Enciclopédia de Apocalipse 8:6-6

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ap 8: 6

Versão Versículo
ARA Então, os sete anjos que tinham as sete trombetas prepararam-se para tocar.
ARC E os sete anjos, que tinham as sete trombetas, prepararam-se para tocá-las.
TB Os sete anjos que tinham as sete trombetas prepararam-se para as fazer soar.
BGB Καὶ οἱ ἑπτὰ ἄγγελοι οἱ ἔχοντες τὰς ἑπτὰ σάλπιγγας ἡτοίμασαν ⸀αὑτοὺς ἵνα σαλπίσωσιν.
BKJ E os sete anjos que tinham as sete trombetas prepararam-se para soá-las.
LTT E os sete anjos, os quais # estão tendo as sete trombetas, prepararam a si mesmos a fim de que fizessem- soar- suas- trombetas.
BJ2 Os sete Anjos munidos com as sete trombetas se prepararam então para tocar.[b]
VULG Et septem angeli, qui habebant septem tubas, præparaverunt se ut tuba canerent.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 8:6

Apocalipse 8:2 E vi os sete anjos que estavam diante de Deus, e foram-lhes dadas sete trombetas.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 #

"os quais": Beza.



Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

Sete (7)

Este número ocupa um lugar de relevância nas leis e costumes judaicos. Os ciclos normais na criação do mundo, o descanso, ou melhor, o reflexo dos atributos emocionais que o ser humano possui: Está intimamente ligado com assuntos sentimentais. Éuma expressão para uma dimensão espiritual. Também alude ao sustento, áj que quando es guarda oShabat (7° dia), cria-se oreceptáculo para o sustento abundante dos demais dias da semana. Todos os sétimos são queridos.



Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Apocalipse Capítulo 8 do versículo 1 até o 13
7. O Sétimo Selo: Silêncio (8,1)

Quando o sétimo selo foi aberto, fez-se silêncio no céu quase por meia hora; isto é, por um breve período. Aparentemente, esse era o silêncio da apreensão, a calma súbita antes da tempestade. McDowell sugere: "As multidões do céu são para-lisadas e ficam mudas enquanto olham extasiadas para o Cordeiro enquanto ele move a sua mão para quebrar o último selo do rolo que ele havia tomado da destra de Deus"." Richardson chama esse momento de "um silêncio de `suspense e tremor', uma pausa dramática; um silêncio de reverência, expectativa e oração".' Charles é um pouco mais específico: "Os louvores das ordens mais elevadas dos anjos no céu são silenciados para que as orações de todos os santos sofredores na terra possam ser ouvidas diante do trono. Suas necessidades são de maior importância para Deus do que toda a salmodia do céu"."

C. AS SETE TROMBETAS, 8:2-11.19

A abertura do sétimo selo revela sete anjos com sete trombetas (2). Assim o séti-mo selo torna-se as sete trombetas; a segunda série emerge da primeira. A proeminência do número sete no livro de Apocalipse é ressaltada aqui, como em outros textos.

Os anjos são descritos como os sete anjos que estavam diante de Deus. Há um paralelo marcante dessa descrição com um livro apócrifo do segundo século a.C. Tobias 12.15 traz: "Sou Rafael, um dos sete anjos santos que apresentam as orações dos santos e entram na presença da glória do Santo" (RSV). O Livro dos Jubileus (também do se-gundo século a.C.), que ressalta a importância do número sete na história, repetidas vezes refere-se aos "Anjos da Presença".

Trombetas são mencionadas cerca de cem vezes no Antigo Testamento em conexão com a entrega da lei no Sinai (Êx 19:16), o apelo à congregação de Israel (Lv 25:9), a conquista de Canaã (treze vezes em Josué
6) e o ressoar da advertência pelos profetas (e.g., Is 58:1; Jr 4:5; Ez 33:3; Os 8:1; J12.1, 15; Am 3:6; Sf 1:16. Zc 9:14). Esse uso profé-tico provê o cenário mais exato do emprego de trombetas aqui para anunciar as pragas de julgamento. Isso também se encaixa com o seu uso como um aviso para a guerra.

E veio outro anjo e pôs-se junto ao altar (3). O que se segue parece mostrar que esse não era o altar para o holocausto (como em 6.9), mas o altar de incenso," Deveria ser observado também, de acordo com Charles, que há somente um altar no céu, o altar de incenso.'

Esse anjo tinha um incensário de ouro.' Ele recebeu muito incenso, para ofere-cer com as orações de todos os santos (veja citação de Tobias nos comentários do v.

2) sobre o altar de ouro que está diante do trono — assim como o antigo altar de incenso de ouro estava diante do Santo dos Santos no Tabernáculo. A figura é semelhan-te à do sumo sacerdote ministrando no Dia da Expiação de acordo com a descrição em Levítico 16:12-13: "Tomará também o incensário cheio de brasas de fogo do altar, de diante do SENHOR, e os seus punhos cheios de incenso aromático moído e o meterá dentro do véu. E porá o incenso sobre o fogo, perante o SENHOR, e a nuvem do incenso cobrirá o propiciatório, que está sobre o Testemunho".

Assim é declarado aqui que a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos desde a mão do anjo até diante de Deus (4) ; isto é, do incensário que segurava na sua mão. A nuvem de incenso representava as orações diante de Deus. Essa idéia é encontrada em Salmos 141:2: "Suba a minha oração perante a tua face como incenso".

Inicialmente, o incensário foi usado para intercessão (vv. 3-4). Agora deve ser usado para julgamento. O anjo o encheu do fogo do altar, e o lançou sobre a terra (5). Swete observa: "Agora nenhum incenso é acrescentado, e nenhuma nuvem do incenso sobe; o conteúdo do incensário é derramado sobre a terra; as orações dos santos retornam para a terra em ira"." Isso pode sugerir que a oração não será mais ouvida (cf. Jr 7:16). O período de provação terminou. A sentença contra os pecadores não arrependidos deve agora ser executada. O julgamento substituirá a misericórdia.

Houve uma reação imediata ao lançamento do fogo sobre a terra: e houve depois vozes, e trovões, e relâmpagos, e terremotos. O silêncio do versículo 1 foi quebrado. Essa cena é agora preparada para o ressoar do julgamento das sete trombetas. E os sete anjos, que tinham as sete trombetas, prepararam-se para tocá-las (6).

1. A Primeira Trombeta: Saraiva e Fogo (8,7)

Quando o primeiro anjo tocou a trombeta [...] houve saraiva e fogo mistura-do com sangue que foram lançados na terra. Os primeiros quatro julgamentos anun-ciados com as trombetas consistem em pragas na natureza e lembram as dez pragas no Egito. Essa praga é um eco da sétima praga, descrita em Êxodo 9:24: "E havia saraiva e fogo misturado entre a saraiva".

O resultado desse julgamento foi que queimou-se a terça parte das árvores, e toda a erva verde foi queimada. Assim a destruição foi apenas parcial; esse não foi o julgamento final. Com árvores tinha-se em mente "especialmente as árvores frutíferas, as oliveiras, figueiras e as vinhas, das quais os habitantes da Palestina e Ásia Menor dependiam grandemente".'

  • A Segunda Trombeta: Um Monte em Chamas (8.8,9)
  • Quando o segundo anjo tocou sua trombeta, foi lançada no mar uma coisa como um grande monte ardendo em fogo, e tornou-se em sangue a terça parte do mar (8). Isso reflete a primeira praga no Egito, quando a água foi transformada em sangue, causando a morte dos peixes (Êx 7:20-21). Assim, uma terça parte da vida marinha morreu (9), e perdeu-se a terça parte das naus.

  • A Terceira Trombeta: Uma Estrela Ardente (8.10,11)
  • Com o tocar da terceira trombeta, caiu do céu uma grande estrela ardendo como uma tocha (10). O resultado foi que a terça parte das águas tornou-se em absinto, e muitos homens morreram (11). No Antigo Testamento absinto é um sím-bolo de sofrimento e castigo divino (Jr 9:15). O absinto era às vezes misturado com água, para torná-lo amargo e difícil para ser tomado. Mas aqui a água tornou-se em absinto e dessa forma causou morte. D. W. Richardson observa de maneira sábia: "As águas do mundo se tornam a verdadeira essência da amargura dos seus devotos". Ele então relata de um caricaturista que cometeu suicídio, deixando uma grande fortuna. Mas ele tam-bém deixou uma carta na qual dizia que tinha ido de esposa em esposa e de país em país tentando escapar de si mesmo. Acabou com a sua vida porque estava cansado de tentar descobrir maneiras de passar as vinte e quatro horas do dia.

  • A Quarta Trombeta: As Trevas (8.12,13)
  • Quando o quarto anjo tocou [...] foi ferida a terça parte do sol, e a terça parte da lua, e a terça parte das estrelas, para que a terça parte deles se escu-recesse (12). Esse é um lembrete da nona praga no Egito: as trevas (Êx 10:21-23).

    Então João viu e ouviu um anjo (13) — mas o melhor texto grego diz: "uma águia". Swete comenta: "A águia é escolhida não só pela força das suas asas (7.14), mas como um símbolo do julgamento vindouro (Mt 24:28) ".82 Essa águia solitária estava voando pelo meio do céu, dizendo com grande voz: Ai! Ai! Ai dos que habitam sobre a terra, por causa das outras vozes das trombetas dos três anjos que hão de ainda tocar! A linguagem desse versículo sugere que em um sentido muito real o pior ainda está por vir. Os três julgamentos anunciados pelas trombetas remanescentes serão muito mais severos do que os quatro precedentes. Por isso, lemos: Ai! Ai! Ai!

    No caso dos sete selos, os primeiros quatro formavam um grupo distinto. Eram vi-sões sucessivas de quatro cavalos (6:1-8). Isso é similar às trombetas. As primeiras qua-tro revelam catástrofes na natureza, enquanto as outras três descrevem um tipo diferen-te de julgamentos. Nos dois casos, o quinto e o sexto são independentes, e há um interlúdio antes do sétimo.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Apocalipse Capítulo 8 do versículo 1 até o 13
    *

    8.1 silêncio no céu. O próximo evento após 6:12-17 parece muito naturalmente ser o aparecimento do próprio Cristo como último guerreiro e juiz (13 24:41-13.26'>Mc 13:24-26). O silêncio pode indicar que o céu está em reverência perante sua presença (Hc 2:20; Zc 1:7). Neste momento, João não recebe um quadro mais pleno que desvende os eventos do juízo final e da restauração. Essa reserva mantém o interesse do leitor para ciclos de juízo posteriores.

    * 8.2-11.19 Sete anjos tocam sete trombetas. As trombetas acionam sete juízos conduzindo à segunda vinda. As trombetas formam o segundo de vários ciclos que retratam de vários ângulos o governo de Deus sobre a história. Quanto à estrutura destes juízos, ver nota de 6:1-8.1. Semelhante às trombetas usadas na batalha de Jericó (Js 6), essas trombetas conduzem à queda da cidade mundana (11.8, nota; 11.13). Com a sétima trombeta chega a vitória total de Deus. As pragas da trombeta lembram as pragas do Egito, significando os juízos de Deus sobre poderes idólatras.

    Os sete selos começam com anúncios de cavaleiros encarregados de trazer calamidades (6.1-8, nota). Em contraste, as sete trombetas contêm descrições das calamidades em si. A intensidade do juízo cresceu. Porém, ainda outras coisas estão guardadas: a maioria das pragas das trombetas cai sobre um terço do povo ou da terra, e não sobre todos; a praga de gafanhotos de 9:1-12 termina depois de cinco meses; algumas pessoas sobrevivem ao colapso da cidade em 11.13. Em contraste, os últimos juízos com as taças (15.1-16,21) são profundamente devastadores.

    * 8.2-6 Os juízos das trombetas provêm dos anjos de Deus que estão perante o seu trono (v. 2). A visão dos caps. 4 e 5 persiste como ponto de apoio para este novo ciclo de visões. Semelhante aos juízos dos selos de 6:1-8.1, esses juízos são executados de acordo com o plano de Deus e suas ordens. As orações dos santos desempenham parte importante na origem dos juízos (vs. 3 e 4).

    * 8.7-12 As pragas das primeiras quatro trombetas atingem as quatro partes maiores da criação: terra, mar, água doce e céu. As primeiras quatro taças afetam as mesmas quatro partes (16.1-9). No período da igreja primitiva, estas visões se cumpriram tanto através de calamidades naturais como através de calamidades espirituais análogas, afligindo as almas dos perversos. Nessa espécie de imagens apocalípticas, um tipo de calamidade pode representar o outro. Os princípios gerais podem ser aplicados de maneira mais ampla. Tanto seres humanos como o mundo natural sofrem pressão até o tempo da renovação final (Rm 8:18-25). A segunda vinda é acompanhada pela destruição (purificação) final do Universo natural e pelo juízo dos seres humanos (2Pe 3:10,12).

    *

    8.7 saraiva e fogo. Paralelo a Êx 9:23,24.

    * 8.8 sangue. Paralelo a Êx 7:14-24.

    * 8.12 escurecesse. Paralelo a Êx 10:21-23.

    *

    8.13 Ai! Começo típico de um oráculo profético (p.ex., Am 5:18; 6:1). As últimas três trombetas estão agrupadas como três ais (9.12; 11.14). Essas três pragas diferenciam claramente os justos dos perversos, como se verificou nas antigas pragas egípcias.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Apocalipse Capítulo 8 do versículo 1 até o 13
    8:1, 2 Quando se abre o sétimo selo, revela-se o julgamento das sete trompetistas. De igual forma, a sétima trompetista anunciará os julgamentos das sete taças em 11.15 e 16:1-21. A trompetista dos julgamentos, como o selo dos julgamentos, são sozinho parciais. Ainda não chegou o julgamento final e absoluto de Deus.

    8:3 Se usava um incensario cheio de brasas acesas no templo para a adoração. O incenso se tornava sobre as brasas e a fumaça fragrante subia, simbolizando a oração de quão crentes sobe até Deus (veja-se Ex 30:7-9).

    8:6 O toque das trompetistas tem três propósitos: (1) advertir que o julgamento é verdadeiro, (2) chamar as forças do bem e do mal à batalha, e (3) anunciar a volta do Rei, o Messías. Estas advertências nos insistem a nos assegurar de que nossa fé esteja fundada com firmeza em Cristo.

    8.7-12 Já que solo um terço da terra é destruída por estes julgamentos das trompetistas, este é sozinho um julgamento parcial de Deus. Incluso no se manifestou sua ira total.

    8:11 Absinto é uma planta com sabor muito amargo, e representa a amargura do julgamento de Deus.

    8:13 Habacuc emprega a imagem de uma águia para simbolizar rapidez e destruição (veja-se Hc 1:8). Aqui a figura é de um ave forte e poderosa que voa sobre toda a terra, advertindo dos terrores que ainda virão. Embora todos sofrem os terrores descritos nos versículos 7 aos 12, "os habitantes da terra" são quão incrédulos sofrerão dano espiritual com os julgamentos das três próximas trompetistas. Deus garantiu aos crentes o amparo do dano espiritual (Hc_7:2-3).

    8:13 No versículo 6.10 os mártires clamam a Deus: "Até quando[...] não julga e venha nosso sangue nos que moram na terra?" Ao ver a perversidade do mundo, nós também podemos clamar a Deus: "Até quando?" Nos capítulos seguintes, o julgamento chega ao fim. Podemos nos achar desesperados e impaciente, mas Deus tem seu plano e seu tempo, e devemos aprender a confiar em que Sabe o que é melhor. O julgamento vem, não lhe caiba a menor duvida. Graças a Deus pelo tempo que lhe dá para que se além de seus pecados. Aproveite o tempo que o fica de ajudar a que outros também se voltem para O.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Apocalipse Capítulo 8 do versículo 1 até o 13
    H. O Sétimo Selo (8: 1-5)

    1 Quando abriu o sétimo selo, seguiu-se um silêncio no céu, quase por meia hora. 2 E vi os sete anjos que estão diante de Deus; E foram dadas a eles sete trombetas.

    3 Veio outro anjo e ficou de pé sobre o altar, tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso, para que se adicioná-lo até as orações de todos os santos sobre o altar de ouro que está diante do trono. 4 E a fumaça do incenso, com as orações dos santos subiu diante de Deus fora da mão do anjo. 5 E o anjo tomou o incensário; e encheu-o do fogo do altar, eo lançou sobre a terra; e houve trovões, e vozes, e relâmpagos, e um terremoto.

    É de se esperar, como sugere Riddle, que o sétimo selo iria revelar o fim. O fim de ambos os maus e os justos tem sido descrita. O que mais é necessário? O sétimo selo deve conter o clímax. E de fato ele faz, mas não na conotação usual do termo. O clímax se torna um outro drama. Há mais de escrever, porque João continuamente viu e compreendeu mais perfeitamente e completamente. Mas não é adicionada mais para o efeito dramático sozinho, e o mais diferente não é, nem é uma série de novos eventos. Pelo contrário, é mais sobre as pragas e as bênçãos já introduzidas. Este método literário de João é, e um pouco mais tarde (cap. Ap 11:1 ), veremos que o mesmo método é seguido no sopro da sétima trombeta.

    Quando o sétimo selo foi quebrado, seguiu-se um silêncio no céu, quase por meia hora . Não esqueçamos o caráter dramático do que João procura relacionar. Nesta visão do palco é reset, por assim dizer, para uma nova performance. O canto cessa. Os anciãos permanecer em silêncio. Todos aqueles ao redor do trono esperar na expectativa para o próximo movimento. O silêncio não tem significado simbólico próprio, e não tem sentido simbólico deve ser procurado para ele mais do que para os selos que foram abertos e as trombetas que mais tarde será soado. É parte do cenário celestial que produziu a próxima série de eventos. Este é um entendimento válido desse silêncio, porque fora da abertura do sétimo selo veio o som das sete trombetas. Pode ser vagamente reminiscente da experiência de Elias no Monte Horeb onde ouviu Deus falar em "um som de quietude suave" (1Rs 19:12 , margem).

    O período de cerca de meia hora tem também qualquer valor simbólico na visão. Também não era uma parte do cenário celestial, porque o tempo não é uma dimensão celestial. Na verdade, as cenas já descritos têm sido de um caráter atemporal. O comprimento aparente do silêncio era própria reação humana de João para este aspecto surpresa da visão. Enquanto pensava volta em cima dele, o silêncio pareceu-lhe ter durado cerca de meia hora. É necessário todo o Apocalipse de ser consciente do que constitui as porções reveladores das várias visões mais contra o que são encontrados para ser personagens de apoio, eventos e afins.

    A configuração aqui é o mesmo que no capítulo 4 . Embora nenhum altar é mencionado no que primeira descrição de poder e glória soberana de Deus, a partir de referências em outros e sucessivas visões deve-se dizer que Deus tem um templo, bem como um trono na sede da sua majestade; e porque Ele tem um templo também deve haver um altar. O altar foi mencionado pela primeira vez, como algo já familiar ao leitor, em Ap 6:9 . Além da referência ao altar no atual cenário, tanto templo e altar são de menção frequente no restante do livro.

    Sete anjos diante de Deus , mas isso não é novidade porque os anjos têm sido quase todos os lugares. Eles estão lá agora para uma finalidade específica. A trombeta é dada a cada anjo e cada um fica esperando sua vez de soar o seu sinal para a ação. Mas um oitavo anjo aparece e interrompe uma cena auxiliar na seqüência principal. O que se segue (vv. Ap 8:3-5) pode ser entendida tanto em relação com o que acaba de precedeu-encorajamento aos santos (cap. Ap 7:1) -ou para o que se segue-os distúrbios na natureza e no reino espiritual (cap. Ap 8:1 e 9 ).

    Este oitavo anjo aparece no altar, tendo um incensário de ouro . Ele é dado incenso para adicionar aos orações dos santos , que é derramado sobre brasas, e as orações surgir a Deus. Em incenso do Antigo Testamento simbolizava a aceitação de Deus. Antes da série de pragas do toque das trombetas foi começar, João estava certo de que Deus ouviu as orações de seu povo.

    Além disso, este oitavo anjo é visto para preencher o seu incensário com o fogo do altar, eo lançou sobre a terra . O resultado é trovões, e vozes, e relâmpagos, e um terremoto . Alguns autores vêem isso como significando que as orações dos santos trazidas dessas evidências, da ira de Deus. Mas não existe uma associação causal necessária entre as orações que subiam a Deus e as convulsões da natureza. Tampouco é certo a partir do contexto de que esses fenômenos são evidências da ira de Deus. O fogo saiu do altar, e do altar, no Antigo Testamento era um lugar de salvação, um lugar onde a expiação pelo pecado foi feito. Uma pedra quente do altar na visão de Isaías foi usada para limpar os lábios dos profetas (Is 6:1)

    6 E os sete anjos que tinham as sete trombetas prepararam-se para tocar.

    7 E a primeira trombeta, e houve saraiva e fogo de mistura com sangue, e foram lançados na terra; e a terceira parte da terra foi queimada, e a terça parte das árvores foi queimada, e tudo verde grama foi queimada.

    As quatro primeiras pragas são descritos em parte em termos das pragas que vieram sobre o Egito pouco antes do Êxodo. A explosão da primeira trombeta trouxe saraiva e fogo de mistura com sangue . Estes são choveu sobre a terra, ou seja, a terra seca, porque tanto salgada e água doce estão envolvidos mais tarde. A terceira parte da terra e das árvores e toda a erva verde são queimados , ou queimados ao longo, o que significa, provavelmente, que "o visitação foi parcial, e não final. "Grama verde, que é queimado durante virá novamente prontamente. Não só a ira de Deus, mas também a sua misericórdia são, assim, demonstrou nesta cena.

    Não se pode supor que os homens não estão envolvidos nessa destruição. Que eles estavam aflitos por todas as pragas está implícito em Ap 9:20 . O granizo e fogo e sangue não devem ser tomadas como símbolos de desastres separados, espiritual ou material.Tomados em conjunto simbolizam destruição causada pela natureza sobre a terra. O sangue misturada com granizo e fogo apresenta um belo, se terrível imagem, de uma tempestade elétrica. Deus está montado sobre a tempestade.

    B. O SEGUNDO TROMBETA (8: 8-9)

    8 E o segundo anjo tocou a trombeta, e como se fosse uma grande montanha ardendo em chamas foi lançado ao mar, ea terça parte do mar se tornou em sangue; 9 e lá morreu a terça parte das criaturas viventes que havia no mar, mesmo os que tinham vida; ea terceira parte dos navios foi destruído.

    A segunda trombeta produziu um grande monte ardendo em fogo , que foi lançado no mar . Esta imagem poderia ter sido sugerido para João por alguma ação vulcânica no Mar Egeu, nas proximidades. A viragem do mar em sangue sugere a mudança das águas do Nilo em sangue durante as pragas do Egito. Uma montanha vulcânica não está literalmente atirado ao mar, mas a lava derretida em erupção fluir para as águas que se encaixa na descrição bastante precisa. Poderia muito facilmente seguir que ambas as criaturas que estavam no mar e vela navios seriam destruídos por tal ação vulcânica. Aqui, também, o desastre foi apenas parcial. Esta é uma praga sobre as águas sal da terra, e o significado é que ele veio de Deus.

    C. A TROMBETA TERCEIRO (8: 10-11)

    10 E o terceiro anjo tocou a trombeta, e caiu do céu uma grande estrela, ardendo como uma tocha, e caiu sobre a terça parte dos rios, e sobre as fontes das águas; 11 e o nome da estrela era Absinto : ea terceira parte das águas se tornou em absinto; e muitos homens morreram das águas, porque se tornaram amargas.

    Quando esta trombeta soou as águas doces dos rios e lagos e nascentes foram corrompidos. Isso foi feito por uma estrela, ardendo como uma tocha , caindo sobre os rios e fontes de águas . Esta é a imagem de um meteoro, mas por que isso deve fazer as águas amargo não é dito. Devido à sua acção a estrela foi chamado Wormwood , o que significa amargo, mas neste caso ele foi pensado para ser venenosos. A nomeação da estrela parece para personalizá-lo, mas isso não deve significar que a pessoa deve procurar algum indivíduo de quem é o símbolo. O autor estava descrevendo outra perturbação da natureza, que ele acredita ser resultado da ira de Deus. É uma reminiscência de pragas do Egipto. Isso resulta na morte de muitos homens, bem como no de deterioração das águas. Nem todas as águas são afetadas e nem todos os homens morrem que beber a água.

    D. QUARTA TROMBETA (8: 12-13)

    12 E o quarto anjo tocou a trombeta, e a terceira parte do sol foi ferido, ea terça parte da lua, ea terça parte das estrelas; que a terceira parte deles deve ser escurecido, e no dia não deve brilhar para a terceira parte do mesmo, e na noite da mesma maneira.

    13 E olhei, e ouvi uma águia que, voando pelo meio do céu, dizendo com grande voz: Ai, ai, ai, para os que habitam sobre a terra, por causa das outras vozes das trombetas dos três anjos, que ainda estão a soar.

    A quarta explosão afetou os corpos celestes que dão luz do sol, a lua e estrelas . Isso aponta para a escuridão da praga egípcia nono. A imagem é a de céu nublado, quando o sol brilha através mal no dia e as estrelas ea lua estão escondidos à noite. Nossas cidades iluminadas roubar mais de nós do cativante, e até mesmo assustador, experiência de estar em uma "noite escura como breu." Para um povo já temíveis, essa experiência poderia facilmente ser entendida como mais um sinal da ira de Deus. Um eclipse parcial do sol também poderia caber a visão de João.

    Esta série de quatro pragas representam as forças naturais simplesmente destrutivas que João viu como a manifestação de ira de Deus por causa do pecado do homem. A tempestade elétrica, o vulcão, o meteoro caindo, e o eclipse do sol são especiais, e não é comum, as manifestações da natureza. Juntos, eles simbolizam ou paralelo os resultados da ira de Deus no reino espiritual. Esta pode ter sido a parte da visão Patmos que fez João ciente de que Deus estava falando e que não era apenas um sonho desagradável.

    Um deles tem o direito de perguntar como foi que João sabia que suas visões e as mensagens que eles revelaram a ele veio de Deus. Aqui, como nas representações pictóricas que ele viu, João estava seguindo um padrão do Antigo Testamento. Israel veio a conhecer a Jeová principalmente através de fenômenos naturais. A sarça ardente confrontando Moisés, pragas sobre os egípcios a partir do qual os israelitas foram poupados, uma passagem extraordinária do Mar Vermelho, que os egípcios eram incapazes de negociar, os trovões e relâmpagos do Sinai, e a prestação de maná no deserto, tudo de essas ocorrências foram fenômenos da natureza, os quais apontavam em uma direção. Eles foram sobrenatural, e seu Deus deve ser responsável. Por meio deles os filhos de Israel foram separados sob as novas leis e regulamentos. Através deles, eles aprenderam os caminhos do Senhor e que Ele estava escolhendo-os, assim, para um propósito especial. Tornou-se gravado na consciência da nação, e muitas vezes os profetas identificados Jeová como Aquele que trouxera os israelitas para fora da terra do Egito. Para os profetas os atos de Deus fosse a voz de Deus. Raramente é a comunicação limitada a expressão verbal. Deus usou a sarça ardente e os trovões do Sinai para falar com Moisés. Mais tarde foi Elias Sinai para ouvir uma palavra de Deus, mas não foi até o terremoto, vento e fogo tinha deixado que ele ouviu Deus em um "som do silêncio suave" (1Rs 19:2 ).

    Só Jesus reconheceu a voz de Deus em que ocorreu. A série de eventos que agrupados em torno de libertação de Israel do Egito foram identificados com Jeová por intermédio de Moisés; ele foi capaz de reconhecer nelas a "mão de Deus". Quando João na ilha de Patmos viu em visão algumas das recriações do poder de Deus no Egito e no Sinai, ele sabia que dentro de si mesmo que Deus estava nas visões.

    A cena de vôo-eagle do versículo 13 não é propriamente uma parte da quarta visão trompete. É o interlúdio dividindo entre os quatro primeiros e os últimos três toques de trombeta. No meio do céu descreve a águia no ar, onde é facilmente visto por todos.Como a águia voou, anunciou que mais três desgraças viria sobre o mundo além das desgraças dos primeiros quatro trompetes. Os quatro estavam em cima da natureza e, por natureza, os elementos acima e abaixo da terra derramando destruição sobre a terra eo mar. Nada foi dito sobre a destruição de seres vivos, exceto peixes no mar, mas tem de ser dado como certo que ambos os animais terrestres e os homens também foram afetados.

    As três últimas desgraças vêm sobre a humanidade e são espirituais ao invés de materiais em espécie. Eles são introduzidos por esta aparição especial da águia, talvez porque eles são mais graves do que os desastres anteriores. Estes vêm ao soar do quinto, sexto, sétimo e trombetas. A sétima explosão está atrasado, como foi a abertura do sétimo selo; afigura-se três capítulos mais tarde, em Ap 11:15 .


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Apocalipse Capítulo 8 do versículo 1 até o 13
    A abertura do sétimo selo introduz a próxima série de julgamentos, as sete trombetas. No Antigo Tes-tamento, usava-se a trombeta para anunciar a guerra (Nu 10:5-4), a mudança do acampamento (Nu 8:0), e para trazer julgamento (Js 6:13ss). O soar da trombeta é um símbolo de poder e_autoridade (Êx 19:16). Há um paralelo entre as sete trom-betas e as sete taças dos capítu-los 15—16:

    As

    trombetas

    Recipiente de julgamento

    As taças

    Ap 8:1-66). Há lógica nessa repetição das pragas dos tempos de Moisés em escala mundial durante a tribulação, já que, nos tempos passados, o Egito era o centro do sistema ím-pio do mundo. As chuvas de gra-nizo podem causar danos terríveis e, quando misturadas com fogo, a possibilidade de devastação atinge graus inacreditáveis. O julgamento da primeira trombeta queimou um terço das árvores e das ervas verdes da terra. Apocalipse 8—9 refere-se 8 vezes à "terça parte". Alguns es-tudiosos acreditam que isso diz res-peito apenas à área ocupada pelo Império Romano revivido sob o go-verno do anticristo.

    A segunda trombeta afeta o mar, cuja terça parte vira sangue e mata um terço dos seres que viviam nele, como também destrói um terço das embarcações. Esse evento faz para-lelo com a primeira praga do Egito (Êx 7:19-21). O objeto em fogo que cai sobre o mar não é uma monta-nha real, mas algo "como que" uma grande montanha. Aqui, talvez, o "mar" seja apenas o Mediterrâneo, mas é provável que diga respeito a todos os mares do globo terrestre.

    A terceira trombeta afeta os rios, deixando suas águas amargas. No versículo 10, apenas Deus conhe-ce a "grande estrela", ele chama as estrelas pelo nome (9:9-18). Jere-mias profetizou que, um dia, Israel beberia águas amargas (Jr 9:14-24). Tudo indica que esse amargor das águas persistirá até a constituição do reino milenar, pois Ezequiel 47:6-9 profetiza que haverá cura para as águas amargas, consequência do julgamento do período da tribulação.

    Devemos entender esses julgamentos de forma literal? Acredita-mos que sim. Se, na época de Moi-sés, Deus pôde mandar esses mes-mos julgamentos sobre o Egito, o que o impediria de mandá-los sobre o mundo inteiro? Nós conseguimos apenas imaginar os terríveis consequências econômicas oriundas da perda de fazendas, e de pastagens, e da poluição das águas puras. A hu-manidade nunca valorizou as bên-çãos da bondade de Deus na na-tureza. Contudo, os pecadores não se arrependerão, mesmo quando ele retirar algumas dessas bênçãos (9:20-21).

    1. A agitação no céu (8:12)

    O quarto anjo soa a trombeta e cau-sa uma tremenda calamidade no céu apagando a luz de um terço dos cor-pos celestes! Esse é o cumprimento da profecia de Cristo apresentada em Lc 21:25-42 (veja também Jl 8:9). É interessante notar que Deus criou os corpos celestes no quarto dia da criação e os apagará no soar da quarta trombeta.

    Quais serão as consequências disso? O terror cobrirá a terra. A humanidade sempre temeu os si-nais vindos dos céus. Todavia, esse terror não fará com que os homens se arrependam. O primeiro julga-mento devastará a vida vegetal, e o encurtamento dos dias tirará a luz solar da vegetação. Jesus disse que, no período da tribulação, a abreviação dos dias significaria o salva-mento de vidas (Mt 24:22). Contu-do, é fácil imaginar que o pecado, o crime e o terror governarão as ruas das cidades com a abreviação dos dias, e nesse período as noi-tes serão mais escuras que nunca. "Quem pratica o mal odeia a luz!" Qo 3:19-20, NVI). A humanidade jamais viu uma onda de crimes como essa que assolará a terra.

    1. A proclamação do anjo (8:13)

    Esse anjo é um mensageiro de Deus que alerta o mundo de que os três julgamentos seguintes serão ainda piores! Pensaríamos que os homens prestariam atenção em Deus e se arrependeríam, mas não é esse o caso.

    Em Ap 3:10, Ap 6:10, Ap 11:10, Ap 13:8, Ap 13:14, Ap 14:6 e 17:8, também encon-tramos referência aos habitantes da terra. Ela não se refere aos que mo-ram sobre a terra, mas aos que vi-vem para a terra. Eles são "terrenais" — pessoas que rejeitam o céu e a Cristo pelos confortos deste mundo. Fp 3:18-50 descreve-os com perfeição. Êxodo descreve-os como um "misto de gente" que deseja os alimentos do Egito e rejeita o maná do céu. Essas pessoas passarão pela tribulação (Ap 3:10) e serão res-ponsáveis pela morte dos santos de Deus (Ap 6:10). Eles se regozijarão com o assassinato das duas testemu-nhas do Senhor (11:10); todavia, em contraste a isso, observe o regozijo do céu com a expulsão de Satanás (12:12)! Ap 13:8 deixa evi-dente que esses habitantes da terra adorarão a besta, uma indicação de que rejeitarão totalmente a Cristo. Eles acreditarão na mentira ao rejei-tar a Verdade.

    Toda alma deve responder à pergunta: Minha cidadania é ce-lestial ou pertenço apenas a este mundo?


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Apocalipse Capítulo 8 do versículo 1 até o 13
    8.1 Silêncio no céu. Este silêncio ressalta a força dramática da visão. O sétimo selo, composta dos julgamentos prefigurados nas sete trombetas há de ser o mais importante. João fica meditando ao aguardar o resultado. Alguns dizem que a pausa é para dar oportunidade às orações e intercessões dos santos. Cerca de meia hora. Tão terríveis são os julgamentos a serem anunciados, que os próprios habitantes do céu ficam pasmados e comovidos por aquilo que vai acontecer aos ímpios. O tempo no céu não se mediria como na terra, mas João transmite em termos humanos a impressão que esta pausa lhe dá.

    8.2 Sete trombetas. Anunciam com maiores detalhes os acontecimentos que precedem a segunda vinda de Cristo. Talvez devamos entender que as trombetas (as subdivisões do sétimo selo), são realmente uma retomada mais pormenorizada da narrativa dos acontecimentos do sexto selo (6:12-17). As trombetas são iguais aos ventos do cap. 7, anunciando a ira do Deus santo contra o anticristo e os seus súditos. Nesse dia todos terão que escolher entre Cristo e o anticristo.

    8.3 Incenso. O incenso celestial misturado com as orações dos crentes, adiciona fragrância perante Deus. Assim é a oração oferecida no Espírito Santo (Rm 8:26-45). As orações dos santos (talvez pedindo a vinda do Reino Mt 6:10) trazem a intervenção da ira divina em antecipação da vinda de Cristo.

    8.7 Saraiva e fogo: Este castigo é semelhante à sétima praga derramada sobre o Egito na época de Moisés que estragou a agricultura. As quatro primeiras trombetas trazem castigos sobre a natureza inanimada, nos quatro aspectos que se distinguia na antigüidade: a terra, o mar, as águas doces e o corpos celestiais. Atirados. Quaisquer que sejam as causas secundárias destas calamidades naturais, ressalta-se que é a soberania de Deus que enviou estas forças. Toda erva verde. I.e., dentro da área arruinada pela saraiva de fogo.

    8.8 Montanha ardendo. João vê algo semelhante a um vulcão em plena erupção, explodindo, ardendo, e lançando sua lava no mar, simbolizando o julgamento divino sobre o mar. Representa as mais terríveis calamidades marítimas, cf.Sl 46:2; Is 34:3; Ez 38:20. Tomou em sangue. Na primeira praga do Êxodo do Egito, o Nilo foi transformado em sangue (Êx 7:20-21). Aqui, é a terça parte do mar.

    8.10 Grande estrela. Símbolo da ira divina derramada sobre as águas potáveis, parte vitalmente necessária da terra habitável.

    8.11 Absinto. Conforme Jr 9:15; Jr 23:15. Sugere a possibilidade de água contaminada por radioatividade mortífera.

    8.13 Águia. Nesta cena cheia de pressentimentos e terror, o tríplice "Ai" da águia exprime a severidade da ira divina a ser derramada. Até este ponto na narrativa, os julgamentos tocam a natureza inanimada; agora apontam ao homem.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Apocalipse Capítulo 8 do versículo 1 até o 13

    7) O sétimo selo: Preparação para as trombetas (8:1-5)
    A expectativa terrível do sexto selo (6:15-17) deve se realizar quando o sétimo selo for aberto, v. 1. houve silêncio nos céus cerca de meia hora: “Meia hora” é a duração do silêncio como pareceu à percepção de João na visão. Todo o céu espera ansioso o ato final do juízo divino, v. 2. os sete anjos que se acham em pé diante de Deus: Gabriel se identifica como um deles (Lc 1:19); conforme Tobias 12.15, em que Rafael se descreve como “um dos sete santos anjos que apresentam as orações dos santos e estão em pé na presença da glória do Santo”. Os nomes de todos os sete aparecem em 1 Enoque 20:2-8 como sendo Uriel, Rafael, Raguel, Miguel, Sarieí, Gabriel e Remiel: “os nomes dos arcanjos são sete”, a eles foram dadas sete trombetas: Assim como o ano novo judaico era iniciado com o toque das trombetas (Lv 23:24; Nu 29:1), o dia do Senhor é anunciado pelos toques escatológicos das trombetas (conforme Is 27:13; J1 2.1; Mt 24:31; lGo 15.52; lTs 4.16). v. 3. Outro anjo [...] aproximou-se e se colocou em pé junto ao altar. Acerca do altar, conforme 6.9. A ele foi dado muito incenso para oferecer com as orações de todos os santos'. Melhor seria: “A ele foi dado muito incenso para oferecer que consistia nas orações de todos os santos”. Assim, no v. 4 a fumaça do incenso consiste nas orações dos santos. A preposição “com” representa o caso dativo no grego, que, no entanto, é usado nesses dois versículos como o equivalente do hebraico le de definição. Em 5.8, o incenso é identificado com “as orações dos santos”, e assim é também aqui. v. 5. o anjo pegou o incensário, encheu-o com fogo do altar e lançou-o sobre a terra\ Assim, em Ez 10.2ss, depois de os piedosos serem selados em Jerusalém, carvão aceso é tomado do trono móvel de Deus (conforme Ez 1:13) e espalhado sobre a cidade. Mas aqui são as orações dos santos que caem como juízo sobre a terra: o grito “Até quando?” Dt 6:10 é finalmente respondido. trovões, vozes, relâmpagos e um terremoto'. Assim como as coisas que marcaram a teofania no Sinai (Êx 19:16ss); v.comentário Dt 4:5.

    V. AS SETE TROMBETAS SÃO TOCADAS (8.6—11.19)
    1-4) As primeiras quatro trombetas (8:6-12)

    As primeiras quatro trombetas são tocadas em rápida sucessão, e cada uma libera sobre a humanidade uma praga que tem paralelo na narrativa de Êxodo com suas pragas no Egito, mas de efeitos mais mortais. As últimas duas trombetas anunciam calamidades ainda mais terríveis, os três “Ais” do v. 13. A quinta e a sexta incluem não meros desastres naturais, como as primeiras quatro, mas ataques demoníacos contra a raça humana. A sétima trombeta, como o sétimo selo, é precedida de um interlúdio, granizo e fogo misturado com sangue (v. 7), que seguem a primeira trombeta, podem ser comparados à sétima praga do Egito (Êx 9:22ss); a mistura de sangue pode ter sido sugerida pelo fenômeno climático das terras do Mediterrâneo (H. B. Swete), mas é mais provável que seja um prodígio puramente apocalíptico (conforme J1 2.30, “sangue, fogo...”). O grande monte em chamas, que foi lançado ao mar quando tocou a segunda trombeta (v. 8), assim que Um terço do mar transformou-se em sangue (v. 8), lembra a primeira praga do Egito (Êx 7:17ss), mas a natureza impotável da água, que é a característica da primeira praga no Egito (Êx 7:24), encontra o seu paralelo no efeito da grande estrela chamada Absinto (gr. apsinthos), que caiu sobre um terço dos rios e das fontes de águas depois do terceiro toque da trombeta (v. 10, 11). A escuridão que segue o quarto toque da trombeta lembra a nona praga do Egito (Êx 10.21ss); não é causada, no entanto, por mera tempestade de areia como a escuridão do Egito, que pode ser sentida, mas por um distúrbio dos luminares celestes (conforme Lc 21:25Lc 21:26). Essas quatro pragas destroem um terço respectivamente da terra, do mar, das águas e da luz natural.

    Esses quatro castigos nos lembram que o pecado do homem pode afetar, e realmente afeta, o restante da criação de forma tal que isso se volta de maneira desastrosa contra a sua própria vida. João teria concordado com tudo que Paulo disse acerca da sujeição da criação à frustração e decadência (Rm 8:20,

    21), e mais tarde ele expressa a mesma esperança como a de Paulo por essa “revelação dos filhos de Deus” que vai liberar a criação da sua sujeição, quando vislumbra a manifestação da nova Jerusalém, a comunidade glorificada do povo de Deus, acompanhada da aparição dos “novos céus e nova terra” (Ap 21:1,Ap 21:2). Mas primeiro o castigo precisa se realizar até o seu amargo fim.

    Os três “ais” (8.13)
    Não é somente no ambiente natural do homem que a repercussão do seu pecado é sentida; esse mesmo pecado desencadeia forças demoníacas, incontroláveis pelo homem, que trazem aflição após aflição sobre ele. É isso que é simbolizado nos castigos que seguem os toques das trombetas seguintes, precedidas pelo Ai, ai, ai proclamado contra os que habitam na terra (v.comentário Dt 3:10) pela águia que voava pelo meio do céu (v. 13). Aguia, e não “anjo”, é a leitura mais bem fundamentada aqui; uma águia como mensageiro celestial, embora não encontrada no restante das Escrituras canônicas, aparece em outros escritos apocalípticos (conforme 2Esdras 11,1) e nos apócrifos cristãos. Que cada um dos três “ais” anunciados pela águia é uma referência a uma das três trombetas que faltam fica claro em 9.12 e 11.14.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Apocalipse Capítulo 8 do versículo 1 até o 6

    Ap 8:1; Jr 42:14, etc.), e também para o retorno da dispersão (Is 27:13); anunciava a libertação no ano do jubileu (Lv 25:8-10), e aqui anuncia o juízo. Os juízos das trombetas são bastante semelhantes às pragas que Deus enviou ao Egito por ocasião da libertação de Israel, embora não aconteçam na mesma ordem.


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de Apocalipse Capítulo 8 do versículo 1 até o 13

    18. O Sétimo Selo ( Apocalipse 8:1-5 )

    Quando abriu o sétimo selo, fez-se silêncio no céu cerca de meia hora. E vi os sete anjos que estavam diante de Deus, e foram dadas sete trombetas para eles. Veio outro anjo, e pôs-se junto ao altar, segurando um incensário de ouro; e muito incenso foi dado a ele, para que ele possa adicioná-lo com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro que está diante do trono. E a fumaça do incenso, com as orações dos santos subiu diante de Deus a partir da mão do anjo. E o anjo tomou o incensário, encheu-o do fogo do altar, e atirou-a para a terra; e houve trovões e sons e flashes de relâmpagos e um terremoto. ( 8: 1-5 )

    O futuro Dia do Senhor será o momento culminante do julgamento, que termina dia do homem e do Estado de Satanás na Terra. Durante esse tempo, Deus vai ter de volta a terra em um holocausto final de destruição em massa. Os primeiros cinco selos (falsa paz, guerra, fome, morte e vingança) descrever os julgamentos preliminares que levaram à manifestação plena da ira divina durante o Dia do Senhor. Por mais horrível que esses julgamentos preliminares são, eles empalidecem diante dos terrores do sexto selo, que marca o início do Dia do Senhor. Então aterrorizante são os acórdãos do sexto selo que as pessoas estão finalmente forçado a reconhecer Deus como a fonte das calamidades. Nesse momento, eles vão chorar "aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos da presença daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro, pois o grande dia da sua ira chegou , e que é capaz de suportar "(? 6: 16-17 ).

    Quando o Cordeiro abre o sétimo e último selo sobre o livrinho que foi o título de propriedade da terra ( 5: 1 ), os acórdãos do Dia do Senhor vai intensificar e expandir dramaticamente. Este selo final contém em si a varredura completa dos restantes juízos divinos da época da Grande Tribulação, incluindo os julgamentos das trombetas e taças. Embora alguns acreditam que os eventos dos julgamentos das trombetas e taças acontecer simultaneamente com os do sexto selo, parece melhor compreendê-las como telescópica fora de si sequencialmente. Que o sétimo selo contém os sete julgamentos trompete parece claro, uma vez que ainda não há descrição de julgamento no sétimo selo, mas uma antecipação do julgamento severo seguido imediatamente no texto pelos sete julgamentos das trombetas. De uma maneira semelhante, a sétima trombeta não descreve um julgamento ( 10: 7 ; 11: 15-17 ), mas sim contém a antecipação da alegria celeste sobre o julgamento por vir, o que levará à destruição final e estabelecimento da regra do Senhor Jesus Cristo. Como 10: 7 indica, a sétima trombeta é o "fim." Capítulo 15versículo 1 deixa claro que a sétima trombeta, que termina a obra do juízo, contém a fúria final da ira de Deus, que o derramamento de sete julgamentos praga imagens : ". Então eu vi no céu outro sinal grande e admirável: sete anjos, que tinham sete pragas, que são os últimos, porque neles a ira de Deus está terminado" Capítulo 16 , versículo 1 , identifica esses sete pragas como "sete taças da ira de Deus. " Eles são, em seguida, descrito em pormenor no restante do capítulo 16 ( vv. 2-21 ).

    Os julgamentos progressistas dentro do sétimo selo terá lugar durante um período de tempo indeterminado; os efeitos da quinta trombeta, por exemplo, terá a duração de cinco meses ( 09:10 ). Embora o calendário exato para os julgamentos das trombetas e taças não é revelado, a sua devastação crescente indica que todos eles ocorrem durante a última metade da Tribulação. Portanto, o sétimo selo abrange toda a ira final de Deus até o retorno triunfal do Senhor Jesus Cristo em glória.

    Quatro palavras-chave pode ser usado para descrever os eventos associados com a abertura do sétimo selo: o silêncio, som, súplica, e tempestade.

    Silêncio

    Quando abriu o sétimo selo, fez-se silêncio no céu cerca de meia hora. ( 8: 1 )

    Como o herdeiro legítimo do universo, o Cordeiro tomou o livro (o título de propriedade da terra) da mão do Pai ( 5: 7 ). Como Ele desenrolou-o e quebrou os primeiros seis selos, juízos divinos foram derramado sobre a terra. Mas quando Ele quebrou o sétimo selo uma resposta única ocorreu: houve silêncio no céu cerca de meia hora. Uma revisão das visões até este ponto deixa claro que João tinha ouvido uma boa dose de ruído no céu. Que emana do trono de Deus foram "sons e trovões" ( 4: 5 ). "Os quatro seres viventes ... [que] não deixam de dizer:" Santo, santo, santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que era, e que é, e que há de vir "( 4: 8 ), enquanto o vinte e quatro anciãos acrescentou seu cântico de louvor ( 04:11 ). Em 5: 2 João ouviu uma "forte anjo proclamando em alta voz:" Quem é digno de abrir o livro e de romper os seus selos? '"Em resposta a tomada do título de propriedade do Cordeiro à terra ( 5: 5— 7 ), o primeiro dos quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos ( 5: 9-10 ), em seguida, uma inumerável multidão de anjos ( 5: 11-12 ), e, finalmente, toda a criação ( 5:13 ) juntou-se a louvar a Deus . Quando o Cordeiro abriu o primeiro selo, João "ouvi um dos quatro seres viventes dizer numa voz como de trovão: Vem" ( 6: 1 ) ele —como seria quando a segunda ( 6: 3 ), terceiro ( 6 : 5 ), e a quarta ( 6: 7 ) foram abertos selos. Com a abertura do quinto selo veio o grito dos mártires por vingança ( 6: 9-10 ), enquanto que a quebra do sexto selo trouxe o estrondo de um forte terremoto ( 06:12 ). No intervalo entre o sexto e sétimo selos, um anjo "clamou com grande voz aos quatro anjos, a quem foi dado fazer dano à terra e ao mar, dizendo:" Não prejudique a terra ou o mar, nem as árvores até que tenhamos selado os servos do nosso Deus em suas testas "( 7: 2-3 ). Mais tarde, em que interlúdio João serra

    uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações e todas as tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos; e eles [clamou] com grande voz, dizendo: "Salvação ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro". E todos os anjos estavam em pé ao redor do trono e ao redor dos anciãos e os quatro seres viventes; e prostraram-se diante do trono e adoraram a Deus, dizendo: "Amém, bênção, glória, sabedoria e ação de graças, e honra, e poder e força, ao nosso Deus, pelos séculos dos séculos. Amém." ( 7: 9-13 )

    Mas, depois de tudo o que loudness, como a fúria dos julgamentos finais está prestes a ser lançado, o silêncio cai sobre a cena celestial. A implicação é que, quando o julgamento prestes a acontecer se torna visível como o sétimo selo é quebrado eo pergaminho desenrolado, tanto os redimidos e os anjos são reduzidos ao silêncio, em antecipação da dura realidade da destruição que vêem escrito no pergaminho. A meia hora de silêncio é a calma antes da tempestade. É o silêncio de mau presságio, de intensa expectativa, de espanto com o que Deus está prestes a fazer.

    E o silêncio é a única resposta adequada a tal julgamento divino. No Salmo 76:8-9 o salmista escreveu: "A terra tremeu e ainda foi quando Deus se levantou para julgar." Habacuque declarou: "O Senhor está no seu santo templo. Que toda a terra ficar em silêncio diante d'Ele" ( Hc 2:20 ). "Fique em silêncio diante do Senhor Deus!" Sofonias exortou, "para o dia do Senhor está próximo" ( . Sf 1:7 comandos, "Cale-se, toda a carne, diante do Senhor, pois Ele é despertado de sua santa morada."

    Enquanto o céu eterno não tem tempo, o apóstolo João, que vê a visão faz. Cada minuto do que meia hora de silêncio deve ter aumentado a sensação de suspense angustiante para João. Céu, que tinha ressoava com louvores altos da vasta multidão de pessoas resgatadas e dos anjos, se tornou mortalmente parado. A hora do juízo final de Deus tinha chegado-a hora em que os santos hão de ser justificado, o pecado punido, Satanás derrotado, e Cristo exaltado. O maior evento desde a queda está prestes a ter lugar e todo o céu é visto esperando na expectativa de suspense.

    Auscultação

    E vi os sete anjos que estavam diante de Deus, e foram dadas sete trombetas para eles. ( 8: 2 )

    Após a meia hora de silêncio de Deus, João experimentou um novo recurso do sétimo selo, ou seja, os sete anjos que estavam diante de Deus. O uso do artigo definido parece separá-las como um grupo único, que alguns chamam de "presença anjos ". O verbo traduzido estandeestá no tempo perfeito, o que indica que eles estavam na presença de Deus e tinha estado lá por um tempo. Escritura descreve várias fileiras e ordens de anjos, como querubins ( Gn 3:24 ), serafins ( Is 6:2 ; Jd 1:9 ), e os poderes ( Ef 6:12 ). Estes sete parece ser um tal ordem de anjos de alto escalão. Gabriel, que apareceu a Zacarias e Maria, pode ter sido um deles, uma vez que ele se identificou para Zacharias como "Gabriel, que assisto diante de Deus" ( Lc 1:19 ).

    Como João observava, foram dadas sete trombetas para esses anjos, em preparação para os julgamentos das trombetas que em breve seguir. Como eles fizeram nos juízos dos selos ( 6: 1 , 3 , 5, 6 , 7 ) e vai nos julgamentos tigela ( 16: 2, 3 , 4 , 8 , 10 , 12 , 17 ), anjos participar dos julgamentos das trombetas . Esse envolvimento é consistente com o ensinamento de Jesus que os anjos vão desempenhar um papel importante nos julgamentos escatológicos de Deus (por exemplo, 13 39:40-13:41'>Mat. 13 39:41 , 13 49:40-13:50'>49-50 ; Mt 16:27 ; Mt 25:31 ).

    Trombetas são os instrumentos musicais mais significativos nas Escrituras, sendo associado com muitos eventos diferentes. No Antigo Testamento, trombetas foram usadas para chamar a congregação de Israel ( : Nu 10:2. , para soar o alarme em tempo de guerra) ( Nu 10:9 ; Ez 33:3. ; Sl 81:3. , para aclamar os novos reis () 1Rs 1:34 , 1Rs 1:39 ), e na adoração ( 1 Chron . 16: 6 , 42 ; . II Crônicas 5:12-13 .) Sofonias 1:14-16 associa trombetas com o Dia do Senhor. O Novo Testamento ensina que uma trombeta vai anunciar o Rapture ( 1Co 15:52. ; 1Ts 4:161Ts 4:16. ), eo presente capítulo os associa os julgamentos daquele dia ( 8: 6FF .).

    Cada uma das sete trombetas desencadeia um julgamento específico de maior intensidade do que os primeiros seis selos, mas não tão destrutivos quanto as sete taças ( 16: 1-21 ). As quatro primeiras trombetas destruir a ecologia da terra ( 8: 6-12 ), os dois próximos produzir destruição demoníaca da humanidade ( 8:13 ; 9: 1-11 , 13-19 ), e a sétima trombeta introduz o derramamento final de Deus ira contida nos julgamentos das sete taças.

    Quando o primeiro anjo tocou a sua trombeta, "a terça parte da terra foi queimada, e um terço das árvores foram queimadas, e toda a erva verde foi queimada" ( 8: 7 ). Ao soar da segunda trombeta, "um terço do mar tornou-se sangue" ( 8: 8 ). O sopro da terceira trombeta destruiu "um terço dos rios e ... as fontes das águas" ( 08:10 ). Quando o quarto anjo tocou a sua trombeta, "um terço do sol ... a lua e as estrelas foram atingidas ..." ( 08:12 ). Ao soar da quinta trombeta, João viu demônios sendo expelido para fora do inferno para atormentar a humanidade (9: 1-6 ). Quando a sexta trombeta soou, João viu quatro poderosos demônios "que tinham sido preparados para a hora, dia, mês e ano, [e] foram liberados, de modo que eles iriam matar um terço da humanidade" ( 9: 13-15 ). E com o soar da sétima trombeta ( 11:15 ) veio o desencadeamento dos julgamentos das sete taças mais graves do que qualquer coisa antes deles ( 16: 2-21 ).

    Tendo sido apresentado e dado as suas trombetas, os sete anjos não explodi-los imediatamente. Eles tiveram que esperar por outros eventos importantes para transpire.

    Súplica

    Veio outro anjo, e pôs-se junto ao altar, segurando um incensário de ouro; e muito incenso foi dado a ele, para que ele possa adicioná-lo com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro que está diante do trono. E a fumaça do incenso, com as orações dos santos subiu diante de Deus a partir da mão do anjo. ( 8: 3-4 )

    A atenção de João foi elaborado a partir dos sete anjos com suas trombetas para outra figura. Enquanto ele observava, veio outro anjo, e pôs-se junto ao altar do incenso (cf. 6: 9 ). Por causa de seu trabalho sacerdotal, alguns identificá-lo como o Senhor Jesus Cristo. Essa identificação é improvável, contudo, por várias razões. Primeiro, Cristo já está identificado na cena celeste como o Cordeiro ( 5: 6 ; 6: 1 ; 07:17 ), distinguindo-o de este anjo. Em segundo lugar, enquanto o Cristo pré-encarnado apareceu como o Anjo do Senhor no Antigo Testamento, Jesus não se encontra identificada como um anjo no Novo Testamento. Em terceiro lugar, a referência no versículo 2 aos sete anjos reais define o significado do termo neste contexto. O anjo no versículo 3 é descrito como um outro ( allos , outro da mesma espécie; cf.7: 2 ) Anjo como aqueles em verso 2 . Finalmente, em todos os lugares Ele aparece em Apocalipse, Jesus é claramente identificada. Ele é chamado de "a fiel testemunha, o primogênito dos mortos, eo soberano dos reis da terra" ( 1: 5 ), o filho do homem ( 01:13 ), o primeiro eo último ( 01:17 ) , o Vivente ( 01:18 ), o Filho de Deus ( 2:18 ): "Aquele que é santo, que é verdadeiro" ( 3: 7 ), "o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus "( 3:14 ), "o Leão que é da tribo de Judá, a raiz de Davi" ( 5: 5 ), o Cordeiro ( 6: 1 , 16 ; 7:17 ; 8: 1), Fiel e Verdadeiro ( 19:11 ), a Palavra de Deus ( 19:13 ), e "Rei dos reis e Senhor dos senhores" ( 19:16 ). Se fosse ele no altar, é razoável supor que ele iria ser especificamente identificados.

    João observa que o anjo veio e ficou no altar (cf. v. 5 ). Esse altar é a contrapartida celeste para o altar do incenso no templo, que também foi feita com ouro ( Ex 30:3 ; 2Cr 29:112Cr 29:11. ; cf. 1Rs 7:501Rs 7:50 ; 2Rs 25:152Rs 25:15 ; Jer. 52: 18-19 ). Eles, então, acendeu o incenso, que subiu para o céu, emblemático das orações dos santos (cf. 5: 8 ). Uma ilustração do Novo Testamento desta vem da história de Zacarias, o pai de João Batista: "Ora, aconteceu que, enquanto ele estava realizando as funções sacerdotais perante Deus, na ordem nomeado da sua turma, de acordo com o costume da função sacerdotal , ele foi escolhido por sorteio para entrar no templo do Senhor [o Lugar Santo] e queimar incenso e toda a multidão do povo estava em oração do lado de fora na hora da oferta de incenso "(. Lucas 1:8-10 ). Enquanto as pessoas do lado de fora Orando, Zacharias queimaram incenso dentro, simbolizando a ascensão dessas orações a Deus.

    O anjo tomou o muito incenso (simbolizando as orações multiplicadas do povo de Deus; 5: 8 ; 6: 9-11 ), que foi dado a ele, talvez por Deus. Apesar de não dizer quem deu o anjo o incenso, o verbo didomi ( foi dado ) freqüentemente em Apocalipse se refere a algo dado por Deus (por exemplo, 6: 2 , 4 , 8 , 11 ; 7: 2 , 9: 1 , 3 , 5 ; 11: 1, 2 ; 13: 5 , 7 , 14, 15 ; 16: 8 ; 19: 8 ; 20: 4 ). O objetivo do anjo de ser dado o incenso era para que ele possa adicioná-lo com as orações de todos os santos já subindo a partir do altar. Essas orações eram para Satanás será destruído, o pecado de ser derrotado, suas mortes para que seja vingado (cf. 6: 9-11 ), e Cristo para vir. Como o anjo acrescentou seu incenso para que já queima no altar, a fumaça do incenso, com as orações dos santos subiu diante de Deus fora da mão do anjo. Estes são, sem dúvida, os gritos de crentes na Grande Tribulação contra a sua perseguidores e todos os que blasfemar contra Deus e Cristo nesse tempo. Suas orações, afirmou pelo incenso celeste que Deus providenciou, mostrar que Ele está de acordo com os gritos dos santos, quando entrarem em Sua presença, a partir do qual os sete julgamentos das trombetas será liberado. Há um senso de antecipação como estas orações sobem diante de Deus. Eles vão em breve ser respondidas; A ira de Deus e as orações do Seu povo está conectado. A questão das 06:10 , "Quanto tempo?" está prestes a ser respondida.

    Tempestade

    E o anjo tomou o incensário, encheu-o do fogo do altar, e atirou-a para a terra; e houve trovões e sons e flashes de relâmpagos e um terremoto. ( 8: 5 )

    Meia hora de silêncio do Céu é abruptamente estilhaçada e julgamento recomeça como uma tempestade de fogo divino irrompe sobre este planeta. O anjo em pé diante do altar do incenso dourado levou seu incensário e, removendo as brasas do altar, encheu-o do fogo do altar.Então, em um ato que deve ter chocado João e à multidão reunida no céu, o anjo jogou— para a terra. Os resultados são catastróficos, como o julgamento de Deus cai sobre a terra como uma enorme bola de fogo do céu.

    incensário ... preenchido com o fogo do altar, geralmente ligados com as orações do povo de Deus, torna-se aqui um símbolo da ira divina. Ato do anjo de jogá-la para a terra revela que o juízo de Deus virá em resposta direta a essas orações. Jc 5:16 observa que "a oração eficaz de um justo pode realizar muito." O efeito cumulativo das orações dos justos inúmeros será muito poderoso.

    Os efeitos imediatos da tempestade de ira que explode sobre a terra são trovões e sons e flashes de relâmpagos e um terremoto, em contraste direto com o silêncio ( 8: 1 ). trovões e sons e relâmpagos estão associados com a majestade impressionante de trono glorioso de Deus em 4: 5 ; 11:19 ; 16:18 (cf. Ex 19:16-19. ). Não são dados pormenores sobre o terremoto, mas provavelmente será pelo menos tão poderoso como aquele associado com o sexto selo ( 06:12 ). E após o terremoto virá os horrores dos julgamentos das trombetas e taças. Ao final desses julgamentos, o julgamento de purga de Deus de Sua criação será completa.

    Apesar de todos os julgamentos terríveis, que por esta altura todos reconhecerão que ser de Deus ( 6: 15-17 ), e a pregação do evangelho em todo o mundo ( Mt 24:14 ) pelos outros 144:000 e, as pessoas ainda se recusam a acreditar (cf. 9: 20-21 ; 16: 9 , 11 ). Parece incrível que, tendo experimentado a fúria do juízo de Deus e ouviu a mensagem da salvação, as pessoas vão teimosamente se agarram a seus pecados. Mas a triste verdade é que "a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas "( João 3:19-20 ).

    O mundo incrédulo rejeitado Jesus quando Ele veio, ele rejeita a mensagem do evangelho que dá vida agora, e vai continuar a rejeitar a verdade, mesmo durante o futuro derramamento da ira e julgamento de Deus. Tendo ido em "pecar deliberAdãoente depois de receber o conhecimento da verdade," pessoas más não têm nada de olhar para frente, exceto "uma expectativa terrível de julgamento e a fúria de um fogo que consumirá os adversários" ( Hebreus 10:26-27. ).

    Mas para aqueles que se arrependerem de seus pecados e vir a salvar a fé no Senhor Jesus Cristo, a realidade é bem-aventurada que "Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a a vida eterna ", porque" Aquele que nele crê não é julgado "( Jo 3:16 , Jo 3:18 ; cf. Jo 5:24 ; Rm 5:1 ).

    19. A Destruição Divino da Ecologia da Terra: as quatro primeiras trombetas ( Apocalipse 8:6-13 )

    E os sete anjos que tinham as sete trombetas prepararam-se para tocá-las. A primeira trombeta, e houve saraiva e fogo misturado com sangue, e foram atirados à terra; e uma terça parte da terra foi queimada, e um terço das árvores foram queimadas, e toda a erva verde foi queimada. O segundo anjo tocou a trombeta, e uma como que grande montanha ardendo em chamas foi atirada ao mar; e um terço do mar se tornou em sangue, e um terço das criaturas viventes que havia no mar e tiveram vida, morreu; e um terço dos navios foram destruídos. O terceiro anjo tocou a trombeta, e uma grande estrela caiu do céu, queimando como uma tocha, e caiu sobre a terça parte dos rios e sobre as fontes das águas. O nome da estrela era Absinto; e uma terça parte das águas se tornou em absinto, e muitos homens morreram das águas, porque se tornaram amargas. O quarto anjo tocou a trombeta, e um terço do sol e um terço da lua e um terço das estrelas foram feridos, de modo que um terço deles seria escurecida eo dia não iria brilhar para um terço dela, ea noite da mesma maneira. E olhei, e ouvi uma águia voando pelo meio do céu, dizendo com grande voz: "Ai, ai, ai dos que habitam sobre a terra, por causa das explosões restantes da trombeta dos três anjos que ainda têm de tocar ! " ( 8: 6-13 )

    As pessoas hoje estão muito preocupados sobre como salvar o meio ambiente. Os medos sobre a destruição da camada de ozônio, a poluição, a destruição das florestas tropicais, e aquecimento global são constantemente no noticiário. Há uma preocupação apaixonado para salvar espécies ameaçadas de extinção, tudo a partir de baleias para corujas manchadas para condores da Califórnia, e uma série de espécies menos conhecidas. Para muitos, a proteção do meio ambiente tornou-se muito mais do que uma preocupação com a saúde e segurança; tornou-se uma questão de idolatria, como eles adoram "Mãe Natureza", tentando proteger e perpetuar a terra.

    Não há dúvida de que o homem caído falhou em sua responsabilidade de cuidar adequAdãoente para a criação de Deus (cf. Gn 2:15 ). Mas o homem dano tem feito para a terra empalidece em comparação com o que Deus um dia vai fazer a ele. Os juízos poderosos do tempo futuro de tribulação totalmente devastar a Terra, causando atacado, destruição inimaginável do meio ambiente. Eventualmente, depois do Milênio, Deus vai destruir completamente (ou uncreate) presente céu e da terra ( 2Pe 3:10 ), e, depois de todo o universo foi completamente fora de existência, Ele vai substituí-lo por um novo céu e uma nova terra ( Ap 21:1. ; 38:22-23 ; Sl 105:32. ), como é fogo ( cf. Gn 19:24 ; Sl 11:6. ). A combinação de fogo misturado com sangue é uma reminiscência de Jl 2:30 , que também descreve o Dia do Senhor. A causa específica da saraiva e fogo ... atirados à terra não é revelado, mas a partir de um ponto de vista científico, um sismo de magnitude e extensão do um em 8: 5 provavelmente provocaria no mundo inteiro erupções vulcânicas. Além expelindo grandes quantidades de lava (que poderia ser vermelho-sangue na aparência) para a atmosfera em chamas, as perturbações atmosféricas causadas por essas erupções poderia desencadear tempestades violentas que produziriam grande granizo. Tais tempestades estaria de acordo com o imaginário Dt 8:5: Um comentário exegético [Chicago: Moody, 1995], 17-18)

    O fogo caindo do céu acendeu furiosa infernos que consumiram um terço da vegetação da terra e florestas (cf. Ex 9:25 , que registra a destruição da vegetação no Egito).

    Os efeitos de tais incêndios catastróficos seria generalizada e devastadora, incluindo a destruição de culturas, morte de animais em grande escala, a perda de madeira para construção, ea destruição das bacias hidrográficas. Isso é um julgamento apropriado para aqueles que "mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador" ( Rm 1:25 ). A humanidade caída falhou em reconhecer e honrar a Deus como Criador, optando por fazer um deus da terra. Mas o panteísmo ambiental, evolutiva que desvaloriza o homem, eleva animais e plantas, e ignora o Criador será severamente julgado. "Dia da Terra", que ano vai ser um caso triste e sombrio; em um mundo arrasada e devastada haverá pouco do ambiente deixou de comemorar. E julgamentos piores ainda estão a cair.

    A Segunda Trombeta

    O segundo anjo tocou a trombeta, e uma como que grande montanha ardendo em chamas foi atirada ao mar; e um terço do mar se tornou em sangue, e um terço das criaturas viventes que havia no mar e tiveram vida, morreu; e um terço dos navios foram destruídos. ( 8: 8-9 )

    Enquanto a população da Terra ainda estava tentando se recuperar das quedas incêndio devastador, João viu um sinal ainda mais aterrorizante da desgraça aparecendo no céu. Como o segundo anjo tocou a sua trombeta, algo como uma grande queima de montanha em chamas foi atirada ao mar. O julgamento da primeira trombeta caiu sobre a terra, para que da segunda trombeta sobre o mar. Deus criou o mar para ser uma bênção para a humanidade, para fornecer alimentos, oxigênio (a maior parte do oxigênio da Terra vem do fitoplâncton e algas nos oceanos do mundo), e a água das chuvas sobre a terra que é originalmente reuniram-se por evaporação a partir da oceanos. Mas as pessoas têm reembolsados ​​graciosa provisão de Deus com ingratidão e idolatria, reverenciando o mar como a suposta fonte de seus mais remotos ancestrais evolutivos. Como Ele havia devastado o meio terrestre, o verdadeiro Deus julga o mar.

    O objeto massivo mergulhando através do céu olhou para os observadores aterrorizados na Terra como um grande monte ardendo em fogo. Esta é, evidentemente, um meteorito ou asteróide gigante, cercada por chamas gases incendiados pelo atrito da atmosfera da Terra, em rota de colisão com a terra. Os atuais cenários apocalípticos sobre um asteróide atingir a Terra se tornará realidade com uma vingança. Todo mundo vai ver, ao vivo ou na televisão, e como telescópios do mundo vê-lo chegando, muitas previsões, sem dúvida, ser feita sobre se ele vai bater a terra ou não. Vai bater, batendo em algum lugar nos oceanos do mundo, com um poder explosivo muito maior do que a de uma bomba atômica. Porque todos os oceanos do mundo estão conectados, a devastação daquele hit vai se espalhar através de um terço das águas do oceano, causando um terço do mar para se tornar o sangue.

    Três efeitos catastróficos, sobrenaturalmente projetados resultam da colisão: um terço do mar tornou-se sangue, como resultado desse efeito . um terço das criaturas viventes que havia no mar e tiveram vida, morreu Tal como acontece com a primeira trombeta, é impossível para dizer se o sangue era o depósito milagrosa de sangue real. Talvez o mais provável é que a morte de incontáveis ​​bilhões de criaturas do mar como um terço das criaturas viventes que havia no mar e tiveram vida, morreu, certamente poderia explicar a coloração avermelhada da água. (Esta é uma reminiscência da praga em que as águas do Nilo se transformou em sangue; Ex 7:20-21. ; cf. Sf 1:3 ) como uma grande estrela que caiu do céu. Aster ( estrela ) pode se referir a qualquer corpo celeste que não seja o sol ea lua. O objeto maciço que colidiu com o oceano permaneceu intacta, mas esse objeto (possivelmente um cometa ou um meteoro por causa de sua cauda de fogo) se desintegrou ao atingir a atmosfera da Terra. O fato de que ele é descrito comoqueimando como uma tocha corrobora esta interpretação, uma vez que Lampas ( tocha ) foi usado nos tempos antigos para descrever meteoros e cometas. Detritos em chamas do objeto celeste caiu sobre a terça parte dos rios e sobre as fontes das águas, poluindo a água fresca ao redor do globo. Esta é também uma reminiscência do poluente da água potável egípcios ( Ex 7:21 , Ex 7:24 ).

    Por causa de seus efeitos mortais, a estrela será chamado Wormwood, embora o texto não revela quem irá nomeá-lo. Wormwood traduz apsinthos , uma palavra usada somente aqui no Novo Testamento. Wormwood é um arbusto cujas folhas são usadas na fabricação de absinto, um licor tão tóxico que sua fabricação é proibido em muitos países. Wormwood é mencionado oito vezes no Antigo Testamento, onde é associado com amargura, veneno, e morte ( Dt 29:18. ; Pv 5:4 ; Jr 23:15 ; . Lm 3:15 , Lm 3:19 ; Am 5:7 ). Em três desses usos, absinto está conectado com água envenenada. Em Jr 9:15 , por exemplo, Deus diz de rebelde Israel: "Eis que eu vou alimentá-los, este povo com absinto e dar-lhes de beber água envenenada" (cf. Jr 23:15. ; Lm 3:15. ).

    Seja qual for o veneno representado pelo nome Wormwood seja, é letal, já que um terço das frescas águas tornou-se venenoso como absinto. Este é o reverso do milagre em Mara, onde o Senhor fez águas amargas doce ( Ex 15:25 ) . É também uma reminiscência da primeira praga no Egito, quando "toda a água que estava no Nilo foi transformado em sangue" ( Ex 7:20 ) e tornou-se imprópria para beber. O padrão repetido de um terço destruição (um terço da terra e as árvores queimadas, v. 7 ; um terço do mar se transformou em sangue, v 8. ; um terço das criaturas do mar morto e um— terço dos navios destruídos, v. 9 ) demonstra claramente que estes não são eventos naturais aleatórios, mas julgamentos divinos.

    Nenhuma morte humanos foram mencionados com os dois primeiros julgamentos das trombetas, embora, sem dúvida, vai tomar um pedágio grave de vidas humanas. Mas, com o terceiro julgamento trombeta, João registra que muitos homens morreram das águas, porque se tornaram amargas. Os rios será executado com veneno mortal; os poços vai se tornar fontes de morte; os lagos e reservatórios será preenchido com águas tóxicas. As pessoas serão capazes de sobreviver, por um tempo, a destruição de suprimentos de alimentos causada pelos dois primeiros julgamentos das trombetas, vivendo disposições off armazenados. Mas as pessoas não podem sobreviver por muito tempo sem água doce, e da perda de uma parcela significativa do abastecimento de água doce do mundo irá causar a morte generalizada.

    A devastação causada pelos três primeiros julgamentos das trombetas vai deixar os habitantes da terra em estado de choque e medo. Ainda assim, Deus não terminou derramando sua ira sobre a humanidade pecadora. A morte de muitos é apenas uma consequência indirecta dessas três primeiras explosões. A morte direta dos pecadores vem com a sexta trombeta ( 09:15 ).

    A Quarta Trombeta

    O quarto anjo tocou a trombeta, e um terço do sol e um terço da lua e um terço das estrelas foram feridos, de modo que um terço deles seria escurecida eo dia não iria brilhar para um terço dela, ea noite da mesma maneira. E olhei, e ouvi uma águia voando pelo meio do céu, dizendo com grande voz: "Ai, ai, ai dos que habitam sobre a terra, por causa das explosões restantes da trombeta dos três anjos que ainda têm de tocar ! " ( 8: 12-13 )

    Como o quarto anjo tocou a trombeta, o foco do julgamento divino deslocou-se a terra para os céus. Ainda se recuperando dos efeitos dos três primeiros julgamentos ecológicos, as pessoas estarão desesperAdãoente em busca de respostas para a crise. Haverá, sem dúvida, ser seminários, conferências, sessões de emergência das Nações Unidas, as discussões entre os cientistas de todo desesperAdãoente e inutilmente procurando lidar com os danos aos ecossistemas da Terra.

    No meio de toda essa atividade frenética vem um novo desastre no céu, como um terço do sol e um terço da lua e um terço das estrelas foram desbaratados. plesso ( eram feridos ) é o verbo do qual o substantivo " praga "(cf. 11: 6 ; 16:21 ) deriva. Os corpos celestes são atingidos por uma praga de Deus , de modo que um terço deles seria escurecida eo dia não iria brilhar por um terço da mesma, e na noite da mesma forma. Este eclipse parcial, que lembra a praga egípcia nono ( Ex. 10: 21-22 ), é temporário, como Deus, mais tarde, aumentar a quantidade de calor que vem do sol (cf. 16: 8-9 ). Neste ponto, no entanto, a perda de calor do sol vai fazer com que as temperaturas de mergulhar drasticamente por todo o mundo. Isso vai perturbar seriamente os padrões climáticos da Terra e marés dos mares, levando a, tempestades violentas imprevisíveis e marés, a destruição de culturas, e mais perdas de animais e vidas humanas.

    Os profetas do Antigo Testamento associado esses sinais nos céus com o Dia do Senhor. Isaías escreveu: "Eis que o dia do Senhor vem, horrendo, com furor e ira ardente, para pôr a terra em desolação, e Ele vai exterminar os pecadores Para as estrelas do céu e as suas constelações não piscará por diante. sua luz; o sol será escuro quando ele sobe ea lua não vai derramar a sua luz "( 13 9:23-13:10'>Isaías 13:9-10. ). Falando através do profeta Ezequiel, Deus declarou: "Eu vou cobrir os céus e escurecer as suas estrelas;. Vou cobrir o sol com uma nuvem, ea lua não dará a sua luz Todas as luzes que brilham no céu eu vou escurecer mais de você e irá definir a escuridão em sua terra "( Ez. 32: 7-8 ). "Os céus tremer", escreveu Joel, "o sol ea lua escurecem, e as estrelas perdem o seu brilho ... O sol se converterá em trevas, ea lua em sangue, antes do grande e glorioso dia do Senhor vem .. . O sol ea lua escurecem, e as estrelas retiram o seu resplendor "( Jl 2:10 , Jl 2:31 ; Jl 3:15 ). "'Ele virá, naquele dia, diz o Senhor Deus:' Isso eu farei o sol ao meio-dia e fazer o escuro terra em plena luz do dia" ( Am 8:9 ; cf. Mc 13:24 ).

    O escurecimento das luzes celestiais prepara o terreno para um anúncio surpreendente e ameaçador. Como João olhou, ele ouviu uma águia voando pelo meio do céu, dizendo com grande voz: "Ai, ai, ai dos que habitam sobre a terra, por causa das explosões restantes da trombeta dos três anjos que ainda têm de tocar! " A imagem é a de uma forte ave de rapina correndo para consumir a sua vítima, neste caso, referindo-se à abordagem rápida de vingança final de Deus (cf. Dt 28:49. ; Os 8:1 ), pronunciamento triplo da águia de ai, ai, ai introduz uma ameaça para cada um dos restantes três trombetas para tocar a trombeta ( 9 : 1-21 ; 11: 15ff .). Ai é usado por toda a Escritura, uma expressão de julgamento, destruição e condenação (cf. Nu 21:29. ; 1 Sam. 4: 7-8 ; 10:15 ; Sl . 120: 5 ; Ec 10:16. ; Is 3:9. ; Lm 5:16. ; Ez 13:3. ; Am 6:1 ; Jd 1:11. ).


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de Apocalipse Capítulo 8 do versículo 1 até o 13

    Apocalipse 8

    O silêncio e o trovão da oração — Ap 8:1-5; Jr 23:15). A amargura do absinto sempre representou a amargura do juízo para o impenitente.

    Segundo João uma terça parte das luzes celestiais se apaga. Uma das pragas de Êxodo foram as trevas que cobriram totalmente a Terra (Êxodo 10:21-23).

    Não é impossível, além disso, que no caso destas imagens, João extraia algumas idéias de acontecimentos que ele mesmo tenha presenciado ou que outros lhe tenham contado.

    Em vários países do Mediterrâneo circulam lendas sobre chuvas como de sangue. Uma destas se teria produzido se teria produzido no Sul

    da Itália no ano 1901. A explicação deste fenômeno é que os ventos do Saara recolhem uma areia muito fina, de cor vermelha, que abunda em certas partes desse deserto. Esta é levada pelo vento e descarregada sobre

    a terra novamente junto com a chuva, a qual adquire, desse modo, uma tonalidade avermelhada parecida com a do sangue. É possível que João tenha presenciado este tipo de chuva, ou que tenha recebido relatório

    sobre ela.

    Também é mencionada uma massa chamejante que se precipita no mar. Talvez se trate de uma erupção vulcânica. Houve uma erupção do

    Vesúvio no ano 79 de nossa era, que dizimou a população de Nápoles. A lava ardente chegou até o mar.

    Muito poucos anos depois João escreveu seu livro, e não seria

    estranho que recolha nele o testemunho vivido daquela calamidade. O Mar Egeu tem muitas ilhas de origem vulcânica e há vulcões por baixo da superfície das águas. Estrabão, o geógrafo grego, diz que houve uma erupção perto de Patmos no ano 196 a.C, da qual resultou a formação de uma nova ilha, Palaia Kaumena. É possível que estes episódios tenham estado presentes na mente de João.

    De modo que nesta visão João descreve como Deus usa as forças elementares da natureza para advertir os homens sobre a proximidade do

    fim.

    O VÔO DA ÁGUIA

    Ap 8:13

    Esta é uma das pausas na narração, que o autor de Apocalipse sabe usar de maneira tão efetiva. Quando os três últimos anjos fizerem ressoar

    suas trombetas, atacarão a Terra três pragas terríveis. Mas antes de desatar-se essa devastação final temos uma pausa preparatória.

    Nesta pausa o vidente vê uma águia. É bem possível que o original queira dizer "uma águia solitária". Esta águia voa no lugar onde o Sol

    encontra-se no zênite, quando é meio-dia. A cena é horripilante. O céu vazio e uma águia solitária que voa em meio de sua expansão oca, como presságio da terrível destruição que terá que vir.

    A imagem não é nova, como geralmente ocorre no Apocalipse. Em

    2 Baruque quando o autor viu as visões e as registrou por escrito, quer enviar aos judeus exilados em Babilônia. Chama então uma águia e lhe diz: "O Altíssimo fez de ti a mais elevada de todas as aves. Vai, não desças para descansar, não aninhes no caminho, não poses em nenhuma árvore até atravessar as águas do Eufrates e ter chegado ao povo que mora ali. Lança neles, então, esta epístola" (2 Baruque 77:21-22).

    Não devemos interpretar literalmente esta imagem. Seu simbolismo é que Deus usa os elementos naturais para enviar suas advertências aos homens, que fala ao homem através do mundo que Ele criou.


    Dicionário

    Anjos

    masc. pl. de anjo

    an·jo
    (latim angelus, -i)
    nome masculino

    1. Ser espiritual que se supõe habitar no céu.

    2. Figurado Criancinha.

    3. Pessoa de muita bondade.

    4. Figura que representa um anjo.

    5. Criança enfeitada que vai nas procissões.

    6. Mulher formosa.


    anjo custódio
    Religião Anjo que se supõe atribuído por Deus a cada pessoa para a proteger e para a encaminhar para o bem. = ANJO-DA-GUARDA

    anjo da paz
    Pessoa que trata de reconciliar desavindos.


    Ver também dúvida linguística: feminino de anjo.

    Existem aproximadamente 292 referências a “anjos” nas Escrituras, ou seja, 114 no Antigo e 178 no Novo Testamento. Esse número registra mais de 60 referências ao “anjo do Senhor”, mas não inclui as relacionadas aos dois anjos chamados pelo nome na Bíblia, Gabriel (Dn 8:16; Dn 9:21; Lc 1:19-26) e Miguel (Dn 10:13-21; Dn 12:1; Jd 9; Ap 12:7). Existem também mais de 60 referências aos querubins, seres celestiais que são citados freqüentemente em conexão com a entronização simbólica de Deus no Tabernáculo e no Templo (Ex 25:18-20; Ex 37:7-9; 1Rs 6:23-25; Rs 8:6-7; 2Cr 3:7-14; Ez 10:1-20; Hb 9:5).

    Os anjos no Antigo Testamento

    A palavra usada no Antigo Testamento, para designar anjo, significa simplesmente “mensageiro”. Normalmente, constituía-se em um agente de Deus, para cumprir algum propósito divino relacionado com a humanidade. Exemplo: dois anjos foram a Sodoma alertar Ló e sua família sobre a iminente destruição da cidade, como punição do Senhor por sua depravação (Gn 19:1-12-15).


    Os anjos trazem direção, ajuda ou encorajamento
    Em outras ocasiões, um anjo atuou na direção de uma pessoa, para o fiel cumprimento da vontade de Deus. Exemplo: o servo de Abraão foi enviado à Mesopotâmia, a fim de encontrar uma esposa para Isaque entre seus parentes, depois que Abraão lhe disse que o Senhor “enviaria seu anjo” adiante dele, para que o ajudasse a alcançar seu propósito (Gn 24:8-40).

    Às vezes os anjos apareciam, no Antigo Testamento, para encorajar o povo de Deus. Assim, o patriarca Jacó, depois que saiu de Berseba, teve um sonho em Betel, no qual viu uma escada “posta na terra, cujo topo chegava ao céu; e os anjos de Deus subiam e desciam por ela” (Gn 28:12). Por meio dessa experiência, o Senhor falou com Jacó e tornou a prometer-lhe que seria o seu Deus, cuidaria dele e, depois, o traria à Terra Prometida (Gn 28:13-15).

    Essa proteção divina é vista pelo salmista como extensiva a todos os que genuinamente colocam a confiança no Deus vivo: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra” (Sl 34:7; cf. 91:11-12).

    Uma das referências mais interessantes aos anjos foi quando Moisés enviou mensageiros ao rei de Edom. Ao registrar as dificuldades enfrentadas durante o cativeiro egípcio, o legislador comentou: “Mas quando clamamos ao Senhor, ele ouviu a nossa voz, enviou um anjo, e nos tirou do Egito” (Nm 20:16). Infelizmente, a lembrança da ajuda divina no passado não foi suficiente e a passagem pelo território edomita foi negada (Nm 20:18-20).


    Os anjos como executores do juízo de Deus
    Houve ocasiões em que os anjos tiveram um papel preponderante no propósito divino (Gn 19:12-2Sm 24:16-17). Uma ilustração contundente de um anjo no exercício do juízo divino é encontrada em I Crônicas 21:15: “E Deus mandou um anjo para destruir a Jerusalém”. Nesse caso, felizmente, a aniquilação da cidade foi evitada: “Então o Senhor deu ordem ao anjo, que tornou a meter a sua espada na bainha” (1Cr 21:27). A justiça de Deus foi temperada com a misericórdia divina. Por outro lado, houve ocasiões quando a teimosa oposição ao Senhor foi confrontada com a implacável fúria divina, como nas pragas que caíram sobre o Egito. “Atirou para o meio deles, quais mensageiros de males, o ardor da sua ira, furor, indignação e angústia” (Sl 78:49).

    Um dos casos mais dramáticos de retaliação divina ocorreu na derrota de Senaqueribe, em 701 a.C., em resposta à oração do rei Ezequias: “E o Senhor enviou um anjo que destruiu a todos os homens valentes, os chefes e os oficiais no arraial do rei da Assíria” (2Cr 32:21s.; cf. 2Rs 19:35; Is 37:36). A mesma ação que produziu juízo contra os inimigos de Deus trouxe livramento ao seu povo.


    Anjos interlocutores
    Eles aparecem com freqüência no livro de Zacarias, onde um anjo interlocutor é citado várias vezes (Zc 1:14-18,19; 2:3;4:1-5; 5:5-10; 6:4-5; cf. Ed 2:44-48; Ed 5:31-55). Assim lemos, quando o anjo do Senhor levantou a questão sobre até quando a misericórdia divina seria negada a Jerusalém: “Respondeu o Senhor ao anjo que falava comigo, palavras boas, palavras consoladoras” (Zc 1:13). O anjo então transmitiu ao profeta a mensagem dada por Deus (Zc 1:14-17). Esse papel do mensageiro do Senhor de comunicar a revelação divina ao profeta traz luz sobre o Apocalipse, onde um papel similar é dado a um anjo interlocutor (Ap 1:1-2; Ap 22:6).


    Os anjos e o louvor a Deus
    Um dos mais bonitos papéis desempenhados pelos anjos no Antigo Testamento é o louvor. O salmista exortou: “Bendizei ao Senhor, anjos seus, magníficos em poder, que cumpris as suas ordens, que obedeceis à sua voz. Bendizei ao Senhor, todos os seus exércitos celestiais, vós, ministros seus, que executais a sua vontade” (Sl 103:20-21). Semelhantemente, o Salmo 148 convoca os anjos a louvar ao Senhor junto com todos os seres criados: “Louvai-o, todos os seus anjos; louvai-o, todos os seus exércitos celestiais” (v. 2). Quando Deus criou a Terra, todos os anjos (conforme trazem algumas versões) rejubilaram (38:7). Da mesma maneira, os serafins — criaturas celestiais que são citadas somente na visão de Isaías — ofereciam louvor e adoração, por sua inefável santidade: “Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória” (Is 6:2-4). O próprio nome desses seres (“aqueles que queimam”) indica sua pureza como servos de Deus. Nesse texto, uma grande ênfase é colocada sobre a santidade do Senhor e a importância do louvor por parte dos anjos que o servem.

    Os anjos no período intertestamentário

    Os anjos foram particularmente proeminentes na literatura judaica no período entre os dois testamentos (2 Esdras 6:3; Tobias 6:5; 1 Macabeus 7:41; 2 Macabeus 11:6). Alguns anjos, segundo os livros apócrifos, eram conhecidos pelo nome (Uriel, em 2 Esdras 5:20 e Rafael, em Tobias 5:
    4) e, a partir daí, desenvolveram-se elaboradas angelologias. Tobias, por exemplo, falou sobre “sete santos anjos que apresentam as orações dos santos e entram na presença da glória do Santo”. O livro apócrifo “Os Segredos de Enoque”, que apresenta um forte interesse pelos anjos, menciona quatro deles pelo nome, os quais são líderes e desempenham funções específicas no plano divino (1 Enoque 40:9-10). No entanto, este ensino sobre os anjos é restrito e saturado do elemento especulativo, o qual tornou-se tão dominante no período intertestamentário.

    Os anjos no Novo Testamento

    No Novo Testamento, a palavra grega angelos significa “mensageiro” (usada com referência a João Batista, Mc 1:2-4) ou um “anjo”. Os anjos são mencionados muitas vezes nos Evangelhos, Atos, Hebreus e Apocalipse e ocasionalmente nos outros livros.
    Os anjos e os nascimentos de João e de Jesus
    O elemento do louvor certamente marcou presença no NT. Em Lucas, o nascimento de Jesus é anunciado por uma “multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, paz na terra entre os homens...” (Lc 2:13-14). Assim, também no NT os anjos participam do louvor e da adoração ao Senhor, da mesma maneira que faziam no AT. O louvor a Deus era uma de suas atividades primárias (Ap 5:11-12).

    Vários outros aspectos da história do nascimento de Jesus são dignos de nota. Primeiro, o anjo do Senhor teve um papel preponderante no anúncio dos nascimentos tanto de João Batista como de Jesus, ao aparecer a José (Mt 1:20-24; Mt 2:13), a Zacarias (Lc 1:11-20) e aos pastores (Lc 2:9-12). Segundo, o anjo Gabriel fez o anúncio para Zacarias e Maria (Lc 1:19-26). Lucas destacou também a participação de Gabriel na escolha do nome de Jesus (2:21; cf. 1:26-38).


    Os anjos e a tentação de Jesus
    Durante a tentação, o Salmo 91:11-12 foi citado pelo diabo, para tentar Jesus e fazê-lo colocar a fidelidade de Deus à prova (Mt 4:5-7; Lc 4:9-12). Cristo recusou-se a aceitar a sugestão demoníaca e é interessante que Marcos destacou o ministério dos anjos em seu relato da tentação (Mc 1:13). Da mesma maneira, no final de seu registro sobre este assunto, Mateus declarou: “Então o diabo o deixou, e chegaram os anjos e o serviram” (Mt 4:11). A promessa divina do Salmo 91 foi assim cumprida, mas no tempo e na maneira de Deus (cf. Lc 22:43).


    Os anjos e o tema do testemunho
    Os anjos são citados várias vezes em conexão com a vida cristã. O testemunho de Cristo era importante, pois era visto contra o pano de fundo da eternidade: “Qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória e na do Pai e dos santos anjos” (Lc 9:26). O testemunho cristão tem um significado solene, com relação à nossa situação final na presença de Deus e dos anjos: “Digo-vos que todo aquele que me confessar diante dos homens também o Filho do homem o confessará diante dos anjos de Deus. Mas quem me negar diante dos homens será negado diante dos anjos de Deus” (Lc 12:8-9; cf. Mt 10:32-33; Ap 3:5). Em adição, Lucas destacou também a alegria trazida pelo arrependimento sincero: “Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” (Lc 15:10).


    Os anjos e o dia do Senhor
    Mateus destacou o papel dos anjos no dia do Senhor. Na Parábola do Joio, por exemplo, Jesus disse aos discípulos: “A ceifa é o fim do mundo, e os ceifeiros são os anjos. . . Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa pecado e todos os que cometem iniqüidade” (Mt 13:39). Semelhantemente, na Parábola da Rede, os anjos participam no julgamento final: “Virão os anjos e separarão os maus dentre os justos, e os lançarão na fornalha de fogo, onde haverá pranto e ranger de dentes” (Mt 13:49-50). Em Mateus 16:27, os anjos são vistos como agentes de Deus, os quais terão um papel significativo no processo judicial: “Pois o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com seus anjos, e então recompensará a cada um segundo as suas obras”. No final dos tempos, Deus “enviará os seus anjos, com grande clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus” (Mt 24:31).


    Os anjos em cenas de morte e ressurreição
    Os anjos são mencionados na intrigante passagem sobre o homem rico e Lázaro, onde “morreu o mendigo e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão”; por outro lado, “morreu também o rico e foi sepultado” (Lc 16:22). O destino eterno dos dois foi muito diferente e mostrou um forte contraste com o contexto de suas vidas na Terra!

    Anjos apareceram no túmulo vazio, logo depois da ressurreição de Jesus Cristo (Mt 28:2-5; Lc 24:23; Jo 20:12). Mateus escreveu que um “anjo do Senhor” rolou a pedra que fechava o túmulo, e citou sua impressionante aparência e a reação aterrorizada dos guardas (Mt 28:2-3). Ele também registrou as instruções do anjo para as mulheres (Mt 28:5-7; cf. Mc 16:5-7; Lc 24:4-7). De acordo com o evangelho de João, Maria Madalena encontrou “dois anjos vestidos de branco” e depois o próprio Cristo ressurrecto (Jo 20:11-18; cf. At 1:10-11).


    Os anjos em outras referências nos evangelhos
    Mateus chamou a atenção para o papel dos anjos guardiões, que protegem o povo de Deus (Mt 18:10; cf. Sl 34:7; Sl 91:11; At 12:11). Incluiu também o ensino de Jesus sobre o casamento no estado futuro: “Na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; serão como os anjos de Deus no céu” (Mt 22:30; cf. Lc 20:36). Finalmente, há o sombrio repúdio dos que estarão ao lado esquerdo do Rei, na passagem sobre os bodes e as ovelhas: “Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 25:41). A partir desta passagem, fica claro que alguns dos anjos pecaram e uniram-se ao maligno e consequentemente também receberão o castigo eterno (cf. Is 14:12-17; Ez 28:12-19; 2Pe 2:4; Jd 6).

    Em seu evangelho, João registrou o comentário de Jesus para Natanael: “Vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem” (Jo 1:51). Essa passagem lembra o sonho que Jacó teve em Betel (Gn 28:10-17), onde os anjos faziam algo similar. Aqui, a ideia é que Cristo, como o Filho de Deus, será o elo de ligação entre o céu e a terra.


    Os anjos no livro de Atos
    Lucas fez muitas referências aos anjos em Atos. “O anjo do Senhor” abriu as portas das prisões para os apóstolos em várias ocasiões (At 5:19; At 12:7-11). Mais tarde, “o anjo do Senhor” encorajou Paulo no meio de uma tempestade no mar, com uma mensagem de conforto e a certeza do livramento (At 27:23-24). Por outro lado, “o anjo do Senhor” trouxe juízo contra um inimigo do povo de Deus (o rei Herodes) como no AT: “No mesmo instante o anjo do Senhor feriu-o, porque não deu glória a Deus, e, comido de bichos, expirou” (At 12:23). Deus guiava seu povo e usava seus anjos, embora os saduceus racionalistas negassem a existência deles (At 23:8).


    Os anjos nas cartas de Paulo
    Paulo tinha menos a dizer sobre anjos do que se poderia esperar, embora reconhecesse que a luta do cristão era contra “principados e potestades” (Ef 6:12; cf. 2:2; Jo12:31; 14:30). Estava convencido de que nem os anjos e nem qualquer outro poder criado separariam os verdadeiros cristãos do amor de Deus em Cristo (Rm 8:38-39).

    Paulo mencionou os anjos caídos, e lembrou aos crentes pecaminosos de Corinto que “os santos” julgariam os anjos (1Co 6:3). Também admitiu que “o próprio Satanás se transforma em anjo de luz” (2Co 11:14). Esse comentário afirma ser necessário estarmos em constante vigilância, para resistirmos a tais ataques enganadores. Embora os anjos tenham desempenhado um papel importante no tocante à colocação da lei divina em atividade (Gl 3:19), certamente não deveriam ser adorados Cl 2:18). Na verdade, ao escrever aos gálatas, Paulo diz que “ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos anunciamos, seja anátema” (Gl 1:8). Ele reconhecia com gratidão a bondade inicial dos gálatas, pois “me recebestes como a um anjo de Deus” (Gl 4:14). Ao escrever aos tessalonicenses, Paulo declarou solenemente que os oponentes do cristianismo, os quais perseguiam os crentes, seriam punidos, “quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder, em chama de fogo...” (2Ts 1:7-8). Deus ainda estava no controle de sua criação.

    Duas passagens em I Timóteo devem ser observadas. Na primeira, os anjos são mencionados num antigo hino muito bonito (1Tm 3:16). Na segunda, uma séria advertência é feita ao jovem líder cristão, não só na presença de Deus e de Cristo, mas também diante “dos anjos eleitos” (1Tm 5:21), em contraste com Satanás e os outros anjos caídos.


    Os anjos no livro de Hebreus
    Os anjos são citados muitas vezes na carta aos Hebreus (Hb 2:16; Hb 12:22; Hb 13:2), mas são considerados inferiores a Cristo (Hb 1:5-14). São cuidadosamente definidos no primeiro capítulo como “espíritos ministradores, enviados para servir a favor dos que hão de herdar a salvação” (Hb 1:14). São introduzidos numa passagem que adverte os discípulos a atentar para a grande salvação oferecida em Cristo (Hb 2:1-2). Anjos inumeráveis fazem parte da Jerusalém celestial e isso é mencionado como um incentivo a mais, para que os destinatários não recaíssem no Judaísmo (Hb 12:22-24; cf. Mt 26:53).


    Os anjos em I Pedro, II Pedro e Judas
    O plano divino da salvação é tão maravilhoso que desperta a curiosidade dos anjos (1Pe 1:12). A ascensão de Cristo ao Céu, entre outras coisas, significou que anjos, autoridades e potestades foram colocados em submissão a Ele (1Pe 3:22). Referências sombrias à condenação dos anjos caídos em II Pedro e Judas são feitas nas passagens que apontam solenemente os erros dos falsos mestres e sua absoluta destruição (2Pe 2:4; Jd 6). Em II Pedro 2:11, um forte contraste é feito entre os anjos bons e os maus.


    Os anjos no livro de Apocalipse
    Em Apocalipse, as cartas são endereçadas “ao anjo” das sete igrejas (Ap 2:12-18;3:1-14). Em cada um dos casos, a referência é feita aos pastores das igrejas, os quais eram os mensageiros de Deus para o seu povo, numa época de crise iminente. Por outro lado, existem também muitas citações aos anjos como seres sobrenaturais, por todo o livro (Ap 5:2-11;7:1-11; 8:3-8; 14:6-10; 19:17; 20:1).

    A limitação do espaço nos restringe a quatro observações: primeira, os anjos aqui, como em outros lugares na Bíblia, são descritos como executores do juízo de Deus sobre a Terra (Ap 9:15; Ap 16:3-12); segunda, o papel do anjo interlocutor, observado em Zacarias, também é encontrado em Apocalipse (Ap 1:1-2; Ap 10:7-9; Ap 22:6); terceira, é observada uma divisão entre os anjos bons e os maus. “E houve guerra no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão. E o dragão e os seus anjos batalhavam” (Ap 12:7). Nesta batalha, o lado divino saiu vitorioso: o diabo “foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele” (Ap 12:9); quarta, os anjos verdadeiros adoram a Deus e reúnem-se no louvor a Cristo ao redor do trono divino (Ap 5:11-12).

    Sumário

    A Bíblia tem muito a dizer sobre os anjos. Eles foram criados e não devem ser adorados ou louvados. Pelo contrário, são servos sobrenaturais de Deus, que participam dos seus propósitos, tanto de juízo como de salvação. São agentes e mensageiros do Senhor, trabalhando em favor dos seus filhos e protegendo-os. Os anjos participam da adoração a Deus e cumprem a sua vontade na Terra. Alguns, entretanto, se rebelaram contra o Senhor e aliaram-se a Satanás. Estes serão julgados junto com o diabo. A.A.T.


    Preparar

    verbo transitivo Aprontar, arranjar, dispor com antecedência.
    Predispor favoravelmente.
    Estudar, organizar previamente.
    Dar preparo a, ensinar.
    Química Obter (um corpo qualquer) por meio de composição ou decomposição: preparar o oxigênio.
    verbo pronominal Aparelhar-se, apetrechar-se.
    Vestir-se convenientemente; enfeitar-se, ataviar-se.

    preparar
    v. 1. tr. dir. e pron. Aparelhar(-se), aprontar(-se), dispor(-se) antecipadamente. 2. pron. Arranjar-se, ataviar-se. 3. tr. dir. Educar, habilitar. 4. tr. dir. Predispor. 5. tr. dir. Armar, dispor, maquinar. 6. tr. dir. Estudar, meditar, memorizar. 7. tr. dir. Dosar e combinar os ingredientes para um medicamento. 8. tr. dir. Tratar (plantas, animais ou partes do corpo humano) a fim de conservar ao natural para fins de estudo.

    Sete

    numeral Número que vem imediatamente após o seis, na sequência natural dos números inteiros: os sete dias da semana.
    substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
    A carta do baralho marcada com esse número.
    [Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
    locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.

    o uso do número sete sugere-nos considerações particulares a seu respeito. Pela primeira vez aparece na narrativa da criação (Gn 2:1-3), e acha-se na lei com relação às festas (Êx 2. 15 – Lv 25. 8 – Dt 16. 9), e à consagração de sacerdotes e altares (Êx 29:30-35,37), ao estado da pessoa imunda (Lv 12:2), ao espargimento de sangue (Lv 4:6), e de azeite (Lv 14:16). Com respeito a pessoas em número de sete notam-se: filhos (Rt 4:15 – 1 Sm 2.5 – Jr 15:9At 19:14), conselheiros (Ed 7:14Et 1:10-14) – donzelas (Et 2:9) – homens de sabedoria (Pv 26:16), homens necessitados (Ec 11:2), mulheres (Ap 8:2), espíritos (Ap 1:4), demônios (Mc 16:9). Coisas em sete: animais (Gn 7:2), vacas e espigas de trigo (Gn 41:2-7), altares (Nm 23:1) colunas (Pv 9:1), correntes de água (is 11:15), varas e tranças (Jz 16:7-13), olhos (Zc 3:9), estrelas (Am 5:8), selos (Ap 5:1) etc. Sete vezes, em algumas passagens, é a inclinação (Gn 33:3), o castigo (Lv 26:18-21), o louvor a Deus (Sl 119:164), o pagamento (Pv 6:31), o perdão (Mt 18:22). Fazia-se, também, uso do número sete como número redondo (5:19, etc.), e como sete vezes mais, no sentido de inteiramente (Gn 4:15).

    Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis 4:25 diz que Eva deu-lhe esse nome porque “Deus me deu outro descendente em lugar de Abel, que Caim matou”. O vocábulo hebraico talvez derive do verbo “conceder” ou “apontar”. Devido ao pecado de Caim e à morte de Abel, a linhagem oficial de Adão e Eva foi estabelecida por meio de Sete, gerado à semelhança e conforme a imagem de Adão (Gn 5:3-8).

    Sete teve um filho chamado Enos (Gn 4:26-1Cr 1:
    1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc 3:38). P.D.G.


    Sete [Deu]

    Filho de Adão e pai de Enos (Gn 4:25-26).


    Sete 1. Número que simboliza uma totalidade (Mt 18:21ss.; Mc 8:5.20). 2. O número de frases pronunciadas por Jesus na cruz, as quais são convencionalmente conhecidas como “Sete Palavras” (Mt 27:46 e par.; Lc 23:34; 23,43; 23,46; Jo 19:26-27; 19,28; 19,30).

    Toca

    substantivo feminino Abrigo ou esconderijo de animais; covil.
    Lapa, lura, gruta; cova.

    substantivo feminino Abrigo ou esconderijo de animais; covil.
    Lapa, lura, gruta; cova.

    Toca COVIL 1, (Is 11:8), RA).

    Trombetas

    masc. pl. de trombeta
    fem. pl. de trombeta

    trom·be·ta |ê| |ê|
    (tromba + -eta)
    nome feminino

    1. [Música] Instrumento de sopro de grande dimensão.

    2. [Música] O mesmo que trompete.

    3. [Música] Registo de órgão.

    4. Botânica Designação comum a várias plantas da família das solanáceas, dos géneros Datura e Brugmansia, de flores grandes e compridas, semelhantes a trombetas. = TROMBETÃO, TROMBETEIRA, TROMBETEIRO

    5. Ictiologia Designação comum a várias espécies de peixes com corpo muito estreito e alongado.

    6. [Informal] Nariz grande.

    7. [Brasil] Máscara de couro que se põe no focinho dos cavalos.

    nome masculino

    8. [Música] Pessoa que toca trombeta. = TROMBETEIRO


    trombeta bastarda
    [Música] A de cano muito comprido como aquela com que se representa a Fama.

    trombeta falante
    [Música] O mesmo que trombeta marinha.

    trombeta final
    Religião A que, nas crenças cristãs, há-de acordar os mortos no dia do Juízo.

    trombeta marinha
    [Música] Antigo instrumento monocórdico.


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Apocalipse 8: 6 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Então, os seteG2033 ἑπτάG2033 anjosG32 ἄγγελοςG32 queG3588 G3588 tinhamG2192 ἔχωG2192 G5723 as seteG2033 ἑπτάG2033 trombetasG4536 σάλπιγξG4536 prepararam-seG2090 ἑτοιμάζωG2090 G5656 G1438 ἑαυτούG1438 paraG2443 ἵναG2443 tocarG4537 σαλπίζωG4537 G5661.
    Apocalipse 8: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G2033
    heptá
    ἑπτά
    sete
    (seven)
    Adjetivo - Feminino no Plural acusativo
    G2090
    hetoimázō
    ἑτοιμάζω
    eu
    (I)
    Pronome
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G32
    ángelos
    ἄγγελος
    anjo / mensageiro
    (angel)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4536
    sálpinx
    σάλπιγξ
    mercadoria
    (and of the trade)
    Substantivo
    G4537
    salpízō
    σαλπίζω
    misturado
    (mixed)
    Verbo
    G848
    hautoû
    αὑτοῦ
    dele mesmo, deles mesmos, eles
    (themselves)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Acusativo Masculino 3º pessoa do plural


    ἑπτά


    (G2033)
    heptá (hep-tah')

    2033 επτα hepta

    número primário; TDNT - 2:627,249; n indecl

    1. sete

    ἑτοιμάζω


    (G2090)
    hetoimázō (het-oy-mad'-zo)

    2090 ετοιμαζω hetoimazo

    de 2092; TDNT - 2:704,266; v

    1. tornar pronto, preparar
      1. fazer as preparações necessárias, deixar tudo pronto
    2. metáf.
      1. originário do costume oriental de enviar antes dos reis em suas viagens pessoas para nivelar as estradas e torná-las transitáveis
      2. preparar as mentes das pessoas para dar ao Messias uma recepção apropriada e assegurar suas bênçãos

    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    ἄγγελος


    (G32)
    ángelos (ang'-el-os)

    32 αγγελος aggelos

    de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m

    1. um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    σάλπιγξ


    (G4536)
    sálpinx (sal'-pinx)

    4536 σαλπιγξ salpigx

    talvez de 4535 (da idéia de garganteio ou reverberação); TDNT - 7:71,997; n f

    1. trombeta

    σαλπίζω


    (G4537)
    salpízō (sal-pid'-zo)

    4537 σαλπιζω salpizo

    de 4536; TDNT - 7:71,997; v

    1. soar uma trombeta

    αὑτοῦ


    (G848)
    hautoû (how-too')

    848 αυτου hautou

    contrata de 1438; pron

    1. dele mesmo, deles mesmos, eles

      Wigram, J.B. Smith, e Strong incorretamente listaram estes números para 846.