Enciclopédia de Apocalipse 21:17-17

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ap 21: 17

Versão Versículo
ARA Mediu também a sua muralha, cento e quarenta e quatro côvados, medida de homem, isto é, de anjo.
ARC E mediu o seu muro, de cento e quarenta e quatro côvados, conforme à medida de homem, que é a dum anjo.
TB Mediu também o seu muro, e ele tinha cento e quarenta e quatro cúbitos, segundo a medida de homem, isto é, de anjo.
BGB καὶ ἐμέτρησεν τὸ τεῖχος αὐτῆς ἑκατὸν τεσσεράκοντα τεσσάρων πηχῶν, μέτρον ἀνθρώπου, ὅ ἐστιν ἀγγέλου.
BKJ E ele mediu o seu muro, de cento e quarenta e quatro côvados, de acordo com a medida de um homem, isto é, de um anjo.
LTT E ele mediu o muro dela, de cento e quarenta e quatro côvados ①, conforme a medida de um homem (que é a (mesma) de um anjo).
BJ2 Mediu também a muralha: cento e quarenta e quatro côvados. - O Anjo media com medida humana. -
VULG Et mensus est murum ejus centum quadraginta quatuor cubitorum, mensura hominis, quæ est angeli.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:17

Deuteronômio 3:11 (Porque só Ogue, rei de Basã, ficou do resto dos gigantes; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos filhos de Amom? De nove côvados o seu comprimento, e de quatro côvados a sua largura, pelo côvado de um homem.)
Apocalipse 7:4 E ouvi o número dos assinalados, e eram cento e quarenta e quatro mil assinalados, de todas as tribos dos filhos de Israel.
Apocalipse 13:18 Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, porque é número de homem; e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.
Apocalipse 14:3 E cantavam um como cântico novo diante do trono e diante dos quatro animais e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra.
Apocalipse 21:9 E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

1 côvado = 45 cm; total = 64,8 m.


Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Medidas, pesos e dinheiro

Medidas para líquidos

Coro (10 batos / 60 hins)

220 l

Bato (6 hins)

22 l

Him (12 logues)

3,67 l

Logue (1⁄12 him)

0,31 l

Medidas para secos

Ômer (1 coro / 10 efas)

220 l

Efa (3 seás / 10 gomores)

22 l

Seá (31⁄3 gomores)

7,33 l

Gomor (14⁄5 cabo)

2,2 l

Cabo

1,22 l

Queniz

1,08 l

Medidas lineares

Cana longa (6 côvados longos)

3,11 m

Cana (6 côvados)

2,67 m

Braça

1,8 m

Côvado longo (7 larguras da mão)

51,8 cm

Côvado (2 palmos / 6 larguras da mão)

44,5 cm

Côvado curto

38 cm

1 estádio romano

1⁄8 milha romana=185 m

1 Dedo (1⁄4 largura da mão)

1,85 cm

2 Largura da mão (4 dedos)

7,4 cm

3 Palmo (3 larguras da mão)

22,2 cm


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 1 até o 27
G. A NOVA JERUSALÉM, 21:1-22.21

1. Um Novo Céu e uma Nova Terra (21:1-8)

Uma mudança surpreendente de tópico ocorre nesse momento. Começando com a abertura dos sete selos (cap. 6), vimos quase que exclusivamente apenas desordem e tribulação, julgamento e morte. Agora, um novo e eterno estado é apresentado; o velho passou para sempre.

a) As coisas antigas já passaram (21:1-4). João viu um novo céu e unia nova terra (1). Já lemos que "fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles" (20.11). Isso é reiterado aqui: Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram. Céu aqui não significa o lugar eterno de Deus, mas o espaço astronômico que o homem está agora preocupado em explorar com telescópios e naves espaciais.

O conceito de um novo céu e uma nova terra é encontrado no Antigo Testamento. Isaías profetizou em nome do Senhor: "Porque eis que eu crio céus novos e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão" (Is 65:17). Pedro também faz referência a isso (2 Pe 3.13).

A palavra para novo não é neos, que descreve algo "que veio a existir recentemen-te", mas kainos, que ressalta "qualidade, o novo, como contrastando com o que é desfigu-rado pelo tempo".212 Tudo precisava ser completamente novo.

Pode parecer estranho o acréscimo da seguinte frase: e o mar já não existe. Mas para os antigos, sem bússolas ou outros instrumentos modernos de navegação, o oceano causava grande terror. Para muitos, o mar era um lugar de morte (cf. 20.13). Especial-mente para João ele significava separação de casa e dos seus companheiros cristãos da Ásia Menor. Na nova ordem, não haverá nem morte nem separação.

O relato continua: E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido (2). A nova Jerusalém toma o lugar da antiga "Babilônia" (caps. 17-18) como a gran-de metrópole. Jerusalém já tinha sido mencionada como uma cidade "que desce do céu, do meu Deus" (3.12).

Para o povo antigo do Oriente, não havia nada mais bonito do que uma esposa ataviada para o seu marido. Anteriormente, João tinha escrito que a esposa do Cor-deiro havia se aprontado (19.7). Agora, ele vai vê-la em toda a sua glória. A descrição das suas vestes ornamentais já começa em 19.8. Uma das características do livro de Apocalipse é a menção por antecipação daquilo que mais tarde é descrito em detalhes.

João ouviu um anúncio importante: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus (3). Esse é um claro paralelo com Levítico 26:11-12; Jeremias 31:33; Ezequiel 37:27; Zacarias 8:8. Há, no entanto, uma mudança significativa. Na Septuaginta, em cada uma dessas passagens do Antigo Testamento encontramos a pala-vra laos, "povo". Mas aqui em Apocalipse, o povo é chamado de laoi (plural). O povo de Deus não era formado apenas por Israel, mas pelos povos redimidos de todas as nações.

Tabernáculo é skene. Habitará é skenosei — literalmente, "habitará no tabernáculo". No deserto, o Tabernáculo sempre era montado no centro do acampamento de Israel. A Shekinah no Santo dos Santos do Tabernáculo era o símbolo da presença de Deus no meio do seu povo. Agora Cristo é o "verdadeiro tabernáculo" (Hb 8:2), ou o "mai-or e mais perfeito tabernáculo" (Hb 9:11). Ele é Emanuel, "Deus conosco" (Mt 1:23). A figura que João vê aqui é a obra completa da redenção comprada por Cristo por um preço tão elevado. O propósito final disso tudo era que homens redimidos pudessem viver para sempre na presença do seu Criador.

Ele é "o Deus de toda consolação" (2 Co 1.3). Assim é dito nessa passagem: E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas (4). Muitas vezes tem sido ressaltado que muitas coisas que têm o seu início nos três primeiros capítulos de Gênesis têm o seu fim nos últimos dois capítulos de Apocalipse. Um exercício muito produtivo é fazer uma lista de todas as coisas que não haverá mais, e então ver quantas dessas coisas podem ser encontradas em Gênesis 1:3.

b) Todas as coisas novas (21:5-8). A declaração veio daquele que estava assentado sobre o trono: Eis que faço novas todas as coisas (5). Swete observa: "O Narrador é agora, provavelmente pela primeira vez em Apocalipse, o próprio Deus".2" Ele já tinha dito por intermédio de Isaías: "Eis que farei uma coisa nova" (Is 43:19). Mas isso se aplicava somente à nação, agora inclui todo o universo.

João recebe a ordem para escrever: porqte estas palavras são verdadeiras e fiéis. Isso é repetido em 22.6. Essa frase é parecida com o que João escreve no seu Evan-gelho: "Na verdade, na verdade".

Está cumprido (6) é literalmente: "Elas se cumpriram". A mesma expressão ocorre em 16.17, mas lá o verbo está no singular, "Está cumprido". Pelo que tudo indica, aqui o sujeito é "todas as coisas" feitas novas. Nos dois casos, a ênfase está nas profecias cumpridas. O Alfa e o Omega é repetição de 1.8 (veja comentários lá). O significado disso é expresso como: o Princípio e o Fim (telos, alvo). Deus é o Criador e o Alvo da vida. Paulo expressou a mesma idéia em Romanos 11:36: "Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas".

Uma promessa maravilhosa é oferecida: A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida. Swete observa: "A Fonte e o Fim de toda vida é o generoso Doador da vida em sua mais completa perfeição".214 Quando Deus dá — e Ele está sempre dando — Ele o faz generosa e gratuitamente.

Quem vencer (7) nos lembra da promessa feita ao vencedor em cada uma das car-tas às sete igrejas (2.7, 11, 17, 26; 3.5, 12, 21). Aqui a promessa inclui todas as outras: herdará todas as coisas. O melhor texto grego traz: "essas coisas"; isto é, as coisas da nova criação que João tem considerado. Todas as bênçãos do novo céu e da nova terra pertencem ao que vence. A salvação inicial não é suficiente. Aquele que perseverar até o fim será salvo e desfrutará das bênçãos eternas que a salvação traz (Mt 10:22).

O verbo herdará ocorre somente aqui em Apocalipse. Dalman insiste que uma tra-dução melhor é "tomará posse de", e observa que "possuir o próprio eu da era futura" era uma expressão judaica popular.' Mas a ênfase de Paulo de que o cristão, como filho, é um "herdeiro de Deus" (Rm 8:17; G14.7), favorece a tradução costumeira aqui. Porque a voz continua: e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.

Segue então uma lista considerável daqueles que terão a sua parte [...] no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte (8; cf. 20.14). Devemos destacar que a lista é encabeçada pelos tímidos. A palavra grega (deiloi) significa (covardes). Swete diz que eles são "membros da Igreja que, como soldados que voltam as suas costas para o inimigo, fracassam diante da prova [...] os covardes [...] no exér-cito de Cristo".216 O segundo da lista são os incrédulos, que também podem ser inter-pretados como os "infiéis". Esses dois estão arrolados com os mais vis pecadores -uma advertência muito séria.

2. A Nova Jerusalém (21:9-22,5)

A descrição da nova Jerusalém estende-se pelo restante desse capítulo até o início do seguinte. Ela é um quadro pintado com cores vivas e tem despertado a imaginação de muitos.

a) A noiva gloriosa (21:9-14). E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias [...] e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei (9). Tudo isso é repetição textual (no grego) de Ap 17:1. Lá era a grande prostituta que o anjo mostrou a João; aqui é a noiva pura do Cordeiro. A semelhança da fórmula introdutória somente serve para ressaltar o contraste impressionante entre as duas visões.

João foi levado em espírito (cf. Ap 1:10-4.2; 17.3), — não no corpo — a um grande e alto monte (10) ; isto é: ele foi elevado em espírito para que pudesse observar em deta-lhes essa visão maravilhosa. Lá ele viu a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu (cf. v. 2). O fato de essa Jerusalém ser identificada como a esposa (noiva), a mulher do Cordeiro (9), não nos deixa interpretá-la literalmente. O que segue é uma representação simbólica da beleza e glória da noiva de Cristo refletida na imagem do seu lar — a cidade eterna de Deus.

A esposa (noiva) é descrita como tendo a glória de Deus (11). Isso nos lembra as palavras de Paulo em Efésios 5:27: "para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa". Assim será a noiva de Cristo nas bodas do Cordeiro (cf. 19.7, 9). A glória de Deus é sua presen-ça Shekinah no meio do seu povo. Toda verdadeira glória que temos é derivada dele.

Agora é feita uma tentativa de descrever, em termos materiais, algo da beleza espi-ritual da noiva. João diz que a sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente. A combinação das duas últimas frases tem causado alguma dificuldade aos comentaristas porque a pedra de jaspe moderna não é transparente. Simcox escreve: "Embora a pedra de jaspe seja a mesma palavra no hebraico, grego, latim e outras línguas modernas, parece que ela mudou sua aparência. A mais preciosa pedra de jaspe era uma calcedônia verde escura bastante transparente. Nossa pedra de jaspe fosca, a vermelha pura, a verde e negra pura, eram todas usadas na gravação".217 Tudo que podemos dizer é que essa pedra de jaspe era de grande valor e brilhante.

A cidade tinha um grande e alto muro com doze portas (12), guardadas por doze anjos, e nomes escritos sobre elas (i.e., nas portas), que são os nomes das doze tribos de Israel. Havia três portas (13) em cada um dos quatro lados da cidade. Grande parte dessa descrição é bastante parecida com o que lemos em Ezequiel acerca da nova Jerusalém (Ez 48:31-34). Em relação às doze tribos, Swete diz: "O objetivo do vidente em relação às tribos é simplesmente defender a continuidade entre a Igreja cris-tã e a Igreja do AT".'

O muro da cidade tinha doze fundamentos e, neles, os nomes dos doze após-tolos do Cordeiro (14). Jesus disse aos seus apóstolos: "também vos assentareis sobre doze tronos, para julgar as doze tribos de Israel" (Mt 19:28). Paulo escreveu que a Igreja é edificada "sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas" (Ef 2:20). O simbolismo das doze tribos de Israel (12) e dos doze apóstolos do Cordeiro (14) aponta para a nova Jerusalém.

b) As dimensões da cidade (21:15-21). O homem que falou com João tinha uma cana (vara) de ouro para medir a cidade, e as suas portas, e o seu muro (15). A cidade estava situada em quadrado; na verdade, o seu comprimento, largura e altura eram iguais (16). Essa cidade estava no formato de um cubo perfeito, como era o Santo dos Santos no antigo Tabernáculo. Isso talvez sugira a perfeição e santidade da Igreja. A medida era de doze mil estádios (stadia), que equivale a aproximadamente 2.260 km. Alguns acreditam que esse número representa a circunferência da cidade. Mas a maneira mais natural seria aplicar esse número a cada medição.

O muro media cento e quarenta e quatro côvados, conforme a medida de homem, que é a de um anjo (17; "segundo a medida humana que o anjo estava usan-do", NVI). Um côvado representava meio braço, cerca de 45 centímetros. Assim, essa medida seria de cerca de 65 metros. Uma vez que a altura da cidade já foi apresentada, é possível que essa medida se refira à espessura do muro. De acordo com o historiador grego Heródoto (i. 178), a antiga cidade da Babilônia tinha muros de 90 metros de altura e 23 metros de espessura.

E a fábrica do seu muro era de jaspe (18). O grego para fábrica é uma palavra rara, endomesis, encontrada somente aqui (no NT). Uma vez que o verbo endomeo signi-fica "construir para dentro", parece que o sentido aqui é que o muro tinha jaspe "embuti-da" nele. Lenski traduz essa frase da seguinte forma: "A introdução do jaspe tornou o muro mais brilhante como uma pulseira adornada com diamantes".'

Também lemos que a cidade era de ouro puro, semelhante a vidro puro -"i.e., ouro que resplandecia com um brilho semelhante a um vidro altamente poli-do".' João pode ter pensado na abóbada de ouro do Templo, como a havia visto bri-lhando à luz do sol. Josefo escreveu: "A parte exterior na fachada do templo [...] era toda coberta com lâminas de ouro de grande valor, e, ao nascer do sol, refletia um brilho impressionante".'

Em seguida, temos uma descrição dos fundamentos do muro da cidade (19). Eles estavam adornados (cosmeo, de onde vem a palavra "cosmético") de toda pedra preciosa. Segue então uma lista das doze pedras que descreviam os doze fundamentos (vv. 19-20). Oito dessas pedras constavam entre as doze pedras do peitoral do sumo sa-cerdote que ministrava no Tabernáculo (Êx 28:17-20).

R. H. Charles ressalta o fato de essas doze pedras no livro de Apocalipse serem exatamente as mesmas que eram encontradas nos monumentos egípcios e árabes e que estão conectadas aos doze sinais do zodíaco — mas em ordem reversa.'" Ele sugere que João entende que "a Cidade Santa que ele descreve não tem nada que ver com as especu-lações pagãs da sua época e de épocas passadas referentes à cidade dos deuses".'" Isto é, a nova Jerusalém é a verdadeira Cidade de Deus.

Um outro aspecto impressionante da cidade era que suas doze portas eram doze pérolas: cada uma das portas era uma pérola (21). Assim, o escritor busca descre-ver, em linguagem humana, a beleza magnífica da Igreja glorificada. A praça (lit.: cami-nho largo) da cidade também era de ouro puro, como vidro transparente. João está estendendo a capacidade da linguagem finita para descrever o indescritível. Mas ele não se delonga com esse pensamento; ele então descreve a maravilha da contínua presença de Deus na cidade. Demorar-se demais na idéia de caminhar em ruas de ouro na vida futura é malograr a verdadeira glória de viver na presença de Deus. Essa atitude mostra uma mente materialista, não espiritual.

c) A luz da cidade (21:22-27). João não viu um templo (22) na nova Jerusalém. Ela não precisa, porque o seu templo é o Senhor, Deus Todo-poderoso, e o Cordeiro. O Templo era um lugar de encontro entre Deus e o homem. Mas na nova Jerusalém, Deus sempre está presente para aqueles que estão lá, e assim nenhum templo é necessá-rio. Sua presença eterna torna toda a cidade um santuário.

Além disso, a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplan-deçam, porque a glória de Deus a tem alumiado, e o Cordeiro é a sua lâmpada (23). Exceto a última frase, esse versículo é um reflexo de Isaías 60:19: "Nunca mais te servirá o sol para luz do dia, nem com o seu resplendor a lua te alumiará; mas o SE-NHOR será a tua luz perpétua, e o teu Deus, a tua glória". No Novo Testamento, não temos apenas a afirmação "Deus é luz" (1 Jo 1:5), mas também as próprias palavras de Jesus: "Eu sou a luz do mundo".

Essa luz brilhante irradia por toda parte. Lemos: E as nações' andarão à sua luz (24). Isso se cumpriu parcialmente ao longo da era cristã, tal como a Igreja tem sido uma luz para as nações. Infelizmente, na história da Igreja na terra houve algu-mas épocas sombrias. O mesmo não se pode dizer da Igreja glorificada, a nova Jerusa-lém. Lá tudo é luz. E os reis da terra trarão para ela a sua glória e honra. O versículo 26 é praticamente uma repetição do versículo 24b. Essa predição foi parcial-mente cumprida na era da Igreja.

As portas dessa cidade não se fecharão de dia (25; cf. Is 60:11). Uma vez que ali não haverá noite, isso significa que as portas da nova Jerusalém sempre estarão aber-tas. Da mesma forma, as portas do Reino estão totalmente abertas hoje para aqueles que querem entrar por elas.

Mas, embora as portas estejam sempre abertas, não entrará nela coisa alguma que contamine e cometa abominação e mentira, mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro (27). Na Septuaginta, as palavras gregas para abomi-nação e mentira são usadas para ídolos. Não haverá idolatria, material ou imaterial, no céu. Somente Deus será amado e adorado. Somente aqueles cujos nomes estão no livro da vida podem entrar na nova Jerusalém.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 versículo 17
Cento e quarenta e quatro côvados:
Equivale e 65 m. Não está claro se a referência é à altura da muralha ou à sua espessura.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 1 até o 27
*

21.1-8 A voz de Deus anuncia a descida da nova Jerusalém sob o pano de fundo de total renovação: um novo céu e uma nova terra. Deus é o Alfa (1.8, nota), o Criador. Seus propósitos foram expressos desde o princípio. Ele é o Ômega, o consumador que leva os seus propósitos à concretização final. A glória, o poder e a beleza de Deus presentes na esfera do céu (cap. 4), agora são estendidos a todo o seu povo (v. 3). Mal e dor são abolidos na nova criação, em contraste com a dor, o sofrimento e as lutas que acompanham os capítulos anteriores de Apocalipse. As promessas feitas aos vencedores agora se cumprem (2.7 nota).

As visões finais de Apocalipse se entrelaçam em uma bela unidade de inúmeros temas bíblicos. Observe os temas da criação (v. 1), a cidade santa de Jerusalém, a comunhão com Deus expressa na figura do casamento (v. 2), a habitação de Deus, inclusive o tabernáculo e o templo (caps. 4 e 5 nota), os santos como povo exclusivo de Deus (v. 3), o fim do sofrimento e da morte (v. 4), novos atos de salvação, confiabilidade da palavra de Deus (v. 5), água da vida (v. 6), tornado-se filho de Deus (v. 7), advertências a incrédulos e juízo (v. 8).

Geralmente esses versículos são geralmente agrupados com 21:9-22.5. As duas passagens apresentam dois aspectos da visão final da nova Jerusalém. Muitas verdades são introduzidas nos vs. 1-8 que apareceram bem mais elaboradas e em descrição mais visionária em 21:9-22.5. Mas os vs. 1-8 também apresentam estreitas relações com 20:11-15. O juízo final de Deus, na verdade, possui dois lados: o lado negativo (o juízo dos ímpios) é expresso em 20:11-15, enquanto que o lado positivo (a recompensa para os justos) é expressa aqui. Na mensagem negativa de 20:11-15, há uma nota positiva, o livro da vida (20.15). Semelhantemente, na mensagem positiva dos vs. 1-8, há uma nota negativa, o lago de fogo (v. 8). Esses versículos 20:11-15 são cenas simétricas retratando juízo tanto negativa como positivamente.

* 21.1 novo céu e nova terra. Alguns tem argumentado que o novo universo será um mundo totalmente novo sem nenhuma relação com o antigo. Mas Is 65:17-25 e Rm 8:21-23 indicam que se tem em mente a transfiguração do mundo atual, semelhante à maneira como nossos novos corpos serão transfigurados dos antigos (1Co 15:35-57). Todas as coisas são novas (v. 5). Isso mostra a profundidade da transfiguração. O resultado, porém, é redenção e não simplesmente abolição das coisas antigas. Ver nota teológica “O Céu”, índice.

* 21.6 água da vida. Ver nota em 22.1.

* 21.8 segunda morte. Ver nota em 20.14.

*

21.9-22.5 Agora o quadro da nova Jerusalém se abre em detalhes. O lugar da habitação definitiva dos santos é simultaneamente o cumprimento de revelações anteriores da aparição de Deus em glória e o reinado na sua côrte celeste (21.22,23; 22.1,3; conforme cap. 4), a cidade santa de Jerusalém (21.10), o jardim do Éden (22.1-3), a noiva, companheira de casamento do Senhor (21,9) e o templo como lugar de habitação de Deus (21.22,23). O personagem central e a bênção principal da cidade são o próprio Deus e o Cordeiro (21.22,23; 22:1-5). A última revelação de Deus conduz a um clímax todas as revelações anteriores. Ela completa o propósito de Deus de reunir todas as coisas sob uma cabeça: Cristo (11.15; Ef 1:10). Ela está em harmonia com a criação de todas as coisas por Cristo no princípio (1.17; 4.11; Cl 1:15-17) e a redenção de todas as coisas através e por meio de Cristo (5.9-14; Rm 11:36; Cl 1:18-20). Por causa da fluência do caráter da figura, é prudente não fazer distinção rígida entre os habitantes da cidade (os santos) e a cidade em si (santos unidos à criação glorificada).

* 21.9 noiva. Ver nota em 19:1-10.

* 21.10 em espírito. Ver nota em 1.10.

montanha. A montanha no sentido do lugar especial de Deus encontrar-se com seres humanos, alude a 14.1; Êx 15:17; 19:1-25; Sl 48:1,2; 68.15,16; Ez 28:14; Mq 4:1,2; e outras passagens.

* 21.11 glória de Deus. Intimamente associada à figura da luz, glória representa majestade, admiração e beleza de Deus. Glória, tema relevante em 21:9-22.5, é associada ao templo e à aparição de Deus no Antigo Testamento (vs. 22,23; 15.8; 22.5; Êx 16:10; 24.16,17; 40.34,35; Is 6:3; 40:3; 60.1,2,19,20; Hc 2:14; Zc 2:5; Jo 1:14). O esplendor celeste de Deus como visto no cap. 4 agora enche o novo mundo.

*

21.16 comprimento, largura e altura. A cidade é um cubo perfeito, o mesmo formato do Santo dos Santos do tabernáculo e do templo. Toda a cidade é perfeita na arquitetura e tornou-se o lugar de habitação mais íntimo de Deus (vs. 22,23; 22.4).

* 21.17 cento e quarenta e quatro côvados. Isto é, doze vezes doze côvados. Todas as medidas da cidade mostram suas associações com as doze tribos de Israel e os doze apóstolos (vs. 12,14). “Doze” designa simbolicamente o povo de Deus.

* 21.19 toda espécie de pedras preciosas. A lista de pedras preciosas mostra a beleza e o esplendor da cidade e a maneira como ela reflete a beleza de Deus que enche a cidade com sua glória (4.3). A lista também corresponde de certa maneira às doze pedras preciosas do peitoral de Arão (Êx 28:15-21). As prerrogativas anteriormente reservadas para o sumo sacerdote pertencem à toda a cidade.

* 21.22 santuário. Ver nota nos caps. 4 e 5.

*

21:23

do sol, nem da lua. Cumprimento de Is 60:19,20.

* 21.24 As nações. A humanidade redimida em toda sua diversidade cultural (5.9, nota; Is 60:3-12).

glória. Ver Is 60:3-5; Ag 2:7-9.

* 21.25 portas nunca jamais se fecharão. As portas de antigas cidades precisavam ser fechadas no caso de ataque. Aqui se encontra o cumprimento de Is 60:11.

*

21.27 livro da vida. Ver nota em 13.8.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 1 até o 27
21:1 A terra tal como a conhecemos não permanecerá para sempre, mas logo do grande julgamento de Deus, O criará uma nova terra (Rm 8:18-21; 2Pe 3:7-13). Também Deus lhe tinha prometido ao Isaías que criaria uma terra nova e eterna (Is 65:17; Is 66:22). via-se o mar na época do João como perigoso e cambiante. Era também o lugar de procedência da besta (Is 13:1). Não sabemos que aparência terá ou onde estará, mas Deus e seus seguidores, aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida, unirão-se para viver ali por sempre. Estará você ali?

21:2, 3 A nova Jerusalém é onde Deus mora entre seu povo. Em lugar de que subamos para nos encontrar com Deus, O baixará para estar conosco, ao igual a quando Deus se fez homem no Jesucristo e viveu entre nós (Jo 1:14). Em qualquer lugar que Deus reina, há paz, segurança e amor.

21.3, 4 Se perguntou como será semelhante a eternidade? descreve-se a cidade Santa, a "nova Jerusalém", como o lugar onde Deus "enxugará toda lágrima dos olhos deles". Mais até, não haverá morte, dor, tristeza nem pranto. Que verdade mais formosa! Sem que importe o que esteja passando, esta não é a última palavra, Deus tem escrito o capítulo final e tem que ver com a satisfação legítima e o gozo eterno de quem o ama. Não sabemos tudo que quiséssemos, mas é suficiente saber que a eternidade com Deus será mais formosa do que jamais tenhamos imaginado.

21:5 Deus é o Criador. A Bíblia começa com a história majestosa de sua criação do universo e conclui com sua criação de um céu e terra novos. Esta é uma esperança maravilhosa e é fôlego para o crente. Quando estivermos com O, com nossos pecados perdoados e nosso futuro assegurado, seremos como Cristo. Seremos perfeitos como O.

21:6 Assim como Deus terminou a obra da criação (Gn 2:1-3) e Jesucristo acabou a obra de redenção (Jo 19:30), a Trindade também terminará a totalidade do plano da salvação ao convidar aos redimidos a entrar na nova criação.

21:6 Para mais detalhe sobre o água da vida, veja-a nota em 22.1.

21:7, 8 Os "covardes" não são os pusilânimes em sua fé nem os que algumas vezes duvidam, a não ser os que se separam de Deus e já não o seguem. Não são o bastante valentes para lutar por Cristo; não são o bastante humildes para aceitar sua autoridade sobre suas vidas. ficam na mesma lista com os incrédulos, abomináveis e homicidas, os fornicarios e feiticeiros, os mentirosos e os idólatras. Os vencedores são os que perseveram até o fim (Mc 13:13). Eles receberão as bênções que Deus prometeu: (1) comer da árvore da vida (Mc 2:7), (2) escapar do lago de fogo (a "segunda morte", Mc 2:11), (3) ter um nome especial (Mc 2:17), (4) ter poder sobre as nações (Mc 2:26), (5) ser incluídos no livro da vida (Mc 3:5), (6) ser uma coluna no templo espiritual de Deus (Mc 3:12), e (7) sentar-se com Cristo em seu trono (Mc 3:21). Os que suportam a prova do mal e permanecem fiéis serão premiados Por Deus.

21:8 O lago de fogo se explica nas notas sobre 19.20 e 20.14. A segunda morte é morte espiritual e significa tortura eterno ou destruição. Em um ou outro caso, é separação permanente de Deus.

21.10ss O resto do capítulo é uma descrição imponente da nova cidade de Deus. A visão é simbólica e nos mostra que nosso novo lar com Deus está além de toda descrição. Não seremos defraudados de maneira nenhuma.

21.12-14 A nova Jerusalém é uma figura do futuro lar de Deus para seu povo. É provável que as doze tribos do Israel (21,12) representem a todos os fiéis do Antigo Testamento e que os doze apóstolos (21,14) representem a Igreja. De modo que os crentes gentis e judeus que foram fiéis a Deus viverão juntos na nova terra.

21.15-17 As medidas da cidade simbolizam um lugar que albergará a todo o povo de Deus. Expressas em cotovelos, estas medidas são múltiplos de doze. Doze é o número para o povo de Deus: houve doze tribos no Israel e doze apóstolos que deram começo à Igreja. O muro tem uma espessura de 144 (12 x
12) cotovelos (64 m), há 12 capas no muro, e doze portas na cidade; e a altura, longitude e largura são todas as mesmas: 12,000 estádios (2,200 km). A nova Jerusalém é um cubo perfeito, a mesma forma do Lugar Muito santo no templo (1Rs 6:20). Estas medidas revelam que este novo lar será perfeito para nós.

21.18-21 A descrição do muro feito de jóias mostra que a nova Jerusalém será um lugar de pureza e durabilidade, e perdurará por sempre.

21.22-24 O templo, centro da presença de Deus entre seu povo, foi o primeiro lugar de adoração. Entretanto, não é necessário o templo na cidade nova porque a presença de Deus estará em todas partes. Será adorado em toda a cidade, e nada poderá nos impedir que estejamos com O.

21.25-27 Não todos serão admitidos na nova Jerusalém, "somente os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro" (O livro de vida se explica nas notas sobre 3.5 e 20:12-15.) Não pense que você entrará ali por sua origem, personalidade nem boa conduta. A vida eterna está ao seu dispor solo pelo que tem feito Jesucristo, o Cordeiro. Confie no hoje para assegurar sua cidadania em sua nova criação.

O QUE SABEMOS A RESPEITO DA ETERNIDADE

Jo 14:2-3: Um lugar preparado para nós

Jo 20:19, Jo 20:26: Sem limites para as propriedades físicas (1Co 15:35-49)

1Jo 3:2: Seremos semelhantes a Cristo

1 Corintios 15: Teremos um corpo novo

1Co 2:9: Nossa experiência será maravilhosa

Ap 21:1: Um ambiente novo

Ap 21:3: Uma experiência nova da presença de Deus (1 Corintios 13:12)

Ap 21:4: Novas emoções

Ap 21:4: Não haverá mais morte

A Bíblia dedica muito menos espaço a descrever a eternidade que a tentar convencer às pessoas de que a vida eterna está disponível como dom de Deus. A grande parte das breves descrições da eternidade lhes pudesse chamar mais apropiadamente imagens, já que empregam termos e conceitos da experiência presente para descrever o que não é possível entender totalmente até que estejamos ali em pessoa. Estas referências apontam aspectos do que será nosso futuro se aceitarmos o dom de Cristo de vida eterna.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 1 até o 27
XI. NOVA CRIAÇÃO DE DEUS (Ap 21:1 ).

A. A CIDADE SANTA (21: 1-5A)

1 E vi um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu ea primeira terra já passaram; eo mar já não existe. 2 E vi a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, feito pronta como uma esposa ataviada para o seu marido. 3 E ouvi uma grande voz, vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens, e ele habitará com eles, e eles serão o seu povo, e Deus mesmo estará com eles, e será o seu Deus: 4 e ele enxugará toda lágrima de seus olhos; e da morte não haverá mais;nem haverá luto, nem pranto, nem dor, não mais: as primeiras coisas são passadas. 5 E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas.

Ao lado do novo céu e da terra, João, vi a cidade santa, a nova Jerusalém . Estas duas visões não se referem a dois conceitos diferentes da nova ordem, ambos são símbolos dessa ordem. A cidade não vem descia do céu da parte de Deus para a nova terra .Sua vinda significa o cumprimento da expectativa da renovação de seu relacionamento com homens em uma base puramente justo. João não ver uma cidade de fundações e paredes e ruas, mas uma cidade de pessoas, uma comunidade santa, feita pronta como uma esposa ataviada para o seu marido . Na verdade, a nova Jerusalém (os santos remidos) constitui "a noiva, a esposa do Cordeiro" (Ap 21:9 ). "Estes são os que vêm da grande tribulação, e lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro" (Ap 7:14 ). As primeiras coisas que eles sofreram na perseguição são faleceu , e não haverá lágrimas , nem a morte, nem luto ..., nem clamor, nem dor . E Deus disse: Eis que faço novas todas as coisas . Chegou o momento de "a ceia das bodas do Cordeiro" (Ap 19:9 ).

B. A mensagem para a igreja (Ap 21:5 ). O Apocalipse não faz qualquer referência à Trindade. Isso não é estranho, porque o autor está aquém da mensagem do evangelho completo, em muitos aspectos. A obra do Espírito, que é proeminente em ambas as epístolas de Paulo e no Evangelho de João, parece que veio para ser substituído pelo de anjos, talvez em parte por causa da influência do Antigo Testamento.

A tendência do cristianismo evangélico tem sido a de equiparar Deus, o Pai com a divindade de uma forma que nem Deus nem o Filho de Deus o Espírito Santo são equiparados. É por isso que Swete está incorreto no que designa o One no trono como o "Pai Eterno". Para descrever a Trindade como Deus o Pai que enviou o Seu Filho para morrer pelos pecados do mundo, e que mais tarde enviou o Seu Espírito Santo para habitar e orientar os cristãos e da Igreja, não é verdadeira doutrina trinitária. Deve ser declarado como Deus revelando-se como Pai, Filho e Espírito Santo. Cada um é igualmente Deus com os outros. É Deus em três manifestações. O Novo Testamento dá lugar nenhum uma doutrina desenvolvida da Trindade que veio mais tarde, no tempo dos Padres da Igreja.

A mensagem que João é dito para escrever constitui promessas, mas ele é apresentado como se eles já foram accomplished- Eles estão vindo a passar . Promessas são dadas em relação aos santos, aqui designados como os que têm sede e aqueles que vencerem. Aqueles que têm sede será dado de fonte da água da vida . Para João, o Christian era um participante da própria vida de Deus (Jo 3:16 ; Jo 20:31 ). Jesus disse: "Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos" (Mt 5:6 ), a sua parte será no lago de fogo e enxofre. Esta é a segunda morte , que os justos nunca serão chamados a experimentar.

C. A CIDADE descrito (21: 9-14)

9 E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças, que estavam carregados com as sete últimas pragas; e falou comigo, dizendo: Vem, eu te mostrarei a noiva, a esposa do Cordeiro. 10 E levou-me em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a cidade santa de Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, 11 tendo a glória de Deus: a sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como se fosse uma pedra de jaspe, como cristal: 12 ter um grande e alto muro; com doze portas, e nas portas doze anjos; e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel: 13 no oriente havia três portas, e sobre os três norte portas; e ao sul, três portas; e nos três portões oeste. 14 E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.

Deve-se ter em mente o que a cidade representa e que está sendo descrito. Não se deve pensar em uma cidade-certamente não de um material da cidade, e não de um lugar ou local para o qual os santos ir e onde eles vão morar eternamente. A cidade é o povo, no mesmo sentido em que falamos da Igreja como o povo unido em comunhão e adoração cristã. A cidade também é a esposa do Cordeiro . Para declarar a substância desta seção concisa, João descreve o corpo de santos remidos, que foram permanentemente unidos com Deus em Cristo pela participação na vida de Deus, em termos de uma cidade, a Cidade Santa, a nova Jerusalém. É supra-histórica e não pós-histórica.

Esta visão é uma ampliação da visão em 21: 1-4 . Parece outro um dos sete anjos que tinham as sete taças contendo as sete últimas pragas . O anjo anterior (Ap 17:1 ).

João não descrever as bodas do Cordeiro e Sua noiva. Até agora ele é passado ea Noiva (a Igreja) é chamado a esposa do Cordeiro, a cidade santa de Jerusalém . E assim ele passa a descrever a esposa . Ela é marcada por uma característica, ela tem a glória de Deus . Tudo o mais que se diz dela decorre este. A descrição que se segue continua a figura de uma cidade, uma cidade murada, como o Antigo Testamento descreve. Não há nenhuma razão para fazer cada item da descrição simbólica de alguma característica da verdadeira Igreja. É difícil imaginar a necessidade de um muro de proteção em torno da nova Jerusalém , e aqueles que desejarem poderão buscar o que analogias parecem adequados. Devemos permitir que, no entanto, em casos como este, para o efeito poético de certas expressões. É uma cidade bonita, forte e ideal, muito além precisos de avaliação e João procura, desta forma, identificar a Igreja da nova era.

Esta identificação é encontrado dentro da descrição. Nos doze portas são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel . Além disso, o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro . Para João a Igreja era composta de o povo de Deus, tanto os tempos do Antigo e do Novo Testamento, o primeiro representado pelas doze tribos ea segunda pelos doze apóstolos. Eles são aqueles que estão "vestidos de vestes brancas" (Ap 7:9 ). Eles são as duas testemunhas (Ap 11:3) e quem o dragão procurou destruir (Ap 12:13 ).

D. A CIDADE MEDIDA (21: 15-23)

15 E aquele que falava comigo tinha por medida uma cana de ouro para medir a cidade, e as suas portas, e seu muro. 16 E a cidade estava situada em quadrado, e o seu comprimento é tão grande quanto a largura, e mediu a cidade com a cana até doze mil estádios:. o comprimento, largura e altura dos mesmos são iguais 17 E mediu o seu muro, de cento e quarenta e quatro côvados, segundo a medida de homem, isto é, de . um anjo 18 E a construção da mesma parede era de jaspe, ea cidade era de ouro puro, semelhante a vidro puro. 19 Os fundamentos do muro da cidade estavam adornados de toda espécie de pedras preciosas. O primeiro fundamento era de jaspe; o segundo, de safira; o terceiro, calcedônia; o quarto, esmeralda; 20 o quinto, sardônica; o sexto, de sárdio; o sétimo, crysolite; o oitavo, de berilo; o nono, de topázio; o décimo, crysoprase; o décimo primeiro, de jacinto; . duodécimo, ametista 21 As doze portas são doze pérolas; cada uma das várias portas era uma pérola; ea praça da cidade era de ouro puro, como vidro transparente. 22 E não vi santuário nele; porque o Senhor Deus Todo-Poderoso, e ao Cordeiro, são o templo do mesmo . 23 E a cidade não necessita nem do sol, nem da lua, para brilhar sobre ela, porque a glória de Deus a tem alumiado, ea sua lâmpada é o Cordeiro.

Além disso, a cidade foi medido pelo anjo. Isso também identifica a cidade como a Igreja, como pode ser visto nos comentários sobre a medição do templo de Deus (Ap 11:1 , e a idéia de medição é sugerido por Ez 40:1 ). O altar do holocausto (Ex 27:1) foram cada um "Quadrangular." As jóias com o qual o peitoral foi agraciado fornecer a lista essencial de pedras preciosas que adornavam os fundamentos do muro da cidade . "O núcleo da mesma lista de jóias" foram ditos ornamentar o rei de Tiro (Ez. 28:13 ).

Esta descrição de esplendor e de valor duradouro é ainda mais enfatizada pela observação dos portões ou entradas para a cidade, que estavam arqueadas aberturas nas paredes. Cada uma das várias portas era de uma jóia. "Cada torre portão parecia ter sido esculpido em uma única pérola monstruoso." A pérola não está nas listas anteriores de pedras preciosas. Pode ser encontrada, no entanto, na Parábola da Pérola de Grande Valor de Jesus (Mt 13:45 ).

O apóstolo Paulo exortou a igreja de Corinto a reconhecer Cristo como o firme fundamento da vida cristã e para construir em cima dessa base com "ouro, prata, pedras preciosas", a fim de assegurar a sua permanência contra testes de fogo (1Co 3:11 ). Caráter santo não é apenas de grande valor; também é caro.

E não vi santuário nele ", pois é em si um santo dos santos, como a sua forma cúbica sugere." Na carta à igreja em Filadélfia João havia dito que os santos vitoriosos seria pilares no templo de Deus, que tinha sobre -lhes o nome de Deus e da nova Jerusalém (Ap 3:12 ). A discrepância lógica entre estas duas descrições da Nova Jerusalém desaparece antes de uma maior consistência espiritual. Paulo ensinou que o corpo-total-homem é o templo do Espírito Santo; Presença Divina torna tão (1Co 6:19. ; 2Co 6:16. ). No presente visão, porque a cidade é constituída pelos santos de todas as idades, João pode dizer o Senhor Deus Todo-Poderoso, e ao Cordeiro, são o seu santuário . A presença da divindade torna qualquer lugar um templo.

De modo semelhante a cidade não necessita nem do sol . Deus e do Cordeiro é a luz dele. "Deus é luz" (1Jo 1:5 ). Luz Material não terá lugar na nova Jerusalém. Como a Cidade Santa "não precisa de templo material, uma vez que é permeada pela presença de Deus, por isso precisa de luz não criado, uma vez que a mesma presença irradia incessantemente".

E. A luz para as nações (21: 24-22: 5)

24 E as nações andarão em meio a sua lâmpada, e os reis da terra lhe trazem a sua glória. 25 E as suas portas, de modo algum se fecharão de dia (para não haverá noite): 26 e eles devem trazer a glória ea honra das nações para ele: 27 e não deve de modo algum entrará nela coisa alguma impura, ou aquele que fizer que uma abominação e mentira, mas somente os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro.

Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 1 até o 27
Ap 21:5 determina o tema desses dois capítulos: "Eis que faço novas todas as coisas"! Vamos nos limitar às principais lições desses capítulos, por mais edificante e in-teressante que seja examinar todos os detalhes deles. Veja as "novas coisas" que farão parte da moradia eterna dos crentes.

  • O novo céu e a nova terra (21:1-2)
  • A palavra grega para "novo" signifi-ca mais "novo em caráter" que "em tempo", e isso sugere que Deus re-novará os antigos céu e terra e eli-minará tudo que é pecaminoso e destrutivo. Em2Pe 3:7-61, in-forma-se que um julgamento seve-ro realiza essa renovação da antiga criação. No versículo 1, "passar" não significa "destruir". O fato de não haver mais mar é importante, já que João estava exilado em uma ilha e separado das pessoas que amava. Hoje, dois terços do globo são constituídos de água, portanto Deus instituirá um sistema total-mente novo de suprimento de água na nova terra.

  • O novo povo de Deus (21:3-8)
  • Acontecerão mudanças maravilho-sas quando entrarmos na eternidade! Deus habitará pessoalmente com seu povo de forma gloriosa e ínti-ma. Não haverá mais lágrima, mor-te e dor. Tudo isso entrou no mundo pelo pecado (Gn 3); todavia, agora, a maldição é eliminada (22:3). A frase "Tudo está feito", proferida por Deus, faz paralelo com a declaração "Está consumado", proferida por Cristo Jo 19:30). O mesmo Senhor que iniciou a criação finalizou-a: ele é o Alfa e o Ômega (a primeira e a última letras do alfabeto grego). O versículo 8 faz uma declaração solene de que nem todos entrarão nessa nova criação: os covardes que não confessaram Cristo, os que não creram nele, os que seguem a mul-tidão e pecam. Perceba que Deus põe os "covardes" no topo da lista. As pessoas ficam propensas a come-ter qualquer tipo de pecado como resultado do medo de assumir uma posição a favor de Cristo.

  • A nova Jerusalém (21:9-27)
  • O versículo 2 sugere que essa ci-dade celestial pairará sobre a ter-ra durante o milênio e, quando a nova criação for anunciada, ela descerá. A cidade identifica-se com o povo de Deus; ela é vista como uma noiva. Lembre-se que Ap 17:0 7, o re-belde Caim deixou a presença de Deus e construiu uma cidade; no entanto, o devoto Abraão "aguar-dava a cidade [...] da qual Deus é o arquiteto e edificador" (He 11:10). Essa cidade é a nova Jerusalém. Veja que essa cidade une o povo de Deus do Antigo e do Novo Tes-tamentos 1srael e a igreja. As por-tas da cidade têm o nome das doze tribos, e existem doze "fundamen-tos" com o nome dos apóstolos. (A respeito dos apóstolos, veja Ef 2:20 e Mt 19:28.) As dimensões da cida-de confundem nossa imaginação. "Quadrangular" significa "todos os lados iguais", quer dizer, a cidade é um cubo perfeito, um "Santo dos Santos" radiante com a presença de Deus. Ou poderia também ser uma pirâmide. De qualquer forma, a cidade mede 2.200 quilômetros de cada lado ou dois terços do tamanho dos Estados Unidos! As belas cores das pedras (vv. 18-20) sugerem a "multiforme graça de Deus" (1Pe 4:10). Consulte seu di-cionário bíblico para saber as co-res dessas pedras.

    Faltam muitas coisas nessa ci-dade: um templo, a luz natural e a noite. Como Deus habita pessoal-mente com seu povo, não há ne-cessidade de templo. A glória dele substitui a glória do sol, da lua e das estrelas. Na Bíblia, noite simboliza morte, pecado e dor; essas coisas fo-ram banidas para sempre da cidade. De todas as partes do universo reno-vado, as pessoas terão acesso a essa cidade! Essa nova terra terá nações (v. 24; veja também 22:2). A glória de todas essas nações será levada a Deus, a quem elas pertencem.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 1 até o 27
    21.1 Novo (gr kainos "novo em qualidade além de novo temporalmente" conforme 20.11). Contemplamos um universo de tipo diferente no qual não há necessidade do Sol, da lua e das estrelas (v. 23). O mar já não existe. Talvez o mar simbolize a desordem, o conflito, a, maldade. O sentido seria que o mal é excluído da nova ordem. Bem pode ser literal esta visão da nova criação (conforme Rm 8:19-45). Em oposição ao pensamento filosófico grego que separa o mundo material da ordem espiritual, a Bíblia consistentemente ensina que o homem viverá eternamente sobre a terra redimida, perfeitamente adaptada à felicidade dos remidos.

    21.2 Cidade Santa. A Nova Jerusalém é a Igreja, preparada como noiva, prefigurando a união entre Deus e Seu povo salvo e purificado (conforme Ef 5:26-49). A separação em decorrência do pecado no jardim (Gn 3) está superada.

    21.3 O tabernáculo de Deus. Significa que Deus passa a conviver com Seu povo (conforme a mesma palavra Jo 1:14). Deus constituiu Seus filhos em Reino e Sacerdócio, e estes passam a ter o direito de viver na Sua presença.

    21.4 Todos os males decorrentes do pecado no mundo atual serão esquecidos no mundo novo (conforme 1Jo 3:2).

    21.8 Mentirosos. Especialmente os que negam que Jesus é o Cristo (1Jo 2:22).

    21.9 A noiva. A cidade santa (v. 10) é a noiva (v. 2); foi esta cidade que Abraão aguardava pela fé obediente,He 11:10-58; conforme Ap 21:22-66. Alguns intérpretes situam esta santa cidade durante o milênio por causa das referências às nações (v. 24; 22.2).

    21.11 Jaspe cristalina. O povo santificado compartilha da glória do próprio Criador, que já se descreveu como semelhante ao jaspe (4.3). Provavelmente a pedra em vista seja o diamante (conforme Ez 43:5).

    21.12 Doze portas. Simbolizam o ingresso dos salvos, os 144:000 mencionados em 7:4-8.

    21.14 Doze fundamentos. Cada seção da cidade, entre cada porta, teria um fundamente diferente, simbolizando os doze apóstolos, os quais, juntamente com as doze tribos mencionadas no v. 12, representariam a coletividade cristã, e não membros individuais, por importantes que estes sejam (veja os vinte e quatro anciãos em 19.4n).

    21.16 Quadrangular. Alguns acham que este símbolo reflete o conceito grego que o cubo, igual em comprimento, largura e altura, representa a perfeição. Outros lembram que o Santo dos Santos no Tabernáculo também era um cubo perfeito. É inegável a ênfase na idéia do completo do belo, da simetria e do tamanho impressionante, que aponta para a obra de Deus como Edificador do Seu povo e Construtor da Igreja glorificada (conforme Ef 2:1922).

    21.18 Ouro... vidro límpido. Aponta para a preciosidade, beleza perpétua e pureza cristalina da Igreja na presença de Cristo. Nunca mais estará sujeita à sedução do diabo (Gn 3:1-7), nem à contaminação do pecado (v. 27)

    21.22 Não vi santuário. A presença do templo em Jerusalém era uma lembrança perpétua de que todo o pecador carece da glória de Deus, e que precisada salvação (conforme Rm 3:23-45). Entrar no Santo dos Santos significava a morte imediata do transgressor. Na nova terra, todo lugar é lugar de plena comunhão entre Deus e os remidos (22.3).

    21.23 Glória. Cristo é a glória manifesta de Deus Pai (Jo 1:14). Na nova existência celestial, não haverá necessidade de luz ou calor irradiados de uma fonte física, pois Deus é todo em tudo (Is 60:19).

    21.24 As nações. As nações e os povos serão representados, gozando dos benefícios que a salvação ofereceu universalmente ao mundo inteiro (Is 60:3; Ap 5:9; Ap 7:9). Os reis. Podem ser aqueles que se convertem antes do julgamento, ou talvez seja a ocasião na qual todo joelho se dobrará perante Jesus Cristo, inclusive os dos Seus inimigos e algozes (Fp 2:4-50).

    21.25 Jamais se fecharão. A cidade santa não conhecerá escuridão e nunca poderá ser ameaçada por qualquer perigo (conforme Is 11:9-23).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 1 até o 27
    XI. A NOVA CRIAÇÃO (21:1-8)
    v. 1. vi novos céus e nova terra-. Ele vê o cumprimento e a transcendência da promessa de Is 65:17; Is 66:22. O caminho foi desimpedido para o aparecimento dessa nova criação “onde habita a justiça” (2Pe 3:13), por meio da abolição do mal e do desaparecimento do primeiro céu e da primeira terra antes do advento do Juiz divino (20.11). e o mar já não existia-. O mar era para os judeus um símbolo de separação (e não, como para os gregos, um meio de comunicação); além disso, em toda a Bíblia simboliza insubordinação impaciente (conforme 38:8-18; Sl 89:9Is 57:20), e em Ap 13:1 gera o sistema que encarna a hostilidade a Deus e seu povo. Naturalmente, então, não há lugar para ele na nova criação, v. 2. Vi a Cidade Santa, a nova Jerusalém-, A comunidade glorificada do povo de Cristo (conforme G1 4.26; He 12:22). que descia dos céus, da parte de Deus: Conforme 3.12. Destaca-se assim que a igreja é “a cidade [...] cujo arquiteto e edificador é Deus” (He 11:10), e não uma associação voluntária de homens. Até aqui, os santos glorificados têm sido vistos no céu com Cristo (conforme 14.lss; \5.2). preparada como uma noiva adornada para o seu marido: Conforme Is 62:4. A comunidade amada é tanto cidade quanto noiva (conforme v. 9ss; 19.7,8). v. 3. uma forte voz que vinha do trono: Conforme 16.17;

    19.5. Agora a voz proclama a consumação eterna das bênçãos do evangelho, o tabernáculo (gr. skênè, “tenda”) de Deus está com os homens, com os quais ele viverá (skênoõ, como em Jo 1:14): Conforme Ex 25:8. Assim foi quando a Palavra se tornou carne e armou sua tenda entre os homens; assim é na terra renovada em virtude da presença da comunidade redimida, refletindo a glória de Deus (v. 23). Eles serão os seus povos; o próprio Deus estará com eles: As bênçãos da aliança prometidas em Jr 31:33; Ez 37:27; Zc 8:8 são agora estendidas mundialmente. v. 4. Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima: A consolação desfrutada pelos mártires em 7.17 é agora desfrutada pela humanidade, em cumprimento de Is 25:8Não haverá mais morte, porque foi destruída no lago de fogo (20.14; conforme novamente Is 25:8). a antiga ordem já passou: Conforme Is 42:9; 2Co 5:17; esses dois trechos têm o seu eco na proclamação divina do v. 5. Estou fazendo novas todas as coisas: “Se alguém está em Cristo”, diz Paulo, “é [ou “há] nova criação” (2Co

    5.17); agora, por meio dos que são eleitos “em Cristo”, Deus transmite as suas bênçãos ao mundo (conforme Rm 8:18-45). Tiago também escreve com o mesmo sentido: “Por sua decisão, ele nos gerou pela palavra da verdade, a fim de sermos como que os primeiros frutos de tudo o que ele criou” (Jc 1:18). Cf.

    14.4. v. 5. Escreva isto: Conforme 19.9 (tb. 22,6) como confirmação, v. 6. Está feito: Conforme a declaração no derramamento da última taça de ira (16.17). Eu sou o Alfa e o Òmega: Conforme 1.8 (tb. 22.13). A quem tiver sede, darei de beber gratuitamente da fonte da água da vida: Uma aplicação de Is 55:1 à luz do convite de Jesus em Jo 7:37Jo 7:38. Conforme 22.1. A oferta gratuita do evangelho ressoa clara e repetidamente nos dois últimos capítulos de Apocalipse, v. 7. O vencedor...: Aqui estão resumidas as bênçãos prometidas aos fiéis vitoriosos nas cartas às sete igrejas (2.7,11,17,26ss; 3.5,12,21). As palavras de 2Sm 7:14, aplicadas a Cristo em He 1:5, são aqui aplicadas aos seguidores fiéis de Cristo, v. 8. Mas os covardes, os incrédulos...-. De forma característica, a lista que João faz dos que são excluídos das bênçãos da nova criação começa com aqueles que por medo negaram a fé diante da perseguição. Seu universalismo é escatológico, mas não eficaz retroativamente.

    XII. A NOVA JERUSALÉM (21.9—22.5)
    v. 9. Um dos sete anjos-. Conforme 17.1. A santa Jerusalém é revelada ao vidente ou pelo mesmo anjo, ou por um dos colegas do anjo, que anteriormente lhe mostrou o espetáculo da grande Babilônia, a noiva, a esposa do Cordeiro: Com um desprezo extraordinário pelas regras que proíbem a mistura de metáforas, a comunidade amada é retratada tanto como noiva (conforme 19.7,8) quanto como cidade (21.10ss). Ele me levou no Espírito a um grande e alto monte: Conforme o “monte muito alto” de onde em sua visão Ezequiel viu “prédios que tinham a aparência de uma cidade” (Ez 40:2). v. 11. Ela resplandecia com a glória de Deus: João explora os recursos da linguagem e das metáforas — jóias, ouro e pérolas — para descrever a glória indescritível que a cidade santa reflete (conforme Is 26:1,Is 26:2; Is 54:11,Is 54:12; Is 60:18ss). v. 12. Nas portas estavam escritos os nomes das doze tribos de Israel: A cidade amada é assim caracterizada como o verdadeiro Israel ou o povo de Deus; isso é destacado pela ocorrência repetida do Nu 12:0; conforme a implicação de Mt 19:28; Lc 22:30); abarca todos os fiéis dos tempos do AT e do NT. v. 15. uma vara feita de ouro: O mentor angelical de Ezequiel tinha “em sua mão uma corda de linho e uma vara de medir” para um propósito semelhante (Ez40.3; conforme tb. Zc 2:1,Zc 2:2; Ap 11:1). v. 16. A ddade era quadrangular. Como a cidade de Ezequiel (Ez 48:16) e a ekklésia celestial em Hermas, Visão iii.2.5; mas a cidade de João é um cubo, como o Lugar Santíssimo do templo de Salomão (lRs 6,20) e a Jerusalém celestial no tratado do talmude Baba Bathra 75b (dificilmente o autor quis dar a entender que seja uma pirâmide), dois mil e duzentos quilômetros (“doze mil estádios”, ARA): A medida é simbólica, e o significado se perde quando formulado, como aqui na NVI, em quilômetros. A cidade quadrada de Ezequiel foi construída sobre um lado de 4.500 cô-vados, aproximadamente dois quilômetros, 

    v. 16. sessenta e cinco metros (“cento e quarenta e quatro côvados”, ARA) é provavelmente a espessura do muro; essa altura seria desproporcionalmente pequena para uma cidade tão alta. Mas isso pode ser irrelevante quando números tão esquemáticos estão em questão. De todo modo, o homem cujas medidas são usadas aqui como escala de referência é, como o “homem” de Ez 40.3ss, um anjo. v. 19. Os fundamentos dos muros da cidade eram ornamentados com toda sorte de pedras preciosas: As 12 pedras preciosas mencionadas nos v. 19,20 lembram aquelas no peitoral do sumo sacerdote, com a inscrição dos nomes dos 12 filhos de Israel (Êx 28:17-21); 9 Dt 12:0,Is 60:20; ali, como aqui, “o Senhor será a sua luz para sempre; o seu Deus será a sua glória”; mas aqui (como a partir do cap. 5), o Cordeiro é visto em íntima associação com Deus. v. 24. As nações andarão em sua luz-, Cf. Is 60:1-23. Na Bíblia, a eleição de alguns não significa a condenação de outros, mas, antes, sua bênção. A formulação da VA (seguida pela ACF em português) “as nações dos salvos” representa uma leitura inferior, mas é exegese sólida. Os reis da terra lhe trarão a sua glória: Conforme Is 60:0, em que estão abertas dia e noite, mas essa linguagem seria inadequada no presente contexto, pois ali não haverá noite — nenhuma interrupção da glória da presença de Deus. v. 26. A glória e a honra das nações lhe serão trazidas-, Conforme Is 60:11 (“as riquezas das nações”); Ag 2:7 (“os seus tesouros”). A glória da Igreja é incompatível com a uniformidade sem vida; a diversidade das contribuições das nações ajuda a constituir a sua vida multifacetada e esplendorosa. Nela jamais entrará algo impuro-, o livro da vida do Cordeiro é o seu cadastro de cidadãos.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 12 até o 21

    12-21. A Cidade tem doze portas, com o nome de uma das doze tribos de Israel em cada uma delas, sendo cada porta guardada por um anjo. A parede repousa sobre doze fundamentos, o que parece indicar doze seções nos alicerces, e sobre cada uma delas o nome de um dos doze apóstolos. O comprimento, largura e altura da cidade é de doze mil estádios ou seja, cerca de 2.400 quilômetros.

    Isto pareceria, à primeira vista, o formato de um cubo, mas eu prefiro seguir a Simcox e muitos outros, crendo que a estrutura era piramidal. A palavra traduzida para rua, platéia, significa literalmente um lugar espaçoso; dessa palavra deriva a nossa praça. Os muros são feitos de jaspe, a cidade é de ouro, as portas são pérolas, e os alicerces são doze pedras preciosas. (Para um estudo da possível população de uma cidade deste tamanho, veja o notável ensaio de F.W. Boreham, Wisps of Wildfire, págs. 202-212).

    J.N. Darby raramente dizia que não sabia o significado de uma passagem das Escrituras, mas em relação a estas pedras, ele escreveu lima vez: "A diferença das pedras contém detalhes que estão acima do meu conhecimento" (Collected Writings, Volume V, pág. 154).

    "Se compararmos as cores das pedras dos alicerces com as do arcoíris", diz Govett (op. cit., in loco), "descobriremos, creio eu, uma semelhança esquematizada, embora, por causa da nossa ignorância em relação às pedras preciosas, não possamos chegar a nenhuma conclusão aproximada ou satisfatória.

    As pedras, então, com as suas cores, e os matizes do arco-íris, são os seguintes:

    1. Jaspe, verde? Amarelo?

    2. Safira, azul celeste.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 9 até o 27
    f) A Jerusalém Celestia1 (Ap 21:9-66, onde se diz que ela se tem preparado para o seu marido. Aqui se cumpre a promessa, não, contudo, em termos de uma metáfora nupcial, mas sob a figura de uma cidade. (Para um paralelo estranhamente próximo a este procedimento, cfr. 2 Ed 10:25-15). O vers. 10 é tão semelhante a Ez 40:2, que devemos supor que João o tinha em mente. Pareceria, por conseguinte, que o profeta viu a cidade descer do céu sobre o monte onde ele estava. O céu vem à terra no reino de Deus. A luz da cidade compara-se a de uma pedra de jaspe, como o cristal resplandecente (11); isto é, tem uma glória como a do Criador, cuja aparência se diz ser como a de pedra de jaspe (Ap 4:3).

    >Ap 21:12

    O grande e alto muro (12) serve o duplo propósito de guardar fora os que não têm parte nas bênçãos da cidade (Ap 21:27; Ap 22:14-66) e de garantir a segurança eterna dos seus habitantes. As doze portas são inscritas com os nomes das doze tribos dos filhos de Israel (12), isto é, o "Israel de Deus", a Igreja; ver notas sobre Ap 7:1-66, 11. Ap 7:1-66). Com respeito a estas, tem sido estabelecido através de evidência tirada de Filo, Josefo, e monumentos egípcios e árabes, que cada uma destas jóias representa um dos doze sinais do Zodíaco. Um exame da ordem das pedras preciosas do nosso texto dá o resultado assombroso que elas retratam o progresso do sol através dos doze sinais, mas em ordem contrária. Tal fenômeno não podia ser acidental. Dele Charles deduz que João aqui mostra que a cidade santa de suas visões não tem nada que ver com as correntes especulações pagãs acerca da cidade dos deuses. Esse pensamento acentua-se pela inscrição dos nomes das doze tribos nas portas da cidade e os dos apóstolos nos fundamentos da cidade. Numa cidade modelada no santíssimo lugar, não há necessidade de um templo (22); tudo é santo e Deus em toda a parte se adora. Cfr. Jo 4:21. Com o vers. 23, cfr. o vers. 11; ver também Is 60:19-23. Como nesta última passagem, condições terrestres estão claramente em vista. Enriquece-se o pensamento quando se recorda que os leitores originais conheceriam o conceito pagão de que são deuses o próprio sol e a lua; longe de serem deuses, desvanece a sua glória nativa ante o resplendor do Senhor Deus e do Cordeiro.

    >Ap 21:24

    Vers. 24-26 reproduzem a substância de Is 60:3-23. Eles descrevem a relação entre a cidade de Deus e as nações da terra durante o milênio. Para todos que a desejarem, a comunhão entre o céu e a terra será ininterrupta nessa era.

    Ainda existe na terra, mesmo quando Satanás não mais exerce a sua influência, a "contaminada" e "o que pratica abominação e mentira" (27). Para os tais há, como se fosse, "uma espada inflamada que andava ao redor, para guardar o caminho da árvore da vida" (Gn 3:24). Com isto e os versos que se seguem cfr. Ap 22:14-66.


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 1 até o 27

    42. O Novo Céu e Nova Terra ( Apocalipse 21:1-8 )

    Então eu vi um novo céu e uma nova terra; pois o primeiro céu ea primeira terra passaram, e já não há qualquer mar. E vi a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, feito pronta como uma esposa ataviada para o seu marido. E ouvi uma voz vinda do trono, dizendo: "Eis aqui o tabernáculo de Deus está entre os homens, e Ele vai habitar no meio deles, e eles serão o seu povo, e Deus mesmo estará entre eles, e Ele enxugará toda lágrima de seus olhos, e não haverá mais ser qualquer morte, não vai haver mais pranto, nem clamor, nem dor; as primeiras coisas passaram ".
    E aquele que está assentado no trono disse: "Eis que eu estou fazendo novas todas as coisas." E Ele disse: "Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras." Então, Ele me disse: "Está feito. Eu sou o Alfa eo Ômega, o princípio eo fim. Vou dar a quem tem sede da fonte da água da vida, sem custo. Quem vencer herdará estas coisas, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho. Mas, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, os feiticeiros, idólatras ea todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte ". ( 
    21: 1-8 )

    Ao longo da história da Igreja, povo de Deus, com razão, têm se preocupado com o céu. Eles têm ansiava por suas alegrias, porque eles foram apenas vagamente amarrado a esta terra. Eles têm se visto como "estrangeiros e peregrinos na terra", que "desejam uma pátria melhor, isto é, a celestial" ( He 11:13 , He 11:16 ). Com o salmista que disseram a Deus: "A quem tenho eu no céu senão a ti? E, além disso você, desejo nada na terra. A minha carne eo meu coração desfaleçam, Deus é a fortaleza do meu coração ea minha herança para sempre" ( Ps 73: 25-26. ); e "Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim a minha alma anseia por ti, ó Deus da minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo;. quando eu vier e comparecer diante de Deus?" ( Sl. 42: 1-2 ). Através dos séculos, que o desejo de ver a Deus ( Mt 5:8. , que saudade intensa que nada neste mundo pode satisfazer () He 11:13. —16 ), marcou crentes.

    Infelizmente, isso não é mais verdade para muitos na igreja de hoje. Pego em corrida louca da nossa sociedade de gratificação instantânea, conforto material, e indulgência narcisista, a igreja tornou-se mundana. Nada demonstra mais graficamente que a vida mundana do que a actual falta de interesse no céu. A igreja não cantar ou pregar muito sobre o céu, os crentes raramente discutir o assunto, as canções não são mais escritos sobre ele, e livros sobre o céu são poucos e distantes entre si. Os crentes que não tem o céu em suas mentes banalizar suas vidas, que impedem o poder da igreja, e tornar-se absorvido com as coisas que desvanecem deste mundo.

    A Bíblia deixa claro que os crentes devem se concentrar no céu. Em Fp 3:20 Paulo observa que "a nossa pátria está nos céus." Aos Colossenses, ele escreveu: "Portanto, se você tiver sido ressuscitados com Cristo, buscai as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas coisas que estão na terra "( Colossenses 3:1-2 ). Tiago repreende mundanismo em termos inequívocos: "Você adúlteras, não sabeis que a amizade do mundo é inimizade contra Deus Portanto qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus?" ( Jc 4:4 ).

    A perspectiva celestial é vital, uma vez que tudo ligado à vida e destino espiritual dos crentes está lá. Seu pai está lá, assim como seu Salvador e seu Consolador. As miríades de seus companheiros crentes que executar com êxito as suas raças terrenas estão lá ( Heb. 0:23 ). Nomes dos crentes são registrados no céu ( 3: 5 ; 13: 8 ; 17: 8 ; 20:12 , 15 ; 21:27 ; Fp 4:3. ), a sua herança está lá ( 1Pe 1:4 ) e tesouro ( Mt 19:21 ) estão lá. Em suma, tudo de importância duradoura para os crentes está no céu; é a sua casa, e eles são estrangeiros, exilados e peregrinos na terra ( 1Cr 29:15. ; Sl 119:19. ; 1Pe 2:111Pe 2:11. ). Mesmo a morte, o inimigo final ( 1Co 15:26 ), apenas introduz os crentes na presença de Deus. As palavras do pregador emEc 7:1 , Fp 1:23 ).

    Desejando céu exerce uma poderosa influência na vida dos crentes aqui na terra. Em sua primeira epístola do apóstolo João descreveu uma das principais razões cristãos desejam céu: "Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos como Ele é" ( 1Jo 3:2 ). Os crentes receberão corpos glorificados, semelhante ao corpo ressuscitado de Cristo, em que eles vão "vê-lo como ele é" (cf. 1Co 13:12 ). Então João deu o efeito prático desse conhecimento deve ter na vida dos crentes: "Todo aquele que tem esta esperança purifica-se a Ele, assim como Ele é puro" ( 1Jo 3:3. ).

    Um desejo genuíno e forte para o céu tem muitas implicações e benefícios importantes para o cristão. Tal desejo é um dos indicadores mais seguros de salvação genuína ", para onde o seu tesouro, aí estará o seu coração também" ( Lucas 0:34 ).

    Um desejo genuíno e forte para o céu também produz o personagem mais importante e nobre cristã. Aqueles que passam muito tempo meditando sobre coisas celestiais não pode deixar de ter suas vidas transformadas.

    Um desejo genuíno e forte para o céu também traz alegria e conforto em ensaios. Aqueles que focar glórias do céu pode suportar qualquer coisa nesta vida e não perder a alegria. Quando eles sofrem, eles podem dizer com Paulo: "Para momentânea, leve tribulação produz para nós um peso eterno de glória muito além de toda comparação" ( 2Co 4:17 ).

    Um desejo genuíno e forte para o céu também é um conservante contra o pecado. Aqueles que colocam seus pensamentos nas coisas do alto são menos propensos a tornar-se enredados pelas tentações terrenas. "Para aqueles que estão de acordo com a carne cogitam das coisas da carne, mas os que são segundo o Espírito, das coisas do Espírito. Para a mente posta na carne é a morte, mas a mente fixada na Espírito é vida e paz "( Rom. 8: 5-6 ).

    Um desejo genuíno e forte para o céu também manterá o vigor do serviço espiritual dos crentes. Aqueles que são negligentes na obra do Senhor e fazer apenas um símbolo, o mínimo esforço para servi-Lo, demonstram pouca consideração para as coisas eternas. Eles tolamente acho que a recompensa para perseguir as coisas terrenas é maior do que para perseguir as coisas celestiais.
    Por fim, um desejo genuíno e forte para o céu honra a Deus acima de tudo. Aqueles que se concentram no céu concentrar no Supremo no céu. Ao definir seus corações sobre Ele, que honram o homem cujo coração está definido sobre eles.

    Escritura se refere ao céu mais de quinhentas vezes. Revelação sozinho menciona céu sobre cinquenta vezes. A Bíblia delineia três céus ( 2Co 12:2 ; 12:7 ); o segundo céu é o espaço interplanetário e interestelar (Gn 15:5 ; Dt 1:10. ; Dt 4:19 ; Sl 8:3. ); o terceiro céu é a morada de Deus ( Dt 4:39. ; 1Rs 8:301Rs 8:30 ; 22:12 ; Sl 14:2. ; Mt 5:34. ; At 7:55 ; He 9:24. ; 1Pe 3:221Pe 3:22. ).

    O céu é um lugar real, não um estado de consciência espiritual. Isso é evidente, porque alguns têm ido lá em corpos glorificados, como Enoque ( Gn 5:24 ), Elias ( 2Rs 2:11 ), e do Senhor Jesus Cristo ( At 1:9 ; . 1 Tessalonicenses 4: 16-17 ) oferece mais uma prova de que o céu é um lugar. A Bíblia não dar um local para o céu, mas vê-lo a partir da perspectiva da Terra como up ( 4: 1 ; . 2Co 12:2 ; 2Co 5:82Co 5:8. ; 1 Cor 15: 51-55. ).

    Este texto se desdobra seis características do céu final e eterna, o chamado novo céu e da nova terra: a aparência do novo céu e da nova terra, a capital do novo céu e da nova terra, a realidade suprema do novo céu e da nova terra, as mudanças no novo céu e da nova terra, os moradores do novo céu e da nova terra, e os excluídos do novo céu e da nova terra.

    A aparência do Novo Céu e Nova Terra

    Então eu vi um novo céu e uma nova terra; pois o primeiro céu ea primeira terra passaram, e já não há qualquer mar. ( 21: 1 )

    A frase kai Eidon ( vi ) é usado para indicar ao longo Revelação progressão cronológica (cf. 6: 1, 2 , 5 , 8 , 12 ; 7: 2 ; 8: 2 , 13 ; 9: 1 ; 10: 1 ; 13 : 1 , 11 ; 14: 1 , 6 , 14 ; 15: 1 ; 16:13 ; 17: 3 ; 19:11 , 17 , 19 ; 20: 1 , 4 , 11 ). Ele introduziu cada um dos eventos climáticos que começam com a volta do Senhor Jesus Cristo em 19:11 . Como o capítulo 21 abre, todos os pecadores de todas as idades, assim como Satanás e seus demônios, foram condenados ao lago de fogo ( 20: 10-15 ). Com todos os homens e anjos ímpios banidos para sempre e presente universo destruído ( 20:11 ), Deus irá criar um novo campo para os remidos e os santos anjos para habitar para sempre.

    A frase um novo céu e uma nova terra deriva de duas passagens de Isaías. Em Is 65:17 Deus declarou: "Pois eis que eu crio novos céus e nova terra; e as coisas passadas não serão lembrados ou vêm à mente." Em Is 66:22 Ele acrescentou: "Porque, assim como os novos céus e da nova terra, que hei de fazer, durarão diante de mim, diz o Senhor", para que o seu filho e seu nome vai aguentar. "" O que Isaías previu é agora uma realidade na visão de João.

    Kainos ( novo faz) não significa novo em um sentido cronológico, mas nova em um sentido qualitativo. O novo céu e da nova terra não meramente suceder o atual universo em ordem cronológica; que vai ser algo novo, fresco, nunca antes visto. Deus deve criar um novo céu e uma nova terra , pois o primeiro céu ea primeira terra passaram. Deus originalmente criou a Terra para ser adequado como habitação permanente da humanidade. A entrada do pecado, no entanto, corrompido a terra e do universo, e Deus vai destruí-los (cf. 20:11 ). O que está por vir para a Terra não é uma nuclear ou um holocausto ecológico, mas um julgamento divino.

    . O Antigo Testamento descreve a poluição e destruição do universo atual 15:15 ". nem o céu é puro aos seus olhos" declara que Is 24:5. ). O Senhor Jesus Cristo confirmou que o ensino do Antigo Testamento, quando declarou: "O céu ea terra passarão" ( Lc 21:33 ).

    O primeiro indício de que o novo céu e nova terra será como vem em observação de João que não vai deixar de ser qualquer mar. Isso vai ser uma mudança surpreendente do presente terra, quase três quartos das quais é coberta pela água. O mar é emblemático do atual ambiente à base de água. Toda a vida na Terra depende da água para sua sobrevivência, ea terra é o único lugar conhecido no universo onde há água suficiente para sustentar a vida. Mas corpos glorificados dos crentes não precisam de água, ao contrário atuais corpos humanos, cujo sangue é de 90 por cento de água, e cuja carne é de 65 por cento de água. Assim, o novo céu e da nova terra será baseado em um princípio de vida completamente diferente do que o actual universo. Haverá um rio no céu, não de água, mas da "água da vida" ( 22: 1 , 17 ). Sem um mar, não pode haver ciclo hidrológico, de modo que cada característica da vida e do clima será dramaticamente diferente.

    Do ponto de vista metafórico, comentaristas viram a ausência do mar como simbólico da ausência do mal. Robert L. Tomé resume:
    A maioria justificAdãoente ver este vazio como representando uma conotação arquetípica no mar (cf. 13: 1 ; 20:13 ), um princípio de desordem, violência ou agitação que marca a velha criação (cf. Is 57:20. ; Ps. 107: 25-28 ; . Ez 28:8: Um comentário exegético [Chicago: Moody, 1995], 440)

    A Capital do Novo Céu e Nova Terra

    E vi a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, feito pronta como uma esposa ataviada para o seu marido. ( 21: 2 )

    Como a próxima etapa em sua visão se desenvolve, o apóstolo João se move a partir de uma descrição do novo céu e da nova terra, em geral, a uma descrição da cidade capital do estado eterno. Uma vez que o texto claramente o identifica como tal, não há nenhuma razão para duvidar de que a cidade santa, a nova Jerusalém, é uma cidade real. A nova Jerusalém não é o céu, mas a capital do céu. Não é sinônimo de céu, porque as suas dimensões são dadas em 21:16 . Será a terceira cidade chamada Jerusalém na história da redenção. A primeira é o histórico de Jerusalém, a Cidade de Davi, que existe atualmente na Palestina. Escritura chama repetidamente que a cidade santa ( 11: 2 ; Ne 11:1. ; Mt 4:5 ), porque ele foi separado para os propósitos de Deus. A segunda Jerusalém será a Jerusalém restaurada onde Cristo governará durante o reino milenar.

    Mas a nova Jerusalém não pertence à primeira criação, por isso não é nem a cidade histórica, nem a cidade milenar; é a totalmente nova cidade eterna (cf. v. 10 ; 03:12 ; He 11:10. ; 12: 22-24 ; He 13:14 ). A velha Jerusalém, em ruínas para 25 anos quando João recebeu essa visão, é muito manchada com o pecado, muito uma parte da velha criação para sobreviver no estado eterno. A nova Jerusalém é chamada também a cidade santa , porque todo mundo nele é santo, uma vez que "abençoado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição" ( 20: 6 ).O conceito de uma cidade inclui relacionamentos, atividade, responsabilidade, união, a socialização, a comunhão ea cooperação. Ao contrário das cidades do mal da terra atual, as pessoas perfeitamente santos na Nova Jerusalém vai viver e trabalhar juntos em perfeita harmonia.

    Em sua visão, João, vi a nova Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, o seu "arquiteto e construtor" ( He 11:10 ). A implicação é que ele já existe, uma verdade reforçada por Hebreus 12:22-23 : "Vocês vieram ao Monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, a miríades de anjos, para a assembléia geral e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, ea Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados. " Atualmente Todo o céu está contida na nova Jerusalém, que é separado do universo atual, que está manchada pelo pecado. Os crentes que morrem vão para a "Jerusalém celeste", onde Jesus passou antes deles para preparar um lugar para eles ( João 14:1-3 ). Mas quando Deus cria o novo céu e da nova terra, a nova Jerusalém descerá ao meio desse novo universo santo ( 21:10), e servir como morada dos remidos por toda a eternidade. Desde o trono de Deus estará na nova Jerusalém, que descerá para a nova terra, que cidade será a ligação entre a nova terra e um novo céu. (Para uma descrição da nova Jerusalém, ver o capítulo 19 deste volume.)

    Além disso descrevendo a capital do céu, João lembra que foi preparado como uma esposa ataviada para o seu marido. A cidade é retratada como uma noiva , pois contém a noiva e leva em seu caráter. A imagem é retirada de um casamento judaico, que normalmente tinha três partes. Primeiro foi o noivado, que era como um noivado moderno, mas mais juridicamente vinculativo. O noivado do Senhor noiva teve lugar na eternidade passada, quando Deus prometeu a seu filho um povo redimido. A etapa seguinte foi a apresentação, um momento de celebração e festa que antecedeu a cerimônia de casamento real. A apresentação da noiva ocorreu após o arrebatamento da igreja, quando os crentes são levados para o céu. A terceira etapa foi a cerimônia, o que para o Senhor noiva começou na ceia das bodas do Cordeiro ( 19: 7-9 ) e estendeu através do reino milenar. A etapa final foi a consumação, que corresponde ao estado eterno. João viu a noiva adornada para o seu marido porque era hora para a consumação. Adorned vem do verbo kosmeō ("à ordem", ou "arranjar"); O substantivo relacionadaskosmos (traduzida como "adorno" em 1Pe 3:3 : "Quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então o próprio Filho também será submetido a daquele que a sujeitou todas as coisas a Ele, para que Deus seja tudo em todos. "

    A Suprema Realidade do Novo Céu e Nova Terra

    E ouvi uma voz vinda do trono, dizendo: "Eis aqui o tabernáculo de Deus está entre os homens, e Ele vai habitar no meio deles, e eles serão o seu povo, e Deus mesmo estará entre eles, ( 21: 3 )

    A suprema glória e alegria do céu é a Pessoa de Deus (cf. Sl 73:25 ). Aqui, como vinte vezes anteriormente no Apocalipse, uma voz anuncia um D.C grande importância. A fonte da voz não é revelado. Não é Deus (que fala em v. 5 ), mas é, provavelmente, um anjo (cf. 5: 2 ;7: 2 ; 14: 9 , 15 , 18 ; 19:17 ). O anúncio portentoso que ele faz é "Eis aqui o tabernáculo de Deus está entre os homens." Skene ( tenda ) também pode significar "tenda", ou "morada". Deus vai lançar a sua tenda no meio de Seu povo; Ele já não vai estar longe, distante, transcendente. Não haverá mais a sua presença ser velado na forma humana de Jesus Cristo, mesmo em Sua majestade milenar, ou na nuvem e coluna de fogo, ou dentro do Santo dos Santos. A realidade surpreendente que "os puros de coração verão a Deus ..." ( Mt 5:8 , serão respondidas: "Pai, quero que eles também, que me tens dado, estejam comigo onde eu estiver, para que vejam a minha glória que me deste" (cf. João 14:1-3 ; 13 52:4-17'>113 52:4-17'> Tessalonicenses 4: 13-17. ). Não haverá "nenhum templo em [céu], porque o Senhor Deus Todo-Poderoso eo Cordeiro são o seu templo" ( 21:22 ). Sua presença vai permear o céu e não limitar-se a um lugar de manifestação.

    Então escalonamento é esta verdade que a voz celeste repete várias maneiras. Para a realidade incompreensível que o tabernáculo de Deus entre os homens , acrescenta a declaração de que Deus vai habitar no meio deles, e eles serão o seu povo, e Deus mesmo estará entre eles(cf. 22: 3-4 ). Isso vai ser uma manifestação da gloriosa presença de Deus para o seu povo como nenhum outro na história da redenção e o culminar de todo promessa divina e esperança humana ( Lev. 26: 11-12 ; Jr 24:7 ; Jr 31:1 ; Jr 32:38 ; Ez 37:27. ; Ez 48:35 ; Ez 2:10 Zech.; 8: 8 ; 2Co 6:16. ).

    O que vai ser como viver em gloriosa presença de Deus no céu? Em primeiro lugar, os crentes irão desfrutar de comunhão com Ele. A, companheirismo impedido pelo pecado imperfeito que os crentes têm com Deus nesta vida ( 1Jo 1:3 ; Jo 6:46 ; 1Jo 4:121Jo 4:12 ); Ele é invisível ( Cl 1:15 ; 1Tm 1:171Tm 1:17. ) e "habita em luz inacessível" ( 1Tm 6:16. ; cf. Sl 104:2 ). Mas no céu ", os puros de coração verão a Deus ..." ( Mt 5:8 )?

    Em seu hino maravilhoso, mas raramente cantada: "Meu Salvador, antes de tudo," Fanny Crosby ecoou os sentimentos de Paulo:
    Quando o meu trabalho vida acabou e eu cruzar a maré inchaço,
    Quando o brilhante e gloriosa manhã verei,
    Saberei que o meu Redentor, quando eu chegar ao outro lado,
    E seu sorriso vai ser o primeiro a me receber.
     
    Thru os portões para a cidade, em um manto de branco imaculado,
    Ele vai me levar para onde não há lágrimas nunca vão cair,
    Na canção contente com idades I deve misturar-se com delícia
    Mas eu anseio para atender meu Salvador em primeiro lugar.
    Em terceiro lugar, os crentes vão adorar a Deus. Cada vislumbre do céu em Apocalipse revela os redimidos e os anjos em adoração ( 04:10 ; 05:14 ; 07:11 ; 11: 1 , 16 ; 19: 4 ). Isso não é surpreendente, uma vez que Jesus disse em Jo 4:23 que "os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade;. para estes que o Pai procura para seus adoradores" No céu, o Glorioso, santos aperfeiçoados irá oferecer perfeita adoração a Deus.

    Em quarto lugar, os crentes vão servir a Deus ( 22: 3 ). Diz-se de os santos no céu retratado em 7:15 que "servem dia e noite [Deus] no seu templo." Capacidade dos crentes para o serviço celeste irá refletir sua fidelidade nesta vida. Todos os crentes serão recompensados ​​com capacidades de serviço celeste, mas essas capacidades serão diferentes ( 1 Cor 3: 12-15. ; 1Co 4:5 :

    Seja vestida de prontidão, e manter o seu lit. lâmpadas Seja como os homens que estão à espera de seu mestre, quando ele retorna a partir da festa de casamento, para que eles possam imediatamente abrir a porta para ele quando ele chegar e bater. Bem-aventurados os escravos que o senhor vai encontrar em estado de alerta quando ele vem; em verdade vos digo que, que se cingirá, para servir, e tê-los reclinar-se à mesa, e vai vir para cima e servi-los. Se ele vier na segunda vigília, ou até mesmo no terceiro, e encontra-los assim, bem-aventurados são aqueles escravos.
    Mas não se esqueça disso, que, se o dono da casa soubesse a que hora viria o ladrão, ele não teria permitido que sua casa fosse arrombada. Você também, estar pronto; pois o Filho do Homem virá numa hora em que você não espera.
    Jesus imagens de si mesmo como um nobre rico, que retorna à sua propriedade depois de uma longa viagem. Encontrar que seus servos ministrou fielmente na sua ausência, Ele os recompensa por assumir o papel de um servo e preparar uma festa para eles. Por isso, será para os crentes no céu, para sempre para ser servido um banquete celestial de alegria por seu Senhor.

    As mudanças no Novo Céu e Nova Terra

    e Ele enxugará toda lágrima de seus olhos; e não haverá mais nenhuma morte; lá não será mais qualquer luto, nem choro, nem dor; as primeiras coisas são passadas. "E aquele que está assentado no trono disse:" Eis que faço novas todas as coisas. "E Ele disse:" Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras. "Então ele me disse: "Está feito. Eu sou o Alfa eo Ômega, o princípio eo fim ". ( 21: 4-6 a)

    O céu será tão dramaticamente diferente do mundo atual que para descrevê-lo requer o uso de negativos, bem como os aspectos positivos anteriores. Para descrever o que é totalmente além da compreensão humana também requer apontando como ela difere da presente experiência humana.
    A primeira mudança de seus crentes terrestres da vida no céu vai experimentar é que Deus enxugará toda lágrima de seus olhos (cf. 7:17 ; Is 25:8. ). O que ele diz é a ausência de qualquer coisa para se desculpar-nenhuma tristeza, nenhuma decepção, sem dor. Não haverá lágrimas de infortúnio, lágrimas sobre amor perdido, lágrimas de remorso, lágrimas de arrependimento, lágrimas sobre a morte de entes queridos, ou lágrimas por qualquer outro motivo.

    Outra diferença dramática do mundo atual será que no céu não haverá mais nenhuma morte (cf. . Is 25:8 ). Tanto Satanás, que tinha o poder da morte ( He 2:14 ) e da própria morte terá sido lançados no lago de fogo ( 20:10 , 14 ).

    Nem haverá qualquer luto, nem choro, no céu. A dor, tristeza e angústia que produzem luto e sua manifestação exterior, chorando, não vai existir no céu. Esta realidade glorioso será o cumprimento de Isaías 53:3-4 : "Era desprezado, eo mais rejeitado entre os homens, homem de dores e experimentado no sofrimento, e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não o fizemos Ele estima Certamente nossas dores Ele levou, e as nossas dores Ele transportadas;. ainda que nós mesmos o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido ". Quando Cristo levou os pecados dos crentes na cruz, Ele também tinha os seus sofrimentos, pois o pecado é a causa da tristeza.

    A santidade perfeita e ausência de pecado que vai caracterizar o céu também significa que não haverá mais . dor Na cruz, Jesus foi "ferido por causa das nossas transgressões, Ele foi moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e por Sua pisaduras fomos sarados "( Is 53:5 diz, "para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías:" Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e carregou as nossas doenças "." O ministério de cura de Jesus foi uma prévia do bem-estar que vai caracterizar o reino milenar e ao estado eterno. Os corpos livres pecado glorificado crentes possuem no céu não estará sujeito a dor de qualquer tipo.

    Todas essas mudanças que marcarão o novo céu e da nova terra indicam que as primeiras coisas são passadas. experiência humana Old relacionada à criação original, caído se foi para sempre, e com ele todo o luto, sofrimento, tristeza, doença, dor , e da morte que tem caracterizado desde a queda. Resumindo essas mudanças de uma forma positiva, aquele que está assentado no trono disse: "Eis que faço novas todas as coisas." O One que está sentado no trono é o mesmo One "de cuja presença a terra eo céu fugiram, e não se achou lugar para eles "(20:11 ). Como observado no capítulo 17 deste volume, o universo atual será incriado. O novo céu e da nova terra será verdadeiramente uma nova criação, e não apenas uma renovação do presente céu e da terra. Em que sempre nova criação, não haverá entropia, sem atrofia, não decadência, nenhum declínio, e sem desperdício.

    Oprimido por tudo o que ele tinha visto, João parece ter perdido a sua concentração. Assim, o próprio Deus, o glorioso, One majestoso no trono disse a ele "Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras" (cf. 01:19 ). As palavras que João foi ordenado por Deus paraescrever são tão fiel e verdadeira (cf. 22: 6 ) como o One revelando-lhes a ele ( 03:14 ; 19:11 ). Embora o presente "o céu ea terra passarão," ainda é Deus "palavras não passarão" ( Lc 21:33 ). Haverá um fim para o universo, mas não para a verdade que Deus revela ao Seu povo. Quer ou não os homens entender e acreditar que a verdade, ele vai vir a passar.

    Também em jeito de resumo, a voz majestosa do One sentando em céu trono disse a João: "Está feito." Essas palavras são uma reminiscência das palavras de Jesus na cruz: "Está consumado!" ( Jo 19:30 ). As palavras de Jesus marcou a conclusão da obra da redenção; estas palavras marcam o fim da história da redenção. É o tempo de que Paulo escreveu em I Coríntios 15:24-28 :

    Então virá o fim, quando ele entregar o reino ao Deus e Pai, quando houver destruído todo domínio, e toda autoridade e poder. Pois Ele deve reinar até que haja posto todos os inimigos debaixo de seus pés. O último inimigo a ser destruído é a morte. Pois Ele colocou todas as coisas debaixo dos seus pés. Mas, quando diz: "Todas as coisas lhe estão sujeitas," é evidente que se excetua aquele que colocar todas as coisas em sujeição a Ele. Quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então o próprio Filho também será submetido a daquele que a sujeitou todas as coisas a Ele, para que Deus seja tudo em todos.
    Aquele que está sentado no trono está qualificado para declarar o fim da história da redenção, porque Ele é o Alfa eo Omega (a primeira e última letras do alfabeto grego; cf. 1: 8 ), no início e no final (cf . Is 44:6 ). Deus começou a história, e Ele vai acabar com isso, e tudo isso se desenrolou de acordo com o Seu plano soberano. Que esta mesma frase é aplicada ao Senhor Jesus Cristo em 22:13 oferece prova de Sua divindade plena e igualdade com o Pai.

    Os moradores do Novo Céu e Nova Terra

    Vou dar a quem tem sede a partir da fonte da água da vida, sem custo. Aquele que vencer herdará estas coisas, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho. ( 21: 6 b-7)

    Duas frases descritivas revelar quem vai viver no novo céu e uma nova terra gloriosa. Em primeiro lugar, um cidadão do céu é descrito como . Aquele que tem sede Essa frase significa aqueles que, reconhecendo sua necessidade espiritual desesperada, "fome e sede de justiça" (Mt 5:6 :. "Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim a minha alma anseia por ti, ó Deus da minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando eu vier e face de Deus? " A promessa de tais candidatos sérios é que sua sede ficará satisfeito. Deus vai dar a quem tem sede da fonte da água da vida, sem custo. Para a mulher samaritana no poço de Jacó Jesus prometeu: "Todo aquele que beber desta água tornará a ter sede; mas aquele que beber da água que eu lhe der ele nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que jorra para a vida eterna "( 13 43:4-14'>João 4:13-14 ). É a água da qual Ele falou em João 7:37-38 : "Ora, no seu último dia, o grande dia da festa, Jesus levantou-se e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, venha a mim e . beber Quem crê em mim, como diz a Escritura, ". Do seu interior fluirão rios de água viva" "" Essa mesma promessa também se repete em 22:17 (cf. 07:17 ): "O Espírito ea a noiva dizem: 'Vem'. E deixe a pessoa que ouve, diga: 'Vem'. E deixe aquele que tem sede, venha, deixe quem quiser tome a água da vida, sem custo ". A água em todas essas passagens simboliza a vida eterna. Aqueles que têm sede de e apaixonAdãoente buscam a salvação são os únicos que irá recebê-lo e desfrutar da bem-aventurança eterna do céu.

    Em segundo lugar, o céu pertence a ele que vencer. Um vencedor, de acordo com 1 João 5:4-5 , é aquele que exerce a fé salvadora no Senhor Jesus Cristo. O vencedor é a pessoa que com fé bebe a água da salvação oferecida gratuitamente por Deus. João usa este termo distintivo para os crentes na promessa de fechamento de cada uma das cartas às sete igrejas (veja a discussão Dt 2:7 , Dt 2:17 , Dt 2:26 ; Dt 3:5 , Dt 3:21 em Apocalipse 1:11, O MacArthur Comentário do Novo Testamento [Chicago: Moody, 1999], 53-141). A promessa aqui para aqueles que vencerem é que eles herdarão essas coisas. Eles vão "uma herança que não se corrompe e imaculada e não irá desaparecer, reservada nos céus para [eles]" ( 1Pe 1:4 ; Rm 8:23. ; 1 Cor. 15: 35-44 ; 2Co 5:22Co 5:2 ; Ex 6:7 ; Lv 26:12. ; Dt 29:13. ; 2Sm 7:242Sm 7:24. ; Jr 7:23. ; Jr 11:4 ; . Ez 11:20 ; Ez 34:24 ; Ez 36:28 ; Ez 37:23 , Ez 37:27 ; . Zc 8:8 ; Rom. 8: 14-17 ; 2Co 6:182Co 6:18. ; Gl 4:5 ; 1Jo 3:11Jo 3:1. ).

    O Outcasts do Novo Céu e Nova Terra

    "Mas, para os assassinos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, e pessoas imorais e feiticeiros, aos idólatras ea todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte." ( 21: 8 )

    João conclui a sua visão geral do novo céu e da nova terra com um aviso sério e solene. Ele delineia aqueles que serão excluídos de qualquer participação nas bênçãos do céu, todos os pecadores perdoados e não resgatados. Há listas semelhantes de tais pecadores em 22:15 ;Romanos 1:28-32 ; 1 Coríntios 6:9-10 ; Gálatas 5:19-21 ; e II Timóteo 3:2-5 .

    O primeiro grupo excluído do céu são o covarde. Estes são os que não têm resistência (cf. Mt 24:13. ; Mc 8:35 ). Eles se afastaram quando sua fé foi desafiada ou oposição, porque sua fé não era genuíno. Jesus descreveu tais pessoas na parábola dos solos: "A uma, que foi semeado nos lugares pedregosos, este é o homem que ouve a palavra e logo a recebe com alegria; mas não tem raiz firme em si mesmo, mas é apenas temporária, e quando tribulação ou perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza "( 13 20:40-13:21'>Mat. 13 20:21 ). Estes são os que "se retiram para a perdição" ( He 10:39 ). Em Jo 8:31 Jesus definido aqueles cuja fé é genuína como aqueles que continuam na Sua Palavra. (Para uma discussão mais aprofundada desta questão, ver meus livros O Evangelho Segundo Jesus [rev ed, Grand Rapids:.. Zondervan, 1994], e O Evangelho Segundo os Apóstolos . [Nashville: Palavra, 2000])

    Porque eles não têm a fé salvadora e estão incrédulos, sua deslealdade exclui-los do céu. Eles também são abomináveis ​​(vil, poluído, detestável, totalmente apanhados em maldade e do mal), assassinos, pessoas imorais, feiticeiros (da palavra grega pharmakos , a partir do qual as palavras inglesas "farmácia" e "produtos farmacêuticos" derivam; que indica o inclusão das pessoas que usam drogas que alteram a mente em religião oculta), os idólatras, e mentirosos. Aqueles cujas vidas são caracterizadas por tais coisas dão provas de que eles não são salvos e nunca vai entrar na cidade celestial. Pelo contrário, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte. Em contraste com a eterna bem-aventurança dos justos no céu, os ímpios sofrerão o tormento eterno no inferno. (Para uma discussão mais aprofundada do lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte, ver o capítulo 17 deste volume.)

    O novo céu e da nova terra aguardam crentes eo inferno final aguarda descrentes ressuscitados. Para os crentes, será um universo de felicidade eterna como eles habitará para sempre na presença gloriosa de Deus. Para os descrentes, será um lugar aterrorizante de tormento insuportável e miséria unrelieved longe da presença de Deus ( 2Ts 1:9 ). "Casa do Pai" O Jesus se refere é a Nova Jerusalém, onde Deus viverá com o Seu povo para sempre. É o presente céu, onde Deus habita com os santos anjos, e onde o movimento resgatadas quando morrem. Como observado no capítulo anterior deste volume, o lugar que o Senhor preparou para eles descerão no estado eterno, onde será a capital do novo céu e da nova terra.

    Assim como uma pessoa se preparando para viajar para um país estrangeiro deseja informações sobre esse país, por isso os crentes longos para ter uma idéia de que lugar glorioso onde viverão eternamente. Conhecendo o seu sentido de antecipação ansiosa, Deus proveu os crentes com uma descrição do céu. Apesar de apenas um seleto poucos detalhes são dados, eles são surpreendentes, incompreensível, e avassaladora.
    Como a visão da Nova Jerusalém se desenrola, a história acabou, ea hora não é mais. João e seus leitores são transportados para o estado eterno. Tendo descrito o destino eterno medo dos condenados, o lago de fogo ( v 8. ; 20: 14-15 ), a visão leva a pessoa amada, apóstolo exilado para o lugar de descanso eterno de felicidade dos remidos. Porque é a capital do céu e da ligação entre o novo céu e da nova terra, a Nova Jerusalém é central para a visão e é descrito em muito mais detalhes do que o resto do estado eterno.

    O livro de Hebreus menciona também a capital gloriosa do céu. Descrevendo a fé de Abraão, o escritor de Hebreus afirma que

    Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, saindo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. Pela fé, ele viveu como um estrangeiro na terra da promessa, como em terra alheia, habitando em tendas com Isaque e Jacó, co-herdeiros da mesma promessa; pois ele estava olhando para a cidade que tem fundamentos, da qual o arquiteto e construtor é Deus. ( Heb. 11: 8-10 )

    No próximo capítulo, o escritor escreveu a seguinte descrição da Nova Jerusalém:

    Mas você veio ao Monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, a miríades de anjos, para a assembléia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, ea Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados, e Jesus, o mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o sangue de Abel. ( Heb. 12: 22-24 )

    Enquanto fechava que epístola, ele lembrou seus leitores que "aqui não temos uma cidade permanente, mas buscamos a que há de vir" ( He 13:14 ).

    O que Abraão, o escritor aos Hebreus, eo resto dos remidos ter antecipado pela fé foi revelado e descrita por João. Seu ponto de vista do capital do céu inclui várias características: sua aparência geral, design exterior, de caráter interno, e os privilégios de seus habitantes.

    Sua Aparência Geral

    Então, um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas, e falou comigo, dizendo: "Vem cá, eu te mostrarei a noiva, a esposa do Cordeiro". E ele me levou em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a santa cidade de Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, tendo a glória de Deus. Sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe cristalino. ( 21: 9-11 )

    Como a visão aberta, um anjo apareceu para chamar a atenção de João para a cidade. A última aparição de um anjo era mil anos mais cedo, no início do Milênio ( 20: 1 ). Anjos desempenhar um papel significativo no Apocalipse, e esse anjo especial estava envolvido nos julgamentos da tribulação. Esses julgamentos desdobrou-se em três séries telescópica: o selo, trombeta e, clímax, os acórdãos Bowl. Este anjo era um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas (cf. 15: 1 ). Ou ele ou outro desses sete anjos também introduziu o julgamento iminente da cidade prostituta da Babilônia ( 17: 1 ), fazendo o contraste entre as duas cidades aparentes.

    Inaugurando turnê pessoal de João da capital céu, o anjo veio e falou com o apóstolo, dizendo: "Vem cá, eu te mostrarei a noiva, a esposa do Cordeiro." Como observado na discussão Dt 21:2 ).

    A primeira parada foi um grande e alto monte. A partir desse ponto de vista, o anjo mostrou João na cidade santa, Jerusalém. O apóstolo repete a sua observação de versículo 2 que a Nova Jerusalém veio descia do céu da parte de Deus. Isso enfatiza a sua origem divina ; é a cidade ", cujo arquiteto e construtor é Deus" ( He 11:10 ). Deve notar-se que o que é aqui descrita não é a criação do céu; é apenas a descida do que já existia desde a eternidade passada, e agora está situado no centro do novo céu e da nova terra.

    A característica mais marcante da cidade capital da eternidade é que é o trono do eterno, Um todo-poderoso, e, portanto, teve a glória de Deus nele. Essa glória vai chegar a sua expressão máxima lá ( Jo 17:24 ); será ilimitada e não confinado, piscando daquela cidade por todo o universo recriado. A glória de Deus é a soma total de seus atributos (cf. Ex 33:18-19. e se manifesta como luz resplandecente () Ex 13:21. ; Ex 19:18 ; Ex 24:17 ; 34: 29-30 , Ex 34:35 ; Ex 40:34 ; 1 Reis 8:10-11 ; Sl 104:2 ; Lc 2:9. ). Infelizmente, porém, Deus revelou a Sua glória, desobedientes, povo rebelde rejeitaram. Até mesmo o Senhor Jesus Cristo, a encarnação da glória de Deus em forma humana ( Jo 1:14 ), "Era desprezado, eo mais rejeitado entre os homens" ( Is 53:3 ).

    Descrevendo o efeito da glória de Deus que irradia a partir da nova Jerusalém, João observa que sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe cristalino. Phoster ( brilho ) refere-se a algo do qual a luz se irradia. A Septuaginta, a tradução grega do Antigo Testamento, usa-la em Gn 1:14 e 16 para descrever celestial objetos de suporte de luz. Para João, a cidade celestial apareceu como uma lâmpada gigante, com a brilhante luz da glória de Deus fluindo para fora do mesmo. Mas essa luz não brilhar através do vidro fino de uma lâmpada, mas através do que parecia a João como uma pedra preciosíssima, como pedra de jaspe cristalino. A cidade parecia o apóstolo como uma gigantesca pedra preciosa. Jasper não referem-se a pedra moderna do mesmo nome, que é opaco; é uma transliteração da palavra grega iaspis , que descreve uma pedra translúcida. A palavra jasper nesta passagem é melhor entendida como referindo-se a um diamante, um muito caro um porque é cristalina e sem mácula. Capital do Céu é assim retratado como um grande, diamante sem falhas, refratar a brilhante, ardente glória de Deus em todo o novo céu e da nova terra.

    Seu design exterior

    Ele tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos; e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel. Havia três portas no leste e três portas, ao norte e três portas, ao sul e três portas, a oeste. E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles estavam os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
    Aquele que falava comigo tinha uma haste de medição de ouro para medir a cidade, as suas portas eo seu muro. A cidade é definida como um quadrado, e seu comprimento é tão grande quanto a largura; E mediu a cidade com a vara, 1.500 milhas; seu comprimento e largura e altura são iguais. E mediu o seu muro, setenta e dois metros, de acordo com as medições humanos, que são também medidas Angelicalais. O material da parede era de jaspe; ea cidade era de ouro puro, como vidro transparente. Os fundamentos do muro da cidade estavam adornados de toda espécie de pedras preciosas. A primeira pedra fundamento era de jaspe; o segundo, de safira; o terceiro, calcedônia; o quarto, de esmeralda; o quinto, sardônica; o sexto, de sárdio; o sétimo, berilo;o oitavo, de berilo; o nono, de topázio; o décimo, chrysoprase; o décimo primeiro, de jacinto; o duodécimo, de ametista. As doze portas são doze pérolas; cada uma das portas era uma pérola. ( 
    21: 12-21 um)

    A linguagem humana é inadequada para descrever completamente a magnificência inimaginável de indescritível eterno lar dos crentes. Recusando-se a levar a linguagem da Escritura pelo valor de face, muitos procuram por algum significado oculto por trás a descrição de João. Mas se as palavras não significam o que dizem, que tem a autoridade para dizer o que quero dizer? Abandonando o significado literal do texto leva apenas a infundada, sem fundamento, a especulação fútil. A verdade sobre a cidade celestial é mais do que é descrito, mas não menos e não diferente do que é descrito. É uma criação material, mas tão único quanto a ser inimaginável para nós. As palavras de João fornecer todos os detalhes que nos foi dada por Deus para excitar a nossa esperança.
    Que a cidade tinha um grande e alto muro indica que ele não é um amorfo, nebuloso, lugar flutuante. Tem dimensões específicas; tem limites; ele pode ser inserido e à esquerda por meio de suas doze portas. No essas portas doze anjos estavam estacionados, para atender a glória de Deus e para servir o seu povo (cf. He 1:14 ). Os portões tinham nomes ... escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel, celebrando para todos relação de aliança eternidade de Deus com Israel, o povo das promessas, as alianças, as Escrituras, e o Messias . Eles estavam dispostas simetricamente; havia três portas no leste e três portas, ao norte e três portas, ao sul e três portas, a oeste. Esse acordo é uma reminiscência da forma como as doze tribos acampadas ao redor do tabernáculo ( Num 2. ) e do loteamento das terras tribais em torno do templo milenar ( Ez. 48 ).

    O enorme muro da cidade foi ancorado por doze fundamentos, e neles estavam os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro. Essas pedras comemorar relação de aliança de Deus com a Igreja, dos quais os apóstolos são a base ( Ef 2:20 ) se estes eram simplesmente altos outeiros naturais ou colinas construídos artificialmente, sob a forma de uma pirâmide ou zigurate.

    O cubo ... era a forma especificada por Deus para o lugar santo ... no templo de Salomão ( 1Rs 6:20 ), onde Deus estava "habitar" entre os querubins. Tanto a linguagem e simbologia favorecer assim a cúbico, em vez de o piramidal, forma. ( A Revelação da ficha [Wheaton, Ill .: Tyndale, 1983], 450)

    Morris também aponta que uma cidade em forma de cubo é bem adequado para a existência de seres glorificados:
    Também deve ser lembrado que os novos corpos de santos ressuscitados serão como as de anjos, não mais limitado por forças gravitacionais ou eletromagnéticos, como acontece actualmente. Assim será tão fácil para os habitantes de viajar na vertical como na horizontal, na nova Jerusalém. Consequentemente, as "ruas" da cidade ( versículo 21 ) pode muito bem incluir passagens verticais, bem como avenidas horizontais, e os "blocos" poderia ser blocos cúbicos reais, em vez de áreas quadrados entre as ruas como em uma cidade terrena atual. (A revelação Record, 451)

    Com base em certas suposições sobre o desenho da cidade e do número dos redimidos que viverão nela, Morris calcula que "cubo" de cada pessoa seria de aproximAdãoente setenta e cinco hectares em cada lado ( A Revelação Record, 451). Foram naquela cidade a ser sobreposta à atual Estados Unidos, que se estenderia desde o Canadá até o Golfo do México, e do Colorado para o Oceano Atlântico ( A Revelação Record, 450). Obviamente, Deus irá projetar a nova Jerusalém, com espaço de sobra para todos os redimidos (cf. João 14:2-3 ).

    O anjo próxima medida parede da cidade em setenta e dois metros (o mais provável a sua espessura). Então, como se para enfatizar que as dimensões da cidade são literal e não místico, João acrescenta a nota entre parênteses que essas dimensões foram dadas de acordo com as medições humanos, que são também medidas Angelicalais. A quintal é um quintal, um pé é um pé, e uma milha é uma milha, seja para os seres humanos ou anjos.

    material de que a imensa cidade muro era feito de jaspe era -a mesma pedra semelhante ao diamante mencionado no versículo 11 . Não só foi o translúcido parede, mas também a cidade em si era de ouro puro, como vidro transparente. paredes da nova Jerusalém e edifícios devem ser claras para que a cidade irradiam a glória de Deus. Alguns podem estar preocupados que a translucidez da cidade vai impedir qualquer privacidade. Não haverá nada no céu, no entanto, que apela para a privacidade.

    João próxima volta sua atenção na visão para os alicerces da muralha da cidade, que ele descreve em detalhes surpreendentes. Eles estavam adornados de toda espécie de pedras preciosas, doze dos quais os nomes apóstolo. Os nomes de algumas das pedras mudaram ao longo dos séculos, tornando sua identificação incerto. Oito destas pedras foram montadas em peitoral do sumo sacerdote ( Ex 28:17-20. ; 39: 10-13 ). A primeira pedra foi jasper que, como observado anteriormente, é melhor identificada como um diamante; a segunda foi de safira , uma brilhante pedra azul; o terceiro foi calcedônia, uma pedra de ágata da região de Calcedônia do que hoje é a Turquia moderna, céu de cor azul com listras coloridas, o quarto era esmeralda, uma pedra verde brilhante; o quinto era sardônica, um vermelho e pedra branca listrada; o sexto foi cornalina, uma pedra de quartzo comum encontrado em vários tons de vermelho; o sétimo foi berilo, um ouro transparente ou pedra amarela em tons; o oitavo era berilo, uma pedra encontrada em várias cores, incluindo tons de verde, amarelo e azul; o nono eratopázio, uma pedra verde-amarelo; o décimo foi chrysoprase, uma pedra verde cor-de-ouro, o décimo primeiro foi jacinto, uma pedra azul ou de cor violeta nos dias de João, embora o equivalente moderno é um zircão vermelho ou marrom-avermelhada; o décimo segundo eraametista, uma pedra roxa. Estas pedras de cores vivas refratam o brilho reluzente da glória de Deus em uma panóplia de cores bonitas. A cena era de uma beleza de tirar o fôlego, um espectro de cores deslumbrantes piscando da Nova Jerusalém em todo o universo recriado.

    A próxima faceta da cidade celestial que chamou a atenção de João era as doze portas, que eram doze pérolas. Pérolas foram altamente valorizada e de grande valor nos dias de João. Mas estas pérolas eram como nenhum pérola já produzido por uma ostra, porque cada um dos portões foi uma única gigantesca pérola quase 1.400 quilômetros de altura. Há uma verdade espiritual ilustrada pelo facto de que os portões foram feitas de pérolas, como João Phillips explica:

    Como apropriado! Todas as outras pedras preciosas são metais ou pedras, mas uma pérola é uma jóia formada dentro da ostra-o único formado por carne viva. A ostra humilde recebe uma irritação ou uma ferida, e ao redor do artigo ofensivo que penetrou e feri-lo, a ostra constrói uma pérola. A pérola, poderíamos dizer, é a resposta da ostra ao que lesionou-lo. A terra glória é a resposta de Deus, em Cristo, para os homens maus que crucificaram o céu do amado e colocou-o à ignomínia. Como como Deus é fazer os portões da nova Jerusalém de pérola. Os santos como eles vêm e vão serão para sempre lembrados, à medida que passam os portões da glória, que o acesso à casa de Deus é só por causa do Calvário. Pense no tamanho desses portões! Pense nas pérolas sobrenaturais de que são feitos! O gigantesco sofrimento é simbolizado por esses portões de pérola! Ao longo dos séculos sem fim seremos lembrados por essas portas de pérola da imensidão dos sofrimentos de Cristo. Essas pérolas, pendurado eternamente nas vias de acesso a glória, vai lembrar-nos sempre de Alguém que pendia de uma árvore e cuja resposta para aqueles que Ele foi ferido para convidá-los a compartilhar sua casa. ( Explorando Apocalipse, rev ed [Chicago: Moody, 1987; reimpressão, Neptune, NJ: Loizeaux, 1991].., 254)

    Seu caráter interno

    E a rua da cidade é de ouro puro, como vidro transparente.
    Eu não vi nenhum templo na mesma, porque o Senhor Deus Todo-Poderoso eo Cordeiro são o seu templo. E a cidade não necessita de sol nem da lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus iluminou-lo, e sua lâmpada é o Cordeiro. As nações andarão mediante a sua luz, e os reis da terra trarão a sua glória. Durante o dia (para não haverá noite lá) suas portas nunca será fechado; e eles trarão a glória ea honra das nações para ele; e nada imundo, e ninguém que pratica abominação e mentira, jamais entrar em-lo, mas somente aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida do Cordeiro.
    Então ele me mostrou o rio da água da vida, claro como cristal, que sai do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da sua rua. Em ambos os lados do rio estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês; e as folhas da árvore são para a cura das nações. ( 
    21:21 b- 22: 2 )

    Como se apenas vendo a magnífica cidade capital do céu a uma distância não era privilégio suficiente, guia Angelicalal de João levou-o para dentro. Como ele entrou na cidade, o apóstolo observou que a rua da cidade é de ouro puro, como vidro transparente. As ruas da Nova Jerusalém foram feitas da mais alta qualidade de ouro puro , que, como tudo na cidade celestial, era transparente como vidro. Translucent ouro não é um material familiar para nós nesta terra. Mas tudo o que há é transparente para deixar a luz da glória de Deus chama irrestrita.

    Uma vez dentro da cidade, a primeira coisa que João observou foi que não havia nenhum templo na mesma. Até este ponto, houve um templo no céu (cf. 07:15 ; 11:19 ; 14:15 , 17 ; 15: 5-8 ; 16: 1 , 17 ). Mas não haverá necessidade de um templo na nova Jerusalém, porque o Senhor Deus Todo-Poderoso eo Cordeiro são o seu templo. Sua glória flamejante vai encher o novo céu e da nova terra, e não haverá necessidade de alguém para ir em qualquer lugar para adorar a Deus. A vida vai ser culto e adoração será a vida. Os crentes estarão constantemente em Sua presença (cf. 21: 3 ); nunca haverá um momento em que eles não estão em perfeita comunhão santamente, com o Senhor Deus Todo-Poderoso e do Cordeiro. Assim, não haverá necessidade de ir a um templo, catedral, igreja, capela, ou qualquer outro local de culto . Os crentes serão os verdadeiros adoradores de Deus sempre buscou ( Jo 4:23 ).

    Voltando ao tema de brilhante, luminosa glória de Deus, João observa que a cidade não precisa nem do sol, nem da lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus iluminou-lo, e sua lâmpada é o Cordeiro. O novo céu e da nova terra será radicalmente diferente da atual terra, que é totalmente dependente do sol e da lua. Eles fornecem os ciclos de luz e escuridão, ea lua faz com que as marés do oceano. Mas no novo céu e da nova terra, eles vão ser desnecessário. Não haverá mares ( 21: 1 ) e, portanto, não há marés. Nem o sol ea lua serão necessários para fornecer a luz, para a glória de Deus vai iluminar a Nova Jerusalém e sua lâmpada será o Cordeiro. Mais uma vez no Apocalipse, Deus Pai e do Cordeiro, o Senhor Jesus Cristo, autoridade share (cf. 03:21 ).

    Comentando sobre a brilhante luz que emana da Nova Jerusalém, JA Seiss escreve:
    Esse brilho não é de qualquer combustão material, —não a partir de qualquer consumo de combustível que precisa ser substituído como uma prestação queima; pois é a luz incriada daquele que é luz, dispensado por e através do Cordeiro como a lâmpada eterna, para a casa, e os corações, e entendimentos dos seus santos glorificados. Quando Paulo e Silas jazia ferido e preso na masmorra interior da prisão de Filipos, que ainda tinha luz sagrada que lhes permitiu seduzir às vigílias da noite com músicas alegres. Quando Paulo estava em seu caminho para Damasco, uma luz mais brilhante do que o sol ao meio-dia cercou, irradiando todo o seu ser com novas atrações e compreensão, e fazendo sua alma e corpo nunca acender depois no Senhor. Quando Moisés desceu do monte da sua comunhão com Deus, seu rosto era tão luminosa que seus irmãos não podiam suportar a olhar para ela. Ele estava em tão íntima comunhão com a luz que ele tornou-se informado com a luz, e veio para o campo como um muito lâmpada de Deus, brilhando com a glória de Deus. No Monte da Transfiguração essa mesma luz fluiu de todo o corpo e vestes do bendito Jesus. E com referência ao mesmo tempo em que esta cidade passa a existir e lugar, Isaías diz: "a lua serão envergonhados e confundidos o sol", — vergonha por causa da glória radiante-out, que, em seguida, deverá constar da nova Jerusalém, deixando Não há mais necessidade para eles para brilhar nela, pois a glória de Deus ilumina-lo, eo Cordeiro é a sua lâmpada. ( O Apocalypse [reimpressão, Grand Rapids: Kregel, 1987], 499)

    A referência às nações ... e os reis da terra tem levado alguns a ver esta passagem como uma recapitulação do reino milenar. Mas tal interpretação não faz justiça à cronologia do Apocalipse, particularmente o uso repetido de kai Eidon para indicar a progressão cronológica (veja a discussão Dt 21:1 ), mas não há pessoas fisicamente vivo poderia existir em um ambiente sem mar ( v. 1 , sol, nem da lua, () v 23. ). Nations traduz etnia , o que também pode significar "pessoas", e é mais freqüentemente traduzido "gentios". A idéia não é que as identidades nacionais serão preservados no estado eterno, mas sim o contrário. Pessoas de toda língua, tribo e nação, tanto judeus como gregos, estarão unidos como povo de Deus. Cada crente será totalmente igual na capital eterna.

    Pode ser que a verdade de que os reis da terra trarão a sua glória oferece mais uma prova da igualdade absoluta no céu. Essa frase pode indicar que não haverá nenhuma estrutura social ou classe, que aqueles que entram na cidade vai entregar sua terrena glória. Assim, todos estariam no mesmo nível. Outra interpretação possível é que esta frase se refere aos crentes que vivem no final do Milênio. De acordo com esse ponto de vista, a afirmação de que os reis da terra trarão a sua glória a Nova Jerusalém se refere à tradução daqueles crentes antes da descriação do universo atual (veja a discussão sobre 20:11 no cap. 17 deste volume ).

    Então João acrescenta outro detalhe para sua descrição da Nova Jerusalém. Durante todo o interminável dia do estado eterno ( para não haverá noite lá ) suas portas não serão fechadas. Em uma antiga cidade murada, os portões foram fechados ao cair da noite para manter invasores, saqueadores, criminosos e outros potencialmente perigoso indivíduos de entrar na cidade sob a cobertura da escuridão. Que não haverá noite na eternidade, e os portões da Nova Jerusalém nunca precisa ser fechado, retrata a segurança completa da cidade. Vai ser um lugar de descanso, segurança, e refresco, onde o povo de Deus "descansem dos seus trabalhos" ( 14:13 ).

    Os reis não serão os únicos a se render seu prestígio e glória terrena, quando entrar no céu. A glória ea honra das nações também se dissolverá, por assim dizer, na adoração eterna de Deus, o Pai, e do Senhor Jesus Cristo. Como os vinte e quatro anciãos, todos os que entram no céu "irá lançar as suas coroas diante do trono" de Deus ( 04:10 ).

    Tudo no céu será perfeitamente santo. Assim, nada imundo, e ninguém que pratica abominação e mentira, nunca entrará em Nova Jerusalém (veja as discussões de 21: 7-8 no cap 18. desse volume e 22:15 no cap 21. ). Os únicos que haverá aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida do Cordeiro. (Para uma discussão sobre o livro da vida, veja 3: 5 ; 13: 8 ; e os comentários sobre 20:12 em chap 17. desse volume.)

    Guia de turismo Angelicalal de João próxima mostrou -lhe um rio de água da vida. Sem mar no estado eterno ( 21: 1 ), não poderia haver ciclo hidrológico, e, portanto, nenhuma chuva para encher um rio. Assim, a água da vida não é a água como nós o sabemos; é um símbolo da vida eterna (cf. Is 12:3 ; Jo 7:38 ). Como tudo na Nova Jerusalém, o rio estava claro como cristal para que ele pudesse refletir a glória de Deus. É em cascata a partir do trono de Deus e do Cordeiro em um deslumbrante, espumantes, fluxo interminável. Sua não poluído, o fluxo puro, sem obstruções simboliza o fluxo constante da vida eterna do trono de Deus para o povo de Deus.

    A frase no meio da sua rua é melhor traduzida como "no meio do seu caminho" e conectado com a seguinte frase de cada lado do rio estava a árvore da vida. A árvore da vida é o equivalente celeste para a árvore da vida no Éden ( Gn 2:9 ), e esta árvore fornece para aqueles que são imortais. A árvore da vida era um conceito judaico familiar que expressa bênção (cf. 2: 7 ; Pv 3:18. ; Pv 11:30 ; Pv 13:12 ; Pv 15:4 ), como fez o Senhor Jesus Cristo com seus discípulos depois da ressurreição ( Lucas 24:42-43 ; At 10:41 ). É concebível que os santos no céu vai comer, não por necessidade, mas por prazer.

    Os privilégios de seus habitantes

    Não haverá mais ser qualquer maldição; e do trono de Deus e do Cordeiro estará nele, e Seus servos O servirão; eles vão ver o seu rosto, e seu nome estará em suas testas. E lá não será mais qualquer noite; e eles não terão necessidade da luz de uma lâmpada, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles; e eles reinarão para todo o sempre. ( 22: 3-5 )

    Como João visitou a Nova Jerusalém, ele não pôde deixar de notar que a vida era muito diferente para os seus habitantes. A mudança mais dramática a partir do presente terra é que não haverá mais qualquer maldição. Como observado na discussão Dt 21:4 ).

    Embora, como observado anteriormente, não haverá nenhum templo na Nova Jerusalém, o trono de Deus e do Cordeiro estará nele (conforme a descrição detalhada da cena do trono em 4: 2-11 ). Deus o Pai, e o Cordeiro, o Senhor Jesus Cristo, reinará por toda a eternidade. Uma vez que Deus vai continuar para sempre como governante soberano de Deus, Seus servos O servirão para sempre (cf. 07:15 ). Eles vão passar toda a eternidade a realização da infinita variedade de tarefas que a mente ilimitada de Deus pode conceber. Por incrível que pareça, como a parábola em Lucas 12:35-40 indica, o Senhor também servi-los.

    Os santos na Nova Jerusalém será também ver de Deus rosto (cf. Mt 5:8. ;Jo 1:18 ; Jo 6:46 ; 1Tm 6:161Tm 6:16. ; 1Jo 4:121Jo 4:12 ).

    Os remidos também será a posse pessoal de Deus, Seu nome estará em suas testas (cf. 03:12 ; 14: 1 ). Essa identificação vai deixar nenhuma dúvida quanto a quem eles pertencem a para sempre. João repete a descrição anterior do magnificência do céu: E lá não será mais qualquer noite; e eles não terão necessidade da luz de uma lâmpada, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles (cf. 21: 22-26 ). Em seguida, ele acrescenta um crescendo final descrevendo experiência celestial dos santos: nunca vai acabar, porque . reinarão para todo o sempre Esse será o cumprimento da promessa de Cristo em 03:21 : "Aquele que vencer, eu lhe concederei que a sentar-se comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono. " "Se nós aguentar", escreveu Paulo a Timóteo: "nós também reinaremos com Ele" ( 2Tm 2:12 ).

    A capital eterna do Céu, a Nova Jerusalém, será um lugar de indescritível beleza inimaginável. A partir do centro do mesmo o brilhante glória de Deus resplandecerá através do ouro e pedras preciosas para iluminar o novo céu e da nova terra. Mas a realidade mais glorioso de todos será que rebeldes pecadores serão feitos justos, desfrutar de comunhão íntima com Deus e do Cordeiro, servindo-os e reinar com eles para sempre em pura alegria e louvor incessante.


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 1 até o 27

    Apocalipse 21

    A nova criação — Ap 21:1

    A Nova Jerusalém — Ap 21:2

    A Nova Jerusalém — Ap 21:2 (cont.) Comunhão com Deus - Ap 21:3-4). Em 2 Baruque diz que Deus fez a Jerusalém celestial entes de fazer o Paraíso, e que Adão a viu antes de

    pecar; também a viram em visões Abraão e Moisés, no Monte Sinai; está, agora, na presença de Deus (2 Baruque Ap 4:2-6). Virá o dia quando Deus será o Rei de toda a Terra, e nesse dia haverá um só Deus (Zc 14:9).

    O mesmo ocorre na literatura intertestamentária. A visão de Tobias é:

    Uma luz brilhante iluminará todas as nações da terra;

    virão a ti de longe povos numerosos, de todas as extremidades da terra,

    para orar perto do santo Nome do Senhor Deus,
    trazendo nas mãos presentes para o Rei do Céu. (Tobias 13:11).

    As nações de toda a terra se voltarão a Deus, o temerão verdadeiramente e abandonarão os seus ídolos (Tobias 14:6).

    Enoque escreve, com nobreza, sobre o eleito de Deus:

    Será um cajado para o justo, no qual poderá apoiar-se para não cair,

    E será a luz dos gentios,

    A esperança de todos aqueles cujo coração está turbado.

    E todos os que habitam na terra cairão sobre seus rostos diante dele e o adorarão.

    E louvarão, bendirão e celebrarão com canções ao Senhor dos Espíritos. (Enoque 48:4-5).

    O autor de Enoque ouve a voz de Deus, que diz:

    "Todos os filhos dos homens adquirirão a justiça, e todas as nações oferecerão sua adoração, e louvarão a Deus, adorar-me-ão" (Enoque 10:21).

    O livro que se conhece como Testamentos dos Doze Patriarcas está cheio desta esperança universal. Quando vier o Messias "mediante seu sacerdócio se multiplicará o conhecimento dos gentios que serão iluminados pela graça de Deus" (Testamento de Lv 18:9). A palavra de Deus diz: "Se trabalhardes no que é bom, meus filhos, tanto os anjos como os homens vos abençoarão; e Deus será glorificado entre os gentios graças a vós". A missão de Israel é "reunir os justos que há entre os gentios" (Testamento de Naftali 8.3.4). Deus salvará a Israel e aos gentios (Testamento do Aser 7.3).

    Quando os gentios verem as bênçãos que Deus derrama sobre Israel, exclamarão: "Como Deus ama a estes homens!", se arrependerão

    de suas vaidades e adorarão a Deus (Oráculos Sibilinos 3:710-723). As nações se reunirão, dos extremos da Terra, para adorar a Deus (Salmos

    de Salomão 17.34).

    Devemos reconhecer, para fazer justiça ao pensamento hebreu, que sempre houve nele uma corrente que esperava a conversão dos gentios

    ao verdadeiro Deus. Sempre se aceitou a responsabilidade de pregar a fé

    nesse Deus a todos os homens. Quando João representa a todas as nações da Terra andando à luz de Deus, e aos reis de todas as nações que trazem seus dons e honras, não está senão anunciando antecipadamente o cumprimento de uma esperança que sempre se manteve viva nos corações de seus compatriotas.

    ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO

    Apocalipse 21:24-27 (continuação)

    Antes de deixar este capítulo devemos assinalar três pontos importantes.

    1. João afirma mais de uma vez que na cidade de Deus não haverá noite. A promessa, nesta imagem, é muito simples e humana. Os povos antigos, como meninos, tinham medo da escuridão. No mundo novo as trevas que infundem temor não mais existirão. A presença de Deus será

    luz para a Terra. Esta promessa continua sendo válida para nosso mundo contemporâneo, onde ainda subsistem temores e horrores: Em qualquer lugar que esteja presente, a noite (de qualquer tipo que seja) brilha como

    o meio-dia (Sl 139:11).

    Segundo H. B. Swete há outro simbolismo nesta concepção. Na cidade de Deus não haverá escuridão Na história sucedeu repetidas vezes

    que uma idade de luz foi seguida por uma idade de trevas. O progresso histórico sempre foi interrompido por retrocessos. A história é uma linha irregular de cúpulas muito altas seguidas por vales profundos e

    tenebrosos. Mas na nova era divina não haverá senão luz, toda treva desaparecerá.

    1. João, como os antigos profetas, fala muitas vezes dos gentios e

    os reis dos gentios que trazem seus dons a Deus. É verdade que as nações contribuíram com seus melhores dons a Cristo e à Igreja. Os gregos trouxeram o poder de seu intelecto. É a eles que devemos a teologia, a apresentação intelectualmente elaborada da fé cristã. Os romanos foram entre os povos antigos os maiores peritos em

    jurisprudência e em questões de governo. Contribuíram com a Igreja precisamente por sua habilidade de organizar, governar e ditar leis.

    Todo homem, quando entra na 1greja, deve trazer sua melhor qualidade como oferta, e pô-la aos pés de Cristo e a seu serviço. O

    escritor deve trazer seu poder para formular pensamentos em palavras, o artista seu poder para representar mediante linhas e cores; o escultor contribuirá com seu domínio das massas e as formas; o músico sua concepção da harmonia dos sons; o artesão contribuirá com seu

    artesanato. Não há dom que Cristo não possa usar, e cada homem, quando entra na 1greja, deve trazer o que é e o que sabe fazer. A Igreja, por sua vez, deve aprender a usar tais dotes cada vez com maior eficácia.

    1. Este capítulo termina com uma ameaça. Os que não estão dispostos a deixar de lado seu pecaminosidade ficam excluídos da cidade de Deus. Não é o pecador o que ficará fora; Jesus Cristo veio ao mundo

    para salvar os pecadores. Ficarão excluídos os que, deliberadamente e com os olhos bem abertos, continuam no pecado, aqueles que conhecendo o caminho de Cristo, contando com a oferta de Cristo,

    decidem, entretanto, seguir seu próprio caminho, rejeitando a graça que poderia limpá-los de todo pecado. Existe o pecador que odeia o pecado e existe o pecador que ama o pecado. Existe aquele que peca contra sua

    vontade e aquele que incorre deliberadamente em reiterados pecados. Não se trata aqui do pecador arrependido mas sim do pecador desafiante: este é aquele que será excluído da cidade de Deus.


    Dicionário

    Anjo

    substantivo masculino Religião Ser puramente espiritual que, segundo algumas religiões, transmite mensagens espirituais às pessoas na Terra, especialmente aquelas enviadas por Deus.
    [Artes] Modo de representação desse ser através da arte.
    Figurado Criança muito tranquila, calma, serena.
    Figurado Pessoa dotada de uma qualidade eminente, que se destaca em relação aos demais por suas boas características.
    Etimologia (origem da palavra anjo). A palavra anjo deriva do grego "ággelos"; pelo latim tardio "angelus, i", com o sentido de "mensageiro de Deus".

    Mensageiro. Anjos, na qualidade de assistentes de Deus, mensageiros da Sua vontade, é doutrina que corre por toda a Bíblia. l. A sua natureza. Pouco se acha dito sobre isto. os anjos geralmente aparecem na figura de homens (Gn 18 – At 1:10), e algumas vezes revestidos de glória (Dn 10:5-6 e Lc 24:4). os serafins de isaías (6.2), e os querubins de Ezequiel (1.6), têm asas: assim também Gabriel (Dn 9:21), e o anjo do Apocalipse (14.6). Em Hb 1:14 são eles espíritos ministradores (cp.com Mc 12:25). 2. As suas funções. Primitivamente eram mensageiros de Deus para em Seu nome dirigir os homens, guiá-los, guardá-los, fortalecê-los, avisá-los, censurá-los e puni-los. *veja as narrações de Gn 18:19-22,28,32 – Jz 2:6-13 – 2 Sm 24.16,17 – 2 Rs 19.35: e cp.com Sl 34:7-35.5,6 e 91.11. Nas mais antigas referências o anjo do Senhor não se acha bem distinto do próprio SENHoR. É Ele quem fala (Gn 22:16Êx 3:2-16Jz 13:18-22). Há, também, a idéia de uma grande multidão de anjos (Gn 28:12 – 32.2), que num pensamento posterior são representados como o exército de Deus, a Sua corte e conselho (Sl 103:20-21 – 89.7 – is 6:2-5, etc. – cp.com Lc 2:13Mt 26:53Lc 12:8-9Hb 12:22Ap 5:11, etc.). Eles são guardas, não só de indivíduos mas de nações (Êx 23:20Dn 10:13-20): cada igreja cristã tem o seu ‘anjo’, representando a presença divina e o poder de Deus na igreja – é ele garantia divina da vitalidade e eficácia da igreja (*veja Ap 2:1-8). Uma expressão de Jesus Cristo parece apoiar a crença de que cada pessoa tem no céu o seu anjo da guarda, e de que o cuidado das crianças está a cargo dos mais elevados seres entre os ministros de Deus (Mt 18:10 – cp.com Lc 1:19). Em conformidade com tudo isto é que os anjos servem a Jesus (Mc 1:13Lc 22:43), manifestam interesse pelo decoro nas reuniões da igreja 1Co 11:10), e pela salvação dos homens (Lc 16:10 – 1 Pe 1,12) – tiveram parte na grandiosa revelação do Sinai (At
    v. 53 – Gl 3:19Hb 2:2), e executarão o Juízo final (Mt 13:41). São de diferente ordem. Dois são especialmente mencionados: Miguel, um dos principais príncipes angélicos (Dn 10:13), ‘o arcanjo’ (Jd 9), e Gabriel (Dn 8:16Lc 1:19). Nos livros apócrifos outros nomes aparecem, especialmente Rafael e Uriel. Há, também, referências a estes seres celestiais em Ef 1:21Cl 1:16 – 2.16 – e na epístola aos Colossenses condena-se de modo especial a idéia de interpô-los entre Deus e o homem, tirando assim a Jesus a honra de único Mediador, que lhe pertence (Cl 1:14-20, 2.18, etc.). Algumas passagens (Jd 6 – 2 Pe 2,4) referem-se misteriosamente a anjos caídos – e em Ap 12:9 Satanás tem o seu exército de anjos.

    Anjo Mensageiro de Deus (1Rs 19:5-7). Os anjos são espíritos que servem a Deus e ajudam os salvos (Hc 1:14). Foram criados santos, mas alguns se revoltaram contra Deus (Jd 6; 2Pe 2:4). Em algumas passagens bíblicas Deus e o Anjo do SENHOR (de Javé) são a mesma pessoa (Gn 16:7-13; 22:11-18; Ex 3:2-22; Jz 6:11-24). V. TEOFANIA.

    Anjo Palavra derivada do grego “ággelos” (mensageiro), que na Septuaginta traduz o hebreu “malaj”. Com essa missão de mensageiros divinos é que aparecem principalmente nos evangelhos (Mt 11:10; Mc 1:2; Lc 7:24-27; 9,52). Somente em situações excepcionais são mencionados por um nome (Lc 1:19.26). Estão relacionados à missão de Jesus (Mt 4:11; Mc 1:13; Lc 22:43; Jo 1:51) e à sua parusia (Mt 13:39.41.49; 16,27; 24,31; 25,31). Presentes na corte celestial (Lc 12:8ss.; 16,22), alegram-se com a conversão dos pecadores (Lc 15:10) e cuidam das crianças (Mt 18:10). Seu estado de vida permite compreender qual será a condição futura dos que se salvam (Mt 22:30; Mc 12:25; Lc 20:36). Os evangelhos indicam também a existência do Diabo, um anjo decaído ao qual seguiram outros anjos, como um ser pessoal e real que governa os reinos deste mundo (Lc 4:5-7) e o mundo em geral. Jesus deu a seus discípulos a autoridade para derrotá-lo (Lc 10:19-20) e, no fim dos tempos, tanto ele como seus sequazes serão vencidos (Mt 25:41) e confinados no fogo eterno.

    A. Cohen, o. c.; f. J. Murphy, The Religious...; ERE IV, pp. 578, 584, 594-601; C. Vidal Manzanares, Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...


    Cento

    substantivo masculino Noventa mais dez (100); cem.
    Grupo de cem objetos; centena, cem.
    Diz-se desse número: ela vive na casa cento e dois.
    Que representa ou equivale essa quantidade: cento de quarenta gramas.
    Que ocupa a centésima posição: estou na página cento e vinte do livro.
    Gramática Usada em expressões de valor indeterminado, que não se pode numerar; inumerável: fiquei ouvindo a mesma história umas cento e cinquenta vezes!
    Etimologia (origem da palavra cento). Do latim centum.

    Conforme

    adjetivo Que possui a forma semelhante; que possui a mesma forma: vestidos conformes.
    Que se assemelha; semelhante: o projeto está conforme com o modelo.
    Em que há conformidade; concordante: pontos de vista conforme.
    Na medida certa; nos termos exatos: o documento está conforme.
    Ajustado às particularidades de alguém ou ao valor de alguma coisa; condigno: uma medicação conforme à doença; um representante conforme ao dono.
    Que está de acordo com: estar conforme com uma oferta de salário.
    Que é conformado; que se resigna; resignado está conforme ao medo.
    conjunção Que estabelece uma relação de acordante com; segundo: foi um mal-entendido, conforme se observou.
    [Brasil] No instante em que: conforme o vento passava, as árvores caiam.
    À medida que: conforme os convidados iam chegando, os atores escondiam-se.
    preposição Que estabelece uma relação acordante com; segundo: realizou o trabalho conforme o projeto.
    De maneira proporcional a; proporcionalmente: o valor foi cobrado conforme a tabela.
    Etimologia (origem da palavra conforme). Do latim conformis.e.

    segundo. – “Estas duas palavras – diz Roq. – não são frases adverbiais como quer o autor dos sinônimos (refere-se a fr. F. de S. Luiz): são, sim, advérbios, ou Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 309 antes preposições, que correspondem à latina secundum; e com elas explica-se a conformidade de uma coisa com outra. Conforme, no entanto, supõe a coisa mais exata e indispensável; e segundo supõe-na menos absoluta, ou mais voluntária. – Dou-o conforme o recebi; fica conforme estava (isto é: exatamente como estava, ou como me tinham dado). João vive segundo lhe dita seu capricho; fala segundo lhe dá na cabeça. – Nos dois primeiros exemplos não se pode usar da voz segundo, porque não explicaria uma conformidade tão absoluta e exata, como exige aquela ideia; nem nos segundos se pode usar com propriedade da voz conforme, porque daria à ideia uma conformidade demasiado exata, e menos livre e voluntária, do que se quer dar a entender. – Esta diferença se faz mais perceptível quando a conformidade, que se quer explicar com a proposição, se apoia só numa probabilidade ou numa opinião; pois em tal caso se vê claramente a impropriedade do uso da preposição conforme, que nunca pode explicar uma conformidade duvidosa, sem uma notável impropriedade. – É verdade, segundo dizem; chove, segundo creio (e não: é verdade, conforme dizem; chove, conforme creio).” – Dos mesmos vocábulos havia dito fr. F. de S. Luiz: “São frases adverbiais, que exprimem uma relação de conformidade, conveniência, congruência, etc.; mas conforme é mais próprio para exprimir a rigorosa conformidade; segundo, para exprimir a conveniência, congruência, etc. O escultor deve fazer a estátua conforme o modelo que se lhe dá; e ampliar ou estreitar as dimensões, segundo o local em que há de ser colocada (as formas devem ser idênticas às do modelo; as dimensões devem ser convenientes ao local). O homem de juízo obra segundo as circunstâncias, e a conjunção das coisas; mas sempre conforme as máximas da razão e da sã moral (quer dizer: as ações do homem de juízo devem ter uma relação de perfeita conformidade com as regras da moral, e uma relação de justa congruência com as circunstâncias dos tempos e das coisas). Deus há de julgar os homens conforme os invariáveis princípios da sua eterna justiça, e segundo as boas, ou más ações, que eles tiverem praticado durante a sua vida, etc.”

    Covados

    -

    Côvados

    Unidade de medida em torno de 50 cm de cumprimento – distância do cotovelo até a ponta do dedo médio.

    E

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    Homem

    As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
    (1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
    (2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
    (3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
    (4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
    (1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
    (2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    Homem
    1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
    v. IMAGEM DE DEUS).

    2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

    4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

    5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

    6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

    O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

    H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

    Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

    [...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

    O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

    Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

    [...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

    Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

    Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

    [...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

    Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

    [...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
    Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

    O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

    Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    [...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

    Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

    [...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

    O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

    [...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

    [...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

    Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

    [...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
    Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    [...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

    [...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    [...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

    O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

    [...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

    Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

    [...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

    [...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    [...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

    O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

    No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

    Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

    [...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

    Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

    Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

    O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

    Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

    [...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46


    Medida

    substantivo feminino Medição; ação ou efeito de medir: você sabe a medida disso?
    Quantidade previamente determinada e usada para avaliação de outras: medida de comprimento.
    Recipiente utilizado para medir a quantidade ou o volume; o conteúdo que esse recipiente suporta: medida de litro.
    Vestuário. Valor numérico do tamanho de alguém ou de uma parte do seu corpo: a costureira tomou as medidas.
    Figurado Limite; o que não se pode ultrapassar: sua grosseria passou da medida.
    Providência; o que se faz na tentativa de obter algo ou para alcançar uma meta: medida de precaução.
    [Jurídico] Mecanismo de segurança usado judicialmente para defender um direito ou uma determinação legal: medida provisória.
    Por Extensão O que pode ser avaliado através de instrumentos.
    Sob Medida. Cujas formas se adaptam perfeitamente ao corpo: vestido feito sob medida; muito apropriado: sua palavra foi sob medida.
    Etimologia (origem da palavra medida). Feminino de medido.

    Medida Medida de capacidade para secos (2Rs 7:1, RC; RA, alqueire), também chamada de chaliche e seá (hebr.). É igual a um pouco menos de 6 l (5,87 l). É 1/3 do EFA. Em Ap 6:6, medida (choinix) é igual a 1 l.

    Medida Essa palavra traduz vários termos que aparecem nos evangelhos.

    1. A metreta (hebraico: efa e bat). Medida grega de capacidade para líquidos de 1/10 de coro ou 36:44 litros (Jo 2:6).

    2. O saton (hebraico sea). Medida de capacidade para sólidos, equivalente a 3/4 de efá ou 12:13 litros (Mt 13:33; Lc 13:21).

    3. O coro (hebraico kor). Medida de capacidade para sólidos e líquidos, equivalente a 10 efás ou 364 litros. Equivale a homer, que geralmente designava a carga apropriada para um jumento (Lc 16:7).

    4. O xestes ou sextário. Equivalente a uma jarra (0,46 litros) (Mc 7:4). Além dessas, os judeus usavam medidas de comprimento que eram determinadas pelas partes do corpo humano: o côvado (desde o cotovelo até a ponta do dedo médio), o palmo, quarta ou meio côvado (a mão aberta, do polegar ao dedo mínimo), o palmo menor (um terço de palma ou quarta, que correspondia à largura da mão); o dedo ou polegada (equivalente a um quarto do palmo menor). Para as distâncias, os judeus utilizavam a vara (seis codos) e o caminho do sábado (entre 1.100 e 1.250 m).


    Muro

    substantivo masculino Obra de alvenaria, adobe, taipa, tijolo etc., destinada a cercar um recinto, a proteger um povoado ou cidade, ou separar um lugar de outro.
    Murada.
    Por Extensão Tudo que possa servir para separar uma coisa de outra, ou defendê-la.
    Figurado Defesa, proteção, auxílio.
    Figurado Obstáculo intransponível.
    Lugar cerrado para guardar colmeias.
    Ver parede.

    Quarenta

    numeral Cardinal equivalente a quatro dezenas.
    Ord. Quadragésimo.

    quarenta nu.M 1. Denominação do número cardinal equivalente a quatro dezenas. 2. Quadragésimo. S. .M 1. Aquele ou aquilo que ocupa o último lugar numa série de quarenta. 2. Representação desse número em algarismos arábicos ou romanos.

    Quatro

    numeral cardinal Três mais um.
    numeral ordinal O quarto de uma série: casa 4.
    substantivo masculino Algarismo que exprime o número 4.
    Ficar de quatro, apoiar-se nos pés e nas mãos ao mesmo tempo.
    Executar a quatro mãos, tocarem ao mesmo tempo duas pessoas (ao piano, p. ex.).
    O diabo a quatro, confusão, balbúrdia.
    De quatro costados, inteiramente, totalmente.

    numeral cardinal Três mais um.
    numeral ordinal O quarto de uma série: casa 4.
    substantivo masculino Algarismo que exprime o número 4.
    Ficar de quatro, apoiar-se nos pés e nas mãos ao mesmo tempo.
    Executar a quatro mãos, tocarem ao mesmo tempo duas pessoas (ao piano, p. ex.).
    O diabo a quatro, confusão, balbúrdia.
    De quatro costados, inteiramente, totalmente.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Apocalipse 21: 17 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    MediuG3354 μετρέωG3354 G5656 tambémG2532 καίG2532 a suaG846 αὐτόςG846 muralhaG5038 τείχοςG5038, centoG1540 ἑκατόνG1540 e quarentaG5062 τεσσαράκονταG5062 e quatroG5064 τέσσαρεςG5064 côvadosG4083 πῆχυςG4083, medidaG3358 μέτρονG3358 de homemG444 ἄνθρωποςG444, istoG3739 ὅςG3739 éG2076 ἐστίG2076 G5748 G3603 ὅ ἐστίG3603, de anjoG32 ἄγγελοςG32.
    Apocalipse 21: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1540
    hekatón
    ἑκατόν
    descobrir, remover
    (and he was uncovered)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G32
    ángelos
    ἄγγελος
    anjo / mensageiro
    (angel)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G3354
    metréō
    μετρέω
    medir
    (you measure)
    Verbo - presente indicativo ativo - 2ª pessoa do plural
    G3358
    métron
    μέτρον
    raro, nobre, famaoso, difícil
    (and noble)
    Adjetivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G4083
    pēchys
    πῆχυς
    cúbito
    (hour)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    G444
    ánthrōpos
    ἄνθρωπος
    homem
    (man)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G5038
    teîchos
    τεῖχος
    corpo morto, cadáver
    ([it be] a carcass)
    Substantivo
    G5062
    tessarákonta
    τεσσαράκοντα
    golpear, bater
    (will plague)
    Verbo
    G5064
    téssares
    τέσσαρες
    derramar, verter, fluir, entornar
    (spilt)
    Verbo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἑκατόν


    (G1540)
    hekatón (hek-at-on')

    1540 εκατον hekaton

    de afinidade incerta; n indecl

    1. cem

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    ἄγγελος


    (G32)
    ángelos (ang'-el-os)

    32 αγγελος aggelos

    de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m

    1. um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus

    μετρέω


    (G3354)
    metréō (met-reh'-o)

    3354 μετρεω metreo

    de 3358; TDNT - 4:632,590; v

    1. medir
      1. qualquer espaço ou distância com uma cana ou régua de medidor
      2. metáf. julgar de acordo com uma regra ou norma, estimar

        medir, dar em doses a, i.e., dar sob medida


    μέτρον


    (G3358)
    métron (met'-ron)

    3358 μετρον metron

    palavra aparentemente primária; TDNT - 4:632,590; n n

    1. medida, instrumento para medir
      1. vasilha para receber e determinar a quantidade das coisas, sejam elas secas ou líquidas
      2. vara graduada para medida, bastão de medida
      3. proverbialmente, a regra ou norma de julgamento
    2. extensão determinada, porção medida de, medida ou limite
      1. a medida requerida, obrigação, ajuste, proporção


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    πῆχυς


    (G4083)
    pēchys (pay'-khoos)

    4083 πηχυς pechus

    de afinidade incerta; n m

    cúbito

    medida de comprimento igual à distância da junta do cotovelo à ponta do dedo médio

    (i.e., aproximadamente 0,5 m. No entanto, seu comprimento preciso varia e é disputado)


    ἄνθρωπος


    (G444)
    ánthrōpos (anth'-ro-pos)

    444 ανθρωπος anthropos

    de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

    1. um ser humano, seja homem ou mulher
      1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
      2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
        1. de animais e plantas
        2. de Deus e Cristo
        3. dos anjos
      3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
      4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
      5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
      6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
      7. com referência ao sexo, um homem
    2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
    3. no plural, povo
    4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

    τεῖχος


    (G5038)
    teîchos (ti'-khos)

    5038 τειχος teichos

    semelhante a raiz de 5088; n n

    1. muro em volta da cidade, muro da cidade

    τεσσαράκοντα


    (G5062)
    tessarákonta (tes-sar-ak'-on-tah)

    5062 τεσσαρακοντα tessarakonta

    década de 5064; TDNT - 8:135,1172; adj

    1. quarenta

    τέσσαρες


    (G5064)
    téssares (tes'-sar-es)

    5064 τεσσαρες tessares neutro τεσσαρα tessara

    número plural; TDNT - 8:127,1172; adj

    1. quatro

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo