Enciclopédia de Gênesis 49:17-17
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
gn 49: 17
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Dã será serpente junto ao caminho, uma víbora junto à vereda, que morde os talões do cavalo e faz cair o seu cavaleiro por detrás. |
ARC | Dã será serpente junto ao caminho, uma víbora junto à vereda, que morde os calcanhares do cavalo, e faz cair o seu cavaleiro por detrás. |
TB | Dã será uma serpente no caminho, |
HSB | יְהִי־ דָן֙ נָחָ֣שׁ עֲלֵי־ דֶ֔רֶךְ שְׁפִיפֹ֖ן עֲלֵי־ אֹ֑רַח הַנֹּשֵׁךְ֙ עִקְּבֵי־ ס֔וּס וַיִּפֹּ֥ל רֹכְב֖וֹ אָחֽוֹר׃ |
BKJ | Dã será uma serpente junto ao caminho, uma víbora junto à vereda, que morde os calcanhares do cavalo, de modo que seu cavaleiro cairá para trás. |
LTT | Dã será serpente junto ao caminho, uma víbora junto à vereda, que morde os calcanhares do cavalo, e faz cair o seu cavaleiro por detrás. |
BJ2 | Dã é uma serpente |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 49:17
Referências Cruzadas
Juízes 14:1 | E desceu Sansão a Timna; e, vendo em Timna a uma mulher das filhas dos filisteus, |
Juízes 16:22 | E o cabelo da sua cabeça lhe começou a crescer, como quando foi rapado. |
Juízes 18:22 | E, estando já longe da casa de Mica, os homens que estavam nas casas junto à casa de Mica se reuniram e alcançaram os filhos de Dã. |
I Crônicas 12:35 | dos danitas, ordenados para a peleja, vinte e oito mil e seiscentos; |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃOUma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.
No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.
DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:
- Abraão, vindo de Berseba (Gn
22: ), avistou o monte Moria (com quase toda certeza nas vizinhancas de Jerusalém) no terceiro dia de sua viagem, e os dois lugares estão separados por cerca de 80 quilômetros.4 - Vindos de Afeque, Davi e seus homens chegaram em Ziclague no terceiro dia (1Sm
30: ) e, aqui de novo, os dois lugares estão separados por apenas pouco mais de 80 quilômetros.1 - Cades-Barneia (Ain Qadeis) ficava a 11 dias de viagem do Horebe (no iebel Musa ou perto dele) pela estrada que passava pelo monte Seir (Dt
1: ), e cerca de 305 quilômetros separam os dois lugares.2 - Uma marcha de Jerusalém para a capital de Moabe (Ouir-Haresete), pelo "caminho de Edom" durava sete dias. e a distância aproximada envolvida nessa rota era de cerca de 185 quilômetros (2Rs
3: ).5-10 - A Bíblia conta que a caravana de judeus liderada por Esdras partiu da fronteira babilônica (quer tenha sido de Hit, quer de Awana) no dia 12 do primeiro mês (Ed
8: ) e chegou em Jerusalém no dia primeiro do quinto mês (Ed31 7: ), o que significa que a jornada levou pouco mais de três meses e meio. Tendo em vista a rota provável percorrida por Esdras e seus compatriotas (8.22,31 - 0 caminho mais curto e mais perigoso adiante de Tadmor, eles viajaram cerca de 1.440 quilômetros em pouco mais de 100 dias, mas o tamanho e a composição de sua caravana podem ter impedido médias diárias maiores.9
Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At
A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.
A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.
A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.
VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
DÃ
Atualmente: ISRAELDã -
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Com exceção do primeiro versículo, esta porção bíblica está na forma poética, rica em paralelismo de pensamento, jogo de palavras e metáforas. Era momento solene, pois o patriarca estava declarando sua vontade final e apresentando seu testamento antes de morrer.
Há forte traço de ironia no tratamento de Jacó com Rúben (3). Como primogênito, seu lugar era de alto privilégio e responsabilidade. Deveria ter sido líder de força, vi-gor, alteza e poder. Mas Rúben deu as costas às coisas mais excelentes e se rebaixou ao nível mais inferior. Procurou demonstrar liderança poluindo o leito (4) do pai em gros-seiro ato de incesto (cf. 35.22). Jacó não se esqueceu do fato e, agora, Rúben tinha de pagar elevado preço por sua loucura.
"A Tragédia da Instabilidade Espiritual" é ilustrada nas palavras de Jacó a respeito de Rúben:
1) Homem de grandes possibilidades, 3;
2) A excelência perdida de Rúben: Não serás o mais excelente, 4;
3) O erro fatal: Inconstante como a água, 4 (W. T. Purkiser).
Simeão e Levi (5) estão agrupados, porque tinham chefiado o massacre sangrento de Siquém (34:25-29). O choque de Jacó quando ficou sabendo deste incidente está vivi-damente descrito nesta condenação do ato irrefletido. Moffatt traduz assim: "Em seus planos, minha alma, nunca participe; coração meu, não se una ao seu conselho!" (cf. ARA). Nenhum deles teria território tribal em Canaã, mas seriam espalhados entre as outras tribos (ver Js
Judá (8) demonstrou ser homem melhor na maturidade do que na juventude e, antes da mudança para o Egito, evidenciou habilidade de liderança. O nome significa "louvor" e, assim, seria o louvor da família de Jacó como líder militar e político. Sua coragem seria igual à do leão (9) ; mas, acima de tudo, a realeza viria da tribo de Judá (1 Sm 16:1-13; 2 Sm 2:1-4; 5:1-5).
Muita controvérsia gira em torno da palavra Siló (10), que pode ter o significado de "descanso ou doador de descanso". Este é o nome da cidade onde a arca descansou até o tempo de Samuel (1 Sm 4:1-22). Mas visto que esse local nunca foi importante na histó-ria de Judá, parece não haver ligação com esta profecia no versículo 10. Uma antiga tradução aramaica contém a frase "até que o Messias venha", e esta interpretação detém forte posição no entendimento judaico e cristão do texto. O Targum Grego, o Targum Samaritano e o Targum de Onquelos dão uma leitura que indica uma palavra hebraica composta, que significa, literalmente, "aquele que é dele" (cf. Ez
Os protestantes estão bastante unidos em considerar que Jesus é o cumprimento desta predição que saiu dos lábios de Jacó. Entendida dessa forma, esta profecia signifi-cava que além das tribos de Israel os povos do mundo obedeceriam àquele que viria.' A tradução de Smith apanhou o espírito de realeza contido nesta descrição da liderança de Judá:
Ele amarra o jumento à videira,
E o filho do jumento à mais escolhida videira;
Lava a roupa em vinho,
E os mantos no sangue de uvas;
Seus olhos são mais escuros que o vinho,
E seus dentes mais brancos que o leite.
A principal característica de Zebulom (13) era a associação com o comércio maríti-mo. Estes povos seriam vigorosos comerciantes.
Issacar (14) estaria relacionado com a tarefa do trabalhador e faria seu trabalho de modo fiel e imaginativo. Teria o epítome de "O Contribuinte" ou "O Pagador de Impostos'.
O nome Dã (16) significa "juiz". Mas que juiz fraco! Em vez de justiça, a traição marcaria suas decisões que afligiriam o queixoso como o veneno da víbora (17). Quando Jacó proferiu este pronunciamento, não pôde deixar de desabafar com angústia: A tua salvação espero, ó SENHOR! (18).
As palavras sobre os próximos três filhos foram curtas. Gade (19) seria oprimido, mas no final venceria. Aser (20) seria próspero tendo excesso de alimentos. Naftali (21) conhe-ceria a liberdade e seria abençoado com a capacidade de proferir palavras agradáveis.
Em contraste com estes três, Jacó transbordou com predições de um futuro frutífe-ro para José (22). Embora perseguido, este filho foi sustentado pelas mãos do Valente de Jacó (24). Este era o Deus que foi o Pastor, Protetor e Pedra de Israel em toda sua vida. O Todo-poderoso (25) seria liberal com suas bênçãos, cinco das quais são enu-meradas. José seria diferente de todos os seus irmãos (26). Moffatt traduz partes dos versículos
O Valente de Jacó te apóia,
A Força de Israel te sustenta.
Oh, o Deus de teu pai que te ajuda,
O Deus Todo-poderoso que te abençoará.
Em 49:22-26, G. B. Williamson destaca "José, Ramo Frutífero".
1) As tribulações de José, 23 (cf. 37:17-36) ;
2) A tentação de José, 24 (cf. 39:7-20; 40.14,23) ;
3) O triunfo de José, 25,26 (cf. 4:39-46).
Benjamim (27) é semelhante a lobo, "que devora a presa pela manhã e divide o espólio à noite" (Smith-Goodspeed; cf. ARA). A violência tomaria parte em sua aquisição de riquezas.
Tendo distribuído suas bênçãos, Jacó mencionou seu desejo já revelado a José (47.29-31). Ele deveria ser sepultado na cova que está no campo de Macpela (29,30), que foi comprada por Abraão (23:1-20). Era a sepultura dos seus antepassados e de Léia (31), sua esposa. Jacó queria ter certeza de que na vida e na morte seus filhos manteriam os olhos voltados para Canaã como sua verdadeira casa.
Tendo tratado do último detalhe, não havia mais necessidade de delongas. Jacó foi congregado ao seu povo (33), como aconteceu com Abraão e Isaque.
Genebra
49.1-28 As bênçãos do patriarca inspirado profetizaram o destino das doze tribos que descendiam de seus filhos, em sua maior parte por intermédio de trocadilhos com seus nomes ou através de comparações com animais. Os nomes e as ações (boas ou más) dos doze filhos prenunciavam o destino de cada tribo. Essas bênçãos proféticas no final do período patriarcal foram organizadas de acordo com as mães — os seis filhos de Lia (vs. 3-15), os quatro filhos das servas (vs. 16-21); e os dois de Raquel (vs. 22-27) — e exibiam a soberania de Deus sobre a nação. Elas serão expandidas mais tarde na “bênção de Moisés (Dt 33), conferida no limiar da conquista da terra.
* 49.1 dias vindouros. As profecias de Jacó englobam toda a história de Israel desde a conquista e distribuição da terra até o reino do Messias, Jesus Cristo (v. 10 e nota). Ver Nm
* 49.3-7 As profecias sobre os primeiros três filhos de Lia: Rúben, Simeão e Levi, anunciam o castigo por faltas cometidas e não usam comparações com animais. As iniqüidades dos pais são visitadas nos filhos (Êx
* 49.3 Rúben. Ver 29.32; 35.22 e nota. A herança de um filho no antigo Oriente Próximo não poderia ser alterada por uma decisão arbitrária do pai, mas tais mudanças poderiam ser feitas se ocorressem sérias ofensas sexuais do filho contra a família.
*
49.4 Impetuoso. O comportamento de Rúben foi negligente e destrutivo. O termo em hebraico aqui denota orgulho e presunção (conforme Jz
* 49.5 Simeão e Levi. Ver 29.33, 34; 34.25 e nota.
* 49.7 dividi-los-ei... espalharei. Compartilhando de uma inclinação a uma ira e crueldade destrutivas, Simeão e Levi constituíam-se numa ameaça à paz (34.25-31). Após o êxodo do Egito, a tribo de Simeão diminuiu em importância e não foi mencionada na bênção de Moisés (Dt 33). Simeão não recebeu uma herança separada na Terra Prometida, mas à essa tribo foram destinadas cidades pertencentes à herança de Judá (Js
* 49.8 Judá. Ver 29.35; 43.3 e notas.
teus irmãos te louvarão. As tribos se prostraram diante do descendente de Judá, Davi, por causa dos seus feitos heróicos (2Sm
*
49.9 leãozinho. O termo significa força, coragem, e ousadia (Jz
* 49.10 cetro não se arredará. Uma profecia que foi posteriormente aperfeiçoada e confirmada pela aliança davídica (2Sm
até que venha Siló. O sentido exato desta expressão é incerto. Alguns entendem “Siló” como sendo o nome de um lugar (“reuniu-se toda a congregação dos filhos de Israel em Silo”, conforme Js
* 49.11, 12 A bem-aventurança do governante messiânico é representada pelo vinho (um símbolo de prosperidade, 27,28) e pela sua beleza (Sl
* 49.11 filho da sua jumenta. Ver Zc
*
49.13 Zebulom. Ver 30.20; Dt
* 49.14 Issacar. Ver 30.18.
* 49.15 trabalho servil. Tendo falhado em expulsar os cananeus para fora do seu território, a tribo de Issacar aparentemente desejava negociar sua liberdade em troca de trabalho forçado (conforme Jz
* 49.16 julgará o seu povo. Ou, trazer justiça à eles. Ver 30.6.
*
49.17 serpente. Embora pequena, Dã era perigosa e subitamente atacava para derrubar inimigos maiores (Jz 18). O danita Sansão, sozinho, derrotou os filisteus (Jz
* 49:18 Uma breve oração em meio aos oráculos.
* 49.19 Gade. Este versículo consiste num jogo de palavras (quatro das seis palavras hebraicas tem som semelhante a “Gade”) indicando o constante perigo a que Gade estava exposta por causa dos seus vizinhos ao sul e ao leste (Amom e Moabe).
* 49.20 pão... delícias. Uma referência à sua terra fértil (Dt
*
49.21 Naftali. Ver 30.8; Js
* 49.22 José. Ver 30.24; 48:15-20.
frutífero. A estéril Raquel produziria a tribo mais frutífera (30.2, 22; 41.52).
se estendem sobre o muro. Os filhos de José mais tarde procurariam aumentar seu território (Js
* 49.24, 25 Note a admirável multiplicação de nomes divinos.
* 49.24 Pedra. A segura defesa de Israel (Dt
*
49.25 Todo-Poderoso. Ver a nota em 17.1.
abençoará. A raiz hebraica para “abençoar” é usada seis vezes neste versículo. Essas bênçãos significavam a fertilidade da terra alimentada pela água vinda do céu e das profundezas da terra (1.6-8 e nota) e a fertilidade do corpo (“seios e da madre”; 1.22; conforme Nm
* 49.26 distinguido. Ver a nota em Dt
* 49.27 Benjamim é lobo. Ver 35.18. Esta tribo posteriormente teria a reputação de um guerreiro feroz (Judg. 20:14-25).
* 49.29—50.26 Crendo nas promessas de Deus feitas a Abraão e Isaque acerca da Terra Prometida (13.15 e nota), Jacó pediu para ser enterrado com eles em Canaã (49.29-32; conforme 47:29-31). José também havia instruído a sua família para enterrá-lo na Terra Prometida depois do êxodo (50.24-26; conforme Js
*
49.29 na caverna. Ver o cap. 23; 25.9 e notas.
Matthew Henry
Wesley
Finalmente chegou a hora de Jacó reuniu seus doze filhos pronunciar sua bênção final sobre eles. Sem dúvida, seus pensamentos voltaram para a bênção Isaque tinha pronunciado sobre ele, e, sem dúvida, ele pretendia a sua bênção também como uma vontade legal e testamento (ver comentários sobre o capítulo 27 ). Seu convite para esta ocasião especial indicou que ele estava indo para dizer-lhes algo de os segredos do futuro, algo muitas vezes feito em tais bênçãos. Isso se compara mais facilmente com o outro semelhante de Moisés sobre as doze tribos (Dt
A bênção de Jacó era em si um belo poema. O autor segue com uma explicação que se refere às doze tribos de Israel. Ele, é claro, se aplica mais para as tribos do que para os filhos individuais, exceto quando as tribos em muitos casos, herdou os pontos fracos ou fortes de seus respectivos pais.
d. Enterro em Canaã (49: 29-50: 14)Quando Jacó completou a bênção de seus filhos, ele, então, deu-lhes a mesma acusação que ele já havia dado a José (47: 29-31) -que ele não estava para ser enterrado no Egito, mas voltou para a família enterrar-se fora Hebron . Então ele puxou seus pés de volta na cama, e morreu. Tais cenas, com a morte chegando quase imediatamente depois de uma despedida completo e oficial, não são desconhecidos nos tempos modernos.
Wiersbe
Esse é um capítulo difícil, e não podemos entrar em todos os deta-lhes. Jacó, nessa última mensagem aos filhos, revela o caráter deles e prediz a história deles. Rúben era o prjrnogênito e deveria herdar po-der e glória; contudo, por causa de seu pecado perdeu as bênçãos do nascimento (Gn
Identifica-se Judá com o leão, a fera real; pois o legislador (Cristo) e também os reis justos de Israel viriam de Judá. Jesus é o Leão da tribo de Judá (Ap
A bênção de José é a mais longa. Ele é um ramo frutífero que foi ata-cado pelos irmãos, mas venceu no fim. Jacó dá uma variedade de bên-çãos materiais e espirituais a José e assegura-lhe a vitória final por meio do Deus de Israel. José é "separado de entre os seus irmãos" (fim do v. 26, NVI). Compara-se Benjamim a um lobo que pega a presa e, depois, à tarde deleitasse com o despojo. O rei Saul veio dessa tribo e se tornou um conquistador. Saulo de Tarso que se tornou o apóstolo Paulo, também descende de Benjamim.
E difícil extrair todos os deta-lhes dessa profecia incrível. A his-tória mostra que as palavras de Jacó tornaram-se realidade. Certamente, aqui há uma lição de responsabili-dade pessoal, pois algumas tribos perderam as bênçãos por causa dos pecados de seus fundadores. Jose foi o que mais sofreu no início de sua vida contudo foi o que recebeu a maior bênção.
Russell Shedd
49.4 É claro que Rúben não se mostrou excelente em coisa alguma, como podemos verificar no fato de que nenhum só juiz, ou profeta, se refere como provindo dessa tribo. Muito cedo, ela foi conquistada por Moabe (Jz
49.6,7 A violência referida aqui se relaciona com a destruição desnecessária de Siquém (34.25). A dispersão de Simeão se verificara mediante a absorção da tribo pela de Judá. A maldição sobre Levi foi transformada em bênção visto que a tribo ficou separada para as funções sacerdotais, caso em que veio a atuar como representante da nação diante de Deus. Tal transformação resultara do fato de que os levitas tomaram partido em favor do Senhor no ensejo da repressão do pecado relacionado com o bezerro de ouro (Êx
49.8 Judá significa "Louvor". No futuro, as demais tribos teriam razões de louvar a esta tribo, uma vez que Davi, sua dinastia e o Messias foram da linhagem de Judá (conforme Is
49.10 Siló ("Pacificador'), talvez esteja aqui como nome atribuído ao Messias que havia de vir ou, com ligeira correção provável do texto, fazendo-o concordar com a Septuaginta, seja equivalente a esta expressão: "até que venha o que lhe pertence". Finalmente o direito de exercer o domínio sobre o povo de Deus, haveria de pertencer, com exclusividade, a Jesus Cristo (conforme Is
49.13 A Zebulom, sexto filho de Lia, é prometido lugar favorável, com respeito ao mar Mediterrâneo. Js
49.14 Issacar é comparado com uma besta de carga, satisfeito com a tranqüilidade na terra, e pronto para se sujeitar aos cananitas.
49.16 Dã ("juiz"), julgará, isto é, ganhará justiça e prestígio para essa tribo pela astúcia e luta contra outras tribos e os cananitas.
49.18 Este versículo tem sido interpretado num sentido messiânico nos Targuns de Jerusalém e Jônatas. Só o escolhido e prometido de Deus julgará com justiça todo o povo (Is
49.20 Aser ganhou como herança as terras baixas desde a Carmelo até Tiro. Era uma das partes mais férteis da Palestina, abundando em trigo e azeite de oliveira (conforme 1Rs
• N. Hom. 49:22-26 O tema desta passagem - Frutificação.
1) Sua fonte - plantado junto à fonte (conforme Sl
2) Sua permanência sob ataque e perseguição - com as mãos suportadas e habilitadas pelo Deus poderoso (conforme Êx
3) Seu galardão - a) a bênção dos céus; b) as bênçãos da terra; c) as bênçãos de reprodução espiritual (conforme Mt
49.24 Poderoso de Jacó é um título que se refere não somente às maravilhas feitas na vida do grande patriarca, mas também fala do futuro em que ele tornará esta pequena família numa nação poderosa, abençoada e benéfica (conforme Is
49.25 Todo-Poderoso (heb El Shaddai) - conforme nota sobre 17.1.
NVI F. F. Bruce
Tendo assim feito os acertos em relação a Efraim e Manassés, o Jacó moribundo volta-se agora para todos os seus 12 filhos. A chamada Bênção de Jacó é novamente profética, indicando algo da futura natureza e experiência das tribos de Israel; as palavras de Jacó não estão meramente prevendo o futuro, mas em certo sentido o estão gerando (observe como o patriarca fala no v. 7). Muitas das frases individuais são de natureza aforística, e podemos crer que foram repetidas e recitadas por muitas gerações. Os ditados mostram diversas e diferentes características, às vezes trocadilhos, e outras vezes simbolismos animais. Como é adequado para aforismos, a linguagem é poética, concisa e alusiva, e há mais alguns problemas para o tradutor moderno em virtude da grande antiguidade do hebraico.
v. 1,2. Os ditados se referem a dias que virão. O período em vista é, em grande parte, a época dos juízes e do início da monarquia; a previsão é somente parcial, e toda a seção é suplementada pela Bênção de Moisés (Dt
A dificuldade em interpretar o v. 10 é complicada ainda mais por incertezas e ambiguidades do texto hebraico, que parece dizer “até que Siló venha” ou “até que ele (i.e., Judá) venha a Siló”. Em outros textos, o nome Siló se refere somente ao santuário em Efraim, e é praticamente impossível encontrar qualquer significado satisfatório para ele nesse contexto, seja literal, seja simbólico; além disso, não deveríamos esperar encontrar topônimo algum nas declarações bastante gerais de Gn 49. E quase impossível justificar a idéia de que Siló é um nome pessoal, designando o Messias. Essa interpretação se tornou popular em círculos cristãos e judeus, mas parece ter surgido menos em virtude do hebraico do quem em virtude da inserção da palavra “Messias” que o Targum fez na sua tradução desse versículo.
Parece significativo que nenhuma das versões antigas tenha a palavra “Siló”. Pode ser que as vogais da palavra hebraica no TM sejam incorretas — elas certamente não eram representadas nos escritos dos tempos antigos.
Uma pequena mudança resulta na palavra sellõh, “pertencente a ele”; foi essa a conjectura que a NVI aceitou. Ela pode reivindicar algum apoio da LXX e da Peshita Siríaca, e o Targum talvez tenha fundamentado sua referência ao “Messias” nesse tipo de leitura. O apoio mais forte vem de Ez
Uma alternativa muito boa (conforme nota de rodapé da NVI) vem de uma antiga interpretação rabínica. Se “Siló” originariamente fosse duas palavras, e não uma, poderia facilmente ser vocalizada como say lõh, lit. “tributo a ele”; então a frase significaria “até que venha aquele a quem pertence o tributo” (nota de rodapé da NVI). Essa interpretação parece estar ganhando popularidade, aparecendo, por exemplo, na NTLH. A sua principal virtude é que provê um paralelismo muito próximo com a frase seguinte; observe como a NTLH liga as duas frases: “As nações lhe trarão presentes, os povos lhe obedecerão”. Essa interpretação, embora não diretamente messiânica, mesmo assim vislumbra posição real (e não somente sobre Israel) atribuída à tribo de Judá.
v. 13ss. Os oráculos acerca de Zebulom e Issacar dão um breve testemunho dos efeitos da situação geográfica dessas duas tribos em formação. Os interesses da primeira seriam inevitavelmente voltados para o mar; enquanto Issacar preferiria terras férteis à independência austera. Ao estar preparado para suportar o domínio cananeu, faria um forte contraste com Judá.
v. 16ss. Dã defenderá o direito é um jogo de palavras em hebraico (dãn yãdin). No contexto, a frase torna Dã, embora fosse uma tribo tão pequena quanto Issacar, muito mais independente em natureza — governando-se a si mesma e rebatendo qualquer tentativa exterior de invasão e domínio. A carreira de Sansão ilustra de forma vívida esse ponto. O v. 18 continua um enigma para todos os comentaristas; o seu sentido está claro, mas não a sua relevância para o contexto. Talvez as palavras devam ser entendidas como sendo de Dã, e não de Jacó, reconhecendo as duras pressões que Dã sofreria dos poderosos vizinhos filisteus.
v. 19ss. O dito acerca de Gade nos proporciona mais um trocadilho (Gade pode significar “ataque” e “bando”) e ilustra as pressões que essa tribo sofreria, na região a leste do Jordão; como Dã, ela mostraria um espírito independente, reagindo rapidamente a qualquer ataque. Fertilidade e boas colheitas seria a sorte de Aser. O significado exato do oráculo acerca de Naftali nos escapa (a nota de rodapé da NVI traz uma alternativa bem diferente), mas a sua imagem pode estar novamente relacionada à prosperidade.
v. 22-26. José, como Judá, recebe uma atenção maior em virtude de sua importância. O cap. 48 ocupou-se principalmente com a relação mútua entre as duas tribos que descendiam de José; mas aqui são vistos como uma unidade (no centro da Palestina), prosperando e tentando expandir-se (v. 22), sob dura pressão da população local (v. 23), mas tendo vitórias com a ajuda de Deus (v. 24). A promessa enfática de bênçãos contrasta com a solidão que o indivíduo separado tinha experimentado no Egito. O sofrimento será substituído pela glória. (Por outro lado, a palavra “separado” poderia denotar uma perspectiva futura, a de ser “escolhido” para a bênção especial; conforme NTLH.)
v. 27. O mais novo, Benjamim, geraria uma tribo pequena, mas uma que seria conhecida por sua bravura e destreza.
o) A morte de Jacó (49.29—50.14) 49:29-33. As últimas palavras registradas de Jacó eram concernentes ao seu próprio futuro. Os antigos egípcios preocupavam-se muito com a vida após a morte e possuíam uma mitologia bem elaborada sobre o tema; por isso é ainda mais marcante que o patriarca moribundo se preocupasse somente com o fato de que os seus ossos não permanecessem no Egito; ele não diz uma palavra acerca do Sheol ou da vida por vir. A coisa importante era a família estar unida na morte — reivindicando, por assim dizer, a terra prometida. A aquisição de Macpela é lembrada em detalhes (conforme cap. 23); um novo detalhe é a menção da morte e do sepultamento de Lia (v. 31).
Moody
II. Os Patriarcas. 12:1 - 50:26. A. Abraão. 12:1 - 25:18.
Na segunda principal divisão do livro de Gênesis, está evidente que na nova dispensação os escolhidos de Deus deverão reconhecer a comunicação direta e a liderança direta do Senhor. Nos capítulos Gn
16-18. Dã, o primeiro filho de Bila, seria um forte defensor do seu povo. Advogaria, defenderia e ajudaria na luta pela independência. A tribo seria pequena, mas seria grandemente temida pelos vizinhos que tentariam espezinhá-la. Jacó chamou Dã de serpente junto ao caminho, que causaria terror e infligida ferimentos rápidos e fatais. O hebraico neiheish significa mais do que uma serpente no gramado, um réptil venenoso com presas fatais. Isto é, Dã seria sobremaneira perigoso aos seus inimigos. Mais tarde, membros da tribo de Dã cumpriram estas palavras com exatidão notável. Depois de algum tempo em seu território original, os danitas mudaram-se para o norte e ocuparam o extremo norte de Israel. Este povo nunca se distinguiu por seus predicados espirituais. Em 931 A.C. Jeroboão levantou um bezerro de ouro em Dã, para que a adoração pagã fosse fomentada.
Francis Davidson
3. BÊNÇÃOS DE JACÓ SOBRE SEUS FILHOS (Gn
Dicionário
Cair
verbo intransitivo Perder o equilíbrio, levar uma queda: ele quis correr e caiu.Lançar de cima para baixo; precipitar: a chuva caiu.
Colocar num nível inferior: a bolsa de valores caiu.
Estar decadente; apresentar um declínio; decair: o ditador caiu.
Lançar com rapidez; atirar-se: cair aos pés de alguém.
Ser aprisionado: cair numa armadilha, cair em mãos inimigas.
Deixar de existir; sucumbir: caiu no campo de honra.
Ser arrastado, para baixo, pelo próprio peso: a cadeira caiu.
Ficar pendente: os cabelos caem-lhe sobre os ombros.
verbo transitivo indireto [Informal] Estar envolvido em; ter participação; participar: caiu na bandidagem.
Figurado Condenar com veemência; criticar: caiu sobre o réu com acusações.
[Informal] Estar encantado, apaixonado por; apaixonar: cair de amor.
verbo intransitivo Figurado Estar a ponto de terminar; declinar: cai o dia.
Destacar-se do que se estava ligado; soltar-se: as folhas caem.
Ter como acontecimento; chegar: esta festa cai numa quinta-feira.
Mudar de estado, de condição; tornar-se (como verbo de ligação): cair doente.
expressão Cair bem. Assentar bem, vir a propósito: o vestido lhe cai bem.
Cair em desgraça. Perder o apoio, a proteção, a simpatia.
Cair no esquecimento. Ser completamente esquecido.
Cair em ruínas. Desmoronar-se lentamente.
Etimologia (origem da palavra cair). Do latim cadere.
Caminho
substantivo masculino Faixa de terreno para trânsito de pedestres ou de veículos; estrada.Figurado Meio de alcançar um resultado; direção: o caminho do sucesso.
Espaço a percorrer de um lugar para outro: a linha reta é o caminho mais curto entre dois pontos.
Roteiro de viagem; itinerário: vou pelo caminho mais curto.
Modo como uma sequência de acontecimentos ocorre; tendência: neste país a educação segue pelo caminho errado.
Antigo Rumo marítimo: o caminho das Índias.
expressão Caminho de ferro. Via de comunicação que utiliza veículos sobre trilhos de ferro entre cidades, países etc.; estrada de ferro.
Etimologia (origem da palavra caminho). Do latim camminus; de origem celta.
Esta palavra aparece na Bíbliano sentido de via, de estrada (Gn
estrada, via, trilha, raia, vicina, carreiro, azinhaga, picada, senda, vereda, atalho. – Todas estas palavras têm de comum a propriedade de designar “espaço aberto conduzindo de um lugar a outro”. – Caminho não sugere mais que a ideia de “espaço ou trilho livre entre dois pontos”. – Estrada é “caminho largo, construído com mais ou menos arte, e de modo que se preste ao tráfego de veículos”. Há estradas de rodagem, estradas de ferro, etc. Por influência do francês, já se diz também – caminho de ferro. – Via só dá ideia do meio de comunicação entre um e outro ponto. É assim que tanto dizemos – via terrestre, como – via marítima, ou fluvial (e não – estrada, nem mesmo caminho). – Trilha (ou trilho) é caminho estreito, aberto por entre obstácu- 248 Rocha Pombo lo. Nesta acepção, trilha é vocábulo mais próprio e mais usado do que trilho, pois este designa melhor o sulco, a passagem rápida para transpor um embaraço. – Raia é, aqui, “uma curta trilha destinada a jogos de corrida”. – Vicina é termo pouco usado, empregando-se, em vez dele, a locução – caminho vicinal – para indicar os “pequenos caminhos, que levam de um caminho geral ou de uma estrada, para os lugares vizinhos”. – Carreiro é “caminho estreito, aberto pelo tráfego de carros”. – Azinhaga é também “caminho estreito”, mas sugere a ideia de “complicado e escuso”. – Picada é “trilha mal aberta em floresta, cortando-se apenas as árvores, numa certa direção”. – Senda, se se atende à respetiva origem (do latim semita de semis + iter) deve significar “meio caminho”, ou caminho muito estreito por onde mal pode passar-se. Não se compreende como é tão usada esta palavra na frase – a senda..., e até – “a larga” senda do progresso... Talvez só se explique isso pela beleza fônica do vocábulo. – Vereda é “trilha tão maldistinta que apenas parece marcar o rumo seguido”. – Atalho é “caminho estreito, trilha, azinhaga por onde se evitam as longas curvas do caminho geral”.
O caminho celeste é o dia que o Pai nos concede, quando aproveitado por nós na prática do bem. Cada hora, desse modo, transforma-se em abençoado trecho dessa estrada divina, que trilharemos até o encontro com a grandeza e a perfeição do Supremo Criador, e cada oportunidade de bom serviço, durante o dia, é um sinal da confiança de Deus, depositada em nós. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O caminho oculto• Pelo Espírito Veneranda• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 19
Caminho CAMINHO DO SENHOR
Nomes dados à religião dos primeiros cristãos e ao seu modo de vida (At
Caminho A estrada que conduz à vida eterna. Jesus ensinou que não existia uma pluralidade de caminhos; apenas que ele era o único que levava ao Pai (Jo
Cavaleiro
substantivo masculino Homem montado a cavalo, que sabe e costuma andar a cavalo.Membro de Ordem de Cavalaria; cavalariano.
Aquele que faz equitação, adestrando ou correndo em cavalos.
Figurado Aquele que se comporta com valentia e braveza; corajoso.
[Física] Peso que, representado pelo fio de platina, é usado para mensurar massas pequeníssimas.
História Indivíduo que detém algum título de nobreza.
História Título atribuído aos que usavam espadas.
[Zoologia] Crustáceo cuja carne é muito apreciada; pitu.
adjetivo Que sabe montar a cavalo.
Relativo a cavalaria, aos militares que combatiam a cavalo.
Etimologia (origem da palavra cavaleiro). Do latim caballarius; pelo francês chevalier.
Cavalo
substantivo masculino Mamífero doméstico da ordem dos ungulados, família dos equídeos, perfeitamente adaptado à corrida; podem viver, normalmente, até os 30 anos; são nativos da Europa e Ásia.Nome de uma peça do jogo de xadrez.
Designação comum no jogo do bicho.
[Popular] Homem rude e brutal.
[Popular] Designação comum para o câncer sifilítico.
Figurado Cavalo de batalha. Assunto predileto, argumento principal.
Ictiologia. Designação de vários peixes como: o cavalo-marinho ou hipocampo cuja cabeça se assemelha à de um cavalo.
Cavalo de tiro. Animal apropriado para tração de cargas pesadas.
Cavalo de sela. Animal de boa andadura, utilizado exclusivamente para o transporte de cavaleiros.
Cavalo de Troia. Gigantesco cavalo construido em madeira que, introduzido em Troia, levava no seu interior alguns soldados gregos, facilitando a tomada dessa cidade.
Tirar o cavalo da chuva. Acabar com as expectativas de alguém; dizer a verdade.
Etimologia (origem da palavra cavalo). Do latim caballos.
No Latim clássico, o termo usado para os cavalos de corrida e de combate era equus, cujo radical até hoje pode ser visto em eqüestre ou equitação; foi de seu feminino, equa, que se derivou o nosso égua. O Latim popular, no entanto, tinha outro vocábulo, caballus, usado para designar o animal de serviço, de baixa qualidade, geralmente castrado. Foi esta a forma que entrou nas línguas românicas: cavallo (It.), cheval (Fr.), caballo (Esp.). O nome científico, equus caballus, espelha muito bem essa origem dúplice. Se burro e asno, em sentido figurado, significam um indivíduo de pouca inteligência, cavalo (especialmente no seu derivado cavalgadura) designa a pessoa rude e grosseira. Entre ele e os demais eqüinos há uma clara hierarquia, como se vê na expressão popular "passar de cavalo a burro", que significa piorar de situação.
As referências que se lêem nas Sagradas Escrituras dizem respeito ao cavalo de guerra, à exceção, talvez, da passagem de is
Da
contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
Detrás
advérbio Localizado na parte posterior; que se encontra no sentido oposto ao principal: na esquita está o hospital, e detrás, o posto de saúde.Depois; logo após: o atleta chegou detrás dos demais.
Detrás de. Por detrás de. Localizado na parte posterior; oposto à frente: detrás daquela igreja, há um supermercado; o pássaro machucou-o por detrás.
Por detrás. Figurado. Que se esconde sob: por detrás da amargura, está um sujeito sensível.
Etimologia (origem da palavra detrás). De + trás.
Dã
Dã [Juiz] -1) Um dos filhos de Jacó (Gn
2) A TRIBO de Dã e o seu território (Nu 1:39). 3 Uma cidade no extremo Norte da terra de Israel (Jz
(Heb. “juiz” ou “julgamento”). O mais velho dos dois filhos que Jacó teve com Bila, serva de Raquel (Gn
Dã não é mais citado individualmente, mas a tribo que recebeu seu nome é mencionada com frequencia, a maioria das vezes de forma negativa. Quando os danitas não conseguiram ocupar a terra que receberam na partilha de Canaã, viajaram bem para o norte, derrotaram e expulsaram a população de Laís e se fixaram ali (próximos da moderna cidade de Tell Dã), onde estabeleceram um culto idólatra (Jz 18). Dã, juntamente com Betel, foi mais tarde escolhida pelo rei Jeroboão como sede de seu novo centro de adoração, para que o povo não subisse a Jerusalém (1Rs
Ao abençoar os filhos no leito de morte, Jacó disse: “Dã julgará o seu povo”. Falou também que “Dã será serpente junto ao caminho” (Gn
E.M.
fazer justiça
Faz
(latim facio, -ere)
1. Dar existência, ser autor de (ex.: fez uma obra notável). = CRIAR, OBRAR, PRODUZIR
2. Dar ou tomar determinada forma (ex.: façam uma fila). = FORMAR
3.
Realizar determinada
4. Agir com determinados resultados (ex.: fazer um erro; fazer um favor).
5. Fabricar (ex.: fizera um produto inovador).
6. Compor (ex.: fazer versos).
7. Construir (ex.: a construtora está a fazer uma urbanização).
8.
Praticar (ex.: ele faz
9. Ser causa de (ex.: esta imagem faz impressão). = CAUSAR, ORIGINAR, MOTIVAR, PRODUZIR, PROVOCAR
10. Obrigar a (ex.: fizeste-me voltar atrás).
11. Desempenhar um papel (ex.: fiz uma personagem de época; vai fazer de mau na novela). = REPRESENTAR
12. Ultimar, concluir.
13. Atingir determinado tempo ou determinada quantidade (ex.: a empresa já fez 20 anos; acrescentou uma maçã para fazer dois quilos). = COMPLETAR
14. Arranjar ou cuidar de (ex.: fazer a barba; fazer as unhas).
15. Tentar (ex.: faço por resolver os problemas que aparecem).
16. Tentar passar por (ex.: não se façam de parvos). = APARENTAR, FINGIR, SIMULAR
17. Atribuir uma imagem ou qualidade a (ex.: ele fazia da irmã uma santa).
18. Mudar para (ex.: as dificuldades fizeram-nos mais criativos ). = TORNAR
19.
Trabalhar em determinada
20. Conseguir, alcançar (ex.: fez a pontuação máxima).
21. Cobrir determinada distância (ex.: fazia 50 km por dia). = PERCORRER
22. Ter como lucro (ex.: nunca fizemos mais de 15000 por ano). = GANHAR
23. Ser igual a (ex.: cem litros fazem um hectolitro). = EQUIVALER
24. Exercer as funções de (ex.: a cabeleireira faz também de manicure). = SERVIR
25. Dar um uso ou destino (ex.: fez da camisola um pano do chão).
26. Haver determinada condição atmosférica (ex.: a partir de amanhã, vai fazer frio). [Verbo impessoal]
27.
Seguido de certos
28. Passar a ser (ex.: este rapaz fez-se um homem). = TORNAR-SE, TRANSFORMAR-SE
29. Seguir a carreira de (ex.: fez-se advogada).
30. Desenvolver qualidades (ex.: ele fez-se e estamos orgulhosos).
31. Pretender passar por (ex.: fazer-se difícil; fazer-se de vítima). = FINGIR-SE, INCULCAR-SE
32. Julgar-se (ex.: eles são medíocres, mas fazem-se importantes).
33. Adaptar-se a (ex.: fizemo-nos aos novos hábitos). = ACOSTUMAR-SE, AFAZER-SE, HABITUAR-SE
34. Tentar conseguir (ex.: estou a fazer-me a um almoço grátis).
35. Cortejar (ex.: anda a fazer-se ao colega).
36. Iniciar um percurso em (ex.: vou fazer-me à estrada).
37. Levar alguém a perceber ou sentir algo (ex.: fazer-se compreender, fazer-se ouvir).
38. Haver determinada circunstância (ex.: já se fez noite).
39. Ter lugar (ex.: a entrega faz-se das 9h às 21h). = ACONTECER, OCORRER
40.
Obra, trabalho,
fazer das suas
Realizar disparates ou traquinices.
fazer por onde
Procurar a maneira de conseguir ou de realizar algo.
=
TENTAR
Dar motivos para algo.
fazer que
Fingir, simular (ex.: fez que chorava, mas depois sorriu).
não fazer mal
Não ter importância; não ser grave.
tanto faz
Expressão usada para indicar indiferença; pouco importa.
Junto
junto adj. 1. Posto em contato; chegado, unido. 2. Reunido. 3. Adido: Embaixador brasileiro junto ao Vaticano. 4. Chegado, contíguo, muito próximo. Adv. 1. Ao pé, ao lado. 2. Juntamente.Morde
1. Cravar os dentes em. = DENTAR
2. Ferir com os dentes. = FERRAR, PICAR
3. Corroer.
4. Figurado Afligir.
5. Murmurar de.
6. Dar dentadas.
7. Causar ou sentir comichão.
8. Figurado Murmurar.
9. Dar dentadas em si.
10. Irritar-se.
Sera
abundânciaSerpente
substantivo feminino Réptil da ordem dos ofídios; cobra. (Conhecem-se mais de 2.000 espécies de serpentes, muitas das quais são venenosas como a víbora, a cascavel, a coral, a jararacuçu etc.).Figurado Pessoa pérfida e traiçoeira; víbora: esta mulher é uma serpente.
Coisa má ou que produz males: a serpente do ódio.
A serpente infernal ou maldita, o diabo.
Língua de serpente, pessoa que fala mal dos outros.
Têm sido encontradas umas trinta espécies de serpentes na Palestina, muitas das quais são altamente venenosas. Pela primeira vez é a serpente mencionada em Gn
Serpente
1) Cobra, especialmente a venenosa (Ex
v. ÁSPIDE e DRAGÃO).
2) Figuradamente, Satanás (Ap
Serpente Réptil, símbolo da maldade (Mt
Será
(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn
substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Vereda
substantivo feminino Caminho apertado (desprovido de espaço); sendeiro.Caminho alternativo através do qual se consegue chegar mais rápido a um determinado local; atalho.
Terreno alagadiço ou brejo, normalmente localizado perto da encosta de um rio e encoberto por uma vegetação rasteira.
[Regionalismo: Nordeste] Região que, em meio à caatinga (entre montanhas), apresenta uma grande quantidade de água e de vegetação.
[Regionalismo: Goiás] Grande extensão de terra plana, localizada ao longo de um rio.
[Regionalismo: Minas Gerais e Centro-Oeste] No cerrado, fluxo de água cercado por buritis (planta).
Figurado O direcionamento ou caminho que alguém segue em sua vida; rumo: sua vida tomou uma vereda inexplicável.
Figurado Circunstância; momento ou oportunidade.
Etimologia (origem da palavra vereda). Talvez do latim vereda.veredus.i; rumo, direção.
Vereda
1) Caminho estreito (Nu 22:24).
2) Modo de viver e agir (Pv
3) A condição para Deus vir ao seu povo, isto é, o arrependimento (Mt
Vibora
Este réptil é três vezes mencionado no A.T. (JóVíbora
substantivo feminino Zoologia Nome dado a um grupo de cobras venenosas, que se diferenciam das serpentes semelhantes existentes na América do Sul por não apresentarem na frente da cabeça uma depressão profunda chamada fosseta lacrimal abaixo e adiante do olho.As víboras são dotadas de um par de presas compridas e ocas (dentes inoculadores de veneno) no maxilar superior.
Víbora SERPENTE 1, (Mt
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
דָּן
(H1835)
procedente de 1777; n pr m Dã = “um juiz”
- o quinto filho de Jacó, o primeiro de Bila, serva de Raquel
- a tribo descendente de Dã, o filho de Jacó n pr loc
- uma cidade em Dã, o ponto de referência mais ao norte da Palestina
דֶּרֶךְ
(H1870)
procedente de 1869; DITAT - 453a; n m
- caminho, estrada, distância, jornada, maneira
- estrada, caminho, vereda
- jornada
- direção
- maneira, hábito, caminho
- referindo-se ao curso da vida (fig.)
- referindo-se ao caráter moral (fig.)
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
אָחֹור
(H268)
procedente de 299; DITAT - 68d; subst
- o lado de trás, a retaguarda
- para trás
- daqui por diante (temporal)
- atrás
נָחָשׁ
(H5175)
procedente de 5172; DITAT - 1347a; n m
- serpente, cobra
- serpente
- imagem (de serpente)
- serpente veloz (mitológico)
נָפַל
(H5307)
uma raiz primitiva; DITAT - 1392; v
- cair, deitar, ser lançado no chão, falhar
- (Qal)
- cair
- cair (referindo-se à morte violenta)
- cair prostrado, prostrar-se diante
- cair sobre, atacar, desertar, cair distante, ir embora para, cair nas mãos de
- ficar aquém, falhar, desacordar, acontecer, resultar
- estabelecer, desperdiçar, ser oferecido, ser inferior a
- deitar, estar prostrado
- (Hifil)
- fazer cair, abater, derrubar, nocautear, deixar prostrado
- derrubar
- jogar a sorte, designar por sorte, repartir por sorte
- deixar cair, levar a falhar (fig.)
- fazer cair
- (Hitpael)
- lançar-se ou prostrar-se, lançar-se sobre
- estar prostrado, prostrar-se
- (Pilel) cair
נָשַׁךְ
(H5391)
uma raiz primitiva; DITAT - 1430,1430b; v
- morder
- (Qal) morder
- (Piel) morder
- pagar, render juros, emprestar com juros ou usura
- (Qal) render juros
- (Hifil) fazer render juros
סוּס
(H5483)
procedente de uma raiz não utilizada significando pular (propriamente, de alegria); DITAT - 1476,1477; n m (exten)
- andorinha, andorinhão
- cavalo
- cavalos de carruagem
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
עָקֵב
(H6119)
procedente de 6117; DITAT - 1676a; n. m.
- calcanhar, retaguarda, pegada, parte de trás, casco, retaguarda de uma tropa, passo
- calcanhar
- marca de calcanhar, pegada
- parte de trás, retaguarda
אֹרַח
(H734)
procedente de 732; DITAT - 161a; n m
- caminho, trajetória
- trilha, rua
- a trilha, o caminho, a vereda da vida (fig.)
- modo de viver (fig.)
- viajante, caminhante (meton)
רָכַב
(H7392)
uma raiz primitiva; DITAT - 2163; v.
- montar e cavalgar, cavalgar
- (Qal)
- montar, subir e sentar ou cavalgar
- cavalgar, estar cavalgando
- cavaleiro (substantivo)
- (Hifil)
- fazer cavalgar, fazer (montar e) cavalgar
- levar a puxar (arado, etc.)
- fazer cavalgar sobre (fig.)
שְׁפִיפֹן
(H8207)
procedente de uma raiz não utilizada significando o mesmo que 7779; DITAT - 2448a; n. m.
- serpente de chifres
- (CLBL) uma serpente, talvez uma cobra ou uma serpente de chifres