Síria

Dicionário Comum

Fonte: Priberam

Assiriano: adjetivo, substantivo masculino Variação de assírio.
Etimologia (origem da palavra assiriano). Assíria, do nome próprio + ano.
Desiriado: adjetivo Acromático.
Síria:
síria | s. f.
Será que queria dizer síria?

sí·ri·a
(origem obscura)
nome feminino

1. [Portugal: Alentejo] Compleição, constituição física.

2. [Portugal: Trás-os-Montes] Consistência ou robustez das pernas.

3. Animação, vivacidade.

5. [Viticultura] Casta de uva branca, cultivada no interior de Portugal. = ALVADURÃO, ROUPEIRO


Siriacismo: substantivo masculino Gramática Idiotismo próprio do idioma siríaco ou sírio.
Etimologia (origem da palavra siriacismo). Siríaco + ismo.
Siríaco: adjetivo O mesmo que sírio.
substantivo masculino Língua semítica antiga, ainda usada na liturgia de certas igrejas sírias.
Siriaçu: substantivo masculino Bras Crustáceo decápode, braquiúro, da família dos Portunídeos (Callinectes exasperatus), com hábitos semelhantes aos do caranguejo.
Etimologia (origem da palavra siriaçu). Siri + açu.
Siriarca: substantivo masculino Supremo sacerdote da religião dos Sírios.
Etimologia (origem da palavra siriarca). Do latim syriarcha.
Siriarquia: substantivo feminino Dignidade, funções de siriarca.
Etimologia (origem da palavra siriarquia). Do grego syriarkhía.
Siríase: substantivo feminino [Medicina] Inflamação do cérebro ou das suas membranas causada pelo sol; insolação, febre térmica.
Etimologia (origem da palavra siríase). Do latim siriase.

Dicionário Bíblico

Fonte: Dicionário Adventista

Assiria: grega: uma modificação de Assur, planície
Assiria, assur: Assur era um dos netos de Noé (Gn 10:11-22), a quem a idolatria dos últimos tempos tinha elevado à posição de um deus. os assírios chamam muitas vezes ao seu país ‘a terra do deus Assur’ – nos tempos primitivos a capital do império era Assur (Kileh-Shergat), e é provável que o nome de Assíria derivasse desta cidade. País e Povo. Na geografia antiga, Assíria era um país situado ao oriente do rio Tigre, limitada ao norte pela Armênia, a leste pela Média, e ao sul pela Susiana e Caldéia. A região é atravessada por vários rios, sendo o principal o Tigre (*veja Hidéquel). os territórios ao norte e ao sul eram montanhosos, ainda que nada impróprios para pastagens, produzindo também frutas, trigo e algodão. Foi para estas montanhas que Salmaneser mandou como colonos os habitantes de Efraim e Galiléia, quando ele se apoderou das dez tribos (2 Rs 17). Agora são, em parte, povoadas pelos nestorianos, cujos antepassados abraçaram o Cristianismo. o povo acha-se mergulhado numa rude e supersticiosa ignorância. Assur foi, primitivamente, o nome, não de um país, mas de uma cidade fundada em tempos remotos nas margens do Tigre – mais tarde o país circunjacente recebeu essa denominação. Foi edificada por um povo de raça semelhante à dos modernos turcos, sendo mais tarde conquistada pelos assírios semíticos, gente ligada pelo sangue e linguagem aos hebreus e árabes. o nome que, primitivamente, significava ‘limite de água’, foi ligeiramente mudado pelos assírios, tomando a forma de uma palavra que, na Assíria, quer dizer ‘gracioso’. E assim tornou-se Assur uma personificação divina do poder e constituição da Assíria. Assur (Kileh-Sherghat) não foi sempre a capital, sendo mudada a sede do governo para Nínive, Calá e Dur-Sargin, que na atualidade são respectivamente conhecidas pelos nomes de Konyurgik, Nimrud, e Khorsabad. Em vez de Dur-Sargin, o livro do Gênesis menciona Resém ‘entre Nínive e Calá’ (Gn 10:12). Destas cidades é Nínive, pelo menos, tão antiga como Assur. Assíria só começou a levantar-se quando a monarquia babilônica já se ia tornando velha. Antes disso, o país tinha o nome de Gútio (Curdistão), o qual tem sido identificado com o de Goim, ou ‘nações’, a que se refere Gn 14:1, e das quais foi Tidal o rei. Parece ter havido tempo em que os príncipes de Assur eram meros governadores, nomeados pelos imperadores de Babilônia, visto como os mais antigos de que temos conhecimento se chamavam a si mesmos vice-reis e não reis. os primeiros possuidores desta terra, geralmente denominados acadianos, foram os que inventaram o sistema cuneiforme de escrever, e fundaram as principais cidades da Babilônia, sendo, também, os construtores dos mais antigos monumentos babilônicos que se conhecem. (*veja Babilônia.) Embora os invasores semitas tenham subjugado o povo da Acádia, este, contudo, sobreviveu por muito tempo na sua língua, que, ocupando o mesmo lugar que a latina na Europa, era geralmente conhecida dos babilônios educados. os babilônios eram agricultores, mas os assírios eram um povo militar e comercial, simples nos seus costumes, mas cruéis e ferozes, empalando e queimando vivos os habitantes das cidades conquistadas. Constituíam um poder realmente militar, mas destruída a sua grande fortaleza de Nínive, a própria nação se extinguiu (*veja Nínive). ‘Resumo histórico’. Pouco sabemos dos primeiros chefes da Assíria, exceto os seus nomes, sendo Bel-Capcapi o seu primeiro rei, e já não vice-rei (séc. 16 a.C.). Por alguns séculos ocupa-se a História das lutas que o povo assírio teve de sustentar com a Babilônia. Rimom-Hirari i (1320 a. C.) deixou inscrições nas quais vêm mencionadas as suas guerras. Seu filho fundou a cidade de Calá, e seis gerações dos seus descendentes se sentaram no trono da Assíria. Veio depois Tiglate-Pileser ii, fundador do primeiro império assírio, estendendo os seus limites desde a Cilícia, para o ocidente, até o Curdistão ao oriente. Quando este conquistador alcançou o mar Mediterrâneo, depois de ter subjugado os heteus, simbolizou essa conquista do mar por meio de um navio em que ele navegava, matando um delfim. Embelezou Nínive, e no ano de 1130 sitiou a cidade de Babilônia, tomando-a. (*veja Tiglate-Pileser.) Mas as conquistas de Tiglate-Pileser foram-se perdendo nos reinados seguintes, durante os quais se levantou e se alargou o reino de Davi e Salomão. Todavia, nos anos 911:858 a.C., o império da Assíria mais uma vez reviveu, tornando-se notáveis as jornadas dos monarcas conquistadores pelas horríveis barbaridades praticadas, tais como empalações e pirâmides de cabeças humanas. os exércitos de Assur-Natsirpal invadiram a Armênia, Mesopotâmia, Hindustão, Babilônia, Fenícia, ao passo que os de Salmaneser ii, o que submeteu oséias, estenderam mais os limites da nação, marcando o auge do poderio assírio. Num dos monumentos deste rei estão traçadas as figuras dos portadores de tributos de ‘Jeú, filho de onri’. Para se defenderem contra Salmaneser ii, os reis dos povos vizinhos formaram uma confederação. Entre estes acha-se mencionado ‘Acabe de israel’, que forneceu para a guerra 2.000 carros 10:000 homens de infantaria. (*veja Acabe, Ben-Hadade ii.) Doze anos mais tarde, quando Hazael, rei da Síria, ocupava o trono de Damasco, marchou contra ele Salmaneser, sitiando esta cidade. Foi nesta conjuntura que Jeú se apresentou com ofertas de tributos e de submissão. (*veja Jeú.) A revolta de vinte e sete cidades, incluindo Nínive e Assur, obrigou Salmaneser ii a conservar-se na sua nação, bem como seu filho e sucessor. Mas Rimom-Nirari iii (810 a 781 a. C.) compeliu os fenícios, os israelitas, os edomitas e os filisteus a pagarem-lhe tributo. Desde esta ocasião decaiu esta potência até que, no ano de 745 a.C., Pul se apoderou da coroa, tomando o nome de Tiglate-Pileser iV – e assim foi fundado o segundo império da Assíria. (*veja Pul.) Este monarca fortaleceu grandemente a Assíria e inaugurou uma política de extensão e consolidação, que foi sustentada com êxito pelos seus sucessores. Era tal o terror que o seu nome infundia, que os reis de países pequenos, como Eniel de Hamate, Uzias de Judá, Rezim da Síria,
Siria: A Síria, também chamada Arã por virtude do nome daquele patriarca, cujos descendentes a povoaram, compreendia o país que ficava entre o rio Eufrates ao oriente, e o Mediterrâneo ao ocidente, com a Cilicia ao norte, e o deserto da Arábia ao sul, excluindo a Palestina. Todavia, os limites da Síria nunca foram bem determinados, e o nome era vagamente usado. A Síria possuía muitas cidades famosas dentro dos seus limites. Entre essas, as principais eram Damasco, Antioquia, Selêucia, Palmira e Laodicéia. Era composta a Síria de uma reunião de pequenos Estados, lutando uns com os outros pela supremacia, mas com resultados indefinidos. o reino de Damasco era o principal – e, depois dos dias de Abraão, aparece pela primeira vez na história da Bíblia, aliado contra Davi com Hadadezer, rei de Zobá (2 Sm 8.5). o resultado da guerra foi a submissão da Síria a Davi – mas no reinado de Salomão houve contra este rei uma revolta de que era chefe Rezom de Zobá, que também se apoderou de Damasco (1 Rs 11.23 a 25). Desde esse tempo ficaram os reinos da Síria independentes de israel, com quem tiveram repetidas guerras sob o governo da dinastia de Hadade, tornando-se notável o cerco de Samaria, tão maravilhosamente malogrado (2 Rs 6 e 7). Depois disto assassinou Hazael o rei da Síria, e usurpou o trono, oprimindo o reino de israel – mas a seu tempo foi vencido por Jeoás, rei de israel (2 Rs 13 22:25). Jeroboão ii alcançou superioridade, e passado algum tempo vê-se o reino da Síria, sendo Rezim o soberano, em aliança com israel contra Acaz, rei de Judá. *veja a notável passagem de isaías (7.1 a 6). E desta luta se derivou o seguinte: o rei Acaz chamou em seu auxilio o monarca assírio, Tiglate-Pileser, seguindo-se uma série de rápidos acontecimentos, de que provieram o revés e a morte de Rezim e o ser a cidade de Damasco absorvida pela Assíria. Desde esse tempo deixaram os estados da Síria de ter qualquer existência independente, tornando-se uma parte do grande império da Assíria, de onde passaram mais tarde para o domínio dos babilônios, depois para o dos persas, e em seguida para o dos generais de Alexandre Magno, que, pela primeira vez, fizeram daqueles pequenos Estados um grande e próspero reino. As inscrições de Tiglate-Pileser comemoram a queda de Damasco, a derrota de Rezim, que pelo seu nome é mencionado, e apresentam o nome de Hadade, como sendo o de uma divindade da Síria. Nos tempos do N.T., a Síria, já província romana, abrangia a Palestina, que não obstante a sua dependência tinha um governador propriamente seu ou procurador. Assim, por ocasião do nascimento de Jesus, era legado da Síria C. Sentio Saturnino (9 a 6 a.C.), a quem sucederam P. Quintílio Varo (6 a 4 a.C.), e P. Sulpício Quirino (3 a 2 a.C.). E quando o Salvador Jesus foi crucificado era, legado L. Aélio Lâmia, e Pôncio Pilatos, o procurador.

Dicionário Etimológico

Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Síria: (as-Souriya) - do nome em antigo grego para a Assíria, embora a área central da Assíria estaeja atualmente localizada no moderno Iraque. Antes dos gregos, a região do moderno estado da Síria era conhecido como Aram, de onde procede o idioma aramaico, uma antiga língua franca do Oriente Médio, ainda falada em alguns vilarejos nos dias atuais.

Dicionário da Bíblia de Almeida

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Assíria: Assíria [Plano] - País localizado na MESOPOTÂMIA. Suas capitais foram Assur, Calá e Nínive. Sua população era semita. Em várias ocasiões os assírios guerrearam contra o povo de Deus (2Ki 15:19,29); 16.7). Em 721 a.C. os assírios acabaram com o Reino do Norte, tomando Samari a, sua capital (2Rs 17:6). Os medos e os babilônios derrotaram a Assíria, tomando Nínive em 612 a.C. A Assíria é mencionada várias vezes nos livros proféticos: (Is 10:5-34); 14:24-27; 19:23-25; 20:1-6; 30:27-33; (Ez 23:1-31); (Os 5:13); Jn; (Na 1:1-15); (Sf 2:15). V. o mapa O IMPÉRIO ASSÍRIO.
Síria: Síria V. ARÃ 2.
Siríaca peshita: Siríaca Peshita Versão da Bíblia para o siríaco, língua literária baseada no aramaico. Foi feita aí pelo ano 425 d.C. “Peshita” quer dizer “simples”.
Siríaco: Siríaco ARAMAICO (2Rs 18:26, RC).

Strongs


γαββαθά
(G1042)
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gabbathá (gab-bath-ah')

1042 γαββαθα gabbatha

de origem aramaica, cf 1355 גבתא; n pr loc

Gabatá = “elevação ou plataforma”

  1. um lugar elevado, elevação

    Em grego era chamado “Lithostrotos”. A versão siríaca o traduz como “pavimento de pedras”. Pensa-se ser a sala “Gazith”, onde o Sinédrio sentava-se no templo quando julgava causas capitais. Era assim chamada, porque era pavimentada com pedras cortadas quadradas e lisas: “estava na parte norte; metade dela era sagrada, e metade era comum. Tinha duas portas, uma para aquela parte que era sagrada e outra para aquela parte que era comum. O Sinédrio reunia-se nesta parte que era comum.” Pilatos, mesmo sendo gentil, podia entrar nesta parte comum da sala, acessando-a pela porta comum. Este lugar, na língua dos judeus, que naquela época falavam siríaco, era chamado Gabatá, pelo que parece por causa da sua altura, embora as versões siríacas e persas tenham a palavra “Gaphiphtha”, que significa um cercado ou muro. O Talmude faz menção do alto de “Gab” na elevação da casa, mas não se sabe com certeza se é uma referência a Gabatá ou à sala “Gazith”. A Septuaginta usa a mesma palavra que o evangelho de Jão aqui, e chama pelo mesmo nome o pavimento do templo no qual os israelitas se prostravam e adoravam a Deus, 2Cr 7:3. (Gill)

    A palavra hebraica para Pavimento ocorre apenas uma vez no Antigo Testamento. Em 2Rs 16:17 lemos, “O rei Acaz cortou os painéis dos suportes, e de cima deles tomou a pia, e o mar, tirou-o de sobre os bois de bronze, que estavam debaixo dele, e o pôs sobre o pavimento de pedra.” No caso de Acaz, seu ato foi a indicação conclusiva de sua vil apostasia. O mesmo pode ser dito de Pilatos ao rebaixar-se aos judeus infiéis. No caso anterior, tratava-se de um governante judeu dominado por um idólatra gentil; no posterior, de um idólatra gentil dominado pelos judeus que tinham rejeitado o Messias! (AWP Jo 19:13)


Γαλιλαία
(G1056)
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Galilaía (gal-il-ah'-yah)

1056 γαλιλαια Galilaia

de origem hebraica 1551 הגליל; n pr loc

Galiléia = “circuito”

  1. nome de uma região do norte da Palestina, cercada ao norte pela Síria, ao oeste por Sidom, Tiro, Ptolemaida e seus territórios e o promontório do Carmelo, ao sul, pela

    Samaria e ao leste, pelo Jordão. Era dividida em alta Galiléia e baixa Galiléia


Δαμασκός
(G1154)
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Damaskós (dam-as-kos')

1154 δαμασκος Damaskos

de origem hebraica 1834 דמשק; n pr loc

Damasco = “silencioso é o tecedor de pano de saco”

  1. uma das mais antigas e das mais importantes cidades da Síria, situada numa planície agradável e fértil da base leste do Antilíbano

ἐπαρχία
(G1885)
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eparchía (ep-ar-khee'-ah)

1885 επαρχια eparchia

de um composto de 1909 e 757 (significando um governo de um distrito, “eparca”); n f

  1. ofício de um governador ou prefeito
  2. região sujeita a um prefeito
    1. província do império romano, seja uma província mais extensa, ou um anexo a uma província mais extensa, como a Palestina em relação à Síria

Εὐφράτης
(G2166)
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Euphrátēs (yoo-frat'-ace)

2166 Ευφρατης Euphrates

de origem estrangeira, cf 6578; n pr loc Eufrates = “o rio bom e abudante”

  1. rio extenso e famoso que nasce nas montanhas da Armênia, corre através da Assíria, Síria, Mesopotâmia e a cidade da Babilônia, e desemboca no Golfo Pérsico

ἡγεμών
(G2232)
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hēgemṓn (hayg-em-ohn')

2232 ηγεμων hegemon

de 2233; n m

  1. qualquer líder, guia, governador, prefeito, presidente, chefe, general, comandante, soberano
    1. um “legatus Caesaris”, um oficial que administra uma província em nome e com a autoridade do imperador romano
      1. governador de uma província
    2. procurador, oficial vinculado a um procônsul ou a um proprietário e a cargo do fisco imperial
      1. em causas relacionadas a estes impostos, ele administrava a justiça. Também nas províncias menores, que eram por assim dizer apêndice das maiores, desempenhava as funções de governador da província. Tal era a relação do procurador da Judéia com o governador da Síria.
    3. primeiro, líder, chefe
    4. de uma cidade principal, tal como a capital da região

Καϊάφας
(G2533)
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Kaïáphas (kah-ee-af'-as)

2533 Καιαφας Kaiaphas

de origem aramaica קיפא; n pr m

Caifás = “tão gracioso”

  1. sumo sacerdote dos judeus nomeado para aquele ofício por Valério Grato, governador da Judéia, após a destituição de Simão, filho de Camite, 18 d.C. Destituído em 36 d.C. por Vitélio, governador da Síria, que nomeou Jonatã, filho de Anás (Anás, sogro de Caifás), seu sucessor

Κιλικία
(G2791)
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Kilikía (kil-ik-ee'-ah)

2791 Κιλικια Kilikia

provavelmente de origem estrangeira; n pr loc

Cilícia = “a terra de Celix”

  1. província marítima ao sudeste da Ásia Menor, cercada pela Panfília ao oeste, Licaônia e Capadócia ao norte, e Síria ao leste. Sua capital, Társo, era a cidade de nascimento de Paulo

Κύπρος
(G2954)
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Kýpros (koo'-pros)

2954 Κυπρος Kupros

de origem incerta; n pr loc Cipre = “amor: uma flor”

  1. ilha muito fértil e encantadora do Mediterrâneo, localizada entre a Cilícia e a Síria

Κυρήνιος
(G2958)
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Kyrḗnios (koo-ray'-nee-os)

2958 Κυρηνιος Kurenios

de origem latina; n pr m Quirenius = “guerreiro”

  1. forma grega do nome romano Quirino. Seu nome completo é Públio Sulpício Quirino. Era cônsul no ano 12 a.C. e foi feito governador da Síria depois do banimento de Arquelau em 6 d.C. Foi provavelmente duas vezes governador da Síria; seu primeiro ofício de governador extendeu-se do ano 4 a.C. (ano do nascimento de Cristo) ao ano 1 a.C. Foi durante este tempo que ele ordenou o alistamento que fez José e Maria viajarem a Belém. Lc 2:2. O segundo alistamento é mencionado em At 5:37.

Νεεμάν
(G3497)
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Neemán (neh-eh-man')

3497 Ναιμαν Neeman

de origem hebraica 5283 נעמן; n pr m

Naamã, o sírio = “deleite”

  1. comandante do exército da Síria

Νινευΐ
(G3535)
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Nineuḯ (nin-yoo-ee')

3535 Νινευι Nineui

de origem hebraica 5210 נינוה; n pr loc

Níneve = “descendência de tranqüilidade: descendência de tolerância”

  1. capital do antigo reino da Assíria

Ἄννας
(G452)
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Ánnas (an'-nas)

452 Αννας Annas

de origem hebraica 2608 חנן; n pr m

Anás = “humilde”

  1. sumo sacerdote dos judeus, elevado ao sacerdócio por Quirino, o governador da Síria em 6 ou 7 d.C., contudo, mais tarde deposto por Valerius Gratus, o procurador da Judéia, que colocou em seu lugar, primeiro Ismael, filho de Fabi, e logo depois Eleazar, filho de Anás. Depois de Eleazar, o ofício passou a Simão; de Simão em 18 d.C. a Caifás; no entanto, mesmo depois de ter sido deposto do ofício, Anás continuou a ter grande influência.

Σελεύκεια
(G4581)
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Seleúkeia (sel-yook'-i-ah)

4581 σελευκεια Seleukeia

de Seleukos (Seleucus, rei sírio); n pr loc

Selêucia = “brilho branco”

  1. cidade da Síria, próxima à foz do Orontes, cerca de 25 Km de Antioquia

Ἀντιόχεια
(G490)
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Antiócheia (an-tee-okh'-i-ah)

490 Αντιοχεια Antiocheia

de Antíoco (um rei sírio); n pr loc Antioquia = “dirigido contra”

  1. Capital da Síria, situada junto ao rio Orontes, fundada por Selêuco Nicanor em 300 A.C. e nomeada assim em honra de seu pai, Antíoco. Muitos judeus gregos viviam lá. Também foi lá que os seguidores de Cristo foram chamados pela primeira vez de cristãos.
  2. Uma cidade na Pisídia nos limites da Frígia, fundada por Selêuco Nicanor. Sob os romanos tornou-se uma “colônia” e era também conhecida como Cesaréia.

Συράκουσαι
(G4946)
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Syrákousai (soo-rak'-oo-sahee)

4946 συρακουσαι Surakousai

plural de derivação incerta; n pr loc Siracusa = “audição siríaca”

  1. grande cidade marítima da Sicília, que tem um excelente porto e é cercado por uma muralha de 23 Km

Συρία
(G4947)
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Syría (soo-ree'-ah)

4947 συρια Suria

provavelmente de origem hebraica 6865 סוריא; n pr loc

Síria = “exaltado”

  1. região da Ásia limitada ao norte pelas cordilheiras do Taurus e Amanus; ao leste, pelo

    Eufrates e Arábia; ao sul, pela Palestina; e ao oeste, pela Fenícia e o Mediterrâneo


Σύρος
(G4948)
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Sýros (soo'-ros)

4948 συρος Suros

do mesmo que 4947; n pr m

  1. habitante da Síria

Φοινίκη
(G5403)
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Phoiníkē (foy-nee'-kay)

5403 φοινικη Phoinike

de 5404; n pr loc

Fenícia = “terra das palmeiras”

  1. território da província da Síria, situado na costa do Mediterrâneo entre o rio Eleutero e o promotório do Carmelo, com cerca de 50 km de comprimento e 5 km de largura

Ἀραβία
(G688)
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Arabía (ar-ab-ee'-ah)

688 Αραβια Arabia

de origem hebraica 6152 ערב; n pr loc

Arábia = “terra deserta ou estéril”

  1. uma bem conhecida península da Ásia que se extende em direção à África, cercada pelo Egito, Palestina, Síria, Mesopotâmia, Babilônia, Estreito da Arábia, Golfo Pérsico, Mar Vermelho e Oceano Índico

Ἀρέτας
(G702)
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Arétas (ar-et'-as)

702 Αρετας Aretas

de origem estrangeira; n pr m

Aretas = “escultor”

  1. um rei árabe

    Guerreou em 36 d.C. contra seu genro Herodes Antipas por ter divorciado de sua filha; com tanto sucesso que destruiu completamente o exército de Herodes. Em consequência disto, Vitélio, governador da Síria, sendo ordenado por Tibério para marchar um exército contra Aretas, preparou-se para a guerra. Mas Tibério faleceu, (Mar. 16, 37), e Vitélio chamou de volta suas tropas já em marcha, enviou-as para quartéis de inverno, e partiu para Roma. Depois de sua partida, Aretas tomou o controle sobre a região de Damasco (não sabemos de que forma), e colocou um etnarca sobre a cidade, que tentou capturar Paulo.


Ἀβιληνή
(G9)
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Abilēnḗ (ab-ee-lay-nay')

9 Αβιληνη Abilene

de origem estrangeira, cf 58; n pr loc

Abilene = “campo coberto de grama”

  1. uma região da Síria entre o Líbano e o Hermon na direção da Fenícia, 29 Km de Damasco e 60 Km de Heliópolis.

בֵּית עֵדֶן
(H1040)
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Bêyth ʻÊden (bayth ay'-den)

01040 בית עדן Beyth Edeǹ

procedente de 1004 e 5730; n pr loc Bete-Éden = “casa do deleite”

  1. uma cidade na Síria, atual Juseih (cuneiforme = Bit Adini)

בֶּן־הֲדַד
(H1130)
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Ben-Hădad (ben-had-ad')

01130 בן הדד Ben-Hadad

procedente de 1121 e 1908; n pr m

Ben-Hadade = “filho de [do falso deus] Hadade”

  1. o rei da Síria, contemporâneo de Asa de Judá
  2. o filho de Hazael, também rei da Síria

אׇהֳלָה
(H170)
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ʼOhŏlâh (o-hol-aw')

0170 אהלה ’Oholah

na forma fem. de 168, mas na realidade אהלה ’Oholahh procedente de 168; DITAT - 32b; n pr f Oolá = “sua própria tenda”

  1. Samaria na qualidade de adúltera com a Assíria (metáfora)

דַּמֶּשֶׂק
(H1834)
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Dammeseq (dam-meh'-sek)

01834 דמשק Dammeseq ou דומשׁק Duwmeseq ou דרמשׁק Darmeseq

de origem estrangeira, grego 1154 δαμασκος; n pr loc Damasco = “em silêncio está o tecelão de pano de saco”

  1. uma antiga cidade comercial, capital da Síria, localizada na planície oriental do Hermom, 205 km (130 milhas) ao nordeste de Jerusalém

הֲדַדְעֶזֶר
(H1909)
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Hădadʻezer (had-ad-eh'-zer)

01909 הדרעזר Hadad ezer̀

procedente de 1908 e 5828; n pr m Hadadezer = “Hadade é ajuda”

  1. filho de Reobe, um rei de Zobá (na Síria) derrotado pelo exército de Davi

הֲדַרְעֶזֶר
(H1928)
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Hădarʻezer (had-ar-eh'-zer)

01928 הדרעזר Hadar ezer̀

procedente de 1924 e 5828; n pr m

Hadadezer = “Hadade é ajuda”

  1. o rei da Síria derrotado pelo exército de Davi

הָרָא
(H2024)
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Hârâʼ (haw-raw')

02024 הרא Hara’

talvez procedente de 2022; n pr loc Hara = “território da montanha”

  1. um lugar de exílio na Assíria

אָוֶן
(H206)
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ʼÂven (aw'-ven)

0206 און ’Aven

o mesmo que 205; n pr loc Áven = “vaidade”

  1. um nome usado desdenhosamente para os seguintes lugares de culto idólatra
    1. uma cidade no Egito, possivelmente Om (Ez 30:17)
    2. Betel e a sua adoração ao bezerro (Os 10:8)
    3. Uma cidade ou região na Síria (Am 1:5)

זִלְפָּה
(H2153)
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Zilpâh (zil-paw)

02153 זלפה Zilpah

procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando pingar, como mirra; n pr f

Zilpa = “um pingo”

  1. a moça da Síria que Labão deu à Lia como serva, uma concubina de Jacó, mãe de Aser e

    Gade


חָבֹור
(H2249)
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Châbôwr (khaw-bore')

02249 חבור Chabowr

procedente de 2266; n pr loc Habor = “associação”

  1. um afluente do rio Eufrates na Assíria

חִדֶּקֶל
(H2313)
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Chiddeqel (khid-deh'-kel)

02313 חדקל Chiddeqel

provavelmente de origem estrangeira; n pr m

Hidequel = “rápido”

  1. um dos rios do Éden que corria para o oriente na direção da Assíria; mais conhecido como o rio Tigre (o seu equivalente na LXX)

חַדְרָךְ
(H2317)
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Chadrâk (khad-rawk')

02317 חדרך Chadrak

de derivação incerta; n pr loc Hadraque = “habitante”

  1. uma cidade da Síria (moderno Líbano)

חֲזָאֵל
(H2371)
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Chăzâʼêl (khaz-aw-ale')

02371 חזאל Chaza’el ou חזהאל Chazah’el

procedente de 2372 e 410; n pr m Hazael = “alguém que vê Deus”

  1. um rei da Síria; enviado por seu mestre, Ben-Hadade, ao profeta Eliseu, para procurar remédio para a lepra de Ben-Hadade; aparentemente matou Ben-Hadade mais tarde, assumiu o trono, e logo engajou-se numa guerra com os reis de Judá e Israel pela posse da cidade de Ramote-Gileade

חֶזְיֹון
(H2383)
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Chezyôwn (khez-yone')

02383 חזיון Chezyown

procedente de 2372; n pr m Heziom = “visão”

  1. rei da Síria, pai de Tabrimom e avô de Ben-Hadade; provavelmente idêntico a ’Rezom’, o contemporâneo de Salomão

חֲמָת
(H2574)
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Chămâth (kham-awth')

02574 חמת Chamath

procedente da mesma raiz que 2346; Hamate = “fortaleza” n pr loc

  1. a cidade principal da parte alta da Síria no vale de Orontes n pr m
  2. pai da casa de Recabe

טַבְרִמֹּון
(H2886)
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Ṭabrimmôwn (tab-rim-mone')

02886 טברמון Tabrimmown

procedente de 2895 e 7417; n pr m Tabrimom = “Rimom é bom”

  1. o pai de Ben-Hadade I, rei da Síria

יָרֵב
(H3377)
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Yârêb (yaw-rabe')

03377 ירב Yareb

procedente de 7378; n m Jarebe = “contendor”

  1. um epíteto dado ao rei da Assíria

כּוּת
(H3575)
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Kûwth (kooth)

03575 כות Kuwth ou (fem.) כותה Kuwthah

de origem estrangeira; n pr loc

Cuta = “esmagar”

  1. um lugar de onde o rei Sargão, da Assíria, importava colonos para Israel; provavelmente localizado a cerca de 32 km ao nordeste da Babilônia

כֶּלַח
(H3625)
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Kelach (keh'-lakh)

03625 כלח Kelach

o mesmo que 3624; n pr loc Calá = “vigor”

  1. uma das mais antigas cidades da Assíria; talvez atual ‘Nimrud’, localizada na confluência dos rios Tigre e Zab

כִּלְמָד
(H3638)
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Kilmâd (kil-mawd')

03638 כלמד Kilmad

de derivação estrangeira; n pr loc Quilmade = “área cercada”

  1. uma cidade da Assíria mencionada em conjunto com Sabá e Assíria

כַּלְנֶה
(H3641)
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Kalneh (kal-neh')

03641 כלנה Kalneh ou כלנה Kalneh também כלנו Kalnow

de derivação estrangeira; n pr loc Calné ou Calno = “fortaleza de Anu”

  1. uma cidade da Babilônia incluída entre as cidades de Ninrode
    1. talvez a atual ‘Niffer’
  2. uma cidade assíria próxima a Alepo
    1. talvez a mesma que a 1 já que foi capturada pela Assíria no 8o século a.C.

מָדַי
(H4074)
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Mâday (maw-dah'-ee)

04074 מדי Maday

de derivação estrangeira, grego 3370 Μηδος;

Média ou medos = “território central” n pr m

  1. um povo descendente do filho de Jafé que também habitou o território da Média n pr loc
  2. terra habitada pelos descendentes de Jafé; localizada a noroeste da Pérsia, sul e sudoeste do mar Cáspio, leste da Armênia e Assíria, e oeste e noroeste do grande deserto de sal do Irã

מָדַי
(H4075)
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Mâday (maw-dah'-ee)

04075 מדי Maday

gentílico procedente de 4074; adj Medo = “território central”

  1. um habitante da Média
    1. localizada a noroeste da Pérsia, sul e sudoeste do mar Cáspio, leste da Armênia e Assíria, e oeste e noroeste do grande deserto de sal do Irã

מָדַי
(H4076)
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Mâday (maw-dah'-ee)

04076 מדי Maday (aramaico)

correspondente a 4074;

Medos = “território central” n pr m

  1. um habitante da Média n pr loc
  2. o território habitado pelos medos
    1. localizada a noroeste da Pérsia, sul e sudoeste do mar Cáspio, leste da Armênia e Assíria, e oeste e noroeste do grande deserto de sal do Irã

מַהֵר שָׁלָל חָשׁ בַּז
(H4122)
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Mahêr Shâlâl Châsh Baz (mah-hare' shaw-lawl' khawsh baz)

04122 מהר שלל חש בז Maher Shalal Chash Baz

procedente de 4118 e 7998 e 2363 e 957; n pr m

Maer-Salal-Hás-Baz = “Rápido-Despojo-Presa-Segura”

  1. nome simbólico que Isaías deu ao seu filho por indicação de Deus; indicação profética de que Damasco e Samaria seriam, em breve, saqueadas pelo rei da Assíria

מָכִיר
(H4353)
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Mâkîyr (maw-keer')

04353 מכיר Makiyr

procedente de 4376; n pr m Maquir = “vendido”

  1. filho mais velho de Manassés com uma concubina araméia ou síria e progenitor de uma grande família
  2. filho de Amiel, um líder poderoso de uma das tribos transjordânicas que prestaram serviços importantes a Saul e a Davi

נִינְוֵה
(H5210)
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Nîynᵉvêh (nee-nev-ay')

05210 נינוה Niyn eveĥ

de origem estrangeira, grego 3535 Νινευι; n pr loc

Nínive = “residência de Ninus”

  1. capital do antigo reino da Assíria; localizado junto à margem leste do rio Tigre, a 880 km

    (550 milhas) da sua foz e 400 km (250 milhas) ao norte da Babilônia


נִמְרֹוד
(H5248)
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Nimrôwd (nim-rode')

05248 נמרוד Nimrowd ou נמרד Nimrod

provavelmente de origem estrangeira; n pr m

Ninrode = “rebelião” ou “o valente”

  1. o filho de Cuxe, neto de Cam, e bisneto de Noé; um valente caçador, ele estabeleceu um império na área da Babilônia e da Assíria

נַעֲמָן
(H5283)
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Naʻămân (nah-am-awn')

05283 נעמן Na amaǹ

o mesmo que 5282, grego 3497 Ναιμαν; n pr m

Naamã = “amabilidade”

  1. filho de Bela, da família de Benjamim; ele estava junto à família de Jacó que foi para o Egito
  2. comandante encarregado do exército da Síria; quando atingido pela lepra ele procurou Eliseu, seguiu as suas instruções e foi curado

נֵרְגַּל
(H5370)
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Nêrᵉgal (nare-gal')

05370 נרגל Nergal

de origem estrangeira; n pr m Nergal = “herói”

  1. uma das principais divindades da Assíria e da Babilônia e adorada pelos homens de Cuta

סָגָן
(H5461)
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çâgân (saw-gawn')

05461 סגן cagan

procedente de uma raiz não utilizada significando superintender; DITAT - 1461; n m

  1. governante, prefeito, governador, um governante subordinado
    1. prefeitos (da Assíria e Babilônia)
    2. governantes subalternos ou oficiais

סֻכֹּות בְּנֹות
(H5524)
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Çukkôwth bᵉnôwth (sook-kohth' ben-ohth')

05524 סכות בנות Cukkowth b enowtĥ

procedente de 5523 e o pl (irreg) de 1323; n pr Sucote-Benote = “a tenda da filha”

  1. divindade assíria ou babilônica adorada pelos babilônios em Samaria

סַנְחֵרִיב
(H5576)
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Çanchêrîyb (san-khay-reeb')

05576 סנחריב Cancheriyb

de origem estrangeira; n pr m

Senaqueribe = “Sin multiplicou irmãos” (Sin = a lua)

  1. filho de Sargon, pai de Esar-Hadom, e rei da Assíria de 705-681 a.C.; atacou Judá durante o reinado do rei Ezequias e Judá foi libertada quando um anjo matou 185.000 soldados assírios em resposta à oração de Ezequias

סְפַרְוַיִם
(H5617)
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Çᵉpharvayim (sef-ar-vah'-yim)

05617 ספרוים C epharvayim̂ (dual) ou ספרים C ephariym̂ (pl.)

de derivação estrangeira; n pr loc Sefarvaim = “os dois Sipparas”

  1. uma cidade na Síria conquistada pelo rei da Assíria
    1. talvez próxima a atual ‘Mosaib’ e junto ao Eufrates, acima da Babilônia

סַרְגֹּון
(H5623)
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Çargôwn (sar-gone')

05623 סרגון Cargown

de derivação estrangeira; n pr m Sargão = “príncipe do sol”

  1. rei da Assíria, filho de Salmaneser, e pai de Senaqueribe; governou de 721 - 702 a.C.; conquistador de Samaria

עֶדֶן
(H5729)
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ʻEden (eh'-den)

05729 עדן Èden

procedente de 5727; n pr loc Éden = “prazer”

  1. um lugar conquistado pela Assíria; provavelmente localizado no noroeste da

    Mesopotâmia


עַמִּיחוּר
(H5991)
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ʻAmmîychûwr (am-mee-khoor')

05991 עמיחור Àmmiychuwr

procedente de 5971 e 2353; n pr m Amiúde = “povo de majestade”

  1. um governante da Síria

עַשְׁתֹּרֶת
(H6253)
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ʻAshtôreth (ash-to'reth)

06253 עשתרת Àshtoreth

provavelmente para 6251; DITAT - 1718; n. pr. f. Astarote = “estrela”

  1. a principal divindade feminina dos fenícios cujo culto era associado à guerra e à fertilidade
    1. também “Ishtar” na Assíria e “Astarte” para os gregos e romanos

פַּדָּן
(H6307)
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Paddân (pad-dawn')

06307 פדן Paddan

procedente de uma raiz não utilizada significando estender; DITAT - 1735; n. pr. loc. Padã ou Padã-Arã = “campo”

  1. uma planície ou planalto em Arã, uma região da Síria, no norte da Mesopotâmia

פּוּל
(H6322)
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Pûwl (pool)

06322 פול Puwl

de origem estrangeira; n. pr. m. Pul = “enaltecido”

  1. o nome babil"nico para Tiglate-Pileser III, rei da Assíria

אֵסַר־חַדֹּון
(H634)
Ver ocorrências
ʼÊçar-Chaddôwn (ay-sar' Chad-dohn')

0634 אסר חדון ’Ecar-Chaddown

de derivação estrangeira; n pr m Esar-Hadom = “Asur entregou um irmão”

  1. rei da Assíria no sétimo século a.C.

צֹובָא
(H6678)
Ver ocorrências
Tsôwbâʼ (tso-baw')

06678 צובא Tsowba’ ou צובה Tsowbah ou צבה Tsobah

procedente de uma raiz não utilizada significando fazer uma parada; n. pr. l. Zoba ou Zobá = “parada”

  1. o nome de uma região da Síria que formou um reino separado nos dias de Saul, Davi e Salomão; situado a nordeste de Damasco

רָמָה
(H7414)
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Râmâh (raw-maw')

07414 רמה Ramah

o mesmo que 7413, grego 4471 Ραμα e 707 Αριμαθαια; n. pr. l. Ramá = “colina”

  1. uma cidade em Benjaminm na divisa com Efraim, a cerca de 8 km (5 milhas) de Jerusalém e próximo de Gibeá
  2. a residência de Samuel localizada na região montanhosa de Efraim
  3. uma cidade fortificada em Naftali
  4. marco territorial na divisa de Aser, aparentemente entre Tiro e Sidom
  5. um lugar de batalha entre Israel e Síria
    1. também, “Ramote-Gileade”
  6. um lugar reocupado pelos benjamitas depois do retorno do cativeiro

רַמִּי
(H7421)
Ver ocorrências
rammîy (ram-mee')

07421 רמי rammiy

em lugar de 761; adj.

sírios = ver Síria “exaltada”

  1. habitante da Síria

רֶסֶן
(H7449)
Ver ocorrências
Reçen (reh'-sen)

07449 רסן Recen

o mesmo que 7448; n. pr. l. Resém = “freio”

  1. um lugar na Assíria entre Níneve e Calá

רֶצֶף
(H7530)
Ver ocorrências
Retseph (reh'-tsef)

07530 רצף Retseph

o mesmo que 7529; n. pr. l. Rezefe = “uma pedra quente”

  1. um lugar conquistado pela Assíria

אֲרָם
(H758)
Ver ocorrências
ʼĂrâm (arawm')

0758 ארם ’Aram

procedente do mesmo que 759; DITAT - 163 Arã ou arameus = “exaltado” n pr m

  1. a nação Arã ou Síria
  2. o povo siro ou arameu Arã = “exaltado” n m
  3. quinto filho de Sem
  4. um neto de Naor
  5. um descendente de Aser

אֲרַמִּי
(H761)
Ver ocorrências
ʼĂrammîy (ar-am-mee')

0761 ארמי ’Arammiy

gentílico procedente de 758; adj

Siro ou Arameu = “exaltado”

  1. um objeto ou uma pessoa da Síria ou de Arã

אַרְפָּד
(H774)
Ver ocorrências
ʼArpâd (ar-pawd')

0774 ארפד ’Arpad

procedente de 7502; n pr loc

Arpade = “Eu serei estendido (ou suportado)”

  1. uma cidade no norte da Síria citada como um exemplo da conquista dos assírios

שַׁלְמַן
(H8020)
Ver ocorrências
Shalman (shal-man')

08020 שלמן Shalman

de derivação estrangeira; n pr m Salmã = “adorador do fogo”

  1. uma forma contrata do nome de Salmaneser, rei da Assíria
    1. talvez um obscuro rei assírio, predecessor de Pul

אַשּׁוּר
(H804)
Ver ocorrências
ʼAshshûwr (ash-shoor')

0804 אשור ’Ashshuwr ou אשׂר ’Ashshur

aparentemente procedente de 833 (no sentido de bem sucedido); DITAT - 176 Assur ou Assíria = “um passo” n pr m

  1. o segundo filho de Sem, suposto ancestral dos assírios
  2. o povo da Assíria n pr loc
  3. a nação, Assíria
  4. a terra, Assíria ou Assur

שַׁרְאֶצֶר
(H8272)
Ver ocorrências
Sharʼetser (shar-eh'-tser)

08272 שרעצר Shar’etser

de origem estrangeira; n. pr. m.

Sarezer = “príncipe de fogo”

  1. filho do rei Senaqueribe, da Assíria, e assassino do próprio pai
  2. um israelita enviado pelo povo à casa de Deus para orar na época do profeta Zacarias e do rei Dario

תְּלַאשַּׂר
(H8515)
Ver ocorrências
Tᵉlaʼssar (tel-as-sar')

08515 תלאשר T ela’ssar̂ ou תלשׁר T elassar̂

de origem estrangeira; n. pr. l. Telassar = “colina assíria”

  1. uma cidade conquistada e mantida pelos asírios situada, ao que parece, na Mesopotâmia

תַּתְּנַי
(H8674)
Ver ocorrências
Tattᵉnay (tat-ten-ah'-ee)

08674 תתני Tatt enaŷ

de origem estrangeira; n. pr. m. Tatenai = “dádiva”

  1. um governador persa na Síria que se opôs à reconstrução de Jerusalém Leituras Ketib

    Na Bíblia hebraica, os escribas não alteravam um texto que lhes parecia ter sido copiado incorretamente. Em vez disso, anotavam à margem o que consideravam ser a grafia correta. A variante no texto é chamada de Ketib e a nota marginal é chamada Qere. Onde os tradutores da Versão Autorizada (AV) seguiram a leitura Qere em vez da Ketib, indicamos a leitura Ketib pelo número 08675.

    Por exemplo, em Gn 24:33 “puseram” é codificado como 7760 08675 3455. Os tradutores usaram a leitura Qere cujo número “Strong” é 7760 mas a leitura Ketib tem o número “Strong” 3455. Ambas as palavras têm o mesmo significado, “puseram”. Leituras Qere

    Na Bíblia hebraica, os escribas não alteravam um texto que lhes parecia ter sido copiado incorretamente. Em vez disso, anotavam à margem o que consideravam ser a grafia correta. A variante no texto é chamda Ketib e a nota merginal é chamada Qere. Onde os tradutores da Versão Autorizada (AV) seguiram a leitura Ketib em vez da Qere, indicamos a leitura Qere com o número 08676.

    Por exemplo, em Dt 19:6 “sangue” é codificado como 1818 08676 5315. Os tradutores seguiram a leitura Ketib cujo número “Strong” é 1818, e que significa “sangue”, mas a leitura Qere tem o número “Strong” 5315, e o termo significa “vida”.

    Numeração de Sinônimos em “Strong”

    Algumas vezes, uma palavra ou locução recebe um número “Strong” individual e, além deste, um número “Strong” adicional para a locução inteira.

    Em Jz 20:18, a locução “casa de Deus” é codificada como “casa <01004> de Deus” <0430> <08677> <01008>”. Neste caso, a locução também poderia indicar a localidade de Betel, cujo número “Strong” é 1008. Somente pelo contexto se pode distinguir nomes próprios em hebraico de palvras individuais. Em vista disso, os tradutores apresentam diferentes versões do mesmo hebraico.

    Múltiplas Leituras Qere para um Ketib

    Existem diversas leituras marginais ou Qere para uma leitura Ketib.

    Em Ne 5:7, a palavra “extorquis” é codificada como “extorquis <05378> <08778> <05383> <08675> <05375>”. As duas leituras marginais, de números “Strong” 5378 e 5383, correpondem a uma só leitura Ketib, 5375.

    Palavra hebraica não traduzida na versão portuguesa

    Strongs em Grego


בְּאֵרָה
(H880)
Ver ocorrências
Bᵉʼêrâh (be-ay-raw')

0880 בארה B e’eraĥ

o mesmo que 878; n pr m Beera = “poço”

  1. um chefe rubenita exilado na Assíria

Locais

SÍRIA
Atualmente: SÍRIA
Em todos os tempos bíblicos, a Siria foi cruzada por rotas que ligavam as civilizações do norte com a do Egito, ao sul. Os sírios ou arameus, descendem de Arã, filho de Sem, neto de Noé. País muçulmano com 86% de sua população islâmica e 8,9% cristã. Por volta do ano 700, com a expansão muçulmana, Damasco transformou-se na capital do Império Árabe. Entre 1516 e 1918, foi dominada pelo Império Turco-Otomano. A Síria reivindicou a devolução das Colinas de Golã, ocupadas por Israel na Guerra dos Seis Dias em 1967. Na Antiguidade, a Síria localizava-se a sudoeste da Armênia, a leste da Ásia Menor e do Mediterrâneo, ao norte da Palestina e a oeste da Assíria e partes da Arábia, cortada na direção norte-sul pela cordilheira do Líbano, a mais ocidental, a Ante-Líbano, a oriental, em cujo extremo sul fica o Monte Hermon. Os sírios ou arameus, descendem de Arã, filho de Sem, neto de Noé. Os arameus eram um povo de língua semítica, estreitamente aparentado com os israelitas segundo Deuteronômio 26:5. Nos dias patriarcais esta região era constituída por pequenos reinos independentes que mantinham o nome da cidade principal. Supõese que Harã de Gênesis 11:31, era centro comercial e militar e ficava no distrito de Padã-Arã, onde Abraão habitou com seu pai e onde deixou sua parentela para sair para Canaã. Ao tempo do patriarca, pertencia ao noroeste da Mesopotâmia, vindo mais tarde incorporar-se à Síria, cuja capital, Damasco continua até hoje, sendo a mais antiga cidade viva da Terra, com cerca de 4:900 anos. A Síria foi conquistada por israelitas, assírios, babilônicos, persas, gregos e romanos. Na época de Salomão já haviam desenvolvido a escrita alfabética e utilizavam papiro, pena e tinta em lugar do barro cozido utilizado nas demais regiões. Isto contribuiu para que o idioma aramaico se estendesse pelo Oriente Médio, substituindo o assírio incorporado durante o cativeiro na Babilônia. O aramaico foi levado para a Palestina durante o retorno do exílio e chegou a ser o idioma corrente no tempo de Jesus. Os selêucidas, reis sírios, dominaram a Síria após a morte de Alexandre. Mas logo depois, as ambições da Síria no sentido de conquistar todo o Oriente Médio e a Grécia colocaram-na em contraste com a potência nascente de Roma, que a derrotou obrigando-a a ceder territórios e a pagar indenizações de guerra. A Síria também foi o primeiro país estrangeiro a receber o cristianismo pelo testemunho dos cristãos perseguidos em Antioquia, conforme Atos 11:26.