Enciclopédia de Salmos 77:15-15
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
sl 77: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Com o teu braço remiste o teu povo, os filhos de Jacó e de José. |
ARC | Com o teu braço remiste o teu povo, os filhos de Jacó e de José. (Selá.) |
TB | Com o teu braço, remiste o teu povo, |
HSB | גָּאַ֣לְתָּ בִּזְר֣וֹעַ עַמֶּ֑ךָ בְּנֵי־ יַעֲקֹ֖ב וְיוֹסֵ֣ף סֶֽלָה׃ |
BKJ | Com o teu braço tu redimiste o teu povo, os filhos de Jacó e de José. Selá. |
LTT | Com o Teu braço redimiste o Teu povo, os filhos de Jacó e de José. (Selá.) |
BJ2 | Tu és o Deus que realiza maravilhas, mostrando tua força às nações; |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 77:15
Referências Cruzadas
Gênesis 48:3 | E Jacó disse a José: O Deus Todo-Poderoso me apareceu em Luz, na terra de Canaã, e me abençoou, |
Êxodo 6:6 | Portanto, dize aos filhos de Israel: Eu sou o Senhor, e vos tirarei de debaixo das cargas dos egípcios, vos livrarei da sua servidão e vos resgatarei com braço estendido e com juízos grandes. |
Deuteronômio 9:26 | E eu orei ao Senhor, dizendo: Senhor Deus, não destruas o teu povo e a tua herança, que resgataste com a tua grandeza, que tiraste do Egito com mão forte. |
Deuteronômio 9:29 | Todavia, são eles o teu povo e a tua herança que tu tiraste com a tua grande força e com o teu braço estendido. |
Salmos 74:2 | Lembra-te da tua congregação, que compraste desde a antiguidade; da tua herança que remiste, deste monte Sião, em que habitaste. |
Salmos 136:11 | E tirou a Israel do meio deles; porque a sua benignidade é para sempre. |
Isaías 63:9 | Em toda a angústia deles foi ele angustiado, e o Anjo da sua presença os salvou; pelo seu amor e pela sua compaixão, ele os remiu, e os tomou, e os conduziu todos os dias da antiguidade. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
UM CONTEXTO CRONOLÓGICO
Gênesis
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.
ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.
ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO
Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.
EM CANAÃ
Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.
Por Paul Lawrence
José
O FILHO PREDILETO
Os capítulos
losé deixou seus irmãos ainda mais irados ao descrever para eles dois sonhos nos quais seus irmãos, pai e mãe se curvavam diante dele. José, na época com dezessete anos de idade, foi enviado pelo pai para visitar os irmãos mais velhos que estavam apascentando seus rebanhos perto de Siquém. Os irmãos invejosos o venderam para alguns ismaelitas,' também chamados de midianitas,? que estavam passando. O rapaz foi vendido por vinte silos de prata, o preço médio de um escravo na primeira metade do segundo milênio a.C. Na segunda metade do segundo milênio a.C., esse valor havia subido para trinta siclos e, no primeiro milênio a.C., era de cinquenta ou sessenta silos. Assim, o valor em questão pode ser considerado prova de que a história reflete com exatidão os preços do início do segundo milênio a.C. Ao ver a túnica de José manchada de sangue, Jacó chegou à conclusão equivocada de que o filho estava morto.
JOSÉ NO EGITO
No Egito, José foi vendido a Potifar, comandante da guarda do faraó.3 Achou favor aos olhos de Potifar que o colocou para administrar sua casa, mas, depois de se desentender com a esposa de seu senhor, foi mandando para a prisão. Mesmo preso, José prosperou e interpretou os sonhos do copeiro- chefe e do padeiro-chefe do faraó. Dois anos depois, o próprio faraó consultou José ao saber do seu dom de interpretar sonhos. * A interpretação que José deu ao sonho do faraó - sete anos de abundância, seguidos de sete anos de fome - convenceu o soberano do Egito, que encarregou José de administrar a colheita, armazenagem e distribuição de alimentos de lodo o seu reino. O faraó colocou seu anel de sinete no dedo de José, o vestiu com roupas de linho fino e pôs um colar de ouro em seu pescoço. Enquanto José passava com seu carro, homes clamavam diante dele: Abrek, uma palavra de significado incerto, para a qual se sugerem as traduções "Abri caminho!" ou "Inclinai-vos!" Não existe nenhuma evidência arqueológica direta dos sete anos de abundância e dos sete anos de escassez, mas, sem dúvida, essa grande fome afetou outras regiões além do Egito, pois os irmãos mais velhos de José desceram de Canaà ao Egito em busca de alimento." Vestido como um egípcio e se comunicando por meio de um intérprete, José não foi reconhecido pelos irmãos. Ao perceber que teria tempo de sobra para analisar as intenções de seus irmãos, José providenciou para que o caçula também estivesse presente quando ele revelasse sua verdadeira identidade. Por fim, a família toda, inclusive Jacó, ainda aturdido com essa reviravolta, se mudou para o Egito.
OS 1SRAELITAS SE ASSENTAM NO EGITO
Sabe-se de outros povos de origem semítica palestina que foram ao Egito durante o Médio Império. O Túmulo de Khnumhotep (c. 1900 a.C.) em Beni Hasan, no Médio Egito, mostra 37 asiáticos, liderados por um semita chamado Absha, se dirigindo ao Egito a fim de fazer comércio, provavelmente transportando para lá matérias- primas usadas na produção de pintura para os olhos, como o sulfato de antimônio em pó. Os israelitas se assentaram na região de Gósen, cuja localização exata é desconhecida, sabendo-se com certeza apenas que ficava no leste do Delta e era considerada a melhor região da terra. De acordo com Gênesis
Por Paul Lawrence
Referencias:
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis 26-27
Gênesis
Gênesis 47:6
Gênesis
OS PATRIARCAS NA PALESTINA
Os patriarcas de Gênesis passaram a vida na Terra Prometida, dentro da metade sul da Cadeia Montanhosa Central. Só em breves ocasiões suas viagens os levaram temporariamente para fora dessa região - a exceção foi quando Jacó deixou Cana para ficar, por bastante tempo, na terra dos antepassados, no norte da Mesopotâmia (Gn20) [v. mapa 30]. Mas, enquanto viveram na terra, a Bíblia diz que estabeleceram residência, construíram altares e adoraram o Senhor em Siquém, Betel, Hebrom/Manre e Berseba. Eles e suas mulheres foram enterrados na mesma região, seja na tumba da família em Manre/Hebrom, em Siquém, seja na sepultura de Raquel. Quando Jacó voltava a Canaã, depois de passar 20 anos na casa de Labão (Gn
1) e batizando um lugar com um novo nome (Betel, 28.19; Peniel, 32.30).
A localização de Maanaim e Peniel, ambos na Transjordânia, é incerta, exceto que estão situados junto ao desfiladeiro de Jaboque. Maanaim foi dado à tribo de Gade (Is
Depois de voltar da Mesopotâmia, Jacó viajou de onde residia, em Betel, para estar com seu pai, Isaque, em Hebrom/ Manre (Gn
Em ainda outro texto, o profeta Jeremias (31,15) associou o "choro de Raquel" diretamente à cidade de Ramá, também situada dentro do território de Benjamim. De modo que, embora a localização exata do túmulo de Raquel ainda seja um pouco debatida, não há quase nada que favoreça situá-lo em Belém. Nesse aspecto, pode ser relevante lembrar o exato fraseado da narrativa de Gênesis. O texto diz que Raquel foi sepultada "no caminho de Efrata (Belém]" (Gn
Em qualquer das hipóteses, enquanto prosseguia sua viagem do túmulo de Raquel para Hebrom/Manre, Jacó chegou à Torre de Éder (Migdal-Éder (Gn
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
SELÁ
Atualmente: JORDÂNIASelá – Ver Petra
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Este é um salmo de lamentação que, como tantos outros do seu tipo, começa na sombra da tristeza e termina com um cântico de alegria. Acerca dos termos do título veja: "Jedutum", Introdução do Salmo 39 e "Asafe", Introdução do Salmo 50. A caracteri-zação desse Salmo por Morgan é significativa:
O versículo 10 é o pivô desse salmo, passando da descrição de uma experiência de escuridão e tristeza para a descrição de alegria e louvor. A primeira parte relata uma tristeza que está esmagando a alma. A segunda descreve um cântico que é o resultado de uma visão que apagou a origem da tristeza. Na primeira parte, uma grande enfermidade ou debilidade obscurece o céu, e não se ouve ne-nhum cântico. Na segunda parte, vemos o irromper de um grande cântico, e a tristeza é esquecida. A diferença está entre um homem que se preocupa com as dificuldades e um homem que vê Deus entronizado lá no alto. Na primeira parte, o ego predomina. Na segunda, Deus é visto em sua glória. Um aspecto muito sim-ples desse salmo deixa isso perfeitamente claro. Nos versículos
A mensagem do salmo é que focar na tristeza deixa a pessoa quebrada e desa-nimada, enquanto olhar para Deus faz com que a pessoa cante mesmo no dia mais escuro. Quando nos conscientizamos de que nossos anos estão nas mãos dele, en-contramos luz por toda parte e nosso cântico se eleva".8
Visto que o salmo é basicamente um lamento pessoal, nenhuma ocasião histórica pode ser encontrada. Uma indicação possível da data da composição é a semelhança entre os versículos
- Tristeza (77:1-3)
Dia e noite o salmista buscava o Senhor zelosamente em oração. Ele estava profun-damente angustiado. A KJV traduz a primeira parte do versículo 2 da seguinte forma: "Minha chaga me afligia de noite". Isso sugere uma enfermidade física como uma das fontes da sua tristeza. No entanto, a ARC segue uma tradução mais natural do texto hebraico: a minha mão se estendeu de noite e não cessava, indicando os braços estendidos em súplica. Qualquer que seja a causa da sua profunda tristeza, sua alma recusava ser consolada, conforme Gênesis
- Busca (77:4-9)
Ao chegar no seu limite, o salmista inicia sua busca por Deus. Ele lembra bênçãos passadas, e sua alma irrompe em uma agonia de questionamentos. A memória de dias melhores no passado intensifica a dor do estado presente. O sono foge dos seus olhos e suas tristezas o fazem ficar sem fala (4). Os anos dos tempos passados (5) seriam "os anos de longa data (passado) "." A miséria do momento traz à memória tempos passados quando havia um cântico de noite (6; cf. 42.8; Jó
A direção da busca do salmista é mostrada por meio de seis perguntas que saem dos seus lábios. Esses são gritos genuínos do coração e, não obstante, retóricos, no sentido de que eles claramente requerem uma resposta negativa. Deus não o rejeitará para sem-pre (7) ; Ele não deixará de se tornar favorável novamente; sua benignidade ("graça", ARA; "amor", NVI) não cessou para sempre (8) ; sua promessa não acabará; Ele não se esqueceu de ter misericórdia (9) ; Ele não encerrou (refreou) as suas misericór-dias na sua ira.
- Entrega (77:10-15)
As perguntas são seguidas de uma série de compromissos indicados por repeti-das promessas de entrega (10-12). O salmista começa a tirar a atenção de si mesmo e voltar-se ao Salvador e encontra na memória da fidelidade passada a fé para o cum-primento futuro. Isto é enfermidade minha (10) provavelmente significa: "Esta é a minha provação, que Deus tem colocado sobre mim". A última parte do versículo é de difícil interpretação e tem sido entendida de várias formas: "Esta é minha triste-za: que o Altíssimo já não tem mais a força que tinha" (Moffatt) ; "Isto é a minha aflição; mudou-se a destra do Altíssimo" (ARA) ;" "Isto é a minha aflição; a mão direi-ta do Altíssimo muda" (Berkeley). Aqui o salmista alcança o ponto mais baixo. A única saída do fundo do poço é para cima, e dessas profundezas de dúvida o salmista começa sua ascensão (cf. Int. do salmo).
A memória das obras do SENHOR (11), as obras de Deus, os seus feitos (12), o seu caminho (13) compelem à conclusão por meio de outra pergunta retórica: Que deus é tão grande como o nosso Deus? O teu caminho [...] está no santuário tem sido traduzido de várias formas: "Teus caminhos [...] são santos" (NVI) ; "Teu procedimento é divino" (Moffatt) ; "O teu caminho [...] é de santidade" (ARA). Todas enfatizam a pure-za e justiça dos caminhos de Deus. Tu fizeste notória a tua força (14), tanto por meio de demonstração como por declaração. Com o teu braço remiste o teu povo (15) é uma típica descrição veterotestamentária do imenso poder de Deus no Êxodo (cf. Êx
- Soberania (77:16-20)
A supremacia de Deus tanto na natureza como na história é celebrada na seção final desse salmo. O versículo 16 é similar ao versículo 3 do Salmo 114, em que tanto o mar Vermelho como o rio Jordão são mencionados. Nas duas situa-ções, o poder de Deus sobre as águas foi evidente: e tremeram. Aguaceiro, tro-vão, relâmpagos (17) e terremoto (18), todos são evidências do poder do Deus Criador. Aquele que formou a terra também a controla. Pelo mar foi teu cami-nho, e tuas veredas, pelas grandes águas; e as tuas pegadas não se conhe-ceram (19) — como Perowne menciona: "Nós não sabemos, eles não sabiam, por quais meios exatamente ocorreu o livramento [...] e não precisamos saber; a obs-curidade, o mistério aqui, e em outras partes, fazia parte da lição [...] Tudo que conseguimos enxergar distintamente é que no meio dessa noite escura e terrível, com o inimigo se aproximando por trás, e o mar à frente, Ele conduziu seu povo como ovelhas pela mão de Moisés e Arão".13 Por intermédio do terror e mistério de cruzar o mar Vermelho brilha o milagre do cuidado de Deus pelo seu povo, como um pastor pelo seu rebanho. Embora fosse pela mão de Moisés e de Arão (20), foi o Senhor que os guiou.
Genebra
Um indivíduo ora em favor da comunidade (vs. 7-9). Segue-se, após um profundo lamento, uma lembrança eloqüente do êxodo.
* 77:2
erguem-se as minhas mãos. Um gesto comum de oração foi feito na direção do céu.
* 77:5
nos dias de outrora. Quando o poder de Deus foi visto a operar em favor deles (Êx
* 77:7
A promessa de Deus de estar com o seu povo requeria deste a obediência. Embora Deus seja longânimo, a punição pela desobediência é parte das promessas da aliança. E o Deus fiel cumpre suas promessas (1Sm 4; Ez 9—11; Lamentações).
* 77:9
Esqueceu-se Deus de ser benigno? É impossível que Deus se esqueça da misericórdia, mas o sofrimento explica o questionamento do salmista (v.10).
* 77:11
Recordo. Este versículo apresenta uma transição importante. Recordando as grandes ações de Deus no passado, o salmista adquire confiança para o presente e para o futuro.
* 77:13
tão grande. Quando o escritor se lembrou dos grandes feitos de Deus no passado, recordou-se dos atributos de Deus: sua santidade e seu poder ímpar.
* 77:15
remiste o teu povo. O contexto mostra-nos que o salmista tinha em mente a libertação de Israel da escravidão no Egito.
* 77:16
as águas. Nesta lembrança poética do êxodo, as águas do mar Vermelho foram personificadas. Dessa maneira, a travessia do mar Vermelho é retratada como uma batalha contra as águas do caos (18.4; 29.3,10; 46.2,3 e notas).
* 77:19
e não se descobrem os teus vestígios. A ação de Deus vinha do alto, e não era controlada pelas condições terrenas.
* 77:20
O teu povo, tu o conduziste, como rebanho. A travessia do mar Vermelho foi um conflito violento: neste versículo, a disposição de ânimo é calma, quando o Pastor de Israel conduzia o seu povo pelo deserto.
Matthew Henry
Wesley
Enunciado do salmista de dor é dirigida a um Deus que, ele está garantido, é definitivamente preocupado com as necessidades de Seus filhos. Deus ouve, e Ele não responde.
Apesar desta certeza de que Deus responde a oração, o salmista deu plena vazão a seus sentimentos, continuando aparentemente sem deixar-se por um período de dias. Suas emoções estavam profundamente perturbado, seu humor estava sob a forte pressão da depressão. Seu problema parecia provir do fato de que o Deus de responder não respondeu; Ele não tinha revelado a sua preocupação. No entanto, ele teve uma âncora: a sua memória foi fixado em seu Senhor.
B. A PESQUISA PRESENT (77: 4-6)
4 Conservas vigilantes os meus olhos observando: Estou tão perturbado que não posso falar. 5 Considero os dias da antiguidade, Os anos dos tempos passados. 6 à memória a minha música na noite: I comungar com o meu coração; E o meu espírito faz nascer de pesquisas.A frase Conservas vigilantes os meus olhos observando é mais clara na RSV, "tu nos segurar minhas pálpebras de fechamento." Isso nos diz que a agitação dentro era tão grande que a insônia constante roubou-lhe o resto. Na verdade, ele estava tão enojado dentro que ele ficou sem palavras.
Não obstante, sua mente estava ocupada. Seus pensamentos foram inquieto à procura de uma razão para a sua situação. Ele tinha plena consciência de que tinha havido um momento em que a alegria que encheu seu ser com músicas da noite. Mas a hora alta havia escapado. Por quê? Não parecia haver uma resposta imediata.
II. PERGUNTAS inquietante (SlNão tendo nenhuma certeza imediata compreensão do significado do sofrimento presente ou do futuro quase sem esperança, o salmista virou-se para o passado. Ele não procurou esconder no passado; ao contrário, ele procurou fortalecer sua fé débil com a garantia de que os atos de Deus no passado eram real, atos dirigidos por Deus, e não apenas os produtos da imaginação.
Aqui está a segunda função da memória na salvação. Do lado de Deus, lembrar é uma expressão de preocupação e um movimento para trazer a salvação ao seu povo (ver Sl
Muito parecido com o salmista no Sl
Foi a atividade de Deus na natureza, que deu à passagem histórica do mar o seu sentimento de admiração, sua clareza como uma evidência de cuidados de Seu povo de Deus. Na presença do seu Criador, a natureza saltou para reação obediente. O mar deixar de lado o seu curso normal de calma e serenidade e, com nuvens e raio, uniram forças para transformar as promessas de Deus em plenitude.
B. NATUREZA OFERECIDO CAMINHO DE DEUS (77: 19-20)
Quando Israel estava no lado egípcio do mar o futuro parecia tão negro e tão desesperada como a presente hora. No entanto, esse mesmo mar agitado realizada em seu seio o caminho de Deus. Os filhos de Israel não podia ver seu caminho com a olho nu, por Suas pegadas não eram conhecidos , mas o caminho aberto diante deles e eles foram entregues. Deus cuidou de seu povo como um pastor e tinha usado seus servos, Moisés e Arão como líderes humanos do rebanho .
Implicitamente este hino de louvor contém a resposta às questões colocadas nos versículos 7 por 9 , ou seja, se Deus libertou o seu povo sob circunstâncias extremas, então, com certeza Ele pode fazê-lo novamente. Mas esta solução de esperança para as perguntas não é afirmado no salmo. Em vez disso, fica-se com um hiato em que se podem continuar a meditar sobre os feitos de Deus.
Russell Shedd
77.1.2 O salmista se compara a uma pessoa muito doente, apelando por socorro durante a noite, quando ninguém o atende.
77.3,4 Abandonado assim aos seus pensamentos, passa a preocupar-se ao ponto de não conseguir conciliar o sono.
77:5-10 Eis a conteúdo da preocupação: o salmista não está vendo sinais da graça de Deus, das Suas promessas, da Sua benignidade e das Suas misericórdias. O desespero chega ao cúmulo do pensamento de que Deus já não é o mesmo.
77:11-15 Agora o desespero começa a dissipar-se com a recordação dos atos de Deus e dos Seus prodígios.
77.13 Caminho... de santidade. A santificação do indivíduo é necessária para poder andar com Deus e sentir a presença divina.
77.15 Remiste. A memória da redenção do povo de Israel quando estava na escravidão é a resposta às dúvidas dos vv. 5-10.
77:16-20 Aqui se vêem os pormenores maravilhosos da redenção mencionada no v. 15. Revelam a autoridade divina sobre a Natureza.
77.16 As águas te viram e temeram. Quando o Mar Vermelho se abriu para dar caminha ao povo de Israel, foi como se as águas fugissem da presença de Deus, revelada aos Seus escolhidos.
77.19 Não se descobrem os teus vestígios. Quando o exército dos egípcios quis perseguir o povo através do caminho no mar, as águas voltaram para seu estado primitivo (Êx
77.20 A maravilha dos milagres aqui descritos é a ternura do Bom Pastor, Deus em Cristo, salvando o Seu rebanho.
NVI F. F. Bruce
A água, o símbolo do caos e das forças hostis a Deus (conforme 74.13), se encolheu de medo quando ele apareceu, e assim o povo pôde cruzar o mar Vermelho. A sua forma espantosa de vir e ajudar o seu povo é descrita em termos de um temporal violento. Em meio ao redemoinho e entre relâmpagos (v. 18), escuro era “o caminho dele nas asas da tempestade” (R. Grant). A frente do seu povo, Deus “cruzou o mar a passos largos” (JB), sublime demais para que olhos humanos o vissem, mas se revelando ao povo confiante de Israel por meio de uma experiência da sua presença e de seu poder. Ele também não abandonou o seu povo na outra margem, mas como um pastor conduziu o seu rebanho humano com segurança através do deserto perigoso sob a liderança de líderes designados.
Assim termina o salmo. O salmista não necessita de outros argumentos. E suficiente que Deus se revelou — de uma vez por todas — a favor de Israel. O início garante o final. O evento tão dinâmico do êxodo é um marco que aponta para a frente de forma infalível, uma garantia do cumprimento da fé. Em certo sentido, a terra prometida ainda está à frente do salmista, e ele continua marchando no escuro, mas já não está assustado e tem uma pequena chama no coração, certo de que “aquele que começou boa obra em vocês, vai completá-la” (Fp
Moody
10-15. Sua Solução na História. Recordo os feitos do Senhor. Recordando as maravilhas de Deus no passado, o salmista sente esperanças. Deus provou ser alguém capaz de feitos gloriosos; Ele mostrou o Seu poder e redimiu os tubos de Israel. O pedido não pronunciado é que Deus agiria assim novamente.
Francis Davidson
A reação inicial à adoção de uma atitude de fé é uma explosão de louvor e adoração (vers. 13-15). "Teu caminho é em santidade, ó Deus". E, Que Deus é tão grande como o nosso Deus? Essa reação é muito semelhante aos sentimentos da nação, quando, depois de ter sido completamente cercada em Pi-airote, encontraram-se livres e seguros do outro lado do mar Vermelho. Daí temos os ecos de Êx
Dicionário
Braço
substantivo masculino Primeira parte do membro superior do homem, situada entre a espádua e o cotovelo.Por Extensão O membro superior inteiro.
Suporte lateral de um assento: braço de cadeira.
Figurado Trabalhador, operário: a construção necessita de braços.
Cada uma das hastes horizontais da cruz.
Ter o braço comprido, ter influência.
Receber de braços abertos, acolher com alegria.
Ficar de braços cruzados, nada fazer.
Dar o braço a torcer, mudar de opinião, reconhecendo que não tinha razão, que estava errado.
substantivo masculino Primeira parte do membro superior do homem, situada entre a espádua e o cotovelo.
Por Extensão O membro superior inteiro.
Suporte lateral de um assento: braço de cadeira.
Figurado Trabalhador, operário: a construção necessita de braços.
Cada uma das hastes horizontais da cruz.
Ter o braço comprido, ter influência.
Receber de braços abertos, acolher com alegria.
Ficar de braços cruzados, nada fazer.
Dar o braço a torcer, mudar de opinião, reconhecendo que não tinha razão, que estava errado.
Filhós
substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).Jaco
substantivo masculino O mesmo que jaque1.substantivo masculino O mesmo que jaque1.
substantivo masculino O mesmo que jaque1.
Jacó
Suplantador. o filho mais novo deisaque e Rebeca. Na ocasião do seu nascimento ele segurava na mão o calcanhar do seu irmão gêmeo, Esaú, e foi por causa disto que ele recebeu o seu nome (GnSeu nascimento (Gn
Esaú era um indivíduo rude e despreocupado, que não levava nada muito a sério e que dava um valor exagerado aos prazeres passageiros. Jacó percebeu que essa era sua chance. Certo dia, Esaú voltou faminto de uma caçada e encontrou a casa imersa no aroma de uma apetitosa refeição preparada por Jacó. Esaú não teve dúvidas em trocar seu direito de primogenitura por um prato de comida e podemos imaginar um sorriso de maliciosa satisfação nos lábios de Jacó pelo negócio bem-sucedido! (Gn
A família patriarcal era a administradora da bênção do Senhor para o mundo (veja Abraão, Gn
Um encontro com Deus (Gn
Logo depois que Jacó sentiu a desolação que trouxera sobre si mesmo, o Senhor apareceu a ele e concedeu-lhe uma viva esperança. Embora ele desejasse conquistar a promessa de Deus por meio de suas próprias manobras enganadoras, o Senhor não abandonou seu propósito declarado. A maior parte do restante da história gira em torno dessa tensão entre o desejo de Deus em abençoar e a determinação de Jacó de conseguir sucesso por meio da astúcia. Gênesis
A história dentro da história (Gn
Gênesis
1) e finalmente voltou para Canaã (31:2-55). É uma história fascinante — o oportunista, suplantador e autoconfiante Jacó e o astuto Labão. Seu tio tramou com sucesso para casar a filha Lia, que não tinha pretendentes (Gn
Dentro da narrativa dos galhos descascados, havia uma outra história e Jacó começou a aprender e a responder a ela. O Senhor prometera cuidar dele (Gn
A oração de Jacó (Gn
Seria uma crítica injusta dizer que Jacó ainda não havia aprendido a confiar no cuidado divino, em vez de confiar no esforço humano? Duas outras questões indicam que essa avaliação é correta: por que, encontrando-se em companhia dos anjos do Senhor (Gn
Bênção na desesperança (Gn
Uma cena resume tudo o que Jacó era: enviou toda sua família para o outro lado do ribeiro Jaboque, mas algo o reteve para trás. “Jacó, porém, ficou só, e lutou com ele um homem até o romper do dia” (Gn
Até mesmo o oportunismo, entretanto, pode ser santificado! O desesperado Jacó clamou: “Não te deixarei ir, se não me abençoares” (v. 26) e o grito do desesperado pela bênção transformou Jacó num novo homem, com um novo nome (v. 28). Ele de fato tinha “prevalecido”, pois essa é a maneira de agir do Deus infinito em misericórdia: ele não pode ser derrotado pela nossa força, mas sempre é vencido pelo nosso clamor. E, assim, o Jacó sem esperança saiu mancando, agora como Israel, pois tinha “visto a face de Deus” (v. 30).
O homem com uma bênção para compartilhar (Gn
Quando, porém, o relato da vida de Jacó prossegue, vemos que as coisas velhas não passaram totalmente, nem todas tornaram-se novas. O mesmo homem que “viu Deus face a face” (Gn
Em seu retorno à Canaã, o Senhor lhe apareceu, a fim de dar-lhe esperança e reafirmar as promessas: confirmou seu novo nome (35:9,10) e repetiu a bênção da posteridade e possessão (vv. 11-15). A grande misericórdia de Deus marcou esse novo começo, pois Jacó precisaria de toda essa segurança nos próximos eventos: a morte de Raquel (Gn
J.A.M.
Jacó [Enganador] -
1) Filho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Esaú (Gn
2) Nome do pov
Jacó 1. Patriarca, filho de Isaac (Gn
José
José Filho de Jacó ou Eli, esposo de Maria e pai legal de Jesus (Mt 1; Lc Jerônimo atribuiu-lhe a paternidade dos chamados irmãos de Jesus, aos quais se faz referência em Mt
José [Deus Aumenta ? Ele Acrescenta ?] -
1) Filho de Jacó e Raquel (Gn
2) Marido de Maria, mãe de Jesus, e descendente de Davi (Mt
Ele (o Senhor) acrescenta. 1. Filho do patriarca Jacó e de Raquel – nasceu em Padã-Arã, depois de – por muito tempo, ter Raquel esperado em vão por um filho (Gn
1. Veja José, o filho de Jacó.
2. Veja José de Nazaré.
3. José, o pai de Jigeal, da tribo de Issacar. Jigeal foi um dos doze homens enviados por Moisés do deserto de Parã para espiar a terra de Canaã (Nm
4. Mencionado em I Crônicas
5. Um dos descendentes de Bani. Após o exílio na Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens da tribo de Judá, até mesmo descendentes dos sacerdotes, tinham-se casado com mulheres de outras nações. Esdras levou o povo ao arrependimento e fez com os judeus um pacto de obedecer e servir ao Senhor (Ed
6. Líder da casa de Sebanias, uma família sacerdotal do tempo de Neemias (Ne
7. Ancestral de Jesus, listado na genealogia que vai de Jesus até Adão. Era filho de Matatias e pai de Janai (Lc
8. Outro ancestral de Jesus, listado na mesma genealogia. Era filho de Jonã e pai de Judá (Lc
9. Um dos irmãos de Jesus, é mencionado pelo nome em Marcos
10. José de Arimatéia era um membro do Sinédrio que se tornou discípulo de Jesus. Depois que Cristo foi crucificado, ajudou a tirar seu corpo da cruz e permitiu que fosse sepultado num túmulo de sua propriedade. Todos os evangelhos mencionam o seu nome apenas uma vez, nas passagens referentes ao sepultamento de Jesus.
Ele era da cidade de Arimatéia, na Judéia (Lc
Este “homem bom e justo” (Lc
11. “José, chamado Barsabás, que tinha por sobrenome o Justo”. Candidato à vaga de Judas 1scariotes entre os apóstolos; perdeu para Matias (At
12. Veja Barnabé. José era um levita de Chipre, geralmente chamado de Barnabé, nome que lhe foi dado pelos apóstolos. Chamado de José somente em Atos
13. Mencionado somente em conexão com sua mãe Maria, a qual estava presente na crucificação e no sepultamento de Jesus. Era irmão de Tiago, o menor (Mt
14. Mencionado na genealogia que vai de Jesus até Adão, como pai de Semei e filho de Jodá (Lc
Nome Hebraico - Significado: Aquele que acrescenta.
Nome Hebraico - Significado: Aquele que acrescenta.
Povo
substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Remir
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Libertar; fazer com que algo, alguém ou si mesmo, se torne livre: remiu o prisioneiro da cadeia; remiu da cadeia os bandidos; remiu-se das obrigações matrimoniais.verbo transitivo direto Livrar do inferno: a religião busca remir os impuros.
Ressarcir; oferecer compensação a: o diretor remiu os funcionários.
Fazer a reparação de um erro: remiu os condenados de seus crimes.
Obter novamente; voltar a conseguir: não consigo remir o tempo.
verbo pronominal Recuperar-se: remiu-se de uma ofensa feita na juventude.
Etimologia (origem da palavra remir). Do latim redimere.
Resgatar; pagar
Remir
1) Libertar mediante o pagamento de um preço (Is
v. REDENÇÃO).
2) Aproveitar (Fp
Sela
substantivo feminino Peça confeccionada em couro que, colocada sobre o lombo do cavalo (ou de outro animal cavalgadura), é utilizada pelo cavaleiro para se equilibrar sobre esse animal.Etimologia (origem da palavra sela). Do latim sella.
substantivo feminino Peça confeccionada em couro que, colocada sobre o lombo do cavalo (ou de outro animal cavalgadura), é utilizada pelo cavaleiro para se equilibrar sobre esse animal.
Etimologia (origem da palavra sela). Do latim sella.
Sela Assento de couro que é fixado sobre CAVALGADURA (Lv
Selá
Termo musical de significação incerta, ocorrendo setenta e uma vezes em trinta e nove salmos, e três vezes no salmo de Hc 3. Concordam muitos comentadores na idéia de que a palavra é derivada de uma raiz, que significa levantar, elevar. E será deste modo a sua significação: para cima, alto. É neste sentido diversamente interpretada: uma direção(1). aos tocadores para mais forte acompanhamento, tendo mesmo alguns críticos a opinião de que se trata somente da transliteração da palavra grega “Psalle”, ‘façam vibrar os instrumentos’ –
(2). aos cantores para que continuem a elevar os seus corações e as suas vozes em louvor –
(3). a toda a congregação para que se unam na bênção ‘Bendito seja o Senhor para sempre’, elevando as suas vozes nos seus louvores ao Senhor.
1. Filho de Arfaxade; portanto, neto de Sem (Gn
2. Nascido em Quezibe, era filho de Judá com uma mulher cananita. Depois que seu filho Er morreu, como castigo do Senhor por causa de seu pecado, Judá prometeu à viúva que ela se casaria com seu outro filho Selá, assim que ele tivesse idade suficiente. Judá, entretanto, não cumpriu sua promessa (Gn
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
גָּאַל
(H1350)
uma raiz primitiva; DITAT - 300; v
- redimir, agir como parente resgatador, vingar, reivindicar, resgatar, fazer a parte de um parente
- (Qal)
- agir como parente, cumprir a parte de parente mais próximo, agir como parente resgatador
- casando com a viúva do irmão a fim de lhe conceber um filho para ele, redimir da escravidão, resgatar terra, realizar vingança
- redimir (através de pagamento)
- redimir (tendo Deus como sujeito)
- indivíduos da morte
- Israel da escravidão egípcia
- Israel do exílio
- (Nifal)
- redimir-se
- ser remido
זְרֹועַ
(H2220)
procedente de 2232; DITAT - 583a; n f
- braço, antebraço, ombro, força
- braço
- braço (como símbolo de força)
- forças (políticas e militares)
- ombro (referindo-se ao animal sacrificado)
יֹוסֵף
(H3130)
futuro de 3254, grego 2501
José = “Javé adicionou”
- o filho mais velho de Jacó com Raquel
- pai de Jigeal, que representou a tribo de Issacar entre os espias
- um filho de Asafe
- um homem que casou com uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um sacerdote da família de Sebanias na época de Neemias
יַעֲקֹב
(H3290)
סֶלָה
(H5542)
procedente de 5541; DITAT - 1506a; v
- elevar, exaltar
- Selá
- um termo técnico musical provavelmente mostrando ênfase, pausa, interrupção
עַם
(H5971)
procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m
- nação, povo
- povo, nação
- pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
- parente, familiar