Enciclopédia de I Reis 4:16-16
Índice
Perícope
1rs 4: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Baaná, filho de Husai, em Aser e Bealote; |
ARC | Baana, filho de Husai, em Aser e em Alote; |
TB | Baaná, filho de Husai, em Aser e Alote; |
HSB | בַּֽעֲנָא֙ בֶּן־ חוּשָׁ֔י בְּאָשֵׁ֖ר וּבְעָלֽוֹת׃ ס |
BKJ | Baaná, o filho de Husai estava em Aser e em Alote; |
LTT | Baaná, filho de Husai, em Aser e em Alote; |
BJ2 | Baana filho de Husi, em Aser e nos rochedos. |
VULG | Et reversus est Judas, et exercitus ejus sequens eum. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:16
Referências Cruzadas
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
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Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
As listas de provedores e vários detalhes relativos à corte de Salomão chamam a atenção a uma das diversas inovações significativas, muitas das quais podem ter tido o seu começo durante o reinado de Davi. Foi por meio dessas melhorias que Salomão colocou o pequeno Estado da antiga Israel no mapa internacional da polí-tica e do comércio. Estes eram os príncipes (2), literalmente, "seus príncipes", ou seja, os principais funcionários de Salomão. Eles eram chamados "servos" no seu relacionamento com o rei (cf. 3,15) e príncipes no seu convívio com o povo. Salomão prosseguiu com o funcionalismo real estabelecido por Davi (cf. 2 Sm 8:15-18, a pri-meira lista; e 20:23-26, a lista posterior) e o expandiu. Nada é afirmado com respei-to à origem do modelo seguido por Davi. Pressupõe-se que, como numerosos cargos dele e de Salomão eram idênticos àqueles da corte egípcia, foi este país que forne-ceu o modelo".
- O sacerdote: Azarias, filho de zadoque (4.2). Azarias, filho de Zadoque, sacer-dote (2) deve ser interpretado como "Azarias, o sacerdote, filho de Zadoque" — filho talvez para significar neto (cf. 1 Cr 6.8,9). No reinado pacífico de Salomão, o primeiro funcionário mencionado é o principal conselheiro. Aqui, como em II Samuel
8: , sacer-dote significa "conselheiro confidencial". Sacerdote significa "Kohen par excellence", isto é, o primeiro ou o principal entre os conselheiros do rei'. Uma proposta baseada principalmente na natureza grega e não semita de Eliorefe é a de corrigir e interpretar: "Azarias pelo ano", ou seja, "provedor do calendário'.18 - Secretários ou escribas: Eliorefe e Aias (4.3). O secretário, Sopher, era um funcio-nário importante a partir da época de Davi. Salomão expandiu o cargo para incluir dois secretários oficiais, Eliorefe e Aias, filhos de Sisa — o escriba de Davi". Este cargo tinha o seu paralelo em uma função egípcia. Quem o ocupasse tinha sob sua responsabi-lidade a correspondência doméstica e a estrangeira. Era um cargo com aspectos tanto de um secretário real particular, como de secretário de Estado. Sisa (ou Sausa) é um bom nome egípcio, uma sugestão de que Davi aparentemente foi ao Egito para conseguir um homem treinado para ocupar esta importante posição. Além disso, ao invés de eliminar Eliorefe como um nome próprio, como fizeram, por exemplo, Gray e Montgomery, embo-ra difícil, com a ajuda das versões, o nome pode ser interpretado como "Eliafe". Este é outro nome egípcio e conseqüentemente outra indicação de um possível antecedente egípcio para este cargo".
- O chanceler: Josafá, filho de Ailude (4.3b). O chanceler (3) normalmente é consi-derado o cargo que tem a ver com os registros e os anais. Curiosamente, a palavra hebraica mazkir é a equivalente exata de uma palavra que era o título do brasão real egípcio. No Egito, este era um cargo muito importante. Envolvia os preparativos para as cerimônias reais, a atuação como intermediário entre o rei e os demais, a preparação das viagens do rei e o trabalho em geral como relações públicas da corte. Com base nisto, pode-se dedu-zir que o cargo era provavelmente importante na corte de Salomão; a pessoa que o ocu-passe deveria ser um assessor (uma memória viva) e um preparador, mais do que um mero encarregado dos registros.
- "Comandante do exército": Benaia (4.4). Como já foi mencionado anteriormente (2.35), Benaia foi promovido de um mero capitão da guarda real a comandante do exér-cito, em substituição a Joabe.
- Os sacerdotes Zadoque e Abiatar (4.4). Está claro que Abiatar já havia sido deposto (2.27,35). Não existe base para se supor que tenha havido um perdão. C. F. Keil, de Theodoret, explica que Abiatar tinha sido destituído da sua função sacerdotal, mas não de sua identidade ou dignidade sacerdotal, uma vez que esta era hereditá-ria'. H. L. Ellison sugere que o nome Abiatar aparece aqui como uma prova da "escrita mecânica dos escribas"'.
f "Sobre os provedores": Azarias, filho de Natã (4.5). Azarias era o principal prove-dor sobre os administradores, cujos nomes e regiões são relacionados subseqüentemente (7-19). Natã, o pai de Azarias e Zabude, era filho de Davi (não o profeta Natã; cf. 2 Sm 5.14). Azarias e Zabude eram, portanto, sobrinhos de Salomão.
- Um sacerdote (também chamado do oficial-mor, ministro de Estado), amigo do rei: Zabude (4.5). Zabude era um dos conselheiros particulares do rei (veja 2 acima, sobre "Azarias, filho de Zadoque").
- O mordomo: Aisar (4.6). Introduzido por Salomão, este foi um posto permanente na corte de Jerusalém (cf. 18.3; II Reis
18: ). Nas referências bíblicas, este provedor está significativamente associado com o palácio, como governador ou como ministro de rela-ções exteriores, e corresponde ao vizir ou primeiro-ministro do Egito. Este era o cargo ocupado por José; Faraó lhe disse: "Tu estarás sobre a minha casa" (Gn18 41: ). A partir do que se conhece a respeito das suas responsabilidades em Gênesis, além dos detalhes de fontes egípcias, muito se sabe a respeito das atribuições do primeiro-ministro. Todas as manhãs ele se apresentava ao rei, a fim de relatar determinados assuntos e receber instruções para aquele expediente. Ele abria os gabinetes do palácio e dava início ao dia público. Ele encaminhava e selava todos os documentos importantes e supervisionava todos os departamentos: justiça, obras públicas, finanças, exército, etc.40 - "Sobre o tributo" ou "superintendente dos que trabalhavam forçados": Adonirão (4.6). Trata-se provavelmente de Adorão (2 Sm 20,24) do gabinete de Davi. Aparente-mente um jovem durante o reinado dele, continuou por todo o governo de Salomão e até o de Robão (12.18). Uma vez mais, os últimos copistas parecem não ter tido certeza sobre a correta grafia de seu nome.
6. Indicações para os Novos Distritos (4:7-19)
Os doze provedores (4,7) eram governadores-residentes, e cada um deles ad-ministrava a sua província ou o seu distrito para onde fora indicado. A tarefa menci-onada especificamente era a de prover alimento para a corte de Jerusalém, cada um deles em um mês em particular. Muito provavelmente, este era o principal objetivo da coleta, porque se entende que eles eram coletores de impostos. Eles também for-mavam parte do exército permanente, criado na época de Davi, se não durante a época de Saul; cada um deles tinha o seu contingente de soldados e de carros para proteção contra invasões e para manter a ordem. Aparentemente, eram responsáveis por completar cotas de alistamento, a fim de levar os homens para a força de traba-lho ou o serviço militar.
Estes provedores se envolviam ativamente em projetos de edificação para as suas próprias cidades, e também em programas do governo e na construção de estradas. As cidades, em alguns casos, são residências reais edificadas e fortificadas de forma elabo-rada, como por exemplo, a de Baaná, em Megido (12). Dois provedores, em distritos mais ao sul, eram genros de Salomão (11 e 15). Aparentemente, isto fazia parte da estra-tégia do rei para assegurar a lealdade destes colaboradores. Alguns dos nomes existem somente como sobrenomes (filho de Hur, 8; ou Ben-Hur; cf. também 10,11 e
13) ; outros são nomes completos, primeiro nome e sobrenome, por exemplo, Baaná, filho de Ailude (12). Uma explicação pode ser a de que a extremidade do pergaminho havia sido danificada e foram perdidos os primeiros nomes de alguns'.
Dos doze distritos, quase a metade respeitava as antigas fronteiras tribais; o restan-te necessariamente formava fronteiras completamente novas. O significado da expres-são: e só uma guarnição havia naquela terra (19) não é claro. Moffatt traduz como "todos estes governadores estavam subordinados a um único chefe"; A versão RSV em inglês diz: "Havia um provedor na terra de Judá"; há versões que trazem o texto: "No território de Judá também havia um administrador".
7. Salomão Desfruta o Sucesso e a Fama (4:20-34)
O historiador selecionou materiais de sua fonte principal e adicionou os seus pró-prios comentários para dar a impressão de que Salomão governava com sabedoria, e que por trás de sua inteligência estava Deus, que lhe tinha dado essa capacidade. Como estão colocadas próximas ao começo da narrativa do reinado de Salomão, enten-de-se que estas condições se aplicam à parte inicial e, talvez, inclusive, à maior parte do governo dele.
- Um povo feliz (4.20,25). Judá e Israel (20), todos os israelitas do reino, somavam mais em população do que em qualquer época anterior. O seu grande número durante os reinados de Davi e de Salomão era visto como o cumprimento da promessa feita aos patriarcas (cf. 20a com Gn
22: .14). Sua ampla felicidade (20b), segurança e satis-fação (25) são descritos pelo historiador em uma generalização típica do Oriente antigo. Estas circunstâncias aproximam-se das ideais (cf. Is17-28 36: e Mc16 4: ) mais do que em qualquer outra época na história de Israel.4 - Domínios extensos (4.21,24). Os extensos domínios que Salomão herdou de Davi (cf. 2 Sm 8:1-14) eram um cumprimento da promessa a Israel, anterior à sua travessia do Jordão (Js
1: ). Providencialmente, isso foi possível como resultado da falta de um poder mais forte no antigo Oriente Próximo; este foi o período em que não havia alguém ao longo do Nilo, na Mesopotâmia, nem na Ásia Menor. O governo de Salomão consistia em controlar e manter como vassalos os povos vizinhos, as nações como Filístia, Edom, Moabe, Amom e alguns estados sírios (arameus). Contrariamente às opiniões de alguns estudiosos, como demonstrado por W. F. Albright, os domínios se estendiam desde a região ao sul do Hums, no norte (Chun no mapa; Kunu nos textos egípcios e Roman Conna), até o ribeiro (termo ou fronteira) do Egito, ao sul'. O rio era o Eufrates. Os presentes (21) seriam os tributos exigidos.3-4 - Provisões da corte (4.22,23,26-28). A quantidade diária de alimento para a corte de Jerusalém era de aproximadamente 340 alqueires de farinha fina (soleth) e 155 alqueires de farinha (qemah) 25 . Vacas de pasto (23) — o contrato consistia de "dez vacas gordas, e vinte vacas de pasto". Isto indica o tamanho da corte de Salomão — estima-se que os seus funcionários com as suas famílias e servos somassem cinco mil pessoas ou até mais. Isto, sem dúvida, representava uma carga pesada sobre cada distrito. Os muitos cavalos para os carros, e talvez para a cavalaria, requisitavam mais cevada e mais palha dos distritos (26-28). Os cavalos de Salomão nas cidades dos carros provavelmente totalizavam qua-tro mil; alguns pensam que quarenta mil parece ser um número muito grande e poderia ser algum erro por parte dos escribas — quatro mil é o número dado em II Crônicas
9: , e que está de acordo com o número de carros (1,400) de 10.26. Embora permaneça a discussão, as investigações arqueológicas só encontraram, até a data, evidências que dão suporte à hipótese do número menor (veja comentários sobre 9.19).25 - A reputação se espalha e a fama cresce (4:29-34). Deus fazia grandes coisas por Seu povo. Era inevitável que os demais ouvissem falar sobre a manifestação de seu po-der por intermédio de seu servo Salomão, e se sentissem atraídos. Esse parece ser o principal pensamento na mente do historiador, ao falar sobre a reputação de Salomão em tais termos.
O antigo Oriente Próximo podia reivindicar um considerável depósito de sabedoria (hokma) antes da época de Salomão. O historiador reconheceu isto quando fez referência a toda a sabedoria dos egípcios (30). Como se sabe hoje em dia, isto remonta à era das pirâmides, até mesmo à época de Djozer da pirâmide de Step (aproximadamente 2650-2600 a.C.). Nos tempos de Salomão havia mais gente interessada em sabedoria, como, por exemplo, todos os do Oriente (30), ou seja, os edomitas. No entanto, o filho de Davi superou a todos. Sem dúvida, esta é uma justa comparação. Ao considerarmos a supremacia de Israel, Salomão poderia perfeitamente ter sido insuperável na sua época, em termos dos seus interesses pessoais e da sua habilidade para criar enigmas. É atribu-ída a ele a autoria do salmo 89, um dos cânticos de ensino ou de "sabedoria". Hemã, Calcol, e Darda [ou Dara], filhos de Maol, são listados em I Crônicas
Genebra
4:1
todo o Israel. Salomão, à semelhança de Davi antes dele, governou sobre um reino unido (1.35, nota).
* 4:2
No hebraico, a palavra "filho" pode significar "descendente" (Gn
* 4:4
Zadoque e Abiatar. Esses eram os dois sacerdotes principais durante os dias do rei Davi e o começo do reinado de Salomão. Salomão depôs Abiatar por haver-se juntado a Adonias em sua sedição (1.7; 2,27) enquanto que Azarias sucedeu a Zadoque como sacerdote durante o reinado de Salomão (v. 2).
* 4:5
Natã. A identidade de Natã não é clara. As possibilidades incluem o profeta Natã (2Sm
* 4:6
mordomo. Esse cargo importante envolvia a administração do palácio e a superintendência das propriedades do rei (1Rs
Adonirão. Também conhecido como "Adorão", estava encarregado dos que trabalhavam forçados durante os reinados de Davi (2Sm
dos que trabalhavam forçados. Eram realizados, primariamente, embora não com exclusividade, por cativos de guerra de nações derrotadas (5.13
* 4:7
doze intendentes. Os novos distritos administrativos, governados por esses intendentes, não são exatamente os mesmos que as antigas áreas tribais, possivelmente por que as tribos variavam grandemente em população e nas suas posses de terras, e Salomão desejava uma renda mensal constante para o seu governo.
* 4:19
Geber... Gileade. Quanto a Seom, ver Nm
* 4:20
numerosos como a areia que está ao pé do mar. Temos aqui o cumprimento das promessas feitas aos patriarcas (3.8, nota; Gn
* 4:21
até à fronteira do Egito. As fronteiras do reinado de Salomão eram, em essência, as fronteiras prometidas a Abraão (Gn
* 4:22
provimento diário. Essas provisões atendiam às necessidades da corte de Salomão, do seu palácio e de sua numerosa família.
* 4:24
Tifsa... Gaza. Tifsa estava localizada nas margens ocidentais do rio Eufrates, e Gaza estava localizada na costa sudoeste do mar Mediterrâneo.
paz por todo o derredor. Davi teve que travar muitas guerras para garantir a posse do reino, e Salomão desfrutou desse resultado. Condições de paz eram um requisito prévio para grandes projetos de construção, tais como o templo e o palácio real (2Sm
* 4:26
quarenta mil cavalos em estrebarias. Existem variações nas versões quanto ao número das estrebarias que Salomão tinha para os cavalos que puxavam carros de combate (referência lateral). Se "doze mil cavaleiros" significa "doze mil cavalos", então cada estrebaria alojava três cavalos. O complemento normal para um carro de combate eram dois cavalos primários e um cavalo de reserva. De acordo com 1Rs
* 4:30
Oriente. Isto é, a Mesopotâmia ao nordeste (Gn
egípcios. Exemplos de literatura de sabedoria tanto da Mesopotâmia quanto do Egito têm sido descobertos e traduzidos.
* 4:32
provérbios... cânticos. Salomão era um amante e apoiador da literatura de sabedoria, e foi, pessoalmente, um autor produtivo.
* 4:33
plantas... animais... aves. Salomão manifestava um interesse especial pela natureza. Ao escrever seus provérbios, Salomão ordenou as relações sociais; ao alistar as questões da fauna e da flora, ele pôs em boa ordem os elementos de seu reino.
* 4:34
De todos os povos vinha gente. Salomão adquiriu reputação internacional por sua sabedoria. Os monarcas de várias nações enviaram emissários para aprender a erudição de Salomão. Os textos de Ebla, de 2350 a.C., mencionam homens letrados provenientes de muitas nações a fazerem "preleções" em Ebla, mostrando como essas viagens eram possíveis desde os tempos antigos.
Matthew Henry
Wesley
B. ADMINISTRAÇÃO (
Wiersbe
O versículo 16 fornece os nomes dos homens do gabinete de Salo-mão, e os versículos
O reinado de Salomão foi o mais vasto na história de Israel (v. 21 e Gn
Contudo, Jesus Cristo é "maior do que Salomão". Certamente, Cristo é maior em pessoa por ser o Filho de Deus, e é maior em sabe-doria (Cl
Russell Shedd
4.20 A areia que está ao pé do mar. Uma expressão que indica algo que não se pode contar nem medir, que se aplica à sabedoria de Salomão (29). Os descendentes de Abraão já estavam desfrutando as promessas de Deus, feitas ao seu antepassado (Gn
4.21 Este é o maior limite que o território de Israel atingiu, desde o momento em que
Josué atravessou o Jordão com seus exércitos. Forma uma circunscrição geográfica bem protegida. Apesar da glória do reino de Salomão, apesar das bênçãos descritas no v. 20, podia se notar, já, as causas de uma facção posterior: o fato de Salomão exigir tributos e serviços forçados mostrava o início da ação de um tirano, que o profeta Samuel descreveu como antipático aos ideais do povo de Deus (1Sm
4.23 Os corços. São um tipo de veado muito pequeno.
4.26 Quarenta mil cavalos. Os destroços de edifícios identificados como estábulos, como os que os arqueólogos desenterraram no sítio da antiga cidade de Megido, comportavam pelo menos 450 cavalos. Com esta multiplicação de forças, o rei desobedecera completamente à lei de Deus sobre a natureza do poderio real, pela qual se proibia o acúmulo de material bélico (Dt
4:29-34 Assim como a lei tem suas vinculações profundas com o nome de Moisés, e os salmos com o nome de Davi, ao ponto de termos as expressões "Lei Mosaica”, "Salmos Davídicos”, assim também a Bíblia vincula o nome de Salomão à sabedoria, criando-se a expressão "Sabedoria Salomônica". Os escritos de Salomão tinham por base a sua qualidade de profundo observador de tudo a que acontece na vida humana, conseguindo, então, certos princípios gerais de moralidade. Logicamente, é no livro dos Provérbios que se acham seus melhores provérbios; e dos cânticos mencionados no v. 32, há uma seleção no livro Cantares de Salomão. Não devemos deduzir do v. 33, que Salomão fosse um cientista. A descrição que o rei faz da formiga em Pv
NVI F. F. Bruce
v. 1. tomou-se rei sobre todo o Israel, um termo nacionalista do início do período (como Davi, 2Sm
A administração aumentada de Salomão tinha de ser financiada de alguma forma, e os doze governadores distritais [...] fomeáam provisões e foram personagens-chave na estrutura. Alguns eruditos têm sugerido que Salomão deliberadamente transpôs divisas tribais para quebrar a lealdade tribal, mas é mais provável que ele simplesmente tentou atingir números aproximadamente equivalentes nas divisões e tirar vantagem das redes de coleta de impostos já existentes, v. 8. Os seus nomes na verdade não são apresentados, mas somente os patronímicos. E mais provável que a lista de que esses nomes foram copiados estivesse rasgada na margem direita do que a sugestão de que as funções eram hereditárias nesse estágio (v. BJ). Visto que dois deles eram casados com filhas de Salomão, a lista deve ser da segunda metade do seu reinado. A posição de Judá não está clara (a RSV traz “sobre a terra de Judá” ao final do v. 19, com base em uma das várias emendas ao texto). Ou Judá estava livre de tributos ou (o que é mais provável) o v. 19a é uma repetição do v. 13, de forma que Judá é o décimo segundo distrito com um único governador, v. 22. Aí provisões [...] de Salomão (provavelmente de uma lista de compras) eram para todos os que vinham participar de sua mesa (v. 27), i.e., o número crescente dos seus oficiais e pensionistas. Não havia somente a manutenção de cavalos de mensageiros e militares (v. 28) — a organização de um Estado coeso e em expansão econômica custa dinheiro. Por comparação com as provisões de Neemias para 150 pessoas (Ne
v. 29. Deus deu a Salomão sabedoria em cumprimento da promessa (3.12), incluindo conhecimento da natureza (v. 33) e a sabedoria prática contida nos provérbios (v. Pv
25.1). De Vaux associa Etã e Hemã aos salmos atribuídos a eles (Sl
Moody
7-19.Tinha Salomão doze intendentes sobre todo Israel. Os nomes que se seguem constituem uma lista dos oficiais de Salomão, e para todos os efeitos eles não são identificáveis. É interessante notar que os serviços dos oficiais foram estipulados com base no calendário anual de doze meses, cada oficial sendo responsável por seu mês em particular.
Francis Davidson
Para fins administrativos e particularmente para a recolha dos impostos, Salomão dividiu o núcleo israelita do seu império em doze distritos. Em contraste com obras mais antigas, certo comentário afirma, com justeza, que só em casos especiais essas divisões se afastavam muito das que eram definidas pelas velhas fronteiras tribais. O fato de dois dos funcionários mencionados serem genros de Salomão (11,15) não deixa dúvidas quanto à sua alta categoria. Certa versão chama-lhes "prefeitos". Desconhecem-se os nomes de seis; destes, apenas se mencionam os nomes dos pais. O comentário acima citado sugere a seguinte explicação: sendo os nomes originalmente registados nos arquivos reais uns debaixo dos outros, os nomes próprios teriam desaparecido por ação de algum agente erosivo sobre a margem direita (o hebraico escreve-se da direita para a esquerda).
As áreas eram as seguintes: 1. Efraim (8). 2. Dã Meridional (9). 3. Manassés (10). 4. A Planície de Sarom até Jopa (11); esta área só recentemente se tornara território israelita e por isso se menciona de per si. 5. A Planície de Esdrelom (12), considerada um distrito de per si pela sua fertilidade e importância estratégica. 6. Manassés Oriental (13 e 19); ambos estes versículos se referem claramente ao mesmo território; Geber, filho de Uri (19) foi certamente seguido pelo seu filho (?) Ben-Geber (13). 7. Rúben e Gade (14). 8. Naftali (15). 9. Aser (16). 10. Issacar (17); 11. Benjamim (18). 12. Judá (19). A "terra", para o escritor judeu é Judá (ver comentário sobre 1Rs
Baaná, filho de Ailude (12); provavelmente irmão de Josafá (3). Ramote-Gileade (13). A identificação moderna localiza-o muito mais ao norte do que na realidade era. Aimaás (15); por analogia com os outros nomes, provavelmente Ben-Aimaás; a palavra "ben", isto é "filho de" bem como o nome próprio, estariam na margem destruída (ver comentário acima). Alote (16); lugar não identificado; se está correto o nome que aparece nalguns manuscritos da Septuaginta -"Maaloth" -pode tratar-se do distrito costeiro a norte de Acre.
Dicionário
Aser
Feliz. oitavo filho de Jacó nascido de Zilpa, serva de Lia (GnFilho de Jacó e Zilpa, nascido em Padã-Arã. Oitavo filho do patriarca e o segundo com esta concubina — serva de Lia. Ao perceber que cessara de dar à luz, Lia, de acordo o costume, deu sua criada a Jacó. Os filhos nascidos de tal união eram considerados como pertencentes a Lia (Gn
Como um dos filhos de Jacó, Aser tornou-se cabeça de uma das tribos de Israel. Ele próprio teve quatro filhos e uma filha (Gn
Quando Josué dividiu Canaã entre as tribos, Aser recebeu 22 cidades e vilas na área costeira ao norte do monte Carmelo, que se estendia para o oeste até as praias do mar da Galiléia. É impossível definir exatamente as fronteiras pelas evidências nos textos; a localização de alguns lugares mencionados é vigorosamente debatida (Js
A planície do Acre, entretanto, era totalmente deles.
Fica claro, pelo relato no livro de Juízes que, como as outras tribos, Aser não assumiu realmente o controle total da terra que recebeu (Jz
Embora se conheça muito pouco sobre o compromisso dos aseritas com a adoração a Deus após a dedicação do Tabernáculo no deserto, na época de Ezequias alguns deles atenderam ao chamado do rei para uma volta à verdadeira adoração ao Senhor; contudo, fica clara a indicação de que essa tribo afastara-se muito de Deus, pois a maioria riu e zombou de alguns que “se humilharam, e vieram a Jerusalém” para adorar (2Cr
O fato de que um remanescente dos aseritas permaneceu fiel ao Senhor no transcorrer da história de Israel é indicado no NT, onde lemos a respeito de Ana, da tribo de Aser, a profetisa que reconheceu ser Jesus o verdadeiro Messias (Lc
Aser [Feliz]
1) Oitavo filho de Jacó (Gn
2) Tribo dos descendentes de Aser (Js
Baaná
Filho da dor. l. oficial do comissariado de Salomão em Jezreel, ao norte do vale do Jordão. Filho de Ailude (1 Rs 4.12). 2. oficial do comissariado de Salomão em Aser (1 Rs 4.16). 3. Pai de Helebe, um dos trinta valentes de Davi (2 Sm 23.29 – 1 Cr 11.30). 4. Capitão do exército de is-Bosete (2 Sm 4.2 a 9). Assassinou com seu irmão a is-Bosete e foi castigado com a morte por Davi. os corpos dos assassinos foram pendurados sobre o tanque de Hebrom. 5. o pai de Zadoque que voltou com Zorobabel, e auxiliou a reparação da muralha de Jerusalém (Ne(Hebr. “filho da opressão”).
1. Filho de Ailude, foi um dos governadores distritais do rei Salomão. Seu distrito cobria Taanaque, Megido e toda a região entre Bete-Seã e Abel-Meolá (1Rs
2. Filho de Husai, foi outro governador distrital do rei Salomão, responsável pela região de Aser e Alote (1Rs
3. Pai de Zadoque, o qual trabalhou na reconstrução do muro de Jerusalém depois do exílio babilônico (Ne
4. Filho de Rimom e capitão do exército de Is-Bosete, filho de Saul. Junto com Recabe, foi à casa do rei e o matou enquanto dormia. Os dois cortaram a cabeça do antigo líder e a levaram a Davi, na espectativa de sua aprovação. O filho de Jessé, entretanto, ordenou a seus homens que os matassem e pendurassem seus corpos junto ao açude em Hebrom (2Sm
5. Netofatita, pai de Helede, citado entre os “trinta heróis” de Davi (2Sm
6. Um dos que retornaram do exílio babilônico com Neemias (Ed
7. Provavelmente, é o mesmo Baaná do nº 3 anterior. Um dos líderes que selaram o pacto feito pelo povo de adorar ao Senhor e obedecer à sua Lei (Ne
M.P.
Bealote
-hebraico: senhora ou senhoras possuidoras
Filho
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Husai
-hebraico: apressando-se
1. Amigo particular e de confiança do rei Davi, chamado de “Husai, o arquita”, natural de uma região que ficava a oeste de Betel (2Sm
2. Mencionado em I Reis
Husai [Rápido]
Amigo e conselheiro de Davi (2Sm
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בְּעָלֹות
(H1175)
plural de 1172; n pr loc Bealote = “senhoras”
- uma cidade no sul de Judá
בַּעֲנָא
(H1195)
o mesmo que 1196; n pr m Baaná = “na aflição”
- o filho de Ailude, oficial intendente de Salomão em Jezreel e no norte do vale do Jordão
- um outro oficial de Salomão
- pai de Zadoque que ajudou na reconstrucão da muralha de Jerusalém sob a liderança de Neemias
חוּשַׁי
(H2365)
procedente de 2363; n pr m Husai = “pressa”
- um arquita, um amigo de Davi
- o pai de Baaná, um oficial de Salomão; provavelmente o mesmo que (1