hospitalidade era extremamente primor-dial. O dever e privilégio de ministrá-la recaíam naturalmente sobre o bispo ou pastor. O espírito essencial do ato é tão importante hoje como era outrora.

Igualmente essencial e até mais importante é a sétima qualidade que Paulo menci-ona: Apto para ensinar (2). Pelo visto, nem todos os pastores eram empregados no ministério de ensino. É o que mostra 5.17: "Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina". Mas a aptidão para ensinar era rendimento certo para o ministro cristão. Era importante então como é hoje. Sempre haverá indivíduos que possuem maior capa-cidade nesta ou naquela área que outros, mas certa habilidade para ensinar é de extre-ma necessidade ao ministério completo e frutífero.

3. Homens de Sobriedade (3,3)

Este versículo contém mais seis especificações que devem caracterizar o líder cris-tão: Não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento (3). Todos os quesitos, exceto um, são negativos, mas todos são importantes. O primeiro nos soa um tanto quanto estranho, sobretudo quando seu significado preciso é entendido com clareza. Temos estas opções de tradução: "Não deve ser indivíduo dado a beber" (NEB) ; "não pode ser chegado ao vinho", (NTLH) ; "não deve ser apegado ao vinho" (NVI; cf. BAB) ; "não deve ter o vício da bebida" (BV) ; ou pelas palavras diretas: "Não bêbedo" (RSV). O ponto que confunde o leitor da atualidade é que tal estipulação fosse necessária. No pensamento da maioria dos evan-gélicos hoje em dia, a abstinência total de bebidas alcoólicas é elementar na vida cristã. E não é difícil perceber que o julgamento moral que determina a abstinência total para o cristão — leigo ou ministro — é a compreensão básica da ética cristã. Mas esta idéia, como o julgamento moral das trevas, não fora discernida claramente no século I. Temos de manter isso em mente para entendermos as alusões do apóstolo ao uso do vinho neste e em outros textos. Kelly observa que "hoje em dia, as pessoas por vezes se surpre-endem que Paulo achasse necessário fazer tal determinação, mas o perigo era real na sociedade desinibida em que se situavam as congregações efésia e cretense".3

Não espancador (3) é expressão que exige interpretação neste contexto. Signifi-ca, literalmente, "não doador de socos". Kelly traduziu por "não dado à violência" (cf. BAB, BV, CH, NVI, RA). O homem de Deus deve ser caracterizado por amor e comedimento cristão.

Não há ambigüidade ligada à próxima estipulação de Paulo: Não cobiçoso de tor-pe ganância (3). Esta é advertência contra o amor do dinheiro que o apóstolo, mais adiante nesta mesma epístola (6.10), declara ser "a raiz de toda espécie de males". Tal proibição tinha relevância imediata, pois fazia parte da responsabilidade do pastor cui-dar dos bens e capitais da igreja. Esta seria fonte constante de tentação para o avarento. Somente aquele que desse toda prova de não ter espírito de cobiça pode ser separado com segurança para a obra do ministério.

Claro que é perfeitamente possível que ministros e leigos sejam enganados pelo que nosso Senhor chamou de "a sedução das riquezas" (Mt 13:22). A sutileza desta sedução é que a pessoa não precisa possuir riquezas para ser enganada por elas. Desejá-las arden-temente, permitir-se adotar atitudes calculistas na esperança de obter riquezas, ficar indevidamente interessado por salários e lucros deste mundo não podem deixar de em-pobrecer e, no final das contas, destruir o valor do próprio ministério. Tudo isso está implícito no aviso paulino do desejo controlador por dinheiro.

A única virtude positiva no versículo 3 é moderado. ("tranqüilo", CH; "cordato", RA). Isto significa não tanto a capacidade de manter a calma sob controle quanto a capa-cidade de resistir sob pressão, com infalível espírito de bondade e paciência. Paulo exalta esta virtude em I Coríntios 13:4, quando nos assegura que o amor é sofredor e benigno -- benigno mesmo no fim do sofrimento. As especificações adicionais — não contencioso, não avarento (5) — são repetições para enfatizar os quesitos já estipulados.

  1. Bom Pai (3.4,5)

Este é ponto da mais grave importância: Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia (4). Como ressalta E. K. Simpson: "O ideal do celibato sacerdotal é tão totalmente estranho ao modelo primiti-vo, que se toma por certo que o candidato ao ministério já seja casado de idade madura. A disciplina paterna relaxada o desqualifica imediatamente para a posição de lideran-ça na igreja".4 Esta é a versão que Phillips fez do versículo 4: "Deve ter a devida au-toridade em sua própria casa e ser capaz de controlar e exigir o respeito de seus filhos" (CH). Temos de admitir que, entre todos os padrões, este é um dos mais difíceis que Paulo estabeleceu. Mas como é importante! Muitos ministros têm tido sua utilidade limitada ou mesmo destruída por não exercerem a disciplina parental. É fácil ficarmos tão envolvidos em salvar os filhos dos outros que acabamos deixando os nossos própri-os filhos escapulir de nosso controle. Chega o momento em que os filhos crescem e têm de assumir a direção da própria vida. Nessa hora, ninguém estará com eles ao toma-rem decisões que julgarem acertadas. Mas a disciplina firme, cheia de amor e regada com oração durante os anos formativos da vida de nossas crianças é seguramente o poderoso fator determinante que possuirão quando tiverem de decidir sozinho o curso que seguirão na vida. Há, portanto, força convincente no fato de Paulo insistir no dever que o ministro tem de controlar a própria casa. E ninguém pode contradizer a verdade básica que está entre parênteses no versículo 5: Porque, se alguém não sabe gover-nar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?

  1. Homem de Maturidade (3.6,7)

O versículo 6 oferece perspicácia muito interessante sobre a situação em Éfeso: Não neófito, para que, ensoberbecendo-se, não caia na condenação do diabo (6). Esta é advertência contra a promoção muito rápida à liderança de "recém-conver-tidos" ou pessoas "recentemente batizadas". Embora a igreja efésia já tivesse muitos anos de existência e, provavelmente, não devesse ter carência de líderes maduros, ha-via indícios de que candidatos imaturos ao ministério estavam sendo postos em servi-ço. Paulo acreditava em maturidade e preparação de candidatos para este cargo santo, e por uma boa e suficiente razão. Existia o perigo de que, para alguém inadequadamente preparado, a tentação ao orgulho espiritual se tornasse grande demais para ser resistida. Isso é tragédia na certa, tragédia descrita pelo apóstolo nos seguintes ter-mos: Cair na condenação do diabo. C. K. Barrett destaca que "o julgamento não é tramado pelo diabo, mas feito por Deus em rígido acordo com a verdade".5 A tradução de Phillips expressa o que o apóstolo quis dizer: "Para que não se torne orgulhoso e participe da queda do diabo" (CH).

Esta determinação lembra uma situação nos procedimentos de nosso Senhor com seus seguidores, relatada em Lucas 10:17-20. Os setenta haviam acabado de voltar de sua missão designada e estavam exultantes com o fato de que "até os demônios se nos sujeitam". Jesus não reprovou imediatamente o orgulho espiritual principiante, mas observou um tanto enigmaticamente: "Eu via Satanás, como raio, cair do céu". E comple-tou: "Eis que vos dou poder [...] [sobre] toda a força do Inimigo. [...] Mas não vos alegreis porque se vos sujeitem os espíritos". Foi o orgulho que custou a Lúcifer o seu lugar nas hostes celestes, e esta foi a condenação do diabo. O ministro cristão tem de estar atento para que o orgulho não o compila a participar desta condenação.

Resta ainda uma especificação final para aquele que deseja servir na posição de bispo ou líder: Convém, também, que tenha bom 'testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta e no laço ("armadilha", NTLH) do diabo (7). O ministro cristão tem de inspirar o respeito e a confiança da comunidade fora da igreja, caso deseje ganhar as pessoas dessa comunidade para a igreja. É fácil dizer: "Não me importo com o que as pessoas pensem de mim"; e contanto que essa atitude seja devida-mente planejada e corretamente compreendida, justifica-se. Mas ninguém deve ser indi-ferente à sua reputação na comunidade em que vive. Ele deve desejar veementemente que as pessoas o considerem inteiramente acima de repreensão. Ver a questão de outro modo, diz Paulo, é expor-se à mesma armadilha que aguarda o indivíduo cujo espírito está arruinado pelo orgulho espiritual.

B. O CARÁTER DOS DIÁCONOS 3:8-13

1. O Cargo de Diácono (3,8)

Agora Paulo trata da ordem dos diáconos e delineia as qualificações que devem caracterizá-los. Quando se busca entender o diaconato na igreja primitiva, é comum reportar-se ao início dessa função na congregação em Jerusalém. Lá, conforme registrado em Atos 6:1-6, a igreja escolheu "sete varões" que deveriam "servir às mesas" para que os apóstolos não fossem forçados a "deixar a palavra de Deus". Esta foi divisão clara de responsabilidades entre os apóstolos, que eram os líderes espirituais da igreja, e os "sete varões" (em nenhum texto bíblico eles são chamados diáconos), que eram os responsá-veis em cuidar das necessidades temporais dos crentes. Não há como comprovar que a ordem dos diáconos encontrada nas igrejas paulinas (e.g., Fp 1:1) esteja em seqüência linear desta ação da igreja em Jerusalém. Mas pouca dúvida resta de que este preceden-te estabelecido em Jerusalém exerceu tremenda influência no desenvolvimento do diaconato mais tarde na igreja.

A função mais antiga dos diáconos era cuidar da distribuição dos fundos de carida-de da igreja. Como ressalta B. S. Easton: "Ainda que o substantivo grego transliterado por 'diácono' signifique 'servo' ou 'assistente', qualquer tradução é enganosa, porque os diáconos não eram assistentes dos administradores, mas despenseiros das obras de caridade da igreja; eles 'serviam' os pobres e os doentes".6 O termo "diácono" que vigora na igreja de hoje perdeu grande parte de sua denotação original. Em certas igrejas, o diaconato é a ordem inicial do ministério ordenado, levando normalmente ao sacerdó-cio ou presbitério, ao passo que em outras, trata-se de um cargo ocupado por crentes leigos. Mas na igreja do século I, os diáconos mantinham lugar de dignidade e influên-cia comparável à dos bispos, e vemos que as qualificações que Paulo detalha para este ofício não são menos exigentes.

  1. Diáconos Disciplinados (3,8)

Da mesma sorte os diáconos sejam honestos, não de língua dobre, não da-dos a muito vinho, não cobiçosos de torpe ganância (8). Identificamos aqui algu-mas expressões empregadas pelo apóstolo quando estabeleceu o padrão para os bispos: A mesma exigência de serem honestos, "homens de altos princípios" (NEB) ; o mesmo re-quisito de terem temperança autodisciplinada; a mesma advertência de não se deixa-rem ser corrompidos pela ganância. Mas nova nota é soada nas estipulações do apóstolo para os diáconos não se permitirem ser de língua dobre. Kelly traduz a palavra grega por "consistente com o que dizem", e observa que esta expressão passou a "significar 'não mexeriqueiro', sendo referência às oportunidades de conversa fiada que os diáconos ti-nham em seu trabalho pastoral de casa em casa. Uma tradução literal seria 'não usuári-os de frases de duplo sentido', abrindo a probabilidade de que o verdadeiro sentido é 'não dizer uma coisa enquanto se pensa em outra' ou (mais provavelmente) 'não dizer uma coisa a uma pessoa e uma coisa diferente à seguinte":

Todos conhecemos o mal da "fofoca", que tem a fácil propensão de se tornar boato maldoso. Em sua forma mais extrema, torna-se o ato ignóbil conhecido por difamação. Ninguém que se considera seguidor de Cristo se entregaria conscientemente à conduta que ocasionasse essa conseqüência. O tipo incoerente de fofoca que leva a tais resultados horríveis parece inofensivo e até agradável. Mas Paulo vê as coisas como elas são, e nos avisa solenemente acerca disso. Não fica bem os crentes, sem falar os crentes líderes, condescenderem com este passatempo "inocente", mas mortal.

  1. Homens de Integridade Espiritual (3,9)

A seguir, como qualificação para o cargo de diácono, o apóstolo estipula um quesito que não consta em suas exigências aos bispos: Guardando o mistério da fé em uma pura consciência (9). Em prol da imparcialidade, devemos destacar que em Tito 1:9 o apóstolo inclui nas qualificações aos bispos ou pastores uma especificação bem parecida com esta estipulada aos diáconos na passagem sob estudo. O que significa mistério da fé? "Mistério", segundo Guthrie, "é uma expressão paulina que conota não o que está fora do conhecimento, mas o que, estando outrora escondido, agora é revelado às pessoas de discernimento espiritual."' Mais adiante, neste mesmo capítulo, o apóstolo faz um resumo mais interessante acerca do "mistério da piedade" (ver comentários no v. 16). Este é o âmago do ensino cristão, fora do qual não há como haver fé cristã distintiva. Os homens que ocupam o cargo de diácono têm de guardar a fé em uma pura consciên-cia. Isto significa com sinceridade absoluta e sem reservas mentais.

  1. Homens de Valor Comprovado (3,10)

O versículo 10 amplia a tendência paulina de entender que os candidatos ao cargo de diácono devem passar por escrutínio mais rigoroso que os bispos: E também estes sejam primeiro provados, depois sirvam, se forem irrepreensíveis (10). Hoje em dia, poderíamos tratar como algo muito importante os discrepantes graus de rigor im-postos nos candidatos para estes ofícios na igreja primitiva. De fato, as funções de ambas as categorias, seja bispado ou diaconato, estão incorporadas na obra do ministério para a igreja de hoje. Tudo que Paulo diz a esse respeito, quer dirigido a bispos ou a diáconos, está dizendo a todo aquele que se sente conduzido pelo Espírito para a obra do ministé-rio. Hoje reconhecemos a necessidade de provar por testes práticos os homens que são candidatos à ordenação. Insistimos na maturidade espiritual e em qualificações educaci-onais; mas também insistimos que o homem deva ter exercido, com certa medida promis-sora de sucesso, alguma fase prática do ofício ministerial. E nenhum candidato deve receber a ordenação da igreja caso não seja, na palavra do apóstolo, irrepreensível.

  1. Esposa de Diácono — Ajudante Adequada (3,11)

O versículo 11 apresenta certas dificuldades para extrairmos a interpretação correta: Da mesma sorte as mulheres sejam honestas, não maldizentes, sóbrias e fieis em tudo (11). A palavra grega traduzida por mulheres é a palavra geral para referir-se a "mulheres", usado sem o artigo definido. Devemos entender como exortação geral dirigida às mulheres da congregação? Neste caso, encaixa-se estranhamente num capítulo dedi-cado às qualificações de ofício especial na igreja. As mulheres aqui tratadas são as esposas dos diáconos? Sendo assim, por que o apóstolo fala especialmente das esposas dos diáconos, quando nada diz em relação às esposas dos bispos? Ou será que Paulo tem em mente o correlativo feminino dos diáconos, ou seja, as diaconisas? A resposta a este problema talvez nunca venha a ser encontrada. Certas traduções interpretam que o apóstolo quis dizer as esposas dos diáconos (ACF, BV, CH, NTLH), ao passo que outras traduções julgam melhor não tomar partido específico (AEC, BAB, RA, RC). A Nova Versão Internacional diz "mulheres", colocando em nota de rodapé duas opções: "ou as esposas dos diáconos ou as diaconisas". A Bíblia de Jerusalém também diz "mulheres", mas em nota de rodapé dá preferência a diaconisas e nega tratar-se das esposas de diáconos. Podemos afirmar com ampla segurança que as esposas dos bispos e diáconos do século I e as esposas dos ministros de hoje carregam um fardo de responsabilidade pelo sucesso dos maridos na mesmíssima proporção do fardo levado pelas esposas de homens de outras posições de destaque. Na maioria dos casos é difícil pensar na esposa de pastor como co-pastora com seu marido. Mas as virtudes nas quais Paulo insiste no versículo 11 são indispensáveis caso a esposa não queira ser um impedimento ao marido no desempenho de suas pesadas tarefas. Enfim, as esposas têm de ter profundo interes-se pela obra da igreja de Deus, ser cuidadosas para nunca emprestar a língua e falar mal do que quer que seja, controladas em seu autodomínio e fiéis em tudo.

  1. Bom Marido e Pai (3.12,13)

O versículo 12 repete para os diáconos as exigências já impostas aos bispos: Que sejam maridos de uma mulher e governem bem seus filhos e suas próprias casas (12). Paulo acreditava que a virtude do tipo que ele estava promovendo não deixaria de ter sua recompensa. De fato, o versículo 13 dá a entender em parte qual será essa retribuição: Porque os que servirem bem como diáconos adquirirão para si uma boa posição e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus (13). O significado não pode ser que os diáconos que exemplificarem estas qualidades terão a probabilidade de serem promovidos ao mais alto cargo. Tal interpretação seria um insulto aos princípios que Paulo se esmerava em estabelecer. Nem pode significar que a fidelidade nestes detalhes lhes dará posição elevada aos olhos de Deus. O único sig-nificado possível é que, por meio disso, eles ganharão a reputação de serem homens bons e fiéis. Simpson resume a questão: "A influência é um subproduto do caráter, e a mente do apóstolo estava enfatizando os elementos que contribuem para uma humani-dade forte tendo por base a espiritualidade".9 Disse o sábio: "Mais digno de ser escolhi-do é o bom nome do que as muitas riquezas" (Pv 22:1). Não é recompensa ruim para quem determinou ser, a qualquer preço, verdadeiro com Cristo, que as pessoas digam a seu respeito, como disseram de Barnabé: "Ele era um homem bom" (At 11:24, NVI). Phillips interpreta confiança na fé (13) por "a capacidade de falar com desenvoltura a respeito de questões da fé cristã" (CH).

SEÇÃO V

PAULO DEFINE A IGREJA

I Timóteo 3:14-16

A passagem que agora analisaremos é o ponto divisor da epístola, formando uma ponte entre a ênfase do apóstolo na conduta do culto público e nas qualificações para a obra do ministério e as instruções e exortações práticas que se seguem. Mas a passagem é importante por méritos próprios. Paulo revela sua esperança de logo se reunir com Timóteo, se não em Éfeso, então com certeza em Mileto. Mas ele reconhece que este plano pode não dar certo; por isso, ele se vale de escrever uma carta para ter certeza de que suas instruções alcancem o jovem pastor: Escrevo-te estas coisas, esperando ir ver-te bem depressa, mas, se tardar, para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade (14,15).

É difícil acreditar que o apóstolo esteja preocupado somente com o comporta-mento na igreja. O contexto dá a entender que o seu cuidado era com a seriedade e gravidade que devem assistir à obra contínua da igreja em todas as suas fases. Sua inquietação era pelo tipo de pessoas que se tornam ministros e líderes na igreja. Particularmente importante é que os ministros da igreja sejam homens que conhe-çam, amem e profundamente reverenciem os mistérios de nossa fé santa. A igreja existe para preservar, interpretar e perpetuar estes mistérios. Paulo dá uma estimu-lante definição da igreja, apresentando-a em três partes: A casa de Deus, a igreja do Deus vivo e a coluna e firmeza da verdade (15). Nós, que amamos a igreja, faríamos bem em ponderar nesta definição, descobrir sua validade permanente e investigar o que ela exige de nós em nossos dias.

  1. A CASA DE DEUS, 3:14-15

A idéia de família está implícita na expressão a casa de Deus (15; cf. "família de Deus", CH, NTLH). A igreja é a família de Deus. Os crentes se tornam filhos de Deus e, portanto, "herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo" (Rm 8:17). O Novo Testamento emprega as metáforas de nascimento e adoção para descrever o milagre da experiência cristã (Jo 3:3; Gl 4:5). A idéia de família também insinua que esta nova relação com Deus por meio de Cristo, ainda que individual, é igualmente societária. A igreja é a sociedade dos remidos; a casa de Deus é formada por aqueles que nasceram de novo na comunidade cristã.

Em seguida, Paulo descreve que esta comunidade inigualável é a igreja do Deus vivo (15). O termo igreja tem muitos significados, todos muito importantes. Mas em seu significado básico, abrange todos que ouviram e atenderam a vocação divina, que são os "chamados por Deus". Neste sentido, é formada por todos os cristãos, a igreja mili-tante e triunfante: nós que hoje corremos a carreira e a nuvem de testemunhas triunfan-tes que nos cerca (Hb 12:1). E a igreja do Deus vivo, pois é a presença vivificadora de Deus que impulsiona o todo.

A terceira descrição que o apóstolo faz da igreja é a coluna e firmeza ("baluarte", RA) da verdade (15). O que Paulo quer dizer com verdade? Refere-se ao fato de que "Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores" (1.15). Mas não há dúvida de que o apóstolo tem particularmente em mente o "mistério da piedade" que ele elabora no versículo 16: "E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória".

  1. O MISTÉRIO DA PIEDADE, 3:15-16

A expressão mistério da piedade (15) ocorre só aqui nos escritos de Paulo, embora a palavra mistério apareça mais vezes. Por que o apóstolo usou esta frase em particu-lar? Guthrie sugere que "a resposta está na comparação implícita entre a piedade práti-ca previamente ordenada para os ministros da igreja e o caráter interior do segredo da piedade revelado e aqui descrito".'

O propósito do versículo 16 mostra o que contém este mistério da piedade. Aqui, como em outras ocasiões, supomos que o apóstolo está usando o fragmento de um hino cristão primitivo que, a seu modo, esboça o drama do evento-Cristo. Barrett o analisou em seis proposições concisas, que juntas abarcam a maravilha da redenção. Diz ele: "No conjunto, é melhor reconhecermos uma progressão cronológica no hino (supondo que o seja), e propormos que diz respeito a:

1) a encarnação,

2) a ressurreição,

3) a ascensão,

4) a pregação do Evangelho,

5) a resposta dada ao Evangelho e
6) a vitória final de Cristo". Justificado em espírito (16) pode ser traduzido por "vindicado no Espírito" (RSV), quer dizer, ressuscitado pelo poder do Espírito Santo.

Este é, então, o mistério da piedade ou, como traduz certa versão, "a verdade revelada da nossa religião" (NTLH). É esta mensagem da qual a igreja coletivamente e cada cristão individualmente é "coluna e baluarte". Como crentes, nosso testemunho básico e individual desta verdade deve ser a vida que vivemos — a vida transformada pelo poder de Cristo. Atualmente, é da maior urgência que a igreja volte a dar este teste-munho claro ao mundo. A prescrição de Lancelot Andrewes para a igreja dos seus dias também pode ser adotada como meta do empenho sério da igreja de hoje: "A restauração das coisas que estão em falta; o fortalecimento das coisas que permanecem".


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 3 versículo 8
Ver, em 1Tm 3:1-7, os requisitos exigidos para se exercerem outros postos de responsabilidade. Diáconos:
A palavra significa “servidores”. Eram ajudantes ou auxiliares dos que presidiam a igreja (v. 1Tm 3:1).

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de I Timóteo Capítulo 3 do versículo 1 até o 16
* 3:1-13 Paulo volta agora ao assunto da liderança na igreja. Primeiro, ele discute sobre os bispos (vs. 1-7; referência lateral no v. 1); depois, os diáconos (vs. 8-10,12,13, fazendo uma rápida referência às mulheres no v. 11). Paulo concentra-se nas qualidades pessoais daqueles que serviriam nessas posições de liderança, e não nos seus deveres. Esse procedimento aponta claramente para a preocupação do apóstolo de instalar as pessoas certas, talvez porque alguns dos falsos mestres provinham de posições de liderança ou almejavam as mesmas.

* 3.1 Fiel é a palavra. Ver nota em 1.15. O uso dessa expressão aqui reflete a importância dada por Paulo à tarefa do bispo.

episcopado (ou bispo). Ver referência lateral. Pessoa dentre um grupo de indivíduos encarregada do cuidado geral da igreja (v. 5; Fp 1:1). A palavra é usada allternadamente com “bispo” (At 20:17-28; Tt 1:5-7). Ver "Pastores e Cuidado Pastoral" em 1Pe 5:2.

* 3.2 irrepreensível. Virtude que encabeça as qualificações do presbítero ou bispo. Essa expressão não significa "sem pecado", o que desqualificaria cada um, mas "acima de reprimenda escandalosa". A grande preocupação de Paulo é que os bispos (presbíteros) tenham boa fama entre não-cristãos (v. 7). Sobre as qualificações dos bispos (presbíteros) ver Tt 1:6-9.

esposo de uma só mulher. Essa difícil expressão (v. 12; Tt 1:6; conforme 5,9) tem sido compreendida como uma proibição à poligamia, novo casamento após um divórcio ou infidelidade marital. Considerando-se a imoralidade generalizada no mundo greco-romano, parece que a última das interpretações é a que melhor se enquadra no enfoque de Paulo.

apto para ensinar. É importante mencionar o aspecto do ensino da tarefa dos bispos(presbíteros) tendo em vista o problema de Éfeso (5.17).

* 3.5 cuidará da igreja de Deus? Uma afirmação geral sobre a responsabilidade do bispo (presbítero).

* 3.6 não seja neófito, para não... se ensoberbeça. Para um cristão assumir rapidamente demais essa posição poderia ser uma ocasião para orgulho.

incorra na condenação do diabo. Paulo não encara com superficialidade a queda daqueles que detêm este ofício, talvez porque alguns presbíteros se deixaram envolver nos falsos ensinos (v. 1).

* 3.8 diáconos. Diáconos são oficiantes na igreja juntamente com os bispos ou presbíteros (conforme Fp 1:1). As tarefas específicas do diácono não são detalhadas nesta passagem. A igreja geralmente entendeu o ministério nos termos da função dos sete escolhidos para ajudar os apóstolos, conforme At 6:1-6, embora a palavra "diácono" não seja usada naquela passagem em relação aos sete.

* 3.9 o mistério. Um termo usado por Paulo em outros lugares para referir-se à verdade revelada do evangelho (v. 16; Rm 16:25,26; 1Co 2:7; 4:1; Ef 1:9; 3.3-9; 6:19; Cl 1:26,27; 2:2; 4:3). Talvez alguns dos diáconos de Éfeso tenham sido enredados pelo falso ensino.

* 3.10 primeiramente experimentados. Provavelmente esta não é uma alusão a um período específico de teste, pelo contrário, um exame cuidadoso de sua conduta e comprometimento ao são ensino.

se mostrarem irrepreensíveis. Paulo usa a mesma palavra grega em relação aos bispos em Tt 1:6,7; sua exigência que os presbíteros sejam "irrepreensíveis" no v. 2 (nota) usa um sinônimo grego.

* 3.11 quanto a mulheres. Este versículo interrompe abruptamente a seção sobre diáconos. Seu sentido é contestado. As "mulheres" provavelmente são as esposas dos diáconos ou de fato diaconisas. O caráter abrupto da inserção deste assunto provavelmente reflete a preocupação de Paulo que as mulheres, em particular, não se tinham distanciado totalmente das mãos dos falsos mestres (2.14; 5.15).

* 3.12 marido de uma só mulher. Ver nota no v. 2.

* 3:14-16 Dadas instruções específicas a Timóteo sobre oração, culto e ofícios eclesiásticos, Paulo agora declara seu motivo porque escreveu a carta (Introdução: Date e Ocasião). Ele discute a natureza da Igreja e apresenta uma reflexão poética sobre a obra de Cristo.

* 3.15 coluna e baluarte. Ambos os vocábulos têm a conotação de prover suporte. O intuito de Paulo é enfatizar, em oposição aos falsos mestres, que a verdade do evangelho é encontrada na 1greja de Deus e sustentada pela mesma (2Tm 2.19).

* 3.16 mistério da piedade. Ver nota no v. 9. O texto seguinte pode ser um fragmento de um antigo hino cristão.

Aquele que foi manifestado na carne. Referência à encarnação, incluindo uma alusão à pre-existência de Cristo.

justificado em espírito. Referência à ressurreição de Cristo (Rm 1:4).

contemplado por anjos. Referência à ascensão (At 1:10-11).

pregado entre os gentios. Ver "A Autenticação das Escrituras" em 2Co 4:6.

recebido na glória. Referência à exaltação Cristo à mão direita de Deus (At 7:56).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de I Timóteo Capítulo 3 do versículo 1 até o 16
3:1 Ser líder da igreja ("bispo") é uma grande responsabilidade porque a igreja pertence ao Deus vivente. Os líderes da igreja não deveriam ser escolhidos por sua popularidade. Tampouco lhes deveria permitir que pugnem por chegar ao topo. Eles deveriam ser escolhidos pela igreja porque respeitam a verdade, tanto no que acreditam como na forma em que vivem.

3.1-13 A palavra bispo pode referir-se a pastor, líder de igreja ou ancião que preside. É bom querer ser um líder espiritual mas as normas são elevadas. Aqui, Paulo enumera algumas das qualidades. Mantém você uma posição de liderança espiritual ou gostaria de ser líder algum dia? Analise-se segundo as normas de excelência que Paulo detalha. Aqueles que têm grandes responsabilidades devem alcançar expectativas elevadas.

3.1-13 A lista das qualidades para ser oficial da igreja indica que viver uma vida irreprochável requer grande esforço e auto-disciplina. Todos os crentes, embora não planejem ser líderes da igreja, deveriam procurar aplicar a suas vidas estas diretivas porque têm que ver com o que Deus diz quanto ao que é correto e verdadeiro. A força para viver de acordo à vontade de Deus vem de Cristo.

3:2 Quando Paulo diz que cada bispo deveria ter uma só esposa, está proibindo tanto a poligamia como a promiscuidade. Não está proibindo que uma pessoa solteira chegue a ser um ancião ou que um viúvo ancião volte a casar-se.

3.4, 5 Às vezes, os operários cristãos cometem o engano de pensar que seu trabalho é tão importante que se justifica o ignorar a suas famílias. A liderança espiritual, entretanto, deve começar em casa. Se um homem não estiver disposto a cuidar, disciplinar e ensinar a seus filhos, não está qualificado para dirigir a igreja. Não permita que sua atividade voluntária o desvie de suas responsabilidades familiares.

3:6 Os novos crentes devem chegar a ser firmes e sólidos em sua fé antes de assumir o rol de líderes na igreja. Muito freqüentemente, quando a igreja procura desesperadamente operários, localiza-se a novos crentes em cargos de responsabilidade para os que não estão preparados. A nova fé necessita tempo para maturar. Os novos crentes deveriam ter um lugar de serviço mas não deveriam ocupar postos de liderança enquanto não se achem enraizados firmemente em sua fé, com um sólido estilo de vida cristã e conhecimento da Palavra de Deus.

3.6, 7 Os crentes mais jovens que são selecionados para cargos oficiais devem cuidar do efeito prejudicial do orgulho. O orgulho pode seduzir nossas emoções e nublar nossa razão. Pode fazer que aqueles que são imaturos sejam suscetíveis à influência de gente inescrupulosa. O orgulho e a presunção foram os motivos de queda de Satanás, e ele utiliza o orgulho para fazer cair a outros.

3.8-13 Diácono significa "um que serve". É possível que esta função tenha tido seu começo com os apóstolos na igreja de Jerusalém (At 6:1-6) para velar pelas necessidades físicas da congregação, especialmente das necessidades das viúvas de fala grega. Os diáconos eram líderes na igreja e suas qualidades se assemelham às dos anciões. Hoje em dia em algumas congregações, o ofício de diácono perdeu sua importância. Freqüentemente pede aos novos cristãos que sirvam nesta posição, mas este não é o modelo do Novo Testamento. Paulo diz que os possíveis diáconos devem ser provados primeiro antes de ser chamados a servir.

3:11 As mulheres pode referir-se às mulheres que ajudavam ou diaconisas. Pode significar tanto esposas dos diáconos como líderes femininas da igreja (como é o caso do Febe, a diaconisa mencionada em Rm 16:1). Em um ou outro caso, Paulo esperava que a conduta das mulheres proeminentes na igreja fora tão responsável como a dos homens proeminentes.

3:16 Neste breve hino, Paulo confirma a humanidade e divindade de Cristo. Ao fazê-lo revela o coração do evangelho, "o mistério da piedade" (o segredo de como chegamos a ser piedosos). "Manifestado em carne", Jesus foi homem; a encarnação do Jesus é a base de nossa justificação com Deus. "Justificado no Espírito". A ressurreição do Jesus demonstrou que o poder do Espírito Santo estava no (Rm 8:11). "Visto dos anjos" e "recebido acima em glória", Jesus é divino. Não podemos agradar a Deus por nós mesmos, devemos depender de Cristo. Como homem, Jesus viveu uma vida perfeita e é um perfeito exemplo de como devemos viver. Como Deus, Jesus nos dá o poder para fazer o reto. É possível viver piedosamente, através de seguir a Cristo.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de I Timóteo Capítulo 3 do versículo 1 até o 16
IV. As qualificações dos oficiais da igreja (1Tm 3:1)

1 Fiel é esta palavra: Se alguém busca o ofício de um bispo, ele deseja um bom trabalho. 2 O bispo, portanto, deve ser irrepreensível, marido de uma só mulher, temperante, sóbrio, ordeiro, hospitaleiro, apto para ensinar; 3 não brawler, não espancador;mas moderado, não contencioso, não avarento; 4 que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com todo o respeito 5 (pois, se alguém não sabe como governar a sua própria casa, como cuidará da ? a igreja de Deus) 6 não neófito, para que não se ensoberbece, não caia na condenação do diabo. 7 Também é necessário que tenha bom testemunho dos que estão de fora; para que não caia em opróbrio, e no laço do diabo.

A partir de orientações relativamente culto ordenado o apóstolo passa a dar instruções sobre a organização e governo da Igreja. Por séculos, tem havido controvérsias quanto à forma escritural de governo para a Igreja. Alguns defendem a forma episcopal, outros disputam a forma presbiteriano, e muitos acreditam que a forma congregacional é o correto. Cada grupo baseia a sua tese sobre as Escrituras. O fato de o governo, no entanto, é muito mais importante do que a forma pode demorar. O princípio do governo é de Deus (conforme Rm 13:1 ).

Se um homem procura o escritório de um bispo, ele deseja um bom trabalho . Moffatt traduz a última parte desta afirmação: "é definido em cima de uma excelente ocupação." Naquela época, o escritório do bispo foi repleto de perigos; submetia o bispo de extrema trabalho e perseguição envolvidos e querem; era, como diz Adão Clarke, "sem qualquer emolumento secular que seja." Não foi só o trabalho que era moralmente bom, mas quando os seus direitos foram devidamente executado por pessoas qualificadas, que era ao mesmo tempo honrado e benéfica, promover a glória de Deus e da bem-estar da humanidade. "A alta estima em que o cargo de superintendente é realizada na igreja é bastante justificada." Good velocidade refere-se a alguém que aspira ao cargo de superintendente como tendo seu conjunto coração "em um excelente trabalho."

O termo bispo ocasionou o fim da controvérsia quanto ao seu verdadeiro significado bíblico. O significado comumente aceito é um superintendente ou superintendente do rebanho de Cristo, cujas funções, delineado por Jesus em Jo 21:15 , consiste em saber o rebanho, sendo familiarizados com a sua condição e necessidades, e atenta a suas funções. A única descrição que mais se encaixa quase todas as referências a um bispo é a palavra "pastor". A palavra "bispo" certamente não transmite a idéia de um tipo inaciano de episcopos , ou o que é compreendido em modernos círculos da Igreja pela palavra "bispo "como uma ordem elevada de ministros. O trabalho de um bispo parece restrita a servir uma igreja, não se ter pronunciado sobre muitas igrejas.

Outra palavra que deve ser levado em consideração é a palavra mais velho . É muitas vezes usado como sinônimo de bispo e muito frequentemente parece referir-se à mesma pessoa. A palavra mais velho é de origem judaica e originou antes da palavra bispo , cujo termo parece referir-se principalmente para as funções de supervisão da igreja, enquanto ancião se refere a maturidade da experiência espiritual. Um comentarista recente declara: "Nos Pastorais, ... epískopos parece descrever a função teológica de ministros cuja posição na comunidade é o contrário dada pelo termo" ancião ". "

Tal honroso cargo na igreja deve ser preenchido por alguém que seja irrepreensível em seu pessoal de vida, sua família vida, e seu público vida. As qualidades de inteligência e habilidade não são ignorados, mas percebe-se que Paulo coloca a ênfase no caráter moral de quem está a ser selecionado como bispo do rebanho. A ambição própria que faz com que se deseja como uma esfera de serviço a Deus e ao homem não é repreendido. Mas ele deve perceber que é o emprego trabalhoso e exige uma pessoa cuja vida está livre de qualquer coisa que possa trazer opróbrio sobre seu escritório e, assim, fazer com que a Igreja a sofrer. Seu caráter não só deve ser ilibada pelo vice, ele também deve ser adornada por virtudes cristãs, dos quais quinze são mencionadas nos sete primeiros versos deste capítulo.

Muitas opiniões diferentes foram expressas sobre a exigência de que o marido de uma só mulher . Alguns ensinavam que o bispo foi necessário para ser um homem casado; e de acordo com esta passagem da Escritura, talvez a maioria deles eram. Outros, influenciado em direção ascetismo, ensinou que, se a esposa de um bispo morreu, ele foi proibido de se casar pela segunda vez. Mas uma vez que as Escrituras dão uma mulher cujo marido está morto o direito de se casar de novo (conforme 1Co 7:39 ), pela mesma linha de raciocínio um bispo cuja esposa morre é permitido se casar novamente sem ser desclassificado para o escritório. A coisa Paulo proíbe é bigamia e poligamia, ter mais de uma mulher ao mesmo tempo. A prática da poligamia era generalizada no momento Paulo escreveu a Timóteo, mas aquele que preenche o honroso cargo de bispo deve ser temperado , auto-controlada, atento sobre todos os seus apetites, e preocupado em seu dever de preservar o seu rebanho de sedução pela hereges. Ele também deve sersóbrio ou prudente em sua conduta. Ele não só tem de ter juízo equilibrado, mas ele também deve demonstrar regularidade em toda a sua conduta exterior, de modo que tudo o que faz está de acordo com a sua posição honrosa.

O bispo também deve ser dado à hospitalidade . Havia muitos crentes pobres e perseguidos, os estrangeiros que buscaram refúgio entre os crentes em cidades distantes, bem como as viúvas e os órfãos que viviam entre eles que não tinham comida e abrigo necessário. Mas, mais do que estava envolvido caridade. Ele também deve ser apto , ou se encaixam para ensinar . Deve haver um conhecimento claro da mensagem do evangelho seja proclamada e aptidão para transmitir esse conhecimento. A pureza do evangelho serão preservados e sua mensagem propagada de forma eficaz apenas por aqueles que estão dispostos e são capazes de ensinar a verdade que foi confiada à Igreja.

As qualificações morais de um bispo são afirmou ainda, desta vez de uma forma negativa: não brawler, não espancador; mas moderado, não contencioso, não amante do dinheiro . Não deve haver tendência à auto-indulgência, o que leva a grosseria auto-afirmação. Não deve haver recurso à violência ou a força física, o que revela uma falta de auto-controle, para o ministro ideal é paciente e atencioso com os direitos dos outros e mostra paciência quando a conduta dos outros poderia ser considerada altamente provocativa. "Explosões de mau humor são tão prejudiciais quanto os vícios mais grosseiros em seu efeito sobre a igreja." O pastor ideal também é livre de espírito que faria seu ministério subserviente aos projetos seculares ou interesses pessoais. Ele ocupa uma posição responsável e Satanás pode apresentar oportunidades para ele usar seu cargo para vantagens pessoais, mas o servo digno de Deus não prostituir sua profissão ao descer a tais táticas.

Dos pessoais qualificações para um bispo o Apóstolo passa a falar dos domésticos qualificações. Ele deve ser um que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a gravidade . Este é um princípio vital: aquele que é para presidir a Igreja deve provar a sua aptidão para fazê-lo, mantendo a sua família em boas condições, de forma a promover a religião e virtude entre os seus filhos. A casa do ministro ideal é gerido com calma, firmeza, gentileza e amor. Esta é a recompensa para que a gravidade ou seriedade que convém o propósito de Deus para a relação de um pai para sua família. Wesley comentou que "leviandade prejudica toda a autoridade nacional." A razão de volta desta qualificação é que o sucesso na esfera mais restrita do círculo familiar de quem busca o ofício de um bispo é considerado um teste justo de sua capacidade de cuidar de a igreja de Deus . A função do pastor não é apenas para pregar, mas também para presidir uma montagem em que haverá tantas diversidades que existem entre os membros de uma família.

Uma outra qualificação para um bispo é que ele não deve ser um novato , ou um recém-convertido ao cristianismo, para que , através de promoção muito rápido ele ficar inchado sobre seu novo honra. Instrução imperfeita tal pessoa nas doutrinas comprometidos com a Igreja desqualifica-lo para este alto cargo. A bajulação amontoados sobre ele poderia lhe dar uma estimativa vão de seu verdadeiro valor, e de perder seu senso de equilíbrio que ele iria cair na condenação que o diabo incorrido quando através da auto-presunção e orgulho que ele se tornou rebelde (conforme 2Pe 2:2 ).

Além disso, um bispo deve ter bom testemunho dos que estão de fora , ou seja, que estão fora da pertença à Igreja, de modo que sua influência não pode ser prejudicada por qualquer forma escandalosa passado da vida. Aqueles fora da Igreja não tem o direito de interferir com os seus negócios, mas "eles são dotados de faculdades morais que lhes permitam expressar juízo de respeitar os valores morais." Os cristãos que desafiam a opinião pública pode trazer opróbrio sobre a Igreja e ser vítima de armadilha do diabo . Antes de um é selecionado para o cargo na 1greja due diligence deve ser exercido para ver que ele não só tem presentes , que são importantes, mas que não tem graça , o que é essencial. O diabo está sempre alerta para seduzir os cristãos, mas a dor é multiplicado quando a vítima é um líder na 1greja.

B. diáconos (3: 8-13)

8 diáconos na maneira como deve ser honestos, não de língua dobre, não dados a muito vinho, não cobiçosos de torpe ganância, 9 guardando o mistério da fé numa consciência pura. 10 E também estes sejam primeiro provados, em seguida, deixá-los servir como diáconos, se forem irrepreensíveis. 11 Mulheres na maneira como deve ser honestas, não maldizentes, temperantes, e fiéis em tudo. 12 Os diáconos sejam maridos de uma só mulher, e governem seus filhos e suas próprias casas. 13 Porque os que servirem bem como diáconos, adquirirão para si uma boa posição e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus.

Depois de aconselhar Timotéo das qualificações essenciais para bispos (ou anciãos), Paulo passa a delinear as qualificações para o cargo de diácono , cujas funções não são especificados aqui, mas são sugeridas em At 6:1 . A visão geralmente aceita é que os diáconos administrou os assuntos temporais da Igreja, como o alívio dos pobres, o apoio do culto público, e as disposições para a administração das ordenanças. O que quer que suas funções, a deles era um honroso cargo e exigiu as mesmas qualificações morais como os bispos que eles assistidas. Os diáconos no desempenho de suas funções veio para o mais próximo de contatos sociais com os crentes mais pobres que devem ser sinceramente bem recebidos na comunhão amorosa de os membros do corpo de Cristo que tiveram o suficiente e se importava o suficiente para compartilhar com eles.

Para cumprir suas funções de forma adequada os diáconos devem ser honestos, não de língua dobre . As situações de confrontá-los e aqueles a quem eles servem exigiu que eles sejam homens de alta princípio, dignas de conduta, e verdadeiras. Eles não foram para falar uma coisa para um grupo e outra coisa a um outro grupo, por que iria criar mal-entendidos e confusões. A fofoca é, por vezes, tão prejudicial como calúnia. Os diáconos devem ser temperado. Não dado a muito vinho é requisito de Paulo. Beber seria torná-los impróprios para o seu ofício sagrado. Wine, mesmo quando não é usado em excesso, faz a pessoa ser considerada um sujeito jovial, enquanto requisito de Deus é que um diácono ser sepultura .

E como com o bispo , portanto, com o diácono ideal, ele é não cobiçoso de torpe ganância . Ele se recusa a usar seu cargo para obter vantagens pessoais. Seu objetivo supremo é glorificar a Deus. O comentário de Wesley nesta cláusula é no sentido de que, se um ganha mais do que o "alimento e vestuário, ministrando nas coisas santas (it) é ganho imundo , de fato! Muito mais sujo do que o que é honestamente adquirida por raking canis, ou esvaziamento de esgotos comuns. "O sucesso nos negócios pode ser um sinal de aptidão para servir como um oficial na 1greja de Cristo. "Mas, quando um homem faz dinheiro o principal objeto de vida, e vai ganhar ainda por meio do mal, e prende com uma mão apertada o que ele ganha, ele é imprópria para o escritório como um cristão, pois ele é um dos que estão ' amantes do dinheiro mais do que amantes de Deus '. "

Enquanto diáconos devem ser capazes de práticas de gestão e finanças, eles também devem ser homens de verdadeira experiência espiritual, guardando o mistério da fé numa consciência pura . Eles devem saber o que eles acreditam e por que acreditar.Eles precisam de uma inteligente fé, bem como de uma fé sincera, pois, sem dúvida, houve ocasiões em que os diáconos fez ensinar e pregar. Paulo aqui, como em outros lugares, se conecta a sã doutrina e de conduta de som.

A maneira de diáconos eleger e seu mandato não são especificados, mas, não menos que os bispos, deve primeiro ser provado . "Eles devem primeiro passar por um controlo" (NEB) e provar-se qualificado em caráter e capacidade para o cargo. Isso pode envolver um período de observação durante o qual foi "um membro privado consistente da Igreja", ou possivelmente um anúncio público foi feito da intenção de nomeá-lo como um diácono, de modo que, se houvesse qualquer questão de merecimento, a objeção pode ser levantada e a matéria examinada. Se os candidatos provar irrepreensível , se forem encontrados para "não têm marca contra eles" (NEB), e se eles possuem essas qualidades que o tornam pouco provável que eles vão sucumbir às tentações e provações do escritório, deixe que eles servem como diáconos . Eles se provou ser digno da confiança da Igreja.

Mulheres na forma como provocou uma ampla variedade de comentários sobre se Paulo se refere às esposas de diáconos ou introduz uma outra ordem de (feminino) oficiais da igreja, "diaconisas" (NEB, margem). Barrett cita os argumentos para e contraestes como as esposas de diáconos, e conclui que o argumento para diaconisas é "talvez o mais forte." A impropriedade de misturar os sexos naquele dia dá mais peso à visão de que Paulo estava se referindo aos membros do sexo feminino que poderia realizar para as mulheres da Igreja primitiva o mesmo tipo de serviço que os diáconos fez para os homens.

As qualificações essenciais para diaconisas são as mesmas que para os diáconos. Eles "devem ser mulheres de alto princípio, que não vai falar escândalo, sóbrio e confiável em todos os sentidos" (NEB). Eles devem ser honestas, não maldizentes, temperantes, e fiéis em tudo . A diaconisa, portanto, manifesta comportamento apropriado por sua forma digna, auto-controle em temperamento e língua, abstinência e fidelidade completa. Tal caráter e conduta revela a pureza, a santidade, e verdadeira dignidade da feminilidade cristã. Ele também garante que o serviço será prestado e caridade dispensada a todos, sem parcialidade.

A menção de mulheres como detentores de um cargo na 1greja (v. 1Tm 3:11 ocasiões o lembrete de que as qualificações nacionais para os diáconos são os mesmos que para os bispos); a saber, o marido de uma mulher (conforme vv. 1Tm 3:2 , 1Tm 3:4 e as observações). A New American Standard Bible: New Testament traduz o restante do versículo 12 : ". bons gerentes de seus filhos e suas próprias casas" As razões, embora não declarado, estão implícitas por causa da estreita relação de cada um para a Igreja (conforme versículo 5 e os comentários lá).

Há uma recompensa para a fidelidade no cargo de diácono, pois por ela que ganhar para si uma boa posição . Este escritório, embora não considerado geralmente ser do mesmo nível que o de bispo, foi, sem dúvida, para alguns diáconos um período de estágio em que se provou a sua aptidão para a elevação a um cargo mais alto. Eles também, em razão de sua "capacidade e assiduidade" (Macknight), ter uma experiência espiritual mais rica e ampliada. Eles também são recompensados ​​com muita confiança na fé que há em Cristo Jesus . O diácono que é tido em alta estima pela comunidade pode falar sem medo sobre as questões da fé cristã, se ele falar em público ou privadamente, no ensino ou na pregação. Um bom caráter mais um bom serviço é igual a alta estima pela comunidade.

V. a verdadeira natureza e função da igreja (1Tm 3:14 ). Passando do exaltado caráter da Igreja, Paulo move próximo para descrever o que Harvey chama de "a relação importante da Igreja para o mundo."

B. A verdadeira função da Igreja: "a coluna e firmeza da verdade" (1Tm 3:15 ), defendendo-o e manifestando a sua plenitude e grandeza a todos os homens em todos os lugares, elogiando-o, assim, "à consciência de todo homem, na presença de Deus" (2Co 4:2 ), que se tornou homem (conforme 1Tm 2:5 ). Seu corpo era real e humano, no sentido mais completo da palavra (conforme 1Jo 1:1 ). Depois de Sua vida terrena tinha terminado por Sua morte voluntária na cruz, foi justificado (RSV "vingado") quando Deus o ressuscitou dentre os mortos por meio do Espírito (conforme Rm 1:4 ; 1Pe 1:12 ). "Ele também foi pregado entre as nações . O crucificado e ressuscitado One foi anunciado como Senhor e Salvador, entre os judeus e gentios, e apesar de todos os obstáculos à fé nele que Satanás e os homens maus poderia conceber, a grande mensagem evangelística e na missão da Igreja se reuniu com um difundido, Cristo -honoring resposta de fé. Ele foi crido no mundo . E quando Sua missão redentora foi totalmente realizado Ele foi recebido na glória . Alguém disse:

Como o Filho eterno de Deus, ele retomou a glória que ele tinha com o Pai antes que o mundo existisse (conforme Jo 17:5 ), investiu com toda a autoridade e poder no céu e na terra, e constituiu o Juiz final dos homens e dos anjos.

Com "este majestoso resumo da verdade cristã" Paulo culmina esta parte da carta, e estabelece as bases para seu tratamento de "o sujeito sombrio da vinda apostasia no próximo capítulo."


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de I Timóteo Capítulo 3 do versículo 1 até o 16
A igreja também é uma organiza-ção, além de ser um organismo vivo, um corpo vivo e em cresci-mento unido por Cristo. Na ver-dade, todo organismo tem de ser organizado, ou morre. O corpo humano é um organismo vivo, mas também é uma máquina extrema-mente organizada. A igreja local tem de ter liderança, e isso implica organização, para executar suas ta-refas com eficiência.

[. O pastor do Novo Testamento (3:1-7)

Os termos "pastor", "presbítero" e "bispo" referem-se ao mesmo cargo. Veja At 20:1 At 20:7,At 20:28 e Tt 1:5,Tt 1:7. A palavra "presbítero" ou "ancião" é a tradução da palavra grega presbyte- ros (em 4:14, traduzida por "pres-bítero"). A palavra significa apenas uma pessoa mais velha, madura. Os anciãos judeus (Lc 22:66) eram os homens adultos que assumiam a liderança em reconhecimento à sua maturidade. A igreja primitiva escolhia seus pastores entre os ho-mens maduros da congregação. O termo "bispo" vem da palavra grega episkopos e significa "supervisor". O nome da Igreja Episcopal origi-nou-se dessa palavra. Portanto, o pastor era um ancião em termos de maturidade espiritual e um super-visor no que dizia respeito ao mi-nistério. Fp 1:1 apresenta a constituição da igreja do Novo Tes-tamento: santos, bispos e diáconos. Era comum as igrejas terem mais de um presbítero ou pastor.

  1. As qualificações pessoais (vv. 2-3)

"Irrepreensível" não quer dizer sem pecado, e sim "sem reprovação". O sentido literal da palavra é "que não pode ser pego", isto é, não há nada em sua vida de que o inimigo pos-sa lançar mão a fim de atrapalhar o trabalho ou arruinar o testemunho. Exigia-se que o pastor tivesse apenas uma esposa, já que, naquela época, a indulgência moral era algo muito sério, ou seja, não podia haver qual-quer questionamento em relação aos padrões de seu casamento. Têm ha-vido longos (e acalorados) debates a respeito do que Paulo pretendia ata-car: se a poligamia (o homem ter mais de uma mulher ao mesmo tempo), ou o divórcio. "Temperante" refere- se a sobriedade no julgamento e nas ações. "Sóbrio" indica seriedade de propósito e autocontrole. "Respeitá-vel" (NVI) poderia ser traduzido por "ordeiro", o que sugere vida e teste-munho bem organizados. Ele devia ser um verdadeiro cavalheiro. Ele ti-nha de amar as pessoas e gostar de recebê-las em sua casa. "Apto para ensinar" relaciona-se aEf 4:11, em que "pastores e mestres" repre-sentam o mesmo ofício. Verifique, ao reler 1—II Timóteo, como Paulo fala muitas vezes em ensinar a Pala-vra. Sem dúvida, a Bíblia enfatiza a sobriedade, embora não exija aber-tamente a abstinência total; os pro-blemas modernos fizeram com que a igreja adotasse uma atitude contra o álcool e a embriaguez. "Violento" (v. 3) é aquele que usa força física para fazer com que as pessoas concor-dem com ele, e sabemos que "a ira do homem não produz a justiça de Deus" (Jc 1:20). O pastor não pode ser avarento, briguento (barulhento, dado a contendas); ele deve ser pa-ciente com as ovelhas, generoso, pôr Cristo e a igreja em primeiro lugar.

  1. As qualificações familiares (vv. 4-5)

O pastor tem de ser o cabeça de sua família e ter controle sobre os filhos. O que não quer dizer que seus fi-lhos não possam ser crianças! Mas, sim, que devem respeitar o Senhor e os pais e crescer como cristãos exemplares, algo que todos os cris-tãos devem ser.

  1. As qualificações da igreja (vv. 6-7)

Ele não deve ser um novo converti-do a fim de que Satanás não o en- soberbeça, e ele peque. É perigoso confiar a liderança cristã a novos convertidos. O pastor deve ter um bom testemunho mesmo entre os não-salvos ("dos de fora"; v. 7) a fim de não comprometer o testemunho da igreja por sua má conduta. É trá-gico quando os pastores deixam um rastro de débitos não pagos e pro-messas não cumpridas. Isso fere o testemunho da igreja perante a co-munidade.

  1. O diácono do Novo Testamento (3:8-13)

"Semelhantemente" indica que dian-te de Deus o diácono tem a mesma importância, pois ele deve trabalhar com o pastor na direção dos assun-tos da igreja. Ser "respeitável" sig-nifica "ser tido em alto conceito". A pessoa de "língua dobre" (ARC) é aquele tipo que fala uma coisa para alguém, outra coisa para outra pes-soa, na tentativa de conseguir algo dessas duas pessoas. Os líderes da igreja têm de ter só uma palavra e cumprir o que prometem. O versí-culo 3 discutiu os assuntos relacio-nados ao vinho e ao dinheiro. Tal-vez a advertência do versículo 11 seja sobre o mau uso dos fundos da igreja para ganhos pessoais. Eles de-vem ter a consciência limpa e viver o que professam.

No versículo 11, algumas ver-sões bíblicas traduzem a palavra por "diaconisa", mas, provavelmente, a melhor tradução seja "esposas". O Novo Testamento não deixa claro que a igreja primitiva tivesse diaconi-sa ou mesmo diáconos. De qualquer modo, esses padrões também se aplicam à esposa do diácono. Observe que o pastor e o diácono devem ser testados antes de receber o cargo, ou seja, exercitar seus dons em outros ministérios, antes de se tornar líde-res. Deve-se desempenhar o cargo de diácono, não apenas preenchê-lo. Os servidores fiéis da igreja adquirem uma boa reputação (condição) diante de Deus e dos homens e, assim, favo-recem o trabalho de Cristo.

  1. A igreja do Novo Testamento (3:14-16)

Escreve-se muito a respeito da "ver-dadeira igreja" ou da "igreja invisí-vel". Sem dúvida, na Bíblia há muito desse conceito na afirmação de que todos os crentes pertencem a Cristo e são um nele. Todavia, a ênfase pri-mária do Novo Testamento está na igreja local, que é, simplesmente, a "igreja verdadeira", assim como o "corpo místico de Cristo" do qual se fala tanto. No Novo Testamento, espera-se que o cristão reúna-se em congregações locais e trabalhe por Deus. Nesses versículos, Paulo des-creve diversas imagens para mostrar a importância da igreja local:

  1. A casa de Deus

Ou seja, a família ou o lar de Deus na terra. Os crentes são filhos do Senhor, e a igreja é sua família. Veja Gála- tas6:10 e Ef 2:19, em que Paulo fala da igreja local, não da universal).

A igreja é importante para Deus e também deve ser para nós.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de I Timóteo Capítulo 3 do versículo 1 até o 16
3.1 Aqui começa a lista das qualificações dos oficiais da igreja. Episcopado. Lit. "superintendência". Em Jc 1:27, o bispo visita o rebanho; em 1Pe 5:2, apascenta o rebanho; EmAt 20:29-44, protege o rebanho. É o pastor da igreja, sem conceito de hierarquia.

3.2 Uma só mulher. Os intérpretes sugerem:
1) O pastor não pode ser polígamo;
2) não pode se casar de novo se a esposa falecer;
3) deve ser fiei a uma só mulher;
4) não pode ser solteiro;
5) não pode casar-se, pois a Igreja seria à Esposa, e isto exige o celibato pastoral. As interpretações "1" e "3" são as que se fundamentam na Bíblia.

• N. Hom. 3:2-7 As qualificações do pastor.
1) Morais. irrepreensível, com autocontrole.
2) Mentais: sábio, apto para ensinar.
3) Pessoais hospitaleiro, experimentado.
3.6 Neófito. Uma esposa recentemente batizada. Lit. "recém-plantado". Condenação do Diabo. O orgulho, a causa da queda de Lúcifer (conforme Is 14:12ss).

3.8 Diácono. Este ofício foi instalado por motivos práticos, segundo a primeira referência emAt 6:1-44. As virtudes morais e espirituais exigidas elevam-se ao nível exigido do pastor, em virtude das responsabilidades envolvidas no atendimento das necessidades da igreja.

3.l1 Mulheres. O contexto dos ofícios da igreja mostra que são diaconisas, pois o v. 12 ainda resume o ensinamento sobre o diácono.

3.13 Preeminência (gr bathmos). Normalmente significa "degrau". É aplicada aos graus da promoção no exército. Aqui significa a influência moral e eclesiástica do oficio.

3.16 Pensa-se que aqui Paulo está citando um hino dá Igreja (conforme Ef 5:19), que contrasta o Senhor encarnado com o Senhor Exaltado:
1) A vida do Senhor encarnado; a) vista na terra ("manifestado"); b) a vista dos céus ("contemplado por anjos").
2) A vida do Senhor exaltado: a) pregada entre os gentios, crida no mundo; b) recebida na glória.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de I Timóteo Capítulo 3 do versículo 1 até o 16
IV RESPONSABILIDADE NA 1GREJA (3:1-16)


1) O presbítero (3:1-7)

Tendo encarregado Timóteo da responsabilidade de garantir que a vida de oração na igreja esteja ordenada e que a adoração pública seja conduzida adequadamente, Paulo prossegue agora e aconselha-o acerca daqueles a quem foi transferida a responsabilidade de certos ofícios na igreja. Mais uma afirmação digna de confiança introduz essa seção, embora alguns expositores antigos a associem à afirmação precedente.

À luz do fato de que o sentido comum atual da palavra “bispo” não tem relação alguma com a posição que Paulo imagina quando se refere aos episcopoi, parece lastimável que a maioria das versões mais recentes tenha aderido ao termo. Algumas versões trazem “supervisor”, mas esse termo tampouco está isento de algumas nuanças eclesiásticas. A idéia subjacente à palavra é a de um guardião, superintendente ou líder. Em vez de falar do homem responsável no caso como um supervisor, uma tradução mais exata seria referir-se à tarefa da “supervisão e liderança espiritual”. Mesmo assim, a interpretação baseada na omissão da palavra “ofício” não deveria ser tão valorizada a ponto de sugerir que a tarefa é só o que importa e que o reconhecimento formal e a liderança autorizada podem ser ignorados. Que tais líderes foram designados oficialmente, reconhecidos, respeitados e obedecidos, está claro em trechos como 5.17; lTs 5.12,13; He 13:17; At 20:17. É evidente que Paulo não está recomendando um aspirante culpado de aspirações egoístas, mas, antes, um que seja motivado por um verdadeiro desejo pelo bem-estar do povo de Deus. A idéia em mente é certamente que o homem que deseja servir nessa função põe o seu coração numa nobre função. A responsabilidade envolvida é onerosa, mas seu cumprimento é altamente satisfatório.

O restante do parágrafo (v. 2-7) está ocupado com os padrões de caráter e conduta que deveriam marcar o supervisor; a falta de qualquer desses padrões o desqualificaria para a liderança na igreja. Está claro que sua vida na igreja não pode ser considerada como independente da sua vida pessoal e doméstica. Ele deve ser reconhecidamente puro na conduta, disciplinado nos seus hábitos, equilibrado nas suas opiniões e livre dos pecados que marcam a sociedade e a época em que ele vive. E improvável que Paulo tivesse a poligamia em mente ao usar a expressão marido de uma só mulher. Talvez ele considerou aconselhável recomendar a homens responsáveis por ser um exemplo de rígida disciplina pessoal que se abstivessem de casar de novo após a morte da esposa. Para hoje, a frase pode ter uma aplicação mais ampla, contra um novo casamento precipitado ou imprudente. Além disso, se o ancião desfruta do privilégio de ser pai, então a sua vida no lar deveria ter lhe fornecido um campo de treinamento daquele cuidado paterno que se requer que mostre aos crentes. Recém-con-vertidos são considerados inadequados para essa tarefa; ela contém riscos para os quais não estariam bem preparados. A sua reputação precisa ser boa perante os de fora, senão podem se tornar presa fácil para as sutilezas de Satanás. A menção de descrédito possivelmente sugere que o fracasso nesse aspecto poderia gerar matéria-prima para os caluniadores. Assim, Paulo apresenta um retrato do verdadeiro líder. Esses versículos não devem ser transformados numa lista dura e inflexível de exigências legais; são os padrões espirituais e morais que Deus coloca diante de qualquer um que quer realizar um serviço para ele.


2) O diácono (3:8-13)

A palavra diakonos, encontrada cerca Dt 30:0, em que Paulo envia saudações “a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os bispos e diáconos”, que, além do trecho em consideração, é o único lugar em que a NVI traduz diakonos por “diáconos”, embora devamos observar que, em Rm 16:1, Febe é descrita como uma “ ‘diaconisa’ da igreja em Cen-créia” (nota textual da NVI). E um tanto surpreendente que os sete apontados para servir à mesa em At 6 não sejam designados por esse termo.

E exatamente a imprecisão que surge a respeito dessa questão que pode ser interpretada como uma indicação da liberdade de expressão e ação a ser desfrutada e concedida a outros na ordenação da vida da igreja. Não importa se os diáconos são a classe distinta aos quais foi delegada a responsabilidade de cuidar dessas questões materiais, administrativas e financeiras, ou se são aqueles que de forma geral servem a Cristo e sua igreja, as exigências esboçadas nesses versículos são igualmente adequadas. Além da exigência de qualidades morais e espirituais semelhantes às estabelecidas para os “bispos”, Paulo acrescenta três coisas: (a) é desejável que se submeta o diácono a um período de prova (v. 10); (b) é necessário que mulheres que contribuem para o serviço da igreja vivam de acordo com alguns padrões de caráter e comportamento (v. 11); (c) há resultados benéficos colhidos pela pessoa que realiza fielmente sua tarefa como diácono. Isso antevê a possibilidade de que alguns não chamados para a liderança considerem a obra do diácono com desprezo (v. 13).


3) Comportamento e fé — o propósito de escrever (3:14-16)

Tendo expressado a esperança de visitar Timóteo em breve, Paulo prossegue e explica seu objetivo ao escrever estas coisas. E oferecer orientação apostólica para a ordenação da vida da igreja deles. Ele emprega três expressões para descrever a igreja, (a) casa [oikos\ de Deus: E a mesma palavra empregada nos v. 4,5 e 12, e a idéia é claramente a de membros de uma família, (b) a igreja do Deus vivo: Se a expressão anterior transmite a idéia de intimidade, esta destaca a dignidade. Paulo deve ter tido em mente o ídolo sem vida reverenciado em Éfeso em contraste com o qual o Deus de cuja ecclesia eles são é o Deus vivo. O templo dedicado à “Diana dos efésios” era famoso por suas pilastras maciças; eles como a companhia do povo de Deus constituem: (c) a coluna e fundamento da verdade. Paulo cumpriu as suas responsabilidades como administrador da verdade (2Tm 1:12; 2Tm 4:7), Timóteo deve ser guardião dela também (6.20; 2Tm 1:14), mas essa deve ser também a tarefa da igreja toda.

Segue então um resumo da verdade embutida no que certamente era parte de um antigo hino cristão. O autor é rápido em concordar que essa verdade é um mistério, isto é, era até então tanto desconhecida quanto impossível de ser conhecida, mas agora foi revelada. “Grande é o mistério”, tem sido sugerido, e essa declaração faz eco da exclamação de At 19:28-34.

Com o pronome “Aquele que” (nota textual da NVI), com o qual o hino começa, se quer dizer Cristo. A variante grega que está na base das versões que trazem Deus (como a NVI aqui no texto) está quase seguramente incorreta. Três parelhas de contrastes direcionam a atenção para o Salvador. A frase de abertura conta da sua encarnação. Aquele que era preexistente foi manifestado em corpo (cf. Jo 1:14). Em justaposição a isso, está a declaração justificado no Espírito. Ao escrever a palavra Espírito com inicial maiuscula, a NVI denota o Espírito Santo como o agente da vindicação de Cristo. Se esse for o caso, então a mente é dirigida de forma natural ao clímax da obra de justificação, ou seja, a ressurreição. Se, no entanto, a palavra deve referir-se ao seu espírito humano, então temos a idéia de que ao longo de todo o seu ministério o Salvador conhecia uma vindicação interior, que a sua consciência dava aprovação concreta de todo pensamento, palavra e ação. Seria mais provável que um corpo tivesse em justaposição a ele um espírito humano, e que, quando o termo “carne” é usado metaforicamente, sua antítese natural é o Espírito divino.

A parelha seguinte declara a extensão da sua reputação. Não é fácil entender o que quer dizer a expressão visto pelos anjos. Se a segunda linha se aplica à ressurreição, então seria melhor seguir uma sucessão cronológica e considerar isso uma referência às testemunhas angelicais da sua ascensão, mas poderia ser interpretado de forma muito mais ampla. Devemos lembrar que no seu nascimento, tentação, agonia no jardim, ressurreição e ascensão ele foi “visto pelos anjos”. Segue então a declaração de que ele foi pregado entre as nações. Cristo foi proclamado muito além dos limites do judaísmo. Para Paulo, o universalismo do evangelho tinha um apelo especial (conforme 2.4,5).

A última linha conta da sua aceitação na terra e no céu. crido no mundo fala do triunfo da sua obra no coração dos homens; recebido na glória é uma referência à entronização que foi o veredicto do céu com relação a ele e sua missão concluída.

Visto como um todo, o hino abrange desde Belém até o alto da majestade celestial; o Salvador é visto como um objeto de contemplação angelical e tema da pregação apostólica; e ele é aclamado como alguém que foi vindicado não somente em seu espírito, mas também no coração de todos os que crêem nele.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de I Timóteo Capítulo 2 do versículo 1 até o 13

A. À Igreja que Dá Testemunho. 2:1 - 3:13.

De um modo geral, o ponto de vista aqui é a igreja em seus aspectos público e comunitário: adoração e oficiais.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de I Timóteo Capítulo 3 do versículo 8 até o 13
b) O ofício de diácono (1Tm 3:8-54. Mistério (9) é algo oculto dos homens em geral, mas francamente revelado aos privilegiados, no caso vertente aqueles que têm fé (cfr. 1Tm 3:1). Tal fé e compreensão só podem ser mantidas salutarmente onde houver obediência ativa e conscienciosa; cfr. 1Tm 1:5-54; 1Tm 2:15. A ninguém se deve permitir que sirva como diácono, se primeiro não tiver sido aprovado como digno à vista de todos.

>1Tm 3:11

No vers. 11, a palavra grega "mulheres" obreiras ou diaconisas (cfr. Rm 16:1). As quatro qualificações requeridas são rigorosamente paralelas às exigidas dos homens no vers. 8; no mau emprego da língua as mulheres são mais propensas à maledicência (gr. diaboloi). Um bom grau (13) tem sido interpretado como o primeiro degrau na escada da promoção; mas esta idéia não condiz com o contexto. Alguns consideram "honrosa posição e grande confiança", como referência à relação com Deus, tendo em mira, particularmente, o dia do juízo e das recompensas; cfr. 1Tm 6:19; 1Jo 2:28; 1Jo 3:21; 1Jo 4:17. Parece, entretanto, mais apropriado interpretar as palavras em relação ao homem, porque a principal ênfase de toda esta seção está na necessidade de ser alcançada e mantida uma reputação digna aos olhos dos homens por parte de todos quantos exercem função na igreja. Quanto ao uso da palavra intrepidez, cfr. 2Co 7:4.


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de I Timóteo Capítulo 3 do versículo 1 até o 16

8. O chamado para liderar a Igreja (1Tm 3:1).

Existe um vínculo indissociável entre o caráter de uma igreja e pela qualidade da sua liderança. Os líderes devem definir um exemplo piedoso para a igreja a seguir. Nosso Senhor disse em Lc 6:40: "Todo mundo, depois que ele foi totalmente instruído será como o seu mestre."Paulo exortou os coríntios a "ser imitadores de mim" (1Co 4:16; conforme 1Co 11:11Co 11:1). Durante esse tempo ele treinou um núcleo de líderes piedosos (At 20:1). Após a sua libertação de sua primeira prisão romana, Paulo voltou a Éfeso e tratadas com dois mais proeminentes (1:20). Deixando Timoteo para lidar com o descanso e as outras questões na igreja, ele partiu para a Macedónia (1: 3). Não muito tempo depois, ele escreveu esta carta a Timóteo, orientando-o com uma estratégia para corrigir e edificar a igreja de Éfeso. No coração dessa tarefa era a necessidade crucial para restabelecer a liderança dos deuses. Escolhendo os anciãos direita era para ser feito medindo homens contra uma lista de verificação divinamente inspirada de qualificações.

As qualificações Paulo dá em 3: 2-7 são ajustadas contra o pano de fundo dos líderes incompetentes em Éfeso. Ele coloca os padrões de Deus contra o que os Efésios tinha permitido a liderança a degenerar em. Alguns dos líderes estavam ensinando falsas doutrinas (1: 3, 4: 1-3, 7, 6: 3-5), virando de lado para "discussão infrutífera" (1: 6). Eles mal a lei e mal o evangelho (1: 7-11). Alguns eram mulheres (2,12), no entanto, que foi proibido pela Palavra de Deus. Outros eram culpados do pecado, e precisava de censura pública (5:20).
Todas as qualificações ele lista são virtudes espirituais, traços de caráter que marcam os professores e líderes piedosos. Ele não diz nada sobre os deveres dos líderes, mas está preocupado apenas com sua espiritualidade, da moralidade e virtude como a base necessária ao dever. Os direitos eram claras, as qualificações necessárias para ser esclarecido. Todos os que servem como supervisores ou presbíteros na igreja deve medir-se com essas normas, ou enfrentar a disciplina público (5: 20-24).
Antes de discutir as qualificações individuais contra o qual todos os pastores estão a ser medida, no entanto, Paulo dá algumas dicas úteis para a chamada para a liderança espiritual. Este verso de abertura sugere seis facetas relacionadas com a chamada para o ministério: É uma chamada importante, um chamado limitado, uma chamada obrigatória, um chamado responsável, um chamado digno, e um chamado exigente.

Um Chamado Importante

É uma declaração de confiança: (3: 1-A)

Como observado no capítulo 3 deste volume, a frase uma declaração de confiança é exclusivo para as Epístolas Pastorais, aparecendo cinco vezes (conforme 1:15; 4: 9.; 2Tm 2:11; Tt 3:8). E uma vez que a igreja era um alvo frequente de perseguição, aqueles em cargos de liderança arriscaram suas vidas.

O registro da igreja desenvolvimento afirma constantemente a importância da liderança espiritual. Em sua primeira viagem missionária, Paulo e Barnabé "eleger anciãos para eles em cada igreja" (At 14:23). Elders, juntamente com os apóstolos, presidiu no Concílio de Jerusalém (At 15:2, At 15:6, At 15:22, At 15:23). Como já observado, Paulo feito eleger anciãos em Éfeso (At 20:17, At 20:28). Paulo dirigiu-se ao livro de Filipenses para "a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os bispos e diáconos" (Fm 1:1.). Na mesma linha o escritor de Hebreus exortou seus leitores a "obedecer seus líderes e submeter-se a eles;. Pois eles velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta para que o façam com alegria e não gemendo, para esta não seria lucrativo para você "(He 13:17). Pedro escreveu

Portanto, exorto os anciãos entre vós, como seu colega mais velho, e testemunha dos sofrimentos de Cristo, e participante da glória que há de ser revelada, pastorear o rebanho de Deus no meio de vós, exercer a fiscalização não por força, mas voluntariamente , de acordo com a vontade de Deus; e não por torpe ganância, mas com ânsia; nem como dominadores dos que lhes ao seu cargo, mas servindo de exemplo ao rebanho. (I Pedro 5:1-3)

Desde líderes piedosos sempre foram a espinha dorsal da igreja, é essencial que eles sejam qualificados. Em uma igreja bem-sucedida, a questão é, muitas vezes, não é pobre programas ou pessoas não autorizadas, mas a liderança abaixo do padrão. Líderes piedosos não são produzidos por faculdades ou seminários bíblicos; eles simplesmente dar-lhes as ferramentas com as quais trabalhar. Nem comissões púlpito ou conselhos de coordenação fazer os homens aptos para o ministério; eles apenas têm a responsabilidade de reconhecer aqueles que já são.Somente o Espírito Santo pode produzir um verdadeiro líder espiritual.

Quando Saul deixou de ser um rei divino sobre Israel Deus procurou Davi, "um homem segundo o seu coração" (1Sm 13:14). Em Ez 22:30 Deus clama: "Procurei entre eles um homem que levantasse o muro e se colocasse na brecha perante mim por esta terra, para que eu não a destruísse, mas não encontrei ninguém." George Liddell, escreveu:

Dê-me um homem de Deus, um homem,
Cuja fé é senhor de sua mente,
E eu vou corrigir todos os erros
E abençoe o nome de toda a humanidade.

 

Dê-me um homem de Deus, um homem,
Cuja língua é tocado com o fogo do céu,
E eu vou inflamar os corações mais escuros
Com alta resolução e desejo limpo.

 

Dê-me um homem de Deus, um homem,
Um poderoso profeta do Senhor,
E eu lhe darei paz na terra,
Comprado com uma oração e não uma espada.

 

Dê-me um homem de Deus, um homem,
Fiel à visão que ele vê,
E eu vou construir seus templos quebrados,
E trazer as nações de joelhos.
(Citado em J. Oswald Sanders,

Liderança Espiritual , rev. ed.

[Chicago: Moody, 1980], 17-18)
Esse é o tipo de homem que Deus procura conduzir Seu povo redimido. Tais homens são "aqueles que estão dispostos a sofrer por causa de objetivos grandes o suficiente para exigir sua obediência incondicional" (Sanders, Liderança Espiritual, 20).

Esse homem era Samuel Logan Brengle, um dos primeiros líderes do Exército da Salvação. Ele escreveu:
[A liderança espiritual] não é vencido por promoção, mas por muitas orações e lágrimas. É alcançado por confissões de pecado, e muito heartsearching e humildade diante de Deus; por auto-entrega, sacrifício corajoso de todos os ídolos, um corajoso, imortal, abraçando intransigente e sem reclamar da cruz, e por um eterno, firme olhando para Jesus crucificado. Não é adquirida por buscar grandes coisas para nós mesmos, mas sim, como Paulo, contando as coisas que são ganho para nós como perda por Cristo. Isso é um ótimo preço, mas deve ser unflinchingly pago por aquele que seria não apenas um valor nominal, mas um líder espiritual verdadeira dos homens, um líder cujo poder é reconhecido e senti no céu, na terra e no inferno. ( do O Soul-Winner Segredo [Londres: O Exército de Salvação de 1918], 22)

A chamada para liderar a igreja é tão importante que só o mais nobre é obrigado a aplicar.

A Chamada Limitada

se algum homem (3: 1b)

A liderança da igreja não é para todos. Um requisito essencial para um líder de igreja é que ele seja um homem. O pronome indefinido tis ( qualquer ) deve ser tomada aqui como masculino, de acordo com a forma masculina dos adjetivos nos versículos 2:6. Além disso, uma mulher não poderia ser um "homem de uma mulher só" (v. 2), nem as mulheres em que os agregados familiares cabeça dia (vv. 5-6). Paulo aqui aplica-se a verdade, ele ensinou em 2: 11-15: as mulheres não devem ser os líderes na igreja. Como já foi referido no capítulo 7 deste volume, eles têm um papel extremamente importante na igreja, a casa, e na sociedade. Esse papel, no entanto, não inclui a liderança sobre o povo de Deus.

A chamada obrigatória

aspira ... desejos (3: 1c, g)

Aqueles que buscam o cargo de superintendente deve ter, um desejo irresistível dada pelo Espírito para ele. Aspires é de Orego , uma palavra rara, aparecendo apenas aqui, 1Tm 6:10, e He 11:16, no Novo Testamento. Significa "para chegar depois", ou "para esticar-se para agarrar alguma coisa." O termo não falar de motivos internos, mas apenas descreve o ato externo. Aqui ele descreve alguém que está a tomar medidas para se tornar um supervisor.

Desires é de epithumeō , que significa "uma compulsão apaixonado," neste contexto, para o bem e não para o mal. Em contraste com Orego , este verbo refere-se ao sentimento interior do desejo. Tomados em conjunto, os dois termos descrever o homem que aparentemente prossegue o ministério por causa de uma compulsão de condução no interior.

Alguns homens procuram supervisão espiritual na igreja, porque as pessoas que respeitam têm incentivado a fazê-lo. Outros persegui-lo, porque eles decidiram que o ministério é a sua melhor opção. Eles amam o Senhor e Sua Igreja, para que eles frequentar a faculdade Bíblia ou seminário para se preparar para o serviço. Porque eles não são movidos por uma paixão interna para o ministério, no entanto, ele pode se tornar um mero exercício acadêmico para eles.
Por outro lado, alguns têm uma grande paixão pelo ministério, mas a falta de auto-controle e devoção a prioridades para a preparação. Eles parecem não conseguir se suas vidas disciplinado o suficiente para entrar na pista para alcançar o seu desejo.
O homem verdadeiramente chamado para o ministério é marcado por tanto uma paixão para dentro consumindo e uma perseguição fora disciplinado. Para ele, o ministério não é a melhor opção, é a única opção. Não há mais nada que pudesse fazer com a sua vida que iria cumprir a ele. Assim, ele trabalha diligentemente para preparar-se para ser qualificado para o serviço. Enquanto alguns podem ser chamados mais tarde na vida, a partir desse ponto em diante nada mais fará.
Como já observado, alguns procuram o cargo de superintendente de motivos errados, tais como dinheiro, poder ou prestígio. O verdadeiro motivo para a procura do ministério foi descrito por Patrick Fairbairn: "A busca aqui pretendida ... deve ser do tipo adequado, não o levando de uma ambição carnal, mas a aspiração de um coração que tem em si experimentou a graça de Deus e que anseia por ver os outros que vêm para participar do dom celestial "( Epístolas Pastorais [Minneapolis: Tiago & Klock, 1976], 136). Não é o escritório verdadeiramente chamado a procurar, mas o trabalho em si. Samuel Brengle escreveu que "a estimativa final de homens mostra que a história não se importa com o posto ou título um homem tenha suportado, ou o cargo que ocupou, mas apenas a qualidade das suas ações e do caráter de sua mente e coração" (CW Hall, Samuel Logan Brengle [New York: O Exército de Salvação de 1933], 274).

Simplificando, a ambição para corrompe escritório, desejo de purifica de serviço. Nosso Senhor descreveu o verdadeiro caráter de serviço espiritual em Marcos 10:42-44:

E, chamando [os discípulos] a si mesmo, Jesus disse-lhes: "Vocês sabem que aqueles que são reconhecidos como governadores dos gentios dominam sobre eles, e os seus grandes exercem autoridade sobre eles Mas não é assim entre vós, mas. quem quiser tornar-se grande entre vós, será vosso servo, e quem quiser ser o primeiro entre vós será servo de todos ".
Em um sermão impressionante conhecido como "O Sermão do Arado", observou o Inglês Reformer Hugh Latimer criticou as paixões, clero autopromoção de sua época:
E agora gostaria de lhe fazer uma pergunta estranha; que é o bispo mais diligente e prelado em toda a Inglaterra; que passa todo o resto em fazer seu escritório? Eu posso dizer, pois eu sei quem é; Eu o conheço bem. Mas agora eu acho que eu vejo você a ouvir e escutar que eu deveria chamá-lo. Há um que passa todos os outros [sic], e é o prelado mais diligente e pregador em toda a Inglaterra. E vós saberão quem é? Vou dizer-lhe: é o diabo. Ele é o pregador mais diligente de todos os outros; ele nunca está fora de sua diocese; ele nunca está longe de sua cura; você nunca deve encontrá-lo desocupado; Ele está sempre em sua paróquia; ele mantém residência em todos os momentos; você nunca deve encontrá-lo fora do caminho; chamá-lo quando quiser, ele está sempre em casa. Ele é o pregador mais diligente em todo o reino; ele está sempre em seu arado; nem como dominadores ou vadiagem pode impedi-lo; ele está sempre de aplicar o seu negócio; você nunca deve encontrá-lo ocioso, garanto que você ... Onde reside o diabo, e tem seu arado lá ir, afastado com os livros e com velas; acabar com bíblias e até com contas; acabar com a luz do Evangelho e com a luz de velas, sim ao meio-dia; ... se com as tradições dos homens e suas leis, abaixo com as tradições de Deus e sua palavra santíssimo ... Oh que nossos prelados seria tão diligente para semear a boa doutrina, como Satanás é semear o joio ou cizânia! ... Nunca houve um tal pregador na 1nglaterra como ele é.
Os prelados são senhores ... e não há trabalhadores; mas o diabo é diligente em seu arado. Ele não é um prelado unpreaching; ele não é loiterer nobre de sua cura; mas um lavrador ocupado ... Portanto, ó prelados-pregando un, aprender do diabo: ser diligente em fazer de seu escritório ... Se você não vai aprender de Deus, nem os homens de bem, de ser diligente em seu escritório, aprender do diabo. (Citado em João RW Stott, Entre Dois Mundos [Grand Rapids: Eerdmans, 1982], 27-28)

A igreja deve ser liderado por homens de paixão que são compelidos ao ministério.

A chamada Responsável

o cargo de superintendente (3: 1d)

Tendo a supervisão da igreja não é tarefa fácil, mas sim uma responsabilidade muito séria. He 13:17 adverte que os líderes têm de dar contas a Deus por quão fielmente levaram, enquanto Tiago acrescenta que, porque elas ensinam eles enfrentam um julgamento mais severo (Jc 3:1; Tito 1:5-9; 1 Pedro 5: 1-2).

Alguns sugeriram que epískopos deriva seu sentido de o administrador da cidade, inspector, ou gerente financeiro da cultura grega. Seu uso do Novo Testamento, no entanto, mais de perto se assemelha a dos judeus essênios da comunidade de Qumran. Os superintendentes entre os essênios pregou, ensinou, presidiu, exercido cuidado e autoridade, e executadas disciplina. Essas funções mais estreitamente espelhar o de superintendente do Novo Testamento do que o uso mais estrito do termo na cultura grega.

Quais são as responsabilidades do supervisor? Eles são para governar (. 1Tm 5:17), para pregar e ensinar (. 1Tm 5:17), para orar pelos enfermos (Jc 5:14), para cuidar da igreja (I Pedro 5:1— 2), para ser exemplos para outros seguirem (I Pedro 5:1-2), para definir a política da Igreja (At 15:22)..

A chamada Valiosa

é um belo trabalho (3: 1-E)

O ministério é uma multa ( kalos ), nobre, honrosa, excelente, de alta qualidade do trabalho. É um chamado mais digno e glorioso, como homens de Deus sempre reconheceram. O século XIV reformador Inglês João Wycliffe escreveu,

O serviço mais alto que os homens podem alcançar na terra é pregar a Palavra de Deus. Este serviço cai peculiarmente aos sacerdotes, e, portanto, a Deus mais diretamente exige isso deles ... E por isso, Jesus Cristo deixou outras obras e ocupou-se principalmente na pregação, e assim fez os seus apóstolos, e para isso, Deus os amava. ..
A igreja, no entanto, é honrado mais pela pregação da Palavra de Deus, e, portanto, este é o melhor serviço que os padres podem rendem a Deus ... E assim, se os nossos bispos não pregar em suas próprias pessoas, e dificultar verdadeiros sacerdotes de pregar , eles estão nos pecados dos bispos que mataram o Senhor Jesus Cristo. (Citado em Clyde E. Fant, Jr., e William M. Pinson, Jr., eds,. 20 séculos de grande Pregação [Waco, Tex .: Palavra, 1971], 1: 234)

O século XVII americano puritano Cotton Mather concordou:
O escritório do ministério cristão, corretamente entendida, é o mais honroso e importante, que qualquer homem no mundo inteiro pode se sustentar; e vai ser uma das maravilhas e empregos da eternidade a considerar as razões pelas quais a sabedoria e bondade de Deus atribuído este escritório para imperfeita e homem culpado! ... O grande projeto ea intenção do escritório de um pregador cristão são restaurar o trono e domínio de Deus nas almas dos homens; para exibir nas cores mais vivas, e proclamar em linguagem clara, as perfeições maravilhosas, escritórios e graça do Filho de Deus; e para atrair as almas dos homens em um estado de amizade eterna com ele ... É um trabalho que um anjo poderia desejar, como uma honra a seu caráter; sim, um escritório que todos os anjos no céu pode cobiçar a ser empregada na durante mil anos. É um cargo tão nobre, importante e útil, que se um homem se colocar nele por Deus, e fez fiel e bem sucedido na vida, ele pode olhar para baixo com desdém uma coroa, e derramou uma lágrima de pena do monarca mais brilhante na terra. (Citado em Stott, Entre Dois Mundos, 31)

O pregador Inglês do século XX Will Sangster escreveu do ministério:
Chamado para pregar! ... Encomendado de Deus para ensinar a Palavra! Um arauto do grande Rei! Uma testemunha do evangelho eterno! Poderia qualquer trabalho ser mais alto e santo? Para esta tarefa suprema Deus enviou o seu Filho unigênito. Em toda a frustração e confusão das vezes, não é possível imaginar um trabalho comparável em importância com a de proclamar a vontade de Deus para wayward homens? ...
Não por acaso, nem ainda pelo egoísmo thrustful dos homens, foi o púlpito dado o lugar central nas Igrejas Reformadas. É lá do design e da devoção. É lá pela lógica das coisas. É lá como " o trono da Palavra de Deus . " (WE Sangster, O Craft do Sermão [Filadélfia: Westminster, 1951], 24, 17; itálico no original)

O trabalho de pregação e líder da igreja, que nosso Senhor comprou com o seu sangue, é o mais alto e o maior e mais gloriosa vocação para a qual alguém pode ser chamado.

A chamada Exigente

trabalho (3: 1-F)

Aqueles que procuram um momento fácil não vai encontrá-lo no ministério. O ministério é o trabalho, uma tarefa ao longo da vida exigente. Paulo ordenou a Timóteo para "fazer o trabalho de um evangelista "(2Tm 4:5.). Paulo disse aos Colossenses: "Nós o proclamamos, advertindo todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo. E para este fim também trabalho, combatendo segundo a sua energia, o que poderosamente trabalha dentro de mim "(Colossenses 1:28-29). O ministério não é ocupação das nove às cinco que se pode andar longe e esquecer todas as noites. Seu trabalho é interminável e dependente de esforço máximo e o poder de Cristo em ação no homem.

O trabalho do ministério é um empreendimento de tal modo grave que nenhum homem pode entrar-lo com base exclusivamente em seu próprio desejo. Qualquer um que levaria a igreja deve ser separado para que a responsabilidade pela igreja quando se reconhece claramente seus dons, virtudes e serviço, pelas normas dadas nos versículos 2:7. O sinal de que esse reconhecimento tinha ocorrido e um homem havia sido separado para o ministério na igreja primitiva era a imposição das mãos (conforme 1Tm 4:14). O simbolismo vem do Antigo Testamento, onde a oferta de um sacrifício identificado com ele pela imposição de mãos sobre ele. Ao impor as mãos sobre um candidato para o ministério, os líderes da igreja mostrou a sua unidade e solidariedade para com ele. Eles também lhe deu o seu elogio, apoio e afirmação.

Paulo advertiu fortemente Timoteo para não "colocar as mãos em cima de ninguém precipitAdãoente e, assim, compartilhar a responsabilidade pelos pecados dos outros" (1Tm 5:22). Aqueles que ordenar um homem indigno ao ministério compartilhar a responsabilidade pelo seu pecado. A igreja primitiva teve ordenação muito a sério. Em At 13:2) e, posteriormente, pelos anciãos de cada congregação.

Então supervisão espiritual começa com um chamado divino. Homens, impulsionado por uma paixão interior, procurar activamente para servir a igreja. A congregação ou afirma ou rejeita o chamado que estava baseado na forma como as medidas a vida do homem até os padrões do Espírito Santo tem delineado em 3: 2-7.

9. As Qualidades de um líder piedoso — Parte 1 (I Timóteo 3:2-3)

Um supervisor, então, deve ser irrepreensível, marido de uma só mulher, temperante, prudente, respeitável, hospitaleiro, apto para ensinar, não dado ao vinho ou belicoso, mas moderado, consensual, livre do amor ao dinheiro. (3: 2-3)

Marechal de Campo Sir Bernard Lei Montgomery foi talvez o maior líder militar da Grã-Bretanha durante a Segunda Guerra Mundial. Ele era, portanto, eminentemente qualificado para listar as qualidades necessárias a um líder na guerra. De acordo com Montgomery, um líder deve ver o retrato grande e não se prender a detalhes. Ele não deve ser mesquinho. Ele deve escolher homens bem. Ele deve confiar aqueles sob ele e deixá-los continuar com seu trabalho sem interferências. Ele deve ter o poder de decisão clara. Ele deve inspirar confiança. Finalmente, ele deve ter um sentido próprio da verdade religiosa e reconhecê-lo para as suas tropas (Bernard L. Montgomery, Memórias de Marechal de Campo Montgomery [Cleveland: Mundo de 1958], 74-83).

A partir de uma perspectiva diferente João R. Mott, líder mundial em círculos estudantis no início deste século, deu a seguinte lista: Ele faz pequenas coisas assim? Será que ele aprendeu o significado de prioridades? Como é que ele use seu tempo livre? Tem que intensidade? Será que ele aprendeu a tirar proveito do momento? Ele tem o poder de crescimento? Qual é a sua atitude para desânimos? Como é que ele enfrenta situações impossíveis? Quais são seus pontos fracos? (Basil Matthews, João R. Mott: Cidadão do mundo [New York: Harper & Brothers, de 1934], 332-98).

O requisito geral de um líder piedoso

Um supervisor, então, deve ser irrepreensível, (3: 2-A)

Essas listas, e muitos outros como eles, conter qualidades cada superintendente igreja deve possuir. Mas pastorear o povo de Deus exige muito mais, porque a questão não é apenas de liderança, mas o exemplo moral e espiritual. Resumindo o reino da exigência, Paulo exige que um supervisor na igreja de Jesus Cristo deve ser irrepreensível. A partícula grega de ( deve ) enfatiza que esta é uma necessidade absoluta. Uma vida sem culpa é o requisito geral de liderança na igreja.

Poucos têm afirmado que a verdade como forma eloquente como o piedoso Richard Baxter, um pastor no movimento puritano da Inglaterra do século XVII:
Guardai-vos, para que o seu exemplo contradiz sua doutrina, e para que você não colocar esses tropeços diante do cego, como pode ser o momento da sua ruína; para que você não desdizer com suas vidas, o que você diz com suas línguas; e ser os maiores Estorvadores do sucesso de seus próprios trabalhos ... Um, mal-humorado, palavra orgulhoso senhorial, uma disputa desnecessária, uma ação avarentos, pode cortar a garganta de muitos um sermão, e explodir o fruto de tudo o que você tem sido fazendo.
Guardai-vos, para que você vive naqueles pecados que você pregar contra em outros, e para que você não ser culpado daquilo que diariamente você condena. Você vai fazer isso o seu trabalho para engrandecer a Deus, e, quando você tiver feito, desonrá-lo, tanto quanto os outros?Você vai proclamar poder de governo de Cristo, e ainda desprezar-lo, e vós mesmos rebeldes? Você vai pregar suas leis, e intencionalmente quebrá-las? Se o pecado seja mau, por que viver nele? se não ser, por que você dissuadir os homens a partir dele? Se é perigoso, como você ousa se ​​aventurar nele? se não ser, por que você dizer aos homens assim? Se ameaças de Deus é verdade, por que você não temê-los? se ser falsa, por que você desnecessariamente homens problema com eles, e colocá-los em tais sustos sem causa? Você Conhece ao juízo de Deus, que os que cometem tais coisas são dignos de morte; ' e ainda assim você vai fazê-las? "Tu, que ensinas a outrem, ensinas tu não te? Tu, que dizes que não se deve cometer adultério ", ou estar bêbado, ou avarento, és tu, tais ti mesmo? "Tu, que te glorias na lei, pela transgressão da lei desonras tu Deus? ' O Quê! deve o mesmo mal língua falam que falas contra o mal? Deve censurar aqueles lábios, e calúnia, e caluniar o seu vizinho, que chorar abaixo estas e semelhantes coisas em outros? Guardai-vos, para que você não chorar baixo pecado, e ainda não superá-lo;para que, enquanto você procura para derrubá-lo em outros, você se curva a ele, e se tornam seus escravos vós mesmos: 'Para de quem um homem é vencido, do mesmo é feito escravo. " "Para quem vos servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça. Irmãos O! é mais fácil para repreender o pecado, do que para superá-lo. ( O Reformed Pastor [Edinburgh: Banner da Verdade, 1979], 63, 67-68)

Anepilēmptos ( acima de qualquer suspeita ) significa "não é capaz de ser realizada." O homem que está acima de qualquer suspeita não pode ser preso e mantido como se ele fosse um criminoso; não há nada de que o acusar. Em Tt 1:6; He 13:7.), E as viúvas poderia ser descrito como um homem-mulher (5: 9). Em 1Co 7:39, ele escreveu: "A mulher está ligada enquanto o marido vive; mas se o marido está morto, ela está livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor."

Ainda outros acham que esta qualificação exclui homens divorciados de liderança espiritual. Isso novamente ignora o fato de que Paulo não está aqui se referindo ao estado civil. A Bíblia também não proíbe todo novo casamento após o divórcio. Em Mateus 5:31-32 e 19: 9, o nosso Senhor permitiu que o novo casamento, quando o divórcio foi causado por adultério. Paulo deu uma segunda ocasião em que o novo casamento é permitido, quando o cônjuge incrédulo inicia o divórcio (1Co 7:15). Enquanto Deus odeia todos divórcio (Ml 2:16), Ele é misericordioso para a parte inocente nessas duas situações. (Para uma exposição completa das passagens relevantes sobre o divórcio, ver Mateus 1:7, MacArthur New Testament Commentary [Chicago: Moody, 1985], e I Coríntios, MacArthur New Testament Commentary [Chicago: Moody, 1984.) Uma vez que o novo casamento e por si só não é um pecado, não é necessariamente uma chaga em caráter de um homem. Se o divórcio resultou da incapacidade de um homem para levar sua família (v. 5), no entanto, em seguida, é uma desqualificação.

Paulo também não tem a intenção de excluir os homens solteiros do ministério. Se esse era o seu ponto aqui, ele teria se desqualificado, uma vez que ele era solteiro (1Co 7:8). Se isso aconteceu depois de sua conversão, mesmo antes de ele assumiu um papel de liderança, que era um problema. Se isso aconteceu depois que ele assumiu um papel de liderança, foi uma desqualificação definitiva. Essas mesmas normas se aplicam aos homens em posições de liderança espiritual hoje. As Escrituras deixam claro que o pecado sexual é uma censura que nunca vai embora. Provérbios 6:32-33 diz do adúltero, "O que adultera com uma mulher é falto de entendimento; aquele que quer destruir a si mesmo faz isso Ferimentos e desgraça ele vai encontrar, e sua reprovação não serão apagados.". Paulo também indica que a falha para manter os resultados puros e controlados do corpo em ser desclassificado para a pregação (1Co 9:27).

Um líder na igreja de Deus também deve ser temperado. nephalios ( temperado ) significa literalmente "wineless", ou "não misturado com vinho." Embora seja verdade que o vinho "faz o coração do homem feliz" (Sl 104:15 descreve graficamente uma enlaçados pelo vinho:

Quem são os ais? Quem tem tristeza? Quem tem contendas? Quem reclamando? Quem tem as feridas sem causa? Quem tem os olhos vermelhos? Aqueles que demoram em beber vinho, aqueles que vão para provar vinho misturado. Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente; no fim morderá como a cobra, e pica como uma víbora. Os teus olhos verão coisas estranhas, e sua mente vai proferir coisas perversas. E você vai ser como o que se deita no meio do mar, ou um como quem se deita no topo de um mastro. "Eles me surpreendeu, mas eu não ficar doente, pois eles me bater, mas eu não sabia disso quando virei a despertar vou procurar outra bebida.?".

Noé (Gênesis 9:20-27) e Amnon (13 28:10-13:29'>2 Sam. 13 28:29) são exemplos de pessoas afectadas pelo vinho.

Lv 10:9; He 13:1; 1Pe 4:91Pe 4:9:

Quando você dá um almoço ou um jantar, não convide seus amigos ou seus irmãos ou seus parentes ou vizinhos ricos, para que eles também convidá-lo em troca, e reembolso vir até você. Mas quando você der uma recepção, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos, e você será abençoado, uma vez que eles não têm os meios para pagar você; para você será reembolsado na ressurreição dos justos.
A perseguição, a pobreza, os órfãos, viúvas e cristãos que viajavam fez hospitalidade essencial nos tempos do Novo Testamento. Eles não tinham hotéis ou motéis, e as estalagens eram notoriamente mal. Muitas vezes, eles eram os bordéis, ou lugares onde os viajantes foram roubados ou batidos. William Barclay escreveu um deles,
No mundo antigo, estalagens eram notoriamente ruim. Em uma das peças de Aristófanes Heracles pede a seu companheiro, onde passará a noite para a noite; E a resposta é: "Onde as pulgas são mais reduzidas." Platão fala do ser como um pirata que detém os seus hóspedes para resgate estalajadeiro. Inns tendiam a ser sujo e caro e, acima de tudo, imoral. O mundo antigo tinha um sistema do que foram chamados Amizades hóspedes. Ao longo de gerações famílias tiveram arranjos para dar a cada outras acomodações e hospitalidade. Muitas vezes, os membros das famílias veio no final, para ser desconhecido para o outro de vista e se identificaram por meio do que eram chamados de marcas. A acomodação estranho buscando produziria uma metade de um objeto; o hospedeiro iria possuir a outra metade da contagem; e quando as duas metades equipado si o anfitrião sabia que tinha encontrado o seu hóspede, eo convidado sabia que o anfitrião era de fato o amigo ancestral de sua família.

Na igreja cristã havia vagando professores e pregadores que precisavam de hospitalidade. Havia também muitos escravos sem suas próprias casas para quem foi um grande privilégio ter o direito de entrada para um lar cristão. Foi da maior bênção que os cristãos devem ter lares cristãos sempre abertas para eles em que eles poderiam encontrar pessoas que pensam como a si mesmos. ( As Cartas a Timóteo, Tito e Filemom [Filadélfia: Westminster, 1975], 82; itálico no original)

A porta do lar cristão, assim como o coração da família cristã, deveria ser aberto a todos os que vêm em necessidade. Isso é especialmente verdadeiro para o superintendente. Os anciãos não são elevados a um lugar onde eles são inacessível. Devem estar disponíveis. A vida de um pastor e casa são para ser aberto para que seu verdadeiro caráter é manifesto para todos os que vêm aí, amigo ou estranho.
O superintendente da igreja deve ser capaz de ensinar. Aqui é a única qualificação que diz respeito especificamente aos seus dons e função. didaktikos ( capaz de ensinar ) só aparece aqui e em 2Tm 2:24, no Novo Testamento. Um presbítero deve ser um professor altamente qualificado, que trabalha duro em seus estudos e proclamação (conforme 5,17). Essa é a única qualificação que o diferencia dos diáconos. Uma vez que, conforme mencionado abaixo, o dever primário do superintendente é pregar e ensinar a Palavra de Deus, que está sendo oferecida para isso é crucial.

Alguns podem perguntar por que Paulo inclui esta qualificação, no meio de uma lista de qualidades morais. Ele faz isso porque o ensino eficaz é tecida a caráter moral do professor. O que um homem não pode ser dissociada do que ele diz. "Aquele que significa que ele fala", escreve Richard Baxter, "certamente vai fazer o que ele fala" ( O Reformed Pastor, 63).

Para pregar e ensinar a Palavra de Deus é a principal tarefa de anciãos (1Tm 4:6, 1Tm 4:13, 1Tm 4:16; 1Tm 5:17; 2Tm 2:152Tm 2:15, 2Tm 2:24; Fm 1:2). Foi para esse efeito que elas foram dadas à igreja (Ef. 4: 11-14). Enquanto todos os crentes são responsáveis ​​por transmitir as verdades que aprenderam na Palavra de Deus, nem todos temos presentes para pregar e ensinar (1Co 12:29). Aqueles que aspiram a dever pastoral, no entanto, deve ser tão talentoso.

Quais os critérios que identificar um homem como um professor qualificado?

Primeiro, como mencionado acima, um professor qualificado deve ter o dom de ensinar. Não é que a capacidade natural que faz de alguém um bom professor; o dom de ensinar é a capacitação dada pelo Espírito Santo para ensinar de forma eficaz as verdades da Palavra de Deus.Timoteo tinha o dom de ensino (1Tm 4:14; 2Tm 1:62Tm 1:6).

Em quarto lugar, um professor qualificado é marcada por uma vida de santidade. Paulo exortou Timóteo a "disciplinar-se com o propósito de piedade" (1Tm 4:7.). Ele tem de ser credível e viver o que ele ensina. Paulo exortou Timóteo a "no discurso, conduta, amor, fé e pureza, mostra-te um exemplo daqueles que acreditam" (1Tm 4:12). O professor deve ser o protótipo do que ele pede que seu povo seja.

Em quinto lugar, um professor qualificado deve ser um aluno aplicado da Escritura. Na passagem familiarizado em 2Tm 2:15, Paulo escreve: "Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade."

Em sexto lugar, um professor qualificado deve evitar o erro. Este critério está intimamente relacionado com os números de três e cinco listados acima. É trágico quando os homens, em busca de preparação para o ministério, freqüentar uma escola que não honra a Palavra de Deus.Enquanto eles podem sobreviver com os conceitos básicos de sua fé intacta, eles quase invariavelmente perdem suas convicções. Paulo advertiu repetidamente Timoteo para evitar falsa doutrina (1Tm 4:7; 2Tm 2:162Tm 2:16.), Um conselho sábio para nós também.

Finalmente, um professor qualificado deve ter forte coragem e convicções consistentes. Ele não deve abandonar a verdade e naufragar sua fé (conforme 1 Tim 1: 18-19; 1Tm 4:11, 1Tm 4:13).. No final de seu ministério, ele deve ser capaz de dizer com Paulo: "Combati o bom combate, terminei o curso, eu guardei a fé" (2Tm 4:7 acrescenta:

Todos os animais do campo, todos os animais na floresta, vêm para comer. Seus atalaias são cegos, todos eles não sabem nada. Todos eles são cães mudos, não podem ladrar, sonhadores deitado, que gostam de sono; e os cães são gananciosos, eles não estão satisfeitos. E eles são pastores que não têm entendimento; todos eles se tornam para o seu caminho, cada um para a sua ganância, para a última. "Venha", dizem eles, "vamos começar vinho, e deixe-nos beber muito da bebida forte; e amanhã será como hoje, só mais assim."
Um homem que é um bebedor não tem lugar no ministério. Ele é um mau exemplo, e certamente será a causa de pecado grave e um desastre na vida de outros que seguem o seu exemplo como bebedores, justificando a sua indulgência por causa de seu líder. Um líder deve ser um homem cujas associações são radicalmente diferentes das do mundo, e cujo exemplo leva outros a conduta correta, não o pecado.
Nos tempos antigos, a maioria das pessoas consumiram vinho, uma vez que era o líquido grampo para beber. A água era impuro, e misturar o vinho com água diluída não só significativamente o teor de álcool, mas a água purificada. Uma mistura de oito partes de água para uma parte de vinho era comum, de modo a evitar qualquer efeito de dissipação. Timoteo foi ainda relutantes em tomar o vinho misturado, de modo a não constituir um exemplo que poderia fazer com que alguém tropeçar. Assim, ele estava comprometido com a abstinência, e Paulo teve que dizer a ele, "já não beber água exclusivamente, mas usa um pouco de vinho por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades" (5:23). Beber apenas água estava contribuindo para sua saúde precária.
Também não pode um ancião ser combativo. Me plēktēs ( combativo ) significa, literalmente, "não é um doador de golpes", ou "não um avançado." Um líder na igreja não deve ser alguém que reage a dificuldade com violência física. Ele não deve resolver disputas com golpes. Ele deve reagir a situações com calma, friamente, e gentilmente (conforme 2 Tm 2: 24-25.).

Em vez de ser combativo, um líder deve ser suave. Epieikēs ( suave ) descreve a pessoa que é atencioso, cordial, paciente e misericordioso, que perdoa facilmente falha humana. Tal pessoa se lembra bem, não o mal. Ele não mantém uma lista de todas as injustiças cometidas contra ele, ou guardar rancor. Muitos homens deixar o ministério, porque eles não podem aceitar críticas. Um líder, quando injustiçado, deve ter nenhum pensamento de retaliação.

Incontestáveis ​​traduz amachos , que significa "pacífico", ou "relutantes lutar." Ele não se refere tanto a violência física como a uma pessoa briguenta. Para se ter uma pessoa controversa na liderança resultará em desunião e desarmonia, prejudicando seriamente a eficácia do que a equipe de liderança.

Finalmente, um líder deve ser livre do amor ao dinheiro. É uma corrupção perversa do ministério para estar nele para o dinheiro. O amor ao dinheiro é o que está no coração de toda a motivação para os falsos mestres (conforme 1Ts 2:5, 2Pe 2:14; Jd 1:16)

Paulo era . livre do amor ao dinheiro Ele assegurou aos anciãos de Éfeso que, durante seus três anos de ministério em sua cidade, ele tinha "cobiçados de ninguém prata ou ouro ou roupas" (At 20:33;. conforme 1 Cor 9 : 1-16; 2Co 11:92Co 11:9)

Ele deve ser alguém que gere bem a própria casa, criando os filhos sob controle com toda a dignidade (mas se um homem não sabe governar a sua própria casa, como cuidará da igreja de Deus?); e não neófito, para que não se ensoberbeça e caia na condenação incorridos pelo diabo. E ele deve ter uma boa reputação com os de fora da igreja, de modo que ele não pode cair no opróbrio e no laço do diabo. (3: 4-7)

As qualidades mais importantes líderes possam demonstrar não são a inteligência, a personalidade forte, loquacidade, diligência, visão, habilidades administrativas, determinação, coragem, humor, tato, ou qualquer outro atributo natural similar. Aqueles desempenham um papel importante, mas a qualidade mais desejável para qualquer líder é a integridade.
Enquanto a integridade é mais desejável na liderança secular, a sua ausência é fatal para a liderança espiritual. Reforçando este, João Stott escreve:
A comunicação é por símbolo, bem como a fala. Para "um homem não só pode pregar, ele também deve viver E a vida que ele vive, com todas as suas pequenas peculiaridades, é uma das duas coisas:. Ou ela castra sua pregação ou dá-lhe carne e sangue" [JH Bavinck, An Introdução à Ciência das Missões (Phillipsburg, NJ:.. Presb & Ref, 1960), 93]. Não podemos esconder o que somos. Na verdade, o que é fala tão claramente como o que dizemos. Quando estas duas vozes se misturam, o impacto da mensagem é duplicada. Mas quando elas contradizem uns aos outros, mesmo o testemunho positivo de uma é negada pela outra. Este foi o caso com o homem Spurgeon descreve como um bom pregador, mas um mau cristão: ele "pregou tão bem e vivia tão mal, que, quando ele estava no púlpito todo mundo disse que ele nunca deveria sair de novo, e quando ele estava fora de tudo isso, eles declararam que ele nunca deve digitá-la novamente ". [ Lições aos Meus Alunos (Grand Rapids: Zondervan, 1980), 1: 12-13]. É neste ponto que um problema prático se nos apresenta. Pastores são instruídos a ser modelos de maturidade cristã. ( Entre Dois Mundos [Grand Rapids: Eerdmans, 1982], 264)

Todos liderança procura realizar um objetivo: influência. Líderes procuram influenciar as pessoas a alcançar seus objetivos. Influência é um resultado direto do ensino e exemplo. O que um homem é vai influenciar seus seguidores a ser totalmente comprometidos com o que ele diz.Ensino define as unhas na mente, mas o exemplo é o martelo que os dirige em profundidade. Não surpreendentemente, a Escritura tem muito a dizer sobre o poder do exemplo de influenciar o comportamento, tanto para o bem e para o mal. Em Lv 18:3 adverte: "Não se associe com um homem dado à ira; ou ir com um homem de temperamento quente, para que não aprendas as suas veredas, e encontrar uma armadilha para si mesmo." O poder de um governante mal para influenciar seus subordinados é visto em Pv 29:12: "O governador que dá atenção à falsidade, todos os seus ministros são ímpios." Oséias ecoou esse aviso: "E vai ser, como as pessoas, como sacerdote, por isso vou puni-los por seus caminhos, e recompensá-los por seus atos" (Os 4:9:

Então Jesus falou à multidão e aos seus discípulos, dizendo: "Os escribas e os fariseus têm-se sentado na cadeira de Moisés, portanto, tudo o que eles dizem, fazei e observai, mas não façais segundo as ações deles, pois eles dizer as coisas, e não fazê-las. "

A Bíblia também nos encoraja a seguir exemplos piedosos. Paulo elogiou os tessalonicenses para tornar-se "imitadores nossos e do Senhor" (1Ts 1:6.) E Tito (Tt 2:7 nos aponta para o exemplo dos profetas. Pedro adverte anciãos para ser exemplos para os seus rebanhos (1Pe 5:3; 2 Reis 18:1-3; 22: 1-2; 2Cr 29:12Cr 29:1), enquanto os maus reis do reino do norte são disse a andar nos pecados de Jeroboão (conforme I Reis 16:1-2, 18-19, 25-26, 30-31; 2 Reis 3:1-3; 2Rs 10:29, 2Rs 10:31; 13 1:12-13:2'>13 1:2, 2Rs 13:6, 13 10:12-13:11'>10-11; 14: 23-24; 15: 8-9, 17-18, 23-24, 27-28; 2Rs 17:22 diz: "Aquele que poupa a vara aborrece a seu filho, mas aquele que o ama ele disciplina diligentemente" (conforme Pv 22:15; 13 20:23-14'>23: 13-14.; Pv 29:15).

Em segundo lugar, um pai deve ter sabedoria suficiente para torná-lo natural e razoável para os seus filhos a obedecer. Autoridade não deve ser arbitrária, mas temperada com razoabilidade. As crianças não podem desafiar a autoridade de seu pai, mas deve entender por que eles devem se comportar de uma certa maneira.
Em terceiro lugar, um pai deve mostrar um amor que faz com que seja agradável para obedecer. As crianças devem ser motivados a obedecer, porque eles não querem que sua relação de amor íntimo com ele para ser prejudicado.
Em quarto lugar, um pai deve ser capaz de convencer seus filhos de urgência, prioridade e privilégios da salvação e obediência à Palavra de Deus.
A razão pela qual um líder de igreja deve ter uma casa bem gerida é óbvia: ? Se um homem não sabe governar a sua própria casa, como cuidará da igreja de Deus A frase igreja de Deus deve ser tomado como uma referência para uma assembléia local (conforme 1Co 1:2 ). Um ancião é responsável por levar as pessoas a Deus, à santidade, à obediência, e para testemunhar-cruciais questões que devem ser testados em sua própria casa. Resolver conflitos, construir a unidade, mantendo o amor, e servindo uns aos outros são essenciais para a vida da igreja, que são desafios também em casa. Se ele for bem-sucedido em sua família, ele é provável que tenha sucesso na família de Deus. Se não, ele é desclassificado.

A Maturidade Espiritual de um líder piedoso

e não neófito, para que não se ensoberbeça e caia na condenação incorridos pelo diabo. (3: 6)

Como um dos grandes perigos que enfrentam o superintendente é o orgulho, a humildade é uma qualificação essencial. Neophutos ( novo convertido ) aparece somente aqui no Novo Testamento. Ele é usado em grego extra-bíblica para se referir a uma árvore recém-plantada, daí o seu uso metafórico aqui. Um ancião não deve ser recém-batizado como cristão, para que ele não se tornar vaidoso. colocando-o em um papel de liderança iria expô-lo à tentação do orgulho. Isso seria especialmente verdadeiro se ele foram elevadas em uma igreja respeitado, estabelecida como Éfeso. Que esta qualificação é ausente da lista em Tito 1 pode refletir o fato de que as igrejas na ilha de Creta eram relativamente nova, composta de novos crentes. Nesse caso, colocando mais jovens convertidos em liderança não seria tão facilmente levar ao orgulho, uma vez que os seus colegas mais velhos seria relativamente nova. Um ancião, então, deve ser retirado do mais maduro espiritualmente na congregação, mas que a maturidade deve ser visto em relação a cada congregação individual. A medida relativa de maturidade espiritual em uma igreja estabelecida nos Estados Unidos varia de que, em uma igreja de primeira geração em um país de terceiro mundo.

Conceited é de tuphoō , que deriva de uma raiz que significa "fumaça". O verbo significa "inchar como uma nuvem de fumaça." Colocar um novo convertido em uma posição de liderança espiritual é capaz de soprar-lo, para colocar a cabeça nas nuvens. Isso o colocaria em grave perigo de cair na condenação incorridos pelo demônio. Isso não significa que um indivíduo é condenado por Satanás, uma vez que a Bíblia nunca o retrata como um juiz. É melhor tomar como um genitivo objetivo; ele cai no mesmo tipo de julgamento pronunciado por Deus sobre Satanás. O contexto, que lida com o perigo de orgulho, também dá apoio a essa interpretação. O julgamento ou condenação do diabo era um rebaixamento de uma posição elevada, devido ao seu orgulho pecaminoso. Esse é o perigo aguardando o homem colocado em uma posição de liderança espiritual, antes que ele está pronto. Como Pv 16:18 adverte: "O orgulho vem antes da destruição, e um espírito altivo, antes de tropeço."

Foi o orgulho que trouxe Satanás para baixo. Não contente com sendo o mais alto anjo ranking, ele procurou exaltar-se acima de Deus (conforme Ez 28:1). Os cinco "I vontades" de Isaías 14:12-14 mostram claramente o seu orgulho. Como resultado, Satanás, que tinha "o selo da perfeição" e estava "cheio de sabedoria e perfeito em formosura" (Ez 28:12), que tinha sido sobre o "santo monte de Deus" e serviu como "o ungido querubim que cobre "(Ez 28:14.), foi" cast ...como profano da montanha de Deus "(Ez 28:16; conforme Ap 12:9.). A igreja não deve levantar-se aqueles que o Senhor mais tarde terá de cortar.

A reputação pública de um líder piedoso

E ele deve ter uma boa reputação com os de fora da igreja, de modo que ele não pode cair no opróbrio e no laço do diabo. (3: 7)

O caráter divino de um ancião não deve se manifestar apenas em sua vida pessoal, a igreja, e sua casa. Ele também deve ter uma boa reputação com os de fora da igreja. Reputação traduz marturia , do qual o nosso Inglês palavra deriva "mártir". A palavra fala de um testemunho de certificação. O caráter de uma pessoa idosa deve ser certificada pelo testemunho dos que estão fora da igreja. Um homem escolhido para liderar a igreja deve manter uma reputação na comunidade de justiça, caráter moral, amor, bondade, generosidade e bondade. Todos certamente não vai concordar com sua teologia, e ele, sem dúvida, enfrentar o antagonismo quando ele toma uma posição para a verdade de Deus. No entanto, aqueles que estão fora da igreja deve reconhecê-lo como um homem de reputação impecável. Como pode um homem ter um impacto espiritual em sua comunidade se essa comunidade não respeitá-lo? Tal indivíduo não pode fazer nada, mas trazer reprovação ou desgraça sobre a causa de Cristo.

Em Romanos 2:23-24, Paulo entregou uma acusação contundente de Israel: "Vocês que te glorias na lei, através de sua transgressão da lei, não é desonrar a Deus para" o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por causa de você,? 'assim como está escrito ". Israel, concebido para ser uma luz para as nações, em vez levou a blasfemar.

A Bíblia espera que a vida de cada crente para ser um testemunho positivo para o mundo assistindo, e isso é especialmente verdadeiro para aqueles que ocupam cargos pastorais. Paulo exortou os filipenses a "provar-vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus acima de qualquer suspeita, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual aparecem como astros no mundo" (Fp 2:15). Cl 4:5).

Por ter uma boa reputação na comunidade, um ancião vai evitar o laço do diabo. O genitivo aqui é subjetiva, e refere-se à armadilha da Satanás. Deus não montar armadilhas para o seu povo (conforme Jc 1:13), mas Satanás não gostaria de nada melhor do que montar uma armadilha para desacreditar um líder na igreja. D. Edmond Hiebert escreve:

Para quem tem uma péssima reputação na comunidade, para ser colocado pela igreja em um lugar de destaque da autoridade seria para chamar sobre si mesmo e da igreja a reprovação do mundo. A suspeita e censura, assim, preparados contra ele ea igreja pode facilmente enfraquecer e desencorajar a pessoa idosa. Assim enfraquecido e desanimado ele poderia facilmente cair uma presa fácil em alguma armadilha habilmente colocada do diabo, que é aqui vividamente imaginado como um caçador de almas. Essa queda poderia causar um grande dano à sua própria alma e trazer danos terríveis à igreja. O objetivo do inimigo sempre foi o de destruir os líderes da igreja. Daí grande cuidado deve ser exercido na seleção de seus líderes. ( I Timóteo [Chicago: Moody, 1957], 68)

Líderes enfrentar muitas tentações da própria natureza de seu cargo, sem acrescentar outros. Primeiro, eles enfrentam a tentação de desânimo. Deixar de viver de acordo com os altos padrões que eles estabeleceram para si próprios pode trazer desânimo. Pessoas que não conseguem crescer ou responder, que caem, ou deixar de viver de acordo com as expectativas do líder também pode ser uma fonte de desânimo.
Segundo, os líderes são tentados a indiferença. Essa tentação é uma conseqüência do primeiro. Alguns líderes responder ao desânimo, distanciando-se de pessoas que poderiam feri-las com decepções.
Em terceiro lugar, os líderes enfrentam a tentação do que poderia ser chamado de "preguiça ocupado." Eles tomam o caminho de menor resistência e fazer o que eles querem fazer, não o que eles precisam fazer. Embora eles parecem ser agitado, eles são, na realidade, preguiçoso, uma vez que não se disciplinar para fazer o que precisa ser feito.
Em quarto lugar, os líderes são tentados a fazer concessões. Eles evitam dizer o que deve ser dito por uma questão de agradar aos homens.

Finalmente, os líderes enfrentam todas as tentações comuns a outros cristãos. Eles, mais do que ninguém, precisa manter a armadura de Deus em todos os momentos (conforme Ef 6:11).

Para elevar alguém prematuramente para um papel de liderança é para expô-lo à tentação e acima que normalmente enfrentado pelos líderes. Um homem em tal posição é muito provável que se enquadram armadilha de Satanás.
Éfeso precisava escolher cuidadosamente os seus líderes, e nós também. Precisamos orar para que Deus levante os homens da sua escolha. O futuro da igreja depende dele.
Um poeta anônimo capturado o processo que Deus usa para construir seus líderes nas seguintes palavras:

Quando Deus quer perfurar um homem 
E emocionar um homem 
E a habilidade de um homem,

Quando Deus quer moldar um homem 
Para reproduzir a parte mais nobre;

Quando Ele anseia com todo seu coração 
Para criar tão grande e corajoso um homem

Que todo o mundo deve se surpreender, 
Assista Seus métodos, ver os seus caminhos!

Como Ele impiedosamente aperfeiçoa 
quem ele regiamente elege!

Como Ele martela ele e fere, 
E com poderosos golpes converte-lo

Em formas experimentais de barro que 
só Deus entende;

Enquanto seu coração torturado está chorando 
E ele levanta suplicando mãos!

Como Ele se inclina, mas nunca quebra 
Quando seu bom Ele compromete-se;

Como Ele usa quem Ele escolhe 
E com todo o propósito funde-lo, 
por cada ato o induz

Para tentar Seu esplendor saída 
Deus sabe o que é sobre!





11. Chamado para servir a Igreja (I Timóteo 3:8-13)

Diáconos da mesma forma devem ser homens de dignidade, não de língua dobre, ou viciados em muito vinho ou Apaixonado por torpe ganância, mas prendem-se ao mistério da fé com a consciência limpa. E também estes sejam primeiro provados, em seguida, deixá-los servir como diáconos se eles são irrepreensíveis. Mulheres também deve ser digna, não caluniadoras, mas temperado, fiel em todas as coisas. Os diáconos sejam maridos de uma só mulher, e bons gerentes de seus filhos e suas próprias casas. Para aqueles que servirem bem como diáconos, adquirirão para si uma alta posição e grande confiança na fé que há em Cristo Jesus. (3: 8-13)

Quando Deus levanta pessoas para servir a Sua igreja, Ele olha para aqueles cujos corações estão bem com ele. Sua preocupação não é sobre talentos ou habilidades, mas a virtude espiritual.

Os homens que Deus escolheu para servir o seu povo sempre tiveram corações dedicados a ele. Ne 9:81Sm 13:14).. Quando ele se virou sobre o reino a seu filho Salomão, Davi aconselhou-o a "conhece o Deus de teu pai, e servi-Lo de todo o coração e uma mente solícita" (1Cr 28:9). Ezra foi usado por Deus, porque ele "colocou seu coração para estudar a lei do Senhor, e para praticá-lo, e para ensinar os seus estatutos e regulamentos em Israel" (Ed 7:10). O apóstolo Paulo descreveu sua conduta entre os tessalonicenses como devoto, na posição vertical, e irrepreensíveis (1Ts 2:10). É tais homens, homens de integridade, pureza e virtude, que Deus escolhe para liderar seu povo.

Tendo tais qualificações espirituais discutidos para idosos em 3: 1-7, Paulo agora se volta para aqueles de diáconos em 3: 8-13. O padrão para os diáconos é em nada inferior ao exigido às pessoas idosas. Elders que lideram e diáconos que servem executar funções diferentes, mas as qualificações espirituais necessários para tanto são essencialmente idênticas. Não há queda na qualidade ou maturidade espiritual de inspetores para diáconos. A única diferença é que os superintendentes são "capazes de ensinar" (3: 2).

Diakonos ( diácono ) e os termos relacionados diakoneo ("servir"), e diakonia ("Serviço") aparecem cerca de 100 vezes no Novo Testamento. Só aqui e em Fp 1:1, onde a mãe-de-lei de Pedro servido uma refeição. Lc 10:40Lc 17:8, ​​Jesus igualou segui-Lo com servi-Lo. Qualquer coisa feita em obediência a Ele é o serviço espiritual. No sentido geral do termo, todos os cristãos são diáconos, para que todos devem ser ativamente servindo a Cristo e Sua igreja.

Esse é o ponto de Paulo em 1Co 12:5).

Mas diakonos , diaconia , e diakoneo também são utilizados em um segundo sentido, mais específica. A lista dos dons espirituais em Romanos 12:6-8 inclui um presente para o serviço. Aqueles com esse dom são especialmente equipados para o serviço, que eles não podem exercer o cargo de diácono. Estéfanas e sua família foram tão talentoso. Paulo escreveu sobre eles ", que se tem dedicado ao ministério ( diakonia ) para os santos "(1Co 16:15).

O terceiro uso deste grupo palavra refere-se à responsabilidade oficialmente reconhecido de diáconos. Todo mundo é um diácono no sentido geral, alguns são especialmente dotados pelo Espírito Santo para o serviço, mas outros ainda ocupam o cargo de diácono. Eles modelo de serviço espiritual para todos os outros. Eles trabalham ao lado dos mais velhos, a implementar a sua pregação, ensino e supervisão na vida prática da igreja.

A única discussão do ofício de diácono é em I Timóteo 3:8-13, embora haja uma possível referência a ele em Fp 1:1;.. Conforme 2 Cor 10-12). Outros argumentam, com base em 1Tm 4:6.), Mas o uso de Paulo dediakonos (Ef 3:7) em um sentido geral nonrestrictive torna duvidosa a utilização de diakonos em Ef 6:21). Era essencial, então, que os diáconos ser livre de qualquer amor ao dinheiro que poderia comprometer sua honestidade.

Vida espiritual

mas segurando-se ao mistério da fé com a consciência limpa. (3: 9)

Paulo usa a palavra mistério freqüentemente em seus escritos. Refere-se a verdade revelada anteriormente oculto, mas agora manifestado (conforme Rm 16:25; 1Co 15:511Co 15:51; Ef 3:1; Cl 1:26). O mistério da fé é a revelação do Novo Testamento. Essa verdade não foi revelado no Antigo Testamento. Ela engloba o mistério da Encarnação de Cristo (1Tm 3:16), da habitação de Cristo nos crentes (Colossenses 1:26-27), da unidade de judeus e gentios em Cristo (Ef 1:9), do evangelho de poupança (Cl 4:3)...

A fé é o conteúdo do Novo Testamento a verdade revelada. Um diácono deve manter a ele com a consciência limpa, ou seja, uma consciência que não acusá-lo. Não basta apenas crer na verdade (conforme Jc 2:19), diáconos também deve vivê-la. E quanto mais forte o conhecimento e obediência bíblica e teológica, mais forte a afirmação da consciência. Cada diácono (e todos os cristãos) devem esforçar-se para ser capaz de dizer com Paulo: "Porque a nossa confiança orgulhoso é esta: o testemunho da nossa consciência, de que em santidade e sinceridade de Deus, não em sabedoria carnal, mas na graça de Deus, nós temos nos conduzido no mundo, e especialmente para você "(2Co 1:12).

A consciência é a faculdade humana dada por Deus a cada pessoa, que é projetado para avisar cada pessoa quando eles violaram a lei moral (conforme Rom. 2: 14-15). Ele o acusa ou. Ele quer produz culpa, vergonha, medo, remorso e desespero sobre o pecado, ou a garantia, paz e alegria devido à justiça. O diácono que tem a consciência limpa está desfrutando os três últimos.

Serviço Cristão

E também estes sejam primeiro provados, em seguida, deixá-los servir como diáconos (3: 10a)

Dokimazo ( deixar [eles] ser testado ) significa "a aprovar após o teste." O presente do indicativo do verbo indica um teste em curso, não um teste de uma só vez, ou período de estágio. Diáconos devem ser continuamente testados antes de serem oficialmente servir como diáconos.O teste em vista aqui é a avaliação geral do serviço de um crente pela igreja. Uma vez que eles se tornam oficialmente reconhecido como diáconos, essa avaliação continua. Também se refere à discussão de anciãos em 3: 1-7. Eles, também, devem ser continuamente avaliados pela igreja.

Pureza Moral

se forem irrepreensíveis. Os diáconos sejam maridos de uma só mulher, (3: 10b, 12a)

Diáconos, nada menos do que idosos, deve ser irrepreensível. Anegklētos ( irrepreensível ) significa "não comparecerão" (como em um tribunal), ou "irrepreensível". Eles diferem em função dos presbíteros em que os idosos são os professores primários da igreja, enquanto os diáconos ajudar na aplicação de seu ensino. No entanto, os requisitos espirituais para ambos são o mesmo. Os diáconos não deve ter qualquer mancha em suas vidas, nada para que eles poderiam ser acusados, arraigned e desqualificados.

Paulo reitera outro elemento-chave a partir das qualificações dadas pelos mais velhos. Os diáconos, também, deve . sejam maridos de uma só mulher O texto grego diz literalmente "one-woman homens" (conforme 3: 2). Eles não devem ser infiel à esposa quer na sua conduta real com outras mulheres, ou em suas mentes. Tal como acontece com os anciãos, a questão é de caráter moral, e não o estado civil. São modelos de pureza sexual.

Vida doméstica

e bons gerentes de seus filhos e suas próprias casas. (3: 12b)

Os diáconos, como presbíteros, deve provar seu caráter espiritual na casa. Eles devem ser bons gestores , não só de seus filhos, mas também das suas dinheiro, posses, e tudo associado com os seus próprios domicílios. Tal como acontece com as crianças dos anciãos, os filhos de diáconos devem ser crentes.

Qualificações para Deaconesses

Mulheres também deve ser digna, não caluniadoras, mas temperado, fiel em todas as coisas. (03:11)

Se as mulheres , tendo em vista aqui são esposas de diáconos ou uma ordem separada de diaconisas foi muito disputado. Os seguintes pontos mostram que as mulheres em geral, não necessariamente as esposas de diáconos estão em vista aqui. Em primeiro lugar, o uso do mesmo modo (conforme 1Tm 2:9; 1Pe 5:61Pe 5:6.). Diáconos fiéis será respeitado e honrado por aqueles que servem. É só por comandar tal respeito que os diáconos podem ser exemplos, já que as pessoas respeitados são os emulados.

Em segundo lugar, eles vão ganhar muita confiança na fé que há em Cristo Jesus. parresia ( grande confiança ) é muitas vezes usado de ousadia do discurso (conforme At 4:13). A fé que há em Cristo Jesus refere-se à esfera de Cristão verdade, a família de crentes. Sucesso raças serviço confiança e segurança entre as pessoas atendidas. Aqueles que servem a Deus bem e ver o Seu poder e graça operatório em suas vidas será encorajado para maior serviço.

12. Condutas na 1greja (I Timóteo 3:14-16)

Estou escrevendo estas coisas para você, na esperança de chegar até você em pouco tempo; mas no caso de eu tardar, eu escrevo para que você possa saber como se deve proceder na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da verdade. E pela confissão comum grande é o mistério da piedade: Aquele que foi revelado na carne, foi justificado no Espírito, contemplado por anjos, pregado entre os gentios, crido no mundo, recebido na glória. (3: 14-16)

Vince Lombardi, o treinador Hall da Fame da equipa de futebol do Green Bay Packers, era notório por sua ênfase em fundamentos. Suas equipes ganharam campeonatos, porque eles poderiam bloquear, atacar, e executar melhor do que ninguém. Diz-se que uma vez que, frustrada pelo fraco desempenho do seu time, ele levantou uma bola de futebol e disse: "Senhores, esta é uma bola de futebol!"
Como treinador Lombardi, o apóstolo Paulo conhecia muito bem a importância de voltar para os fundamentos. Ele escreveu esta carta a Timóteo, porque a igreja em Éfeso estava começando a afastar-se das verdades básicas da fé cristã. Como os Efésios, precisamos regularmente para ser lembrado das verdades fundamentais de nossa fé. A igreja hoje patrocina uma desconcertante variedade de ministérios altamente especializados, tudo a partir de pista de corrida evangelismo para ligas de boliche para jogadores cegos. As pessoas podem se perder no superficial. Além disso, a Bíblia contém um tesouro tão inesgotável de conhecimento que alguns parecem se perder em suas profundezas. É muito fácil para as igrejas e os crentes a se envolver tanto com questões periféricas ou minúcias teológico que eles perdem de vista as questões principais. Paulo escreve esta passagem como um lembrete de que a igreja deve dar a sua atenção para as verdades essenciais.
Estes versos também marcar um ponto de viragem em I Timóteo. Eles vêm no final dos três primeiros capítulos, que contêm instrução positiva, e antes que os três últimos capítulos, que contêm avisos negativos. O versículo 15 dá o coração da missão da Igreja, versículo 16 o coração de sua mensagem. Antes de tomar-nos a essas realidades cruciais, no entanto, Paulo dá algumas informações de fundo nos versículos 14:15.

O tema de 1 Timóteo

Estou escrevendo estas coisas para você, na esperança de chegar até você em pouco tempo; mas no caso de eu tardar, eu escrevo para que você possa saber como se deve comportar-se (3: 15a)

Quando Paulo diz que eu estou escrevendo e eu escrevo ele está lançando o propósito da epístola, a razão geral para a sua preocupação. Ele está escrevendo para instruir sobre como os crentes devem se comportar na igreja. O antecedente de estas coisas tem sido interpretada de diversas formas. Alguns sugerem que o material no capítulo 3 sobre os líderes da igreja. Outros iriam incluir comentários de Paulo sobre homens e mulheres no Capítulo 2, ou o seu ensinamento sobre a falsa doutrina no capítulo 1. Mas uma vez que nada no contexto coloca limites sobre a frase, e porque parece claro que ele está afirmando o seu tema de uma forma muito geral forma, é melhor para interpretá-lo de forma tão ampla quanto possível, de modo a incluir toda a epístola. Conduta na igreja é o tema.

O advérbio comparativo tachion ( antes do tempo ) poderia ser mais bem traduzida como "mais rapidamente", ou "mais cedo." Paulo seria então dizendo que ele estava esperando para vir a Timoteo mais rapidamente do que ele tinha pensado ou planejado. A última metade do versículo 14 poderia, contudo, ser interpretada como uma cláusula concessivo. Nesse caso, Paulo estava dizendo: "Eu estou escrevendo essas coisas, embora eu esperava para chegar até você, mais cedo." A cláusula terceira classe condicional , mas no caso de eu tardar dá apoio a essa última interpretação. Uma vez que agora apareceu Paulo seria incapaz de chegar, logo que ele tinha originalmente desejava, e talvez não em todos, ele escreveu esta carta para fortalecer Timoteo na liderança da igreja. Se Paulo jamais voltou a Éfeso não é conhecido. Em sua epístola a Tito, provavelmente escrito sobre o mesmo tempo que I Timóteo, ele expressou sua intenção de passar o inverno em Nicapolis. Nicapolis foi a oeste da Macedónia, Ephesus leste.

Você é singular, indicando que esta passagem, como 1: 18-20, é uma palavra pessoal para Timóteo. Ele deve saber se ele é ensinar a igreja. Saber é de oida , uma palavra usada para descrever "a posse de conhecimento ou habilidade necessária para realizar um objetivo desejado" (Fritz Rienecker e Cleon L. Rodgers, Jr., A Chave Linguística para o grego do Novo Testamento [Grand Rapids: Zondervan, 1982], 624). Não é mero conhecimento intelectual Paulo tem em mente, mas o conhecimento prático de como se deve comportar-se. Paulo aqui amplia sua instrução para incluir não apenas Timoteo, mas também todos os outros. A forma atual de infinitivo anastrephō ( se conduzir ) fala de um padrão consistente de vida. Comportando-se na igreja como Deus deseja que certamente chama para a compreensão várias realidades essenciais.

O Mestre da Igreja

na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, (3: 15b)

É fundamental entender que a igreja pertence a Deus. Em nenhum sentido é uma instituição humana. É a igreja de Deus, a sua família.
Embora oikos ( domésticos ) poderia ser traduzida como "casa", e referem-se a um edifício, o NASB renderização das famílias é preferível. Oikos está tão acostumado em 3: 4, 5, 12; 2Tm 1:16; e Tt 1:11. Metáfora de Paulo aqui não é que de um edifício é, mas de uma família. Os crentes são membros da família de Deus, e a responsabilidade de conduzir-se de acordo é o mandato de Deus para eles. Em Ef 2:19, Paulo enfatiza a mesma verdade: ". Então você não está mais estrangeiros e peregrinos, mas sois concidadãos dos santos, e sois da família de Deus" A idéia da Igreja como família de Deus também aparece em Gl 6:10He 3:6.

Paulo ainda define o conjunto dos crentes como a igreja do Deus vivo, ou "a igreja do Deus vivo." A ausência do artigo definido com igreja salienta o seu caráter. A Igreja, por sua natureza pertence ao Deus vivo. Na verdade, Paulo disse aos anciãos de Éfeso no encontro em Mileto que a igreja de Deus era verdadeiramente o seu porque ele tinha "comprado [it] com seu próprio sangue" (At 20:28). Em sua carta a Éfeso, ele tinha chamado a igreja "propriedade exclusiva de Deus, para o louvor da sua glória" (Ef 1:14; conforme Tt 2:14; 1Pe 2:91Pe 2:9). Davi ficou furioso que Golias deve "afrontar os exércitos do Deus vivo" (1Sm 17:26). O salmista escreveu: "A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e me comparecer diante de Deus?" (Sl 42:2).. A descrição do conjunto de Éfeso como a igreja do Deus vivo foi especialmente pertinente. Era a ilha de luz em um mar escuro da adoração pagã. Crucial para se comportando adequAdãoente é o conhecimento de que a assembléia dos santos, é a Igreja do Deus vivo no mundo dos ídolos mortos, e que tem o mandato e com poderes para uma missão divina e uma mensagem divina.

A Missão da Igreja

o pilar e apoio da verdade. (3: 15c)

As imagens desses termos para a igreja não teria sido perdido em Efésios. O templo impressionante da deusa Diana (Artemis), uma das sete maravilhas do mundo antigo, foi localizado na cidade. William Barclay dá a seguinte descrição dele: "Uma das suas características era seus pilares Continha 127 pilares, cada um deles o presente de um rei Todos eram feitos de mármore, e alguns foram cravejado com pedras preciosas.. e coberta de ouro "( Cartas a Timóteo, Tito e Filemom [Filadélfia: Westminster, 1975], 89). Cada pilar agiu como um tributo ao rei que a doou. O significado honorário dos pilares, no entanto, era secundária à sua função de manter-se a imensa estrutura do telhado.

Hedraiōma ( apoio ) aparece somente aqui no Novo Testamento, e refere-se a base sobre a qual a estrutura descansa. Assim, na metáfora de Paulo a igreja é o fundamento e pilar que sustenta a verdade. Como a fundação e pilares do Templo de Diana eram um testemunho para o erro de pagan religião falsa, portanto, a igreja deve ser um testemunho da verdade de Deus. Essa é a sua missão no mundo de sua razão de aqui existente. Para não fazer isso, Israel foi temporariamente retiradas.

A verdade é a revelação divina, incluindo a verdade do evangelho, os conteúdos da fé cristã. É a solene responsabilidade de cada igreja para solidamente, inamovível, inabalavelmente defender a verdade da Palavra de Deus. A igreja não inventa a verdade, e altera-lo apenas com o custo do julgamento. Ele é apoiar e protegê-lo. É o tesouro sagrado, poupando dada aos pecadores para o seu perdão, e aos crentes para a sua santificação e edificação, para que pudessem viver para a glória de Deus. A igreja tem a mordomia da Escritura, o dever de guardá-lo como o mais precioso bem na Terra. Igrejas que adulterar, deturpar, desvalorizar, relegar para lugar secundário, ou abandonar a verdade bíblica destruir a sua única razão para a experiência da impotência e julgamento já existentes.

Embora seja da responsabilidade colectiva dos fiéis se reuniram para apoiar o Palavra, que não pode ocorrer a menos que cada crente tem o compromisso de que o dever. Como crentes defender a verdade? Em primeiro lugar, por acreditar. Paulo deu testemunho para Felix, dizendo: "Eu faço servir ao Deus de nossos pais, crendo tudo o que está de acordo com a Lei, e que está escrito nos profetas" (At 24:14). Sua crença na Palavra de Deus estendida para a revelação do Novo Testamento, como Paulo deixou claro quando falou aos Coríntios: "Acreditamos também, por isso também falamos" (2Co 4:13.). As muitas exortações para ouvir a palavra também se referem a pregação da fé. Jesus disse em Mt 13:9).

Em terceiro lugar, ao meditar sobre ela. Js 1:8).

Em quinto lugar, obedecendo a ela. Jesus disse em Lc 11:28: "Bem-aventurados aqueles que ouvem a palavra de Deus, e observá-lo." Não adianta muito para ouvir a Palavra, memorize-o, medite sobre ele, e estudá-lo, se não obedecê-la.

Em sexto lugar, por defendê-la. Paulo disse aos Filipenses que ele foi "nomeado para a defesa do evangelho" (Fp 1:16). A verdade sempre vai ser atacado, ea igreja deve estar pronto para defendê-la.

Em sétimo lugar, vivendo-a. Paulo lembrou Tito que os crentes devem "ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador em todos os aspectos" (Tt 2:10). Ter uma mente controlada pela Palavra de Deus produz comportamento piedoso (Cl 3:1ff).

Finalmente, ao anunciá-la. Em obediência ao mandamento de nosso Senhor, os crentes devem "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei; e eis que Eu estarei sempre convosco, até ao fim dos tempos "(Mat. 28: 19-20).

A missão suprema da Igreja é defender o precioso legado da Palavra de Deus. Que privilégio para apoiar a verdade nos foi dada por nosso Salvador (conforme Jo 17:14).

A Mensagem da Igreja

E pela confissão comum grande é o mistério da piedade: Aquele que foi revelado na carne, foi justificado no Espírito, contemplado por anjos,pregado entre os gentios,crido no mundo,recebido na glória. (3:16)

A Palavra de Deus é um grande celeiro, inesgotável da verdade espiritual. Fora de todos que a verdade, o que é mais essencial para a igreja para manter e proclamar? Paulo dá a resposta no versículo 16: A mensagem de Jesus Cristo. Esse é o cerne do que ensinar e pregar. Em Lucas 24:46-47, Jesus disse aos discípulos: "Assim está escrito que o Messias havia de sofrer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia, e que o arrependimento para a remissão dos pecados deve ser proclamado em seu nome a todos as nações, começando por Jerusalém. " Isso tornou-se o tema da pregação apostólica. Em Atos 10:37-43 Pedro disse:

Vocês mesmos sabem a coisa que aconteceu por toda a Judéia, começando pela Galiléia, depois do batismo que João proclamou. Você sabe de Jesus de Nazaré, como Deus o ungiu com o Espírito Santo e com poder, e como Ele andou fazendo o bem e curando todos os que eram oprimidos pelo diabo; porque Deus estava com Ele. E nós somos testemunhas de todas as coisas que Ele fez, tanto na terra dos judeus e em Jerusalém. E eles também colocá-lo à morte, pendurando-o numa cruz. Deus ressuscitou no terceiro dia, e certo que ele deve tornar-se visível, e não a todo o povo, mas às testemunhas que foram escolhidos de antemão por Deus, ou seja, a nós, que comemos e bebemos com ele, depois que surgiu a partir da mortos. E Ele nos mandou pregar ao povo, e solenemente para testemunhar que este é o único que foi designado por Deus como juiz dos vivos e dos mortos. Dele todos os profetas dão testemunho de que em Seu nome todo aquele que nele crê recebe o perdão dos pecados.

Paulo também fez Jesus Cristo, o tema central em sua pregação. Para o Corinthians, ele escreveu, "nós pregamos a Cristo crucificado" (1Co 1:23), e "Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado" (1Co 2:2), e "Nós não pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor e nós mesmos como vossos servos por amor de Jesus" (2Co 4:5 ele disse: "De maneira nenhuma que eu me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo." Mesmo quando Cristo foi pregado por motivos errados, ele se alegrou (Fm 1:18).

Porque Paulo enfatiza a pessoa e obra de Cristo em I Timóteo (conforme 1: 1; 2: 5-6; 6: 15-16), que a verdade pode muito bem ter sido atacada em Éfeso. Neste magnífico hino de seis linhas, Paulo ensaia em termos familiares as verdades centrais sobre Jesus Cristo.

Confissão comum vem de homologeo , que significa "dizer a mesma coisa." Esta é uma verdade sobre a qual todos concordam; é a convicção unânime de todos os crentes que grande é o mistério da piedade. Essa frase pode ser um paralelo com a confissão comum dos adoradores pagãos em Éfeso, "Grande é a Diana [Diana] dos efésios!" (At 19:28).

Como já mencionado, a mistério era uma verdade escondida, sagrado que é revelado no Novo Testamento. O mistério da piedade é paralelo ao "mistério da fé" (v. 9). Refere-se à grande verdade da salvação e justiça através de Cristo, que produz a piedade ( eusebeia ) em quem acreditar. Também é possível compreender o mistério da piedade como uma referência a Jesus, que foi a própria revelação do verdadeiro e perfeito "imagem de Deus", uma vez que Ele era Deus. Piedade, em seguida, o primeiro refere-se à encarnação e em segundo lugar para aqueles que são salvos e se tornar o piedosamente em Cristo.

Como já mencionado, as linhas que se seguem são, sem dúvida, de um hino da igreja primitiva. Isso é evidente a partir de sua uniformidade (seis verbos são todos aoristos terceira pessoa do singular), ritmo e paralelismo. O primeiro é paralelo entre a carne eo Espírito, o segundo entre anjos e nações (homens), eo terceiro entre o mundo e glória, ou a terra eo céu.
A Versão Autorizada abre o hino com "Deus". Os manuscritos mais antigos e melhores, no entanto, leia hos ( Quem ), não theos ("Deus"). (Para uma discussão sobre a questão textual ver Bruce M. Metzger, A Commentary on Textual do Novo Testamento grego [New York: Unido Bible Societies, 1975], 641.) Apesar de nenhum antecedente para hos é dado, o hino só pode ser descrevendo Jesus Cristo, que é o mais puro mistério da piedade -o Deus oculto revelado perfeitamente. Este hino maravilhoso nos dá seis verdades sobre nosso Senhor.

Em primeiro lugar, Jesus Cristo foi revelado na carne. Deus se fez homem na pessoa de Jesus de Nazaré. phaneroo ( revelada ) não significa "trazer à existência", ou "para criar", mas "tornar visível". Assim, afirma preexistência de Cristo (conforme Jo 8:58; Jo 17:5). Nosso Senhor Jesus Cristo fez o Deus invisível visível aos olhos humanos (conforme 01:17; 06:16; Jo 14:9; He 1:3; Rm 1:3.). "Desde então, os filhos participam da carne e do sangue, também ele semelhantemente participou das mesmas coisas" (He 2:14), e, portanto, "não se envergonha de lhes chamar irmãos" (He 2:11). Isso não significa que Ele era pecador, mas que Ele era plenamente humano. "Nós não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas, mas Aquele que foi tentado em todas as coisas como nós somos, mas sem pecado" (He 4:15).

É precisamente neste ponto que as seitas e religiões falsas do mundo enganar. Satanás invariavelmente ataca a Pessoa de Cristo, negando que Ele é o Deus vivo e eterno em carne humana.
Em segundo lugar, Jesus Cristo foi justificado no Espírito. dikaioo ( justificado ) significa "justificar", ou "declarar justo." Embora os tradutores decidiu capitalizar Espírito, tornando-se referem ao terceiro membro da Trindade, também pode referir-se a Jesus. Isso significaria que Jesus Cristo foi vindicado -declared para ser justo, com respeito a sua natureza espiritual. Esta realidade é por isso que o Pai disse: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo" (Mt 3:17). Primeira Jo 2:1). He 5:9 O descreve como "santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e elevado acima dos céus . "

Jesus Cristo foi um sacrifício sem pecado em nosso nome: "Ele fez Aquele que não conheceu pecado, o pecado por nós, para que nos tornássemos justiça de Deus em Cristo" (2Co 5:21). "Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência das obras mortas, para servirmos ao Deus vivo" (He 9:14)? "Para você ter sido convocada para este fim, uma vez que também Cristo padeceu por vós, deixando-vos exemplo para que você siga seus passos, que não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca" (I Pedro 2:21— 22).

Nosso Senhor era o Deus-Homem. Em Sua natureza humana, Ele era plenamente homem, em sua natureza divina, Ele era totalmente Deus.
Também é possível que a tradução do Espírito no caso superior é correto e está se referindo a vindicação de Cristo pelo Espírito Santo. Em Rm 1:4).

Os santos anjos também estavam envolvidos. Um anjo rolou a pedra na porta de seu túmulo (Mt 28:2). Finalmente, dois anjos participaram da ascensão de Cristo (Atos 1:10-11). Anjos estavam envolvidos em nossa vida terrena do Senhor do começo ao fim. Isso também significou a aprovação divina do Messias encarnado.

Em quarto lugar, Jesus Cristo foi pregado entre as nações. Antes de Sua ascensão, Ele ordenou aos discípulos que "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a observar tudo o que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos "(Mt 28:19-20.). Em At 1:8; Jo 4:42; 2 Coríntios 5:19-20; 1 Jo 2:1). Nos dias que se seguiram, milhares mais acreditava em Deus. O evangelho foi pregado por toda a Judéia, em seguida, para os samaritanos, para um eunuco etíope, a Cornélio os gentios, e, finalmente, em todo o mundo gentio por Paulo e seus companheiros.

Por fim, Jesus Cristo foi . recebido na glória Atos 1:9-10 descreve o evento:

Depois Ele tinha dito essas coisas, ele foi levantado, enquanto eles olhavam, e uma nuvem o encobriu dos seus olhos. E como eles com os olhos fitos no céu, enquanto ele estava partindo, eis que dois homens vestidos de branco parou ao lado deles; e eles também disse: "Homens da Galiléia, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que foi levado de vocês para o céu, há de vir exatamente da mesma maneira como você viu ir para o céu."

"Quando ele tinha feito a purificação dos pecados," He 1:3).

A ascensão de Jesus mostrou que o Pai estava satisfeito com Ele e aceito a Sua obra.
Em seis estrofes curtas, este hino resume o evangelho. Deus se fez homem, morreu pelos nossos pecados, triunfou sobre a morte, foi homenageado pelos anjos e temido pelos demônios, e subiu aos céus. Esta mensagem foi pregado por todo o mundo e muitos creram e foram salvos.Este é o coração da mensagem é a nossa missão de anunciar ao mundo.
Era uma vez uma antiga igreja na 1nglaterra. Uma placa na frente do prédio ler "Nós pregamos Cristo crucificado." Depois de um tempo, hera cresceu e obscureceu a última palavra. O lema agora ler: "Nós pregamos a Cristo." A hera cresceu um pouco mais, eo lema dizia: "Nós pregamos." Finalmente, hera cobriu o sinal inteiro, ea igreja morreu. Esse é o destino de qualquer igreja que deixa de cumprir a sua missão no mundo.


Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de I Timóteo Capítulo 3 do versículo 1 até o 16

I Timóteo 3

Os líderes da igreja — 1Tm 3:1-7); o de Amom (2Sm 13:28, 2Sm 13:29). Mas apesar de que o mundo antigo utilizava o vinho como a mais comum de todas as bebidas, o fazia sobriamente. Quando se bebia vinho, era feito na proporção de duas partes de vinho por três de água. Um ébrio era uma ofensa na sociedade pagã comum, quanto mais na 1greja. O interessante é o duplo significado que têm ambas as palavras nesta seção. Nefalios significa sóbrio, mas também quer dizer atento, vigilante. Paroinos significa viciado no vinho, mas também significa briguento e violento. O ensino das Pastorais assinala aqui que o cristão não deve permitir-se nem prazeres nem indulgências que diminuam sua vigilância cristã ou manchem sua conduta cristã.

Logo seguem duas grandes palavras gregas que descrevem duas importantes qualidades que devem caracterizar o líder cristão. O líder

cristão deve ser prudente (sofron) e decoroso (kosmios).

A palavra sofron se traduziu por prudente, mas em realidade não é esta a única tradução. A traduz com variações como cabal, discreto,

prudente, controlado, casto, que tem domínio completo sobre os desejos sensuais. Os gregos a derivaram de duas palavras que significam manter um juízo cabal e seguro. O substantivo que lhe corresponde é sofrosune, e os gregos escreveram e pensaram muito a respeito dela. É o oposto da intemperança e falta de domínio próprio. Platão a definiu como "o domínio do prazer e do desejo". Aristóteles como "esse poder por meio do qual os prazeres do corpo se utilizam como mandatos da lei". Filo

como "uma certa limitação e ordenação dos desejos, que elimina aqueles que são externos e excessivos, e que adorna aqueles que são necessários com a oportunidade e a moderação". Pitágoras disse que era "o fundamento sobre o qual descansa a alma", Lamblico assinala que "é o que salvaguarda os hábitos mais excelentes da vida". Eurípides disse que era "o melhor dom de Deus". Jeremy Taylor a chamou "o cinturão da razão e a corrente da paixão". Trench descreve a sofrosune como "a condição de domínio total sobre as paixões e os desejos, de modo que

estes não recebam mais concessões que as permitidas e aprovadas pela lei e a razão correta".

Gilbert Murray, o grande erudito clássico, escreveu a respeito desta palavra sofron: "Existe uma maneira de pensar que destrói e outra que

salva. O homem ou a mulher que é sofron anda entre as belezas e os perigos do mundo, sentindo amor, alegria, ira e o resto; e no meio de tudo tem em sua mente algo que salva. A quem salva? Não só a ele, mas também, por dizê-lo assim, a toda a situação. Impede que o mal iminente

se concretize". E. F. Brown cita como ilustração de sofrosune uma oração de São Tomás de Aquino que pede que "se acalmem todos os nossos impulsos, carnais e espirituais".

O homem que é sofron é aquele que tem cada parte de sua natureza sob um perfeito domínio, o que quer dizer que o homem que é sofron é aquele em cujo coração Cristo reina de maneira suprema.

A palavra que a acompanha é kosmios, que se traduz como decoroso. Se um homem for kosmios em sua conduta exterior deve-se a que é sofron em sua vida interior. Esta palavra kosmios significa

ordenado, honesto, decoroso. Em grego tem dois usos muito especiais. E é muito comum para descrever ao homem que num bom cidadão. Platão define o homem que é kosmios como "o cidadão que age com

tranqüilidade, que ocupa seu lugar devidamente, e ordena os deveres que lhe incumbem como tal". Esta palavra implica mais que simplesmente um bom comportamento. Descreve o homem cuja vida é formosa e em cujo caráter se combinam e integram todas as coisas harmoniosamente. É

o homem em que se unem a força e a beleza.

O líder da Igreja deve ser um homem sofron, um homem que controle todos seus instintos, paixões e desejos; também deve ser

kosmios, um homem cujo controle interno se transforme em beleza externa; o líder deve ser um homem em cujo coração reine o poder de Cristo, e em cuja vida resplandeça a beleza de Cristo.

O CARÁTER DO LÍDER CRISTÃO

1 Timóteo 3:1-7 (continuação)

O líder cristão deve ser hospedador (filoxenos). Esta é uma qualidade a qual o Novo Testamento dá muita ênfase. Paulo encarrega à

Igreja de Roma que pratique a hospitalidade (Rm 12:13). Diz Pedro: “Sede, mutuamente, hospitaleiros, sem murmuração” (1Pe 4:91Pe 4:9). No Pastor do Hermas um dos escritos do cristianismo primitivo, estabelece-

se: "O episkopos deve ser hospedador, um homem que dê as boas-vindas em sua casa aos servos de Deus, prazeroso e em todo momento". O dirigente cristão deve ser um homem de coração aberto e casa aberta.

O mundo antigo era muito cuidadoso dos direitos dos hóspedes e dos estranhos. O estranho estava sob a proteção do Zeus Xênios, o Protetor dos Estranhos. No mundo antigo, as hospedarias eram notoriamente más. Numa das obras de Aristófanes, Heracles pergunta a

seu acompanhante onde se hospedarão para passar a noite, e a resposta é: "Onde haja menos pulgas". Platão diz que o estalajadeiro é como um pirata que retém seus hóspedes para que paguem um resgate. As

hospedarias tendiam a ser sujas e caras, e acima de tudo, imorais. O mundo antigo mesmo tinha um sistema do que se chamava hóspedes por amizade. Através das gerações as famílias faziam entendimentos entre si

para dar-se hospedagem e hospitalidade mutuamente. Muitas vezes com o passar do tempo os membros das famílias não se conheciam entre si. Identificavam-se por meio de uma contra-senha. O estranho que buscava

hospedagem extraía a metade de um objeto; a outra pessoa devia possuir a outra metade da contra-senha; e se as duas metades coincidiam, o amigo sabia que tinha encontrado o seu anfitrião, e o anfitrião sabia que

o estranho era sem dúvida o velho amigo da casa.

Na Igreja cristã havia mestres e pregadores ambulantes que necessitavam que os hospedasse. Havia muitos escravos que não tinham casa própria; para eles era um grande privilégio ter o direito de entrar

num lar cristão. Toda a Igreja era uma pequena ilha de cristianismo num

mundo pagão; e era uma grande bênção que os cristãos tivessem portas cristãs abertas, e lares cristãos nos quais pudessem encontrar-se com gente que pensasse igual a eles. Ainda vivemos num mundo onde há muitos que vivem longe do lar, muitos que são estrangeiros num lugar estranho, que vivem em condições em que é difícil ser cristãos. A porta do lar cristão, e as boas-vindas dada por um coração cristão deveriam estar abertas para todos eles.

O líder cristão deve ser apto para ensinar (didaktikos). Tem-se dito que o dever do líder cristão é "pregar aos inconversos e ensinar aos

conversos". Há duas coisas que podemos dizer a respeito disto. Um dos desastres dos tempos modernos é que não se exercitou que a maneira

devida o ministério didático da Igreja. Há muita pregação; muita exortação; mas é de pouca utilidade exortar a alguém a ser cristão quando não sabe o que significa ser cristão. A instrução é um dos

primeiros deveres do líder e pregador cristão. Em segundo lugar, o ensino melhor e o mais efetiva não se faz falando mas sim sendo. Nosso dever último não é falar com os homens a respeito de Cristo, mas sim

mostrar-lhes a Cristo. Até aquele que não tem o dom da palavra pode ensinar vivendo de tal maneira que nele os homens vejam o reflexo de seu Mestre. Tem-se definido a um santo como alguém em que "Cristo

vive novamente".

O líder cristão não deve ser briguento. A palavra grega é plektes, um violento. Numa das primeiras normas dos Cânones Apostólicos se comprova que esta instrução não era desnecessária: "Um bispo,

sacerdote ou diácono que castiga os fiéis quando erram, ou os não crentes quando cometerem uma ofensa, e que quer aterrorizá-los utilizando estes meios, deve ser deposto; porque em nenhuma parte o

Senhor nos ensinou isto. Quando foi denegrido, não denegriu; quando foi castigado, não castigou; quando sofreu, não ameaçou". Em nossos dias é improvável que qualquer cristão ou um líder cristão castigue a outro

cristão, mas o fato é que a palavra ou a ação iracundas, intimidativas, irritadas ou de mau gênio estão proibidas para o cristão.

O líder cristão deve ser amável. A palavra é epiekes, e aqui nos encontramos novamente com uma dessas palavras que não têm tradução. O substantivo é epiekeia, e Aristóteles o descreve como "aquilo que corrige a justiça". Diz que é aquilo que é "justo e melhor que a justiça"; disse que é a qualidade que corrige a lei quando a lei erra por sua generalidade.

O que quer dizer é o seguinte. Algumas vezes pode ser injusto aplicar estritamente o que diz a lei. Podem surgir casos na vida nos quais

aplicar a lei estritamente pode ser uma verdadeira injustiça. Trench disse que epiekeia significa "apartar-se do determinado pelo direito para preservar melhor o espírito do direito". Disse que é "o espírito que

reconhece a impossibilidade de ajustar-se a todas as leis formais... que reconhece o perigo que sempre espreita a afirmação dos direitos legais de ver-se convertida em erro moral... o espírito que retifica e repara a

injustiça da justiça".

Aristóteles descreve cabalmente a ação da epiekeia: "Perdoar os erros humanos; contemplar ao legislador, não à lei; a intenção, e não a

ação; a totalidade, e não uma parte; as qualidades do ator através de uma trajetória e não no momento presente; lembrar o bem em lugar do mal, e o bem que se recebeu e não aquele que se há com palavras em lugar de

atos".

Se houver um assunto em disputa, poderá ser solucionado consultando um livro de prática e procedimento, ou consultando a Jesus Cristo. Se houver um assunto em discussão, se poderá solucionar

legalmente ou com amor. Poderá submeter à prova das disposições legais ou o poderá levar a trono da graça de Deus. Toda a atmosfera de muitas Igrejas mudaria radicalmente se houvesse mais epiekeia dentro delas.

O líder cristão deve ser aprazível (amachos). A palavra grega significa desinclinado para a luta. Há gente que, como poderíamos dizer, é feliz agredindo a seus semelhantes em sua relação com eles.

Mas, o verdadeiro líder cristão não deseja nada tanto como a paz com seu próximo.

O líder cristão não deve ser ambicioso de lucros desonestos. Nunca deverá fazer nada pelo mero fato de ganhar dinheiro. Saberá que existem valores que não se compram com dinheiro.

OS HOMENS DO SERVIÇO CRISTÃO

1 Timóteo 3:8-10,12-13

Na Igreja primitiva a função dos diáconos dirigia-se muito mais à

esfera do serviço prático. A Igreja cristã herdou dos judeus uma organização magnífica de ajuda caridosa. Nenhuma nação jamais teve tal sentido de responsabilidade para com os irmãos e irmãs mais pobres como a judia. A sinagoga tinha uma organização habitual para tratar e ajudar a essa gente. Os judeus em realidade desalentavam a ajuda individual aos indivíduos. Preferiam que a ajuda fosse dada através da comunidade e especialmente através da sinagoga. Todas as sextas-feiras as comunidades eram percorridas por coletores oficiais que se dirigiam aos mercados e chamavam em cada casa, obtendo doações para os pobres e os necessitados em dinheiro e em alimentos. Este material arrecadado se distribuía aos necessitados por meio de um comitê de dois membros como mínimo, ou de mais de dois se fosse necessário mais gente para realizar a tarefa. Entregava aos pobres os mantimentos suficientes para quatorze comidas, o que significa duas comidas por dia para toda a semana. Mas ninguém podia receber doações deste fundo se já tinha em sua casa mantimentos para uma semana. Este fundo para os pobres se chamava o kuppah, ou a cesta. Além disto diariamente se arrecadavam mantimentos de casa em casa para aqueles que por uma emergência nesse momento necessitavam comida para o dia. Este fundo se chamava o tamhui, ou a bandeja. A Igreja cristã herdou esta organização caridosa, e sem dúvida o dever e a tarefa dos diáconos era levá-la à prática.

Muitas das qualidades do diácono são as mesmas que para o

episkopos, supervisor ou ancião. Devem ser homens de caráter digno;

devem ser abstêmios; não devem sujar as mãos com lucros desonestos; devem ser submetidos à prova por um tempo; devem pôr em prática o que pregam, de modo que possam ter a revelação da fé cristã com limpa consciência.

Adiciona-se uma nova qualidade: deviam ser não dobres em palavras. Em grego é que não deviam ser dilogos; dilogos significa falar com duas vozes, dizer uma coisa a uma pessoa e outra a outra.

No Peregrino João Bunyan põe na boca de Interesse Privado uma

descrição das pessoas que vivem na cidade de Boas Palavras. Há o Senhor Volúvel, o Senhor Contemporizador, o Senhor Boas Palavras, cujos antepassados deram nome à cidade, o senhor Adulo, o senhor Duas Caras, o senhor Qualquer coisa; e o ministro da paróquia, o senhor Duas Línguas.

Um diácono, em suas visitas de casa em casa, e em seu trato com aqueles que necessitavam e requeriam caridade, tinha que ser um homem

sem duas palavras. Várias vezes se veria tentado a evitar os problemas com um pouco de oportuna hipocrisia ou adulação. Mas o homem que

devia realizar a tarefa da igreja cristã deveria ser sem dobra.

É evidente que o homem que desempenha bem o cargo de diácono pode esperar ser promovido ao alto cargo de ancião. E se o desempenha

bem, obterá tanta confiança na fé que poderá enfrentar a qualquer um com coragem.

MULHERES QUE SERVEM NA IGREJA

1Tm 3:111Tm 3:11). Esse templo era uma das sete maravilhas do mundo. Uma de suas características eram suas colunas. Havia nele cento e vinte e sete colunas, e cada uma delas era presente de um rei. Todas elas eram de mármore, e algumas tinham pedras preciosas incrustadas ou estavam cobertas de ouro. O povo de Éfeso sabia muito bem quão bela podia ser uma coluna. Bem pode ser que a palavra coluna nesta passagem não signifique tanto sustento que está contido na palavra baluarte mas sim exibição. Muitas vezes se localiza a estátua de um homem sobre uma coluna para que esteja acima das coisas comuns e possa ser vista claramente, até à distância. A idéia nesta passagem é que o dever da Igreja é levantar a verdade em tal forma que todos a vejam. O dever da Igreja é exibir e demonstrar a verdade.

  1. A Igreja é o baluarte (hedraioma) da verdade. O baluarte é o sustento de um edifício. Mantém o edifício em equilíbrio e intacto. Num mundo que não deseja enfrentar a verdade, a Igreja sustenta a verdade para que todos a vejam. Num mundo que muitas vezes eliminaria com agrado a verdade desagradável e indesejável, a Igreja sustenta a verdade contra todos aqueles que buscam destruí-la.

UM HINO DA IGREJA

1Tm 3:161Tm 3:16

O grande interesse que desperta esta passagem é que aqui temos um

fragmento de um dos hinos da Igreja primitiva.

É uma maneira de expressar em poesia e em música a fé dos homens de Cristo. É um hino em que os homens cantavam seu credo. Não podemos

buscar numa poesia ou num hino a precisão que buscamos num credo; mas

devemos tentar ver o que cada linha deste hino nos está dizendo.

  1. Deus foi manifestado em corpo [NVI]. Justamente no começo o hino sublinha a verdadeira humanidade e natureza de Jesus. Diz: "Olhem

a Jesus, e verão a vida como Deus a teria vivido se tivesse sido um homem". Diz: "Olhem a Jesus, e verão a mente, o coração e a ação de

Deus, de uma maneira que os homens podem compreender".

  1. Justificado em Espírito. Este é um verso difícil. Pode significar três coisas.
    1. Poderia significar que através de todos os seus dias terrestres o Espírito manteve a Jesus sem pecado. É o Espírito aquele que outorga ao homem uma guia, aquele que lhe diz em cada momento de sua vida o que deve dizer e fazer. Nosso erro é que muitas vezes rechaçamos a guia

do Espírito. A submissão perfeita de Jesus a guia do Espírito de Deus o manteve sem pecado.

  1. Poderia significar que o poder e a ação do Espírito que vivia em

Jesus vindicaram suas declarações. Quando os escribas e fariseus acusaram a Jesus de efetuar curas pelo poder do diabo, sua resposta foi:

“Se, porém, eu expulso demônios pelo Espírito de Deus, certamente é chegado o reino de Deus sobre vós” (Mt 12:28). O poder que residia em Jesus era o poder do Espírito, e os atos grandiosos que levava a cabo nesse poder eram a vindicação das tremendas afirmações que fazia.

  1. Poderia ser uma referência à ressurreição. Os homens tomaram a Jesus e o crucificaram como a um criminoso; mas pelo poder do Espírito, ressuscitou; demonstrou-se que o veredicto dos homens era falso, e foi reivindicado porque ressuscitou e venceu a morte pelo poder do Espírito. Não importa como interpretemos este verso, pois seu significado é que o Espírito é o poder que provou que Jesus era o que declarava ser.
  2. Contemplado por anjos. Mais uma vez este verso tem três significados possíveis.
    1. Poderia ser uma referência à vida de Jesus antes de vir a esta

terra. Nos lugares celestiais antes de vir à terra o Filho de Deus estava rodeado por anjos que lhe adoravam.

  1. Poderia referir-se a sua vida na Terra. Até na terra as hostes

celestiais vigiavam este tremendo enfrentamento com o mal. Em meio da invisível nuvem de testemunhas, os anjos estavam olhando.

  1. A crença geral na época de Jesus e da Igreja primitiva era que o

ar estava cheio de poderes demoníacos e angélicos. Muitos desses poderes eram hostis a Deus e aos homens, e se inclinavam pela destruição de Jesus. Paulo ao menos uma vez sustentou que se inclinavam pela destruição de Jesus por ignorância, e que Jesus trouxe e aos homens a sabedoria que estava oculta desde o começo dos tempos (1 Coríntios 2:7-8). Se relacionarmos esta frase com essa crença, significa que Jesus levou a verdade até aos poderes angélicos e demoníacos que nunca a tinham conhecido. De qualquer maneira que o interpretemos, esta frase significa que a tarefa de Jesus é tão tremenda que inclui tanto o céu como a Terra.

  1. pregado entre os gentios. Aqui nos encontramos com a grande verdade de que Jesus não era possessão exclusiva de uma raça ou de uma

nação. Não era o Messias que tinha chegado para outorgar aos judeus grandezas terrestres; era o Salvador de todas as nações, de todo o amplo mundo.

  1. Crido no mundo. Esta é uma verdade quase milagrosa afirmada com total simplicidade. Depois que Jesus morreu ressuscitou e subiu a

sua glória, o número de seus seguidores era de cento e vinte (At 1:15). Tudo o que seus seguidores tinham para oferecer era a história de um carpinteiro galileu, crucificado numa colina na Palestina como um

criminoso. E entretanto, antes de que passassem setenta anos, essa história tinha chegado aos limites da Terra, e homens de todas as nações aceitavam a esse Jesus crucificado como seu Salvador e Senhor. Nesta

frase simples encontramos toda a maravilha da expansão divina da Igreja, uma expansão que sobre bases humanas era incrível.

  1. Recebido na glória. Esta é uma referência à Ascensão. A

história de Jesus começa no céu e termina no céu. Viveu como um servo; foi assinalado como um criminoso; foi crucificado; ressuscitou com as marcas dos pregos ainda visíveis; mas o final é a glória.


Dicionário

Dados

substantivo masculino plural Conhecimento que se tem sobre algo, usado para solucionar uma questão, fazer um julgamento, criar ou colocar em prática um pensamento, uma opinião; informação: os dados indicam um aumento do desemprego.
Informação que identifica algo, alguém ou sobre si mesmo: dados pessoais.
[Informática] O que se consegue processar, decodificar a partir de um computador.
Etimologia (origem da palavra dados). Plural de dado, do latim dátus.a.um 'apresentado, entregue'.

Dobre

substantivo masculino Tocar de sino que anuncia a agonia ou a morte de uma pessoa: dobre de finados.
Literatura Repetição de palavra ou expressão em determinados pontos de uma estrofe.

Dobre Fingido; hipócrita (Pv 17:20; Jc 1:8; pronuncia-se dóbre).

Ganância

substantivo feminino Ambição, cobiça ou desejo intenso, imoderado por bens e riquezas.
Busca incessante pelo lucro; agiotagem, usura.
Vontade intensa e permanente de possuir ou de ganhar mais do que os demais.
Antigo Juro pago à pessoa para quem se deve; lucro que é consequência da prática do comércio.
Antigo Ação ou efeito de ganhar.
Etimologia (origem da palavra ganância). Do espanhol ganancia.

ganho, lucro, interesse. – As três primeiras palavras do grupo diferençam- -se em que – ganância é “a utilidade ou interesse que se adquire pelo trato, pelo comércio, ou por outra coisa; e lucro significa o proveito ou utilidade que se tira da mesma coisa; e em linguagem mercantil, é o ganho que resulta de uma especulação, deduzidas as despesas. Lucra um homem dando a alugar um traste, uma cavalgadura, etc.: ganha pondo em giro um capital66. A ganância está nas probabilidades do comércio, e sujeita a leis; o lucro é próprio da mesma coisa, é uma consequência das utilidades que presta, e não está sujeito a nenhuma lei senão à do contrato que se fez. A ganância é sempre lícita e regulada pelas leis mercantis, como disse Vieira: “Quem dá a câmbio tem o seu capital seguro e as ganâncias; o lucro é sempre excessivo”. Daqui vem que a ganância tem um caráter generoso, sendo que o lucro sinala especulações usurárias67. – Ganho usa-se hoje em dia em lugar de ganância; mas com pouca razão, porque tendo ganância a significação clássica limitada ao interesse lícito e legal que provém de comércios, devia deixar- -se a ganho a significação lata de proveito ou interesse que vem de trabalho, de indústria, ou de qualquer produto da inteligência e atividade do homem. (Roq.). – Interesse é “todo proveito, utilidade, valor que resulta de um trabalho ou serviço, de um direito ou uma função”.

Ganância Ambição de ganhar e possuir; cobiça (Is 56:11; Tt 1:11).

Honestos

masc. pl. de honesto

ho·nes·to |é| |é|
adjectivo
adjetivo

1. Casto; pudico.

2. Virtuoso; recatado.

3. Probo, honrado.

4. Conveniente; próprio.

5. Razoável, justo.


Língua

substantivo feminino [Anatomia] Órgão composto por músculos que, localizado no interior da boca até à faringe, auxilia nos processos de mastigação, de degustação, de produção de sons, de percepção dos sabores.
[Linguística] Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma: a língua portuguesa.
[Linguística] Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.; linguagem: a língua do séc. XVI.
Por Extensão O que tem forma, aparência ou natureza desse órgão: biscoito língua de gato.
expressão Ter língua comprida. Não guardar segredo, falar demais.
Língua materna. Idioma do local em que se nasce.
Língua morta. Que deixou de ser falada por um povo.
Má língua. Pessoa maldizente, que fala mal dos outros.
Língua solta. Pessoa que fala muito.
Dar com a língua nos dentes. Revelar um segredo, falar indiscretamente.
Dobrar a língua. Falar com mais respeito.
Etimologia (origem da palavra língua). A palavra língua tem sua origem no latim "lingua,ae", com sentido de língua, do órgão, e linguagem.

substantivo feminino [Anatomia] Órgão composto por músculos que, localizado no interior da boca até à faringe, auxilia nos processos de mastigação, de degustação, de produção de sons, de percepção dos sabores.
[Linguística] Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma: a língua portuguesa.
[Linguística] Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.; linguagem: a língua do séc. XVI.
Por Extensão O que tem forma, aparência ou natureza desse órgão: biscoito língua de gato.
expressão Ter língua comprida. Não guardar segredo, falar demais.
Língua materna. Idioma do local em que se nasce.
Língua morta. Que deixou de ser falada por um povo.
Má língua. Pessoa maldizente, que fala mal dos outros.
Língua solta. Pessoa que fala muito.
Dar com a língua nos dentes. Revelar um segredo, falar indiscretamente.
Dobrar a língua. Falar com mais respeito.
Etimologia (origem da palavra língua). A palavra língua tem sua origem no latim "lingua,ae", com sentido de língua, do órgão, e linguagem.

Do latim Lingua. A raiz grega Glossa deu também origem a numerosos termos médicos referentes à língua, tais como glossite (inflamação da língua).

[...] as línguas são formas de expressão, caminhando para a expressão única da fraternidade e do amor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•


Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Sorte

substantivo feminino Força invencível e inexplicável da qual derivam todos os acontecimentos da vida; destino, fado, fatalidade: queixar-se da sorte.
Circunstância feliz; fortuna, dita, ventura, felicidade: teve a sorte de sair ileso.
Acaso favorável; coincidência boa: não morreu por sorte.
Solução de um problema e situação que está condicionada ao acaso.
Maneira de decidir qualquer coisa por acaso; sorteio: muitos magistrados de Atenas eram escolhidos por sorte.
Práticas que consistem em palavras, gestos etc., com a intenção de fazer malefícios: a sorte operou de modo fulminante.
Figurado Condição de desgraça; infelicidade persistente; azar.
Modo próprio; modo, jeito, maneira.
Condição da vida, da existência.
Maneira através da qual alguém alcança algo; termo.
Qualquer classe, gênero, espécie, qualidade: toda sorte de animais.
Bilhete ou senha com a declaração do prêmio que se ganhou em jogo de azar; o sorteio em que esse bilhete é atribuído.
Porção, quinhão que toca por sorteio ou partilha.
expressão Sorte grande. O maior prêmio da loteria.
A sorte está lançada. A decisão foi tomada.
locução conjuntiva De sorte que. De maneira que, de modo que, de tal forma que.
locução adverbial Desta sorte. Assim, deste modo.
Etimologia (origem da palavra sorte). Do latim sors, sortis “sorte”.

sorte s. f. 1. Fado, destino. 2. Acaso, risco. 3. Quinhão que tocou em partilha. 4. Estado de alguém em relação à riqueza. 5. Bilhete ou outra coisa premiada em loteria. 6. Fig. Desgraça. 7. Lote de tecidos.

Torpe

adjetivo Que insulta os bons costumes; depravado: motivo torpe.
Que causa nojo; que é nojento; asqueroso: ação torpe.
Que contém mácula, mancha ou sujeira; enodoado.
Etimologia (origem da palavra torpe). Do latim turpis.e.
adjetivo Capaz de entorpecer; torpente, entorpecente: substância torpe.
Que está ou permanece sob efeito de entorpecentes.
Que demonstra timidez; acanhado, envergonhado: sujeito torpe.
Etimologia (origem da palavra torpe). Forma regressiva de torpecer.

Imoral; indecente; nojento; repugnante

impudico, desonesto, obsceno, indecente, impuro, imoral, indecoroso, impudente, desvergonhado (desavergonhado), descarado; desfaçado. – É torpe o que é tão vil, imundo e asqueroso, baixo e hediondo que mata, por assim dizer, as próprias almas covardes. Torpe é o que abusa da inocência; o que perpetra a infâmia fugindo à luz; é o que mancha um templo, ou escandaliza um santuário. – Impudico é tudo o que aberra das leis do pudor e da decência; o que se não vexa de ser desonesto; o que não se envergonha de ser safado; o que faz ostentação do seu descaramento, e como que se ufana do escândalo que produz. – “Desonesto – escreve o mestre – é o que se opõe à castidade, à pudicícia, à pureza, etc.” – Obsceno diz muito mais Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 475 que desonesto na mesma ordem de ideias; porque a sua particular energia é significar o que é sujo, imundo, sórdido, torpe, etc. (do latim obscenus = ob+ coenum “lama, lodo”). O desonesto ofende a castidade, a pudicícia, a pureza. O obsceno viola abertamente estas virtudes; ajunta à desonestidade a torpeza, a imunda grosseria, e talvez a impudência. Desonesto dizemos de tudo quanto ofende a castidade: pensamentos, lembranças, vistas, ações, etc. Obsceno é mais próprio das coisas externas, e que se oferecem à vista; e por isso se diz particularmente das palavras, dos livros, dos painéis, dos gestos, das posturas, etc.; e se alguma vez dizemos também – pensamentos obscenos, é porque nos referimos à fantasia, quando ela nos representa imagens, que merecem essa qualificação”. – Impuro só se aplica ordinariamente no sentido moral para designar “o que é sujo, obsceno, sugerindo particularmente a ideia de estragado, corrompido”. Prazeres, desejos impuros; coração impuro. – Indecente é “o que se tem por desonesto por ser contrário ao decoro, aos bons costumes, à sã moral”. Palavras, gestos, atitude, atos indecentes. – Imoral – “contrário à moral, aos bons costumes”. – Indecoroso = “contrário ao decoro; que escandaliza, ofende a decência”. – Impudente = “que não tem pudor”. – Desvergonhado (ou desavergonhado) = “que não tem vergonha”. – Descarado = “cínico, sem compostura de homem digno”. – Desfaçado “de uma desvergonha desafrontada e ufana”.

Torpe Nojento (Tt 1:11).

Vinho

substantivo masculino Bebida alcoólica resultante da fermentação da uva sob efeito de certas leveduras.
Essa bebida feita pela fermentação do sumo de outras frutas.
Licor análogo, que se extrai de certas plantas.
Coloração da uva ou cor do vinho tinto.
Copo, cálice ou garrafa de vinho: comprei dois vinhos ontem.
Figurado O que causa embriaguez; bebedeira: o vinho do seu sorriso.
adjetivo Que tem a cor do vinho; roxo, arroxeado: vestido vinho.
Diz-se dessa cor: seu vestido era vinho.
expressão Vinho de mesa. Vinho que se costuma beber às refeições.
Vinho doce. Vinho feito de uva bem madura, e que possui qualidades muito sacarinas.
Vinho rascante. Vinho adstringente, que deixa certo travo na garganta.
Vinho seco. Vinho que não é doce e possui sabor firme e são.
Vinho tinto. Vinho de cor avermelhada.
Vinho verde. Vinho ácido, produzido com uvas pouco maduras e pouco doces.
Etimologia (origem da palavra vinho). Do latim vinum.i.

o sumo das uvas produzia diversas espécies de vinho. Pisadas as uvas no lagar, corria o sumo para uma cuba. A esse sumo chamavam ‘vinho novo’ – e os judeus bebiam-no nesse estado – mas passado pouco tempo, principiava a fermentação. o vinho fermentado tinha diversos nomes. Algum era pouco melhor do que o vinagre, e formava a bebida comum dos operários, ou dos trabalhadores do campo durante o calor da colheita (Rt 2:14). Foi este o vinho, fornecido em enormes quantidades por Salomão, para os rachadores de lenha no Líbano (2 Cr 2.10). o vinagre que deram ao Salvador, quando estava na cruz (Mc 15:36), era provavelmente a ‘posca’, uma mistura de vinho e água que costumavam dar aos soldados romanos – e o vinho com mirra era uma bebida estupefaciente (*veja 23). o vinho não era somente misturado com água, mas também o aromatizavam algumas vezes (Sl 75:8Pv 9:2-5 – 23.30). o A.T. alude muitas vezes ao vício em que caíram os hebreus e outros povos da antigüidade, bebendo excessivamente, e também faz muitas referências às vergonhosas cenas de orgia por ocasião das festas, no tempo da vindima. igualmente, Belsazar e Xerxes tinham os seus ‘banquetes de vinho’ – Neemias aparece como copeiro de Artaxerxes – e Naum e Habacuque acusaram os ninivitas e os caldeus de serem vergonhosamente desregrados (Na 1.10 – 2.1 – 3.11 – Dn 5:1-2Hc 2:15-16). Em conformidade com estas passagens acham-se muitas vezes exemplificados, nas esculturas assírias, o uso e o abuso do fruto da vide. os profetas do oitavo século antes de Cristo referem-se freqüentemente aos banquetes, nos quais bebiam demasiadamente as classes mais ricas da comunidade. Amós descreve com viveza aquelas orgias dos príncipes de Samaria, que se estendiam sobre as camas de marfim e bebiam vinho por taças (6.4 a 6). oséias escreve que no dia do aniversário natalício do rei, os príncipes se tornaram doentes com a excitação do vinho (os 7:5) – e isaías exclamava (28.1): ‘Ai da soberba coroa dos bêbados de Efraim.’ o mesmo profeta denuncia os habitantes de Jerusalém deste modo: ‘Ai dos que se levantam pela manhã, e seguem a bebedice, e continuam até alta noite, até que o vinho os esquenta’ (is 5:11). Jesus Cristo, em Caná da Galiléia, mudou a água em vinho (Jo 2:9-10). Acham-se indicações no N.T. de que o vinho era algumas vezes bebido em excesso: (Jo 2:10At 2:13 – 1 Co 5.11 e 6.10 – Ef 5:18). Paulo (Rm 14:21) sugere a lei da abstinência para o bem-estar dos outros, mas recomenda um pouco de vinho a Timóteo, em vista da sua fraqueza física (1 Tm 5.23). (*veja Videira, Lagar de Vinho.)

Vinho Bebida alcoólica resultante da fermentação natural do suco de uvas (Pv 20:1); (Ef 5:18).

Vinho Ver Álcool.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
I Timóteo 3: 8 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Os serviçais ①, da mesma forma: sejam dignos- de- todo- respeito, não de língua dobre, não do muito suco de uva ② chegando- próximo, não cobiçosos- de- não- honrosos- ganhos,
I Timóteo 3: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

67 d.C.
G1249
diákonos
διάκονος
puro, claro, sincero
(and clean)
Adjetivo
G1351
dílogos
δίλογος
Por
(put)
Verbo
G146
aischrokerdḗs
αἰσχροκερδής
filho de Bela e neto de Benjamim
(to Adar)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3631
oînos
οἶνος
conclusão, destruição, consumação, aniquilação
(and failing)
Substantivo
G4183
polýs
πολύς
um habitante de Moresete
(the Morasthite)
Adjetivo
G4337
proséchō
προσέχω
levar a, trazer para perto
(Beware)
Verbo - presente imperativo ativo - 2ª pessoa do plural
G4586
semnós
σεμνός
um povo que viveu no sul de Canaã
(the Meunites)
Substantivo
G5615
hōsaútōs
ὡσαύτως
Da mesma forma
(likewise)
Advérbio


διάκονος


(G1249)
diákonos (dee-ak'-on-os)

1249 διακονος diakonos

provavelmente do obsoleto diako (saída breve para fazer ou buscar alguma coisa, cf 1377); TDNT - 2:88,152; n m/f

  1. alguém que executa os pedidos de outro, esp. de um mestre, servo, atendente, minístro
    1. o servo de um rei
    2. diácono, alguém que, em virtude do ofício designado a ele pela igreja, cuida dos pobres e tem o dever de distribuir o dinheiro coletado para uso deles
    3. garçom, alguém que serve comida e bebida

Sinônimos ver verbete 5834 e 5928


δίλογος


(G1351)
dílogos (dil'-og-os)

1351 διλογος dilogos

de 1364 e 3056; v

  1. dizer a mesma coisa duas vezes, repetir
  2. usar a língua de modo ambíguo, astúcia no discurso, dizer uma coisa para alguém e outra diferente para outra pessoa (com a intenção de enganar)

αἰσχροκερδής


(G146)
aischrokerdḗs (ahee-skhrok-er-dace')

146 αισχροκεδης aischrokerdes

de 150 e kerdos (ganho); adj

  1. ansioso pelo lucro ilegítimo, ganancioso pelo dinheiro

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

οἶνος


(G3631)
oînos (oy'-nos)

3631 οινος oinos

palavra primária (ou talvez de origem hebraica 3196); TDNT - 5:162,680; n m

vinho

metáf. vinho abrasador da ira de Deus


πολύς


(G4183)
polýs (pol-oos')

4183 πολυς polus

que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj

  1. numeroso, muito, grande

προσέχω


(G4337)
proséchō (pros-ekh'-o)

4337 προσεχω prosecho

de 4314 e 2192; v

  1. levar a, trazer para perto
    1. trazer um navio à terra, e simplesmente atracar, aportar
  2. mudar a mente para, tentar ser solícito
    1. a uma pessoa ou algo: cuidar, prover para
  3. assistir a si mesmo, i.e., dar atênção a si mesmo
    1. dar atênção a, ter cuidado
  4. aplicar-se a, concentrar-se em, segurar ou apegar-se a uma pessoa ou uma coisa
    1. ser dado ou dedicado a
    2. devotar pensamento e esforço a

σεμνός


(G4586)
semnós (sem-nos')

4586 σεμνος semnos

de 4576; TDNT - 7:191,1010; adj

  1. augusto, venerável, reverendo
  2. ser venerado pelo caráter, honorável
    1. de pessoas
    2. de obras

Sinônimos ver verbete 5878


ὡσαύτως


(G5615)
hōsaútōs (ho-sow'-toce)

5615 ωσαυτως hosautos

de 5613 e um advérbio de 846; adv

  1. de modo semelhante, da mesma forma