Enciclopédia de II Reis 13:3-3

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2rs 13: 3

Versão Versículo
ARA Pelo que se acendeu contra Israel a ira do Senhor, o qual os entregou nas mãos de Hazael, rei da Síria, e nas mãos de Ben-Hadade, filho de Hazael, todos aqueles dias.
ARC Pelo que a ira do Senhor se acendeu contra Israel: e deu-os na mão de Hazael, rei da Síria, e na mão de Benadade, filho de Hazael, todos aqueles dias.
TB Acendeu-se contra Israel a ira de Jeová, que o entregou continuadamente nas mãos de Hazael, rei da Síria, e nas mãos de Ben-Hadade, filho de Hazael.
HSB וַיִּֽחַר־ אַ֥ף יְהוָ֖ה בְּיִשְׂרָאֵ֑ל וַֽיִּתְּנֵ֞ם בְּיַ֣ד ׀ חֲזָאֵ֣ל מֶֽלֶךְ־ אֲרָ֗ם וּבְיַ֛ד בֶּן־ הֲדַ֥ד בֶּן־ חֲזָאֵ֖ל כָּל־ הַיָּמִֽים׃
BKJ E a ira do SENHOR foi acesa contra Israel, e ele os entregou na mão de Hazael, rei da Síria, e na mão de Ben-Hadade, o filho de Hazael, todos os seus dias.
LTT Por isso a ira do SENHOR se acendeu contra Israel; e entregou-os na mão de Hazael, rei da Síria, e na mão de Ben-Hadade, filho de Hazael, todos os dias dele (Jeoacaz) ①.
BJ2 Então a ira de Iahweh se inflamou contra Israel e ele o entregou a Hazael, rei de Aram, e a Ben-Adad,[g] filho de Hazael, por todo aquele período.
VULG Commiscuit autem se illis et Menelaus : et cum multa fallacia deprecabatur Antiochum, non pro patriæ salute, sed sperans se constitui in principatum.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Reis 13:3

Levítico 26:17 E porei a minha face contra vós, e sereis feridos diante de vossos inimigos; e os que vos aborrecerem de vós se assenhorearão, e fugireis, sem ninguém vos perseguir.
Deuteronômio 4:24 Porque o Senhor, teu Deus, é um fogo que consome, um Deus zeloso.
Deuteronômio 28:25 O Senhor te fará cair diante dos teus inimigos; por um caminho sairás contra eles, e por sete caminhos fugirás diante deles, e serás espalhado por todos os reinos da terra.
Juízes 2:14 Pelo que a ira do Senhor se acendeu contra Israel, e os deu na mão dos roubadores, e os roubaram; e os entregou na mão dos seus inimigos ao redor; e não puderam mais estar em pé diante dos seus inimigos.
Juízes 3:8 Então, a ira do Senhor se acendeu contra Israel, e ele os vendeu em mão de Cusã-Risataim, rei da Mesopotâmia; e os filhos de Israel serviram a Cusã-Risataim durante oito anos.
Juízes 10:7 E a ira do Senhor se acendeu contra Israel, e vendeu-o em mão dos filisteus e em mão dos filhos de Amom.
I Reis 19:17 E há de ser que o que escapar da espada de Hazael, matá-lo-á Jeú; e o que escapar da espada de Jeú, matá-lo-á Eliseu.
II Reis 8:12 Então, disse Hazael: Por que chora meu senhor? E ele disse: Porque sei o mal que hás de fazer aos filhos de Israel; porás fogo às suas fortalezas, e os seus jovens matarás à espada, e os seus meninos despedaçarás, e as suas pejadas fenderás.
II Reis 12:17 Então, subiu Hazael, rei da Síria, e pelejou contra Gate, e a tomou; depois, Hazael resolveu marchar contra Jerusalém.
II Reis 13:22 E Hazael, rei da Síria, oprimiu a Israel todos os dias de Jeoacaz.
II Reis 13:24 E morreu Hazael, rei da Síria; e Ben-Hadade, seu filho, reinou em seu lugar.
Isaías 10:5 Ai da Assíria, a vara da minha ira! Porque a minha indignação é como bordão nas suas mãos.
Hebreus 12:29 porque o nosso Deus é um fogo consumidor.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

v. 22 contra v. 25.


Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ

O LEGADO DE DAVI E SALOMÃO
Durante o reinado de Davi, Israel conquistou vários povos vizinhos, mas não todos. Ao norte, Hirão de Tiro e outros reis fenícios governavam uma faixa ao longo da costa do Mediterrâneo correspondente de forma aproximada a atual Líbano. Mais ao sul, também junto ao Mediterrâneo, os filisteus mantiveram sua independência. Do lado leste do rio Jordão e a leste e sul do mar Morto, Davi conquistou Amom, Moabe e Edom. Depois de derrotar Hadadezer de Zobá, Davi parece ter conseguido controlar parte da Síria até o rio Eufrates. Nos anos depois da morte de Salomão, essas regiões readquiriram sua independência.

AMOM
O centro do reino de Amom era a grande cidadela de Rabá- Amom (atual Amã, capital da Jordânia). Os amonitas eram descendentes de Ben-Ami, filho de Ló (sobrinho de Abraão) (com sua filha mais nova) A região a oeste que se estendia até o vale do Jordão entre os ribeiros Jaboque e Arnom era ocupada pelos amorreus.

MOABE
O reino de Moabe se concentrava no planalto entre o ribeiro de Arnom, que corria por um vale de até 500 m de profundidade, e o ribeiro de Zerede, a leste do mar Morto. Sua cidade mais importante era Quir-Haresete, a magnífica fortaleza de Kerak. A região ao norte do rio Arnom era chamada de Misor, ou campinas de Moabe. Os moabitas eram descendentes de Ló com sua filha mais vela. Rute, a bisavó de Davi, era moabita. Moabe era uma região conhecida pela criação de ovinos e, por algum tempo, teve de pagar a Israel um tributo anual de cem mil cordeiros e a lã de cem mil carneiros.

EDOM
Os edomitas eram descendentes de Esaú, o irmão mais velho de Jacó. Ocupavam o território ao sul do mar Morto e a sudeste do ribeiro de Zerede. Essa região montanhosa também era chamada de monte Seir, que significa "peludo", pois era coberta de uma vegetação densa constituída, em sua maior parte, de arbustos. Abrangia a Arabá, ou deserto de Edom, a grande depressão que liga o mar Morto ao mar Vermelho. Sua capital, Sela, pode ser identificada com Petra, a cidade que viria a ser conhecida como a espetacular capital rosada dos árabes nabateus.

A REGIÃO AO SUL DO MAR MORTO
Ao sul de uma linha imaginária entre Gaza e Berseba, estendendo-se para o leste até o sul do mar Morto, fica o deserto de Zim. Essa área extensa que constitui a parte norte do deserto do Sinai apresenta um índice pluviométrico anual inferior a 200 mm e, portanto, não pode ser usada para a agricultura. Judá procurou exercer controle sobre Edom e essa região. Os portos de Eziom-Geber (possivelmente Tell el-Kheleifeh) e Elate no norte do golfo de Ácaba permitiam que Judá tivesse acesso ao mar Vermelho e seu comércio valioso.

OS FILISTEUS
Quatro cidades filistéias, Ecrom, Asdode, Asquelom e Gaza, permaneceram independentes do controle de Israel e Judá. Apenas Gate foi controlada pelo reino de Judá.

O LÍBANO
Os montes da região norte da Galileia são separados das cadeias de montanhas do Líbano ao norte pelo vale profundo do rio Litani que desemboca no Mediterrâneo alguns quilômetros ao norte de Tiro. As montanhas de até 3.088 m de altura que passam cerca da metade do ano cobertas de neve explicam o nome "Líbano", que significa "branco". As coníferas e cedros do Líbano forneciam a madeira de melhor qualidade do Antigo Oriente Próximo, cobiçadas por reis da Mesopotâmia e do Egito, e também por Salomão, que adquiriu dessa região a madeira para o templo do Senhor em Jerusalém. A leste da cadeia de montanhas do Líbano encontra-se o vale de Becá. As montanhas formam uma barreira natural, impedindo que as chuvas cheguem ao vale onde o índice pluviométrico anual não passa de 250 mm. Os rios Orontes e Litani correm, respectivamente, ao longo do norte e do sul do vale para o mar Mediterrâneo. A leste de Becá fica a cadeia de montanhas do Antilíbano, cujo pico mais alto é o do monte Hermom (também chamado de Sirion ou Senir) com 2.814 m de altura. A costa mediterrânea do Libano possui

DO OUTRO LADO DO MAR
Os fenícios da costa do Líbano eram exímios marinheiros. Salomão contratou marujos de Hirão, rei de Tiro, para seus empreendimentos comerciais no mar Vermelho. Os israelitas, por sua vez, eram um povo ligado à terra que mostrava pouco entusiasmo pelo mar, como o salmista deixa claro: "Subiram até aos céus, desceram até aos abismos; no meio destas angústias, desfalecia-lhes a alma. Andaram, e cambalearam como ébrios, e perderam todo tino. Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e ele os livrou das suas tribulações" (SI 107:26-28).

A SÍRIA
A leste da cadeia do Antilíbano fica o país chamado hoje de Síria. Este foi o nome que os romanos deram à região, que incluía a Palestina, quando Pompeu a conquistou em 63 .C. e a transformou numa província romana. No tempo do Antigo Testamento, a região ao redor de Damasco e mais ao norte era chamada de Hara. Davi firmou alianças com os reis arameus de Gesur (a leste do mar da Galileia) e Hamate. Conquistou Zoba (ao norte de Damasco), estendendo seu domínio até o rio Eufrates. Damasco recobrou sua independência durante o reinado de Salomão quando um certo Rezom passou a controlar a região. Ben-Hadade II, Hazael e Ben-Hadade IlI, reis posteriores de Damasco, entraram em conflito repetidamente com Israel, o reino do norte.

A LESTE DO JORDÃO
Basã e Gileade, a leste do rio Jordão, faziam parte da terra prometida, e, portanto, não eram vizinhos de Israel. Entretanto, a fim de fornecer uma descrição mais abrangente, devemos tratar dessas terras do outro lado do rio. Nessa região, os ventos frios do deserto que, no inverno, sopram sobre os montes orientais impedem o cultivo de oliveiras e, em alguns lugares, também de vinhas.

Vizinhos de Israel e Judá
Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam. em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cedros nas montanhas do Líbano.

Vizinhos de Israel e Judá Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Vizinhos de Israel e Judá Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cedros nas montanhas do Líbano.
Cedros nas montanhas do Líbano.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

ISRAEL

Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
Mapa Bíblico de ISRAEL


SÍRIA

Atualmente: SÍRIA
Em todos os tempos bíblicos, a Siria foi cruzada por rotas que ligavam as civilizações do norte com a do Egito, ao sul. Os sírios ou arameus, descendem de Arã, filho de Sem, neto de Noé. País muçulmano com 86% de sua população islâmica e 8,9% cristã. Por volta do ano 700, com a expansão muçulmana, Damasco transformou-se na capital do Império Árabe. Entre 1516 e 1918, foi dominada pelo Império Turco-Otomano. A Síria reivindicou a devolução das Colinas de Golã, ocupadas por Israel na Guerra dos Seis Dias em 1967. Na Antiguidade, a Síria localizava-se a sudoeste da Armênia, a leste da Ásia Menor e do Mediterrâneo, ao norte da Palestina e a oeste da Assíria e partes da Arábia, cortada na direção norte-sul pela cordilheira do Líbano, a mais ocidental, a Ante-Líbano, a oriental, em cujo extremo sul fica o Monte Hermon. Os sírios ou arameus, descendem de Arã, filho de Sem, neto de Noé. Os arameus eram um povo de língua semítica, estreitamente aparentado com os israelitas segundo Deuteronômio 26:5. Nos dias patriarcais esta região era constituída por pequenos reinos independentes que mantinham o nome da cidade principal. Supõese que Harã de Gênesis 11:31, era centro comercial e militar e ficava no distrito de Padã-Arã, onde Abraão habitou com seu pai e onde deixou sua parentela para sair para Canaã. Ao tempo do patriarca, pertencia ao noroeste da Mesopotâmia, vindo mais tarde incorporar-se à Síria, cuja capital, Damasco continua até hoje, sendo a mais antiga cidade viva da Terra, com cerca de 4:900 anos. A Síria foi conquistada por israelitas, assírios, babilônicos, persas, gregos e romanos. Na época de Salomão já haviam desenvolvido a escrita alfabética e utilizavam papiro, pena e tinta em lugar do barro cozido utilizado nas demais regiões. Isto contribuiu para que o idioma aramaico se estendesse pelo Oriente Médio, substituindo o assírio incorporado durante o cativeiro na Babilônia. O aramaico foi levado para a Palestina durante o retorno do exílio e chegou a ser o idioma corrente no tempo de Jesus. Os selêucidas, reis sírios, dominaram a Síria após a morte de Alexandre. Mas logo depois, as ambições da Síria no sentido de conquistar todo o Oriente Médio e a Grécia colocaram-na em contraste com a potência nascente de Roma, que a derrotou obrigando-a a ceder territórios e a pagar indenizações de guerra. A Síria também foi o primeiro país estrangeiro a receber o cristianismo pelo testemunho dos cristãos perseguidos em Antioquia, conforme Atos 11:26.
Mapa Bíblico de SÍRIA



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Reis Capítulo 13 do versículo 1 até o 25
Q. O REINADO DE JEOACAZ (R.N.) (814-798 a.C.), II Reis 13 1:9

Depois da eliminação do culto a Baal, levada a efeito no reino do Sul, a atenção é dirigida novamente ao Reino do Norte. Em II Reis 13:1 ; 13.10 existem certas diferenças nas informações que servem para fazer a sincronização entre os governos de ambos os reis. A afirmação em 13.1 diz que Jeoacaz (R.N.) começou a reinar no vigésimo terceiro ano de Joás (R.S.), e que reinou durante dezessete anos, e dar a entender que Jeoacaz reinou até o trigésimo nono ou possivelmente até o quadragésimo ano de Joás. Entretanto, II Reis 13:10 declara que ele morreu e que seu filho Jeoás (R.N.) veio a sucedê-lo no trigésimo sétimo ano de Joás (R.S.). Esse último versículo, portanto, indica que o reinado de Jeoacaz teve uma duração de quinze ou talvez quatorze anos.

Foram apresentadas diferentes sugestões como soluções plausíveis para esse pro-blema. Uma delas é que o versículo 13.1 deveria ser corrigido e interpretado como quinze anos para o reinado de Jeoacaz — uma proposta feita por Keil, entre os primei-ros comentaristas, e de Albright, dentre outros, nos últimos anos. Outra sugestão é que o versículo 13.1 está correto e que o texto do 13.10 deveria ser corrigido com base em evidências encontradas em manuscritos gregos que mencionam o trigésimo nono ano do reinado de Joás como o ano em que Jeoacaz morreu. Ainda outra possibilidade foi apresentada por Gray e outros, os quais afirmaram que o versículo 13.1 foi escrito sob o ponto de vista de uma co-regência, e 13.10 sob o ponto de vista de um reinado integral ou independente.

  • O ímpio reinado de Jeoacaz. O reinado de Jeoacaz, filho de Joás, deu continuidade aos mesmos pecados de Jeroboão (2) ; portanto, estava condenado. E também o bos-que ficou em pé em Samaria (6) ou "Aserá também reinava em Samaria". Em ne-nhum lugar está escrito que Jeú destruiu o "bosque" ou a Aserá de Acabe (I Reis 16:33).
  • O frágil e ineficiente reinado de Jeoacaz. Ele foi incapaz de impedir que Hazael, livremente, aniquilasse e conquistasse partes de Israel (3). Seus domínios ficaram re-duzidos quase que somente à região montanhosa de Efraim. O tamanho do exército que o rei sírio enviou (7) reduziu Israel a urna humilhação sem precedentes". Os "sal-vadores" prometidos, para buscar o Senhor (4,5), seriam os sucessores de Jeoacaz, Joás e Jeroboão, que foram capazes de libertar Israel da opressão Síria, e restaurar o seu prestígio.
  • R. O REINADO DE JEOÁS (JoÁs) (R.N.) (798-782 a.C.), II Reis 13:10-25; 14.15,16

    O relato sobre o reinado de Jeoás é diferente dos outros. O prólogo (10,11) é imediatamente seguido pelo epílogo (12,13), que também é repetido com pequenas variações (II Reis 14:15-16). A parte principal dos dados sobre esse reinado vem depois do epílogo (14,24) 60 .

    1. A Enfermidade e a Morte de Eliseu (II Reis 13:14-21)

    Joás visitou Eliseu devido ao grande respeito que tinha pelo profeta, que estava próximo de falecer. A sua saudação: Meu pai, meu pai, carros de Israel e seus cavaleiros! (14), foi a exclamação que o profeta pronunciou na ocasião em que Elias foi leva-do ao céu (2.12). O fato de Joás utilizar esta expressão é uma indicação de que ele reco-nhecia a proximidade da morte de Eliseu. A ordem relacionada ao uso do arco e das flechas (15) estava relacionada com a Síria, que era a nação que oprimia Israel. Uma flecha lançada em direção ao oriente simbolizava a vitória em Meca (17) ; as setas lançadas ao solo simbolizavam a vitória de Israel sobre a Síria (18).

    Eliseu se indignou muito contra Joás (19), por saber que confiar e se apoiar em outras nações era uma atitude errada. Era necessário ter uma completa confiança em Deus para que fossem ajudados contra as nações estrangeiras que procuravam oprimir Israel. O poder miraculoso associado aos ossos de Eliseu (20,21) tinha a finalidade de mostrar a Joás que o poder do Deus de Israel seria manifestado na vitória sobre a Síria, mesmo após a morte do profeta.

    2. As Vitórias de Jeoás sobre a Síria (13 22:25)

    Hazael (841-798 a.C.) foi sucedido por seu filho Ben-Hadade (798-733), de quem Jeoás foi capaz de recuperar cidades e territórios que Hazael (22) havia anteriormente tomado de Israel (24,25). As três vezes (25) que Jeoás derrotou Ben-Hadade e retomou as cidades de Israel sugerem que estas aquisições territoriais tinham uma extensão con-siderável, ou seja, a Transjordânia, as terras altas da Galiléia e o território situado a noroeste de Samaria que Jeoacaz havia perdido para Hazaer. Suas vitórias representa-ram um cumprimento parcial da promessa dos "salvadores" para o alívio de Israel (13 4:5). A palavra ainda (23), usada pelo historiador, reflete a expressão da bondade de Deus para com Israel. A versão RSV em inglês traduz esta passagem da seguinte forma: "até o momento, ainda não os lançou da sua presença".


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de II Reis Capítulo 13 versículo 3
    Hazael:
    Ver 2Rs 10:32,

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de II Reis Capítulo 13 do versículo 1 até o 25
    *

    13:1

    No vigésimo-terceiro ano de Joás... reinou dezessete anos. Ou seja, entre 814 e 798 a.C.

    * 13:2

    nos pecados de Jeroboão. Ver nota em 1Rs 12:30.

    * 13:3

    Ben-Hadade, filho de Hazael. Temos aqui uma menção a Ben-Hadade III. Quanto a Ben-Hadade I, ver 1Rs 15:18-21; quanto a Ben-Hadade II, ver 1Rs 20:1 e nota; 2Rs 6:24; 8:7.

    * 13:5

    deu um salvador a Israel. Tal como nos tempos dos juízes (Jz 2:16-23), Deus proveu ajuda temporária dos ataques dos sírios. Esse libertador não foi mencionado pelo nome.

    * 13:6

    pecados da casa de Jeroboão. Ver nota em 1Rs 12:30.

    poste-ídolo. Ver a referência lateral. Esse objeto foi erguido por Acabe (1Rs 16:33), e aparentemente não chegou a ser tocado pelas reformas de Jeú (2Rs 10:18-28).

    * 13:7

    cinqüenta cavaleiros, dez carros e dez mil homens de pé. O rei foi deixado com um grande número de homens de infantaria, mas apenas com pouquíssimos carros de combate. Isso diminuiu drasticamente a sua capacidade de rápida reação diante de alguma crise militar.

    * 13:8

    livro da História dos Reis de Israel. Ver nota em 1Rs 11:41.

    * 13:10

    No trigésimo-sétimo ano de Joás. Isto é, 798 a.C. Joás reinou entre 798 e 782 a.C.

    * 13:11

    pecados de Jeroboão. Ver nota em 1Rs 12:30.

    * 13:12

    livro da História dos Reis de Israel. Ver nota em 1Rs 11:41.

    * 13:13

    Jeroboão. Jeroboão II governou entre 793 e 753 a.C., incluindo onze anos como co-regente com seu pai, Jeoás. Jeroboão começou a reinar de modo independente quando Jeoás morreu, em 782 a.C. Ver 14:23-29.

    * 13:14

    Meu pai. Ver nota em 2.12.

    Carros de Israel e seus cavaleiros. Anteriormente, Eliseu usara essa expressão para dirigir-se a Elias; agora Jeoás faz uso do cumprimento com Eliseu.

    * 13:17

    janela para o oriente. Essa janela abria-se para o lado da região controlada pela Síria (10.32,33).

    Flecha da vitória contra os siros. A ação simbólica foi uma profecia que o próprio Jeoás haveria de cumprir.

    Afeque. Ver nota em 1Rs 20:26.

    * 13:18

    e cessou. De alguma maneira, Jeoás deixou de perceber o sentido interior do que o profeta o estava exortando a fazer. Eliseu considerou que Jeoás era claramente culpado pela sua falta de entusiasmo.

    * 13:20

    Morreu Eliseu. Presume-se que Eliseu morreu devido à sua idade avançada.

    * 13:23

    por amor da aliança com Abraão, Isaque e Jacó. A fidelidade de Deus é constante e eterna (conforme 1Rs 18:36).

    * 13:24

    Ben-Hadade. Ou seja, Ben-Hadade III (v. 3, nota).

    * 13:25

    três vezes Jeoás o feriu. Isso cumpriu a última profecia de Eliseu (v. 19); as vitórias de Jeoás impediram a expansão dos sírios. Posteriormente, Jeroboão II também derrotaria os sírios (14.25).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de II Reis Capítulo 13 do versículo 1 até o 25
    13 4:6 Deus escutou a oração do Joacaz em que lhe pedia ajuda. Deus pospor seu julgamento sobre o Israel quando se voltou para O para lhe pedir ajuda, mas não mantiveram sua dependência em Deus por muito tempo. Mesmo que houve interrupções periódicas em sua idolatria, houve muito pouca evidência de fé genuína. Não basta dizendo "não" ao pecado, além disso devemos dizer "sim" a uma vida de compromisso com Deus. Um pedido ocasional de ajuda não substitui uma vida diária de confiança em Deus.

    13:5 Síria, que estava se localizada ao norte do Israel, sempre foi sua inimizade. Isto era em parte causado pelo bloqueio do Israel a maior parte do comércio de Síria com o sul, e Síria cortou a maior parte do comércio do Israel com o norte. Se uma nação podia conquistar à outra, todas suas rotas de comércio seriam abertas e floresceria sua economia. Israel e Síria estavam tão ocupadas brigando entre si que não notaram o rápido fortalecimento crescente dos assírios no longínquo norte. Muito em breve ambas as nações seriam surpreendidas (16.9; 17.6).

    13:9, 10 Joás assumiu o trono do Israel em 798 a.C. Naquele tempo o rei do Judá, Joás, estava perto do fim de seu reinado. Dois reis, ambos chamados Joás, um no sul e outro no norte, reinaram quase o mesmo tempo. Embora Joás do Judá começou como um rei bom, Joás do Israel foi um rei malvado.

    13:14 Eliseu era muito respeitado por seu poder profético e seus milagres em favor do Israel. Joás o chamava, "Carro do Israel e sua gente da Isto cavalo recorda o título que Eliseu deu ao Elías em 2.12. Joás temia a morte do Eliseu porque lhe atribuía o bem-estar da nação, e não a Deus. O temor do Joás revela sua falta de conhecimento espiritual. Ao menos tinham acontecido quarenta e três anos desde que Eliseu se mencionou por última vez nas Escrituras (9.1), onde ungiu ao Jehú como rei (841 a.C.). O reinado do Joás começou em 798 a.C.

    13 15:19 Quando disse ao Eliseu que golpeasse o chão com as flechas, fez-o à ligeira. Como conseqüência, Eliseu disse ao rei que sua vitória sobre Síria não seria completa. Para receber os plenos benefícios do plano de Deus para nossas vidas se requer a plena receptividade e obediência aos mandatos de Deus. Se não seguir por completo as instruções de Deus, não devemos nos surpreender se não se apresentarem seus plenos benefícios e bênções.

    13 20:21 Eliseu estava morto, mas permaneceu sua boa influência, inclusive fazendo milagres. Isto demonstrou que realmente Eliseu era um profeta de Deus. Além disso era um testemunho do poder de Deus, nenhum ídolo pagão ressuscitou a ninguém da morte. Este milagre serve como um aviso mais para o Israel de que tinha rechaçado a Palavra de Deus dada através do Eliseu.

    DEUS Ou ido-os

    por que o povo continuamente se voltava para os ídolos e não a Deus?

    Os ídolos eram: Deus é:

    Tangíveis 1ntangível, não tem forma física

    Moralmente similares, tinham características humanas Moralmente diferente, tinha características divinas

    Pormenorizados 1ncompreensível

    podiam-se manipular Não se pode manipular

    O adorar aos ídolos incluía: O adorar a Deus incluía:

    Materialismo Sacrifício

    Imoralidade sexual Pureza e compromisso

    Fazer o que a pessoa queria Fazer o que Deus quer

    Centrar-se no eu Centrar-se em outros


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de II Reis Capítulo 13 do versículo 1 até o 25

    C. Jeoacaz (


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de II Reis Capítulo 13 do versículo 1 até o 25
  • Jeoás — oportunidade perdida (13)
  • Nos primeiros nove versículos, le-mos a respeito de Jeoacaz, pai de Jeoás. Não confunda esse Jeoás (ou Joás) com o jovem rei de Judá dos capítulos 11—12. Esse Jeoás foi rei de Israel e, aos olhos do Senhor, fez o que era mau. Em 14:8-14, vere-mos que ele derrota o rei de Judá, Amazias. Jeoás, durante seu reina-do, tem contato com o profeta Eli- seu, pouco antes da morte do ho-mem do Senhor. Eliseu deu-lhe uma chance de ouro para derrotar a Sí-ria de uma vez por todas, mas ele não aproveitou a oportunidade. O versículo 25 relata que ele venceu apenas três vezes. Como é trágico que deixemos de aproveitar as gran-des oportunidades que Deus nos dá. Com freqüência, as decisões erradas de hoje são as derrotas de amanhã. O milagre incomum, dos versícu-los 20:21, sugere a influência po-derosa que um homem devoto pode ter mesmo após sua morte.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de II Reis Capítulo 13 do versículo 1 até o 25
    13.1 Agora o fio da história abandona as narrativas sobre os profetas reformadores e sacerdotes, para descrever a história de Israel até sua destruição (17.6).
    13.4 Jeoacaz fez súplicas. Nenhum dos 19 reis foi genuinamente justo ou piedoso. Alguns buscaram ao Senhor, mas somente nas horas de calamidade nacional ou social, como se vê nos casos de Jeoacaz e Acabe (1Rs 21:27-11). O caráter místico do rei Jeú, descreve-se em 2Rs 10:29-12. O que Deus deseja é um verdadeiro arrependimento, seguido pela consagração total do coração (Rm 12:1-45; 2Co 5:15).

    13.5 Salvador. Aqui a palavra apenas quer dizer um libertador político, e podia referir-se aos próprios assírios, que naquela época começaram a subjugar a Síria (Is 10:5-23).

    13.6 Casa de Jeroboão. A natureza destes pecados é descrita em 1Rs 14:7-11, 1Rs 14:23, com as notas.

    13.7 Cinqüenta cavaleiros. Jeoacaz foi reduzido à condição de um rei súdito, com licença para ter uma guarda de cavaleiros, usados em ocasiões cívicas, e dez mil homens com a finalidade do policiamento nacional. O Ben-Hadade da época reinou de 796-770 a.C. No fim de seu reinado; Jeroboão II, de Israel, reconquistou a Damasco (dominada por Davi e Salomão) (14.28). Daí se vê com freqüência a supremacia entre as duas nações vizinhas, Israel e Síria, mudava de reinado em reinado, desde a época de Acabe (1Rs 20:1-11).

    13.14 Carros de Israel. Jeoás usou a mesma expressão que brotara dos lábios de Eliseu quando viu Elias subir num redemoinho (2:11-12). Embora a história registra que Jeoás fora mau, ele não podia deixar de lamentar a perda do poder espiritual e moral que a nação sofreria com a morte do grande profeta. O sentido da exclamação equivalia dizer que as vitórias políticas e militares que Israel obtinha eram devidas às orações de Eliseu e aos seus conselhos (6:8-23), Compare Pv 14:34: "A justiça exalta as nações, mas o pecado é o opróbrio dos povos".

    13.15 Então lhe disse Eliseu. A resposta de Eliseu à lamentação do rei foi profetizar-lhe vitórias nos anos seguintes, em proporção à fé demonstrada naquela entrevista (17-19).

    13.17 Flecha da vitória. Uma declaração de guerra, muitas vezes, era feita, atirando-se uma flecha dentro do território inimigo. Esta, porém, foi atirada para o oriente em direção à Síria, a cidade de Afeque, ao oriente do Mar da Galiléia, a fortaleza principal dos exércitos da Síria para a invasão de Israel.

    13.19 Se indignou. Assim como a viúva do discípulo (4.6), Jeoás receberia as bênçãos de vitórias de acordo com a fé e a obediência que demonstrara nas palavras do profeta (25).

    13.22 Oprimiu. Quer dizer: "tinha oprimido". Uma recapitulação da situação do reinado anterior. Hazael reinou de 843-796 a.C., entre a Ben-Hadade que assassinara (8.15), e o Ben-Hadade mencionado nos vv. 3 e 24 deste capítulo, filho de Hazael.

    13.23 Aliança. Judá e Israel eram igualmente herdeiros da grande aliança (Gn 12:1-3; Êx 32:13); ambas as nações eram compostas de descendentes de Abraão. Este versículo revela tanto a bondade como a severidade de Deus (Rm 11:22), já que termina com a frase "Não o lançou ainda", que sugere uma futura rejeição.

    13.24 Ben-Hadade. Talvez o terceiro com este nome: veja a nota 1Rs 15:18. Reinou de 796-770 a.C.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de II Reis Capítulo 13 do versículo 1 até o 25
    Jeoacaz reina em Israel (13 1:9)
    O reino massacrado e fraco que Jeú deixou para o seu filho Jeoacaz estava à mercê da Síria. O príncipe mais forte e temente a Deus teria tido dificuldade em sobreviver, e Jeoacaz não era nem uma coisa nem outra, v. 2. Ele fez o que o Senhor reprova, permitindo, como havia feito o seu pai, as armadilhas antigas de Jeroboão. O cerco e ataques executados por Hazael reduziram 1srael a pouco mais do que um Estado vassalo. Os cinqiienta cavaleiros e dez carros de guerra (v. 7) eram suficientes apenas para dar ao rei fantoche a pompa patética em ocasiões oficiais. Esse destino trágico é considerado um sinal da ira do Senhor (v. 3) que conduziu o rei ao arrependimento. O parêntese (v. 5,6) preserva uma tradição de ajuda como resposta ao arrependimento do rei e à preocupação de Javé por Israel. O libertador (v. 5) talvez seja uma referência à participação de Eliseu mencionada em 6:8-23, ou, indiretamente, ao surgimento do poder assírio sob Adade-Nirari, mas a suspensão temporária da pressão política não produziu uma reforma religiosa profunda (v. 6). v. 5. os israelitas moraram em suas casas (BJ, VA: “tendas” é mais correto) indica que havia segurança suficiente para que os agricultores deixassem a proteção das cidades muradas e morassem nas suas plantações em campo aberto. Mas toda a estrutura religiosa e social do país estava atrelada aos pecados da dinastia de Jeroboão (i.e., os santuários em Betei e Dã), e o poste sagrado, que evidentemente havia sobrevivido à purificação realizada por Jeú, continuava a existir.

    Jeoás reina em Israel (13.10—14,22) Informações de diversas fontes são entrelaçadas aqui, com alguma sobreposição (13.12, 13 é repetido em 14.15,16) para apresentar um relato do destino de Israel, que estava melhorando.
    v. 10. trigésimo sétimo ano do reinado de Joás, rei de Judá (conforme 13 1:14-1) sugere que Jeoás se tornou co-regente nessa época. As versões gregas fazem diversas tentativas para harmonizar as datas. V.comentário Dt 2:19 acerca da relação possível de incidentes anteriores (6.24—

    7.20 e 5:1-27) com esse período, v. 11. Os “pecados de Jeroboão” ainda fornecem o contexto para essa modesta restauração, de forma que há um tom levemente negativo até mesmo nos relatos de melhorias (v.comentário do v. 23).
    v. 14. Eliseu é evidentemente uma figura respeitada, talvez em vista dos incidentes em

    7:1-20, e em idade bem avançada ele retém o seu vigor profético, os carros e os cavaleiros de Israel...-, lembra o título vitorioso dado a Elias (2,12) e mostra a reverência do rei — Tu és a fonte da vitória de Israel. Embora Eliseu fosse o símbolo da rejeição de Israel (lRs 19.17), ele, mesmo assim, pôs decididamente essa responsabilidade sobre os governantes. Ele pôs suas mãos sobre as mãos do rei (v. 16) e fez o rei atirar a flecha da vitória do Senhor contra a Síria (v. 17). Mas sem ter sido instruído quanto ao número de vezes, o rei golpeou o chão somente três vezes (v. 18), e por isso ouviu a repreensão do profeta. A ira impetuosa de Eliseu contra os inimigos de Javé (v. 19) encontrou pouca ressonância na mente politicamente condicionada do rei. Uma Síria subserviente poderia ser útil. Se ele a destruísse completamente, não haveria Estado pára-choque entre Israel e a Assíria.

    v. 20. Eliseu morreu, depois de meio século de serviço leal a Javé e amor sacrificial pelo seu povo, e foi sepultado. O milagre que segue é relatado sem comentário, e o seu significado é incerto. Talvez a sugestão seja que a partida de Eliseu foi, de forma bem particular, tão extraordinária quanto a do seu mestre Elias. Invasões dos moabitas indicam um túmulo na região de Jerico, cada prima-vera\ o TM é de difícil compreensão. A BJ traz “todo ano”. Gray traz “ao final do ano”, quando era mais provável que os invasores encontrassem colheitas.

    O v. 22 retoma a história após a interrupção do material de Eliseu, de forma que, quando a BJ traz “Hazael [...] tinha oprimido os israelitas”, transmite corretamente a idéia do mais-que-perfeito do hebraico. O intervalo ocorreu porque o Senhor foi bondoso para com eles, teve compaixão e mostrou preocupação por eles, não (como em 8,19) por causa de Davi, mas por causa da sua aliança com Abraão, Isaque e Jacó (v. 23) — um sinal importante de que a aliança anterior com os patriarcas ainda valia para Israel mesmo depois do cisma, e também de que a aliança era um aspecto fundamental da tradição na época da monarquia. Até hoje (omitido na LXX) pode ser um acréscimo posterior, em vista da deportação para a Assíria. Muitos intérpretes argumentam que a aliança patriarcal não foi violada nem mesmo por essa calamidade, ou qualquer outra dos 2:700 anos seguintes, e interpretam Rm 11:15-45 com base nisso.

    v. 24. Hazael [...] morrew. o último do castigo tríplice anunciado em lRs 19.16,17. O zelo excessivo havia arrancado as entranhas institucionais de Israel; Eliseu havia estabelecido a idéia de um remanescente no lugar do nacionalismo religiosamente moderado da esperança popular falsa; os ataques de Hazael haviam causado mais prejuízos aparentes do que reais. O reinado longo e aparentemente próspero de Jeroboão II não poderia ser mais do que um estágio da execução final.

    Ben-Hadade ou sofreu a derrota nas mãos dos assírios ou, mais provavelmente, herdou os resultados desse desastre de Hazael. (Se durante todo o remado de Jeoacaz, v. 22, for interpretado literalmente, Hazael deve ter sobrevivido até 798 a.C., depois de quase 50 anos de ataques e saques a Israel. Por outro lado, há um registro de Jeoacaz em que ele paga tributos a Adadnirari em 803 a.C., e Damasco sofreu na mesma campanha assíria.) Assim, Jeoás [...] [re]conquistou [...] as cidades (v. 25) e colocou Israel na rota da restauração temporária.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de II Reis Capítulo 13 do versículo 1 até o 25

    II Reis 13


    4) Israel sob os governos de Jeoacaz e Jeoás.

    2Rs 13:1-25. Esta seção demonstra quão insidiosamente o pecado se entrincheira e se espalha apesar dos repetidos esforços para sua erradicação.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de II Reis Capítulo 13 do versículo 1 até o 9
    XXII. JEOACAZ E JEOÁS DE ISRAEL (13 1:12'>2Rs 13:1-25)

    a) Jeoacaz de Israel (13 1:12'>2Rs 13:1-9)

    De 2Rs 12:17, que implica que a Galiléia se perdera para Jeoacaz, se conclui quão totalmente à mercê de Hazael se encontrava Israel. Comparem-se os dez carros (7) com os dois mil que Salmaneser III atribui a Acabe na sua descrição da batalha de Carcar (ver Apêndice III). E o Senhor deu um Salvador a Israel (5); ou os reis assírios que por essa altura principiaram a enfraquecer a Síria (ver Apêndice III) ou Jeroboão II (2Rs 14:27). Incluam-se no parêntese os vers. 4-5. O bosque ficou em pé (6); o Asera (ver 1Rs 14:23 nota e Apêndice I). A matança dos servos de Baal, levada a efeito por Jeú não purificara o culto a Jeová que permanecia inteiramente naturalista e cananeizado.


    Dicionário

    Acender

    verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Queimar; colocar fogo em; fazer arder causando chama: acendeu a vela; o isqueiro acendeu a vela; a churrasqueira não se acende sozinha.
    verbo transitivo direto e pronominal Ligar; fazer com que um sistema de iluminação funcione: acendeu a lâmpada; a lamparina elétrica se acendeu.
    Figurado Provocar; dar início a: acendeu a guerra.
    Figurado Inflamar-se; tornar ou ficar muito irritado: os insultos acenderam-na; acendeu-se e brigou no trabalho.
    Enlevar-se; ficar encantado: um bom filme acende a alma; acendeu-se na fé.
    Não confundir com ascender.
    Etimologia (origem da palavra acender). Do latim accendere.

    Ben

    hebraico: filho

    Ben Palavra hebraica que quer dizer “filho” (Gn 19:38).

    Dias

    substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.
    Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.

    Déu

    substantivo masculino Usa-se na locução andar de em: andar à procura de alguma coisa, de casa em casa, de porta em porta.

    Filho

    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38


    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    Hadade

    (Talvez ‘o que lança o raio’.) o título do deus do Tempo, a que se prestava culto na Palestina e na Síria. 1. Filho de ismael, que também se chamava Hadar (Gn 25:15 – 1 Cr 1.30). 2. Filho de Bedade, rei de Edom, sendo Avite, a capital deste pais (Gn 36:35 – 1 Cr 1.46). 3. outro rei, o último dos reis de Edom. Depois da sua morte, os governadores do país tiveram o nome dos príncipes (1 Cr 1.51). Em Gn 36:39 é chamado Hadar. A sua principal cidade era Pai ou Pau (1 Cr 1.50). 4. o Filho de Bedade, rei de Edom. Foi levado para o Egito pelos servos do seu pai, quando Joabe, general das tropas de Davi, extirpou a todo o varão em Edom. Hadade era apenas então uma criança. o rei do Egito deu-lhe posição, casa e terras, e casou-o com a irmã da sua própria mulher. Depois da morte de Davi, desejou Hadade voltar ao seu país. Faraó procurou detê-lo no Egito, porque uma forte amizade se manifestava entre as famílias de ambos, mas por fim consentiu na sua partida. Voltando para Edom, começou Hadade a levantar embaraços a Salomão – não sabemos sobre isso nenhuma particularidade (1 Rs 11.14 a25).

    1. Filho de Ismael e neto de Abraão e Hagar; era o líder do seu clã (Gn 25:15-1Cr 1:30).


    2. Filho de Bedade, tornou-se rei de Edom depois da morte de Husão (Gn 36:35-36; 1Cr 1:46-47). Ficou famoso por sua vitória sobre os midianitas, na região de Moabe. Vivia na cidade de Avite e depois de sua morte seu sucessor no trono foi Samlá. Reinou na época anterior à monarquia em Israel (Gn 36:31).


    3. Rei de Edom, sucedeu Baal-Hanã. Sua cidade chamava-se Pau e sua esposa era Meetabel, filha de Matrede (Gn 36:39 — onde é chamado de Hadar: 1Cr 1:50-51).


    4. Edomita, “da estirpe real de Edom”, foi levantado pelo Senhor como adversário do rei Salomão (1Rs 11:14), que experimentou grande prosperidade e tinha extraordinária sabedoria enquanto manteve uma atitude de total confiança no Senhor, no início de seu reinado. Quando, porém, tornou-se muito influente no mundo, foi tentado a estabelecer laços com outras famílias reais, por meio de casamentos, sem dúvida por razões políticas. Cada esposa levou para Jerusalém seus próprios deuses. Assim, Salomão não só quebrou a lei de Deus, ao casar-se com mulheres estrangeiras, mas também permitiu a introdução de divindades estrangeiras na cidade santa (veja Js 23:12-13; Dt 7:3). Os seus casamentos com mulheres estrangeiras causaram a ira de Deus. Gradualmente, suas esposas “lhe perverteram o coração para seguir a outros deuses” (1Rs 11:4-6). Claramente criou uma ruptura na aliança que fizera com o Senhor, após a construção do Templo (1Rs 9:6-9).

    Na época do rei Davi, os edomitas foram destruídos pelo exército de Israel. Hadade, que na época era apenas um jovem, fugiu para o Egito, onde foi bem recebido e casou-se com a própria cunhada do Faraó, irmã de Tafnes, rainha do Egito. Seu filho, Genubate, foi criado na corte real egípcia. Quando Hadade soube que Davi estava morto, retornou para lutar contra Salomão, o que efetivamente fez, e sempre manteve uma guerrilha contra Israel. Como o escritor de I Reis estava interessado somente em mostrar como Salomão estava sendo punido por Deus, nada mais se sabe sobre Hadade; provavelmente se estabeleceu em Edom e continuou a lutar contra Salomão até o final de seu reinado (1Rs 11:14-25). P.D.G.


    Hadade [Poderoso ? Trovão ?] -

    1) Rei de Edom (Gn 36:35)

    2) Membro da família real de EDOM que se revoltou contra Salomão (1Rs 11:14-25).

    3) O último dos antigos reis de Edom (1Cr 1:50).

    4) O deus sírio do trovão (v. HADADE-RIMOM).

    -

    Hazael

    -

    A quem Deus vê. A vida de Hazael, rei de Damasco, é profundamente maléfica. Era oficial de alta patente, que servia o rei Ben-Hadade. Este, estando em certa ocasião doente, mandou Hazael a Eliseu, para saber deste profeta se ele, Ben-Hadade, recuperaria a saúde. o profeta Eliseu, em obediência à ordem dada por Deus a Elias, ungiu rei a Hazael, e ao mesmo tempo lhe disse que a doença de Ben-Hadade não era fatal, mas que morreria, reinando ele em seu lugar. E Hazael notou que a profecia se havia cumprido, porque matando ele a Ben-Hadade, se apoderou do trono. Foi contemporâneo de Jorão, Jeú, e Joacás, reis de israel. No obelisco Preto, que está no Museu Britânico, é ele mencionado, como pagando tributo com Jeú a Salmaneser ii, rei de Assíria, no ano 842 a.C. A pergunta que ele fez ao profeta Eliseu (2 Rs 8.13): ‘Pois que é teu servo, este cão, para fazer tão grandes coisas?’ mostra bem que ele não se horrorizou com o que acabava de ouvir, mas hipocritamente se considera indigno da alta posição anunciada. As cruéis barbaridades, que por ele foram infligidas a israel, acham-se narradas em 2 Rs 8.12 e 10.32… e 12.17. (*veja também 1 Rs 19.15 a 18 e Am 1:4.)

    Ungido para ser rei da Síria, sob a ordem específica do Senhor (1Rs 19:15). Ele e Jeú foram escolhidos por Deus como instrumentos de juízo contra Israel e a casa de Acabe, o qual era extremamente perverso e idólatra. Hazael era um oficial do exército sírio. Certa vez, Ben-Hadade, o rei da Síria, enviou-o ao encontro do profeta Eliseu, que se dirigia a Damasco, para saber se ficaria bom de certa enfermidade. O profeta então chorou, ao contemplar o sofrimento de seu povo Israel nas mãos de Hazael, e disse que o senhor dele morreria. Aquele oficial então retornou ao seu país e matou BenHadade (2Rs 8:8-15), para se tornar rei da Síria, de 843 a 798 a.C.

    Logo depois que Hazael chegou ao poder, Jorão, filho de Acabe, e Acazias, rei de Judá, fizeram uma aliança e saíram para fazer guerra contra ele; Jorão, porém, foi ferido na batalha (2Rs 8:25-29; 2Cr 22:5-6). Posteriormente, como castigo de Deus contra a idolatria de Acabe, seu pai, Jor1ão foi morto por Jeú, que se tornou rei de Israel (2Rs 9:14-15). O Senhor então enviou mais castigo contra seu povo, devido à infidelidade religiosa e ao pecado, ao permitir que Hazael capturasse grandes extensões de terra dos israelitas (2Rs 10:32). Quando o referido rei sírio dirigiu-se ao sul de Israel, conquistou grande parte do território de Efraim e voltou-se para atacar o reino de Judá e a cidade de Jerusalém (2Rs 12:17-18). O rei Joás então enviou os tesouros do Templo como tributo, de maneira que Hazael desistiu de atacar a santa cidade.

    Por vários anos Deus permitiu que Hazael oprimisse seu povo, até que finalmente o rei Jeoacaz, de Israel, voltou-se para o Senhor e Deus ouviu sua oração (2Rs 13:3-5). Quando começaram a orar, “o Senhor teve misericórdia deles, e se compadeceu deles, e tornou para eles, por amor da sua aliança com Abraão, Isaque e Jacó” (2Rs 13:23). Hazael morreu e Jeoás, filho de Jeoacaz, rei de Israel, lutou contra seu filho, Ben-Hadade, e reconquistou grande parte do território israelita (2Rs 13:24-25).

    O profeta Amós também falou contra a família de Hazael, por todo o mal que cometera ao atacar Israel, e disse que seus palácios seriam destruídos (Am 1:4). Embora o Senhor tenha permitido que o rei sírio vencesse muitas batalhas, porque era sua vontade levar Israel ao arrependimento e à verdadeira adoração, Hazael, no entanto, era responsável pelas muitas atrocidades que cometera contra o povo de Deus. P.D.G.


    Hazael [Deus Vê]

    Rei da Síria, que reinou de 841 a 798 a. C. em lugar de Ben-Hadade, a quem assassinou. Dominou e castigou o povo de Israel e esteve a ponto de atacar Jerusalém (2Rs 8:7-15:28-29; 10.32; 12:17-18; 13 3:22-24).


    Ira

    1. O jairita, mencionado junto com Zadoque e Abiatar em II Samuel 20:26 como “ministro de Davi”. Os jairitas eram da tribo de Manassés (Nm 32:41). Isso pode significar que os que não pertenciam à tribo de Levi foram autorizados a exercer algumas funções sacerdotais durante o reinado de Davi.


    2. Filho de Iques, de Tecoa, era um dos “trinta” guerreiros valentes de Davi.

    Como comandante do exército do rei, estava de prontidão com seus homens todo sexto mês de cada ano e tinha 24:000 soldados sob suas ordens (2Sm 23:26-1Cr 11:28; 1Cr 27:9).


    2. O itrita, outro dos guerreiros valentes de Davi (2Sm 23:38-1Cr 11:40).


    Ira CÓLERA (Sl 30:5); (Ef 4:26). A ira de Deus é a sua reação contra o pecado, a qual o leva a castigar o pecador (Ez 7:8-9); (Ap 16:19). Porém maior do que a ira de Deus é o seu amor, que perdoa aqueles que se arrependem e mudam de vida (Is 54:7-8); (Rm 9:22-23). “Filhos da ira” quer dizer “sujeitos ao castigo” de Deus (Ef 2:3). A ira de Deus é a sua reação contra o pecado, a qual o leva a castigar o pecador (Ez 7:8-9); (Ap 16:19). Porém maior do que a ira de Deus é o seu amor, que perdoa aqueles que se arrependem e mudam de vida (

    substantivo feminino Raiva, sentimento intenso e permanente de ódio, mágoa e rancor que, normalmente contra uma ou algumas pessoas, é gerado por uma ofensa, dando origem a uma situação agressiva.
    Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
    Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
    Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
    Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.

    substantivo feminino Raiva, sentimento intenso e permanente de ódio, mágoa e rancor que, normalmente contra uma ou algumas pessoas, é gerado por uma ofensa, dando origem a uma situação agressiva.
    Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
    Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
    Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
    Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.

    substantivo feminino Raiva, sentimento intenso e permanente de ódio, mágoa e rancor que, normalmente contra uma ou algumas pessoas, é gerado por uma ofensa, dando origem a uma situação agressiva.
    Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
    Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
    Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
    Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.

    Irã

    Um dos chefes de Edom, mencionado em conexão com Magdiel, descendente de Esaú (Gn 36:43-1Cr 1:54).


    Cidadão

    Israel

    substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
    Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
    Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.

    substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
    Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
    Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.

    Luta com Deus. Foi este o novo nome dado a Jacó, quando ele pedia uma bênção depois de ter lutado com o Anjo do Senhor em Maanaim (Gn 32:28os 12:4). Depois é usado alternadamente com Jacó, embora menos freqüentemente. o nome era, primeiramente, empregado para designar a família deste patriarca, mas depois, libertando-se os hebreus da escravidão egípcia, aplicava-se de modo genérico ao povo das doze tribos (Êx 3:16). Mais tarde, porém, achamos a tribo de Judá excluída da nação de israel (1 Sm 11.8 – 1 Rs 12,16) a qual, desde que as tribos se revoltaram contra Roboão, se tornou o reino do Norte, constituindo o reino do Sul as tribos de Judá e Benjamim, com partes de Dã e Simeão. E isto foi assim até à volta do cativeiro. os que voltaram à sua pátria tomaram de novo o nome de israel, embora fosse um fato serem judeus a maior parte deles. Nos tempos do N.T. o povo de todas as tribos era geralmente conhecido pelo nome de judeus.

    Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn 32:28-31). Veja Jacó.


    Israel [O Que Luta com Deus] -

    1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn 32:28)

    2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex 3:16).

    3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs 14:19);
    v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).

    4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl 6:16).

    Israel Nome que Jacó recebeu após lutar com Deus — como hipóstase — em Jaboc (Gn 32:29). Derivado da raiz “sará” (lutar, governar), contém o significado de vitória e pode ser traduzido como “aquele que lutou com Deus” ou “o adversário de Deus”. Mais tarde o nome se estenderia aos descendentes de Jacó (Ex 1:9) e, com a divisão do povo de Israel após a morte de Salomão, passou a designar a monarquia do Reino do Norte, formada pela totalidade das tribos exceto a de Judá e Levi, e destruída pela Assíria em 721 a.C. A palavra designa também o território que Deus prometeu aos patriarcas e aos seus descendentes (Gn 13:14-17; 15,18; 17,18; 26,3-4; 28,13 35:12-48,3-4; 1Sm 13:19).

    Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.

    Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...


    Mão

    As mãos eram empregadas tanto metaforicamente como cerimonialmente.
    (a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (31:26-27): ‘Se olhei para o sol, quando resplandecia,…beijos Lhe atirei com a mão… ‘ *veja também 1 Rs 19.18.
    (b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
    (c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
    (d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl 16:11 – 77.10), sendo o Filho de Deus muitas vezes representado como estando sentado à mão direita de Seu Pai (Hb 1:13 – *veja também Sl 110:1). Satanás estava à mão direita do sumo sacerdote Josué como acusador (Zc 3:1) – mas, sob outro ponto de vista, o Salmista diz: ‘o Senhor, tenho-o sempre à minha presença – estando ele à minha direita não serei abalado’ (Sl 16:8).
    (e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm 8:10At 6:6 – 13.3 – 1 Tm 4.14). Deus designou Moisés para pôr as suas mãos sobre Josué, como seu sucessor (Nm 27:18). Jacó pôs as suas mãos sobre Efraim e Manassés, quando os abençoava (Gn 48:14). Quando o sumo sacerdote proferia a bênção, ele tinha a sua mão levantada sobre o povo (Lv 9:22). Semelhantemente, quando os israelitas apresentavam no tabernáculo ofertas pelos pecados, os sacerdotes punham as suas mãos sobre as vítimas, para expiação (Lv 1:4). Neste testemunho o ofertante reconhecia pelos seus pecados que era digno da morte, sendo compreendido que esses pecados apagavam-se no sacrifício, consagrando-se ele a Deus. A mão das testemunhas se levantava contra o idólatra para executar a sentença de morte (Dt 13:9 – 17.7). o nosso Salvador pôs as mãos sobre as cabeças das crianças, quando as abençoava (Mc 10:16) – e o Espirito Santo era conferido aos que eram batizados, pela imposição das mãos dos apóstolos (At 8:17 – 19.6). Pilatos lavou as mãos em sinal de inocência (Mt 27:24).

    Mão Medida de comprimento igual a 7,4 cm. É a medida da palma da mão na base dos dedos. É 1/3 do PALMO e 1/6 do CÔVADO (Ex 37:12), RC; RA, quatro dedos).

    Mão Símbolo do poder de Deus, digno de confiança (Mt 4:6). O Pai colocou tudo nas mãos de Jesus (Mt 3:12; Lc 3:17; Jo 3:45; 13,3), do qual provém a onipotência do Filho (Jo 10:28ss). Em Jesus, o uso das mãos está ligado à bênção (Mt 19:13-15; Mc 10:16; Lc 24:50) e à cura (Mc 6:5; 8,23-25; Lc 4:40; 13,13); o mesmo pode ser observado em seus discípulos (Mt 9:18; Mc 7:32; 16,18).

    Rei

    Rei
    1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


    2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


    3) Rei do Egito,
    v. FARAÓ.


    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

    l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).

    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

    Reí

    (Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.


    Senhor

    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


    Siria

    A Síria, também chamada Arã por virtude do nome daquele patriarca, cujos descendentes a povoaram, compreendia o país que ficava entre o rio Eufrates ao oriente, e o Mediterrâneo ao ocidente, com a Cilicia ao norte, e o deserto da Arábia ao sul, excluindo a Palestina. Todavia, os limites da Síria nunca foram bem determinados, e o nome era vagamente usado. A Síria possuía muitas cidades famosas dentro dos seus limites. Entre essas, as principais eram Damasco, Antioquia, Selêucia, Palmira e Laodicéia. Era composta a Síria de uma reunião de pequenos Estados, lutando uns com os outros pela supremacia, mas com resultados indefinidos. o reino de Damasco era o principal – e, depois dos dias de Abraão, aparece pela primeira vez na história da Bíblia, aliado contra Davi com Hadadezer, rei de Zobá (2 Sm 8.5). o resultado da guerra foi a submissão da Síria a Davi – mas no reinado de Salomão houve contra este rei uma revolta de que era chefe Rezom de Zobá, que também se apoderou de Damasco (1 Rs 11.23 a 25). Desde esse tempo ficaram os reinos da Síria independentes de israel, com quem tiveram repetidas guerras sob o governo da dinastia de Hadade, tornando-se notável o cerco de Samaria, tão maravilhosamente malogrado (2 Rs 6 e 7). Depois disto assassinou Hazael o rei da Síria, e usurpou o trono, oprimindo o reino de israel – mas a seu tempo foi vencido por Jeoás, rei de israel (2 Rs 13 22:25). Jeroboão ii alcançou superioridade, e passado algum tempo vê-se o reino da Síria, sendo Rezim o soberano, em aliança com israel contra Acaz, rei de Judá. *veja a notável passagem de isaías (7.1 a 6). E desta luta se derivou o seguinte: o rei Acaz chamou em seu auxilio o monarca assírio, Tiglate-Pileser, seguindo-se uma série de rápidos acontecimentos, de que provieram o revés e a morte de Rezim e o ser a cidade de Damasco absorvida pela Assíria. Desde esse tempo deixaram os estados da Síria de ter qualquer existência independente, tornando-se uma parte do grande império da Assíria, de onde passaram mais tarde para o domínio dos babilônios, depois para o dos persas, e em seguida para o dos generais de Alexandre Magno, que, pela primeira vez, fizeram daqueles pequenos Estados um grande e próspero reino. As inscrições de Tiglate-Pileser comemoram a queda de Damasco, a derrota de Rezim, que pelo seu nome é mencionado, e apresentam o nome de Hadade, como sendo o de uma divindade da Síria. Nos tempos do N.T., a Síria, já província romana, abrangia a Palestina, que não obstante a sua dependência tinha um governador propriamente seu ou procurador. Assim, por ocasião do nascimento de Jesus, era legado da Síria C. Sentio Saturnino (9 a 6 a.C.), a quem sucederam P. Quintílio Varo (6 a 4 a.C.), e P. Sulpício Quirino (3 a 2 a.C.). E quando o Salvador Jesus foi crucificado era, legado L. Aélio Lâmia, e Pôncio Pilatos, o procurador.

    Síria

    síria | s. f.
    Será que queria dizer síria?

    sí·ri·a
    (origem obscura)
    nome feminino

    1. [Portugal: Alentejo] Compleição, constituição física.

    2. [Portugal: Trás-os-Montes] Consistência ou robustez das pernas.

    3. Animação, vivacidade.

    5. [Viticultura] Casta de uva branca, cultivada no interior de Portugal. = ALVADURÃO, ROUPEIRO


    (as-Souriya) - do nome em antigo grego para a Assíria, embora a área central da Assíria estaeja atualmente localizada no moderno Iraque. Antes dos gregos, a região do moderno estado da Síria era conhecido como Aram, de onde procede o idioma aramaico, uma antiga língua franca do Oriente Médio, ainda falada em alguns vilarejos nos dias atuais.

    Síria V. ARÃ 2.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    II Reis 13: 3 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Por isso a ira do SENHOR se acendeu contra Israel; e entregou-os na mão de Hazael, rei da Síria, e na mão de Ben-Hadade, filho de Hazael, todos os dias dele (Jeoacaz) ①.
    II Reis 13: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    812 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1130
    Ben-Hădad
    בֶּן־הֲדַד
    o rei da Síria, contemporâneo de Asa de Judá
    (Ben-hadad)
    Substantivo
    H2371
    Chăzâʼêl
    חֲזָאֵל
    um rei da Síria; enviado por seu mestre, Ben-Hadade, ao profeta Eliseu, para procurar
    (Hazael)
    Substantivo
    H2734
    chârâh
    חָרָה
    estar quente, furioso, queimar, tornar-se irado, inflamar-se
    (And angry)
    Verbo
    H3027
    yâd
    יָד
    a mão dele
    (his hand)
    Substantivo
    H3068
    Yᵉhôvâh
    יְהֹוָה
    o Senhor
    (the LORD)
    Substantivo
    H3117
    yôwm
    יֹום
    dia
    (Day)
    Substantivo
    H3478
    Yisrâʼêl
    יִשְׂרָאֵל
    Israel
    (Israel)
    Substantivo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H4428
    melek
    מֶלֶךְ
    rei
    (king)
    Substantivo
    H5414
    nâthan
    נָתַן
    E definir
    (And set)
    Verbo
    H639
    ʼaph
    אַף
    narina, nariz, face
    (into his nostrils)
    Substantivo
    H758
    ʼĂrâm
    אֲרָם
    a nação Arã ou Síria
    (and Aram)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    בֶּן־הֲדַד


    (H1130)
    Ben-Hădad (ben-had-ad')

    01130 בן הדד Ben-Hadad

    procedente de 1121 e 1908; n pr m

    Ben-Hadade = “filho de [do falso deus] Hadade”

    1. o rei da Síria, contemporâneo de Asa de Judá
    2. o filho de Hazael, também rei da Síria

    חֲזָאֵל


    (H2371)
    Chăzâʼêl (khaz-aw-ale')

    02371 חזאל Chaza’el ou חזהאל Chazah’el

    procedente de 2372 e 410; n pr m Hazael = “alguém que vê Deus”

    1. um rei da Síria; enviado por seu mestre, Ben-Hadade, ao profeta Eliseu, para procurar remédio para a lepra de Ben-Hadade; aparentemente matou Ben-Hadade mais tarde, assumiu o trono, e logo engajou-se numa guerra com os reis de Judá e Israel pela posse da cidade de Ramote-Gileade

    חָרָה


    (H2734)
    chârâh (khaw-raw')

    02734 חרה charah

    uma raiz primitiva [veja 2787]; DITAT - 736; v

    1. estar quente, furioso, queimar, tornar-se irado, inflamar-se
      1. (Qal) queimar, inflamar (ira)
      2. (Nifal) estar com raiva de, estar inflamado
      3. (Hifil) queimar, inflamar
      4. (Hitpael) esquentar-se de irritação

    יָד


    (H3027)
    yâd (yawd)

    03027 יד yad

    uma palavra primitiva; DITAT - 844; n f

    1. mão
      1. mão (referindo-se ao homem)
      2. força, poder (fig.)
      3. lado (referindo-se à terra), parte, porção (metáfora) (fig.)
      4. (vários sentidos especiais e técnicos)
        1. sinal, monumento
        2. parte, fração, porção
        3. tempo, repetição
        4. eixo
        5. escora, apoio (para bacia)
        6. encaixes (no tabernáculo)
        7. um pênis, uma mão (significado incerto)
        8. pulsos

    יְהֹוָה


    (H3068)
    Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

    03068 יהוה Y ehovaĥ

    procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

    1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
      1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

    יֹום


    (H3117)
    yôwm (yome)

    03117 יום yowm

    procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

    1. dia, tempo, ano
      1. dia (em oposição a noite)
      2. dia (período de 24 horas)
        1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
        2. como uma divisão de tempo
          1. um dia de trabalho, jornada de um dia
      3. dias, período de vida (pl.)
      4. tempo, período (geral)
      5. ano
      6. referências temporais
        1. hoje
        2. ontem
        3. amanhã

    יִשְׂרָאֵל


    (H3478)
    Yisrâʼêl (yis-raw-ale')

    03478 ישראל Yisra’el

    procedente de 8280 e 410, grego 2474 Ισραηλ; n pr m

    Israel = “Deus prevalece”

    1. o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
    2. o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
      1. o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
      2. o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
      3. o nome da nação depois do retorno do exílio

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    מֶלֶךְ


    (H4428)
    melek (meh'-lek)

    04428 מלך melek

    procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

    1. rei

    נָתַן


    (H5414)
    nâthan (naw-than')

    05414 נתן nathan

    uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v

    1. dar, pôr, estabelecer
      1. (Qal)
        1. dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
        2. colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
        3. fazer, constituir
      2. (Nifal)
        1. ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
        2. ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
      3. (Hofal)
        1. ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
        2. ser colocado sobre

    אַף


    (H639)
    ʼaph (af)

    0639 אף ’aph

    procedente de 599; DITAT - 133a; n m

    1. narina, nariz, face
    2. ira

    אֲרָם


    (H758)
    ʼĂrâm (arawm')

    0758 ארם ’Aram

    procedente do mesmo que 759; DITAT - 163 Arã ou arameus = “exaltado” n pr m

    1. a nação Arã ou Síria
    2. o povo siro ou arameu Arã = “exaltado” n m
    3. quinto filho de Sem
    4. um neto de Naor
    5. um descendente de Aser