Enciclopédia de I Reis 4:6-6

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1rs 4: 6

Versão Versículo
ARA Aisar, mordomo; Adonirão, filho de Abda, superintendente dos que trabalhavam forçados.
ARC E Aisar, mordomo; Adonirão, filho de Abda, sobre o tributo.
TB Abisar era mordomo; e Adonirão, filho de Abda, estava sobre os que trabalhavam forçados.
HSB וַאֲחִישָׁ֖ר עַל־ הַבָּ֑יִת וַאֲדֹנִירָ֥ם בֶּן־ עַבְדָּ֖א עַל־ הַמַּֽס׃ ס
BKJ e Aisar estava sobre a casa; e Adonirão, o filho de Abda estava sobre o tributo.
LTT E Aisar, governava sobre a casa; Adonirão, filho de Abda, sobre o trabalho forçado.
BJ2 Aisar, prefeito do palácio. Eliab, filho de Joab, chefe do exército.[e] Adoram, filho de Abda, chefe da corvéia.
VULG Et cum dies factus esset, apparuit Judas in campo cum tribus millibus virorum tantum, qui tegumenta et gladios non habebant :

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:6

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Reis Capítulo 4 do versículo 1 até o 34
5. Os Oficiais da Corte de Salomão (4:1-6)

As listas de provedores e vários detalhes relativos à corte de Salomão chamam a atenção a uma das diversas inovações significativas, muitas das quais podem ter tido o seu começo durante o reinado de Davi. Foi por meio dessas melhorias que Salomão colocou o pequeno Estado da antiga Israel no mapa internacional da polí-tica e do comércio. Estes eram os príncipes (2), literalmente, "seus príncipes", ou seja, os principais funcionários de Salomão. Eles eram chamados "servos" no seu relacionamento com o rei (cf. 3,15) e príncipes no seu convívio com o povo. Salomão prosseguiu com o funcionalismo real estabelecido por Davi (cf. 2 Sm 8:15-18, a pri-meira lista; e 20:23-26, a lista posterior) e o expandiu. Nada é afirmado com respei-to à origem do modelo seguido por Davi. Pressupõe-se que, como numerosos cargos dele e de Salomão eram idênticos àqueles da corte egípcia, foi este país que forne-ceu o modelo".

  1. O sacerdote: Azarias, filho de zadoque (4.2). Azarias, filho de Zadoque, sacer-dote (2) deve ser interpretado como "Azarias, o sacerdote, filho de Zadoque" — filho talvez para significar neto (cf. 1 Cr 6.8,9). No reinado pacífico de Salomão, o primeiro funcionário mencionado é o principal conselheiro. Aqui, como em II Samuel 8:18, sacer-dote significa "conselheiro confidencial". Sacerdote significa "Kohen par excellence", isto é, o primeiro ou o principal entre os conselheiros do rei'. Uma proposta baseada principalmente na natureza grega e não semita de Eliorefe é a de corrigir e interpretar: "Azarias pelo ano", ou seja, "provedor do calendário'.
  2. Secretários ou escribas: Eliorefe e Aias (4.3). O secretário, Sopher, era um funcio-nário importante a partir da época de Davi. Salomão expandiu o cargo para incluir dois secretários oficiais, Eliorefe e Aias, filhos de Sisa — o escriba de Davi". Este cargo tinha o seu paralelo em uma função egípcia. Quem o ocupasse tinha sob sua responsabi-lidade a correspondência doméstica e a estrangeira. Era um cargo com aspectos tanto de um secretário real particular, como de secretário de Estado. Sisa (ou Sausa) é um bom nome egípcio, uma sugestão de que Davi aparentemente foi ao Egito para conseguir um homem treinado para ocupar esta importante posição. Além disso, ao invés de eliminar Eliorefe como um nome próprio, como fizeram, por exemplo, Gray e Montgomery, embo-ra difícil, com a ajuda das versões, o nome pode ser interpretado como "Eliafe". Este é outro nome egípcio e conseqüentemente outra indicação de um possível antecedente egípcio para este cargo".
  3. O chanceler: Josafá, filho de Ailude (4.3b). O chanceler (3) normalmente é consi-derado o cargo que tem a ver com os registros e os anais. Curiosamente, a palavra hebraica mazkir é a equivalente exata de uma palavra que era o título do brasão real egípcio. No Egito, este era um cargo muito importante. Envolvia os preparativos para as cerimônias reais, a atuação como intermediário entre o rei e os demais, a preparação das viagens do rei e o trabalho em geral como relações públicas da corte. Com base nisto, pode-se dedu-zir que o cargo era provavelmente importante na corte de Salomão; a pessoa que o ocu-passe deveria ser um assessor (uma memória viva) e um preparador, mais do que um mero encarregado dos registros.

  1. "Comandante do exército": Benaia (4.4). Como já foi mencionado anteriormente (2.35), Benaia foi promovido de um mero capitão da guarda real a comandante do exér-cito, em substituição a Joabe.
  2. Os sacerdotes Zadoque e Abiatar (4.4). Está claro que Abiatar já havia sido deposto (2.27,35). Não existe base para se supor que tenha havido um perdão. C. F. Keil, de Theodoret, explica que Abiatar tinha sido destituído da sua função sacerdotal, mas não de sua identidade ou dignidade sacerdotal, uma vez que esta era hereditá-ria'. H. L. Ellison sugere que o nome Abiatar aparece aqui como uma prova da "escrita mecânica dos escribas"'.

f "Sobre os provedores": Azarias, filho de Natã (4.5). Azarias era o principal prove-dor sobre os administradores, cujos nomes e regiões são relacionados subseqüentemente (7-19). Natã, o pai de Azarias e Zabude, era filho de Davi (não o profeta Natã; cf. 2 Sm 5.14). Azarias e Zabude eram, portanto, sobrinhos de Salomão.

  1. Um sacerdote (também chamado do oficial-mor, ministro de Estado), amigo do rei: Zabude (4.5). Zabude era um dos conselheiros particulares do rei (veja 2 acima, sobre "Azarias, filho de Zadoque").
  2. O mordomo: Aisar (4.6). Introduzido por Salomão, este foi um posto permanente na corte de Jerusalém (cf. 18.3; II Reis 18:18). Nas referências bíblicas, este provedor está significativamente associado com o palácio, como governador ou como ministro de rela-ções exteriores, e corresponde ao vizir ou primeiro-ministro do Egito. Este era o cargo ocupado por José; Faraó lhe disse: "Tu estarás sobre a minha casa" (Gn 41:40). A partir do que se conhece a respeito das suas responsabilidades em Gênesis, além dos detalhes de fontes egípcias, muito se sabe a respeito das atribuições do primeiro-ministro. Todas as manhãs ele se apresentava ao rei, a fim de relatar determinados assuntos e receber instruções para aquele expediente. Ele abria os gabinetes do palácio e dava início ao dia público. Ele encaminhava e selava todos os documentos importantes e supervisionava todos os departamentos: justiça, obras públicas, finanças, exército, etc.
  3. "Sobre o tributo" ou "superintendente dos que trabalhavam forçados": Adonirão (4.6). Trata-se provavelmente de Adorão (2 Sm 20,24) do gabinete de Davi. Aparente-mente um jovem durante o reinado dele, continuou por todo o governo de Salomão e até o de Robão (12.18). Uma vez mais, os últimos copistas parecem não ter tido certeza sobre a correta grafia de seu nome.

6. Indicações para os Novos Distritos (4:7-19)

Os doze provedores (4,7) eram governadores-residentes, e cada um deles ad-ministrava a sua província ou o seu distrito para onde fora indicado. A tarefa menci-onada especificamente era a de prover alimento para a corte de Jerusalém, cada um deles em um mês em particular. Muito provavelmente, este era o principal objetivo da coleta, porque se entende que eles eram coletores de impostos. Eles também for-mavam parte do exército permanente, criado na época de Davi, se não durante a época de Saul; cada um deles tinha o seu contingente de soldados e de carros para proteção contra invasões e para manter a ordem. Aparentemente, eram responsáveis por completar cotas de alistamento, a fim de levar os homens para a força de traba-lho ou o serviço militar.

Estes provedores se envolviam ativamente em projetos de edificação para as suas próprias cidades, e também em programas do governo e na construção de estradas. As cidades, em alguns casos, são residências reais edificadas e fortificadas de forma elabo-rada, como por exemplo, a de Baaná, em Megido (12). Dois provedores, em distritos mais ao sul, eram genros de Salomão (11 e 15). Aparentemente, isto fazia parte da estra-tégia do rei para assegurar a lealdade destes colaboradores. Alguns dos nomes existem somente como sobrenomes (filho de Hur, 8; ou Ben-Hur; cf. também 10,11 e
13) ; outros são nomes completos, primeiro nome e sobrenome, por exemplo, Baaná, filho de Ailude (12). Uma explicação pode ser a de que a extremidade do pergaminho havia sido danificada e foram perdidos os primeiros nomes de alguns'.

Dos doze distritos, quase a metade respeitava as antigas fronteiras tribais; o restan-te necessariamente formava fronteiras completamente novas. O significado da expres-são: e só uma guarnição havia naquela terra (19) não é claro. Moffatt traduz como "todos estes governadores estavam subordinados a um único chefe"; A versão RSV em inglês diz: "Havia um provedor na terra de Judá"; há versões que trazem o texto: "No território de Judá também havia um administrador".

7. Salomão Desfruta o Sucesso e a Fama (4:20-34)

O historiador selecionou materiais de sua fonte principal e adicionou os seus pró-prios comentários para dar a impressão de que Salomão governava com sabedoria, e que por trás de sua inteligência estava Deus, que lhe tinha dado essa capacidade. Como estão colocadas próximas ao começo da narrativa do reinado de Salomão, enten-de-se que estas condições se aplicam à parte inicial e, talvez, inclusive, à maior parte do governo dele.

  1. Um povo feliz (4.20,25). Judá e Israel (20), todos os israelitas do reino, somavam mais em população do que em qualquer época anterior. O seu grande número durante os reinados de Davi e de Salomão era visto como o cumprimento da promessa feita aos patriarcas (cf. 20a com Gn 22:17-28.14). Sua ampla felicidade (20b), segurança e satis-fação (25) são descritos pelo historiador em uma generalização típica do Oriente antigo. Estas circunstâncias aproximam-se das ideais (cf. Is 36:16 e Mc 4:4) mais do que em qualquer outra época na história de Israel.
  2. Domínios extensos (4.21,24). Os extensos domínios que Salomão herdou de Davi (cf. 2 Sm 8:1-14) eram um cumprimento da promessa a Israel, anterior à sua travessia do Jordão (Js 1:3-4). Providencialmente, isso foi possível como resultado da falta de um poder mais forte no antigo Oriente Próximo; este foi o período em que não havia alguém ao longo do Nilo, na Mesopotâmia, nem na Ásia Menor. O governo de Salomão consistia em controlar e manter como vassalos os povos vizinhos, as nações como Filístia, Edom, Moabe, Amom e alguns estados sírios (arameus). Contrariamente às opiniões de alguns estudiosos, como demonstrado por W. F. Albright, os domínios se estendiam desde a região ao sul do Hums, no norte (Chun no mapa; Kunu nos textos egípcios e Roman Conna), até o ribeiro (termo ou fronteira) do Egito, ao sul'. O rio era o Eufrates. Os presentes (21) seriam os tributos exigidos.
  3. Provisões da corte (4.22,23,26-28). A quantidade diária de alimento para a corte de Jerusalém era de aproximadamente 340 alqueires de farinha fina (soleth) e 155 alqueires de farinha (qemah) 25 . Vacas de pasto (23) — o contrato consistia de "dez vacas gordas, e vinte vacas de pasto". Isto indica o tamanho da corte de Salomão — estima-se que os seus funcionários com as suas famílias e servos somassem cinco mil pessoas ou até mais. Isto, sem dúvida, representava uma carga pesada sobre cada distrito. Os muitos cavalos para os carros, e talvez para a cavalaria, requisitavam mais cevada e mais palha dos distritos (26-28). Os cavalos de Salomão nas cidades dos carros provavelmente totalizavam qua-tro mil; alguns pensam que quarenta mil parece ser um número muito grande e poderia ser algum erro por parte dos escribas — quatro mil é o número dado em II Crônicas 9:25, e que está de acordo com o número de carros (1,400) de 10.26. Embora permaneça a discussão, as investigações arqueológicas só encontraram, até a data, evidências que dão suporte à hipótese do número menor (veja comentários sobre 9.19).
  4. A reputação se espalha e a fama cresce (4:29-34). Deus fazia grandes coisas por Seu povo. Era inevitável que os demais ouvissem falar sobre a manifestação de seu po-der por intermédio de seu servo Salomão, e se sentissem atraídos. Esse parece ser o principal pensamento na mente do historiador, ao falar sobre a reputação de Salomão em tais termos.

O antigo Oriente Próximo podia reivindicar um considerável depósito de sabedoria (hokma) antes da época de Salomão. O historiador reconheceu isto quando fez referência a toda a sabedoria dos egípcios (30). Como se sabe hoje em dia, isto remonta à era das pirâmides, até mesmo à época de Djozer da pirâmide de Step (aproximadamente 2650-2600 a.C.). Nos tempos de Salomão havia mais gente interessada em sabedoria, como, por exemplo, todos os do Oriente (30), ou seja, os edomitas. No entanto, o filho de Davi superou a todos. Sem dúvida, esta é uma justa comparação. Ao considerarmos a supremacia de Israel, Salomão poderia perfeitamente ter sido insuperável na sua época, em termos dos seus interesses pessoais e da sua habilidade para criar enigmas. É atribu-ída a ele a autoria do salmo 89, um dos cânticos de ensino ou de "sabedoria". Hemã, Calcol, e Darda [ou Dara], filhos de Maol, são listados em I Crônicas 2:6 como filhos de Zerá junto com Etã. Uma vez que o nome — "filhos" — pode significar "descendentes", não existe necessariamente uma discrepância. Afirma-se que "Hemã, o ezraíta", é o au-tor do salmo 88, outro dos cânticos de sabedoria. Os três mil provérbios (32) proferidos por Salomão podem ser entendidos como elaborados pelo seu interesse em coletar a sa-bedoria existente, assim como a sua criação de provérbios (mashalim). Os 1:005 cânticos (shirim) por ele compostos podem ser considerados da mesma forma. Por ser um homem sábio, a sua reputação chamou a atenção de muitos governantes (34), como é demonstra-do através da visita da rainha de Sabá (veja adiante, capítulo 10). Salomão, por meio das suas buscas intelectuais, foi humanamente responsável, direta e indiretamente, pela literatura sapiencial da nossa Bíblia — Provérbios, Cantares de Salomão, Eclesiastes, Jó e até mesmo por alguns dos salmos.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de I Reis Capítulo 4 versículo 6
Trabalhos forçados:
Ver 1Rs 5:13,

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de I Reis Capítulo 4 do versículo 1 até o 34
*

4:1

todo o Israel. Salomão, à semelhança de Davi antes dele, governou sobre um reino unido (1.35, nota).

* 4:2

No hebraico, a palavra "filho" pode significar "descendente" (Gn 31:28,43). Nesse caso, provavelmente Azarias era filho de Aimaás (13 6:8'>1Cr 6:8,13 6:9'>9), e, assim sendo, era neto do sacerdote Zadoque.

* 4:4

Zadoque e Abiatar. Esses eram os dois sacerdotes principais durante os dias do rei Davi e o começo do reinado de Salomão. Salomão depôs Abiatar por haver-se juntado a Adonias em sua sedição (1.7; 2,27) enquanto que Azarias sucedeu a Zadoque como sacerdote durante o reinado de Salomão (v. 2).

* 4:5

Natã. A identidade de Natã não é clara. As possibilidades incluem o profeta Natã (2Sm 7:2-17; 12.1-15; 1Rs 1:11) e o filho de Davi (2Sm 5:14).

* 4:6

mordomo. Esse cargo importante envolvia a administração do palácio e a superintendência das propriedades do rei (1Rs 16:9; 18:3; 2Rs 18:18,37; 19:2).

Adonirão. Também conhecido como "Adorão", estava encarregado dos que trabalhavam forçados durante os reinados de Davi (2Sm 20:24), Salomão e Roboão (12.18).

dos que trabalhavam forçados. Eram realizados, primariamente, embora não com exclusividade, por cativos de guerra de nações derrotadas (5.13 16:9-15,23; Nm 31:25-47; Js 9:23).

* 4:7

doze intendentes. Os novos distritos administrativos, governados por esses intendentes, não são exatamente os mesmos que as antigas áreas tribais, possivelmente por que as tribos variavam grandemente em população e nas suas posses de terras, e Salomão desejava uma renda mensal constante para o seu governo.

* 4:19

Geber... Gileade. Quanto a Seom, ver Nm 32:33; Dt 2:24-37. Depois que os israelitas capturaram o território de Seom, eles derrotaram o rei Ogue, de Basã, e capturaram todas as suas terras (a leste do mar de Quinerete; ver Nm 32:33; Dt 3:1-11). Geber, pois, era o intendente de um grande distrito a leste do rio Jordão.

* 4:20

numerosos como a areia que está ao pé do mar. Temos aqui o cumprimento das promessas feitas aos patriarcas (3.8, nota; Gn 22:17; 32:12).

* 4:21

até à fronteira do Egito. As fronteiras do reinado de Salomão eram, em essência, as fronteiras prometidas a Abraão (Gn 15:18; 17:8; Dt 1:7; 11:24; Js 1:4). Portanto, na apresentação do livro dos Reis, Salomão governava um império que representava o cumprimento das promessas feitas aos patriarcas, há muito esperado (conforme vs. 24, 25).

* 4:22

provimento diário. Essas provisões atendiam às necessidades da corte de Salomão, do seu palácio e de sua numerosa família.

* 4:24

Tifsa... Gaza. Tifsa estava localizada nas margens ocidentais do rio Eufrates, e Gaza estava localizada na costa sudoeste do mar Mediterrâneo.

paz por todo o derredor. Davi teve que travar muitas guerras para garantir a posse do reino, e Salomão desfrutou desse resultado. Condições de paz eram um requisito prévio para grandes projetos de construção, tais como o templo e o palácio real (2Sm 7:10,11; 1Rs 5:3-5).

* 4:26

quarenta mil cavalos em estrebarias. Existem variações nas versões quanto ao número das estrebarias que Salomão tinha para os cavalos que puxavam carros de combate (referência lateral). Se "doze mil cavaleiros" significa "doze mil cavalos", então cada estrebaria alojava três cavalos. O complemento normal para um carro de combate eram dois cavalos primários e um cavalo de reserva. De acordo com 1Rs 10:26, Salomão possuía mil e quatrocentos carros de combate. A força de carros de combate de Salomão e a sua administração requeriam provisões amplas e regulares (vs. 27 e 28).

* 4:30

Oriente. Isto é, a Mesopotâmia ao nordeste (Gn 29:1) e a Arábia ao oriente (ver Jr 49:28; Ez 25:4,10).

egípcios. Exemplos de literatura de sabedoria tanto da Mesopotâmia quanto do Egito têm sido descobertos e traduzidos.

* 4:32

provérbios... cânticos. Salomão era um amante e apoiador da literatura de sabedoria, e foi, pessoalmente, um autor produtivo.

* 4:33

plantas... animais... aves. Salomão manifestava um interesse especial pela natureza. Ao escrever seus provérbios, Salomão ordenou as relações sociais; ao alistar as questões da fauna e da flora, ele pôs em boa ordem os elementos de seu reino.

* 4:34

De todos os povos vinha gente. Salomão adquiriu reputação internacional por sua sabedoria. Os monarcas de várias nações enviaram emissários para aprender a erudição de Salomão. Os textos de Ebla, de 2350 a.C., mencionam homens letrados provenientes de muitas nações a fazerem "preleções" em Ebla, mostrando como essas viagens eram possíveis desde os tempos antigos.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de I Reis Capítulo 4 do versículo 1 até o 34
4.1ss Salomão estava muito bem organizado, com onze oficiais em chefe a cargo de tarefas específicas, doze governadores de distrito e um funcionário a cargo dos oficiais de distrito. Cada pessoa tinha uma responsabilidade específica ou território para administrar. Esta organização foi essencial para manter a eficácia do governo. Foi um movimento sábio de um homem sábio. Uma boa organização ajuda ao povo a trabalhar unido e assegura que se alcance a meta.

SALOMON

A sabedoria só é efetiva quando fica em prática. Nos primeiros anos de sua vida, Salomão teve sensibilidade para reconhecer sua necessidade de sabedoria. Mas quando deveu pedir sabedoria para governar seu reino, já tinha começado um hábito que faria que sua sabedoria fora ineficaz para sua própria vida: selou um pacto com o Egito ao casar-se com a filha de Faraó. Foi primeira de centenas de algemas com as que se casou por razões políticas. Ao fazer isto, Salomão foi em contra, não só das últimas palavras de seu pai, mas sim das ordens diretas de Deus. Suas ações nos recordam quão fácil é saber o que é correto e mesmo assim não fazê-lo.

É claro que o presente de sabedoria que Deus deu ao Salomão não significava que não pudesse cometer enganos. Lhe tinham outorgado grandes possibilidades como o rei do povo escolhido de Deus, mas com elas vieram grandes responsabilidades. Infelizmente, teve a tendência a perseguir as primeiras e a esquecer-se das últimas. Apesar de que se voltou um famoso arquiteto de templos e palácios, sua fama se perdeu como líder já que fixou impostos e trabalhos excessivos a seu povo. Chegavam visitantes de terras distantes para admirar ao rei sábio, enquanto que seu próprio povo gradualmente se ia afastando dele.

Na Bíblia se menciona muito pouco a respeito da última década do reinado do Salomão. Eclesiastés registra provavelmente as últimas reflexões de sua vida. Nesse livro encontramos um homem que demonstra através de experiências amargas que o querer encontrar significado a uma vida longe de Deus é uma meta vã. A segurança e o contentamiento só se encontram em uma relação pessoal com Deus. O contentamiento que encontramos nas oportunidades e nos êxitos desta vida é temporária. Quanto mais esperemos que sejam permanentes, mais rápido se esfumarão. Assegure-se de equilibrar sua busca de possibilidades na vida com um cumprimento confiável de suas responsabilidades.

Pontos fortes e lucros:

-- Terceiro rei do Israel, herdeiro escolhido pelo Davi

-- O homem mais sábio que tenha existido em todos os tempos

-- Autor do Eclesiastés e Cantar dos cantar, assim como também de muitos dos provérbios e salmos

-- Construiu o templo de Deus em Jerusalém

-- Diplomático, comerciante, recolector, patrocinador das artes

Debilidades e enganos:

-- Selou muitos acordos com nações estrangeiras casando-se com mulheres pagãs

-- Permitiu que suas algemas afetassem sua lealdade a Deus

-- Fixou impostos excessivos a seu povo e os obrigou a ser uma força trabalhista e militar

Lições de sua vida:

-- Uma liderança eficaz pode ser anulado por uma vida pessoal deficiente

-- Salomão falhou ao desobedecer a Deus, mas não aprendeu a lição de arrependimento até os últimos dias de sua vida

-- O conhecer que ações devemos levar a cabo significa muito pouco sem a vontade para as levar a cabo

Dados gerais:

-- Onde: Jerusalém

-- Ocupação: Rei do Israel

-- Familiares: Pai: Davi. Mãe: Betsabé. Irmãos: Absalón, Adonías. Irmã: Tamar. Filho: Roboam

Versículo chave:

"Não pecou por isso Salomão, rei do Israel? Bem que em muitas nações não houve rei como ele, que era amado de seu Deus, e Deus o tinha posto por rei sobre tudo Israel, até lhe fizeram pecar as mulheres estrangeiras" (Ne 13:26).

A história do Salomão se relata em 2 Smamuel 12.24-1Rs 11:43. Além disso lhe menciona em I Crônicas 28:29; II Crônicas 1:10; Ne 13:26; Salmo 72 e Mt 6:29; Mt 12:42.

4.20-25 Ao longo da maior parte de seu reinado, Salomão aplicou corretamente sua sabedoria porque procurava deus. Os frutos desta sabedoria foram paz, segurança e prosperidade para a nação. Freqüentemente, era-a do Salomão se vê como o ideal do que qualquer nação pode chegar a ser quando se une para confiar e obedecer a Deus.

4:32 O livro de Provérbios registra muitos destes três mil sábios provérbios. Outros escritos bíblicos do Salomão incluem os Salmos 72:127 e o livro do Eclesiastés e o Cantar dos cantar.

REINO DO SALOMON: O reino do Salomão se pulverizou do rio Eufrates ao norte da fronteiras do Egito. A terra inteira estava em paz baixo este governo.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de I Reis Capítulo 4 do versículo 1 até o 34

B. ADMINISTRAÇÃO (


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de I Reis Capítulo 4 do versículo 1 até o 34
  • Salomão desfruta das riquezas de Deus (4)
  • O versículo 16 fornece os nomes dos homens do gabinete de Salo-mão, e os versículos 7:19, os no-mes dos intendentes das seções de Israel. Certamente, a advertência de Samuel em relação ao rei realizou- se: leia 1Sm 8:10-9 e Deu- teronômio 1 7:14-20. Parece que a prosperidade material da nação não se equiparava à prosperidade espiritual, pois, em poucos anos, o reino dividiu-se, e o esplendor de Salomão esvaiu-se. As pessoas "comiam, bebiam e se alegravam" (4:20), mas não há menção ao inte-resse delas pela Lei do Senhor. Uma pessoa pode desfrutar de prosperi-dade material e ainda ser espiritual, como era o caso de Abraão, mas a maioria das pessoas não consegue lidar com muita riqueza.

    O reinado de Salomão foi o mais vasto na história de Israel (v. 21 e Gn 15:18). Eram dias de paz e de pros-peridade (v. 25). No entanto, semea-vam-se as sementes do pecado e da apostasia. Em direta desobediência à Lei (Dt 17:16), Salomão trouxe cava-los do Egito (10:26-29). Ele também tinha muitas esposas (11:1 paralelo a Dt 17:17). No fim, esses pecados trouxeram ruína para o reino. Como não podemos deixar de notar ao ler Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos Cânticos, Salomão era um grande es-tudioso da natureza. Não temos todos seus 3 mil provérbios, e temos apenas os cânticos registrados em Cântico dos Cânticos. Com certeza, aprende-mos muito a respeito dos caminhos de Deus ao observar a natureza: Je-sus, para ensinar-nos sobre Deus, traça paralelos com lírios, sementes, pardais e outras coisas da natureza.

    Contudo, Jesus Cristo é "maior do que Salomão". Certamente, Cristo é maior em pessoa por ser o Filho de Deus, e é maior em sabe-doria (Cl 2:3), e em riqueza (veja Cl 1:19;Cl 2:9). Salomão tomou es-posas estrangeiras, e Jesus Cristo, um dia, casar-se-á com sua noiva, a igreja, formada com o sangue comprado de pecadores de todas as tribos e nações. Cristo é maior em seu poder e glória e, um dia, reinará para todo o sempre sobre o maior reino.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de I Reis Capítulo 4 do versículo 1 até o 34
    4.7 Nota-se aqui, os doze provedores, com a responsabilidade de providenciar o sustento para a casa real e também para os servos e hóspedes, sendo este, um dever pesadíssimo, segundo v. 22 e 23.
    4.20 A areia que está ao pé do mar. Uma expressão que indica algo que não se pode contar nem medir, que se aplica à sabedoria de Salomão (29). Os descendentes de Abraão já estavam desfrutando as promessas de Deus, feitas ao seu antepassado (Gn 12:2; Gn 13:16).

    4.21 Este é o maior limite que o território de Israel atingiu, desde o momento em que

    Josué atravessou o Jordão com seus exércitos. Forma uma circunscrição geográfica bem protegida. Apesar da glória do reino de Salomão, apesar das bênçãos descritas no v. 20, podia se notar, já, as causas de uma facção posterior: o fato de Salomão exigir tributos e serviços forçados mostrava o início da ação de um tirano, que o profeta Samuel descreveu como antipático aos ideais do povo de Deus (1Sm 8:11-9).

    4.23 Os corços. São um tipo de veado muito pequeno.

    4.26 Quarenta mil cavalos. Os destroços de edifícios identificados como estábulos, como os que os arqueólogos desenterraram no sítio da antiga cidade de Megido, comportavam pelo menos 450 cavalos. Com esta multiplicação de forças, o rei desobedecera completamente à lei de Deus sobre a natureza do poderio real, pela qual se proibia o acúmulo de material bélico (Dt 17:16; 1Rs 10:29).

    4:29-34 Assim como a lei tem suas vinculações profundas com o nome de Moisés, e os salmos com o nome de Davi, ao ponto de termos as expressões "Lei Mosaica”, "Salmos Davídicos”, assim também a Bíblia vincula o nome de Salomão à sabedoria, criando-se a expressão "Sabedoria Salomônica". Os escritos de Salomão tinham por base a sua qualidade de profundo observador de tudo a que acontece na vida humana, conseguindo, então, certos princípios gerais de moralidade. Logicamente, é no livro dos Provérbios que se acham seus melhores provérbios; e dos cânticos mencionados no v. 32, há uma seleção no livro Cantares de Salomão. Não devemos deduzir do v. 33, que Salomão fosse um cientista. A descrição que o rei faz da formiga em Pv 6:6-20, nos leva a entender que a natureza era, para Salomão, uma fonte inesgotável de princípios morais. Esta também era a atitude de Jesus, como se vê em suas parábolas.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de I Reis Capítulo 4 do versículo 1 até o 34
    A administração e o poder de Salomão (4:1-34)
    v. 1. tomou-se rei sobre todo o Israel, um termo nacionalista do início do período (como Davi, 2Sm 8:15). Mais tarde, Israel significa com mais freqüência o Reino do Norte depois da separação. Apesar da ênfase à monarquia unida, é de se duvidar que a unidade tenha sido mais do que nominal (e.g., 2Sm 5:5. v. 5. Azarias, filho de Natã: responsável pelos governadores distritais (NEB: “superintendente dos governadores regionais”), uma nova posição, de que não se encontrou paralelo na corte de Davi, embora lCr 27:2-15 sugira que a contagem do povo feita por Davi estava associada a essa estrutura organizacional. Zabude, filho de Natã: sacerdote e conselheiro pessoal do rei (como Gn 26:26), talvez o mais próximo que Salomão teve do que o franco Natã havia sido para Davi. E, por último, o sinistro Adonirão, filho de Abda (o seu nome fenício também não ajudava) era chefe do trabalho forçado (v. 6). Ele é mencionado em 2Sm 20:24, mas, visto que sobreviveu com muita vitalidade à morte de Salomão (12.18), é de se duvidar que o recrutamento de tropas tenha de fato iniciado no tempo de Davi.

    A administração aumentada de Salomão tinha de ser financiada de alguma forma, e os doze governadores distritais [...] fomeáam provisões e foram personagens-chave na estrutura. Alguns eruditos têm sugerido que Salomão deliberadamente transpôs divisas tribais para quebrar a lealdade tribal, mas é mais provável que ele simplesmente tentou atingir números aproximadamente equivalentes nas divisões e tirar vantagem das redes de coleta de impostos já existentes, v. 8. Os seus nomes na verdade não são apresentados, mas somente os patronímicos. E mais provável que a lista de que esses nomes foram copiados estivesse rasgada na margem direita do que a sugestão de que as funções eram hereditárias nesse estágio (v. BJ). Visto que dois deles eram casados com filhas de Salomão, a lista deve ser da segunda metade do seu reinado. A posição de Judá não está clara (a RSV traz “sobre a terra de Judá” ao final do v. 19, com base em uma das várias emendas ao texto). Ou Judá estava livre de tributos ou (o que é mais provável) o v. 19a é uma repetição do v. 13, de forma que Judá é o décimo segundo distrito com um único governador, v. 22. Aí provisões [...] de Salomão (provavelmente de uma lista de compras) eram para todos os que vinham participar de sua mesa (v. 27), i.e., o número crescente dos seus oficiais e pensionistas. Não havia somente a manutenção de cavalos de mensageiros e militares (v. 28) — a organização de um Estado coeso e em expansão econômica custa dinheiro. Por comparação com as provisões de Neemias para 150 pessoas (Ne 5:17), calcula-se que Salomão estava alimentando pelo menos 5:000 pessoas. Os outros entre o povo comiam, bebiam e eram felizes (v. 20), viviam em segurança (v. 25), e a independência agradável é refletida na expressão cada homem debaixo da sua videira e da sua figueira. Nem todas as lembranças do reinado de Salomão foram amargas, e esse retrato dos bons velhos tempos de segurança e prosperidade é repetido na esperança de que épocas assim se repitam (Mq 4:4; Zc 3:10).

    v. 29. Deus deu a Salomão sabedoria em cumprimento da promessa (3.12), incluindo conhecimento da natureza (v. 33) e a sabedoria prática contida nos provérbios (v. Pv

    25.1). De Vaux associa Etã e Hemã aos salmos atribuídos a eles (Sl 88:0) e considera os filhos de Maol (v. 31; coral) os coristas do templo de Salomão. E significativo, mas triste, que nenhum profeta aparece na corte de Salomão para equilibrar o seu brilhantismo intelectual e cultural com lembretes da importância da humildade, como Natã fizera com Davi.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de I Reis Capítulo 4 do versículo 2 até o 6

    2-6. Eram estes os seus homens principais. Segue-se uma lista dos sacerdotes, príncipes e outros altos oficiais da corte real. À luz do versículo 4, o "principal" do versículo 2 refere-se a Zadoque, enquanto que Azarias ocupava a posição de escriba. Azarias, filho de Zadoque. A identidade deste homem é um problema controvertido. Segundo Unger (Merril Unger, Bible Dictionary) identificamos o mencionado Azarias com o neto de Zadoque, filho de Aimaás, que seguiu imediatamente a seu próprio avô (1Cr 6:8,1Cr 6:9). Em outras palavras, o Azarias, neto de Zadoque, de 1Rs 4:2, não podem ser o mesmo indivíduo. Embora o termo "sacerdote", hakkohen, seja atribuído aos dois indivíduos, em 1Rs 4:2 parece-nos ter sido empregado no sentido estrito ou religioso, para especificar um ministro; enquanto que no versículo 5 foi usado em um sentido mais secular, para especificar um oficial.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de I Reis Capítulo 4 do versículo 2 até o 6
    III. EXCERTOS DOS ANAIS REAIS. 1Rs 4:1-11; 1Cr 18:15-13. Príncipes (2; heb. sarim); aqui, como noutros lugares, a palavra não significa membros da família real; refere-se aos mais elevados funcionários civis e militares. Azarias... Eliorefe e Aías, filhos de Sisa, secretários (2-3). À luz do vers. 4 a palavra sacerdote refere-se a Zadoque e de acordo com a pontuação diferente adotada por outra versão, Azarias é secretário. Mas como noutra passagem se verifica haver só um secretário ou escriba, está provavelmente correta certa opinião baseada no grego que é a seguinte: "Azarias, filho de Zadoque. Durante o Ano (i.e. Calendário) e Aías filho de Sausa (1Cr 18:16), secretário". Chanceler (3); isto é, o magistrado que tinha a seu cargo a guarda do selo real. Abiatar (4); este nome deve ter sido introduzido mecanicamente. Por mais cedo que tentemos colocar esta lista no reinado de Salomão, a inclusão do nome de Abiatar não se justifica pois que ele foi destituído do seu lugar ao mesmo tempo que Joabe (1Rs 2:35). Provedores (5); ver vers. 7-19.

    >1Rs 4:6

    Adonirão... sobre o tributo (6). Pode tratar-se do Adorão referido em 1Rs 12:18 e também em 2Sm 20:24 embora o número de anos decorrentes torne improvável que a função fosse desempenhada pelo mesmo homem. O ódio que o povo lhe tinha sugere a possibilidade de uma identificação com o Adorão de 1Rs 12:18. Sobre o tributo, ver o comentário referente a 1Rs 5:13.


    Dicionário

    Abda

    -

    (Heb. “adorador” ou “servo”).


    1. O pai de Adonirão, oficial do rei Salomão, encarregado dos trabalhos forçados (1Re 4:6).


    2. O filho de Samua e um dos levitas que se estabeleceram em Jerusalém na época de Neemias (Ne 11:17).


    servo, escravo, adorador

    Adonirão

    -

    hebraico: O Senhor é engrandecido, ou excelso.

    (Heb. “o Senhor é exaltado”). Filho de Abda, era responsável pelos trabalhos forçados, desde o final do reinado de Davi e no decorrer do governo de Salomão (1Rs 4:6-1Rs 5:14; em 2Sm 20:24 é chamado de Adorão). Seu trabalho era forçar os israelitas a ajudar na construção das instalações reais. Quando trabalhava para Salomão, tinha 30:000 homens recrutados sob suas ordens, os quais ele enviava em grupos de 10:000 ao Líbano para trazer tábuas de cedro e pinho. Tal sistema de trabalho forçado era odiado pelo povo, embora fosse exatamente isso que Samuel alertara que aconteceria, quando Israel desobedeceu a Deus e insistiu em ter um rei, como as nações vizinhas (1Sm 8:16-19).

    Quando Roboão subiu ao trono e adotou o mesmo sistema, as tribos do Norte separaram-se de Judá e Benjamim. Adonirão foi enviado como embaixador, para fazer cumprir as ordens do rei, mas foi apedrejado e morreu (1Rs 12:18-2Cr 10:18). P.D.G.


    Aisar

    irmão do canto

    Um dos importantes oficiais de Salomão, atuou como mordomo do palácio (1Rs 4:6). Essa lista ajuda a enfatizar a grandeza e a estabilidade do reino de Israel, sob o reinado de Salomão.


    Filho

    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38


    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    Mordomo

    substantivo masculino Chefe dos criados de uma grande casa.
    Administrador dos bens de um estabelecimento.
    Aquele que trata dos negócios de uma irmandade ou confraria e administra seus bens.
    Administrador dos interesses internos de um palácio.

    Administrador dos bens de uma casa.

    Mordomo Pessoa encarregada da administração de uma casa; administrador (Gn 39:4-8), RA; (Lc 12:42).

    Tributo

    No início da civilização romana, o povo estava dividido em várias tribos ? em latim, tribus, vocábulo que produziu vários derivados conhecidos: o tribuno era o magistrado da tribo, enquanto o tributo era a contribuição a ser paga pelos membros da tribo. O termo logo generalizou-se para abranger todo imposto ou taxa cobrado dos cidadãos romanos, passando a designar também o valor que um povo vencedor obrigava o povo vencido a pagar como símbolo de submissão e obediência. Naquela época, como até hoje, os poderosos raramente pagavam tributos, que eram suportados pelos comerciantes mais humildes, os camponeses e os pequenos proprietários. Esse infeliz contribuinte era chamado de tributarius ? designação que se aplica, por metáfora, aos rios que vão desaguar em um rio maior: "o rio Tapajós é um dos mais importantes tributários do Amazonas".

    Parece que os hebreus estiveram livres de pagar impostos até ao tempo dos reis, não querendo referir-nos às contribuições para a manutenção do culto religioso. No tempo da monarquia, os tributos lançados sobre os habitantes compreendiam o dízimo dos produtos tanto das terras como dos gados (1 Sm 8.15,17) – presentes ao rei, teoricamente voluntários, mas realmente obrigatórios no princípio do seu reinado ou no tempo de guerra (1 Sm 10.27 – 16.20 – 17,18) – direitos de gêneros importados, sendo estes principalmente as especiarias de certos territórios da Arábia (1 Rs 10,15) – o monopólio de alguns ramos de comércio como, por exemplo, o ouro, o linho fino do Egito, e cavalos (1 Rs 9.28 – 10.28,29 – 22,48) – e a apropriação para a casa do rei da primeira colheita de forragem (Am 7:1). Que estes tributos eram pesados, pode inferir-se do fato que, no tempo do rei Saul, a isenção deles era considerada como recompensa suficiente pelos grandes serviços militares (1 Sm 17.25). Apesar da prosperidade e esplendor do reinado de Salomão, havia descontentamento no povo por ser obrigado a pagar grandes impostos, e essa situação contribuiu muito para a revolução que se seguiu. o povo queixava-se, não da idolatria de Salomão, mas das contribuições (1 Rs 12.4). os judeus, enquanto estiveram sujeitos aos persas, e aos reis do Egito e da Síria, tinham de pagar fortes contribuições que lhes eram exigidas. Pelo que respeita às exações persas, podem ver-se certas particularidades em Ed 4:13-20 – 7.24. o povo via-se obrigado a hipotecar as suas vinhas e campos, pedindo dinheiro emprestado a 12% (Ne 5:1-11). Na falta de pagamento, eram presos os devedores e tratados como escravos. Quando a Judéia se tornou formalmente uma província romana, os tributos eram contratados, aparecendo então os publicanos (*veja esta palavra), como uma nova praga para o país. os direitos de alfândega, que Mateus (9,9) recebia, iriam não para Roma, mas para a tetrarquia de Herodes Antipas. os tributos com o nome de portoria eram levantados nos portos, nos cais, e às portas das cidades. Além de tudo isto, os judeus deviam pagar um tributo por cabeça (Mc 12:15). Era acerca da legitimidade deste pagamento que os rabinos disputavam (Mt 22:17Mc 12:13Lc 20:22). Este imposto ‘per capita’ era particularmente odioso aos judeus, pois era considerado como sinal de servidão, dando lugar à astúcia dos inimigos de Jesus, que procuravam apanhá-Lo em algumas palavras sobre esse ônus, para o colocar mal com o povo ou com as autoridades romanas. o tributo mencionado em Mt 17:24 dizia respeito ao dinheiro do resgate, que se devia dar às autoridades do templo (Êx 30:13-16). Em At 5:37, o que ali se diz é, provavelmente, uma referência ao fato de ser indagado o valor da propriedade na Síria, com o fim certamente de fixar os respectivos impostos. Serve isto para explicar a revolta de Judas da Galiléia. *veja Jd 4.

    Tributo IMPOSTO (Rm 13:7;
    v. NTLH).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    I Reis 4: 6 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E Aisar, governava sobre a casa; Adonirão, filho de Abda, sobre o trabalho forçado.
    I Reis 4: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1004
    bayith
    בַּיִת
    casa
    (within inside)
    Substantivo
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H141
    ʼĂdônîyrâm
    אֲדֹנִירָם
    ()
    H301
    ʼĂchîyshâr
    אֲחִישָׁר
    ()
    H4522
    maç
    מַס
    grupo de trabalhadores forçados, trabalhadores servis, grupo de trabalhadores, serviço
    (a forced)
    Substantivo
    H5653
    ʻAbdâʼ
    עַבְדָּא
    pai de Adonirão
    (of Abda)
    Substantivo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos


    בַּיִת


    (H1004)
    bayith (bah'-yith)

    01004 בית bayith

    provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

    1. casa
      1. casa, moradia, habitação
      2. abrigo ou moradia de animais
      3. corpos humanos (fig.)
      4. referindo-se ao Sheol
      5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
      6. referindo-se á terra de Efraim
    2. lugar
    3. recipiente
    4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
    5. membros de uma casa, família
      1. aqueles que pertencem à mesma casa
      2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
    6. negócios domésticos
    7. interior (metáfora)
    8. (DITAT) templo adv
    9. no lado de dentro prep
    10. dentro de

    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    אֲדֹנִירָם


    (H141)
    ʼĂdônîyrâm (ad-o-nee-rawm')

    0141 אדנירם ’Adoniyram

    procedente de 113 e 7311; n pr m

    Adonirão = “meu senhor é exaltado”

    1. um dos oficiais de Salomão

    אֲחִישָׁר


    (H301)
    ʼĂchîyshâr (akh-ee-shawr')

    0301 אחישר ’Achiyshar

    procedente de 251 e 7891; n pr m Aisar = “meu irmão cantou”

    1. mordomo importante de Salomão

    מַס


    (H4522)
    maç (mas)

    04522 מס mac ou מס mic

    procedente de 4549; DITAT - 1218; n m

    1. grupo de trabalhadores forçados, trabalhadores servis, grupo de trabalhadores, serviço forçado, tarefa, servidão, tributário, tributo, embargo, superintendentes, derrotados
      1. bando de trabalhadores, grupo de trabalhadores, grupo de escravos
      2. superintendentes de grupos
      3. serviço forçado, servidão, tributo, pagamento forçado

    עַבְדָּא


    (H5653)
    ʻAbdâʼ (ab-daw')

    05653 עבדא Àbda’

    procedente de 5647; n pr m

    Abda = “servo de Javé”

    1. pai de Adonirão
    2. um levita, filho de Samua; também chamado de ‘Obadias’

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora