Enciclopédia de II Reis 12:7-7

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2rs 12: 7

Versão Versículo
ARA Então, o rei Joás chamou o sacerdote Joiada e os mais sacerdotes e lhes disse: Por que não reparais os estragos da casa? Agora, pois, não recebais mais dinheiro de vossos conhecidos, mas entregai-o para a reparação dos estragos da casa.
ARC Então o rei Joás chamou o sacerdote Joiada e os mais sacerdotes, e lhes disse: Por que não reparais as fendas da casa? Agora, pois, não tomeis mais dinheiro de vossos conhecidos, mas dai-o pelas fendas da casa.
TB Então, o rei Joás chamou ao sacerdote Joiada e os mais sacerdotes e lhes disse: Por que não reparais os estragos da casa? Agora, não recebais mais dinheiro das mãos dos vossos conhecidos, mas entregai-o para os reparos dos estragos da casa.
HSB וַיִּקְרָא֩ הַמֶּ֨לֶךְ יְהוֹאָ֜שׁ לִיהוֹיָדָ֤ע הַכֹּהֵן֙ וְלַכֹּ֣הֲנִ֔ים וַיֹּ֣אמֶר אֲלֵהֶ֔ם מַדּ֛וּעַ אֵינְכֶ֥ם מְחַזְּקִ֖ים אֶת־ בֶּ֣דֶק הַבָּ֑יִת וְעַתָּ֗ה אַל־ תִּקְחוּ־ כֶ֙סֶף֙ מֵאֵ֣ת מַכָּֽרֵיכֶ֔ם כִּֽי־ לְבֶ֥דֶק הַבַּ֖יִת תִּתְּנֻֽהוּ׃
BKJ Então, o rei Joás chamou Joiada, o sacerdote, e os demais sacerdotes, e disse-lhes: Por que não reparais as fendas da casa? Agora, portanto, não recebais mais dinheiro dos vossos conhecidos, mas entregai-o para as fendas da casa.
LTT Então o rei Joás chamou o sacerdote Joiada e os mais sacerdotes, e lhes disse: Por que não reparais as fendas da casa? Agora, pois, não tomeis mais dinheiro de vossos conhecidos, mas entregai-o para o reparo das fendas da casa.
BJ2 Ora, no vigésimo terceiro ano do rei Joás, os sacerdotes não tinham ainda restaurado o Templo:
VULG Et cum hæc ita egisset, discessit quasi iterum reversurus, et universos Joppitas eradicaturus.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Reis 12:7

II Reis 11:4 E, no sétimo ano, mandou Joiada chamar os centuriões, com os capitães e com os da guarda, e os meteu consigo na Casa do Senhor; e fez com eles um concerto, e os ajuramentou na Casa do Senhor, e lhes mostrou o filho do rei.
II Reis 12:2 E fez Joás o que era reto aos olhos do Senhor todos os dias em que o sacerdote Joiada o dirigia.
I Crônicas 21:3 Então, disse Joabe: O Senhor acrescente ao seu povo cem vezes tanto como é; porventura, ó rei, meu senhor, não são todos servos de meu senhor? Por que procura isso o meu senhor? Por que seria isso causa de delito para com Israel?
II Crônicas 23:1 Porém, no sétimo ano, Joiada se esforçou e tomou consigo em aliança os chefes das centenas: Azarias, filho de Jeroão, e Ismael, filho de Joanã, e Azarias, filho de Obede, e Maaseias, filho de Adaías, e Elisafate, filho de Zicri.
II Crônicas 24:5 Ajuntou, pois, os sacerdotes e os levitas e disse-lhes: Saí pelas cidades de Judá e ajuntai dinheiro de todo o Israel para reparar a Casa do vosso Deus, de ano em ano; e, vós, apressai este negócio. Porém os levitas não se apressaram.
II Crônicas 24:16 E o sepultaram na Cidade de Davi, com os reis, porque tinha feito bem em Israel e para com Deus e a sua casa.

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Dinheiro e pesos

Dinheiro e pesos nas Escrituras Hebraicas

Gera (1⁄20 siclo)

0,57 g

10 geras = 1 beca

Beca

5,7 g

2 becas = 1 siclo

Pim

7,8 g

1 pim = 2⁄3 siclo

Um siclo, a unidade básica hebraica de peso

Peso de um siclo

Siclo

11,4 g

50 siclos = 1 mina

Mina

570 g

60 minas = 1 talento

Talento

34,2 kg

Um darico

Darico (moeda persa de ouro)

8,4 g

Esdras 8:27

Dinheiro e pesos nas Escrituras Gregas Cristãs
Um lépton

Lépton (moeda judaica de cobre ou de bronze)

1⁄2 quadrante

Lucas 21:2

Um quadrante

Quadrante (moeda romana de cobre ou de bronze)

2 léptons

Mateus 5:26

Um assário

Assário (moeda romana e provincial de cobre ou de bronze)

4 quadrantes

Mateus 10:29

Um denário

Denário (moeda romana de prata)

64 quadrantes

3,85 g

Mateus 20:10

= Salário de um dia (12 horas)

Uma dracma

Dracma (moeda grega de prata)

3,4 g

Lucas 15:8

= Salário de um dia (12 horas)

Uma didracma

Didracma (moeda grega de prata)

2 dracmas

6,8 g

Mateus 17:24

= Salário de dois dias

Uma tetradracma de Antioquia e uma tetradracma de Tiro

Tetradracma de Antioquia

Tetradracma de Tiro (siclo de prata de Tiro)

Tetradracma (moeda grega de prata, também chamada de estáter de prata)

4 dracmas

13,6 g

Mateus 17:27

= Salário de quatro dias

Algumas dracmas, 100 dracmas equivaliam a uma mina

Mina

100 dracmas

340 g

Lucas 19:13

= salário de cerca de cem dias de trabalho

Um monte de moedas de prata que juntas pesariam um talento

Talento

60 minas

20,4 kg

Mateus 18:24

Apocalipse 16:21

= salário de cerca de 20 anos de trabalho

Um frasco cujo conteúdo poderia pesar uma libra romana

Libra romana

327 g

João 12:3, nota

“Uma libra de óleo perfumado, nardo genuíno”


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Reis Capítulo 12 do versículo 1 até o 21
P. O REINADO DE Joás (R.S.) (835-796 a.C.), II Reis 12:1-21 (cf. 2 Cron 24:1-27)

Joás (ou Jeoás, 1, em algumas passagens, como uma variação ortográfica) começou seu reinado como um menino-rei. Nada se sabe sobre sua mãe, exceto seu nome e sua cidade, Mia, de Berseba (1). Nos primeiros anos, pelo menos, o poder que estava por trás do trono encontrava-se nas mãos de Joiada, o sumo sacerdote (2). Enquanto ele viveu, o reinado de Joás foi caracterizado pela justiça, exceto quanto ao insucesso de remover os lugares altos (2,3; cf. 2 Cron 24:15-22). Devido aos esforços de Joiada, na ocasião em que Joás foi feito rei, a terra de Judá ficou livre da pecaminosa adoração a Baal, e assim permaneceu até a sua morte.

1. Joás Insiste na Reparação do Templo (12:4-16)

A religião de Baal, introduzida por Atalia, havia ocasionado uma séria negligência em relação aos serviços e a adoração no Templo. A rainha, de fato, era a responsável por uma considerável destruição do ambiente sagrado e de seus objetos, e pelo confisco de ofertas destinadas a Deus, que ela reverteu para a causa de Baal (2 Cron 24.7).

  1. Joás confia aos sacerdotes a tarefa de reparar o Templo (12:4-8). Os recursos destina-dos aos sacerdotes e à manutenção do Templo normalmente provinham de três origens: (a) o dinheiro daquele que passa (4), isto é, o dinheiro da análise do censo (Ex 30:13) ; (b) o dinheiro de cada uma das pessoas, o dinheiro da alma ou da redenção (cf. Nm 18:15-16) ; e, (c) o dinheiro que trouxer cada um voluntariamente, as ofertas espontâneas. Os sa-cerdotes deveriam utilizar esses recursos para reparar o Templo. O fato de terem deixado de fazer esses reparos quando Joás já tinha chegado aos vinte e três anos não indica necessari-amente que houve uma apropriação indébita. Parece, antes, que os proventos esperados, atra-vés das fontes naturais, não eram tão elevados quanto o necessário, e que os sacerdotes talvez não tivessem sido muito cuidadosos a respeito da apropriação do dinheiro para seu uso pes-soal, como deveriam ser. "Conhecidos" (5,7) significa "eleitores" ou "apoiadores" (Berk.).
  2. O uso da caixa de coleta (12:9-16). O plano convencionado entre Joás e os sacerdo-tes era o de usar uma arca (ou caixa) do lado direito do altar para coletar as ofertas para o Templo (9). Contavam e ensacavam o dinheiro (10) quer dizer que ele era contado e guardado. Trabalhadores foram contratados especificamente para as obras de repara-ção (11,12). A caixa e a nomeação dos funcionários chamaram a atenção para a necessi-dade da reparação do Templo. As ofertas aumentaram e os trabalhos foram concluídos, o que serve para ilustrar que, quanto mais específica é uma necessidade, mais pessoas estão dispostas a contribuir. Alguns pensaram que existisse uma discrepância entre as afirmações do versículo 13 e II Crônicas 24:14 em relação à elaboração da mobília do Templo — taças de prata, garfos, bacias, trombetas, vaso de ouro ou vaso de pra-ta (13). O problema ficou resolvido quando entenderam que a declaração em Reis aplica-se ao período dos trabalhos de reparação, e a de Crônicas refere-se ao período depois que os reparos foram concluídos.
  3. Joás Paga Tributos a Hazael (12.17,18)

Depois de conquistar a Transjordânia e chegar até o monte Arnom (10.32,33), Hazael continuou a sua expedição em direção ao oeste e depois para o sul, ao longo da costa do Mediterrâneo. A conquista de Gate (17) tinha aparentemente a finalidade de controlar o comércio com o Egito no sul, ao longo da costa no norte e no interior, até Jerusalém. A sua ameaça contra Jerusalém (cf. 2 Cron 24.23,24) foi interrompida quando ele recebeu de Joás os tesouros do Templo e do palácio como tributos à sua pessoa (cf. 1 Reis 15:18). Não está claro se isso significa que a nação de Judá tornara-se vassala, na obrigação, portanto, de lhe pagar esses tributos.

  1. Joás é Morto (12:19-21)

As razões da conspiração contra Joás não foram explicadas nos livros dos Reis. Po-demos supor, com base em II Crônicas 24:15-22, que ele havia contrariado os interesses da religião quando se voltou para o culto a Baal depois da morte do sumo sacerdote. Ao ser condenado devido a esse ato por Zacarias, filho de Joiada, ordenou que este fosse apedrejado. A expressão casa de Milo (20) possivelmente seja uma referência a uma estrutura construída sobre uma plataforma de terra batida (veja os comentários sobre I Reis 9:15), provavelmente localizada na região noroeste da cidade de Davi. O local chama-do Sila não pôde ser identificado; talvez esta seja uma referência a um bairro da cidade.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de II Reis Capítulo 12 do versículo 1 até o 21
*

12:1

No ano sétimo de Jeú... quarenta anos reinou. Ou seja, entre 835 e 796 a.C.

* 12:2

o que era reto. Joás foi um dos vários reis judeus que receberam uma avaliação positiva (Introdução a I Reis: Características e Temas).

* 12:3

os altos. O reinado de Joás não deixou de ter suas falhas religiosas. O povo continuou a adorar "nos altos" (1Rs 3:2 e nota).

* 12:4

Todo o dinheiro das coisas santas. Joás propos o uso das rendas do templo para conservar o templo (conforme Ne 10:32). O templo fora negligenciado durante os anos de Atalia (v. 5; 2Cr 24:7).

taxa pessoal. Os jovens israelitas, quando atingiam a idade de vinte anos, eram obrigados a alistar-se para passar um ano em serviço militar e doar meio siclo para o santuário (Êx 30:11-16).

* 12:9

os sacerdotes. Ver 22.4; 23.4; 25.18; Jr 35:4; 52:24.

* 12:13

nem vaso algum. Ver 1Rs 7:50. A prioridade era dada para reparar o edifício do templo. Durante o regime de Atalia, os móveis e utensílios do templo foram usados para a adoração a Baal (2Cr 24:7).

* 12:16

oferta pela culpa. Ver Lv 5:16; 6:6,7; Nm 5:7-10.

oferta pelos pecados. Ver Lv 4. A restauração instituída por Joás não privou os sacerdotes das fontes principais de suas rendas (Lv 7:7).

* 12:17

Gate. Essa era uma das cinco principais cidades dos filisteus; havia pertencido anteriormente a Judá (13 18:1'>1Cr 18:1; 2Cr 11:8).

* 12:18

todas as coisas santas. Joás saqueou seu próprio palácio e o templo, para pagar um imposto ou suborno para que Hazael se retirasse.

* 12:19

Quanto aos mais atos. Ver 2Cr 22:10—24.27.

livro da História dos Reis de Judá. Ver a nota em 1Rs 11:41.

* 12:20

servos. Os servos de Joás eram filhos de mulheres estrangeiras empregadas pelo governo (14.5; 2Cr 24:26).

casa de Milo. Esse termo pode referir-se ou a uma edifício construído sobre o "Milo", em Jerusalém (as terraplenagens construídas por Salomão; 1Rs 9:15, nota) ou então a um local dentro das muralhas de Jerusalém, a noroeste da cidade de Davi (conforme Jz 9:6,20).

* 12:21

Amazias. Quanto ao reinado de Amazias, ver 14:1-22.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de II Reis Capítulo 12 do versículo 1 até o 21
12.2ss Joás não fez suficiente para tirar o pecado da nação, mas realizou muitas coisas corretas e boas. Quando não estivermos seguros de que tenhamos feito o suficiente para corrigir nossas ações, podemos nos perguntar: (1) A Bíblia prohíbe expressamente esta ação? (2) Esta ação me afasta de amar, adorar ou servir a Deus? (3) Converte-me em seu escravo? (4) Faz que saia de mim o melhor, lógicamente com o propósito de Deus? (5) Beneficia a outros crentes?

12:3 Os israelitas só podiam oferecer sacrifícios a Deus em áreas designadas sob a supervisão dos sacerdotes e não em qualquer parte (Dt 12:13-14). O oferecer sacrifícios nos lugares altos era copiar os costumes pagãos e respirar a que outras práticas pagãs entrassem em seu culto. Ao combinar estas práticas, o povo estava desenhando sua própria religião, e isto o afastaria de Deus. (Para mais informação a respeito destes santuários nos lugares altos, veja-a nota a 1Rs 22:43.)

12:4, 5 O templo necessitava reparação porque tinha sido prejudicado e esquecido pelos malvados líderes anteriores, especialmente pela rainha Atalía (2Cr 24:7). O templo tinha que ser um lugar santo, afastado para a adoração a Deus. Graças ao programa de arrecadação de fundos do Joás, o templo pôde ser restaurado. limpou-se o pó e a imundície que se acumularam dentro do templo através dos anos, as juntas foram reparadas usando morteiro, retiraram-se os ídolos pagãos e outros rastros de idolatria, e se poliu o ouro e o bronze. A condição de abandono em que se encontrava o templo revela quão longe se apartou o povo de Deus.

12:15 Que contraste entre os trabalhadores do edifício que não necessitavam que lhes prestasse conta do dinheiro utilizado, e os sacerdotes aos que não lhes podia confiar o dinheiro para dirigir esses recursos o suficientemente bem para separar algo para o templo (12.8). Como homens treinados de Deus, levita-os deviam ser responsáveis e atentos. depois de tudo, o templo era seu trabalho e responsabilidade. Mesmo que os sacerdotes não eram desonestos, não tiveram o compromisso nem a energia necessários para terminar a obra. Algumas vezes a gente secular devota leva a cabo melhor a obra de Deus. Não permita que sua falta de treinamento ou posição o detenham para contribuir ao Reino de Deus. requer-se a energia de todos para levar a cabo a obra de Deus.

12:16 Para ler mais a respeito da culpabilidade e das oferendas pelo pecado, vejam-se Levítico 4:5-6:24-7.10.

12:20 As razões do complô dos oficiais contra Joás se enumeram em 2Cr 24:17-26. Joás tinha começado a adorar ídolos, tinha matado ao profeta Zacarías, e tinha sido conquistado pelos sírios. Quando Joás se afastou de Deus, sua vida começou a desmoronar-se. Os oficiais do Joás não o mataram porque se teria afastado de Deus, mataram-no porque seu reino agora estava fora de controle. Ao final se converteu em um homem malvado e os malvados o mataram.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de II Reis Capítulo 12 do versículo 1 até o 21

Joás governou até o fim do século IX aC, um período de quatro décadas. Ele começou a governar com a idade de sete anos. Durante a vida de Joiada, Joás recebeu influência direta sacerdotal. E Joás fez o que era reto aos olhos do Senhor todos os dias em que o sacerdote Jeoiada o instruiu (v.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de II Reis Capítulo 12 do versículo 1 até o 21
  • Abençoado por Deus (12:1-16)
  • O sumo sacerdote Joiada era o guia espiritual do jovem rei, e, no início de seu reinado, Joás estava disposto a segui-lo. Atalia, adoradora de Baal, permitiu que a casa do Senhor fosse dilapidada, portanto Joiada e o rei a recuperaram e a recolocaram em uso. O primeiro plano deles para fi-nanciar o programa era que os sacer-dotes pedissem contribuições às pes-soas que vinham pagar promessas e trazer sacrifícios (vv. 4-5). Mas, de-pois de muito tempo, abandonaram essa política. Era difícil pedir que os sacerdotes dessem mais dinheiro es-pontaneamente, já que dependiam dos sacrifícios e do dinheiro das pro-messas para viver. O sumo sacerdote
    pôs uma caixa de ofertas na frente do altar de bronze, à direita da porta de entrada da casa do Senhor. As pesso-as responderam com generosidade, e logo havia dinheiro suficiente para completar a obra. Os operários eram tão fiéis e honestos que não faziam uma contabilidade especial do gasto dos fundos.

  • Perdido pelo pecado (12:17-21)
  • Segundo 2Cr 24:15-14 relata que o rei, após a morte de Joiada (aos 130 anos), começou a apostatar e, na verdade, a participar de idolatria. Infelizmente, a fé desse líder ligava-se à de outro líder, não diretamente ao Senhor. Deus en-viou profetas para advertirem o rei, mas ele não os escutou. Zacarias, filho de Joiada e primo de Joás (2Cr 22:11), foi um dos profetas enviados pelo Senhor. Joás, em vez de escutá- lo, mandou apedrejá-lo no pátio do templo. EmMt 23:34-40, Jesus refere-se a esse assassinato. Joás, como era espiritualmente apóstata, não tinha condição de enfrentar a invasão síria, portanto tentou su-bornar Hazael com os tesouros da casa do Senhor. Com que freqüên- cia o povo de Deus rouba o Senhor na tentativa de resolver seus pro-blemas, em vez de ir ao Senhor em confissão. Infelizmente, em vingan-ça pela morte dos filhos inocentes de Joiada, o próprio Joás foi morto por alguns de seus servos.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de II Reis Capítulo 12 do versículo 1 até o 21
    12.4 Uma parte das ofertas, era fruto da avaliação legal (Lv 27:1-8); e a outra parte resultado das ofertas feitas segundo a vontade de cada coração (Êx 25:1-9).

    12.6 O rei esperava cortesmente que os sacerdotes se desincumbissem das responsabilidades; mas, em última análise, o rei também era "lâmpada de Israel", o guia religioso do seu povo.
    • N. Hom. 12.8 O privilégio de receber as ofertas do povo vinculava-se com a responsabilidade de vigiar o estado do Templo. Tais sacerdotes não conheciam o segredo da mordomia, em usar os bens concedidos por Deus de uma maneira que o próprio Deus aprovaria, Parece que as despesas pessoais apresentavam-se sempre em primeiro lugar, e as da construção haveriam de ser feitas num "amanhã" que nunca chegava. Assim também a pessoa não experimentada, no comunhão com Deus acaba por perder seus privilégios, para não ter de enfrentar as responsabilidades. Esses sacerdotes ficavam à espera que o dinheiro "sobrasse" após serem feitas suas próprias despesas. Até hoje, porém, as sobras não fazem a obra de Deus.

    12.13 Este versículo refere-se a uma etapa anterior à obra, pois ao se completar tudo, com o dinheiro que antes fora reservado tão-somente para a obra de reconstrução, ainda seria possível dar-se ao luxo de se fazer vasos novos (2Cr 24:14). A mão de obra descrita em 11 e 12, indica que se tratava de uma reconstrução extensiva.

    12.16 Para os sacerdotes. Conforme Lv 5:15-19; 7-7; Nu 18:18-4.

    12.18 Não mencionam os conselheiros do rei, a influência que Joiada exercera sobre o rei, na sua infância, prevalecera até à morte do sacerdote (2). Ele seria o conselheiro único.
    12.20 Feriram Joás. Não havia motivo, mesmo em se considerando a apostasia do rei, permitindo a idolatria tão logo Joiada morresse (cujo filho fora apedrejado por levantar sua voz em protesto, 2Cr 24:17-14; compare 2Rs 12:2).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de II Reis Capítulo 12 do versículo 1 até o 21
    Os defensores do antigo regime palaciano perceberam que tinham sido vencidos. 12.2. Joás fez o que o Senhor aprova durante todos os anos em que o sacerdote Joiada o orientou (2Cr 24:17-14 conta a triste história do declínio depois que essa influência piedosa cessou), v. 3. altares idólatras (v. comentário de lRs 3.2): várias versões trazem aqui “lugares altos” (BJ); ou “altos” (ARA). Esses “lugares altos” não eram considerados ilegais nessa época, mas eram constantes armadilhas. Era fácil demais escorregar para os rituais da natureza e da fertilidade que os ca-naneus haviam praticado durante séculos nesses santuários. As reformas no templo nem sempre se traduziam em monoteísmo ético nos santuários espalhados pelo país.

    O templo é restaurado (12:4-16)
    Joás se aproveitou da lentidão dos sacerdotes e assumiu as finanças do templo. Em primeiro lugar, instruiu os sacerdotes a que fizessem a reforma do templo (v. 5) com o dinheiro que era trazido de votos pessoais e o que foi trazido voluntariamente ao templo (v. 4); isso mostra a variedade das origens. A RSV segue uma emenda textual: “de quem cada homem é cobrado”, o que sugere uma organização mais formal. Se as contribuições eram feitas em dinheiro, em vez de em espécie, era necessário concordar no valor. O TM traz simplesmente “o dinheiro que é trazido...”), v. 5. Cada sacerdote recolha a prata de um dos tesoureiros-. Gray sugere “cada um de seu exa-tor/cobrador” para corresponder à emenda anterior e evitar qualquer restrição em relação à família ou conhecido. No entanto, no vigésimo terceiro ano eles ainda não tinham feito as reformas (v. 6), e Joás assumiu o controle da situação, v. 8. Os sacerdotes concordaram em não mais receberem o dinheiro e não serem mais os encarregados dessas reformas, v. 9. Foi feita então uma caixa para receber o dinheiro, e o secretário real e o sumo sacerdote vinham e pesavam a prata-, um exemplo antigo de segurança burocrática que era executada pelos honestos trabalhadores, de quem não se exigia prestação de contas [...] pois agiam com honestidade, uma virtude simples que lhes deu uma reputação permanente, embora não expressa. Os sacerdotes não tinham permissão para usar o dinheiro na confecção de utensílios de ouro ou prata (v. 13), o que poderia proporcionar um meio para fraudes, mas mantiveram o direito sobre o dinheiro das ofertas pela culpa e das ofertas pelo pecado (v. 16; conforme Lv 5:16; ofertas agora em dinheiro, e não em espécie). A história não contribui para a boa reputação dos sacerdotes, embora o rei talvez não tenha sido totalmente franco na sua reação.

    A invasão de Hazael e a morte de Joás (12:17-21)
    v. 17. Hazael tinha feito investidas contra o território de Israel sob o reinado de Jeú (10.32,33) e agora estava fortalecendo a sua retaguarda antes de confrontar os assírios na sua fronteira norte. A sua incursão contra Jerusalém parece tíbia, e ele é facilmente “subornado” (v. 18). Segundo Crônicas 24:17-25 associa a morte de Joás a esse incidente e a eventos resultantes dele, mas aqui o texto não apresenta nenhuma causa para a conspiração. v. 20. seus oficiais devem ter sido agentes de algum inimigo dentro do Estado, que, no entanto, não foram capazes de derrubar a casa real (v. 14.5), e, assim, sem filho Amazias foi o seu sucessor (v. 21).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de II Reis Capítulo 12 do versículo 1 até o 16
    a) A reparação do templo (2Rs 11:21-12 (não há divergências de importância).

    >2Rs 12:2

    Todos os dias em que o sacerdote Joiada o dirigia (12.2). O hebraico é igualmente susceptível da seguinte tradução: "porque Joiada o dirigia". Afirma-se que no livro dos Reis se desconhece, ao contrário de no de Crônicas, a infidelidade ulterior de Joás. Mas em 2Rs 12:17-12, 2Rs 12:20-12; Êx 38:25-26), isto é, o meio siclo (cfr. Mt 17:24). Vendo eles (10): cfr. 2Cr 24:11. Há uma contradição entre e a pôs ao pé do altar (9) e "a puseram à porta" (2Cr 24:8). Admite-se, contudo, de uma maneira geral que o texto de Reis possa estar incorreto e que a declaração contida em Crônicas seja muito mais provável. Existe uma outra contradição aparente entre 2Rs 12:13 e 2Cr 24:14; a primeira passagem significa que o dinheiro trazido ao templo, durante as obras, era utilizado exclusivamente nas reparações; o texto de Crônicas diz-nos que quando estas se acabaram sobejou dinheiro que pôde ser empregado para outros fins.


    Dicionário

    Agora

    advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
    De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
    Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
    A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
    Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
    conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
    Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.

    advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
    De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
    Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
    A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
    Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
    conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
    Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.

    advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
    De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
    Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
    A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
    Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
    conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
    Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.

    Casa

    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

    No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)

    morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.

    [...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10


    Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.

    Daí

    contração Denota início; a partir de determinado lugar ou tempo; numa situação próxima de quem fala; desse momento: corra daí! Você enxerga o prédio daí?
    Donde; exemplifica um resultado, uma conclusão: desistiu do curso, daí os colegas se esqueceram dele.
    Então; em que há ou pode haver desenvolvimento: não quis o jantar, daí procurou outro restaurante.
    locução adverbial E daí. Expressa continuação em relação a determinado assunto: e daí, ela foi embora?
    Modo de expressão que significa desinteresse: ele não se casou? E daí? Isso não lhe diz respeito.
    Etimologia (origem da palavra daí). De + aí.

    Dinheiro

    Dinheiro Meio de compra e venda de mercadorias e bens. Os israelitas começaram a usar dinheiro aí pelo oitavo século a.C. Antes disso pesava-se prata ou ouro para fazer pagamentos (Gn 23:16). As moedas e peças de metal usadas como dinheiro mencionadas na Bíblia são: CEITIL (ou asse), DARICO, DENÁRIO ou dinheiro, DIDRACMA, DRACMA, ESTÁTER, LEPTO, MINA, MOEDA DE PRATA, PEÇA DE DINHEIRO ou quesita, PIM, QUADRANTE, SICLO, TALENTO. V. tabela de PESOS, DINHEIRO E MEDIDAS.

    Dinheiro Ver Ricos.

    substantivo masculino Cédula ou moeda usada como forma de pagamento.
    Bens materiais; riqueza, fortuna.
    Modo de pagamento que, tanto no formato de cédulas como no de moedas, é emitido e regido pelo governo de cada nação.
    Economia O que se consegue converter para dinheiro; diz-se das ações, títulos etc., que podem ser convertidos em dinheiro.
    Economia Qualquer quantia designada em dinheiro.
    expressão Dinheiro quente. Capitais que se movem rápido de um lugar para outro, para aproveitar as variações das taxas de juros; reservas monetárias ou capitais de investimento empregados a curto prazo na compra de moeda estrangeira, visando ao lucro com as diferenças no câmbio (hot money).
    Etimologia (origem da palavra dinheiro). Do latim denarius.ii.

    [...] Embora auxilie na aquisição de alguns bens e responda pela solução de várias dificuldades, quase sempre, mal utilizado, é causa de desditas e misérias que se arrastam por séculos, naquele que o malversa como nas suas vítimas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 3

    [...] As moedas para a perdição têm o valor que lhes dão os que delas dependem para o uso maléfico das paixões. Transformadas em leite e pão, medicamento e agasalho, casa e abrigo para os necessitados, tornam-se bênção da vida para a dignificação humana. Não resolvem, porém, todos os problemas, pois que alguns são da alma, que somente através de meios próprios logra solucioná-los. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 26

    [...] O dinheiro é neutro. Tanto pode ser utilizado para o bem como para o mal. [...]
    Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - A condição fundamental

    Excessivo dinheiro é porta para a indigência, se o detentor da fortuna não consolidou o próprio equilíbrio.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 27

    Dinheiro que domina é sombra congelante das nossas melhores oportunidades de aprimoramento, mas dinheiro dirigido pelo serviço e pela caridade é veículo de progresso a ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

    Tirano destruidor é o dinheiro que se faz senhor do destino. Servo precioso é ele, quando dirigido na sementeira do bem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O dinheiro demasiado, quando não se escora no serviço aos semelhantes, é perigoso tirano da alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 8


    Nos tempos antigos, antes da fabricação da moeda, o ouro e a prata eram pesados para os pagamentos (Gn 23:16). Em toda a história de José achamos provas de se fazer uso do dinheiro de preferência à troca. Todo o dinheiro do Egito e de Canaã foi dado a Faraó pelo trigo comprado, e só então tiveram os egípcios de recorrer à permutação (Gn 47. 13 a 26). No tempo do Êxodo o dinheiro era ainda pesado (Êx 30:13), sendo a prata o metal mencionado – o ouro, ainda que estimável, não se empregava como dinheiro. Não encontramos na Bíblia alguma prova de se usar dinheiro cunhado, antes do tempo de Esdras. Vejam-se as palavras que significam as diversas espécies de moeda. (*veja Denário.)

    Vem do latim denarius, moeda de prata que valia dez asses, uma tradicional moeda de cobre. Por ser a moeda mais utilizada em Roma, tanto no Império quanto na República, o nome adquiriu valor genérico e passou a designar qualquer espécie de meio circulante. Entrou também no espanhol como dinero, no francês como denier (embora a forma preferida por aquele idioma seja argent ? literalmente, "prata") e no italiano como denaro (embora a forma preferida seja soldo). O termo chegou até o árabe, que, em contato com os povos da Península Ibérica, importou a forma dinar. No fim da Idade Média, Portugal e Espanha chegaram a cunhar dinheiros de prata; é por isso que nas traduções mais antigas do Novo Testamento para nosso idioma, Judas não vende Jesus por trinta moedas de prata, mas por "trinta dinheiros".

    Dissê

    1ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer
    3ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer

    di·zer |ê| |ê| -
    (latim dico, -ere)
    verbo transitivo

    1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

    2. Referir, contar.

    3. Depor.

    4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

    5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

    6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

    7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

    verbo intransitivo

    8. Condizer, corresponder.

    9. Explicar-se; falar.

    10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

    verbo pronominal

    11. Intitular-se; afirmar ser.

    12. Chamar-se.

    13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

    nome masculino

    14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

    15. Estilo.

    16. Maneira de se exprimir.

    17. Rifão.

    18. Alegação, razão.


    quer dizer
    Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

    tenho dito
    Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.


    Então

    advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!
    Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
    Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
    interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
    Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
    substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
    Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.

    Fender

    verbo transitivo direto e pronominal Produzir fendas; rachar: fender superfícies; a madeira se fendeu com a pressão.
    Dividir em partes ou segmentos; separar: o muro fendia os quintais.
    verbo transitivo direto Figurado Abrir uma passagem em; atravessar: embarcação que fendia o mar.
    Figurado Causar abalos, tremores; estremecer: seus gritos fendiam o ambiente.
    Etimologia (origem da palavra fender). Do latim findere, "dividir, separar".

    Fender
    1) Abrir (Nu 16:31)

    2) Rachar (1Sm 6:14). 3 DESPEDAÇAR (1Rs 13:3).

    Joiada

    Joiada [Javé Conhece]

    Sumo sacerdote no tempo de Atalia e JOÁS (2Rs 11—12; 2Cr 24:1-16).


    (Heb. “o Senhor sabe”).


    1. Filho de Paseá, foi um dos judeus que retornaram do exílio na Babilônia e ajudaram a reconstruir os muros de Jerusalém. Com outros companheiros, reparou a Porta Velha (Ne 3:6).


    2. Filho de Eliasibe e pai de Jônatas. Eliasibe foi um dos sumos sacerdotes nos dias de Neemias. Neemias foi obrigado a afastar um dos filhos de Joiada de perto de si, por ele ser este era genro de Sambalate (Ne 12:22; Ne 13:28).


    o Senhor conhece. l. Era o pai de Benaia (2 Sm 8.18), e o principal dos 3:700 sacerdotes, que se juntaram a Davi em Ziclague (1 Cr 12.27). 2. Foi o sucessor de Azarias no sumo sacerdócio, e o marido de Jeosabeate, filha de Jeorão, e irmã do rei Acazias (2 Cr 22.11). Auxiliado por sua mulher, ele livrou da morte a Joás, filho do rei Jeorão, o qual tinha apenas um ano de idade, e o ocultou no templo. Passados sete anos foi Joás proclamado rei, e morta a sanguinária Atalia (2 Rs 11,12 – 2 Cr 23,24). Durante a vida do sumo sacerdote Joiada, seguindo Joás os seus conselhos, tudo corria bem. Joiada formou o desígnio de reparar o templo, e para este fim obteve consideráveis quantias nas diversas cidades de Judá. Todavia, os levitas levantaram certas dificuldades – e foi só quando o rei chegou à idade de poder cooperar com o libertador, que ele conseguiu pôr em prática os seus planos (2 Rs 12.7,9 – 2 Cr 24.5 e seg.). Joiada conservou o seu cargo de sumo sacerdote em alta veneração. Quando apresentou Joás ao povo, e o proclamou rei, ele só permitiu que entrassem no templo os levitas para oficiarem. E também não quis que a idólatra Atalia fosse morta dentro da casa do Senhor. Ele destruiu o altar e o templo de Baal, sendo mortos os seus sacerdotes. Morreu Joiada na idade de 130 anos, e pelos seus serviços foi sepultado na cidade de Davi entre os reis de Judá. Sucedeu-lhe no alto cargo sacerdotal seu filho Zacarias (2 Cr 24.20 e seg.). Em Jr 29:26 é ele considerado como o tipo do sacerdote fiel. 3. Aparentemente filho de Benaia, e um dos principais conselheiros de Davi – mas pensam muitos que as palavras deviam ser Benaia, filho de Joiada, como está na outra passagem (1 Cr 27.34). 4. indivíduo que ajudou a reparar uma das portas de Jerusalém (Ne 3:6).

    Joás

    l. Um descendente de Benjamim porBequer (1 Cr 7.8). 2. Um dos oficiais da casa de Davi (1 Cr 27.28). 3. Este e o seguinte nome são palavras diferentes das duas anteriores o Senhor é forte. Pai de Gideão, que manteve no seu próprio lugar um altar e um poste-ídolo a Baal. Todavia, quando Gideão, na obediência a Deus, derrubou o altar de Baal, defendeu Joás o filho contra os que se levantaram contra ele (Jz 6:31). 4. Filho de Acabe (1 Rs 22.26). 5. Rei de Judá. Foi o único dos filhos de Acazias que escapou ao massacre, que Atalia ordenara (2 Rs 11.2). Foi salvo por Joseba, e oculto no templo pelo espaço de seis anos. No fim deste tempo foi Joás, por meio de uma revolução, elevado ao trono de Salomão, sendo ele o único sobrevivente que descendia deste rei. Começou então, um período de prosperidade, sendo restabelecida a verdadeira religião. Mas, quando morreu Joiada, ele, influenciado por maus conselheiros, restaurou o culto de Baal, estabelecendo também postes-ídolos em honra de Astorete. Zacarias o censurou, mas Joás mandou que ele fosse apedrejado no vestíbulo do templo. Recebeu depois a recompensa da sua barbaridade. o pais foi saqueado por Hazael, rei da Síria – e Joás, tendo adoecido, foi morto na cama pelos seus criados (2 Cr 24.20 a 25). o seu reinado teve a duração de quarenta anos. Foi sepultado em Jerusalém, mas o seu corpo não foi levado para os sepulcros dos reis de Judá (2 Rs 11.2 e seg. – 2 Cr 24.25). 6. Rei de israel, Joás, ou também Jeoás, era filho de Jeoacaz, a quem sucedeu – e foi pai de Jeroboão ii (2 Rs 14.1). Em conseqüência de uma visita que Jeoás fez a Eliseu, já moribundo, prometeu-lhe o profeta que ele havia de alcançar três vitórias na luta com seus inimigos g Rs 13 14:19). Por três vezes derrotou Hadade, reconquistando algumas cidades que os sírios tinham tomado. Saiu, também, vitorioso numa guerra que teve com Amazias, rei de Judá (2 Cr 25 e seg.). A causa desta guerra foi extraordinária. Ele tinha tomado a soldo por 100 talentos de prata um exército de guerreiros de israel, com o fim de tomarem parte numa expedição contra Edom. Mas sendo persuadido a ir ao combate sem esses homens, mandou-os embora. Ficaram as tropas mercenárias enfurecidas com este procedimento, e, no caminho para as terras de israel, saquearam um certo número de cidades de Judá. Amazias, para vingar-se da afronta, declarou guerra a Joás. Este rei derrotou Amazias em Bete-Semes, derribou o muro de Jerusalém, e saqueou a cidade e o templo, levando para o seu pais alguns dos seus habitantes, como reféns. Ele morreu em Samaria (2 Rs 13.9 e seg. – 14.1 a 27 – 2 Cr 25 – os 1:1Am 1:1). 7. Um judaíta que aparentemente tinha domínio em Moabe (1 Cr 4.22). 8. Um dos heróis que foram auxiliar Davi em Zielague. Alcançou, por isso, o segundo posto no comando das tropas (1 Cr 12.3). JoBABE. Grito agudo. 1. Filho de Joctã (Gn 10:29 – 1 Cr 1.23). 2. Rei de Edom (Gn 36:33-34 – 1 Cr 1.44). 3. Rei de Madom, ao norte de Canaã, derrotado por Josué em Merom (Js 11:1). 4. Um benjamita (1 Cr 8.9). 5 Um benjamita (1 Cr 8.18).

    (Heb. “o Senhor tem dado”).


    1. Filho de Bequer e neto de Benjamim (1Cr 7:8).


    2. Mencionado em I Crônicas 4:22, como líder na tribo de Judá. Junto com outros, é listado como membro do grupo de oleiros que viviam em Moabe.


    3. O abiezrita. Um anjo apareceu a Gideão, seu filho, quando este trabalhava no lagar, perto do “carvalho que está em Ofra” (Jz 6:11). Ali, o referido jovem foi desafiado a liderar os israelitas na vitória contra os midianitas. Joás interviu a favor do filho, quando Gideão destruiu um altar dedicado a Baal. Obviamente ele era um homem que permanecera fiel ao Senhor e ficou atônito, quando presenciou os homens de Belial no propósito de matar seu filho, por desejar obedecer a Yahweh (vv. 20-31). A fé demonstrada em sua resposta à multidão hostil é impressionante: “Contendereis vós por Baal? Livrá-lo-eis vós? Qualquer que por ele contender, ainda esta manhã será morto. Se é deus, por si mesmo contenda quando alguém lhe derrube o seu altar” (v. 31). Gideão prosseguiu em sua missão, até que finalmente tornou-se um dos maiores juízes de Israel.


    4. Arqueiro hábil e ambidestro, da tribo de Benjamim; filho de Semaá. Primeiro lutou no exército de Saul e depois uniu-se a Davi em Ziclague (1Cr 12:3).


    5. Um dos superintendentes durante o reinado de Davi. Era responsável pelos depósitos de azeite (1Cr 27:28).


    6. Rei de Judá, tinha sete anos de idade quando chegou ao trono, em 835 a.C. Era filho do rei Acazias e sua mãe chamava-se Zibia (2Rs 11:2-2Rs 12:1). Quando seu pai foi morto por Jeú, Atalia, sua avó, usurpou o poder. Mandou matar todos os descendentes da família real; Jeoseba, porém, tia do garoto, o escondeu no Templo, onde seu marido Jeoiada era o sumo sacerdote. Naquele local, o menino foi bem criado e conheceu a Lei do Senhor, até que Jeoiada decidiu que já tinha idade suficiente para ser apresentado ao povo e assumir o trono, com o apoio de alguns oficiais do exército (2Cr 24:1-3). “Então Jeoiada fez aliança entre o Senhor e o rei e o povo, que seriam o povo do Senhor. Fez também aliança entre o rei e o povo” (2Rs 11:17). Os judeus então derrubaram o templo dedicado a Baal. Enquanto Joás crescia e governava a nação, o escritor dos livros de Reis comenta: “Fez Joás o que era reto aos olhos do Senhor todos os dias em que o sacerdote Jeoiada o dirigia” (2Rs 12:2). Durante o tempo em que foi influenciado pelo sumo sacerdote, Joás ordenou que o Templo fosse reformado. Decidiu estabelecer um imposto para este propósito, como Moisés fizera no deserto (2Cr 24:9), mas os levitas não implementaram o projeto imediatamente (2Rs 12:7-2Cr 24:4-6). Posteriormente, muito dinheiro e diversos tesouros foram doados pelo povo e o Templo foi totalmente reformado e remobiliado. Enquanto Jeoiada viveu, os sacrifícios foram oferecidos regularmente no Templo do Senhor (2Cr 24:13-16).

    Durante esse período Joás casou-se com duas mulheres e teve vários filhos (2Cr 24:3). Lamentavelmente, assim que o fiel sacerdote Jeoiada morreu, o rei foi influenciado por outros líderes e não pelos sacerdotes e, como seus antecessores, envolveu-se com os cultos pagãos (2Cr 24:17-18). O Senhor enviou profetas para adverti-lo sobre os perigos de seus atos, mas ele não deu atenção. Um desses mensageiros foi Zacarias, filho do sacerdote Jeoiada. O Espírito do Senhor desceu sobre ele, o qual falou aos judeus, a fim de advertir que o povo e o rei desobedeciam aos mandamentos de Deus. Por isso, o Senhor os abandonaria, (2Cr 24:20). Ao invés de se arrependerem, apedrejaram Zacarias até a morte, no próprio átrio do Templo; o rei Joás foi responsabilizado ele mesmo por esta ação (vv. 21,22). Conforme registra o escritor de Crônicas: “Porque Judá havia deixado o Senhor, Deus de seu pais. Assim executaram os sírios os juízos de Deus contra Joás” (2Cr 24:24). Dentro de um ano os sírios invadiram Judá. Durante algum tempo o rei manteve-se fora de um conflito direto, pois enviou diversos presentes ao rei da Síria (2Rs 12:17-18), mas finalmente foi morto por um grupo de oficiais de Jerusalém, depois que muitos tesouros foram mandados para Damasco. Os oficiais o mataram porque havia ordenado a morte do profeta Zacarias (2Cr 24).

    Talvez mais do que com qualquer outro rei, a influência de um sacerdote fiel ao Senhor sobre a nação e seus governantes foi revelada nos primeiros anos do reinado de Joás. Jeoiada cumpriu tudo o que Deus esperava dele como sumo sacerdote. Instruiu fielmente o jovem rei nos caminhos do Senhor e liderou a nação, dos bastidores, numa adoração fiel a Deus. Esta deveria ser a função contínua dos sacerdotes; mas, assim como os reis, eram falíveis e, após a morte de Jeoiada, parece que não havia ninguém que o substituísse, em termos de influência espiritual na corte real. Joás era facilmente influenciável. Talvez fosse demasiadamente dependente de Jeoiada, e foi colocado no trono ainda muito criança. Ou talvez sua fé nunca tenha sido baseada num compromisso pessoal com o Senhor. Sem um rei ou um sacerdote fiel, o juízo de Deus sobre a nação veio rapidamente. As últimas palavras de Zacarias, antes de morrer, “O Senhor o verá, e o requererá” (2Cr 24:22) foram proféticas e se cumpriram logo depois. Após um reinado de 40 anos, Joás morreu de forma ignominiosa em 796 a.C.


    7. Em algumas versões da Bíblia o 12o rei de Israel (Jeoás) é também chamado de Joás. Para mais detalhes, veja Jeoás.


    8. Filho do rei Acabe, de Israel; foi o responsável pelo local onde o profeta Micaías ficou preso (1Rs 22:26-2Cr 18:25). P.D.G.


    Joás [Javé Deu ? Javé Sustenta ?]

    Oitavo rei de Judá, que reinou 40 anos (835-796 a.C.). Tornou-se rei por iniciativa do sumo sacerdote Joiada, após ter sido salvo de Atalia pela tia Jeoseba, esposa de Joiada (2Rs 11). Sob a orientação de Joiada, Joás restaurou a religião de Javé; mas, depois da morte do sacerdote, Joás se desviou de Javé. Por isso foi derrotado pelos sírios e depois foi morto pelos seus próprios servos (2Cr 24:17-26).


    Maís

    substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
    Não confundir com: mais.
    Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Prol

    substantivo masculino Antigo O que denota lucro ou proveito; vantagem.
    Em prol de. A favor de; em auxílio de: a manifestação foi em prol dos direitos das minorias; discussão em prol das novas leis trabalhistas.
    De prol. Em que há importância ou relevância; importante: um artística de prol na pintura.
    Etimologia (origem da palavra prol). Talvez do latim prode.

    prol s. .M Lucro, proveito, vantage.M pl.: próis. Em p. de: a favor de.

    Rei

    Rei
    1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


    2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


    3) Rei do Egito,
    v. FARAÓ.


    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

    l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).

    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

    Reparar

    Reparar
    1) Consertar (2Cr 34:8)

    2) Ver (Lc 6:41).

    Reí

    (Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.


    Sacerdote

    substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
    Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
    Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.

    substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
    Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
    Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.

    [...] sacerdotes são os ungidos do Senhor; a fim de, por bom caminho, conduzir os inúmeros cegos que tropeçam nas paixões e caem nos vícios. [...] Esta é a missão dos que se chamam ministros de Deus! [...]
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] o verdadeiro sacerdote é o pai de todos os desgraçados. [...]
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    [...] Sacerdote é todo aquele que chora com o órfão, que assiste a desolada viúva, que partilha do desespero materno ante um berço vazio; é todo aquele que chora com o preso a sua liberdade, que busca, enfim, todos os meios de melhorar a sorte dos infelizes. Sacerdote é também todo aquele que, por suas faltas anteriores, tem que vir à Terra para viver completamente só, sem tomar parte nos gozos terrenos, e, dotado de claro entendimento, se consagra à difusão da luz, vivendo embora entre sombras, não entre as brumas do erro e as trevas do pecado, entenda-se, mas entre as sombras da própria solidão.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] Sacerdotes, com ou sem indumento próprio, são todos aqueles que propagam e pregam o bem, a caridade e o amor.
    Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•


    Sacerdote No AT, descendente de ARÃO separado para servir como oficiante no culto realizado primeiro no TABERNÁCULO e depois no TEMPLO. O sacerdote era MEDIADOR entre Deus e o povo, oferecendo SACRIFÍCIOS e orando em seu favor (Êx 28—29; Lv 21:1Cr 24). Antes de Arão já havia sacerdotes (Hc 7:1-3). No NT, todos os cristãos são sacerdotes (Ap 1:6; 5.10;
    v. SACERDÓCIO).

    Sacerdotes

    masc. pl. de sacerdote

    sa·cer·do·te
    (latim sacerdos, -otis)
    nome masculino

    1. Religião Pessoa que fazia sacrifícios às divindades.

    2. Religião Pessoa que ministra os sacramentos de uma igreja. = PADRE

    3. Figurado O que exerce profissão muito honrosa e elevada.


    sumo sacerdote
    Religião Pessoa que está no topo da hierarquia de uma igreja.

    Feminino: sacerdotisa.

    Veja Levitas.


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    II Reis 12: 7 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Então o rei Joás chamou o sacerdote Joiada e os mais sacerdotes, e lhes disse: Por que não reparais as fendas da casa? Agora, pois, não tomeis mais dinheiro de vossos conhecidos, mas entregai-o para o reparo das fendas da casa.
    II Reis 12: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    812 a.C.
    H1004
    bayith
    בַּיִת
    casa
    (within inside)
    Substantivo
    H2388
    châzaq
    חָזַק
    fortalecer, prevalecer, endurecer, ser forte, tornar-se forte, ser corajoso, ser firme, ficar
    (laid hold)
    Verbo
    H3060
    Yᵉhôwʼâsh
    יְהֹואָשׁ
    filho do rei Acazias e o oitavo rei de Judá
    (Jehoash)
    Substantivo
    H3077
    Yᵉhôwyâdâʻ
    יְהֹויָדָע
    pai de Benaia, um guerreiro de Davi
    (of Jehoiada)
    Substantivo
    H3548
    kôhên
    כֹּהֵן
    sacerdote, oficiante principal ou governante principal
    ([was] priest)
    Substantivo
    H3588
    kîy
    כִּי
    para que
    (that)
    Conjunção
    H369
    ʼayin
    אַיִן
    nada, não n
    ([there was] not)
    Partícula
    H3701
    keçeph
    כֶּסֶף
    prata, dinheiro
    (in silver)
    Substantivo
    H3947
    lâqach
    לָקַח
    E levei
    (And took)
    Verbo
    H4069
    maddûwaʻ
    מַדּוּעַ
    Por que
    (Why)
    Advérbio
    H408
    ʼal
    אַל
    não
    (not)
    Advérbio
    H413
    ʼêl
    אֵל
    até
    (unto)
    Prepostos
    H4378
    makkâr
    מַכָּר
    ()
    H4428
    melek
    מֶלֶךְ
    rei
    (king)
    Substantivo
    H5414
    nâthan
    נָתַן
    E definir
    (And set)
    Verbo
    H559
    ʼâmar
    אָמַר
    E disse
    (And said)
    Verbo
    H6258
    ʻattâh
    עַתָּה
    agora / já
    (now)
    Advérbio
    H7121
    qârâʼ
    קָרָא
    E liguei
    (And called)
    Verbo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo
    H919
    bedeq
    בֶּדֶק
    ()


    בַּיִת


    (H1004)
    bayith (bah'-yith)

    01004 בית bayith

    provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

    1. casa
      1. casa, moradia, habitação
      2. abrigo ou moradia de animais
      3. corpos humanos (fig.)
      4. referindo-se ao Sheol
      5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
      6. referindo-se á terra de Efraim
    2. lugar
    3. recipiente
    4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
    5. membros de uma casa, família
      1. aqueles que pertencem à mesma casa
      2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
    6. negócios domésticos
    7. interior (metáfora)
    8. (DITAT) templo adv
    9. no lado de dentro prep
    10. dentro de

    חָזַק


    (H2388)
    châzaq (khaw-zak')

    02388 חזק chazaq

    uma raiz primitiva; DITAT - 636; v

    1. fortalecer, prevalecer, endurecer, ser forte, tornar-se forte, ser corajoso, ser firme, ficar firme, ser resoluto, ser persistente
      1. (Qal)
        1. ser forte, ficar forte
          1. prevalecer, prevalecer sobre
          2. ser firme, ser apanhado rapidamente, ficar seguro
          3. pressionar, ser urgente
          4. crescer robusto, tornar-se rígido, tornar-se duro (mau sentido)
          5. ser severo, ser aflitivo
        2. fortalecer
      2. (Piel)
        1. tornar forte
        2. restaurar a força, dar força
        3. fortalecer, sustentar, encorajar
        4. tornar forte, tornar arrojado, encorajar
        5. tornar firme
        6. tornar rígido, ficar duro
      3. (Hifil)
        1. tornar forte, fortalecer
        2. tornar firme
        3. exibir força
        4. tornar severo
        5. apoiar
        6. reparar
        7. prevalecer, prevalecer sobre
        8. pegar ou apoderar-se de, reter, deter, sustentar, suportar
        9. pegar, conter
      4. (Hitpael)
        1. fortalecer-se
        2. apresentar força, usar a força de alguém
        3. resistir
        4. pegar forte com

    יְהֹואָשׁ


    (H3060)
    Yᵉhôwʼâsh (yeh-ho-awsh')

    03060 יהואש Y ehow’asĥ

    procedente de 3068 e (talvez) 784; n pr m Joás = “dado pelo Senhor”

    1. filho do rei Acazias e o oitavo rei de Judá
    2. filho do rei Jeoacaz e o décimo-segundo rei no reino do norte, Israel

    יְהֹויָדָע


    (H3077)
    Yᵉhôwyâdâʻ (yeh-ho-yaw-daw')

    03077 יהוידע Y ehowyada ̂ ̀

    procedente de 3068 e 3045; n pr m Joiada = “Javé sabe”

    1. pai de Benaia, um guerreiro de Davi
    2. líder dos sacerdotes que juntou-se a Davi em Hebrom
    3. sumo sacerdote na época em que Atalia usurpou o trono de Judá; escondeu Joás, o filho do rei, por seis anos e depois o recolocou no trono de Judá
    4. segundo sacerdote após Seraías, o sumo sacerdote

    כֹּהֵן


    (H3548)
    kôhên (ko-hane')

    03548 כהן kohen

    particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m

    1. sacerdote, oficiante principal ou governante principal
      1. rei-sacerdote (Melquisedeque, Messias)
      2. sacerdotes pagãos
      3. sacerdotes de Javé
      4. sacerdotes levíticos
      5. sacerdotes aadoquitas
      6. sacerdotes araônicos
      7. o sumo sacerdote

    כִּי


    (H3588)
    kîy (kee)

    03588 כי kiy

    uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

    1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
      1. que
        1. sim, verdadeiramente
      2. quando (referindo-se ao tempo)
        1. quando, se, embora (com força concessiva)
      3. porque, desde (conexão causal)
      4. mas (depois da negação)
      5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
      6. mas antes, mas
      7. exceto que
      8. somente, não obstante
      9. certamente
      10. isto é
      11. mas se
      12. embora que
      13. e ainda mais que, entretanto

    אַיִן


    (H369)
    ʼayin (ah'-yin)

    0369 אין ’ayin

    aparentemente procedente de uma raiz primitiva significando ser nada ou não existir; DITAT - 81; subst n neg adv c/prep

    1. nada, não n
      1. nada neg
      2. não
      3. não ter (referindo-se a posse) adv
      4. sem c/prep
      5. por falta de

    כֶּסֶף


    (H3701)
    keçeph (keh'-sef)

    03701 כסף keceph

    procedente de 3700; DITAT - 1015a; n m

    1. prata, dinheiro
      1. prata
        1. como metal
        2. como ornamento
        3. como cor
      2. dinheiro, siclos, talentos

    לָקַח


    (H3947)
    lâqach (law-kakh')

    03947 לקח laqach

    uma raiz primitiva; DITAT - 1124; v

    1. tomar, pegar, buscar, segurar, apanhar, receber, adquirir, comprar, trazer, casar, tomar esposa, arrebatar, tirar
      1. (Qal)
        1. tomar, pegar na mão
        2. tomar e levar embora
        3. tomar de, tirar de, pegar, carregar embora, tirar
        4. tomar para ou por uma pessoa, procurar, pegar, tomar posse de, selecionar, escolher, tomar em casamento, receber, aceitar
        5. tomar sobre si, colocar sobre
        6. buscar
        7. tomar, liderar, conduzir
        8. tomar, capturar, apanhar
        9. tomar, carregar embora
        10. tomar (vingança)
      2. (Nifal)
        1. ser capturado
        2. ser levado embora, ser removido
        3. ser tomado, ser trazido para
      3. (Pual)
        1. ser tomado de ou para fora de
        2. ser roubado de
        3. ser levado cativo
        4. ser levado, ser removido
      4. (Hofal)
        1. ser tomado em, ser trazido para
        2. ser tirado de
        3. ser levado
      5. (Hitpael)
        1. tomar posse de alguém
        2. lampejar (referindo-se a relâmpago)

    מַדּוּעַ


    (H4069)
    maddûwaʻ (mad-doo'-ah)

    04069 מדוע madduwa ̀ou מדע maddua ̀

    procedente de 4100 e o particípio pass. de 3045; DITAT - 848h; adv

    1. por que?, por causa de que?, por que razão?

    אַל


    (H408)
    ʼal (al)

    0408 אל ’al

    uma partícula negativa [ligada a 3808]; DITAT - 90; adv neg

    1. não, nem, nem mesmo, nada (como desejo ou preferência)
      1. não!, por favor não! (com um verbo)
      2. não deixe acontecer (com um verbo subentendido)
      3. não (com substantivo)
      4. nada (como substantivo)

    אֵל


    (H413)
    ʼêl (ale)

    0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

    partícula primitiva; DITAT - 91; prep

    1. para, em direção a, para a (de movimento)
    2. para dentro de (já atravessando o limite)
      1. no meio de
    3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
    4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
    5. em adição a, a
    6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
    7. de acordo com (regra ou padrão)
    8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
    9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

    מַכָּר


    (H4378)
    makkâr (mak-kawr')

    04378 מכר makkar

    procedente de 5234; DITAT - 1368f; n m

    1. conhecido, amigo

    מֶלֶךְ


    (H4428)
    melek (meh'-lek)

    04428 מלך melek

    procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

    1. rei

    נָתַן


    (H5414)
    nâthan (naw-than')

    05414 נתן nathan

    uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v

    1. dar, pôr, estabelecer
      1. (Qal)
        1. dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
        2. colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
        3. fazer, constituir
      2. (Nifal)
        1. ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
        2. ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
      3. (Hofal)
        1. ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
        2. ser colocado sobre

    אָמַר


    (H559)
    ʼâmar (aw-mar')

    0559 אמר ’amar

    uma raiz primitiva; DITAT - 118; v

    1. dizer, falar, proferir
      1. (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
      2. (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
      3. (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
      4. (Hifil) declarar, afirmar

    עַתָּה


    (H6258)
    ʻattâh (at-taw')

    06258 עתה ̀attah

    procedente de 6256; DITAT - 1650c; adv.

    1. agora
      1. agora
      2. em expressões

    קָרָא


    (H7121)
    qârâʼ (kaw-raw')

    07121 קרא qara’

    uma raiz primitiva [idêntica a 7122 com a idéia de dirigir-se a uma pessoa ao encontrála]; DITAT - 2063; v.

    1. chamar, clamar, recitar, ler, gritar, proclamar
      1. (Qal)
        1. chamar, gritar, emitir um som alto
        2. chamar, gritar (por socorro), invocar (o nome de Deus)
        3. proclamar
        4. ler em voz alta, ler (para si mesmo), ler
        5. convocar, convidar, requerer, chamar e encarregar, designar, chamar e dotar
        6. chamar, nomear, colocar nome em, chamar por
      2. (Nifal)
        1. chamar-se
        2. ser chamado, ser proclamado, ser lido em voz alta, ser convocado, ser nomeado
      3. (Pual) ser chamado, ser nomeado, ser evocado, ser escolhido

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    בֶּדֶק


    (H919)
    bedeq (beh'-dek)

    0919 בדק bedeq

    procedente de 918; DITAT - 204a; n m

    1. fissura, rachadura, fenda, vazamento (em uma construção)