Enciclopédia de Salmos 144:12-12
Índice
Perícope
sl 144: 12
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Que nossos filhos sejam, na sua mocidade, como plantas viçosas, e nossas filhas, como pedras angulares, lavradas como colunas de palácio; |
ARC | Para que nossos filhos sejam, como plantas, bem-desenvolvidos na sua mocidade; para que as nossas filhas sejam como pedras de esquina lavradas, como colunas de um palácio. |
TB | para que nossos filhos sejam na sua mocidade como plantas bem desenvolvidas, |
HSB | אֲשֶׁ֤ר בָּנֵ֨ינוּ ׀ כִּנְטִעִים֮ מְגֻדָּלִ֪ים בִּֽנְעוּרֵ֫יהֶ֥ם בְּנוֹתֵ֥ינוּ כְזָוִיֹּ֑ת מְ֝חֻטָּב֗וֹת תַּבְנִ֥ית הֵיכָֽל׃ |
BKJ | Para que nossos filhos possam ser como plantas crescidas na sua juventude; para que as nossas filhas possam ser como pedras de esquina, polidas à semelhança de um palácio; |
LTT | Para que nossos filhos sejam como plantas crescidas na mocidade delas; para que as nossas filhas sejam como pedras de esquina lavradas à moda de palácio; |
BJ2 | Sejam nossos filhos como plantas, crescidos desde a adolescência; nossas filhas sejam colunas talhadas, |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 144:12
Referências Cruzadas
Jó 42:15 | E em toda a terra não se acharam mulheres tão formosas como as filhas de Jó; e seu pai lhes deu herança entre seus irmãos. |
Salmos 115:14 | O Senhor vos aumentará cada vez mais, a vós e a vossos filhos. |
Salmos 127:4 | Como flechas na mão do valente, assim são os filhos da mocidade. |
Salmos 128:3 | A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos, como plantas de oliveira, à roda da tua mesa. |
Provérbios 31:10 | Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de rubins. Bete. |
Cântico dos Cânticos 8:8 | Temos uma irmã pequena, que ainda não tem peitos; que faremos a esta nossa irmã, no dia em que dela se falar? |
Isaías 3:16 | Diz ainda mais o Senhor: Porquanto as filhas de Sião se exaltam, e andam de pescoço erguido, e têm olhares impudentes, e, quando andam, como que vão dançando, e cascavelando com os pés, |
Isaías 44:3 | Porque derramarei água sobre o sedento e rios, sobre a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade e a minha bênção, sobre os teus descendentes. |
Lamentações de Jeremias 4:2 | Os preciosos filhos de Sião, comparáveis a puro ouro, como são, agora, reputados por vasos de barro, obra das mãos do oleiro! Guímel. |
I Pedro 3:3 | O enfeite delas não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de joias de ouro, na compostura de vestes, |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Este salmo é muitas vezes classificado como um salmo régio e trata, como outros salmos do seu tipo, de algumas das questões da vida nacional. O título ou sobrescrito o atribui a Davi, possivelmente pela sua semelhança com o Salmo 18 e pelo uso do nome de Davi no versículo 10. É um poema que tem muito a ver com os nossos dias, visto que expressa algumas das condições morais e espirituais sobre as quais o ver-dadeiro bem-estar dos homens e nações está alicerçado.
1. O Senhor, nossa Força (144:1-2)
O SENHOR é saudado como a rocha do salmista (1), sua benignidade (2; "miseri-córdia", ARA; "aliado fiel", NVI), sua fortaleza, seu alto retiro, seu libertador, seu escudo, o objeto da sua confiança, e Aquele que dá ao salmista a lealdade do seu povo. Estes são todos elementos tirados de Sl
O versículo 3 tem uma relação óbvia com 8.4, mas visa aqui principalmente ressal-tar a natureza frágil e transitória da vida. Semelhante à vaidade (4) é literalmente: "um sopro"; "um sopro de vento" (Harrison) ; tão irreal como a sombra que passa. Em contraste com a fraqueza do homem está o poder de Deus manifesto na natureza. Abai-xa [...] os teus céus (5) provavelmente refere-se aos céus sombrios antes da tempestade. Outras manifestações impressionantes de poder lembradas são a erupção vulcânica de montes e raios (6) que flamejam como as flechas da ira divina para destruir o homem e suas obras.
A fraqueza do homem é equiparada somente com a sua maldade, da qual o salmista ora para ser liberto. "Tua mão" (NVI) representa o poder de Deus. Muitas águas é uma figura de uma inundação de tribulações. Filhos estranhos significa estrangeiros ou forasteiros. A boca do homem fala vaidade, e mesmo o seu juramento não deve ser leva-do em conta (8). A mão direita é a destra da falsidade: refere-se à mão levantada para jurar falsamente; ou, de acordo com Harrison: "cujas mãos negociam traição". Em vez de a palavra de um homem ser tão forte quanto um contrato, nem sua palavra nem o contrato que ele firma são dignos de confiança!
A vitória sobre cada inimigo é esperada com tanta certeza que o poeta se comprome-te a cantar um cântico novo ao Senhor (9) acompanhado por um saltério e por um instrumento de dez cordas; literalmente: "uma harpa de dez cordas" (cf.comentário em 32.2). O âmbito do uso de instrumentos e dos cânticos no AT é mais claramente visto em Salmos
O versículo 11 é associado com a estrofe anterior por muitos comentaristas nas ver-sões mais recentes. Da forma como a KJV formula a estrofe, ela se torna a condição prévia para o bem-estar da nação, e é assim que nós a consideramos aqui. Esta estrofe é uma repetição do conteúdo dos versículos
A cena retratada nos versículos
Esta é a compreensão do AT sobre a "grande sociedade". Bem-aventurado o povo a quem assim sucede (15). Mas felicidade, ou bem-aventurança, é o destino apenas do povo cujo Deus é o SENHOR. Mais importante do que as bênçãos da abundância e de uma sociedade estável são as bênçãos da lealdade ao Deus vivo e verdadeiro. Os alicerces sobre os quais toda a estrutura da vida nacional devem estar apoiados são colocados sobre a rocha sólida da lei santa de Deus. Continua sendo verdade que "a justiça exalta as nações, mas o pecado é o opróbrio dos povos" (Pv
Genebra
Sl 144 Este salmo tem como pano-de-fundo um conflito (v. 11); mas o escritor não entrou em pânico ao invocar pelo aparecimento do Senhor. A linguagem usada por Deus em sua aparição é semelhante à do Sl 18, também composto por Davi. A linguagem própria de uma batalha aplica-se figuradamente à guerra espiritual que os crentes têm que desfechar contra "as hostes espirituais da maldade" (Ef
* 144:1
rocha minha. Ver notas em Sl
me adestra as mãos para a batalha. A associação de Deus com a guerra pode ser uma pedra de tropeço para estimarmos o Antigo Testamento. Quanto a esse ponto, porém, não há nenhum conflito entre o Antigo e o Novo Testamentos. No caso dos crentes, a guerra do povo de Deus tem sido intensificada e aumentada, pois a guerra deles é contra os inimigos espirituais em ordem de combate contra Deus e contra eles mesmos, por causa do Senhor (Ef
* 144:2
minha misericórdia e fortaleza. A Bíblia não apresenta qualquer conflito entre o amor de Deus e as suas guerras.
quem me submete. Davi e outros reis posteriores e fiéis.
* 144:3
que é o homem. Ver Sl
* 144:4
é como um sopro. A vida do homem é efêmera e de curta duração. Essa palavra é traduzida por "vaidade" em Ec
* 144:5
e fumegarão. Quando Deus aparece, a natureza estremece na sua presença (Êx
* 144:7
das muitas águas. Os adversários do salmista são comparados ao conceito popular no Oriente Médio sobre as águas cósmicas do caos (18.4,14 e notas).
* 144:9
novo cântico. Ver nota em Sl
* 144:11
do poder de estranhos. A ameaça vinha de fora de Israel.
* 144:12
Que nossos filhos... e nossas filhas. Quando fossem forçados a recuar os estrangeiros opressores, a próxima geração haveria de florescer.
* 144:14
não lhes haja rotura. O poeta imagina completa segurança contra as ameaças militares vindas de fora.
Matthew Henry
Wesley
Versículo Sl
Não há dúvida sobre a realidade de Deus; e do poeta, bem assegurada, neste ponto, clamou a Deus para demonstrar Seu poder através da manipulação de forças naturais de forma espetacular (conforme Sl
OPOSITORES C. DO REI (144: 8-11)
Os aliens aparentemente tinha exibido uma grande quantidade de poder contra Israel, mas o salmista lembrou a si mesmo que eles, também, eram como ele, possuindo nenhum poder real. Eram homens que falaram engano (shawe' ), que também pode ser traduzida como destruição, inutilidade, ou falsidade. A frase, mão direita de mentir , se refere ao ato de levantar a mão direita em tomar um juramento de fidelidade, o que, neste caso, os estrangeiros tinham violado por se rebelar.
O pensamento do poder de Deus, e a impotência real do inimigo em Sua presença, deu origem a um momento de louvor no coração do salmista. Ele estava reivindicando a vitória antes de acontecer, e sua oração continuou com a fé renovada.
II. A felicidade está sendo relacionado a Deus (SlO ideal do povo de Israel não era uma economia de guerra mantidos gordura por pilhagem e exploração de outras pessoas. Seu verdadeiro ideal era sim uma comunidade pacífica em que a família foi mantida compacto por laços de respeito e lealdade mútua, e em que todos os trabalhadores estavam ocupados empregados, de modo que houve uma plena produção dos alimentos e bens necessários de vida feliz. O versículo 13 expressa a este último aspecto do ideal retratando celeiros cheios ou celeiros , bandos de rápido crescimento e bem-carregados bestas de carga.
O salmista descreveu ainda mais o tempo de paz e desprovido de ataques que quebram as muralhas de uma cidade e que se traduzam o que vai adiante de cativos. Dentro da cidade as ruas estariam livres de protestos que indicam violência e crime. Não é de admirar que alguns têm entendido esta passagem ser messiânico.
C. O ELATION DE PERTENCER (144: 15)
No Antigo Testamento, a palavra hebraica 'asherey é traduzido como "abençoado"; mas é aqui traduzida como feliz , que é, naturalmente, um dos seus significados. O salmista tinha visto que um povo com uma vida familiar satisfatória e uma economia pacífica e próspera é verdadeiramente um povo feliz, mas não numa base puramente materialista. Saúde e paz não são as causas da felicidade. Eles são apenas evidências visíveis da causa verdadeira, que é na verdade uma relação satisfatória com Deus. É um positivo pertencente ao verdadeiro Senhor, Senhor , que é a fonte das ricas bênçãos da vida.
Russell Shedd
144.1 Rocha. Símbolo de refúgio e de proteção.
144.2 O meu povo. É uma oração de um rei que dá graças pela ajuda divina ao firmar sua autoridade real (18:46-48).
144.3,4 A oração nunca se baseia no valor do ser humano, mas sim na graça de Deus. Se Deus se digna à notar nossa presença, é inteiramente por causa do Seu amor.
144:5-8 O salmista está desejando uma intervenção dramática e cósmica, para tirá-lo dos perigos. O poder eterno de Deus não retém Seu cuidado de cada indivíduo.
144.7 Águas. Perigos que cercam a vítima de todos os lados, e mais especialmente, uma figura de povos, exércitos e multidões.
144.8 Mentiras. A mentira, a calúnia e a falsificação são poderosas armas do diabo para afligir o crente (Jo
144.9 A oração se faz acompanhar por hinos de louvor (conforme o "novo cântico", Ap
144.10 Vitória. Deus é soberano na história do mundo e também está ao lado dos indivíduos que confiam nEle.
144:12-14 Pedem-se filhos que sejam um apoio e uma alegria (12), e a prosperidade nacional (13-14).
144.15 Uma nação que é temente a Deus desfrutará os sinais da misericórdia divina em cada aspecto da vida nacional.
NVI F. F. Bruce
A primeira parte do salmo, v. 1-11, é um eco de partes do Sl
Ele expressa de forma humilde sua admiração pela graça de Deus, em termos Dt
A oração do rei (v. 5-8)
A impressão humilde que o monarca tem de Sl mesmo corresponde à visão exaltada que ele tem de Deus (conforme 2Co
A promessa do rei (v. 9-11)
Ele faz um voto para cantar em solo uma canção de louvor no templo, composta especialmente para a ocasião, depois que Deus vier em seu auxílio. Tem certeza de que Deus vai ajudá-lo, à luz dos precedentes na história da dinastia davídica e na sua própria experiência como o que no momento tem a coroa (conforme Ez
As perspectivas do povo (v. 12-15)
Os súditos do rei confiam aos cuidados do rei as questões imediatas da política externa. Eles tentam olhar além da crise presente com esperanças renovadas de prosperidade e segurança no dia-a-dia. Na economia do AT, as bênçãos materiais são naturalmente atribuídas à mão generosa de Deus e buscadas sempre novamente nele. O futuro da nação é representado por rapazes robustos e por moças fortes e bonitas, que conseguem trabalhar juntos para construir um país melhor. Mas somente Deus pode dar esse crescimento. Eles também oram por uma sociedade afluente. Celeiros cheios têm os seus perigos (Lc
v. 2. meu aliado fieh lit. “meu amor leal”. A NTLH (“minha rocha”) faz uma emenda em concordância com 18.2; 2Sm
Moody
12-15. A Paz e a Prosperidade Descritas. Filhos . . .como plantas viçosas . . . filhas como pedras angulares. Conforme acima indicado, isto parece citação de um salmo desconhecido. O quadro é o de um lar ideal numa comunidade cujo Deus é o Senhor. Os filhos são vigorosos como plantas jovens; as filhas são altas e majestosas; os celeiros estão cheios; os rebanhos são férteis; e os bois são torres. Essas são as bênçãos materiais que se esperam numa tal sociedade ideal.
Francis Davidson
Estes versículos são uma previsão de bênção. A cena é progressivamente edificada, começando pela família, atravessando as fontes de alimento e os rebanhos, passando pelas avenidas de comércio, pela vida civil ordenada e estável, e chegando, finalmente, ao intangível, indefinível mas poderoso espírito de uma nação cujo Deus é o Senhor (15). Nossos filhos...como plantas bem desenvolvidas (12), isto é, em sua juventude nossos filhos serão como rebentos (conforme Sl
Dicionário
Bem
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
[...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Colunas
(latim columna, -ae, coluna, apoio, arrimo)
1. Pilar que sustenta abóbada ou entablamento ou que serve para simples adorno.
2. Divisão vertical de página impressa ou manuscrita.
3. Troço de soldados em formação profunda.
4.
Série de
5. Caixa acústica; altifalante.
6. Figurado Sustentáculo.
7. [Física] Quantidade de matéria fluida que se supõe elevada sobre uma base.
coluna cervical
[Anatomia]
Parte da coluna vertebral que no homem é constituída pelas 7 vértebras da zona do pescoço.
=
CERVICAL
coluna coccígea
[Anatomia]
O mesmo que cóccix.
coluna de água
[Ecologia]
Designação dada ao volume de água desde a superfície do mar, de um rio ou de um lago até aos sedimentos do fundo (ex.: as espécies
coluna dorsal
[Anatomia]
Parte da coluna vertebral que no homem é constituída constituída pelas 12 vértebras da zona do tórax.
coluna lombar
[Anatomia]
Parte da coluna vertebral que no homem é constituída constituída pelas 5 vértebras da zona abaixo do tórax.
coluna social
coluna toráxica
[Anatomia]
O mesmo que coluna dorsal.
coluna vertebral
[Anatomia]
Série de vértebras articuladas ao longo do corpo dos animais.
=
ESPINHA DORSAL, RAQUE, RÁQUIS
Como
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Esquina
Esquina1) Cruzamento de duas ou mais ruas (Pv
2) Canto formado pelo encontro de duas paredes (RC: (Jó
esquina s. f. 1. Canto exterior de dois planos que se corta.M 2. Canto onde duas vias públicas se corta.M
Filhas
(latim filius, -ii)
1. Indivíduo do sexo masculino em relação a seus pais.
2. Animal macho em relação a seus pais.
3. Início do desenvolvimento de uma planta. = BROTO, GOMO, REBENTO
4. Nascido em determinado local. = NATURAL
5. Forma de tratamento carinhosa.
6.
Efeito, obra, produto,
7. Conjunto dos descendentes. = DESCENDÊNCIA, PROLE
filho da curiosidade
Filho ilegítimo, que não nasceu de um
filho da mãe
[Informal, Depreciativo]
Pessoa que se considera muito desprezível ou sem
filho da puta
[Calão, Depreciativo]
O mesmo que filho da mãe.
filho da púcara
[Informal, Depreciativo]
O mesmo que filho da mãe.
filho das ervas
[Informal, Depreciativo]
Indivíduo cujos pais são desconhecidos ou são desfavorecidos socialmente.
filho de criação
Filho
filho de Deus
[Religião católica]
Jesus Cristo.
filho de puta
[Calão, Depreciativo]
O mesmo que filho da mãe.
filho de uma quinhenta
[Moçambique, Antigo, Depreciativo]
Expressão usada como forma de desprezo ou de insulto. [Em alusão ao baixo valor pago às prostitutas dos bairros pobres da periferia de Maputo.]
filho do Homem
[Religião católica]
Jesus Cristo.
Messias.
filho do vento
[Informal, Depreciativo]
O mesmo que filho das ervas.
filho natural
O que não provém do
filho pródigo
Pessoa que volta ao seio da família após longa ausência e vida desregrada.
quem tem filhos tem cadilhos
Os pais têm sempre cuidados.
(latim *foliola, plural de foliolum, -i, diminutivo de folium, folha)
1. Culinária Bolinho muito fofo, de farinha e ovos, frito e depois geralmente passado por calda de açúcar ou polvilhado com açúcar e canela. = SONHO
2. Culinária Tira fina de massa de farinha e ovos, que, depois de frita, se polvilha com açúcar e/ou canela. = COSCORÃO
Sinónimo Geral:
FILHÓS
Filhós
substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).Lavradas
(latim laboro, -are)
1. Trabalhar com arado, charrua, etc.
2. [Por extensão] Amanhar, cultivar.
3. Ornar de lavores ou relevos.
4. Entalhar, cinzelar.
5. Bordar.
6. Aplainar (ex.: lavrar madeiras).
7. Explorar (ex.: lavrar a mina).
8. Ir-se alastrando por.
9. Corroer.
10.
Proceder à feitura de documento escrito (ex.: lavrar a
11. Alastrar-se.
12. Tomar incremento.
(particípio de lavrar)
1. Que se lavrou.
2. Ornado de relevos ou lavores.
3. Arado.
4. Escrito.
5. Terra lavrada.
6. Lavor de agulha.
7. [Brasil] Campo extenso, sem árvores.
8. Colar de contas de ouro.
9. Terra onde se explorou ouro ou diamantes.
Mocidade
substantivo feminino A juventude; período da vida que está entre a infância e a idade adulta.Os jovens; reunião de pessoas jovens: a mocidade se reunia na lanchonete.
A energia, o vigor próprio do jovem: estava alegre e esbanjando mocidade.
Figurado Ação inconsequente ou imprudente própria de pessoas jovens.
Etimologia (origem da palavra mocidade). Moço + idade.
Estado de moço; juventude.
Diz o lirismo dos vates / Que “mocidade é poesia”... / E eu acrescento: – alegria, / Força, potência, vigor... / Capacidade sublime / De erguer um mundo diverso, / Onde a vida seja um verso / De paz, de luz e de amor! / A Mocidade na carne, / Quando cheia de verdade, / É farol – na tempestade. / Estrela – na noite ultriz! / Flor de esperança e bondade / Erguida no val terreno, / Rumo ao destino supremo / Para um futuro feliz! / A Mocidade do Cristo / É expressão de beleza, / Tocada da realeza / Dos ideais salvadores! / É alavanca sublime / Duma era nova e ditosa, / Que há de surgir, gloriosa, / Do caos da treva e das dores! [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mocidade
Mocidade da alma é condição de todas as criaturas que receberam com a existência o aprendizado sublime, em favor da iluminação de si mesmas e que acolheram no trabalho incessante do bem o melhor programa de engrandecimento e ascensão da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A mocidade cristã é primavera bendita de luz, anunciando o aperfeiçoamento da Terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 27
A mocidade do corpo denso é floração passageira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
Palácio
substantivo masculino Residência dos chefes de Estado, de um rei, ou de uma pessoa nobre.Por Extensão Residência grande e suntuosa.
Sede dos tribunais ou das câmaras: Palácio da Justiça.
Algumas palavras hebraicas se traduzem por ‘palácio’ ou ‘paço’, na Bíblia. É a habitação do rei, ou uma fortaleza, ou um templo, ou ainda a casa de uma pessoa rica (Ed
Pedras
(latim petra, -ae, rocha, pedra)
1. Substância dura e compacta que forma as rochas.
2. Fragmento de rocha (ex.: pedra rolada).
3. Precipitação constituída por pedras de gelo, que, devido à descida rápida da temperatura, se formam nas nuvens. = GRANIZO, SARAIVA
4. Pedaço de uma substância sólida e dura.
5. Ardósia, quadro preto.
6. [Jogos] Peça de jogo de tabuleiro.
7. [Joalharia] O mesmo que pedra preciosa.
8. [Medicina] Cálculo, concreção.
9. Botânica Corpo duro que aparece no mesocarpo dos frutos.
10. Figurado Pessoa estúpida e incapaz de aprender.
11. Antigo Peso de oito arráteis.
12. [Portugal, Informal] Efeito provocado pelo consumo de drogas. = MOCA, PEDRADA
chamar à pedra
Antigo
Mandar, o professor, um aluno ao quadro para realizar um exercício.
Figurado Exigir a alguém explicações para o seu comportamento.
com quatro pedras na mão
Com agressividade ou maus modos (ex.: responder com quatro pedras na mão).
de pedra e cal
[Informal]
Duradouro, estável, firme, seguro (ex.: o clube permanece de pedra e cal na liderança).
e lá vai pedra
[Brasil, Informal]
Usa-se para indicar quantidade ou número indeterminado que excede um número redondo (ex.: tem seus trinta anos e lá vai pedra).
=
E LÁ VAI FUMAÇA, E LÁ VAI PEDRADA
partir pedra
Realizar uma tarefa dura, difícil ou com poucos resultados visíveis.
pedra a pedra
Aos poucos; gradualmente.
=
PEDRA POR PEDRA
pedra angular
[Arquitectura]
[
Base, fundamento.
pedra da lei
O mesmo que pedra de amolar.
pedra de afiar
O mesmo que pedra de amolar.
pedra de amolar
Pedra ou material usado para afiar o corte de facas ou outros instrumentos.
=
MÓ
pedra de cantaria
[Construção]
Pedra rija e
pedra de escândalo
Pessoa ou coisa que causa escândalo geral; motivo de escândalo.
pedra de fecho
[Arquitectura]
[
pedra de moinho
Pedra pesada e redonda usada para moer ou espremer em moinhos ou lagares.
=
MÓ
pedra filosofal
Segredo que a alquimia intentava descobrir para fazer ouro.
Figurado Coisa preciosa mas impossível de achar.
pedra fundamental
Aquilo que serve de fundamento, base ou início de algo.
pedra infernal
[Química]
O mesmo que nitrato de prata.
pedra lascada
[Arqueologia]
Pedra partida intencionalmente para ser usada como arma ou como ferramenta.
pedra por pedra
Aos poucos; gradualmente.
=
PEDRA A PEDRA
pedra preciosa
Pedra ou material usado para ornamento pessoal, geralmente com valor comercial alto, como diamante, rubi, topázio, etc.
=
GEMA
pedra rolada
Fragmento de rocha arredondado pelo desgaste à beira-mar ou num curso de água.
pedra solta
Conjunto de pedras sobrepostas sem argamassa.
primeira pedra
Pedra, tijolo ou outra peça de construção cuja colocação solene assinala o início de uma obra.
Plantas
(latim planta, -ae)
1. Todo e qualquer vegetal considerado como indivíduo ou como espécie determinada.
2. Vegetal que não dá madeira (por oposição a árvore).
3. O mesmo que planta do pé.
4.
Desenho ou traçado de uma cidade, edifício, etc., em
planta cortical
Planta
planta do pé
Parte do pé que assenta no chão.
=
SOLA
planta sarmentosa
Aquela cuja haste é comprida, flexível e trepadora como os sarmentos das vides.
planta vascular
Planta cujo tecido possui vasos.
(latim planto, -are)
1. Meter na terra (alguma planta) para que se desenvolva.
2. Semear ou cultivar alguma espécie vegetal ou algum espaço.
3. [Por extensão] Fincar na terra verticalmente. = ASSENTAR, COLOCAR
4. Estabelecer, fundar, construir.
5. Introduzir ou fazer nascer uma ideia, um sentimento. = IMPLANTAR, INCULCAR, INSTILAR
6. Fazer, praticar.
7. Fixar, colocar, pôr.
8. [Informal] Aplicar com força (ex.: plantou-lhe uma estalada).
9. Deixar ou ficar parado em algum sítio durante algum tempo. = ESTACIONAR
10. Colocar-se, pôr-se, conservar-se a pé firme nalgum lugar.
(planta + -ar)
Relativo à planta do pé.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בַּת
(H1323)
procedente de 1129 e 1121; DITAT - 254b n f
- filha
- filha, menina, filha adotiva, nora, irmã, netas, prima, criança do sexo feminino
- como forma educada de referir-se a alguém n pr f
- como designação de mulheres de um determinado lugar
- moças, mulheres
- referindo-se a personificação
- vilas (como filhas procedentes de cidades)
- descrição de caráter
גָּדַל
(H1431)
uma raiz primitiva; DITAT - 315; v
- crescer, tornar-se grande ou importante, promover, tornar poderoso, louvar, magnificar, realizar coisas grandes
- (Qal)
- crescer
- tornar-se grande
- ser magnificado
- (Piel)
- fazer crescer
- tornar grande, poderoso
- magnificar
- (Pual) ser educado
- (Hifil)
- tornar grande
- magnificar
- fazer grandes coisas
- (Hitpael) magnificar-se
הֵיכָל
(H1964)
provavelmente procedente de 3201 (no sentido de capacidade); DITAT - 493; n m
- palácio, templo, nave, santuário
- palácio
- templo (palácio de Deus como rei)
- corredor, nave (referindo-se ao templo de Ezequiel)
- templo (referindo-se ao templo celestial)
זָוִית
(H2106)
aparentemente procedente da mesma raiz que 2099 (no sentido de proeminência); DITAT - 534a; n f pl
- canto
חָטַב
(H2404)
uma raiz primitiva; DITAT - 639; v
- cortar, juntar
- (Qal) cortar, juntar (madeira)
- (Pual) cortar, talhar
נָטִיעַ
(H5195)
procedente de 5193; DITAT - 1354b; n m
- planta (fig. de filhos vigorosos)
נָעוּר
(H5271)
particípio pass procedente de 5288 como denominativo; DITAT - 1389d,1389e; n f
- juventude, mocidade
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
תַּבְנִית
(H8403)
procedente de 1129; DITAT - 255d; n. f.
- modelo, planta, forma, construção, figura
- construção, estrutura
- sentido duvidoso
- modelo
- figura, imagem (referindo-se aos ídolos)