Enciclopédia de Hebreus 3:13-13
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Pão Nosso
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
hb 3: 13
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | pelo contrário, exortai-vos mutuamente cada dia, durante o tempo que se chama Hoje, a fim de que nenhum de vós seja endurecido pelo engano do pecado. |
ARC | Antes exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado; |
TB | mas exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, a fim de que algum de vós não seja endurecido pelo engano do pecado. |
BGB | ἀλλὰ παρακαλεῖτε ἑαυτοὺς καθ’ ἑκάστην ἡμέραν, ἄχρις οὗ τὸ Σήμερον καλεῖται, ἵνα μὴ σκληρυνθῇ ⸂τις ἐξ ὑμῶν⸃ ἀπάτῃ τῆς ἁμαρτίας· |
BKJ | Todavia, exortai-vos uns aos outros diariamente, enquanto o dia ainda se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça através do engano do pecado. |
LTT | Mas exortai-vos cada um |
BJ2 | Exortai-vos, antes, uns aos outros, dia após dia, enquanto ainda se disser "hoje", para que ninguém de vós se endureça, seduzido pelo pecado. |
VULG | sed adhortamini vosmetipsos per singulos dies, donec hodie cognominatur, ut non obduretur quis ex vobis fallacia peccati. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 3:13
Referências Cruzadas
Provérbios 28:26 | O que confia no seu próprio coração é insensato, mas o que anda sabiamente escapará. |
Isaías 44:20 | Apascenta-se de cinza; o seu coração enganado o desviou, de maneira que não pode livrar a sua alma, nem dizer: Não há uma mentira na minha mão direita? |
Obadias 1:3 | A soberba do teu coração te enganou, como o que habita nas fendas das rochas, na sua alta morada, que diz no seu coração: Quem me derribará em terra? |
Atos 11:23 | o qual, quando chegou e viu a graça de Deus, se alegrou e exortou a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor. |
Romanos 7:11 | Porque o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou e, por ele, me matou. |
Efésios 4:22 | que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano, |
I Tessalonicenses 2:11 | Assim como bem sabeis de que modo vos exortávamos e consolávamos, a cada um de vós, como o pai a seus filhos, |
I Tessalonicenses 4:18 | Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras. |
I Tessalonicenses 5:11 | Pelo que exortai-vos uns aos outros e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis. |
II Timóteo 4:2 | que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. |
Hebreus 10:24 | E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras, |
Tiago 1:14 | Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
O autor demonstrou tanto a divindade quanto a humanidade do Messias e toda a adequação do seu sofrimento e morte. Pelo que (Em vista disso), ele agora desafia seus irmãos santos, que participam com ele na vocação celestial, a considerar cuidadosa-mente o apóstolo e sumo sacerdote da sua confissão, Jesus Cristo (1).22 Esta compa-ração não é feita em relação aos anjos, Adão ou Abraão, mas em relação a Moisés. A voz de Moisés havia se tornado virtualmente a voz de Deus no pensamento hebraico. Um apelo a Moisés respondia a todas as perguntas. A transferência de fé e lealdade de Moisés para o Homem da Galiléia era muito difícil, e a pressão para retornar a Moisés era constante.
Os devotos de Moisés podiam apontar para os milagres no Egito, os acontecimentos poderosos no Sinai e a saída da nação da terra do Egito. Os discípulos de Jesus podiam apontar somente para os milagres locais em indivíduos e um pequeno bando de seguido-res desprezados. Moisés morreu com dignidade no topo de um monte e foi enterrado pelos anjos (Dt
9) ; Jesus passou por uma morte pública desonrosa e cruel nas mãos dos seus inimigos. Os discípulos de Jesus se apegaram à sua ressurreição e à promessa da glória futura — uma promessa que até então não mostrava sinais de materialização. E a ressurreição era prova de superioridade somente para aqueles que criam nela. Na tentativa de provar que Jesus é maior que Moisés, precisamos observar que a ressurrei-ção não faz parte da argumentação. Em vez disso, o argumento está baseado somente na identidade, já vista nas Escrituras do AT, de que Jesus é o divino Filho de Deus.' Mas, independentemente da abordagem, o autor é verdadeiramente paulino em sua explana-ção de como Cristo ofuscou completamente a Moisés. A pergunta da perpetuidade da autoridade de Moisés surgiu muito cedo na 1greja, mesmo em Jerusalém, e a primeira grande assembléia foi convocada para resolver esta questão (At 15). Na sua firme oposi-ção à tendência dos judaizantes de tornar o cristianismo uma forma de judaísmo, Paulo e o escritor aos Hebreus, se não são a mesma pessoa, tinham ao menos a mesma opinião.
1. A Base da Superioridade de Cristo (3:2- - 6a)
- Uma nomeação superior (3.2). A ênfase neste versículo não deveria ser colocada no fato de que Jesus foi fiel, mas no fato de que Deus o constituiu, i.e., o tinha "consti-tuído" Apóstolo e Sacerdote do programa redentor. Moisés também foi fiel em toda a sua casa (casa de Deus, não a de Moisés — veja Números
12: ), mas sua constituição foi para um ofício inferior na economia divina. No que diz respeito à fidelidade, Hebreus concede honra igual a Moisés, mas isso não ocorre em relação à posição ou função.7 - Uma dignidade superior (3:2-6a). A constituição de Cristo como Apóstolo e Sumo Sacerdote foi justificada pela identidade da sua pessoa: seu relacionamento com a casa de Deus era a de um Edificador, não de administrador; e por "edificador" entende-se não somente o contratante ou operário, mas o autor, aquele que provê a casa, como dono, arquiteto, investidor, construtor e fornecedor, tudo em uma única pessoa. Portanto, Je-sus é intrinsecamente tido por digno de tanto maior glória do que Moisés, exatamente da mesma maneira e com o mesmo grau quanto maior honra (maior dig-nidade) do que a casa tem aquele que a edificou (3).
Nos versículos
Esta era uma reivindicação radical e firme do cristianismo autêntico. Se os cristãos hebreus realmente conseguissem enxergar isso, o poder quase hipnótico de Moisés sobre suas mentes seria quebrado para sempre. O culto a Moisés já não teria mais o mesmo fascínio. Moisés tinha cumprido sua tarefa e falecido; o Filho não era para uma geração, mas governaria a casa de Deus para sempre. E essa grandeza suprema e superioridade incomparável de Jesus seriam irrefutáveis, se o autor, de fato, tivesse demonstrado de maneira bem-sucedida que o Servo Sofredor de Isaías e o Filho Conquistador eram o mes-mo Messias, Jesus. Visto que seus argumentos estavam baseados nas suas próprias Escri-turas, e particularmente na Septuaginta, com a qual estavam familiarizados, eles de-vem ter sentido o peso esmagador da causa dele. Certamente, seus corações começaram a se aquecer e se encher de uma alegria contagiante a respeito do Homem Jesus Cristo.
2. Os Termos 1nferidos da Segurança do Cristão (3.6b-19)
Mas a epístola aos Hebreus não toma este avivamento como certo. Em vez disso, o autor inicia uma longa aplicação e exortação que se estendem até o final do capítulo 4. Na superioridade de Jesus sobre Moisés há importantes implicações. A principal delas é que a medida desta superioridade é a medida do perigo da apostasia para com Cristo. Fundamentalmente, o raciocínio é o mesmo usado em 2:2-4 em relação ao perigo compa-rativo de rejeitar a palavra falada pelos anjos e a palavra do evangelho. Se a rejeição de Moisés pelos israelitas no deserto resultou na morte deles, apesar do livramento miraculoso do Egito, quanto mais certa será a morte final e eterna daqueles que permi-tem que a infecção da descrença tome conta depois de terem sido unidos com Cristo!
Esta transição repentina do argumento construtivo para a aplicação pessoal ocorre nitidamente na segunda cláusula do versículo 6: a qual casa somos nós. A declaração de um fato central importantíssimo é seguida de uma advertência (vv. 6c-11), e esta advertência é seguida de uma exortação fervorosa (vv. 12-19).
a) Uma declaração do fato (3.6b). Há uma clara continuidade entre a casa na qual Moisés participou e a casa atual de Cristo. Ela é constituída de pessoas, não de tijolos e argamassa — a qual casa somos nós — que significa que é o lar do povo de Deus em todas as épocas. O relacionamento de Cristo como Cabeça não é novo; mas sua revelação como Cabeça é um elemento novo. Essa casa nunca foi a de Moisés, mas sempre foi e sempre será a casa de Cristo.
Houve um tempo quando a casa podia olhar legitimamente para Moisés como repre-sentante temporário e administrador principal de Cristo; mas agora que Cristo foi reve-lado, esse tempo passou para sempre. Cristo foi revelado abertamente como Cabeça; portanto, doravante, todos os olhos devem estar voltados para Ele.
O termo casa não pode ser diluído para incluir "mercenários" ou partidários não regenerados da fé. Seu significado é semelhante à Igreja como corpo de Cristo e, em certo sentido, ao Reino; mas suas notas centrais são família e governo. É a família — ou nova raça — do povo de Deus governado por Deus, o Pai, e Cristo, o Filho. Não é possível simplesmente aderir a ela, mas é possível nascer nela por meio de um segundo nasci-mento (cf. Gl
- Uma advertência quanto ao perigo da perda (3.6c). Ser membro da casa de Cristo não é incondicionalmente seguro. A contingência é expressa pelo se (ean) com um verbo do sub-juntivo. Isso significa que, embora a advertência seja dada de forma esperançosa, ela é dada com muita seriedade por causa da real possibilidade de não permanecerem firmes. Se não permanecerem firmes, seu lugar na casa de Deus poderá ser perdido. Nenhum malabaris-mo de palavras pode ofuscar a força dessa conjunção se." O verbo é forte (kataschomen-manter sob sujeição) e significa apegar-se firmemente, apossar-se de forma completa e segu-ra (cf. 3.14; 10.23). Apegar-se de maneira superficial e descuidada não será o suficiente.
Mas o que deve ser conservado de maneira tão firme? A confiança e a glória da esperança. Estas são palavras que expressam segurança positiva e esperança exultante. A primeira, confiança (parresian), significa liberdade e coragem no falar (cf. 4.16; 10.19), indicando o entusiasmo aberto e imperturbável a respeito de Jesus, com a prontidão para declarar a nossa fé. A boca fechada é o sinal de um coração temeroso. O segundo elemento essencial da nossa fé que dá testemunho da sua vitalidade, que devemos con-servar firmes, é glória ("exultação", ARA - kauchema), uma exultação jovial na esperan-ça cristã, quase um orgulho santo nas promessas do Senhor. Está claro que a segurança não se encontra na experiência passada, mas na vitória presente, não em uma fé vacilan-te, mas em uma fé triunfante, não em apegar-se de maneira inflexível e mal-humorada à fé cristã, mas em uma posse vibrante que está na ofensiva em vez de na defensiva. Não há segurança nem satisfação em um cristianismo tímido e inseguro.
Até quando, pois, devemos manter uma fé viva e dinâmica? Firmes até o fim da nossa provação terrena — sem vacilar ou relaxar.
- Uma admoestação à fidelidade (3:7-19). Parece difícil descobrir o equilíbrio deste capítulo. Superficialmente, parece que ocorre uma repetição desnecessária. A natureza condicional da nossa participação em Cristo é citada duas vezes neste capítulo (vv. 6 e 14), seguida pela mesma passagem do AT (SI 95:7-11). No primeiro uso, toda a passagem é citada e torna-se a base para a aplicação pessoal imediata (vv. 12-13). Na segunda vez, somente a idéia essencial é citada; então os elementos tipológicos do acontecimento do AT (aos quais o Espírito Santo se refere por intermédio do salmista) são dissecados e o paralelo central do descanso perdido pela descrença é ressaltado. Nestas duas divisões, descobrimos um crescendo em ênfase e, no segundo, um avanço em idéias que levam diretamente ao clímax do capítulo 4. Tudo isso torna a repetição significativa.
(1) A advertência inspirada e sua relevância oportuna (3:7-13). Portanto (7) — por causa do elemento de contingência no seu relacionamento com Cristo — os irmãos são estimulados a tomar cuidado (v. 12). A palavra portanto introduz a admoestação dos versículos
Hoje, se vocês ouvirem a sua voz,
não endureçam o coração, como na rebelião,
durante o tempo da provação no deserto,
onde os seus antepassados me tentaram, pondo-me à prova,
apesar de, durante quarenta anos, terem visto o que eu fiz.
Por isso fiquei irado contra aquela geração
e disse: O seu coração está sempre se desviando,
e eles não reconheceram os meus caminhos.
Assim jurei na minha ira:
Jamais entrarão no meu descanso.
A essência desta passagem é: "Vocês honram Moisés. Não esqueçam que seus pais também honraram Moisés e, no início, o seguiram, e com ele foram receptores do favor divino. Mas seus pais se afastaram de Moisés. Ao se afastar dele estavam se afastando de Deus; por isso, Deus os rejeitou e os seus ossos foram espalhados no deserto. Aqueles que iniciaram sua caminhada para Canaã nunca chegaram ao seu destino. Agora vocês estão correndo o risco de repetir o pecado deles. Vocês seguiram a Jesus — mas agora são tentados a rebelar-se. Se o fizerem estarão rejeitando a Deus e Deus também os rejeita-rá; seu lugar na casa de Cristo será perdido".
Com este tipo de texto diante deles, os Hebreus não poderiam deixar de reconhe-cer a seriedade do seu apelo: Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo (12). A necessidade de vigilância e diligência constantes é, em diversas formas, um tema recorrente nesta epístola (Hb
Uma forma de impedir este tipo de situação seria exortar uns aos outros todos os dias (13). A melhor defesa é o ataque, e a melhor maneira de preservar nossa própria alma é estar alerta à batalha espiritual dos outros. Um forte sentimento de responsabi-lidade de grupo é a marca de uma igreja saudável. Cristãos são como carvão: juntos alimentam o fogo um do outro e geram grande calor; separados, logo esfriam e apagam. Mas isto não se refere ao mero "encontro social", para comer e se divertir. Deveria haver um profundo tom de devoção e preocupação mútua permeando cada encontro de cristãos, mesmo os chamados "encontros sociais". Quando os cristãos se reúnem, eles podem for-talecer-se mutuamente. Eles deveriam preocupar-se para que em cada momento de co-munhão, quer à mesa, durante a recreação ou em grupos caseiros, algo seja incluído que fomente o zelo espiritual e o propósito santo.
O autor vê grande significado na frase: durante o tempo que se chama Hoje. Ele volta a citá-la na sua exegese do versículo 15 e em 4.7. Ele, evidentemente, entende Hoje como sendo o "dia da oportunidade" — um período de provação — para a decisão moral, que Deus deu aos israelitas sob a liderança de Moisés e que agora oferece em Cristo. Ele está dizendo aos Hebreus: os dados ainda não foram jogados. Enquanto a porta estiver aberta e as opções da intervenção moral ainda estiverem favoráveis, exortai-vos uns aos outros todos os dias, porque virá o tempo quando o Hoje terá passado para sempre.
O perigo que esta exortação diária procura afastar é que nenhum deles se endu-reça pelo engano do pecado. Este endurecimento é uma obstinação, uma disposição de ânimo teimosa, que está bem próxima de cada cristão que permite, por meio de um coração duvidoso, afastar-se da lealdade e amor pessoal a Jesus. É muito sério pensar que o coração humano, mesmo o coração que foi cristão, pode endurecer-se como cimen-to e perder toda a sua maleabilidade. O perigo é agravado pelo fato de o estrago ser feito pela ilusão do pecado. Pecado que é visto como pecado pode e vai mais prontamen-te ser evitado. Mas quando é disfarçado como algo aparentemente bom, o processo de endurecimento ocorre de maneira despercebida. Somente a vigilância perspicaz que está plenamente consciente da aparência enganosa do pecado pode impedir este endu-recimento gradual do coração.
Não está claro se o artigo o diante da palavra pecado (hamartias) é significativo para a exegese. Se este não é o caso, o autor pensa no pecado de maneira abstrata; i.e., o pecado pela sua natureza é ilusório e aquele que permite que ele ocorra, de qualquer forma, sofrerá as conseqüências. Mas, se o artigo visa a indicar algum pecado específico, a exposição pode incluir as seguintes possibilidades:
a) O autor pode estar se referindo ao pecado inato ou inerente, que torna todo crente parcialmente santificado propenso a ser levado pela correnteza. Isto pode ser neutralizado somente pela diligência vigorosa e erradicado por meio de uma santificação completa. Ou, b) ele pode estar se referindo ao pecado da incredulidade, manifestado pela tendência deles de serem frios em relação a Jesus Cristo. Este parece ser o seu pecado insistente (12.1). Sua ilusão reside no fato de que isto aparenta simplesmente a adoção de uma atitude cautelosa e sensível. Ou, c) pode ser que o autor esteja usando o termo, não tecnicamente, mas em seu sentido etimológico mais simples, ou seja, não alcançar o alvo. Neste caso, o autor os está adver-tindo para exortarem-se mutuamente para manter uma devoção incansável, para que não sejam enganados por este falso sentido de segurança que o "não alcançar o alvo" gera. Neste caso, o endurecimento fatal é a conseqüência inevitável.
(2) Segurança condicional e seu tipo histórico (3:14-19). No versículo 14, o argumen-to circular volta ao seu ponto de partida. Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim. Encontramos novamente o gigante se, desta vez com maior ênfase e palavras mais for-tes. Não é mais ean, mas eanper, significando se de fato ou absolutamente se mantiver-mos nossa confiança. No versículo 6, os leitores cristãos são nomeados membros da casa de Cristo; desta vez, isto é mencionado de maneira clara como a participação do próprio Cristo: participantes de Cristo (metochoi [...] tou Christou). Para entender a força desta palavra observe como o autor a usa em outras partes desta epístola: "óleo de ale-gria, mais do que a teus companheiros" (1,9) ; "irmãos santos, participantes da vocação celestial" (3,1) ; "e se fizeram participantes do Espírito Santo" (6,4) ; "se estais sem disci-plina, da qual todos são feitos participantes, sois, então, bastardos e não filhos" (12.8). Não há como essa palavra ser honestamente interpretada como uma adesão nominal ou uma confissão meramente superficial!
A palavra tornamos associada com o princípio da nossa confiança é marcante. A primeira palavra é ginomai, "tornar-se", no tempo perfeito, indicando um estado pre-sente com base em uma ação passada mas sustentada. Nosso estado de salvação, funda-mentado em nossa conversão passada, é sustentado no presente somente se nossa confi-ança é mantida clara até o fim da vida cristã. No início, a salvação era fervorosa, compro-metida e clara. Se isto não for mantido, a nossa participação em Cristo também não será sustentada (Ap
O autor já chamou atenção à "folha clínica" número um desta deserção e perda na história nacional deles. Agora ele repete a sentença crucial: Enquanto se diz: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração, como na provocação (15). A palavra enquanto deveria estar associada à frase até ao fim do versículo anterior. Enquanto Deus falar Hoje, nossa responsabilidade persiste. O final ocorrerá quando a provação terminar, e já não é mais o Hoje da salvação oferecida por Deus. Cada vez que Deus fala, em qualquer momento da nossa vida cristã, o perigo de endurecer o coração ao fechar nossos ouvidos está presente. Em cada uma dessas crises, uma nova decisão mo-ral é tomada: ou nós rendemos o nosso coração a Cristo ou o endurecemos.
"Não endureçais o vosso coração como seus pais fizeram na provocação". Indepen-dentemente do número de ocasiões anteriores em entristecer a Deus, a provocação específica que o autor tem em mente é a recusa dos israelitas de entrar na terra de Canaã em Cades-Barnéia (Nm
A ARC deixa escapar a importância interrogativa do versículo 16 e, desta forma, altera o significado. O NT Amplificado traduz de forma mais correta este texto: "Quem foram os que ouviram e mesmo assim foram rebeldes e [O] provocaram? Não foram todos os que saíram do Egito por meio de Moisés?" Eles começaram bem, mas não terminaram bem. É possível ser um beneficiário da graça de Deus e um destinatário da sua promes-sa, mas no final ser completamente rejeitado. Por que essa ênfase ao escrever aos cris-tãos? Porque os mesmos princípios da eqüidade divina que eram operativos naquela época valem para nós hoje, os princípios valem tanto para os cristãos como para os ju-deus do AT. Vamos identificar estes princípios com mais precisão. Mas com quem se indignou por quarenta anos? Não foi, porventura, com os que pecaram, cujos corpos caíram no deserto? (17). Os julgamentos de Deus não são caprichosos. Ele estava indignado, não com os inocentes, mas com os culpados. Estes, cujos corpos esta-vam espalhados pelo deserto, não eram peregrinos desventurados que erraram o cami-nho por engano; eles eram pecadores. Neste caso, a natureza do seu pecado não deixa dúvidas. Exteriormente, seu pecado era a recusa deliberada de entrar na terra de Canaã. Interiormente, era a descrença. E a quem jurou que não entrariam no seu repouso, senão aos que foram desobedientes? (18). Agora observe a sua conclusão: E vemos que não puderam entrar por causa da sua incredulidade (19) — não porque Deus estava indisposto a deixá-los entrar, ou porque era incapaz de levá-los para dentro, mas porque a própria descrença deles os excluía. O tipo de descrença que é tão fatal está claramente indicado no versículo 18: aos que foram desobedientes. O verbo é apeitheo (a mais peitho, "persuadir") e significa uma recusa deliberada de permitir ser persuadi-do; recusar-se a crer, e ao recusar-se a crer, recusar-se a obedecer. O tempo perfeito poderia sugerir um estado determinado de descrença que era resultado de uma decisão maior no passado. Eles não queriam entrar, e, como conseqüência, não puderam entrar.
Podemos tirar duas conclusões: Uma é que descrença e desobediência são, na ver-dade, dois lados da mesma moeda. A outra é que o autor aos Hebreus está traçando uma analogia dupla da história israelita. Em parte ele está mostrando o perigo e a possibilidade de perder a vida eterna em Cristo por causa da apostasia. Mas ele tam-bém percebe na terra de Canaã um tipo deste descanso e segurança espiritual que é o chamado de Deus para eles em Cristo, e que eles estão, mesmo agora, correndo o risco de perder por não se esforçarem. A recusa no Cades-Barnéia deles será tão desastrosa quanto a recusa dos seus antepassados, na verdade, infinitamente maior. Da mesma forma que a terra de Canaã era um tipo de descanso espiritual, assim a morte física no deserto era um tipo de morte espiritual. É em relação a esse perigo maior de perder sua Canaã, pelo mesmo tipo de descrença que os antigos israelitas perderam a deles, é que o autor se volta agora ao capítulo 4.
Genebra
3.1 santos irmãos. Esta maneira de dirigir-se a alguém, é tipicamente cristã (3.12; 10.19; At
vocação celestial. Dos céus, o Senhor chama, convocando-nos a sermos perseverantes à fé (12.25). Ele nos chama também para os céus, uma pátria superior (11,16) e à eterna herança daqueles que são chamados (9.15).
considerai. Posto que Cristo é poderoso para resolver os maiores problemas que enfrentamos, devemos estar prontos para prestar toda atenção àquilo que será dito acerca dele.
Apóstolo. Este título é aplicado a Cristo somente neste lugar no Novo Testamento, e enfatiza o fiel cumprimento da missão que o Pai lhe deu (v. 2; conforme 10:5-10; Jo
* 3.2-6 Com referência a Nm
* 3.3 que a estabeleceu. A implicação necessária é que Jesus é o construtor da casa e, portanto, que ele é divino (v. 4). Este texto indica tanto a identidade de Cristo como Deus ("que a estabeleceu") quanto a sua distinção pessoal do Pai (v. 6).
* 3.5 fiel, em toda a casa. Posto que o autor se refere a Nm
testemunho... de ser anunciadas. O ministério de Moisés testificava da vinda de Cristo (Jo
*
3.6 em sua casa. Uma preposição diferente é usada em 10.21. Cristo está "sobre" a sua casa.
a qual casa somos nós. A casa de Deus é composta de seu povo (1Sm
se guardarmos firme. Esta condição explica aos leitores como eles podem ter certeza de que pertencem a Deus — sua fé deve provar ser verdadeira através da perseverança (v. 14; 6.11; 10.23). A palavra de advertência é uma introdução apropriada para a citação de Sl 95 que se segue.
* 3.7—4.13 O escritor cita Sl
* 3.8 dia da tentação. Uma ocasião significante de tentação aconteceu em Refidim (Êx
* 3.11 jurei. Nm
meu descanso. Ver nota em 4.8.
*
3:12-13 O autor se dirige a seus leitores segundo os termos de sua confissão de fé (v. 1), dizendo, "irmãos", porém, reconhece que alguns dentro da comunidade cristã tinham, talvez, um "perverso coração de incredulidade" (conforme 12:15-17). Cristo pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus (7.25), contudo, são os cristãos que devem guardar não apenas a sua própria perseverança mas, também, devem encorajar uns aos outros (10.24,25), tal como o autor faz no decorrer dessa carta (13.22).
* 3.12 coração de incredulidade. Isto é, um coração à semelhança de "vossos pais" (v. 9), que os impediu de entrar no descanso divino (v. 19).
* 3:13 Hoje. Ver nota em 4.7.
engano do pecado. O pecado promove a ilusão de que a desobediência é mais segura (Êx
* 3.14 participantes de Cristo. O grego pode significar que somos participantes com Cristo, seus companheiros
*
3.16-19 Nem a bênção do êxodo de Egito, nem o privilégio de ouvir a voz de Deus, garantiram para aqueles que estavam no deserto que entrariam no descanso de Deus, o descanso que é alvo da nossa peregrinação (4.8, nota). Sua rebelião (v. 16), pecado (v. 17), e desobediência (v. 18; 4,6) foi causada pela incredulidade, por sua incapacidade de permanecer tenazmente na promessa de Deus (v. 19; 4.2,3).
Matthew Henry
Wesley
Por outro lado, esta vocação celestial é uma remuneração adequada. Uma vez que é uma chamada de Deus , é uma chamada de Deus (conforme Mt
Não é de admirar que o autor exorta estes apostatar cristãos hebreus a considerar . Bem pode o homem considere cuidadosamente as implicações da partida de vocação de Deus em Cristo antes da etapa fatal é tomada. Bem que ele possa considerar cuidadosamente as ofertas da misericórdia divina e enriquecimento envolvido nessa vocação celestial . Esta palavra considerar as importações mais do que um aviso de passagem. Implica, concentrado, sustentada, e exame analítico reflexivo cuidadoso e uma avaliação da sua vocação divina em Cristo. Ele é projetado para despertar a fé e obter a confiança obediente em Jesus Cristo. Ele ainda evidencia devoção, se não adorar.
Nenhum outro escritor do Novo Testamento se aplica o título Apóstolo de Cristo Jesus. E o autor de Hebreus o faz diretamente só neste um exemplo, embora esteja em outro lugar implícita (conforme He 2:3 ; Jo
O Apostolado de Cristo aqui tem um duplo significado na sua relação objetiva com os homens. Como Apóstolo Cristo é o Filho divino revelar Deus aos homens. Mas Ele é, neste escritório, também o líder divino dos homens de volta para Deus. A este respeito, Cristo foi designado o "capitão" ou "autor" da salvação dos homens (He 2:10 ). Neste contexto Ele é identificado com a mensagem apostólica Ele oferece aos homens (Jo
Claramente o pedido do autor do título Apóstolo de Cristo neste momento é uma alusão sutil para Moisés, o legislador judeu e libertador de Israel da escravidão do Egito. A comparação revela de uma vez a superioridade da missão apostólica de Cristo para a de Moisés. Moisés era de fato apóstolo de Deus para Israel e, em certo sentido, o capitão ou o autor da salvação deles. Ele foi escolhido e enviado de Deus com a boa notícia da libertação de Israel da escravidão do Egito. Ele serviu como instrumento de Deus em sua libertação do ímpio Faraó. Ele conduziu Israel através do deserto para o Monte Sinai, onde ele tomou as tábuas da lei da mão de Deus e os entregou ao povo. Tudo isso foi para o crédito de Moisés como apóstolo de Deus.
No entanto, Cristo é um apóstolo maior do que Moisés, em que Ele era o Filho de Deus que representa Deus aos homens, enquanto Moisés estava, mas um servo de Deus falando por Deus aos homens. Cristo era em si mesmo a mensagem de Deus aos homens, ao passo que Moisés era apenas o mensageiro de Deus. Próprio Cristo é o libertador dos homens do inimigo e da escravidão do pecado (Rm
Sacerdócio de Cristo revela sua superioridade à de Moisés em que ele, como Deus se fez homem em sua encarnação. Portanto, enquanto em Sua humanidade Ele se identificou com o homem, e "em tudo foi tentado como nós, mas sem pecado "( He 4:15 ), Ele "fez ele se tornar o pecado [a oferta pelo pecado] para nós "( 2Co
Cristo Jesus, o Filho, como o homem-Deus, em Sua encarnação, se ofereceu como um sacrifício expiatório aceitável a Deus pelos pecados do homem na cruz. Assim, Ele construiu uma ponte adequada e permanente entre o homem-sin alienado e que o Pai que perdoa, que ponte é aberto para a travessia segura de toda a humanidade a partir do estado de perdição para as misericórdias salvadora de Deus. Assim, na sua carne Cristo qualificado para se tornar homem Grande Sumo Sacerdote e demonstrou a superioridade do Seu sacerdócio à de Moisés.
C. JESUS SUPERIOR a Moisés na liderança (3: 2-6) 2 que ele foi fiel ao que o constituiu, como também o foi Moisés em toda a sua CtEm primeiro lugar , o construtor é declarado ser superior ao e digno de maior honra do que a casa que ele constrói, ou o fundador da casa mais honroso do que a família funda. Superioridade posicional de Cristo de Moisés é inescapavelmente conquistou quando o escritor estabelece, com base nos argumentos anteriores, de que Cristo é o construtor da casa de Deus, ou o fundador da sua família, dos quais domésticos Moisés pela experiência é apenas um membro. No segundo versículo do capítulo 2 , o autor estabeleceu o fato de que. Deus fez todas as coisas através do Seu Filho e que Cristo é, portanto, o herdeiro de todas as coisas. Para consideram Moisés como o construtor, o fundador da casa de Deus o teria colocado em pé de igualdade com Deus. Esse teria sido blasfêmia imperdoável. Para reconhecer Cristo como o construtor, o fundador da casa de Deus exaltarei automaticamente para uma posição superior a Moisés como um membro da família de Deus (conforme 1Co
A jactância , ou orgulho de esperança, que está previsto como condição de adesão continuou na família de Deus indica a estima em que Cristo e do cristianismo estão a ser realizada pelos crentes se a fé é para ser eficaz para a salvação (conforme He 11:24 ). O que se estima a maioria será, em grande medida, a directiva e modelador de sua vida. O homem natural e legitimamente se orgulha em que ele estima. Esse orgulho é legítima e à direita se o objeto de estima é digno. Paulo declarou que o único objeto de sua jactância era a Cruz de Cristo (Gl
Um equilíbrio adequado de confiança e apreço são, portanto, os dois ingredientes essenciais de uma vida cristã bem sucedida. Quando estes são mantidos firmemente, a alma vai encontrar satisfação e segurança em Cristo.
VI. Interlúdio: SEGUNDA EXORTAÇÃO E AVISO: Cuidado com Duvidando (He 3:7ff ).É, obviamente, a intenção do autor em esta exortação e advertência para cortar o pecado básico que colocavam em risco a esperança cristã de seus leitores. Ele havia apresentado Cristo como apóstolo de Deus, do homem grande sumo sacerdote, e pelo chefe supremo e absoluto da família redimida espiritualmente de Deus, a associação que deu aos leitores a sua segurança presente e sua esperança no futuro. Se eles não acreditavam Cristo em Sua tríplice, eles perderiam o seu lugar na família de Deus, como também a sua esperança de vida eterna (conforme Jo
Teólogos diferem na sua compreensão do pecado humano básico. Alguns, com Agostinho, viram este pecado raiz como orgulho . Com esses teólogos, o orgulho é considerada como a motivação para a rebelião original de Lúcifer, e sua consequente expulsão da presença de Deus. Eles também ver o orgulho como a motivação para a rebelião original do homem, como também a motivação básica de todo o pecado individual. Outros pensadores, no entanto, ter visto a incredulidade como uma raiz mais profunda do pecado, de fato, como a própria raiz principal de todo o pecado. Eles encontram um forte apoio para a sua posição na delimitação do trabalho de escritório do Espírito Santo de Cristo, em relação com o mundo, que era para ser dado no dia de Pentecostes. "E ele, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado no que diz respeito ... porque não crêem em mim" (Jo
É claro que há muita evidência na Escritura e na experiência para ambos os pontos de vista. O problema parece estar resolvido satisfatoriamente na opinião de um teólogo contemporâneo, quando ele define o pecado básico como o orgulho, se considerado psicologicamente, mas incredulidade quando visto teologicamente. Assim, do ponto de vista de Deus, é a incredulidade, enquanto que do ponto de vista do homem é o orgulho. Visto de qualquer forma, este pecado é a morte da raiz-dealing a relação do homem com Deus. Incredulidade duvida da adequação e, consequentemente, a veracidade de Deus. Orgulho visa substituir Deus com o homem.
Nenhuma representação mais clara desse monstro de duas cabeças do pecado tem sido dada para o mundo do que o expresso no existencialismo ateu moderno, especialmente no pensamento de tais europeus ocidentais como Friedrich Nietzsche da Alemanha (1844-1900), e Jean Paulo Sartre da França (1905-). Com esses homens, a incredulidade e negação de Deus levou, como deve fazer sempre, para a exaltação do eu para uma posição de autonomia absoluta. Um tal pensador tem corajosamente expressou assim: "Se não há nenhum deus, então eu sou Deus." Quando o homem não acredita e nega Deus, ele se exalta automaticamente à posição do final. No entanto, nesta posição ele descobre, para sua desilusão triste, sua total inadequação como o melhor, e, portanto, anseia por extinção de existência, como com Sartre. Para evitar que esses cristãos hebreus de tal apostasia decepcionante de sua fé cristã, o autor oferece a seguinte exortação cinco vezes e aviso.
A. O testemunho do Espírito (He 3:7 ). Eles, também, foram os destinatários do Espírito Santo (He 6:4 ). Agora, sempre houve algo no homem que está perto de um temor reverencial inata e pavor de blasfêmia contra o Espírito Santo. O mais profano, obsceno, e blasfemo são raramente ouvidas de usar o nome do Espírito Santo em seu discurso pervertido. Jesus apontou-se o perigo de ofensa contra o Espírito Santo quando Ele declarou que todos os pecados, inclusive blasfêmia contra o Pai eo Filho, foram objecto de perdão, mas que todo aquele que "blasfemar contra o Espírito Santo, nunca mais terá perdão, mas será réu de pecado eterno "( McA gravidade da exortação e alertando sobre a ser dado é muito maior pela declaração do autor de que o exemplo do Antigo Testamento que ele está citando (Sl
A exortação para tomar cuidado , ou "ser mais cuidadoso" (JBP) é uma alusão direta ao exemplo do fracasso de Israel que acaba de ser recitado. Certamente este triste sentinela deve fazer com que os leitores para parar e considerar cuidadosamente antes de seguir o exemplo de seus antepassados no deserto.
Aqui, o escritor refere claramente incredulidade como a raiz do pecado do qual nasce a árvore do mal, que por sua vez produz seus frutos de corrupção. Para alterar a figura de linguagem, a incredulidade é a faca afiada-navalha que separa contato vital da alma com o Deus vivo . Quando um órgão é separada do organismo do qual ele faz parte, o resultado inevitável é a morte e desintegração. Conservantes pode atrasar a dissolução, mas eventual decomposição é inevitável. Da mesma forma divórcio da alma a partir da fonte de vida questões espirituais em morte espiritual inevitável e destruição final. A forma cristã, e até mesmo a cultura cristã, pode ser conservado por um tempo, mas a vitalidade espiritual e o poder de procriação espiritual são perdidas. Uma igreja que caiu longe do Deus vivo vai morrer com a sua própria geração, uma vez que será incapaz de reprodução espiritual. A expressão apostasia , usado aqui pelo autor, não sugere um ato intencional, mas sim um resultado. É como se um membro foi separada do corpo e, consequentemente, caiu desamparado afastado em lifelessness do corpo. Esta parece ser uma alusão à experiência dos israelitas apóstatas ", cujos corpos caíram no deserto" (v. He 3:17 ).
O autor recomenda um preventivo tríplice contra o destino de Israel no deserto. O primeiro foi anotado: Acautelai-vos . Todos os corretivos deve começar com uma séria consideração da condição ou situação envolvida. O segundo preventiva é preocupação e responsabilidade mútua: exortar uns aos outros no dia a dia . Foi Caim, aquele socialmente irresponsável, que pela primeira vez perguntou: "eu o guarda do meu irmão?" Paulo expressou a responsabilidade mútua dos cristãos assim: "nenhum de nós vive para si, e nenhum morre para si" (Rm
Na experiência e da vida cristã, como em todas as outras considerações sérias da vida, a origem, o processo, eo objetivo são inseparavelmente relacionados. O divórcio de origens e objetivos finais a partir de processos de pensamento pragmático contemporânea lançou uma praga amortecimento sobre o pensamento e modo de vida americano. O homem está em um processo de ensino-ele está progredindo. Mas ele é como o vento, do qual Cristo falou a Nicodemos: "... tu ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai ..." (Jo
E vemos que não puderam entrar por causa da incredulidade (v. He 3:19 ). No versículo 15, o autor retorna à sua citação do exemplo do fracasso dos israelitas para realizar o cumprimento da promessa de Deus no resto Canaã por causa da incredulidade deles.Este exemplo deve sempre permanecer como um aviso para os cristãos contra as possibilidades e perigos da apostasia total a partir do Deus vivo.
Do lado de fora do porto de Freetown, Serra Leoa, na África Ocidental, restos do casco quebrado e corroído de um velho navio que foi acidentalmente conduzido nas rochas há muitos anos. A história conta que, depois de vários dias de forte tempestade no mar, durante o qual o capitão permaneceu na ponte no comando de seu navio, a tempestade diminuiu e o capitão colocou o primeiro companheiro no comando e se retirou para sua cabine para descansar mal necessário . Ao colocar o companheiro no comando do navio, o capitão deu-lhe ordens estritas para notificá-lo quando eles chegaram à vista do farol Freetown.
Agora, enquanto o porto de Freetown tem a fama de ser o porto mais bonito e cômodo na África Ocidental, ele também tem o acesso mais perigosa através de um canal estreito delimitado por um banco de areia de um lado e perigosas pedras do outro lado.A erva-mate, pensando em ganhar o crédito para si mesmo dirigindo com segurança o navio a este porto, desobedeceu as ordens do capitão e tentou abrigar o navio. No entanto, sua falta de familiaridade com o canal resultou no naufrágio do navio nas rochas.Como consequência, o companheiro perdido sua própria posição, e o navio para a empresa. Tanto a companhia do navio e que o governo da Serra Leoa considerado o navio naufragado de maior valor como uma sentinela de advertência para outros navios do que para o salvamento, e, consequentemente, eles deixaram nas rochas. Há que se situa como um lembrete desagradável e um terrível advertência de perigo para todos os que queiram entrar no porto.
Da mesma forma o autor de Hebreus aponta deserto destroços de Israel por causa da incredulidade e desobediência a Deus como um aviso severo contra a apostasia de Cristo.
Wiersbe
i. Cristo é maior em posição (3:1-2)
Originalmente, Moisés era um pro-feta (Dt
6) e até de rei (Dt
Aqui, o autor adverte seus lei-tores. Eles foram redimidos pelo sangue de Cristo e se livraram do mundo. Agora, eles, como Israel, sentem-se tentados a voltar à antiga vida. Fazer isso significa não entrar na vida de plenitude e de bênçãos que Deus lhes prometeu. Os capítu-los 3 e 4 referem-se a três tipos dis-tintos de descanso, todos associados ao plano de Deus: (1) o descanso da salvação (4:3,10); (2) o descanso da vitória em meio às provações, sim-bolizado pela terra prometida de Canaã (4:11); (3) o futuro descanso eterno, o celestial (4:9). No capítulo seguinte, estudaremos em detalhes essas diferenças. Aqui, a exortação é para que o povo de Deus creia nele, apesar das dificuldades, como fizeram Josué e Calebe, e entrem no descanso prometido. Por favor, lembre-se que Canaã não é uma imagem do céu, mas o símbolo da vida de bênçãos e de batalhas, de progresso e de vitória que temos em Cristo quando nos entregamos a ele e confiamos nele. Esse é o descan-so presente que desfrutamos mesmo em meio às privações e aos testes. O descanso que nem Moisés nem Josué poderíam fornecer.
O escritor cita o salmo 95 para lembrar aos leitores a dureza de co-ração de Israel. Leia Êxodo 17 para ver como Israel, quando a jornada ficou difícil, provocou e testou a Deus. Hoje, os crentes fazem isso quando se defrontam com privações e com testes! E aqui temos o tema básico de Hebreus: continuemos em direção à maturidade, derrotan-do o inimigo e afirmando nossa he-rança em Cristo. Cruzemos o Jordão (morrer para a velha vida; Rm 6) e reivindiquemos a herança presen-te que Deus planejou para nós (Ef
Pode-se aplicar a advertência do versículo 12 aos crentes? Sem dúvida que sim! A incredulidade é um pecado constante entre os cris-tãos, e o coração perverso que negli-gencia a Palavra a gera. Uma coisa é crermos em Deus para a salvação, e outra, bem distinta, entregar, todos os dias, nossa vontade e nossa vida à orientação e ao serviço dele. Mui-tos cristãos ainda "anda[m] errantes pelo deserto" da derrota e da incre-dulidade; foram libertados do Egito, mas não entraram em Canaã para afirmar sua herança em Cristo. Os judeus foram comprados pelo san-gue e cobertos pela nuvem; todavia, a maioria deles morreu no deserto! Esse é um caso de "perda da salva-ção"? Claro que não! Esse é o caso de perda da vida de vitória e de bênção pela falta de confiança em Deus. E o que provoca esse coração de incredulidade perverso? (1) Não ouvir a voz de Deus (vv. 7,15); e (2) deixar-nos endurecer pelo pecado (v. 13).
Como é importante ouvir a Pa-lavra de Deus! Se fracassarmos nis-so, começaremos a nos desviar dela (2:1-4) e, a seguir, a duvidar dela (3:18-19). Não ouviremos as exor-tações dos que querem ajudar-nos (3:
13) e persistiremos na desobedi-ência obstinada até nos tornarmos surdos para a Palavra (5:11—6:20).
O pecado na vida do crente é enganoso. Ele começa pequeno, mas cresce aos poucos. Duvidar de Deus em qualquer coisa desenvolve um coração de incredulidade perverso. A confiança dos que são pressiona-dos e permanecem firmes comprova que foram verdadeiramente salvos (3:6,14) e, dessa forma, evitam a dis-ciplina de Deus — e, provavelmente, o julgamento nesta vida (ao contrá-rio do que aconteceu com Israel). A incredulidade é uma coisa séria!
Russell Shedd
Sacerdote. Ele é nosso perfeito representante diante de Deus. Sua fidelidade se mostrou na consumação dai obra que Deus lhe deu (Jo
3.4 Aquele. O filho de Deus, agente e herdeiro da Criação, obviamente tem o direito de mandar; Moisés tinha o direito de servir.
3.5 Testemunho. Moisés como profeta falou da vinda de Cristo.
3.6 Até ao fim. A prova da realidade da regeneração é a fidelidade.
3.7 Diz o Espírito Santo. Novamente encontramos a inspiração do AT. Se ouvirdes... Melhor a tradução do original heb em Sl
3.8.9 No original, provocação e tentação são nomes - Meribá e Massá.
3.13 Endurecido. O engano do pecado produz endurecimento (conforme 2.8; Jr
3.14 Participantes (gr entochoi; conforme 2.14). Cristo participou em nossa subjugação à morte. Pela ressurreição conquistou o poder sobre a morte por todos nós. Confiança (gr hupostasis). "Certeza" em 11.1.
3.15 Hoje. I.e., nesta época da graça, a palavra de Deus precisa ser ouvida diariamente com coração disposto a obedecer.
3.16 É muito perigoso concluir que a maioria está sempre certa. A democracia na igreja pode ser instrumento de Deus ou do diabo.
3.17 Pecaram. A Bíblia encara a rebelião da incredulidade como pecado dos mais graves. O Êxodo não garantiu entrada na Terra.
3.18 Descanso. Conforme 4.5n. Aponta para o recebimento completo dos benefícios prometidos por Deus.
NVI F. F. Bruce
1) Exortação para considerar Cristo superior a Moisés (3:1-6a)
A seção anterior termina com uma descrição de Cristo como o sumo sçcerdote misericordioso. Isso agora se torna o tema da nova discussão. Mas em forma invertida o autor trata primeiro da fidelidade de Jesus e depois da sua misericórdia (4.14ss).
Do ponto de vista da verdade teológica, o autor faz seu apelo aos santos irmãos, participantes do chamado celestial (v. 1). A palavra “santos” tem o mesmo significado básico de “santificar” e se refere, portanto, àqueles separados por Deus e para Deus, i.e., os cristãos (conforme comentário Dt
2.9). A esses cristãos cujo chamado ou convite é “do céu [...] e para o céu” o autor se dirige agora pela primeira vez. Eles são encorajados a fixar os seus pensamentos em Jesus, apóstolo e sumo sacerdote, o objeto da sua confissão declarada, como sendo fiel àquele que o havia constituído (v. 1,2). E mesmo assim, não é que os cristãos devem fixar sua atenção em Jesus como fiel meramente, pois Moisés, que também foi considerado apóstolo (conforme Ex
E digno de observação que a expressão na casa de Deus (“em sua casa”, ARA) se refere a mais do que uma construção, portanto, à “família” de Deus. Evidentemente, descreve o povo crente em Deus no AT e também no NT, pois a “casa” é a mesma em ambos os Testamentos. Moisés foi servo na casa de Deus, uma casa que Cristo fundou, sobre a qual ele governa e à qual pertencem os cristãos — e esta casa somos nós (v. 6). Esse trecho argumenta fortemente a favor da continuidade entre o antigo Israel e o novo “Israel de Deus” (conforme G1 6.16).
2) Advertência acerca de pôr a perder o descanso que Deus prometeu (3.6b—4.11)
v. 6. esta casa somos nós, se é que nos apegamos firmemente à confiança e à esperança da qual nos gloriamos: Essa advertência é dirigida àqueles que “se confessaram cristãos. Ela tem o propósito de mostrar que o verdadeiro cristianismo é demonstrado pela perseverança, pela confiança contínua em Cristo e pela lealdade para com aquele que é a nossa esperança (conforme Cl
Portanto, visto que o Espírito Santo está falando ainda e dizendo: “Hoje” (v. 7,13,15), Cuidado, irmãos, para que nenhum de vocês tenha coração perverso e incrédulo, que se afaste do Deus vivo (v. 12). A gravidade da situação é intensificada assim por três coisas: (a) pelo autor chamando a atenção para o fato de que é Deus que está falando, e não o homem — como diz o Espírito Santo (v. 7); (b) pelo fato de ele ressaltar que esse afastar-se é do Deus vivo, uma designação predileta para Deus em Hebreus (9.14; 10.31; 12.22; conforme tb. 4.12; 11.6), que retrata Deus como “totalmente vivo, ativo em se fazer conhecido aos homens, capaz de cumprir suas promessas e determinado a executar seus juramentos” (observação: a advertência contra afastar-se do “Deus vivo” não soa como uma advertência contra recair no judaísmo), e (c) por seu uso repetido do imperativo (3.12,13
Os v. 12,13 juntos descrevem esse processo que ocorre no fundo do coração de um homem quando não há o fortalecimento constante da exortação mútua — um processo que inicialmente é invisível a qualquer observador. Primeiro a semente da incredulidade tem permissão para germinar, depois pensamentos maus e desafiadores de Deus começam a se espalhar. Esses gradualmente passam a dominar toda a atitude, até que todo o caráter é mudado. Uma nova tendência está no controle da pessoa envolvida. Sua resposta básica a Deus é NÃO. Já não há agora o SIM da submissão que ele professou no seu batismo (J. Schneider, The Letter to the Hebrews, 1957, p. 31-2).
O autor reitera de forma mais intensa o que já disse anteriormente (v. 14), isto é, que há um simples teste pelo qual podemos saber se somos participantes de Cristo ou não, se somos “parceiros” dele (gr. metochoi tou christou, que em si tem um significado ambíguo): Apegamo-nos até o fim à confiança que tivemos no princípiol [Observação: O gr. para “confiança” é hypostasis, aquele apoio firme em que “um homem se fundamenta para enfrentar o futuro” (J. Moffatt, The Epistle to the Hebrews, ad loc., p. 48). Aqui é a convicção, com que a vida cristã começou, de que Deus falou sua palavra definitiva e final em Jesus Cristo.] A experiência de Israel no deserto (v. 16-19) prova que “esse retrato da vida como um todo é o critério” pelo qual podemos ver objetivamente a realidade da sua fé. O que é fé para o autor de Hebreus? O cap. 11 é sua discussão completa desse tópico, mas ao compararmos o v. 18 com o 19 fica claro que ele entende fé como sendo algo muito semelhante a obediência ou lealdade.
Moody
II. Os Argumentos Principais São Apresentados e Explicados. 1:5 - 10:18.
A. Cristo "Maior que"; O Argumento da Superioridade. 1:5 - 7:28.
O pensamento introduzido em He 1:4 estende-se agora através de uma sede de sete citações do V.T. Destas, cinco provam a superioridade de Cristo.
5) A Superioridade do Descanso de Cristo contra o Descanso de Israel sob a Liderança de Moisés e Josué. 3:7 - 4:13.
O princípio do descanso é a fé. Foi verdade para os israelitas quando entraram em Canaã, e é verdade para os crentes hoje em dia. O descanso da fé tem ambos, um significado presente e um significado futuro. Sl
13-19. Para se fugir de ambos, a apostasia e conseqüente julgamento, torna-se necessária a exortação diária. Os crentes devem advertir e admoestar uns aos outros na esperança e confiança em Cristo. A advertência posterior contra o abandono da congregação aproxima-se do mesmo assunto (He 10:25). Tal congregamento inclui a oportunidade para a exortação. Fortalecimento mútuo vem por meio de tal exortação, a qual é uma eficaz contramedida para os corações endurecidos e para o pecado. Esta é uma responsabilidade específica que os crentes devem exercitar até a vinda de Cristo. Exortando uns aos outros e encorajando a fé e a obediência, os cristãos demonstram serem participantes de Cristo nas bênçãos do descanso prometido. O teste para um coração cheio de fé é guardar firme até ao fim a confiança. A geração do deserto não entrou no descanso de Canaã (v. He 3:19) por causa da incredulidade (di'apistian). Poderia a advertência ser mais explícita?
Observe que os filhos de Israel que pereceram no deserto deixaram apenas dois porta-vozes, apenas dois representantes de sua geração incrédula e portanto silenciosa – Calebe e Josué. E foi a fé destes dois que os protegeu e fala aos nossos corações até o dia de hoje.
A geração que pereceu fracassou em dois setores –
1) dureza de coração, e
2) incredulidade. Isto a levou ao erro e finalmente ao juízo. Sua incredulidade era manifesta em atitudes que continuam comuns. Eles murmuraram e se queixaram; eles estabeleceram planos alterados e buscaram outra liderança; rebelaram-se declaradamente contra Deus; expressaram insatisfação com a provisão divina; e, finalmente, aceitaram de má vontade o seu lugar nos planos de Deus. O registro detalhado em Nm. 14-21 e o comentário no Salmo 95 serviram bem para o escritor de Hebreus em suas repetidas advertências contra a dureza e incredulidade que foram evidentes na geração que pereceu (He 3:12, He 3:13, He 3:18, He 3:19; He 4:6, He 4:11).
Francis Davidson
Essa exortação é introduzida em palavras citadas de Sl
Provocação e tentação (8) são traduções dos nomes locativos hebraicos Meribá e Massá. Ver Nu 20:1-4; Êx
Nos vers. 12-15 as palavras baseadas no Sl
O solene significado do exemplo dos israelitas é reforçado mais ainda por uma série de perguntas. Aqueles que provocaram a Deus durante quarenta anos, no deserto, não foram outros senão aqueles que participaram do livramento da escravidão egípcia, um surpreendente anti-clímax. O motivo pelo qual foram lançados em juízo foi o pecado. A razão pela qual deixaram de entrar na Terra Prometida foi desobediência enraizada na incredulidade. A falta de fé, pois, ou seja, o perverso coração de incredulidade (12), é o óbvio e fatal perigo contra o qual nos devemos precaver.
John MacArthur
7. Jesus maior que Moisés (Hebreus
Por isso, santos irmãos, participantes da vocação celestial, considerai Jesus, o Apóstolo e Sumo Sacerdote da nossa confissão. Ele foi fiel àquele que o constituiu, como também o foi Moisés em toda a casa. Pois ele é tido por digno de tanto maior glória do que Moisés, apenas tanto como o construtor da casa tem mais honra do que a casa. Porque toda casa é edificada por alguém, mas o construtor de todas as coisas é Deus. Ora, Moisés foi fiel em toda a casa, como servo, para testemunho das coisas que se haviam de anunciar mais tarde; mas Cristo foi fiel como Filho sobre a casa de qual casa somos nós, se nos ativermos a nossa confiança e orgulho da nossa empresa esperança até o fim. (3: 1-6)
Depois de ter visto a supremacia exaltado de Jesus, que é melhor do que os profetas e os anjos, que são agora mostrados como Ele é melhor do que Moisés, aquele através do qual a primeira aliança veio.
A grandeza de Moisés
Estes seis primeiros versos apresentar a doutrina em que a exortação do restante do capítulo é construído. A fim de entender a exortação, precisamos entender a premissa; e para entender a premissa, é preciso rever o que os judeus daquela época pensei sobre Moisés. Para apreciar como, por que e em que medida Jesus é melhor do que Moisés, precisamos ver o quão importante Moisés era mesmo antes disso. Mesmo antes disso, precisamos perguntar por que é necessário para provar que Jesus é melhor do que Moisés?
Moisés era considerado pelos judeus muito acima de qualquer outro judeu que já viveu. Deus havia milagrosamente o protegia como um bebê e pessoalmente previsto o seu enterro. Entre esses dois pontos em sua vida são milagre após milagre após milagre. Ele era o homem a quem Deus falou face a face. Ele tinha visto a própria glória de Deus e, de fato, tinha até esta glória refletida em seu rosto por um breve tempo. Depois que ele desceu do Sinai, "A pele do seu rosto resplandecia por causa de sua fala com Ele" (Ex
Alguns judeus acreditavam que Moisés foi maior do que os anjos. Deus falou com os profetas em visões, mas a Moisés Ele falou face a face. Ele falou com ele em uma sarça ardente. Ele falou-lhe do céu. Ele falou com ele no Sinai e escreveu os mandamentos com um dedo de fogo.Ele era, acima de todos os outros, um homem de Deus.
No entanto, nesta passagem de Hebreus o Espírito Santo convida leitores judeus, especialmente, a olhar para Jesus. Moisés era realmente grande; mas Jesus é muito maior. Jesus mostra-se superior a Moisés no escritório, no trabalho, e em pessoa. Em seu escritório, ele é o Apóstolo e Sumo Sacerdote. Em seu trabalho, ele é o construtor da casa. Em sua pessoa, Ele é o Filho.
Superior Escritório de Jesus: Como Apóstolo e Sumo Sacerdote
Por isso, santos irmãos, participantes da vocação celestial, considerai Jesus, o Apóstolo e Sumo Sacerdote da nossa confissão. (He 3:1) e Paulo (At
Esta seção é escrita para participantes da vocação celestial, que desejavam um país celestial (11:16), e que tinha vindo para a Jerusalém celeste (12:22). Todas estas bênçãos mostrar a superioridade do cristianismo ao judaísmo. Judaísmo era uma terrena chamando com uma herança terrena. O cristianismo é um chamado espiritual e celestial com uma herança espiritual e celestial. É, portanto, muito superior.
Paulo disse: "Prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus .... Mas a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo" (Fm
O escritor está dizendo aos seus leitores judeus cristãos: "Vocês são cidadãos dos céus, então porque não fazer você deixar de ir as coisas terrenas? Por que vocês querem se agarrar aos rituais terrenos, os símbolos da terra, quando você tem a realidade celestial? " Como cristãos, não precisamos ritual religioso, porque temos a realidade espiritual. Jesus disse que agora, isto é, uma vez que Ele veio-quem quer adorar o Pai em verdade, devem fazê-lo em espírito e em verdade, não em rituais e cerimônias (Jo
Todos nós, às vezes, somos tentados a pensar que os nossos trabalhos e nossos adereços religiosos são de suma importância. Mesmo quando nós sabemos melhor, que muitas vezes se sente mais confortável e "religioso" em, cultos familiares tradicionais e quando realizar certos actos religiosos ou boas ações que acreditamos que são particularmente agradável a Deus. Sabemos e aceito livre graça de Deus completo em Cristo, mas nós pendurar em alguma forma de legalismo artificial ao invés de viver uma, controlado por Cristo, vida positiva energizada pelo Espírito Santo. Considerando-se e experimentar a suficiência de Cristo deve quebrar todos os esforços legalistas, se Judaistic ou qualquer outro tipo.
Para os cristãos, para pendurar em terrenos adereços religiosos não só é desnecessário e inútil, mas também espiritualmente prejudicial. Para fazer isso nos impede de experimentar a plenitude da nossa nova relação com Deus e de ser capaz de segui-lo tão fielmente quanto deveríamos. Essas coisas são barreiras, não significa, bênção. Desde crentes participantes da natureza justa de Cristo e em Sua vocação celestial, eles vivem em uma existência celestial. Eles deveriam concentrar-se em que a existência celeste, não o terrestre. Não é apenas os incrédulos que precisa considerar Jesus . Os crentes também, não importa o quão maduro, precisa considerar-Lo em tudo o que fazem.
Mantenha seus olhos em Cristo
Por que precisamos para manter considerando Cristo, quando, como cristãos, já estamos nele e identificados com Ele? Simplesmente porque todos nós estamos muito longe de descobrir plenamente todas as Suas glórias, todas as Suas belezas, tudo o que Ele é. Então, o Espírito diz a nós, como para aqueles primeiros crentes, "olhar em Jesus. Manter olhando para Ele e não olhar ao redor em todos os rituais e todos os problemas e todas as perseguições. Mantenha considerando Jesus. Você não precisa qualquer outra coisa. Ele é suficiente para tudo. Agora que você tem a suprema Realidade, mantenha sua atenção sobre ele. "
Pode ter havido um cristão maior do que Paulo, mas eu não posso imaginar que ele poderia ter sido. No entanto, este grande apóstolo disse que seu maior desejo era o de "conhecê-lo, eo poder da sua ressurreição, ea comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com Sua morte; ... Não que eu já tenha alcançado, ou que seja perfeito , mas prossigo, a fim de que eu possa alcançar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus "(Fm
A razão por que muitos cristãos são fracos e preocupado é que eles não mantêm considerando Cristo, e força para sua plena e conforto e orientação não são deles. O Espírito Santo diz continuamente a cada crente, " Considere Jesus . " Quando a vida fica difícil e os problemas parecem não ter solução e tudo vai mal e desapontamento e depressão se tornar "normal" e tentações parece impossível resistir-coloque o seu olhar em Jesus e mantê-lo lá atentamente até que Ele começa a se desenrolar diante de seus olhos em todo o Seu poder glorioso.
Jesus disse: "Aprendei de Mim" (Mt
Quando eu estava na faculdade, eu usei para pagar cinqüenta centavos para ir pela porta dos fundos do salão orquestra em Los Angeles. Gostaria de ir para dentro da varanda com dois ou três livros e sentar lá e ouvir um concerto inteiro por mim enquanto eu fazia a lição de casa. Eu escutei Bartok e Mussorgsky e outros grandes compositores. Enquanto ouvia, comecei a ganhar uma apreciação para os mestres. Para quem diz que ele não aprecia boa música ou a grande arte, eu diria: "Meu amigo, ir ao salão de orquestra e do museu de arte e ficar lá até que você goste." Você tem que aprender a amar os mestres. Você tem que aprender a reconhecer e desfrutar de grande beleza e genialidade.
Se você quiser desfrutar de Jesus você tem que ficar com ele até você aprender a desfrutá-Lo. Fique lá até que sua vida cristã é uma emoção atrás da outra. Até a todo momento de cada dia é a alegria em cima alegria em cima alegria. Considere-Lo. Concentre sua atenção nele.
Quando Timoteo ainda era um jovem, ele começou a ter problemas de estômago. Paulo aconselhou-o a tomar um pouco de vinho (1Tm
Em Hebreus
Corri os
Cristo Apóstolo
Jesus é para ser considerada como o Apóstolo e Sumo Sacerdote da nossa confissão. O fato de que Ele é tanto deles é a primeira forma em que Ele é superior a Moisés . Embora ele nunca foi chamado como nas Escrituras, Moisés poderia ser considerado um apóstolo Antigo Testamento, no sentido básico da palavra. Apostolos significa "enviado" e foi um título usado frequentemente para embaixadores oficiais. Neste sentido Moisés foi apóstolo de Deus, Sua enviou-one para trazer Seu povo a lei e da aliança. Mas Jesus era tanto Apóstolo e Sumo Sacerdote . Ainda que Moisés poderia ele considerado um tipo de apóstolo, ele não era um sacerdote em tudo, muito menos sumo sacerdote. Jesus é superior a Moisés no escritório, porque Ele tem dois escritórios, enquanto que Moisés tinha apenas um.
Mesmo no ofício de apóstolo, Jesus é superior-primeiro lugar, porque Ele trouxe um melhor pacto, e segundo, porque Ele próprio era o sacrifício que fez a melhor aliança eficaz. Jesus é o supremo apóstolo , o supremo Enviados-One de Deus.
Quais são as características de um apóstolo ou um embaixador? Primeiro, ele tem os direitos e o poder ea autoridade do governante que o envia. Jesus veio no poder de Deus, com toda a graça de Deus, todos do amor de Deus, todos da misericórdia de Deus, todos da justiça de Deus, e todos do poder de Deus. Em segundo lugar, um embaixador fala completamente em nome de quem o enviou. Jesus disse: "Eu não falei por mim mesmo, mas o próprio Pai que me enviou me deu mandamento sobre o que dizer, e o que falar" (Jo
Cristo, Sumo Sacerdote
Jesus também é o nosso grande Sumo Sacerdote . Mas desde que seu papel como Sumo Sacerdote é tratado com tanto detalhe em Hebreus 4 e 5, não vamos elaborar sobre ele aqui. Basta dizer que Ele é o Sumo Sacerdote, o Mediador supremo, entre Deus eo homem. Ele não só é o único enviado de Deus com poder todo de Deus, falando com a voz de Deus, mas Ele é o único que traz o homem e Deus juntos. Assim, Ele traz Deus ao homem e do homem com Deus.
Jesus Superior Trabalho: Como Builder
Ele foi fiel àquele que o constituiu, como também o foi Moisés em toda a casa. Pois ele é tido por digno de tanto maior glória do que Moisés, apenas tanto como o construtor da casa tem mais honra do que a casa. Porque toda casa é edificada por alguém, mas o construtor de todas as coisas é Deus. (3: 2-4)
Aqui está uma breve comparação entre a obra de Jesus com a de Moisés. Tenha em mente que é difícil para os gentios, para entender o carinho judeus sempre tiveram para Moisés. Ele foi um grande homem, um homem de Deus, que se manteve de cabeça e ombros acima de todos os outros homens. Quase tudo de importância conectado com Deus é, na mente do judeu, conectado com Moisés. Esse assunto, portanto, é tratado com muito cuidado pelo Espírito Santo nesta passagem. Sua sabedoria é maravilhosa. Antes de mostrar a superioridade de Jesus a Moisés, Ele aponta-se a semelhança dos dois. Antes de falar sobre as suas diferenças, Ele fala sobre suas semelhanças.
Moisés foi fiel . O Antigo Testamento confirma que o depoimento. "Meu servo Moisés ... é fiel em toda a minha casa; com ele eu falo boca a boca" (Nm
Assim como Moisés foi fiel àquele que o constituiu, por isso foi Jesus somente muito mais. Como supremo apóstolo de Deus, supremo Enviados-One de Deus, Jesus foi completamente fiel ao Pai. "Quem fala de si mesmo busca a sua própria glória; mas aquele que está buscando a glória daquele que o enviou, Ele é verdadeiro, e não há injustiça nele" (Jo
Jesus sempre fez a vontade do Pai. Ele era fiel . Fiel é uma palavra maravilhosa. O chefe de qualificação para o apóstolo, como com um discípulo, é a fidelidade. "Se eu não faço as obras de Meu Pai", disse Jesus, "não creiam em mim" (Jo
Confiável em Sua Casa
Casa é do grego oikos , que significa "casa", e refere-se a pessoas, não um edifício ou habitação. Crentes do Antigo Testamento-israelitas em particular, mas também prosélitos-se a casa de Deus. Moisés era um mordomo de confiança naquela casa. "Neste caso, além disso, se requer dos administradores que se encontrou confiável" (1Co
"Mas Cristo foi fiel como Filho sobre a casa de qual casa somos nós" (He 3:6). "Mas no caso de eu tardar, eu escrevo para que você possa saber como se deve proceder na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo" (1Tm
O Marcos da Verdadeiro Crentes
Como podemos saber que estamos realmente a casa de Deus? Por segurando firmemente a nossa confiança ea glória da nossa empresa esperança até o fim. Isso não quer dizer, como muitos interpretaram mal, que somos salvos, se ficar até o fim. Nós podemos nem nos salvar nem nos manter salvos. O significado é simplesmente que a manutenção é a prova da realidade. Nós podemos dizer se estamos realmente a casa de Deus, porque nós ficar lá. Aquele que cai nunca pertenceu, em primeiro lugar (conforme 1Jo
Esta passagem diz duas coisas importantes para nós. Em primeiro lugar, devemos ter certeza de que são verdadeiros cristãos. "Teste-se para ver se você está na fé;! Examinar a si mesmos" (2Co
Portanto, assim como diz o Espírito Santo: "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações, como quando eles me provocaram, como no dia da tentação no deserto, onde vossos pais Me tentaram, testando-me, e vi meu . obras por quarenta anos Portanto, eu estava irritado com esta geração, e disse: 'Estes sempre erram em seu coração, e eles não sabiam os meus caminhos', como jurei na minha ira: "Eles não entrarão no meu repouso". "Tome cuidado, irmãos, para que não haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo. Mas incentivar um ao outro, dia após dia, enquanto ele ainda é chamado de" Hoje ", para que nenhum um de vós se endureça pelo engano do pecado porque nos temos tornado participantes de Cristo, se nos ativermos o início da nossa confiança até o fim;. Enquanto se diz: "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso corações, como quando eles me provocaram. "Para que provocaram quando eles ouviram? Na verdade, nem todos os que saíram do Egito liderados por Moisés? E contra quem se irritado durante quarenta anos? Não foi contra os que pecaram , cujos corpos caíram no deserto E a quem jurou que não entrariam no seu repouso, mas para os que foram desobedientes E assim vemos que não puderam entrar por causa da incredulidade (3:?. 7-19 )
Do Gênesis ao Apocalipse a Bíblia está cheia de sinais de aviso de Deus, destinado a dissuadir os homens do pecado e, assim, mantê-los de Sua ira. O Antigo Testamento nos diz que Deus não tem prazer na morte do ímpio, e o Novo Testamento nos diz que Ele não deseja para ninguém pereça, mas quer que todos se arrependam (2 Ped 3 (Ez
Hebreus
A advertência aqui é para aqueles que conhecem o evangelho, que afirmam a sua verdade, mas que, por causa do amor de pecado ou medo de perseguição ou o que quer que seja, não se comprometeram com a verdade que eles sabem é real. É como se houvesse um incêndio em um hotel, e eles estão no décimo andar. Porque não há uma rede abaixo, os bombeiros estão gritando, "Jump". Mas eles não pular. Eles hesitam. Eles estão bem conscientes do perigo e eles sabem a rede é a única maneira de escapar; mas eles não agem sobre o que eles sabem é verdadeiro e necessário. Eles estão preocupados com a economia de algumas de suas posses, ou talvez eles acham que de alguma forma eles podem encontrar outra saída. Eles podem ter medo de ser ferido com a queda. Alguns podem até estar preocupado com a forma como eles se olhar ao saltar-medo de constrangimento. Mas o ponto é este: simplesmente saber sobre o perigo e saber sobre a maneira de ele não vai salvá-los. Se eles não saltar eles vão morrer. Quando a sua própria vida está em jogo, nada mais importa.
O escritor de Hebreus, sob a liderança do Espírito, tem uma grande preocupação com seus companheiros judeus que estão nesta situação. Eles ouviram o evangelho, algumas delas da boca de um apóstolo, mas por várias razões que impedem de compromisso. Alguns, aparentemente, tinha feito uma profissão de fé ou tinha dado alguma declaração de confiança em Cristo, mas estavam começando a cair para trás. Quando eles começaram a ser ridicularizado por seus amigos, eles começaram a vacilar e hesitar. Eles não estavam dispostos a jogar todo o seu peso sobre Jesus, e como resultado eles se tornaram apóstata. Conhecer a verdade, eles voluntariamente e intencionalmente se afastou dele.
Para fazer cumprir o aviso, o Espírito usa uma história do Antigo Testamento muito familiar para os judeus. Moisés acaba de ser mencionado, e é a partir do momento em que este maior de líderes do Antigo Testamento que a história vem. Ela cai em quatro partes: a ilustração de Israel; o convite para tomar cuidado; a instrução para exortar uns aos outros; ea questão da incredulidade.
A ilustração de Israel
Uma das melhores maneiras de começar um sermão é para dar uma ilustração. Uma vez que você tem a atenção das pessoas, você vai para a Escritura para afirmar seu ponto. Isso é o que o Espírito de Deus faz aqui. Neste caso, a própria ilustração é da Escritura. Hebreus
O salmista usou essa história para alertar seu povo contra a descrença. Mil anos mais tarde, o autor de Hebreus é utilizado para a mesma Proposito. Cerca de dois mil anos mais tarde o alerta ainda é válido.
O Espírito Santo aqui diz aos Hebreus que estão na borda da decisão, mas nunca fizeram um compromisso ", não endureçais os vossos corações, ouvir hoje e faça hoje o que Deus quer que você faça. Não faça o que os filhos de Israel fez mesmo depois de terem visto a prova do poder de Deus e cuidar de 40 anos. Eles continuaram a não acreditar nele. Não faça isso ".
A prova da inspiração da Bíblia
Portanto, assim como diz o Espírito Santo: "Hoje, se ouvirdes a sua voz." (3: 7)
Aqui está um dos testemunhos mais claros nas Escrituras para sua própria inspiração divina. O escritor de Hebreus está dizendo que o Espírito Santo foi o autor do Sl
O aviso de base do salmo ("Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações") é usado três vezes em Hebreus 3 (7-8 vv. 13,
15) e uma vez no capítulo 4 (v. 7) . Hoje em dia, é claro, indica urgência. Isso significa "agora", não necessariamente um período de 24 horas.Refere-se ao período de graça, que às vezes pode ser inferior a 24 horas. Em outras palavras, refere-se ao momento presente. Se você sabe a verdade de Jesus Cristo, se você conhece o evangelho de Jesus Cristo, não faça o que Israel fez quando soube a verdade de Deus e viu sua revelação. É tão insensato e perigoso para endurecer o seu coração. Você nunca sabe quanto tempo você terá de decidir. "Porque Ele diz:" No tempo aceitável te escutei e no dia da salvação te socorri ', eis agora é "o tempo aceitável," eis que agora é "o dia da salvação" (2 Cor . 6: 2).O tempo de Deus para a salvação é sempre agora .
Em seu ministério anterior DL Moody vezes quis terminar a sua mensagem com: "Vá para casa e pensar sobre o que eu disse." Uma noite em Chicago, ele disse às pessoas para fazer isso e voltar a próxima noite pronto para tomar uma decisão. Naquela noite, o fogo Chicago estourou, e alguns que haviam sido em sua congregação morreu. Essa foi a última vez que ele contasse a alguém para pensar sobre as reivindicações de Cristo e tomar uma decisão mais tarde. Ninguém sabe se ele terá um futuro no qual a decidir. Hoje significa o momento da graça.Os homens hoje, como no tempo de Moody e no tempo de Hebreus e no tempo de Davi e no tempo de Moisés, nunca sabe quanto tempo que o tempo de graça para eles será.
Escuta de Deus e obedecê-lo são questões de vontade. Então, é o endurecimento do coração a Ele, como Israel fez. Paulo adverte que os nossos corações, ou consciências, pode tornar-se cauterizada e insensível, como a pele faz quando está gravemente queimado (1Tm
Deus havia libertado os israelitas do Egito por impressionantes, pragas milagrosas. Assim como milagrosamente Ele trouxe-os através do Mar Vermelho e destruiu seus perseguidores. Sem falhar Ele tinha fornecido maná para alimentá-los e os pilares de nuvem e fogo para guiá-los.Mas eles ainda perguntou: "Será que Deus está no meio de nós?" Nada é mais ilógico ou irracional de incredulidade. Ele se recusa a aceitar a mais esmagadora evidência, simplesmente porque a incredulidade não quer acreditar. Como Jesus deixou claro na parábola do homem rico e Lázaro, nenhuma evidência é suficiente para a pessoa que não quer acreditar. "Se eles não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco se deixarão persuadir que ressuscite alguém dentre os mortos" (Lc
A maioria das pessoas não precisa de mais uma prova de que Deus é real ou que Jesus é o Seu Filho e Salvador. Eles precisam odiar e se arrepender de seus pecados e de comprometer-se a Ele. Um Deus que é continuamente testada nunca será aceita. A aquele que testa Deus hoje faz isso pela mesma razão como fizeram os israelitas no Moisés dia-a colocaram para fora, porque eles amam seu pecado, o seu próprio caminho, os seus próprios planos demais para dar-lhes-se para Deus.
Portanto, eu estava irritado com esta geração, e disse: "Estes sempre erram em seu coração, e eles não sabiam os meus caminhos"; Assim jurei na minha ira: 'Eles não entrarão no meu repouso. "(3: 10-11)
A palavra raiva não significa simplesmente infeliz ou decepcionado. Significa polémica, operou-se, indignado. Deus estava extremamente irritado com o pecado de Israel. O povo manteve-se, manteve-se, e manteve-se. A Septuaginta dessa passagem poderia ser processado, "Deus detestava-los." Ele rejeitou e repudiou-los. Por quê? Porque eles sempre se extraviaram no seu coração; e eles não sabiam os meus caminhos .
Como os israelitas finalmente se aproximou da Terra Prometida, Deus ordenou-lhes para enviar doze homens para espiá-la antes que eles entrassem. O relatório da maioria foi extremamente negativa e pessimista. Eles viram o inimigo como gigantes e eles mesmos como "gafanhotos". O relatório da minoria, por Calebe e Josué, estava otimista, não porque eles subestimaram o poder do inimigo, mas porque sabiam que o poder do Senhor para ser maior. As pessoas acreditavam que o relatório da maioria e imediatamente começou a resmungar e reclamar com Moisés e Arão. Como castigo, Deus disse: "Certamente todos os homens que viram a minha glória e os sinais que fiz no Egito e no deserto, mas colocaram-me à prova estas dez vezes e não ter ouvido a minha voz, estabelece, por não significa ver a terra que jurei a seus pais, nem qualquer daqueles que me desprezaram vê-lo "(Num. 14: 22-23). Eles tinham mais do que provas suficientes para acreditar que ele pudesse levá-los em segurança para a terra de leite e mel, mas eles não quiseram crer Nele e eles não foram autorizados a entrar. O resto era Canaã, onde a labuta de vagar iria acabar. Como veremos no próximo capítulo, é um símbolo de salvação.
Ou seja, quando hoje é longo. Você pode estar à beira de receber Jesus Cristo por um longo tempo, brincando com a idéia e pensando: "Deus, provar a si mesmo um pouco mais. Eu não tenho certeza. Eu não estou completamente pronto ainda." E um dia ele vai dizer: "Você já teve provas suficientes; isso já é demais Já não é de hoje;. É amanhã Você nunca vai ver a minha terra prometida.".
Se Israel tinha mais do que provas suficientes para confiar em Deus nos dias de Moisés, quanto mais nós temos hoje? Nós temos a evidência de que Jesus Cristo, o Filho de Deus morreu na cruz, ressuscitou ao terceiro dia, e vidas e salva os homens. A evidência está em, a evidência é seguro. Cristo, o Filho unigênito do Pai, manifestou Deus. Ele declarou Ele, Ele demonstrou o Seu amor, Ele tem exibido sua graça, Ele enviou o Espírito Santo. Nós não precisamos de um Moisés. Além de toda a evidência histórica, temos a terceira Pessoa da Trindade para revelar Cristo. A incredulidade diante de tal evidência esmagadora é de fato trágico e sem desculpa.
Mesmo a geração que entrou na terra nunca soube o descanso de Deus no verdadeiro sentido. A primeira coisa que Deus mandou fazer era exterminar os cananeus ateus e incrivelmente maus. Deus iria usar o seu povo como uma ferramenta de julgamento. Os cananeus eram tão pagão e do mal que eles enterraram bebês vivos em frascos nas paredes de todos os edifícios que construíram. Eles eram um povo tão grosseiramente imorais e ateus que Deus queria que eles varrido da face da terra. Mas, ao invés de exterminar os cananeus, os israelitas foi morar com eles. Consequentemente, com exceção de algumas centenas de anos sob seus próprios juízes e reis, os israelitas foram explorados, exilado, e governado por uma sucessão de conquistadores gentios. Em AD 70 seu Templo foi destruído e eles já foram espalhados por todo o mundo. Só em nossos dias que Deus começou a reuni-los de volta para a terra natal. Descanso final de Israel virá somente no Reino que Seu Filho vai construir quando Ele voltar novamente.
O convite: Acautelai-vos,
Tome cuidado, irmãos, para que não haja em qualquer de vós um coração mau, incrédulo, para se apartar do Deus vivo. (3:12)
Com base na ilustração de incredulidade de Israel no deserto, faz um apelo aos leitores de Hebreus não seguir este exemplo. É uma advertência contra a rejeitar a verdade que é conhecida. . O julgamento dos dias de deserto caiu sobre aqueles que rejeitaram a Palavra de Deus através de Moisés, bem como a advertência aqui é para aqueles que rejeitam a Palavra de Deus em Cristo Irmãos não é uma referência para os cristãos, como é "santos irmãos" em 3: 1. Trata-se de irmãos de raça, judeus incrédulos, como o termo faz ao longo do livro de Atos.
O maior pecado do mundo é a incredulidade. É a maior ofensa a Deus e traz o maior dano a nós mesmos. Estes leitores foram informados sobre o evangelho. Muitos, talvez, professavam ser cristãos. Nenhum considerava-se ativamente, de forma agressiva contra Cristo; mas todos eles estavam contra ele. Não importa o quão perto uma pessoa pode ser a de aceitar Jesus Cristo como Salvador, se ele nunca chega a Ele, ele ainda tem um mal, coração descrente . Sua punição será tanto mais grave por causa de seu conhecimento do Deus vivo. Se tal "caíram, é impossível renová-los novamente para arrependimento" (He 6:6. O significado da raiz tem a ver com a vinda ao lado para dar uma ajuda. O escritor está dizendo aos crentes entre aqueles a quem ele está escrevendo, "Get ao lado uns dos outros e ajudar uns aos outros." Eles são especialmente convidados a ajudar os seus irmãos judeus incrédulos, incentivando-os a não endurecer o coração, mas para aceitar Jesus como o Messias.
Deceitfulness significa "truques" ou "estratagema". O pecado é complicado; raramente aparece como ele realmente é. Ele sempre se mascara. Encontra-se e engana (conforme Rm
A velha natureza sugere constantemente que o pecado não é tão ruim e que a confiança em Cristo não é tão importante como diz a Bíblia. Tornar-se cristão parece muito caro, muito exigente, muito restritivo, muito monótono e desinteressante e, acima de tudo, desnecessário. A partir de seu próprio ponto de vista, ele não parece tão mau. "Eu cuido da minha família, eu sou um vizinho útil e um bom cidadão. Eu não sou perfeito, é claro, mas eu não estou mal, qualquer um. Minha vida não tem espaço para melhorias, mas ele não precisa" salvar. "" Então, o pensamento vai. Isto é o que a natureza do pecado deceitfully diz aos homens sobre a sua necessidade de salvação.
Avaliação de Deus é bem diferente. "Mas o meu justo viverá da fé; e se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele Mas nós não somos daqueles que recuam para a perdição, mas daqueles que crêem para a conservação da alma." (Heb. 10: 38-39). Não temos. Você fica na orla da decisão, uma decisão que você não pode escapar. Ou você crer para a salvação de sua alma ou você cair de volta para a condenação.
Continuidade é prova da Salvação
Porque nos temos tornado participantes de Cristo, se nos ativermos o início da nossa confiança até ao fim. (3:14)
Se realmente acreditamos que o evangelho, se comprometeram a nossa vida a Jesus Cristo, em seguida, no final do dia, no final do ano, o fim da vida, o nosso compromisso vai ficar parado. A maior prova da salvação é a continuidade na vida cristã. O verdadeiro crente permanece com Cristo. "Se vós permanecerdes na minha palavra", disse Jesus, "então você é verdadeiramente meus discípulos" (Jo
O Problema: A incredulidade
Enquanto se diz: "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações, como quando eles provocaram-me." Para que provocaram quando eles ouviram? Na verdade, nem todos aqueles que se saíram do Egito liderados por Moisés? E contra quem se irritado durante quarenta anos? Não foi contra os que pecaram, cujos corpos caíram no deserto? E a quem jurou que não entrariam no seu repouso, mas para os que foram desobedientes? E assim vemos que não puderam entrar por causa da incredulidade.(3: 15-19)
O apelo a voltar para o Senhor sem demora se repete novamente. Deus tornou-se irritado com todos os que saíram do Egito , que não iria acreditar, e com raiva Ele lhes recusou seu descanso na Terra Prometida. O escritor defende com seus leitores a não seguir esse exemplo e sofrer esse destino. A desobediência de incredulidade perde bênção e traz julgamento.
A ilustração ea convite e instrução são inúteis para além da crença em que, para que todos eles apontam. Deus tem grandes bênçãos preparadas. Ele quer derramar essas riquezas em nós, não só nesta vida, mas por toda a eternidade. Há uma coisa necessária-fé. Eles não puderam entrar por causa da incredulidade (conforme Prov 29: 1; Jude. 5).
Muitos dizem: "Eu não posso acreditar. Eu tenho uma mente pragmática, empírica que tem que ver os fatos, pesar todas as evidências." Mas toda a gente vive pela fé. Nós vivemos pela fé quando vamos a um restaurante e comer a comida sem questionar a sua segurança. Quando dirigindo pela estrada, não estamos em constante temor de que na próxima curva da estrada vai nos levar a um rio onde não há ponte. Nós confio as pessoas que fizeram as estradas e as pessoas que viajaram sobre eles antes de nós. Nós vivemos pela fé quase constantemente. Se podemos colocar nossa fé no departamento de estrada e as pessoas que preparam as nossas refeições, nós certamente pode colocar a nossa fé no Deus do universo. Não confiar nEle é fatal.
Barclay
Maior que o maior — He 3:1-6. O salmo exorta aos que o escutam a prestar ouvidos à voz de Deus para não assemelhar-se aos filhos de Israel "como na provocação e no dia da tentação". Agora, estas dois expressões — provocação e dia da tentação — são tradução de duas palavras hebréias que expressam nomes de lugares: Massá e Meribá. O texto refere-se à história narrada em Êxodo 17:1-7 e Números 20:1-13. Ambas as passagens relatam um broto de rebelião durante a peregrinação do povo de Israel. Encontravam-se sedentos no deserto e protestaram perante Moisés, lamentando ter abandonado o país do Egito. Tinham perdido toda a confiança em Deus. Na versão de Números Deus ordena que Moisés fale com a rocha para que dela surja água. Mas Moisés em sua irritação não falou, antes bateu na rocha. A água brotou igualmente, mas por causa deste ato de desconfiança e desobediência Deus declarou que Moisés jamais introduziria o povo na terra prometida. O ato de desconfiança e desobediência fechou a entrada à terra da promessa. "Certamente não entrarão em meu descanso" significa "Certamente não entrarão na terra prometida." Para os nômades e vagabundos do deserto a terra prometida era o lugar do descanso, e freqüentemente a chamavam o repouso (Dt
O autor de Hebreus diz a seu povo: "Guardem-se de mostrar a mesma desobediência e desconfiança para com Deus que mostraram seus pais, para que não percam as bênçãos reservadas a vocês assim como eles as perderam." Efetivamente lhes diz: "Enquanto haja ainda tempo, enquanto ainda possam falar do 'hoje', tributem a Deus a confiança a obediência devida." É obvio que para todos o significado da palavra "hoje" tem o alcance de "enquanto dure a vida". O escritor diz portanto: "Enquanto têm oportunidade, tributem a Deus a confiança e a submissão que lhe é devida antes que conclua seu dia e seu 'hoje' passe definitivamente." Aqui encontramos algumas importantes advertências.
- Deus faz um oferecimento. Assim como ofereceu aos israelitas as bênçãos da terra prometida assim também oferece todos os homens as
bênçãos de uma vida muito superior à que podem viver sem Deus.
- Mas para obter as bênçãos de Deus se requerem duas coisas.
- Confiança. Devemos crer que o que Deus diz e oferece é verdade; que Deus pode e quer fazê-lo. Devemos estar dispostos a arriscar nossas vidas por esta fé.
- Obediência. É como se um médico nos dissesse: "Posso curar você se obedecer sem reservas as minhas instruções." É justamente o que diria um mestre: "Posso transformar você em sábio contanto que siga
meus ensinos com fidelidade absoluta." É o que um treinador diz ao atleta: "Posso fazer de você um campeão se não se apartar nunca das leis disciplinadoras que estabeleço." Em todos os campos da vida o êxito depende da obediência à palavra do perito. Deus, por assim dizê-lo, é o
perito na vida; a verdadeira felicidade depende de que lhe obedeçamos.
- Há um limite para o oferecimento de Deus. Esse limite é o da própria vida. Agora, nunca sabemos quando chegará este termo. Falamos
facilmente sobre o "amanhã" que talvez nunca vejamos. Tudo o que possuímos é o hoje: este momento de tempo. Alguém disse: "Deveríamos viver cada dia como se fosse toda uma vida." O
oferecimento de Deus deve ser aceito hoje; a confiança e a obediência devem manifestar-se hoje porque nunca estamos seguros do manhã.
Aqui temos, pois, o oferecimento supremo de Deus, mas é um oferecimento que só se faz à confiança perfeita e à obediência plena; um oferecimento que deve ser aceito agora, antes que seja impossível aceitá-lo.
Dicionário
Antes
antes adv. 1. Em tempo anterior. 2. Em lugar anterior. 3. De preferência. 4. Em realidade, realmente. adj. Contado de então para trás (di-Zse de tempo): Dois anos antes.Chama
substantivo feminino Mistura luminosa, incandescente e gasosa que, junto de luz e de energia térmica, se forma com o fogo, numa combustão.Por Extensão Incêndio; fogo excessivo e permanente: o prédio estava em chamas!
Por Extensão Luz; em que há luminosidade: a chama do lampião iluminava o sarau.
Figurado Entusiasmo; excesso de vigor, de paixão: a chama da juventude.
Etimologia (origem da palavra chama). Do latim flamma.ae.
substantivo feminino Chamada; ação de chamar, de dizer o nome de uma pessoa, esperando que ela responda: chama o garçom, por favor!
[Brasil] Atrativo; o que se destaca em relação aos demais.
substantivo masculino Pio; instrumento musical de sopro que imita o canto.
Aves. Pássaro que se amarra pelo pé para atrair outro para a armadilha.
Etimologia (origem da palavra chama). Forma regressiva de chamar.
flama, labareda, fogueira, incêndio, lume, fogo; faísca, fagulha, chispa, centelha. – Chama é, segundo Lacerda, “a parte mais luminosa do fogo, e que se levanta em forma piramidal acima do corpo que arde. – Flama tem a mesma significação (é a forma erudita do latim flamma, de que chama é a forma popular), porém é palavra preferível para o estilo culto, porque a palavra chama se tornou vulgar. – Labareda designa grande chama, que se eleva e ondeia em línguas de fogo. – Lume exprime propriamente o que dá luz e claridade; e fogo, o que causa calor, queima e abrasa. No uso vulgar confundem-se estas palavras; mas, no sentido translato, deve notar-se com cuidado a diferença que há entre uma e outra. Dizemos – o lume da razão, mas não se pode dizer – o fogo da razão. Dizemos – o fogo da mocidade, mas não se dirá – o lume da mocidade. É certo que se diz – o lume, ou – o fogo dos olhos; mas é porque nos olhos há estas duas propriedades, pois que, ou cintilam e dão luz, como o lume; ou queimam, e comunicam o calor e ardor da paixão, como o fogo. Todavia, é mais correto dizer – o fogo, do que – o lume dos olhos. – Fogueira é, por assim dizer, o resultado do fogo: é o fogo aplicado à matéria combustível (e a esta circunscrito – como diz muito bem Bruns.); é essa matéria acesa, em ala, e grande labareda ou brasido”. – Incêndio é “grande fogo ou fogueira que se alastra e devora”. – Faísca, fagulha, chispa e centelha designam todas “pequenas porções de fogo ou de matéria inflamada que se desprendem de fogo maior”. – Chispa dá ideia da rapidez com que a partícula ardente se desprende; e centelha dá ideia da luz produzida pela fagulha (e é como se se dissesse – partícula de chama).
Dias
substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Durante
preposição Que expressa duração num determinado período de tempo: viajei durante as férias.Num espaço de tempo; em certo momento ou circunstância: trabalho durante a manhã.
No momento ou situação de: visitei o presidente durante a palestra.
Etimologia (origem da palavra durante). Do latim durans.antis.
Endurecer
verbo transitivo Tornar duro, enrijecer.Figurado Tornar insensível; empedernir.
verbo intransitivo Ficar duro.
Figurado Manter-se intransigente.
Engano
substantivo masculino Ato ou efeito de enganar (-se).Falta de acerto; erro, desacerto.
Logro, burla.
Confusão, equívoco.
O engano é precioso contraste a ressaltar as linhas configurativas da atitude melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28
Engano
1) Erro causado por descuido (Gn
2) Armadilha; falsidade (Sl
Exortar
Exortar Aconselhar; animar; encorajar (RmSignifica proclamar de forma autêntica o Evangelho, transmitindo não uma doutrina, mas uma experiência concreta com todas as exigências éticas decorrentes da adesão de fé.
verbo transitivo direto Dar estímulos, incentivos; mostrar coragem para; incentivar: o presidente exortou as forças armadas a entrarem no bairro.
verbo bitransitivo Fazer com que alguém pense ou se comporte de determinada maneira; persuadir, aconselhar: exortava os alunos a pensarem de acordo com seus pensamentos.
Etimologia (origem da palavra exortar). Do latim exorto.
Hoje
advérbio No dia em que se está.Hoje em dia, atualmente; na época presente, de agora.
substantivo masculino No tempo presente: os homens de hoje.
expressão Mais hoje, mais amanhã. Dentro de pouco tempo: mais hoje, mais amanhã ele conseguira o quer.
Hoje em dia. Hoje em dia, as pessoas estão mais conectadas virtualmente.
Etimologia (origem da palavra hoje). Do latim hodie.
Pecado
i. Um dos grandes objetivos da Bíblia é tratar dos fatos da vida humana, estabelecer a sua significação e efeito, e algumas vezes derramar luz sobre a sua causa. No caso do pecado há dois fatos principais: primeiro, que o homem é pecador – segundo, que todos cometem pecado. Pode, portanto, esperar-se que a Bíblia derramará luz sobre o sentido da palavra pecado e sobre os seus efeitos – e nos fará conhecer a causa da sua influência universal nos homens e o remédio para esse grande mal.
ii. Segundo a Bíblia, a causa dos pecados encontra-se de uma maneira definitiva (tanto quanto se considera a vida terrestre) no pecado dos nossos primeiros pais, com as suas conseqüências, transmitidas à posteridade. A este fato se chama a Queda. Basta dizer-se aqui, que, por mais baixo que estivesse o primeiro homem na escala da Humanidade, se ele era homem devia ter tido, na verdade, algum conhecimento rudimentar do bem ou do mal – e depois da sua primeira voluntária desobediência ao que lhe dizia a consciência, devia ter ficado numa situação moral inferior à dos tempos passados. A primeira transgressão feita com conhecimento do mal não pôde deixar de ser uma queda moral, por maior que fosse a sua sabedoria adquirida no caminho da vida. Além disso, há razão para acreditar que as crianças, nascidas após a queda, haviam certamente de participar da natureza dos seus pais, a ponto de ficarem mais fracas com respeito à moralidade do que não tendo os seus pais transgredido. Esta crença muito razoável apresenta-se como sendo o pensamento central da narrativa de Gn 3. o escritor bíblico está, evidentemente, revelando mais do que a simples enunciação do pecado de Adão e Eva como tal. Ele deseja fazer ver que a pena alcançou toda a Humanidade. Todos entram no mundo com a tendência original de uma modificada natureza para o mal. Não é, por conseqüência, para admirar que cada pessoa realmente caia no pecado. Nos capítulos seguintes são plenamente expostos os terríveis e profundos efeitos daquele primeiro pecado.
iii. os diferentes aspectos do pecado, que se apresentam aos escritores bíblicos, podem ver-se do modo mais próprio nos vários nomes que lhe dão. Porquanto a Bíblia é muito rica em termos que significam o pecado, o mal, a iniqüidade, a maldade, podendo ser mencionados neste lugar os mais importantes: 1. Palavras que têm o sentido de ‘falta, omissão, erro no fim em vista’, etc. Em hebraico há chêt e termos cognatos (Sl
Pecar contra o Espírito Santo significa [...] empregarmos conscientemente qualquer forma de manifestação em discordância com as normas éticas que já tenhamos conseguido assimilar.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 45
[...] Entendamos a palavra pecado de forma ampla e mais completa, como sendo todo e qualquer desrespeito à ordem, atentado à vida e desequilíbrio moral íntimo. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 10
[...] Pecado é toda a infração à Lei de Deus. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão
[...] O pecado é moléstia do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Pecado Falta de conformidade com a lei de Deus, em estado, disposição ou conduta. Para indicar isso, a Bíblia usa vários termos, tais como pecado (Sl
pecado s. .M 1. Transgressão de qualquer preceito ou regra. 2. Culpa, defeito, falta, vício.
Pecado No judaísmo da época de Jesus — e no pensamento deste — é qualquer ofensa contra Deus, ação contrária à sua vontade ou violação a algum de seus mandamentos. Transgredir um preceito da Torá é pecado e tem também conseqüências negativas sobre a pessoa, afastando-a de Deus (Mt
Jesus enfatiza, principalmente, a necessidade de se eliminar as raízes profundas do pecado (Mt
R. Donin, o. c.; Y. Newman, o. c.; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...
Tempo
substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.
os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἕκαστος
(G1538)
como se um superlativo de hekas (longe); adj
- cada, todo
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἵνα
(G2443)
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
παρακαλέω
(G3870)
de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v
- chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
- dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
- admoestar, exortar
- rogar, solicitar, pedir
- esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
- consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
- receber consolação, ser confortado
- encorajar, fortalecer
- exortando, confortando e encorajando
- instruir, ensinar
σήμερον
(G4594)
σκληρύνω
(G4645)
de 4642; TDNT - 5:1030,816; v
- tornar duro, endurecer
- metáf.
- tornar obstinado, teimoso
- ser endurecido
- tornar-se obstinado ou teimoso
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ἀπάτη
(G539)
de 538; TDNT - 1:385,65; n f
- engano, falsidade
ἄχρι
(G891)
semelhante a 206 (pela idéia de término, ponto final); prep/conj
- até, até que, etc.