Enciclopédia de II Crônicas 6:31-31

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2cr 6: 31

Versão Versículo
ARA para que te temam, para andarem nos teus caminhos, todos os dias que viverem na terra que deste a nossos pais.
ARC A fim de que te temam, para andarem nos teus caminhos, todos os dias que viverem na terra que deste a nossos pais.
TB para que temam, andando nos teus caminhos, todos os dias que viverem na terra que deste a nossos pais.
HSB לְמַ֣עַן יִֽירָא֗וּךָ לָלֶ֙כֶת֙ בִּדְרָכֶ֔יךָ כָּל־ הַ֨יָּמִ֔ים אֲשֶׁר־ הֵ֥ם חַיִּ֖ים עַל־ פְּנֵ֣י הָאֲדָמָ֑ה אֲשֶׁ֥ר נָתַ֖תָּה לַאֲבֹתֵֽינוּ׃ ס
BKJ para que eles possam temer a ti, andando nos teus caminhos, enquanto viverem na terra que tu deste aos nossos pais.
LTT A fim de que Te temam, para andarem nos Teus caminhos, todos os dias que viverem na terra que deste a nossos pais.
BJ2 a fim de que te respeitem e sigam teus caminhos por todos os dias que viverem sobre a terra que deste a nossos pais.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Crônicas 6:31

Êxodo 20:20 E disse Moisés ao povo: Não temais, que Deus veio para provar-vos e para que o seu temor esteja diante de vós, para que não pequeis.
I Samuel 12:24 Tão somente temei ao Senhor e servi-o fielmente com todo o vosso coração, porque vede quão grandiosas coisas vos fez.
Jó 28:28 Mas disse ao homem: Eis que o temor do Senhor é a sabedoria, e apartar-se do mal é a inteligência.
Salmos 128:1 Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos!
Salmos 130:4 Mas contigo está o perdão, para que sejas temido.
Atos 9:31 Assim, pois, as igrejas em toda a Judeia, e Galileia, e Samaria tinham paz e eram edificadas; e se multiplicavam, andando no temor do Senhor e na consolação do Espírito Santo.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Crônicas Capítulo 6 do versículo 1 até o 42
2. A Consagração (2Cron 6:1-7.3; cf. I Reis 8:12-61)

  1. As palavras de abertura de Salomão e a bênção (6:1-11). A referência a Deus que habitaria nas trevas (1), e a nuvem majestosa que encheu o Templo falavam de aprova-ção, proteção, salvação e orientação para o povo de Israel (cf. Êx 16:10-24.16; 40.34; Nm 9:15-1 Rs 8:10-11).

As palavras de abertura e a bênção eram adequadas e aceitáveis, porque Salomão agia como um rei, e não como um levita ou um sacerdote. Ele lembrou à congregação que tudo se devia à escolha de Deus: Jerusalém (6) como o lugar da arca, e Salomão – a semente de Davi – como o seu construtor e conservador (10). O símbolo do concerto é a arca do Senhor (11) ! Não há nos versículos 5:6 uma indicação clara de que Deus por várias vezes faz coisas novas à medida que habita no meio de seu povo?

  1. A invocação da constante proteção de Deus (6:12-21). A base de metal (13), ou plataforma, é a mesma palavra para "pedestal", no hebraico (kiyyor). Evidentemente, era oval ou em forma de tigela, localizada perante o altar de bronze. Salomão subiu nela e ajoelhou-se diante do povo e perante o seu Deus (1 Rs 8.54; cf. Ne 8:40). Em sua oração, ele invocou a vindicação de Deus a respeito de seu servo Davi, e a proteção para o filho dele, ou seja, para si mesmo.

Nos versículos 18:21 está a oração de aceitação e de consagração: o céu e o céu dos céus não te podem conter, quanto menos (18) uma casa que mãos humanas constru-íram! Ela poderia conter os homens, mas não a Deus! Salomão pede a aceitação divina para si mesmo e para Israel. O costume de olhar para Jerusalém durante a oração (21) simbolizava o ato de adoração no Templo, o lugar de habitação da arca de Deus. Não era a arca, mas sim o Senhor que traria a salvação – ouve, pois, e perdoa (21).

  1. Um juramento é feito no altar (6.22,23). Aceitar o juramento do acusado na ausên-cia de testemunhas parece ter se tornado um costume, e era honrado como uma parte da lei". Salomão pede a ajuda divina para alcançar a justiça através desse procedimento. Este é o primeiro de sete casos, expostos para especial consideração do Senhor pelo novo rei (cf. I Reis 8:31-46).
  2. Na derrota (6.24,25). Salomão roga que se eles sofressem uma derrota por causa do pecado, e pedissem o perdão de Deus, fossem perdoados e obtivessem a vitória sobre os seus adversários.

  1. Durante a seca (6.26,27). Aqui, Salomão pede ajuda caso a seca sobrevenha por causa do pecado (cf. I Reis 17:1). No entanto, não é pelo perdão fácil que o rei ora. Ele pede a misericórdia divina na ocasião em que Deus lhes ensinar o bom caminho em que devem andar (27).
  2. Na fome e na peste (6:28-31). Todas essas oito calamidades poderiam vir por causa do pecado. Uma vez mais, Salomão pede misericórdia a favor de seu povo, para que viva de acordo com os requisitos do Deus justo; ouve tu desde os céus... e perdoa... a fim de que te temam, para andarem nos teus caminhos (30,31).
  3. Pelo estrangeiro (6.32,33). A quinta oração de Salomão é para que aqueles que queiram ser prosélitos possam ser aceitos por Deus e pelo povo. Aqui se esclarece o fato de que o Senhor é o Deus de toda a terra. O rei ora por essa manifestação de misericór-dia, a fim de que todos os povos da terra conheçam o teu nome (33).
  4. Batalha (6.34,35). O sexto caso está relacionado com a guerra. O pedido consiste em dar a vitória ao seu povo. Mas, mesmo na guerra, o rei pede a vitória somente quando seu povo for para a batalha pelo caminho que Deus os enviar (34).
  5. No cativeiro (6:36-39). O sétimo pedido se refere provavelmente à redenção da idola-tria ou corrupção. A frase, pois não há homem que não peque (36) pode ser traduzida "pois não há homem que esteja isento de pecar" (cf. Lv 5:1-1 Sm 2.25; 2 Cr 6,22) 12. Este texto não fala de uma religião pecadora; simplesmente implica que se um homem peca en-quanto está em período de experiência — e a possibilidade de pecar está sempre presente -ele pode e deve pedir perdão, e Deus perdoará! Tal perdão será concedido somente quando aqueles que pecaram "se converterem...com todo o seu coração e com toda a sua alma" (38).
  6. A conclusão da oração (6:40-42). Esta passagem substitui a de I Reis 8:50b-53 como a conclusão da oração de consagração. Salomão ora pelos sacerdotes, como também por si mesmo.

Estejam... os teus ouvidos atentos (40) deve ser lido como "estejam os teus ouvi-dos atenciosos". A frase os teus sacerdotes... sejam vestidos de salvação (41), ou justiça, menciona o fato de que eles não estarão somente vestidos com linho fino e bran-co, mas também deverão estar adornados com a beleza moral da verdadeira santidade. O desígnio completo de um Deus santo é que Ele tenha um povo santo e sem pecado.

Salomão termina a oração mediante o pedido a Deus que se lembre das suas miseri-córdias — ou de seu "constante amor" para com Davi, seu servo, e que lhe estenda o mesmo favor (cf. 51 132.10).


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de II Crônicas Capítulo 6 do versículo 1 até o 42
*

6:1-2 Salomão expressa aqui a sua esperança quanto à permanência da presença de Deus no templo. Isso foi um forte desejo da comunidade de Israel que procurava se estabelecer após ter retornado da Babilônia, no século VI a.C. (5.13,14, nota).

* 6.5-10,20,32-34,38

nome. Ver nota em 13 13:6'>1Cr 13:6; “‘Este é o meu nome’: a auto-revelação de Deus”, índice.

* 6:9

tu não edificarás. Quanto à explicação sobre a desqualificação de Davi, ver 13 22:6-13.22.10'>1Cr 22:6-10 e nota.

* 6.10

como prometera o Senhor. Ver notas em 13 17:1-13.17.15'>1Cr 17:1-15.

* 6:13 Este versículo não aparece no texto hebraico tradicional (massorético) de 1Rs 8. A repetição de "estendeu as mãos", no fim dos vs. 12 e 13 pode ter feito um escriba saltar por cima do material que fica no meio das duas expressões, em algum ponto na cópia dos manuscritos.

pátio. Isto é, no "pátio grande", fora do edifício do templo (4.9, nota).

* 6:14

a aliança e a misericórdia. As palavras de louvor de Salomão tocam em ambos os lados do relacionamento pactual entre Deus e o seu povo. Deus guarda a sua aliança, e o povo de Israel deve andar nela "de todo o coração". A violação da aliança provocava a retribuição divina (Dt 7:9-12; 30.15-20). Essa idéia da aliança é central nos livros de Crônicas (13 28:9'>1Cr 28:9, nota).

* 6:16-17 Salomão refere aqui à promessa feita através de Natã, sobre uma dinastia permanente de Davi (13 17:7-13.17.14'>1Cr 17:7-14, notas).

*

6:16

contanto que teus filhos guardem o seu caminho. É enfatizada aqui a responsabilidade de perseverar.

para andarem na lei. Ver nota em 13 16:40'>1Cr 16:40.

* 6.18-39 Salomão volta-se aqui para o âmago de sua preocupação. Ele ora para que o templo seja o centro nacional de orações eficazes. Ele começou com um pedido geral a Deus para que ouvisse as orações do povo (vs. 18-21), alistando sete situações específicas nas quais as orações podiam ser oferecidas no templo ou em sua direção (vs. 22-39). Esse aspecto da oração de Salomão encorajaria os leitores, nos tempos da restauração após o exílio na Babilônia, a fazerem do templo restaurado o centro da oração naquele tempo.

* 6:18

o céu dos céus não te podem conter. Ver nota em 2.6.

* 6.19-21 a oração... a súplica. Ver nota em 7.14.

*

6:21

ouve do lugar da tua habitação. Salomão usa por quatro vezes essa expressão em sua oração (vs. 21,30,33, 39). O templo era o lugar terreno que provia acesso ao santuário celeste, através dos sacrifícios oferecidos ali, e à promessa da graciosa presença de Deus (13 13:6'>1Cr 13:6, nota).

* 6:22

e lhe for exigido que jure. Quanto aos tipos de procedimento legal que aqui estão em mente, ver Êx 22:10,11; Lv 6:1-7.

* 6:24

por ter pecado contra ti, for ferido. A derrota militar é, com freqüência, alistada como conseqüência da violação da aliança (Lv 26:14-17; Dt 28:25,26,47-52).

* 6.24,26,37 se converter... se converterem. Ver nota em 7.14.

* 6.24,26,32,34,38 orar... orarem. Ver nota em 7.14.

* 6:26

não houver chuva. A chuva e a seca são apresentadas como bênçãos e maldições da aliança (Lv 23:3,4; Dt 11:13,14; Jr 3:3; Jl 2:23-27; Ag 1:9-11).

* 6:28

fome... gafanhotos. Fomes e pragas de várias espécies são, com freqüência, alistadas como maldições próprias da aliança (Lv 26:16,20,25,26; Dt 28:20-22,27,28,35,42).

* 6:32-33

estrangeiro. Salomão rogou que estrangeiros também recebessem respostas às suas orações feitas no templo. Os profetas esperavam pelo tempo em que os gentios seriam incluídos entre o povo de Deus (Is 56:6-8; Zc 8:20-23; 14.16-21). A forma da petição salienta a centralidade do templo, à medida que o reino se expandisse a outras nações. A inclusão de muitos gentios no reino, foi, finalmente, cumprida em Cristo (Rm 3:29; Gl 3:14; Ef 2:14-22).

* 6:34

sair à guerra.

O escritor com freqüência registra como Deus responde às orações proferidas em ocasiões de batalha (13 5:18-13.5.22'>1Cr 5:18-22, nota; 2Cr 13:14, nota; 14.11, nota; 18.31, nota; 32.20, nota).

* 6.36-39 os leve cativos... faze-lhes justiça. O exílio e o cativeiro são, com freqüência, alistados como maldições por causa da violação da aliança (Dt 28:36,37,64). A petição de Salomão foi atendida por duas vezes, dentro da própria história de Crônicas. Primeiramente, no caso de Manassés (33.10-13), e, mais tarde, o remanescente inteiro de Israel (36.20-23), que sofreu exílio na Babilônia, mas foi restaurado à Terra Prometida.

* 6:37

converterem. Ver nota em 7.14.

* 6:38

voltados para a sua terra... cidade... casa. Ver a prática de Daniel (Dn 6:10) e de Jonas (Jn 2:4).

* 6:40

Agora, pois, ó meu Deus. A oração de Salomão termina com uma adaptação do Salmo 132:8-10, que fala sobre a alegria da adoração no lugar escolhido por Deus. As palavras finais da oração, registradas em 1Rs 8:50,51, especificam que o povo fora escolhido por Deus e trazido para fora do Egito. Salomão pediu que Deus se lembrasse do Seu povo e do lugar que Ele tinha escolhido, e que ali recebesse, graciosamente, todos quantos se voltassem para Ele. O apelo de Salomão está baseado na iniciativa divina de eleição.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de II Crônicas Capítulo 6 do versículo 1 até o 42
6:3 Quando a gente recebeu a bênção do Salomão, permaneceu em pé, quando Salomão orou, ele se ajoelhou (6.13). Tanto o permanecer de pé como o ajoelhar-se são atos de reverência. Os atos de reverência nos fazem sentir mais devotos e permitem que outros vejam que estamos honrando a Deus. Quando você permanece de pé ou se ajoelha na igreja ou ao orar, permita que estas ações sejam mais que meras formas tradicionais. Permita que indiquem seu amor Por Deus.

6.12, 13 Era incomum para um rei ajoelhar-se diante de outra pessoa frente a seu próprio povo, já que o ajoelhar-se significava submeter-se a uma autoridade maior. Salomão demonstrou seu grande amor e respeito Por Deus ao ajoelhar-se ante O. Com esta ação manifestava reconhecer a Deus como Rei e autoridade suprema, e respirava ao povo a fazer o mesmo.

6:18 Salomão se maravilhou de que o templo pudesse conter o poder de Deus e de que O estivesse disposto a viver na terra em meio de pecadores. Nos maravilhamos de que Deus, por meio de seu Filho Jesus, habitou entre nós em forma de homem para nos revelar seus propósitos eternos. Ao fazê-lo, Deus nos estava alcançando com amor. Deus quer que também nós o alcancemos em resposta e cheguemos a conhecê-lo. Só então o amaremos com todo nosso coração. Não se maravilhe simplesmente de seu poder, tome o tempo para conhecê-lo.

6.19-42 Quando Salomão guiou a seu povo em oração, pediu a Deus que escutasse as orações de seu povo. Estas se referiam a diversas situações: (1) crime (6.22, 23), (2) ataque inimigos (6.24, 25), (3) seca (6.26, 27), (4) fome (6.28-31), (5) a afluência de estrangeiros (6.32, 33), (6) guerra (6.34, 35), (7) pecado (6.36-39). Deus se interessa por algo que nos toque enfrentar, até as circunstâncias difíceis que nós mesmos provocamos. Quer que nos voltemos para O em oração. Ao orar, recorde que Deus o escuta. Não permita que o extremo de sua situação lhe faça duvidar sobre o interesse de Deus por você.

6:26 por que supôs Salomão que a seca viria como resultado do pecado? O pecado não é necessariamente a causa direta dos desastres naturais da atualidade, mas este era um caso especial. Deus tinha feito um pacto específico com os israelitas no que se estabelecia que a seca podia ser uma conseqüência de seus pecados (Dt 28:20-24).

6:30 Alguma vez se sentou longe de Deus, separado por sentimentos de fracasso e por problemas pessoais? Em sua oração, Salomão recalca o fato de que Deus está disposto a escutar a seu povo, a perdoar seus pecados e a restaurar sua relação com O. Deus espera e escuta nossas confissões de culpabilidade e nossa disposição a obedecê-lo. Deus nos ouça quando derramamos nossas necessidades e problemas ante O e está preparado a nos perdoar e a restaurar nossa comunhão com O. Não perca tempo para experimentar seu perdão amoroso.

6:36 "Pois não há homem que não peque". A Bíblia estabelece claramente que ninguém está isento do pecado, nem sequer os reis designados Por Deus. O pecado é uma condição que todos experimentamos e que todos devemos reconhecer, como o fez Salomão. Quando tomamos consciência de que pecamos, rapidamente deveríamos lhe pedir a Deus que nos perdoe e restaure. Sabendo que tendemos a pecar, deveríamos nos manter perto de Deus, procurando seu guia e fortaleza. Esta verdade se menciona também no Sl 14:3, Ec 7:20 e Rm 3:23.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de II Crônicas Capítulo 6 do versículo 1 até o 42
2. O endereço de Salomão (6: 1-11 ; conforme 1Rs 8:12 ; conforme I Reis 8:22-53)

12 E ele estava diante do altar do Senhor, na presença de toda a congregação de Israel, e estendeu as suas Mc 13:1 (por Salomão tinha feito uma plataforma de bronze, de cinco côvados de comprimento, e cinco côvados de largura, e três côvados de altura, e tinha configurá-lo no meio do pátio, e em cima dele, ele levantou-se e ajoelhou-se de joelhos perante toda a congregação de Israel, e estendeu as mãos para o céu); 14 e disse: Ó Senhor, Deus de Israel, não há Deus como tu, no céu, nem na terra; que guardas o pacto ea misericórdia para com os teus servos que andam diante de ti com todo o seu coração; 15 que cumpriste com teu servo Davi, meu pai, o que fizeste prometer-lhe: sim, falaste com a tua boca, e quem cumpriu-a com a tua mão , como se vê neste dia. 16 Agora, pois, ó Senhor, Deus de Israel, faz a teu servo Davi, meu pai, o que lhe promete-te, dizendo: Não te faltará varão diante de mim para sentar-se no trono de Israel, contanto que teus filhos guardem o seu caminho, para andarem na minha lei, como tu andaste diante de mim. 17 Agora, pois, ó Senhor, Deus de Israel, a tua palavra ser verificada, o que falaste a teu servo Davi .

18 Mas será que Deus, em verdade, habitará com os homens na terra? Eis que os céus e até o céu dos céus, não te podem conter; ! quanto menos esta casa que edifiquei 19 Ainda terás respeitar a oração do teu servo, e à sua súplica, ó Senhor meu Deus, para ouvires o clamor ea oração que o teu servo faz diante de ti; 20 que os teus olhos estejam abertos sobre esta casa dia e noite, sobre este lugar, do qual disseste que queres colocar o teu nome lá; para ouvires a oração que o teu servo fizer neste lugar. 21 Ouve, pois, as súplicas do teu servo, e do teu povo Israel, quando orarem voltados para este lugar; sim, ouve tu do lugar da tua habitação, do céu; e, ouvindo, perdoa.

22 Se alguém pecar contra o seu próximo, e um juramento ser colocada sobre ele para levá-lo a jurar, e ele vem e jurar perante o teu altar, nesta casa, 23 ouve então do céu, age, e julga os teus servos, requiting os ímpios, para trazer o seu caminho sobre a sua cabeça; e justifica ao reto, retribuindo-lhe segundo a sua retidão.

24 E, se o teu povo Israel for derrotado diante do inimigo, por ter pecado contra ti, e voltaria e confessarem o teu nome, e orarem e fizerem súplicas diante de ti nesta casa, 25 ouve então do céu, e perdoa o pecado do teu povo Israel, e trazê-los de novo para a terra que lhes deste a eles ea seus pais.

26 Quando o céu se fechar e não houver chuva, por terem pecado contra ti; se orarem, voltados para este lugar, e confessarem o teu nome, e se converter dos seus pecados, quando tu os afligires: 27 ouve então do céu, e perdoa o pecado dos teus servos e do teu povo Israel, quando te ensinando-lhes a bom caminho em que deve andar; e enviá-chuva sobre a tua terra, que tens dado a teu povo em herança.

28 Se houver na terra fome, se há peste, se houver crestamento ou ferrugem, gafanhotos ou lagarta; se os seus inimigos cercar na terra das suas cidades; alguma praga ou qualquer doença que houver; 29 o que a oração e súplica que qualquer homem ou todo o teu povo Israel fizer, conhecendo cada um a sua própria praga ea sua dor, e estendendo as suas mãos para esta casa: 30 ouve então do céu, lugar da tua habitação, e perdoa, e dá a cada um conforme todos os seus caminhos, cujo coração tu sabes (pois tu, só tu conheces o coração dos filhos dos homens); 31 que eles podem ter medo de ti, para andar nos teus caminhos, desde que vivem na terra que deste a nossos pais.

32 Assim também ao estrangeiro, que não é do teu povo Israel, quando vier de um país distante, por causa do teu grande nome, da tua mão poderosa, e teu braço estendido; quando vier orar voltado para esta casa: 33 ouve então do céu, lugar da tua habitação, e faze conforme tudo o que o estrangeiro a ti clamar; que todos os povos da terra conheçam o teu nome, e te temem, como o faz o teu povo Israel, e para que saibam que esta casa que eu edifiquei é chamada pelo teu nome.

34 Se o teu povo sair à guerra contra os seus inimigos, por qualquer forma tu enviares, e orarem a ti, voltados para esta cidade que escolheste, e para a casa que edifiquei ao teu nome, 35 ouve então do céu a sua oração ea sua súplica, e defende a sua causa.

36 Quando pecarem contra ti (pois não há homem que não peque), e tu te zangado com eles, e entregá-los ao inimigo, de modo que os levem em cativeiro para alguma terra, longínqua ou próxima; 37 ainda se eles deve caírem em si na terra aonde forem levados em cativeiro, e volta, e suas súplicas, na terra do seu cativeiro, dizendo: Pecamos, fizemos perversamente, e tenho lidado mal; 38 , se eles voltarem a ti com todo o seu coração e com toda a sua alma, na terra do seu cativeiro, a que os tenham levado em cativeiro, e orarem, voltados para a sua terra, que deste a seus pais, e para a cidade que escolheste, e para a casa que eu edifiquei ao teu nome; 39 ouve então do céu, lugar da tua habitação, a sua oração e as suas súplicas, e defende a sua causa e perdoa ao teu povo que houver pecado contra ti.

40 Agora, ó meu Deus, deixa, peço-te, os teus olhos abertos, e os teus ouvidos atentos, para a oração que se fizer neste lugar. 41 Agora, pois, levanta-te, ó Senhor Deus, em tua lugar de repouso, tu, ea arca da tua fortaleza; sejam os teus sacerdotes, ó Senhor Deus, vestidos de salvação, e os teus santos se alegrem do bem. 42 O Senhor Deus, não faças virar o rosto do teu ungido; lembra tuas misericórdias para Davi, teu servo.

Veja as notas sobre a passagem paralela em I Reis.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de II Crônicas Capítulo 6 do versículo 1 até o 42
6.1 Nuvem espessa. O fato se menciona também em Êx 19:9; Lv 16:2; Êx 25:22; 40.3435; Sl 18:11; Sl 97:2. O homem pecaminoso vivendo na terra, não podia suportar uma visão esplendorosa da plenitude da glória de Deus, mas a nuvem servia como sinal aceitável aos olhos humanos daquela gloriosa luz, chamada de Shequiná (nome em heb).

6.13 Tribuna de bronze. Nessa tribuna, que não é mencionada em 1Rs 8:0; 1Rs 6:12-11; Ez 9:13). Esta oração também serve como modelo para as orações públicas, no sentido de abranger todas as necessidades e aspirações das pessoas reunidas, em todas as situações.

6.18 Habitaria Deus com os homens. Conforme Sl 132:13-19. Céu dos céus. Veja 2.6n. Esta expressão mostra como Salomão entendia que Deus é infinito (Dt 10:14; Sl 139:5-19; Sl 148:4; Is 61:1; At 7:4-44; At 17:24). Em Cristo, através do Espírito Santo, Deus está presente conosco, (Ef 2:13; Jo 16:13-43; Ap 21:3).

6.20 O templo e seus utensílios representavam a graça vindoura do evangelho, sendo que Cristo foi o Fundamento e o Construtor do grande e perfeito Templo espiritual do evangelho, no qual os pecadores podem ter reconciliação com Deus e gozar do Seu amor. Cristo cria o Templo dos filhos de Deus, no qual habita a plenitude do Pai celeste (Ct 2:9; Ef 2:20-49).

6.22 Este versículo deve ser comparado com Êx 22:9-11 e Lv 6:1-5.

6.25 Faze-o voltar. Salomão refere-se ao Israel inteiro, as 12 tribos mais os levitas, o qual finalmente será restaurado e abençoado na vinda do Messias (Is 11:10-23; Jr 30:31; Ez 36:37-47-48, Zc 12:14; Mt 24:29-40; Rm 11:25-45). Uma restauração parcial se vê em Ne 2:1-16; Rm 10:9-45; 1Cr 1:18-13). Profecias anunciam o dia em que todas as nações irão adorar em Jerusalém (Is 2:2-23; Is 52:7; Is 66:19-23);
2) Devia ser amado (Dt 10:19);
3) Tinha direito ao descanso e ao refrigério do sábado (Êx 23:12);
4) Tinham direito aos remanescentes da ceifa e da colheita (Lv 19:10; 23:22);
5) Tinha direito ao asilo (Nu 35:15);
6) Deus seria seu Advogado (Sl 96:6; Jr 7:6; Jr 22:3; Ez 22:7; Zc 7:10; Ml

3.5).

6.17 Deus requer um arrependimento genuíno, do tipo de Sl 119:67, Sl 119:71 e Ez 9:5, com a mais humilde e sincera confissão dos nossos pecados.

6.38 Voltados para a sua terra. Daniel, do cativeiro da Babilônia, orava, voltado para Jerusalém (Ez 6:10).

6.41 Este versículo está relacionado com a invocação que se praticava cada vez que a arca era levantada para ir à frente de Israel nas suas viagens pelo deserto (Nu 10:35); é referida, também, em Sl 132:8-19.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de II Crônicas Capítulo 6 do versículo 1 até o 42
e) A oração de consagração feita por Salomão (6:3-42)
Essa seção segue de perto as suas fontes em lRs 8:12-52, que o leitor deve consultar para comentários mais detalhados. Primeiro Reis 8:16 omite os v. 5b, 6a, e há mais algumas variantes menos importantes, mas essencialmente o texto é o mesmo. A oração na verdade consiste em dois discursos: um para o povo (v. 3-11); o outro é uma oração longa dirigida a Deus (v. 12-42). O discurso a Israel destaca a fidelidade de Deus no cumprimento da sua promessa a Davi. Essa fidelidade foi causada pelo ato de Salomão, a quem Deus permitiu generosamente que construísse o templo e a quem demonstrou sua aprovação do projeto por meio da aparição da sua glória.
A segunda seção é uma oração longa que Salomão faz enquanto está de pé ou ajoelhado numa plataforma (kiyyõr) à vista de todo o povo (v. 13). A função exata dessa plataforma não está clara, mas muitas outras foram encontradas em vários países dessa região. O seu uso parece ter sido limitado a dignitários — reis, sacerdotes e outros — e destinado a ofertas e orações aos deuses. Não está claro exatamente por que Salomão usou uma dessas; pode ter sido simplesmente para ficar bem visível para toda a congregação, ou talvez houvesse algum significado religioso, tomado, como o projeto do templo, emprestado dos seus vizinhos fenícios. É interessante observar que a narrativa de Reis omite completamente essa plataforma.

O conteúdo da oração é tratado em detalhes em lRs 8:22-52. A primeira parte (v. 14-21) consiste em grande parte em uma atribuição de louvor a Deus, aquele que permaneceu fiel à sua aliança demonstrando o seu amor (hesed) ao seu povo. Com base nisso, Salomão faz a sua súplica para que as promessas feitas a Davi nunca falhem (v. 16). Javé é tão grande, no entanto, que nem mesmo os céus podem contê-lo (v. 18), e, embora o templo deva ser o local de encontro entre Deus e o ser humano, as diversas petições rogam a Deus que aja dos céus. Particularmente importante é o destaque dado à constante necessidade de perdão e o princípio do arrependimento do pecado como base para o perdão que vemos em cada uma das sete petições nos v. 22-39. E significativo que cada petição está relacionada a questões da comunidade e do povo, assim ressaltando o conceito hebreu da importância da comunidade em contraste com o conceito moderno que destaca o indivíduo. Os v. 39,40 são uma versão resumida de lRs 8:50-52.

A conclusão da oração de Salomão (v. 41,
42) não está registrada no texto paralelo de Reis. A formulação é muito próxima à de Sl 132:8-19, um dos salmos régios que está centralizado na idéia da entronização do rei como vice-regente de Deus sobre o seu povo. O cronista provavelmente usa uma das fontes alternativas nesse ponto. Ela dá um clímax adequado para a oração, e é possível que tenha considerado isso particularmente relevante para a sua época, especialmente o v. 42.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de II Crônicas Capítulo 6 do versículo 1 até o 42
2Cr 6:1

2. A DEDICAÇÃO (2Cr 6:1-14, em relação ao qual este trecho só apresenta ligeiras diferenças. Uma base de metal (13), ou melhor, uma plataforma. Este pormenor é omitido em Reis. Os versículos 40:42 ocupam o lugar de 1Rs 8:50-11. Como de forma alguma constituem alternativas, é provável que os versículos finais de Reis tenham sido esquecidos por um erro de copista em Crônicas. Por outro lado, Reis omitiu, talvez de propósito, a conclusão em Crônicas.


Dicionário

Caminhos

masc. pl. de caminho

ca·mi·nho
(latim vulgar *camminus, de origem celta)
nome masculino

1. Nome genérico de todas as faixas de terreno que conduzem de um a outro lugar.

2. Estrada, atalho, vereda.

3. Espaço que se percorre.

4. Direcção.

5. Meio, via.

6. Destino.

7. [Náutica] Rumo.


arrepiar caminho
Voltar para trás. = RETROCEDER

caminho coberto
[Fortificação] Espaço para passagem ao longo da contra-escarpa, no exterior do fosso de uma fortificação.

caminho coimbrão
Ramerrão, rotina.

caminho de cabras
Caminho estreito, íngreme e acidentado.

caminho de pé posto
Caminho que resulta da passagem repetida de pessoas. = ATALHO, CARREIRO

caminho de ronda
[Fortificação] Espaço estreito que serve de passagem ao longo do alto das muralhas de uma fortificação para serviço das ameias. = ADARVE

cortar caminho
Encurtar o percurso, encontrando um caminho mais curto. = ATALHAR

de caminho
De seguida. = IMEDIATAMENTE, LOGO

De passagem.

Na mesma ocasião; ao mesmo tempo. = SIMULTANEAMENTE

ser meio caminho andado
[Informal] Estar realizada boa parte do esforço ou do trabalho que é preciso fazer para concretizar algo.


Dias

substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.

Fim

substantivo masculino Circunstância que termina outra: fim de um livro.
Extremidade no tempo e no espaço: fim do ano.
Interrupção de; cessação: o fim de uma luta.
Perda da existência; morte, desaparecimento: sentir chegar o fim.
Objetivo para o qual se tende; intenção: alcançar seus fins.
Parte que está no final de; final: fim de semana.
O que motiva ou determina algo; motivo, razão: fins lucrativos.
Destino: o fim do homem.
expressão Pôr fim a. Terminar, concluir: pôs fim ao casamento.
locução prepositiva A fim de. Com a intenção de; para: casou a fim de ser feliz.
locução adverbial Por fim. Finalmente: por fim, apresento os resultados da tese.
Etimologia (origem da palavra fim). Do latim finis.is.

O fim é aquilo que se pretende realizar na vida real, quer no campo empírico, quer no meio social, quer na educação. Por exemplo, o fim do educador espírita é o desenvolvimento da espiritualidade do educando. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -


País

substantivo masculino Local de nascimento; coletividade, social e política, da qual alguém faz parte; pátria ou terra: meu país é o Brasil.
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.

substantivo masculino Local de nascimento; coletividade, social e política, da qual alguém faz parte; pátria ou terra: meu país é o Brasil.
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.

Temer

verbo transitivo direto , transitivo indireto, intransitivo e pronominal Ter ou expressar muito medo, fobia, temor; recear: tememos um desastre ecológico; não se deve temer das medidas de austeridade; o corajoso não teme; não se teme as injustiças da vida.
verbo transitivo indireto Expressar receios, preocupação; preocupar-se: temia pela morte da mãe.
verbo transitivo direto Por Extensão Demonstrar muito respeito, obediência ou reverência por: temia dogmas religiosos.
Etimologia (origem da palavra temer). Do latim timerere.

recear, suspeitar, desconfiar. – Temer, aqui, é “crer na probabilidade de um mal ou contratempo qualquer: temo que ele se desdiga; temo que me censurem”. – Recear é temer o engano, a falsidade, o mal que outrem nos pode fazer, ou o prejuízo que nos pode causar, sem que, porém, tenhamos grandes fundamentos que justifiquem o nosso receio: receamos que não venha; os escarmentados receiam tudo de todos. – Suspeitar é formar um mau juízo em virtude de indícios ou antecedentes: “suspeito que ele me engana”. (Bruns.) – Parece haver, do último para o primeiro, uma perfeita gradação na força expressiva destes verbos: suspeitamos desconfiando, isto é, inquietando-nos ligeiramente; receamos preocupando-nos; tememos pondo-nos em guarda, quase afligindo-nos. – Desconfiar é menos que recear e temer, mas é mais que suspeitar. Desconfia aquele que tem já algum motivo um tanto sério para, conquanto, esse motivo não atinja diretamente a pessoa ou coisa de que se desconfia. No meio de bandidos desconfiaríamos de um santo. Desconfiaríamos de um homem de bem que convivesse com velhacos. O marechal confiava desconfiando.

Terra

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
II Crônicas 6: 31 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

A fim de que Te temam, para andarem nos Teus caminhos, todos os dias que viverem na terra que deste a nossos pais.
II Crônicas 6: 31 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

959 a.C.
H1
ʼâb
אָב
o pai dele
(his father)
Substantivo
H127
ʼădâmâh
אֲדָמָה
terra, solo
(on the earth)
Substantivo
H1870
derek
דֶּרֶךְ
o caminho
(the way)
Substantivo
H1980
hâlak
הָלַךְ
ir, andar, vir
(goes)
Verbo
H1992
hêm
הֵם
eles / elas
(they)
Pronome
H2416
chay
חַי
vivente, vivo
(life)
Adjetivo
H3117
yôwm
יֹום
dia
(Day)
Substantivo
H3372
yârêʼ
יָרֵא
temer, reverenciar, ter medo
(and I was afraid)
Verbo
H3605
kôl
כֹּל
cada / todo
(every)
Substantivo
H4616
maʻan
מַעַן
para o fim que
(to the end that)
Substantivo
H5414
nâthan
נָתַן
E definir
(And set)
Verbo
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H6440
pânîym
פָּנִים
o rosto
(the face)
Substantivo
H834
ʼăsher
אֲשֶׁר
que
(which)
Partícula


אָב


(H1)
ʼâb (awb)

01 אב ’ab

uma raiz; DITAT - 4a; n m

  1. pai de um indivíduo
  2. referindo-se a Deus como pai de seu povo
  3. cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
  4. antepassado
    1. avô, antepassados — de uma pessoa
    2. referindo-se ao povo
  5. originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
  6. referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
  7. referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
  8. termo de respeito e honra
  9. governante ou chefe (espec.)

אֲדָמָה


(H127)
ʼădâmâh (ad-aw-maw')

0127 אדמה ’adamah

procedente de 119; DITAT - 25b; n f

  1. terra, solo
    1. solo (em geral, lavrada, produzindo sustento)
    2. pedaço de terra, uma porção específica de terra
    3. terra (para edificação e construção em geral)
    4. o solo como a superfície visível da terra
    5. terra, território, país
    6. toda terra habitada
    7. cidade em Naftali

דֶּרֶךְ


(H1870)
derek (deh'-rek)

01870 דרך derek

procedente de 1869; DITAT - 453a; n m

  1. caminho, estrada, distância, jornada, maneira
    1. estrada, caminho, vereda
    2. jornada
    3. direção
    4. maneira, hábito, caminho
    5. referindo-se ao curso da vida (fig.)
    6. referindo-se ao caráter moral (fig.)

הָלַךְ


(H1980)
hâlak (haw-lak')

01980 הלך halak

ligado a 3212, uma raiz primitiva; DITAT - 498; v

  1. ir, andar, vir
    1. (Qal)
      1. ir, andar, vir, partir, proceder, mover, ir embora
      2. morrer, viver, modo de vida (fig.)
    2. (Piel)
      1. andar
      2. andar (fig.)
    3. (Hitpael)
      1. percorrer
      2. andar ao redor
    4. (Nifal) liderar, trazer, levar embora, carregar, fazer andar

הֵם


(H1992)
hêm (haym)

01992 הם hem ou (forma alongada) המה hemmah

procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl

  1. eles, estes, os mesmos, quem

חַי


(H2416)
chay (khah'-ee)

02416 חי chay

procedente de 2421; DITAT - 644a adj

  1. vivente, vivo
    1. verde (referindo-se à vegetação)
    2. fluente, frescor (referindo-se à água)
    3. vivo, ativo (referindo-se ao homem)
    4. reflorecimento (da primavera) n m
  2. parentes
  3. vida (ênfase abstrata)
    1. vida
    2. sustento, manutenção n f
  4. ser vivente, animal
    1. animal
    2. vida
    3. apetite
    4. reavimamento, renovação
  5. comunidade

יֹום


(H3117)
yôwm (yome)

03117 יום yowm

procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

  1. dia, tempo, ano
    1. dia (em oposição a noite)
    2. dia (período de 24 horas)
      1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
      2. como uma divisão de tempo
        1. um dia de trabalho, jornada de um dia
    3. dias, período de vida (pl.)
    4. tempo, período (geral)
    5. ano
    6. referências temporais
      1. hoje
      2. ontem
      3. amanhã

יָרֵא


(H3372)
yârêʼ (yaw-ray')

03372 ירא yare’

uma raiz primitiva; DITAT - 907,908; v

  1. temer, reverenciar, ter medo
    1. (Qal)
      1. temer, ter medo
      2. ter admiração por, ser admirado
      3. temer, reverenciar, honrar, respeitar
    2. (Nifal)
      1. ser temível, ser pavoroso, ser temido
      2. causar espanto e admiração, ser tratado com admiração
      3. inspirar reverência ou temor ou respeito piedoso
    3. (Piel) amedrontar, aterrorizar
  2. (DITAT) atirar, derramar

כֹּל


(H3605)
kôl (kole)

03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

  1. todo, a totalidade
    1. todo, a totalidade de
    2. qualquer, cada, tudo, todo
    3. totalidade, tudo

מַעַן


(H4616)
maʻan (mah'-an)

04616 מען ma aǹ

procedente de 6030; DITAT - 1650g; subst

  1. propósito, intento prep
    1. por causa de
    2. em vista de, por causa de
    3. para o propósito de, para aquela intenção, a fim de que conj
    4. a fim de

נָתַן


(H5414)
nâthan (naw-than')

05414 נתן nathan

uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v

  1. dar, pôr, estabelecer
    1. (Qal)
      1. dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
      2. colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
      3. fazer, constituir
    2. (Nifal)
      1. ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
      2. ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
    3. (Hofal)
      1. ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
      2. ser colocado sobre

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

פָּנִים


(H6440)
pânîym (paw-neem')

06440 פנים paniym plural (mas sempre como sing.) de um substantivo não utilizado פנה paneh

procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.

  1. face
    1. face, faces
    2. presença, pessoa
    3. rosto (de serafim or querubim)
    4. face (de animais)
    5. face, superfície (de terreno)
    6. como adv. de lugar ou tempo
      1. diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
    7. com prep.
      1. em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de

אֲשֶׁר


(H834)
ʼăsher (ash-er')

0834 אשר ’aher

um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

  1. (part. relativa)
    1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
    2. aquilo que
  2. (conj)
    1. que (em orações objetivas)
    2. quando
    3. desde que
    4. como
    5. se (condicional)