Enciclopédia de Apocalipse 11:15-15
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ap 11: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | O sétimo anjo tocou a trombeta, e houve no céu grandes vozes, dizendo: O reino do mundo se tornou de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará pelos séculos dos séculos. |
ARC | E tocou o sétimo anjo a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre. |
TB | O sétimo anjo tocou a trombeta. Houve grandes vozes no céu, dizendo: |
BGB | Καὶ ὁ ἕβδομος ἄγγελος ἐσάλπισεν· καὶ ἐγένοντο φωναὶ μεγάλαι ἐν τῷ οὐρανῷ ⸀λέγοντες· Ἐγένετο ἡ βασιλεία τοῦ κόσμου τοῦ κυρίου ἡμῶν καὶ τοῦ χριστοῦ αὐτοῦ, καὶ βασιλεύσει εἰς τοὺς αἰῶνας τῶν αἰώνων. |
LTT | |
BJ2 | E o sétimo Anjo tocou... Houve então fortes vozes no céu, clamando: "A realeza do mundo passou agora para nosso Senhor e seu Cristo, e ele reinará pelos séculos dos séculos". |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 11:15
Referências Cruzadas
Êxodo 15:18 | O Senhor reinará eterna e perpetuamente. |
Salmos 2:2 | Os reis da terra se levantam, e os príncipes juntos se mancomunam contra o Senhor e contra o seu ungido, dizendo: |
Salmos 22:27 | Todos os limites da terra se lembrarão e se converterão ao Senhor; e todas as gerações das nações adorarão perante a tua face. |
Salmos 72:11 | E todos os reis se prostrarão perante ele; todas as nações o servirão. |
Salmos 86:9 | Todas as nações que fizeste virão e se prostrarão perante a tua face, Senhor, e glorificarão o teu nome. |
Salmos 89:15 | Bem-aventurado o povo que conhece o som festivo; andará, ó Senhor, na luz da tua face. |
Salmos 110:4 | Jurou o Senhor e não se arrependerá: Tu és um sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque. |
Salmos 146:10 | O Senhor reinará eternamente; o teu Deus, ó Sião, é de geração em geração. Louvai ao Senhor! |
Isaías 2:2 | E acontecerá, nos últimos dias, que se firmará o monte da Casa do Senhor no cume dos montes e se exalçará por cima dos outeiros; e concorrerão a ele todas as nações. |
Isaías 9:7 | Do incremento deste principado e da paz, não haverá fim, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o firmar e o fortificar em juízo e em justiça, desde agora e para sempre; o zelo do Senhor dos Exércitos fará isto. |
Isaías 27:13 | E será, naquele dia, que se tocará uma grande trombeta, e os que andavam perdidos pela terra da Assíria e os que foram desterrados para a terra do Egito tornarão a vir e adorarão ao Senhor no monte santo, em Jerusalém. |
Isaías 44:23 | Cantai alegres, vós, ó céus, porque o Senhor fez isso; exultai vós, as partes mais baixas da terra; vós, montes, retumbai com júbilo; também vós, bosques e todas as árvores em vós; porque o Senhor remiu a Jacó e glorificou-se em Israel. |
Isaías 49:6 | Disse mais: Pouco é que sejas o meu servo, para restaurares as tribos de Jacó e tornares a trazer os guardados de Israel; também te dei para luz dos gentios, para seres a minha salvação até à extremidade da terra. |
Isaías 49:22 | Assim diz o Senhor: Eis que levantarei a mão para as nações e, ante os povos, arvorarei a minha bandeira; então, trarão os teus filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros. |
Isaías 55:5 | Eis que chamarás a uma nação que não conheces, e uma nação que nunca te conheceu correrá para ti, por amor do Senhor, teu Deus, e do Santo de Israel; porque ele te glorificou. |
Isaías 60:3 | E as nações caminharão à tua luz, e os reis, ao resplendor que te nasceu. |
Jeremias 16:19 | Ó Senhor, fortaleza minha, e força minha, e refúgio meu no dia da angústia! A ti virão as nações desde os fins da terra e dirão: Nossos pais herdaram só mentiras e vaidade, em que não havia proveito. |
Ezequiel 37:25 | E habitarão na terra que dei a meu servo Jacó, na qual habitaram vossos pais; e habitarão nela, eles, e seus filhos, e os filhos de seus filhos, para sempre; e Davi, meu servo, será seu príncipe eternamente. |
Daniel 2:44 | Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e esse reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos e será estabelecido para sempre. |
Daniel 7:14 | E foi-lhe dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino, o único que não será destruído. |
Daniel 7:18 | Mas os santos do Altíssimo receberão o reino e possuirão o reino para todo o sempre e de eternidade em eternidade. |
Daniel 7:22 | Até que veio o ancião de dias, e foi dado o juízo aos santos do Altíssimo; e chegou o tempo em que os santos possuíram o reino. |
Daniel 7:27 | E o reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão. |
Oséias 2:23 | E semeá-la-ei para mim na terra e compadecer-me-ei de Lo-Ruama; e a Lo-Ami direi: Tu és meu povo! E ele dirá: Tu és o meu Deus! |
Amós 9:11 | Naquele dia, tornarei a levantar a tenda de Davi, que caiu, e taparei as suas aberturas, e tornarei a levantar as suas ruínas, e a edificarei como nos dias da antiguidade; |
Miquéias 4:1 | Mas, nos últimos dias, acontecerá que o monte da Casa do Senhor será estabelecido no cume dos montes e se elevará sobre os outeiros, e concorrerão a ele os povos. |
Miquéias 4:7 | E da que coxeava farei a parte restante, e da que tinha sido arrojada para longe, uma nação poderosa; e o Senhor reinará sobre eles no monte Sião, desde agora e para sempre. |
Sofonias 3:9 | Porque, então, darei lábios puros aos povos, para que todos invoquem o nome do Senhor, para que o sirvam com um mesmo espírito. |
Zacarias 2:11 | E, naquele dia, muitas nações se ajuntarão ao Senhor e serão o meu povo; e habitarei no meio de ti, e saberás que o Senhor dos Exércitos me enviou a ti. |
Zacarias 8:20 | Assim diz o Senhor dos Exércitos: Ainda sucederá que virão povos e habitantes de muitas cidades; |
Zacarias 14:9 | E o Senhor será rei sobre toda a terra; naquele dia, um será o Senhor, e um será o seu nome. |
Malaquias 1:11 | Mas, desde o nascente do sol até ao poente, será grande entre as nações o meu nome; e, em todo lugar, se oferecerá ao meu nome incenso e uma oblação pura; porque o meu nome será grande entre as nações, diz o Senhor dos Exércitos. |
Mateus 6:13 | |
Lucas 1:33 | e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu Reino não terá fim. |
Lucas 15:6 | |
Lucas 15:10 | |
Hebreus 1:8 | Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos, cetro de equidade é o cetro do teu reino. |
Apocalipse 8:2 | E vi os |
Apocalipse 8:12 | E o quarto anjo tocou a trombeta, e foi ferida a terça parte do sol, e a terça parte da lua, e a terça parte das estrelas, para que a terça parte deles se escurecesse, e a terça parte do dia não brilhasse, e semelhantemente a noite. |
Apocalipse 9:1 | E o quinto anjo tocou a trombeta, e vi uma estrela que do céu caiu na terra; e foi-lhe dada a chave do poço do abismo. |
Apocalipse 9:13 | E tocou o sexto anjo a trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro que estava diante de Deus, |
Apocalipse 10:7 | mas nos dias da voz do sétimo anjo, quando tocar a sua trombeta, se cumprirá o segredo de Deus, como anunciou aos profetas, seus servos. |
Apocalipse 12:10 | E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora chegada está a salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derribado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite. |
Apocalipse 15:4 | Quem te não temerá, ó Senhor, e não magnificará o teu nome? Porque só tu és santo; por isso, todas as nações virão e se prostrarão diante de ti, porque os teus juízos são manifestos. |
Apocalipse 16:17 | E o sétimo anjo derramou a sua taça no ar, e saiu grande voz do templo do céu, do trono, dizendo: Está feito! |
Apocalipse 17:14 | Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, eleitos e fiéis. |
Apocalipse 19:1 | E, depois destas coisas, ouvi no céu como que uma grande voz de uma grande multidão, que dizia: Aleluia! Salvação, e glória, e honra, e poder pertencem ao Senhor, nosso Deus, |
Apocalipse 19:6 | E ouvi como que a voz de uma grande multidão, e como que a voz de muitas águas, e como que a voz de grandes trovões, que dizia: Aleluia! Pois já o Senhor, Deus Todo-Poderoso, reina. |
Apocalipse 20:4 | E vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar. E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
KJB.
Ap
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Sete (7)
Este número ocupa um lugar de relevância nas leis e costumes judaicos. Os ciclos normais na criação do mundo, o descanso, ou melhor, o reflexo dos atributos emocionais que o ser humano possui: Está intimamente ligado com assuntos sentimentais. Éuma expressão para uma dimensão espiritual. Também alude ao sustento, áj que quando es guarda oShabat (7° dia), cria-se oreceptáculo para o sustento abundante dos demais dias da semana. Todos os sétimos são queridos.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
O vidente então ouve: Levanta-te e mede o templo (naos) de Deus, e o altar, e os que nele adoram. O templo aqui evidentemente significa a Igreja de Jesus Cristo, como nas epístolas de Paulo 1Co
No entanto, uma restrição foi feita: ...deixa o átrio que está fora do templo e não o meças; porque foi dado às nações (2). Esse era o átrio dos gentios no Templo dos dias de Jesus. Somente os judeus podiam ir além dele para o átrio interior. João deveria deixar de parte (lit., "excluir") o átrio exterior. Ele seria profanado junto com o restante da cidade. Swete comenta: "Se o naos [templo, santuário] representa a Igreja, o átrio exterior represente talvez a sinagoga rejeitada; como em 2.9, 3.9, a mesa é virada, e enquanto a Igreja enche o átrio dos israelitas e adora no altar da Cruz (Hb
Acerca dos gentios é dito o seguinte: pisarão a Cidade Santa (cf. Is
A que se refere isso? Alguns preteristas (veja Int., "Interpretação") encontram sua resposta nos três anos e meio da revolta judaica, culminando na destruição de Jerusa-lém pelos romanos em 70 d.C. Isso colocou um fim no sacrifício de animais no Templo, que nunca mais foi reconstruído desde aquela época. Outros intérpretes preteristas, como McDowell, acham que os 42 meses simplesmente representam "períodos de tempo bre-ves e incompletos"." Ele diz, no entanto: "A explicação mais provável para o simbolismo difícil dessa seção é que ele deve ser entendido tendo como fundo a destruição de Jerusa-lém e do Templo"." Kepler diz que três anos e meio é "o período convencional em que forças malignas reinam, desde quando Antíoco VI profanou o Templo em que Zeus do Olimpo foi adorado por três anos e meio, 168-165 a.C.".97 Essa foi a pior crise pela qual os judeus passaram entre o cativeiro babilônico e a queda de Jerusalém em 70 d.C.
Os historicistas afirmam que o capítulo 10 descreve a Reforma Protestante (século 16). Utilizando o assim chamado "princípio de um dia para cada ano" — em que cada dia no Apocalipse equivale a um ano — eles encontram nos 1260 dias um paralelo com os 1260 anos da supremacia papal, finalizando em 1517.
Os futuristas entendem que o elemento tempo se refere aos três anos e meio do reinado do Anticristo, que é conhecido como a Grande Tribulação no final dessa era. A interpretação está baseada em Daniel
Quem são as duas testemunhas (3) que profetizarão por três anos e meio, vestidas de pano de saco (um sinal de penitência e lamentação) ? Elas têm sido identificadas como Moisés e Elias, Elias e Eliseu ou Enoque e Elias. O motivo ao sugerir a última dupla é que eles são os únicos dois indivíduos no Antigo Testamento de quem se relata que não morre-ram. O raciocínio é que eles devem voltar para a terra durante a Grande Tribulação e morrer (cf. v. 7), visto que todos os homens devem morrer algum dia. Mas não há nada na passagem aqui que faça alusão a Enoque e Elias, embora Tertuliano defendesse esse ponto de vista no segundo século. Swete descarta todas as identificações pessoais. Ele escreve: "Na verdade, as testemunhas representam a Igreja em sua função de testemunha"."
As duas testemunhas são descritas simbolicamente como as duas oliveiras e os dois castiçais (candelabros) que estão diante do Deus da terra (4). A linguagem é claramente derivada de Zacarias
A referência em destruir seus inimigos pelo fogo (5) parece apontar para Elias (2 Rs 1:10-12), como também a menção de poder para fechar o céu, para que não chova nos dias da sua profecia (6; cf. 1 Rs 17.1). Por outro lado, têm poder sobre as águas para convertê-las em sangue e para ferir a terra com toda sorte de pragas é uma alusão ainda mais impressionante a Moisés no Egito. Foi Moisés e Elias que estiveram com Jesus no monte da Transfiguração (Mt
No final do ministério de três anos e meio das testemunhas, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e as vencerá, e as matará (7). A besta é identificada pelos preteristas (veja Int., "Interpretação") como sendo o poder imperial de Roma. Por exem-plo, Swete escreve: "O vidente antecipa uma luta entre a Igreja e todo o poder do Império Romano; ele prevê que os problemas que começaram com Nero e Domiciano terminarão em um conflito tal como foi levantado por Décio e na última perseguição sob Diocleciano"; ele acrescenta: "Mas suas palavras cobrem, na realidade, todos os martírios e massacres da história na qual forças cruéis parecem ter triunfado sobre a verdade e a justiça"."
Representando os historicistas, Barnes identifica as duas testemunhas com as sei-tas perseguidas da Idade Média e a besta com o papado. Os futuristas entendem que a besta é o Anticristo, embora difiram em relação às duas testemunhas.
Os corpos mortos (v. 8) dos dois profetas jazerão na praça da grande cidade que, espiritualmente, se chama Sodoma e Egito, onde o seu Senhor também foi crucificado. A última parte do versículo parece sugerir que a cidade referida era Jerusalém. Os governantes e o povo de Judá são chamados "vós príncipes de Sodoma" e "vós, ó povo de Gomorra" (Is
Os corpos mortos ficaram expostos em céu aberto, sem serem sepultados — uma indignidade trágica aos olhos dos judeus — por três dias e meio (9). Isso foi "tantos dias quantos os anos da profecia das testemunhas — um breve triunfo na realidade, mas tempo suficiente para que parecesse completo e finar.'
Ao interpretar os três anos e meio, Barnes mostra sua diligência pelos detalhes que geralmente marcam os intérpretes historicistas. De acordo com seu princípio dia-ano, os três dias e meio representam três anos e meio. Ele entende que esse tempo ocorreu entre 5 de maio de 1514, quando o Concílio de Latrão fez a proclamação de que toda a oposição do papado havia cessado e 31 de outubro de 1517, quando Lutero afixou as 95 teses.' Mas isso parece um pouco fantasioso.
Depois de muita celebração pelo povo da cidade — porque os dois profetas tinham atormentado (10) as consciências dos seus ouvintes — o espírito de vida, vindo de Deus (11) entrou nas duas testemunhas e puseram-se sobre os pés. Eles ouviram uma grande voz do céu [...] E subiram ao céu em uma nuvem (12) diante do olhar dos seus inimigos. Naquela mesma hora houve um grande terremoto, e caiu a décima parte da cidade (13). Sete mil homens foram mortos no terremoto, deixando os sobreviventes amedrontados e deram glória ao Deus do céu. Os primeiros leitores do Apocalipse de João, na Ásia Menor, estavam familiarizados com terremotos destrutivos. Essa imagem despertaria terror em seus corações. Terremoto literalmente significa "tremor". Houve muitos abalos e convulsões na história da humanidade, mas o pior ain-da está por vir no fim dos tempos.
No versículo 14, temos uma outra pausa: É passado o segundo ai; eis que o terceiro ai cedo virá. Isso se assemelha com 9.12. Esses três últimos julgamentos anunciados pelas trombetas foram muito mais severos do que os primeiros quatro. Ago-ra, depois de um longo interlúdio (10:1-11.14), o palco está preparado para o soar da sétima trombeta.
7. A Sétima Trombeta: Consumação (11:15-19)
Quando tocou o sétimo anjo a trombeta [...] houve no céu grandes vozes (15). Isto contrasta grandemente com a abertura do sétimo selo, quando "fez-se silêncio no céu" (8.1). Essas vozes podem ter sido as vozes das quatro criaturas viventes (cf. 6.1, 3, 5, 7), embora não tenham sido mencionados aqui.
João ouviu a proclamação mais maravilhosa já feita: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre. Nesse momento o milênio é anunciado, embora não chegue, de fato, até o capítulo 20.
Em seguida, João viu os vinte e quatro anciãos se prostrarem sobre o seu rosto e adorarem a Deus (16). Deles veio um hino de gratidão ao Senhor, Deus Todo-pode-roso (17). Mais uma vez, Ele é descrito como o Eterno: que és, e que eras, e que hás de vir (cf. 1.4, 8; 4.8). Os anciãos, representando os redimidos de todos os tempos (veja comentários em 4.4), se regozijam porque tomaste o teu grande poder e reinaste. A força ilimitada de Deus está prestes a ser manifestada quando vencer todos os inimigos e estabelecer o seu Reino.
Iraram-se as nações (18) aponta para o Salmo 2, que é citado em Atos
O resultado é que veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julga-dos. Mas também é um tempo de dar galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes. O crente mais insignificante, se for fiel, receberá seu galardão. Mas Deus destruirá os que destroem a terra. Todos os inimigos da humanidade finalmente serão eliminados. Os horrores da guerra acabarão para sempre.
A visão da sétima trombeta encerra com uma observação surpreendente: E abriu-se no céu o templo (santuário) de Deus, e a arca do seu concerto foi vista no seu templo (19). A arca, que estava no Santo dos Santos do antigo Tabernáculo e do Templo, desapareceu em 586 a.C., quando o Templo foi destruído. Provavelmente, ela desapareceu naquela época. Uma lenda posterior dizia que Jeremias escondera a arca em uma caverna (cf. 2 Macabeus 2.5). Em relação à arca mencionada aqui, Swete escreve: "Em Cristo, Deus fez um novo concerto com os homens [...] e o aparecimento da arca pelas portas abertas do templo celestial, no momento em que os fiéis receberem a sua recompensa, indica a restauração do acesso perfeito a Deus por meio da Ascensão do Cristo Encarnado".1"
A manifestação da presença divina foi acompanhada por relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremotos, e grande saraiva. Apropriadamente, Alford chama essas ca-tástrofes de "o aplauso solene da artilharia dos céus, com a qual cada série de visões é concluída".1"
João nos conduziu até o tempo do julgamento e vitória final. No entanto, mais uma vez ele volta e descreve outras cenas de tribulação.
Champlin
Genebra
11.1-14 Esta segunda parte do interlúdio se concentra na história de duas testemunhas. Semelhante a Moisés e Elias, estas testemunhas realizam milagres mortíferos (vs. 5 e 6). Outros panos de fundo do Antigo Testamento estão entrelaçados na visão. A menção de duas oliveiras e dois candeeiros (v. 4) se parece com as testemunhas da visão de Zc 4, na qual provavelmente as árvores simbolizam os ofícios real e sacerdotal de Zorobabel e Josué. Portanto, as testemunhas são representantes importantes de Deus. A resistência das testemunhas contra “a besta” (vs. 7-10) lembra-nos dos conflitos contra reinos bestiais em Daniel. Há uma referência a cidades e poderes perversos e opressivos no v. 8: Sodoma, Egito e a Jerusalém que crucificou Jesus. A ressurreição nos vs. 11 e 12 recorda a ressurreição de Cristo, mas também a linguagem de Ez 37 e o arrebatamento de Elias. As duas testemunhas junto com João (cap.
10) são modelos para os santos. Todos devem ser fiéis ao testemunho de Jesus, mesmo em face à violenta perseguição da besta, devem estar dispostos a enfrentar martírio, sendo que Deus garante-lhes a vindicação (vs. 11 e 12).
* 11.1,2 A descrição lembra a queda de Jerusalém em 70 d.C. Supondo que Apocalipse foi escrito antes de 70 d.C., alguns intérpretes consideram os cap. 6-11 ou mesmo partes maiores de Apocalipse como profecia referente à queda de Jerusalém. Mas estes versículos podem ser simplesmente, apenas uma figura da preservação do povo de Deus em meio a ataques. O templo representa a presença de Deus na terra, especialmente através do seu povo (cap. 4 e 5, nota). A medição significa o conhecimento e o cuidado de Deus (Ez 40 e 41). O altar e aqueles que adoram ali representam os verdadeiros adoradores de Deus, que estão selados e protegidos (cap. 7). A destruição do átrio exterior representa ataque ao povo de Deus por pessoas de fora.
* 11.2 quarenta e dois meses. Um tempo de aflição e intenso conflito entre o povo de Deus e seus inimigos (13.5). Também é descrito como 1.260 dias (v. 3; 12,6) ou “um tempo, tempos e metade de um tempo” (isto é, três anos e meio, 12.14). É metade de sete anos que, dum ponto de vista simbólico, sugere um período completo de sofrimento, abreviado pela metade. O pano de fundo principal se encontra em Dn
* 11.3 duas testemunhas. Possivelmente dois seres humanos literais: ou dois profetas cristãos que sofreram martírio pouco antes da queda de Jerusalém, ou dois profetas que aparecerão pouco antes da segunda vinda. Mas identificá-los com dois candeeiros (v. 4) sugere que sejam personagens simbólicos para as testemunhas dos candeeiros igrejas de 1.20. Se este é o caso, simbolizariam as igrejas e não indivíduos específicos. Dois candeeiros em vez de sete, são mencionados para imitar o padrão de Zc 4 e de Moisés e Elias (11.1-14, nota; conforme Dt
*
11.7 a besta. Ver nota em 13.2 e Introdução: Características e Temas: Outros Aspectos.
* 11.8 da grande cidade. Para muitos, este versículo sugere que se tem em mente ao longo deste capítulo a antiga Jerusalém (11.1,2 nota). Mas o simbolismo apresenta em potencial muitas aplicações. A cidade é a cidade mundana, representando a humanidade e a civilização humana na sua rebelião contra Deus. Babel, Sodoma, Egito, Jerusalém, a antiga Roma, cidades modernas e uma apostasia final antes da segunda vinda, todos são exemplos. Ver Introdução: Dificuldades de Interpretação e nota em 17:1-19.10.
* 11.9 povos, tribos, línguas e nações. Ver nota em 5.9.
três dias e meio. Ver nota no v. 2.
* 11:10 Os que habitam sobre a terra. Ver nota em 6.10.
*
11:11-12 Se as duas testemunhas são indivíduos, sua ressurreição presumivelmente deveria ser interpretada literalmente. Se as testemunhas são símbolos para as igrejas, sua ressurreição simboliza a vitória do testemunho cristão depois dum tempo de intensa perseguição (6.9,10; 20:1-6). Ver nota no v. 3.
*
11.15-19 O segundo ciclo de juízos (8.2-11,19) termina com uma segunda descrição da segunda vinda, enfocando o juízo final (v. 18) e o triunfo do governo de Deus como Rei (vs. 15,17).
*
11.19 o santuário de Deus. Ver nota em 4.2.
arca. A arca da Aliança era o objeto mais santo do tabernáculo (Êx
Matthew Henry
Wesley
Esta seção corresponde ao capítulo 7 , os quais representam interlúdios na visão dramática antes da revelação do fim, iniciou-se com o sétimo selo e a sétima trombeta.
Como uma sequela para comer o livrinho aberto, João é dito para medir o templo, ou seja, o templo propriamente dito ou santuário onde o culto foi realizado diante. O átrio exterior dos gentios não está a ser medido. João pode ter tido em mente que a destruição vinda iria chegar a Jerusalém, mas ele não poderia ter significado o Templo de Jerusalém, pois ela havia sido destruído mais de vinte anos antes. Não há razão para pensar que ele tinha o tabernáculo do deserto em mente (ver comentários em Ap
A visão tradicional tem sido de que as duas testemunhas referem-se a Enoque e Elias, os dois homens do Antigo Testamento que deixaram este mundo sem foram traduzidos morrendo-. Uma visão revisto torna Elias e Eliseu, ou Moisés e Elias representando a lei e os profetas. As duas igrejas dos Sete cartas contra o qual nenhuma crítica foi dirigida a Esmirna e Filadélfia-também foram identificados como as duas testemunhas. Todas as tentativas como essas, no entanto, procuram encontrar algo novo e muito diferente em cada visão sucessiva, e também para aplicar a linguagem simbólica para o dia de João, ou para encontrar uma interpretação tão específico quanto a linguagem de João às vezes parece ser. Ao seguir os princípios de interpretação já previsto, a resposta mais simples é, sem dúvida, deve ser preferido. As duas testemunhas não são dois homens, nem de duas igrejas, mas eles simbolizam o povo de Deus, a Igreja. Se encontra a resposta nas vinte e quatro anciãos Dt
A resposta das testemunhas aqueles que os perseguem é dada em termos de experiências de Elias e de Israel no Egito. Elias chamou fogo do céu sobre o altar Carmel, e fogo irá proceder da boca das testemunhas para devorar seus adversários. Elias fechou os céus contra chuva por três anos, e eles vão fazer o mesmo- para que não chova durante os dias de sua profecia . Este fogo que consome , sem chuva para sufocá-la ou para saciar a sede de suas vítimas, não é a vingança da Igreja; é uma demonstração da ira de Deus. Na própria natureza do caso, aqueles que se opõem ativamente o testemunho do evangelho, assim, será destruído. Pode parecer que tal destruição resultou diretamente da pregação do evangelho em uma relação de causa e efeito. O Apóstolo Paulo falou de si mesmo como um "saborear da morte para a morte" em "os que perecem" (2Co
Na visão de João, tanto o fogo ea chuva são símbolos da verdade testemunhada. fogo sairá da sua boca é a verdade, e este por sua vez, é a arma mais eficaz contra a falsidade. O termo qualquer homem pode se referir aos "homens maus", "nicolaítas", "judeus", ou para "Jezebel" das sete letras. Lá e aqui vê-se que o erro só pode ser destruído pela verdade. Não é tanto uma dádiva e uma retenção na fonte-fogo dado e chuva retido. Tanto em seus caminhos separados são destrutivas. Há momentos em que a pregação do evangelho ou de outra forma testemunhando a verdade como ela é em Cristo é como lançar pérolas aos porcos. Os resultados vieram apenas de negar algumas pessoas a luz da verdade, escuro e terrível quanto ele pode ser. Jesus disse aos seus discípulos ao mesmo tempo para sair de casa ou cidade que não iria recebê-los, com o veredicto que "haverá menos rigor para a terra de Sodoma e Gomorra, no dia do juízo, do que para aquela cidade" (Mt
A resposta final das testemunhas é dada em termos de pragas do Egipto. Eles podem infligir pragas como Moisés fez. Talvez João é aqui que aponta de volta para sua referência anterior às pragas relacionadas com a terceira trombeta. Lá as orações dos mártires estavam envolvidos em julgamentos de Deus. Aqui, também, a vontade do povo de Deus para orar e acreditar terá seus resultados, neste caso, a destruição dos ímpios. Esta destruição não é de natureza física. É o oposto da preservação dos santos por meio de selagem e medição, sendo que ambos são espirituais (ver Ap
A variação dos tempos nesta secção, de futuro, para apresentar ao passado (como também em 20: 7-9) é importante para o seu efeito, em vez de como uma designação de mudança no tempo. O vidente começa a descrever algo que deve vir a passar e imediatamente torna-se imersa no que está acontecendo, seguindo-o até a sua conclusão de que as coisas foram acontecendo.
O efeito total do testemunho das duas testemunhas é decepcionante. Ninguém acredita que o evangelho, não há convertidos, e na melhor das hipóteses eles só tinham atormentado os que habitam sobre a terra . Talvez João não quer dar a entender exatamente isso, ou seja, em vez de colocar ênfase sobre o papel do impenitente ímpios, mas é característica do pessimismo que o Apocalipse demonstra em relação à Igreja na Terra. João podia ver nada além de perseguições à Igreja e punição para os perseguidores. Para ele, existem apenas duas classes de pessoas no mundo, e seus números parecem ser corrigido.
As testemunhas terminou seu depoimento. Esta fala da completude do testemunho da Igreja, "todo o desígnio de Deus" (At
A besta é mencionada como sendo uma figura familiar aos leitores de João, talvez porque ele era uma figura comum na literatura apocalíptica, e porque aquilo que ele simbolizava estava tão perto. O altar (Ap
Como resultado deste voltando à vida da Igreja, caiu grande temor sobre os que as viu . O triunfo do mundo pagão é de curta duração e sua reação é de terror, o susto que se poderia experimentar ao ver um cadáver de repente mexa e ganham vida. "Cada renascimento inesperado da Igreja depois de um decreto destinado a sua extinção iria atacar consternação nos corações dos perseguidores, pois era manifestamente [de Deus]."
Um deseja que João tinha acrescentado que a Igreja tinha ressuscitado prosseguiu o seu testemunho com sucesso e que aqueles que haviam observado a renovação foram assim convertidos. É claro que isso é o que aconteceu mais ou menos ao longo dos séculos cristãos, mas João não estava plenamente consciente disso. Ele estava pensando em termos de "as coisas que devem acontecer em breve" (Ap
A Igreja foi destruída, e então ressuscitou porque é a Igreja, povo de Deus, e não por causa de seu mérito. Mas tem sido levantada com o único propósito de ser levado diretamente para o céu. O fim está chegando, o dia da salvação já passou, ea terra deve esperar na maldade para a expressão final da ira de Deus, o "terceiro ai."
Uma mistura de motivos evidentes pode ser visto nestas duas versos sob consideração. Do ponto de vista da estrutura literária do autor deveria ter tido a Igreja de volta ao trono de Deus, como no capítulo 4 , antes de prosseguir com as visões como têm sido.Mas do ponto de vista de sua mensagem de certeza para a Igreja, ele foi obrigado a dizer que na Terra as forças da Terra será em ascendência. Ele pode ver nenhuma possibilidade de a Igreja conquistar o mundo do pecado. Mas isto não é nem o quadro completo nem o fim da questão. Há uma outra área de conflito e há os santos vai ganhar através do poder de Cristo. Por isso a Igreja é transportado para o céu.
Enquanto a morte espiritual da Igreja causou alegria na terra e seu renascimento trouxe medo para os corações dos homens, toda a sua remoção forjado estragos. A antecipação do juízo de Deus é anunciada por um terremoto. Uma quantidade limitada de a cidade é destruída e um número limitado de pessoas mortas. Aqueles que ainda permaneciam na Terra foram affrightened com temor a Deus que os levou a dar glória ao Deus do céu . "Estas palavras parecem significar a confissão do pecado", e isso pode significar que na visão de João da Igreja no céu não exclui a possibilidade de salvação na terra. Essas são categorias intemporais com que João negócios, e que a Igreja no céu não exclui a presença da Igreja na Terra.
K. a sétima trombeta (11: 14-19) 14 A segunda Ai é passado: eis o terceiro Ai vem rapidamente. 15 E o sétimo anjo tocou a trombeta; e houve no céu grandes vozes, e eles disseram: O reino do mundo se tornou o reino de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará pelos séculos dos séculos. 16 E os vinte e quatro anciãos, que se assentam diante de Deus em seus tronos, caíram sobre seus rostos e adoraram a Deus, 17 dizendo: Damos-te graças, ó Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que és e que eras; porque tomaste o teu grande poder, e reinarás fizeste. 18 E as nações se enfureceram, e veio a tua ira, eo tempo dos mortos para serem julgados, e o tempo para dar a sua recompensa aos teus servos, os profetas, e ao santos, e para os que temem o teu nome, o pequeno eo grande; e para destruir os que destroem a terra. 19 E não foi inaugurado o templo de Deus que está no céu; e foi vista no seu templo a arca do seu pacto; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremoto e grande saraivada.A abertura do sétimo selo (Ap
Na visão de João de a arca da aliança dentro do Santo dos Santos no Tabernáculo (porque é onde a arca foi localizado), ele estava em débito com o autor de Hebreus. Como no Dia da Expiação, o sumo sacerdote aspergiu sangue sacrificial perante Deus no lugar do pacto quebrado (os Dez Mandamentos), assim também Cristo, o grande Sumo Sacerdote, ofereceu seu próprio sangue no Santo dos Santos celestial para expiar o pecado do homem . Este é fortemente sugerido pela aberto templo de Deus que está no céu . Ele sugere ainda o pensamento de Hebreus que, por meio da expiação todos os que podem ter acesso para a Presença divina.
Esta cena representa uma vitória realizado. Nisto está estabelecido o Reino de Deus na terra. Aqui é o reino de Deus entre os homens, mesmo no meio das piores desgraças a cair sobre o homem, quando parece que tudo pode ser destruído. Eles não tocaram o Reino de Deus, nem o governo de Deus sobre o seu povo. João deve necessidades reiterar esse fato em pontos estratégicos em sua visão Patmos.
Barclay vê esta seção (11: 14-19) como profética do que está por vir. Isto, também, é verdade, pois ela diz que Deus reinou sob a antiga aliança, Ele está reinando sob a nova aliança, e Ele reinará no que é chamado o milênio, e para todo o sempre. No Apocalipse, não há ocasião em que Deus desce do seu trono. Não há tempo ou cena em que ele não reina.
Wiersbe
7) e a perseguição de Sata-nás aos judeus (12:1 7). Teremos sé-rios problemas se espiritualizarmos qualquer parte dessas passagens e tentarmos aplicá-las à igreja. Nesse ponto, estamos no meio do período da tribulação.
I. O ministério das duas testemunhas (11:1-14)
A. O período do ministério delas (vv. 1-4)
Nesse período, o templo judeu está reconstruído, e a nação (embora descrente) adora Jeová de novo. Pa-rece que as duas testemunhas mi-nistrarão durante a primeira metade da tribulação, por meio da prega-ção para os judeus, e terão acesso ao templo. No período intermediá-rio da tribulação, Satanás quebrará o pacto que fez com Israel e tomará posse do templo (2Ts
A essa profecia segue-se o lou-vor dos anciãos que glorificam a Cristo por seu poder. Esse é o tercei-ro louvor celestial. Em 4:10-11, eles o louvam como Criador; em 5:8-10, como Redentor; e, aqui, como Rei e Juiz. Agora, serão respondidas as orações dos mártires (6:9-11), como também as do povo de Deus. "Ve-nha o teu reino!"
O versículo 18 resume os acon-tecimentos dos últimos três anos e meio do período da tribulação:
A. Hostilidade nacional e internacional
"As nações [gentias] se enfurece-ram!" Leia Sl
Russell Shedd
11.2 Quarenta e dois meses. Este total é equivalente a 1.260 dias (v. 3), a 3 1/2 anos, metade de uma semana de anos (Ez
11.3 Duas testemunhas. Alguns pensam em dois profetas escatológicos que lembrarão Elias e Moisés, com o poder que exerceram. Até completar a sua missão ninguém lhes poderá tocar. Pano de saco. Conforme o profeta Elias (2Rs
11.5,6 Estas testemunhas se encontram num mundo semelhante ao de Elias, hostil à adoração do Deus único. Mas também têm o poder de Elias (2Rs
11.7 A besta que surge do abismo. Esta é a primeira menção da besta no Apocalipse (cf. Ez
11.11 Espírito de vida. As testemunhas foram ressuscitadas e arrebatadas. Se simbolizam os verdadeiros crentes, então aqui se prevê o arrebatamento na ocasião da Vinda de Cristo (16.15; 1Ts
11.13 Terremoto. Acontecimento que aponta para breve chegada do fim (conforme 6.12; Ez
38.19 e 20).
11.15 A sétima trombeta marca a vinda do fim (10,6) e encerra o parêntese que tem início em 10.1. O conteúdo dessa trombeta consiste nos sete flagelos do cap. 16.
11.16 Vinte e quatro anciãos. Veja 4.4, n.
11.19 Abriu-se... o santuário. Nesta visão simbólica, o próprio santuário celestial está aberto, e nada se esconde dos olhos de João. A arca da aliança, anteriormente escondida dos homens, representa a presença de Deus e a imutabilidade de Suas promessas. Antes de chegar ao fim (que João acaba de descrever, resumidamente em vv. 15-19).
NVI F. F. Bruce
v. 1. Deram-me um caniço semelhante a uma vara de medir. Essa visão fragmentada é semelhante a Ez 40.3ss, em que, no entanto, é o anjo intérprete, e não o próprio profeta, que mede o templo da nova comunidade, como na medição da nova Jerusalém em Ap
Contudo, esse pequeno apocalipse agora deve ser reinterpretado à luz do novo contexto que obteve por sua incorporação no Apocalipse de João, especialmente à luz do cap. 13. O templo agora é o povo de Deus; a contagem dos adoradores (v. 1) é análoga à ação em que os servos de Deus são selados em 7:3-8. As vias de acesso exteriores desse templo espiritual podem ser atacadas e pisoteadas pelo imperialismo pagão à medida que alguns cristãos cedem à tentação de fazer concessões à idolatria e assim negar a Cristo. Mas a verdadeira habitação de Deus está imune à invasão terrena; a vida da igreja “está escondida com Cristo em Deus” (Cl
v. 5. da boca deles sairá fogo que devorará os seus inimigos-. Conforme o poder de Elias em 2Rs
v. 12. Subam para cá: Esse é o plural equivalente à ordem dada a João em 4.1; mas aqui é descrito o arrebatamento aos céus dos mártires ressuscitados, e é descrito em linguagem semelhante à que Lucas usa para registrar a ascensão de Cristo (At
v. 14. O segundo ai passou: Essa expressão marca o final do interlúdio; retoma as visões das trombetas no lugar em que foram interrompidas em 9.21. O terceiro ai é anunciado pelo toque da última trombeta.
7) A sétima trombeta (11:15-19)
A última trombeta é seguida da proclamação de que O reino do mundo se tornou de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre (v. 15). A soberania de Deus nunca cessou, mas agora é manifesta e reconhecida universalmente; enfim, chegou o tempo da completa realização do propósito divino de que diante do nome de Jesus “se dobre todo joelho [.,.] e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor” (Fp
O juízo e a recompensa divinos (especialmente o juízo) estiveram presentes de maneira farta nos estágios anteriores da visão de João, mas atingem o clímax com a sétima trombeta. O clímax do juízo vai ser bem desenvolvido na visão das sete taças (15.5ss); o clímax da recompensa, na visão da nova Jerusalém (21.9ss). O preparo para a visão das sete taças é feito pelo ato de se abrir o santuário celestial (gr. naos) — sugerindo a revelação do conselho oculto de Deus — com correspondentes estrondos de trovão e relâmpagos (v. 19) como os que antecederam o toque das sete trombetas (8.5). a arca da sua aliança: Essa é a primeira menção da arca em Apocalipse; é o arquétipo da arca no tabernáculo mosaico e no templo salo-mônico. Sua exposição agora é um sinal de que Deus vai cumprir nos mínimos detalhes suas promessas da aliança ao seu povo.
Somos levados de volta agora ao início da história da salvação: uma nova série de visões ou quadros vívidos retrata figuras e episódios significativos do curso dos eventos retratados nos caps. 5—11.
Francis Davidson
John MacArthur
23. As duas testemunhas (Apocalipse
Em seguida, foi-me dado uma vara de medir como uma equipe; e alguém disse: "Levanta-te e mede o santuário de Deus e do altar, e os que nele adoram deixar de fora o átrio que está fora do templo e não medi-la, pois foi dado aos gentios;. e eles pisará aos pés a cidade santa por quarenta e dois meses. E eu vou conceder a autoridade às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco. " Estas são as duas oliveiras e os dois castiçais que estão diante do Senhor da terra. E, se alguém lhes quiser fazer mal, fogo flui para fora de sua boca e devora os inimigos; portanto, se alguém lhes quiser fazer mal, ele deve ser morto desta forma. Elas têm poder para fechar o céu, para que a chuva não vai cair durante os dias da sua profecia; e têm poder sobre as águas para convertê-las em sangue, e para ferir a terra com toda sorte de pragas, quantas vezes desejar. Quando eles acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra com eles, e superá-los e matá-los. E os seus corpos jazerão na praça da grande cidade que espiritualmente se chama Sodoma e Egito, onde também o seu Senhor foi crucificado. Aqueles dentre os povos e tribos, línguas e nações vão olhar para os seus corpos mortos para três dias e meio, e não permitirão que os seus corpos mortos sejam sepultados. E os que habitam sobre a terra se alegram por causa deles e comemorar; e eles vão enviar presentes uns aos outros, porquanto estes dois profetas atormentaram os que habitam sobre a terra. Mas, depois de três dias e meio, o fôlego de vida de Deus entrou neles, e puseram-se em seus pés; e caiu grande temor sobre os que estavam assistindo. E ouviram uma grande voz do céu, que lhes dizia: "Venha até aqui." Em seguida, eles subiram ao céu em uma nuvem, e os seus inimigos os viram. E naquela hora houve um grande terremoto, e um décimo da cidade caiu; sete mil pessoas morreram no terremoto, eo resto ficaram aterrorizados e deram glória ao Deus do céu. O segundo ai é passado; eis que o terceiro ai está chegando rapidamente. (11: 1-14)
Ao longo da história, Deus enviou fielmente Seus porta-vozes para chamar os pecadores ao arrependimento. Durante os longos e sombrios anos da rebelião de Israel ", o Senhor advertiu Israel e Judá por meio de todos os seus profetas e de todos os videntes, dizendo: Voltai de vossos maus caminhos e guardai os meus mandamentos, os meus estatutos, conforme toda a lei que ordenei a vossos pais e que vos enviei através meus servos, os profetas '"(2Rs
no entanto, eles não deram ouvidos, mas endureceram a sua cerviz, como fizeram seus pais, que não acreditavam no Senhor seu Deus. Eles rejeitaram os seus estatutos e seu pacto que fez com seus pais e suas advertências com que Ele os alertou. E eles seguiram a vaidade e tornaram-se vãos, como também seguiram as nações que os rodeavam, sobre o qual o Senhor lhes tinha ordenado que não fazer como eles. (Vv. 14-15)
O Senhor, o Deus de seus pais, mandou dizer a eles novamente e novamente por Seus mensageiros, porque se compadeceu do seu povo e da sua habitação; mas eles continuamente zombaram dos mensageiros de Deus, desprezando as suas palavras e mofando dos seus profetas, até que o furor do Senhor subiu tanto contra o seu povo, que mais nenhum remédio houve. (II Crônicas
Eu vos enviei todos os meus servos, os profetas, uma e outra vez, dizendo: "Oh, não faça esta coisa abominável que eu odeio." Mas eles não escutaram, nem inclinaram os seus ouvidos para converterem da sua maldade, para não queimar sacrifícios a outros deuses. Por isso a minha indignação ea minha ira foram derramadas e queimados nas cidades de Judá, e nas ruas de Jerusalém, para que eles se tornaram uma ruína e desolação, como se vê neste dia. (Jer. 44: 4-6)
Profetas, como Elias, Eliseu, Isaías, Jeremias, Jonas e os outros confrontado tanto rebelde Israel e nações dos gentios pecaminosas. Experiência de Jeremias era típico da recepção que os profetas muitas vezes recebidos:
A palavra que veio a Jeremias acerca de todo o povo de Judá, no quarto ano de Joaquim, filho de Josias, rei de Judá (que foi o primeiro ano de Nabucodonosor, rei de Babilônia), o que Jeremias, o profeta, falou a todo o povo de Judá e todos os habitantes de Jerusalém, dizendo: "Desde o ano treze de Josias, filho de Amom, rei de Judá, até hoje, esses 23 anos, a palavra do Senhor veio a mim, e eu tenho falado com você de novo e de novo, mas você não ouviu. E o Senhor enviou-lhe todos os seus servos, os profetas de novo e de novo, mas você não ouviu nem inclinaram os vossos ouvidos para ouvir, dizendo: 'Turn agora cada um do seu mau caminho e da maldade das tuas obras, e habitam sobre a terra que o Senhor deu a você e seus antepassados para todo o sempre; e não andando após outros deuses para servi-los e adorá-los, e não me provocarem à ira com o trabalho de suas mãos, e eu vou fazer nenhum mal a você '"(Jer. 25: 1-6).
No entanto, a imagem não foi totalmente negro; Deus sempre preservou um remanescente crente. Aos Romanos Paulo escreveu: "Isaías exclama acerca de Israel: 'Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo" (Rm
No Novo Testamento, como no Velho, pregadores fiéis chamado para o arrependimento e fé, oferecendo a todos os pecadores a esperança de perdão em Cristo. O principal desses pregadores foi o próprio Senhor Jesus Cristo (Mt
Eles, por sua vez passou a verdade do evangelho para a próxima geração de pregadores piedosos, que passou-a para outros pregadores (conforme 2Tm 2:2;. Conforme Ap
Além de pregar o evangelho, esses dois pregadores proclamará o julgamento de Deus sobre o mundo iníquo. Seu ministério provavelmente se estenderá desde o ponto médio da Tribulação até pouco antes do soar da sétima trombeta. Isso trompete anunciará o derramamento dos juízos bacia rápido-fogo, a batalha do Armagedom, e o retorno de Cristo. Durante esse período, eles vão declarar que as catástrofes que acontecem no mundo são os juízos de Deus. Eles vão participar no cumprimento das palavras do Senhor Jesus Cristo que o "evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim" (Mt
Mas antes de introduzir estas duas testemunhas fiéis, João registra um incidente fascinante em que ele próprio participou, um incidente que prepara o terreno para a chegada dos dois pregadores.
O Templo Medido
Em seguida, foi-me dado uma vara de medir como uma equipe; e alguém disse: "Levanta-te e mede o santuário de Deus e do altar, e os que nele adoram deixar de fora o átrio que está fora do templo e não medi-la, pois foi dado aos gentios;. e eles pisará aos pés a cidade santa por quarenta e dois meses. " (11: 1-2)
Ocasionalmente, no Apocalipse, o apóstolo João desempenha um papel ativo em suas visões (conforme 1:17; 4: 1; 5: 4-5; 7: 13
Essa verdade foi sem dúvida muito encorajador para João. Na época, ele escreveu o Apocalipse, o futuro de Israel parecia sombrio. Um quarto de século antes, os romanos tinham brutalmente reprimida a revolta judaica de D.C 66-70, matando mais de um milhão de judeus, devastando Jerusalém, e queimando o templo. Mas, apesar de que a destruição maciça, "Deus não rejeitou o seu povo que de antemão conheceu" (Rm
Naos ( templo faz) não se refere a todo o complexo do templo (conforme v. 2), mas para o templo interior, composta pelo Lugar Santo e do Santo dos Santos. O altar é, provavelmente, o altar de bronze, localizada fora do santuário interior, no pátio, uma vez que é o lugar onde aqueles que adoram no templo teria se reuniram. As pessoas nunca foram permitidos dentro do templo interior; só os sacerdotes podiam entrar no Santo Lugar (onde o altar do incenso estava; conforme Lucas
A presença do templo nesta visão do tempo da grande tribulação, implicou a realização encorajador que o templo, destruído pelos romanos muitos anos antes de João escreveu, seria reconstruído no futuro. A Bíblia menciona cinco templos. Salomão construiu o primeiro, Zorobabel construiu o segundo após o exílio, Herodes construiu o terceiro (durante o tempo de Cristo), e o próprio Senhor vai construir a quinta durante o Milênio (Ez
O templo da Tribulação será construído no início do primeiro semestre do Tribulation sob o patrocínio e proteção do Anticristo. Muitos judeus ortodoxos hoje sonho de reconstruir o seu templo, mas o seu site está agora ocupado (e nas mentes de muitos judeus profanados) pelo santuário islâmico conhecido como o Domo da Rocha. Porque os muçulmanos acreditam que ele seja o lugar de onde Maomé ascendeu aos céus, está entre a maioria dos santuários sagrados no mundo islâmico. Para os judeus para arrancar esse site longe dos muçulmanos e construir seu templo ali seria impensável no clima político de hoje. Mas, durante a Tribulação, sob a proteção do Anticristo (conforme Dan. 9: 24-27), eles serão capazes de reconstruir o templo.
A reinstituição da adoração no templo vai despertar interesse por parte de muitos judeus no Messias. Muitos vão perceber que "é impossível que o sangue de touros e bodes para tirar os pecados" (He 10:4; 0:11; Mt
Deus redime gentios, e continuará a fazê-lo durante esta idade e do tempo de tribulação (5: 9; 7: 9). Mas Ele irá rejeitar aqueles gentios incrédulos que se uniram com Satanás e da besta e oprimidos Seu povo do convênio, Israel. A distinção nítida nesta visão entre judeus e gentios sugere que a igreja, tendo antes sido arrebatados (conforme 3:10), não está presente durante a Tribulação, porque na igreja, "não há distinção entre grego e judeu, circuncisão e não circuncidado "(Cl
é a nossa paz, que fez os dois grupos em um e quebrou a barreira da parede divisória, abolindo em sua carne a inimizade, que é a lei dos mandamentos contidos em ordenanças, para que em Si mesmo Ele pode fazer os dois em um novo homem, estabelecendo a paz, e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por meio da cruz, por ela ter levado à morte a inimizade (2: 14-16).
A título de explicação, João foi dito para não medir o átrio exterior, porque "foi dado aos gentios; e eles vão pisar aos pés a cidade santa por quarenta e dois meses." Os 42 meses (1.260 dias, três e anos metade) correspondem à carreira abertamente mal do Anticristo, que domina a última metade da Tribulação (13: 5). Esse período será o culminar dos "tempos dos gentios" (Lc
Durante este mesmo período de quarenta e dois meses, Deus abrigo vontade muitos israelitas em um lugar que Ele preparou para eles no deserto (alguns especulam a cidade da rocha de Petra). Ap
O resto, no entanto, que permanecem (alguns em Jerusalém; 11:
13) vai enfrentar terrível perseguição das forças do Anticristo. Naquele tempo, Deus vai trazer a salvação para Israel, usando os dois pregadores poderosos que aparecerão em Jerusalém (v. 3), e também sofrerá hostilidade e ódio (vv. 7-8).
No final dos 1260 dias (42 meses, três anos e meio), Cristo retornará (19: 11-16), destruir o Anticristo e suas forças (19: 17-21; 2Ts
Assim, apesar dos esforços maníacos do Anticristo para destruir Israel, Deus vai medir off Israel para guardar, preservar e proteger a nação. Como Zacarias escreveu, dois terços de Israel serão limpos no julgamento eo terço restante será salvo e entrar na glória do reino terreno de Messias (13
Os dois mensageiros
E eu vou conceder a autoridade às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco. "Estas são as duas oliveiras e os dois castiçais que estão diante do Senhor da terra. E se alguém quiser prejudicá-los, o fogo flui para fora de sua boca e devora os inimigos; portanto, se alguém lhes quiser fazer mal, ele deve ser morto desta forma Elas têm poder para fechar o céu, para que a chuva não vai cair durante os dias de. sua profecia; e têm poder sobre as águas para convertê-las em sangue, e para ferir a terra com toda sorte de pragas, quantas vezes desejar, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra.com eles, e superá-los e matá-los. E seu cadáver ficará estirado na praça da grande cidade, que espiritualmente se chama Sodoma e Egito, onde também o seu Senhor foi crucificado. Aqueles dentre os povos e tribos, línguas e nações olhará em seus corpos mortos por três dias e meio, e não permitirão que os seus corpos mortos sejam sepultados. E os que habitam sobre a terra se alegram por causa deles e comemorar; e eles vão enviar presentes uns aos outros, porquanto estes dois profetas atormentaram os que habitam sobre a terra. Mas, depois de três dias e meio, o fôlego de vida de Deus entrou neles, e puseram-se em seus pés; e caiu grande temor sobre os que estavam assistindo. E ouviram uma grande voz do céu, que lhes dizia: "Venha até aqui." Em seguida, eles subiram ao céu em uma nuvem, e os seus inimigos os viram. E naquela hora houve um grande terremoto, e um décimo da cidade caiu; sete mil pessoas morreram no terremoto, eo resto ficaram aterrorizados e deram glória ao Deus do céu. O segundo ai é passado; eis que o terceiro ai está chegando rapidamente. (11: 3-14)
A conexão entre esta visão dos dois pregadores e da passagem anterior (vv. 1-2) deve ser clara. Eles estão entre as testemunhas únicas de Deus que vai anunciar a sua mensagem de julgamento durante as fases finais do pisoteio Gentil sobre Jerusalém e vai pregar o evangelho para que o remanescente judeu pode acreditar e aproveitar a proteção de Deus. Sete características das vidas e ministério destes dois pregadores notáveis e poderosos se desdobrar no texto: o seu dever, atitude, identidade, poder, morte, ressurreição e impacto.
Seu dever
E eu vou conceder a autoridade às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias (11: 3a)
Mais uma vez, o alto-falante que irá conceder autoridade para as duas testemunhas não foi identificado, mas poderia ser só Deus, o Pai, ou o Senhor Jesus Cristo. Testemunhas é a forma plural de martus , a partir do qual a palavra Inglês mártir deriva, já que muitas testemunhas de Jesus Cristo na igreja primitiva pagaram com suas vidas. Uma vez que é sempre usada no Novo Testamento para se referir a pessoas, as duas testemunhas devem ser pessoas reais, não os movimentos, como alguns comentadores têm realizado. Existem duas testemunhas porque a Bíblia exige o testemunho de duas pessoas para confirmar um fato ou verificar verdade (Dt
Será sua responsabilidade de profetizar. Profecia no Novo Testamento não se refere necessariamente a predizer o futuro. Seu significado principal é "falar por diante", "proclamar", ou "pregar". (Para uma discussão da profecia ver um Corinthians, A Commentary MacArthur Novo Testamento. [Chicago: Moody, 1984], 302ff) As duas testemunhas irão proclamar ao mundo que os desastres que ocorrem durante a última metade da Tribulação são os juízos de Deus . Eles alertam que derramamento final de Deus de julgamento e inferno eterno seguirá. Ao mesmo tempo, eles vão pregar o evangelho, chamar as pessoas ao arrependimento e à fé no Senhor Jesus Cristo. O período de seu ministério é de mil e duzentos e sessenta dias, os últimos três e meio anos de tribulação, quando as forças do Anticristo oprimir a cidade de Jerusalém, e muitos judeus estão abrigados no deserto (12 (v. 2): 6 ). O fato de que eles são pregadores reais e não símbolos de instituições ou movimentos é indicado pela descrição do seu vestuário e comportamento que se segue.
Sua atitude
vestidas de saco ". (11: 3b)
Cilício era áspero pesado pano, grosseiro usado nos tempos antigos como símbolo de luto, sofrimento, angústia e humildade. Jacó colocou-se de saco quando ele pensou José tinha sido morto (Gn
Então o anjo que falava comigo voltou e me despertou, como um homem que é despertado do seu sono. Ele disse-me: "O que você vê?" E eu disse: "Eu vejo, e eis um castiçal todo de ouro com a sua taça sobre o início da mesma, com sete lâmpadas nele com sete bicos pertencentes a cada uma das lâmpadas que estão em cima dele; também dois oliveiras por isso, um no lado direito da bacia e outro para o lado esquerdo. " Então eu disse ao anjo que falava comigo, dizendo: "O que são estes, meu senhor?" Então o anjo que falava comigo, respondendo, disse-me: "Você não sabe o que é isso?" E eu disse: "Não, meu senhor." Então ele respondeu, e disse-me: "Esta é a palavra do Senhor a Zorobabel, dizendo: Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos." O que é você, ó grande monte? Antes Zorobabel você se tornará uma planície, e ele trará a pedra angular com aclamações de "" Além disso, a palavra do Senhor veio a mim, dizendo: "As mãos de Zorobabel têm lançado os alicerces da" Graça, graça a ela! " esta casa, e suas mãos vai terminá-lo. Então, você vai saber que o Senhor dos Exércitos me enviou a você. Pois quem despreza o dia das coisas pequenas? Mas estes sete estaremos contentes quando vêem o prumo na mão de Zorobabel-estes são os olhos do Senhor que vão para lá e para cá em toda a terra ". Então eu respondi e disse-lhe: "O que são estas duas oliveiras à direita do castiçal e à sua esquerda?" E eu respondi a segunda vez e disse-lhe: "O que são os dois ramos de oliveira, que estão junto aos dois tubos de ouro, que esvaziar o óleo dourado de si mesmos?" Então, ele me respondeu, dizendo: "Você não sabe o que é isso?"E eu disse: "Não, meu senhor." Então ele disse: "Estes são os dois ungidos que estão em pé diante do Senhor de toda a terra."
Visão de Zacarias tinha tanto um próximo e um cumprimento muito. O cumprimento histórico foi a reconstrução do templo pós-exílico por Josué, o sumo sacerdote (Zac. 3: 1-10), o líder religioso, e Zorobabel, o líder político.
Mas a profecia de Zacarias aguarda também a restauração de Israel no Milênio (conforme Zac. 3: 8-10). As oliveiras e candeeiros simbolizar a luz de avivamento, uma vez que o azeite era comumente usado em lâmpadas. A ligação dos lâmpadas para as árvores destina-se a descrever um fornecimento constante espontânea, automática de óleo que flui das oliveiras para as lâmpadas. Isso simboliza a verdade que Deus não vai trazer a salvação bênção do poder humano, mas pelo poder do Espírito Santo (conforme Zc
Embora seja impossível de ser categórico sobre a identidade específica destes dois pregadores, há uma série de razões que sugerem que podem ser Moses e Elias.
Em primeiro lugar, os milagres que irão realizar (destruir seus inimigos com fogo, a retenção de chuva, transformar água em sangue, e atingindo a terra com pragas) são semelhantes aos julgamentos infligidos no Antigo Testamento, por Moisés e Elias com a Proposito de estimular o arrependimento. Elias chamou fogo do céu (2Rs
Em segundo lugar, tanto no Antigo Testamento e na tradição judaica esperava Moisés e Elias para voltar no futuro. Ml
Em terceiro lugar, tanto Moisés e Elias (talvez representando a Lei e os Profetas) apareceu com Cristo na Transfiguração, a visualização da segunda vinda (Mt
Uma vez que o texto não identifica especificamente esses dois pregadores, o ponto de vista defendido anteriormente, como todos os outros pontos de vista sobre a sua identidade, deve permanecer especulação.
Seu Poder
E, se alguém lhes quiser fazer mal, fogo flui para fora de sua boca e devora os inimigos; portanto, se alguém lhes quiser fazer mal, ele deve ser morto desta forma. Elas têm poder para fechar o céu, para que a chuva não vai cair durante os dias da sua profecia;e têm poder sobre as águas para convertê-las em sangue, e para ferir a terra com toda sorte de pragas, quantas vezes desejar. (11: 5-6)
Quer ou não as duas testemunhas são Moisés e Elias, eles terão poder milagroso semelhante a essas duas figuras do Antigo Testamento. Se eles estão a ter um impacto singular na e captar a atenção do mundo durante os eventos terríveis da segunda metade da Tribulação, eles terão de ser capazes de feitos milagrosos.
Como Noé antes do dilúvio e Moisés antes das pragas do Egito, as duas testemunhas, destemidamente, proclamar o julgamento de Deus, ira, vingança, e da necessidade de arrependimento. Por causa disso, eles serão universalmente odiado (conforme vv. 9-10) e muitos desejarão para prejudicá-los durante os dias de sua pregação. Quando esse dano for tentada, eles vão reagir com poder— milagrosa fogo irá fluir para fora de sua boca e devora os seus inimigos. Não há razão para supor que isso não é real, o fogo literal, uma vez que Deus fez no passado usavam o fogo para incinerar Seus inimigos (Lv
Tanto no Antigo como no Novo Testamento, Deus muitas vezes usado para autenticar milagres Seus mensageiros. No tempo da Tribulação, quando o mundo é invadido por atividade sobrenatural demoníaco, a religião falsa, assassinato, perversão sexual, e maldade desenfreada, os sinais sobrenaturais realizados pelas duas testemunhas irão marcá-los como verdadeiros profetas de Deus.
A extensão de sua grande poder será revelado quando demonstram poder para fechar o céu, para que a chuva não vai cair durante os dias de sua profecia. Isso vai intensificar enormemente o tormento pessoas estão experimentando. O terceiro julgamento trompete resultou no envenenamento de um terço do abastecimento de água doce da terra (8: 10-11). Adicionado a isso, os três-e-um-metade-ano de seca duradoura ao longo dos
Além disso, como Moisés as duas testemunhas têm poder sobre as águas para convertê-las em sangue, e para ferir a terra com toda sorte de pragas, quantas vezes desejar. O caos que estes dois pregadores milagrosos vai causar toda a terra fará com que —los a ser odiado e temido. As pessoas vão procurar, sem dúvida, desesperAdãoente uma maneira de destruí-los, mas sem sucesso. Eles vão ser invulnerável e invencível para a duração do seu ministério.
Sua Morte
Quando eles acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra com eles, e superá-los e matá-los. E os seus corpos jazerão na praça da grande cidade que espiritualmente se chama Sodoma e Egito, onde também o seu Senhor foi crucificado. Aqueles dentre os povos e tribos, línguas e nações vão olhar para os seus corpos mortos para três dias e meio, e não permitirão que os seus corpos mortos sejam sepultados. E os que habitam sobre a terra se alegram por causa deles e comemorar; e eles vão enviar presentes uns aos outros, porquanto estes dois profetas atormentaram os que habitam sobre a terra. (11: 7-10)
Homens pecadores vai tentar desesperAdãoente e sem sucesso para se livrar das duas testemunhas em todo o seu ministério em um tipo de esforço do kamikaze que resulta em sua própria incineração. Deus, no entanto, irá protegê-los até eles acabarem o seu testemunho, tendo conseguido seu objetivo durante o tempo que Ele soberanamente determinado para o seu ministério. Ao fim desse tempo, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra com eles. Esta é a primeira de trinta e seis referências na revelação ao besta e antecipa a informações mais detalhadas sobre ele para vir nos capítulos
Após sua morte, seus corpos mortos vai ser desdenhosamente esquerda para a mentir como cadáveres apodrecendo na praça da grande cidade , onde eles ministravam e onde eles foram mortos. No mundo antigo, expondo o corpo morto de um inimigo era a melhor forma de desonra e profanando-los. Deus proibiu os israelitas a se envolver em que a prática (Deut. 21: 22-23).
A grande cidade é Jerusalém, misticamente (ou melhor "espiritualmente") chama Sodoma e Egito , devido à sua maldade. Tragicamente, a cidade de Jerusalém que já foi da cidade de Deus será invadido pelo mal que ele vai ser como os ímpios cidade de Sodoma e da nação mal do Egito. A descrição de Jerusalém como não melhor do que Sodoma e Egito era mostrar que o uma vez santa cidade havia se tornado não é melhor do que os lugares que foram conhecidos por seu ódio ao verdadeiro Deus e Sua Palavra. A nota de rodapé que as duas testemunhas serão mortas na cidade , onde também o seu Senhor foi crucificado faz a identificação de Jerusalém inequivocamente claro. Que as duas testemunhas vão morrer na mesma cidade como seu Senhor sugere que, assim como foi para Ele, que cidade será o ponto focal de sua pregação. Parece também que Jerusalém será a sede do governo do Anticristo (conforme 2 Ts. 2: 3-4).
O uso da frase com tudo incluído povos e tribos, línguas e nações (conforme 5: 9; 7: 9; 10:
11) indica que as pessoas ao redor do mundo vai olhar para os cadáveres das duas testemunhas (na televisão por satélite ou alguma outra forma de mídia visual). Em uma exibição mórbida, macabro de desprezo e ódio, por três dias e meio, o mundo não vai permitir que os seus corpos mortos sejam sepultados. As massas, endurecido pelo pecado impenitentes vai querer tripudiar juntamente com seu líder, o Anticristo e glorificá-lo por sua vitória sobre os dois pregadores irritantes, que trouxeram a seca e proclamou o evangelho odiado.
As mortes de duas testemunhas tocará off celebrações selvagens ao redor do mundo. Por incrível que pareça, os que habitam sobre a terra (um termo técnico para os incrédulos; conforme 06:10; 08:13
8) vai alegrar sobre eles e comemorar; e eles vão enviar presentes uns aos outros, porquanto estes dois profetas atormentaram os que habitam sobre a terra. Ironicamente, esta é a única menção no Apocalipse de regozijo. Os pecadores serão felizes porque aqueles que declarou-lhes os juízos de Deus, atormentado com poder milagre e mensagens condenando seus pecados e proclamando o julgamento iminente de Deus (vv. 5-7), e apelou para que se arrependessem estão mortos. Esta resposta emocional reflete graficamente a Proposito de sua rejeição.
Sua Ressurreição
Mas, depois de três dias e meio, o fôlego de vida de Deus entrou neles, e puseram-se em seus pés; e caiu grande temor sobre os que estavam assistindo. E ouviram uma grande voz do céu, que lhes dizia: "Venha até aqui." Em seguida, eles subiram ao céu em uma nuvem, e os seus inimigos os viram. (11: 11-12)
A festa e presente que dá de "Testemunhas inoperantes Dia" será repentina e dramaticamente interrompida por um evento mais chocante. Depois dos três dias e meio , durante o qual seus corpos jaziam em desgraça em uma rua de Jerusalém, o fôlego de vida de Deus (cf . Gn
Alguns podem se perguntar por que as duas testemunhas não foram autorizados a pregar após a sua ressurreição. Mas os sinais e maravilhas não fazem o evangelho crível, porque "se [descrentes] não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco se não vai ser persuadido que ressuscite alguém dentre os mortos" (Lc
Seu ministério concluída, os dois subiram com o mundo inteiro assistindo-se a gloriosa presença de Deus, onde sem dúvida o ouvi dizer: "Muito bem, servo bom e fiel [s] ... entra no gozo do teu senhor" (Mt . 25:21).
Seu Impacto
E naquela hora houve um grande terremoto, e um décimo da cidade caiu; sete mil pessoas morreram no terremoto, eo resto ficaram aterrorizados e deram glória ao Deus do céu. (11:13)
Pontuando a ressurreição das duas testemunhas, naquela hora houve um grande terremoto, e um décimo da cidade caiu; Sete mil pessoas foram mortas no terremoto. O termo pessoas no texto grego é literalmente "nomes de homens." Essa frase incomum pode indicar que o sete mil que foram mortos eram pessoas de destaque, talvez líderes no governo mundial do Anticristo.
Como resultado do violento terremoto, ea ressurreição surpreendente das duas testemunhas, o resto ficaram aterrorizados e deram glória ao Deus do céu. O resto deve se referir a habitantes de Jerusalém, os judeus que virão para a fé em Cristo. Apoiando esta interpretação é o fato de que dar glória ao Deus do céu é uma marca de arrependimento genuíno em Apocalipse e em outros lugares na Escritura (conforme 4: 9; 14: 7; 16: 9; 19: 7; Lucas
Por isso, nota de esperança positivo, o interlúdio termina. Para o mundo incrédulo, no entanto, que termina com a séria advertência que o segundo ai é passado; eis que o terceiro ai está chegando rapidamente. A sétima trombeta ( o terceiro ai; conforme 9:12), em breve som, trazendo consigo os julgamentos, bacia violentos finais e o retorno de Cristo em glória para estabelecer o Seu reino. Tachu ( rapidamente ) significa "em breve" (conforme Ap
24. A Sétima Trombeta ( Apocalipse
E o sétimo anjo tocou a trombeta; e houve no céu grandes vozes, dizendo: "O reino do mundo se tornou o reino de nosso Senhor e do seu Cristo, e Ele reinará para todo o sempre." E os vinte e quatro anciãos, que estão assentados em seus tronos diante de Deus, caíram sobre seus rostos e adoraram a Deus, dizendo: "Nós te damos graças, ó Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que és e que eras, porque assumiste o teu grande poder e começaram a reinar. E as nações estavam enfurecidos, e sua ira veio, e chegou a hora de os mortos serem julgados, e a hora de recompensar seus servos, os profetas e os santos e aqueles que temem Seu nome, os pequenos e os grandes, e para destruir os que destroem a terra. " E o templo de Deus que está no céu se abriu; ea arca da sua aliança apareceu em seu templo, e havia relâmpagos e sons e trovões e um terremoto e uma grande chuva de granizo. ( 11: 15-19 )
O som da sétima trombeta é um marco significativo no livro do Apocalipse. . Ele põe em movimento os eventos finais que antecederam o retorno do Senhor Jesus Cristo eo estabelecimento de Seu reino milenar terreno Ap
Deve-se notar que, embora a sétima trombeta é a última na sequência das sete julgamentos das trombetas, não deve ser equiparada com a "última trombeta", a que Paulo se refere em 1Co
Em vez de chamar para o momento do arrebatamento da igreja, como a "última trombeta" faz, a sétima trombeta para chamadas ondas prolongados de juízo sobre os ímpios. Ele não paralela a trombeta 1Co
A sétima trombeta não só anuncia consumindo julgamento sobre os incrédulos, mas também a coroação do Senhor Jesus Cristo. No Antigo Testamento, trompetes eram freqüentemente soou na coroação de um rei. Durante sua tentativa de golpe contra o seu pai Davi, "enviou Absalão espias por todas as tribos de Israel, dizendo: 'Assim que você ouvir o som da trombeta, então você dirá:" Absalão é rei em Hebron "'" ( 2Sm
O som da sétima trombeta também marca o fim do interlúdio que segue a sexta trombeta ( 10: 1-11: 14 ). Como observado nos capítulos anteriores deste volume, cada uma das três séries de julgamentos (os selos, trombetas e taças) contém um interlúdio entre o sexto e sétimo eventos. Entre o sexto e sétimo selos veio o interlúdio de capítulo 7 ; entre o sexto e sétimo taças virá o breve interlúdio Dt
Embora a sétima trombeta soa em 11:15 , os julgamentos associados não são descritas até o capítulo 15 . capítulos
A cena como a sétima trombeta soar desdobra-se em quatro etapas: elogio à soberania, a paroxismos de raiva, o plano para o julgamento, e promessa de comunhão.
Elogios para a Soberania
E o sétimo anjo tocou a trombeta; e houve no céu grandes vozes, dizendo: "O reino do mundo se tornou o reino de nosso Senhor e do seu Cristo, e Ele reinará para todo o sempre." E os vinte e quatro anciãos, que estão assentados em seus tronos diante de Deus, caíram sobre seus rostos e adoraram a Deus, dizendo: "Nós te damos graças, ó Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que és e que eras, porque assumiste o teu grande poder e começaram a reinar (. 11: 15-17 )
Apesar de seus efeitos sobre a terra foram atrasados (como acontece com o sétimo selo; 8: 2-5 ), houve uma resposta imediata no céu quando o sétimo anjo tocou a sua trombeta. Expressando alegria para o que estava prestes a acontecer, lá veio no céu grandes vozes, dizendo: "O reino do mundo se tornou o reino de nosso Senhor e do seu Cristo,. e Ele reinará para todo o sempre" Essa dramática proclamação é, obviamente, ligado aos efeitos da sétima trombeta. Há alegria incontida que o poder de Satanás é para ser quebrado para sempre, e Jesus Cristo é a reinar como Rei dos reis e Senhor dos senhores. Com a derrota do usurpador, a questão da soberania sobre o mundo será sempre resolvida. O que Jesus recusou-se a tomar em termos de Satanás (cf. Lucas
O uso do termo singular reino do mundo , em vez de os "reinos" plural introduz uma importante verdade. Tudo de diversos grupos nacionais, políticas, sociais, culturais, linguísticos e religiosos do mundo são, na realidade, um reino sob um rei. Esse rei é conhecido nas Escrituras por muitos nomes e títulos, incluindo o acusador ( Ap
Jesus afirmou que Satanás, apesar de um usurpador e não o legítimo rei, é o atual governante do mundo. Em resposta àqueles que blasphemously acusaram de ser em conluio com Satanás, Jesus perguntou retoricamente: "Se Satanás expulsa Satanás, está dividido contra si mesmo;? Como, então, subsistirá o seu reino" ( Mt
Satanás não vai abrir mão de seu reino sem luta. Em um esforço desesperado e condenado a manter o controle do mundo, Deus lhe permitirá invadida com hordas de demônios durante o quinto e sexto julgamentos das trombetas ( 9: 1-19 ). Mas seus esforços não vão manter o verdadeiro Rei de voltar e estabelecer Seu reino terrestre (cf. 19: 11-21 ; 20: 1-3 , 10 ). Jesus Cristo vai voltar a sentar-se no trono de seu pai Davi ( 2 Sam. 7: 12-16 ) e conquistar o mundo todo a partir das pessoas controladas por Satanás, que hoje ela possui. Este é realmente o tema do Apocalipse-o triunfo de Deus sobre Satanás como o mal é extraído do mundo e Cristo torna-se o seu santo governante.
O tempo do verbo traduzido tornou-se é o que os gramáticos gregos se referem como um aoristo proleptic. Ele descreve um evento futuro que é tão certo que ele pode ser falado de como se ele já tiver ocorrido. A perspectiva do verbo olhares tensos para um ponto após a ação da sétima trombeta vai ter o seu curso. Embora este evento é o futuro do ponto de progresso alcançado cronológica da série, que é tão certo que a forma verbal usada encara como um fato já consumado (cf. Lc
A gloriosa verdade que o Senhor Jesus Cristo, um dia governar a terra permeia as Escrituras. No capítulo 15 de Apocalipse João
viu algo [no céu] como um mar de vidro misturado com fogo, e aqueles que tinham sido vitorioso sobre a besta ea sua imagem e do número do seu nome, de pé no mar de vidro, segurando harpas de Deus. E cantavam o cântico de Moisés, o servo de Deus, eo cântico do Cordeiro, dizendo:
"Grandes e maravilhosas são as tuas obras,
O Senhor Deus, o Todo-Poderoso;
Justos e verdadeiros são os teus caminhos,
Rei das nações!
Quem não temerá, ó Senhor, e glorificarão o teu nome?
Para Só Tu és santo;
Para todas as nações virão e se prostrarão diante You,
Para teus atos de justiça se fizeram manifestos. "( vv. 2-4 )
Que eles cantaram o "cântico de Moisés" (cf. Ex. 15: 1-18 ) indica que, tanto para trás como o Pentateuco Escritura antecipou o momento em que o Senhor Jesus Cristo se tornaria o Rei do mundo.
Salmo 2 , uma passagem messiânica cuja aparência e linguagem permeia essa seção do Apocalipse (cf. v 18. ; 12: 5 ; 14: 1 ; 16:14 ; 17:18 ; 19:15 , 19 ), também prevê a vinda terrena reinado de Cristo:
Mas, quanto a mim, eu tenho o meu Rei
Após a Sião, meu santo monte.
Eu certamente irá contar do decreto do Senhor:
Ele me disse: "Tu és meu Filho,
Hoje te gerei.
Pede-me, e eu te darei as nações por herança,
E o próprio confins da Terra como sua posse.
Você deve quebrá-los com uma vara de ferro,
Você deve quebrar-los como barro. "( vv. 6-9 )
Os profetas também aguarda com expectativa que o tempo em que o Messias estabelecer Seu reino terrestre. Desse dia glorioso Isaías escreveu:
Agora ele virá sobre isso
Nos últimos dias
O monte da casa do Senhor
Será estabelecido como o chefe das montanhas,
E será levantada acima das colinas;
E todas as nações irá transmitir a ele.
E muitos povos virão e dizer:
"Vinde, subamos ao monte do Senhor,
Para a casa do Deus de Jacó;
Para que Ele possa nos ensinar a respeito de seus caminhos
E que possamos andar em Seus caminhos. "
Porque a lei sairá de Sião
E a palavra do Senhor de Jerusalém. ( Isa. 2: 2-3 )
Daniel escreveu a respeito, no mesmo dia,
"Você [o rei Nabucodonosor] continuou olhando até que uma pedra foi cortada, sem auxílio de mãos, e feriu a estátua nos pés de ferro e de barro e os esmagou. Em seguida, o ferro, o barro, o bronze, a prata eo ouro foram esmagados tudo ao mesmo tempo e tornou-se como a palha das eiras de verão, eo vento os levou, de modo que nenhum traço deles foi encontrado Mas a pedra que feriu a estátua se tornou uma grande montanha, e encheu toda a terra. ". ( Dan. 2: 34-35 )
"Nos dias daqueles reis o Deus do céu estabelecerá um reino que jamais será destruído, e que o reino não será deixado para outro povo, ele esmiuçará e porá termo a todos estes reinos, mas ele mesmo ficará aguentar para sempre. Na medida em que você viu que a pedra foi cortada da montanha, sem mãos e que esmagou o ferro, o bronze, o barro, a prata eo ouro, o grande Deus fez saber ao rei o que terá lugar em o futuro, de modo que o sonho é verdadeiro e sua interpretação é de confiança ". ( Dan. 2: 44-45 )
Os impérios alardeadas da história do mundo (a estátua) será esmagado por reino do Messias (a pedra cortada sem mãos); eles vão ficar reduzidos a pó e soprar, mas o Seu reino durará para sempre. Em outra visão, registrada em Daniel capítulo 7 , Daniel
"Ficava olhando nas visões da noite,
E eis que, com as nuvens do céu
Um como um Filho do Homem estava chegando,
E Ele veio até o Ancião dos Dias
E foi apresentado diante dele.
E foi-lhe dado o domínio,
Glória e um reino,
Que todos os povos, nações e homens de todas as línguas
Pode servi-Lo.
Seu domínio é um domínio eterno
Que não passará;
E o Seu reino é um
O que não será destruído. "( vv. 13-14 )
"'Mas os santos do Altíssimo receberão o reino e possuirão o reino para sempre, para todas as idades para vir .'... O Ancião dos Dias veio e julgamento foi aprovada em favor dos santos do Altíssimo, e o Finalmente, os santos tomou posse do reino ". ( vv. 18 , 22 )
Em seguida, a soberania, o domínio ea grandeza de todos os reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; O seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão, e lhe obedecem. ( v. 27 )
Ansioso para o reino de Messias Miquéias escreveu,
E isso vai acontecer nos últimos dias
Que o monte da casa do Senhor
Será estabelecido como o chefe das montanhas.
Será levantado acima das colinas,
E os povos irá transmitir a ele.
Muitas nações virão e dizer:
"Vinde e subamos ao monte do Senhor
E, para a casa do Deus de Jacó,
Que Ele pode nos ensinar sobre seus caminhos
E que possamos andar em Seus caminhos. "
Porque de Sião sairá a lei,
Mesmo a palavra do Senhor de Jerusalém.
E Ele julgará entre muitos povos
E para tornar as decisões valentes, nações distantes.
Em seguida, eles as suas espadas em relhas de arado
E as suas lanças em foices;
Uma nação não levantará a espada contra outra nação,
E nunca mais eles treinam para a guerra. ( Mic 4: 1-3. )
Resumindo uma longa discussão sobre o Dia do Senhor e da vinda do reino terreno de Cristo Zacarias escreveu: "E o Senhor será rei sobre toda a terra; naquele dia o Senhor será o único, e seu nome o único "( Zc
O momento monumental na história da redenção antecipada em profecias do Antigo Testamento, no anúncio do nascimento de Cristo, na antevisão da segunda vinda glória de Cristo na Transfiguração, no ensino e os milagres de Cristo, na aliança promete Israel, na promessa aos crentes que reinará com Cristo, na promessa aos doze discípulos que eles iriam julgar as doze tribos de Israel, e na promessa de Jesus que Ele gostaria de voltar em glória será iminente. E isso fará com que todo o céu para louvar a Deus pela maravilha de Seu plano soberano que Cristo deve reinar.
Mirar em um grupo particular no céu oferecendo louvor, João observa que os vinte e quatro anciãos, que estão assentados em seus tronos diante de Deus, caíram com o rosto (cf. 5: 8 , 14 ; 07:11 ; 19: 4 ) e adoraram a Deus. Como representantes da glorificado, a igreja arrebatada (veja a discussão em capítulo 11 deste volume), estes anciãos haviam sido ansiosamente à espera de Cristo para ter de volta a terra desde o usurpador. Seu grito jubiloso de louvor está cheio de gratidão: "Damos-te graças, ó Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que és e que eras, porque assumiste o teu grande poder e começaram a reinar" e reflecte a sua alegria que suas orações para o reino de vir (cf. Mt
Louvor dos idosos focado em três dos atributos de Deus. Pantokrator ( Todo Poderoso ) descreve soberano, onipotente, irresistível poder de Deus. Nove dos dez usos do Novo Testamento são em Apocalipse (cf. 1: 8 ; 4: 8 ; 15: 3 ; 16: 7 , 14 ; 19: 6 , 15 ; 21:22 ). Tem o sentido de Deus exercendo Sua totalizante, abrangente vontade por meio de seu poder irresistível.
A frase que és e que foram expressa a eternidade de Deus. Como o Deus vivo (cf. 7: 2 ; . Dt
Os juízos divinos pessoas irão sentir durante a Tribulação deve levá-los a se converter dos seus pecados e se submeter a Deus. Tragicamente, no entanto, mesmo sob tal julgamento e advertências do inferno eterno assustador, a maioria deles se recusam a arrepender-se e, ao contrário, endurecem seus corações (cf. Rom. 2: 1-10 , que ensina que os homens se recusam a arrepender-se, apesar de Deus Deus). Eles serão como Faraó, que manteve endurecendo seu coração ( Ex
"Você vai vir para cima contra o meu povo Israel, como uma nuvem para cobrir a terra. Ele virá nos últimos dias que vou trazer-te contra a minha terra, para que as nações me conheçam a mim, quando eu for santificado através de você antes seus olhos, ó Gogue.
"Assim diz o Senhor Deus:" És tu aquele de quem eu disse nos dias antigos, através de meus servos, os profetas de Israel, que naqueles dias profetizaram largos anos, que te traria contra eles? Vai acontecer nesse dia , quando Gog vem contra a terra de Israel ", diz o Senhor Deus", que a minha indignação subirá na minha ira. Em meu zelo e no meu furor ardente Declaro que naquele dia certamente haverá um grande terremoto no terra de Israel Os peixes do mar, as aves do céu, os animais do campo, todos os animais que se arrastam sobre a terra, e todos os homens que estão sobre a face da terra vai tremer na minha presença.; as montanhas também serão jogados para baixo, os caminhos íngremes entrará em colapso e todos os muros vão cair no chão. Eu convocará uma espada contra ele em todas as minhas montanhas ", diz o Senhor Deus. "Espada de cada um será contra o seu irmão Com peste e do sangue que entra em juízo com ele;. E eu fará chover sobre ele e sobre as suas tropas, e sobre os muitos povos que estão com ele, uma chuva torrencial, com pedras de granizo ., fogo e enxofre I engrandecerá Eu mesmo, me santificarei, e me farei conhecer aos olhos de muitas nações; e saberão que eu sou o Senhor "'" (. Ez
O som da sétima trombeta marca o cumprimento da grande evento acórdão que os profetas previram e santos de todas as idades têm almejado (cf. Sl
Não só a sétima trombeta sinalizar o derramamento da ira de Deus sobre a terra, mas também irá indicar que o tempo chegou para os mortos para serem julgados. Tempo traduz kairos , que remete para uma época, era, a ocasião, ou evento. O estabelecimento do reino de Cristo será um tempo de adaptação para os mortos para serem julgados. O julgamento do Grande Trono Branco ( 20: 11-15 ) não está em vista, nesta passagem, como alguns defendem, uma vez que o julgamento envolve explicitamente somente os incrédulos. É melhor ver a referência ao julgamento aqui como uma referência geral a todas as decisões futuras. Os anciãos em sua canção não faz nenhuma tentativa para separar as diferentes fases do julgamento como eles são separados nos capítulos finais de Apocalipse. Eles simplesmente cantar de decisões futuras, como se fossem um evento, da mesma forma que outras Escrituras não distinguem julgamentos futuros uns dos outros (cf. Jo
O julgamento será antes de tudo ser o tempo de Deus para recompensar Seus servos, os profetas e os santos e aqueles que temem Seu nome, os pequenos e os grandes. Embora o poder de servir a Deus de uma forma digna de recompensa é um dom da graça de Deus, ainda tudo através dos crentes do Novo Testamento são incentivados a trabalhar tendo em vista essas recompensas prometidas. Em 22:12 Jesus declarou: "Eis que venho sem demora, eo meu galardão está comigo, para dar a cada um de acordo com o que ele fez." Aos Coríntios, Paulo escreveu: "Ora, o que planta e que rega são um; mas cada um receberá o seu galardão segundo o seu trabalho" ( 1Co
Outro grupo a ser recompensado é santos, mais definidos como aqueles que temem Seu nome (cf. Sl
O julgamento também vai destruir os que destroem a terra. Isso não é uma referência para aqueles que poluem o meio ambiente, mas para aqueles que poluem a terra com o seu pecado. Isso inclui todos os incrédulos, especialmente no contexto de Apocalipse o sistema econômico e religioso falso chamado Babilônia (cf. 19: 2 ), o Anticristo e seus seguidores, e o próprio Satanás, o destruidor final. O apóstolo Paulo escreveu que o "mistério da iniqüidade" ( 2Ts
Promessa de Comunhão
E o templo de Deus que está no céu se abriu; ea arca da sua aliança apareceu em seu templo, e havia relâmpagos e sons e trovões e um terremoto e uma grande chuva de granizo. ( 11:19 )
Limite-se na sétima trombeta é a promessa para os crentes de comunhão ininterrupta com Deus para sempre. Essa comunhão é simbolizado pelo imaginário do versículo 19 A abertura. o templo de Deus que está no céu (o lugar onde sua presença habita; cf. . rachaduras 4 , 5 ), revelou a arca do seu pacto. A arca simboliza que o aliança Deus prometeu aos homens está agora disponível em sua plenitude. Em meio à fúria do seu juízo sobre os incrédulos, Deus, por assim dizer, abre a Santo dos Santos (onde a arca foi localizado; Ex. 26: 33-34 ; 2Cr
Barclay
A visão das coisas por vir – Ap
presenciaria com alegria a morte das duas testemunhas.
Tal seria o ódio dos jerosolimitanos para com as duas testemunhas, que seus cadáveres ficariam insepultos na rua durante três dias e meio.
Segundo a concepção judia, uma das piores ações era não dar sepultura aos cadáveres. Quando os pagãos atacaram o povo de Deus, uma das maiores tragédias foi que não tinha restado ninguém para sepultar os
judeus mortos (Sl
e a maldade do povo, que a morte das testemunhas teria que celebrar-se como um fato festivo.
Não obstante, este não é o fim. Depois de três dias e meio (o mesmo período novamente) o espírito voltaria para as duas testemunhas e estas
se levantariam e ficariam de pé. À vista de todos, além disso, seriam
chamados o céu, reproduzindo, deste modo, a assunção de Elias no redemoinho e no carro de fogo (2Rs
Para adicionar terror à cena, João diz que nesse momento se produzirá um terremoto que destruirá uma décima parte da cidade,
matando a 7.000 pessoas. O resultado de todos estes sinais foi a conversão dos que os haviam presenciado. Os que sobreviveram à prova deram glória a Deus. Quer dizer, arrependeram-se de seus maus caminhos, converteram-se a Deus, porque esta é a única maneira
autêntica de glorificá-lo.
O grande interesse desta passagem é constatar que os incrédulos foram ganhos pela morte sacrifical das duas testemunhas e por sua
reivindicação. Volta a repetir a história da Cruz e da Ressurreição. Não se pode conquistar o mal e ganhar as almas dos homens pela força. Este efeito será obtido apenas pela aceitação voluntária do sofrimento no
nome de Cristo e a paciente esperança na reivindicação final.
O PROGNÓSTICO DAS COISAS POR VIR
A principal dificuldade desta passagem é que descreve a vitória final quando ainda falta meio livro para terminar o drama dos últimos
dias. Na introdução geral a este capítulo já assinalamos como se esclarece esta dificuldade. Esta parte do capítulo 11 é um resumo do que virá mais adiante em detalhe. Os acontecimentos previstos são os
seguintes:
- A vitória mediante a qual os reinos deste mundo se tornam os reinos do Senhor e de seu Ungido. Em primeiro lugar está a vitória, que
é o princípio do reinado eterno do Cristo. Trata-se, realmente, de uma citação do Salmo 2, versículo 2, e significa que o Reino Messiânico começou. Ao presenciar a vitória os 24 anciãos, quer dizer, a totalidade da Igreja, irrompe num cântico de ação de graças.
- Esta vitória conduz ao momento quando Deus assume sua autoridade suprema (v. Ap
11: ). Quer dizer, leva ao reinado milenário de Deus. O Milênio é um período de mil anos de paz e prosperidade.17 - Mas ao terminar o milênio se produzirá o ataque final de todas as forças hostis a Deus (v. Ap
11: ). Então os poderes do mal seriam final e18
totalmente derrotados. A seguir desta derrota viria o juízo final.
É importante compreender que as coisas que se descrevam nesta visão ainda não sucederam. São, em realidade, a substância resumida do
que encontraremos no resto do livro. Trata-se, pois, de um resumo que antecipa as coisas que ainda estão por produzir-se.
No versículo 19 voltamos ao presente. É um versículo difícil. Trata-
se de uma visão do Templo Celestial aberto e da arca da Aliança no meio dele.
O que significa isto? Há duas coisas que devem destacar-se.
- O Templo está aberto; mas não apenas isso, mas também pode ver-se a arca da Aliança. A arca da Aliança estava localizada no Santíssimo, um lugar que nenhuma pessoa comum podia ver, no qual o Sumo sacerdote, inclusive, só entrava uma vez por ano, no Dia da Expiação. Nesta visão temos, então, a abertura do Templo e do Santíssimo. Somente pode significar uma coisa: agora a glória de Deus há que manifestar-se em toda sua plenitude. O segredo deve ser revelado, o que ninguém viu jamais deve mostrar-se a todos os homens. A glória de Deus explodirá sobre a humanidade inteira.
- Por que temos aqui esta referência especial à Arca da Aliança? Trata-se de lembrar a Aliança que existe entre Deus e seu povo.
Originalmente esta aliança tinha sido convencionado com o povo de Israel; mas a Nova Aliança é a de Jesus Cristo com todos os homens de
todas as nações que o amem e creiam nEle. Isto significa que na plena manifestação de sua glória, na destruição de seus inimigos, Deus lembrará sua Aliança e será fiel a ela. Sejam quais forem os terrores e a
destruição que sobrevirá, Deus não romperá a Aliança que o une aos seus, nem falsificará suas promessas.
De maneira que estamos diante da plena manifestação da glória de Deus, que significa uma apavorante ameaça para os inimigos de Deus mas uma promessa consoladora para os que estão incluídos na Aliança.
Dicionário
Anjo
substantivo masculino Religião Ser puramente espiritual que, segundo algumas religiões, transmite mensagens espirituais às pessoas na Terra, especialmente aquelas enviadas por Deus.[Artes] Modo de representação desse ser através da arte.
Figurado Criança muito tranquila, calma, serena.
Figurado Pessoa dotada de uma qualidade eminente, que se destaca em relação aos demais por suas boas características.
Etimologia (origem da palavra anjo). A palavra anjo deriva do grego "ággelos"; pelo latim tardio "angelus, i", com o sentido de "mensageiro de Deus".
Anjo Palavra derivada do grego “ággelos” (mensageiro), que na Septuaginta traduz o hebreu “malaj”. Com essa missão de mensageiros divinos é que aparecem principalmente nos evangelhos (Mt
A. Cohen, o. c.; f. J. Murphy, The Religious...; ERE IV, pp. 578, 584, 594-601; C. Vidal Manzanares, Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...
Mensageiro. Anjos, na qualidade de assistentes de Deus, mensageiros da Sua vontade, é doutrina que corre por toda a Bíblia. l. A sua natureza. Pouco se acha dito sobre isto. os anjos geralmente aparecem na figura de homens (Gn 18 – At
v. 53 – Gl
Anjo Mensageiro de Deus (1Rs
Cristo
substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Ungido , (hebraico) – Messias.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
[...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Céu
substantivo masculino Espaço infinito no qual se localizam e se movem os astros.Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.
Segundo os judeus, havia pelo menos três céus: o primeiro era a região nublada do ar, onde voam os pássaros, que por isso mesmo são chamados ‘as aves dos céus’ (Jó
Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra, e mais particularmente a parte que está acima do nosso horizonte. Vem do latim coelum, formada do grego coilos, côncavo, porque o céu parece uma imensa concavidade. Os antigos acreditavam na existência de muitos céus superpostos, de matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas e tendo a Terra por centro. [...] Segundo a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão – estar no sétimo céu – para exprimir perfeita felicidade. [...] A teologia cristã reconhece três céus: o primeiro é o da região do ar e das nuvens; o segundo, o espaço em que giram os astros, e o terceiro, para além deste, é a morada do Altíssimo, a habi-tação dos que o contemplam face a face.[...]As diferentes doutrinas relativamente aoparaíso repousam todas no duplo errode considerar a Terra centro do Uni-verso, e limitada a região dos astros
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2
[...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016
[...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1
[...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão
O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus
O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2
[...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu
[...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno
Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Céu
1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn
2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is
Céu 1. No evangelho de Mateus, no plural, perífrase empregada no lugar de Deus como, por exemplo, o Reino de Deus é descrito como o Reino dos céus (Mt
2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt
3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc
4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.
m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Grandes
(latim grandis, -e)
1. Que tem dimensões maiores do que o habitual (ex.: saco grande). = AVANTAJADO ≠ MIÚDO, PEQUENO, REDUZIDO
2. Cuja extensão é maior do que a média (ex.: rio grande). = COMPRIDO, EXTENSO, LONGO ≠ CURTO, PEQUENO
3. Que é maior do que aquilo que devia ser (ex.: o chapéu não me serve, é muito grande). ≠ PEQUENO
4. Que é de estatura acima da média (ex.: criança grande). ≠ PEQUENO
5. Que se desenvolveu oui cresceu (ex.: planta grande). = CRESCIDO, DESENVOLVIDO, MEDRADO ≠ PEQUENO
6. Que atingiu a maioridade (ex.: as pessoas grandes podem ser muito complicadas). = ADULTO, CRESCIDO
7.
Que se prolonga no tempo; que dura bastante (ex.: dias grandes; férias grandes).
=
COMPRIDO
≠
BREVE, CURTO,
8. Que apresenta grande quantidade de algo (ex.: família grande). = NUMEROSO, QUANTIOSO ≠ PEQUENO
9. Que tem importância ou influência (ex.: um grande banqueiro). = IMPORTANTE, INFLUENTE, PODEROSO, PRESTIGIOSO ≠ DESIMPORTANTE, INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, PEQUENO
10. Difícil, grave (ex.: um grande problema). ≠ INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, SIMPLES
11. Que é intenso, forte (ex.: um grande amor). ≠ FRACO, LEVE
12. [Pejorativo] Que é ou existe em elevado grau (ex.: grande mentiroso).
13. Que se destaca ou sobressai positivamente em relação a outros (ex.: grandes nomes do cinema). = EMINENTE, ILUSTRE, RESPEITÁVEL ≠ DESCONHECIDO, IGNOTO, MODESTO
14.
Que revela coragem, heroísmo (ex.: foi um grande bombeiro).
=
CORAJOSO,
15. Que mostra bondade ou generosidade (ex.: um grande coração). = BOM, BONDOSO, GENEROSO, MAGNÂNIMO ≠ MAU, MESQUINHO, RUIM, TORPE, VIL
16. Que é excessivo, exagerado (ex.: fugiram a grande velocidade). = ALTO ≠ BAIXO, REDUZIDO
17.
Que tem muita qualidade ou muito valor (ex.: um grande filme).
=
EXCELENTE, EXTRAORDINÁRIO, FABULOSO, MAGNÍFICO,
18. Que é considerável, importante (ex.: grande satisfação).
19. Que é composto por muitos elementos (ex.: grande comunidade de pescadores). = NUMEROSO ≠ PEQUENO, REDUZIDO
20. Que é relativo a uma cidade e às suas zonas periféricas (ex.: mapa da Grande São Paulo; região da Grande Lisboa). [Geralmente com inicial maiúscula.]
21. Pessoa alta.
22. Indivíduo adulto. = CRESCIDO ≠ PEQUENO
23. Indivíduo com poder e influência.
à grande
Com largueza.
à grande e à francesa
De modo grandioso; com grande ostentação ou esplendor.
Mundo
[...] todos esses mundos são as moradas de outras sociedades de almas. [...]Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração
[...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
O mundo é uma associação de poderes espirituais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
Mundo 1. O universo, o cosmo (Jo
2. O lugar onde o ser humano habita (Mt
3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo
4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt
Mundo
1) A terra (Sl
2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs
3) A raça humana (Sl
4) O universo (Rm
5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo
6) Os habitantes do Império Romano (Lc
universo, orbe. – Tratando de mundo e universo é Roq. mais completo que S. Luiz. “Chama-se mundo e universo” – diz ele – “o céu e a terra considerados como um todo. A palavra universo conserva sempre esta significação; porém a palavra mundo tem muitas acepções diferentes. – Universo é uma palavra necessária para indicar positivamente este conjunto de céu e terra, sem relação com as outras acepções de mundo. – Mundo toma-se particularmente pela terra com suas diferentes partes, pelo globo terrestre; e neste sentido se diz: ‘dar volta ao mundo’: o que não significa dar – volta ao universo. – Mundo toma-se também pela totalidade dos homens, por um número considerável deles, etc.; e em todas estas acepções não se compreende mais que uma parte do universo. – Universo, ao contrário, é uma palavra que encerra, debaixo da ideia de um só ser, todas as partes do mundo, e representa o agregado de todas as coisas criadas, com especial relação à natureza física. Diz-se que Jesus Cristo remiu o mundo; mas não – que remiu o universo; o velho e o novo mundo, e não – o velho e o novo universo; neste mundo, isto é, na terra, nesta vida, e não – neste universo, porque não há senão um e mesmo universo”. – Só figuradamente pode aplicar-se a palavra universo fora dessa rigorosa significação, ou sem atenção a ela. – Dizemos, por exemplo: – o universo moral; em psicologia estamos em presença de um universo novo, para significar, no primeiro caso – a totalidade das leis morais; e no segundo – as novas noções a que ascende a consciência humana à medida que vai desvendando no universo coisas que nos têm parecido misteriosas. – Orbe toma-se pelo mundo, e refere-se mais particularmente à superfície do globo, dando ideia da sua amplitude. Em todo o orbe não se encontrou nunca uma alma em cujo fundo não estivesse a ideia de uma justiça eterna, isto é, superior às contingências do mundo. – Mundo, neste exemplo, significa portanto – a comunhão dos homens, a consciência humana – móvel no tempo e no espaço; enquanto que orbe diz toda a superfície do nosso globo.
Cinco palavras se traduzem por ‘mundo’ no A. T., e quatro no N. T. No A. T. a mais usada, ‘tebel’, implica uma terra fértil e habitada (como no Sl
2) – e em Hebreus
substantivo masculino Conjunto de tudo que existe, os astros e planetas; universo.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
substantivo masculino Conjunto de tudo que existe, os astros e planetas; universo.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Reinar
verbo intransitivo Governar um Estado como chefe supremo, especialmente como rei: Dom Pedro II reinou até 1889.Governar, proceder como rei: a arte de reinar.
Figurado Dominar, estar em voga, prevalecer: essa moda reinou por pouco tempo.
Existir, durar certo tempo: reinava silêncio na assembléia.
Grassar, tratando-se de moléstias, de pragas: reinava a tiririca em grande trecho do terreno.
Estar em pleno domínio: a noite reina.
[Popular] Brincar, folgar; fazer travessuras.
reinar
v. 1. tr. ind. e Intr. Governar na qualidade de rei ou rainha. 2. tr. ind. e Intr. Ter grande prestígio ou influência; dominar, imperar. 3. tr. ind. e Intr. Aparecer, patentear-se; tornar-se notável; sobressair. 4. Intr. Grassar. 5. Intr. Mexer nalguma coisa, fazer travessuras: Toda criança gosta de reinar. 6. Intr. Fazer troça, reinação.
Reinos
(latim regnum, -i)
1. Estado que tem por chefe um rei.
2. [História natural] Cada uma das três grandes divisões dos corpos da natureza.
3.
Figurado
Conjunto de todos os seres que têm
reino espiritual
Religião
Céu.
salso reino
[Linguagem poética]
O mar.
Sempre
advérbio Em todo tempo; a toda hora; perpetuamente ou eternamente: espero que nosso casamento seja sempre assim.De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
sempre adv. 1. A toda a hora, a todo o momento, em todo o tempo. 2. Constantemente, continuamente, sem cessar. 3. Afinal, enfi.M 4. Com efeito, efetivamente. Conj. Contudo, entretanto, no entanto, todavia. S. .M Todo o tempo (o passado, o presente, o futuro).
Senhor
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Ser
verbo predicativo Possuir identidade, particularidade ou capacidade inerente: Antônia é filha de José; esta planta é uma samambaia; a Terra é um planeta do sistema solar.Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
O ser é uno mesmo quando no corpo ou fora dele. No corpo, ocorre a perfeita integração dos elementos que o constituem, e, à medida que se liberta dos envoltórios materiais, prossegue na sua unidade com os vestígios da vivência impregnados nos tecidos muito sutis do perispírito que o transmitem à essência espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8
[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
Sétimo
numeral Ordinal e fracionário correspondente a sete.substantivo masculino Fração da unidade, obtida pela divisão por sete.
Sétimo céu, na astronomia antiga, céu de Saturno, o mais longínquo dos planetas então conhecidos.
Estar no sétimo céu, sentir-se plenamente feliz.
sétimo nu.M Ordinal e fracionário equivalente a sete. S. .M A sétima parte de qualquer coisa.
Tocar
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Tocar em alguma coisa; pôr a mão em; pegar, apalpar: tocar uma flor; tocar com as mãos; produtos expostos, por favor, não tocar.verbo transitivo direto , bitransitivo, transitivo indireto e pronominal Colocar-se em contato com alguém; encontrar: minhas mãos tocaram nas dela; nossos lábios se tocaram.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e pronominal Mencionar algo ou alguém; referenciar: tocar num assunto delicado; tocar no cerne da questão; argumentos que não se tocam.
verbo transitivo direto Atingir com um golpe de espada ou florete: tocar no adversário.
Incitar usando alguma coisa, geralmente um chicote, espora etc,: tocar o rebanho.
Expulsar pessoas ou animais de um lugar: tocar o cão para fora de casa.
Estar próximo ou se aproximar de; atingir: suas mãos tocaram o céu.
Confinar, estar junto de: minha casa toca com a dele.
[Música] Executar um trecho de música: tocar uma valsa.
Obter como incumbência, responsabilidade: à filha tocava a direção das empresas.
[Popular] Seguir com algo; progredir: queria tocar a empresa da família.
verbo transitivo indireto Alcançar um dado ponto, geralmente um limite: as demissões tocaram aos funcionários.
Fazer parte de; pertencer: tocou ao filho as dívidas do pai.
Ter relação com; dizer respeito: minha vida não toca a ninguém.
Dar uma opinião quando não questionado; intrometer-se: minha ideologia não toca na sua.
verbo transitivo direto e transitivo indireto [Náutica] Passar pelo porto no decorrer de uma viagem: o navio tocará Olinda amanhã; o cruzeiro tocaria no Rio de Janeiro antes de partir.
verbo intransitivo e pronominal [Popular] Seguir numa determinada direção; andar: tocou o caminhão morro acima; tocou-se para outro país.
verbo transitivo direto e intransitivo [Música] Tirar sons de um instrumento musical: tocar violino; parou a aula porque não sabia tocar.
Dar aviso ou sinal por meio de toque ou som: vamos para a aula, que já tocou o fim do recreio; a sirene hoje não toca.
verbo intransitivo Expressar por meio do som, de toques, avisos: o relógio hoje não tocou.
Impressionar, comover: sua desgraça muito me tocou.
verbo transitivo direto e bitransitivo Ligar para alguém: tocar o telefone; estou esperando o telefone tocar.
verbo pronominal Encontrar-se, aproximar-se, pôr em contato: os extremos se tocam.
Ficar ofendido com alguém; melindrar-se: tocava-se com as injustiças sociais.
[Popular] Passar a entender, a perceber: menino que não se toca, meu Deus!
[Popular] Demonstrar interesse por; querer saber ou se importar: ainda não se tocou sobre o divórcio.
[Popular] Estar ligeiramente bêbado: essa cerveja já me tocou!
expressão Estar tocado. Estar embriagado.
Tocar na honra (de alguém). Falar mal de alguém.
Pelo que me toca. Pela minha parte, por mim.
Etimologia (origem da palavra tocar). De origem onomatopeica, provavelmente por influência do latim toccare.
tocar
v. 1. tr. dir. Aproximar (um corpo) de (outro). 2. tr. dir. e tr. ind. Pôr a mão em; apalpar, pegar. 3. tr. dir. e tr. ind. Pôr-se em contato com; roçar e.M 4. pron. Geo.M Ter um ponto comum de contato. 5. pron. Encontrar-se, pôr-se em contato. 6. pron. Aproximar-se, identificar-se, unir-se. 7. tr. dir. Bater em (o animal) para o fazer andar;chicotear, esporear. 8. tr. dir. Conduzir, espantar de um lugar para outro. 9. tr. dir. Atingir, chegar a. 10. tr. dir. Confinar com, estar contíguo a, estar junto de. 11. tr. dir. e Intr. Fazer soar, assoprando, tangendo ou percutindo. 12. Intr. Produzir música, executar peças musicais. 13. tr. dir. Dar sinal ou aviso por toques. 14. tr. dir. Executar em instrumento. 15. tr. dir. e tr. ind. Náut. Fazer escala e.M 16. tr. dir. e tr. ind. Mencionar, referir. 17. tr. ind. Caber por sorte; pertencer. 18. tr. ind. Dizer respeito a, interessar a. 19. tr. ind. Competir, pertencer. 20. tr. dir. e tr. ind. Causar abalo a; comover, sensibilizar. 21. Pr
Trombeta
substantivo feminino Música Instrumento de sopro formado por um tubo de metal mais ou menos comprido e afunilado na extremidade por onde se emboca.[Brasil] Máscara de couro que se coloca nos cavalos para que não comam ou bebam fora da ração.
substantivo masculino Aquele que toca trombeta; trombeteiro.
[Brasil] Indivíduo que divulga segredos.
Era usualmente o “shophar” ouchifre de carneiro ou de boi (Js
Trombeta Instrumento de sopro, feito de chifre (Js
Vozes
(latim vox, vocis)
1. Som produzido na laringe, pelo ar que sai dos pulmões e da boca.
2. Qualquer ruído.
3. Voz modificada pelo canto.
4. Som de certos instrumentos.
5. Parte vocal de um trecho de música.
6. Faculdade de falar.
7. Grito, clamor, queixa.
8. Figurado Conselho.
9. Sentimento, opinião.
10. Impulsão.
11. Movimento interior.
12. Intimação ou ordem dada em voz alta (ex.: dar voz de prisão).
13. Rumor, ruído.
14. Palavra, frase.
15.
Gramática
Categoria associada à descrição de estruturas
16. Som representado na escrita por uma vogal.
alta voz
Funcionalidade de um dispositivo de telecomunicações que permite ao
a meia voz
[Portugal]
Em voz baixa.
ao alcance da voz
A distância a que se possa ouvir o som da voz, gritando.
a voz do povo
A opinião geral.
correr voz
Constar, divulgar-se.
de viva voz
Falando e não por escrito ou não por intermédio de outrem, mas pessoalmente.
meia voz
[Portugal]
Tom de voz mais baixo que o normal.
são mais as vozes que as nozes
Há exageração no que se diz.
ter voz no capítulo
Direito de dar a sua opinião.
voz
Gramática
voz do verbo em que o sujeito é também o agente (ex.: a frase "o menino comeu o bolo" está na voz
voz cheia
Voz clara e forte.
voz comum
Opinião da generalidade das pessoas.
voz de cana rachada
voz de comando
Ordem militar, dada em voz alta pelo comandante de uma tropa, para esta executar certos movimentos ou evoluções.
voz deliberativa
O mesmo que voto deliberativo.
voz de taboca rachada
[Brasil]
voz de taquara rachada
[Brasil]
voz de pipia
Voz de falsete.
voz passiva
Gramática
voz do verbo em que o sujeito é interpretado como paciente (ex.: a frase "o bolo foi comido pelo menino" está na voz passiva).
=
PASSIVA
≠
VOZ
voz presa
Voz rouca.
voz pública
Fama, boato.
voz surda
Voz que se não percebe claramente, som abafado.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
ἕβδομος
(G1442)
ordinal de 2033; TDNT - 2:627,249; adj
- sétimo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
αἰών
(G165)
ἐν
(G1722)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐρανός
(G3772)
talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m
- espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
- universo, mundo
- atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
- os céus siderais ou estrelados
região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam
σαλπίζω
(G4537)
de 4536; TDNT - 7:71,997; v
- soar uma trombeta
φωνή
(G5456)
provavelmente semelhante a 5316 pela idéia de revelação; TDNT - 9:278,1287; n f
- som, tom
- de algo inanimado, com instrumentos musicais
- voz
- do som de palavras expressas
- discurso
- de uma linguagem, língua
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βασιλεία
(G932)
de 935; TDNT - 1:579,97; n f
- poder real, realeza, domínio, governo
- não confundir com um reino que existe na atualidade. Referência ao direito ou autoridade para governar sobre um reino
- do poder real de Jesus como o Messias triunfante
- do poder real e da dignidade conferida aos cristãos no reino do Messias
- um reino, o território sujeito ao governo de um rei
- usado no N.T. para referir-se ao reinado do Messias
βασιλεύω
(G936)
de 935; TDNT - 1:590,97; v
- ser rei, exercitar o poder real, reinar
- do governador de uma província
- do governo do Messias
- do reinado dos cristãos no milênio
- metáf. exercer a mais alta influência, controlar