מֶלֶךְ שָׂכַל יָסַר שָׁפַט אֶרֶץ

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Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Now וְ֭עַתָּהH6258 O You kings מְלָכִ֣יםH4428 Be wise הַשְׂכִּ֑ילוּH7919 be instructed הִ֝וָּסְר֗וּH3256 you judges שֹׁ֣פְטֵיH8199 of the earth אָֽרֶץ׃H776

Interlinear com inglês (Fonte: Bible.hub)

Agora, pois, ó reisH4428 מֶלֶךְH4428, sede prudentesH7919 שָׂכַלH7919 H8685; deixai-vos advertirH3256 יָסַרH3256 H8734, juízesH8199 שָׁפַטH8199 H8802 da terraH776 אֶרֶץH776.

(ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear (Fonte insegura)

Versões

Nesta seção, você pode conferir as nuances e particularidades de diversas versões sobre a perícope Salmos 2:10 para a tradução (ARAi) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos advertir, juízes da terra.
(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada

Agora pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da terra.
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Agora, pois, ó reis, fazei-vos prudentes;
(TB) - Tradução Brasileira

וְ֭עַתָּה מְלָכִ֣ים הַשְׂכִּ֑ילוּ הִ֝וָּסְר֗וּ שֹׁ֣פְטֵי אָֽרֶץ׃
(HSB) Hebrew Study Bible

Agora, portanto, ó reis, sede sábios; sede instruídos, vós juízes da terra.
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611

Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir- castigar, juízes da terra.
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional

E agora, reis, sede prudentes; deixai-vos corrigir, juízes da terra.
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém

Et nunc, reges, intelligite ; erudimini, qui judicatis terram.
(VULG) - Vulgata Latina

H6258
wə·‘at·tāh
וְ֭עַתָּה
(Now)
Advérbio
H4428
mə·lā·ḵîm
מְלָכִ֣ים
(O You kings)
Substantivo
H7919
haś·kî·lū;
הַשְׂכִּ֑ילוּ
(Be wise)
Verbo
H3256
hiw·wā·sə·rū,
הִ֝וָּסְר֗וּ
(be instructed)
Verbo
H8199
šō·p̄ə·ṭê
שֹׁ֣פְטֵי
(you judges)
Verbo
H776
’ā·reṣ.
אָֽרֶץ׃
(of the earth)
Substantivo

Strongs

O objetivo da Concordância de Strong é oferecer um índice de referência bíblico palavra por palavra, permitindo que o leitor possa localizar todas as ocorrências de um determinado termo na Bíblia. Desta forma, Strong oferece um modo de verificação de tradução independente e disponibiliza um recurso extra para uma melhor compreensão do texto.
Autor: James Strong


יָסַר
(H3256)
Ver mais
yâçar (yaw-sar')
Mispar Hechrachi
270
Mispar Gadol
270
Mispar Siduri
45
Mispar Katan
9
Mispar Perati
43700

03256 יסר yacar

uma raiz primitiva; DITAT - 877; v

  1. castigar, disciplinar, instruir, admoestar
    1. (Qal)
      1. castigar, admoestar
      2. instruir
      3. disciplinar
    2. (Nifal) deixar-se ser castigado ou corrigido ou admoestado
    3. (Piel)
      1. disciplinar, corrigir
      2. castigar, castigar severamente
    4. (Hifil) castigar
    5. (Nitpael) ensinar

מֶלֶךְ
(H4428)
Ver mais
melek (meh'-lek)
Mispar Hechrachi
90
Mispar Gadol
570
Mispar Siduri
36
Mispar Katan
9
Mispar Perati
2900

04428 מלך melek

procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

  1. rei

עַתָּה
(H6258)
Ver mais
ʻattâh (at-taw')
Mispar Hechrachi
475
Mispar Gadol
475
Mispar Siduri
43
Mispar Katan
16
Mispar Perati
164925

06258 עתה ̀attah

procedente de 6256; DITAT - 1650c; adv.

  1. agora
    1. agora
    2. em expressões

אֶרֶץ
(H776)
Ver mais
ʼerets (eh'-rets)
Mispar Hechrachi
291
Mispar Gadol
1101
Mispar Siduri
39
Mispar Katan
12
Mispar Perati
48101

0776 ארץ ’erets

de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

  1. terra
    1. terra
      1. toda terra (em oposição a uma parte)
      2. terra (como o contrário de céu)
      3. terra (habitantes)
    2. terra
      1. país, território
      2. distrito, região
      3. território tribal
      4. porção de terra
      5. terra de Canaã, Israel
      6. habitantes da terra
      7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
      8. cidade (-estado)
    3. solo, superfície da terra
      1. chão
      2. solo
    4. (em expressões)
      1. o povo da terra
      2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
      3. planície ou superfície plana
      4. terra dos viventes
      5. limite(s) da terra
    5. (quase totalmente fora de uso)
      1. terras, países
        1. freqüentemente em contraste com Canaã

שָׂכַל
(H7919)
Ver mais
sâkal (saw-kal')
Mispar Hechrachi
350
Mispar Gadol
350
Mispar Siduri
44
Mispar Katan
8
Mispar Perati
91300

07919 שכל sakal

uma raiz primitiva; DITAT - 2263,2264; v.

  1. ser prudente, ser cauteloso, compreender sabiamente, prosperar
    1. (Qal) ser prudente, ser cauteloso
    2. (Hifil)
      1. olhar para, discernir
      2. dar atenção a, considerar, ponderar, ser prudente
      3. ter discernimento, ter entendimento
        1. discernimento, compreensão (substantivo)
      4. levar a considerar, dar entendimento, ensinar
        1. os mestres, o sábio
      5. agir com cautela, agir com prudência, agir com sabedoria
      6. prosperar, ter sucesso
      7. fazer prosperar
  2. (Piel) colocar ou estender transversalmente, cruzar (as mãos)

שָׁפַט
(H8199)
Ver mais
shâphaṭ (shaw-fat')
Mispar Hechrachi
389
Mispar Gadol
389
Mispar Siduri
47
Mispar Katan
20
Mispar Perati
96481

08199 שפט shaphat

uma raiz primitiva; DITAT - 2443; v.

  1. julgar, governar, vindicar, punir
    1. (Qal)
      1. agir como legislador ou juiz ou governador (referindo-se a Deus, homem)
        1. administrar, governar, julgar
      2. decidir controvérsia (referindo-se a Deus, homem)
      3. executar juízo
        1. discriminando (referindo-se ao homem)
        2. vindicando
        3. condenando e punindo
        4. no advento teofânico para juízo final
    2. (Nifal)
      1. entrar em controvérsia, pleitear, manter controvérsia
      2. ser julgado
    3. (Poel) juiz, oponente em juízo (particípio)

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CARLOS TORRES PASTORINO

sl 2:10
Sabedoria do Evangelho - Volume 8

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 22
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Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante






Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista






Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson







Referências Cruzadas

É sistema de referências cruzadas fornecidas na margem das Bíblias que ajuda o leitor a descobrir o significado de qualquer comparando com outras passagens da Bíblia.

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 2:10

Salmos 45:12 E a filha de Tiro estará ali com presentes; os ricos do povo suplicarão o teu favor.
Salmos 72:10 Os reis de Társis e das ilhas trarão presentes; os reis de Sabá e de Sebá oferecerão dons.
Salmos 82:1 Deus está na congregação dos poderosos; julga no meio dos deuses.
Isaías 49:23 E os reis serão os teus aios, e as suas princesas, as tuas amas; diante de ti, se inclinarão com o rosto em terra e lamberão o pó dos teus pés, e saberás que eu sou o Senhor e que os que confiam em mim não serão confundidos.
Isaías 52:15 Assim, borrifará muitas nações, e os reis fecharão a boca por causa dele, porque aquilo que não lhes foi anunciado verão, e aquilo que eles não ouviram entenderão.
Isaías 60:3 E as nações caminharão à tua luz, e os reis, ao resplendor que te nasceu.
Isaías 60:10 E os filhos dos estrangeiros edificarão os teus muros, e os seus reis te servirão, porque, no meu furor, te feri, mas, na minha benignidade, tive misericórdia de ti.
Jeremias 6:8 Corrige-te, ó Jerusalém, para que a minha alma não se aparte de ti, para que não te torne em assolação e terra não habitada.
Oséias 14:9 Quem é sábio, para que entenda estas coisas? Prudente, para que as saiba? Porque os caminhos do Senhor são retos, e os justos andarão neles, mas os transgressores neles cairão.

Dicionários

Trata-se da junção de diversos dicionários para melhor conseguir definir os termos do versículo.

Advertir

verbo transitivo direto e bitransitivo Informar, avisar ou fazer com que se torne conhecido; tomar conhecimento sobre: advertir alguém de um perigo.
Repreender com intensidade e veemência; admoestar: o advogado advertiu o comportamento do seu cliente.
verbo transitivo direto Obter como resposta, solução; concluir: a investigação advertiu que o candidato seria preso.
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Notar, fazer notar; reparar: os sintomas advertiram a paciente da doença; as placas advertiram perigos; advertiu-se dos problemas dos filhos.
Etimologia (origem da palavra advertir). Do latim advertere.

Fonte: Dicionário Comum

Advertir ADMOESTAR (He 12:25).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Agora

advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.

Fonte: Dicionário Comum

advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.

Fonte: Dicionário Comum

advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.

Fonte: Dicionário Comum

Castigar

verbo transitivo Submeter a castigo; punir severamente.

Fonte: Dicionário Comum

punir; castigo, pena, punição. – Punir supõe autoridade de uma parte, e culpa da outra. Castigar supõe autoridade de uma parte, mas da outra não supõe necessariamente culpa, mas sim erro, descuido, omissão. Punem-se crimes, delitos, ações voluntárias, quando contrárias à lei: e castigam-se, não só as ações voluntárias quando contrárias à lei, mas também os erros, as faltas, e até os defeitos. – Punir implica a ideia de imposição de pena; mas castigar indica principalmente a ideia de corrigir, aperfeiçoar por meio da repreensão, censura, etc. Neste sentido dizemos até – “castigar o estilo, castigar a frase”. (Lac.). – Pena (latim pœna, do grego poiné “vingança, expiação”) sugere ideia do “sofrimento que se impõe como punição do crime, ou delito, ou grande falta que deve ser punida”. – Castigo é “tanto o ato de castigar, como o próprio sofrimento com que se castiga”. – Punição é “o ato de punir”. 258 Rocha Pombo

Fonte: Dicionário de Sinônimos

Corrigir

Corrigir é ensinar e ensinar será repetir a lição, com bondade e entendimento, tantas vezes quantas se fizerem necessárias.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Corrigir

Fonte: Dicionário da FEB

verbo transitivo direto e pronominal Fazer com que fique da melhor forma ou da forma correta; consertar-se: é necessário corrigir o problema da geladeira; disse um provérbio errado, mas corrigiu-se.
Tentar melhorar ou modificar para um melhor comportamento; regenerar-se: corrigiu vícios antigos; o empregado tem que se corrigir para conseguir a promoção.
Impor castigo a (algo, alguém ou a si próprio); castigar-se: corrigia o filho com palmadas; os cavalos corrigiam-se com bofetadas.
verbo transitivo direto Fazer com que o aspecto de alguma coisa fique melhor: corrigiu o vestido.
Por Extensão Fazer a verificação das respostas de; avaliar a precisão ou a correção das respostas em: a professora corrigiu as provas.
Oferecer reparo a; reparar: nunca corrigirá aquela crítica insultuosa.
Censurar com rigor; advertir de forma intensa: corrigiu o aluno na frente dos colegas.
Etimologia (origem da palavra corrigir). Do latim corrigere.

Fonte: Dicionário Comum

Instruir

verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Formar o espírito de alguém com lições, conhecimentos: instruir a juventude; trabalha para instruir; instruiu-se nas melhores escolas.
verbo bitransitivo e pronominal Dar ciência de alguma coisa: a Internet instrui sobre qualquer assunto; queria se instruir por livros.
Dar direcionamentos; fazer cumprir ordens: o chefe instruiu os funcionários a trabalhar menos horas.
verbo transitivo direto [Jurídico] Instruir uma causa, pô-la em estado de ser julgada: o advogado instruiu os documentos do processo.
Adestrar algum animal: nunca conseguiu instruir um gato.
verbo pronominal Desenvolver sua instrução; tornar-se sabedor, adquirir conhecimentos: instruia-se com frequência.
Etimologia (origem da palavra instruir). Do latim instruere.

Fonte: Dicionário Comum

Juizes

livro da Bíblia que narra o período dos juizes

Fonte: Dicionário Bíblico

Juízes

-

Fonte: Dicionário Comum

O período dos juízes veio após a conquista de Canaã sob a liderança de Josué, o que trouxe relativa paz e estabilidade para os israelitas (Js 21:43-45). A geração seguinte, entretanto, fracassou em assegurar as bênçãos de Deus e falhou em expulsar as nações remanescentes em Canaã. A conseqüência deste fracasso foi um enfraquecimento crescente na vida de Israel, marcado por conflitos entre as tribos, sincretismo religioso e a derrota diante das nações estrangeiras. A resposta de Deus para a desobediência e a idolatria de Israel foi o juízo sobre a nação, ao permitir que sofressem derrotas nas mãos de uma sucessão de inimigos (Jz 2:12-15) — sírios (3:8), moabitas (3:12), filisteus (3:31; 13:1), cananeus (4:2), midianitas (6:
1) e amonitas (10:9). Os juízes eram homens levantados pelo Senhor (Jz 2:16) para livrar a nação da opressão estrangeira e restaurar a adoração a Deus. Em todos os casos, entretanto, depois do livramento conquistado pelo juiz, o período que se seguia à sua morte resultava numa deterioração ainda maior do compromisso do povo com o Senhor (Jz 2:19).

Características dos juízes

O título “juiz” vem de Juízes 2:16: “Então levantou o Senhor juízes, que os livraram das mãos dos que os despojavam”. Este termo, entretanto, carrega mais do que uma conotação meramente judicial. Durante o Êxodo, Moisés nomeou juízes, que funcionavam como seus delegados, com autoridade para aplicar a Palavra de Deus em situações que requeriam um julgamento legal (Ex 18:13-27); o papel judicial deles continuaria depois que o povo se estabelecesse em Canaã (Dt 16:18). Nos tempos de opressão nacional, entretanto, a função dos juízes era a de ser os instrumentos usados por Deus no livramento do povo. Num tempo de apostasia, eram capacitados pelo Todo-poderoso de maneira sobrenatural para libertar Israel, no nome do Senhor (Jz 3:10-28; Jz 7:15; etc.), enquanto nas épocas de paz aparentemente exerciam o papel de líderes (Jz 12:8-13).

O caráter daqueles homens levantados pelo Senhor para livrar Israel era variado. Otniel, sobrinho de Calebe, apresenta-se como um juiz exemplar. Chamado por Deus, recebeu o poder sobrenatural do Espírito Santo, derrotou o opressor de Israel em batalha e trouxe um período de paz (Jz 3:9-10). Cada juiz que se seguiu, entretanto, foi marcado por ambigüidades deliberadas de caráter. Eúde, o canhoto, triunfou por meio do engano e do assassinato (Jz 3:15-26). Baraque relutou em obedecer ao Senhor, ao insistir em que Débora [a juíza] o acompanhasse (Jz 4:8); desta maneira, a honra pela morte do general inimigo foi de uma mulher, Jael, esposa de Héber, o queneu (v. 21). Gideão precisou de repetidas garantias para acreditar que o Senhor estava com ele (Jz 6:15-27,36-40; 7:
10) e, no final de sua vida, levou Israel de volta à idolatria (Jz 8:27). O passado duvidoso de Jefté, filho de uma prostituta, foi confirmado pela insensatez do voto que fez (Jz 11:30-31), numa tentativa de manipular a vontade do Senhor. Sansão quebrou repetidamente a Lei de Deus, ao tocar e comer coisas proibidas a um nazireu (Jz 14:8ss; veja 13:
7) e em envolvimentos sexuais ilícitos (Jz 14:2-3; Jz 16:1-4ss). Este padrão persistiu no livro de I Samuel. Eli, chamado de juiz (1Sm 4:18), honrou os filhos rebeldes mais do que ao Senhor (1Sm 2:29). Até mesmo Samuel, que combinou as funções de profeta, sacerdote e juiz (1Sm 7:15-17), teve filhos desobedientes (1Sm 8:5).

Em cada um dos casos, os juízes apresentavam muitos dos defeitos que eram típicos da nação naquela época. Funcionavam como uma figura de Israel, ou seja, israelitas típicos equipados para o serviço do Senhor unicamente por sua graça. A implicação do livro é que o Senhor é o verdadeiro Juiz (Jz 11:27), e os instrumentos humanos da salvação são chamados e preparados de forma sobrenatural, usados em sua graça para aliviar o sofrimento de seu povo. Os juízes prefiguravam a Igreja: imperfeitos no caráter, mas mesmo assim comissionados pelo Senhor para levar sua mensagem a um povo rebelde. Por isto, Hebreus 11:32 menciona vários juízes pelo nome, como exemplos de fé.

No sentido de que Deus é quem levanta os governantes de seu povo, o período dos juízes marcou mais o governo imediato do Senhor do que o tempo da monarquia que se seguiu (1Sm 8:7-8; Is 1:26). Assim, as intervenções miraculosas de Deus durante este período estavam associadas aos juízes, ao passo que, no decorrer da monarquia, os profetas eram o foco desses sinais.

Características do povo

Israel foi obediente ao Senhor, sob a liderança de Josué, e obteve muitas vitórias diante dos inimigos, conforme Deus prometera (Js 21:43-45). A questão subentendida no livro de Juízes é o não cumprimento da promessa do Senhor aos patriarcas de dar toda a terra de Canaã a Israel. Juízes 1 registra a continuação da campanha de Josué contra os cananeus, inicialmente com sucesso (Jz 1:4-20). A total confiança no Senhor, entretanto, deu lugar a alianças com os moradores da terra (Jz 1:23-26), as quais foram proibidas por Deus (Ex 23:32); as campanhas seguintes não foram finalizadas (Jz 1:27-33) ou fracassaram (v. 34). O cumprimento da promessa era visto como condicionado à obediência de Israel aos mandamentos de Deus. O Senhor permitiu que alguns cananeus sobrevivessem, para testar o nível do compromisso de Israel com Ele (Jz 2:21-3:4), devido à desobediência da geração que se levantou após Josué.

A desobediência nas campanhas militares estava associada com a persistente apostasia do povo. Aparentemente, depois de se estabelecer na terra, os israelitas iniciaram um sincretismo religioso, pois adoravam o Senhor e também os deuses locais da fertilidade (Jz 2:11-13). A amplitude desta apostasia é indicada pelo fato de o pai de Gideão ser um sacerdote de Baal e de Aserá (poste-ídolo) (Jz 6:25) e pela idolatria aberta mencionada em Juízes 17, a qual envolveu um sacerdote levita, e a aparente mistura da adoração de Baal e do Senhor da Aliança de Israel, na criação da adoração a Baal-Berite (literalmente, “Baal da Aliança), em Juízes 8:33. Esta apostasia provocou o juízo de Deus contra seu povo (Jz 2:12-15; Jz 3:7; Jz 6:10), a fim de trazê-lo de volta para si.

A repetida desobediência e a apostasia proporcionam o padrão da narrativa da maior parte do livro de Juízes. Há um padrão comum que se repete:

1. Israel faz o que é mau (Jz 2:11; Jz 3:7-12; Jz 4:1; Jz 6:1; Jz 10:6; Jz 13:1).


2. O Senhor entrega o povo na mão dos inimigos (Jz 2:14; Jz 3:8-12; Jz 4:2; Jz 6:1; Jz 10:9; Jz 13:1).


3. Israel clama ao Senhor (Jz 2:18; Jz 3:9-15; Jz 4:3; Jz 6:6; Jz 10:10; significativamente, isso não ocorre no episódio de Sansão).


4. O Senhor envia um libertador (Jz 2:16; Jz 3:9-15; implícito em 4:4; de maneira significativa, entretanto, um profeta é enviado primeiro em 6:8; inicialmente, Deus recusou-se a salvar o povo em 10:13; e o resgate tinha “apenas começado” com Sansão em 13:5).


5. O resultado é vitória e paz (Jz 3:10-30; Jz 4:23; Jz 8:28; Jz 11:33; contudo, não há declaração de paz depois de Jefté nem de vitória depois de Sansão).

As mudanças no padrão da narrativa refletem a declaração de Juízes 2:19 de que, depois da opressão de um inimigo e da libertação providenciada por Deus, o povo voltava para um estado pior do que o anterior. A desobediência e apostasia seguiam uma espiral descendente e não simplesmente a repetição de um fracasso. Portanto, este período apresenta similaridades com a época anterior ao Dilúvio (antes de Noé), quando o Senhor permitiu que as conseqüências do pecado do homem crescessem. Aqui, a permissão de Deus na multiplicação da maldade é compensada pela sua obra de libertação pela graça, à luz do arrependimento do povo, mas Juízes 6:8-10:13 demonstram que a contrição não era genuína. Esta apostasia crescente estabeleceu o pano de fundo para a próxima grande revelação da história da salvação associada com os reis e profetas de Israel.

As consequências práticas da desobediência e da apostasia de Israel são ilustradas no término do livro. Juízes 17:18 falam sobre a idolatria aceita entre o povo (17): uma das tribos de Israel adotou um sacerdócio idólatra (18:1-26) e abandonou a território que Deus lhe entregara, para se apossar de maneira violenta de outra área (18:27-31). Juízes 19:21 registram a degeneração moral de Israel, o pecado dos benjamitas, mais sério que a transgressão de Sodoma (19). O esforço para reparar este erro quase levou à aniquilação de uma tribo
(20). e a uma série de decisões extremamente duvidosas, na tentativa de corrigir o erro (21). A desunião entre as tribos era um problema constante (Jz 5:17; Jz 8:1ss; 12:1ss; 21); a unidade do povo da aliança, pela qual Deus os levou à Canaã, estava ameaçada, porque eles se afastaram do Senhor. A desobediência e a apostasia levaram a uma deterioração da moral e ao aumento da violência, juntamente com uma avaliação distorcida — baseada na vontade humana e não na de Deus — no estabelecimento do certo e do errado (Jz 17:6; Jz 21:25). Contra este pano de fundo, o governo de um rei foi antecipado (Jz 19:1; Jz 21:25) como o ponto central para a responsabilidade da obediência de Israel à aliança.

Características de Deus

A verdade repetida em todo o livro é o direito soberano do Senhor e seu poder para executar juízo sobre o povo da aliança. A justiça de Deus é vista na sua ira causada pelo pecado (Jz 2:14). A transgressão é vista como desobediência à aliança (v. 20). O Senhor é revelado como aquele que não tolera a quebra do compromisso para com Ele; por isso, disciplina continuamente seu povo, para levá-lo ao arrependimento.

Juntamente com o tema da justiça de Deus está a revelação de sua misericórdia para com seu povo, quando está sob juízo. Ao levantar os juízes para resgatar Israel, o Senhor demonstra seu amor e fidelidade à aliança. Quando o Todo-poderoso levava o povo de volta à dependência dele, respondia com amor, o qual, entretanto, vai além do desejo do homem por salvação; em Juízes 10:16, depois de ameaçar não mais salvá-los, “o Senhor não pôde mais suportar a angústia de Israel”. Em Juízes 13:16, aparentemente não há clamor ao Senhor por livramento da opressão dos filisteus. É como se a nação não desejasse mais a liberdade; mesmo assim, Deus tomou a iniciativa e enviou Sansão como juiz.

O quadro da espiral descendente do pecado reflete a corrupção total do homem e a urgência da obediência de todo o coração ao Senhor, por parte de seu povo; entretanto, ao levantar os juízes, apesar do corrupção deles, Deus demonstrava sua soberania sobre o pecado e como, em sua providência, fazia o bem a partir do mal.

Finalmente, este período da história israelita revela a dependência que o povo de Deus precisava ter de seu Senhor, para cumprir as promessas. A santidade de Deus não admite a apostasia, embora o seu amor nunca cesse de prover o caminho da salvação para seu povo. Por trás dos juízes humanos, estava o verdadeiro Juiz (Jz 11:27), o Senhor Soberano, que levanta nações para disciplinar seu povo, o Deus cujo poder capacita um homem a derrotar mil (Jz 15:15). A história dos juízes revela o Senhor de toda a História, o qual permite que seu povo experimente a derrota para levá-lo ao arrependimento, mas que sempre proporciona o caminho da salvação aos que se voltam para Ele.

O período dos juízes é uma triste espiral do pecado, a despeito do privilégio do povo de ter o próprio Deus como governante por meio de seus servos. O fracasso desse período, entretanto, em produzir obediência à aliança, apontava para além, a uma nova revelação dos propósitos salvadores do Senhor, não por intermédio dos juízes, mas por meio da responsabilidade do Rei escolhido por Deus. O fracasso dos juízes estava no fato do povo não considerar a autoridade divina deles, atitude observada na rapidez com que rejeitavam ao Senhor depois da morte do libertador; o rei seria um símbolo permanente do direito que Deus tem de governar e aponta para a única esperança de salvação: o advento do rei humano-divino, Jesus Cristo. R.M.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Juízes LIVRO DE JUÍZES

Sétimo livro da Bíblia, um dos LIVROS HISTÓRICOS DO AT. Narra a história de Israel desde a morte de Josué até o tempo de Samuel, período em que o povo de Israel era governado por juízes (v. JUIZ 2).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

O

substantivo masculino Décima quinta letra que compõe o alfabeto português e sua quarta vogal.
apositivo Que, numa série, está após o elemento designado pela letra "n": fileira O.
Gramática Como artigo, refere-se aos nomes masculinos, acompanhando-os: o carro; o caderno.
Gramática Restringe a referência de um substantivo ao ser, ou coisa, percebido no contexto, situação ou texto: o juiz começará o julgamento.
pronome demonstrativo Faz com que qualquer palavra ou expressão se torne um substantivo: o nascer do dia.
Gramática Usa-se como sinônimo de: isso, aquilo, quando se referir a um substantivo não determinado: falou o que não devia e foi embora.
pronome pessoal De mesmo sentido que "a ele": insultou-o, mas pediu desculpas.
[Símbolo] Representação do Oxigênio (elemento químico), simbolizado por O.
Forma abreviada de Oeste (ponto cardeal situado no lado em que o sol se põe), simbolizado por O.
Etimologia (origem da palavra o). Do pronome arcaico, lo; pelo latim illu.m.

Fonte: Dicionário Comum

Reis

Reis PRIMEIRO LIVRO DOS

Livro que continua a contar a história dos reis israelitas começada nos dois livros de Samuel. Este livro se divide em três partes:


1) A morte de Davi e o começo do reinado de Salomão (1—2).


2) O reinado de Salomão (3—11).


3) A divisão da nação em dois reinos, o do Norte (Israel) e o do Sul (Judá), e a história dos reis que governaram até a metade do século nono a.C. Neste livro é contada a história do profeta Elias, que combateu os profetas de BAAL (12—22).

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REIS, SEGUNDO LIVRO DOS

Livro que conta a história dos dois reinos, sendo uma continuação de 1Rs. Pode ser dividido em duas partes:


1) A história dos dois reinos, desde o ano 850 a.C. até a queda de Samaria e o fim do Reino do Norte em 721 a.C. (1—17).


2) A história do Reino do Sul, desde 721 a.C. até a conquista e a destruição de Jerusalém por NABUCODONOSOR, em 586 a.C., ficando Gedalias como governador de Judá (18—25).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

livro da historia dos reis

Fonte: Dicionário Bíblico

Réis

substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.
Não confundir com: reis.
Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.
Não confundir com: reis.
Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.

Fonte: Dicionário Comum

Sede

substantivo feminino Lugar onde fica o governo, os setores administrativos e o tribunal de: em Brasília está a sede do governo brasileiro.
Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo feminino Lugar onde fica o governo, os setores administrativos e o tribunal de: em Brasília está a sede do governo brasileiro.
Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.

Fonte: Dicionário Comum

sede s. f. 1. Base, apoio, suporte: S. de válvula. 2. Lugar onde reside um governo, um tribunal, uma administração, ou onde uma empresa comercial tem o seu principal estabelecimento. 3. Capital de diocese ou paróquia. 4. Lugar onde se passam certos fatos. 5. Anat. Ponto central ou região onde se realiza certa ordem de fenômenos fisiológicos.

Fonte: Dicionário Comum

Terra

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

Fonte: Dicionário Comum

os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

Fonte: Dicionário Bíblico

terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

Fonte: Dicionário de Sinônimos

[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13

Fonte: Dicionário da FEB

º

ò | contr.
ó | interj.
ó | s. m.
o | art. def. m. sing. | pron. pess. | pron. dem.
o | s. m. | adj. 2 g. | símb.
ô | s. m.

ò
(a + o)
contracção
contração

[Arcaico] Contracção da preposição a com o artigo ou pronome o.

Confrontar: ó e oh.

ó 1
(latim o)
interjeição

Palavra usada para chamar ou invocar.

Confrontar: oh e ò.

Ver também dúvida linguística: oh/ó.

ó 2
nome masculino

Nome da letra o ou O.

Confrontar: ò.

o |u| |u| 2
(latim ille, illa, illud, aquele)
artigo definido masculino singular

1. Quando junto de um nome que determina.

pronome pessoal

2. Esse homem.

3. Essa coisa.

pronome demonstrativo

4. Aquilo.

Confrontar: ó.

Ver também dúvida linguística: pronome "o" depois de ditongo nasal.

o |ó| |ó| 1
(latim o)
nome masculino

1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]

2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.

3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).

símbolo

5. Símbolo de oeste.

6. [Química] Símbolo químico do oxigénio. (Com maiúscula.)

Plural: ós ou oo.

ô
(latim o)
nome masculino

[Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó

Confrontar: o.

Fonte: Dicionário Comum