Enciclopédia de Jó 36:30-30

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jó 36: 30

Versão Versículo
ARA Eis que estende sobre elas o seu relâmpago e encobre as profundezas do mar.
ARC Eis que estende sobre elas a sua luz e encobre os altos do mar.
TB Eis que ao redor de si estende a sua luz
HSB הֵן־ פָּרַ֣שׂ עָלָ֣יו אוֹר֑וֹ וְשָׁרְשֵׁ֖י הַיָּ֣ם כִּסָּֽה׃
BKJ Eis que ele estende a sua luz sobre elas, e cobre o fundo do mar.
LTT Eis que estende sobre elas a Sua luz, e encobre as profundezas do mar.
BJ2 Espalha uma neblina diante de si, cobre o cimo das montanhas[x]
VULG et fulgurare lumine suo desuper, cardines quoque maris operiet.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 36:30

Gênesis 1:9 E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca. E assim foi.
Êxodo 14:22 E os filhos de Israel entraram pelo meio do mar em seco; e as águas lhes foram como muro à sua direita e à sua esquerda.
Êxodo 14:28 porque as águas, tornando, cobriram os carros e os cavaleiros de todo o exército de Faraó, que os haviam seguido no mar; nem ainda um deles ficou.
Êxodo 15:4 Lançou no mar os carros de Faraó e o seu exército; e os seus escolhidos príncipes afogaram-se no mar Vermelho.
Jó 38:8 Ou quem encerrou o mar com portas, quando trasbordou e saiu da madre,
Jó 38:25 Quem abriu para a inundação um leito e um caminho para os relâmpagos dos trovões,
Jó 38:34 Ou podes levantar a tua voz até às nuvens, para que a abundância das águas te cubra?
Salmos 18:11 Fez das trevas o seu lugar oculto; o pavilhão que o cercava era a escuridão das águas e as nuvens dos céus.
Salmos 104:5 Lançou os fundamentos da terra, para que não vacile em tempo algum.
Lucas 17:24 porque, como o relâmpago ilumina desde uma extremidade inferior do céu até à outra extremidade, assim será também o Filho do Homem no seu dia.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jó Capítulo 36 do versículo 1 até o 33
E. O QUARTO DISCURSO DE Euú, 36:1-37.24

  • Introdução à Defesa da Justiça de Deus (36:1-4)
  • Eliú declara que tem mais coisas a dizer e pede a atenção do seu público. Ele garante que o seu conhecimento vem de longe (3) e assegura os seus ouvintes de que eles têm o grande privilégio de ter alguém no meio deles que é sincero na sua opi nião (perfeito no conhecimento, 4). Isso pode ser, como Moffatt entende, uma afirma-ção pouco modesta, ou, como diz a Versão Berkeley, uma alusão à presença invisível de Deus com ele.

  • O Motivo do Sofrimento Humano (36:5-14)
  • A principal premissa de Eliú tem sido que Deus é mui grande [...] em força de coração ("em força e sabedoria", 5). Ele está certo de que Deus dá a cada homem aquilo que ele realmente merece. Ele não poupa a vida do ímpio (6) nem esquece o aflito, como Jó havia afirmado. Ele cuida especialmente do justo (7), que Ele conduz à posição mais elevada —com os reis no trono (7). Se por um acaso os justos estiverem amarrados com cordas de aflição (8), o sofrimento serve como disciplina para que se convertam da maldade (10) que devem estar considerando. Se o ouvirem (obedecerem,
    10) eles pros-perarão; porém, se o não ouvirem (12), serão destruídos ao realizarem seus planos perversos. Os hipócritas (ímpios) de coração (13) se iram contra Deus por causa da disciplina divina, e com isso perdem o benefício de toda a experiência (14).

  • O Motivo do Sofrimento de Jó (36:15-25)
  • No versículo 15, Eliú expõe o princípio da disciplina instrutiva: Na opressão, [Deus] se revela (abre) aos seus ouvidos. No versículo 16 ele aplica esse princípio a Jó. Deus teria proporcionado felicidade a Jó — um lugar espaçoso e da tua mesa [...] gordura — em vez de opressão. Aperto lembra a alusão de Jó a redes, gado e caminhos entrincheirados, em 19:6-8. Mas Jó não aceitou a instrução do castigo. Em vez disso, ele está cheio do juízo do ímpio (17) e tem se irado com Deus (18). Jó deveria ser adverti-do de que nenhum resgate ou os esforços da sua força (19) podem libertá-lo dessas circunstâncias de rebelião.

    Jó tinha requisitado a morte como resposta para o seu problema, mas Eliú admoes-ta: Não suspires pela noite (20). Deus, às vezes, elimina pessoas dessa forma como parte do seu julgamento. Mas essa atitude mostra que Jó está realmente se rebelando contra os caminhos de Deus, em vez de aceitar humildemente a sua instrução. Também mostra que Jó escolheu iniqüidade em vez da miséria (aflição, 21). Em vez de se quei-xar, deveria reconhecer a grande força de Deus (22) e engrandecer a sua obra (24). A obra maravilhosa que Deus faz é facilmente vista pelos homens (24-25), mas Jó ousou ensinar a Deus em vez de aprender dele.

    4. Deus Deve Ser Louvado pela sua Majestade (36:26-37,13)

    Eliú se lembra da grandeza de Deus por meio das maravilhas da natureza. Embora esse tema já tenha sido explorado por ambos os lados do debate, Eliú sente que deve unir-se a eles. Ele aponta para as várias evidências do poder majestoso de Deus. Ao fazê-lo deseja impressionar a Jó com a transcendência de Deus.
    Eliú convida Jó a considerar as gotas das águas e as nuvens (27-28) e o impressi-onante temporal com relâmpagos (36:28-37.5). Os trovões (barulho) da sua tenda (29) são o trovão do pavilhão do céu. O versículo 30 tem sido interpretado da seguinte maneira: "Veja como Ele dispersa os relâmpagos ao seu redor e encobre o topo das mon-tanhas" (Berkeley). Moffatt conecta o versículo 31 com a dádiva da chuva nos versículos 27:28 e traduz:

    Com isso ele sustenta as nações,

    e provê mantimento para a humanidade.

    O versículo 33 é de difícil interpretação. Ele se refere claramente ao trovão, mas os intérpretes diferem em relação à sua função. A Versão Berkeley diz: "Seu trovão anuncia sua presença; o gado recebe o aviso da vinda da tempestade" (cf. Smith-Goodspeed). A RSV traduz:

    Seu estrondo proclama a respeito dele,

    que é zeloso com ira contra a iniqüidade (cf. Moffatt).

    Em 37:6-10, Eliú considera o desamparo do homem em lidar com o gelo e a neve. Os versículos 6:7 podem ser entendidos da seguinte forma:

    Ele diz à neve que caia na terra,

    também ao aguaceiro,

    que mantenha os homens dentro de casa ‑

    para que todos os mortais sintam o seu poder (Moffatt).

    OS DISCLRSOS DE ELI

    37:13-24

    O versículo 10 foi traduzido da seguinte maneira pela ARA:

    Pelo sopro de Deus, se dá a geada, e as grandes águas se congelam.

    Nos versículos 11:13, Eliú volta a mencionar as nuvens, que, junto com o vento, obedecem ao conselho de Deus (12) de se espalhar pela terra. Elas alcançam os propó-sitos que Ele tem em mente para elas, seja para correção [...] ou para beneficência (misericórdia, 13). O versículo 11 é esclarecido na ARA: "Também de umidade carrega as densas nuvens, nuvens que espargem os relâmpagos".

    5. Exortação à Submissão e à Humildade (37:14-24)

    Eliú está tão emocionado com as revelações que ele tem desvendado que não conse-gue entender como Jó simplesmente não se prostra diante de um Deus como esse em humilde reverência e admiração.
    Para Eliú, Jó está tentando brincar de ser Deus em sua condenação do tratamento divino ao homem. Prevendo o tipo de pergunta que Deus vai fazer a Jó (cf. 38.4), Eliú pergunta: Quando Deus opera, você sabe como Ele o faz? (15) e: estendeste com ele os céus? (18). O sol que resplandece nos céus é esclarecido da seguinte forma:

    E agora os homens não viam a luz; estava obscuro nos céus;

    mas o vento passou e os clareou (Smith-Goodspeed).

    Deveria ser óbvio para todos, pensa Eliú, que em Deus há uma tremenda (temí-vel) majestade (22). O homem não o pode alcançar (23), mas podemos depender dele quanto ao seu juízo e grandeza de justiça. Deus respeita os que são humildes. Somen-te os orgulhosos — os que são sábios no coração (que se acham sábios) — não merecem o seu favor (24).

    Eliú não disse muita coisa nova. Primeiramente, ele defendeu a posição dos três amigos, mas aperfeiçoou essa posição com fervor e entusiasmo. Ele revela uma atitude devota, mas não produz nenhuma consideração nova ou singular. Qualquer tentativa de singularidade por parte de Eliú deve ser restrita à sua declaração da força instrutiva do sofrimento e a ampliação desse princípio até a idéia de que o sofrimento é uma expressão da bondade de Deus, embora esteja dissimulada. Estas idéias, no entanto, já estão inseridas nos conceitos dos outros.
    Alguns estudiosos acham que Eliú provê um interlúdio literário necessário entre o clamor fervoroso de Jó e a próxima cena — o redemoinho do qual Deus fala com ele.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Jó Capítulo 36 versículo 30
    Conforme Sl 18:13-15.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Jó Capítulo 36 do versículo 1 até o 33
    *

    36:137:24

    O quarto discurso de Eliú enfoca os sofrimentos de Jó do ângulo da justiça perfeita de Deus e de seu poder absoluto.

    * 36.1-4 Eliú abre o discurso com uma apologia na qual repete as suas credenciais.

    * 36.5-15 Eliú luta com o queixume de Jó sobre os ímpios que prosperam e sobre os justos que sofrem (v. 6). Com isso em mente, ele frisa o poder, a bondade, a justiça e a misericórdia de Deus. Mas tudo isso dentro do contexto do ponto de vista de sofrimento na proporção direta aos pecados, e de retidão sempre abençoada. Somente o julgamento final revelará isso; conforme Jo 9:2,3 com Rm 2:6; 2Co 5:10.

    * 36.16-21 Eliú afirma os bons propósitos de Deus nos sofrimentos de Jó, e adverte-o severamente a aceitar a disciplina divina com sua promessa de livramento da aflição.

    *

    36.22-26 Eliú volta agora à sua tese inicial (v. 5), acerca da soberania de Deus, cujo propósito é sempre bom.

    * 36:2737:13

    A descrição pitoresca feita por Eliú da majestade de Deus exibida nas forças da natureza se parece um tanto com o primeiro discurso de Deus (conforme o capítulo 38).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Jó Capítulo 36 do versículo 1 até o 33
    36:26 Um tema na literatura poética da Bíblia é que Deus é incompreensível; não podemos conhecê-lo completamente. Podemos ter algum conhecimento do porque a Bíblia está cheia de detalhes a respeito de quem é Deus, como podemos conhecê-lo e como podemos ter uma relação eterna com O. Mas nunca poderemos saber o suficiente para responder todas as perguntas da vida (Ec 3:11), predizer nosso próprio futuro ou manipular a Deus para nossos próprios fins. A vida sempre tem mais pergunta que respostas, e devemos ir constantemente a Deus para obter algumas pistas frescas a respeito dos dilemas da vida (veja-se 37:19-24).

    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Jó Capítulo 36 do versículo 1 até o 33
    e. De Elihu quarto discurso: Para justificar os caminhos de Deus (36: 1-37: 24)

    (1) Elihu Exibe Auto-Confiança (36: 1-4)

    1 Elihu também procedeu, e disse:

    2 Espera-me um pouco, e eu te mostrarei;

    Para Ainda tenho algo a dizer, em nome de Deus.

    3 trarei o meu conhecimento de longe,

    E vai atribuir justiça ao meu criador.

    4 Pois, na verdade as minhas palavras não são falsas:

    Um que tem perfeito conhecimento é contigo.

    Como Elihu continua no quarto e último discurso de seu discurso, ele faz isso com nenhuma falta de auto-confiança de que ele será capaz de convencer Jó, onde seus companheiros falharam completamente. "Em um momento em breve vou convencê-lo" (v.36:2 , Moffatt), que afirma categoricamente. Apesar de tudo o que foi dito a respeito de Deus, Elihu afirma, ainda tenho algo a dizer, em nome de Deus (v. 36:2 ).

    Elihu reivindica uma fonte dupla de conhecimento, ou seja, o empírico: "a partir de uma ampla pesquisa da verdade" (v. 36:3-B , Moffatt), eo intuitivo.: "aqui está um homem cuja visão é infalível" (v 36:4-A ), "agora vou justificar meu Criador" (v. 36:3-A , Moffatt). Certamente devemos ter razão para esperar muito do discurso final de Elihu. Será que ele vai fazer um bom sua promessa auspicioso?

    (2) Elihu ensina a salvação Através Sofrimento (36: 5-15)

    5 Eis que Deus é poderoso, e não despreza qualquer:

    Ele é poderoso no poder de entendimento.

    6 Ele não preserva a vida do ímpio,

    Mas dá aos aflitos sua direita.

    7 não tira os seus olhos do justo:

    Mas com os reis no trono

    Ele pôs-los para sempre, e assim são exaltados.

    8 E se estão presos em grilhões,

    E tomar nas cordas de aflição;

    9 Então não mostra-lhes o seu Jó,

    E as suas transgressões, porquanto se têm portado com soberba.

    10 E abre-lhes o ouvido para a instrução,

    E ordena que se convertam da iniqüidade.

    11 quando se dá ouvidos e servir -lhe ,

    Devem passar seus dias em prosperidade,

    E os seus anos em delícias.

    12 Mas, se não o ouvirem, perecerão pela espada,

    E eles expirarão sem conhecimento.

    13 Mas os que são ímpios de coração amontoam, a raiva:

    Eles não clamam por socorro quando amarrá-los.

    14 Eles morrem na mocidade,

    E a sua vida perece entre as prostitutas.

    15 Ao aflito livra por sua aflição,

    E abre-lhes o ouvido na opressão.

    Elihu prefacia sua doutrina da salvação humanista com uma atribuição tríplice ao Deus da tradição, a saber: (1) Ele é poderoso -o Deus de poder (v. 36:5-C ). Elihu então tenta trazer esses atributos divinos para incidindo sobre caso de Jó, em particular.

    Primeiro, Elihu categoriza claramente Jó entre os ímpios, por duas razões, a saber, Deus não preservou-o de calamidade e ele não foi divinamente entregues a partir de seu sofrimento, sendo que ambos devem ter ocorrido havia sido justo Jó, Elihu implica (v. 36:6 ). A libertação experiência justos e exaltação, porque eles são justos, Elihu detém erroneamente (v. 36:7 ). Se, por outro lado, eles são degradados, amarrado e sujeito a sofrer por causa do pecado, então Deus usa essas mesmas condições de revelar-lhes seus pecados, por este meio torna dócil, e devolve-se da iniqüidade para servi-Lo, com o resultado que eles vão experimentar a prosperidade e prazer (vv. 36:8-11 ). Assim, eles são salvos pelo sofrimento e restaurada a prosperidade temporal, sendo que ambos são concepções humanistas de salvação.

    Deixar de ser entregue a partir de seus maus caminhos, por seu sofrimento, eles vão perecer na ignorância como a conseqüência de seus pecados (v. 36:12 ).

    Parece certo que Elihu implica, como seus companheiros fizeram tanta freqüência, que Jó está entre os últimos da classe dos ímpios que se recusam a ser salvo por seus sofrimentos, mas sim transformar a rebelião contra Deus orgulhoso e os destinos de vida, e, portanto, perecer entre os iníquos (imundo ), no auge de suas vidas (vv. 36:13-14 ). Lest permanecer qualquer dúvida sobre o método humanista de Elihu da salvação através do sofrimento (ascese) ele claramente afirma: "Deus salva o doente pelo sofrimento" (v.36:15 , Moffatt). Assim Elihu repete a doutrina tradicional milenar do Oriente que todo o sofrimento humano é provocada pelo pecado, se não na vida presente, então em alguns anterior existência desconhecida, e que o pecado e do mal só pode ser eliminado pelo sofrimento humano.

    (3) Elihu Adverte Jó das conseqüências da rejeição Sua Doutrina (36: 16-25)

    16 Sim, ele teria te da angústia

    Em um lugar espaçoso, em que não há aperto;

    E o que é da tua mesa serão cheias de gordura.

    17 Mas tu és integral do acórdão do ímpio;

    Juízo e justiça tomar posse de ti .

    18 Para deixar não ira te agitar-se contra castigos;

    Nem tampouco a grandeza do resgate Desvia-te.

    19 Will teu clamor vão, que tu és não em perigo,

    Ou todas as forças da tua força?

    20 não Desejo a noite,

    Quando os povos sejam tomados do seu lugar.

    21 Vede, respeito não iniqüidade:

    Porquanto isso escolheste antes que a aflição.

    22 Eis que Deus é excelso em seu poder:

    Quem é um professor como ele?

    23 Quem lhe prescreveu o seu caminho?

    Ou quem poderá dizer: Tu fizeste a injustiça?

    24 Lembra-te de engrandecer a sua obra,

    Whereof têm cantado os homens.

    25 Todos os homens a vêem;;

    Homem contempla-lo de longe.

    Com garantia, Elihu informa Jó que a perseverança fiel de sofrimento para o seu pecado o teria levado a restauração e prosperidade temporal (v. 36:16 ), mas a sua incapacidade de aprender a lição da salvação através do sofrimento trouxe juízo e justiça sobre ele (v. 36:17 ). Em profunda seriedade e genuína preocupação social que ele defende com Jó submeter-se a seus sofrimentos e, assim, pagar o resgate para sua própria salvação (v. 36:18 ).

    Elihu, ainda imbuído da idéia de auto-salvação, equilibra a salvação pelo sofrimento, defronte a salvação pela riqueza e força, e conclui que o primeiro é superior a esta, como é tão claramente expressa por Moffatt: "Será que a sua riqueza poupar sem sofrer ou toda a força que você tem em seu comando? "(v. 36:19 ). Esta ideia é reforçada pelas palavras de Eliú: "Cuidado, banir todos os pensamentos-lhe maus preferem pecado ao sofrimento" (v. 36:21 , Moffatt). A exortação de Eliú a Jó para "banir todos os pensamentos maus" é altamente sugestivo de que a marca do idealismo subjetivo que respeita nada mal, mas o pensamento do mal, e em suas formas hindus e budistas procura-se a alienar a mente desses maus pensamentos através da prática de yoga levando a Nirvana .Outra recomendação de Elihu de louvor ao Deus da criação, dá ênfase a este modo naturalista e humanista da salvação (vv. 36:22-25 ).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Jó Capítulo 36 do versículo 1 até o 33
    36.1- 22 Eliú conclama Jó a confiar na sua sabedoria, no ensinamento que vai dar (2-4). O procedimento de Deus é leal para com todos, inclusive Jó e Sua providência, adversa aos ímpios, benigna para com os justos, é digna de confiança (5-7). Deus se dirige aos homens no meio da angústia à qual os pecados os arrastara, oferecendo o caminho do arrependimento e da salvação (8-10); a obediência conduzirá à felicidade, e a recusa, à ruína (11-1 5). Jó está incluído no segundo grupo, sofrendo conseqüências das quais ninguém o poderá livrar (17-19). Jó deve sair desse caminho de rebeldia, convertendo-se ao Mestre que tem poderes para julgar seus passos (21-23).
    36.6 Não poupa a vida dos perversos. Contrasta-se12:6; 21:7-18; 24:1-18.

    36.10 Instrução. Heb müsãr, instrução, disciplina, castigo ensinamento.

    36.15 Opressão. Heb lahaç, aflição, tribulação, opressão, aperto. Muitas vezes, o sofrimento e a humilhação são o remédio que o homem necessita, para curá-lo do seu apego às coisas do mundo, para então ter o apetite para os benefícios maravilhosos que Deus sempre deseja proporcionar aos homens.

    36.17 Juízo. Heb dn, julgamento, avaliação, juízo, condenação, vindicação. Se Jó se satisfaz com a avaliação que os ímpios fazem de Deus, então participará da sua condenação. O verbo "julgar" tanto no Antigo como em a Novo Testamento, sempre pode incluir alguma dessas cinco facetas do sentimento humano.

    36.18 Resgate. Heb kõpher, propiciação, conciliação, satisfação, cobertura, resgate. O preço ou sacrifício que "cobre" o pecado. Eliú está chamando o sofrimento de Jó de preço a ser pago por causa dos seus pecados; contudo, só Cristo fez a propiciação suficiente, e o valor da mesma não pode ser pago em dinheiro (1Pe 1:18). Nenhum esforço humano vale coisa alguma para obter esta propiciação, v. 19.

    36.21 O pensamento é que, Jó ainda não permitiu que sua miséria lhe fosse uma lição para abandonar a iniqüidade que Eliú lhe imputa.
    36:24-33 Eliú exorta Jó a humilhar-se perante Deus (24-25), cujo poder é demonstrado pelos fenômenos da natureza: a formação das gotas de chuva (27-28) e a trovoada (2933; 37:1-5). A própria tempestade revela a Deus como juiz, v. 33.
    36.31 Julga. Aqui o sentido é de vindicar e cuidar as pessoas.

    36.32 Uma figura poética tirada da guerra: o guerreiro lança mão das armas balísticas para as lançar contra o adversário.
    • N. Hom. 36:22-33 Uma mensagem sobre a grandeza de Deus:
    1) Absoluto na Sua soberania, 22a;
    2) Incomparável na Sua instrução;
    3) Perfeito na Sua santidade, 23;
    4) Insondável na Sua pessoa, 26a;
    5) Eterno na Sua existência, 26b;
    6) Maravilhoso na Sua obra, 27-30;
    7) Benéfico na Sua administração, 31 a;
    8) Glorioso na Sua manifestação, 32-33.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Jó Capítulo 36 do versículo 1 até o 33
    d) O quarto discurso de Eliú (36.1— 37.24)
    Esse discurso final de Eliú tem dois movimentos: no primeiro (36:2-25, ou talvez 2
    21), ele reitera a sua compreensão da função do sofrimento como disciplina; no segundo, elogia o poder e a sabedoria de Deus na criação, que ele considera a autorização de Deus para ser o governador moral do Universo.
    (1) A função do sofrimento como disciplina (36:2-25)
    (a)    Introdução (36:2-4). O interesse de Eliú ainda é falar em defesa de Deus (v. 2) e atribuir justiça ao seu Criador (v. 3), i.e., provar que não houve um veredicto injusto no caso de Jó. Visto que Deus está em posição tão elevada acima dos homens, ele precisa adquirir o seu conhecimento [...] de longe (v. 3). Ele também garante a Jó que ele, Eliú, tem as respostas; ele tem a perfeição no conhecimento, i.e., tem conhecimento exato; ele não está afirmando ser onisciente.

    (b)    A aflição como disciplina (36:5-16). Ao começar com a causa dos justos em contraste com os maus, Eliú afirma a doutrina usual da sabedoria, segundo a qual Deus não poupa a vida dos ímpios, mas garante os direitos dos aflitos (v. 6). A sua contribuição particular vem quando ele reflete acerca da situação dos justos que caem em sofrimento, um tema muito próximo da situação de Jó. Eliú argumenta que os justos nesses casos (v. 8) são censurados por suas transgressões (passadas ou futuras; o heb. não deixa isso claro) e recebem a ordem de se arrepender do mal que praticaram (v. 9,10). Assim, o sofrimento é disciplina divina, um ponto que já ouvimos da boca de Eliú (33:15-30). Se os justos aceitam esse tipo de advertência, muito bem (v. 11); se não, eles sofrem o destino dos malfeitores e morrem na ignorância, i.e., sem terem aprendido coisa alguma da disciplina divina. O tema dos v. 11,12 é então desenvolvido nos v. 1316: os ímpios, quando aflitos, simplesmente guardam ressentimento no seu coração e não clamam por socorro a Deus (v. 13); eles morrem em plena juventude e em vergonha (v. 14). Os piedosos, por outro lado, cujos ouvidos estão abertos para o que Deus lhes está ensinando por meio das adversidades, são libertos (v. 15). “Também a ti ele quer arrancar da angústia” (v. 16, BJ); Eliú parece expressar a esperança de que Jó esteja nesse segundo grupo.

    (c) Mas Jó está em perigo (36:17-25). Embora Eliú tenha expressado sua esperança de que Jó esteja entre os justos, no momento tudo indica que ele está do lado daqueles que não aprendem dos seus sofrimentos e, por isso, está farto com o julgamento que cabe aos ímpios (v. 17). Como resultado, nem mesmo os seus grandes esforços vão guardá-lo da aflição (v. 19). Ele precisa direcionar sua súplica a Deus e exaltar as suas obras (v. 24) em meio a tantas adversidades (conforme 35.10). Grande parte dessa estrofe está longe de ser compreensível.

    (2) O poder e a sabedoria de Deus na criação (36.26—37.24)
    O belo hino acerca do poder criativo e da sabedoria de Deus que segue é relevante para o discurso de Eliú somente porque ele crê que é o poder criativo de Deus que lhe dá o direito de ser o juiz moral do mundo. Este poema pode ser considerado uma ampliação de 34:10-15. Assim, embora seja semelhante em muitos aspectos ao cap. 38 no início dos discursos de Deus, Eliú não rouba o ponto de vista de Deus, pois ele quer destacar outro aspecto.
    Eliú começa com a afirmação de que Deus é grande, o tema do presente poema (lit. nós não o conhecemos”, i.e., completamente); a sua grandeza transcende o nosso conhecimento.

    (a) As nuvens e a chuva (36:27-33). Primeiro vem a referência à maravilha da vinda da chuva. Embora saibam os hoje muito mais do que

    Eliú sabia acerca dos movimentos das nuvens, ainda existem mistérios profundos até mesmo no nível simplesmente físico desse processo. Para Eliú, no entanto, a maravilha da chuva e dos relâmpagos vai além dos seus aspectos meteorológicos: eles são uma forma que Deus usa para julgar as pessoas (v. 31a), pois o mesmo fenômeno pode ser benéfico (fornece grande fartura, v.
    - 31b) ou destrutivo (ele é o que “é zeloso contra o mal”; nota de rodapé da NVI).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Jó Capítulo 36 do versículo 1 até o 33
    f) As poderosas obras de Deus (36:1-18).

    >36:29

    2. A TROVOADA (36:29-37.5). O vers. 30 apresenta dificuldades de interpretação. Eis uma tradução possível: "Eis que espalha à Sua volta a Sua luz e se encobre com os abismos do mar". Interpreta-se aqui o mar como designando as massas de água que nas tempestuosas nuvens encobrem o Todo-Poderoso, ou como designando o mar terreno que se ergue dos seus abismos transformado em nuvens e em vapor para formar a tenda do Senhor". O vers. 31 fala-nos da tempestade simultaneamente como instrumento da justiça divina e da Sua misericórdia (acompanhada, como é, pela chuva benfazeja). No vers. 32 leia-se: "de raios cobre as suas mãos e lhes ordena que atinjam o alvo". O vers. 33 é considerado "locus obscurissimus". Muitos especialistas adotam a seguinte versão: "o seu embate proclama a ferocidade da Sua ira contra a iniqüidade".


    Dicionário

    Altos

    alto | adj. | adv. | s. m. | s. m. pl.
    masc. pl. de alto

    al·to 1
    (latim altus, -a, -um)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que tem maior altura que a ordinária (ex.: criança alta; prédio alto). = GRANDEBAIXO, PEQUENO

    2. Que se eleva muito em relação ao solo ou em relação ao nível do mar (ex.: alto promontório; percorreu os altos picos). = ELEVADOBAIXO

    3. Que tem valores ou medidas superiores à média ou ao que é considerado normal ou conveniente (ex.: febre alta; preço alto; pressão arterial alta; temperaturas altas). = EXCESSIVOBAIXO

    4. Inclinado ou voltado para cima (ex.: olhar alto). = ERGUIDOABAIXADO, BAIXO

    5. Que tem grande distância entre a superfície e o fundo (ex.: mar alto). = PROFUNDOBAIXO

    6. Que é tem um grau ou nível muito elevado (ex.: alta precisão; altas profundidades; temos por ele uma alta consideração).BAIXO

    7. Que se ouve muito bem (ex.: música alta; voz alta). = DISTINTO, FORTEBAIXO

    8. Em que há mais actividade ou procura (ex.: época alta; momento alto).BAIXO

    9. Que tem mais importância numa escala hierárquica, social ou económica (ex.: alta burguesia; altos representantes).BAIXO

    10. Que se destaca pela excelência ou superioridade (ex.: altos feitos em prol da nação). = ELEVADO, ILUSTRE, INSIGNE, NOBRE, SUPERIORBANAL, TRIVIAL, VULGAR

    11. Difícil de compreender (ex.: são altos desígnios que nos ultrapassam).

    12. Que acontece tarde ou num momento avançado do dia (ex.: altas horas; era já noite alta). = ADIANTADO, TARDIO

    13. Mais antigo (ex.: alta Idade Média; alto latim). = REMOTOBAIXO, TARDIO

    14. Situado mais ao norte, geralmente em relação a outro local com o mesmo nome (ex.: Beira Alta). = SUPERIORBAIXO, INFERIOR

    15. Situado mais perto da nascente (ex.: Alto Douro). = SUPERIORBAIXO, INFERIOR

    16. Diz-se dos astros já subidos em relação ao horizonte (ex.: lua alta; o sol já vai alto).

    17. [Física] Que é produzido por ondas de elevada frequência. = AGUDOBAIXO, GRAVE

    18. [Fonética] Que se pronuncia com a elevação da língua em relação a posição de descanso (ex.: [i] é uma vogal alta).

    advérbio

    19. A grande altura (ex.: voam muito alto).

    20. Com voz forte (ex.: ela fala alto).

    21. De modo ousado ou convincente (ex.: sonharam alto).

    nome masculino

    22. Ponto mais elevado (ex.: subiram ao alto da serra). = CIMO, CUME, TOPOBAIXO, BASE

    23. Local elevado (ex.: subiu a um alto para ver melhor). = ELEVAÇÃO

    24. Altura (ex.: dez metros de alto).

    25. Parte do mar afastada da costa, de onde já não se consegue ver o litoral. = ALTO-MAR, MAR ALTO, MAR LARGO

    26. Céu.

    27. Lugar principal.

    28. [Música] Contralto.

    29. [Música] Instrumento musical de cordas, semelhante ao violino, mas de timbre mais baixo e um pouco maior. = VIOLA, VIOLETA

    30. [Portugal: Alentejo] [Música] Solista de voz aguda que se segue ao ponto e que antecede a entrada do coro no cante alentejano.

    31. [Informal] Inchaço na testa ou na cabeça, geralmente resultante de pancada. = GALO


    altos
    nome masculino plural

    32. Designação dada aos andares de uma casa.


    alto e malo
    Atabalhoadamente, à pressa.

    A todos sem distinção.

    por alto
    Sem ter em atenção todos os pormenores; de maneira superficial.


    al·to 2
    (alemão halt, imperativo de halten, parar)
    interjeição

    1. Exclamação usada para ordenar uma paragem.

    nome masculino

    2. Acto de parar. = PARAGEM


    fazer alto
    Parar.


    Lugares de adoração muitas vezes associados a práticas religiosas pagãs, à imoralidade e a sacrifício humano. Objetos religiosos eram postos sobre os montes para agradar aos deuses pagãos

    Altos Lugares elevados onde eram construídos altares para os sacrifícios a Javé ou a deuses pagãos (1Sm 9:12; 1Rs 14:23). Nos sacrifícios pagãos, até crianças eram mortas (Jr 7:31;
    v. MOLOQUE).

    Eis

    advérbio Aqui está; veja, perceba, olhe: eis o prêmio que tanto esperava.
    Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
    Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.

    Encobrir

    verbo transitivo Esconder sob aparências enganosas: encobrir defeitos.
    Disfarçar; dissimular.
    Ocultar.

    Encobrir Esconder (31:33); (Lc 18:34).

    Estende

    3ª pess. sing. pres. ind. de estender
    2ª pess. sing. imp. de estender

    es·ten·der |ê| |ê| -
    (latim extendo, -ere)
    verbo transitivo

    1. Dar mais superfície a. = ALARGAR, ALONGAR

    2. Desenrolar.

    3. Esticar.

    4. Puxar.

    5. Desdobrar.

    6. Deitar ao comprido.

    7. Prolongar.

    8. Desenvolver.

    9. Propagar.

    10. Difundir.

    11. Fazer dar estenderete.

    12. Figurado Vencer em discussão.

    verbo intransitivo

    13. Dilatar-se.

    14. Cair.

    verbo pronominal

    15. Ocupar um espaço em extensão. = ALONGAR-SE, PROLONGAR-SE

    16. Alastrar-se.

    17. Cair.

    18. Estatelar-se.

    19. Divulgar-se.

    20. Durar.

    21. Fazer má figura, dizer tolices ou erros graves em lição, exame, discurso, etc. = ESPALHAR-SE


    Luz

    Luz Símbolo da claridade espiritual, que procede do Evangelho de Jesus (Mt 4:16; Lc 1:79) e não se restringe aos judeus, mas que chega até aos gentios (Lc 2:32). Acompanha algumas manifestações gloriosas de Jesus como a da sua Transfiguração (Mt 17:2-5). Os discípulos devem ser canais dessa luz (Mt 5:14-16; Lc 12:35), evangelizar e atuar na transparência própria da luz (Mt 10:27; Lc 12:3).

    Luz
    1) Claridade; luminosidade (Gn 1:3).


    2) Figuradamente refere-se a Deus (Sl 104:2; Jc 1:17); a Jesus (Jo 1:4-6); à Palavra de Deus (Sl 119:105); e aos discípulos de Jesus (Mt 5:14).


    3) Cidade cananéia que foi chamada de Betel (Gn 28:19) e, depois, formou a fronteira norte da tribo de Benjamim (Js 18:13).


    [...] luz é, em suma, a forma mais sutil da matéria. [...].
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um modo de movimento, como o calor, e há tanta “luz” no espaço à meia-noite como ao meio-dia, isto é, as mesmas vibrações etéreas atravessando a imensidade dos céus. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1

    [...] constitui o modo de transmissão da história universal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa

    [...] é o símbolo multimilenar do desenvolvimento espiritual. [...]
    Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    L M
    Referencia:


    hebraico: amendoeira

    substantivo feminino Claridade que emana de si mesmo (Sol) ou é refletida (Lua).
    [Astronomia] Claridade que o Sol espalha sobre a Terra.
    Objeto que serve para iluminar; lâmpada, lanterna: traga a luz.
    O que ilumina os objetos e os torna visíveis: luz do poste.
    [Artes] Efeitos da luz reproduzidos em um quadro: hábil distribuição de luz e sombras.
    Figurado Tudo que esclarece o espírito: a luz da razão, da fé.
    Figurado Conhecimento das coisas; inteligência, saber: suas luzes são limitadas.
    Figurado Pessoa de mérito, de elevado saber: é a luz de seu século.
    Orifício de entrada e saída do vapor no cilindro de uma máquina.
    Abertura na culatra de uma arma, pela qual se faz chegar o fogo à carga.
    Furo que atravessa um instrumento.
    [Ótica] Nos instrumentos de óptica de pínulas, pequeno orifício pelo qual se vê o objeto observado.
    [Anatomia] Cavidade de um corpo ou órgão oco: a luz do intestino.
    expressão Luz cinzenta. Luz solar refletida pela Terra, a qual permite distinguir o disco completo da Lua quando esta se mostra apenas sob a forma de crescente.
    Luz negra ou luz de Wood. Raios ultravioleta, invisíveis, que provocam a fluorescência de certos corpos.
    Vir à luz. Ser publicado, revelado.
    Século das Luzes. O século XVIII.
    Dar à luz. Dar vida a um ser.
    Etimologia (origem da palavra luz). Do latim lucem.

    Mar

    substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
    Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
    A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
    Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
    Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
    Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
    Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.

    substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
    Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
    A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
    Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
    Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
    Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
    Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.

    os hebreus davam o nome de mar a qualquer grande massa de água. Esse termo compreendia o oceano (Gn 1:2 – 1 Rs 10.22 – 38:8) – o Mediterrâneo, que era chamado o mar último, o mar ocidental, tendo ainda vários outros nomes (Dt 11:24 – 34.2 – J12.20 – Êx 23:31 – 1 Rs 4.20 – Sl 80:11) – o mar Vermelho (Êx 10:19Js 24:6) – o mar Morto (ou Salgado) (Nm 34:3Js 18:19) – o mar da Galiléia (ou Quinerete) (Nm 34:11Mt 4:15Mc 3:7) – o mar de Jazer, um pequeno lago que fica perto de Hesbom (Jr 48:32). Além disso, aplicava-se algumas vezes a palavra aos grandes rios, como o Nilo (is 11:15), o Eufrates, o Tigre, que estavam sujeitos aos transbordamentos anuais, sendo inundados os territórios circunjacentes.

    oceano. – Resumindo Bourg. e Berg. diz um autor: “Designa-se com estas palavras a vasta extensão de água salgada que cobre a maior parte da superfície do nosso planeta”. – Mar é o termo que ordinariamente se aplica para designar alguma das partes dessa extensão; e também para designar o conjunto das águas que circulam o globo, mas só quando esse conjunto é considerado de modo vago e geral (em sentido absoluto) e mais quanto à natureza que à vastidão dessa extensão. Dizemos: o mar e o céu; o mar é imenso; as areias do mar. E dizemos também o mar Báltico; o mar do Norte; o mar, os mares da costa, etc. Oceano designa em geral a vasta extensão dos mares. Usa-se, porém, às vezes para designar somente uma das suas partes, mas só quando essa parte forma uma das grandes divisões em que o mar se considera: o oceano Atlântico e o oceano Pacífico são as duas grandes divisões do oceano. – Antigamente dizia-se também – o mar Atlântico.

    O mar é a fotografia da Criação. Todo ele se pode dizer renovação e vida, tendo em si duas forças em contínuo trabalho – a da atração e a da repulsão, M que se completam na eterna luta, pois, se faltasse uma, nulo estaria o trabalho da outra.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um adeus

    O mar, gigante a agitar-se / Em primitivos lamentos, / É o servidor do equilíbrio / Dos terrestres elementos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18


    Mar Na Bíblia, qualquer grande extensão de Água, salgada (mar Mediterrâneo) ou doce (lago da Galiléia).


    1) Os mares mencionados na Bíblia são: a) MEDITERRÂNEO, ou o Mar, ou mar dos Filisteus, ou Grande, ou Ocidental (Nu 34:6); b) MORTO, ou da Arabá, ou Oriental, ou Salgado (Js 3:16); c) VERMELHO, ou de Sufe, ou do Egito (Ex 13:18); d) ADRIÁTICO (At 27:27).


    2) Os lagos são os seguintes: a) da GALILÉIA, ou de Genesaré, ou de Quinerete, ou de Tiberíades (Mt 4:18); b) de MEROM (Js 11:5).


    3) MONSTRO (7:12; Sl 74:13).

    ====================================

    O MAR

    V. MEDITERRÂNEO, MAR (Nu 13:29).


    Mar Designação que se dá ao lago de Tiberíades (Mt 4:13). Os evangelhos relatam episódios de Jesus caminhando sobre suas águas e dando ordens às suas ondas (Mt 8:24-27; 14,24-27; Mc 4:37-41; 6,47-50; Lc 8:23-25; Jo 6:17-20), como o fez YHVH em tempos passados (Sl 89:9ss.; Jn 1; Na 1:4).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Jó 36: 30 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Eis que estende sobre elas a Sua luz, e encobre as profundezas do mar.
    Jó 36: 30 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H2005
    hên
    הֵן
    Contemplar
    (Behold)
    Advérbio
    H216
    ʼôwr
    אֹור
    luz
    (light)
    Substantivo
    H3220
    yâm
    יָם
    mar
    (Seas)
    Substantivo
    H3680
    kâçâh
    כָּסָה
    cobrir, ocultar, esconder
    (and were covered)
    Verbo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H6566
    pâras
    פָּרַשׂ
    espalhar, estender, estirar, quebrar em pedaços
    (I will spread abroad)
    Verbo
    H8328
    sheresh
    שֶׁרֶשׁ
    raiz
    (among you a root)
    Substantivo


    הֵן


    (H2005)
    hên (hane)

    02005 הן hen

    um artigo primitivo; DITAT - 510 interj

    1. veja!, eis!, embora part hipotética
    2. se

    אֹור


    (H216)
    ʼôwr (ore)

    0216 אור ’owr

    procedente de 215; DITAT - 52a; n f

    1. luz
      1. luz do dia
      2. luminosidade das luminárias celestes (lua, sol, estrelas)
      3. raiar do dia, alvorada, aurora
      4. luz do dia
      5. relâmpago
      6. luz de lâmparina
      7. luz da vida
      8. luz da prosperidade
      9. luz da instrução
      10. luz da face (fig.)
      11. Javé como a luz de Israel

    יָם


    (H3220)
    yâm (yawm)

    03220 ים yam

    procedente de uma raiz não utilizada significando rugir; DITAT - 871a; n m

    1. mar
      1. Mar Mediterrâneo
      2. Mar Vermelho
      3. Mar Morto
      4. Mar da Galiléia
      5. mar (geral)
      6. rio poderoso (Nilo)
      7. o mar (a bacia grande no átrio do templo)
      8. em direção ao mar, oeste, na diração oeste

    כָּסָה


    (H3680)
    kâçâh (kaw-saw')

    03680 כסה kacah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1008; v

    1. cobrir, ocultar, esconder
      1. (Qal) oculto, coberto (particípio)
      2. (Nifal) ser coberto
      3. (Piel)
        1. cobrir, vestir
        2. cobrir, ocultar
        3. cobrir (para proteção)
        4. cobrir, encobrir
        5. cobrir, engolfar
      4. (Pual)
        1. ser coberto
        2. ser vestido
      5. (Hitpael) cobrir-se, vestir-se

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    פָּרַשׂ


    (H6566)
    pâras (paw-ras')

    06566 פרש paras

    uma raiz primitiva; DITAT - 1832; v.

    1. espalhar, estender, estirar, quebrar em pedaços
      1. (Qal)
        1. estender, mostrar
        2. estender completamente
      2. (Nifal) ser dispersado, ser espalhado
      3. (Piel)
        1. dispersar
        2. espalhar

    שֶׁרֶשׁ


    (H8328)
    sheresh (sheh'-resh)

    08328 שרש sheresh

    procedente de 8327; DITAT - 2471a; n. m.

    1. raiz
      1. raiz (literal)
      2. raiz (referindo-se ao povo em relação à estabilidade ou permanência) (fig.)
      3. raiz, fundo (como o nível mais inferior) (fig.)