Enciclopédia de Juízes 8:10-10
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Perícope
jz 8: 10
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Estavam, pois, Zeba e Salmuna em Carcor, e os seus exércitos, com eles, uns quinze mil homens, todos os que restaram do exército de povos do Oriente; e os que caíram foram cento e vinte mil homens que puxavam da espada. |
ARC | Estavam pois Zeba e Salmuna em Carcor, e os seus exércitos com eles, uns quinze mil homens, todos os que ficaram do exército dos filhos do oriente: e os que caíram foram cento e vinte mil homens, que arrancavam a espada. |
TB | Estavam Zeba e Zalmuna em Carcor, com as suas hostes, uns quinze mil homens, os restantes de todo o exército dos filhos do Oriente: pois caíram cento e vinte mil homens que puxavam da espada. |
HSB | וְזֶ֨בַח וְצַלְמֻנָּ֜ע בַּקַּרְקֹ֗ר וּמַחֲנֵיהֶ֤ם עִמָּם֙ כַּחֲמֵ֤שֶׁת עָשָׂר֙ אֶ֔לֶף כֹּ֚ל הַנּ֣וֹתָרִ֔ים מִכֹּ֖ל מַחֲנֵ֣ה בְנֵי־ קֶ֑דֶם וְהַנֹּ֣פְלִ֔ים מֵאָ֨ה וְעֶשְׂרִ֥ים אֶ֛לֶף אִ֖ישׁ שֹׁ֥לֵֽף חָֽרֶב׃ |
BKJ | Ora, Zeba e Salmuna estavam em Carcor, e com eles os seus exércitos, cerca de quinze mil homens, todos os que foram deixados de todos os exércitos dos filhos do oriente; pois ali caíram cento e vinte mil homens que empunhavam a espada. |
LTT | |
BJ2 | Estavam, pois, Zebá e Sálmana em Carcar com o seu exército, cerca de quinze mil homens, todos os que haviam restado do exército dos filhos do oriente. Os mortos dentre os que levavam a mão à espada somavam cento e vinte mil homens. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Juízes 8:10
Referências Cruzadas
Juízes 6:5 | Porque subiam com os seus gados e tendas; vinham como gafanhotos, em tanta multidão, que não se podiam contar, nem a eles nem aos seus camelos; e entravam na terra para a destruir. |
Juízes 7:12 | E os midianitas, e amalequitas, e todos os filhos do Oriente jaziam no vale como gafanhotos em multidão; e eram inumeráveis os seus camelos, como a areia que há na praia do mar em multidão. |
Juízes 7:22 | Tocando, pois, os trezentos as buzinas, o Senhor tornou a espada de um contra o outro, e isto em todo o arraial; e o exército fugiu para Zererá, até Bete-Sita, até aos limites de Abel-Meolá, acima de Tabate. |
Juízes 20:2 | E, dos cantos de todo o povo, se apresentaram de todas as tribos de Israel na congregação do povo de Deus quatrocentos mil homens de pé que arrancavam a espada. |
Juízes 20:15 | E contaram-se naquele dia os filhos de Benjamim, das cidades, vinte e seis mil homens que arrancavam a espada, afora os moradores de Gibeá, de que se contaram setecentos homens escolhidos. |
Juízes 20:17 | E contaram-se dos homens de Israel, afora os de Benjamim, quatrocentos mil homens que arrancavam da espada, e todos eles, homens de guerra. |
Juízes 20:25 | Também os de Benjamim no dia seguinte lhes saíram ao encontro fora de Gibeá e derribaram ainda por terra mais dezoito mil homens, todos dos que arrancavam a espada. |
Juízes 20:35 | Então, feriu o Senhor a Benjamim diante de Israel; e desfizeram os filhos de Israel, naquele dia, vinte e cinco mil e cem homens de Benjamim, todos dos que arrancavam espada. |
Juízes 20:46 | E todos os que de Benjamim caíram, naquele dia, foram vinte e cinco mil homens que arrancavam a espada, todos eles homens valentes. |
II Reis 3:26 | Mas, vendo o rei dos moabitas que a peleja prevalecia contra ele, tomou consigo setecentos homens que arrancavam espada, para romperem contra o rei de Edom, porém não puderam. |
II Crônicas 13:17 | De maneira que Abias e o seu povo fizeram grande estrago entre eles, porque caíram feridos de Israel quinhentos mil homens escolhidos. |
II Crônicas 28:6 | Porque Peca, filho de Remalias, matou num dia em Judá cento e vinte mil, todos homens belicosos, porquanto deixaram o Senhor, Deus de seus pais. |
II Crônicas 28:8 | E os filhos de Israel levaram presos de seus irmãos duzentos mil, mulheres, filhos e filhas; e saquearam também deles grande despojo e trouxeram o despojo para Samaria. |
Isaías 9:4 | Porque tu quebraste o jugo que pesava sobre ele, a vara que lhe feria os ombros e o cetro do seu opressor, como no dia dos midianitas. |
Isaías 37:36 | Então, saiu o Anjo do Senhor e feriu, no arraial dos assírios, a cento e oitenta e cinco mil; e, quando se levantaram pela manhã cedo, eis que tudo eram corpos mortos. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- O Ciúme de Efraim (8:1-3)
Insatisfeitos com aquilo que eles consideraram um papel de menor importância na vitória — e provavelmente desejosos de compartilhar não apenas a glória, mas também os despojos da guerra — os homens de Efraim reclamaram amargamente a Gideão. "Por que você nos insultou não pedindo nossa ajuda desde o início?". E contenderam com ele fortemente (1). A idéia básica da palavra hebraica que expressa esse clima pode ser traduzida como "pegar o outro pelos cabelos".
A resposta de Gideão foi uma obra prima da conciliação: Que mais fiz eu, agora, do que vós? Não são, porventura, os rabiscos de Efraim [ou a sua parte no final da batalha] melhores do que a vindima de Abiezer [aquilo que meus homens fizeram no início]? (2). Abiezer era a família de Gideão e esta referência pode indicar que a maior parte dos 300 homens com os quais a batalha foi ganha fizessem parte ou fossem próxi-mos do clã de Gideão. Orebe e Zeebe foram entregues nas mãos dos efraimitas. Nada do que Gideão tinha alcançado, disse ele, era digno de se comparar a isso. Diante dessas palavras, a sua ira se abrandou para com ele (3; cf. Pv
16.Ceticismo de alguns Oficiais (8:4-9)
Gideão e seus trezentos soldados cruzaram o rio Jordão, já cansados, mas ainda perseguindo (4) seus inimigos. Em Sucote o líder pediu comida aos habitantes da cidade para poder alimentar seus soldados famintos e assim concluir sua vitória com a captura de Zeba e Salmuna, reis dos midianitas (4,5). Sucote era uma cidade no vale do Jordão, próxima a Zaretã, no território de Gade. Hoje o local é conhecido como Tell Ahsas, cerca de 2 quilômetros ao norte do Jaboque. Sucote também era o nome do primeiro local de acampamento de Israel depois de saírem de Ramessés, na fronteira do Egito (Êx
Os oficiais de Sucote responderam com desdém: "Mas você ainda não os capturou", deixando implícito que, se eles ajudassem um punhado de camponeses cansados e este grupo fosse mais tarde derrotado pelos reis poderosos, estes voltariam para executar a vingança. A resposta de Gideão foi: "Quando o Senhor entregar estes dois fugitivos em minhas mãos eu voltarei e ferirei a sua carne com os espinhos do deserto e com os abrolhos" (6,7).
O mesmo pedido foi feito em Penuel, com resultados idênticos. Penuel é chamada uma vez de Peniel (Gn
Como no caso da atitude dos efraimitas, a reação dos homens de Sucote e Penuel claramente mostra quão fraca era a associação entre as tribos de Israel no tempo dos juízes. Havia muita luta e ciúme entre elas. Até mesmo os poderosos reinos de Davi e Saul foram divididos basicamente pelas mesmas razões.
- Gideão Captura dois Reis (8:10-12)
Estavam, pois, Zeba e Salmuna em Carcor, um lugar a leste do mar Morto, no vale de Sirhan, cuja localização exata é desconhecida. O enorme exército de Midiã foi reduzido a 15 mil homens; 120 mil caíram na batalha e o resto foi espalhado. Subiu Gideão pelo caminho dos que habitavam em tendas (11), pela rota das caravanas que levava para o oriente de Noba e Jogbeá. Jogbeá, "elevado", é a moderna Hirbet-Ajbetah. Noba era evidentemente um local próximo.
Os midianitas estavam totalmente desprevenidos. Talvez não esperavam que Gideão os perseguisse até tal distância no deserto. O ataque repentino de um pequeno bando de israelitas foi mais uma vez bem-sucedido. Os dois reis foram capturados e todo o exército se afugentou (12), aterrorizado e tomado pelo pânico.
- Gideão Cumpre sua Palavra (8:13-17)
Gideão voltou de sua batalha antes do nascer do sol (13) ou, como diz literalmen-te o hebraico, "pela subida (ou colina) de Heres", um local desconhecido. Ele capturou um jovem de Sucote e o interrogou. O jovem descreveu os príncipes (14), ou seja, escreveu os nomes de 77 oficiais e anciãos da cidade. O termo príncipes talvez se refira a líderes militares. E, anciãos refere-se aos chefes das famílias que governavam o distrito.
Ao chegar à cidade, Gideão exibiu seus cativos àqueles que o insultaram anteri-ormente. E tomou os anciãos daquela cidade, e espinhos do deserto, e abro-lhos e com eles ensinou aos homens de Sucote (16). É difícil interpretar estas palavras de outra maneira que não seja a morte por tortura, embora F. F. Bruce cite D. W. Thomas para sugerir que um significado alternativo da raiz da palavra traduzido como ensinou seja "tenha feito calar e subjugado"» A fortificação em Penuel foi derrubada e a população masculina foi morta.
- Gideão Executa Zeba e Salmuna (8:18-21)
A seguir, Gideão executou os reis midianitas capturados. A razão para esta busca incansável se torna clara agora. Já havia acontecido um massacre de homens em Tabor algum tempo atrás, dirigido pelos dois reis que estavam agora sob o poder de Gideão. Em função do interrogatório conduzido pelos líderes de Israel, descobriu-se que os executa-dos eram irmãos de sangue de Gideão e sua atitude de matar os midianitas responsáveis foi tomada como uma vingança de sangue (Dt
Jéter, o primogênito de Gideão, ainda era um garoto. Quando seu pai ordenou-lhe que matasse os prisioneiros, ele se afastou, com medo. Os próprios reis pediram que Gideão 'realizasse o trabalho para poupá-los da desgraça maior de morrerem nas mãos de um menino. As luetas que estavam no pescoço dos seus camelos (21), ou seja, as luas crescentes em miniatura usadas como ornamentos ou como amuletos, eram feitas geralmente de ouro e elas se tornaram parte dos despojos.
- O Éfode de Ouro (8:22-28)
Os israelitas propuseram que Gideão se tornasse seu rei e estabelecesse uma mo-narquia hereditária. Gideão, porém, rejeitou o pedido, dando a entender que sua convic-ção era que Israel deveria ser uma teocracia, ou seja, um governo no qual Deus controla-ria por meio de agentes de sua escolha: Sobre vós eu não dominarei, nem tampouco meu filho sobre vós dominará; o Senhor sobre vós dominará (23).
Em resposta, ele fez um pedido para que sua parte nos despojos tomados dos midianitas fossem os pendentes ou anéis do nariz tomados dos inimigos mortos ou capturados. Porquanto eram ismaelitas (24) talvez queira dizer que eles eram comer-ciantes nômades. Tecnicamente, os ismaelitas eram descendentes de Hagar (Gn
Os israelitas prontamente assentiram ao pedido de Gideão e estenderam uma capa (25) na qual cada um dos soldados colocou os pingentes que tinham retirado. O peso total foi de mil e setecentos siclos de ouro (26), cerca de 19 quilos. Além disso, havia outros ornamentos, como colares e pendentes, a veste púrpura da realeza e as correntes do pescoço dos camelos. Com isso, Gideão fez um grande éfode, talvez apenas um troféu de guerra. O significado original de éfode era o de uma roupa usada por um sacerdote (1 Sm 22.18), uma capa ou um manto sacerdotal. O AT prescreve que o sumo sacerdote deveria usar um bastante caro, tecido em ouro, de pano azul, púrpura, carmesim, de linho fino torcido, ornamentado com ouro e pedras (Êx
A adoração do éfode é uma exceção ao padrão normal do livro de Juízes, i.e., Israel começou a resvalar para o abismo da idolatria antes da morte do juiz.' Todavia a derrota de Midiã sinalizou um outro período de 40 anos de paz para Israel.
21. A Morte de Gideão (8:29-32)
Depois de Midiã ter sido derrotada, Gideão voltou e habitou em sua casa (29) em Ofra. Ele teve diversas esposas e foi pai de 70 filhos. Em antecipação a um desenvolvi-mento posterior, um deles é destacado dos outros: Abimeleque (31), filho de uma concubina que morava em Siquém. Abimeleque, nome comum na Palestina, significa "pai de um rei". Também era o nome (ou o título) de reis filisteus que viveram nos dias de Abraão (Gn
SEÇÃO III
A CONSPIRAÇÃO DE ABIMELEQUE
Juízes
- A INFIDELIDADE DE ISRAEL, 8:33-35
Quando Gideão faleceu, Israel mais uma vez mostrou-se infiel para com Deus e as pessoas se prostituíram (a chamada analogia profética que descreve a idolatria como infidelidade a um cônjuge verdadeiro) após os baalins, e puseram a Baal-Berite por Deus (33). Baalins eram os ídolos locais ou deuses cananeus da Natureza. Baal-Berite, ou "senhor de uma aliança", também era conhecido como o Deus Berite (9,46) e aparente-mente era o nome que promovia a adoração em Siquém. O Senhor Deus de Israel foi rapi-damente esquecido e, com Ele, a casa de Gideão sentiu uma pontada de ingratidão pelo fato de a nação ter logo se esquecido da libertação que aquele homem promovera.
Champlin
Lugar ainda não identificado, a leste do Jordão.Jz
Esta cifra sublinha a magnitude da derrota sofrida pelos midianitas.
Genebra
8.1-3 O conflito aqui entre Efraim e Gideão é semelhante ao conflito entre Efraim e Jefté; ver 12:1-6.
* 8.4-21
Gideão tem problemas com os homens de Sucote e de Penuel, e acaba castigando os dois grupos por não lhe terem ajudado na perseguição dos líderes midianitas.
* 8:22
Domina sobre nós. Gideão foi um juiz tão notável que o povo queria torná-lo rei.
* 8:23
o SENHOR vos dominará. Esse versículo, assim como 1Sm
* 8:24
dai-me... as argolas. Embora Gideão rejeitasse o reino, agia como rei (v. 30 e 31).
* 8:27
estola sacerdotal. A estola sacerdotal genuína do sumo sacerdote era usada para buscar a vontade do Senhor (1Sm
se prostituiu. Gideão, o maior dos juízes até Samuel, deu ao povo ocasião para pecar (2.17 e notas).
um laço a Gideão e à sua casa. O pai de Gideão tinha sido idólatra (6.25), e agora Gideão caiu no mesmo pecado.
* 8:31
Abimeleque. Gideão dá ao filho da sua concubina o nome de “Abimeleque” (“meu pai é rei”), apesar de Gideão ter alegado não querer ser rei. Ver vs. 23, 24.
* 8.33 – 9.57 A história de Abimeleque demonstra o desastre que o tipo errado de rei podia vir a ser. Abimeleque era um antilibertador, um opressor do povo, e um violador da aliança. Sua história suscita a pergunta de quem deve ser rei (9.2, 8-20, 28, 29). Tendo em vista essa pergunta, é significante que Abimeleque e Saul se assemelhem em aspectos importantes (9.23, nota; 9.54, nota). Assim fica subentendido que Saul era o mesmo tipo de rei que Abimeleque. A mensagem aos leitores de Juízes era que não deveriam querer que Isbosete, filho de Saul, fosse o seu rei, assim como Israel não tinha desejado Abimeleque, filho de Gideão.
* 8:33
Baal-Berite. Lit. “Baal (senhor) da aliança.” Esse deus era uma imitação falsa do Deus que realmente era o Senhor da aliança. Ver 9.4, nota.
* 8:34
não se lembraram. Lembrar-se de Deus e das suas obras salvíficas é o primeiro passo na obediência à aliança (2.10, nota).
* 8:35
nem usaram de benevolência. Ver 9.5, 16-19.
Matthew Henry
Wesley
Encaminhamento de sucesso de Gideão dos midianitas desenhou as tribos de Israel. Ele foi elevado a um lugar de força e liderança e foi oferecido o cargo de rei. Aqui foi um grande teste de lealdade de Gideão a Deus. Para aceitar o reinado violaria a teocracia, e esta violação ele se recusou a cometer. Sua resposta à sua oferta foi um intransigente, Jeová te dominará (v. Jz
Gideão rebateu o pedido dos homens de Israel com um pedido de sua autoria. Ele pediu que cada um dar-lhe os brincos do seu despojo (v. Jz
Ofra tinha sido um lugar memorável para Gideão. Aqui o anjo do Senhor lhe apareceu, enquanto ele furtivamente colhida de grãos em uma prensa de vinho. Aqui, ele desafiou Baal, destruindo o altar de Baal. Aqui ele ergueu um altar ao Senhor, e adoraram. É interessante, então, que em Ofra Gideão colocou a estola sacerdotal, o que provavelmente foi destinado para lembrar o que Deus havia realizado através de Gideão.
Qualquer que tenha sido a razão para fazer a estola sacerdotal e colocá-lo em Ofra, o objeto se tornou uma fonte de tentação e levou Israel a pecar: All Israel se prostituiu depois que ele (v. Jz
Assim Gideão, que tinha derrubado Baal-adoração, involuntariamente preparou o caminho de volta à idolatria. Aparentemente Gideão pretende que a estola sacerdotal em Ofra de glorificar a Deus, mas aos poucos ele levou para longe de Deus. Um originalmente boa intenção por parte de Gideão ficou atualizado em uma má ação por Israel. Isso já aconteceu muitas pessoas bem-intencionadas.
VI. Abimeleque, Tola, JAIR (JzA libertação dos midianitas não impressionar os israelitas por muito tempo, de acordo com o historiador sagrado. Nem Deus nem Gideão foi lembrado com gratidão. Israel não se lembraram Jeová ... nem eles mostrou bondade para com a casa de Jerubaal, que é Gideão ... (vv. Jz
Wiersbe
O exército original não incluía Efraim (6:35), contudo Manassés, a tribo irmã, foi convocada para a batalha. Mais tarde, Gideão cha-mou a tribo de Efraim para captu-rar dois príncipes famosos, e essa tribo fez o que ele lhe pedira. Mas ela fora provocada! Como é fácil a carne agir mesmo quando Deus dá uma grande vitória. Gideão poderia "repreendê-la", mas, em vez de fa-zer isso, praticouPv
Gideão e seus 300 homens perse-guem os dois reis midianitas, mas os homens de Sucote e Penuel não os ajudam. A atitude deles provo-cou Gideão, que prometeu se vin-gar. Parece que esse é o início de sua apostasia, pois certamente Deus lidaria com esses homens rebeldes da sua maneira (Rm
Devemos sempre prestar aten-ção à tentação do pecado após conseguir uma grande vitória, pois Satanás ataca-nos sutilmente quan-do menos esperamos. A nação pe-diu que Gideão se tornasse seu rei e estabelecesse uma dinastia, mas ele se recusou a fazer isso. "O Senhor vos dominará." No entanto, Gideão aproveitou a oportunidade para pe-dir uma coisa menor — todas as ar-golas deles. Esse parecia um presen-te adequado para um grande liberta-dor; contudo, tenha em mente que essas jóias de ouro se associavam à adoração de ídolos. Na verdade, o versículo 21 descreve ornamentos em forma de meia-lua, que estão ligados à adoração da lua. Leia Ge 35:1-4 para ver a associação entre brincos e idolatria.
Gideão fez uma "estola sacer-dotal" (ou imagem) idólatra com os
A história subsequente da famí-lia de Gideão não é encorajadora.
Ele teve muitos filhos e filhas com suas "muitas mulheres" (v. 30), mas todos eles foram mortos (com ex-ceção de Jotão) pelo filho da con-cubina de Gideão, cujo nome era Abimeleque (v. 31; Jz
Russell Shedd
8.2 Os rabiscos... a vindima de Abiezer. Um exemplo clássico da verdade registrada em Pv
8.5 Sucote. Uma cidade situada no caminho da invasão dos midianitas. Ele desejava manter a neutralidade, com receio da vingança dos midianitas, pois não confiava na impressionante vitória de Gideão. O mesmo acontece com os crentes que, por falta de fé e por temerem o mundo, acomodam-se ao pecado. Cansados. Porque percorreram cerca de 80 km na perseguição. Prepararam-se a princípio, apenas para um possível e repentino ataque, nos dias da perseguição.
8.10 Carcor. O resto das forças midianitas, sem dúvida, se julgaria seguro naquele lugar, com boa distância, ao leste do Mar Morto, sem contar com a persistência de Gideão.
8.12 Desbaratou. O original dá a entender que o restante do exército midianita fora espalhado, após completa perda de coesão e de coragem. Nunca mais levantaram a cabeça (28).
8.14 Por escrito. Indicação dos resultado, largamente propalados da descoberta do alfabeto, possibilitando a um jovem de Sucote e a Gideão a capacidade de escrever e ler.
8.16 Anciãos. Os líderes da cidade, não necessariamente velhos. A tortura, com a qual foram punidos, salienta a gravidade da sua traição, pela falta de fé no poder de Deus. Severa lição. Lição das mais severas será o julgamento final (Jo
8.21 Ornamentos. A palavra hebraica só aparece aqui e em Is
8.22.23 Domina sobre nós. Desejosos de galardoar e aproveitar a boa liderança do herói, vencedor dos midianitas, os israelitas ofereceram a Gideão e seus descendentes a posição de rei. Ao recusar, Gideão demonstrou sua humildade e fé. Achou que a monarquia não seria compatível com a vocação de Israel, mas sim uma teocracia governada diretamente por Deus. A instituição da monarquia, nos dias de Samuel, é reconhecida como uma concessão especial de Deus por causa do pecado e da falta de fé, de Seu povo (1Sm
8.30 Como no caso de Salomão, em que a prosperidade trouxe desgraça pela prática desenfreada da poligamia (comum naqueles tempos).
8.31 Abimeleque. Lit. "meu pai um rei”. O costume de então era que tais filhos (vindos de concubinas) ficassem na casa de suas mães.
8.33 Baal-Berite. Lit. "Baal (deus) da aliança". Note-se até onde os israelitas se tinham afastado do Deus da Aliança.
NVI F. F. Bruce
Gideão persegue Zeba e Zalmuna (8:4-21). Gideão e o seu bando de 300 homens agora se propõem a dar continuidade à vitória destruindo os líderes. Está claro que nada menos do que a captura desses dois chefes dos grupos nômades iria convencer as tribos distantes acerca da realidade da nova ordem proposta. Aparentemente surpreendendo os midianitas uma segunda vez já dentro do seu território (o “exército estava descuidado”, ARC, v. 11, lit. “seguro”), Gideão e os seus homens prenderam os líderes. Ao voltar pelo caminho pelo qual viera, Gideão parou para executar a sua vingança contra as cidades dos israelitas que se haviam negado a dar provisões aos seus homens cansados. Finalmente, nos v. 18-21 descobrimos pela primeira vez que Zeba e Zalmuna eram responsáveis pela morte dos irmãos de Gideão em alguma escaramuça anterior, e o ato final do drama é mais parecido com a antiga vingança de sangue do que com o procedimento numa guerra.
Se levarmos em consideração a incapacidade de sociedades antigas para exercer encarceramento de longa duração e reconhecermos a inevitabilidade de aborrecimentos externos e de disputas civis internas enquanto Zeba e Zalmuna estivessem vivos, podemos mais facilmente justificar a execução deles. Gideão, na sua justificativa pessoal definitiva (v. 19), talvez tenha se afastado muito da regra áurea, mas havia razões mais fortes para a morte imediata deles. O tratamento dado a Sucote e a Peniel da mesma forma precisa ser compreendido à luz do seu contexto antigo. Os líderes dessas cidades não somente haviam demonstrado ceticismo acerca da validade da reforma javista empreendida por Gideão, mas fizeram de tudo para forçar o seu colapso definitivo, sendo isso uma clara violação do seu juramento de lealdade a Israel.
v. 5. Sucote: em geral, considerado como Tell Deir ‘Alia imediatamente ao norte do uádi Jaboque. Sucote, como Peniel, estava dentro dos limites de Israel, e o centro de culto talvez tenha sito hostil às reformas de Gideão. v. 6. Ainda não está em seu poder..:, lit. “Ainda não está em suas mãos a palma da mão?”, que provavelmente reflete o costume antigo de colecionar as mãos dos mortos. Zeba e Zalmuna: os nomes, como “Cuchã-Risataim”, provavelmente são paródias criadas pelo autor, dando o significado “sacrifício” e “proteção negada”. A sua forma original é desconhecida. v. 7. rasgarei a carne de vocês-, a NEB traz “vou debulhar os seus corpos”, i.e., vou usar espinheiros como ferramenta para debulhar, v. 8. Peniel-. conforme Gn
v. 13. subida de Heres-, o lugar é desconhecido. v. 14. um jovem de Sucote-, heb. na‘ar pode ser um moço ou um servo de posição inferior. Conforme 7.10. O incidente reflete a difusão da escrita após a introdução do alfabeto em c. 1400 a.C. v. 16. castigando-os\ NEB: “disciplinando”, uma mudança do “debulhar” do v. 7, que algumas versões mantêm aqui (conforme BJ: “rasgou o povo de Sucot”). v. 18. em Tabor. monte Tabor (conforme 4.6), ao norte do monte Moré. O incidente é apresentado aqui pela primeira vez. Vemos agora uma segunda motivação da briga pessoal de Gideão com os dois reis. v. 19. filhos de minha própria mãe-, irmãos por parte de mãe. v. 20. Jéter, seu filho mais velho-, se os reis tivessem sido mortos por um rapaz muito jovem, isso teria aumentado a desgraça de sua morte.
O erro fatal de Gideão (8:22-27). A parte final da vida do herói começa com uma das recusas mais nobres da história bíblica. A teocracia javista é mantida, e a monarquia hereditária é rejeitada com determinação. Mas a recusa é seguida imediatamente por um pedido muito estranho, cujo resultado final daria àquele juiz a pompa de um monarca oriental e um ponto focal para a infidelidade religiosa nacional. O manto sacerdotal transmitiu a algumas pessoas da própria família de Gideão idéias da monarquia que o seu pai havia recusado, enquanto entre o povo suscitou sentimentos mais bem satisfeitos pela prática religiosa cananéia. O reinado de Abi-meleque e a adoração de Baal-Berite foram o resultado.
v. 22. Reine sobre nós\ hebraico rrísol. Três palavras diferentes para governo são usadas nesses dois capítulos. Gideão nunca é convidado a tornar-se rei (heb. mãlak), a palavra que é usada em toda a fábula de Jotão (9.8
18), uma honra que o editor de Juízes também recusa a Abimeleque. v. 24. ismaelitas: tanto midianitas quanto ismaelitas reivindicavam descendência de Abraão por meio de mulheres diferentes (Gn
Moody
B. Os Opressores e os Libertadores de Israel. 3 : 7 - 16: 31.
Depois de uma introdução geral que descreve a vida durante o período dos Juizes, temos uma série de episódios específicos. Em cada exemplo lemos sobre a idolatria de Israel, com seu castigo subseqüente.
Francis Davidson
Já cansados, mas ainda perseguindo (4). Talvez possamos ler, como algumas das versões: "cansados e famintos". Homens de Sucote (5) (o nome significa "barracas"). Ficava na Transjordânia esta cidade, a norte do Jaboque, Zeba e Salmuna, reis dos midianitas (5), nomes que significam, respectivamente, "sacrifício" e "impedido por um resguardo". Trilharei a vossa carne (7). Talvez colocando-a sobre um tapete de espinhos e esmagando-a, como o trigo. Penuel (8). Ficava a alguns quilômetros de Sucote (cfr. Gn
Estavam pois Zeba e Salmuna em Carcor (10). Localidade desconhecida, mas talvez situada perto de Nobá e Jogbeá (11), aquela a 10 quilômetros a noroeste de Amã (moderna Jubeihah), esta perto de Safut. Porquanto o exército estava descuidado (11), isto é, quieto e confiado (cfr. Jz
- 14n) é que deu oportunidade, até aos prisioneiros, como este, de gozarem dos benefícios da instrução. A antiga escrita ideográfica e silábica era privilégio apenas das classes cultas e abastadas. Aquele jovem do texto provavelmente escreveu uma lista dos nomes dos principais chefes de Sucote numa peça do olaria. E com eles ensinou aos homens de Sucote (16). "Fê-los conhecer" (yada’), ou "submeteu-os" (cfr. Jz
Dicionário
Arrancar
verbo transitivo Tirar da terra: arrancar batatas.Arrebatar com força: arrancou-lhe a arma.
Figurado Obter com esforço ou astúcia: arrancou-lhe a confissão. (Sin.: desprender, desenterrar, arrebatar, extirpar, extrair, tomar.).
verbo intransitivo Afastar-se, partir de algum lugar com ímpeto: o carro arrancou violentamente.
tirar, sacar, extrair, arrebatar. – Diz muito bem Bruns., que arrancar e tirar exprimem um ato de força; mas arrancar indica força, não só por parte de quem arranca, como resistência do que é arrancado, ou da parte de onde se arranca; ideia, esta última, que não sugere, pelo menos nem sempre, o verbo tirar. Daí se refere a impropriedade de frases como estas (que aliás se encontram até em autores de nota): “arrancou da espada”; “arrancara da casa a pobre criatura que nem mais se movia...” – Arrebatar acrescenta à noção de arrancar a ideia de violência e rapidez. “Arrebatou-lhe o livro sem que ela tivesse tempo de gritar sequer por socorro”. – Sacar enuncia a mesma ação de arrancar, mas sem a ideia de resistência por parte da coisa ou pessoa de que se saca, nem da coisa sacada. Melhor do que tirar, encerra ideia de esforço, mesmo de força por parte de quem saca. – Extrair diz propriamente “tirar para fora, tirar do lugar em que estava”. Extrai-se oiro da mina; extrai-se de um livro o que ele tem de substancial; extrai-se (como se tira, se saca, ou se arranca) um dente.
Carcor
terreno mole e planoCento
substantivo masculino Noventa mais dez (100); cem.Grupo de cem objetos; centena, cem.
Diz-se desse número: ela vive na casa cento e dois.
Que representa ou equivale essa quantidade: cento de quarenta gramas.
Que ocupa a centésima posição: estou na página cento e vinte do livro.
Gramática Usada em expressões de valor indeterminado, que não se pode numerar; inumerável: fiquei ouvindo a mesma história umas cento e cinquenta vezes!
Etimologia (origem da palavra cento). Do latim centum.
Espada
substantivo feminino Uma das mais antigas armas de combate, constituída de longa espada lâmina de aço.O homem começou a fazer armas logo após descobrir a arte de trabalhar os metais. As mais antigas espadas de que temos notícia foram as dos assírios, gauleses e gregos. Suas espadas eram armas curtas e de dois gumes, feitas e bronze. A espada romana era uma arma curta, reta, de aço com uma ponta aguda e dois gumes.
Do grego spathé que em latim deu spatha = arma branca, forma de uma lâmina fina e pontiaguda, podendo ser de um, o que é mais comum, ou de dois gumes, citada no Apocalipse
A espada era curta e larga, geralmente com um só gume, mas algumas vezes com dois, quando a sua função era a de instrumento perfurante. A sua forma era muito variável, sendo muitas vezes direita, outras curva. Era sempre levada sobre a coxa esquerda, e por esta razão pôde Eúde ocultar uma espada curta ou um punhal sobre a coxa direita, sem desconfiança, visto que era canhoto (Jz
[...] A espada é, para Deus, um punhal fratricida que os códigos sociais tornaram legal, e, portanto, sobre ela não pode incidir sua bênção luminosa. [...]
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 7, cap• 3
Com Jesus [...] a espada é diferente. Voltada para o seio da Terra, representa a cruz em que Ele mesmo prestou o testemunho supremo do sacrifício e da morte pelo bem de todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Espada Arma que consta de uma lâmina comprida e pontuda, afiada dos dois lados (1Sm
Exército
substantivo masculino Conjunto das forças militares de uma nação: o exército brasileiro.Reunião de grande número de tropas sob as ordens de um comandante.
Figurado Grande quantidade, multidão: um exército de empregados.
Exército da Salvação, organização protestante fundada em 1865 com fins caritativos.
Durante o Êxodo, todo homem, de idade superior a vinte anos era soldado (Nm
000) é mencionado em João
Exército
1) Tropa organizada para combater (Dt
2) Os astros (Jr
Filhós
substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Mil
numeral Dez vezes cem: dois mil homens; o ano dois mil a.C.Número indeterminado mas considerável: ele correu mil perigos.
substantivo masculino Unidade da quarta ordem do sistema decimal, representando dez vezes cem unidades, ou seja, 103.
Número composto de mil unidades.
Cifra que representa um milhar.
Mil
1) Um MILHAR 1, (Gn
2) Unidade militar usada na organização das TRIBOS de Israel e do exército israelita (Nu 31:4-6).
Oriente
substantivo masculino Direção em que o olhar enxerga o nascer do sol; lado do horizonte em que é possível ver o nascer do sol.Um dos quatro pontos cardeais que corresponde ao Leste (lado do horizonte onde nasce o sol).
Geografia Lado direito de uma carta geográfica.
Geografia Conjunto dos países situados a leste da Europa do qual fazem parte a Ásia, parte da África e a própria Europa.
Nome pelo qual, na maçonaria, se designam as lojas.
Etimologia (origem da palavra oriente). Do latim oriens.entis.
os hebreus exprimiam o oriente, ocidente, Norte e Sul por palavras que significavam ‘adiante’, ‘atrás’, ‘à esquerda’, ‘à direita’, em conformidade da posição da pessoa que está com a sua face para o lado onde nasce o sol (Jó
Oriente LESTE (Gn
Oriente 1. O mundo situado do outro lado do Jordão (Mt
2. Em sentido simbólico, a luz que vem depois da escuridão (Mt
Quinze
substantivo masculino O que numa série de quinze ocupa o último lugar.O conjunto de algarismos arábicos ou romanos, representativo do número quinze: 15 e XV.
Salmuna
-Vinte
numeral Duas vezes dez: vinte crianças.Vigésimo: capítulo vinte.
substantivo masculino O número vinte.
Zeba
Um dos dois reis de Midiã, que foram mortos por Gideão. Eles tinham nas suas incursões assassinado alguns irmãos de Gideão. Depois da derrota dos midianitas, os dois reis puderam escapar, indo por Gileade até Carcor. E até este lugar os foi perseguindo Gideão, que afinal os aprisionou. Trouxe-os a ofra, sua terra natal, e aí os matou (Jz(Heb. “sacrifício”). Um dos reis midianitas (o outro chamava-se Zalmuna) derrotado pelos israelitas. Numa assombrosa manifestação de confiança no Senhor e de obediência, Gideão atacou o acampamento midianita com apenas 300 homens (Jz 7; veja Gideão). Os midianitas fugiram na escuridão e o líder israelita convocou o povo de diferentes tribos para os perseguir e destruir. Os efraimitas capturaram e mataram os líderes Orebe e Zeebe (Jz
Gideão tinha plena consciência de que uma vitória daquela magnitude era obra de Deus (Jz
Zeba [Sacrifício]
Rei midianita derrotado por Gideão (Jz
de João (Mc
Zebá
-Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
זֶבַח
(H2078)
o mesmo que 2077; n pr m
Zeba = “desprovido de proteção”
- um dos dois reis de Midiã que comandaram a grande invasão da Palestina e finalmente foram derrotados por Gideão
חָמֵשׁ
(H2568)
um numeral primitivo; DITAT- 686a; n m/f
- cinco
- cinco (número cardinal)
- um múltiplo de cinco (com outro número)
- quinto (número ordinal)
חֶרֶב
(H2719)
procedente de 2717; DITAT - 732a; n f
- espada, faca
- espada
- faca
- ferramentas para cortar pedra
יָתַר
(H3498)
uma raiz primitiva; DITAT - 936; v
- ser deixado, sobrar, restar, deixar
- (Qal) remanescente (particípio)
- (Nifal) ser deixado, sobrar, ser deixado para trás
- (Hifil)
- restar, deixar
- guardar, preservar vivo
- superar, mostrar pré-eminência
- mostrar excesso, ter mais do que o suficiente, ter em excesso
כֹּל
(H3605)
אִישׁ
(H376)
forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m
- homem
- homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
- marido
- ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
- servo
- criatura humana
- campeão
- homem grande
- alguém
- cada (adjetivo)
מֵאָה
(H3967)
propriamente, um numeral primitivo; cem; DITAT - 1135; n f
- cem
- como um número isolado
- como parte de um número maior
- como uma fração - um centésimo (1/100)
מַחֲנֶה
(H4264)
procedente de 2583; DITAT - 690c; n m
- acampamento, arraial
- arraial, lugar de acampamento
- acampamento de um exército armado, acampamento dum exército
- aqueles que acampam, companhia, grupo de pessoas
אֶלֶף
(H505)
suporte, o mesmo que 504; DITAT - 109a; n m
- mil
- como numeral
- mil, conjunto
- como um conjunto de homens sob um líder, tropas
נָפַל
(H5307)
uma raiz primitiva; DITAT - 1392; v
- cair, deitar, ser lançado no chão, falhar
- (Qal)
- cair
- cair (referindo-se à morte violenta)
- cair prostrado, prostrar-se diante
- cair sobre, atacar, desertar, cair distante, ir embora para, cair nas mãos de
- ficar aquém, falhar, desacordar, acontecer, resultar
- estabelecer, desperdiçar, ser oferecido, ser inferior a
- deitar, estar prostrado
- (Hifil)
- fazer cair, abater, derrubar, nocautear, deixar prostrado
- derrubar
- jogar a sorte, designar por sorte, repartir por sorte
- deixar cair, levar a falhar (fig.)
- fazer cair
- (Hitpael)
- lançar-se ou prostrar-se, lançar-se sobre
- estar prostrado, prostrar-se
- (Pilel) cair
עִם
(H5973)
procedente de 6004; DITAT - 1640b; prep
- com
- com
- contra
- em direção a
- enquanto
- além de, exceto
- apesar de
עָשָׂר
(H6240)
עֶשְׂרִים
(H6242)
procedente de 6235; DITAT - 1711e; n. m./f.
- vinte, vigésimo
צַלְמֻנָּע
(H6759)
קֶדֶם
(H6924)
procedente de 6923; DITAT - 1988a; n. m.
- oriente, antigüidade, frente, que está diante de, tempos antigos
- frente, da frente ou do oriente, em frente, monte do Oriente
- tempo antigo, tempos antigos, antigo, de antigamente, tempo remoto
- antigamente, antigo (advérbio)
- começo
- oriente adv.
- rumo a leste, para ou em direção ao oriente
קַרְקֹר
(H7174)
procedente de 6979; n. pr. l. Carcor = “fundação”
- um lugar a leste do Jordão, em Gileade, onde Zeba e Zalmuna foram novamente derrotados por Gideão
שָׁלַף
(H8025)
uma raiz primitiva; DITAT - 2402; v
- tirar ou desembainhar, retirar
- (Qal)
- tirar
- retirar
- florescer, crescer (referindo-se à grama no telhado)