Enciclopédia de I Reis 15:1-1
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
1rs 15: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | No décimo oitavo ano do rei Jeroboão, filho de Nebate, Abias começou a reinar sobre Judá. |
ARC | E NO décimo oitavo ano do rei Jeroboão, filho de Nebate, Abião começou a reinar sobre Judá. |
TB | Ora, no décimo oitavo ano do rei Jeroboão, filho de Nebate, começou Abias a reinar sobre Judá. |
HSB | וּבִשְׁנַת֙ שְׁמֹנֶ֣ה עֶשְׂרֵ֔ה לַמֶּ֖לֶךְ יָרָבְעָ֣ם בֶּן־ נְבָ֑ט מָלַ֥ךְ אֲבִיָּ֖ם עַל־ יְהוּדָֽה׃ |
BKJ | Ora, no décimo oitavo ano do rei Jeroboão, o filho de Nebate, reinou Abias sobre Judá. |
LTT | |
BJ2 | No décimo oitavo ano do rei Jeroboão, filho de Nabat, Abiam tornou-se rei de Judá |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 15:1
Referências Cruzadas
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
UM CONTEXTO CRONOLÓGICO
Gênesis
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.
ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.
ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO
Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.
EM CANAÃ
Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.
Por Paul Lawrence
![Árvore genealógica dos patriarcas Árvore genealógica dos patriarcas](/uploads/appendix/1664660328-a1.png)
![Viagem de Abraão: Saiu de Ur, no sul do Iraque em direção a Harã. Viagem de Abraão: Saiu de Ur, no sul do Iraque em direção a Harã.](/uploads/appendix/1664660230-a2.png)
OS REIS DE JUDÁ
SISAQUE ATACA ROBOÃO
Roboão (930-913 a.C.) estava no trono há apenas cinco anos (em 926 a.C.) quando teve de enfrentar a grande invasão de Sisaque, rei do Egito. Sisaque levou embora alguns dos tesouros do templo e do palacio real, inclusive os escudos de ouro feitos por Salomão. O rei do Egito deve ser identificado com Shosheng (945-924 a.C.), o fundador da vigésima segunda dinastia.
Sisaque I deixou no templo de Amun, Karnak, um relevo com uma cena triunfal que traz o nome de várias cidades da Palestina permite fazer uma reconstrução detalhada de sua campanha. Uma estela quebrada com as cártulas distintivas de Shosheng 1 to1 encontrada em Megido.
ZERÁ ATACA ASA
Asa (910 869 a.C.), neto de Roboão, derrotou um exército invasor numeroso liderado por Zerá, o etiope (ou cuxita), no vale de Zefatà, próximo a Maressa.? Etiópia (ou Cuxe) era uma região que ia do sul de Assuâ no Egito até Cartum no Sudão. Zerá não ceve ser identificado com o rei contemporâneo do Egito, Osorkon I (924 889 a.C.), pois os nomes não podem ser equivalentes. Convém observar que o livro de Crônicas não chama Zerá de "rei" e, portanto, talvez ele fosse um comandante de Osorkon I. Uma vez que o rei já era idoso na época da campanha, pode ter preferido enviar um general para liderar expedição à Palestina.
A LINHAGEM DE DAVI É AMEAÇADA POR ATALIA
Apesar do Senhor ter prometido a Davi que sua linhagem seria estabelecida para sempre, houve um momento em que ela quase foi extinta. Jeorão (848-841 a.C.), rei de Judá, se casou com Atalia, filha do perverso rei Acabe (873-853 a.C.). Quando Jeú, o rei de Israel, matou Acazias, o filho de Jeorão, Atalia tomou o trono de Judá e se manteve no poder por seis anos (841-835 a.C.). Atalia exterminou todos da família real, exceto um filho de Acazias chamado Joás que ainda era bebè e ficou escondido no templo, sem conhecimento da rainha, durante os seis anos de seu reinado. O sumo sacerdote loiada liderou um golpe bem-sucedido contra a rainha Atalia e o menino Joás foi coroado em seu lugar.
UZIAS
Diz-se que Uzias (também chamado de Azarias) reinou 52 anos sobre Judá. Há evidências claras de que esse período incluiu uma co-regência com seu pai, Amazias, de 792 a.C.até a morte de Amazias em 767 .C. Semelhantemente, Jotão, filho de Uzias, foi regente com ele até a morte de Uzias em 740 a.C. De acordo com o registro bíblico, Uzis reconstruiu Elate, no golfo de Ácaba, derrotou os filisteus e árabes, construiu torres no deserto, cavou cisternas, aumentou o potencial agrícola da terra e desenvolveu máquinas para atirar flechas e pedras grandes. Não se sabe ao certo se tais máquinas eram catapultas (que, de acordo com o escritor grego Diodoro Sículo," foram inventadas apenas em 399 .C.) ou se eram construções especiais sobre os muros e torres que permitiam aos defensores atirar pedras na cabeça dos soldados atacantes. O retrato positivo de Uzias apresentado pelos livros de Reis e Crônicas é contrabalançado com a revelação de que, depois de oferecer incenso sem autorização no templo do Senhor, Uzias foi acometido de uma doença de pele grave, traduzida de forma tradicional, porém anacrônica, como "lepra". Uzias se mudou para uma casa afastada e permaneceu excluído do templo até o final de sua vida. Entrementes, seu filho Jotão governou como regente.
ACAZ
Acaz (735-715 .C.), rei de Judá, é lembrado especificamente por sua perversidade. "Andou no caminho dos reis de Israel e até queimou a seu filho como sacrifício, segundo as abominações dos gentios, que o Senhor lançara de diante dos filhos de Israel" (2Rs
A AMEAÇA ASSÍRIA SOB SARGÃO Il
Vimos que Samaria, a capital do reino do norte, foi tomada pelos assírios em 722 .C. Depois de organizar a deportação dos israelitas de Samaria, o novo rei assírio, Sargão II (722-705 a.C.), avançou para o sul pela planície costeira em 720 a.C., conquistando Gaza e, talvez, Ecrom e Gibetom. Em 712 a.C., Sargão enviou seu turtanu, ou comandante supremo, para reprimir uma rebelião na cidade costeira de Asdode. Um estela fragmentária erigida pelo comandante supremo de Sargão Il foi encontrada em Asdode. O profeta Isaías valeu-se da captura de Asdode para advertir o povo contra a confiança no Egito como um aliado contra a ameaça crescente da Assíria. E os assírios viriam a ameaçar a própria existência do reino de Judá nos acontecimentos marcantes do ano de 701 a.C., tema dos próximos dois capítulos.
![invasões contra Judá entre 926-712 a.C. O reino de Judá foi -invadido várias vezes pelo sul por Sisaque, rei do Egito, e por Zera, o cuxita. Pelo norte, foi invadido por Sargão, rei da Assíria, e seu tartà ou comandante supremo invasões contra Judá entre 926-712 a.C. O reino de Judá foi -invadido várias vezes pelo sul por Sisaque, rei do Egito, e por Zera, o cuxita. Pelo norte, foi invadido por Sargão, rei da Assíria, e seu tartà ou comandante supremo](/uploads/appendix/1666408641-1a.png)
![expansão do Império Assírio em c. 850-650 a.C. A Assíria tornou-se a principal potência no Oriente Próximo. Estabeleceu um império por todo o crescente fértil e conquistou até o Egito por um breve período. expansão do Império Assírio em c. 850-650 a.C. A Assíria tornou-se a principal potência no Oriente Próximo. Estabeleceu um império por todo o crescente fértil e conquistou até o Egito por um breve período.](/uploads/appendix/1666408641-2a.png)
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
JUDÁ
O Reino de Judá limitava-se ao norte com o Reino de Israel, a oeste com a inquieta região costeira da Filístia, ao sul com o deserto de Neguev, e a leste com o rio Jordão, o mar Morto e o Reino de Moabe. Sua capital era Jerusalém.![Mapa Bíblico de JUDÁ Mapa Bíblico de JUDÁ](/uploads/map/6244c454d76256244c454d7628.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Antes de retornar à história do Reino do Norte, o historiador dá prosseguimento aos assuntos relativos a Abias e Asa, que foram reis em Jerusalém.
- O Reinado de Abias, 913-911 a.C. (15:1-8; 2 Cron 13
1: ).22
O nome Abias (1) é uma variação do nome Abião, que ocorre em algumas versões. O seu breve reinado se caracterizou pela permanência de uma idolatria que tinha estado presente desde o reinado de seu pai (3), Roboão. Davi foi novamente usado como exem-plo de alguém cujo coração havia sido perfeito ("totalmente perfeito", conforme algumas versões), enquanto o coração de Abias não foi perfeito para com o Senhor. Nesse ponto, o historiador reconheceu o pecado de Davi quando se envolveu com Bate-Seba (5). A luta entre os dois reinos, que havia caracterizado o governo de seu pai Roboão, conti-nuava a existir como sua herança política (6).
- O Reinado de Asa, 911-870 (15:9-24; cf. 2 Cron 14:1-16,14)
Asa é descrito como alguém que fez o que era reto aos olhos do Senhor, como Davi, seu pai (11). Existe, entretanto, uma referência aos lugares altos (14) restantes, e à sua imprudente aliança com a Síria (cf. 2 Cron 16:7-12). Parece claro que essa favorável avaliação está relacionada, principalmente, com sua atitude frente à idolatria, pois, se assim não fosse, seria dificil harmonizar essa avaliação com outros fatos conhecidos sobre Asa.
Nos versículos
a. A reforma religiosa (15:12-15). A extensão da conquista da religião dos cananeus em relação à casa real é indicada pela imagem de Aserá (uma deusa cananita) que a rainha-mãe havia erguido no vale de Cedrom (13). Asa demoveu-a de sua elevada posi-ção de rainha-mãe, e destruiu a sua imagem. Ele também eliminou a prostituição mas-culina, o culto a Aserá, e os ídolos que haviam sido introduzidos na religião de Judá durante os reinados de Roboão e Abias (12). Quanto ao aspecto positivo, o rei trouxe à casa do Senhor... prata e ouro (15). Portanto, ele adotou medidas importantes para levar a adoração a Deus ao lugar de direito em sua vida e na vida de seu povo.
- A guerra contra Baasa (15:16-22). A luta entre os dois reinos continuou durante o governo de Asa. As hostilidades que haviam se avolumado com o passar dos anos se transformaram em guerra (cf. 2 Cron 16:1-6). Os detalhes incluídos aqui estão relaciona-dos com as medidas que Asa tomou para evitar novas tentativas de Baasa de invadir Judá. A estrada que sai de Jerusalém e prossegue em direção ao Norte, provavelmente através ou perto de Ramá, pode ser identificada com a moderna cidade de er-Ram, a oito quilômetros de Jerusalém. Baasa havia construído Ramá aparentemente como uma medida que visava bloquear o comércio e a comunicação com o Norte. Não existe qual-quer indicação de que, ao construir e fortificar Ramá, Baasa havia se colocado contra Judá e recuperado o controle de certas cidades benjamitas que Abias havia conquistado durante a sua guerra contra Jeroboão (cf. 2 Cron 13
18: ).21
Ao encontrar-se debaixo de tanta pressão militar, Asa resolveu fazer uma aliança com Ben-Hadade..., rei da Síria (18) e usou o ouro e a prata de seu tesouro como atrativo para essa aliança. Ben-Hadade aceitou o presente de Asa, que foi oferecido sob a condição deste romper seu acordo com Baasa (19). O rei sírio dirigiu os seus exércitos contra as províncias situadas na região mais ao norte de Israel (20) e, ao conquistá-las, acrescentou uma área bastante significativa aos seus domínios. Ijom estava situada no extremo norte da fértil área de Merj Ayyun; porém a sua localização exata é desconheci-da. Dã, centro do culto de Jeroboão para a região norte, que pode ser identificada com Tell el-Qadi ao pé da região sul do monte Hermom, guardava a rota comercial entre Damasco e Tiro. Abel-Bete-Maaca, Tell Abil, estava localizada a aproximadamente 19 quilômetros ao norte do lago Huleh e contemplava a interseção de importantes rotas comerciais. Quinerete era um distrito de Naftali.
Essas conquistas tiveram o resultado esperado por Asa. Baasa foi obrigado a inter-romper seus trabalhos em Ramá e retirou-se para a sua capital, Tirza (21). Em seguida Asa invadiu Ramá, demoliu a cidade e usou o material para construir suas duas cidades — Geba (22), guardiã da passagem Micmás ao sul, próximo de 10 quilômetros a norte-nordeste de Jerusalém, e Mispa, ou Tell en-Nasbeh, em torno de 13 quilômetros ao norte de Jerusalém, na estrada para Samaria. Esses dois lugares eram tradicionalmente co-nhecidos como cidades limítrofes de Judá.
- Ben-Hadade de Damasco. A descrição da dinastia de Ben-Hadade (18) faz dele um descendente de Rezom (ou Heziom) que havia sido um adversário de Salomão (11.23--25). Como sabemos através da história secular, essa dinastia havia feito de Damasco o estado sírio mais poderoso da região ao norte da Palestina e a oeste do Eufrates. A men-ção de Ben-Hadade representa uma introdução ao forte poderio sírio centralizado em Damasco, e que havia ameaçado seriamente os dois reinos israelitas durante e depois do século IX a.C. A invasão de Ben-Hadade ocorreu por volta de 879 a.C.
A tendência habitual é considerar Ben-Hadade da época de Asa como Ben-Hadade I, e o Ben-Hadade da época de Elias e de Eliseu como Ben-Hadade II. Porém Unger, ao acompanhar Albright, apresentou uma interessante coleção de provas para mostrar que o Ben-Hadade da época de Asa também é o mesmo da época de Elias e de Elizeu.
Por outro lado, há aqueles que não aceitam essa identificação e ainda defendem um Ben-Hadade I e Ben-Hadade
Em sua aliança com Ben-Hadade, Asa estabeleceu um perigoso precedente para os reis de Judá. Ele decidiu confiar nos exércitos de outra nação, ao invés de recorrer a uma comple-ta confiança em Deus. E o custo foi mais alto do que ele esperava. Sua aliança contra o Reino do Norte significava uma traição aos seus irmãos hebreus. Ela criou um antagonis-mo ainda maior que levou, mais tarde, a uma aliança entre Israel (o reino do Norte) e a Síria, contra Judá. Além disso, ao se comprometer com Ben-Hadade, Asa havia colocado os dois reinos formados por povos hebreus em uma posição de subserviência a Damasco'.
d. O final do reinado de Asa (15:23-24). Geralmente se faz referência a fontes de informações adicionais. Uma observação incluiu que Asa teve um grave problema nos pés, e que foi sepultado na cidade de Davi. Seu sucessor foi Josafá.
E. INSTABILIDADE NO REINO DO NORTE, 15:25-16.28
No relato sobre o reinado de Asa, o historiador incluiu incidentes que estavam fora do reinado de Nadabe, do Reino do Norte, e que ainda não haviam sido apresentados. Ele, então, voltou atrás para retomar a história desse reino e continuou desse ponto em diante através de II Reis 10, exceto no caso de itens resumidos relativos aos reis em I Reis
O período de vinte e cinco ou trinta anos coberto por I Reis
1. O Reinado de Nadabe, 910-909 (15:25-32)
O reinado de Nadabe foi muito curto e coincidiu com parte do reinado de Asa.
a. "Andou nos caminhos de seu pai" (15.26). Em muitas famílias, o filho faz bem em seguir o exemplo do pai. Entretanto, isso não é verdade quando o genitor estabelece um padrão de vida pecaminoso, como foi o caso de Jeroboão. A frase nos caminhos de seu pai é uma referência particular à falsa adoração de Jeroboão. Nadabe, assim como todos os reis do Norte que o sucederam, preferiu continuar com a mesma forma de adoração de Jeroboão, por acreditar que ela fosse essencial à existência do reino. A escolha que se apresentava peran-te ele era continuar com essa religião e arriscar o castigo de Deus ou interrompê-la e arriscar o colapso de seu reino. Nadabe preferiu se arriscar a sofrer o juízo de Deus, uma escolha que se deveu mais a uma auto-exaltação do que a uma obediência ao Senhor. Essa é uma decisão que muitas pessoas já tomaram, mesmo cientes de antemão que fazem a escolha errada.
b. Devido aos pecados de Jeroboão (15:27-30). O ambicioso Baasa, (27) provavelmen-te um oficial do exército, ou funcionário da corte, liderou seus seguidores contra Nadabe em Gibetom, a moderna Tell el-Melat, situada a alguns quilômetros a oeste de Gezer. Nessa ocasião, Nadabe tentava capturar a cidade dos filisteus. De acordo com a tradição e a previsão profética (cf. 14.10), Baasa matou toda a família de Nadabe, e deu fim, deste modo, à casa de Jeroboão (29). Nadabe teve uma morte prematura e violenta porque preferiu desobedecer a Deus.
2. O Reinado de Baasa, 909-886 (I Reis
7)
Baasa foi outro que subiu ao poder com grandes promessas, mas que também fez a escolha errada em relação à falsa adoração que havia herdado da "casa de Jeroboão". O relato da guerra entre ele e Asa foi expresso no registro do reino de Asa (I Reis
Genebra
15:2
Três anos reinou em Jerusalém. Isto é, de 913 a 910 a.C.
Era o nome de sua mãe Maaca. Provavelmente devido às suas fontes informativas, o autor alistou o nome das mães dos reis somente dos monarcas de Judá (Ver Introdução: Cronologia).
* 15:3
os pecados que seu pai havia cometido. Ver 14:22-24.
como o coração de Davi, seu pai. Davi foi um rei modelo (11.4, nota).
* 15:5
Urias, o heteu. Ele era o marido de Bate-Seba e general do exército de Davi, a quem Davi assassinou (2Sm 11).
* 15:7
livro da História dos Reis de Judá? Ver nota em 11.41 e Introdução: Autor.
guerra entre Abias e Jeroboão. Ver nota em 14.30; 13
* 15:10
Quarenta e um anos reinou. Ou seja, entre 910 e 869 a.C.
Maaca, filha de Absalão. Ver nota no v. 2.
* 15:11
Asa fez o que era reto. Asa obteve seus elogios eliminando os símbolos religiosos dos cananeus (vs. 12-14).
* 15:12
os prostitutos-cultuais. Ver nota em 14.24.
os ídolos que seus pais fizeram. Ver nota em 14.23.
* 15:13
rainha-mãe. Algumas vezes, a rainha-mãe exercia considerável influência sobre a corte real (1.11-14,28-31; 2Rs
vale do Cedrom. Esse vádi (um leito de rio sazonal) corre pelo vale que assinala a fronteira oriental de Jerusalém.
* 15:14
os altos. Esses centros rurais de adoração podiam ser devotados ao Senhor ou a uma das divindades cananéias, ou ainda a alguma combinação de ambos (3.2 e nota).
* 15:15
Trouxe à Casa do SENHOR. Asa tentou substituir alguns dos tesouros perdidos durante a invasão de Sisaque (14.25,26).
* 15:16
guerra... todos os seus dias. Provavelmente, a referência não é a alguma guerra total, mas a uma série contínua de conflitos e batalhas (14.30 e nota).
* 15:17
Ramá. Essa cidade ficava no território de Benjamim, a apenas 10 km ao norte de Jerusalém. Visto que Ramá estava estrategicamente localizada na junção de várias rotas comerciais que levavam às terras altas da Judéia, o rei israelita podia limitar o acesso a Jerusalém. Além disso, Israel era muito maior que Judá. A campanha e o bloqueio de Baasa representou uma ameaça séria.
* 15:18
os enviou a Ben-Hadade. Asa usou o dinheiro do templo para subornar os sírios para que o ajudasse contra os israelitas governados por Baasa. Os sírios teriam que quebrar um tratado para fazer isso, conforme o próprio Asa reconheceu.
* 15:20
Ben-Hadade deu ouvidos. O rei sírio ganhou dinheiro de Judá, e território de Israel, ao trair Baasa.
Ijom... Dã... Naftali. Essa área ficava ao norte do mar de Quinerete (Galiléia). Ao subjugá-la, a Síria passou a controlar rotas comerciais bem como o acesso às cidades fenícias de Tiro e Aco.
* 15:21
Tirza. Ver nota em 14.17.
* 15:22
todos, sem exceção. Asa recrutou trabalhadores forçados para destruir a Ramá e edificar as fortificações de Geba e Mispa (5.13, nota; 9.22, nota).
Geba de Benjamim. Ramá, Geba e Mispa ficavam todas entre 8 a 16 km ao norte de Jerusalém. Ao fortificá-las, Asa desencorajou outra campanha israelita contra Judá (conforme 2Cr
* 15:23
no livro da História dos Reis de Judá? Ver nota em 11.41.
* 15:24
Josafá. Quanto a seu governo, ver 22:41-50.
* 15.25-32
Estes versículos relatam acerca do reinado de Nadabe, rei de Israel, mas dão mais atenção às ações subseqüentes de seu assassino e sucessor, Baasa. Assim que se tornou rei, Baasa matou a família inteira de Jeroboão, em cumprimento à profecia de Aías (14.10,11).
* 15:25
dois anos. Ou seja, entre 909 e 908 a.C.
* 15:26
pecado com que seu pai fizera pecar a Israel. Ver nota em 12.30.
* 15:27
Gibetom. Essa cidade foi designada à tribo de Dã, mas freqüentemente ela era controlada pelos filisteus (Js
* 15:29
matou toda a descendência de Jeroboão. Ele fez isso a fim de consolidar a sua posição como monarca. Baasa livrou-se de todos os possíveis pretendentes ao trono na família de Jeroboão. Isso cumpriu a profecia de Aías, feitas a Jeroboão (14.10,11). O autor não elogiou os atos de Baasa; ao invés disto, mais adiante ele os condenou (16.7).
* 15:31
livro da História dos Reis de Israel? Ver nota em 11.41.
* 15:32
guerra entre Asa e Baasa. Ver nota em 14.30.
* 15:33
Tirza. Ver nota em 14.17.
* 15:34
caminho de Jeroboão. Ver nota em 12.30.
Matthew Henry
Wesley
B. REFORMA EM ASA (
Wiersbe
- Abias (15:1-8)
Tal pai, tal filho. Deus permitiu que ele reinasse apenas por rápidos três anos. Observe que sua mãe era parente de Absalão (v. 2). Ele declarou guerra a Je-roboão (veja 2Co
- Josafá (15:24)
Veja também 22:41 -50 e 2Cr
Sempre que a nação caía em peca-do e idolatria, Deus enviava profe-tas para chamá-la de volta à verda-deira fé. O profeta não era apenas um "vaticinador"; ele era também um "prenunciador" que anunciava o julgamento do Senhor e expunha o pecado do povo. Elias, tesbita, na-tural de Gileade, era um "homem semelhante a nós, sujeito aos mes-mos sentimentos" (Jc 5:17), mas de muita coragem e fé. Nesses dois capítulos, vemos Elias obedecer às duas ordens do Senhor: "Vai [...] e esconde-te", e: "Vai, apresenta-te".
Russell Shedd
15.5 Urias, o heteu. O ato de Davi foi um ato de despotismo, praticando adultério: com a esposa de um soldado seu, quando este estava ausente, lutando em favor do rei, e depois procedendo de maneira criminosa e covarde, eliminando-o na guerra para que não chegasse a ter conhecimento do ato que cometera.
15.7 Guerra. Em que pese o decurso do seu reinado ser tão curto, de três anos apenas, Abias alcançara uma vitória contra Jeroboão (2Cr
15.8 Abias descansou. A causa da morte de Abias não é mencionada, mas presume-se que falecera antes da velhice, visto que reinou somente três anos.
15.9 Asa. Asa foi um dos mais destacados reis entre os que reinaram em Judá e Israel. Seu reino foi uma época de poderosas reformas religiosas e de grandes vitórias militares e, aparentemente, esses dois fatore trouxeram longos períodos de paz e de prosperidade para Judá (2Cr
15.16 Baasa. Foi um rei de grande capacidade administrativa que conseguiu firmar-se 24 anos no trono de Israel, continuando, porém, nos pecados de seu pai (34).
15.17 Ramá. Vários lugares na Palestina têm o nome de Ramá, de acordo com o Antigo Testamento. Porém o relato está mencionando Ramá em Benjamim, a meio caminho da estrada Jerusalém-Betel, e deduz-se, deste versículo, que se situava na fronteira entre Judá e Israel, um lugar excelente para um bloqueio militar.
15.18 Ben-Hadade. Quer dizer filho de Hadade (a divindade das tempestades segundo a .mitologia síria); sabe-se de dois ou três reis com este nome, que reinaram em Damasco, capital da Síria.
15.20 Estas cidades ficavam a 150 km para o norte de Ramá, justamente na fronteira com a Síria. o tempo do NT, esta região veio a ser conhecida como Galiléia. Esse fato desviou a atenção de Baasa para um ponto bem longe de Ramá e mais perto dos centros do poderio sírio.
15.21 Tirza. Uma capital temporária, perto de Siquém. A nova dinastia, depois da derrota do filho de Baasa, veio a edificar uma nova capital, que recebeu o nome de Samaria (16.24, 29).
15.22 Não é mencionado se a cidade inteira foi, então, destruída; o mais provável é que a leva de trabalhadores removeu todas as grandes instalações militares que Baasa edificara.
15.28 Matou a Nadabe. É a primeira mudança de dinastia real em Israel onde muitas outras ocorreram. Em Judá, a família de Davi firmara-se no poder pelo espaço de quatro séculos. Baasa já fora mencionado na história do reinado de Asa de Judá, pois este havia começado a reinar anteriormente. O plano do Livro ,enquanto havia dois reinos, seria datar o princípio do reinado do rei de uma destas duas nações pelo ano do rei da outra nação, o que já estava reinando.
15.29 Segundo a Palavra do Senhor. Foi profecia de Aías, dada quando Jeroboão enviou sua mulher disfarçada para consultar o profeta sobre a saúde de seu filho (14:10-14).
NVI F. F. Bruce
A sincronização com o décimo oitavo ano do reinado de Jeroboão inicia um método que continuou a vincular os dois reinos até a queda de Samatia. Alguns manuscritos trazem “Abião” no lugar de Abias. v. 2. O nome de sua mãe é apresentado como Maaca, filha de Absalão. Se é o Absalão, filho de Davi (v. 2Cr
As reformas e a política de Asa (15:9-24)
v. 9. Asa tornou-se rei de Judá na exata época em que o reinado do rival Jeroboão estava chegando ao final. No v. 2, o fato de o nome de sua mãe ser Maaca apresenta algumas dificuldades (v. 8), mas a avó de Asa pode ter continuado na posição de rainha-mãe por algum tempo, pois era essa a sua posição no reinado de Abias. A LXX traz “Ana” aqui, mas não no v. 13. Como homem bastante jovem, Asa demonstrou muita coragem e convicção ao reformar o culto e depor Maaca da sua posição de rainha-mãe (g‘birah, “mulher no comando”; v. 13) — um passo drástico, visto que essa posição significava grande poder e impunha muito respeito no Oriente Médio. um poste sagrado repugnante (RSV: “imagem abominável para Aserá”) traduz duas palavras hebraicas. As vezes a palavra hebraica “Aserá” sozinha simplesmente significa deusa da fertilidade dos cananeus (lRs 18.19; 2Rs
Francis Davidson
Dicionário
Abias
-o Senhor é pai. 1. Filho de Roboão e rei de Judá depois de seu pai (1 Rs 14.31; 2 Cr 12.16). É chamado Abias no Livro das Crônicas e Abião no livro dos Reis. Abias esforçou-se em recuperar o reino das dez tribos (israel), e fez guerra a Jeroboão. Foi bem sucedido, e tomou as cidades de Betel, Jesana e Efrom, com as suas respectivas vilas. Depois da sua vitória fortificou-se, e casou com quatorze mulheres (2 Cr 13.21). Reinou somente três anos, sendo iníqua a última parte do seu reinado. Seguiu os maus passos de seu pai Roboão, caindo no pecado da idolatria e imoralidades afins. Sua mãe chamava-se Maaca; era neto de Salomão (1 Rs 15; 2 Cr 11.20). 2. o segundo filho de Samuel (1 Sm 8.2). 3. Filho de Jeroboão, primeiro rei de israel; foi aquele, de toda a casa de Jeroboão, que teve algumas boas inclinações para com o Senhor Deus de israel, sendo, por isso, o único da família a quem foi concedido morrer em paz. Era ainda jovem, quando morreu, justamente na ocasião em que a mulher de Jeroboão, sob disfarce, tinha ido ao profeta Aías a fim de procurar auxílio para a doença de Abias (1 Rs 14). 4. Um descendente de Eleazar, que deu o seu nome ao oitavo dos vinte e quatro turnos em que Davi dividiu os sacerdotes (1 Cr 24.10). 5. *veja Nm
(Heb. “meu pai é o Senhor”).
1. Era o filho mais novo de Samuel e foi escolhido pelo pai para ser o juiz de Berseba, juntamente com seu irmão Joel (1Sm
2. Os filhos de Arão foram separados em 24 divisões, que exerciam diferentes tarefas no serviço do Tabernáculo e do Templo. Abias, um deles, era o responsável pela oitava divisão, a mesma que mais tarde foi servida por Zacarias, o pai de João Batista (1Cr
3. Filho e sucessor de Roboão, Abias reinou em Judá durante três anos. Sua mãe era Micaía (2Cr
4. Jeroboão I, rei de Israel, tinha um filho chamado Abias que ficou doente durante a infância. Esse monarca então enviou sua esposa secretamente ao profeta Aías, o mesmo que predissera seu reinado. Apesar do disfarce, o homem de Deus reconheceu a mulher do rei e pronunciou uma sentença contra a casa de Jeroboão, o que resultou na morte imediata do menino (1Rs
5. I Crônicas
6. Abias foi mulher de Hezrom. Ela deu à luz um filho chamado Asur, logo depois da morte de Hezrom (1Cr
7. Abias era filha de Zacarias e mãe do rei Ezequias, de Judá (2Rs
8. Para demonstrar sua posição de liderança em Israel durante a reconstrução do muro da cidade, Abias colocou seu selo sobre a aliança que os israelitas, liderados por Neemias, fizeram com Deus (Ne
Abias [Javé É Pai]
Segundo rei de Judá, que reinou 3 anos (913-911 a.C.), depois de Roboão, seu pai (2Cr 13).
Ano
substantivo masculino Período de tempo compreendido entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, composto por 12 meses.[Astronomia] Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol, com duração de 365 dias e 6 horas; ano solar.
[Astronomia] Duração média da revolução de qualquer astro ao redor do Sol: ano de Marte.
Medida da idade, do tempo de existência de algo ou de alguém: jovem de 20 anos.
Período anual durante o qual algumas atividades são feitas com regularidade.
substantivo masculino plural Tempo, velhice: o estrago dos anos.
expressão Ano bissexto. Ano que tem 366 dias, contando-se em fevereiro 29 dias, e ocorre de quatro em quatro anos.
Ano letivo. O que vai do início ao encerramento das aulas; ano escolar.
Ano novo ou ano bom. Primeiro de janeiro.
Etimologia (origem da palavra ano). Do latim annu-.
substantivo masculino Período de tempo compreendido entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, composto por 12 meses.
[Astronomia] Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol, com duração de 365 dias e 6 horas; ano solar.
[Astronomia] Duração média da revolução de qualquer astro ao redor do Sol: ano de Marte.
Medida da idade, do tempo de existência de algo ou de alguém: jovem de 20 anos.
Período anual durante o qual algumas atividades são feitas com regularidade.
substantivo masculino plural Tempo, velhice: o estrago dos anos.
expressão Ano bissexto. Ano que tem 366 dias, contando-se em fevereiro 29 dias, e ocorre de quatro em quatro anos.
Ano letivo. O que vai do início ao encerramento das aulas; ano escolar.
Ano novo ou ano bom. Primeiro de janeiro.
Etimologia (origem da palavra ano). Do latim annu-.
Uma comparação entre Dn
Ano Período de 12 meses lunares (354 dias; (1Cr
Ano Sua duração dependia de seu caráter solar ou lunar. Dividia-se em inverno (de 15 de outubro a 15 de maio) e verão (de 15 de maio a 15 de outubro). Nos cálculos de duração, uma fração de ano equivalia a um ano inteiro. Contavam-se os anos de um imperador a partir de sua ascensão ao trono. Assim, o ano quinze de Tibério (Lc
Décimo
adjetivo Que, em uma série ou ordem, está no lugar correspondente a dez.substantivo masculino A décima parte.
Filho
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Jeroboão
Dois reis de Israel tinham este nome:
1Jeroboão I (930-909 a.C.) Os registros sobre Jeroboão aparecem em I Reis
Depois da morte de Salomão, Jeroboão se uniu a outros representantes das tribos do Norte, os quais pediram a Roboão (sucessor do rei Salomão) que aliviasse a severa política dos trabalhos forçados de seu pai (1Rs
A Bíblia não condena Jeroboão por essa rebelião. Na verdade, o relato bíblico indica que ele tinha motivos, devido às ameaças de Roboão de acrescentar mais dificuldades aos trabalhadores. O trono de Jerusalém tinha violado tão profundamente suas prerrogativas que se tornara um governo ilegítimo. Em duas ocasiões o Senhor aprovou explicitamente Jeroboão como rei das tribos do Norte. Prometeu-lhe especificamente uma dinastia tão duradoura quanto a da linhagem de Davi, desde que permanecesse fiel (1Rs
Mesmo assim, os problemas logo surgiram para Jeroboão. Ficou preocupado com a possibilidade de seu povo voltar-se para a casa de Davi, se freqüentasse o Templo em Jerusalém para adorar ao Senhor (1Rs
A falsa religião criada por Jeroboão suscitou a ira de Deus contra ele. Um profeta anônimo anunciou que um rei chamado Josias um dia destruiria o altar de Betel (1Rs
A idolatria do rei Jeroboão tornou-se um padrão pelo qual o escritor dos livros dos Reis comparou todos os demais governantes do Norte. Freqüentemente mencionava que o rei “andou em todos os caminhos de Jeroboão” (1Rs
2Jeroboão II (793 a 752 a.C.) Filho de Jeoás, foi o quarto rei da dinastia de Jeú. Seu longo reinado sobre Israel (quarenta e um anos) recebeu uma atenção relativamente pequena nos registros de II Reis (2Rs
Jeroboão II liderou Israel numa época de prosperidade sem precedentes. A Assíria havia enfraquecido a Síria, que dessa maneira não representava mais uma ameaça para Israel. Os próprios assírios estavam preocupados com a guerra na Armênia. Conseqüentemente, Jeroboão teve liberdade para executar uma agressiva expansão de seu território. O profeta Jonas predissera que ele restauraria as fronteiras dos dias de Salomão e realmente o rei alcançou esse objetivo (2Rs
A prosperidade do reino de Jeroboão, entretanto, levou a muitos males. Amós condenou a grande lacuna que havia entre os ricos e os pobres (Am
O reinado de Jeroboão II é uma advertência sobre quão facilmente a prosperidade leva à corrupção. Embora Deus tivesse abençoado a nação de muitas maneiras, a bênção do Senhor tornou-se ocasião para a desobediência e a destruição decorrente dela. R.P.
-
que o povo se multiplique
Judá
-Louvor. É este um nome que em diversos lugares aparece com a forma de Judas e de Juda. E também a Judéia se chama Judá em certo número de exemplos. 1. Pela primeira vez ocorre em Gn
1. Nascido em Padã-Arã, era o quarto filho de Jacó e Lia (Gn
Em certa ocasião, Judá saiu para passar uns dias com seu amigo Hira, em Adulão, onde conheceu e casou-se com uma mulher filha de um cananeu chamado Sua. Teve vários filhos com ela (Gn
Há um grande contraste entre o pecado sexual de Judá, ao aproximar-se de uma mulher que se fazia passar por prostituta (Gn 38), e a fidelidade de José, o qual recusou-se a deitar com a esposa de Potifar. Todo o relato sobre Judá é narrado pelo escritor bem no meio da história do sofrimento de José, na prisão, devido ao seu comportamento íntegro (Gn
Judá aparece novamente em cena quando os irmãos viajaram pela segunda vez ao Egito, a fim de comprar alimentos, durante a fome que assolava a humanidade. Ele lembrou ao pai que o primeiro-ministro do Egito avisara que não os receberia a menos que levassem o irmão mais novo, Benjamim, junto com eles (ainda não sabiam que era José, desejoso de ver o irmão). Judá prometeu ao pai que ele próprio se ofereceria como refém para que Benjamim regressasse do Egito em segurança. Sem dúvida, tanto Jacó como Judá percebiam que havia possibilidade de perderem mais um membro da família (Gn
Quando estava próximo da morte, Jacó abençoou seus filhos e profetizou que Judá seria a maior de todas as tribos. Predisse que o cetro (símbolo da realeza) jamais se apartaria de sua mão (Gn
Quando a terra de Canaã foi distribuída entre as tribos, no tempo de Moisés e de Josué, Judá recebeu como herança a região ao redor de Hebrom, ao sul de Jerusalém. A bênção de Jacó sobre este filho provou ser correta e duradoura. Judá permaneceu a tribo abençoada por Deus e, depois da invasão de Israel pelos assírios, tornou-se o reino abençoado por Deus. O rei Davi era descendente de Judá e entre os seus filhos, no futuro, estaria o Salvador Jesus. Desta maneira, o cetro seria estabelecido para sempre entre os descendentes de Judá (Lc
2. Um dos levitas que se casaram com mulheres estrangeiras depois do retorno do exílio na Babilônia (Ed
3. Filho de Senua, da tribo da Benjamim, foi colocado como segundo superintendente da cidade de Jerusalém, após o exílio na Babilônia (Ne
4. Um dos levitas que ajudaram no ministério da música no Templo, após o retorno do exílio na Babilônia (Ne
5. Um dos líderes da tribo de Judá que participaram do culto de dedicação dos muros de Jerusalém, quando a obra de reconstrução foi concluída, na época de Neemias (Ne
6. Outro envolvido na celebração da festa de dedicação dos muros de Jerusalém, sob a liderança de Neemias (Ne
Judá
1) Quarto filho de Jacó e Lia (Gn
2) e de Cristo (Mt
2) Uma das 12 TRIBOS do povo de Israel, formada pelos descendentes de JUDÁ 1. Na divisão da terra, essa tribo recebeu a maior parte do sul da Palestina (Jos
3) Reino localizado no sul da Palestina. Foi formado quando as dez tribos do Norte se revoltaram contra Roboão e formaram o Reino de Israel sob o comando de Jeroboão I, em 931 a.C. (1Rs 12;
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ). Durou até 587 a.C., quando Jerusalém, sua capital, foi tomada e arrasada pelos babilônios, e o povo foi levado ao CATIVEIRO (1Rs 12—22; 2Rs; (2Ch 11—36).
4) Nome usado em Esdras (5.8; 9.9), Neemias (2,7) e Ageu (1.1,14; 2,2) a fim de indicar a PROVÍNCIA para onde os
Nebate
Pai de Jeroboão I, seu nome aparece várias vezes em 1 e II Reis e II Crônicas, por meio da expressão “Jeroboão, filho de Nebate”, provavelmente usada para distinguir Jeroboão I (primeiro rei de Israel depois da divisão do reino) de Jeroboão II, filho de Joás e o 13º rei de Israel.
Nebate [Aparência ? Cultivo ?] - Pai de JEROBOÃO I (1Rs
hebraico: aspecto
-
Oitavo
numeral ordinal De oito. Aquele ou aquilo que, em uma ordem ou série, está no lugar correspondente a oito.substantivo masculino A oitava parte de um todo.
Rei
substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl
Rei
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At
2) Título de Deus (Ml
3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.
Reinar
verbo intransitivo Governar um Estado como chefe supremo, especialmente como rei: Dom Pedro II reinou até 1889.Governar, proceder como rei: a arte de reinar.
Figurado Dominar, estar em voga, prevalecer: essa moda reinou por pouco tempo.
Existir, durar certo tempo: reinava silêncio na assembléia.
Grassar, tratando-se de moléstias, de pragas: reinava a tiririca em grande trecho do terreno.
Estar em pleno domínio: a noite reina.
[Popular] Brincar, folgar; fazer travessuras.
reinar
v. 1. tr. ind. e Intr. Governar na qualidade de rei ou rainha. 2. tr. ind. e Intr. Ter grande prestígio ou influência; dominar, imperar. 3. tr. ind. e Intr. Aparecer, patentear-se; tornar-se notável; sobressair. 4. Intr. Grassar. 5. Intr. Mexer nalguma coisa, fazer travessuras: Toda criança gosta de reinar. 6. Intr. Fazer troça, reinação.
Reí
(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
יְהוּדָה
(H3063)
procedente de 3034, grego 2448
- o filho de Jacó com Lia
- a tribo descendente de Judá, o filho de Jacó
- o território ocupado pela tribo de Judá
- o reino composto pelas tribos de Judá e Benjamim que ocuparam a parte do sul de Canaã depois da nação dividir-se dois reinos após a morte de Salomão
- um levita na época de Esdras
- um supervisor de Jerusalém na época de Neemias
- um músico levita na época de Neemias
- um sacerdote na época de Neemias
יָרׇבְעָם
(H3379)
procedente de 7378 e 5971; n pr m Jeroboão = “o povo contenderá”
- o primeiro rei do reino do norte, Israel, quando este dividiu-se após a morte de Salomão e as dez tribos separaram-se de Judá e Benjamim e do reino sob o filho de Salomão, Reoboão; a idolatria foi introduzida no início do seu reinado
- o oitavo rei do reino do norte, Israel, filho de Joás, e o quarto na dinastia de Jeú; durante o seu reinado os invasores sírios foram afastados e o reino foi restaurado às suas antigas fronteiras, porém a idolatria do reino continuou
אֲבִיָּם
(H38)
מָלַךְ
(H4427)
uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v
- ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
- (Hofal) ser feito rei ou rainha
- aconselhar, tomar conselho
- (Nifal) considerar
מֶלֶךְ
(H4428)
נְבָט
(H5028)
procedente de 5027; n pr m Nebate = “aspecto”
- um efraimita de Zereda, pai do rei Jeroboão I, do reino do norte, de Israel
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
עָשָׂר
(H6240)
שְׁמֹנֶה
(H8083)
aparentemente procedente de 8082 com a idéia de corpulência; DITAT - 2411a; n. m./f.
- oito, oitavo
- oito (como número cardinal)
- oitavo (como número ordinal)
- em combinação com outros números
שָׁנֶה
(H8141)
procedente de 8138; DITAT - 2419a; n. f.
- ano
- como divisão de tempo
- como medida de tempo
- como indicação de idade
- curso de uma vida (os anos de vida)