Enciclopédia de III Joao 1:13-13

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

3jo 1: 13

Versão Versículo
ARA Muitas coisas tinha que te escrever; todavia, não quis fazê-lo com tinta e pena,
ARC Tinha muito que escrever, mas não quero escrever-te com tinta e pena.
TB Tinha eu muitas coisas que te escrever, porém não o quero fazer com tinta e pena;
BGB Πολλὰ εἶχον ⸂γράψαι σοι⸃, ἀλλ’ οὐ θέλω διὰ μέλανος καὶ καλάμου σοι ⸀γράφειν·
BKJ Eu tinha muitas coisas para escrever, mas não irei escrever-te com tinta e pena.
LTT Muitas coisas tinha eu que te escrever, mas não quero através de tinta e pena te escrever;
BJ2 Teria muitas coisas a te escrever, mas não quero fazê-lo com tinta e pena.
VULG Multa habui tibi scribere : sed nolui per atramentum et calamum scribere tibi.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de III Joao 1:13

II João 1:12 Tendo muito que escrever-vos, não quis fazê-lo com papel e tinta; mas espero ir ter convosco e falar de boca a boca, para que o nosso gozo seja cumprido.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Emmanuel

3jo 1:13
O Consolador

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

 — Na reunião de 31 de outubro de 1939, no Grupo Espírita “Luís Gonzaga”, de Pedro Leopoldo, um amigo do Plano Espiritual lembrou aos seus componentes a discussão de temas doutrinários, por meio de perguntas nossas à entidade de Emmanuel, a fim de ampliar-se a esfera dos nossos conhecimentos.


Consultado sobre o assunto, o Espírito Emmanuel estabeleceu um programa de trabalhos a ser executado pelo nosso esforço, que foi iniciado pelas duas questões seguintes:


— Apresentando o Espiritismo, na sua feição de Consolador prometido pelo Cristo, três aspectos diferentes: científico, filosófico, religioso, qual desses aspectos é o maior?

— “Podemos tomar o Espiritismo, simbolizado desse modo, como um triângulo de forças espirituais.

“A Ciência e a Filosofia vinculam à Terra essa figura simbólica, porém, a Religião é o ângulo divino que a liga ao Céu. No seu aspecto científico e filosófico, a doutrina será sempre um campo nobre de investigações humanas, como outros movimentos coletivos, de natureza intelectual que visam o aperfeiçoamento da Humanidade. No aspecto religioso, todavia, repousa a sua grandeza divina, por constituir a restauração do Evangelho de Jesus-Cristo, estabelecendo a renovação definitiva do homem, para a grandeza do seu imenso futuro espiritual.”


— A fim de intensificar os nossos conhecimentos relativamente ao tríplice aspecto do Espiritismo, poderemos continuar com as nossas indagações?

— “Podereis perguntar, sem que possamos nutrir a pretensão de vos responder com as soluções definitivas, embora cooperemos convosco da melhor vontade.

“Aliás, é pelo amparo recíproco que alcançaremos as expressões mais altas dos valores intelectivos e sentimentais.

“Além do túmulo, o Espírito desencarnado não encontra os milagres da sabedoria, e as novas realidades do Plano imortalista transcendem aos quadros do conhecimento contemporâneo, conservando-se numa esfera quase inacessível às cogitações humanas, escapando, pois, às nossas possibilidades de exposição, em face da ausência de comparações analógicas, único meio de impressão na tábua de valores restritos da mente humana.

“Além do mais, ainda nos encontramos num plano evolutivo sem que possamos trazer ao vosso círculo de aprendizado as últimas equações, nesse ou naquele setor de investigação e de análise. É por essa razão que somente poderemos cooperar convosco sem a presunção da palavra derradeira. Considerada a nossa contribuição nesse conceito indispensável de relatividade, buscaremos concorrer com a nossa modesta parcela de experiência, sem nos determos no exame técnico das questões científicas, no objeto das polêmicas da Filosofia e das religiões, sobejamente movimentados nos bastidores da opinião, para considerarmos tão somente a luz espiritual que se irradia de todas as coisas e o ascendente místico de todas as atividades do espírito humano dentro de sua abençoada escola terrestre, sob a proteção misericordiosa Deus.”



As questões apresentadas foram as mais diversas e numerosas. Todos os componentes do Grupo, bem como outros amigos espiritistas de diferentes pontos, cooperaram no acervo das perguntas, ora manifestando as suas necessidades de esclarecimento íntimo, no estudo do Evangelho, ora interessados em assuntos novos que as respostas de Emmanuel suscitavam.

Em seguida, o autor espiritual selecionou as questões, deu-lhes uma ordem, catalogou-as em cada assunto particularizado, e eis aí o novo livro.

Que as palavras sábias e consoladoras de Emmanuel proporcionem a todos os companheiros de doutrina o mesmo bem espiritual que nos fizeram, são os votos dos modestos trabalhadores do Grupo Espírita “Luís Gonzaga”, de Pedro Leopoldo, Minas Gerais.


Pedro Leopoldo, 8 de março de 1940.


3jo 1:13
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 48
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Vós sois o sal da Terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar?” — JESUS (Mt 5:13)


“Torturar e martirizar, voluntariamente, o vosso corpo é contrariar a lei de Deus que vos dá meios de o sustentar e fortalecer. Enfraquecê-lo sem necessidade é um verdadeira suicídio. Usai, mas não abuseis, tal a lei.” — ()


Frequentemente atribuis ao corpo as atitudes menos felizes que te induzem à queda moral e, por vezes, diligencias enfraquecê-lo ou flagelá-lo, a pretexto de evitar tentações.

Isso porém, seria o mesmo que espancar o automóvel porque o motorista dementado se dispusesse a utilizá-lo num crime, culpando-se a máquina pelos desvios do condutor.

Muitos relacionam as doenças que infelicitam o corpo, — quase todas por desídia do próprio homem, — olvidando, contudo, que todos os patrimônios visíveis da Humanidade, na Terra, foram levantados através dele.

Sócrates legou-nos ensinamentos filosóficos de absoluta originalidade, mas não conseguiria articulá-los sem o auxílio da boca.

Miguel Ângelo plasmou obras-primas, imortalizando o próprio nome, entretanto, não lograria concretizá-las sem o uso dos braços.

Desde Colombo, arriscando-se ao grande oceano, para descortinar terras novas, aos astronautas dos tempos modernos, que se lançam arrojadamente no espaço cósmico, é, com os implementos físicos que se dirigem os engenhos de condução.

Da prensa de Guttenberg às rotativas de hoje, ninguém compõe uma página sem que as mãos funcionem ativas.

Do alfinete ao transatlântico e do alfabeto à universidade, no planeta terrestre, tudo, efetivamente, é levado a efeito pelo Espírito mas por intermédio do corpo. E, sem dúvida, que pensamentos e planos sublimes, ainda agora, fulguram em torno dos homens, com respeito à grandeza das civilizações do porvir, contudo, essas ideias gloriosas estão para a realidade humana, assim como a sinfonia na pauta está para a música no instrumento. Do ponto de vista físico, é necessário que a inteligência lhes dê o curso necessário e a devida interpretação.

És um Espírito eterno, em serviço temporário no mundo. O corpo é teu refúgio e teu bastão, teu vaso e tua veste, tua pena e teu buril, tua harpa e tua enxada. Abençoa, pois, o teu corpo e ampara-lhe as energias para que ele te abençoe e te ampare, no desempenho de tua própria missão.



3jo 1:13
Seara dos Médiuns

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 4
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

Reunião pública de 15 de Janeiro de 1960

de “O Livro dos Médiuns”


No trato da mediunidade, não andemos à cata de louros terrestres, nem mesmo esperemos pelo entendimento imediato das criaturas.

Age e serve, ajuda e socorre sem recompensa.

Recordemos Jesus e os fenômenos do espírito. Ainda criança, ele se submete, no Templo, (Lc 2:46) ao exame de homens doutos que lhe ouvem o verbo com imensa admiração, mas a atitude dos sábios não passa de êxtase improdutivo.

João Batista, o amigo eleito para organizar-lhe os caminhos, depois de vê-lo nimbado de luz, em plena consagração messiânica, ante as vozes diretas do Plano Superior, (Mt 3:13) envia mensageiros para lhe verificarem a idoneidade.

Dos nazarenos que lhe desfrutam a convivência, apenas recebe zombaria e desprezo.

Dos enfermos que lhe ouvem o sermão do monte, buscando tocá-lo, ansiosos, na expectativa da própria cura, não se destaca um só para segui-lo até à cruz.

Dos setenta discípulos designados para misteres santificantes, não há lembrança de qualquer deles, na lealdade maior.

Dos seguidores que comeram os pães multiplicados, ninguém surge perguntando pelo burilamento da alma.

Dos numerosos doentes por ele reerguidos à bênção da saúde, nenhum aparece, nos instantes amargos, para testemunhar-lhe agradecimento.

Nicodemos, que podia assimilar-lhe os princípios, procura-lhe a palavra, na sombra noturna, sem coragem de liberar-se dos preconceitos. (Jo 3:1)

Dos admiradores que o saúdam em regozijo, na entrada triunfal em Jerusalém, (Mt 21:1) não emerge uma voz para defendê-lo das falsas acusações, perante a justiça.

Judas, que lhe conhece a intimidade, não hesita em comprometer-lhe a obra, diante dos interesses inferiores. (Mc 14:10)

Somente aqueles que modificaram as próprias vidas foram capazes de refleti-lo, na glória do apostolado.

Pedro, fraco, fez-se forte na fé, e, esquecendo a si mesmo, busca servi-lo até à morte.

Maria de Magdala, tresmalhada na obsessão, recupera o próprio equilíbrio e, apagando-se na humildade, converte-se em mensageira de esperança e ressurreição.

Joana de Cusa, amolecida no conforto doméstico, olvida as conveniências humanas e acompanha-lhe os passos, sem vacilar no martírio.

Paulo de Tarso, o perseguidor, aceita-lhe a palavra amorosa e estende-lhe a Boa-Nova em suprema renúncia.

Não detenhas, assim, qualquer ilusão à frente dos fenômenos medianímicos.

Encontrarás sempre, e por toda parte, muitas pessoas beneficiadas e crentes, como testemunhas convencidas e deslumbradas diante deles; mas, apenas aquelas que transfiguram a si mesmas, aperfeiçoando-se em bases de sacrifício pela felicidade dos outros, conseguem aproveitá-los no serviço constante em louvor do bem.



3jo 1:13
Segue-me

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 11
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Mas quando vier aquele Espírito de Verdade, ele vos guiará em toda a verdade.” — JESUS (Jo 16:13)


O caminho de toda a Verdade é Jesus Cristo. O Mestre veio ao mundo instalar essa verdade para que os homens fossem livres e organizou o programa dos cooperadores de seu divino trabalho, para que se preparasse convenientemente o caminho infinito. No fim da estrada colocou a redenção e deu às criaturas o amor como guia.

Conforme sabemos, o guia é um só para todos. E vieram os homens para o serviço divino. Com os cooperadores vinham, porém, os gênios sombrios, que se ombreavam com eles nas cavernas da ignorância.

A religião, como expressão universalista do amor, que é o guia, pairou sempre pura acima das misérias que chegaram ao grande campo; mas este ficou repleto das absurdidades. O caminho foi quase obstruído.

A ambição exigiu impostos dos que desejavam passar, o orgulho reclamou a direção dos movimentos, a vaidade pediu espetáculos, a conveniência requisitou máscaras, a política inferior estabeleceu guerras, a separatividade provocou a hipnose do sectarismo.

O caminho ficou atulhado de obstáculos e sombras e o interessado, que é o espírito humano, encontra óbices infinitos para a passagem.

O quadro representa uma resposta a quantos perguntarem sobre os propósitos do Espiritismo cristão, sendo que o homem já conhece todos os deveres religiosos. Ele é aquele Espírito de Verdade que vem lutar contra os gênios sombrios que vieram das cavernas da ignorância e invadiram o campo do Cristo.

Mas, guerrear como? Jesus não pediu a morte de ninguém. Sim, o Espírito de Verdade vem como a luz que combate e vence as sombras, sem ruídos. Sua missão é transformar, iluminando o caminho para que os homens vejam o amor, que constitui o guia único para todos, até a redenção.




O título entre parênteses é o mesmo da mensagem publicada originalmente em abril de 1941 pela FEB no Reformador e é também a 186ª lição do 4º volume do  livro “”


3jo 1:13
Urgência

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 19
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“João (Marcos), porém, apartando-se deles, voltou a Jerusalém.” — (At 13:13) 


É possível estejas atravessando a provação de observar criaturas queridas, nas sombras de provação maior.

Almas queridas anestesiadas no esquecimento de obrigações que lhes dizem respeito; companheiros dominados por enganos que lhes furtam a paz; filhos que se terão marginalizado em desequilíbrio e amigos que se afirmam cansados de esperar pela vitória do bem para abraçarem, depois, larga rede de equívocos que se lhes farão caminhos dolorosos…

Ao invés de reprová-los, compadece-te deles e continua fiel ao trabalho de elevação que esposaste.

Se permanecem contigo, tolera-lhes com bondade os impulsos de incompreensão, auxiliando-os, quanto puderes, a fim de que se retomem na segurança de que se distanciam.

Se te abandonam, não lhes impeças a marcha, no rumo das experiências para as quais se dirigem.

Sobretudo, abençoa-os com os teus melhores pensamentos de proteção.

Recorda que se consegues ajuizar quanto às necessidades de alma que patenteiam, é forçoso reconhecer que são eles doentes perante a sanidade em que te mostras. Busca entender-lhes a perturbação e ora por eles.

São companheiros que a rebeldia alcançou em momentos de crise; corações que se renderam ao materialismo que admite os prodígios da vida unicamente por um dia; seres amados que ainda não suportam a disciplina pelo próprio burilamento ante a imaturidade em que se encontram ou Espíritos queridos sob a hipnose da obsessão.

Embora pareça que não te amem, ama-os mesmo assim.

Entretanto, se te permutam a fé por insegurança ou se trocam a luz pelo nevoeiro, não precisas acompanhá-los porque os ames.

Se tudo já fizeste para sustentá-los em paz, entrega-os à escola do tempo que de ninguém se desinteressa.


Os que procuram voluntariamente espinheiros e pedras na retaguarda, um dia, voltarão à seara do bem que deixaram…

Onde estiveres, abençoa-os. Como estiverem, abençoa-os.

E ainda que isso te doa ao coração, continua fiel a ti mesmo, no lugar de servir que a vida te confiou, porque Deus os protege e restaura no mesmo infinito amor com que vela por nós.




O texto citado (Atos 13.13) não consta da mensagem original no livro impresso, mas está presente na mesma mensagem publicada pelo de outubro de 1976, página 295)


3jo 1:13
Vinha de Luz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 2
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“E chamando dez servos seus, deu-lhes dez minas e disse-lhes: negociai até que eu venha.” — JESUS (Lc 19:13)


Com a precisa madureza do raciocínio, compreenderá o homem que toda a sua existência é um grande conjunto de negócios espirituais e que a vida, em si, não passa de ato religioso permanente, com vistas aos deveres divinos que nos prendem a Deus.

Por enquanto, o mundo apenas exige testemunhos de fé das pessoas indicadas por detentoras de mandato essencialmente religioso.

Os católicos romanos rodeiam de exigências os sacerdotes, desvirtuando-lhes o apostolado. Os protestantes, na maioria, atribuem aos ministros evangélicos as obrigações mais completas do culto. Os espiritistas reclamam de doutrinadores e médiuns as supremas demonstrações de caridade e pureza, como se a luz e a verdade da Nova Revelação pudessem constituir exclusivo patrimônio de alguns cérebros falíveis.

Urge considerar, porém, que o testemunho cristão, no campo transitório da luta humana, é dever de todos os homens, indistintamente.

Cada criatura foi chamada pela Providência a determinado setor de trabalhos espirituais na Terra.

O comerciante está em negócios de suprimento e de fraternidade.

O administrador permanece em negócios de orientação, distribuição e responsabilidade.

O servidor foi trazido a negócios de obediência e edificação.

As mães e os pais terrestres foram convocados a negócios de renúncia, exemplificação e devotamento.

O carpinteiro está fabricando colunas para o templo vivo do lar.

O cientista vive fornecendo equações de progresso que melhorem o bem-estar do mundo.

O cozinheiro trabalha para alimentar o operário e o sábio.

Todos os homens vivem na Obra de Deus, valendo-se dela para alcançarem, um dia, a grandeza divina. Usufrutuários de patrimônios que pertencem ao Pai, encontram-se no campo das oportunidades presentes, negociando com os valores do Senhor.

Em razão desta verdade, meu amigo, vê o que fazes e não te esqueças de subordinar teus desejos a Deus, nos negócios que por algum tempo te forem confiados no mundo.




Espíritos Diversos

3jo 1:13
O Espírito da Verdade

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 21
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO —


Somos discípulos do Cristo.

  Mas, repetindo com Ele a sublime afirmação: — “Pai nosso que estais no Céu” (Mt 6:9) —, esperamos que Deus se transforme em nosso escravo particular, atento às nossas ilusões e caprichos.


Somos discípulos do Cristo.

  Contudo, redizendo-lhe as inesquecíveis palavras de submissão ao Criador: — “seja feita a vossa vontade” (Mt 6:10) —, assemelhamo-nos a vulcões de intemperança mental, vomitando fumo de rebeldia e lava de imprecações, sempre que nos sintamos contrariados na execução de pequeninos desejos.


Somos discípulos do Cristo.

  Entretanto, refazendo-lhe a súplica ao Pai de Infinito Amor: — “o pão de cada dia dai-nos hoje” (Mt 6:11) —, reclamamos a carcaça do boi e a safra do trigo exclusivamente para a nossa casa, esquecendo-nos de que, ao redor de nossa mesa insaciável, milhares de companheiros desfalecem de fome.


Somos discípulos do Cristo.

  Todavia, depois de implorar com o Sábio Orientador à Eterna Justiça: — “perdoai as nossas dívidas” (Mt 6:12) —, mentalizamos, de imediato, a melhor maneira de cultivar aversões e malquerenças, aperfeiçoando, assim, os métodos de odiar os mais fortes e oprimir os mais fracos.


Somos discípulos do Cristo.

  No entanto, mal acabamos de pedir a Deus, em companhia do Grande Benfeitor: — “não nos deixeis cair em tentação” (Mt 6:13) —, procuramos, por nós mesmos, aprisionar o sentimento nas esparrelas do vício.


Somos discípulos do Cristo.

  Contudo, rogando ao Todo-Poderoso, junto do Inefável Companheiro: — “livrai-nos de todo o mal” (Mt 6:13) —, construímos canhões e fabricamos bombas mortíferas para arrasar a vida dos semelhantes.


Somos discípulos do Cristo.

  Mas convertemos o próximo em alimária de nossos interesses escusos, olvidando o dever da fraternidade, para desfrutarmos, no mundo, a parte do leão.


É por isso que somos, na atualidade da Terra, os cristãos incrédulos, que ensinamos sem crer e pregamos sem praticar, trazendo o cérebro luminoso e o coração amargo.

E é assim que, atormentados por dificuldades e crises de toda espécie — aflitiva colheita de velhos males —, cada qual de nós tem necessidade de prosternar-se perante o Mestre Divino, à maneira do escriba do Evangelho, guardando nalma o próprio sonho de felicidade, enfermiço ou semimorto, a exorar em contraditória rogativa: — “Senhor, eu creio! Ajuda a minha incredulidade!” (Mc 9:24)




(Psicografia de Francisco C. Xavier)


3jo 1:13
Vida e Caminho

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 1
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos

Por que teria Jesus multiplicado os pães para a multidão que lhe ouvia a palavra? (Mt 14:13)

Decerto que se o maná da revelação pudesse atender, de maneira total às necessidades da alma no Plano físico, não se preocuparia o Senhor em movimentar as migalhas do mundo para satisfazer à turba faminta.

É que o estômago vazio e o corpo doente alucinam os olhos e perturbam os ouvidos, impedindo a função do entendimento.

O viajante perdido no deserto, atormentado de secura, não compreenderá, de pronto, qualquer referência à Justiça Divina e à imortalidade da alma, de vez que retém a visão encadeada à sede que lhe segrega o espírito em miragens asfixiantes. Ao portador da verdade compete o dever de mitigar-lhe a aflição com a gota d’água, capaz de libertá-lo, a fim de que se lhe reajustem a tranquilidade e o equilíbrio.

A obra Espírita-Cristã não se resume, assim, à predicação pura e simples.

Jesus descerrou sublimados horizontes ao êxtase da Humanidade, mas curou o cego de Jericó, (Mt 20:29) refazendo-lhe as pupilas.

Entendeu-se com os orientadores de Israel, (Lc 2:41) comentando a excelsitude das Leis Divinas, entretanto, consagrou-se à recuperação dos alienados mentais que jaziam perdidos nas trevas.

Indicava a conquista do Céu por meta divina ao voo das esperanças humanas, (Lc 12:31) contudo, devolveu a saúde aos paralíticos.

Referiu-se à pureza dos lírios do campo, (Mt 6:28) todavia, não olvidou o socorro aos leprosos, em sânie e chagas.

Transfigurou-se em nume celeste no Tabor, (Mt 17:1) mas não desprezou a experiência vulgar da praça pública.

É que o Evangelho define a restauração do homem total.

A sina humana é a crisálida do anjo, como a Terra é material para a edificação do Reino de Deus.

Desprezar a fraternidade, uns para com os outros, mantendo a flama do conhecimento superior, será o mesmo que encarcerar a lâmpada acesa numa torre admirável, relegando à sombra os que padecem, desesperados, ou que se imobilizam, inermes, em derredor.




Essa mensagem foi também publicada em 2002, com atraso de 40 anos, pela UEM e é a 1ª lição da 2ª parte do livro “”



Carlos Baccelli

3jo 1:13
Evangelho de Chico Xavier, O

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 283
Carlos Baccelli

Não precisamos esperar a formação de um Grupo espírita para recepção de pessoas santas; vão chegar primeiro os mais infelizes; vão contar as mágoas, às vezes até os seus crimes; vêm atrás de amor… A Bondade de Deus não determina o extermínio de ninguém. “Misericórdia quero, não sacrifício”. (Mt 9:13) O Senhor nos pede misericórdia, não crítica, não preguiça… Estamos com uma Doutrina de muito serviço, então vamos trabalhar sem espírito de antagonismo, reprovação. Aquele que vem até nós é nosso irmão, nossa irmã.


Os companheiros mais fiéis são aqueles que aceitamos na condição em que vieram a nós. Jesus não exigiu que ninguém se modificasse… À mulher adúltera, disse: “Vai e não peques mais”… (Jo 8:11) Não fez sermão, não censurou, não perguntou com quem ela havia caído… A Paulo de Tarso, em pleno deserto escaldante, pediu que não recalcitrasse contra os aguilhões… (At 9:5) Era impossível resistir ao amor daquele Homem! No Evangelho não existe um moralismo farisaico; a mensagem do Cristo é de elevação, de compreensão do erro, de incentivo a quem deseja ser melhor… Quem olhar para dentro de si não terá coragem de olhar a alguém na condição de pecador! Precisamos destacar o valor dos companheiros; não acredito que companheiro espírita algum possa estar na Doutrina mal intencionado… O confronto com nós mesmos é difícil! Às vezes, não temos coragem de nos enfrentar… Acusamos os outros, para que a observação alheia não se demore sobre nós, detectando-nos o problema…




Wanda Amorim Joviano

3jo 1:13
Sementeira de Paz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 38
Francisco Cândido Xavier
Neio Lúcio
Wanda Amorim Joviano

08/01/1947


Meu caro Rômulo, ofereço hoje a você a seguinte leitura evangélica, simbolizando o nosso pão espiritual:






Com um abraço do papai,




Meimei

3jo 1:13
Sentinelas da Alma

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 14
Francisco Cândido Xavier
Meimei

Não menosprezes a migalha de amor que te pode marcar o concurso no serviço do bem.

Estende o coração através dos braços e auxilia sempre.

Quem definirá, entre os homens, toda a alegria da xícara de leite nos lábios da criancinha doente ou da gota de remédio na boca atormentada do enfermo? Quem dirá o preço de uma oração fervorosa, erguida ao Céu, em favor do necessitado? Quem medirá o brilho oculto da caridade que socorre os sofredores e desvalidos?

Que ouro pagará o benefício da fonte, quando a sede te martiriza? e onde o cofre repleto que te possa valer, no suplício da fome, quando a casa está órfã de pão?

Recorda a importância do pano usado para os que choram de frio, da refeição desaproveitada para o companheiro subnutrido, do vintém a transformar-se em mensagem de reconforto, do minuto de conversação consoladora que converte o pessimismo em esperança, e auxilia quanto possas.

Lembra-te de que Jesus renovou a Terra, utilizando diminutas migalhas de boa vontade e cooperação… Dos recursos singelos da Manjedoura faz o mais belo poema de humildade, (Lc 2:1) de cinco pães e dois peixes retira o alimento para milhares de criaturas, (Mt 14:13) em velhos barcos emprestados erige a tribuna das sublimes revelações do Céu… (Mt 15:29) Para ilustrar seus preciosos ensinamentos, detém-se na beleza dos lírios do campo, (Lc 12:27) salienta o valor da candeia singela, (Mc 4:21) comenta a riqueza de um grão de mostarda (Mc 4:30) e recorre ao merecimento de uma dracma perdida. (Lc 15:8)

Não olvides que teu coração é esperado por bênção viva, na construção da felicidade humana e, empenhando-lhe, agora, a tua migalha de carinho, recolhê-la-ás, amanhã, em forma de alegria eterna no Reino do Eterno Amor.




Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de III Joao Capítulo 1 do versículo 1 até o 15
CONSTRUTORES E DESTRUIDORES DA IGREJA

III João 1:1-14

  1. SAUDAÇÃO, 1-2

O presbítero (veja comentários em II João
1) escreve uma nota pessoal a Gaio, o amado — epíteto repetido três vezes (vv. 2, 5,
11) — a quem, na verdade, eu amo (1). O desejo de João pelo seu irmão amado concernia ao seu bem-estar material e físico, mas João não deveria ser acusado de ser materialista. Como ele sabia que Gaio vivia de acordo com a verdade em Cristo, ele não podia desejar uma bênção maior do que ver seu irmão ir bem e ter saúde (2), assim como a sua alma ia bem. Certamente Deus concorda que esse desejo se torne o modelo de oração para todos os que confessam o nome de Cristo.

  1. A MENSAGEM, 3-12

A fonte de informação de João em relação a Gaio provinha de alguns irmãos visi-tantes (3). O testemunho deles era confiável, porque eram irmãos de verdade. A verda-de habitava no seu amigo Gaio, e ele andava na verdade. Como ocorria nos escritos de João, a verdade significava receber a revelação de Deus em Cristo e compartilhar a vida eterna. No versículo 4, notamos um claro reflexo das preocupações do ministro cristão e da sua profunda gratificação: Não tenho maior gozo do que este: o de ouvir que os meus filhos andam na verdade.

Esses irmãos eram estranhos (5) a quem Gaio tinha prestado serviços cristãos signi-ficativos, como era o seu costume. Ele era constantemente fiel, e esses irmãos visitantes haviam reconhecido essa qualidade e comentado a esse respeito com o apóstolo. Eles nota-ram especialmente que o serviço de Gaio era uma obra da sua devoção leal à igreja (6).

Não sabemos nada mais a respeito de Gaio do que aquilo que está registrado nessa carta, mas seu caráter é revelado de três maneiras:

1) Ele foi um cristão verdadeiro;
2)

Ele servia a igreja com amor;

3) Ele era hospitaleiro para com os estranhos. Essas pesso-as são o sal da terra, os pilares da igreja, cujas vidas são um testemunho mais eloqüente do evangelho do que meras palavras.

João gentilmente estimula Gaio a continuar a sua boa obra. Acerca desses irmãos, o apóstolo escreve: "Por favor, ajude-os em sua jornada de modo digno ao Deus que servimos" (6b, NEB). Observamos aqui um apelo ao elevado senso da cortesia cristã, sua consideração pela comunhão dos santos, seu conhecimento de Deus conforme reve-lado em Cristo e sua habilidade para reconhecer o verdadeiro espírito do cristianismo, mesmo em estranhos.

O apóstolo conhecia esses pregadores itinerantes, embora Gaio não os conhecesse. Porque pelo seu Nome (de Cristo) saíram (7), confiando no sustento do povo de Deus. O fato de não tomarem nada dos gentios ("pagãos", NEB, RSV) não significa necessari-amente "que os gentios ofereceram ajuda que esses irmãos recusaram, mas que os ir-mãos nunca pediram a ajuda deles":

Essa ação relatada não tem a intenção de ser uma declaração de propósito da Igreja Primitiva. O versículo 8 é simplesmente um apelo para os cristãos ajudarem esses evangelistas itinerantes. Ao fazê-lo, eles se tornavam obreiros cooperadores da ver-dade. Cada verdadeiro ministro do evangelho é merecedor de sustento por parte da igreja. Não deveria ser considerado salário pelos serviços feitos mas, sim, a liberação do ministro da tarefa de sustentar a si mesmo e sua família para que possa estar livre para fazer a obra do Senhor. Qualquer igreja que não apóia seu pastor dessa maneira não está cumprindo sua responsabilidade cristã. É claro que precisa ser reconhecido que existem novas e pequenas congregações onde não é possível sustentar integralmente o pastor, mas a obrigação continua sendo da igreja no sentido mais amplo. A denominação cristã que não cuida adequadamente do sustento dos ministros que ela ordenou está colocando um fardo injusto sobre aqueles de quem se espera tanto.

Diótrefes (9), em contraste com Gaio, procurava ter entre eles o primado e recusa-va-se a reconhecer o apóstolo, que aparentemente era o superintendente. Talvez ele tenha destruído a carta que João havia escrito à igreja. Quatro coisas adicionais são ditas desse membro de igreja invejoso. Ele falou contra João com palavras maliciosas (10) ; ele recu-sou-se a receber os irmãos como Gaio havia feito; ele procurou impedir aqueles que segui-am o exemplo da hospitalidade de Gaio e buscava lançá-los fora da igreja.

Diótrefes chega próximo de representar os anticristos de I João 2:18-19 que haviam saído da igreja. Talvez a única diferença estivesse no fato de Diótrefes ter permanecido na congregação. Ele evidentemente tinha uma posição oficial, mas suas palavras eram maliciosas (poneros , más) e insensatas. Ele não reconhece (epidechetai) a autoridade de João nem recebe (mesma palavra grega, epidechetai) os irmãos, que podem ter sido enviados por João. Talvez Gaio fosse o pastor e Diótrefes, o principal membro da igreja.

Uma palavra deve ser dita no que tange à tensão que às vezes pode ocorrer entre o pastor e membros leigos influentes na congregação. Isso é especialmente importante quando o pastor é jovem e talvez menos talentoso ou instruído do que um membro leigo da igreja. Nessas circunstâncias, precisa ser exercitada muita graça cristã de ambas as partes para que a igreja local não seja contaminada pelo mal e venha a ser destruída.

O versículo 12 menciona Demétrio. Ele pode ter sido um membro da igreja, mas provavelmente fosse o mensageiro da carta (cf. v. 9) e o líder dos irmãos que Diótrefes havia se recusado a receber. Demétrio era semelhante a Gaio em atitude e reputação na igreja.

C. CONCLUSÃO E BÊNÇÃO, 13,14

A conclusão dessa epístola é muito parecida com a carta de II João (veja comentários em II João 12:13). Isso pode indicar que as duas cartas foram escritas em datas próxi-mas, mas não há motivo para pensar que a carta referida no versículo 9 era II João. A esperança do apóstolo se expressa da seguinte forma: Espero [...] ver-te brevemente (14), provavelmente visitando a igreja. Quando isso acontecesse, ele não esqueceria o que Diótrefes fez (v. 10) — uma advertência quanto à disciplina.

Paz seja contigo (15) era a bênção cristã costumeira e significativa. Os amigos -não identificados — enviam saudações à igreja. João também pede para saudar os mem-bros individualmente. Talvez seu uso de amigos sugira somente aqueles membros que eram fiéis a Deus e leais aos seus líderes.

Esta breve carta é uma preciosidade sobre relacionamentos pessoais na igreja. A koinonia ensinada na primeira epístola não era facilmente alcançada ou mantida du-rante o primeiro século — provavelmente não mais facilmente do que hoje. Mas o ideal foi mostrado, bem como a forma de alcançá-lo. É o caminho do amor perfeito. A comu-nhão precisa ser edificada sobre esse fundamento. No amor tornamo-nos "cooperadores da verdade" (v. 8).

Notas

I JOÃO - INTRODUÇÃO

Erich Haupt, The First Epistle of John ("Clark's Foreign Theological Library"; Edimburgo: T. & T. Clark, 1983), vol. LXV, p. xl.

2 Daniel Steeel, Half Hours with St. John's Epistles (Chicago: The Christian Witness Co., 1901), p. xxi.

3 The Tests of Life (Edimburgo: T. & T. Clark, 1909), p. 209.

'A. S. Peake (ed.), A Commentary in the Bible (Nova York: Thomas Nelson and Sons, sem data), p. 592.

The Espitle of St. John (Londres: Macmillan and Co., 1892), p. 30.

6 The Espitle of St. John (The Expositor's Bible, ed. W. R. Nicoll; Nova York: Funk and Wagnalls Co., 1900), p. 75.

D. A. Hayes, John and His Writings (Nova York: Methodist Book Concern, 1917), pp. 163-72.

8J. R. W. Stott, The Epistles of St. John ("The Tyndale New Testament Commentaries"; Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1964), pp. 24-40.

9 A Critical and Exegetical Commentary on the Johannine Epistles ("The International Critical Commentary"; Nova York: Charles Schribner's Sons, 1912), pp. 1-19.

The Johannine Epistles ("The Moffatt New Testament Commentary"; Nova York: Harper Brothers, 1946), pp. xlvii-lvi.

11 "The Espitle of St. John", The Expositor's Greek Testament (Nova York: Hodder and Stoughton, s. d.), vol. V, p. 154.

12 H. S. S. Blaney, "The Gospel According to St. John", The Wesleyan Bible Commentary, vol. IV (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1964), pp. 359-64.

I JOÃO - SEÇÃO I

1 Dodd, op. cit., p. 2.

'A. Plummer, The Espitle of St. John, "The Cambridge Bible for Schools and Colleges" (Cambridge: University Press, 1911), p. 72.

Brooke, op. cit., p. 6. Plummer, op. cit., p. 76.

I JOÃO - SEÇÃO II

1 Haupt, op. cit., p. 25. 2lbid, p. 42.

Brooke, op. cit., p. 17. Ibid, p. 18.

'James Moffatt, Grace in the New Testament (Nova York: Ray Long and Richard R. Smith, Inc., 1952), p. 218.

6 Brooke, op. cit., p. 23. Veja Steele, op. cit., pp. 243-61. Ibid.

8lbid, p. 26. Veja também Hastings, Dictionary of the Bible, vol. III, p. 665. O Ibid, p. 27.

Brooke, op. cit., p. 30.

11 Dodd, op. cit., p. 31.

12 David Smith, op. cit., p. 174.

13 Paul W. Hoon, "First John" (Exposição), The Interpreter's Bible, vol. XII (Nova York: Abingdon Press, 1957), p. 230.

14 Plummer, op. cit., p. 91.

15 Haupt, op. cit., p. 70.

16 Steele, op. cit., p. 34.

17 Plummer, op. cit., p. 93.

18 Haupt, op. cit., pp. 72-81.

20 Amos N. Wilder, "Fisrt John" (Exegese), The Interpreter's Bible (Nova York: Abingdon Press, 1957), vol. XII, p. 230.

21 Op. cit., pp. 98-9.

22 Brooke, op. cit., p. 41.

23 Haupt, op. cit., p. 95,

24 Plummer, op. cit., p. 107.

25 F. D. Maurie, The Espitle of St. John (Londres: Macmillan and Co., 1881), p. 129.

26 Steele, op. cit., p. 46.

27 Hoon, op. cit., p. 238.

28 Haupt, op. cit., p. 100. Maurice, op. cit., p. 129.

30 Law, op. cit., p. 149.

31 Brooke, op. cit., p, 48.

32 Haupt, op. cit., p. 107.

33 Dodd, op. cit., p. 41. 34Ibid, p. 42.

35R. R. Williams, "The Letters of John and James", The Cambridge Bible Commentary (Cambridge: University Press, 1965), p. 30.

36 Plummer, op. cit., p. 65. 3' Op. cit., p. 50.

38 Brooke, op. cit., p. 53. Veja "Antichrist", por Otto C. Piper, A Handbook of Christian Theology (Nova York: The World Publishing Co., 1958), pp. 13-7.

Plummer, op. cit., p. 110.

40 Hoon, op. cit., p. 250.

41 Brooke, op. cit., p. 61. 42Ibid, pp. 62-63.

43 Plummer, op. cit., p. 117.

" J. H. Thayer, A Greek-English Lexicon of the New Testament (Edinburgo: T. & T. Clark, 4. ed., 1914), p. 118.

I JOÃO - SEÇÃO III

Haupt, op. cit., p. 153. 'Smith, op. cit., p. 182. 3Plummer, op. cit., p. 121. Ibid, p. 123.

5 Charles Gore, The Epistles of John (Nova York: Charles Schribner's Sons, 1920), pp. 144-5.

6 Plummer, op. cit., p. 128. Haupt, op. cit., p. 194. 8Ibid, p. 203.

Brooke, op. cit., p. 92. Plummer, op. cit., p. 131.

11R. E. O. White, Open Letter to Evangelicals (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1964), p. 92.

'2 Explanatory Notes upon the New Testament (Londres: The Epworth Press, 1950), p. 34.

13 Haupt, op. cit., p. 215.

14 Smith, op. cit., p. 187.

15 Dietrich Bonhoeffer, The Cost of Discipleship (Nova York: The Macmillan Co., 1963), p. 40.

I JOÃO - SEÇÃO IV

Stephen Neill, Christian Holiness (Nova York: Harper and Brothers, 1960), p. 86.

2 Haupt, op. cit., p. 241.

3 Hoon, op. cit., p. 272.

4lbid, p. 273.

Plummer, op. cit., p. 142.

6 Ibid, p. 146.

R. R. Williams, "The Letters of St. John and James", The Cambridge Bible Commentary (Cambridge: The University Press, 1965), p. 48.

8Plummer, op. cit., p. 147.

Haupt, op. cit., p, 258.

'° Ibid, p. 259. n Ibid, p. 262.

12 Thomas Cook, New Testament Holiness (Londres: The Epworth Press, 1958), p. 52.

13 George Peck, Christian Perfection (Nova York: Carlton and Lanahan, 1842, 4. ed.), p. 25.

14 Cook, op. cit., p. 76, de Lange.

" Dodd, op. cit., p. 115. ls Haupt, op. cit., p. 271. 17 Dodd, op. cit., p. 116.

'R. J. W. Stott, The Epistles ofJohn, "The Tyndale New Testament Commentaries" (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1964), pp. 165-6).

19 Haupt, op. cit., pp. 269-70.

Gnomon of the New Testament , traduzido por C. T. Lewis e M. R. Vincent (Filadélfia: Perkinpine and Higgins, 1880), vol. II, pp. 802-3.

21 Stott, op. cit., p. 169.

22 Brooke, op. cit., p. 125.

23 Haupt, op. cit., p. 279.

24 Smith, op. cit., p. 192.

25 Plummer, op. cit., p. 153. Haupt, op. cit., p. 283.

' Robert S. Candlish, The First Epistle ofJohn (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, sem data), p. 433.

28 Cook, op. cit., p. 61.

" Ibid, p. 10.

3° John H. Leith (ed.), Creeds of the Churches (Nova York: Doubleday and Company, 1903), p. 5. "Veja Romanos 1:3-4; 10.9; 1 Co 8.6; 12.3; 15:3-7.

32 Leith, op. cit., p. 1.

33 Haupt, op. cit., p. 292.

34 Lindsay Dewar, The Holy Spirit and Modern Thought (Nova York: Harper and Brothers, 1959), p. 204.

" Ibid.

"Veja Plummer, op. cit., p. 160.

"Henry P. VanDusen, Spirit, Son, and Father (NovaYork: Charles Schribner's Sons, 1958), p. 82.

38 Plummer, op. cit., pp. 157-159; Brooke, op. cit., pp. 132-4.

Stott, op. cit., p. 178.

Brooke, op. cit., p. 133.

I JOÃO - SEÇÃO V

1 Plummer, op. cit., p. 166.

2 Hoon, op. cit., p. 298. Plummer, op. cit., p. 167. Brooke, op. cit., p. 146. Haupt, op. cit., p. 345.

6 Smith, op. cit., p. 199.

Plummer, op. cit., p. 170-171. Stott, op. cit., p. 194.

Ibid, p. 195, citando Westcott. " Plummer, op. cit., p. 173.

II JOÃO

Brooke, op. cit., p. 170.

'Veja comentários em 1 Jo 2:3

3 Smith, op. cit., p. 201.

4Plummer, op. cit., p. 177.

Thayer, op. cit., p. 515.

Op. cit., p. 149.

Plummer, op. cit., p. 181.

8 Smith, op. cit., p. 202.

Ibid, pp. 202-3.

Ibid, p. 203.

Plummer, op. cit., p. 182.

12 Op. cit., p. 153.

III JOÃO

1 Plummer, op. cit., p., 189.

Bibliografia

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PECK, George. The Scripture Doctrine of Christian. Perfection. Nova York: Carlton and Lanahan, 1842.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de III Joao Capítulo 1 do versículo 1 até o 14
*

1,2 O autor identifica-se como "o presbítero", como em II João. Ele escreve a seu amado amigo Gaio para elogiar a hospitalidade deste e para tratar com ele a respeito da situação envolvendo a congregação em que Gaio era membro. João começa com uma oração pedindo bem-estar, uma forma comum de se iniciar uma carta pessoal.

* 3,4 Ver a expressão similar de alegria em 2Jo 4.

* 5-8 João elogia Gaio pela hospitalidade com que recebia os mestres cristãos itinerantes. À obrigação de acolher e de animar aqueles que proclamam o verdadeiro evangelho de lugar em lugar e à alegria por fazê-lo, acrescenta-se, opostamente, a necessidade de evitar aqueles que proclamam um falso evangelho (1Jo 4:1-3; 2Jo 10,11). Os que proclamam a mensagem e aqueles que os encorajam e apoiam trabalham juntos, servindo à verdade.

* 7 dos gentios. Aqueles que não são povo de Deus. O termo assim empregado indica que a comunidade cristã (composta de judeus étnicos e gentios) havia passado a ver a si mesma como o novo Israel.

*

9, 10 A cooperação e o amor que devem ser normais entre os crentes haviam sido violados pelo comportamento de Diótrefes, que abusava do cargo de liderança que tinha na congregação para atacar outros obreiros cristãos. Evidentemente, Diótrefes considerava outros mestres cristãos como ameaças e não como cooperadores. Orgulhoso e egoísta, ele não acolhia os evangelistas itinerantes e punia com exclusão aqueles que os hospedavam.

* 9 Escrevi alguma coisa à igreja. Uma carta anterior, que não sobreviveu.

* 10 se eu for aí, far-lhe-ei lembradas as obras que ele pratica. A reposta do autor à grave provocação de Diótrefes demonstra sensibilidade pastoral de sua parte mas nem por isso deixa qualquer dúvida de que sua visita colocará um ponto final à conduta de Diótrefes (13 1:47-13.3'>2Co 13:1-3,10).

* 11 Tirania como a exercida por Diótrefes reflete o oposto do amor de Deus; deve-se resistir à tentação de reagir nos mesmos termos.

*

12 A parte principal da carta termina com uma recomendação de Demétrio, o portador da carta, apresentando-o como um cristão fiel. Essa recomendação, além da menção do nome do destinatário da carta, foi necessária para garantir que a carta não fosse deixada de lado nem fosse usada indevidamente por pessoas que, a exemplo de Diótrefes, pertubariam a unidade da congregação. Por outro lado, é possível que o próprio Demétrio fosse um mestre itinerante; nesse caso, a carta teria o objetivo de encorajar Gaio à hospitalidade.

*

13,14 Esta carta termina de modo semelhante a 2Jo 12,13, com pequena diferença nas palavras mas com o mesmo tom pessoal.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de III Joao Capítulo 1 do versículo 1 até o 14
1 Esta carta nos dá uma vislumbre da vida da Igreja primitiva. Terceira do João, dirigida ao Gayo, ocupa-se da necessidade de brindar hospitalidade aos pregadores itinerantes e a outros crentes. De igual maneira adverte contra um ditador em potência da igreja.

1 O ancião João foi um dos doze discípulos e o escritor do Evangelho segundo San João, as três epístolas e o livro de Apocalipse. Para maior informação a respeito do João, veja-se seu perfil no João 13. Não temos maiores detalhes a respeito do Gayo, mas é um daqueles a quem João amava profundamente. Ao melhor tinha brindado sua casa e lhe tinha dado hospitalidade ao João em algum de suas viagens. Se fosse assim, João apreciava suas obras, porque os pregadores itinerantes dependiam da hospitalidade para sobreviver (veja-se Mt 10:11-16).

2 João estava preocupado pelo bem-estar físico e espiritual do Gayo. Isso era um contraste direto à heresia popular do dia que ensinava a separação do espiritual e material e menosprezava o aspecto físico da vida. Ainda hoje, muitos caem nessa forma de pensamento. Essa atitude não cristã lógicamente leva a uma de duas reações: descuido do corpo e da saúde física ou indulgência com os desejos pecaminosos do corpo. Deus está interessado tanto em nosso corpo como em nossa alma. Os cristãos não devem ser negligentes nem indulgentes conosco mesmos, a não ser nos ocupar de nossas necessidades físicas e disciplinar nosso corpo de modo que possamos estar nas melhores condicione para servir a Deus.

4 João diz "meus filhos" porque, como resultado de seu predicación, ele era pai espiritual de muitos, entre eles Gayo.

5 Nos inícios da igreja, os profetas, evangelistas e professores que viajavam ("os irmãos") eram ajudados no caminho por pessoas como Gayo, que lhes dava alojamento e comida. A hospitalidade é uma arte perdida em muitas Iglesias hoje em dia. Faríamos muito bem em convidar a mais pessoas a nossa mesa: membros da igreja, jovens, ministros itinerantes, necessitados, visitantes. Essa é uma maneira ativa e muito apreciada de mostrar seu amor. É mais, provavelmente é muito mais importante hoje. Por culpa de nossa sociedade individualista e egocêntrica há muita gente solitária que se pergunta se haverá alguém que se interesse por saber se estiverem vivos ou mortos. Se encontrar uma pessoa sozinha, lhe mostre que você se interessa por ela!

7 Os ministros itinerantes não pediam nem aceitavam nada dos que não eram cristãos porque não queriam que ninguém pusesse em dúvida seus motivos para pregar. Os verdadeiros mensageiros de Deus não pregam com o propósito de enriquecer-se mas sim por amor a Deus. É a responsabilidade da igreja cuidar dos operários cristãos. Nunca deve encomendar-se o essa tarefa a quem não é crentes.

7, 8 Quando você ajuda a alguém que está difundindo o evangelho, em realidade forma parte de seu ministério. Esse é o outro aspecto do princípio em 2Jo 1:10 (veja-a nota ali). Não todos têm que ir ao campo missionário. Os que trabalham para Cristo em sua igreja local são essenciais para o ministério de quem vai e requerem sustento. Podemos apoiar aos missionários orando por eles e lhes dando nosso dinheiro e tempo, e lhes mostrando hospitalidade.

9 A carta a que se refere João não foi nem I João nem II João a não ser outra que não se conservou.

9, 10 O único que sabemos do Diótrefes é que quis controlar a igreja. João denuncia (1) sua relutância a emprestar atenção a outros líderes espirituais, (2) a calúnia que faz dos líderes, (3) seu mau exemplo ao negar-se a dar acolhida a qualquer pregador do evangelho, e (4) seu intento de excomungar a quem se opunha a sua liderança. Pecados tais como o orgulho, o zelo e a calúnia ainda estão presentes na igreja, e quando um líder tem o costume de estimular o pecado e desalentar a conduta espiritual, lhe deve deter. Se alguém não deixa ouvir sua voz, um dano irreparável pode causar-se à igreja. Devemos lhe fazer frente ao pecado na igreja. Se tratarmos de passá-lo por alto, pode seguir crescendo. Um verdadeiro líder cristão é um servo, não um autocrata!

12 Não sabemos nada a respeito do Demetrio salvo que provavelmente fora o portador desta carta do João para o Gayo. O livro de Feitos menciona a um ourives do Efeso chamado Demetrio que se opôs ao Paulo (At 19:24ss), mas o mais provável é que seja outro homem. Em contraste com o corrupto Diótrefes, Demetrio tinha grande interesse pela verdade. João personifica a verdade como um testemunho ao caráter e ao ensino do Demetrio. Em outras palavras, se a verdade pudesse falar por si mesmo, falaria em favor do Demetrio. Quando Demetrio chegou, Gayo, sem dúvida alguma, brindou-lhe hospitalidade.

14 Enquanto II João põe de relevo a necessidade de lhes negar a hospitalidade aos falsos professores, III João precatória a que se siga dando hospitalidade a quem ensina a verdade. A hospitalidade é um indício sólido de apóio às pessoas e a seu trabalho. Significa lhes dar nossos recursos para que se sintam cômodas e sua viagem seja mais suportável. Procure ativamente forma criativas de mostrar sua hospitalidade aos operários de Deus. Uma delas pudesse ser mediante uma carta de ânimo, um presente, o apoio econômico, a hospitalidade e a oração.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de III Joao Capítulo 1 do versículo 1 até o 14
I. Saudação (3Jo 1:1. ; Mq 6:7. ; Lc 9:1. ; Lc 10:1 ). Pode-se supor que João, por escrito, Caio não está esperando que ele receber qualquer um que pode vir alegando falsamente de ser um seguidor de Cristo. Espera-se que essa pessoa deve possuir credenciais adequadas, e que ele estava agindo sob a autoridade da Igreja ou algum líder, como o próprio João. O perigo e até mesmo a disposição de certos falsos mestres que se aproveitou desta hospitalidade cristã é anotado e advertiu contra em A Didaqué .

IV. REPROVAÇÃO DO MAL (3Jo 1:9 ). Nas igrejas locais eram pessoas que vieram para a liderança. Enquanto essas pessoas eram fiéis ao líder geral, como aparentemente foi Gaius, haveria pouca dificuldade. Nesta igreja particular, no entanto, um homem com o nome de Diotrephes ganhou um lugar de liderança e não estava disposto a submeter à autoridade de João. Isso deixou João prejudicada, exceto se ele poderia encontrar alguém na igreja local, como Gaio, a quem pudesse recorrer. Obviamente, isso é o que ele está fazendo nesta carta.

João acusou que Diotrephes nos ama não (v. 3Jo 1:9 ), e ele está proferindo contra nós palavras maliciosas (v. 3Jo 1:10 ). Ele não estava disposto a receber os irmãos , e ele proíbe e expulsa as pessoas para fora da igreja .

Diótrefes era um líder muito ambicioso, que, evidentemente, tinha a capacidade de ganhar a aprovação de uma maioria substancial na igreja local. Nenhum jovem deve ser condenado por entrar em um lugar de liderança e provar-se digno da aprovação de seu povo. Mas, ao fazer isso, Diotrephes havia usurpado autoridade que pertencia a outro e líder superior. Ele colocou João de lado através do uso de palavras rudes e maus, e ele se recusou a receber as pessoas para a igreja, que foram enviados por João. Além disso, ele intimidado a minoria que recebeu mensagens de João, e até mesmo lançar alguns deles para fora da igreja (v. 3Jo 1:10 ). Infelizmente, ele parece ter desenvolvido uma liderança independente dentro da congregação local que ameaçava a autoridade de João, e, consequentemente, a própria estrutura da igreja local.

Pode ser que Diotrephes e alguns de seus seguidores sentia que João estava exercendo muita autoridade sobre a igreja local. Eles podem ter acreditado que eles estavam completamente no seu direito de resistir a liderança de João e continuar na autonomia da congregação local. Para eles, esses missionários que viajam vinham desnecessariamente em sua comunidade e tornando-se um incômodo para o trabalho local. Eles não foram os últimos a se queixar de liderança episcopal no governo da Igreja.

João então é justificado em sua crítica severa deste homem e seus seguidores? João não encontrou neles as marcas reais da verdade cristã. O verdadeiro teste para a verdade cristã, como visto em I João, é uma vida de obediência a Jesus Cristo e de amor dos irmãos um para o outro. Ao observar a conduta dos Diotrephes e seus seguidores nesta igreja, João não podia ver essas virtudes cristãs. Desde as suas obras eram más, essas pessoas não podia ser de Deus (v. 3Jo 1:11 ).

João expressou confiança de que em seu pessoal de vir para a igreja que ele seria capaz de apontar o mal e ajudar a igreja para ver a verdade. Assim, ele escreveu esta carta a Caio, a fim de ganhar o seu apoio moral. Pode ser que os missionários que viajam (v.3Jo 1:8 ), a quem ele queria Gaius para receber, foram para abrir a porta para a posterior chegada de João. Em uma palavra, João estava enfrentando dificuldades no controle remoto de uma igreja, e ele achou necessário vir pessoalmente para resolver os problemas existentes.

V. Comenda da BOA (3Jo 1:11 ), ou com o Demas que abandonou Paulo (2Tm 4:10 ), é apenas conjectura. Ele era uma pessoa de boa reputação e fiel à verdade do evangelho. Ele teve a aprovação de João, e isso deve ser suficiente para Caio. É possível que ele estava sendo enviado com esta carta especial para Caio e foi ajudar Caio em sua posição contra Diótrefes. De qualquer forma, ele era digno de imitação.

É lamentável que os homens bons são, por vezes fraco em sua liderança e tendem a ser reticente em seu testemunho. Eles podem precisar de um forte encorajamento de outros líderes, a fim de defender o que eles sabem que é certo. Por outro lado, alguns homens de forte capacidade de liderança ir aos extremos e err. Muitas vezes isso tem sido verdade na história da Igreja. João enfrentou-lo aqui no primeiro século e teve que incentivar os bons homens para exercer liderança na presença de outros que haviam usurpado autoridade.

VI. CONCLUSÃO (3Jo 1:13 ; II João 12 ), João tem muitas coisas que ele gostaria de dizer, mas ele prefere dizer-los face a face , em vez de com tinta e pena . Há algumas coisas melhor dito oralmente do que escrito. Letters pode cair nas mãos de pessoas hostis, ou criar mal-entendidos que se acumulam hostilidade antes de correções podem ser feitas. Alguns problemas só podem ser resolvidos em um encontro pessoa-a-pessoa. Por uma questão de história, é bem que João escreveu tanto como ele fez. Quando se enfrenta problemas da igreja ele poderia desejar João tinha escrito uma carta mais longa.

Acima de tudo o apóstolo queria que os cristãos a ter paz. Esta paz começa no coração, mas em última análise, deve existir na comunidade crente. Satanás procura destruir esta paz, fato atestado pela história da igreja. João tem confiança seus amigos vão recebê-lo, e amor finalmente irá prevalecer. Esta carta respira não só o espírito de amor, mas também a força da fé.

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Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de III Joao Capítulo 1 do versículo 1 até o 14
3 loão

João escreveu a terceira carta para um membro da igreja local que es-tava perturbado com problemas. Na carta, João menciona três homens.

I. Gaio: um cristão próspero (vv. 1 -8)

Como agradecemos a Deus a igreja ter membros como Gaio. Ao referir- se a ele, João usa quatro vezes a palavra "amado" (vv. 1-2,5,11). O versículo 2 sugere que Gaio não está bem de saúde ou se recupera de uma doença. Mas sabemos isto: ele tinha uma vida espiritual saudá-vel. O homem interior prosperava independentemente de qual fosse a condição do exterior.

Gaio era o tipo de cristão de que os outros sentem prazer em falar. Os irmãos (provavelmente, evangelistas e missionários itineran-tes) tinham se encontrado com Gaio e ido a sua casa. Eles relataram que Gaio andava na verdade e tentava, com fidelidade, ajudar os diferentes tipos de trabalhadores que cruza-vam o seu caminho. Lembre-se que na época de João não havia hotéis, mas apenas hospedarias desconfor-táveis e, muitas vezes, perigosas. Os evangelistas itinerantes dependiam dos santos para se alimentar e se hospedar. Gaio era o tipo de cris-tão que amava receber os santos e apresentá-los à medida que iam de lugar para outro.

Por que Gaio ajudava os san-tos? Porque os amava, bem como queria compartilhar o ministério deles e promover a verdade. Um homem pode não ser um pregador, mas ajudar os outros a pregar.

II. Diótrefes: um cristão soberbo (vv. 9-10)

Esse é o tipo de membro de igre-ja que dispensamos. Ele queria ser o chefe da igreja, pois amava ter destaque e ser o primeiro em tudo. Cl 1:18 afirma que o único que merece primazia é Cris-to. João Batista apresentou essa questão desta maneira: "Convém que ele cresça e que eu diminua" (Jo 3:30).

Como esse membro da igre-ja agia? Bem, ele recusou-se a re-conhecer a liderança de João. Em geral, membros da igreja que que-rem posição e prestígio atacam o pastor, particular ou publicamen-te. É comum iniciarem com uma "campanha de mexericos" em que tentam minar o caráter e o ministé-rio do pastor. Eles, como Absalão, no Antigo Testamento, "dão a en-tender" que a liderança atual não é eficaz (2Sm 15:1-10) e que pode-ríam cuidar melhor das coisas. Ele- breus 13 7:17 decide esse assunto de uma vez por todas.

Diótrefes contou mentiras a respeito de João. No versículo 10, o termo "pratica" significa "levantar acusações falsas" e é semelhante a "tagarelas", mencionada em 1 Timó-teo 5:13. Seria mais fácil solucionar esse problema, se os membros da igreja se lembrassem que não de-vem ouvir acusações contra o pas-tor sem a presença de testemunhas (1Tm 5:19).

Ele também se recusava a ajudar os irmãos e chegou a ponto de dominar a igreja e expulsar al-guns membros. O Novo Testamento ensina que há casos de disciplina em que a expulsão do membro é neces-sária, porém Diótrefes dispensava as pessoas sem lhes dar oportunidade de defesa ou de ser ouvidas pela congregação. Leia 1Pe 5:3.

Esse tipo de membro destrói a igreja. Eles, em sua ânsia por poder e por autoridade, pisam a verdade, ignoram a Bíblia, ferem o Espírito e dispersam o rebanho.

  • Demétrio: um cristão agradável (vv. 11-12)
  • É animador passar de Diótrefes para Demétrio! Ele era o tipo de pessoa que os outros podiam seguir (imitar). Os santos davam um bom testemu-nho dele, como também a Palavra. Se a vida dele fosse testada pela Bí-blia, passaria no teste.

    As igrejas de hoje precisam de mais pessoas como Gaio e De-métrio, santos que amam a Bíblia, a família da igreja e as almas perdi-das. Podemos muito bem abrir mão de pessoas do tipo de Diótrefes!


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de III Joao Capítulo 1 do versículo 1 até o 15
    1 Ao contrário Dt 2:0; Rm 16:23; At 19:29; At 20:4), não podemos identificá-lo. Talvez fosse um convertido de João (4).

    3 Tua verdade (conforme 1Jo 2:0).

    4 Tendo coração de pastor, a maior alegria de João surgia do conhecimento que seus filhos na fé aplicavam a sã doutrina à vida diária.
    5 Procedes fielmente. João louva o esforço hospitaleiro de Gaio no encorajamento dos verdadeiros missionários (conforme 2Jo 1:71n). Rm 12:13, He 13:2 e 1Pe 4:9 destacam a importância de mostrar hospitalidade. É particularmente a incumbência das viúvas e pastores (1Tm 5:10; 1Tm 3:2; Tt 1:8).

    6 Digno de Deus. Os fiéis missionários, saindo por causa do nome de Cristo (7), precisavam, além da hospitalidade, de ajuda em alimento e dinheiro para o próximo estágio da sua viagem. Como representantes de Deus, deviam receber o mesmo trato que os crentes dariam a Deus.

    7 Gentios. São os pagãos incrédulos. O principio é evidente: os crentes devem sustentar a obra cristã que o mundo não quer, nem pode financiar. • N. Hom. Por que sustentar Obreiros?
    1) Porque saem por causa do Nome;
    2) porque não têm outro meio de sustento (conforme 1Tm 5:17-54);
    3) porque assim nos tornamos colaboradores na obra do Senhor (8; cf. Rm 15:24; Fp 4:15-50).

    9 Diótrefes. Difamou o apóstolo João, não fez caso dos missionários e excomungou os leais membros da igreja que não obedeceram à sua orientação. Tudo isso ele fez por amor a si mesmo e não por amor a Cristo (conforme Cl 1:18).

    11 Aparece novamente a prova moral (conforme 1Jo 2:3-62, 1Jo 2:28, 1Jo 2:29; 1Jo 3:4-62).

    15 Nome por nome. A igreja local não deve ser tão grande que o pastor não passa conhecer os nomes dos membros (conforme Jo 10:3).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de III Joao Capítulo 1 do versículo 1 até o 14
    3Joao

    v. 1. Gaio\ Já é conhecido da igreja como amado. O apóstolo acrescenta a sua aprovação pessoal: “Eu também o amo na verdade”.

    v. 2. A saudação generosa é bem formulada na NVI. A expressão “acima de tudo” na ARA, que transmite a impressão infeliz de que a prosperidade e a boa saúde estejam avaliadas acima de tudo o mais, é corretamente condensada em tudo e acrescentada como sujeito de lhe corra bem. A antiga e a nova tradução podem ser conjugadas para dar a formulação “para que você prospere e desfrute de boa saúde, assim como vai bem a sua alma”.

    v. 4. Os meus filhos (numa relação pastoral: Conforme lTm 1.2; contraste com Fm 1:10; Mt 25:35).

    v. 6. se os encaminhar em sua viagem: “Ajudar alguém na sua jornada com comida, dinheiro, encontrando companheiros de viagem, meios de viagem etc.” (Arndt); conforme Rm 15:24;

    1Co 16:6,1Co 16:11. de modo agradável a Deus, cujos servos vocês são.

    v. 7. eles saíram: A referência é aplicável a todo o curso de vida deles, como também ao ministério particular, por causa do Nome: Uma frase que expressa admiração profunda e é preservada na NVI (Lv 24:11; At 5:41). A aceitação de assistência praticada espontaneamente por não-cristãos tem bons precedentes (At 28:2-7,10), e podemos traduzir por “eles saíram dos pagãos não levando nada”. I.e., ao se tornarem cristãos, e mais particularmente pregadores, eles abriram mão dos direitos de propriedade e de herança nas suas famílias gentílicas. Eles poderiam ter insistido nos seus direitos, mas por amor ao Nome não o fizeram (Fp 2:5-50) — uma renúncia exigida ainda hoje em países não-cristãos.

    v. 8. Uma das formas em que a igreja cumpre o seu chamado de difundir a verdade é apoiar tais homens. Essa declaração prepara o caminho para mostrar o erro de Diótrefes de uma ótica muito séria.

    v. 9,10. Escrevi algo (depreciativo): Só uma breve nota: uma descrição adequada de II João.

    v. 10. Tem-se feito a objeção de que Gaio não pode ter pertencido à mesma igreja que Diótrefes, pois, se fosse da mesma, não teria sido preciso avisá-lo a respeito da conduta de Diótrefes. A objeção só seria válida se essa fosse uma carta puramente particular — mas não há cartas puramente particulares no NT. A carta é uma acusação formal de Diótrefes, como também um atestado para Gaio e Demétrio.
    v. 12. a própria verdade. O Espírito falando por meio dos crentes, provavelmente por meio da profecia (conforme At 13:2; lTm 1.18). Demétrio não é simplesmente alguém nomeado pelo apóstolo, como Gaio também não. Independentemente disso, o seu valor é reconhecido amplamente. Os comentaristas têm considerado Demétrio o portador da carta, ou um pregador itinerante que foi recomendado à hospitalidade de Gaio.

    v. 14. Acerca da promessa de uma visita como estímulo à imediata submissão, v. Fm
    21,22. em breve. Isso é acrescentado agora à meia promessa de 2Jo 1:12, em que o Bom Pastor chama suas ovelhas pelo nome, um exemplo de co-pastores e uma boa nota de conclusão para a correspondência pastoral do presbítero.

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    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de III Joao Capítulo 1 do versículo 13 até o 14

    IV. Conclusão. 13, 14.

    A semelhança da conclusão de II João sustenta a opinião de que ambas foram escritas na mesma ocasião.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de III Joao Capítulo 1 do versículo 1 até o 14
    III JOÃO: COMENTÁRIO

    É uma carta pessoal do Presbítero a seu querido amigo Gaio, a quem saúda calorosamente (1-2) e com quem se congratula por sua bem conhecida hospitalidade (5-6), depois de lhe mencionar o progresso espiritual (3-4).

    >3Jo 1:5

    Os vers. 5-8 dão-nos um vislumbre das praxes da Igreja primitiva. Não só apóstolos, mas simples irmãos igualmente andavam de igreja em igreja, recebendo hospedagem, quando eram enviados por irmãos seus (cfr. He 13:2; 1Pe 4:9). Gaio é elogiado pela fidelidade com que oferecia hospedagem a tais visitantes, mesmo quando se tratava de irmãos estrangeiros (5). Tais irmãos ainda parecem estar em trânsito, pelo que o escritor insiste com Gaio que os ajude, quando aparecerem (6), visto recusarem receber auxílio dos pagãos (7). Pesa, portanto, uma obrigação sobre os crentes, de lhes prestarem auxílio, com o que se tornam cooperadores da verdade (8).

    >3Jo 1:9

    Contudo, nem todos respeitam esse dever cristão, destacando-se nisto Diótrefes, que parece ter exercido um cargo de autoridade. Esse homem resistiu a João, talvez suprimindo uma de suas cartas (9). certamente não fazendo caso de suas injunções, nada querendo com os irmãos (10). Não se diz que ele mantivesse idéias heréticas, mas simplesmente que era ambicioso de poder. João recomenda a Gaio com insistência que não imite esses maus exemplos (11). Adianta uma declaração doutrinária que lembra muito a primeira epístola (ver 1Jo 3:6). Depois louva um certo Demétrio (12) e, como na segunda epístola, termina a carta com saudações cordiais, na esperança de um breve encontro.

    R. J. Drummond

    Leon Morris


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de III Joao Capítulo 1 do versículo 1 até o 14

    1. O amor sacrifical por aqueles fiéis à verdade ( III João 1:1-8 )

    O ancião ao amado Gaio, a quem eu amo em verdade. Amado, oro para que em todos os aspectos que você pode prosperar e estar em boas condições de saúde, assim como a tua alma. Pois eu estava muito feliz quando os irmãos vieram e testemunhou a sua verdade, isto é, como você está andando na verdade. Não tenho maior alegria do que esta, ao ouvir que os meus filhos andam na verdade. Amado, você está agindo fielmente em tudo o que realizar para os irmãos, e especialmente quando eles são estranhos; e eles têm testemunhado a seu amor diante da igreja. Você vai fazer bem para enviá-los em seu caminho de uma maneira digna de Deus. Para eles saíram por causa do nome, aceitar nada dos gentios. Por isso convém apoiar esses homens, para que possamos ser companheiros de trabalho com a verdade. (1-8)

    A verdade é o tema desta carta, especialmente na seção de abertura, onde a palavra aparece cinco vezes. É um chamado para dar hospitalidade, mas especialmente para aqueles que eram professores fiéis da verdade do Evangelho (cf. 2 Jo 10:11 ).

    Quando o apóstolo Paulo detalhou seu sofrimento pela causa de Cristo ( 2 Cor. 11: 22-33 ), alguns dos que o sofrimento envolvido viagem muito diferente do conforto e segurança de viagem moderna. Mas a experiência do apóstolo refletia a realidade comum da vida no mundo antigo: "Eu estive em deslocações frequentes", escreveu ele, "em perigos de rios, perigos de salteadores, perigos dos meus compatriotas, perigos dos gentios, perigos no cidade, perigos no deserto, perigos no mar "( 26 v. ) ... "três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo" ( v. 25 ). Como essa lista indica, viagem foi árdua, desagradável e até mesmo perigoso. As poucas pousadas que existiam (cf. Lc 2:7 ) eram muitas vezes pouco mais de bordéis infestados de parasitas e os seus detentores desonestas e de má reputação. Como resultado, os viajantes em busca de segurança foram em grande parte dependente de pessoas que abrem suas casas para eles.

    Portanto Hospitalidade era uma necessidade e um dever. Mesmo em culturas pagãs necessidade tornaram uma das maiores virtudes. De fato, alguns dos deuses inventados pelos cananeus foram concebidas para funcionar como protetores de estranhos e viajantes. Os gregos também viram viajantes como estando sob a proteção das divindades e, portanto, a ser mostrado hospitalidade, como William Barclay observa:
    Na antiga hospitalidade mundo era um dever sagrado. Strangers estavam sob a proteção de Zeus Xenios, Zeus, deus de estranhos ( Xenos é a palavra grega para um estranho) .... O mundo antigo tinha um sistema de guest-amizades através do qual as famílias em diferentes partes do país comprometeu-se a dar a cada membros hospitalidade do outro quando a ocasião surgiu. Esta ligação entre as famílias durou ao longo das gerações e quando foi reivindicado o reclamante trouxe com ele um sumbolon , ou símbolo, que o identificava a seus anfitriões. Algumas cidades mantido um funcionário chamou os Proxenos nas cidades maiores a quem os seus cidadãos, quando viajar, pode apelar para o abrigo e para a ajuda. ( As Cartas de João e Jude [rev ed .; Filadélfia:. Westminster, 1976], 149)

    A Bíblia certamente salienta a importância da hospitalidade. O que o falso deus Zeus Xenios supostamente fez, o verdadeiro Deus realmente fez. Sl 146:9. ). Deus cobrado Israel: "Você não deve oprimir um estranho, uma vez que vós mesmos sabeis os sentimentos de um estrangeiro, para que você também foram estrangeiros na terra do Egito" ( Ex 23:9 ; Lev. 19: 33-34 ; Lv 25:35 ; . Dt 10:19 ). Entre aqueles a quem Deus indiciado em Ml 3:5 ). Abraão forneceu comida para o Senhor e dois anjos ( Gn 18:1-8 ), e logo depois Lot levou os dois anjos em sua casa ( Gênesis 19:1-3 ). Laban ofereceu hospitalidade para o servo de Abraão ( Gn 24:31-33 ), Jetro a Moisés ( Ex 2:20 (), os pais de Sansão para o anjo do Senhor . Jz 13:15 ), um homem velho em Gibeá a um levita ( Jz 19:15. , 20-21 ), e a mulher sunamita a Eliseu ( 2Rs 4:8 ).

    A hospitalidade é igualmente sublinhado no Novo Testamento. O ponto de vista cultural judaica geral de hospitalidade subjaz carga de Jesus para os setenta em Lucas 10:4-7 :

    "Carry sem cinto de dinheiro, nem sacola, nem sandálias; e cumprimentar ninguém no caminho Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro:." A paz esteja nesta casa. ' Se um homem de paz está lá, a vossa paz repousará sobre ele; mas se não, ela voltará para você ficar na mesma casa, comendo e bebendo do que eles dão-lhe;. Para o trabalhador é digno do seu salário Não manter. passando de casa em casa. "

    Zaqueu prorrogado hospitalidade a Jesus ( Lucas 19:5-7 ), como fez a aldeia samaritana de Sicar ( Jo 4:40 ), Simão, o fariseu ( Lc 7:36 ), outro fariseu sem nome ( Lc 14:1 ), Simão, o leproso ( Mt 26:6 ).

    Os apóstolos também se a hospitalidade de judeus e gentios. Pedro ficou nas casas de Simão, o curtidor ( At 9:43 ; 10: 5-6 ) e Cornélio ( Atos 10:24-33 , At 10:48 ). Paulo e seus companheiros receberam hospitalidade de Lídia ( Atos 16:14-15 ), o carcereiro de Filipos ( At 16:34 ), Jason ( Atos 17:5-7 ), Priscila e Aquila ( Atos 18:1-3 ), Tício Justo ( At 18:7 ), e Publius ( At 28:7 ). Em Romanos 0:13 Paulo escreveu que os crentes devem ser "praticar hospitalidade", enquanto Pedro exortou: "Seja hospitaleiro para um outro sem queixa" ( 1Pe 4:9 Paulo hospitalidade listada como uma das virtudes de uma mulher cristã dos deuses. Elders em particular, são obrigados a ser hospitaleiro como uma das qualificações exemplares para que o escritório ( 1Tm 3:2 ; At 5:42 ; At 12:12 ; At 16:40 ; At 18:7 ; Rm 16:5. ; Cl 4:15 ; . Fm 1:2 ).

    Embora o tema de mostrar o amor pela hospitalidade é claramente ordenou em ambos 2 e III João, a realidade fundante abaixo desse dever é amor e obediência à verdade. João exalta a verdade em sua segunda carta em que ele define o limite exclusivo que só aqueles que abraçam a verdade é para ser mostrado hospitalidade. Em sua terceira carta, ele afirma a abordagem inclusiva que todos os que estão na verdade devem ser amada e cuidada. Essa ênfase se torna evidente em saudação de João, o ancião ao amado Gaio.

    Ao contrário de correspondência moderna, era costume para o antigo escritor para citar-se na abertura da carta. Como observado na discussão de II João 1 no capítulo 19 deste volume, mais velho não designa apenas a idade de João (ele era um homem muito velho, quando ele escreveu esta carta), mas mais importante, ele aponta para a sua posição de supervisão espiritual. Como o último apóstolo sobrevivente de Jesus Cristo, João não era apenas um velho, mas o mais velho, a figura mais reverenciada e respeitada na igreja.

    Os pormenores relativos à Gaio não são conhecidos. Existem vários outros homens com esse nome no Novo Testamento ( At 19:29 ; At 20:4. ; 1Co 1:14. ). Mas desde que Gaio era um dos nomes mais comuns na sociedade romana, é impossível identificar esse indivíduo com qualquer um deles. Ele, evidentemente, foi um proeminente membro de uma igreja local, provavelmente em algum lugar na Ásia Menor, a quem o apóstolo João conhecia pessoalmente.

    Embora sua vida permanece escondido, excelente caráter de Gaio é divulgado em uma grande homenagem pelo nobre apóstolo. Os ricos prazo agapetos (amado) pode incluir não só o pensamento de que este Gaio era amado pela comunidade cristã (conforme seu uso em At 15:25 ; Ef 6:21. ; Cl 1:7 ), mas também pelo Senhor (cf. Rm 1:7 Paulo se refere aos cristãos como "aqueles que foram escolhidos de Deus, santos e amados." A Bíblia fala repetidamente do amor de Deus para Seus eleitos ( 03:17 Sf. ; Jo 13:1 ; Jo 14:21 , Jo 14:23 ; Jo 15:9 ;Jo 17:23 , Jo 17:26 ; Rm 5:5 ; 8: 35-39 ; 2Co 13:14 ; Gl 2:20. ; Ef 1:4-5. ; Ef 2:4 ; . 2Ts 2:16 ; He 12:6 , 1Jo 4:16 , 1Jo 4:19 ; Ap 1:5 ).

    João, também, amava esse homem (cf. vv. 2 , 5 , 11 ) e confessou tão dizendo que Gaio é um homem a quem eu amo em verdade (cf. 2 Jo 1 ). A verdade, como sempre, é a esfera comum em que uma verdadeira amor bíblico é compartilhada pelos crentes; mais uma vez, o amor ea verdade são inseparáveis ​​(cf. vv. 3, 4 , 8 , 12 ). Há um sentido em que os cristãos devem amar todas as pessoas (cf. Gl 6:10. ), assim como Deus ama o mundo ( Mat. 5: 44-45 ; cf. Jo 3:16 ; Mc 10:21 ). Mas o amor João fala aqui é o único amor que os crentes têm para aqueles que estão em Cristo e fiel à verdade ( 13 34:43-13:35'>João 13:34-35 ; Jo 15:12 , Jo 15:17 ; Rom 0:10. ; 13: 8 ; 1Ts 3:12 ; 1Ts 4:9 ; 1Pe 4:8 , 1Jo 3:23 ; 1Jo 4:7, 1Jo 4:12 ; 2Jo 1:5 e 1Co 16:2 ), mesmo circuncisão, foram concebidas para proteger a saúde do povo de Israel pela sua utilidade, bem como a sua preservação. No Novo Testamento, Paulo aconselhou a Timóteo: "Não bebas mais água exclusivamente, mas usa um pouco de vinho por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades" ( 1Tm 5:23 ). Vinho nos tempos bíblicos era geralmente misturado com água, o que o álcool do vinho ajudou a desinfectar. Beber a água purificada relativamente ajudaria guarda Timoteo de mais doenças. A preocupação de Paulo para a saúde física de Timóteo era característica de afeto de qualquer apóstolo para uma criança na fé (cf. Tt 1:4 ); constantemente "crescer [ndo] na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo" ( 2Pe 3:18 ); "Caminhar [ndo] de uma maneira digna do Senhor, para agradá-Lo em todos os aspectos, frutificando em toda boa obra e crescendo no conhecimento de Deus" ( Cl 1:10 ). João sabia que isso seja verdade pelo testemunho daqueles que tiveram conhecimento pessoal de Gaio, como ele mesmo diz no versículo seguinte.

    Os elogios de João para com Gaio

    Pois eu estava muito feliz quando os irmãos vieram e testemunhou a sua verdade, isto é, como você está andando na verdade. Não tenho maior alegria do que esta, ao ouvir que os meus filhos andam na verdade. Amado, você está agindo fielmente em tudo o que realizar para os irmãos, e especialmente quando eles são estranhos; e eles têm testemunhado a seu amor diante da igreja. (3-6A)

    João era muito contente quando alguns irmãos, provavelmente viajando pregadores a quem Gaio tinha mostrado hospitalidade, veio e testemunhou -lo da verdade que foi operativo e evidente na vida de Gaio. A imagem usada repetidamente de curta refere-se metaforicamente no Novo Testamento a conduta diária (por exemplo, Mc 7:5 ; 11: 9-10 ; Jo 12:35 ; At 21:21 , At 21:24 ; Rm 6:4 ; 1Co 3:3 ; 2Co 4:2 ; Gl 5:16. , Gl 5:25 ; Gl 6:16 ; Ef 2:2 ; Ef 4:1 ; Ef 5:2 , Ef 5:15 ; Fp 3:17-18. ; Cl 1:10 ; Cl 2:6 ; 1Jo 2:6 ; 2Jo 1:4 ).

    Mostrando hospitalidade foi uma manifestação de amor e ainda mais notável quando contrastada com a rejeição feio Diótrefes "( v. 10 ). João, no entanto, não elogiar Gaio para o seu amor, mas, mais fundamentalmente, por seu compromisso com a verdade. Como é sempre o caso com os crentes, o amor genuíno de Gaio fluiu de sua obediência à verdade. João elogiou ele, porque ele não só conhecia a verdade, mas viveu nele.

    Tais elogios não são incomuns no Novo Testamento. Phoebe foi elogiado por ser um servo fiel e ajudante em sua igreja ( Rm 16:1 ). Epafrodito foi elogiado por ministrar a Paulo-mesmo com o risco de sua própria vida ( Fp 2:1 ; cf. 15: 37-39 ), Paulo elogiou João Marcos para o seu serviço útil para ele ( 2Tm 4:11. ). Pedro elogiou Silvanus como um "irmão fiel" ( 1Pe 5:12 ). Mas não há maior elogio para um cristão do que o dado a Gaio por João, que ele não soubesse a verdade revelada por Deus, mas também viveu em conformidade com ele (cf. Lc 6:46-49 ; Lc 11:28 ; Jo 13:17 ; Tiago 1:22-23 ).

    Comentário geral de João, Não tenho maior alegria do que esta, para ouvir os meus filhos andam na verdade (cf. 2Jo 1:4. ; 1Ts 2:11 ). O escritor de Hebreus exortou seus leitores: "Obedeçam aos seus líderes e submeter-se a eles, pois eles velam por vossa alma, como quem deve prestar contas. Que façam isso com alegria e não gemendo, porque isso não seria lucrativo para você "( He 13:17 ). A grande dor de ministério é que as pessoas que são indiferentes ou rebelde em direção à Palavra de Deus.

    Com Gaio não havia dicotomia entre crença e conduta, entre profissão e prática. A posição enfática de meu no texto grego pode significar que Gaio tinha sido convertido sob o ministério de João.

    As magias apóstolo fora obediência de Gaio à verdade como agir fielmente em tudo o que ele trabalhou para realizar pelos irmãos. Gaio sem dúvida deu a pregadores do evangelho abrigo, comida, e talvez dinheiro, satisfazendo as suas necessidades, mesmo que eles tenham sido estranhos a ele. Fé salvadora genuína, como Gaio possuía, sempre produz boas obras ( Ef 2:8-10. ; 1Tm 2:10. ; 1Tm 5:10 ; 1Tm 6:18 ; Tiago 2:14-26 ). Os missionários foram tão impressionado com o serviço humilde de Gaio para eles que depois de voltar a Éfeso eles ... testemunhou seu amor diante da igreja. De acordo com a devoção de Gaio para a verdade, ele foi um modelo de alguém que "contribuíram para as necessidades do santos [por] praticando a hospitalidade "( Rom. 0:13 ).

    João aconselha Gaio

    Você vai fazer bem para enviá-los em seu caminho de uma maneira digna de Deus. Para eles saíram por causa do nome, aceitar nada dos gentios. Por isso convém apoiar esses homens, para que possamos ser companheiros de trabalho com a verdade. (6b-8)

    João incentivou esse homem de Deus para continuar o seu amor generoso quando outros pregadores da verdade chegou no futuro. O apóstolo aconselhou Gaio, Você vai fazer bem para enviá-los em seu caminho de uma maneira digna de Deus. Você vai fazer bem é uma expressão idiomática grega equivalente à palavra Inglês "por favor". João pediu a ele para enviar quaisquer missionários que vieram a ele em seu caminho renovado e totalmente fornecido para a próxima etapa de sua viagem. A exortação de João é uma reminiscência de comando de Paulo a Tito: "diligentemente ajudar o advogado Zenas e Apolo em seu caminho para que nada falta para eles" ( Tt 3:13 ).

    O padrão é alta; Gaio foi para tratá-los de uma maneira digna de Deus. Ele estava a dar-lhes generosamente como Deus daria. Três razões são sugeridas para apoiar todos os servos fiéis de Cristo.

    Primeiro, eles saíram por causa do nome. de Deus Nome representa tudo o que Ele é. O seu trabalho é o trabalho do próprio Deus para a Sua própria glória ( 1Co 10:31. ; Cl 3:17 ), o motivo que está por trás esforços evangelísticos da igreja (cf. Mt 6:9 ; At 5:41 ; 9: 15-16 ; At 15:26 ; At 21:13 ; Rm 1:5 ).

    Em segundo lugar, os pregadores da verdade poderia esperar nada dos gentios. Escusado será dizer que os incrédulos não vão apoiar aqueles que pregam o verdadeiro evangelho. Se os cristãos não apoiá-los, ninguém vai. E, como Paulo explicou a Timóteo, aqueles que proclamam fielmente a Palavra de Deus é digno de uma compensação financeira ( 1 Tim. 5: 17-20 ).

    É claro que, ao mesmo tempo que é bom para eles a ser pago pelo seu trabalho, verdadeiros embaixadores do evangelho nunca estão no ministério por causa de dinheiro. Na verdade, é precisamente a questão do dinheiro que separa os verdadeiros pregadores de falsas. A Bíblia é clara que os últimos são, invariavelmente, em que para o dinheiro, e não tem nenhum compromisso honesto para a verdade. Eles são vendedores ambulantes, vigaristas espirituais culpado de "falsificadores da palavra de Deus" ( 2Co 2:17 ), "ensinarem coisas que não devem ensinar para o bem de torpe ganância" ( Tt 1:11 ). "Ai deles!" Jude exclamou: "Porque prosseguiram pelo caminho de Caim, e por pay se precipitaram no erro de Balaão, e pereceram na revolta de Corá" ( Jd 1:11 ; 1Co 4:12. ; 1Co 9:18 ; 1Ts 2:9 ).

    Por fim, deve apoiar esses homens, para que possamos ser companheiros de trabalho com a verdade. Em II João 10:11 , João advertiu contra participando de maldades falsos de professores, apoiando-os, mesmo verbalmente. Mas, apoiando aqueles que apresentam averdade, os cristãos parceria com eles. Jesus disse em Mt 10:41 : "Aquele que recebe um profeta na qualidade de profeta, receberá a recompensa de profeta, e quem recebe um justo em nome de um homem justo, receberá a recompensa de justo." Assim, Ele prometeu recompensa eterna, como se a única a cuidar de um profeta foi ele próprio um profeta. Em Sua graça ilimitada Deus não só premia um verdadeiro profeta, pregador, missionário ou por sua fidelidade, mas também recompensa qualquer outra pessoa que o recebe. Receber um profeta refere-se a abraçar seu ministério de afirmação da sua chamada e apoiar o seu trabalho. Receber um homem justo é que mesmo princípio, estendido a todo crente que é aceito por amor de Cristo. Em uma partilha incompreensível de bênção, Deus derrama sua recompensas em cada pessoa que recebe o seu povo, porque eles são o Seu povo.

    Sempre que se tornar a fonte de bênção para os outros, somos abençoados; e sempre que os outros crentes se tornar uma fonte de bênção para nós, eles são abençoados. Na magnífica economia da graça de Deus, a menos crente pode compartilhar as bênçãos do grande, e ninguém bom trabalho ficará sem recompensa.

    2. O homem que amava a superioridade ( III João 9:14 )

    Eu escrevi algo para a igreja; mas Diótrefes, que gosta de ser o primeiro entre eles, não aceita o que dizemos. Por esta razão, se eu for, eu vou chamar a atenção para as obras que ele faz, proferindo contra nós palavras maliciosas; e, não contente com isso, ele mesmo não recebe os irmãos, também, e ele proíbe aqueles que desejam fazê-lo e coloca-los para fora da igreja. Amado, não imites o mal, mas o que é bom. Quem faz o bem é de Deus; aquele que faz o mal não tem visto a Deus. Demetrius tem recebido um bom testemunho de todos, e de a própria verdade; e nós adicionamos o nosso testemunho, e você sabe que o nosso testemunho é verdadeiro. Eu tinha muitas coisas para escrever para você, mas eu não estou disposto a escrevê-los para você com pena e tinta; mas eu espero vê-lo em breve, e vamos falar cara a cara. Paz seja convosco. Os amigos cumprimentá-lo. Saúda os amigos pelo nome. (14/09)

    Uma das características que definem cada coração humano pecador é o orgulho ( Pv 21:4. ; Os 13:6. ), ser ingrato para Ele ( : II Crônicas 32 ​​24-25. , e tornar-se) uma abominação para Deus ( Pv 16:5 ; cf. . 1Tm 3:6 ). Além disso, ao optar por comer o fruto, sem consultar Adão, ela elevou-se acima de seu marido, usurpando o seu papel na ordem criada ( 1Tm 2:13. ; cf. I Coríntios 11:3-10. ). Claramente, então, o orgulho estava no trabalho do pecado exato momento entrou no mundo.

    O próximo capítulo do Génesis introduz Lameque, descendente do primeiro assassino, Cain. Assim como seu antepassado, Lameque também era um assassino (assim como o primeiro polígamo gravado). Como o assassinato de Caim tinha sido motivado por inveja orgulhoso, assassinatos de Lameque foram resultado de orgulho. Na primeira poesia gravada na história da humanidade, Lameque vangloriou arrogantemente para suas esposas,
     

    "Ada e Zilá,
    Ouça a minha voz,
    Vocês, mulheres de Lameque,
    Atende ao meu discurso,
    Pois eu matei um homem porque ele me feriu;
    E um menino para me golpear;
    Se Caim é vingado sete vezes,

    . Então Lameque setenta vezes sete "( Gn 4:23-24 )

     

    Talvez Enoque teve Lameque em mente quando ele profetizou: "Eis que veio o Senhor com milhares de seus santos, para executar juízo sobre todos e convencer a todos os ímpios de todas as obras de impiedade, que fizeram de modo ímpio, e de todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele "( Judas 14:15 ).

    Gênesis 10 e 11 de relatar a história de Nimrod, outra figura orgulhoso. Gn 10:8 ). Nimrod foi também o fundador do que mais tarde se tornou a Babilônia e impérios da Assíria (cf. Gn 10:10-12 ). Derek Kidner escreve respeito do caráter de Nimrod, "Nimrod olha para fora da antiguidade como o primeiro dos" grandes homens que estão na terra ", lembrado por duas coisas que o mundo admira, valentia pessoal e poder político" ( Gênesis, o testamento Comentários Tyndale velhos [Downers Grove, Ill .: InterVarsity de 1979], 107).

    Durante a peregrinação no deserto de Israel ", Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram seus respectivos braseiros, e depois de colocar fogo neles, colocado incenso sobre ele e ofereceram fogo estranho perante o Senhor, que Ele não lhes ordenara. E saiu fogo da presença do Senhor e os consumiu; e morreram perante o Senhor "( Lev. 10: 1-2 ). Estes dois sacerdotes, filhos de Arão, em seu primeiro ato sacerdotal violados de alguma forma não especificada a prescrição divina para oferecer incenso. Seu comportamento, possivelmente enquanto estavam bêbados (cf. Lev. 10: 8-10 ), traiu sua rebelde descuido, irreverência, e preferência por sua própria vontade sobre os comandos muito específicos de Deus. Os dois decidiram fazer as coisas à sua maneira, e pagou o preço final para tal independência orgulhoso. Também durante o vaguear deserto, o próprio irmão e irmã de Moisés, Arão e Miriã, procurou elevar-se ao nível dele ( Num. 12: 1-3 ). O Senhor severamente julgados os dois para sua arrogância e presunção ( vv. 4-15 ).

    Durante os dias sem lei dos juízes, Abimeleque, filho de Gideão, queria ser rei. Então apaixonado era seu desejo de poder que ele assassinou setenta de seus irmãos em uma tentativa de eliminar quaisquer possíveis rivais ( Jz. 9: 1-6 ). Mas o reinado de Abimeleque veio a um fim prematuro e embaraçoso. Durante o cerco da cidade de Tebes, "uma certa mulher jogou uma pedra de moinho superior sobre a cabeça de Abimeleque, esmagando seu crânio" ( v. 53 ). Nos estertores da morte, ele fez uma tentativa desesperada, orgulhoso, para evitar a vergonha de ser morto por uma mulher. Ele "chamado rapidamente para o jovem, seu escudeiro, e disse-lhe: 'Arranca a tua espada e mata-me, para que ele não vai ser dito de mim", uma mulher o matou. "" Então, o jovem furou— através, e ele morreu "( v. 54 ). Apesar de sua tentativa de encobri-lo, a morte vergonhosa de Abimeleque foi gravado para sempre na Escritura.

    Busca de Absalão para poder e proeminência o levou a um golpe contra o seu próprio pai, o rei Davi. Mas seu dia de sol foi de curta duração, e ele conheceu um fim ignominioso. Enquanto ele estava fugindo de homens de Davi através de uma floresta densa, a mula de Absalão sob um carvalho. Seu cabelo de fluxo ficou enredada em galhos grossos da árvore, deixando-o pendurado impotente no ar. Ele logo foi executado pelo general de Davi, Joabe ( 2 Sam. 18: 9-15 ).

    Outro dos filhos de Davi, Adonias, também tentou usurpar o trono de seu pai. Nos últimos dias da vida de Davi ", Adonias, filho de Hagite, se levantou, dizendo:" Eu vou ser rei. " Então, ele se preparou para si mesmo carros e cavaleiros com cinqüenta homens que corressem adiante dele [como seu irmão Absalão tinha feito; 2Sm 15:1 ). Salomão viu através de sua trama, no entanto, e ele tinha executado ( vv. 22-25 ).

    Não contente em ser rei, Uzias tentou usurpar a função dos sacerdotes. De acordo 2Cr 26:16 : "Quando ele se tornou poderoso, o seu coração estava tão orgulhoso que ele agiu de forma corrupta, e ele foi infiel ao Senhor seu Deus, pois ele entrou no templo do Senhor para queimar incenso no altar do incenso . " Uzias foi corajosamente oposição de Azarias e oitenta sacerdotes, que o avisou que ele estava ultrapassando seus limites ( vv. 17-18 ). Enfurecido, o Uzias orgulhoso e auto-confiante ameaçou os sacerdotes, e foi imediatamente atingido por Deus com lepra ( v. 19 ). Para o resto de sua vida Uzias, o proscrito, morava em uma casa separada e seu filho Jotão assumido seus deveres reais ( v. 21 ).

    O livro de Ester relata a história de Haman, o grande inimigo do povo judeu. Obcecado com a sua auto-importância depois de ser elevado a uma alta posição no Império Persa, Haman ficou enfurecido com a recusa de Mordecai para fazer homenagem a ele ( Et 3:5 ).

    Nabucodonosor foi o rei do poderoso Império Babilônico. Um dia, enquanto caminhava no telhado de seu palácio real da Babilônia ", o rei refletiu e disse:" Não é esta a grande Babilônia, que eu mesmo construí como residência real, pela força do meu poder, e para a glória de minha majestade? "( Dn 4:30 ). Mas o seu orgulho foi rápida e humilhantemente esmagado:

    Ainda estava a palavra na boca do rei, uma voz veio do céu, dizendo: "O rei Nabucodonosor, para você, é declarado: soberania foi removido de você, e você vai ser expulso de humanidade, e sua morada será com os animais do campo. Você será dado grama para comer como gado, e sete períodos de tempo vai passar até que você reconhecer que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens eo dá a quem quer. " Imediatamente a palavra relativa Nabucodonosor foi cumprida; e ele foi expulso de humanidade e começou a comer erva como os bois, e seu corpo foi molhado do orvalho do céu, até seu cabelo tinha crescido como as penas e as suas unhas como as das aves águias garras, ( vv. 31-33 )

    No Novo Testamento, o rei Herodes Agripa I pomposo decidiu realizar uma celebração. Como ele fez um discurso seus súditos extasiados, incapaz de conter-se, "não parava de chorar para fora, 'A voz de um deus e não de um homem!'" ( At 12:22 ). Porque Herodes esqueceram de dar glória a Deus, um anjo do Senhor o feriu, e ele morreu ( v. 23 ), trazendo assim um fim abrupto e inesperado para as festividades.

    Os quatro Evangelhos descrevem um grupo inteiro de homens arrogantes que buscaram a preeminência, ou seja, os escribas e fariseus. Jesus disse a respeito deles,

    Eles fazem todas as suas obras para serem notadas por homens; para eles alargar os seus filactérios e alongam as borlas das suas vestes. Eles amam o lugar de honra nos banquetes e os primeiros assentos nas sinagogas, e respeitosas saudações nas praças, e de ser chamados Rabi pelos homens. ( Mateus 23:5-7. )

    Eles eram aqueles que se justifica diante dos homens ( Lc 16:15 ), "por amor a oferta da aparência [va] longas orações" ( Lc 20:47 ), "receber [d] glória uns dos outros" ( Jo 5:44 "A mãe dos filhos de Zebedeu veio a Jesus com seus filhos, curvando-se para baixo e fazendo um pedido dele e ele disse-lhe:". O que você deseja? Ela disse-lhe: 'Command que em seu reino estes meus dois filhos se assentem um à tua direita e outro à sua esquerda. "Tiago e João utilizado suposta influência de sua mãe com Jesus para pedir locais mais proeminentes no reino. Mas, em vez de conceder seu pedido, Jesus aproveitou a ocasião para instruir seus discípulos a respeito da importância da humildade:

    Mas Jesus os chamou e disse: "Vocês sabem que os governantes das nações dominam sobre eles, e os seus grandes exercem autoridade sobre eles. Não é desta forma no meio de vós, mas quem quiser tornar-se grande entre vós, será teu servo, e quem quiser ser o primeiro entre vós será vosso servo;. Assim como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos " ( vv. 25-28 )

    Nesta terceira epístola do apóstolo João introduz Diótrefes, outro na longa fila de homens que buscaram a preeminência. O versículo 9 marcas de uma mudança abrupta no tom da carta. Os oito primeiros versos elogiar Gaio para mostrar o amor sacrificial de missionários que vieram para sua igreja. Mas a partir de versículo 9 , o tom é exatamente o oposto, como João repreende acentuAdãoente um homem chamado Diótrefes por se recusar a mostrar hospitalidade para os servos do evangelho, e por se recusar a permitir que outros a fazê-lo. O apóstolo exposto Diótrefes 'ambição pessoal e ações perversas, e ofereceu ainda um outro homem, Demetrius, como um contraste louvável a ele.

    A ambição pessoal 'Diótrefes

    Eu escrevi algo para a igreja; mas Diótrefes, que gosta de ser o primeiro entre eles, não aceita o que dizemos. (9)

    O contraste entre justos e injustos Gaio Diótrefes é impressionante; os dois homens estavam em pólos opostos. Gaio foi graciosamente hospitaleiro, Diótrefes ungraciously inóspito. Gaio amava a verdade e amou a todos com humildade ( vv 3-6. ); Diótrefes recusou a verdade e amava a si mesmo, e ameaçou todos de sua posição de autoridade auto-nomeado na igreja. Um submetidos às palavras de verdade; as outras palavras jorro de desprezo. A diferença entre os dois homens não foi principalmente doutrinária mas comportamental; João não repreendeu Diótrefes por heresia, mas por altivez.

    A carta João escreveu a de Gaio igreja já está perdida, talvez porque Diótrefes interceptado e destruído. Ele não poderia ter sido II João, uma vez que a carta não foi escrita para uma igreja, mas a um indivíduo. Também não poderia ter sido um João, que não aborda a questão de mostrar hospitalidade aos missionários.

    Descrição entre parêntesis de João de Diótrefes como um que gosta de ter entre eles vai ao cerne da questão. Gosta de ser o primeiro traduz uma forma de particípio do verbo grego philoprōteuō , uma palavra composta de philos ("amor") e protos (" primeiro "). Ele descreve uma pessoa que é egoísta, egocêntrico e egoísta. O tempo presente do particípio indica que este foi o padrão constante da vida Diótrefes '. Prōteuō aparece no Novo Testamento apenas em Cl 1:18 , onde se refere a preeminência do Senhor Jesus Cristo. Ao rejeitar aqueles que estavam representando Cristo, Diótrefes estava em vigor usurpando Seu papel como cabeça da igreja. O nome Diótrefes (lit. ", alimentada por Zeus" ou "filho adotivo de Zeus") era tão incomum como Gaio era comum. Alguns acreditam que ele foi usado exclusivamente em famílias nobres. Se Diótrefes era de uma família nobre, o seu comportamento arrogante pode ter sido cultivado nesse ambiente elevada.

    Isso Diótrefes se não aceitar o que João disse indica o quão longe ele tinha ido em sua arrogância. Surpreendentemente, o seu desejo de poder e auto-glória lhe tinha levado a rejeitar a autoridade de Cristo mediada através do apóstolo João. Diótrefes era culpado de orgulho espiritual do tipo rankest. Sua atitude foi a de um demagogo de auto-promoção, que se recusou a servir ninguém, mas queria tudo para servi-lo. Essa atitude totalmente desafia o ensinamento do Novo Testamento sobre a liderança de servo (cf. Mateus 20:25-28. ; 1Co 3:5 ; 1Pe 5:3 ), e, se necessário, use a sua autoridade apostólica para lidar com ele. Paulo lançou um desafio semelhante aos rebeldes em Corinto, quando escreveu: "Eu irei com você em breve, se o Senhor quiser, e eu vou descobrir, e não as palavras daqueles que são arrogantes, mas o seu poder" ( 1Co 4:19 )

    João indiciado Diótrefes por quatro acusações. Em cada caso, o tempo presente do verbo indica que estes eram contínuas, comportamentos habituais na parte Diótrefes '.
    Primeiro, ele era culpado de injustamente acusando João palavras maliciosas. assassinato de caráter é um truque muito comum daqueles que buscam a elevar-se. Eles ganham a confiança das pessoas não positivamente por manifestar um caráter divino, mas de forma negativa, destruindo a confiança das pessoas em outros líderes. O verbo traduzido acusando injustamente aparece somente aqui no Novo Testamento, mas uma palavra relacionada é traduzida como "fofocas" em 1Tm 5:13 . Escritura condena repetidamente fofoca ( Pv 20:19. ; Rm 1:29. ; 2 Cor 0:20. ; 1Tm 3:11 ; 1Tm 5:13 ; 2Tm 3:3. ; Sl 15:3 ; Pv 16:28 ; . Mt 15:19 ; Rm 1:30 ; 2 Coríntios 0:20. ; Ef 4:31. ; Cl 3:8 ; 2Co 10:10 ; 11: 5-7 ; 2Co 12:15 ; 2Co 13:3 no anterior capítulo deste volume).

    Como a maioria dos conflitos na igreja, este resultou de orgulho. Foi o orgulho que causou Diótrefes para caluniar João, esnobar os missionários, e eliminar aqueles que o desafiou. Sua arrogância levou a ambição, o que resultou em falsas acusações caluniosas, desafio para a autoridade apostólica, eo esmagamento de qualquer oposição ao seu poder. Infelizmente, sempre houve pessoas como Diótrefes em igrejas. Ainda mais tragicamente, muitas igrejas, ou porque têm medo deles, ou em nome da tolerância, recusar-se a lidar com os seus próprios tipos de Diótrefes. O apóstolo João, no entanto, não hesitou em enfrentar um pecador para o bem da Igreja e da honra de Cristo.


    Contraste Louvável de Demetrius

    Amado, não imites o mal, mas o que é bom. Quem faz o bem é de Deus; aquele que faz o mal não tem visto a Deus. Demetrius tem recebido um bom testemunho de todos, e de a própria verdade; e nós adicionamos o nosso testemunho, e você sabe que o nosso testemunho é verdadeiro. (11-12)

    À primeira vista, o versículo 11 parece interromper o fluxo do pensamento de João. Mas é uma introdução necessária para a seção elogiando Demetrius. João pediu Gaio não para imitar Diótrefes ' ​​mal comportamento ao se recusar a recebê-Demetrius. Em vez disso, o apóstolo exortou Gaio ao padrão de sua vida, após o que é bom, como Demetrius fez. Lembrete de João de que a pessoa que faz o bem é de Deus; aquele que faz o mal não tem visto a Deus é uma aplicação prática do teste moral da fé genuína que ele deu em sua primeira epístola (ver a exposição de I João 2:3-6 e 5: 2-3 nos capítulos 5:16 deste volume). A Bíblia é clara que as boas obras não salvam; "O homem não é justificado por obras da lei, mas pela fé em Cristo Jesus ... já que pelas obras da lei nenhuma carne será justificada" ( Gl 2:16. ; cf. Rm 3:20. ). A obediência é, no entanto, a prova externa, visível da salvação ( Jo 14:15 , Jo 14:21 ). Recusa dos Diótrefes a obedecer os mandamentos de Deus demonstra que ele não foi salvo.

    Em contraste com a sua forte indiciamento de Diótrefes, João calorosamente elogiada Demetrius. Assim como Gaio, o nome Demétrio ("pertencente a Demeter", a deusa grega do grão ea colheita) foi comum. Um ourives em Éfeso por esse nome provocou um motim sobre o ensino de Paulo, porque o evangelho era financeiramente prejudicial para ele e seus companheiros de fabricantes de ídolos ( Atos 19:23-41 ). Demas ( Cl 4:14 ; 2Tm 4:10. ; . 24 Filemon ) era uma forma abreviada de Demetrius.

    Nada se sabe para além deste versículo do Demetrius quem João elogiado. Ele pode ter entregue esta carta de João para Gaio. Que ele era um homem de caráter nobre cristã é evidente a partir de três fontes. Primeiro, ele tinha recebido um bom testemunho de todos. Sua reputação era bem conhecido entre a comunidade cristã na região. Em segundo lugar, Demetrius estava comprometido a viver a verdade ( v. 3 ). Finalmente, João acrescentou seu próprio testemunho -que Gaio sabia ser verdade -para elogiar caráter Demetrius '. A exemplo de Demetrius mostra que o valor de um homem pode ser medido por sua reputação na comunidade, a sua fidelidade à verdade das Escrituras, bem como o parecer piedoso líderes cristãos têm dele. Demetrius recebeu notas altas em todas as frentes.

    A conclusão desta epístola que se aproxima bastante de 2 de João. João escreveu: Eu tinha muitas coisas para escrever para você, mas eu não estou disposto a gravá-los para você com pena e tinta; mas eu espero vê-lo em breve, e vamos falar cara a cara. Em ambas as epístolas João tinha muito mais a dizer para aqueles a quem ele escreveu, mas ele preferiu não fazê-lo com pena e tinta, mas face a face.

    Despedida desejo do apóstolo, a paz esteja com você, foi o mais adequado para aquela congregação conflituosa. Gaio e João, evidentemente, tinha mútuos amigos que pediram João para cumprimentar Gaio para eles. João também pediu Gaio para cumprimentar alguns outros mútuos amigos que estavam com ele. A frase pelo nome adiciona um toque pessoal e íntimo. Embora bem em seus anos noventa, João ainda acalentado aqueles a quem ele havia ministrado ao longo de sua vida.

    Sem dúvida, o conceito da verdade se destaca nesta breve carta. Em primeiro lugar, os crentes devem saber a verdade e obedecê-la ( v. 3 ). Em segundo lugar, eles são para ser hospitaleiro para outros crentes fiéis, que pregam a verdade ( vv. 6-8 ). Finalmente, eles estão a moldar a vida pela exemplos piedosos que vivem na verdade ( v. 11 ; cf. Heb. 13: 7 ). Onde prevalece a verdade, o Senhor é glorificado em Sua igreja.


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de III Joao Capítulo 1 do versículo 1 até o 14

    III João 1

    A alegria do mestre — 1-4 A hospitalidade cristã - 5-8

    Os aventureiros cristãos 5:8 (cont.) A apelação do amor — 9-15

    A ALEGRIA DO MESTRE

    III João 1:4

    Terceira João é uma Carta muito breve, e em todo o Novo

    Testamento não há nenhuma outra que mostre melhor a forma em que se redigiam as cartas naqueles tempos, sobre a base de um modelo conhecido. Há uma carta escrita sobre papiro, de Irineu, capitão de um barco, a seu irmão Apolinário:

    Irineu a seu irmão Apolinário: saudações. Continuamente suplico que estejas bem de saúde, assim como eu estou bem. Quero que saibas que cheguei a porto no dia 6 do mês do Epeif, e terminei de descarregar meu

    barco no dia 18 do mesmo mês, e parti para Roma no dia 25 do mesmo mês, e nos receberam bem, como Deus quis. Diariamente aguardamos para descarregar, de maneira que até agora nenhum de nós do serviço de grãos foi autorizado a sair. Muitas saudações para a tua esposa, e para Sereno, e a cada um dos que te amam. Adeus.

    A forma da carta de Irineu é exatamente a mesma que a de João. Primeiro há uma saudação. Em seguida, o rogo por boa saúde. Logo, o corpo principal da carta, que inclui notícias e informações. E saudações finais, nos quais, até na Carta de João, repete-se a instrução de saudar a cada pessoa em particular. Na época da Igreja primitiva, as cartas não eram solenes, frias, eclesiásticas: eram precisamente a classe de cartas que as pessoas costumavam enviar-se freqüentemente.

    João escreve a um amigo chamado Gaio. No mundo do Novo Testamento, Gaio era o mais comum de todos os nomes. Através de suas páginas, aparecem três pessoas chamadas Gaio. Um é Gaio o macedônio, quem junto com Aristarco estava com Paulo durante o alvoroço em Éfeso (At 19:29). Outro é o Gaio de Derbe, que foi delegado de sua congregação para levar consigo a oferta aos pobres de Jerusalém (At 20:4). Logo vem o Gaio de Corinto que tinha recebido em sua casa a Paulo, e que era tão hospitaleiro que chegou a ser conhecido como o “meu hospedeiro [de Paulo] e de toda a igreja” (Rm 16:23), e um dos pouquíssimos que Paulo batizou pessoalmente (1Co 1:141Co 1:14) e que, segundo a tradição, chegou a ser o primeiro bispo de Tessalônica. Como dissemos, Gaio era um nome muito comum no mundo antigo; e não existe razão alguma para identificar necessariamente a nosso Gaio com qualquer dos outros três mencionados.

    Segundo a tradição, este Gaio foi mais tarde ordenado bispo de Pérgamo pelo mesmo João. Aqui se nos descreve isso como um homem

    sempre disposto e sempre preparado a oferecer seu lar. Em duas ocasiões, nos primeiros dois versículos de sua pequena Carta, João usa a palavra amado (agapetos). Neste grupo de Cartas João utiliza a palavra

    agapetos não menos de dez vezes. É um fato realmente notável. Estas

    Cartas são severas; são Cartas de advertência e repreensão, e contudo põem a ênfase no amor.

    Um

    grande

    erudito

    e

    famoso

    pregador

    aconselhava:

    "Nunca xinguem a sua congregação."

    Mesmo quando tem o que reprovar, jamais o tédio e a irritação tingem as palavras de João. Em suas Cartas sempre se respira amor.

    O versículo 2 nos mostra o compreensivo cuidado de um pastor bom e consagrado. João está preocupado tanto pela saúde física como

    pela saúde espiritual de Gaio. Procedia como Jesus: nunca esquecia que os homens têm corpo além de alma; e que a saúde física dos homens interessa tanto quanto a saúde espiritual da alma aos cuidados de um

    pastor genuíno.

    No versículo 4, João nos fala da maior alegria que pode ter um mestre. Esta consiste em ver seus discípulos andar na verdade. A verdade

    não é algo que deve assimilar-se apenas com o intelecto; é o conhecimento que enche a mente do homem, e a caridade que adorna sua vida. A verdade é aquilo que faz com que a pessoa pense e aja como

    pensa e age Deus.

    A HOSPITALIDADE CRISTÃ

    III João 5:8

    Aqui chegamos ao

    propósito principal da Carta. Um grupo de missionários itinerantes está no caminho rumo à Igreja a qual pertence

    Gaio, e João pede a ele que os receba, dê-lhes todo tipo de cuidados e os encaminhe como é digno de sua responsabilidade cristã.

    No mundo antigo a hospitalidade constituía um dever sagrado. Os

    estrangeiros estavam sob a proteção de Zeus Xênios, o deus dos estrangeiros (Xenos é o termo grego para estrangeiro). No mundo antigo as pousadas deixavam muito a desejar. Os gregos não se compraziam instintivamente em cobrar pela hospitalidade, e portanto a profissão de hospedeiro era considerada socialmente muito baixa. As pousadas eram

    notavelmente sujas e infestadas de pulgas. Os hospedeiros eram notavelmente trapaceiros, a tal ponto que Platão os comparava com piratas que tinham a suas hóspedes como reféns, antes de deixá-los escapar. O mundo antigo tinha um sistema de irmandade de hóspedes, pelo qual famílias de diferentes lugares do país davam mutuamente alojamento a seus respectivos membros. Esta hospitalidade familiar perdurou durante muitas gerações, e aquele que a solicitava, mostrava um símbolo, ou objeto, que o identificava perante seus anfitriões. Nas cidades maiores, as cidades mais pequenas mantinham um funcionário denominado Proxenos a quem seus concidadãos, quando estavam de passagem, iam para obter albergue e ajuda.

    Se os pagãos reconheciam a obrigação da hospitalidade, era de esperar-se que os cristãos tomassem ainda mais a sério. Lembremos a recomendação de Pedro: “Sede, mutuamente, hospitaleiros, sem murmuração” (1Pe 4:91Pe 4:9). “Não se esqueçam da hospitalidade”, diz o autor da Carta aos hebreus, e logo acrescenta: “foi praticando-a que, sem o saber, alguns acolheram anjos” (He 13:2, NVI). Nas epístolas pastorais, uma viúva deve ser honrada “se exercitou hospitalidade” (1Tm 5:101Tm 5:10). Paulo roga aos romanos que “praticai a hospitalidade” (Rm 12:13).

    A hospitalidade devia especialmente caracterizar os líderes da Igreja. Um bispo devia ser uma pessoa disposta a hospedar (1Tm 3:21Tm 3:2). Tito é chamado a ser “hospitaleiro” (Tt 1:8). Quando nos aproximamos da época de Justino Mártir (170 d.C.) encontramos que no Dia do Senhor os acomodados contribuíam conforme a sua vontade, e o presidente da congregação tinha o dever de "socorrer os órfãos e as viúvas, e àqueles que por enfermidade, ou por qualquer outra causa, padeçam necessidade, e aqueles que estão presos, e aos forasteiros que estão temporariamente entre nós" (Justino Mártir, Primeira Apologia, 1:67).

    Na Igreja primitiva, o lar cristão era, como deveria sê-lo sempre, o lugar de portas abertas e amorosas boas-vindas. Não há mais nobre

    ministério do que acolher a um forasteiro no lar cristão. O círculo familiar deveria sempre ser amplo o suficiente para dispor de um lugar para o estrangeiro, não importa de onde venha nem de que raça seja.

    OS AVENTUREIROS CRISTÃOS

    3 João 5-8 (continuação)

    Além disso, esta passagem nos fala dos missionários itinerantes.

    Estes eram pregadores que tinham deixado lar e comodidades para levar a palavra de Deus aonde eles fossem.

    No versículo 7, João diz que eles tinham saído por amor do Nome

    de Cristo, sem aceitar nenhuma ajuda dos pagãos. (É possível que o versículo 7 se refira àqueles que tinham vindo dos pagãos, sem ter recebido nada deles, aqueles que em nome do evangelho tinham deixado suas tarefas e seus amigos, e que não tinham meios de vida.) No mundo antigo, o "frade mendicante", com seu "alforje", era uma figura muito conhecida. Há um relato, por exemplo, de um homem que dizia ser "escravo da deusa Síria", que ia mendigando, e que dizia que jamais havia tornado com menos de setenta bolsas de dinheiro para sua deusa. Mas aqueles missionários cristãos gentios não receberiam nada dos gentios, mesmo quando estes tivessem querido dar-lhes alguma coisa.

    João encomenda à hospitalidade de Gaio esses aventureiros e viajantes da fé. Diz que é um dever ajudá-los, porque dessa maneira nos mostramos cooperadores da verdade (versículo 8).

    Moffatt traduz esta passagem com muita plasticidade: "Temos que ajudar a tais homens, para demonstrar que somos amigos da verdade."

    Aqui há uma grande idéia cristã. As circunstâncias de uma pessoa

    podem ser tais que a impeçam de torna-se missionário ou evangelista. A vida pode tê-lo obrigado a uma posição onde deva limitar-se a uma tarefa secular, onde deva permanecer num determinado lugar, e suportar a rotina diária e assim viver. Mas aonde ele não pode chegar, podem chegar suas orações e suas ofertas e seu apoio prático; e se ele presta

    esse apoio transforma-se num aliado da verdade. Nem todos podem estar, por assim dizer, na vanguarda; mas todos podem colaborar com aqueles que vão adiante, e ser também aliados da verdade. Contribuindo nossa ajuda prática com aqueles que levam adiante a vasta obra da Igreja, sem necessidade de abandonar nossos bancos ou nossos escritórios ou nossas oficinas ou nossa fábrica ou nosso povo; deste modo podemos ainda nos transformar em aliados da verdade. Devemos lembrar que toda entrega a semelhante causa deve ser não uma obrigação mas um privilégio; não um dever mas uma alegria. A Igreja necessita daqueles que queiram sair para difundir a verdade; mas também necessita daqueles que, ainda que devam permanecer em suas casas, sejam aliados da verdade.

    A APELAÇÃO DO AMOR

    3 João 9:15

    Chegamos aqui ao motivo pelo qual foi escrita esta Carta. E apresenta a dois dos principais personagens da situação exposta.

    Um deles é Diótrefes. Já na introdução expusemos a situação em que tanto Diótrefes como João e Demétrio estão envoltos. Na Igreja primitiva havia um duplo ministério. Havia os apóstolos e os profetas.

    Seu raio de ação não estava restringido a nenhuma Igreja em particular. A autoridade dos apóstolos e de seus colegas de trabalho abrangia toda a Igreja; e os profetas iam de congregação em congregação pregando a

    palavra que Deus lhes tinha inspirado. Por outro lado, havia os anciãos, que eram os ministros estabelecidos permanentemente nas congregações locais; eles eram, sem dúvida alguma, a coluna vertebral das Igrejas

    locais.

    Nos primeiros tempos, esta pluralidade de ministérios não causou nenhum inconveniente, visto que as congregações locais eram muito recentes e ainda não tinham aprendido a andar sozinhas e administrar

    seus próprios assuntos. Mas com o transcurso do tempo, começaram a

    surgir tensões entre estes dois tipos de ministério. À medida que as Igrejas locais cresciam e se faziam conscientes de sua própria identidade, inevitavelmente se mostravam cada vez menos dispostos a depender de uma administração remota, e das constantes invasões de itinerantes estranhos. Preferiram dirigir seus próprios assuntos e evitar daí em diante a

    incômoda interferência de desconhecidos itinerantes que freqüentemente perturbavam e alvoroçavam as congregações.

    O problema se mantém, até certo ponto, em nosso tempo: ainda ficam evangelistas que dispõem de uma mentalidade, uma teologia e

    tarefas e métodos de trabalho que são muito diferentes dos de qualquer congregação local. Nas igrejas jovens discute-se ainda a questão de

    quanto tempo mais os missionários seguirão administrando e dirigindo, e de se não chegou o momento de que as Igrejas nativas administrem seus próprios assuntos e se governem sozinhas.

    Nesta Carta, Diótrefes representa a congregação local. Não quer aceitar a autoridade de João, o homem apostólico. Tampouco quer receber aos missionários itinerantes. Está tão convencido de que a Igreja

    local deve dirigir seus próprios assuntos, que até expulsaria aqueles que aceitassem a autoridade de João e recebessem os missionários e mestres itinerantes. Não sabemos quem era Diótrefes realmente. Com certeza não

    era um bispo no sentido moderno da palavra. Pôde ter sido um ancião de temperamento muito forte, ou talvez um agressivo membro da congregação, que se levava tudo pela frente, pela própria força de sua personalidade. Certamente nos mostrado como senhor de uma

    personalidade extremamente forte e dominante.

    O outro é Demétrio. É muito provável que fosse o líder dos pregadores itinerantes, e quase com segurança o portador da Carta. João

    se separa de seu tema para dar testemunho do caráter e a capacidade de Demétrio, e bem pôde ocorrer que esta atitude predispusesse Diótrefes a resisti-lo.

    Demétrio não era um nome pouco freqüente. Fizeram-se esforços para identificá-lo com dois Demétrios do Novo Testamento. Foi

    identificado com Demétrio, o ourives de Éfeso que encabeçou a oposição a Paulo (At 19:21ss.). Pode ter acontecido que depois disto, Demétrio se converteu ao cristianismo, e que sua anterior oposição tenha sido uma marca indelével contra ele. Também foi identificado com Demas (abreviatura de Demétrio), quem alguma vez foi um dos colaboradores de Paulo, e de quem se separou porque amava o mundo presente (Cl 4:14; Filemom 24; 2Tm 4:102Tm 4:10). Pode ter acontecido que Demas tivesse voltado para a fé, e que sua anterior deserção, nunca esquecida, se esgrimisse contra ele.

    Aqui aparece João, cuja autoridade está sendo escarnecida, e Gaio, pessoa de ânimo encantador, mas muito provavelmente de personalidade

    não tão forte e agressiva como a de Diótrefes, a quem João procura alinhar consigo mesmo, visto que se fosse abandonado à sua própria iniciativa poderia sucumbir perante o violento Diótrefes.

    Há também a nossa situação. Podemos simpatizar, em certo sentido, com Diótrefes. Podemos pensar acertadamente que ele procedeu de uma maneira que, mais cedo ou mais tarde seria imitada. Mas ainda com todo

    o impulso de seu caráter, Diótrefes carecia de uma virtude: faltava-lhe caridade.

    Como C. H. Dodd assinalou: "Não há uma autêntica experiência

    religiosa que não se expresse em caridade". E foi por isso mesmo, que, apesar de sua capacidade de líder e autoridade, Diótrefes não era realmente cristão, como o viu acertadamente João.

    O autêntico líder cristão deve lembrar sempre que a autoridade e a

    bondade devem andar juntas, que jamais deve abrir espaço às demandas da ambição pessoal, que a liderança e o amor devem ir de mãos dadas. Diótrefes fez o que fazem muitos outros ministros da Igreja: pôde ter sido muito correto, mas tomou o caminho equivocadamente para chegar a um bom fim, pois nenhuma soma de fortaleza mental pode substituir o amor.

    Não podemos saber quais foram os resultados de tudo isto. Mas João termina sua Carta em amor. Logo irá e falará com eles e sua

    presença conseguirá o que nenhuma carta pode conseguir. No momento lhes envia suas saudações e sua bênção. E podemos pensar com otimismo que sua expressão: "A paz seja contigo", realmente tenha levado paz àquela Igreja perturbada à qual escreve o Ancião.


    Dicionário

    Escrever

    verbo transitivo e intransitivo Representar pela escrita, com palavras, caracteres, sinais gráficos: escrevia um livro por mês; escreveu pelo trauma passado; escrevia lindamente.
    Criar ou compor alguma coisa: escrevia crônicas; uma poetisa que escreve raramente.
    verbo transitivo direto Compor a narração, a descrição de algo pela escrita: escreveu o holocausto.
    Enviar textos para um jornal ou trabalhar como escritor, redator: escrevia na Folha de São Paulo.
    Compor musicalmente: escreveu mais de 200 músicas.
    verbo bitransitivo Gravar, inscrever em; fazer a inscrição sobre: o escultou escrevia a frase sobre o túmulo.
    Mandar uma correspondência para: escreveu um bilhete ao chefe; escreviam-se todos os dias.
    verbo intransitivo Praticar o ofício de compositor ou escritor: tinha a vontade de escrever.
    Etimologia (origem da palavra escrever). Do latim scribere.

    Scribere, em latim, quer dizer "traçar, marcar com estilo".

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Pena

    substantivo feminino Punição atribuída a quem cometeu um crime ou ato censurável; condenação, castigo: pena de prisão.
    Expressão de caridade, compaixão: tinha pena dos mendigos.
    Em que há sofrimento; padecimento, angústia, dor.
    Excesso de amargura, de desgosto, de mágoa; amargura.
    Etimologia (origem da palavra pena). Do grego poiné.ês.
    substantivo feminino [Zoologia] Estrutura composta por ceratina que reveste o corpo das aves.
    Por Extensão Caneta feita com o tubo da pena de algumas aves; peça pequena e metálica em que uma caneta pode ser colocada.
    [Zoologia] Concha localizada no interior das lulas cuja aparência se assemelha à da pena.
    Figurado A arte de escrever; reunião de escritores; tipo ou forma de escrever: tinha amor à pena.
    Etimologia (origem da palavra pena). Do latim penna.ae.
    substantivo feminino Peixe-pena; nome comum dos peixes teleósteos, do gênero Calamus, cujo corpo ovoide se assemelha ao da pena de escrever.
    Etimologia (origem da palavra pena). De peixe-pena.
    substantivo masculino e feminino Peso-pena; designação da categoria de boxe cujos atletas pesam até 57.152 kg.
    Etimologia (origem da palavra pena). De peso-pena.

    Para escrever com tinta sobre papiro ou pergaminho os hebreus faziam uso de uma pena de cana. o bico era afiado com uma faca especial, que também se empregava para cortar papel (Jr 36:23). É quase exatamente a sua forma como a pena de cana usada pelos antigos romanos. Tanto o papel como as penas foram do Egito para a Palestina. A ‘pena de ferro’ de Jó (19,24) era um agudo instrumento de gravador (is 8:1Jr 8:8). (*veja Escrita, Pergaminho, Tinta.)

    saudade. – É Roq. quem se vai sair da grande responsabilidade de haver juntado como sinônimos estes dois vocábulos. “A palavra saudade” – diz ele – “que os antigos escreviam soidade, ou suydade, de soledade, é tão singular, e exprime uma ideia tão complexa e um sentimento tão mimoso que não tem, rigorosamente falando, sinonímia com nenhuma outra; há, contudo, entre ela e pena um ponto de contato que mui discretamente notou um ilustre escritor português”. Pena é a impressão que faz o desgosto em nosso ânimo; é uma mortificação que nos penaliza, mas vagamente, e sem os afetos complicados que a saudade produz. “A palavra saudade” – diz Garrett numa erudita nota ao seu Camões – “é, porventura, o mais doce, expressivo e delicado termo da nossa língua. A ideia, ou sentimento por ele representado, certo que em todos os países o sentem; mas que haja vocábulo especial para o designar, não o sei de outra nenhuma linguagem senão da portuguesa”. Mal sabia o ilustre poeta contemporâneo, quando isto escrevia, que quatro séculos antes dele havia exprimido a mesma ideia um sábio rei português. Diz o senhor d. Duarte, no Leal Conselheiro (p. 151): “E porém me parece este nome de suydade tão próprio, que o latim, nem outra linguagem que eu saiba, não é pera tal sentido semelhante”. E entrando a defini-la diz: “Suydade propriamente é sentido (sentimento) que o coração filha por se achar partido (apartado, separado) da presença de alguma pessoa ou pessoas que muito por afeiçom ama, ou o espera cedo de ser; e isso medes (assim mesmo) dos tempos e lugares em que por deleitação muito folgou; digo affeiçom e deleitaçom, porque som sentimentos que ao coraçom pertencem, donde verdadeiramente nace a suydade, mais que da razão nem do sizo”. D. Francisco Manoel exprimiu a mesma ideia dizendo: “A quem somente nós sabemos o nome, chamando-lhe saudade.” E não se contentou com isto, senão que deu a razão porque isto assim é, descrevendo a saudade nesta elegante e suave linguagem: “Floresce entre os portugueses a saudade por duas causas, mais certas em nós que em outra gente do mundo; porque d’ambas essas causas têm seu princípio. Amor e ausência são os pais da saudade; e como o nosso natural é entre as mais nações conhecido por amoroso, e nos- 450 Rocha Pombo sas dilatadas viagens ocasionam as maiores ausências, daí vem que onde se acha muito amor e ausência larga, as saudades sejam mais certas; e esta foi sem falta a razão por que entre nós habitassem como em seu natural centro... É a saudade uma mimosa paixão da alma, e por isso tão subtil que equivocamente se experimenta, deixando-nos indistinta a dor, da satisfação. É um mal de que se gosta, e um bem que se padece; quando fenece, troca-se a outro maior contentamento, mas não que formalmente se extinga; porque, se sem melhoria se acaba a saudade, é certo que o amor e o desejo se acabaram primeiro. Não é assim com a pena; porque, quanto é maior a pena, é maior saudade, e nunca se passa ao maior mal, antes rompe pelos males; conforme sucede aos rios impetuosos conservarem o sabor de suas águas muito espaço depois de misturar-se com as ondas do mar mais opulento. Pelo que dizemos que ela é um suave fumo do fogo do amor, e que do próprio modo que a lenha odorífera lança um vapor leve, alvo e cheiroso, assim a saudade modesta e regulada dá indícios de um amor fino, casto e puro. Não necessita de larga ausência; qualquer desvio basta para que se conheça” (Epan., p. 236). Nem o desiderium latino; nem o souvenir ou o regret francês podem comparar-se com a mimosa saudade portuguesa; há, contudo, uma expressão francesa que de algum modo arremeda este nosso vocábulo, que é le souvenir du cœur. Camões sentiu bem o que era a saudade quando disse: Agora a saudade do passado, Tormento puro, doce e magoado, Que converter fazia estes furores Em magoadas lágrimas de amores. (Canc. XI)

    DE MORTE
    Referencia:


    Pena
    1) Cada uma das peças que compõem a cobertura do corpo das aves (Sl 68:13)

    2) Instrumento para escrever (Sl 45:1). 3 Castigo (Pv 22:3).

    4) Dó (1Sm 15:35,)

    Quero

    1ª pess. sing. pres. ind. de querer

    que·rer |ê| |ê| -
    (latim quaero, -ere, procurar, buscar, perguntar, informar-se, procurar obter, pedir)
    verbo transitivo

    1. Ter a vontade ou a intenção de.

    2. Anuir ao desejo de outrem.

    3. Ordenar, exigir.

    4. Procurar.

    5. Poder (falando de coisas).

    6. Requerer, ter necessidade de.

    7. Fazer o possível para, dar motivos para.

    8. Permitir, tolerar (principalmente quando acompanhado de negação).

    9. Admitir, supor.

    verbo intransitivo

    10. Exprimir terminantemente a vontade.

    11. Amar, estimar.

    verbo pronominal

    12. Desejar estar, desejar ver-se.

    13. Amar-se.

    nome masculino

    14. Desejo, vontade.


    queira Deus!
    Designativa de ameaça ou intimação para que alguém não pratique qualquer acto.

    Expressão que traduz um desejo, uma ansiedade, uma súplica.

    querer bem
    Amar.

    querer mal
    Odiar.

    queira
    Usa-se, seguido de verbo no infinitivo, em fórmulas de cortesia; faça o favor de (ex.: queira dizer ao que vem).

    sem querer
    Não de propósito.


    Ver também dúvida linguística: regência dos verbos gostar e querer.

    Tinha

    Tinha Doença da pele (Lv 13;
    v. NTLH).

    Tinta

    substantivo feminino Líquido de cor, de que nos servimos para escrever, para imprimir, para pintar.
    Líquido produzido na bolsa ventral dos cefalópodes e que lhes permite esconder-se em caso de perigo.
    Tinta da China, composição sólida ou líquida de negro de fumo, para desenhos aquarelados.
    Tinta simpática, líquido de traço incolor no papel, mas visível com certos tratamentos.

    Este nome vem de acqua tincta, do Latim, que queria dizer "água pintada, colorida". Tincta é o particípio de tingere, "colorir, tingir".

    Só uma vez é mencionada a tinta no A.T. (Jr 36:18). Pode isto fazer supor que as profecias eram escritas de modo indelével. Por outro lado tem-se deduzido do que se lê em Êx 32:33 e Nm 5:23 que a tinta usada pelos hebreus não era perdurável. os papiros mostram que a tinta usada no Egito, de várias cores, continha ácido e era de caráter permanente. No N.T. há três referências à tinta (2 Co 3.3 – 2 Jo 12 – 3 Jo 13). A palavra significa literalmente ‘preto’.

    Tinta Líquido preto usado para escrever. Era feita de pó preto depositado pela fumaça nas paredes das cozinhas, misturado com goma arábica (Jr 36:18; 2Co 3:3).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    III Joao 1: 13 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Muitas coisas tinha eu que te escrever, mas não quero através de tinta e pena te escrever;
    III Joao 1: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1125
    gráphō
    γράφω
    Foi escrito
    (it has been written)
    Verbo - Pretérito Perfeito ou passivo - 3ª pessoa do singular
    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G2309
    thélō
    θέλω
    querer, ter em mente, pretender
    (willing)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G235
    allá
    ἀλλά
    ir, ir embora, ir de uma parte para outra
    (is gone)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2563
    kálamos
    κάλαμος
    cimento, argamassa, barro
    (for mortar)
    Substantivo
    G3188
    mélan
    μέλαν
    ()
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G4183
    polýs
    πολύς
    um habitante de Moresete
    (the Morasthite)
    Adjetivo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular


    γράφω


    (G1125)
    gráphō (graf'-o)

    1125 γραφω grapho

    palavra primária; TDNT - 1:742,128; v

    1. escrever, com referência à forma das letras
      1. delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
    2. escrever, com referência ao conteúdo do escrito
      1. expressar em caracteres escritos
      2. comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
      3. usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
      4. escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
    3. preencher com a escrita
    4. esboçar através da escrita, compor

    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    θέλω


    (G2309)
    thélō (thel'-o)

    2309 θελω thelo ou εθελω ethelo

    em tempos certos θελεω theleo thel-eh’-o e εθελεω etheleo eth-el-eh’-o que são normalmente absoletos aparentemente reforçada pela forma alternativa de 138; TDNT - 3:44,318; v

    1. querer, ter em mente, pretender
      1. estar resolvido ou determinado, propor-se
      2. desejar, ter vontade de
      3. gostar
        1. gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
      4. ter prazer em, ter satisfação

    Sinônimos ver verbete 5915


    ἀλλά


    (G235)
    allá (al-lah')

    235 αλλα alla

    plural neutro de 243; conj

    1. mas
      1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
      2. uma objeção
      3. uma exceção
      4. uma restrição
      5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
      6. introduz uma transição para o assunto principal

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κάλαμος


    (G2563)
    kálamos (kal'-am-os)

    2563 καλαμος kalamos

    ou afinidade incerta; n m

    cana

    vara feita de uma cana, vara de cana ou junco

    cana ou vara de medição

    caniço de escritor, caneta


    μέλαν


    (G3188)
    mélan (mel'-an)

    3188 μελαν melan

    de 3189 como substantivo; n n

    1. tinta

    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    πολύς


    (G4183)
    polýs (pol-oos')

    4183 πολυς polus

    que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj

    1. numeroso, muito, grande

    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu