Enciclopédia de II Crônicas 21:17-17

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2cr 21: 17

Versão Versículo
ARA Estes subiram a Judá, deram contra ele e levaram todos os bens que se acharam na casa do rei, como também a seus filhos e as suas mulheres; de modo que não lhe deixaram filho algum, senão Jeoacaz, o mais moço deles.
ARC Estes subiram a Judá, e deram sobre ela, e levaram toda a fazenda que se achou na casa do rei, como também a seus filhos e a suas mulheres; de modo que lhe não deixaram filho, senão a Joacaz, o mais moço de seus filhos.
TB Subiram contra Judá, deram sobre ele e levaram toda a fazenda que se achou na casa do rei, como também seus filhos e suas mulheres, de sorte que não lhe ficou filho algum, senão Jeoacaz, o mais moço deles.
HSB וַיַּעֲל֤וּ בִֽיהוּדָה֙ וַיִּבְקָע֔וּהָ וַיִּשְׁבּ֗וּ אֵ֤ת כָּל־ הָרְכוּשׁ֙ הַנִּמְצָ֣א לְבֵית־ הַמֶּ֔לֶךְ וְגַם־ בָּנָ֖יו וְנָשָׁ֑יו וְלֹ֤א נִשְׁאַר־ לוֹ֙ בֵּ֔ן כִּ֥י אִם־ יְהוֹאָחָ֖ז קְטֹ֥ן בָּנָֽיו׃
BKJ e eles subiram até Judá, e irromperam e levaram consigo todos os bens que se achou na casa do rei, e também os seus filhos, e as suas esposas; de modo que não lhe restou mais nenhum filho, exceto Jeoacaz, o mais moço dos seus filhos.
LTT Estes subiram a Judá, e deram sobre ela, e levaram todos os bens que se achou na casa do rei, como também a seus filhos e a suas esposas; de modo que não lhe deixaram filho algum, senão a Jeoacaz, o mais moço de seus filhos.
BJ2 Subiram a Judá, invadiram-no e saquearam todas as riquezas que pertenciam ao palácio real, até mesmo seus filhos e suas mulheres, não lhe deixando nenhum outro filho senão Ocozias, o mais novo deles.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Crônicas 21:17

II Crônicas 22:1 E os moradores de Jerusalém fizeram rei a Acazias, seu filho mais moço, em seu lugar, porque a tropa que viera com os arábios ao arraial tinha matado a todos os mais velhos; e assim reinou Acazias, filho de Jeorão, rei de Judá.
II Crônicas 22:6 E tornou a curar-se em Jezreel das feridas que se lhe deram junto a Ramá, pelejando contra Hazael, rei da Síria; e Azarias, filho de Jeorão, rei de Judá, desceu para ver a Jorão, filho de Acabe, em Jezreel; porque estava doente.
II Crônicas 24:7 Porque, sendo Atalia ímpia, seus filhos arruinaram a Casa de Deus e até todas as coisas sagradas da Casa do Senhor empregaram em baalins.
II Crônicas 25:23 E Joás, rei de Israel, prendeu a Amazias, rei de Judá, filho de Joás, o filho de Jeoacaz, em Bete-Semes, e o trouxe a Jerusalém; e derribou o muro de Jerusalém, desde a Porta de Efraim até à Porta da Esquina, um trecho de quatrocentos côvados.
Jó 5:3 Bem vi eu o louco lançar raízes; mas logo amaldiçoei a sua habitação.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

JUDÁ

O Reino de Judá limitava-se ao norte com o Reino de Israel, a oeste com a inquieta região costeira da Filístia, ao sul com o deserto de Neguev, e a leste com o rio Jordão, o mar Morto e o Reino de Moabe. Sua capital era Jerusalém.
Mapa Bíblico de JUDÁ



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Crônicas Capítulo 21 do versículo 1 até o 20

B. O SEGUNDO CICLO NA HISTÓRIA DE JUDÁ, 21:1-32.33

Este segundo ciclo representa o período mais longo e inclui os melhores monarcas de Judá. Durante os dois séculos que o segundo ciclo durou, viu-se um grande reino de paz e prosperidade na metade do século VIII a.C. sob o governo de Uzias. O segundo ciclo também testemunhou o maior avivamento de Judá na segunda metade do século VIII a.C. sob o governo do rei Ezequias e o ministério dos profetas Isaías e Miquéias. O Reino do Sul durou aproximadamente um século e meio a mais do que o do Norte, porque a nação foi reavivada, e Deus honrou as orações do povo que pedia a libertação do domínio dos assírios.

1. Jeorão, 848-841 a.C. (21:1-20)

Este capítulo possui um relato paralelo em II Reis 8:16-24, com alguns fatos adicio-nais aos relatos dos julgamentos de Jeorão.

a. O caráter de Jeorão (12:1-7). Seis irmãos mais novos receberam riquezas e cida-des cercadas, enquanto Jeorão herdou o cetro do reino. Mas ele matou todos eles assim como alguns príncipes de Israel. Os dois nomes dados em português como Azarias (2) são escritos de forma diferente em hebraico.

Jeorão tinha trinta e dois anos de idade quando se tornou rei, mas havia servido por cinco anos com seu pai como co-regente (2 Rs 8.16). Ele governou durante oito anos por si só. Era um idólatra, como sua esposa, Atália, filha de Acabe, e a casa de Acabe (6). Apesar de sua idolatria, Deus não destruiu a linhagem real, por causa da aliança que tinha com Davi.

  • A revolta de Edom e Libna (21:8-11). Este povo dominado teve a oportunidade de se revoltar. Como Jeorão havia feito Judá se comprometer com a idolatria, Deus permi-tiu que seus inimigos fossem bem-sucedidos em sua revolta. Embora tenha ferido os edomitas (9) e escapado de seu cerco, ele não os conquistou. Lugares altos (11) eram santuários cananeus dedicados à adoração aos ídolos, e eram assim chamados por esta-rem geralmente localizados em uma montanha, ou, em locais elevados.
  • Uma mensagem de Elias (21:12-15). A mensagem de Elias foi evidentemente en-tregue a Jeorão depois do profeta ter sido levado para o céu em um redemoinho (2 Rs 2.1). Caso contrário, o cronista teria mencionado Eliseu; pois ele profetizou durante o reinado de Josafá, após Eliass. Qualquer que seja o caso, esta é a única menção de Elias em Crônicas. O profeta havia se preocupado com os assuntos do norte. Esta mensagem do velho oponente de Jezabel deve ter instilado terror no coração de sua filha Atalia, esposa de Jeorão. Uma terrível doença intestinal foi prevista para o rei e uma terrível praga para o povo (14,15).
  • A invasão dos filisteus e dos árabes (21.16,17). Aqui novamente mais dois povos dominados se revoltaram. Elas invadiram Judá, levaram e destruíram propriedades e mataram todos os filhos do rei, exceto a Jeoacaz, o mais moço (17; 25.23). O nome significa o mesmo que Acazias, embora seja escrito de forma diferente (cf. 22.1).
  • Sua doença e morte (21:18-20). Jeorão morreu em conseqüência da doença profeti-zada por Elias. Ele foi sepultado em Jerusalém sem cerimônias, longe dos outros reis e sem deixar de si saudades (20). O seu povo lhe não queimou aromas (19) ; esta menção se refere à queima de incenso em honra aos mortos.

  • Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de II Crônicas Capítulo 21 do versículo 1 até o 20
    *

    21.2-20 O historiador suplementa o registro sobre o reinado de Jeorão em Reis (2Rs 8:16-24). Em Reis o parecer é negativo. Jeorão reinou como co-regente de Josafá de 853 a 848 a.C. (2Rs 1:17; 3:1), e por sua própria autoridade de 848 a 841 a.C. Ele assassinou seus irmãos (21.2-7); Edom e Libna revoltaram-se contra ele (21.8-10); ele caiu na idolatria (21.11); e Elias profetizou um julgamento iminente (21.12-20).

    * 21:2

    irmãos. O assassinato dos irmãos de Jeorão, aqui registrado, é adicional ao relato em Reis (2Rs 8:16-22). Por outro lado, Reis descreve como Salomão se livrou de Adonias, um evento omitido em Crônicas (1Rs 2:24).

    * 21:4

    Israel. Ver nota em 10.1.

    * 21:5

    oito anos. Como monarca exclusivo (21.2-20, nota).

    * 21:7

    não quis destruir a casa de Davi. A casa de Davi estava à beira do aniquilamento. Jeorão merecia morrer, mas Deus preservou a sua vida para cumprir a sua promessa de uma dinastia permanente de Davi. Apesar dos pecados dos descendentes individuais de Davi, a linhagem davídica nunca seria inteiramente rejeitada (13 17:7-13.17.14'>1Cr 17:7-14, nota).

    * 21.8-10

    O desagrado de Deus para com Jeorão evidenciou-se quando essas duas nações, sujeitas antes a Judá, se rebelaram com sucesso.

    * 21:8

    os edomitas. Josafá havia subjugado a Edom mediante sua reta confiança em Deus (20.1-30). Jeorão, entretanto, falhou em sua tentativa.

    * 21:10

    até ao dia de hoje. Ver nota em 13 4:41'>1Cr 4:41.

    Libna. Uma área entre Judá e a Filístia.

    * 21.11-20

    Este episódio, que ilustra a profundidade do pecado de Jeorão, foi adicionado ao relato de Reis.

    * 21:11

    fez altos. Ao passo que Asa e Josafá não conseguiram livrar a terra de todos os lugares altos (14.3, nota), Jeorão os edificou ativamente (conforme 28.25).

    seduziu... à idolatria. Talvez literalmente, mediante o envolvimento com os rituais de prostituição do culto pagão, ou metaforicamente, através da infidelidade espiritual (13 5:25'>1Cr 5:25).

    * 21:12

    Elias. A única menção a esse profeta em Crônicas; compare o longo relato de suas atividades como profeta em 1Rs 172Rs 2.

    * 21.14-19

    O julgamento contra Jeorão foi duplo. Deus prometeu um "grande flagelo" que sobreviria ao povo e à família de Jeorão, ameaça cumprida pelos ataques dos filisteus e dos árabes. Em segundo lugar, Jeorão foi acometido por uma doença terminal. A ênfase recai sobre uma retribuição imediata (13 28:9'>1Cr 28:9, nota).

    * 21:19

    não lhe queimou aromas. Contrastar isso com a reação à morte de Asa (16.14). Jeorão (21.20), Joás (24.25), Acaz (28,27) e Manassés (33,20) morreram na ignomínia. Amom foi assassinado de modo vergonhoso (conforme 33.24).

    * 21:20

    Crônicas suplementa o registro dado em 2Rs 8:24, sobre a morte e o sepultamento de Jeorão, com detalhes que revelam sua completa desgraça.

    oito anos. Ver nota em o v. 5.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de II Crônicas Capítulo 21 do versículo 1 até o 20
    21:6 Joram, o novo rei do Judá, casou-se com a Atalía, uma das filhas do rei Acab do Israel. Chegou a ser a mãe do seguinte rei do Judá, Ocozías (22.2). A mãe da Atalía foi Jezabel, a mulher mais malvada que o Israel tinha conhecido. O matrimônio do Joram com a Atalía foi a queda do Judá, já que ela levou consigo a influência malvada de sua mãe, ocasionando que a nação do Judá se esquecesse de Deus e se voltasse para a adoração do Baal (22.3).

    21:7 Deus prometeu que um descendente do Davi sempre estaria sentado no trono (2Sm 7:8-16). O que aconteceu com esta promessa quando a nação foi destruída e levada em cativeiro? A promessa de Deus constava de duas partes: (1) No sentido físico, enquanto houvesse um trono real no Judá, um descendente do Davi se sentaria nele. Mas esta parte da promessa estava condicionada à obediência de seus reis. Quando eles desobedeceram, Deus já não se viu obrigado a continuar a linha temporária do Davi. (2) No sentido espiritual, esta promessa se cumpriu em sua totalidade com a vinda do Jesus o Messías, um descendente do Davi, quem se sentaria no trono do Davi por sempre.

    21.8-11 O reinado do Joram se viu marcado pelo pecado e a crueldade. casou-se com uma mulher que adorava ídolos, matou a seus seis irmãos, permitiu e até promoveu a idolatria. Mesmo assim não foi morto em batalha ou por traição, morreu de uma enfermidade prolongada e dolorosa (21.18, 19). O castigo pelo pecado não é sempre imediato ou dramático. Se ignorarmos as leis de Deus à larga sofreremos as conseqüências de nosso pecado.

    21:12 Só neste versículo Crônicas menciona ao Elías, mas se pode encontrar muito mais a respeito deste grande profeta em 2 Rsseis 17:1-2Rs 2:11. O perfil do Elías se encontra em 2 Rsseis 18.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de II Crônicas Capítulo 21 do versículo 1 até o 20
    1. Jorão (21: 1-20 ; conforme II Reis 8:16-22)

    1 Depois Jeosafá dormiu com seus pais, e foi sepultado com seus pais na cidade de Davi; e Jeorão, seu filho, reinou em seu lugar. 2 E ele tinha irmãos, filhos de Jeosafá: Azarias, Jeiel, Zacarias, e Azarias e Michael, e Sefatias; todos estes foram filhos de Josafá, rei de Israel. 3 E seu pai lhes deu grandes presentes, de prata e de ouro, e de coisas preciosas, com cidades fortificadas em Judá; mas o reino deu a Jeorão, porque ele era o primogênito. 4 Ora, tendo Jeorão subido ao reino de seu pai, e que tinha se fortalecido, ele matou todos os seus irmãos à espada, como também alguns dos príncipes de Israel. 5 Jeorão tinha trinta e dois anos de idade quando começou a reinar; e reinou oito anos em Jerusalém. 6 E andou no caminho dos reis de Israel, como fez a casa de Acabe; porque tinha a filha de Acabe por mulher; e fez o que era mau aos olhos do Senhor. 7 Todavia o Senhor não quis destruir a casa de Davi, por causa do pacto que tinha feito com ele, e como ele prometeu dar uma luz para ele e para os seus filhos sempre agradável.

    8 Nos seus dias Edom se revoltaram contra o mando de Judá, e fez um rei para si. 9 Pelo que Jeorão passou adiante com os seus capitães, e todos os seus carros com ele, e ele se levantou de noite, e feriu os edomitas que o cercaram . aproximadamente, e os capitães dos carros 10 Então Edom se revoltaram contra o mando de Judá até o dia de então Libna se revoltou ao mesmo tempo a partir de debaixo da sua mão, porque ele havia abandonado o Senhor, Deus de seus pais.

    11 Ele fez também altos nos montes de Judá, e fizeram os habitantes de Jerusalém para se prostituir, e impeliu Judá a prevaricar. 12 E veio uma carta da parte de Elias, o profeta, dizendo: Assim diz o Senhor, o Deus de Davi teu pai: Porquanto não andaste nos caminhos de Jeosafá, teu pai, e nos caminhos de Asa, rei de Judá, 13 mas andaste no caminho dos reis de Israel, e fizeste o Judá e os moradores de Jerusalém prostituirás, como como a casa de Acabe fez, e teus irmãos, também mataste da casa de teu pai, que eram melhores do que tu: 14 eis que o Senhor ferirá com um grande povo praga teus, e teus filhos, e tuas mulheres e todos os teus bens; 15 e terás um grave enfermidade das tuas entranhas, até que as tuas entranhas cair por causa da doença, no dia a dia.

    16 E o Senhor despertou contra Jeorão o espírito dos filisteus, e dos árabes que estão ao lado dos etíopes: 17 e eles vieram contra Judá, e deram sobre ela, e levaram toda a fazenda que se achou na casa do rei, e também a seus filhos e suas mulheres; de modo que não havia nunca deixaram filho, senão Jeoacaz, o mais moço de seus filhos.

    18 E depois de tudo isso o Senhor o feriu nas suas entranhas com uma enfermidade incurável. 19 E sucedeu que, no decorrer do tempo, ao fim de dois anos, que lhe as entranhas por causa da doença, e morreu de doenças dolorido. E o seu povo não lhe queimou, como a queima de seus pais. 20 Trinta e dois anos de idade quando começou a reinar, e reinou oito anos em Jerusalém; e partiu sem ser desejado; eo sepultaram na cidade de Davi, porém não nos sepulcros dos reis.

    Com o passar do Josafá, a sequela trágico à sua aliança com Acabe, começou a se desenrolar. Seu filho Jorão era mau. Ele andou nos caminhos dos reis de Israel, como fez a casa de Acabe (v. 2Cr 21:6 ). Seu governo foi saturado com apostasia religiosa. Quando seu governo de oito anos foi encerrado, o seu povo não se arrependeu: ele partiu sem ser desejado (v. 2Cr 21:20 ). Esse é um triste comentário sobre a partida de qualquer homem.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de II Crônicas Capítulo 21 do versículo 1 até o 20
    21.1 Descansou. O galardão rei fiel, que serviu ao Senhor durante sua vida. Era um dos melhores reis de Judá. Jeorão. Reinou de 848 a 841 a.C.

    21.2 De Israel. Aqui o herdeiro do trono de Davi recebe o título de rei das doze tribos, revelando o ponto de vista do historiador sagrado que, nestes livros, concentra Sua atenção nos reis que se levantaram em Jerusalém.

    21.3 Apesar de ter recebido tanto, amor, Jeorão soube somente odiar, tornando-se um terror para sua própria família, (v. 4) ao ter as rédeas do poder nas suas mãos, assassinando os que seriam melhores reis do que ele (13).
    21.6 O perigo do casamento misto: Jeorão desprezara exemplo de seu pai, aceitando os costumes pagãos de Atalia, sua esposa, tornando-se um rei iníquo e idólatra.
    21.7 Lâmpada. Sinal de que o lar não estava de todo abandonado (conforme 1Rs 11:36n), Davi era considerado a lâmpada de Israel (2Sm 21:17) e seus herdeiros teriam o mesmo título, sendo alvos da especial proteção divina (2Sm 7:12-10).

    21:8-10 A punição imediata que o rei sofreu era para que ele visse seu reino começando a se enfraquecer e perder o domínio sobre as pequenas nações vizinhas, tais como Edom e Libna.
    21.11 Idolatria. Religião falsa e comportamento errado sempre se associam, provocando-se mutuamente a maiores desmandos.

    21.12 Elias já havia subido aos céus antes da entrega da sua carta (conforme 2Rs 5:11), que soaria como uma voz de condenação vinda do além. Elias talvez profetizara os crimes de Jeorão, com os castigos que lhe sobreviriam, à sua família e à sua nação. Elias, também, foi formidável oponente de Jezabel, mãe de Atalia, e sogra de Jeorão.

    21.16 Tendo o Senhor como seu inimigo, Jeorão começou a perder tudo.
    21.17 Senão Jeoacaz. Esse nome vem a ser uma variante de Acazias (22.1), portanto,

    não há nisso nenhuma contradição. O primeiro é Acaz com (Jeová) como prefixo e o segundo com como sufixo. Ambos os nomes significam "Jeová tem segurado”.

    21.19 A morte sobreveio de maneira rápida e trágica dando fim à vida de um traidor do povo de Deus. A morte dos ímpios nunca é atraente, mas "preciosa é aos olhos do Senhor a morte dos seus santos" (Sl 116:15).

    21.20 Saudades. Ninguém sentia falta de um rei ímpio; foi desprezado ao ponto de não merecer um enterro com todas as pompas reais.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de II Crônicas Capítulo 21 do versículo 1 até o 20
    e) O fim do reinado de Josafá (20.31—21.1)

    O relato dos últimos dias de Josafá vem como um tipo de anticlímax. Os v. 31-34 são em grande parte uma reprodução da fonte que o cronista usa de Reis com pequenas alterações. O v. 33 é alterado levemente para que a culpa esteja mais do lado do povo, pois este ainda não havia firmado o coração no Deus dos seus antepassados. A referência às fontes (v.


    34) inclui os rela-tos de Jeú, filho de Hanani que é retratado em 19.2. A referência aos registros históricos dos reis de Israel é uma modificação interessante de lRs 22.45 (“registros históricos dos reis de Judá”) e reflete a teologia do cronista.

    O empreendimento marítimo malogrado feito em acordo com Acazias, rei de Israel (v. 35-37) aparece na mesma posição na narrativa de Reis, indicando que o cronista seguiu de perto a sua fonte. Há, no entanto, uma medida de reinterpretação aqui, pois a história em Reis não sugere que o empreendimento tenha sido realizado em associação com o filho de Acabe, Acazias, e a sua oferta posterior é desdenhada por Josafá (lRs 22.49). Pode ser que o cronista esteja utilizando material adicional além da sua fonte primária, e isso lhe permite destacar o aspecto mencionado por Eliézer (v. 37) segundo o qual a aliança com os ímpios para os negócios é tão desagradável a Javé quanto a aliança para a guerra (o tema do cap. 18). Há evidências de que Eziom-Geber tenha sido queimada depois do reinado de Salomão, e a alusão aqui pode estar relacionada à reconstrução que sabidamente ocorreu no século IX a.C., quando Josafá, sem dúvida, planejou retomar as rotas comerciais do mar Vermelho.

    A morte de Josafá é registrada na fórmula comum que conclui a história de quase todos os reis (21.1), e isso serve também para introduzir a narrativa seguinte.

    5) O reinado de Jeorão (21:2-20)

    O relato do reinado de Jeorão em 2Rs 8:17-12 é muito breve, e o cronista evidentemente teve acesso a fontes adicionais e assim está capacitado a aprimorar os fatos crus da narrativa de Reis.

    a) Jeorão se firma como rei (21:2-7)
    E importante observar que Jeorão era o cunhado de Jorão de Israel por meio do seu casamento com Atalia (v. 6), e o cronista não tem dúvida alguma quanto a onde estava a culpa pelos seus caminhos desastrosos. O reinado dele serve como um lembrete ainda mais forte das conseqüências trágicas que alianças com os ímpios trazem do que as alianças relatadas anteriormente.
    Talvez Josafá tenha colocado os seus filhos nas diversas cidades fortificadas de Judá para exercerem a função de administradores locais (v. 2,3; conforme 11.23). Ele fez provisões generosas para eles, mas o reino foi reservado para o seu filho mais velho, Jeorão. Assim que Jeorão se firmou no trono, matou à espada todos os seus irmãos e alguns líderes de Israel (v. 4). Josafá é chamado “rei de Israel” no v. 2 no texto hebraico. “Israel” é usado aqui no sentido do verdadeiro reino, como faz o cronista em outras passagens.

    A remoção total de todas as fontes possíveis de oposição (com base no v. 13, parece certo que os seus irmãos quase seguramente seguiram o seu pai e se opuseram ao baalis-mo) significava que Jeorão podia agora adotar a sua política religiosa na qual estava evidentemente sob a influência de Atalia e Jezabel. Apesar de sua apostasia, no entanto, o Senhor não quis destruir a dinastia dele [de Davi] (v. 7) com base na aliança que, do ponto de vista do cronista, é incondicional.

    b)    A rebelião de Edom e Libna (21.8
    10)
    A rebelião bem-sucedida de dois povos sujeitos a Judá, Edom e Libna na fronteira dos filisteus, é vista como parte do castigo de Deus sobre Jeorão, pois havia abandonado o Senhor (v. 10). O relato não está muito claro — o que se deve, sem dúvida, ao texto um tanto confuso de 2Rs 8:21. O que parece ter acontecido é que Jeorão e o seu exército foram ensinar uma lição aos edomitas e de repente perceberam que estavam cercados (v. 9). Embora eles tenham conseguido romper o cerco inimigo, isso foi, mesmo assim, uma derrota que resultou na independência de Edom. Segundo Reis 8:21 ainda destaca que o restante do exército de Jeorão fugiu, provavelmente porque viu que o seu rei estava cercado.

    c)    A carta de Elias (21:11-15)
    O resultado da política religiosa de Jeorão pode ser percebido claramente na reconstrução dos altares idólatras que os reis anteriores haviam destruído. E provável que ele tenha fomentado uma religião sincretista que misturava o javismo com elementos da adoração cananéia. E interessante que ele tenha dado nomes compostos com o nome Javé para os seus filhos (v. 17, “Jeoacaz”, nota de rodapé da NVI). A apostasia do rei move o profeta Elias a escrever uma carta anunciando o castigo sobre ele e sua família e profetizando a sua morte como resultado de uma enfermidade no ventre (v. 15).

    A carta de Elias apresenta algumas dificuldades que não são facilmente contornadas. A primeira vista, parece que Elias não estava vivo durante o reinado de Jeorão de Judá. Com base em 2Rs 3:11 e a posição do relato da subida aos céus em 2Rs 2:0, alguns eruditos têm sugerido que Jeorão foi co-regente com o seu pai durante algum tempo, mas o texto desse versículo pode ter falhas. Certamente há um problema com a declaração de 2Rs 1:17 que registra a ascensão de Jorão de Israel no segundo ano de Jeorão de Judá. A outra dificuldade reside no silêncio de Reis a respeito dessa carta em vista da grande proeminência dada ao ciclo de histórias de Elias/Eliseu. Pode ser que o nome foi associado à carta porque surgiu da escola de profetas ligada a ele.

    d) Os últimos anos e a morte de Jeorão (21:16-20)

    A mensagem profética foi o prelúdio dos problemas que assaltaram Jeorão nos seus últimos anos. O reino foi atacado por uma combinação de forças dos filisteus e dos árabes (v. 16,17). A frase que viviam perto dos etíopes provavelmente está relacionada aos ocupantes da região em torno de Gerar desde os tempos de Sisaque (v.comentário Dt 14:8-5). O resultado da investida foi que as mulheres e filhos do rei, exceto o mais novo, que provavelmente era jovem demais para se engajar na batalha, foram levados prisioneiros. A fraqueza do reino nessa época pode ser vista no fato de que não houve nenhuma expedição de retaliação ou recuperação dos despojos ou prisioneiros. Jeorão passou os seus últimos dias nas sombras de uma doença incurável (v. 18), da qual morreu sofrendo dores horríveis (v. 19). A condição fatal parece ter sido um grande prolapso retal, provavelmente estrangulado, surgido de algum tipo de disenteria crônica ou talvez de um carcinoma retal. O comentário final a respeito do reinado de Jeorão é uma evidência do juízo que estava sobre ele — Morreu sem que ninguém o lamentasse (v. 20).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de II Crônicas Capítulo 21 do versículo 1 até o 20
    e) Jeorão e Acazias (2Cr 21:1-14). Ver 2Rs 8:16-12. Excetuando os versículos 2:4, esta passagem é idêntica à de Reis. Não se sugere qualquer explicação para o ato de Jeorão. O fato de ele não se limitar aos seus irmãos, matando também diversos dos príncipes de Israel (4; Moffatt traduz corretamente "da nobreza em Israel" -sendo Israel, como geralmente em Crônicas, o reino do sul), sugere que procurava libertar-se de adversários que se opusessem à política religiosa que planejava.

    >2Cr 21:11

    2. A APOSTASIA DE JEORÃO E SEUS RESULTADOS (2Cr 21:11-14). Não ocorre em Reis. Uma vez que, em 2Cr 23:17 (2Rs 11:18), só se menciona um templo de Baal, é provável que Jeorão se preparasse deliberadamente para introduzir a adoração de Baal promovendo uma versão deturpada do culto de Jeová (11). Note-se que o nome de seu filho, Acazias, contém o elemento Iá. E até a Judá impeliu (11); expressão demasiado forte: "e desencaminhou Judá". A carta de Elias (12-15) suscita uma dificuldade: é que Elias tinha já indubitavelmente morrido por esta altura (ver 2Rs 3:11, no reinado de Josafá). Podemos unicamente supor que foi escrita antes do seu arrebatamento para o céu para que, quando Atalia tentasse pôr em prática a política de sua mãe em Judá, foste confrontada com a recordação do grande oponente dela. Dos arábios, que estão da banda dos etíopes (16); ver nota sobre 2Cr 14:9. Toda a fazenda que se achou na casa do rei (17); como não capturaram Jerusalém, é melhor traduzir: "que pertencia à casa do rei", comparando com 2Cr 22:1. Senão a Jeocaz, o mais moço de seus filhos (17). Não há aqui contradição nenhuma com 2Cr 22:1. Jeoacaz = Iá + Acaz, Acazias = Acaz + Iá; ambos significam "Jeová empunhou". O seu povo lhe não queimou aromas (19); ver 16.14, nota.


    Dicionário

    Casa

    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

    No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)

    morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.

    [...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10


    Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.

    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

    Como

    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

    Fazenda

    Fazenda Riquezas e bens (6:22).

    substantivo feminino Grande propriedade destinada à lavoura ou à criação de gado.
    Pano (tecido de linho, algodão, lã etc.).
    Fazenda pública, o tesouro público.
    Bens, haveres.

    A palavra fazenda, do latim vulgar fac
    (i): enda, significava originalmente "as coisas que devem ser feitas"; ainda no português arcaico passou a designar não mais as coisas a serem feitas, mas as "coisas já feitas por alguém ou em algum lugar"; desse segundo sentido, desenvolvem-se dois outros sentidos, de "conjunto de bens ou haveres", sentido em que aparece em Vieira, visto que, quando alguém faz algo, esse alguém provavelmente passa a possuir o que fez ou o produto da venda daquilo que fez, ou de "mercadorias ou produtos de uma determinada pessoa, povo ou região", sentido em que aparece constantemente no século XVIII; dessas duas acepções da palavra fazenda, desenvolve-se uma quarta, de "recursos financeiros do poder público", até hoje presente em determinadas expressões, como Ministério da Fazenda, Secretaria da Fazenda; da idéia de fazenda como "mercadoria ou produto" desenvolvem-se dois outros significados: "grande propriedade rural", onde são gerados vários produtos agrícolas, e "pano ou tecido," visto que com a chegada da Revolução Industrial o primeiro produto, a principal mercadoria produzida em larga escala foi o tecido (vale a pena mencionar aqui o uso do termo fabric do inglês com o mesmo significado).

    Filho

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38


    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1

    Filhós

    substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).

    Jeoacaz

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Jeoacaz [Javé Prendeu]


    1) Décimo primeiro rei de Israel, que reinou 17 anos (814-798 a.C.) depois de Jeú, seu pai (2Rs 13:1-9).


    2) O outro nome de ACAZIAS 2, (2Cr 21:17).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “o Senhor possuirá”).


    1. Em II Crônicas 21:17 e em pelo menos dois outros lugares na Bíblia, Acazias, o sexto rei de Judá, é chamado de Jeoacaz. Algumas versões mais modernas não usam esse nome, para evitar as confusões; empregam apenas o nome de Acazias. Veja Acazias, item no 2.


    2. Filho de Jeú, tornou-se o 11 rei de Israel, o reino do Norte. Governou em Samaria por 17 anos, inclusive como corregente junto com o pai pelos três primeiros anos (814 a 797 a.C.). Herdou o reino numa situação desesperadora (2Rs 10:32-35, onde é chamado de Joacaz;13 1:7). Hazael, rei da Síria, oprimia Israel há anos. Tal situação fora permitida por Deus como juízo sobre a infidelidade religiosa do povo para com Yahweh, ao voltar-se para os deuses pagãos (2Rs 13:3-22). O próprio Jeoacaz também “fez o que era mau aos olhos do Senhor”, até que percebeu o quanto sua situação era séria e “então suplicou diante da face do Senhor, e o Senhor o ouviu” (v. 4). Deus então providenciou um salvador a Israel, na forma de um ataque assírio sobre a Síria (v. 5). Somente quando o filho de Jeoacaz, Jeoás, assumiu ao trono, o Senhor permitiu que Israel assumisse a ofensiva e reconquistasse o território tomado por Hazael (v. 25). Quando morreu, Jeoacaz foi sepultado em Samaria (vv. 8-10).


    3. Outro rei Jeoacaz, filho do rei Josias. Tinha 23 anos de idade quando começou a reinar em Jerusalém, mas permaneceu no trono apenas três meses (609 a.C.). Sua mãe chamava-se Hamutal, filha de Jeremias de Libna (2Rs 23:30-31). Seu pai, Josias, insensatamente tentara opor-se a Faraó-Neco, em sua marcha rumo ao Norte para fazer guerra contra os caldeus; Josias foi morto pelo rei egípcio na batalha de Megido. Jeoacaz “fez o que era mau aos olhos do Senhor” e foi capturado por Faraó-Neco e levado acorrentado para o Egito, sem dúvida como castigo de Deus (v. 32). O rei egípcio impôs um pesado tributo sobre Judá e colocou Eliaquim, outro filho de Josias, no trono, mudando-lhe o nome para Jeoiaquim. Tempos depois, Jeoacaz morreu no Egito (2Rs 23:34-2Cr 36:2-4). Esses últimos anos de Judá, o reino do Sul, foram tão lamentáveis quanto os últimos de Israel, o reino do Norte. Repetidamente os escritores dos livros de Reis e Crônicas nos lembram o motivo de tudo isso: os reis e o povo não se arrependeram nem confiaram no Senhor, apesar dos profetas terem alertado sobre tais acontecimentos. Causadores de uma brecha na aliança, Deus não mais lhes ofereceu proteção contra os inimigos e até mesmo usou os adversários como parte de seu juízo sobre o povo (2Cr 36:15-23).

    P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    o Senhor apoderou-se de. 1. Filho de Jeú, e rei de israel por dezessete anos (2 Rs 13 1:9). Durante o seu reinado esteve ele, em parte, sujeito a Hazael, rei da Síria, que o obrigou a reduzir as suas forças militares e a pagar tributo. Embora Jeoacaz tivesse seguido e apoiado a maligna idolatria de Jeroboão i, era, contudo, tão triste e aflitiva a sua situação e a do país que ele, por fim, suplicou ao Senhor que o ajudasse. o libertador mandado, ou foi Jeroboão ii (2 Rs 14.25), ou mais provavelmente Adade-Nirari iii, da Assíria, que bloqueou Damasco cerca do ano 803 a.C. 2. Filho de Josias, rei de Judá. Foi escolhido pelo povo em lugar de seu irmão mais velho (2 Rs 23.31 a 36). o seu governo foi de pouca duração, pois apenas reinou três meses em Jerusalém. Apesar de não ser longo o seu reinado, ainda pôde mostrar que era opressor do povo (Ez 19:3). Foi mandado para o Egito, preso com cadeias, e ali morreu (2 Cr 36.4). Também se chamou Salum. 3. outro nome de Acazias, rei de Judá, filho de Jeorão e pai de Joás, ambos reis de Judá. Em Acazias, a terminação é a mesma palavra que o prefixo Jeo em Jeoacaz (2 Cr 21.17 – 22.1 – 25.23).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Judá

    -

    Louvor. É este um nome que em diversos lugares aparece com a forma de Judas e de Juda. E também a Judéia se chama Judá em certo número de exemplos. 1. Pela primeira vez ocorre em Gn 29:35 – é Lia que dá esse nome ao seu quarto filho quando disse: ‘Esta vez louvarei o Senhor. E por isso lhe chamou Judá.’ Nasceu em Harã, na Mesopotâmia. À exceção de José, ele figura mais vezes na história de israel do que qualquer dos seus irmãos. Foi ele que aconselhou a venda de José aos mercadores ismaelitas, querendo evitar a sua morte (Gn 37:26-27). Ele se nos apresenta como o diretor dos negócios da família e, como se diz em 1 Cr 5.2, ‘foi poderoso entre os seus irmãos’. Naquelas memoráveis viagens ao Egito, para comprar trigo, foi Judá que fez objeções ao fato de querer Jacó conservar Benjamim junto de si – e foi ele também que, oferecendo os seus próprios filhos como reféns, fez todos os esforços para trazer de novo Benjamim (Gn 43:3-10). Em todas as ocorrências dramáticas entre os filhos de israel e seu irmão José, bem como no caso de ser a família removida para o Egito, foi Judá quem sempre falou pelos outros. E Jacó reconheceu a ascendência de Judá sobre seus irmãos, o que se mostra nas últimas palavras que o patriarca lhe dirigiu: ‘os filhos de teu pai se inclinarão a ti’ (Gn 49:8-10). Judá teve cinco filhos, dois dos quais morreram novos. os outros três, Selá, Perez e Sera, foram com seu pai para o Egito (Gn 46:12). Estes filhos nasceram na Palestina numa parte do país, de que a família, já uma tribo, se apossou de novo, no tempo da conquista. (*veja Judá, Judéia.) 2. Levita do tempo de Zorobabel, que auxiliou a restaurar o templo (Ed 3:9). Provavelmente devia ler-se Hodavias. 3. Levita que mandou embora a sua mulher estranha (Ed 10:23). 4. Um indivíduo da tribo de Benjamim. o superintendente de uma parte de Jerusalém, no tempo de Neemias (Ne 11:9). 5. Levita, provavelmente o mesmo que Judá 2 (Ne 12:8). 6. Chefe dos que fizeram a dedicação dos muros, ou então, talvez, devamos compreender por esse nome a própria tribo (Ne 12:34). 7. Um sacerdote na dedicação dos muros (Ne 12:36).

    1. Nascido em Padã-Arã, era o quarto filho de Jacó e Lia (Gn 29:35; Gn 35:23). Tornou-se o progenitor de uma das doze tribos de Israel. Pouco se sabe sobre ele; quando os irmãos decidiram matar José, Judá falou com eles e recusou-se a participar do assassinato de alguém de sua própria carne e sangue; sugeriu que o vendessem como escravo para os mercadores midianitas (Gn 37:26-27).

    Em certa ocasião, Judá saiu para passar uns dias com seu amigo Hira, em Adulão, onde conheceu e casou-se com uma mulher filha de um cananeu chamado Sua. Teve vários filhos com ela (Gn 38:1-11). Um deles, chamado Er, era ímpio e foi morto pelo Senhor (v. 7). A esposa dele, cujo nome era Tamar, foi dada a seu irmão Onã, o qual recusou-se a ter filhos com ela. Ele também foi morto, por não obedecer ao Senhor nesta questão. Em vez de dá-la ao seu terceiro filho, Judá mandou-a para a casa de seu pai e lhe disse que levasse uma vida de viúva. Algum tempo depois, a esposa de Judá morreu e ele foi novamente visitar seu amigo Hira. Tamar, usando de um estratagema, seduziu o próprio sogro e engravidou. Quando soube de tudo, Judá reconheceu que não a tratara com justiça; por ser viúva, levou-a para sua casa, onde cuidou dela. Quando deu à luz, Tamar teve gêmeos: Perez e Zerá (Gn 38:26-30; Gn 46:12).

    Há um grande contraste entre o pecado sexual de Judá, ao aproximar-se de uma mulher que se fazia passar por prostituta (Gn 38), e a fidelidade de José, o qual recusou-se a deitar com a esposa de Potifar. Todo o relato sobre Judá é narrado pelo escritor bem no meio da história do sofrimento de José, na prisão, devido ao seu comportamento íntegro (Gn 37:39-40).

    Judá aparece novamente em cena quando os irmãos viajaram pela segunda vez ao Egito, a fim de comprar alimentos, durante a fome que assolava a humanidade. Ele lembrou ao pai que o primeiro-ministro do Egito avisara que não os receberia a menos que levassem o irmão mais novo, Benjamim, junto com eles (ainda não sabiam que era José, desejoso de ver o irmão). Judá prometeu ao pai que ele próprio se ofereceria como refém para que Benjamim regressasse do Egito em segurança. Sem dúvida, tanto Jacó como Judá percebiam que havia possibilidade de perderem mais um membro da família (Gn 43:8). Parece que ele se tornou o líder dos irmãos, nos contatos que tiveram com José (Gn 44:14-34). Finalmente, o governador revelou sua identidade e trouxe todos eles, inclusive Jacó, para viver no Egito. Judá levou todos os familiares para a terra de Gósen (Gn 46:28).

    Quando estava próximo da morte, Jacó abençoou seus filhos e profetizou que Judá seria a maior de todas as tribos. Predisse que o cetro (símbolo da realeza) jamais se apartaria de sua mão (Gn 49:8-10).

    Quando a terra de Canaã foi distribuída entre as tribos, no tempo de Moisés e de Josué, Judá recebeu como herança a região ao redor de Hebrom, ao sul de Jerusalém. A bênção de Jacó sobre este filho provou ser correta e duradoura. Judá permaneceu a tribo abençoada por Deus e, depois da invasão de Israel pelos assírios, tornou-se o reino abençoado por Deus. O rei Davi era descendente de Judá e entre os seus filhos, no futuro, estaria o Salvador Jesus. Desta maneira, o cetro seria estabelecido para sempre entre os descendentes de Judá (Lc 3:33).


    2. Um dos levitas que se casaram com mulheres estrangeiras depois do retorno do exílio na Babilônia (Ed 10:23).


    3. Filho de Senua, da tribo da Benjamim, foi colocado como segundo superintendente da cidade de Jerusalém, após o exílio na Babilônia (Ne 11:9).


    4. Um dos levitas que ajudaram no ministério da música no Templo, após o retorno do exílio na Babilônia (Ne 12:8).


    5. Um dos líderes da tribo de Judá que participaram do culto de dedicação dos muros de Jerusalém, quando a obra de reconstrução foi concluída, na época de Neemias (Ne 12:34).


    6. Outro envolvido na celebração da festa de dedicação dos muros de Jerusalém, sob a liderança de Neemias (Ne 12:36). P.D.G.


    Judá
    1) Quarto filho de Jacó e Lia (Gn 29:35). Aparece como líder entre os irmãos (Gn 37:26-27); 43:3-10; 44:16-34). Casou com mulher cananéia (Gn 38:1-11) e foi pai de gêmeos com Tamar, sua nora (Gn 38:12-30). Recebeu de Jacó a bênção do CETRO (Gn 49:8-12). Foi antepassado de Davi (Rth 4:12,18-2)

    2) e de Cristo (Mt 1:3)

    2) Uma das 12 TRIBOS do povo de Israel, formada pelos descendentes de JUDÁ 1. Na divisão da terra, essa tribo recebeu a maior parte do sul da Palestina (Jos 15:1-12:2) 0-63).

    3) Reino localizado no sul da Palestina. Foi formado quando as dez tribos do Norte se revoltaram contra Roboão e formaram o Reino de Israel sob o comando de Jeroboão I, em 931 a.C. (1Rs 12;
    v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ). Durou até 587 a.C., quando Jerusalém, sua capital, foi tomada e arrasada pelos babilônios, e o povo foi levado ao CATIVEIRO (1Rs 12—22; 2Rs; (2Ch 11—36).

    4) Nome usado em Esdras (5.8; 9.9), Neemias (2,7) e Ageu (1.1,14; 2,2) a fim de indicar a PROVÍNCIA para onde os

    Maís

    substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
    Não confundir com: mais.
    Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.

    Modo

    substantivo masculino Maneira própria de; forma, feitio, jeito.
    Forma particular de agir, de se portar, de pensar, de falar ou de realizar algo: fazer as coisas ao seu modo; modo de uma receita; modo de falar.
    Disposição específica que algo ocupa num espaço; posição.
    Meio usado para obter, para alcançar ou para conseguir alguma coisa.
    [Matemática] Raiz quadrada ou constante pela qual os logaritmos devem ser multiplicados, numa base, para obter outros em outra base; módulo.
    [Filosofia] Forma de silogismo determinada pela quantidade e qualidade das proposições.
    Geologia Composição mineralógica de uma rocha magmática.
    Disposição de uma rocha magmática.
    [Música] Disposição dos tons numa escala diatônica.
    [Música] Padrão que impõe o ritmo que se segue de maneira repetida numa composição.
    Gramática Variação verbal que indica o comportamento da pessoa que fala, em relação à ação que está anunciando.
    [Jurídico] Maneira pela qual um ato ou contrato jurídico deve ser cumprido; cláusula que especifica essa maneira: modus.
    substantivo masculino plural Jeito de se comportar; moderação, compostura: pessoa sem modos.
    locução conjuntiva De modo que. De sorte que, de maneira que; logo.
    locução prepositiva A modo de. Como; à guisa de.
    Etimologia (origem da palavra modo). Do latim modus, “medida, modo”.

    Moço

    [...] é o depositário e realizador do futuro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    M M
    Referencia:


    adjetivo Jovem.
    Que já não é criança e ainda não é adulto.
    Com aparência jovem, independentemente da idade; conservado.
    Figurado Inexperiente; imprudente.
    substantivo masculino Rapaz; mancebo.
    Aquele que está na idade juvenil.
    Tratamento informal que se dispensa a um homem.
    Criado, serviçal.
    Etimologia (origem da palavra moço). Do latim mustus.

    adjetivo Jovem.
    Que já não é criança e ainda não é adulto.
    Com aparência jovem, independentemente da idade; conservado.
    Figurado Inexperiente; imprudente.
    substantivo masculino Rapaz; mancebo.
    Aquele que está na idade juvenil.
    Tratamento informal que se dispensa a um homem.
    Criado, serviçal.
    Etimologia (origem da palavra moço). Do latim mustus.

    Mulheres

    fem. pl. de mulher

    mu·lher
    (latim mulier, -eris)
    nome feminino

    1. Ser humano do sexo feminino ou do género feminino (ex.: o casal teve três filhos: duas mulheres e um homem; a mulher pode ovular entre a menarca e a menopausa; mulher transgénero).

    2. Pessoa do sexo ou género feminino depois da adolescência (ex.: a filha mais nova já deve estar uma mulher). = MULHER-FEITA, SENHORA

    3. Pessoa do sexo ou género feminino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o padre declarou-os marido e mulher). = CÔNJUGE, ESPOSA

    4. Pessoa do sexo ou género feminino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: eu e a minha mulher escolhemos não casar). = COMPANHEIRA, PARCEIRA

    5. Conjunto de pessoas do sexo ou género feminino (ex.: defesa dos direitos da mulher).

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    6. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente femininos (ex.: considera-se muito mulher em tudo).


    de mulher para mulher
    Entre mulheres, com frontalidade e franqueza, de modo directo (ex.: vamos falar de mulher para mulher; conversa de mulher para mulher).

    mulher da vida
    [Depreciativo] Meretriz, prostituta.

    mulher de armas
    Figurado Aquela que demonstra coragem, força, espírito de luta (ex.: é uma mulher de armas que luta persistentemente pelos seus valores e objectivos). = CORAJOSA, GUERREIRA, LUTADORA

    mulher de Deus
    Figurado Aquela que é bondosa, piedosa.

    [Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: preste atenção, mulher de Deus!).

    mulher de Estado
    [Política] Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: a antiga primeira-ministra foi uma grande mulher de Estado). = ESTADISTA

    mulher de lei(s)
    Aquela que é especialista em leis. = ADVOGADA, LEGISTA

    mulher de letras
    Literata, escritora.

    mulher de negócios
    Aquela que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIA

    mulher de partido
    [Política] Aquela que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: acima de tudo, é uma mulher de partido, apesar de não conviver bem com a disciplina partidária).

    [Antigo, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA

    mulher fatal
    Mulher muito sensual e sedutora. = VAMPE

    mulher pública
    Aquela que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: como mulher pública, a vereadora defendeu sempre os interesses da população que a elegeu).

    [Antigo, Depreciativo] Meretriz, prostituta.


    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Rei

    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

    l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).

    Rei
    1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


    2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


    3) Rei do Egito,
    v. FARAÓ.


    Reí

    (Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.


    Senão

    preposição Com exclusão de; exceto: os professores, senão o novato, chegaram.
    conjunção Caso contrário; de outra maneira: use o casaco, senão vai ficar resfriado.
    Oposição em relação a; mas: não conseguiu o emprego, senão críticas.
    substantivo masculino Pequeno defeito; falha: não há beleza sem senão.
    Etimologia (origem da palavra senão). Se + não.

    senão conj. Aliás, de outra forma, de outro modo, quando não.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    II Crônicas 21: 17 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Estes subiram a Judá, e deram sobre ela, e levaram todos os bens que se achou na casa do rei, como também a seus filhos e a suas esposas; de modo que não lhe deixaram filho algum, senão a Jeoacaz, o mais moço de seus filhos.
    II Crônicas 21: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1004
    bayith
    בַּיִת
    casa
    (within inside)
    Substantivo
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1234
    bâqaʻ
    בָּקַע
    rachar, fender, abrir em dois, dividir, partir, romper, quebrar, rasgar
    (burst open)
    Verbo
    H1571
    gam
    גַּם
    também / além de
    (also)
    Advérbio
    H3059
    Yᵉhôwʼâchâz
    יְהֹואָחָז
    um rei de Judá e filho de Josias
    (Jehoahaz)
    Substantivo
    H3063
    Yᵉhûwdâh
    יְהוּדָה
    Judá
    (Judah)
    Substantivo
    H3588
    kîy
    כִּי
    para que
    (that)
    Conjunção
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H3808
    lôʼ
    לֹא
    não
    (not)
    Advérbio
    H4428
    melek
    מֶלֶךְ
    rei
    (king)
    Substantivo
    H4672
    mâtsâʼ
    מָצָא
    achar, alcançar
    (he found)
    Verbo
    H518
    ʼim
    אִם
    se
    (If)
    Conjunção
    H5927
    ʻâlâh
    עָלָה
    subir, ascender, subir
    (there went up)
    Verbo
    H6996
    qâṭân
    קָטָן
    jovem, pequeno, insignificante, sem importância
    (lesser)
    Adjetivo
    H7399
    rᵉkûwsh
    רְכוּשׁ
    propriedade, bens, posses
    (their possessions)
    Substantivo
    H7604
    shâʼar
    שָׁאַר
    restar, sobrar, ser deixado para trás
    (and remained)
    Verbo
    H7617
    shâbâh
    שָׁבָה
    levar cativo
    (was taken captive)
    Verbo
    H802
    ʼishshâh
    אִשָּׁה
    mulher, esposa, fêmea
    (into a woman)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    בַּיִת


    (H1004)
    bayith (bah'-yith)

    01004 בית bayith

    provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

    1. casa
      1. casa, moradia, habitação
      2. abrigo ou moradia de animais
      3. corpos humanos (fig.)
      4. referindo-se ao Sheol
      5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
      6. referindo-se á terra de Efraim
    2. lugar
    3. recipiente
    4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
    5. membros de uma casa, família
      1. aqueles que pertencem à mesma casa
      2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
    6. negócios domésticos
    7. interior (metáfora)
    8. (DITAT) templo adv
    9. no lado de dentro prep
    10. dentro de

    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    בָּקַע


    (H1234)
    bâqaʻ (baw-kah')

    01234 עבק baqa ̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 271; v

    1. rachar, fender, abrir em dois, dividir, partir, romper, quebrar, rasgar
      1. (Qal)
        1. fender, abrir em dois
        2. partir, rachar
      2. (Nifal)
        1. fender-se, rasgar-se, romper-se
        2. irromper
      3. (Piel)
        1. fender, despedaçar, estraçalhar
        2. rasgar, quebrar
      4. (Pual)
        1. ser rasgado
        2. ser rompido
        3. ser despedaçado
      5. (Hifil)
        1. arrombar
        2. romper
      6. (Hofal) ser arrombado
      7. (Hitpael) arrebentar-se, fender totalmente

    גַּם


    (H1571)
    gam (gam)

    01571 גם gam

    por contração de uma raiz não utilizada; DITAT - 361a; adv

    1. também, ainda que, de fato, ainda mais, pois
      1. também, ainda mais (dando ênfase)
      2. nem, nem...nem (sentido negativo)
      3. até mesmo (dando ênfase)
      4. de fato, realmente (introduzindo o clímax)
      5. também (de correspondência ou retribuição)
      6. mas, ainda, embora (adversativo)
      7. mesmo, realmente, mesmo se (com ’quando’ em caso hipotético)
    2. (DITAT) novamente, igualmente

    יְהֹואָחָז


    (H3059)
    Yᵉhôwʼâchâz (yeh-ho-aw-khawz')

    03059 יהואחז Y ehow’achaẑ

    procedente de 3068 e 270; n pr m Jeoacaz = “Javé tomou”

    1. um rei de Judá e filho de Josias
    2. um rei do reino do norte, Israel, e filho de Jeú
    3. um rei de Judá e filho de Jeorão (Acazias)

    יְהוּדָה


    (H3063)
    Yᵉhûwdâh (yeh-hoo-daw')

    03063 יהודה Y ehuwdaĥ

    procedente de 3034, grego 2448 Ιουδα e 2455 Ιουδας; DITAT - 850c; n pr m Judá = “louvado”

    1. o filho de Jacó com Lia
    2. a tribo descendente de Judá, o filho de Jacó
    3. o território ocupado pela tribo de Judá
    4. o reino composto pelas tribos de Judá e Benjamim que ocuparam a parte do sul de Canaã depois da nação dividir-se dois reinos após a morte de Salomão
    5. um levita na época de Esdras
    6. um supervisor de Jerusalém na época de Neemias
    7. um músico levita na época de Neemias
    8. um sacerdote na época de Neemias

    כִּי


    (H3588)
    kîy (kee)

    03588 כי kiy

    uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

    1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
      1. que
        1. sim, verdadeiramente
      2. quando (referindo-se ao tempo)
        1. quando, se, embora (com força concessiva)
      3. porque, desde (conexão causal)
      4. mas (depois da negação)
      5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
      6. mas antes, mas
      7. exceto que
      8. somente, não obstante
      9. certamente
      10. isto é
      11. mas se
      12. embora que
      13. e ainda mais que, entretanto

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    לֹא


    (H3808)
    lôʼ (lo)

    03808 לא lo’

    ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

    uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

    1. não
      1. não (com verbo - proibição absoluta)
      2. não (com modificador - negação)
      3. nada (substantivo)
      4. sem (com particípio)
      5. antes (de tempo)

    מֶלֶךְ


    (H4428)
    melek (meh'-lek)

    04428 מלך melek

    procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

    1. rei

    מָצָא


    (H4672)
    mâtsâʼ (maw-tsaw')

    04672 מצא matsa’

    uma raiz primitiva; DITAT - 1231; v

    1. achar, alcançar
      1. (Qal)
        1. achar
          1. achar, assegurar, adquirir, pegar (algo que foi buscado)
          2. encontrar (o que está perdido)
          3. topar com, encontrar
          4. achar (uma condição)
          5. aprender, inventar
        2. achar
          1. achar
          2. detectar
          3. adivinhar
        3. surpreender, apanhar
          1. acontecer por acaso, encontrar, topar com
          2. atingir
          3. acontecer a
      2. (Nifal)
        1. ser achado
          1. ser encontrado, ser apanhado, ser descoberto
          2. aparecer, ser reconhecido
          3. ser descoberto, ser detectado
          4. estar ganho, estar assegurado
        2. estar, ser encontrado
          1. ser encontrado em
          2. estar na posse de
          3. ser encontrado em (um lugar), acontecer que
          4. ser abandonado (após guerra)
          5. estar presente
          6. provar que está
          7. ser considerado suficiente, ser bastante
      3. (Hifil)
        1. fazer encontrar, alcançar
        2. levar a surpreender, acontecer, vir
        3. levar a encontrar
        4. apresentar (oferta)

    אִם


    (H518)
    ʼim (eem)

    0518 אם ’im

    uma partícula primitiva; DITAT - 111; part condicional

    1. se
      1. cláusula condicional
        1. referindo-se a situações possíveis
        2. referindo-se a situações impossíveis
      2. em juramentos
        1. não
      3. se...se, se...ou, se..ou...ou
      4. quando, em qualquer tempo
      5. desde
      6. partícula interrogativa
      7. mas antes

    עָלָה


    (H5927)
    ʻâlâh (aw-law')

    05927 עלה ̀alah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1624; v

    1. subir, ascender, subir
      1. (Qal)
        1. subir, ascender
        2. encontrar, visitar, seguir, partir, remover, retirar
        3. subir, aparecer (referindo-se a animais)
        4. brotar, crescer (referindo-se a vegetação)
        5. subir, subir sobre, erguer (referindo-se a fenômeno natural)
        6. aparecer (diante de Deus)
        7. subir, subir sobre, estender (referindo-se à fronteira)
        8. ser excelso, ser superior a
      2. (Nifal)
        1. ser levado para cima, ser trazido para cima, ser levado embora
        2. levar embora
        3. ser exaltado
      3. (Hifil)
        1. levar ao alto, fazer ascender ou escalar, fazer subir
        2. trazer para cima, trazer contra, levar embora
        3. trazer para cima, puxar para cima, treinar
        4. fazer ascender
        5. levantar, agitar (mentalmente)
        6. oferecer, trazer (referindo-se a presentes)
        7. exaltar
        8. fazer ascender, oferecer
      4. (Hofal)
        1. ser carregado embora, ser conduzido
        2. ser levado para, ser inserido em
        3. ser oferecido
      5. (Hitpael) erguer-se

    קָטָן


    (H6996)
    qâṭân (kaw-tawn')

    06996 קטן qatan ou קטן qaton

    procedente de 6962; DITAT - 2009a,2009b; adj.

    1. jovem, pequeno, insignificante, sem importância
      1. pequeno
      2. insignificante
      3. jovem
      4. sem importância

    רְכוּשׁ


    (H7399)
    rᵉkûwsh (rek-oosh')

    07399 רכוש r ekuwsĥ ou רכשׂ r ekusĥ

    procedente do part. pass. de 7408; DITAT - 2167b; n. m.

    1. propriedade, bens, posses
      1. propriedade, bens
        1. vocábulo comum para todos os bens móveis
        2. referindo-se aos animais domésticos
        3. referindo-se a lojas de suprimento, utensílios, etc.

    שָׁאַר


    (H7604)
    shâʼar (shaw-ar')

    07604 שאר sha’ar

    uma raiz primitiva; DITAT - 2307,2308; v.

    1. restar, sobrar, ser deixado para trás
      1. (Qal) restar
      2. (Nifal)

        1. sobrar, ser deixado vivo, sobreviver
          1. restante, remanescente (particípio)
        2. ser deixado pra trás
      3. (Hifil)
        1. deixar como sobra, poupar
        2. deixar ou guardar sobre
        3. ter deixado
        4. deixar (como um presente)

    שָׁבָה


    (H7617)
    shâbâh (shaw-baw')

    07617 שבה shabah

    uma raiz primitiva; DITAT - 2311; v.

    1. levar cativo
      1. (Qal)
        1. levar cativo
        2. cativo (particípio)
        3. levar cativo
      2. (Niphal) ser levado cativo

    אִשָּׁה


    (H802)
    ʼishshâh (ish-shaw')

    0802 אשה ’ishshah

    procedente de 376 ou 582; DITAT - 137a; n f

    1. mulher, esposa, fêmea
      1. mulher (contrário de homem)
      2. esposa (mulher casada com um homem)
      3. fêmea (de animais)
      4. cada, cada uma (pronome)

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo